PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO · neste ano de 2015, é Sócio Institucional da SBC...

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Rio de Janeiro | 2015 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO

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Rio de Janeiro | 2015

PROJETOPEDAGÓGICODE CURSO

CIênCIAS DACOmPUTAçãO

Sumário

1. APRESENTAÇÃO DA IES ...................................................................................................................... 2

1.1. Histórico / Missão Institucional ...................................................................................................... 2

1.2. Contextualização ............................................................................................................................ 3

2. CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 4

2.1. Contexto educacional ..................................................................................................................... 4

2.2. Justificativa ..................................................................................................................................... 5

2.3. Objetivos geral e específicos .......................................................................................................... 6

2.4. Políticas institucionais .................................................................................................................... 7

2.5. Perfil do egresso ............................................................................................................................. 9

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................................................... 13

3.1. Funcionamento ............................................................................................................................. 13

3.2. Estrutura curricular e conteúdos curriculares .............................................................................. 15

3.3. Metodologias de ensino ............................................................................................................... 17

3.4. Políticas de apoio ao processo de ensino aprendizagem ............................................................. 26

4. CORPO TUTORIAL ACADÊMICO ........................................................................................................ 28

4.1 Coordenação ...................................................................................................................................... 29

4.2 NDE e Colegiado ................................................................................................................................ 30

4.3 Corpo Docente ................................................................................................................................... 33

4.4 Integralização Curricular .................................................................................................................... 35

4.5 Pesquisa, Pós-graduação e Extensão ................................................................................................. 38

5. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................ 46

5.1 Gabinetes da coordenação e professores TI/TP ................................................................................ 46

5.2 Espaço de trabalho para a coordenação ........................................................................................... 46

5.3 Sala dos Professores .......................................................................................................................... 46

5.4 Salas de aula ...................................................................................................................................... 47

5.5 Biblioteca e acervo ............................................................................................................................ 47

6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO .............................................................................. 62

6.1 Avaliação do projeto pedagógico ...................................................................................................... 62

6.2 Integralização da autoavaliação institucional ................................................................................... 62

6.3 Perspectivas do curso ........................................................................................................................ 63

REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................... 64

ANEXOS .................................................................................................................................................... 65

1. APRESENTAÇÃO DA IES

Nesta seção são apresentados o histórico do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), a

missão da instituição, além de informações a respeito do entorno.

1.1. Histórico / Missão Institucional

O Centro Universitário Augusto Motta é uma instituição de ensino mantida pela SOCIEDADE

UNIFICADA DE ENSINO AUGUSTO MOTTA (SUAM), sociedade civil, de direito privado, de finalidades

educacionais, assistenciais, filantrópicas e sem fins lucrativos. A Sociedade foi constituída em

25/11/1968, no Rio de Janeiro, atendendo às necessidades de desenvolvimento educacional e

cultural da comunidade da região da Leopoldina.

Em 1970, a SUAM teve sua primeira Faculdade autorizada a funcionar. Seguiu-se a

implantação de novas unidades de ensino até que se atingisse o estágio de Faculdades Integradas

Augusto Motta. Gradativamente, metas foram alcançadas, criando as condições necessárias para a

sua transformação em Centro Universitário, em 1997.

A trajetória histórica da SUAM inicia-se na década de 30, precisamente em agosto de 1933,

com a fundação do Colégio Luso-Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta, com o objetivo

de melhorar o nível social e educacional da Região da Leopoldina. Inicialmente, o Colégio funcionou

como um curso preparatório para a Escola Naval. Mais tarde, foram criados o Primário, o Admissão

ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Com o objetivo de formar profissionais do ensino foi

criada a Escola de Formação de Professores.

Do passado de tradição, permanecem a gestão familiar e os ideais de sua fundação.

Atualmente, a Instituição investe na modernização que, aliada ao ensino de qualidade, auxilia na

formação de profissionais capazes de mudar a realidade de onde vivem e de criar programas e

alternativas que agregam valor à sociedade.

A história da UNISUAM confunde-se com a da Zona da Leopoldina, berço de sua tradição. A

Instituição encontrou na região o local ideal para o crescimento e o desenvolvimento de suas

atividades. No final da década de 60, a região da Leopoldina ainda encontrava-se carente na área da

educação superior. Confirmando a expansão institucional a partir da verificação das demandas da

comunidade, em 1968 foi fundada a Sociedade Unificada de Ensino Superior Augusto Motta, que

daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas, a partir do Decreto Federal 66.619.

Gradativamente, com base no plano de expansão, foram sendo implantadas novas Unidades

de Ensino: a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas, Letras e Artes,

atendendo às demandas de formação de professores para o sistema de 1º e 2º graus; a ampliação

da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação da Faculdade de Comunicação Social, da

Faculdade de Engenharia e da Faculdade de Reabilitação, objetivando a preparação de recursos

humanos para as suas áreas específicas.

Estando todos os cursos reconhecidos, desde a década de 70, as Faculdades Integradas Augusto

Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 90, o seu processo de transformação para Centro

Universitário. O primeiro passo constituiu-se na aprovação, pelo então Conselho Federal de

Educação, do Regimento Unificado das Faculdades Integradas Augusto Motta, através do Parecer

1418/80, o qual foi alterado pelo Parecer CFE 617/92.

Em um cenário onde a e ducação superior ainda precisa desenvolver-se, a UNISUAM

representa no Rio de Janeiro a possibilidade de acesso a um ensino superior com qualidade,

infraestrutura e preços adequados à realidade do entorno, além de manter uma política de bolsas de

estudo. É a procedência dos alunos que define a Leopoldina como importante área de atuação da

Instituição e reforça o compromisso de atuar na formação e qualificação dos recursos humanos da

região, dada a sua caracterização socioeconômica e cultural.

A UNISUAM tem como missão “Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que

vive numa relação recíproca com a sociedade, permitindo o acesso a um ensino de qualidade,

participando ativamente da melhoria dos processos educacionais do País”.

1.2. Contextualização

Em pesquisa realizada pelo IBOPE em julho de 2005, a UNISUAM foi eleita, com 67% dos

votos, a Instituição com maior associação à Zona da Leopoldina. Este percentual reflete,

principalmente, a tradição no ensino, a localização e os valores praticados. Entre os participantes que

declararam ter o ensino médio completo, 20% freqüentavam uma faculdade e 80% revelaram ter

vontade de ingressar no mundo universitário.

Com base nos dados, é possível perceber que o trabalho com a comunidade é uma

necessidade social, e projeta o compromisso da Instituição além de sua área de atuação. Dentro desse

cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Contemplando as áreas de

Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Ciências

Biológicas, Engenharias e Lingüística, Letras e Artes, a UNISUAM mantém firme, por meio da oferta

de diversos cursos, a sua missão.

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2. CONCEPÇÃO DO CURSO

Nesta seção o histórico do curso de Ciência da Computação é apresentado, sua missão, sua

visão, além de informações sobre seus objetivos e o perfil do egresso.

2.1. Contexto educacional

O curso de Bacharelado em Ciência da Computação do Centro Universitário Augusto Motta –

UNISUAM objetiva a formação de recursos humanos dotados de competências e habilidades para

atender as demandas da sociedade, usando, de forma correta e ética, as tecnologias da Computação.

O curso foi criado em 1997, autorizado pela resolução do CEPE nº 01 de 17/09/1997 e reconhecido

pela Portaria 554, de 09 de março de 2011 com Conceito Preliminar de Curso (CPC) igual a 3.

Em uma formação superior na área da Ciência da Computação, deve-se considerar a relevância de

currículos que contribuam efetivamente para a preparação de profissionais críticos, ativos e

conscientes dos seus papéis sociais e das suas contribuições no avanço científico e tecnológico.

Este Projeto Pedagógico de Curso - PPC - foi desenvolvido pelo NDE do Bacharelado em Ciência da

Computação, sendo resultado de discussões a respeito das mudanças tecnológicas ocorridas nos

últimos anos, além dos impactos causados no mercado regional do Rio de Janeiro, o qual é responsável

pela maior parte da contratação dos egressos do curso.

Ao longo desses anos o curso foi avaliado três vezes pelo Ministério da Educação (2004, 2008 e

2014). Como resultado da primeira avaliação, foi autorizada a emissão de diploma para os alunos que

se formaram até dezembro de 2004. Ainda naquele ano, uma nova estrutura curricular foi formulada e

implantada, objetivando adequar o curso às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Computação. A

partir de 2007, uma nova estrutura curricular começou a ser implantada em toda a Instituição, visando

consolidar no currículo a própria Missão Institucional. Além disso, a reforma serviu como oportunidade

de atualizar o currículo do curso, aumentando a qualidade do bacharelado.

Na avaliação ocorrida em agosto de 2008, o curso obteve as seguintes notas: Corpo Docente – B,

Instalações – B e Projeto Pedagógico – MB, tendo como conceito final B, tendo sido reconhecido pela

Portaria 554, de 09 de março de 2011 com Conceito Preliminar de Curso (CPC) igual a 3. No segundo

semestre de 2008, foi realizado estudo objetivando ajuste curricular na estrutura iniciada em 2007,

deixando o currículo mais flexível. Tal estrutura foi implantada em 2009, substituindo a de 2007.

No segundo semestre de 2009, foi realizado estudo objetivando ajuste curricular por causa do novo

horário de funcionamento da Instituição. Uma nova estrutura passou a vigorar em 2010.

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No exame ENADE 2011, o curso obteve conceito 2 no ENADE e 2 no CPC. Ações foram realizadas

visando melhorar o desempenho do bacharelado no que tange aos processos de avaliação do Ministério

da Educação, bem como ajustes em sua infraestrutura e na parte pedagógica. Em agosto de 2014, após

visita do MEC para fins de renovação de reconhecimento, o curso ficou com nota 3.

O curso conta com oferta de um programa de Iniciação à Docência (monitoria), que atualmente

abrange a disciplina de Introdução à Programação. No âmbito da pesquisa, a UNISUAM, através do

PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica provê desde 2005 oportunidades para

realização de projetos de desenvolvimento de atividades científicas, envolvendo alunos e professores.

O corpo docente atuante é altamente especializado, na maioria mestres e doutores. Dos docentes

com formação na área de conhecimento do curso, 60% possuem experiência profissional na área de,

em média 90 meses. Além disso, todos os docentes possuem experiência no magistério superior de

mais de três anos.

O curso conta com um parque computacional, onde ocorrem aulas práticas, além de uma biblioteca

com títulos atualizados da área da Computação, estando de acordo com a bibliografia do bacharelado.

Há também um Laboratório de Pesquisa em Computação, onde ocorrem: monitorias, orientações de

trabalho de conclusão de curso, além de estudos realizados pelos alunos e professores. O Bacharelado,

neste ano de 2015, é Sócio Institucional da SBC – Sociedade Brasileira de Computação, apoiando os

objetivos desta Instituição.

A principal forma de admissão aos Cursos de Graduação do Centro Universitário Augusto Motta é

o processo seletivo, aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou estudos

equivalentes. Há também o ingresso direto utilizando o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Outra modalidade é o ingresso sem processo seletivo, para portadores de diploma e transferência de

outras Instituições de Ensino Superior.

2.2. Justificativa

O bairro de Bonsucesso da cidade do Rio de Janeiro está localizado na Zona Norte da capital.

Está inserido em uma região comercial, havendo concentração de diversas empresas que utilizam

tecnologias da informação visando facilitar o andamento de seus negócios e serviços. Tal realidade

aponta para uma demanda por qualificados profissionais da área da Computação que possam atuar

no entorno.

Bonsucesso está estrategicamente localizado em termos de facilidade de deslocamento para o

centro da cidade, local que concentra diversas empresas da área da Computação. O bairro é atendido

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por serviços de transporte de trem e ônibus, o que facilita o deslocamento dos estudantes em duas

direções principais: trabalho para a UNISUAM e UNISUAM para suas residências. A maior parte dos

Alunos matriculados no curso reside na própria Zona Norte do Rio de Janeiro, em bairros tais como

Olaria, Ramos, Bonsucesso e Penha.

Dada a realidade de oferta de serviços no entorno, a existência do curso de Ciência da

Computação é justificada tendo em vista a demanda por profissionais da área da Computação nas

proximidades da UNISUAM e no centro da cidade, além da privilegiada localização geográfica do centro

universitário.

A missão do curso é formar e qualificar profissionais na área da Computação, cientes de sua

responsabilidade ética e cidadã, para atuação no mercado de forma independente e inovadora,

participando do desenvolvimento da qualidade de vida da sociedade.

A interação entre a missão institucional e a missão do curso está, além de presente em outras

políticas institucionais, implementada na estrutura curricular, por meio de um conjunto de disciplinas

visando formar, acima de tudo, o profissional-cidadão.

A visão do curso é formar o profissional-cidadão na área da Ciência da Computação, apto a

atuar no mercado de trabalho, atendendo essencialmente às demandas regionais do mercado da

Computação.

2.3. Objetivos geral e específicos

O objetivo geral do curso é formar profissionais capazes de se engajarem em atividades de

resolução de problemas em diferentes domínios, por meio de métodos e técnicas computacionais da

área da Ciência da Computação. Como objetivos específicos, citam-se:

a) preparar profissionais para atuarem nas áreas de análise, projeto, desenvolvimento e

administração de sistemas computacionais;

b) proporcionar aos alunos conhecimentos para adaptação à rápida evolução da área da

Computação, ao mesmo tempo preparados para dar continuidade nos estudos em cursos de

pós-graduação;

c) apoiar e formar recursos humanos para os programas de modernização e otimização

dos sistemas de informações em âmbito local, regional ou fora da região;

d) promover o ensino, a pesquisa e a extensão na área da Ciência da Computação;

e) formar o profissional ético e criativo, que busque excelência em suas funções; e

f) formar o cidadão, ciente da realidade regional do meio em que vive.

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2.4. Políticas institucionais

As políticas de ensino da UNISUAM objetivam contribuir com a formação de pessoas nas

diferentes áreas do conhecimento, com postura crítica sobre o processo de formação profissional, de

forma a propiciar a inserção, permanência e evolução do egresso nos diferentes setores da sociedade,

com habilidades, competências e atitudes necessárias ao pleno exercício de uma cidadania ativa e

crítica, com políticas claras para o ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão, de forma

integrada, dialogando com os diferentes stakeholders necessários à plena formação do aluno.

