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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PEDAGOGIA

2014

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE

PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Pró-Reitoria Acadêmica

Pró-reitoria Adjunta para o Ensino Presencial

Direção de Ensino de Graduação

DADOS INSTITUCIONAIS

Mantenedora

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA

Presidente

Paulo Augusto Seifert

Vice-presidente

Leonir Mittmann

Diretor Executivo

Romeu Forneck

Mantida UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

Reitor

Marcos Fernando Ziemer

Vice-reitor

Ricardo Willy Rieth

Pró-Reitor de Planejamento e Administração

José Paulinho Brand

Pró-reitor Acadêmico

Pedro Antonio González Hernández

Capelão Geral

Pastor Lucas André Albrecht

Diretor(a) Geral do Campus

Débora Borges Thomas

Coordenador(a) de Ensino

Edinara Silveira Zambrano

Coordenador(a) do Curso de Pedagogia

Rosane Pereira

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Pró-reitoria Adjunta para o Ensino Presencial Direção de Ensino de Graduação

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................ 05

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA ............................................................... 05

1.1 Nome .............................................................................................................................. 05

1.2 Endereço ......................................................................................................................... 05

1.3 Atos legais .................................................................................................................. 05 1.4 Breve histórico ............................................................................................................ 05 1.5 Administração e Dirigentes ......................................................................................... 06

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA .............................................................................. 06

2.1 Nome .............................................................................................................................. 06

2.2 Endereço ......................................................................................................................... 06

2.3 Atos legais/data publicação no DOU .............................................................................. 06

2.4 Missão e visão da IES ................................................................................................... 06

2.4.1 issão .................................................................................................................................. 06 2.4.2 ão .................................................................................................................................. 06

2.5 Breve histórico da Instituição .......................................................................................... 07

2.6 Dados socioeconômicos da região ............................................................................. 09

3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 09 3.1 Denominação .................................................................................................................. 09

3.2 Endereço de funcionamento ....................................................................................... 09 3.3 Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso .................................................................................................................................................09

3.4 Número de vagas anuais ................................................................................................ 10

3.5 Forma de acesso ao curso ............................................................................................ 10

3.6 Turno de funcionamento ................................................................................................. 10

3.7 Carga horária total ...................................................................................................... 10 3.8 Tempo mínimo e máximo para integralização ............................................................. 10 3.9 Titulação conferida .......................................................................................................... 10

3.10 Modalidade ......................................................................................................................... 11 3.11 Coordenação .......................................................................................................................... 11

3.12 NDE (composição) .................................................................................................... 11 3.13 Tempo médio de permanência do corpo docente no curso ........................................ 11

3.14 Breve histórico e justificativa do curso ......................................................................... 12

3.15 Missão do Curso ....................................................................................................... 15

4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................... 15

4.1 Políticas Institucionais no âmbito do curso (PDI) ........................................................... 15

4.2 Perfil profissiográfico ....................................................................................................... 15

4.3 Objetivos ..................................................................................................................... 16 4.3.1 do Curso .................................................................................................................. 16 4.3.2 pecíficos do Curso ................................................................................................... 17 4.4 Estrutura Curricular ......................................................................................................... 17

4.4.1 mas de realização da interdisciplinaridade e flexibilidade ........................................ 19




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4.4.2 dos de integração entre teoria e prática .................................................................... 19 4.4.3 Familiaridade com a modalidade a distancia .............................................................. 20 4.4.4 Tecnologias de informação e comunicação ................................................................ 20 4.5 Matriz Curricular ................................................................................................................... 20 4.6 Ementário/Bibliografia básica (3) e complementar (5) ................................................... 21 4.7 Processos Metodológicos .................................................................................................... 47 4.8 Processos Avaliativos ........................................................................................................... 48 4.9 Estágio Curricular ........................................................................................................ 49 4.10 Atividades Complementares ...................................................................................... 51 4.11 Trabalho de Curso .................................................................................................... 51 4.12 Atendimento ao discente ........................................................................................... 51 4.13 Integração com as redes públicas de ensino ............................................................... 52 4.14 Temática da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena ..........................................53 4.15 Políticas de educação ambiental ............................................................................... 54 4.16 Educação em Direitos Humanos ............................................................................... 55 4.17 Ações implementadas em função dos processos de autoavaliação e de avaliação externa ...............................................................................................................................56 4.18 Apresentação/descrição das atividades envolvendo Pós-Graduação, Extensão e Pesquisa e indicação dos modos de integração com a Graduação ...................................56 4.19 Outras atividades pedagógicas .......................................................................................... 58 4.20 Concepções basilares ........................................................................................................ 59

5. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO ........................................................................ 59

6. CORPO DOCENTE ...................................................................................................... 60

6.1 Coordenação de Curso .................................................................................................60 6.2 NDE ........................................................................................................................... 62 6.3 Corpo docente ............................................................................................................ 64 6.4 Capacitação no âmbito do curso e institucional ............................................................. 64

7. PROJETO COACHING ..........................................................................................................64

8 INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................67 8.1 Instalações gerais ....................................................................................................... 67 8.2 Ambientes e laboratórios específicos do curso .............................................................. 68 8.3 Laboratório de Informática .......................................................................................... 68 8.4 Biblioteca .................................................................................................................... 68 8.5 Acessibilidade ....................................................................................................................... 68

9. REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO .........................................................................................75




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APRESENTAÇÃO

A Universidade Luterana do Brasil vem especializando as funções que lhe competem no âmbito da sociedade brasileira (ensino, pesquisa e extensão), visando a formação do ser humano na sua integralidade, com o compromisso de contribuir não só com alternativas de solução às questões sociais vigentes, mas também com conquistas de novas tecnologias que possam propiciar melhoria da qualidade de vida do egresso como da comunidade local e regional.

A oferta do curso de Pedagogia ULBRA/TORRES está vinculada ao compromisso do Campus de Torres com a formação de professores. Numa região que apresenta uma demanda cada vez maior, devido à expansão da escolaridade em todos os níveis de ensino, o Pedagogo tem mercado de trabalho ampliado, atendendo alunos oriundos de diversos municípios do Estado do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA

1.1 Nome: Comunidade Evangélica Luterana São Paulo – CELSP

1.2 Endereço: Rua Fioravante Milanez, 206, Centro, Canoas/RS CEP 92.010-240 Telefone: 51 3472.5613 Fax: 51 3477.1313

1.3 Atos legais:

Declarada de Utilidade Pública: Municipal, pelo Decreto nº 2, de 19 de janeiro de

1970, Estadual pelo Decreto 20.662, de 09 de novembro de 1970 e Federal, pelo Decreto 85.896, de 13 de abril de 1981.

Estatuto - Registro de Pessoas Jurídicas do Cartório de Registro Especiais da Comarca de Canoas/RS, sob o número de ordem 878, do Livro A-6, fls. 83, em 07 de julho de 1998.

1.4 Breve histórico:

A Universidade Luterana do Brasil atua em consonância com a filosofia educacional da

sua Mantenedora, a Comunidade Luterana São Paulo – CELSP, expressa em seu estatuto, fundamentada na fé cristã proclamada nas Escrituras Sagradas do Antigo e Novo Testamentos e confessada nos credos ecumênicos e documentos confessionais da Igreja, reunidos no livro de Concórdia de 1580.

A CELSP tem como princípio norteador divulgar a mensagem cristã, da verdade sobre Deus e Sua relação com a Humanidade. Como parte integrante desta missão, está o cultivo da mente, como expressa o lema da Universidade “Veritas vos liberabit” (A Verdade vos libertará), inspirado no texto bíblico de João 8:32: “...conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Por esta razão, a CELSP mantém esta Universidade, cuja tarefa principal é descobrir e transmitir a verdade e ser modelo, um exemplo de instituição confessional cristã cuja meta é proporcionar uma formação integral do profissional, educando-o para a vida.

Tendo em vista que uma ordem social justa e participativa não é obra do acaso, mas

fruto do penoso trabalho histórico, a Igreja recorre à educação como meio para chamar o




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homem à comunhão com Deus e habituá-lo à luta comum por uma sociedade melhor. Engaja-se, portanto, na educação para ser fiel aos seus objetivos específicos, a saber, buscar a formação do ser humano e o desenvolvimento da sociedade na perspectiva cristã e tudo o que isso implica na teoria e na prática. Está preocupada em oportunizar uma educação cristã a todos, visto que todos os seres humanos foram chamados à mesma glória do reino de Deus. Não admite preconceitos que promovam a discriminação da pessoa humana e afrontem a cidadania. Encara a educação não como simples transmissão de conhecimentos, mas como via de acesso, mediante a pesquisa, a novos conhecimentos, que resultem na melhoria das condições de vida no mundo.

1.5 Administração e Dirigentes:

Presidente: Adilson Ratund Vice-presidente: Jair de Souza Junior Secretário: Ricardo Germano Zimmer Vice-secretário: Joanides Pontes Júnior Tesoureiro: Djenane Hans Albrecht Vice-tesoureiro: Silvio Eugenio Ilg

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA

2.1 Nome: Universidade Luterana do Brasil – ULBRA

2.2 Endereço do Campus:

Avenida Farroupilha, 8001 Bairro São José. Canoas CEP 92425-900

2.3 Atos legais/data publicação no DOU:

Autorização: Decreto nº 95.623, de 12 de janeiro de 1988. Reconhecimento: Portaria Ministerial nº 681/89, de 07 de dezembro de 1989.

2.4 Missão e visão da IES:

A ULBRA assume como Missão Institucional desenvolver, difundir e preservar o conhecimento e a cultura pelo ensino, pesquisa e extensão buscando permanentemente a excelência no atendimento das necessidades de formação de profissionais qualificados e empreendedores nas áreas da educação, saúde e tecnologia. 2.4.2 Visão:

A ULBRA buscará ser uma Instituição de referência no Ensino Superior em cada localidade em que atua e estar entre as dez melhores do país.

2.5 Breve histórico da Instituição e do Campus

A Universidade Luterana do Brasil–ULBRA, instituição de ensino superior multicampi, confessional e comunitária, dedicada à produção, preservação e divulgação




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do conhecimento, reconhecida pelo Ministério de Educação mediante a Portaria nº 681/89 tem sede e foro em Canoas, Estado do Rio Grande do Sul. A ULBRA é mantida pela Comunidade Evangélica Luterana São Paulo–CELSP, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede e foro em Canoas (RS), que congrega escolas de educação básica e estabelecimentos de ensino superior.

Com o desenvolvimento do município de Canoas, que hoje é o polo de uma das mais importantes áreas econômicas e industriais do Rio Grande do Sul, cresceu a necessidade de expansão da rede de ensino em todos os níveis. Em 1968, foi criado o Colégio Cristo Redentor, escola profissionalizante de Ensino Fundamental e Médio oferecendo então os Cursos Ginasial e Técnico em Secretariado.

Com a demanda crescente por educação superior, em 1972 passou a funcionar, nas dependências desse colégio o Curso de Administração de Empresas. Novos cursos resultaram na criação das Faculdades Canoenses (1977) que com o crescimento, transferiu-se, em 1981, para campus próprio, que hoje é o Campus da ULBRA, em Canoas, a qual atingiu em 1988 o status de Universidade. A ULBRA possui Campi em nove municípios do Estado: Canoas, Cachoeira do Sul, Carazinho, Gravataí, Guaíba, Porto Alegre, São Jerônimo, Santa Maria e Torres atendendo mais de 34 mil alunos nos seus diversos cursos de graduação na modalidade presencial e mais de 14 mil alunos na modalidade de Educação a Distância. Acrescente-se, os alunos matriculados em cursos de pós-graduação lato sensu, nas modalidades presencial e a distância, e os cursos de stricto sensu (sete mestrados e três doutorados). Atualmente, milhares de alunos distribuídos em cursos de graduação, extensão e especialização a distância e nas disciplinas dos cursos presenciais que são ofertadas através desta modalidade comprovam o compromisso de qualidade da Instituição perante as demandas da sociedade. Os campi da Universidade localizam-se em regiões estratégicas do Estado e representam vetores de modificação e de difusão de conhecimento nestas regiões.

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Figura 1: Unidades ULBRA no Brasil

2.6 ULBRA TORRES

Significando um marco na história e uma relevante mudança na trajetória cultural e

educacional da região, instala-se em Torres, no verão de 1992, a ULBRA Campus Torres, com uma proposta de desenvolvimento social, cultural e econômico.

Realizando seu primeiro vestibular, abre vagas para os cursos de Administração, Direito, Pedagogia e Turismo.

Em janeiro de 1997, a Universidade traz para a região o curso de Psicologia, seguido em 1998 pelos cursos de Odontologia e Arquitetura e Urbanismo. Posteriores a estes, as Licenciaturas começaram a ganhar espaço, através dos cursos de Matemática, Biologia, História. Letras e Educação Física.

Em 2004 passa a expandir-se ainda mais colocando em funcionamento o curso de Enfermagem e, em 2006, a comunidade torrense foi privilegiada com o curso de Fisioterapia. A Universidade, em Torres, conta com uma área de mais de 29.896 metros quadrados, abrigando mais de 72 salas de aula, salas administrativas, laboratórios, banheiros, além de biblioteca, espaço cultural, auditório, galpão crioulo, capela, dentária, restaurante, livraria e ginásio de esportes. Atende a região do Litoral Norte do Rio Grande do Sul e Sul de Santa Catarina, tanto no ensino quanto na extensão e pesquisa, realizando um trabalho multidisciplinar, desenvolvendo pesquisas recentes com enfoque em turismo, meio ambiente, educação e turismo.

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A Universidade Luterana do Brasil está localizada à Rua Universitária, nº 1900, Bairro Parque do Balonismo, Torres/RS. A Universidade conta com laboratório de informática com acesso à Internet, vigilância permanente, laboratórios na área das licenciaturas, biologia e pedagogia, biblioteca com grande acervo literário nas mais diferentes áreas do conhecimento, além de dispor de pesquisa digitalizada, salas de projeção, ginásio poliesportivo, auditório devidamente equipado, sala de multimeios, sala de reuniões, assessoria pedagógica, pastoral universitária, tesouraria, central de atendimento ao aluno, apoio docente, centro de convenções, galpão crioulo, espaço cultural. Conta também com serviços terceirizados de estacionamento, restaurante universitário, agência de turismo, loja de materiais dentários e espaço criança.

São 13 os cursos de graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Direito, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Pedagogia, História, Matemática, Psicologia e Sistemas de Informação; 3 cursos tecnológicos: Análise e Sistemas, Design de Moda e Hotelaria e Eventos. Conta com os seguintes Centros de Apoio:

SAJULBRA: com grande envolvimento do curso de Direito, presta atendimento à comunidade carente.

LABIN: Laboratório de informática com infraestrutura adequada para atender professores e alunos.

CLÍNICA DE PSICOLOGIA: presta atendimento à comunidade externa e atende às necessidade internas.

CLÍNICA ODONTOLÓGICA: presta atendimento à comunidade externa. PASTORAL UNIVERSITÁRIA: atende principalmente acadêmicos, bem como

professores, funcionários e familiares.

LAPEM (Laboratório de Aprendizagem Pedagógica e Educação Matemática) atende alunos das escolas da região através de seus acadêmicos, bem como, os próprios acadêmicos do curso de Matemática.

Cabe salientar que, em relação aos cursos de licenciatura (História, Matemática e Pedagogia), a instituição oferece bolsas de estudo (48,7%) para os acadêmicos que iniciaram o curso até 2010.1, matriculando-se em, no mínimo 20 créditos. Já, para os ingressantes a partir de 2010.2, a universidade oferece doze modalidades de bolsas de estudos (conforme Resolução Nº 38, do CONSUN, de setembro de 2010) as quais o acadêmico, através da ficha socioeconômica pode ser contemplado com descontos.