No âmbito da graduação, as políticas de qualificação do corpo discente reforçam o papel

includente da IES, estando caracterizadas por seus programas de nivelamento orientados por alunos de

períodos mais avançados e por plantões semanais de professores que acompanham os alunos em

dificuldades; monitorias para iniciação à docência; simpósios discentes semestrais que reforçam o

protagonismo estudantil; semanas de pesquisa, extensão e pós-graduação, levando para fora de sala

de aula as perguntas sem respostas e as intervenções necessárias; inserção de disciplinas com

conteúdos socioculturais, de relações étnico-raciais, libras, empreendedorismo, responsabilidade

socioambiental, filosóficos, raciocínio lógico, leitura e produção de textos e cidadania; um núcleo de

apoio psicopedagógico, cujo papel de desenvolvimento pedagógico e ações de prevenção e mediação

dos conflitos estreitam os laços entre a Instituição, os discentes e os docentes.

Além dos conteúdos disciplinares, a educação ambiental, a educação para os direitos humanos

e a educação para as relações étnico-raciais transversalizam a formação utilizando-se também de

eventos institucionais, como: Fórum de Responsabilidade Ambiental, Expoágua, Brasileirafro,

Brasileiríndio, Fórum Paraolímpico, Seminários das Águas, Fórum do Terceiro Setor e Lideranças Sociais;

além disso, semestralmente, ocorre o Simpósio Docente, com efetiva contribuição para a formação

continuada nas questões relacionadas à prática pedagógica, seus aspectos filosóficos e metodológicos,

operacionalizados em conferências, grupos de trabalho, oficinas e relatos de experiência.

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No curso de Ciência da Computação, há em funcionamento várias políticas institucionais de

ensino, pesquisa e extensão, as quais estão detalhadas no PDI 2012/2016. As principais são:

No âmbito do ensino:

- Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente: busca-se o envolvimento do

corpo discente no processo de construção do conhecimento, através dos programas Institucionais de

aperfeiçoamento e monitorias, que objetivam facilitar a transição dos ingressantes ao universo do

ensino superior.

- Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos: envolvem a atualização dos

Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando mantê-los adequados às realidades e às demandas da

comunidade interna e externa, sempre em consonância com o PDI institucional, a legislação

educacional brasileira e as transformações do mercado de trabalho.

- Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas: adoção de medidas

preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas pelos relatórios da Comissão Própria de

Avaliação (CPA), e pelos relatórios do ENADE e das avaliações in loco, externamente. Estes processos

avaliativos sinalizam as oportunidades para melhoria em toda a estrutura organizacional.

- Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente: A seleção de docentes é um

processo definido, Institucionalizado e criterioso, envolvendo diferentes setores da organização.

Desde seu ingresso no corpo docente da UNISUAM, o professor é incentivado à atualização constante,

condição imprescindível a carreira docente.

- Políticas de Melhoria das Condições de Infraestrutura: envolvem a renovação e a atualização

do acervo bibliográfico do curso, sempre em sintonia com as disciplinas da estrutura curricular. Busca-

se a melhoria do ambiente das salas de aula, objetivando sempre alcançar as condições ideais para o

desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem.

- Políticas de Formação do Egresso: envolvem a manutenção dos cursos em sintonia com as

necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a legislação pertinente, pela constante análise e

redefinição das matrizes curriculares.

- Políticas de Formação Continuada: envolvem a oferta de cursos de extensão, pós-graduação

lato sensu (especialização) e pós – graduação stricto sensu (mestrado);

- Políticas de Inclusão Social: possibilitam o acesso ao ensino superior a pessoas com situação

econômica vulnerável, por meio da oferta de bolsas de estudo integrais e parciais. Envolvem também

a celebração de convênios com instituições públicas e privadas.

No âmbito da pesquisa:

- Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: envolvem o estímulo à iniciação científica,

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a partir da concessão de bolsas de iniciação científica (PIBIC/UNISUAM) e de incentivo à pesquisa para

os professores, por meio de editais próprios, na graduação e na pós-graduação;

- Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de parcerias com instituições

de pesquisa nacionais e internacionais, agências do governo e empresas;

- Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão: envolvem o estímulo e a

realização de projetos que possibilitem a concretização da multidisciplinaridade e

interdisciplinaridade. Envolvem também o estabelecimento de ações de incentivo à criação de

empresas por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação com ações de inovação

implementadas pela Instituição.

No âmbito da extensão:

- Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: abrangem o estímulo à prática acadêmica,

a partir da concessão de bolsas de extensão (PIBEXT/UNISUAM) e de incentivo a extensão para os

professores, por meio de editais próprios.

- Políticas de Apoio à Produção Científica: envolvem a promoção de eventos científicos.

Estimulam, em conjunto com a pesquisa, a produção científica a partir dos dados levantados pelas

ações e projetos extensionistas.

- Políticas de Avaliação: desenvolvem um processo de avaliação permanente dos projetos e das

ações extensionistas.

2.5. Perfil do egresso

O bacharelado em Ciência da Computação funciona de modo que, ao final do curso, o egresso tenha

adquirido diversas habilidades e competências, permitindo que o mesmo possa desempenhar funções

em seu campo de atuação.

Competências e Habilidades

1. Profundo conhecimento dos aspectos teóricos, científicos e tecnológicos relacionados à área da

Computação;

2. Eficiência na operação de equipamentos computacionais e sistemas de software;

3. Capacidade de projetar e desenvolver soluções automatizadas;

4. Capacidade para acompanhar prazos e custos em projetos de software;

5. Aplicação das tecnologias da computação conforme as necessidades do mercado de trabalho;

6. Competência para identificar, analisar e documentar oportunidades, problemas e necessidades

passíveis de solução computadorizada, e para empreender na concretização desta solução;

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7. Compreensão da importância de se valorizar o usuário no processo de interação com sistemas

computacionais e competência na utilização de técnicas de interação homem-máquina neste

processo;

Campo de Atuação

São campos de atuação do bacharel em Ciência da Computação:

a) empresas usuárias de informática, por meio da execução de suporte a sistemas

computacionais, administração de banco de dados, administração de dados,

desenvolvimento de sistemas, suporte a redes de computadores, etc.;

b) entidades públicas, normalmente por concurso público para a área da Computação, ou

prestação de serviços;

c) consultorias;

d) empresas de desenvolvimento de software, analisando e projetando soluções de acordo

com as demandas existentes.

Atitude Profissional

O egresso do curso de bacharelado em Ciência da Computação a UNISUAM deve buscar

permanentemente:

a) atuação profissional baseada em princípios éticos e legais;

b) excelência em todas as atividades;

c) postura colaborativa; e

d) mentalidade transformadora e inovadora.

Acompanhamento do Egresso

A missão da UNISUAM e do curso não é cumprida em sua totalidade somente no período de

graduação do aluno. Entendemos que o acompanhamento do egresso, por meio da interação entre o

curso, o mercado e o próprio profissional, precisa ser uma atividade constante visto que é de extrema

importância que se obtenha feedback no que se refere à formação técnica, sem descuidar dos aspectos

atitudinais. Convém ressaltar que egressos em posições de destaque, na academia ou no mercado,

servem de inspirações tanto para os novos alunos, quanto para os docentes do curso e dirigentes da

instituição, reforçando, nos dois últimos casos, a sensação de dever cumprido.

As ações institucionais a seguir, ocorreram no ano de 2012, via Diretoria de Relacionamento com

egressos:

Pesquisa com Egressos que trabalham na UNISUAM;

Criação do Grupo Alumni no Linkedin;

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Criação da Carteirinha do Alumni/Clube Pós;

Campanha para envio de depoimentos ao portal do Alumni;

Pesquisa – piloto com egressos no google docs:

https://docs.google.com/forms/d/1wRu06MnsvKWxFmdWx0mhSVjthlDELr5hCyD8J

-iGHcg/viewform

Desenvolvimento do Hotsite: http://www.unisuam.edu.br/index.php/sobre-o-

alumni

Em 2014, após reformulação organizacional, a Diretoria de Relacionamento com egressos foi

extinta. Em seguida, criada a Diretoria Acadêmica de Pesquisa e Pós – Graduação, a qual assumiu a

tarefa de acompanhamento dos egressos. Algumas ações realizadas em 2014/2 foram:

Upgrade do perfil institucional do Linkedin para uma conta Premium para melhor

acompanhamento dos egressos que mantém perfil nessa rede social profissional;

Mapeamento de egressos por curso com base nas informações extraídas do Linkedin;

Estreitamento do relacionamento segmentando por curso e unidade;

Ampliação e continuidade da pesquisa online à base de egressos da GRADUAÇÃO contidos no

sistema SAGA (2005-2014), por meio de envio de email personalizado, campanhas de email

MKT, campanhas no Linkedin e no hotsite do alumni;

Atualização do HOTSITE do Alumni com inclusão desta “aba” na parte principal do site;

Aumento do escopo de atuação para os egressos da graduação, pós – graduação lato sensu e

stricto sensu;

Organização sistemática de evento específico para ex-alunos;

Inclusão no Portal do Alumni da possibilidade de doações de ex-alunos;

Atualmente, considerando egressos com perfil no Linkedin, os cinco maiores empregadores de ex-

alunos da UNISUAM são as empresas Petrobrás, Bradesco, Marinha do Brasil e Itaú. Ainda em 2014,

foi enviado, pela Diretoria Acadêmica de Pesquisa e Pós – Graduação, questionário de

acompanhamento aos 21.000 egressos da UNISUAM, com retorno de 1388 respondentes (para

confiabilidade de 95% e erro de 5% seriam necessários 377 respondentes).

No curso de Ciência da Computação, houve 54 respondentes. Um fator analisado foi a

empregabilidade por curso. Os cursos que percentualmente mais empregam egressos na área de

formação são: Farmácia (86%), Engenharia Civil (81%), Letras (76%) e Ciência da Computação (76%).

A taxa de desemprego de egressos da UNISUAM ficou em 6,56%, estando abaixo dos valores da região

sudeste (7,20%) e do Brasil (7,40%), estes dois últimos obtidos do IBGE, em relação ao segundo

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semestre de 2013.

Outro fator estudado foi a remuneração média dos egressos da UNISUAM. Em especial, os que

trabalham na área de formação possuem remuneração mais alta quando comparados aos que não

atuam na área, conforme gráfico a seguir, o qual apresenta modelo de regressão linear categorizando

tais egressos e as médias salariais (REIS, L. F. F.; 2015):

Trabalho na área de Formação

Sim Não

Méd

ia S

alar

ial

(R$)

0

2000

4000

6000

8000

10000

Trabalho na área de formação vs Remuneração Média

Plot 1 Regr

Convém ressaltar análise resumida no gráfico a seguir, envolvendo correlação entre as variáveis

“percepção da formação recebida”, “média salarial” e “trabalho na área de formação”, evidenciando

que alunos que trabalham na área de formação possuem média salarial maior e ao mesmo tempo

reconhecem o valor no papel da UNISUAM em sua formação profissional. Alunos que não trabalham

na área atribuem à Instituição tal responsabilidade (REIS, L. F. F.; 2015):

0

1

2

3

4

5

0

2000

4000

6000

8000

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R$)

Trabalho na área de formação

Média Salarial vs Trabalha na área de formação vs Percepção da Formação

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Outros dois fatores que merecem destaque são a “percepção sobre a imagem da UNISUAM” e o

“papel do curso em sua formação profissional”. No primeiro caso, 82% têm a percepção de que a

imagem é ótima e/ou boa; 16% consideram regular e 2% consideram péssima. Já no segundo aspecto,

72,6% têm a percepção de que o curso atendeu/atendeu muito; 14,3% têm a percepção de que o curso

atendeu medianamente; 10,7% entenderam que o curso atendeu parcialmente e, para 2,5% dos

respondentes o curso não teve papel relevante na formação.

Atualmente, o curso de Ciência da Computação possui 364 egressos. A figura a seguir exibe

informações dos ex-alunos por faixas: etária, de coeficiente de rendimento (CR) e de reprovações. Além

disso, exibe a distribuição dos egressos por sexo e por bairro.

Atualmente, a coordenação do curso de Ciência da Computação mantém vínculo com os egressos

do curso por meio de troca de emails, uso de redes sociais e da rede profissional Linkedin.

3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Nesta seção, são destacadas informações didático-pedagógicas do curso de Ciência da

Computação: seu funcionamento, sua estrutura curricular, as metodologias de ensino adotadas, a

avaliação do processo de ensino aprendizagem e políticas de apoio.

3.1. Funcionamento

No quadro 1 a seguir são apresentadas informações a respeito do funcionamento do Curso

de Ciência da Computação.

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Quadro 1: Funcionamento do curso

Nome Ciência da Computação

Data de início de funcionamento

02/03/1998

Número de turmas oferecidas e previstas

Oferecidas: 8 (2014.II) Previstas: 8 (2015.I)

Relação candidato vagas 0,95 (2015.I)

Turno Noturno

Duração

3050h, assim distribuídas:

- Disciplinas obrigatórias: 2430h; - Atividades Complementares: 140h; e - Estágio Supervisionado: 480h

Regime escolar Semestral

Local de funcionamento Unidade Bonsucesso

Situação legal Reconhecido – portaria 554/11

Número de Alunos 377

Alunos por turma em disciplinas teóricas

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A integração entre os conhecimentos acadêmico e tecnológico tem sido trabalhada de maneira

sistemática durante a graduação. O curso tem buscado parcerias tecnológicas objetivando prover

aos alunos a possibilidade de adquirir conhecimentos em tecnologias atuais fornecidas por grandes

empresas de TI.

Atualmente, o curso participa de parcerias acadêmicas com as seguintes empresas: IBM,

Microsoft e Qlik. Nos dois primeiros casos, docentes e discentes podem acessar materiais didáticos

dos principais produtos dessas empresas, além da possibilidade de uso das suas principais

ferramentas, para fins de estudo e pesquisa, excluindo-se os fins comerciais.

Tais iniciativas são de extrema importância, pois possibilitam que discentes e docentes

tenham contato com diversas tecnologias usadas no mercado de trabalho em grandes corporações.

15

3.2. Estrutura curricular e conteúdos curriculares

Atualmente, os cursos de graduação em Computação e Informática no Brasil não possuem

Diretrizes Curriculares homologadas. No entanto, a filosofia do PPC é baseada, quando pertinente,

nos seguintes documentos: Diretrizes Curriculares (1999) para Computação e Informática, demandas

do mercado de trabalho, bem como conteúdos curriculares abrangidos no ENADE, no que se refere

ao perfil do curso de Ciência da Computação.