1 Ainda, importa dizer que, a partir de convênios, como o ULBRA/CIEE , muitos acadêmicos têm a possibilidade de manter-se matriculados no curso desejado e já estarem inseridos no mercado de trabalho.

A ULBRA Torres têm aproximadamente 2.174 alunos matriculados e frequentando os cursos de graduação. Possui 109 professores e 61 funcionários administrativos.

2.7 Dados socioeconômicos da região

O Município de Torres, um dos mais antigos do Estado, é integrante da

microrregião setentrional do Rio Grande do Sul. Está localizado a 197 km de Porto Alegre e 280km de Florianópolis. Os seus limites são: ao Sul, municípios de Dom Pedro de Alcântara e Arroio do Sal; ao Norte, Estado de Santa Catarina; ao Leste, Oceano Atlântico e a Oeste, Rio Mampituba. Possuía, em 2004, de acordo com os dados do FEE/RS,

1 Centro de Integração Empresa Escola

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34.656 habitantes, em um território de 162,1 Km², o que resulta em 209,3 hab./km², tendo como principais vias de acesso a BR 101 e a Estrada do Mar (RS 389). O PIB per capita em 2008 era de R$ 11 232,57 e a taxa de analfabetismo de 7,49%.

Torres apresenta uma das mais valiosas forças econômicas da área nordestina do Estado do Rio Grande do Sul, sendo próspera no comércio, na indústria, na construção civil, no artesanato e no turismo. Sua agricultura é rica e farta, produzindo arroz, feijão, milho, banana, fumo, cana-de-açúcar e mandioca. Tem crescido muito a produção de tomate, pimentão, repolho e cenoura. Na produção de animais de corte, destaca-se o bovino. A região, pelas suas belezas naturais, seu clima ameno, a vastidão de suas brancas praias, atrai milhares de pessoas de todas as partes do Brasil e também dos países vizinhos. O setor secundário não possui uma atuação completa por causa da quase ausência de indústrias no município. A indústria é constituída de engenhos de cana-de-açúcar, destilarias de aguardente, serrarias, olarias, descascadores de arroz, estufas de fumo, fábricas de esquadrias, de móveis e de pequenas indústrias caseiras. As atividades comerciais são bem desenvolvidas principalmente nos meses de veraneio

3 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.1 Denominação

Curso de Pedagogia - Licenciatura

3.2 Endereço de funcionamento

Rua Universitária, 1900 – Parque do Balonismo – Torres – CEP 95560 000

3.3 Atos legais

O Curso de Pedagogia na Universidade Luterana do Brasil foi reconhecido pela

Portaria Ministerial nº 690 de 15/12/1989, Documento nº 349/90, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1989, Parecer CFE nº 904/89, de 07/11/1989.

A Pedagogia trouxe às Licenciaturas uma proposta de formação acadêmica que, buscando integrá-las, oferece disciplinas comuns à Formação de Professores. Assim é que, na sua primeira Base Curricular, de 1989 até meados de 1996, encontramos uma base geral comum a todos os cursos de Ensino Superior/ULBRA, seguida de disciplinas de Fundamentos da Educação, Pedagógicas, Específicas por Habilitações, Práticas e Estágios.

Em 1998, o Curso de Pedagogia passou a oferecer uma nova proposta curricular oferecendo habilitação Educação Infantil e Séries Iniciais. De 1998 a 2002, o curso fez alterações metodológicas no desenvolvimento da sua matriz curricular, para se inserir na concepção da formação do pedagogo – educador - pesquisador, que se avizinhava e se concretizara no Parecer do CNE/CP 009/2001 aprovado em 08/05/2001, que estabelecia então as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

Em 2002, segundo semestre, passou a vigorar o PARECER 009/2001, orientando novas Matrizes Curriculares aos Cursos de Formação de Professores, em território nacional. Nosso curso implantou, então, um novo Projeto Pedagógico que orientou um

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novo Paradigma Curricular que, principalmente, privilegiava a prática como componente curricular vivenciada ao longo do Curso, estágios supervisionados, a partir da segunda metade do Curso e horas de Atividades Complementares que dispunham à diversidade de expectativas profissionais e também regionais à Formação Docente.

A ULBRA, movida por sua gestão acadêmica, aceita as peculiaridades e avança traçando novos rumos ao seu Ensino Superior – a formalização dinâmica dos Ciclos de Formação que deverão nortear todo o paradigma pedagógico da Universidade, efetivamente, a partir de 2006/1. O Ensino Superior ULBRA – Sede Canoas e Campi Sul, passa a constituir-se em três grandes Ciclos: o de Formação Geral, o de Formação Básica Profissional e o de Formação Profissional Específica. Nesta nova configuração, a Pedagogia localiza-se em responsabilidade na sua Área: Educação e Correlatos, constituída dos Cursos de Letras, Física, Matemática, Biologia, Educação Física, Geografia, Química, História, Artes Visuais e Filosofia, dentre as demais áreas também constituídas nesta nova organização acadêmica: Ciências Agrárias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Saúde e Bem-Estar Social, Tecnologia e Computação.

Em 2006, realizaram-se os estudos sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, a saber, Parecer CNE/CP n° 5/2005. Estas Diretrizes apontam para significativas modificações no curso, entre elas, como a extinção das habilitações, e as novas finalidades.

Entre 2005 e 2006, o Curso de Pedagogia organiza seus estudos acompanhando o desenvolvimento das prerrogativas do Conselho Nacional de Educação, nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais (Pareceres do CNE/CP 5/2005 e 3/2006 e Resolução CNE/CP 1/2006), que estabelecem como desenvolvimento do curso: a formação de Professores da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, incluindo a modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA); dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, de educação profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas em que os conhecimentos pedagógicos estejam previstos. Além de gestão de escolas, sistemas e/ou ambientes educativos.

O curso de Pedagogia na ULBRA, campus de Torres, autorizado pela Portaria nº 75, de 29 de janeiro de 1996, passa pelas reformulações destacadas anteriormente.

3.4 Número de vagas anuais 100 vagas

3.5 Forma de acesso ao curso

O ingresso aos Cursos Superiores de Graduação tem como pré-requisito a posse de

certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente e somente é possível mediante classificação em processo seletivo, exceto nos casos previstos na legislação vigente.

O processo seletivo é regulamentado pelo CONSUN com base em proposta apresentada pela Comissão Permanente do Vestibular, constituída por representantes de diferentes segmentos da Universidade.

O processo seletivo é aberto por edital, publicado na forma da lei, do qual constam os cursos e vagas oferecidos, prazos, documentação, critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.

No vestibular, a ULBRA reserva até 10% (dez por cento) das vagas dos cursos, exceto para o curso de Medicina, para candidatos que desejam utilizar sua avaliação do

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Exame Nacional do Ensino Médio. Para a inscrição, o candidato se dirige ao campus no qual deseja estudar dentro dos prazos de inscrição, entrega o documento que comprove sua avaliação no ENEM e efetua o pagamento da taxa de inscrição, ou então, pode fazer o mesmo processo pela internet no site www.ulbra.br/vestibular no link “inscrição com ENEM”.

A Universidade está credenciada para participar do FIES e do PROUNI. Anualmente, antes de cada período letivo, a ULBRA torna público o seu catálogo

institucional, que contém, no mínimo, os programas e cursos oferecidos, com seu conteúdo, duração e situação legal, os critérios de avaliação da aprendizagem, a qualificação de seu corpo docente, a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, e o valor dos encargos educacionais e as normas de reajuste aplicáveis.

A ULBRA também concede acesso extra-vestibular para diplomados, além de transferência interna e externa, desde que haja vaga no curso pretendido e em época prevista no Calendário Acadêmico.

3.6 Turno de funcionamento

Noite

3.7 Carga horária total

3.296 horas

3.8 Tempo para integralização

Conforme a Resolução CONSUN nº 49/2012 o Curso de Pedagogia está organizado para integralização em sete semestres (3 anos e meio). O tempo máximo para a integralização é de quatorze semestres (7 anos).

3.9 Titulação conferida

Licenciado em Pedagogia

3.10 Modalidade

Presencial

3.11 Coordenação

Profa. Ms. Rosane Cardoso Pereira - Coordenadora Profa. Ms. Viviann de Almeida Pereira- Coordenadora de Atividades

3.12 NDE

Nome Titulação Função Regime de Trabalho

Rosane Cardoso Pereira Mestre Professora Integral

http://www.ulbra.br/vestibular

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Antonio Serafim Corrêa Doutor Professor Parcial

Carmem Maria Oliveira de Azevedo Mestre Professora Parcial

Clea Silvia Biasi Kras Dorutora Professora Parcial

Viviann de Almeida Pereira Mestre Professora Parcial

3.13 Tempo médio de permanência do corpo docente no curso

Nome Titulação Desde De Regime de Trabalho

Antonio Serafim Corrêa Doutor 1993 Parcial

José Alberto Chemim Mestre 1994 Parcial

Carmem Maria Oliveira de Mestre 1993

Azevedo Parcial

Cléa Silvia Biasi Krás Doutora 1992 Parcial

Juliane Maria Puhl Gomes Mestre 2001 Parcial

Luiz Carlos Garllip Especialista 1997 Horista

Marjana Taborda Albrecht Especialista 2010 Parcial

Marinei Lopes Pedralli Mestre 2005 Parcial

Marlene Fernandes Brahm Especialista 1999 Horista

Miguel Augusto Pinto Mestre 2008 Soares Parcial

Neiva Maria Calliari Especialista 1994 Parcial

Rita Marlei Teixeira Dalpiaz Especialista 1995 Parcial

Rosane Sacandolara Mestre 1997 Zeferino Parcial

Rosane Cardoso Pereira Mestre 2010 Integral

Viviann de Almeida Pereira Mestre 207 Integral

Walter Ari Dohnert Júnior Especialista 2004 Integral

3.14. Breve histórico do curso

A oferta do curso de Pedagogia ULBRA/TORRES está vinculada ao compromisso

do Campus de Torres com a formação de professores. Numa região que apresenta uma demanda cada vez maior, devido à expansão da escolaridade em todos os níveis de ensino, o Pedagogo tem mercado de trabalho ampliado, atendendo alunos oriundos de diversos municípios do Estado do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

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O Curso, em consonância, com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI/ULBRA busca contribuir para o desenvolvimento científico, educacional e social da região de sua abrangência, (Litoral Norte Gaúcho) do Estado e, por extensão, na sociedade brasileira como um todo.

Por conseguinte, tem como objetivos gerais:

a) Analisar, problematizar, contextualizar e sintetizar, de modo crítico e criativo, processos sociais implicados na formação profissional do sujeito cidadão.

b) Orientar, mediar e avaliar o processo ensino-aprendizagem e comprometer-se diante de situações didáticas e pedagógicas, problematizando-as à construção do conhecimento, da autonomia e do posicionamento crítico frente às diversidades sociais e culturais dos ambientes educativos, na formação continuada e nas práticas investigativas, reflexivas e de inclusão social.

c) Formar profissionais que configurem capacidades de produzir conhecimento sobre seu trabalho, de tomar decisões em favor da qualidade cognitiva das aprendizagens escolares e de atuar no processo constitutivo da cidadania do

sujeito educando, pautando-se pelo respeito aos princípios éticos, às questões culturais, sociais e econômicas com atenção para o debate contemporâneo que busca a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e de inclusão social, no que se refere à docência e à gestão em ambientes educativos.

Deste modo, seu currículo está voltado para a realidade social e profissional local e regional. Integrando-se às diferentes modalidades de ensino, a fim de promover a integração entre as mesmas e o aproveitamento de estudos por parte dos discentes.

Isto se constitui em um conjunto sequenciado de atividades e disciplinas, realizado em módulos consecutivos, objetivando um aumento da agilidade através do aproveitamento de estudos realizados, possibilitando a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica.

Para isso, tem como prioridade o aperfeiçoamento constante e profundo de sua atividade acadêmica, buscando não só consolidar como ainda melhorar com substância seus resultados educacionais e de produção acadêmica, tanto em nível da Licenciatura, quanto da Pós Graduação e Extensão (integradas). Cultiva e promove, uma prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sócio-política, cultural e educacional da sociedade.

O Curso aborda diferentes áreas do conhecimento, envolvendo as ciências humanas, sociais e tecnológicas e propõe a habilitar para o exercício da docência em ambientes educativos escolares e não escolares para a Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos, Magistério das matérias Pedagógicas do Ensino Médio da Gestão de Escolas, Sistemas e/ou Ambientes Educativos, de Apoio Escolar, além de atender, quando necessário, área onde seus Saberes e Competências se fazem necessário.

Os acadêmicos participam de atividades de pesquisa e de extensão; de eventos promovidos pelo curso, como: Semana Acadêmica, Dia do Pedagogo, Jornadas Pedagógicas, Projetos Educacionais e atividades práticas no âmbito das diferentes disciplinas.

Destacamos também a participação dos nossos acadêmicos nas Feiras de Livros da Região, no Balonismo de Torres e de Eventos Festivos do município do entorno, com trabalho de pinturas e recreação, dirigido às crianças.

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O Curso coordena e promove o Simpósio Internacional e Fórum Nacional de Educação, ISSN 1982-877X. Este evento favorece a formação complementar e extracurricular de seus acadêmicos e demais licenciaturas. Possibilita, ainda, o encontro dos pesquisadores locais e brasileiros na área e a comunicação/discussão de suas investigações, além da formação continuada de professores de Educação Básica e Superior da região do País e fora dele.

O curso tem registrado na coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão o projeto de pesquisa: PERSPECTIVAS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL PÓS-LEI Nº10. 576/95 E LDB Nº 9.394/96, do Prof. Dr. Antonio Serafim Pereira com o título FORMAÇÃO DOCENTE E INTERTEXTUALIDADE EDUCATIVA. Linha de pesquisa: Currículo, formação e gestão educacional.

O LAPEM (Laboratório de Aprendizagem Pedagógica e Educação Matemática), por intermédio de seus acadêmicos, presta assessoria às escolas, através de palestras, cursos de formação continuada, empréstimo de materiais e oficinas pedagógicas.

Há também o projeto de Boca Aberta para o Mundo, por meio do qual o curso de Pedagogia, em parceria com o curso de Odontologia, presta serviços de motivação e alerta à proteção da dentição infantil nas escolas públicas da região.

Os professores do curso de Pedagogia também prestam serviços de consultoria e formação às escolas e municípios da região.

3.15 Missão do Curso

O Curso de Pedagogia tem como missão o desenvolvimento, a formação e a

diplomação de profissionais da Área da Educação com condições de construir coletivamente processos efetivos e qualificados de ensino-aprendizagem em diferentes ambientes educativos, destacando-se por uma qualificação científica consistente e pela contribuição na configuração de redes de socialização e de inclusão pautadas pela ética, pela solidariedade, sustentabilidade e pela responsabilidade social.

4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 Políticas Institucionais no âmbito do curso (PDI)

Frente aos desafios da contemporaneidade e considerando as orientações

advindas das Diretrizes Curriculares Nacionais – é essencial que, no curso de Pedagogia, a mobilização da dinâmica curricular se desenvolva pela programação de políticas e estratégias que permitam a articulação entre teoria e prática. Este princípio é definido pela capacidade de apreensão e exercício organizados pela reflexão sistemática que descreve e insere o aluno/docente nesta relação de reciprocidade situando-o num contexto de formação acadêmica plena. A perspectiva metodológica encaminha para uma construção de significados como processo norteador da proposta pedagógica, concebendo um educador comprometido com sua profissão em situações educativas.

A Pesquisa e a Extensão, inseridas nos processos de Ensino, integram as atividades acadêmicas, imprimindo nos seus componentes curriculares valores éticos, estéticos, críticos, lúdicos e emancipatórios, entendida a investigação como prática educativa.

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4.2 Perfil profissiográfico

O egresso do curso de Pedagogia deve possuir conhecimentos teórico-científico

que, através de suas inserções crítico-reflexivas em instituições educacionais e outros espaços educativos, promova o desenvolvimento e a valorização dos seres humanos, pela elaboração e construção dos processos de ENSINAR e de APRENDER, participando na construção de uma sociedade democrática, justa, inclusiva e solidária.

O Curso tem como pressuposto central que o egresso saiba mobilizar-se na articulação de conhecimentos transformando-os em ação docente e gestora compreendendo a coerência entre o referencial de sua preparação e constituição organizacional dos locais de atuação profissional. Competências do Licenciado em Pedagogia

O egresso do curso de Pedagogia deverá estar apto a:

demonstrar conhecimento das tecnologias de informação e comunicação aplicadas a educação, adequando-as aos processos didático pedagógicos e ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;

identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e propositiva, em face de diferentes linguagens e realidades complexas, com vistas a contribuir para a superação dos processos de exclusão;

atuar na gestão das instituições onde se insere, contribuindo na elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação dos processos pedagógicos;

atuar com postura ética e política em espaços escolares e não escolares com vistas a promover a aprendizagem das pessoas em diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidades educacionais;

participar da gestão das instituições em que atuem planejando, executando, acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não escolares;

prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com esta uma relação de dialogicidade e de reciprocidade através de sua ação competente, responsável e comprometida com a docência, com a gestão e com os processos de apoio educacional;

contextualizar em ambientes escolares e não escolares as diferentes temáticas referentes as questões étnico raciais, ao meio ambiente, a cultura afro-brasileira e aos direitos humanos;

exercer a docência mantendo a coerência entre as decisões didático- metodológicas e os pressupostos epistemológicos;

propor estratégias diversificadas de avaliação da aprendizagem e, a partir de seus resultados, desencadear propostas de (intervenções) pedagógicas;

investir na sua formação continuada com vistas ao atendimento das demandas sociais e educacionais.

investigar, analisar e refletir sobre a realidade e a produzir saberes pedagógicos, mediando, planejando, executando e avaliando com vistas às construções das práticas educacionais que vinculem conhecimentos e valores necessários à sociedade contemporânea;

propor estratégias pedagógicas inovadoras nos diversos ambientes educativos.

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4.3 Objetivos 4.3.1 ral do Curso

Formar profissionais capacitados para atuarem na docência em Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

4.3.2 pecíficos do Curso

Fomentar os estudos das diferentes concepções epistemológicas que orientam as

práticas docentes na Educação Infantil, nos anos iniciais do ensino Fundamental e nas Matérias Pedagógicas do Ensino Médio de forma a qualificar os processos pedagógicos;

Promover a construção de saberes relacionados ao desenvolvimento e aprendizagem de crianças, jovens e adultos inseridos em diversidade de contextos, com vistas ao processo inclusivo;

Propiciar elementos para as ações de planejamento, execução e avaliação, do trabalho pedagógico em ambientes escolares e não escolares, a partir do entendimento das dinâmicas institucionais e seus processos de gestão participativa;

Incentivar o trabalho de pesquisa e de extensão visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia com vistas à produção e divulgação dos conhecimentos construídos.

4.4 Estrutura Curricular

A matriz curricular do curso de Pedagogia está estruturada em 08 semestres

letivos, ao longo dos quais estão distribuídas as disciplinas do núcleo de estudos básicos, do núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos, bem como as atividades complementares vinculadas ao núcleo de estudos integradores. Já no primeiro semestre o aluno entra em contato com o universo infantil, ao mesmo tempo em que cursa as primeiras disciplinas que dão base à profissão docente, e que se distribuem do início ao fim do curso, de forma a ancorar os conhecimentos que se constroem por meio das diferentes disciplinas teóricas, metodológicas e das vivências obtidas junto aos quatro estágios, situados do quinto ao sétimo semestre do curso. A partir do sexto semestre são focadas as disciplinas que tratam da educação e da gestão em ambientes formais e não formais de ensino, permitindo ao aluno uma visão bem mais abrangente das possibilidades da ação docente e gestora em diferentes campos de atuação, numa visão integrativa e propositiva. As disciplinas do último semestre, por sua vez, permitem revisitar toda a formação do aluno, estabelecendo relações entre os saberes e fazeres construídos ao longo da formação docente. As atividades complementares, vinculadas ao núcleo de estudos integradores, por sua vez, são realizadas ao longo de toda a formação acadêmica, proporcionando aos alunos o exercício do ensino, da pesquisa e da extensão, monitoradas pelo corpo docente.

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Na matriz curricular estão presentes quatro disciplinas de formação geral, ofertadas pela Universidade para todos os cursos: Comunicação e Expressão, Instrumentalização Científica, Cultura Religiosa e Sociedade e Contemporaneidade, com 68 horas cada, totalizando 272 horas.

São ofertadas, também, disciplinas de formação pedagógica comuns a todos os cursos de licenciatura da Universidade, a saber: 1) Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem; 2) Filosofia da Educação; 3) Escola e Currículo; 4) Projetos Interdisciplinares; 5) Didática: Organização do Trabalho Pedagógico; 6) Políticas e Normas da Educação Básica; 7) Educação Inclusiva. Também a disciplina de LIBRAS compõe a matriz dos cursos de licenciatura. A oferta destas disciplinas a todos os cursos permite uma vivência interdisciplinar ímpar aos licenciados. As disciplinas citadas acima possuem 68 horas cada, totalizando 544 horas de disciplinas compartilhadas.

4.4.1 as de realização da interdisciplinaridade e flexibilidade

Dentro dessa concepção, a matriz curricular do Curso de Pedagogia procura

estabelecer caminhos para uma perfeita construção dos saberes interdisciplinares. A interdisciplinaridade é estimulada pela inter-relação dos componentes curriculares internos de um mesmo Ciclo (seja o Geral, o Básico-Profissional e/ou o Profissional) seja desses Ciclos, por sua vez interseccionados. Da mesma forma, efetiva-se a interdisciplinaridade por meio do entrecruzamento com outras áreas do saber, tanto por meio de articulações cognoscentes, como no cursar de eixos de outros cursos o que é proporcionado pela complementaridade dos eixos Optativos.

A partir desse processo de conhecimento e formação, prepara-se o aluno para atuar em consonância com a complementação de dois princípios fundamentais da Educação: a unidade e a diversidade. A inter-relação desses princípios mantém o homem fiel à sua vocação democrática.

As ementas e os programas dos eixos são passíveis de mudanças sempre que haja necessidade de atender às novas demandas educacionais e sociais. As readequações de procedimentos hão de refletir na condução da aplicação teórico prática dos programas dos eixos, pois estes objetivam formar competências para que se coadunem com a contextualização socioeducacional. O curso, no seu processo de desenvolvimento, alterou a estrutura curricular com o objetivo de aproximar o aluno do mercado de trabalho, ampliando, com a mudança realizada, as competências do profissional egresso no campo da Educação.

Os principais critérios para selecionar o referencial bibliográfico são: a relevância e a adequação aos objetivos do curso, no que se refere ao perfil do profissional que se deseja formar, em consonância com as necessidades da realidade socioeducacional. Além disso, também é levada em conta, como critério, a construção progressiva do conhecimento, por parte do acadêmico, ao longo do curso.

4.4.2 dos de integração entre teoria e prática

A formação docente exige a articulação teórica-prática, sob pena de tornar-se

destituída de significado. Assim, as diferentes disciplinas e estudos propostos pelo curso buscam incitar cotidianamente à articulação entre as teorias estudadas na esfera acadêmica e a sua manifestação no âmbito das práticas realizadas nos diferentes espaços educativos. Isto pode dar-se pela análise da realidade, em exercícios de




diagnóstico e leitura de situações de ensino e aprendizagem; na articulação de conceitos e suas manifestações nos ambientes educativos; na criação e aplicação de ferramentas pedagógicas a situações específicas; na avaliação de cases e resultados das avaliações escolares e institucionais e também no estímulo à proposição de estratégias inovadoras para questões educacionais.

4.4.3 iliaridade com a modalidade a distancia

O Curso possui familiaridade com a modalidade de educação a distância, tendo em

vista a oferta de disciplinas na modalidade EAD conectado, observado o limite de 20% previsto em lei para esta modalidade de oferta nos cursos de graduação presencial. Neste sentido, o curso oferece três disciplinas da sua matriz curricular que podem ser cursadas na modalidade à distância: 1) Políticas e Normas da Educação Básica; 2) Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem; 3) Educação Inclusiva. Estas disciplinas são oferecidas dentro da plataforma net aula, a qual possui todos os recursos necessários para esta modalidade de ensino, sendo utilizada amplamente nos cursos de graduação a distância da Universidade.

4.4.4 gias de informação e comunicação

Na perspectiva de formar cidadãos aptos a interagir em um mundo em constantes

transformações, o curso oportuniza aos alunos o contato com as tecnologias da informação e da comunicação utilizando o LABIN – Laboratório de Informática, como também na educação corporativa e em outros espaços de aprendizagem. Por outro lado, a utilização da net aula como recurso possibilita inúmeras interações.

4.5 Matriz Curricular

CÓDIGO DISCIPLINAS SEM CH CRED SEQ

901201 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0 100 0 0

990101 COMUNICACAO E EXPRESSAO 1 68 4 1

901175 HISTORIA DA EDUCACAO 1 68 4 2

901173 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA 1 68 4 3

APRENDIZAGEM

901020 LUDICIDADE E PSICOMOTRICIDADE 1 68 4 4

901178 ARTE E EDUCACAO 1 68 4 5

901174 FILOSOFIA DA EDUCACAO 1 68 4 6

901182 DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM HUMANA 2 68 4 7

901122 LITERATURA INFANTO-JUVENIL 2 68 4 8

901495 FUNDAMENTOS TEORICOS E METODOLOGICOS DA 2 68 4 9

EDUCACAO INFANTIL

901203 ESCOLA E CURRICULO 2 68 4 10

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20

901038 PROJETOS INTERDISCIPLINARES 2 68 4 11

104509 PRODUÇÃO TEXTUAL 2 68 4 12

901007 DIDATICA: ORGANIZACAO DO TRABALHO 3 68 4 13

PEDAGOGICO

901479 EDUCAÇÃO MUSICAL 3 68 4 14

901496 FUNDAMENTOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA 3 68 4 15

901480 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 3 68 4 16

901190 ORGANIZACAO DOS TEMPOS E ESPACOS NA 3 68 4 17

INFANCIA

901481 POLÍTICAS E NORMAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 3 68 4 18

901497 FUNDAMENTOS TEORICOS E METODOLOGICOS DOS 4 68 4 19

ANOS INICIAIS

101636 LÍNGUA PORTUGUESA NOS ANOS INICIAIS 4 68 4 20

901498 FUNDAMENTOS TEORICOS E METODOLOGICOS DA 4 68 4 21

MATEMATICA

901184 FUNDAMENTOS TEORICOS E METODOLOGICOS DAS 4 68 4 22

CIENCIAS HUMANAS

901185 FUNDAMENTOS TEORICOS E METODOLOGICOS DAS 4 68 4 23

CIENCIAS NATURAIS

901499 ESTAGIO CURRICULAR: EDUCAÇÃO INFANTIL 4 102 6 24

901500 EDUCACAO DE JOVENS E ADULTOS 5 68 4 25

990103 INSTRUMENTALIZACAO CIENTIFICA 5 68 4 26

901501 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E 5 68 4 27 APRENDIZAGEM: ADOLESCÊNCIA E VIDA ADULTA

901482 GESTÃO DE PROCESSOS AVALIATIVOS 5 68 4 28

901191 EDUCACAO INCLUSIVA 5 68 4 29

901502 ESTAGIO CURRICULAR: ANOS INICIAIS E/OU EJA-AI 5 102 6 30

901034 INTRODUCAO A PSICOPEDAGOGIA 6 68 4 31

901483 METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICA 6 68 4 32

APLICADA À EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INCIAIS

901503 GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 6 68 4 33

901504 PROCESSOS INVESTIGATIVOS NA EDUCACAO 6 68 4 34

901198 PEDAGOGIA E AMBIENTES NAO ESCOLARES 6 68 4 35

901505 ESTAGIO CURRICULAR: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E 6 68 4 36




21

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM AE OU ANE

901202 SOCIOLOGIA DA EDUCACAO 7 68 4 37

901196 PEDAGOGIA SOCIAL 7 68 4 38

990100 CULTURA RELIGIOSA 7 68 4 39

990102 SOCIEDADE E CONTEMPORANEIDADE 7 68 4 40

901009 TECNOLOGIA DA INFORMACAO E COMUNICACAO NA 7 68 4 41

EDUCACAO

901506 ESTAGIO CURRICULAR: GESTÃO EM AE OU ANE 7 68 4 42

101643 LIBRAS 8 68 4 43

901507 DINÂMICAS INTERPESSOAIS: VISÃO

INTERDISCIPLINAR

8 68 4 44

901199 ETICA: EDUCACAO E TRABALHO 8 68 4 45

901176 PSICODINAMICA DA APRENDIZAGEM 8 68 4 46

Total de horas/aula: 3.296

4.6 Ementário/Bibliografia básica (3) e complementar (5)

Disciplina Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar

Comunica Leitura e CORREA, Vanessa Loureiro. ANDRADE, Maria Margarida de; ção e compreensão de Língua Portuguesa: da HENRIQUES, Antonio. Língua

Expressão textos. Gêneros oralidade à escrita. Curitiba: Portuguesa: noções básicas para textuais. IESDE/Curitiba, 2007. cursos superiores. 8.ed. São Linguagem verbal e KOCH, Ingedore Villaça. O Paulo: Atlas, 2007. não-verbal. texto e a construção dos ANDRADE, Maria Margarida de; Linguagem literária. sentidos. São Paulo: Contexto, MEDEIROS, João Bosco. Variação da língua, 2008. Comunicação em Língua considerando as MARTINS, Dileta; Portuguesa. São Paulo: Atlas, minorias étnicas. ZILBERKNOP, Lúbia. 2005. Da oralidade à Português instrumental. 25 ed. ANTUNES, Irandé. Lutar com escrita. Coesão São Paulo: Sagra/ Luzzato, palavras: coesão e coerência. São textual. Coerência e 2006. Paulo: Parábola Editorial, 2009. lógica. Acentuação CEGALLA, Domingos Paschoal. e uso do hífen. Novíssima gramática da língua Concordância e portuguesa. 46ª.ed. São Paulo: regência. Redação Nacional, 2005.

acadêmica. Linguagem e carreira profissional

LEDUR, Paulo Flávio. Guia Prático da Nova Ortografia: as mudanças do Acordo Ortográfico. 2.ed. Porto

Alegre, RS: AGE, 2008.

História da

Educação

Estudo analítico- crítico-temporal da história da educação com ênfase no pensamento

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 2ª ed. Revista e atualizada, são Paulo: editora Moderna, 2001 ÁRIES, Philipe. História Social da criança e da família. Rio de

ARMANE, Domingos. Como Elaborar Projetos? Guia Pratico para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2008. GONH, Maria da Glória. Educação

22




moderno e contemporâneo através das temáticas, numa perspectiva de transversalidade que envolve as mudanças de paradigmas, tendo como referência especial a realidade histórica educacional das sociedades

Janeiro: Zahar, 2006. GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2002

não formal e cultura do 3º setor. São Paulo: editora Cortez, 2002. GUARESCHI, Alcide Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre. Mundo Jovem, 2006 LEHENBAUER, Silvana ET AL (org.). O Ensino Fundamental no Século XXI: Questões e Desafios. Canoas: Editora da Ulbra, 2005. MORIN, Edgar. O método: o conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Sulina, 2008.