Além dos documentos citados acima, o curso leva em consideração os seguintes requisitos

legais e normativos, considerados itens regulatórios, no que diz respeito à estrutura curricular:

i) O conteúdo das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)

é ofertado na disciplina de Cidadania e em eventos institucionais, a citar, Jornada BRASILEIRAFRO e

BRASILEIRÍNDIO.

ii) A totalidade do corpo docente possui formação em nível de pós-graduação.

iii) O Núcleo Docente Estruturante atende à norma pertinente.

iv) O curso atende à carga horária mínima em horas (3000h) para a categoria de Computação e

Informática (CNE/CES N° 02/2007 Graduação, Bacharelado, Presencial).

v) O curso atende ao Tempo de Integralização (4 anos) proposto (CNE/CES N° 02/2007 Graduação,

Bacharelado, Presencial).

vi) A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

vii) O PPC contempla a disciplina de Libras (Dec. N° 5.626/2005) na estrutura curricular do curso. A

disciplina de LIBRAS (GPED1001) é ofertada como disciplina optativa na estrutura curricular do curso.

viii) A avaliação das disciplinas de EAD é realizada de forma presencial.

ix) As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual.

x) As políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25

de junho de 2002) estão integradas nas disciplinas do curso, de modo transversal, contínuo e

permanente. Tal integração ocorre conforme a seguir:

- Estrutura INF101

1º Período - Algoritmos

2º Período - Programação

3º Período - Eletricidade e Circuitos

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4º Período - Arquitetura de Computadores

5º Período - Arquitetura de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados

6º Período - Responsabilidade Social e Ambiental

7º Período - Gerência e Segurança de Redes

8º Período - Gestão de Projetos

Estrutura INF201:

1º Período – Introdução à Programação

2º Período - Responsabilidade Social e Ambiental

3º Período – Projeto Integrador I

4º Período - Arquitetura de Computadores

5º Período – Aplicações de Banco de Dados

6º Período – Redes de Computadores

7º Período – Gerenciamento de Serviços de Tecnologia de Informação

8º Período - Gestão de Projetos

A partir de 2015, o curso passa a conviver com uma transição curricular: implantação gradual

da estrutura INF201 e a gradual descontinuidade da estrutura INF101.

A estrutura INF101 do curso Ciência da Computação apresenta carga horária total de 3.050h.

Vale ressaltar que, além das tarefas em sala de aula, o aluno deve realizar uma série de atividades

externas, relacionadas à Computação e à Missão Institucional. Tais tarefas correspondem às

Atividades Complementares, implantadas no currículo do curso, totalizando 140 horas. Além disso,

o aluno deve cumprir 480h de Estágio Curricular Supervisionado.

A estrutura INF201 do curso Ciência da Computação apresenta carga horária total de 3.170h.

Vale ressaltar que, além das tarefas em sala de aula, o aluno deve realizar uma série de atividades

externas, relacionadas à Computação e à Missão Institucional. Tais tarefas correspondem às

Atividades Complementares, implantadas no currículo do curso, totalizando 120 horas. Além disso,

o aluno deve cumprir 300h de Estágio Curricular Supervisionado.

17

3.3. Metodologias de ensino

Em termos de flexibilização curricular, a maior parte das disciplinas ofertadas no curso não têm

pré-requisito implementado sob a ótica tradicional, ou seja, uma disciplina prendendo outra. No

curso, trabalha-se com o conceito de maturidade acadêmica, significando que para cursar

determinada disciplina o Aluno tem que ter concluído um número de créditos específico. Além disso,

o curso oferta disciplina de Tecnologias Emergentes em Computação (estrutura INF101), Eletiva I e

Eletiva II (estrutura INF201) atualizadas em caráter permanente para que o aluno possa acompanhar

a evolução da área. A oferta de atividades dentro da área também é um diferencial, pois estimula o

aluno a ter contato com diversas tecnologias emergentes e com o mercado de trabalho.

O aluno, além das disciplinas da estrutura curricular do curso, poderá participar de outras

formas de aprendizagem, tais como programa de Iniciação à Docência, projetos de Iniciação Científica

e Atividades Complementares.

O Centro Universitário Augusto Motta, atento às modernas formas de oferta de conteúdos

curriculares e respeitando a legislação que rege essa categoria, trabalha nos cursos reconhecidos

disciplinas sob o regime de Ensino à Distância (EAD). Para isso, foi criada uma Coordenação de EAD,

responsável por gerenciar esse trabalho.

O conteúdo das disciplinas foi cuidadosamente trabalhado por docentes do próprio Centro

Universitário. Atualmente, a tecnologia que dá suporte é baseada em Ambiente que usa software

livre, e é gerenciada por equipe subordinada à Coordenação de EAD. Vale ressaltar que cada disciplina

possui tutores treinados que ajudam no processo de dirimir dúvidas. As avaliações são presenciais e

agendadas pelo discente. O curso de Ciência da Computação, na estrutura INF101, possui seis

disciplinas ofertadas em regime de EAD: Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico, Raciocínio

Lógico, Cidadania, Estudos Sócio-Antropológicos, Filosofia e Responsabilidade Social e Ambiental. Na

estrutura INF201 as disciplinas ofertadas em regime de EAD são: Metodologia do Trabalho

Acadêmico e Científico, Responsabilidade Social e Ambiental e Cidadania.

Aqui, são descritos os processos de avaliação adotados pelo curso, o funcionamento do estágio

supervisionado, além de detalhadas as atividades complementares e o funcionamento do projeto final

de graduação.

Ao longo do curso o aluno é avaliado sob diversos aspectos. Ressalta-se que a avaliação não

deve corresponder apenas a um processo quantitativo, tendo em vista que cada ser humano possui

diferentes formas de adquirir conhecimento.

A maior parte das competências e habilidades que o aluno deve adquirir durante o curso está

intrínseca ao conjunto de disciplinas presente na estrutura curricular. Naturalmente surge a idéia de

18

realizar a avaliação de desempenho escolar por disciplina. Neste caso consideram-se dois fatores:

freqüência e rendimento escolar.

A freqüência às aulas e às demais atividades escolares é obrigatória, sendo vedada a

justificativa de faltas, salvo as exceções previstas na legislação vigente. O aluno que não obtiver, no

mínimo, 75% de freqüência às aulas e às demais atividades escolares programadas será considerado

reprovado na disciplina.

O rendimento escolar é apurado mediante execução de trabalhos, provas, testes e/ou

outras formas de verificação de aprendizagem previstas no plano de ensino da disciplina, tais como

testes e exercícios, respeitando o calendário acadêmico. A escolha do método apropriado fica sob a

responsabilidade do docente. A apuração será feita, obrigatoriamente, em número mínimo de duas

avaliações e no máximo de três avaliações por período letivo, traduzidas em notas ou resultado final.

O aluno será avaliado, oficialmente, nas seguintes etapas:

a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos, com

aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento;

b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos, com

aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento; e

c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez) pontos, com

aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido arredondamento.

Observação: Em casos específicos será adotado conceito ou resultado final (aprovado ou reprovado).

O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior que 6,0

(desprezando a menor nota) será aprovado. Mesmo aprovado por média nas duas primeiras

avaliações, o aluno poderá, caso queira, realizar a terceira avaliação para tentar melhorar a sua

média.

O grau final constitui a média aritmética apurada entre as duas maiores notas das três

avaliações existentes. A vista de avaliação ocorre em data marcada pelo professor para discutir os

resultados da avaliação (A1, A2 ou A3). A ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do

direito de questionamento do grau. O aluno pode requerer revisão de avaliação ou recorrer da nota

que lhe for atribuída perante o coordenador de curso, no prazo legal e conforme regulamentação

específica aprovada pelo CEPE.

De acordo com o último documento de Diretrizes Curriculares do MEC para os cursos de

Computação e Informática, o estágio curricular não é um componente obrigatório. No entanto, a

UNISUAM entende que o estágio supervisionado é uma atividade de alta importância para a formação

profissional do bacharel em Ciência da Cmputação, dado o caráter prático do curso. No estágio

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supervisionado, o aluno tem oportunidade para adquirir experiência prática, possibilitando que

adquira maturidade profissional.

A disciplina que contempla o estágio supervisionado no curso tanto na estrutura INF101 quanto

na INF 201 é denominada Estágio. Apesar de estar no 7º período das estruturas, o aluno que tenha

concluído 70 créditos em disciplinas está habilitado a fazer a inscrição.

Como suporte ao gerenciamento e controle de estágios, a Instituição integra diversos setores. São

eles:

a) a Secretaria Geral, que atende o aluno que deseja realizar estágio, esclarecendo dúvidas e

analisando documentação inerente ao processo de estágio;

b) a Central de Estágio, setor responsável por gerenciar e controlar os estágios, bem como gerir

parcerias com diversas empresas e entidades;

c) a Coordenação do curso, que acompanha e avalia as atividades do estagiário, busca parcerias

com empresas, divulga oportunidades utilizando a internet (e-mails) e autoriza divulgações

internamente em quadro de avisos;

d) o Docente Orientador de Estágio, que acompanha as atividades do aluno por meio de

encontros com o discente matriculado na disciplina de Projeto Profissional. As atividades

de estágio são organizadas em relatórios parciais, analisados pelo Docente Orientador

que, ao final do estágio, de acordo com o cumprimento dos objetivos e da entrega e

análise do relatório final, procede à aprovação ou reprovação do discente.

Vale ressaltar que a Instituição dispõe de documentação padronizada referente ao processo de

Estágio Curricular Supervisionado (Manual de Estágio).

Outro componente importante são as atividades complementares - 140h na estrutura INF101 e

120h na estrutura INF201 - do curso de Ciência da Computação, as quais estão normatizadas a seguir:

NORMAS E PROCEDIMENTOS QUE DISCIPLINAM AS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Quanto à Concepção e Natureza das Atividades Complementares

As Atividades Complementares são práticas que fazem alunos vivenciarem sua futura

profissão, enriquecem os programas dos cursos, fortalecem relações com sua comunidade, e são

apresentadas sob múltiplas formas e de acordo com as diretrizes curriculares de cada curso, de modo

que os estudantes realizem um percentual de, no mínimo, 5% da carga horária total do currículo

20

pleno.

O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares é requisito indispensável

para a colação de grau. Vale ressaltar que as ações educativas desenvolvidas no âmbito do Estágio

Curricular Supervisionado são obrigatórias para os alunos, e não poderão ser computadas

cumulativamente como Atividades Complementares, assim como as Atividades Complementares não

poderão ser computadas como atividades do Estágio Curricular Supervisionado obrigatório.

Quanto aos Objetivos Gerais

Na prática, as Atividades Complementares traduzem-se em mecanismos de aproveitamento

dos conhecimentos adquiridos pelo estudante por meio de monitorias, iniciação científica, extensão,

participação em eventos científicos e culturais ou em programas e cursos oferecidos por organizações

empresariais. Elas não podem apenas somar-se ao curso, mas interagir com as demais atividades de

formação desenvolvidas, tornando-se essenciais para que os estudantes aprendam a construir o

próprio conhecimento, saibam tomar decisões e respondê-las, adquiram ética profissional,

desenvolvam comportamento empreendedor, entre outras competências.

Objetivos Específicos

a) complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente e a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação;

b) ampliar o conhecimento teórico/prático discente com atividades extraclasse;

c) fomentar a prática do trabalho em grupo;

d) estimular atividades de caráter solidário;

e) incentivar a tomada de iniciativa e espírito empreendedor nos alunos;

f) enriquecer o processo de ensino-aprendizagem; e

g) ampliar perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e cultural da área

profissional escolhida.

Quanto às Entidades Concedentes

a) assegurar ao aluno todas as condições necessárias para a plena realização de suas

atividades; e

b) fornecer documentação comprobatória da participação efetiva do aluno, especificando a

carga horária e a descrição da atividade.

Quanto à Coordenação da Central de Atividades Complementares (CAC)

21

a) a responsabilidade e coordenação das Atividades Complementares, no âmbito institucional,

são do Coordenador da CAC;

b) o Coordenador da CAC será indicado pelo Pró-reitor de Ensino e nomeado pelo Reitor; e

c) a CAC será aprovada por ato do Reitor, por recomendação do Pró-Reitor de Ensino.

Quanto às Atribuições do Coordenador da Central de Atividades Complementares

a) analisar a documentação das Atividades Complementares apresentada pela

coordenação de cada curso, considerando o estabelecido no regulamento;

b) controlar, acompanhar e registrar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno,

bem como procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;

c) elaborar o programa semestral de Atividades Complementares em conjunto com o

Coordenador de cada curso, reunindo-se em data que anteceda o período de

realização das Atividades Complementares, visando elaborar o calendário semestral expedido

pela Central;

d) elaborar, em consenso com o Coordenador, a grade específica de cada curso, conforme

a sua necessidade;

e) atender e apoiar o Coordenador de cada um dos cursos de graduação nas Atividades

complementares; e

f) coordenar a divulgação das Atividades Complementares utilizando as mais variadas formas

de publicação das informações.

Quanto às Atribuições do Coordenador de Curso

a) buscar, junto aos seus alunos, professores e fontes internas e externas à Instituição,

subsídios e informações que permitam reunir os elementos necessários à formulação da

programação das Atividades Complementares do seu curso durante o semestre que antecede

o início do período de suas realizações e elaborar o programa semestral de Atividades

Complementares, junto com o Coordenador da CAC;

b) enviar à Coordenação da CAC, no início de cada semestre, o Programa de Atividades, bem

como a programação de cursos de aperfeiçoamento acadêmico, juntamente com os dados

do corpo docente, com antecedência mínima de um mês em relação à data prevista para o

início dos eventos. Supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares de seu

22

respectivo curso;

c) propor programas e promover a oferta de Atividades Complementares, no âmbito de seu

curso;

d) supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares de seu respectivo curso;

e) divulgar entre os alunos o calendário semestral de Atividades Complementares do seu curso,

junto com a CAC, tanto na sua Instituição como em outras;

f) avaliar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, em consonância com as

normas estabelecidas pelo Projeto Pedagógico e pelo Regulamento;

g) orientar o aluno na escolha semestral, considerando a pertinência e a oportunidade de

realização da atividade;

h) analisar formulários com registro das atividades elaboradas pela CAC, assinando-os e

enviando-os à Coordenação da Central de Atividades Complementares;

i) programar e controlar a execução, a avaliação e a implementação de resultados que possam

servir de elementos qualitativos, referenciais ou de subsídios para o trabalho da própria

Instituição, para as Assessorias da Pró-reitoria de Ensino, no que diz respeito à evolução no

ensino, na pesquisa e na extensão da UNISUAM.

Quanto às Atribuições do Professor

a) diminuir dúvidas;

b) orientar o aluno quanto às atividades, quando consultado; e

c) sugerir ao Coordenador do curso atividades a serem desenvolvidas em sua disciplina e, após

aprovadas, incluí-las no plano de aula.

Quanto às Atribuições do Aluno

a) informar-se sobre as atividades oferecidas dentro ou fora da Instituição;

b) inscrever-se nas atividades programadas e delas participar efetivamente;

c) providenciar a documentação que comprove sua participação nas atividades e

apresentá-las ao Coordenador do curso;

d) acompanhar, a cada semestre, o total consolidado de horas de Atividades

complementares já cumpridas e/ou as ainda necessárias;

e) respeitar as orientações do professor responsável;

23

f) levar para registro, mensalmente, para as devidas orientações junto à CAC, os

comprovantes de atividades dos alunos, tais como declarações, certificados e

relatórios; e

g) o não cumprimento da carga horária prevista para as Atividades Complementares constará

no histórico escolar do aluno como NC (Não Cumprida), ficando este obrigado a realizá-la para

a conclusão do curso.