Psicologia do Desenvolv imento e da Aprendiza gem

Estudos históricos e sociais da constituição da Psicologia como ciência e seus pressupostos teóricos. Pesquisa, análise e configurações conceituais acerca do desenvolvimento humano em seu ciclo vital de base biopsicossocial, cognitiva e cultural. As teorias de aprendizagem propondo reflexões contextualizadas sobre a temática.

FERREIRA, Berta Weil ; RIES, Bruno Edgar (Org.) Psicologia e Educação : desenvolvimento humano. v. 1 e 2. Porto Alegre : Editora da PUCRS, 2001. GERRIG, Richard J. ; ZIMBARDO, Philip G. A psicologia e a vida. Porto Alegre : Artmed, 2005.

PAPALIA, Diana. Desenvolvimento Humano. Porto Alegre : Artmed, 2003.

ARCE, Alessandra. Friedrich Froebel: o pedagogo dos jardins de infância. Petrópolis: Vozes, 2002. 117 p. (Coleção educação e conhecimento). CANDAU, Vera Maria (Org.) Somos todos iguais? Escola, discriminação e educação em direitos humanos. Rio de Janeiro : DP&A, 2003.

DESSEN, M. A.; COSTA Jr., A. I. A ciência do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005. EIZIRIK, Cláudio Laks ; KAPCZINSKI, Flávio ; BASSOLS, Ana Margareth (Org.) O ciclo da vida humana : uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre : Artmed, 2001. FERREIRA, Maria Elisa Caputo ; GUIMARÃES, Marly. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro : DP&A, 2003.

Ludicidad e e Psicomotr icidade

Fundamentos teórico-práticos de procedimentos psicomotores que estabelecem a mediação e integração entre o agir, sentir e pensar no desenvolvimento infantil. A ludicidade como instrumento da expressividade, afetividade e imaginação possibilitando a relação entre a construção do corpo e a construção da

DESSEN, M. A. ; COSTA Jr., A. I. A ciência do desenvolvimento humano. Porto Alegre : Artmed, 2008. ARNAIZ Sánchez, Pilar. (org) A psicomotricidade na educação infantil: uma prática preventiva e educativa. Porto Alegre: ARTMED, 2007. WEISS, Maria Lucia Lemme / WEISS, Alba Maria Lemme WAK Vencendo As Dificuldades De Aprendizagem Escolar. Wak, 2009.

ANTUNES, Celso. Alfabetização moral em sala de aula e em casa, do nascimento aos 12 anos. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. PAPALIA, Diane E.: OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. SANCHEZ, Pilar Arnaiz; MARTINEZ, Marta Rabadán; PEÑALVER, Iolanda. A psicomotricidade na educação infantil: uma prática preventiva e educativa. POA: ARTMED 2007.

SCOZ, Beatriz . Psicopedagogia e realidade escolar : o problema escolar e de aprendizagem. 15. ed. Petrópolis : Vozes, 2008.

23




identidade.

Arte e

Educação

Estudo da Arte nas linguagens Cênicas e Visuais, tendo como sinalizador a edificação dos pilares da educação, do ser critico e sensível, do fazer criativo, da convivência plural, do conhecer multicultural, que revelam a sensibilidade formativa no processo de análise e pesquisa dos aportes teóricos, epistemológicos e metodológicos da Arte-Educação, ressignificando linguagens corporais e visuais em expressão, formatividade e representação.

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 5. ed. São Paulo : Perspectiva, 2005. . Arte/educação: Como Mediação Cultural e Social: 1 ed. UNESP 2009. SCHLICHTA, Consuelo Alcioni Borba Duarte. Artes visuais e música. Curitiba: IESDE/Curitib a, 2008.

ABRAMOVICH, Fany. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2010. BARBOSA, Ana Mae; COUTINHO, Rejane Galvão. Arte/educação como mediação cultural e social.

São Paulo : UNESP, 2009 . REVERBEL, Olga. Um caminho do teatro na escola. São Paulo: Scipione, 2007. SANTOS, Jose Osmando Gomes; RODRIGES, Jader. Aprender Brincando – dinâmicas muitas dinâmicas. Vozes, 2009. PELLEGRINI, Domingos. Família composta: teatro. Brasília. Ministério da Educacao, 2006.

Filosofia da Educação

A educação na contextualização e perspectiva filosófica sócio educacional, por meio da reflexão das necessidades e desafios na visão do homem, da sociedade, enfatizando os aspectos, antropológicos, epistemológicos e suas implicações no fazer pedagógico e na construção de um novo ethos.

CHARLOT, Bernard.Da relação com o saber: elementos para uma teoria [impresso e on-line]; tradução Bruno Magne. Porto Alegre: ARTMED, 2008. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo.Filosofia e história da educação brasileira: da colônia ao governo Lula. 2 ed. Barueri: Manole. 2009. MORIN, Edgar. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios.5. ed. São Paulo : Cortez, 2009.

GESSER, Verônica, PUNTEL Solange (Org.) Teóricos e teorias: presença na educação. Mostafa. Itajaí: UNIVALI, 2008. 188 p. (Coleção plurais educacionais)v. 9. HYPOLITO, ÁlvaroMoreira, GANDIN Luís Armando. (Org.) Educação em tempos de incertezas 2. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. 188 p. PERIN, Martha Sozo. O pensar que redimensiona a educação: professores e alunos no diálogo do conhecimento. Porto Alegre: Alcance, 2003. 118 p. PETRAGLIA, Izabel Cristina.Edgar Morin:aeducaçãoea complexidade do ser e do saber. Ed. 8..Petrópolis: Vozes, 2003. (Educação e conhecimento). RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. 7 ed. São Paulo : Cortez, 2008.

Desenvolv imento da

Linguage

As diferenças entre língua, linguagem e fala. Teorias e

JOSÉ, Elizabete Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de Aprendizagem.

JERUSALINSKY, Alfredo. Saber falar: como se adquire a língua?

Petrópolis, Vozes, 2008.

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m Humana modelos de aquisição e os princípios linguísticos, destacando o desenvolvimento e as funções da linguagem oral. Abordagem dos distúrbios da linguagem. Análise de situações de oralidade em diferentes contextos, sob enfoques teórico, investigativo e prático.

12.ed. São Paulo: Ática, 2009. (Pearson).. DEL RÉ, Alessandra (org.). Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Contexto, 2006. SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar de aprendizagem.15. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

OÑATIVIA, Ana Cecília. Alfabetização em três propostas: da teoria à prática. São Paulo: Ática, 2009. TERRA, Ernani. Língua, linguagem, fala. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2009. WEISS, Maria Lúcia Lemme. Vencendo as Dificuldades de Aprendizagem Escolar. Rio de Janeiro: Wark, 2009 ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais [impresso e on-line]. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

Literatura Infanto- Juvenil

Estudo, pesquisa e reflexão sobre o estatuto da literatura infantil e suas relações com o espaço pedagógico na Educação Infantil e nos Anos Iniciais. O didatismo, o desenvolvimento do gosto pela leitura e as conexões com o mundo infantil. A centralidade da narrativa na constituição dos sujeitos infantis. A atual literatura infantil brasileira – novas temáticas e linguagens. Relações entre a literatura infantil e outros produtos culturais para crianças. A diversidade de gêneros textuais.

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 2010. LAJOLO, Marisa. Do Mundo da Leitura para a Leitura de Mundo. São Paulo: Ática, 2010. CORSO, Mário & Diana L. Fadas no Divã: psicanálise nas histórias Infantis. Porto Alegre: Artmed, 2006.

JOSÉ, Elias Ler, Literatura Infantil: ler, contar e encantar crianças. Porto Alegre: Mediação, 2007. CADEMArTORI, Lígia O que é Literatura Infantil. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. GODOY, Anterita Cristina de Souza. A Literatura na Formação de Professores para as Séries Iniciais da Educação Básica. In: Textura, nº15 (jan./jun. 2007). p.58- 67. HORN, Maria da Graça Souza. Sabores,cores,sons aromas:a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. DeVries, Rheta. A Ética na Educação Infantil: o ambiente sociomoral na escola.Porto Alegra: Artmed, 1998.

Fundamen tos Teóricos e Metodológ icos da Educação Infantil

Caracterização da Escola de Educação Infantil, sob a análise de intervenções didático- metodológicas, das dinâmicas nos espaços educativos e nos tempos de vivência da

ANTUNES, Celso. A alfabetização moral em sala de aula e em casa, do nascimento aos doze anos. 6. ed. Petrópolis : Vozes, 2010. 38 p. (Coleção na sala de aula ; Fascículo 6). BLUMENTHAL, Ekkehard. Brincadeiras de movimento para a pré-escola : uma contribuição para estimular o

FARIA, Vitória Líbia Barreto de. Currículo na educação infantil: diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Scipione, 2007. 127 p. (Coleção percursos). GODOI, Elisandra Girardelli. Avaliação na educação infantil: um encontro com a realidade. Porto Alegre: Mediação, 2004. 112

p. (Cadernos de educação infantil;

25




contemporaneidade desenvolvimento de crianças 14). . Elaboração, de 3 a 5 anos / 7. Ed. Barueri : HOFFMANN, Jussara. Avaliação implementação e Manole, 2005. na pré-escola: um olhar sensível avaliação de HORN, Maria da Graça Souza. e reflexivo sobre a criança. 10. ed. projetos educativos Sabores, cores, sons, aromas: Porto Alegre : Mediação, 2002. 87 p. interdisciplinares. a organização dos espaços na (Cadernos educação infantil;

educação infantil [impresso e JUNQUEIRA FILHO, Gabriel de on-line] Porto Alegre : Andrade. Linguagens geradoras: ARTMED, 2008. seleção e articulação de

conteúdos em educação infantil. 3.ed. Porto Alegre : Mediação, 2008. KAMII, Constance. A criança e o

número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos; tradução Regina A. de Assis. 37. ed. Campinas : Papirus, 2009.

Escola e Estudo do currículo MOREIRA, Antonio. F. BRASIL. Parâmetros curriculares

Currículo como espaço de

relações e Currículo: políticas e práticas (org.). Campinas, SP: Papirus,

nacionais – Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

dinâmicas no qual 2006. HERNÁNDEZ, Fernando; interagem SACRISTÁN, J. Gimeno. O VENTURA, Montserrat. A

conhecimentos e currículo: uma reflexão sobre a organização do currículo por valores inspirados prática. Porto Alegre: Artmed, projetos de trabalho. Porto Alegre: em concepções 2000. Artes Médicas, 2009 filosóficas, sócio- SILVA, Tomaz T. Documentos PACHECO, José. Políticas históricas, políticas de identidade: uma introdução curriculares: referenciais para e culturais. às teorias do currículo. Belo análise. Porto Alegre: ARTMED, Contextualização e Horizonte: Autêntica, 2005. 2003. inter-relação com SILVA, Tomaz T. O currículo como as políticas para a fetiche: a poética e a política do Educação Básica e texto curricular. Belo Horizonte: seu compromisso Autêntica, 2006. com a gestão VEIGA, Ilma P. A. (org.). Projeto democrática político-pedagógico da escola: participativa e uma construção possível. sustentável da Campinas, SP: Papirus, 2009. escola e do ensino, considerando-o como um fluxo em constante construção e reconstrução no qual estão implicados sujeitos.

Projetos

Interdiscip

linares

Contextualização de processos de ensino e aprendizagem através da análise de paradigmas transformadores, em espaços formais e não

formais, com

ABRÃO, Janete. Pesquisa e história. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. BECKER, Fernando (org). Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2007. LIBANEO, José Carlos. Educação escolar: políticas estrutura e organização. Cortez, 2009.

HERNANDEZ, Fernando. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Artmed, 2009. MINAYO Maria Cecília de [et al.]. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 27. ed. Petrópolis, Vozes, 2008.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti.

26




elaboração, aplicação e avaliação de projetos educativos interdisciplinares.

Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2005. BECKER, Fernando; MARQUES, Tânia. Ser professor é ser pesquisador. Mediação, 2007. MORIN, Edgar. Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. (org) Maria da Conceição de Almeida, Edgard de Assis Carvalho; [tradução] Edgard de Assis Carvalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

Produção

Textual

Produção de textos dissertativos, argumentativos e técnicos obedecendo à metodologia regida pela coesão e coerência, identificando e aplicando as mais variadas tipologias exigidas pelo mercado de trabalho em que se observam as normas gramaticais determinadas pela norma culta escrita e falada.

ANTUNES, Irandé Costa. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2009. GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português. São Paulo: Parábola, 2008. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2010.

EMEDIATO. Wander. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura. São Paulo: Geração Editorial, 2008. FÁVERO, Leonor Lopes; KOCH, Villaça G. Linguística textual: introdução. São Paulo: Cortez: 2008. GERALDI, João Wanderley. (org.) O texto na sala de aula. 4.ed. São Paulo: Ática, 2008. KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 5.ed., São Paulo: Ática, 2010. KOCH, Villaça G. Introdução à Linguística Textual. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

Didática –

Organizaç

ão do

Trabalho

Pedagógic

o

Organização e contextualização do trabalho pedagógico nos processos de ensino e de aprendizagem através da análise crítica e reflexiva das abordagens sociais e históricas das tendências e teorias educacionais. Pesquisa da ação educacional articulada aos diferentes níveis de planejamento e à avaliação institucional e educativa, a partir de metodologias constitutivas de redes de conhecimento.

HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas, 2009. SOUZA, Rosa F. de. Escola e currículo. Curitiba: IESDE, 200 VASCONCELLOS, Celso. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. São Paulo: Libertad, 2005.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2005 . MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa.(org) Currículo: políticas e práticas. 9. ed. Campinas : Papirus, 2006. PILETTI, Claudino. Didática Geral - Col. Educação - Nova Ortografia. Ática. 2010 SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche : a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte : Autêntica, 2006. SANTOS, Jose Osmando Gomes; RODRIGES, Jader. Aprender Brincando – dinâmicas muitas dinâmicas. Vozes, 2009.

27




Educação

Musical

Estudo, pesquisa e reflexão a respeito da percepção sonora e corporal vinculadas ao conhecimento e autoconhecimento nas diversas linguagens arte- musicais. A importância da música nas fontes sensoras no desenvolvimento da razão sensível, enquanto narrativa, expressão, interpretação do pensamento ético e estético em vivências corporais e musicais. Os fundamentos, instrumentos, experiências, significados e ressignificados do som no mundo vivído ressignificando a formatividade do imaginário e as identificações de espaço e tempo por decodificação de registros em consciência critica.

RIBEIRO, Adriana de Oliveira. A música de todos os tempos:o relato de uma experiência. Santos: Editora Leopoldianum, 2005. RADESPIEL, Maria. Alfabetização sem segredos :eventos escolares : arte na pré- escola e no ensino fundamental. Contagem: IEMAR, 1999. PACCELLE, Maria. Educação musical na escola - interdisciplinaridade. Editora: Irmãos Vitale, 2009.

GRANJA, Carlos Eduardo de Souza Campos. Musicalizando a escola. Editora Escrituras, 2010. SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. Moderna Editora, 2003. BOSCARDIN, Maria Teresa Trevisan. Musicalizando crianças.. Editora: Ibpex, 2011. GAINZA, Violeta Hemsy de. Estudos de psicopedagogia musical. Editora: summus, 1988.

FERREIRA, Martins. Como usar a musica na sala de aula. Editora: Contexto, 2001. BRESCIA, Vera Pessagno. Educaçao musical. Editora: Alinea, 2011.

Fundamen

tos da

ação

Pedagógic

a

Construção do conhecimento e análise dos fundamentos epistemológicos da educação. Processos e ações educacionais a partir dos diferentes contextos. Elaboração e desenvolvimento de projetos de pesquisa na Educação.

BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artemd, 2007. CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2002. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2009. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: Explicitação das Normas da ABNT. Porto Alegre: n., 2011. MEDINA RIVILLA, Antonio. Formação e desenvolvimento de competências básicas. Curitiba: IBPEX, 2010, vol.2. MORIN, Edgar. MORIN, Edgar, A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand, 2005. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL: Instrumentalização

Científica. Curitiba: IBPEX, 2009.

Alfabetiza

ção e

Conceitos de alfabetização e letramento, nas perspectivas

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o Bá-Bé-Bi- Bó-Bu. São Paulo: Scipione,

2009.

CURTO, Lluis Maruny et al. Escrever e Ler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler.

28




Letrament

o

histórica, social e cultural. Processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem escrita. Estudo, análise, pesquisa e organização de elementos que caracterizam a construção e a apropriação dos processos de produção e interpretação textuais, em seus vários sistemas. Análise de situações de escrita, em diferentes contextos, sob enfoques teórico, investigativo e prático

FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

OÑATIVIA, Ana Cecilia. Alfabetização em três propostas: da teoria à prática. São Paulo: Ática, 2009.

Porto Alegre: Artes Médicas Sul,2000. DEL RÉ, Alessandra (Org.).Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicolinguística.São Paulo: Contexto, 2006. MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. 4.ed.São Paulo: Ática, 2000. ROMAN, Eurilda Dias; STEYER, Vivian Edite. A criança de 0 a 6 anos e a Educação Infantil: um retrato multifacetado. Canoas : Editora da ULBRA, 2001. ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita. Questões clínicas e educacionais. Porto alegre: ARTMED, 2008.

Organizaç

ão dos

Tempos e

Espaços

na

Infância

As dimensões temporal e espacial e suas implicações no processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança através das construções básicas do pensamento e da ação infantil.

CASTROGIOVANNI, A. C. Ensino de Geografia. Porto Alegre. Ed. Mediação, 2005 BERTAZZ0, Cláudio José. Introdução à geografia. Canoas: Ed. ULBRA, 2005. GOFFMAN, E. A representação do eu na vida cotidiana; [tradução] Maria Célia Santos

Raposo. 15.ed. Petrópolis: Voze s, 2008.

ABRAO, Janete. Pesquisa e história. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2007 ARIÉS, Philippe. História social da

criança e da família; tradução de Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2006. GOULART, Íris Barbosa. Piaget:

experiências básicas para utilização pelos professores.Petrópolis: Vozes, 2007. 158p. MEDEIROS, Paulo César.

Fundamentos teóricos das Ciências Humanas – Geografia. Curitiba: IESDE/Curitiba, 2008. REDIN, E. O espaço e o tempo da criança. Porto Alegre; Ed. Mediação, 2005.

Políticas e Estudo teórico- BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB BRASIL. Constituição da

Normas reflexivo da legislação da

dez anos depois: reinterpretação sob diversos

República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.

da educação olhares. São Paulo: Cortez, _. Estatuto da Criança e do

Educação brasileira, sua

aplicabilidade em

2008. BRASIL. Lei de Diretrizes e

Adolescente: Lei N.8069/1990. Brasília: Governo Federal, 1990.

Básica ambientes formais Bases da Educação Nacional. _. Projeto do Plano Nacional e não formais, suas Lei nº 9394, Brasília, de Educação 2011-2020. Brasília: inter-relações com 1996. Congresso Nacional: 2011. as Políticas PARO, Vitor H. Gestão escolar, CURY, Carlos Roberto J. Lei de Públicas para a democracia e qualidade o diretrizes e bases da educação.

educação básica ensino. São Paulo: Ática, 2007. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

29




nasperspectivas filosófica, cultural e social.

. LÜCK, Heloísa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006

Fundamen

tos

Teóricos e

Metodológ

icos dos

Anos

Iniciais

Análise dos fundamentos políticos, econômicos, sociais, estruturais e metodológicos intervenientes no Ensino Fundamental, enfatizando a realidade dos anos iniciais (1º ao 5º ano). Contextualização da formação do professor, do professor- pesquisador e a reflexão sobre conceitos e práticas envolvendo alfabetização e letramento.

ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos? Editora Tomo. 2008. CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis: Vozes, 2009. RAPOPORT, Andrea; SARMENTO, Dirléia Fanfa; NÖRNBERG, Marta; PACHECO, Suzana Moreira (Orgs). A criança de 6 anos no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação. 2009 .

ANTUNES, Celso. Trabalhando valores e atitudes nas séries iniciais: para crianças de seis a dez anos de idade. Petrópolis: Vozes, 2010.

LEHENBAUER, Silvana et al (org.). O ensino fundamental no século XXI: questões e desafios. Canoas: Editora da Ulbra, 2005. MOLL, Jaqueline. Alfabetização possível: reinventando o ensinar e o aprender. Porto Alegre: Mediação, 2009. OLIVEIRA, Luis Fernando de; LIMA, Augusto Cesar Gonçalves. Diálogos Interculturais, Currículo e Educação. Editora Quartel. 2009. VEIGA, Ilma Passos A. Projeto Político Pedagógico na Escola: Uma Construção Possível. Editora Papirus. 2007

Língua

Portugues

a nos

Anos

Iniciais

Linguagem nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e seus diferentes contextos de uso, por crianças e jovens deste nível de ensino, com ênfase na análise conceitual da tríade: leitura, produção textual e gramática, nas situações contextuais de comunicação, sob enfoque teórico, investigativo e prático.

BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico: o que é, como se faz. 51 ed. São Paulo: Loyola, 2009. CAGLIAR Luís Carlos. Alfabetização e Linguística: pensamento e ação em sala de aula. São Paulo: Scipioni , 2010 TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. 2.ed. São Paulo: Scipione, 2009. ANDRADE, Maria Margarida de. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9.ed.São Paulo: Atlas, 2010. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional,2009

ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras: coesão e coerência. 5.ed. São Paulo: Parábola, 2009. DEL RÉ, Alessandra. Aquisição da Linguagem: uma abordagem psicolingüística.São Paulo: Contexto, 2006. FÁVERO, Leonor Lopes; KOCK, Ingedore Villaça. Linguística Textual: introdução. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2008. KOCK, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2008. De VRIES, Rheta. A Ética na Educação Infantil: o ambiente sociomoral na escola. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Fundamen

tos

Teóricos e

Metodológ

icos da

Matemátic

Estudo, pesquisa, análise e reflexão sobre a natureza do

conhecimento lógico-matemático, os estudos psicogenéticos e cognitivistas sobre a construção

BECKER, Fernando; MARQUES, Tania Beatriz I. Ser professor é ser pesquisador.

Porto Alegre: Mediação, 2007. KAMII, Constance. A Criança e o Número: Implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos.37ª ed. Campinas,

ALBERTI, Leon Battista. Matemática lúdica. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. COLL, César. Aprendendo matemática: conteúdos essenciais

para o ensino fundamental de 1ª a 4ª série. São Paulo: Ática, 2000.

ROSA NETO N, Ernesto, Didática da matemática/Ernesto Rosa. –

30




a numérica inicial. As representações simbólicas espontâneas e a apropriação da linguagem dos signos matemáticos pela criança. A construção do Sistema de Numeração Decimal e as operações fundamentais. A aprendizagem matemática e sua implicação na inserção social. História da Matemática. O professor- pesquisador da aprendizagem matemática.

SP: Papirus, 2009. STEWART, Ian. Mania de matemática – 2: novos enigmas e desafios matemáticos. Rio de janeiro: Zahar Ed. 2009.

12.ed. – São Paulo: Átila, 2010. MOREIRA, Plinio Cavalcanti. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

Fundamen

tos

Teóricos e

Metodológ

icos das

Ciências

Humanas

Estuda os aspectos metodológicos crítico-reflexivos de forma contextualizada e multidisciplinar na construção do conhecimento da História e Geografia, salientando a importância da investigação em célula cooperativa de aprendizagem.

ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família; tradução de Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2006. CRUZ, Gisele T. D., Fundamentos Teóricos das Ciências Humanas – História – Curitiba: IESDE, 2006. MEDEIROS, Paulo César.

Fundamentos Teóricos das Ciências Humanas – Geografia. Curitiba: IESDE BRASIL S.A., 2008.

ABRAO, Janete. Pesquisa e história. Porto Alegre : EDIPUCRS, 2007 CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.). Ensino de Geografia - práticas e textualizações no cotidiano. POA: Mediação, 2005. GOULART, Íris Barbosa. Piaget:

experiências básicas para utilização pelos professores. Petrópolis: Vozes, 2007. 158p. BERTAZZ0, Cláudio José.

Introdução à geografia. Canoas: Ed. ULBRA, 2005. 106 p. (Cadernos Universitários) XAVIER, Maria Luisa M. O ensino nas séries iniciais – das concepções teóricas às metodológicas. POA: Mediação, 2004

Fundamen

tos

Teóricos e

Metodológ

icos das

Ciências

Naturais

Os fundamentos das ciências

naturais, a diversidade dos fenômenos da natureza e dos seres que habitam o planeta Terra, envolvendo questões metodológicas e de espaços ambientais, livres,

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PCN:

Ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Volume 3. Brasília, 1998. MORAES, Roque (org.) Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e

BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural e Orientação Sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro.

31




holísticos e ecológicos de valorização da vida, de preservação da natureza, de reservas e de espécies em extinção.

metodológicas. Porto Alegre: EDIPUCRAS, 2001.

Pedagogia dos projetos. São Paulo: Érica, 2001. ROSA, R. T. D. Ensino de Ciências e Educação Infantil. In: CRAIDY, Carmem e KAERCHER, Gládis (orgs). Educação Infantil: Prá que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001.

Estágio

Curricular:

Educação

Infantil

Constituição e aplicação de

Projeto de Docência, articulado aos fundamentos teórico- metodológicos da Educação Infantil, bem como da análise do contexto educativo, na busca de uma prática pedagógica significativa às necessidades da infância contemporânea.

FARIA. Vitória Líbia Barreto de. Currículo na educação infantil: diálogo com os demais elementos da proposta pedagógica / Vitória Líbia Barreto de Faria, Fátima Regina Teixeira de Salles Dias. São Paulo: Scipione, 2007. (Coleção Percursos). JUNQUEIRA FILHO, Gabriel de A. Linguagens Geradoras. Seleção e Articulação de Conteúdos em Educação Infantil. 3. Ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.

ANTUNES, Celso. A alfabetização moral em sala de aula e em casa, do nascimento aos doze anos. 6.

Ed. Petrópolis: Vozes, 2010. (Coleção na sala de aula; Fascículo 6). BLUMENTHAL, Ekkehard. Brincadeiras de movimento para a pré-escola. 7ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2007. LA ROSA, Jorge. (Org.)Psicologia e Educação. O significado do aprender. 9ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. MILLER, Karen. Educação Infantil: como lidar com situações difíceis. Porto Alegre: Artmed, 2008. PANIAGUA, Gema. Educação Infantil: resposta à diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Educação

de Jovens

e Adultos

Historicidade e contextualização da Educação de Jovens e Adultos no Brasil e no mundo, considerando as políticas públicas, em seus aspectos legais, sociais, culturais e educativos, tendo em vista o desenvolvimento do sujeito jovem e adulto, numa perspectiva contextualizada com o mundo do trabalho.

BARCELOS,Valdo, Educação de Jovens e Adultos Currículo e Prática Pedagógica. Editora Vozes.2010. TAMAROZZI,Edna;RENATO,Po ntesCosta,Fundamentos Metodológicas em EJAII, Editora.IESDE.2007. ALVEZ,Maria do Rosário do Nascimento Ribeiro,Educação de Jovens Adultos,Editora Parábola. 2008.

MOLL, Jaqueline. Educação de Jovens e Adultos. Editora Mediação. 2005 OCANÃ, Antônio Maria Lopez; IMENEZES,Manuel Zafra, Antenção a adversidade na Educação de Jovens.Editora Artmed.2003 ALBUQUERQUE, Eliana Borges de; Leal, Telma Ferraz. Desafios da Educação de Jovens e Adultos. Editora Autêntica. 2005. ALVES, Maria do Rosario do Nascimento Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos. Editora Parabola. 2008. MOLL, Jaqueline. Educação de JovenseAdultos.Editora Mediação. 2009

Instrumen

talização

Científica

O Emprego da lógica e da metodologia científica como ferramentas do conhecimento humano para elaboração de

FURASTÊ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: com explicitação das normas da ABNT.. 15. ed. atual. e reform. Porto Alegre, 2010 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Disponível em: http://www.cnpq.br/ . DOMINGOS, Armani .Como Elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo ,2009.

http://www.cnpq.br/

http://www.cnpq.br/

32




projetos de pesquisa, assim como a aplicação de recursos e tecnologias de comunicação e de informação em ambientes virtuais

PRODANOV, Cleber Cristiano. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: FEEVALE (Editora), 2009

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva,2009. MORTARI, Cezar. Introdução à Lógica. São Paulo: Unesp, 2010. RAITZ, Tânia Regina; FERREIRA, Valéria Silva; Guerra, Antônio Fernando. Ética e Metodologia: pesquisa na educação. Itajaí: Univali, 2006.

Psicologia

do

Desenvolv

imento e

da

Aprendiza

gem:

Adolescên

cia e Vida

Adulta

Abordagem das características, fases e situações específicas do desenvolvimento humano em seus aspectos psico-bio- sócio-afetivos, cognitivos e culturais na adolescência e vida adulta no contexto da contemporaneidade . Concepções teóricas de aprendizagem e seus fatores intervenientes nesses períodos.

EIIZIRIK, C.L.; KAPCZINSKI, F; BASSOLS, A.M.S. O ciclo da vida humana : uma perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001. KLOSINSKI, Gunther. A adolescência hoje: situações, conflitos e desafios. Petrópolis/RJ: Vozes, 2006. VICENTIN, Vanessa Fagionatto. E quando chega a adolescência. Mercado das Letras, 2009

MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns (Orga_). Psicologia Escolar e compromisso social. Campinas(SP): Alínea, 2005. OLIVEIRA, Vera Barros de; BOSSA, Nádia Aparecido (Orgs). Avaliação psicopedagógica do adolescente. Petrópolis/RJ:Vozes 2003. PAPALIA, Diane E.: OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. PINSKY, Ilana; BESSA, Marco Antonio. Adolescencia e drogas. São Paulo: Contexto, 2004. VICENTIN,VANESSA FAGIONATTO. E quando chega a adolescência: uma reflexão sobre o papel do educador na resolução de conflitos entre adolescentes. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2009.

Gestão de

Processos

Avaliativo

s

Estudo da avaliação e seus processos no âmbito da

educação desenvolvida em ambientes escolares e não escolares.

PERRENOUD, Phillipe. Avaliação - Da excelência á regulação das aprendizagens - entre duas lógicas. Porto

Alegre. Artes Médicas. Rio Grande do Sul, 1999 FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão; tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis, Vozes, 1987. 288p. HOFFMANN, Jussara M.L. Avaliação: mito ou desafio, uma perspectiva construtivista. Porto Alegre:Mediação,1991

CAMPOS, Casemiro de

Medeiros. Gestão escolar e

docência. Paulinas, 20010. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. Gestão educacional. Vozes, 2005 ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos. Tomo, 2008.

MARTINS, Marcos Amancio P. Gestão educacional. Brasport, 2007

ASSEN, Marcel Van. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor pode conhecer. 2010 (on- line)

Educação

Inclusiva

Pressupostos teóricos e metodológicos da Educação Inclusiva. Análise histórica da Educação Especial e das tendências atuais, no âmbito

SELAU, Bento. Inclusão na sala de aula. Porto Alegre: Evangraf, 2007. CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2005. GUENTHER, Zenita Cunha.

Desenvolver capacidades e

FURTADO, Rita Simone Silveira. Surdez e a relação pais-filhos na primeira infância. Canoas(RS): Editora da ULBRA. 2008.

LOPES, Maura Corcini; DAL`IGNA, Maria Cláudia(Org.) In/Exclusão nas tramas da escola. Canoas: ULBRA, 2007.

33




nacional e internacional. Questões políticas, ideológicas e éticas da Educação Inclusiva. Os sujeitos do processo educacional especial: portadores de necessidades educacionais especiais. Perspectivas da Educação Inclusiva no sistema escolar: currículo, avaliação e didática. Perspectivas para a construção de uma Sociedade Inclusiva: sujeito, família, escola e sociedade.

talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis/RJ: Vozes 2006.

MARTINS, Lucia de Araújo Ramos; PIRES, José; PIRES, Gláucia Nascimento da Luz; MELO, FRANCISCO Ricardo Lins Vieira de. Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis(RJ): Vozes, 2006.

UNESCO. Declaração de Salamanca e Enquadramento da Ação na área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível :www.unesco.org/education/educpro g/sne/files_pdf/framew_p.pdf. Brasil Ministério da Educação e do Desporto Secretaria da Educação Especial. Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial :. Brasília: MEC. 1995

Estágio

Curricular:

anos

Iniciais

e/ou EJA

Constituição e aplicação de Projeto de Docência no Ensino Fundamental Anos Iniciais e/ ou EJA Anos Iniciais, numa perspectiva crítico- reflexivo- investigativa, com vistas a contribuir no desenvolvimento dos alunos e na qualidade de ensino da instituição, possibilitando reflexões sobre a pedagógica e os desafios da atuação docente.

ANTUNES, Celso. Trabalhando Valores e Atitudes nas Séries Iniciais. Porto Alegre: Vozes, 2010. HERNANDEZ, Fernando. A organização do Currículo por Projetos de Trabalho: O Conhecimento é um Caleidoscópio. Editora Artmed. 2009. CARLOS,Libâneo José ;OLIVEIRA,João Ferreira;TOSCH, Mirza Seabra , Educação Escolar : Políticas, Estrutura e Organização

ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos? Editora Tomo. 2008 BECKER, Fernando. Aprendizagem em Jean Piaget e Paulo Freire: da ação à operação, São Paulo: Vozes, 2010. MOLL, Jaqueline. Educação de Jovens e Adultos. Editora Mediação. 2009 ANTUNES, Celso. Trabalhando Valores e Atitudes nas Séries Iniciais: para Crianças de 6 a 10 Anos de Idade. Editora Vozes. 2010. HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. Editora Atica. 2009.

Introduçã

o à

Psicopeda

gogia

Fundamentos da Psicopedagogia na ação educativa a partir de uma

perspectiva interdisciplinar analisando o caráter preventivo e/ou terapêutico das dificuldades de aprendizagem. A

MATOS, Elizete Lúcia Moreira. Escolarização Hospitalar: educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009. SCOZ, Beatriz Judith Lima. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. Petrópolis/RJ: Vozes, 2006.

WEISS, Maria Lúcia Leme.

COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Álvaro (Org.) Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. (v. 2: Psicologia da

Educação Escolar). FURTADO, Rita Simone Silveira. Surdez e a relação pais-filhos na primeira infância. Canoas(RS): Editora da ULBRA. 2008.

http://www.unesco.org/education/educpro

http://www.unesco.org/education/educpro

34




história da Psicopedagogia no Brasil e no mundo. A identidade do psicopedagogo, sua formação e atuação profissional, bem como seu papel na conjuntura política educacional no país, princípios éticos que regem a Psicopedagogia.

Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008

MARTÍNEZ, Albertina Mitjáns (Orga_). Psicologia Escolar e compromisso social. Campinas(SP): Alínea, 2005.

OLIVEIRA, Vera Barros de; BOSSA, Nadia Aparecida. Avaliação psicopedagógica da criança de 0 a 6 anos. Petrópolis/RJ: Vozes, 2004 OLIVEIRA, Vera Barros de; BOSSA, Nadia Aparecida. Avaliação psicopedagógica da criança de 7 a 11 anos. Petrópolis/RJ: Vozes,

2004.

WEISS, Maria Lucia Lemme / WEISS, Alba Maria Lemme WAK. Vencendo As Dificuldades De Aprendizagem Escolar. 2009

Metodolog

ia do

ensino da

Matemátic

a Aplicada

à

Educação

Infantil e

Anos

iniciais

Estudo, pesquisa, análise e reflexão sobre princípios teórico- metodológicos da construção matemática inicial na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A vida cotidiana, os jogos e a resolução de problemas como produções estratégico- construtivas para a aprendizagem matemática da criança e construção da sua autonomia. Concepções e tendências metodológicas das matemáticas, enfatizando a ação, a cooperação e a representação na construção de conceitos matemáticos como os significados das operações fundamentais,

BECKER, Fernando; MARQUES, Tania Beatriz I. Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2007. KAMII, Constance. A Criança e o Número: Implicações educacionais da teoria de Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos.37ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. STEWART, Ian. Mania de matemática – 2: novos enigmas e desafios matemáticos. Rio de janeiro: Zahar Ed. 2009

ALBERTI, Leon Battista. Matemática lúdica. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. COLL, César. Aprendendo matemática: conteúdos essenciais para o ensino fundamental de 1ª a 4ª série. São Paulo: Ática, 2000. MOREIRA, Plínio Cavalcanti. A formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Volume 3. Brasília, 1998. KAMII, Constance. Aritmética: novas perspectivas , implicações na teoria de Piaget. 7ªed. Campinas : papirus, 2001.

Gestão da

Educação

Básica

Análise crítica reflexiva da escola

como organização complexa, do

LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Vozes, 2006.

CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Gestão escolar e docência. Paulinas, 20010. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora

35




planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de planos e projetos pedagógicos e suas interfaces com as políticas públicas, vivenciando os princípios da gestão democrática e da ética no contexto do exercício profissional.

LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Vozes, 2008. HERNANDEZ, Fernando; VENTURA Monteserat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Artes Médicas, 2009.

Monteiro. Gestão educacional. Vozes, 2005 ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos. Tomo, 2008. MARTINS, Marcos Amancio P. Gestão educacional. Brasport, 2007

ASSEN, Marcel Van. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor pode conhecer. 2010 (on- line)

Processos

Investigati

vos na

Educação

Caracterização, Análise e Reflexão de diferentes formas de Pesquisa em Educação como estratégia de conhecimento, através de focos temáticos, na perspectiva orientadora e investigatória das análises histórica, sociológica, psicológica e culturalista, contribuidoras para a compreensão do fenômeno educativo contextualizado.

ABRÃO, Janete. Pesquisa e história. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? : guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo, 2008. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2007.

BECKER, Fernando (Org) Ser Professor É Ser Pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2007. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Caminhos da pesquisa. [org] FAPESP. São Paulo: FAPESP, 2007. BURHALDE, Aurélio Jacinto. Instrumentalização Científica. Canoas. ULBRA, 2006. MINAYO Maria Cecília de [et al.]. Pesquisa social : teoria, método e criatividade . 27.

ed. Petrópolis : Vozes, 2008. NARDI, Elton Luiz. Pesquisa: teoria e prática. Porto Alegre: EST, 2005.

Pedagogia Analisar as CAMPOS, Casemiro de ARMANI, Domingues. Como

e pedagogias e as peculiaridades dos

Medeiros. Gestão Escolar e Docência. PAULINAS. 2010.

elaborar projetos? : guia prático para elaboração e gestão de

Ambientes ambientes não LUCK, Heloisa. Gestão projetos sociais. Porto Alegre.

Não escolares, que tem marcado as

Educacional: uma questão paradigmática. E Ed.

Tomo, 2008. LIBANEO, José Carlos. Educação

Escolares práticas Petrópolis, RJ. Vozes, 2010. escolar, políticas, estruturas e organizacionais, PARO, Vitor Henrique. Gestão organização. 2 ed. SP: Cortez, buscando o escolar, democracia e 2009. reconhecimento e qualidade do ensino. São COLOMBO, Sônia S. Gestão conhecimento Paulo: Ática, 2009. Educacional – uma nova destes contextos. perspectiva. Porto Alegre: Artemed, Promover a 2005. reflexão crítica e CURY, Carlos Roberto J. Lei de

teórica aos diretrizes e bases da educação.

ambientes, Rio de Janeiro: DP&A, 2006. visualizando os LÜCK, Heloísa. Concepções e desafios frente ao processos democráticos de papel do pedagogo gestão educacional. Petrópolis, nas instituições e RJ: Vozes, 2006.

36




organizações. Estágio:

Formação

de

Professor

es e

Educação

profission

al em

Ambientes

Escolares

e/ou Não

Escolares

Práticas de docência no ensino médio ou equivalente, e gestão educacional oportunizando aos alunos a observação e acompanhamento, a participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens do ensino de projetos pedagógicos em escolas e/ou outros ambientes educativos

BOLZAN, Dóris. Formação de professores: compartilhando e reconstruindo conhecimentos. Porto Alegre: mediação, 2009. CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (Orgs.) Ensinar a Ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. SILVEIRA, Rosa Maria Hessel (Org.) Estudos Culturais para professores. Canoas: Editora ULBRA, 2008.

ALVES, Cândida Maria Santos Daltro (In). Disciplina na escola. Cenas da complexidade de um cotidiano escolar. Ilhéus: EDITUS, 2006. ANTUNES, Celso. Trabalhando valores e atitudes nas séries iniciais: para crianças de seis a dez anos de idade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. DESSEN, M. A.; COSTA Jr., A. I. A

ciência do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005. HORN, Maria da Graça Souza. Sabores, cores, sons, aromas: a organização dos espaços na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2004. SAMPAIO, Marisa Narcizo; LEITE, Lígia Silva. Alfabetização Tecnológica do professor. 7ª Ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Sociologia

da

Educação

A educação na perspectiva sociológica, abordando os principais pressupostos teórico- metodológicos, a escola, as instituições e as prospectivas da educação contemporânea, enfatizando através da análise do contexto da sociedade brasileira e a profissão de professor.

GIDDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005 MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. Atlas, 2009. ARIÉS, Philippe. História social da criança e da família; tradução de Dora Flaksman. 2. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2006.

AZEVEDO, José Clóvis de. Reconversão cultural da escola: mercoescola e escola cidadã. Porto Alegre: Sulina, 2007. COSTA, Marisa Vorraber. (org). A escola tem futuro? 2. ed. Rio de Janeiro : Lamparina, 2007. GOHN, Maria da Gloria. Educação não formal e cultural no terceiro Setor. Cortez, 2008 MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 2009.

MORIN, Edgar. O método. Sulina, 2008.

Pedagogia

Social

As contribuições de diferentes perspectivas teórico/pedagógica s frente as mutações contemporâneas, destacando a importância da Pedagogia Social como agente de transformação

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo: Scipione, 2010. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 36. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. PERRENOUD, Philippe.

Pedagogia diferenciada: das intenções à ação; tradução

ARMANI, Domingues. Como elaborar projetos? : guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre. Tomo, 2008. BECKER, Fernando, (org). ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2007. BOLZAN, Janssen Felipe da (org). práticas avaliativas e aprendizagens significativas. Porto Alegre: Mediação, 2010.

37




social. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009. FELTRIN, Antonio Efro. Inclusão social na escola: quando a pedagogia se encontra com a diferença. São

Paulo: Paulinas, 2004. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia nas escolas das diferenças. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

Cultura

Religiosa

O fenômeno religioso e suas implicações na formação do ser humano, da cultura e da sociedade. As principais religiões universais. O Cristianismo. O cenário religioso brasileiro. Religião e interdisciplinaridade . Valores humanos, sociais, éticos e espirituais. Ética cristã. Visão cristã de ser humano e de mundo.

COLLINS, Francis S. A Linguagem de Deus – um

cientista apresenta evidências de que Ele existe. São Paulo: Editora Gente, 2007. GAARDER, J. NOTAKER, H. HELLERN,V. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. HEIMANN, L. (Coord.) ULBRA, Universidade Confessional. Editora da ULBRA, 2000

JORGE, J. Simões. Cultura Religiosa. São Paulo: Edições Loyola, 1998. KÖNIG, Franz Cardeal e Waldenfells, Hans. Léxico das religiões. Petrópolis: Vozes, 1998. LIVRO DE CONCÓRDIA. Tradução e notas de Arnaldo Schüler. Porto Alegre: Editora Concórdia, 1997. LUTERO, Martinho. Obras selecionadas. São Leopoldo/Porto Alegre: Sinodal/Concórdia Editora, 1987/2003. v.1 a 6. HELLERN,V. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

Sociedade

e

Contempo

raneidade

Aborda os principais

fundamentos da sociedade informacional destacando fenômenos emergentes que a caracterizam, apontando suas diferenças (políticas, sociais, culturais e individuais), etnias, matrizes religiosas, meio ambiente e sustentabilidade. Nesse sentido, procura-se evidenciar o papel do cidadão / indivíduo na produção do social na contemporaneidade

CAPRA, Fritjof. As Conexões Ocultas. São Paulo: Cultrix, 2005. FANTIN, Mônica. Mídia- Educação. Florianópolis: Cidade Futura, 2006. SCOCUGLIA, Afonso Celso (org). Educação e Direitos Humanos: Diálogos Internacionais. Gravataí: SMED, 2007.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. FERRY, Luc. Família, amo vocês: política e vida privada na época da globalização. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008 HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. HARDT, Michael; NEGRI, Antonio. Império. 6 ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. IANNI, Octávio. A era do globalismo. 7 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002

38




apontando impactos, desafios e possibilidades ao serem construídas novas formas de: - individualidades; - redes sociais; - organização de comunidades; - difusão de informações; - desenvolvimento de culturas; - novos pólos de poder.

Tecnologi

as da

Informaçã

o e

Comunica

ção na

Educação

Estudo e aplicação das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) na educação. Paradigmas e concepções educativas no desenvolvimento e inserção das TICs na Educação.

KAMPFF, Adriana Justin Cerveira. Tecnologia da informática e comunicação na educação. Curitiba: IESDE/Curitiba, 2006. LEHENBAUER, Silvana ET AL (org.) O Ensino Fundamental no Século XXI: Questões e Desafios. Editora as Ulbra. 2005. TRAINOTTI, Teresinha Salete. Recursos tecnológicos- educacionais na sociedade contemporânea: estado da arte e implicações na formação do trabalhador. Canoas. Ed. ULBRA, 2003.

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Mediatamente!: Televisão, cultura e educação. Brasília : MEC (Editora), 1999. CLEBSCH, Júlio; [et al.]. Educação 2007: as mais importantes tendências na visão dos mais importantes educadores. Curitiba: Humana (Curitiba), 2007. HEIDE, Ann. Guia do professor para a Internet: completo e fácil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. LITWIN, Edith (org.) Tecnologia educacional: política, história e propostas. Porto Alegre: ARTMED,

2001. SCOCUGLIA, Afonso Celso (org.). Educação no tempo presente: práticas e reflexões. São

Leopoldo : Oikos, 2007. Estágio:

Gestão em

Ambientes

Escolares

e Não

Escolares

Realização de Práticas em

Gestão Educacional, ensejadoras da observação, acompanhamento, e da participação no planejamento, na execução e na avaliação de aprendizagens do ensino e de projetos pedagógicos, tanto em escolas como em outros ambientes não escolares.

LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Vozes, 2006. LUCK, Heloisa. Liderança em gestão escolar. Vozes, 2008. HERNANDEZ, Fernando; VENTURA Monteserat. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Artes Médicas, 2009.

CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Gestão escolar e docência. Paulinas, 20010. OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. Gestão educacional. Vozes, 2005 ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos. Tomo, 2008 MARTINS, Marcos Amancio P. Gestão educacional. Brasport, 2007.