Quanto à Realização das Atividades Complementares

a) a tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo em

consonância com a melhor aplicação do item 1 destas normas, a juízo do Conselho Superior da

Instituição, mediante proposta do Coordenador da CAC, ouvidos os Coordenadores dos cursos;

b) as atividades que não constem na agenda de Atividades Complementares só serão

consideradas para fins de atribuição de carga horária se o evento corresponder aos objetivos

de aprimoramento acadêmico, tal como definido no item 1 destas normas, sob juízo do

Coordenador do curso;

c) é vedado o preenchimento de carga horária global mínima com um só tipo de atividade;

d) analisar as atividades desenvolvidas pelo aluno, considerando a respectiva

documentação comprobatória, aprovando-as ou não e fixando, em caso afirmativo, o número

de horas a serem computadas conforme tabela do curso; e

e) recolher os relatórios das atividades desenvolvidas pelo aluno e encaminhar para o

Coordenador do curso, para que este possa encaminhar os relatórios para a Central de

Atividades Complementares.

Quanto à Avaliação

Na avaliação das Atividades Complementares devem ser considerados:

a) adequação das atividades desenvolvidas com os objetivos do curso que o aluno freqüenta;

b) o total de horas dedicadas às atividades; e

c) a documentação comprobatória das atividades realizadas.

Quanto ao Registro

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A carga horária cumprida nas Atividades Complementares é registrada em horas no histórico

escolar do aluno. Compete ao Coordenador da CAC encaminhar para o registro acadêmico todas as

informações necessárias, tais como: nome da atividade, carga horária, período em que foi realizada

e outros, conforme formulário padronizado para esse fim.

Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso.

Quanto ao Formulário

O formulário é constituído pelas seguintes categorias:

a) atividades fora da unidade: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas,

visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais, estudantis ou

profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição, desde que sejam adequados

à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva

ou ativa, ou seja, na condição de participante ou palestrante/instrutor/apresentador;

b) atividades dentro da unidade: esta categoria de Atividades Complementares atende interesses

gerais e específicos. Os temas de interesse geral podem ser assistidos por alunos de todos os

cursos. Os temas específicos são orientados a um público-alvo particular (curso). O aluno deve

verificar junto ao Coordenador de seu curso se determinada área de interesse, promovida por

outro curso ou núcleo, permite o aproveitamento de horas de Atividades Complementares;

c) atividades de pesquisa, publicações e monitoria: pesquisa, teórica ou empírica, a fim de que os

alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real, com finalidade de

que a formação universitária não esteja dirigida apenas à aplicação e interpretação do

conhecimento, mas que os alunos sejam formados para também construí-lo. Nesse caso,

também os estudantes ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa teórica ou empírica,

as condições de sua realização, a avaliação e o registro. Os docentes atestarão a atividade

realizada. Esta categoria de Atividades Complementares inclui projetos envolvendo

implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de

interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real; e

d) atividades comunitárias: extensão que consiste na prestação de serviços em questões ligadas

à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que experimentem a função social do

conhecimento produzido. Os alunos poderão delas participar por meio de órgão encarregado

25

das atividades de estágio, monografia ou outro, conforme orientação específica do curso, que

programará, coordenará e controlará o cumprimento das atividades.

Documentos

O aluno deverá comprovar as Atividades Complementares por meio de um dos seguintes

documentos:

a) programação e conteúdo da atividade informando a carga horária;

b) nome, ramo de atuação, endereço e telefone da entidade;

c) comprovantes de pagamento (se aplicado);

d) declaração ou certificado de participação (original e xerox);

e) crachá de identificação e acesso a eventos, dentre outros;

f) etiqueta com código de barras entregue no evento ao responsável, para registro

automático a ser realizado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão; e

g) folders carimbados ou ingressos, quando anexados ao relatório fornecido pela Central de

Atividades Complementares.

Observação: Esses comprovantes deverão ser levados ao professor que sugeriu a atividade, para

que depois possam ser encaminhados à Central de Atividades Complementares.

No curso, o discente precisa desenvolver um projeto final. Nesta etapa, os alunos têm

oportunidade de exercitar a apresentação oral de idéias, além da escrita de textos técnicos,

consolidando conceitos e teorias adquiridos durante o curso, já que são induzidos a

desenvolverem soluções próprias para os problemas tecnológicos abordados no escopo do tema

escolhido. O projeto final possibilita que o aluno possa:

a) desenvolver habilidades de planejamento e de comunicação;

b) estimular a prática da pesquisa, evidenciando sua relação com a produção de

conhecimentos;

c) estimular a problematização de questões técnicas e éticas da área da Informática;

d) desenvolver novas ferramentas e técnicas;

e) estimular o espírito crítico e a criatividade;

f) possibilitar a integração de conhecimentos; e

g) estimular a importância da interdisciplinaridade na profissão.

No projeto final, o aluno pode trabalhar individualmente, ou em dupla. A área escolhida deve

sempre estar de acordo com a área de atuação do Orientador. Vale ressaltar que os alunos são

incentivados a buscar definição de área de interesse junto ao provável Orientador antes mesmo da

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inscrição na disciplina.

Quanto à parte escrita, o trabalho é registrado em formato de artigo, respeitando limite máximo

de 15 páginas. A defesa, aberta ao público, é realizada ao final de cada semestre letivo.

3.4. Políticas de apoio ao processo de ensino aprendizagem

A UNISUAM possui um setor específico, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp), que

oferta, nos cursos de graduação, ações institucionais de apoio ao processo de ensino-aprendizagem,

e suporte aos docentes. A seguir, encontram-se descritas as estratégias:

Apoio ao docente:

a) oferecer subsídios para identificação de variáveis que dificultam a aprendizagem;

b) oferecer respaldo psicopedagógico para identificação e solução dos fatos que ocorrem

na sala de aula;

c) participar de projetos interdisciplinares;

d) instrumentalizar professores, coordenadores, diretores e demais profissionais de educação

no tocante às estratégias de ensino;

e) elaborar oficinas para vivências de novas formas de aprender;

f) implementar grupos de estudos em parceria com os coordenadores de curso;

g) incentivar a participação em seminários, palestras, congressos etc.;

h) implementar programa de atualização pedagógica relacionada ao cotidiano escolar;

i) promover política de aprimoramento que possibilite o desenvolvimento profissional e de

cidadania ao docente;

j) participar de reuniões da coordenação de curso com os professores e orientadores de

monitoria;

k) participar da reprogramação curricular; e

l) estabelecer parcerias com as coordenações de curso na busca de soluções quanto às variáveis

que possam dificultar o processo de ensino-aprendizagem.

No ano corrente, está havendo acompanhamento sistemático de disciplinas de períodos

iniciais, tais como Biologia Celular e Molecular, Cálculo e Leitura e Produção de Textos, envolvendo

docentes - com carga horária específica – para atuação junto aos professores das respectivas

matérias, interagindo com a direção, coordenação pedagógica e o NAPp.

Apoio ao discente:

Merecem destaque os programas de Aperfeiçoamento em Leitura e Produção de Textos e o de

Matemática. O objetivo é recuperar e/ou suprir o déficit de conteúdo do Ensino Médio trazido pelo

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corpo discente nessas áreas.

O programas citados foram implementados no segundo semestre de 2003 e vêm sendo

reeditados a cada semestre. A proposta traz a oportunidade de maior integração e rendimento para

aqueles que ainda apresentam dificuldades na formação básica, o que pode vir a ser um obstáculo

na formação desse aluno.

Algumas disciplinas do curso apresentam inevitavelmente maiores dificuldades que outras,

podendo gerar grandes índices de reprovação e até mesmo de evasão. Uma das formas de enfrentar

tais desafios é a inserção do programa de Iniciação à Docência (monitoria) dentro do processo de

ensino-aprendizagem. Nele, alunos que concluíram a disciplina com bons conceitos prestam concurso

e os aprovados atuam, sob a supervisão do professor, objetivando dirimir dúvidas dos colegas,

contribuindo para um melhor aproveitamento da disciplina.

O programa de Iniciação à docência possui os seguintes objetivos:

Favorecer ao aluno a possibilidade de otimização do o seu potencial acadêmico,

assegurando, assim a formação de profissionais mais competentes;

Criar condições de aprofundamento teórico/prático desenvolvimento de habilidades

relacionadas à atividade de docente;

Promover a melhoria do ensino de graduação, por meio do estabelecimento de várias

práticas e experiências pedagógicas que permitam a interação dos alunos do Programa com

o corpo docente e o discente da Instituição;

Despertar no aluno o interesse pela carreira de docente;

Minimizar problemas crônicos de repetência e evasão;

Atualmente o curso de Ciência da Computação participa do programa evolvendo a disciplina

de Introdução à Programação.

A UNISUAM provê suporte às pessoas com necessidades especiais por meio do Programa

Unisuam Inclusiva, o qual tem como objetivos:

Concretizar o direito dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades/superdotação, por meio da promoção de um espaço inclusivo em todos

os setores da UNISUAM;

Identificar os alunos da UNISUAM com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento

e altas habilidades/superdotação; para atender as suas demandas relacionadas ao processo

de aprendizagem.

Disponibilizar e criar recursos para superação das dificuldades apresentadas.

O NAPp disponibiliza Intérprete de Libras. Convém também ressaltar o Programa Legal, que

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apóia alunos com deficiência visual. As instalações da UNISUAM possuem rampas de acesso para

cadeirantes, além de inspetores que auxiliam no seu deslocamento.

Para o ano de 2015, dois projetos merecem destaque: Projeto de Intervenção Estratégica

Psicopedagógica no Ensino Superior da UNISUAM, e o Programa de Atenção especial aos Períodos

Iniciais.

O Projeto de Intervenção Estratégica Psicopedagógica no Ensino Superior objetiva minimizar a

evasão escolar, contribuindo para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem na UNISUAM, por

meio de intervenções psicopedadógicas que visam estimular a autonomia discente na resolução dos

problemas acadêmicos. Para tal, o NAPp realiza atendimentos individuais ou em grupo, além de

encaminhamento para setores responsáveis, caso necessário. Algumas ações:

- Simpósio Discente: objetiva a integração dos alunos novos, os quais conhecem alguns alunos

veteranos ou mesmo egressos, responsáveis por conduzir parte do processo de recepção;

- Encontro de Turmas de Calouros: tem por meta apresentar e discutir o cronograma e atividades do

NAPp;

- Programa Otimização do Desempenho Discente: visa favorecer o desenvolvimento de capacidades

cognitivas relacionadas ao processo de análise, reflexão, argumentação e significado da atividade de

pesquisa e produção de conhecimento. São realizadas oficinas tais como: Remediação dos Problemas

de Leitura, Resolução de Problemas e Monitoração do Pensamento, Uso de novas Tecnologias na

Aprendizagem e, Comunicação e Oratória.

- Curso Aprendendo a Aprender: objetiva orientar discentes com dificuldades relacionadas ao processo

de organização dos estudos. Ocorre por meio de oficinas tais como: Mapas Conceituais, Administração

do Tempo e, Como me preparo para aprender?

Convém ressaltar que a instituição também realiza ações com foco nos alunos de períodos

medianos e finais. Por exemplo, o curso Aprendendo a Aprender II, objetiva criar condições que

favoreçam a permanência dos discentes em seus respectivos cursos. Para tal, são disponibilizadas as

seguintes oficinas: Mapas Conceituais, Trabalhos Acadêmicos: Apresentações Orais e, Preparando-se

para as provas.

4. CORPO TUTORIAL ACADÊMICO

Nesta seção são mostradas informações sobre o corpo tutorial e acadêmico do curso: coordenação,

NDE e Colegiado, corpo docente. São também apresentadas informações sobre a integralização

curricular, pesquisa, pós-graduação e extensão.

29

4.1 Coordenação

A coordenação do curso de Ciência da Computação está sob a responsabilidade do Professor

Reinaldo Viana Alvares. O professor possui graduação pela Universidade da Amazônia (UNAMA), no

curso de Tecnologia em Processamento de Dados; Pós-Graduação em Análise de Sistemas pela

Universidade Federal do Pará (UFPA); Mestrado pela Universidade Federal Fluminense (UFF) na área

de Otimização Combinatória e Inteligência Artificial; Doutorado em Engenharia de Sistemas e

Computação – Otimização pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Com relação à experiência profissional do Professor Reinaldo Viana, cabe ressaltar: dois anos

como Analista de sistemas do Centro Cultural Brasil Estados Unidos, em Belém/PA, e onze anos de

experiência no magistério, sendo atualmente professor do Curso de Ciência da Computação da

UNISUAM. Áreas do conhecimento principais em sua formação: otimização e banco de dados.

Atribuições do Coordenador

a) cumprir e fazer cumprir as atribuições previstas no Regimento do Centro Universitário

Augusto Motta;

b) convocar e presidir reunião semestral para revisão do projeto pedagógico;

c) convocar e presidir reunião com os docentes antes do início e ao final de cada período letivo,

para revisão dos conteúdos programáticos, cronograma de aulas e outras ações que

direcionem a melhoria da qualidade de ensino;

d) aprovar os planos de ensino de cada disciplina, encaminhando-os, se solicitado, à homologação

dos órgãos superiores;

e) acompanhar e fazer cumprir a execução do calendário acadêmico;

f) acompanhar e fiscalizar sistematicamente o cumprimento dos planos de ensino de cada

disciplina, por meio dos diários de classe, reuniões com professores e representantes de

turmas;

g) fiscalizar as metodologias de ensino e de avaliação do processo de ensino-aprendizagem,

conforme plano aprovado previamente;

h) fiscalizar e exigir o cumprimento dos calendários das provas, prazos de lançamento de graus e

trabalhos exigidos aos discentes em cada semestre;

i) julgar processos de isenção e equivalência de disciplinas, assim como atender e orientar os

discentes no processo de registro acadêmico do curso;

j) acompanhar o acervo bibliográfico indicado para cada disciplina, inclusive sua

disponibilidade na Biblioteca;

k) coordenar, sistematizar e encaminhar as listas de aquisições do acervo bibliográfico;

30

l) estimular trabalhos complementares do curso, como:

palestras, seminários, congressos/cursos dentro e fora da Instituição, ciclos de

debates etc.

pesquisas e/ou iniciação científica/extensão universitária, tanto para os discentes

como para os docentes.

oferta de disciplinas não previstas no curso, como estímulo à ampliação dos

conhecimentos em áreas correlatas ou de interesse para a profissão.

criação e oferta de cursos de pós-graduação como estímulo à educação continuada.

m) gerenciar o controle da freqüência dos docentes e discentes:

negociar antecipadamente com o docente a reposição de suas faltas;

manter um “banco de aulas emergenciais" para eventuais faltas de docentes, quando

possível;

controlar, através de relatórios gerados pelo sistema acadêmico, a freqüência dos

discentes (evasão, trancamentos, transferências e cancelamentos);

verificar liberalidades excessivas de docentes;

acompanhar o desempenho escolar dos discentes: aproveitamento, participação em

trabalhos, atividades extracurriculares;

n) gerenciar o programa de monitoria do curso;

o) gerenciar as atividades de estágio do curso;

p) repassar à Assessoria de Avaliação Institucional suas observações sobre todos os aspectos que

possam contribuir para a melhoria do processo de avaliação e do próprio curso;

q) cumprir e fazer cumprir as normas de qualidade da Instituição, sem deixar de observar

o processo de sustentabilidade do curso;

r) contribuir para a qualificação do corpo docente;

s) representar interna e externamente o curso que coordena; e

t) desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas. Carga horária disponível

para a função de 27 horas semanais, sendo o regime de trabalho de 40 horas semanais.