39




LIBRAS A Linguagem Brasileira de Sinais enfatizando seus recursos e atuação do profissional como O treinamento em tradução/interpretaç ão em diversas situações práticas envolvendo esse profissional. Sua performance, desenvoltura, fluência, ritmo na sua atuação. Análise desses contextos preliminarmente criados realizando sua avaliação. Atuação em laboratório e em outros ambientes onde o intérprete apresentará suas competências, nas quais serão observados elementos como, ritmo, fluência,

postura ética, performance na sua tradução/interpretaç ão. Vivência em Dinâmicas de Grupo e Jogos dramáticos. Apresentação de dinâmicas em que o corpo do professor ou intérprete é o enfoque. Discussão: Como se encontra meu corpo? Minha expressão? Avaliação do meu corpo interpretado pelo outro.

DORZIAT. Ana. O outro da Educação – Pensando a Surdez com Base no Temas Identidade/Diferença. Currículo e Inclusão.Petrópolis, RJ: Editora Vozes,2009. FURTADO, Rita Simone Silveira. Surdez e a Relação de Pais-Filhos na Primeira Infância. Canoas: Ed. Ulbra, 2008. GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

CARVALHO,Rosita Edler. Educação Inclusiva: com Pingos nos “is”. Editora Mediação,2005. FERNANDES, Eulalia ( org ) Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação,2010. LACERDA, Cristina B. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: Mediação/FAPESP,2009 LODI, Ana Cláudia B. e LACERDA, Cristina B. (Orgs) Uma escola duas línguas: letramento em Língua Portuguesa e Língua de Sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre : Mediação, 2009. SKLIAR, Carlos. (org). Atualidade de educação Belíngue para surdos. Porto Alegre Editora: Mediação, 2009.

Dinâmicas

Interpesso

ais: Visão

Estudo do indivíduo em interação, numa perspectiva interdisciplinar. Contextualização

DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Del. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo.

CASTILHO, Áurea. A dinâmica do trabalho de grupo. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed, 2001.

DEL PRETTE, Zilda A. P. DEL

40




Interdiscip

linar

da relação intrapessoal e das subjetividades na dinâmica interpessoal. Desenvolvimento de competência relacional a partir do estudo e sistematização de habilidades interpessoais adequadas a contextos sociais e organizacionais, tendo como foco a aceitação da diversidade e o pleno desenvolvimento da cidadania.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. 10ed. Rio de

Janeiro: José Olympio, 2001.

PICHON-RIVIÉRE, Enrique. O processo grupal. São Paulo:

Martins Fontes, 1992.

PRETTE, Almir. Psicologia das habilidades sociais: terapia e educação. 2.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. Trad. José Carlos Eufrázio. 6.ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF: MEC/UNESCO, 2001.

MILITÃO, Albigenor & Rose. Jogos, dinâmicas & vivências grupais: como desenvolver sua melhor “técnica” em atividades grupais. Qualitimark Editora, 2002.

MOSCOVICI, Fela. Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. 5.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999.

Ética:

educação

e Trabalho

Resgate, valorização e aprimoramento da vida ética do ser humano, tendo presente percepções de mundo e de pessoa, a compreensão de moral e ética, a ética e educação; ética: liberdade e responsabilidade, o sentido humano do trabalho, a ética e trabalho. Análise dos princípios da gestão em espaços escolares e não escolares e as relações atinentes à ética no contexto do exercício profissional, considerando a prática da educação ética para o trabalho e para a vida e a educação em valores.

CASTRO. Susana de. (Org.). Introdução à filosofia. Petrópolis: Vozes, 2008. MATTOS, Airton Pozo de. (Org.). Práticas educativas e vivências pedagógicas no ensino superior. Canoas: ULBRA, 2011. JOHANN, Jorge Renato. Educação e a utopia da esperança: um novo homem e uma nova sociedade. Canoas: Ed. ULBRA, 2008.

AZEVEDO, Marco Antônio Oliveira de. Bioética Fundamental. Porto Alegre: 2002. CURY, Augusto. O código da inteligência: a formação de mentes brilhantes e a busca pela excelência emocional e profissional. Rio de Janeiro: EDIOURO, 2008. JOHANN, Jorge Renato. Educação e Ética. Em busca de uma aproximação. Disponível: http://www.pucrs.br/edipucrs/educac aoeetica.pdf. SOUZA, Ricardo Timm de. Ética como fundamento: uma introdução à ética contemporânea. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004. SOUZA. Ricardo Timm de. (Org.) Ciência e ética: os grandes desafios. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006

Psicodinâ Estudo do pensar e ALVES, Cândidamaria Santos VICENTIN,VANESSA AGIONATTO.

http://www.pucrs.br/edipucrs/educac

http://www.pucrs.br/edipucrs/educac

41




mica da

Aprendiza

gem

do fazer pedagógicos frente a problematizações que permeiam as relações educativas nas interfaces psicológicas e sociais, considerando suas implicações no desenvolvimento psicossocial da criança, adolescente e adulto.

Daltro. (In)Disciplina na Escola: cenas da complexidade de um cotidiano escolar. ALVES, Cândida Maria Santos Daltro (In). Disciplina na escola. Cenas da complexidade de um cotidiano escolar. Ilhéus: EDITUS, 2006.. DESSEN, M. A.; COSTA Jr., A. I. A ciência do desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2005. LECH, Marilise Brockstedt. Agressão na escola: como entender e lidar com essa questão. Porto Alegre: Mediação, 2007

E quando chega a adolescência: uma reflexão sobre o papel do educador na resolução de conflitos entre adolescentes. Campinas (SP): Mercado de Letras, 2009. ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar dos Santos. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. ArtMed: Porto Alegre, 2007. BARKLEY, R.A. Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH): Guia Completo paraPais, Professores e Profissionais da Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

4.7 Processos Metodológicos

A organização metodológica do curso de Pedagogia deverá proporcionar ao aluno

situações de aprendizagem nas quais o mesmo terá a oportunidade de analisar, questionar, investigar e tomar decisões, vivenciando e experienciando atividades específicas do próprio processo de aprendizagem com vistas a sua atuação na Educação, não apenas na gestão, como também na docência, em ambientes escolares e não escolares como, por exemplo, hospitais e centros comunitários. Nesse sentido, a participação do aluno na construção e desenvolvimento da própria aprendizagem, será continuamente solicitada.

Durante os 08 semestres de duração do Curso o aluno terá a possibilidade de realizar intervenções e vivências interdisciplinares que podem se concretizar em processos investigativos - pesquisa - como dimensão básica de aprendizagem e de ensino. Pela pesquisa situa-se a contextualidade como veículo de reflexão crítica e construção situada - saberes e competências profissionais - permitindo a abordagem de totalidade e também a organização qualificada pelo exercício do SABER, FAZER, CONVIVER e, sobre todos, a perspectiva do SER DOCENTE.

Para isto, metodologicamente, será utilizada a proposta sociointeracionista com base nas ideias de Vigotski (1989), Wallon (1993) entre outros, visto que o conhecimento, nesta premissa, é construído através das mediações sociais e educacionais realizadas em diferentes contextos, sendo o espaço educativo formal promotor do desenvolvimento intelectual. Como o conhecimento perpassa por uma construção histórica e social, o educador e o educando devem constantemente utilizar-se da problematização frente aos conceitos presentes e socialmente utilizados para que se constituam em prática. Desta forma os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem construirão suas próprias trilhas de aprendizagem, ou seja, caminhos alternativos e flexíveis que promovam o desenvolvimento pessoal e profissional (FREITAS, 2002).

Nesta abordagem sociointeracionista, no sentido de que o aluno possa construir conhecimentos efetivamente significativos, poderão ser utilizadas, paralelamente:

42




Monitorias;

Iniciação Científica;

Atividades Extensionistas;

Aulas expositivo-dialogadas;

Estudos dirigidos individuais e em grupo;

Fichas de leitura comentadas;

Debates, painéis e seminários (podem ser interturmas, buscando a interdisciplinaridade )

Pesquisas bibliográficas e de campo;

Discussões e apresentações de trabalhos em grandes e pequenos grupos;

Oficinas;

Atividades à distância ou aulas semipresenciais;

Relatos de experiências.

Seminários de textos básicos;

Produções textuais com análise crítico-teórica de textos e/ou obras recomendadas;

Apresentação e defesa de trabalhos temáticos;

Pesquisa bibliográfica e de campo;

Oficinas temáticas;

Confecção de relatórios;

Elaboração de Portfólios;

Fichamento de leituras de obras ou textos básicos;

Elaboração cooperativa de Projetos de Trabalho;

Trilhas de aprendizagem.

Além de referenciais teóricos consagrados, atuais e disponíveis por meio eletrônico, as aulas serão enriquecidas por materiais audiovisuais, recursos de vídeo e técnicas variadas. De acordo com a especificidade exigida, poderão ser utilizados exercícios iniciais de teatro, rememoração, mesa redonda, oficinas, seminários e outras estratégias didático-pedagógicas que melhor se adequarem ao desenvolvimento da ação pedagógica e suas interconexões disciplinares.

Também constituirão o referencial bibliográfico, leituras obrigatórias e complementares, de acordo com as necessidades evidenciadas ou manifestas pelos alunos, tanto em sala de aula, como nas atividades de pesquisa de campo. Neste sentido, a pesquisa, como princípio estratégico-metodológico, ganha significação, visto que esta dimensão investigativa deve permear toda ação pedagógica do professor. Portanto, não se deve reduzi-la a momentos e níveis de ensino específicos, mas deverá se constituir em atitude básica e cotidiana de questionamento crítico e autocrítico diante da realidade que deve perpassar pela teoria e práticas docentes permitindo suas interfaces.

Uma pesquisa que possibilite ao aluno a reconstrução de conhecimentos, apropriação de conhecimentos culturais, sociais e científicos através de mediações sociais. Uma reconstrução de conceitos teóricos, paradigmáticos que possibilitem um processo de reflexão-ação sobre a sua futura ou atual prática pedagógica. Ou seja, aluno/professor como pesquisador: aquele que delimita um foco de estudo, observa, entrevista, analisa dados e revisa seu referencial teórico para poder reconstituir sua proposta metodológica quando se fizerem necessários.

43




4.8 Processos Avaliativos

Os processos avaliativos consistem na previsão das diversas formas pelas quais o(s)

professor(es) perceberá(ão) se os objetivos propostos estão sendo alcançados. É uma apreciação qualitativa e quantitativa sobre dados significativos colhidos no decorrer do processo de ensino e aprendizagem que auxilia o(s) professor(es) a tomar(rem) decisões sobre sua prática docente. Essa apreciação refere-se à análise de provas, à realização de tarefas, às respostas dos alunos e outras manifestações que permitam uma tomada de decisão do professor em relação à continuidade de processo de ensino e aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem na ULBRA é concebida como um processo contínuo, sistemático e cumulativo. Nas disciplinas regulares constantes no currículo, a aprendizagem será avaliada ao longo do semestre letivo e será expressa numa escala de zero (0) a dez (10), em dois graus: grau um (G1) relativo às competências construídas no primeiro bimestre letivo e grau dois (G2) relativo à totalidade das competências construídas ou reconstruídas no transcorrer de todo o semestre. O grau final resulta da média ponderada entre os G1, com peso um, e G2, com peso dois.

A avaliação da aprendizagem nas Práticas de Ensino, Estágios, Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), bem como em disciplinas de características similares, será expressa em grau único, ao final do semestre letivo.

É considerado aprovado o aluno que alcançar, na média ponderada entre os dois graus, G1 e G2, nota igual ou superior a seis (6,0). Nos cursos de Graduação, o aluno que obteve aproveitamento inferior a seis (6,0), num dos dois cortes avaliativos (G1 ou G2) tem direito a realizar, por uma única vez, prova presencial de substituição de um dos Graus de disciplinas teóricas, teórico-práticas e laboratoriais, excetuando-se os Estágios e Trabalhos de Conclusão ou disciplinas de caráter similar. Só poderá realizar G1 ou G2 substitutiva se a média final no período regular, obtida com estes graus, for superior a zero. O aluno de curso na modalidade presencial deverá ter 75% de presença na disciplina para realizar substituição.

Dentro deste contexto, os instrumentos de avaliação da aprendizagem devem ser diversificados – para o que é necessário transformar formas convencionais e criar novos instrumentos. Avaliar as competências dos futuros professores é verificar não apenas se adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso deles para resolver situações-problema – reais ou simuladas – relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Sendo assim, a avaliação deve apoiar-se em indicadores obtidos do desenvolvimento de competências obtidas pela participação dos futuros professores em atividades regulares do curso, pelo empenho e desempenho em atividades especialmente preparadas por solicitação dos formadores, e pelos diferentes tipos de produção do aluno.

A avaliação deve ser realizada mediante critérios explícitos e compartilhados com os futuros professores, uma vez que o que é objeto de avaliação representa uma referência importante para quem é avaliado, tanto para a orientação dos estudos como para a identificação dos aspectos considerados mais relevantes para a formação em cada momento do curso. Isso permite que cada futuro professor vá investindo no seu processo de aprendizagem, construindo um percurso pessoal de formação.

44




4.9 Estágio Curricular

O Estágio integra um conjunto de atividades teórico-práticas em que o aluno

desenvolve experiência em situações reais de vida e de trabalho, propiciando a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer sínteses significativas dos conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica.

O Estágio segue as orientações da Lei nº 11.788/2008, segundo a qual “o estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso”.

O estágio obrigatório é aquele cuja carga horária constitui requisito para aprovação e obtenção do diploma. Já o estágio não obrigatório é desenvolvido como atividade opcional do estudante, acrescida à carga horária regular e obrigatória.

A Universidade, atendendo às orientações da Lei nº 11.788/2008, atualiza a normatização referente à realização dos estágios na Resolução CONSUN nº 48/2012, estabelecendo que o estágio não cria vínculo empregatício e devem ser observados os requisitos de:

Matrícula e frequência regular do educando no curso de graduação;

Celebração do Termo de Compromisso de Estágio (TCE) – contrato entre o educando, a parte concedente do estágio e a Instituição de Ensino;

Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso;

Existência de um professor orientador do estágio (Instituição de Ensino) e um profissional supervisor de estágio (Parte concedente do local de estágio)

Neste sentido, em atendimento à Resolução Consun nº 0163/2002 que trata das normas gerais para os estágios curriculares e de acordo com a Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, Art. 7º, o curso de Licenciatura em Pedagogia terá a carga horária mínima de 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico, assim distribuídas:

II - 300 horas dedicadas ao Estágio Supervisionado prioritariamente em Educação

Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, contemplando também outras áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto pedagógico da instituição.

A mesma Resolução normatiza em seu Art. 8º, que nos termos do projeto pedagógico da instituição, a integralização de estudos será efetivada por meio de:

IV - estágio curricular a ser realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não- escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências:

a) na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, prioritariamente;

b) nas disciplinas pedagógicas dos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal;

c) na Educação Profissional na área de serviços e de apoio escolar;

d) na Educação de Jovens e Adultos;

e) na participação em atividades da gestão de processos educativos, no planejamento,

implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de atividades e projetos educativos;

45




f) em reuniões de formação pedagógica.

Assim, em atendimento às prescrições normativas, o Curso de Pedagogia/EAD organiza os seus Estágios Curriculares, em caráter obrigatório para a integralização da matriz curricular em quatro disciplinas com as respectivas cargas horárias:

CÓDIGO DISCIPLINA SEMESTRE CH CRÉD DA DISCIPLINA

901181 ESTAGIO CURRICULAR: EDUCAÇÃO INFANTIL 4 102 6

901188 ESTAGIO CURRICULAR: ANOS INICIAIS E/OU EJA- AI

5 102 6

901193 ESTAGIO CURRICULAR: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM AE OU ANE.

6 68 4

901129 ESTAGIO CURRICULAR: GESTÃO EM AE OU ANE 7 68 4

4.10 Atividades Complementares

As atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de

ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional. O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001.