4.2 NDE e Colegiado

O NDE do curso de Ciência da Computação, indicado em 2011, é formado pelos seguintes

membros, e está de acordo com o Regulamento Acadêmico 07/2010:

Quadro 2: Núcleo Docente Estruturante do curso de Ciência da Computação.

31

NOM

E

TITULAÇÃO REGIME

André Luiz Tenório Rezende Doutorado Tempo Parcial

José Cláudio de Lima Souza Mestrado Tempo

Integral Paulo Feliciano da Silva Mota Especializaçã

o

Tempo

Integral Nathielly de Souza Campos Mestrado Tempo Parcial

Reinaldo Viana Alvares Doutorado Tempo Integral

Regulamento 07/2010

Art. 1º - Todos os cursos de graduação deverão ter um Núcleo Docente Estruturante (NDE), para atuar

no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Art. 2º - O NDE deve ser constituído pelo coordenador do curso e por membros do seu corpo docente,

que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos

na área, no desenvolvimento do ensino e em projetos de extensão relacionados ao curso.

Art. 3º - São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras:

I – Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes

no currículo;

III – Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de

necessidade da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas

relativas à área de conhecimento do curso;

IV – Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o respectivo curso.

32

Art. 4º - Critérios mínimos de constituição do NDE:

I – Ser constituído por cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso;

II – Ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu;

III – Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos

20% em tempo integral.

Art. 5º - Mudanças no NDE podem acontecer até o limite de 50% dos integrantes por ano, visando

assegurar a continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Art. 6º - O NDE de cada curso deverá se reunir pelo menos duas vezes por semestre letivo,

sendo obrigatória a elaboração de ata em livro próprio, assinada pelos membros presentes.

Art. 7º - No caso de ausência de algum membro à reunião, deverá ser consignada na ata a justificativa

de sua falta, bem como será responsabilidade do coordenador do curso o repasse do conteúdo

discutido e/ou deliberado ao membro não presente.

Art. 8º - Os NDEs já existentes deverão se adequar ao presente regulamento no semestre letivo de

2010/2.

O Colegiado de Curso é um órgão consultivo de cada curso para os assuntos de política de ensino,

pesquisa e extensão em conformidade com as diretrizes da Instituição. É formado pelos seguintes

membros, e está de acordo com o Regulamento Acadêmico 06/2010.

Quadro 3: Colegiado do curso de Ciência da Computação.

Nome Tipo

Alex Avellar de Oliveira Docente

Marcelo Andrade Teixeira Docente

Marco Antonio Xaves Valentim Docente

Nathielly de Souza Campos Docente

Reinaldo Viana Alvares Docente

Geovane da Silva Jorge Discente

Fabrício Everardo Batista de Melo Discente

Regulamento 06/2010

Art. 1º - Todos os cursos de graduação deverão ter um Colegiado de curso, para atuar no processo

de gestão do mesmo, principalmente no processo decisório das questões relevantes para o

desempenho do curso.

33

Art. 2º - O Colegiado deve ser constituído por membros do corpo docente e discente do curso

que se destaquem por sua liderança dentro dos seus segmentos e presidido pelo coordenador do

curso.

Art. 3º - São atribuições do Colegiado de curso, entre outras:

I – Analisar e aprovar propostas oriundas do NDE do curso;

II – respeitadas as normas institucionais, propor e aprovar regras de funcionamento do curso;

III – Propor medidas de melhoria para funcionamento do curso;

IV – Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o respectivo curso.

Art. 4º - Critérios mínimos de constituição do Colegiado:

I – Ser constituído por um mínimo de 4 professores pertencentes ao corpo docente do curso,

de preferência representando eixos diferentes de conhecimento constantes do currículo do curso;

II – ser constituído por no mínimo 2 discentes, sendo um que tenha cursado até a metade dos

períodos já disponíveis no curso e o outro de período posterior à metade dos períodos disponíveis;

III – Ser constituído por todos os coordenadores que atuem no curso, independente da representação

docente.

Art. 5º - Mudanças no Colegiado podem acontecer até o limite de 50% dos integrantes por ano,

visando assegurar a continuidade no processo de acompanhamento do curso. Porém, no caso de

desligamento de qualquer integrante da Instituição, o mesmo deve ser imediatamente substituído

por representante da mesma categoria.

Art. 6º - O Colegiado do curso deverá se reunir pelo menos duas vezes por semestre, sendo

obrigatória a elaboração de ata em livro próprio, assinada pelos membros presentes.

Art. 7º - No caso de ausência de algum membro à reunião, deverá ser consignada na ata a justificativa

de sua falta, bem como será responsabilidade do coordenador do curso o repasse do conteúdo

discutido e/ou deliberado ao membro não presente.

Art. 8º - Os Colegiados já existentes deverão se adequar ao presente regulamento no semestre letivo

de 2010/2.

4.3 Corpo Docente

O curso possui 36 docentes atuantes, em sua maioria mestres e doutores. Anexo ao projeto está

listado o corpo docente com informações sobre titulação e regime de trabalho.

O corpo de tutores atuantes na Unisuam Online, é composto por profissionais que possuem

34

formação em nível de pós-graduação em áreas correlatas a sua atuação na mediação pedagógica, além

de possuírem cursos específicos formativos para a metodologia a distancia. Desta forma, buscamos

determinar em nível institucional um padrão de qualidade para que as ações de mediação acerca dos

conteúdos atendam as ementas, propostas metodológicas e objetivos formativos de cada disciplina.

O processo de configuração do quadro de tutores da instituição está em etapa de migração para

um enquadramento de docente. Assim, objetivamos mudar a relação com este profissional no processo

de ensino, indo ao encontro do entendimento da UNISUAM de sua importância pedagógica nos

processos formativos dos discentes.

Todo o corpo de tutores atuantes no ensino a distância possui mais de cinco anos de experiência

nas atividades de mediação pedagógica na modalidade, possuindo fluência nas múltiplas tecnologias

envolvidas nas relações de ensino e aprendizagem que compõe esta metodologia. A cada ciclo

acadêmico, são instituídas reuniões para discussões de metodologias e a incorporação de novas

estratégias para as ações de ensino.

35

Produção de Material Didático

O corpo docente iniciou política de estudo no sentido de aumentar a produção de material

didático, bem como a de material científico, objetivando integrar as Áreas de Ensino, Pesquisa e

Extensão.

4.4 Integralização Curricular

O curso de Ciência da Computação da UNISUAM é caracterizado por uma filosofia voltada para

a indissociabilidade entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Nota-se que:

a) atividades de ensino: estão implementadas na estrutura curricular do curso. Ocorrem tanto

em sala de aula quanto em laboratórios;

b) atividades de pesquisa: ofertadas por meio de Projetos de Pesquisa a citar, Algoritmos de

Stemming e suas aplicações (2010-2011), Simulação de veículo aéreo não tripulado (2012-

2014), Linguagem Java Aplicada à Viabilidade Econômica do Uso de Energia Eólica em

Comunidades Carentes (2015).

c) atividades de extensão: ocorrem por meio de Projetos de Extensão, cuja participação do curso

é realidade desde 2002: Projeto Colega Legal e Inclusão Digital são exemplos de projetos.

Na prática, a indissociabilidade ocorre uma vez que o aluno, ao adquirir conhecimentos na Área

do Ensino, consegue aplicá-los e aperfeiçoá-los em atividades de Pesquisa e/ou Extensão. Essas

últimas podem ser contabilizadas em Atividades Complementares, que, além de serem obrigatórias

no curso, são de destacada importância na formação do profissional, pois permitem que o discente

busque seu próprio caminho no contexto de atualização profissional fora de sala de aula.

A fundamentação teórico-metodológica do projeto do curso de Ciência da Computação

reflete a efetivação da intencionalidade da UNISUAM, que é a formação do cidadão participativo,

responsável, compromissado e crítico, de acordo com a Missão Institucional.

Nesse sentido, parte-se do pressuposto que uma parcela do currículo do curso está atrelada

ao desenvolvimento das bases conceituais que dão suporte à formação do cidadão. Já a outra, está

vinculada aos conteúdos programáticos necessários à obtenção de uma consolidada formação teórica

e prática nos aspectos computacionais que envolvem a Ciência da Computação.

As idéias apresentadas estão vinculadas a um aspecto que contempla os problemas acima

discutidos: a confiança de que na ação prática do professor é sempre possível explicitar um

36

conhecimento que vai além da teoria e que, portanto, leva em consideração aquilo que ele sabe,

oportunizando dessa forma um efetivo aprendizado.

Tendo em vista essa realidade, os Projetos dos Cursos da UNISUAM buscam, com respaldo na

Política Pedagógica Institucional, na LDB e nas Diretrizes Curriculares do MEC, promover a

transformação dos espaços de aprendizagem não apenas a partir de uma perspectiva

administrativa, ou até mesmo mercantilista, mas à luz do paradigma da prática reflexiva, crítica e

investigativa, que é base da tríade Ensino, Pesquisa e Extensão.

Os Projetos Pedagógicos dos Cursos da UNISUAM estão em permanente aperfeiçoamento,

visto que são organismos vivos interdependentes, fato que propicia a interligação de conteúdos de

formação geral e humanística entre os diferentes cursos, ao mesmo tempo em que qualifica o futuro

profissional.

Qualquer mudança significativa nos ambientes de aprendizagem requer planejamento

estratégico, num processo continuado em que a organização define sua missão, objetivos e metas,

selecionando as estratégias e meios para atingi-los (PDI/UNISUAM).

Considerando as mudanças ocorridas nas últimas décadas nas sociedades, e,

consequentemente, os desafios apresentados às Instituições de Ensino Superior (IES), que apontam

para mudanças na gestão, sobretudo no que diz respeito à reestruturação dos espaços pedagógicos,

o perfil do aluno da UNISUAM enfatiza a importância da educação para formar o cidadão-profissional

que viverá nesse novo contexto em transformação.

Não podemos esquecer que as IES são espaços privilegiados, onde se trabalha com o

conhecimento científico, que tradicionalmente é transmitido aos educandos. Cabe à universidade a

missão de, junto ao corpo acadêmico, repensar as relações humanas, as novas descobertas e teorias

sobre o processo cognitivo e a percepção da grande mudança paradigmática pela qual estamos

passando.

O comportamento pedagógico deve estar voltado para a compreensão da realidade, conforme

os paradigmas emergentes da sociedade atual, considerando o retrato da comunidade do entorno e

o perfil do nosso aluno, ou seja, uma visão holística de todo o processo.

Assim, os PPCs têm como base política os princípios definidos no PPI:

a) igualdade de condições para o acesso e permanência;

b) indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

c) interdisciplinaridade como princípio didático;

d) flexibilidade na estrutura curricular;

37

e) respeito ao pluralismo de idéias;

f) resgate da cidadania, da dignidade e dos valores sociais da ética;

g) compromisso com o indivíduo, com a sociedade e com o caráter humanístico;

h) valorização das demandas sociais das comunidades interna e externa (visão

extensionista);

i) compromisso com ações que gerem desenvolvimento local;

j) garantia de padrão de qualidade;

k) avaliação continuada e cumulativa; e

l) valorização da experiência extraescolar.

Primando assim pela excelência no ensino, pesquisa e extensão, traduzindo a missão

institucional e articulando com a especificidade de cada área de conhecimento, os Projetos

Pedagógicos dos Cursos definem a identidade formativa e os valores referenciais para as ações

institucionais e práticas acadêmicas.

38

4.5 Pesquisa, Pós-graduação e Extensão

A pesquisa é atividade indissociável do ensino, devendo ser estimulada a aplicação de seus

resultados à extensão, com vistas a orientar o desenvolvimento institucional para o enfrentamento

das questões sociais e não para um academicismo acrítico. Na UNISUAM ela visa, acima de tudo, a

produção do conhecimento científico socialmente necessário, o desenvolvimento de projetos de

inovação tecnológica e a formação de alunos imbuídos de valores éticos que, com competência

técnica, possam atuar no seu contexto social e estejam aptos a continuarem seus estudos em

programas de pós-graduação stricto sensu.

A atividade de pesquisa deve ser a expressão do modo como a nossa comunidade acadêmica

concebe o seu trabalho, em função do contexto mais amplo no qual se insere, de maneira

particular, e no qual estão inseridas as instituições de ensino superior no Brasil hoje.

A UNISUAM acredita que a formação de seus alunos não pode estar pautada por uma visão

reducionista do mercado, em que o projeto pedagógico tenha que se acomodar a interesses político-

econômicos imediatistas. Acreditando que o mercado é antes de tudo o campo social de troca e de

produção material da existência, estamos criando estratégias que aprimorem nossa atividade de

ensino, por meio da consolidação da indissociabilidade com a pesquisa e a extensão, contribuindo

decisivamente para a criação das condições básicas para a atuação autônoma e criativa de nossos

egressos, para sua educação continuada e para a participação de nosso corpo discente e docente nos

esforços para o crescimento científico-tecnológico do país.

Em resumo, a política de pesquisa e iniciação científica da UNISUAM está baseada, por um

lado, na busca da consolidação de uma instituição de ensino superior socialmente referenciada e

reconhecida no cenário local, nacional e internacional, e, por outro, no estímulo das áreas ou grupos

de reconhecida qualificação no meio acadêmico, que promovam a constante integração entre o

ensino, a pesquisa e a extensão. A política de pesquisa da UNISUAM tem como desdobramentos

necessários, a médio e longo prazo:

a) a capacitação docente e discente;

b) a consolidação da produção docente e discente;

c) a formação e consolidação de grupos de pesquisa;

39

d) o intercâmbio com a comunidade científica;

e) o reconhecimento dos pares e das agências de fomento;

f) a criação de massa crítica que possibilite a formação de cursos de pós- graduação lato e

stricto sensu; e

g) a dinamização do ensino e da extensão.

As estratégias assumidas foram de estímulo à pesquisa aplicada que contenha relevância social,

cultural, artística ou tecnológica; e ainda o incentivo aos programas e projetos que integrem pesquisa e

extensão que possam efetivamente contribuir para o desenvolvimento social e humano, prioritariamente,

em nível local.

No curso de Ciência da Computação, a pesquisa corresponde a uma associação de professores e

alunos objetivando aquisição e produção de conhecimento. Em sua dinâmica trata de estudar as

contribuições científicas fundamentais para a definição dos campos de interesse do curso e áreas afins.

No quadro 4 a seguir estão listados os projetos de pesquisa do curso:

Quadro 4: Relação dos Projetos de Pesquisa

Projeto Período Professor responsável Local

Algoritmos de Stemming e suas Aplicações

2010-2011 Reinaldo Viana Alvares Bonsucesso

Simulação numérica de veículo aéreo não tripulado para monitoramento de comunidades

2013-2014 André Luiz Tenório

Rezende Bonsucesso

Sistemas Inteligentes para

Tratamento das Estratégias e

Táticas do Go

2013-2014

Marcelo Andrade Teixeira

Bonsucesso

Linguagem Java Aplicada à Viabilidade Econômica do Uso de Energia Eólica em Comunidades Carentes

2015 André Luiz Tenório

Rezende Bonsucesso

No quadro 5 a seguir estão listadas as disciplinas do curso vinculadas à iniciação científica:

Quadro 5: Relação de Disciplinas do Currículo Vinculadas à Iniciação Científica, Pesquisa, Trabalho

de Conclusão de Curso (estrutura INF101)

40

Período Disciplina

1º Período Metodologia do Trabalho Acadêmico

Científico (EAD)

3º Período Desenvolvimento de Sistemas

7º Período Inteligência Artificial

Quadro 6: Relação de Disciplinas do Currículo Vinculadas à Iniciação Científica, Pesquisa, Trabalho

de Conclusão de Curso (estrutura INF201)

Período Disciplina

1º Período Metodologia do Trabalho Acadêmico

Científico (EAD)

3º Período Programação Orientada a Objeto

6º Período Inteligência Artificial

Atualmente o curso de Ciência da Computação oferta os cursos de Gestão Eletrônica de

Documentos, Business Intelligence and Analytics e o de Segurança da Informação.

No contexto do desenvolvimento do cidadão, a Extensão exerce importante função, por meio da

realização de diversos projetos, proporcionando inclusive oportunidade para a realização de Trabalho de

Conclusão de Curso oriundo de Projetos de Extensão. Além disso, atividades (cursos, palestras, oficinas e

eventos) ofertadas no âmbito da Extensão complementam e aperfeiçoam a formação que o aluno recebe

no Ensino. No quadro 7 a seguir estão listados os projetos de extensão desenvolvidos pelo curso:

Quadro 7: Relação Nominal dos Projetos de Extensão

Projeto Período Professor

Responsável Local

Cursos Envolvidos

Colega Legal 2006 - Atual Paulo Motta Bonsucesso

Computação e Informática

Inclusão Digital 2010-Atual Marco Antonio Xaves Valentim

Variável Computação e Informática

Consultoria de TI 2010-2014 Marco Antonio Xaves Valentim

Bonsucesso

Computação e Informática

TI Verde 2011 Charles Santiago Bastos

Complexo do Alemão

Computação e Informática

Escritório de Projetos UNISUAM

2012 Nathielly de Souza Campos

Bonsucesso

Computação e Informática

LAISS - Avaliação de Sites

2012 Nathielly de Souza Campos

Bonsucesso

Computação e Informática

41

Os quadros (8 a 18) apresentam a relação das Atividades (Cursos, Palestras, Oficinas e Eventos).

Quadro 8: Atividades da Semana do CET (2005)

DENOMINAÇÃO DA ATIVIDADE PROFESSOR RESPONSÁVEL

SGBD POSTGRE SQL REINALDO VIANA ALVARES

BRMODELO: UM SOFTWARE FREE PARA MODELAGEM DE DADOS

ALESSANDRO MARTINS

A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NO MERCADO DE TRABALHO

REINALDO VIANA ALVARES

AVALIAÇÃO DE WEBSITES

REINALDO VIANA ALVARES

SOFTWARE DE ENTRETENIMENTO DIGITAL

REINALDO VIANA ALVARES

GERENCIAMENTO DE PROJETOS ALESSANDRO MARTINS COMPUTAÇÃO MÓVEL E APLICAÇÕES

CONSCIENTES DO CONTEXTO

REINALDO VIANA ALVARES

42

Quadro 9: Atividades da Semana do CET (2006)

DENOMINAÇÃO DA ATIVIDADE PROFESSOR RESPONSÁVEL

COMPUTAÇÃO UBÍQUA REINALDO VIANA ALVARES

MODELAGEM DE DADOS ALESSANDRO MARTINS

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA PARA VETORIZAÇÃO DE

MOLDES

REINALDO VIANA ALVARES

FIBRAS ÓPTICAS ALESSANDRO MARTINS

SEGURANÇA EM REDES ALESSANDRO MARTINS DATA MINING REINALDO VIANA ALVARES REDES SEM FIO ALESSANDRO MARTINS

COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS REINALDO VIANA VELOX ALESSANDRO MARTINS

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA PARA VETORIZAÇÃO DE MOLDES

REINALDO VIANA

FIBRAS ÓPTICAS ALESSANDRO MARTINS SEGURANÇA EM REDES ALESSANDRO MARTINS

PROLOG REINALDO VIANA ALVARES PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA REINALDO VIANA ALVARES

BIOLOGIA COMPUTACIONAL REINALDO VIANA ALVARES DATA MINING REINALDO VIANA ALVARES

Quadro 10: Palestras realizadas em 2006

Quadro 11: Cursos realizados em 2006

Denominação da Atividade Professor Responsável

DESENVOLVIMENTO DE SITES

PAULO MOTA

CONSTRUÇÃO DE REDES LOCAIS

JOSÉ SALLES

LINUX BÁSICO ALESSANDRO MARTINS LINUX INTERMEDIÁRIO ALESSANDRO MARTINS INFORMÁTICA BÁSICA REINALDO VIANA

Denominação da Atividade Professor Responsável ALGORITMOS DE STEMMING PARA A LÍNGUA PORTUGUESA

REINALDO VIANA ALVARES DESENVOLVIMENTO DE

APLICAÇÕES WEB COM A FERRAMENTA SCRIPTCASE

REINALDO VIANA ALVARES

43

Quadro 12: Semana de Graduação, realizada de 5 a 9 de novembro de 2007

TITUL

O

PALESTRANTE CRIANDO COMPONENTES EM DELPHI LUCIANO SILVA DESENVOLVIMENTO, APLICAÇÕES COM PHP E MY SQL FABRÍCIO RODRIGUES DESENVOLVIMENTO DE ALGORITMOS COM FERRAMENTA LIVRE LUCIANO SILVA DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES COM A FERRAMENTA

SCRIPTCASE

RICARDO REZENDE DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES COM PHP E MY SQL FABRÍCIO RODRIGUES INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NA BIOLOGIA COMPUTACIONAL EMERSON MORAIS MARATONA DE PROGRAMAÇÃO EMERSON MORAIS PROGRAMAÇÃO EM LÓGICA UTILIZANDO PROLOG MARCELO TEIXEIRA SOCKETS EM DELPHI - PROGRAMAÇÃO CLIENTE/SERVIDOR LUCIANO SILVA INTRODUÇÃO À BIOINFORMÁTICA EDGAR GURGEL INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO QUÂNTICA EMERSON MORAIS QUALIDADE DE SOFTWARE MARCELO COSTA SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO E GERÊNCIA DO CONHECIMENTO EMERSON MORAIS FRUTOS DA PARCERIA DO INOVAR COM O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA

ALESSANDRO MARTINS

A IMPORTÂNCIA DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO NO MUNDO

ATUAL

DENILSON MARTINS CERTIFICAÇÃO EM REDES DE COMPUTADORES: A VISÃO DA CISCO ALEX AVELLAR FERRAMENTAS DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO LEONARDO FERREIRA ACESSO A INTERNET SEGURO ALEX AVELLAR INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA USANDO SCILAB ALESSANDRO MARTINS

PROGRAMADOR JAVA: BOM MERCADO A VISTA MARCO TRAJANO PROGRAMAÇÃO EM FLASH USANDO ACTION SCRIPT MARCELO FATUDO SEGURANÇA NO USO DE SISTEMAS DE EMAIL ALEX AVELLAR TECNOLOGIAS PARA COMUNICAÇÃO SEM FIO ALEX AVELLAR

Quadro 13: Semana de Graduação (2008)

Titulo Palestrante

ARDUINO - UM HARDWARE OPEN SOURCE LUIZ CARLOS F JUNIOR OLIMPÍADA DE PROGRAMAÇÃO EMERSON MORAIS

CLASSIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS UTILIZANDO REDES NEURAIS ARTIFICIAIS EMERSON MORAIS

ENGENHARIA REVERSA DE SOFTWARE EMERSON MORAIS

FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO EM PROJETO DE SOFTWARE NATHIELLY CAMPOS PERSPECTIVAS DO BACHAREL EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO REINALDO VIANA

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO EDGAR AMARAL MINERAÇÃO DE DADOS E GESTÃO DO CONHECIMENTO: UM ESTUDO DE CASO

NATHIELLY CAMPOS

44

Quadro 14: Semana de Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-graduação (2009)

TÍTULO PALESTRANTES

GOVERNANÇA CORPORATIVA E A GOVERNANÇA DE TI NATHIELLY DE SOUZA CAMPOS / DAYANE PEREIRA DE CARVALHO

VISITA TÉCNICA: CONHECENDO O NÚCLEO DE TI DA UNISUAM

REINALDO VIANA ALVARES / LUIZ CARLOS FERREIRA JUNIOR GOVERNANÇA DE TI: TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) NATHIELLY DE SOUZA CAMPOS / DAYANE PEREIRA DE CARVALHO

GOVERNANÇA DE TI: FERRAMENTAL DE APOIO AO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

NATHIELLY DE SOUZA CAMPOS / NATHIELLY DE SOUZA CAMPOS

COMPUTAÇÃO E INFORMÁTICA: FORMAÇÃO PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO

REINALDO VIANA ALVARES

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR PARA CONDUTORES DE EMPILHADEIRA

RODOLPHO PONTES GAUDIOSO / CHARLES SANTIAGO BASTOS

VISITA TÉCNICA: CONHECENDO O NÚCLEO DE TI DA UNISUAM

CRISTIANE NORBIATO TARGA / LUIZ CARLOS FERREIRA JUNIOR ENCONTRO ESPORTIVO: HISTÓRIA, COMPUTAÇÃO E

ENGENHARIAS REINALDO VIANA ALVARES / GIOVANNI CODEÇA DA SILVA DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR PARA

CONDUTORES DE EMPILHADEIRA CHARLES SANTIAGO BASTOS / RODOLPHO PONTES GAUDIOSO

GOVERNANÇA DE TI: CONCEITOS E OPORTUNIDADES NATHIELLY DE SOUZA CAMPOS AS POTENCIALIDADES DAS APLICAÇÕES DO PACOTE ILIFE DA APPLE

PAULO FELICIANO DA SILVA MOTA / JOELMAR MARQUES BARBOSA

TV DIGITAL BRASILEIRA: TECNOLOGIAS E MERCADO DE TRABALHO

RONNY CASARIN DA ROCHA BRAGA VISITA TÉCNICA: CONHECENDO O NÚCLEO DE TI DA UNISUAM

MELBA LIMA GORZA / LUIZ CARLOS FERREIRA JUNIOR CERTIFICAÇÕES NA ÁREA DE TECNOLOGIA DE

INFORMAÇÃO RAFAEL CESAR FERREIRA OLIVEIRA

SEGURANÇA DE REDES RAFAEL FERREIRA SOUSA ACESSIBILIDADE NA WEB PARA DEFICIENTES VISUAIS ROBSON BATISTA PEREIRA TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ANTÔNIO JOSÉ DIAS DA SILVA IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NO COMPORTAMENTO HUMANO

REINALDO VIANA ALVARES

SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: NORMAS E METODOLOGIAS

DANIELLA ADRIANA DA COSTA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. EDGAR AUGUSTO GURGEL DO AMARAL GOVERNANÇA DE TI: ARQUITETURA ORIENTADA A SERVIÇO (SOA)

FABRICIO RODRIGUES HENRIQUES DA SILVA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO. EDGAR AUGUSTO GURGEL DO AMARAL VISITA TÉCNICA: CONHECENDO O NÚCLEO DE TI DA UNISUAM

MELBA LIMA GORZA / LUIZ CARLOS FERREIRA JUNIOR VISITA TÉCNICA: CONHECENDO O NÚCLEO DE TI DA

UNISUAM

RENATO CORREA VIEIRA / LUIZ CARLOS FERREIRA JUNIOR GOVERNANÇA DE TI: FERRAMENTAL DE APOIO AO

GERENCIAMENTO DE PROJETOS NATHIELLY DE SOUZA CAMPOS

PAINÉIS DE CONTROLE: GERENCIANDO RISCOS, PROBLEMAS E INCIDENTES

NATHIELLY DE SOUZA CAMPOS

TV DIGITAL BRASILEIRA: TECNOLOGIAS E MERCADO DE TRABALHO

CHARLES SANTIAGO BASTOS GOVERNANÇA DE TI: TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) DAYANE PEREIRA DE CARVALHO GOVERNANÇA DE TI: CONSTRUINDO UMA METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS

NATHIELLY DE SOUZA CAMPOS

45

Quadro 15: Cursos realizados no ano de 2010

Quadro 16: Cursos realizados no ano de 2011

Quadro 17: Palestras realizadas no ano de 2011

TÍTULO PALESTRANTES ENADE- UMA FERRAMENTA QUE AVALIA TODOS NÓS LUIZ CEZAR VASQUES INTRODUÇÃO À BIOINFORMÁTICA GABRIEL LIRA ESPINDOLA MENDES DESCOBERTA DE CONHECIMENTO EM BASES DE DADOS E SUAS APLICAÇÕES

RICARDO DE SOUZA ALENCAR

Quadro 18: Cursos realizados no ano de 2012

TÍTULO PALESTRANTES ORATÓRIA - PERDENDO O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO VILMA GARCIA FERREIRA AVANÇADO DE PHP E MYSQL LEONARDO DA SILVA CLEMENTE ASP - ACTIVE SERVER PAGES PÉRICLES DE OLIVEIRA DA SILVA EXCEL INTERMEDIÁRIO ALEX SOARES FLORES DE LIMA INTRODUÇÃO A MÉTODOS ANALÍTICOS E DATA MINING VINICIUS BRITO ROCHA

EXCEL AVANÇADO JUAREZ DA SILVA JUNIOR INTRODUÇÃO À LINGUAGEM JAVA LEONARDO DE PAULA ROSA PEREIRA BÁSICO EM REDES DE COMPUTADORES LEONARDO DE PAULA ROSA PEREIRA

TÍTULO MINISTRANTE CURSO PREPARATÓRIO CCNA PATRICK DA SILVA VIEIRA EXCEL BÁSICO: FERRAMENTA PARA O TRABALHO, ELABORAÇÃO DE PLANILHAS E GRÁFICOS EM RELATÓRIOS.

ERICA DE CARVALHO MENDES

DESENVOLVENDO APLICAÇÕES PARA A INTERNET COM PHP

LEONARDO DA SILVA CLEMENTE FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM JAVA LUCIANO ALVES DA SILVA EXCEL INTERMEDIÁRIO - USO DE FUNÇÕES LEANDRO GOMES FERREIRA

COMO FALAR BEM EM PÚBLICO E REALIZAR APRESENTAÇÕES EFICAZES

SHEILA REGINA BARRETO RODRIGUES EXCEL 2007 - BÁSICO LUCIANO DOS SANTOS SILVA FLASH DESIGNER - BÁSICO MARIANA XAVIER DO NASCMENTO

BAPTISTA NOÇÕES BÁSICAS DE INFORMÁTICA INGRID FERNANDES DO NASCIMENTO PHOTOSHOP AVANÇADO MANIPULAÇÃO DE IMAGENS MARIANA XAVIER DO NASCMENTO

BAPTISTA DESENVOLVIMENTO DE WEBSITES PARA INICIANTES PAULO FELICIANO DA SILVA MOTA DESENVOLVENDO APLICAÇÕES MÓVEIS EM JAVA PARA O GOOGLE ANDROID

LUCIANO ALVES DA SILVA

APRIMORAMENTO DE INFORMÁTICA ERIKA BEZERRA MACHADO MOTTA QUEIROZ

TÍTULO PALESTRANTES FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM JAVA LUCIANO ALVES DA SILVA CRIAÇÃO DE SITES COM JQUERY E DHTML PÉRICLES DE OLIVEIRA DA SILVA EXCEL INTERMEDIÁRIO LEANDRO GOMES FERREIRA EXCEL AVANÇADO COM VBA JUAREZ DA SILVA JUNIOR ASP - ACTIVE SERVER PAGES PÉRICLES DE OLIVEIRA DA SILVA WORD 2007 BÁSICO EDSON TEIXEIRA DA SILVA JÚNIOR APRIMORAMENTO DE INFORMATICA ALICE SOARES FERREIRA

46

Quadro 19: Semana de Ciência e Tecnologia, realizada de 13 a 17 de outubro de 2014

TÍTULO PALESTRANTES LEGADO DIGITAL PÓS-MORTE. O QUE ACONTECE COM

OS PERFIS DE FALECIDOS NAS REDES SOCIAIS?

CRISTIANO MACIEL

COMO FUNCIONA O GOOGLE? QUAIS SÃO OS FATORES

QUE FAZEM MEU NEGÓCIO FICAR NO TOPO DO

GOOGLE?

LEANDRA SOARES

COMO UTILIZAR O FACEBOOK COMO FERRAMENTA DE

VENDA

RODRIGO DEMÉTRIO

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – “A CRISE DE ENERGIA BATE

EM SUA PORTA. VOCÊ ESTÁ PREPARADO?

MÁRCIO AMÉRICO

5. INFRAESTRUTURA

Nesta seção são mostradas informações sobre a infraestrutura do curso, a citar: gabinetes da

coordenação e professores TI/TP, espaço de trabalho para a coordenação, sala dos professores, salas

de aula e biblioteca.

5.1 Gabinetes da coordenação e professores TI/TP

A UNISUAM disponibiliza gabinetes de trabalho aos docentes de tempo integral. Os gabinetes

são climatizados, e possuem: ramal telefônico, computador com acesso à rede Internet e demais

sistemas da Instituição, mesas, cadeiras, armários, além de serem dotados de dimensões adequadas ao

desenvolvimento das atividades dos docentes.

5.2 Espaço de trabalho para a coordenação

A UNISUAM possui, na unidade de Bonsucesso, um prédio de cinco andares, o qual concentra a

maior parte dos atendimentos relativos aos cursos de graduação. O espaço de trabalho para

coordenação de Ciência da Computação está localizado no terceiro andar deste prédio. Tal espaço é

adequado em termos de mobiliário, climatização e equipamentos necessários ao andamento das

atividades administrativas do curso. No andar há disponível impressora cujo uso é compartilhado. Além

disso, há apoio administrativo de secretariado no andar. Os alunos têm acesso direto à coordenação do

curso.

5.3 Sala dos Professores

A UNISUAM disponibiliza sala para os professores com espaço e climatização adequados, sete

computadores para acesso e desenvolvimento de atividades, além de duas espaçosas mesas

comumente utilizadas para estudos. Cada docente possui escaninho, local em que os documentos

institucionais são guardados. Além disso, no espaço da sala de professores há sala interna, a qual pode

47

ser usada para reuniões ou mesmo estudo. A sala conta com apoio administrativo exclusivo para o

pronto atendimento no dia-a-dia relativo às atividades docentes.

5.4 Salas de aula

As salas de aula da UNISUAM estão sendo modernizadas e cuidadosamente planejadas em

termos de acústica, climatização, iluminação, além da escolha de cadeiras confortáveis reguláveis para

os discentes. Em 2013, todo o quarto e o quinto pavimentos foram completamente reformados, com

rebaixamento do teto, ampliação da iluminação e pintura. Todas as lousas de giz foram substituídas por

lousas brancas.

5.5 Biblioteca e acervo

Cada disciplina do curso possui ementa padronizada, contendo três títulos por unidade

curricular no que se refere à bibliografia básica. Os títulos estão atualizados em quantidade adequada

para uso pelos discentes do curso, e dimensionados em função do número de vagas anuais ofertadas

na proporção de 1 exemplar para cada 10 vagas anuais. Os livros da bibliografia básica encontram-se

listados a seguir:

ABREU, Antonio Suárez. Curso de Redação. 12 ed. São Paulo: Ática, 2010.

AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores, principios, técnicas e ferramentas. Rio

de Janeiro : LTC, 1995.

ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo : Nobel, 1995.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4.

ed. Rio de Janeiro: Moderna, 2009. 479 p.

ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia e OLIVEIRA, Rogério Terra de (Org.).

Empreendedorismo e Cooperativismo: uma introdução ao pensamento e à prática do

empreendedorismo social Rio de Janeiro: Editora SUAM, 2011.

ASCENCIO. A.F.G. Estruturas de dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA

e C/C++. São Paulo : Pearson, 2011.

AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura; Computação gráfica: processamento e análise de Imagens digitais.

Rio de Janeiro : Campus, 2003.

BENTO, Maria Aparecida S. Cidadania em preto e branco. São Paulo : Ática, 2006.

BEZERRA, Eduardo., Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro : Campus,

2002.

48

BOAVENTURA NETTO, P.O. Grafos: introdução e Prática, São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

BOAVENTURA NETTO, P.O. Grafos: teoria, modelos e algoritmos, São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

BOOCHY, GRADY; JACOBSON, IVAR; RAUMBAUGH, JAMES. UML Um Guia do usuário. 2.ed. Rio de

Janeiro : Campus, 2012.

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São

Paulo:Pearson Prentice Halll, 2005. 385 p.

BOYLESTAD, Robert l. Introdução à análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

BRATKO, I. Prolog programming for artificial intelligence. 4. ed. Pearson Range Extension Paul, 2011.

CADENHEAD, R. Aprenda em 21 dias Java 2: professional reference. Rio de Janeiro : Campus, 2003.

CARISSIMI, A.S. ROCHOL, JGRANVILLE, L.Z. Redes de computadores. Porto Alegre : Bookman, 2009.

CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2009.

CASSANO, Graça (Org.); MIRANDA, Maria Geralda; NOVAES, Ana Maria P. (Coord.). Práticas de leitura e

de escrita no ensino superior. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010.

COMER, E. Redes de computadores e Internet. Porto Alegre : Bookman, 2001.

CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

327 p.

COULOURIS, George, DOLLIMORE, Jean. KINDBERG, Tim: Sistemas distribuídos: conceito e projeto. 4

ed. Porto Alegre : Bookman, 2007.

D' ARAUJO, Maria Celina Soares. Capital social. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003. 65 p.

DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro : Axcel Books.

2002.

DE ARAUJO, Everton Coimbra. Algoritmos, fundamentos e prática. 2.ed.São Paulo : Visual Books, 2005.

DEITEL, H. & DEITEL, P. Java Como Programar. 6.ed. São Paulo : Ed. Pearson, 2005.

DIAS, Genebaldo F. Educação ambiental: prícipios e práticas. São Paulo : Gaia, 2004.

DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

DIVERIO, Tiaraju Asmuz.; MENEZES, Paulo B. Teoria da computação: máquinas universais e

computabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 205 p.

EDELWEISS, N. GALANTE, R. Estruturas de dados. Porto Alegre : Bookman, 2009.

ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. São Paulo : Pearson Education,

49

2011.

ERCEGOVAC, Lang T. MORENO,J. H. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre : Bookman,1999.

FARRER, H. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro :

LTC, 1999.

FEOFILOFF, P. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos a sociedade da informação. 2. Ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo:

Ática, 2003. 431 p.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.

6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006, 449p.

FOROUZAN, B.A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3 ed.Porto Alegre : Bookman, 2006.

FREGNI, E.; Saraiva, A. Engenharia do projeto lógico digital, São Paulo : Edgard Blucher, 1995.

GARCIA,P.A., MARTINI, J.S.C. Eletrônica digital: Teoria e laboratório. 2. ed. São Paulo : Érica, 2006.

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento

moderno da matemática discreta. 5.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2004.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

GOODRICH, M. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. Porto Alegre : Bookman, 2002.

GRUNE, Dick; BAL, Henri E; JACOBS, Ceriel J. H.; LANGENDOEN, Koen G. Projeto moderno de

compiladores. Rio de Janeiro : Campus. 2002.

GUEDES, G.T.A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2009.

HEUSER, Carlos Alberto; Projeto de banco de dados. São Paulo : Sagra Luzzatto, 2004.

HOPCROFT, John E.; MOTWANI, Rajeev; ULLMAN, Jeffrey D. Introdução à teoria de autômatos,

linguagens e computação. Rio de Janeiro : Campus, 2002.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008,

298 p.

JUNIOR. Anníbal. Computação gráfica: fundamentos de informática. Rio de Janeiro : LTC 2006.

KERNIGHAN, B. W., RITCHIE, D. C. A Linguagem de programação. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

KORTH, S. Sudarshan; SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de bancos de dados. 3.ed. São Paulo: Makron

Books, 1999.

50

KUROSE, James F., ROSS, Keith W., Redes de computadores e a Internet. 3.ed. São Paulo : PEARSON

ADDISON WESLEY, 2006.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Atlas, 2007.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 20. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra, 3ª edição, São

Paulo: Harbra, 1994, v.1.

LUGER, G.. Artificial intelligence: structures and strategies for complex problem solving. 6.ed. London :

Addison Wesley, 2008.

MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra Linear e Geometria Analítica. São Paulo: Atual, 1988.

Manual de Estágio Supervisionado da UNISUAM.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia. 12. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-Socráticos a Wittgenstein. 6. ed. Rio de

Janeiro: J. Zahar, 2009.

MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

MEDINA, M., FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo : Novatec, 2005.

MELO NETO, F. P., FROES,C. Responsabilidade social e cidadania empresarial: administração do terceiro

setor. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

MENEZES, Paulo B. Linguagens formais e autômatos. 4 ed. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2002.

MONTEIRO, Mário. Introdução a organização de computadores, 5. ed. Ed. Rio de Janeiro :Livros

Técnicos e Científicos, 2007.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

MORGADO, Augusto Cesar; CESAR, Benjamin. Raciocínio Lógico-Quantitativo: teoria, questões

resolvidas, questões de concurso. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2009.

Reimpr. 2012.

OLIVEIRA NETTO, Antonio A.O. IHC: modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis:

Visual Books, 2004.

OLIVEIRA, Edson Marques. Empreendedorismo Social: da teoria à prática, do sonho à realidade Rio de

Janeiro: Qualitymark Editora, 2007.

OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, A; TOSCANI, S. Sistemas operacionais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra

51

Luzzatto, 2001.

PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 5. ed. São Paulo : Prentice Hall, 2004.

PINSKY, Jaime (Org.).; PINSKY, Carla B. (Org.). História da cidadania. 4.ed. São Paulo: Contexto, 2008.

PREECE, J.,ROGERS, Y., SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto

Alegre : Bookman, 2005.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7. ed. Porto Alegre : Bookman, 2011.

PRICE, Ana M. A.; TOSCANI, Simão S. Implementação de linguagens de programação: compiladores, 3

ed. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 2005.

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. 4 ed.

São Paulo. Saraiva. 2012.

QUIAN, Kai. ALLEN, Richard. GAN, Mia. BROWN, Bob. Desenvolvimento Web Java. Rio de Janeiro, LTC

2010.

ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. Campinas

: NIED/Unicamp, 2003.

ROCHA, Henrique. Raciocínio Lógico: Você Consegue Aprender. São Paulo: Campus, 2008.

RUSSELL, S. NORVIG, P. Inteligência Artificial. 2.ed. Rio de Janeiro : Campus, 2004.

SCHILDT, Herbert. C Completo e total, São Paulo: Makron Books, 1997.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo : Cortez, 2002.

SILBERSCHATZ, Abraham, GALVIN, Peter e GAGNE, Greg: Sistemas operacionais com Java. 7 ed. Rio de

Janeiro : Campus, 2008.

SILVA, Maurício Samy. Construindo Sites com CSS e (X)HTML.São Paulo. Novatec, 2007.

SOARES, L. Fernando. Redes de computadores: LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2.ed. Rio de Janeiro

: Campus, 2005.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

SOUZA, João Nunes. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro : Campus, 2002.

SPIEGEL, Murray Ralph. STEPHENS, Larry J. Estatística. Tradução de Jose Lucimar do Nascimento. 2.ed.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo : Prentice Hall, 2002

STEINBRUCH, Alfredo.; WINTERLE, Paulo. Introdução à Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 1994.

52

STEWART, James. Cálculo 1. 6ª edição. São Paulo: Cengage Learning; 2009.

SZWARCFITER, J., Markenzon, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2010.

TANEMBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores, Rio de Janeiro : LTC, 2002.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2003.

TANENBAUM, Andrew S. STEEN, M. V, Sistemas distribuídos : princípios e paradigmas. 2 .ed. São Paulo

: Prentice Hall, 2009.

TANENBAUM, Andrew S., Redes de computadores. Rio de Janeiro : Campus, 2003.

TERADA, Routo; Segurança de dados: criptografia em redes de computadores. São Paulo : Edgard

Blucher, 2000.

TERUEL.Evandro Carlos. Arquitetura de Sistemas Para Web Com Java - Utilizando Design Patterns e

Frameworks. Ciência Moderna. Rio de Janeiro. 2012 .

TINOCO, J. E. P. Balanco social e o relatório da sustentabilidade. São Paulo : Atlas, 2010.

TOCCI R. Sistemas digitais: princípios e aplicações, 11 ed. São Paulo : Pearson, 2011.

TONSIG, Sérgio Luiz.; MySQL: aprendendo na prática. Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2006.

VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7. ed. São Paulo :

Brasport. 2009.

VELHO, Luiz ; GOMES, Jonas ; Sistemas gráficos 3d. Impa, 2001.

VILLAS, M. Estrutura de dados: conceitos e técnicas de implementação. Rio de Janeiro : Campus, 1993.

WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2009.

WASLAWICK S, R. Metodologia de pesquisa em ciência da computação. Rio de Janeiro : Campus, 2009.

WATSON, Richard; Data management: banco de dados e organizações. Rio de Janeiro : LTC, 2004.

Na bibliografia complementar, cada disciplina do curso possui ementa padronizada, contendo

cinco títulos por unidade, possuindo pelo menos duas unidades para cada título. Os livros da bibliografia

complementar encontram-se listados a seguir:

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo: comoa união de pequenos empreendedores pode

53

gerar empregos e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. São Paulo: Ática, 2004.

ABREU, Mauricio Pereira de A, MACHADO, Felipe Nery R. Projeto de banco de dados: uma visão prática.

Rio de Janeiro : Érica, 2004.

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo. Loyola. 2007.

ANSELMO F. Tudo Sobre a JSP: com o NetBeans em aplicações distribuídas. Florianópolis : Visual Books,

2005

ARNOLD, K.; GOSLING, J., HOLMES, D. A Linguagem de programação Java. 4.ed. Porto Alegre : Bookman,

2007.

ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores. 2.ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2007.

ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC,

2003, v. 1.

AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura. computação gráfica: geração de imagens. Rio de Janeiro : Campus,

2007.

BARBIERI, JOSE CARLOS. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL; CONCEITOS, MODELOS E INSTRUMENTOS.

SÃO PAULO: Saraiva, 2006.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: As Consequências Humanas. Tradutor Marcus Penchel. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

BENZECRY, Vera Syme Jacb; RANGEL, Kleber Albanêz. Como desenvolver o Raciocínio Lógico: Soluções

criativas na teoria dos conjuntos. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2004.

BISPO, Carlos Alberto F., CASTANHEIRA, Luiz B., FILHO S.,Oswaldo Melo. Introdução a Lógica

matemática. São Paulo : Pioneira Cengage Learning, 2011.

BRENNAN, Andrew; DEUSTCH, Max; GOLDSTEIN, Lawrence. Lógica. Porto Alegre: Artmed, 2007.

BUNCHAFT, Guenia. Estatística sem mistérios. Petrópolis: Vozes, 1997. v. 1. e v. 2.

BURGESS, Mark.Princípios de administração de redes e sistemas. 2. ed. Rio deJaneiro: LTC, 2006.

CARISSIMI A.S., ROCHOL J. GRANVILLE L.Z. Redes de computadores: informática. Porto Alegre :

Bookman, 2009.

CARTER N. Arquitetura de computadores. Porto Alegre : Bookman, 2003.

CASSANO, Graça (Org.); MIRANDA, Maria Geralda; NOVAES, Ana Maria P. (Coord.). Práticas de leitura e

54

de escrita no ensino superior. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010.

CELES, W.; CERQUEIRA, R., RANGEL, J. Introdução a estruturas de dados. Rio de Janeiro : Campus, 2004.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003.

CHURCHER, Clare. Introdução ao design de bancos de dados. Rio de Janeiro : Alta Books, 2009.

COHEN Marcelo, MANSSOUR, Isabel Harb. OpenGL: uma abordagem prática e objetiva. São Paulo:

Novatec, 2005.

CORMEN, T.; LEISERSON, C. RIVEST, R. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro : Campus, 2002.

CORRÊA, Paulo Sérgio Quitelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

COSTA D. G. Java em rede: recursos avançados da programação. Rio de Janeiro : Brasport, 2008.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. Ed. São Paulo:

Moderna, 1997.

DAMAS, Luis. Linguagem C. 10 ed. Rio de Janeiro : LTC, 2007.

DAMATTA, Roberto. O que é o Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2004.

DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

DANTAS , Mario. Tecnologia de redes de comunicação de computadores. Rio de Janeiro : Axcel Books,

2002.

DATAPOOL – Módulo teórico e prático, Apostila.

DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8. ed. Rio de Janeiro : Campus, 2004.

DELAMARO, Mario.E. Como construir um compilador utilizando ferramentas Java. São Paulo : Novatec,

2004.

DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política social participativa. 5.ed. São Paulo : Cortez,

2001.

DEMO. Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 2005.

DENNIS. A., WIXOM. B. H. Análise e projeto de sistemas. 2.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2011.

DIAS. C. Usabilidade na Web: criando portais mais acessíveis. 2.ed. Rio de Janeiro : Alta Books, 2006.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo : Editora Editora de Cultura, 2006. 301 p.

DUFFY, M. Gestão de projetos.Rio de Janeiro : Elsevier, 2006.

55

ERCEGOVAC, Lang T. MORENO,J. H. Introdução aos sistemas digitais. São Paulo : Thomson,1999.

FAROULT. S. Refatorando Aplicativos SQL. Rio de Janeiro : Alta Books., 2009.

FARREL, ADRIAN. A Internet e seus protocolos: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

FEIJO, Ricardo. Metodologia e filosofia da ciência . São Paulo : Atlas, 2003.

FERNANDES, A. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis : Visual Books, 2003.

FERREIRA, Denize D.M., SILVA, Luiz E. da, ALMEIDA, Fabrício M. Ti verde: tecnologias conectadas com a

sustentabilidade ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Porto Alegre,

v.24, jan./jul. 2010. Disponível em www.remea.furg.br/edicoes/vol24/art15v24.pdf. Acesso em: 03 set.

2012.

FINN, A., Física, Um Curso Universitário. São Paulo : Edgard Blucher, 1974.

FISHER, Alec. A Lógica dos Verdadeiros Argumentos. Novo Conceito, 2008.

FOROUZAN, B.A. Comunicação de dados e redes de computadores. 3 ed. Porto Alegre : Bookman, 2006.

FOWLER, Martin. UML essencial: uma breve guia para linguagem padrão de modelos de objetos. Porto

Alegre: Bookman, 2000.

FREGNI, E., SARAIVA, A. Engenharia do projeto lógico digital, São Paulo : Edgard Blucher, 1995.

GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Harbra, 1999.

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento

moderno da matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

GOMES, M.L. Gerenciamento de projetos para pequenas empresas. São Paulo : Brasport, 2008.

GOODRICH, M. Estruturas de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre : Bookman, 2002.

GRANVILLE, William Anthony. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Ambito

Cultura Edições, 1992, 703p.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. V. 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos

Editora, 1997.

HADOT, Pierre. O que é a filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 1999.

HAYKIN, S. Redes Neurais: princípios e práticas. 2.ed. Porto Alegre : Bookman , 2000.

HICKSON, Rosangela. Aprenda a programar em C, C++ E C#. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

HIRAMA, K. Engenharia de software qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de Janeiro : Elsevier,

2011.

HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o Breve Século XX (1914-1991). Companhia das Letras: São

56

Paulo, 1994.

HOPCROFT, John E.; MOTWANI, Rajeev; ULLMAN, Jeffrey D. Introdução à teoria de autômatos,

linguagens e computação. Rio de Janeiro : Campus, 2003.

HORSTMANN, C. Conceitos de computação com Java. Porto Alegre : Bookman, 2008.

HOWARD , Michael Blanc, David. Escrevendo código seguro. Porto Alegre : Artmed, 2005.

HUISMAN, Denis. Dicionário dos filósofos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

HUTH, Ryan. Lógica em ciênca da computação. 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2008.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. 5. ed. São Paulo: Atual

Vol. 7

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6 ed. São Paulo: Scipione, 1999.

IOSCHPE, Evelyn Berg (Org.). 3º setor: desenvolvimento social sustendado. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

2005.

Jones and Bartlett Publishers, 2010.

JUNQUEIRA, Simone Diniz; SILVA, Bruno Santana. Interação humano-computador. Rio de Janeiro :

Elsevier, 2010.

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A UNISUAM possui acesso a base ampliada do Portal de Periódicos da CAPES, o qual pode ser

usado por discentes e docentes. Esta base ampliada foi concedida pela CAPES em 2013, face aos

resultados conseguidos nos programas de pós graduação stricto sensu . Nesta base os alunos possuem

acesso gratuito a centenas de periódicos nacionais e internacionais.

62

6. AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO

Nesta seção são mostradas informações sobre a avaliação do projeto pedagógico, a

integralização da autoavaliação institucional e as perspectivas do curso.

6.1 Avaliação do projeto pedagógico

A avaliação deste Projeto Pedagógico ocorre por meio da permanente análise de, pelo

menos, os seguintes itens:

a) cumprimento dos objetivos;

b) perfil do egresso;

c) estrutura curricular;

d) perfil do curso; e

e) corpos docente e discente.

6.2 Integralização da autoavaliação institucional

O curso de Ciência da Computação realiza autoavaliação, com base no Instrumento Único de

Avaliação de Cursos do Ministério da Educação (versão 2012). Os resultados são analisados junto ao

NDE do curso e apresentados aos outros docentes e gestores da Instituição. Tais análises apontam

para um conjunto de medidas que devem ser tomadas visando à melhoria contínua da qualidade do

curso.

A UNISUAM reconhece a importância da avaliação, objetivando aprimorar a qualidade da

tríade ensino, pesquisa e extensão da Instituição, bem como auxiliar na execução de seu

compromisso social.

Seguindo a missão da CPA - “Mobilizar e organizar os segmentos acadêmicos e a sociedade

para pensar coletivamente a UNISUAM no que ela faz, na construção de uma rede que articule os

sujeitos no processo de reflexão/ação permanente” - a avaliação institucional foi realizada por meio

de um processo sistemático que aponta para um questionamento constante a respeito da própria

IES, de seus desafios, de seu projeto ideológico e até mesmo dos seus gestores, discentes e docentes,

que envolvidos na mesma análise de diagnóstico, provocam reflexões necessárias quanto à

construção do futuro da própria Instituição de Ensino.

As potencialidades presentes nas dimensões avaliadas confirmam o compromisso institucional

com a qualidade do ensino prestado à sociedade, além da constante melhoria do ambiente de

trabalho. Os resultados da avaliação servem para o planejamento e implementação de processos de

63

melhoria. Em especial, uma vez que o curso foi avaliado pelo MEC em 2014, considerou-se tal

avaliação como parâmetro balizador de ações com meta de melhorar a qualidade do curso.

6.3 Perspectivas do curso

O amadurecimento do curso de Ciência da Computação é fruto da dedicação do corpo docente,

juntamente com o apoio do corpo administrativo da Instituição. A infraestrutura do curso tem sido

gradativamente melhorada, seja por obras institucionais ou mesmo as específicas para o curso. Como

principal perspectiva, discentes, docentes e o corpo administrativo atuam no dia a dia do curso

contribuindo para que ele permaneça crescendo em qualidade.

64

REFERÊNCIAS

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65

ANEXOS

Estrutura curricular INF 101

66

67

Matriz curricular INF101

68

Estrutura curricular INF 201

69

70

Matriz curricular INF201

71

Ementários e Bibliografia das disciplinas

Quadro do corpo docente

Quadro 20 Corpo Docente do Curso

NÚM NOME

TITULAÇÃO REGIME

1 Alessandro Licurgo Pimenta Mestrado Tempo Integral

2 Alex Avellar de Oliveira Mestrado Horista

3 Andre Luiz Tenorio Rezende Doutorado Horista

4 Antônio José Dias da Silva Mestrado Horista

5 Carlos Eduardo de Araújo Nogueira Mestrado Tempo Integral

6 Charles Santiago Bastos Mestrado Horista

7 Daniele Alves Campos Mestrado Horista

8 Daniella Rocha Reis Especialização Tempo Parcial

9 George Gilberto Gomes Junior Mestrado Horista

10 Gilbert Queiroz dos Santos Mestrado Horista

11 Glória Elena Pereira Nunes Doutorado Horista

12 Jaqueline Guimaraes Mendes Especialização Tempo Integral

13 José Claudio de Souza Lima Mestrado Tempo Integral

14 Lidia Alice Medeiros Doutorado Horista

15 Luiz Antonio da Costa Chaves Especialização Horista

16 Marcelo Andrade Teixeira Doutorado Horista

17 Marcelo Soares Loutfi Mestrado Horista

18 Marco Antonio Xaves Valentim Mestrado Tempo Parcial

19 Maria Geralda de Miranda Pós-Doutorado Tempo Integral

20 Mário Obernan Osorio Alzate Especialização Tempo Integral

21 Michele D Avila Lopes Especialização Tempo Parcial

22 Nathielly de Souza Campos Mestrado Horista

23 Nívea Cristina Vieira Lemos Especialização Tempo Integral

24 Patrícia Jerônimo Mestrado Tempo Parcial

25 Paulo Cesar Moura Paz Especialização Horista

26 Paulo Feliciano da Silva Mota Especialização Tempo Integral

27 Paulo Ricardo Oliveira da Costa

Salgueiro

Especialização Horista

28 Reinaldo Viana Alvares Doutorado Tempo Integral

29 Ricardo de Souza Alencar Mestrado Tempo Parcial

72

30 Rodrigo Laureano da Silva Especialização Horista

31 Ronaldo Gomes da Silva Especialização Tempo Integral

32 Sandra Mara Nunes Vivoni Mestrado Horista

33 Silvio Eutimio de Barros Especialização Horista

34 Simone Carrano Lima Saude Especialização Tempo Integral

35 Vania Ferreira da Silva Rodrigues Especialização Tempo Integral

36 Vania Maria Silva Seidel Especialização Tempo Integral