Em consonância com a Resolução CONSUN Nº 0164/2000 e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação o Curso de Pedagogia estabelece 1000 horas de atividades complementares, desenvolvidas nas três áreas: ensino, pesquisa e extensão, conforme abaixo discriminadas:

As Atividades Complementares previstas na matriz curricular do curso de Pedagogia, referenciadas na Resolução CNE/CP 1/2006, DOU, em 16 de maio de 2006 prevê a realização de atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio da iniciação científica, da extensão e do ensino.

Em consonância com os princípios do ensino – definidos pela Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 – em seus Art. 3º e com a Resolução acima citada, a Universidade Luterana do Brasil – ULBRA considera as atividades complementares como mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante, através de estudos, troca de experiências e práticas independentes, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado no curso de Pedagogia.

Sendo assim, buscando o cumprimento da legislação no que tange à complementação de oportunidades de estudos e formação acadêmica, as atividades complementares se desenvolvem como instrumento em três áreas: ensino, pesquisa e extensão. Embora seja aconselhável o aluno participar das três áreas que complementam sua formação – Ensino, pesquisa e extensão, este poderá efetuar atividades em pelo menos duas das três áreas aqui estabelecidas. A seguir, apresenta-se o quadro demonstrativo com o detalhamento das atividades complementares que poderão ser oferecidas a partir do ingresso do aluno no curso.

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QUADRO DEMONSTRATIVO ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA

ÁREAS

ATIVIDADES

CARGA HORÁRIA

POSSÍVEL

CARGA

HORÁRIA COMPUTAD

A

ENSINO Monitorias e bolsa de Iniciação à docência

- a professores nas disciplinas - voluntárias - laboratoriais

Total de 46h

carga

horária:

Estágios: - voluntários - extracurriculares

Total de 46h

carga

horária:

Disciplinas não previstas na estrutura curricular do Curso (que não sejam eletivas ou optativas)*

Total da 34h

carga

horária:

Disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional*

Total da 34h

carga

horária:

Visitas: - programadas/técnicas - monitoradas

Total da 34h

carga

horária:

TOTAL

PESQUISA Bolsistas:

- Iniciação Científica ou Voluntárias

Total de 46h

carga

horária:

Participação em Eventos Científicos

Total da 34h

carga

horária:

Trabalhos publicados: - Resumos expandidos, artigo ou capítulos de

livros

Total de carga horária: 46h Até 10 horas cada.

Trabalhos publicados: - Comunicações - resumos (2500 caracteres)


Apresentação de trabalhos em Eventos: - Painéis - Posters - Palestras

- Oficinas


EXTENSÃO

Cursos diversos: informática, idiomas etc. Participação em Congressos / Seminários / Simpósios / Oficinas / Conferências

Total de 46h

carga

horária:

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Projetos e Programas de Extensão

Total de carga horária: 46h

Atividades Culturais desenvolvidas no âmbito da Universidade


Administração e Representação em Entidades Estudantis


Trabalho Voluntário Comunitário com Vivência Profissional Complementar

Total de carga horária: 10h. Até 04 horas cada.

TOTAL 100 h

As atividades previstas na tabela acima foram desdobradas em quadros como medidas de orientação sobre a disposição das áreas a serem aproveitadas como experiência curricular no curso de Pedagogia.

Na área de extensão, se reconhece como vivência profissional complementar toda a atividade exercida, que envolvendo experiência educacional, podendo ser contabilizado o valor correspondente de três pontos para cada ano de exercício.

Quanto ao lançamento das atividades complementares como ato oficial, este será realizado em qualquer momento, ao longo do desenvolvimento do curso, gerando sempre relatório de registro.

4.11 Trabalho de Curso

Os instrumentos de avaliação da aprendizagem devem ser diversificados – para o

que é necessário transformar formas convencionais e criar novos instrumentos. Avaliar as competências dos futuros professores é verificar não apenas se adquiriram os conhecimentos necessários, mas também se, quanto e como fazem uso deles para resolver situações-problema – reais ou simuladas – relacionadas, de alguma forma, com o exercício da profissão. Sendo assim, a avaliação deve apoiar-se em indicadores obtidos do desenvolvimento de competências obtidas pela participação dos futuros professores em atividades regulares do curso, pelo empenho e desempenho em atividades especialmente preparadas por solicitação dos formadores, e pelos diferentes tipos de produção do aluno. O trabalho final do curso é em forma de relatório de suas práticas que o acadêmico entrega em CD para o professor responsável.

4.12 Atendimento ao discente

A Universidade disponibiliza uma Central de Atendimento ao Aluno com processos

virtuais através de e-mail [email protected] e, especificamente para os alunos da modalidade EAD, [email protected] e telefone 0800.0514131. Além disso, há um site de Autoatendimento onde o aluno pode obter e acompanhar as informações sobre a Universidade, seu curso, questões acadêmicas e financeiras, seu histórico, notícias e participação nos processos avaliativos institucionais além de orientações. O setor realiza atendimento presencial, telefônico e remoto aos estudantes.

mailto:[email protected]

mailto:[email protected]

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O CIADE (Centro Integrado de Apoio e Desenvolvimento Educacional) proporciona um acompanhamento do processo de aprendizagem associado a uma estrutura de apoio psicopedagógico através de ações de suporte das dificuldades encontradas pelos alunos diante da complexidade inerente à vida acadêmica. Isto inclui a sua adequada adaptação ao ambiente universitário e as suas peculiaridades e exigências, contribuindo assim para a maior fidelização dos estudantes aos cursos e maior envolvimento institucional minimizando as dificuldades de aprendizagem e a evasão dos cursos. O CIADE oferece apoio Pedagógico através de orientações aos alunos sobre diferentes métodos de estudo, organização do tempo e espaço para rotinas de estudo, com o objetivo de melhorar seu desempenho no processo de aprendizagem. Além disso, o Centro oferece o teste de orientação profissional no caso de dúvida por parte do aluno, em relação ao curso escolhido ou quando do protocolo de pedido de troca de curso. O CIADE tem, também, apoio Psicológico, atendendo, acompanhando e encaminhando alunos em sofrimento psíquico e stress situacional; Pastoral, que se disponibiliza como instrumento de ajuda, apoio e aconselhamento nas questões relacionadas à religiosidade e espiritualidade.

A Universidade possui um Setor de Crédito Educativo que gerencia programas de Financiamento Estudantil e bolsas de apoio financeiro como PROUNI e FIES.

A ULBRA conta com espaços de conveniência e convivência estudantil e disponibiliza em todas as suas Unidades locais para o Diretório Central de Estudantes – DCE bem como para os Centros Acadêmicos.

A ULBRA Torres disponibiliza uma Central de Atendimento ao Aluno com processos virtuais através do telefone (51) 3626 20000. Além disso, há no site da ULBRA/Torres informações gerais e no Autoatendimento, o aluno pode obter e acompanhar as informações sobre a Universidade, blog do seu curso, questões acadêmicas e financeiras, seu histórico, notícias e participação nos processos avaliativos institucionais além de orientações. O setor realiza atendimento presencial, telefônico e remoto aos estudantes.

A universidade oferece apoio Pedagógico através de orientações aos alunos sobre diferentes métodos de estudo, organização do tempo e espaço para rotinas de estudo, com o objetivo de melhorar seu desempenho no processo de aprendizagem. Também oferecemos apoio da Pastoral, que se disponibiliza como instrumento de ajuda, apoio e aconselhamento nas questões relacionadas à religiosidade e espiritualidade.

A Universidade possui um Setor de Crédito Educativo que gerencia programas de Financiamento Estudantil e bolsas de apoio financeiro como PROUNI, PROIES e FIES.

A ULBRA conta com um espaço de conveniência, oferecendo conforto para os acadêmicos que necessitam passar muitos turnos na universidade.

4.13 Integração com as redes públicas de ensino

Entendendo a formação de professores como espaço no qual se possibilita pensar

e problematizar a docência diante das necessidades de nosso tempo, dos desafios da complexidade e da globalização, a Universidade ressalta em seus cursos de licenciatura a importância da indissociabilidade entre teoria e prática. Nesta perspectiva os currículos dos cursos de formação buscam articular os saberes pedagógicos nos diferentes contextos educativos da Educação Básica e outros ambientes educativos. Os saberes que configuram a docência, problematizados diante da realidade do ensino nas escolas, bem como em outros ambientes educativos, e de uma atitude investigativa, além de

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mobilizarem os conhecimentos da teoria da educação e da didática, instigam a própria atividade educativa, transformando os saberes-fazeres num processo contínuo de construção de identidades docentes (PIMENTA, 2002).

Assim, a integração com as redes públicas de ensino acontece por meio de diferentes projetos e ações que se desenrolam ao longo do ano, sendo os principais:

Estágios obrigatórios de alunos do curso junto ao ensino da Educação Infantil, Fundamental e Ensino Médio, de acordo com o plano de estágio e sob a supervisão do professor orientador.

Estágios não obrigatórios de alunos do curso em diferentes instituições públicas de ensino, sob demanda destas, em atividades educativas a serem realizadas em conformidade com o disciplinamento de estágios, que orienta as possibilidades de atuação dos acadêmicos nas diferentes etapas do curso.

O Curso de Pedagogia estabelece com a Secretaria Municipal de Educação de Torres, uma parceria com projetos sociais e educacionais, bem como a prática de formação pedagógica e o estagio supervisionado dos discentes do Curso. O Curso mantém contribui para a formação continuada dos egressos, oferecendo aos professores do município, do estado e da rede particular de ensino seminários, oficinas, cursos e palestras. Eventos que oportuniza os egressos e o público em geral a debaterem, refletirem e atualizarem seus conhecimentos sobre a educação.

4.14 Temática da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena

Consoante às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, preconizadas na Lei nº 11.645, de 10/03/2008, e na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, a Universidade tem se preocupado em oferecer diferentes atividades a fim de suprir esta necessidade na formação de seus acadêmicos.

As Diretrizes aprovadas sustentam-se no contexto da política de ações afirmativas, pelo reconhecimento, valorização e afirmação de direitos livre de qualquer tipo de discriminação racial, social e cultural; do reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade dos descendentes de africanos; da formação de cidadãos numa sociedade multicultural e pluriétnica; e da aceitação e valorização das contribuições histórico- culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das de raiz africana e europeia.

Neste contexto, foram introduzidas no cotidiano da formação de nossos acadêmicos da graduação diferentes ações, de valorização da diversidade, visando à promoção de conhecimentos, atitudes, posturas e valores que os eduquem como cidadãos na construção de uma nação democrática. Dentre as várias ações implementadas através de atividades curriculares ou não, perpassando pelos diferentes cursos, podemos destacar: estudo de conteúdos abordados nas disciplinas de formação universal, em especial Cultura Religiosa e Sociedade e Contemporaneidade; realização de palestras e eventos com estudiosos do assunto e outras personalidades ligadas aos movimentos sociais; aprofundamento de estudos através de pesquisas e outras atividades similares; promoção de atividades culturais e artísticas, entre outras.

Cabe assinalar que os cursos de licenciaturas, por terem vínculo direto com as escolas de educação básica, inspiram, desenvolvem e colaboram com práticas que contribuem com a formação dos acadêmicos das demais áreas da Universidade.

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Outro ponto a destacar é a inclusão do tema das relações étnico-raciais na formação pedagógica continuada dos docentes da Universidade, pois há o entendimento da complexidade que envolve o processo de construção da identidade negra no país e a crença de que o ambiente acadêmico tem plenas condições de colaborar com o combate ao racismo, discriminação, exclusão, injustiça e preconceito.

Além da promoção de atividades institucionais com a temática das relações étnico- raciais e da incorporação de conteúdos desta natureza nas disciplinas de formação geral (universal), cada curso busca contemplar em suas disciplinas de formação específica também esta temática.

4.15 Políticas de educação ambiental

A questão ambiental já se tornou o tema político mais importante em nosso planeta

globalizado. Considerando-se o atual modelo de desenvolvimento econômico global insustentável, que implica na crescente sobrexploração e esgotamentos regionais dos recursos naturais, a ONU e o Instituto Nobel compreendem o tema ambiental crucial à manutenção da paz mundial.

Nesse cenário urgente e complexo, consoante às orientações da Resolução CNE nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental, a ULBRA ciente de sua responsabilidade socioambiental enquanto IES assume papel de protagonista ao definir uma agenda estratégica de ações voltada à sustentabilidade ambiental denominada Agenda ULBRA Eco sapiens (Resolução CONSUN nº 31, de 30 de agosto de 2012).

A Agenda ULBRA Eco sapiens é um projeto institucional, estratégico, integrado e multidisciplinar, fundamentado na compreensão sistêmica do meio ambiente. Considera a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade ambiental. Entende o exercício da cidadania intrinsecamente vinculado às múltiplas dimensões da questão ambiental, por exemplo: política, legal, ética, epistêmica, educacional, científica, etc. Baseia suas decisões e ações em um enfoque humanista, democrático, participativo e plural, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade.

Para tanto, integram a Agenda os seguintes projetos em andamento: - Museu de Ciências Naturais - Centro de Educação Sócioambiental - Unidade de Triagem e Reciclagem - Logística Reversa de Medicamentos - Implantação de Coleta Seletiva (Projeto Piloto: Prédio 14/Canoas)

De acordo com a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999; Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002; Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012) a preocupação com o Meio Ambiente está presente em todas as disciplinas do Curso de Pedagogia.

Com o objetivo de estimular os alunos a refletir sobre as praticas cotidianas relacionadas ao Meio Ambiente, o tema é trabalhado nas disciplinas pedagógicas do curso, realizando atividades que possibilitam a troca de informações com responsabilidade socioambiental. Tem como base a realização de atividades de Educação Ambiental nos projetos pedagógicos aplicados nos estágios e em atividades na comunidade.

4.16 Educação em Direitos Humanos

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A temática da Educação em Direitos Humanos, prevista na Resolução CNE nº 1, de 30 de maio de 2012, a qual estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, é tratada na Universidade em suas diferentes unidades e níveis de ensino. Como um dos eixos fundamentais do direito à educação, está inserida no currículo da Instituição de forma transversal, articulada por diferentes conteúdos e campos de saberes e de práticas.

Consolidada pela Declaração de Viena, em 1993, a Educação em Direitos Humanos ultrapassou seus limites aos aspectos filosóficos e jurídicos. Neste sentido, a ULBRA busca, em consonância com a referente Resolução, bem como com os Parâmetros Curriculares Nacionais, o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) e a Matriz Nacional de Segurança e o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH), estabelecer o diálogo com todos os envolvidos no processo educativo com vistas à “promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã dos sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas” (art. 2º).

A ULBRA, como instituição educativa, promove o compromisso ético com o exercício dos Direitos Humanos, entendo-o como uma prática estabelecida na convivência e na organização social, política, econômica e cultural nos diferentes contextos onde atua. Este objetivo pode ser traduzido nos seguintes exemplos de ações:

Conforme as Diretrizes, as ações propostas do artigo 4º da RESOLUÇÃO CNE Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos:

Afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura dos direitos humanos;

Formação da consciência cidadã capaz de fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político;

Desenvolvimentos de processos metodológicos participativos, utilizando linguagens e matérias didáticos contextualizados;

Fortalecimento de práticas individuais e sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos humanos, bem como da reparação das diferentes formas de violação de direitos;

Como transversalidade, conteúdo específico de uma disciplina já existente no currículo;

Ações de extensão, pesquisa e ensino.

Nesse sentido, o curso tem inserido nas suas disciplinas pedagógicas a Educação em Direitos Humanos, com a participação dos discentes em projetos sociais e comunitários, em parceria com a Secretária Municipal de Educação, no estudo de prática ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas

4.17 Ações implementadas em função dos processos de autoavaliação e de avaliação externa

O Processo de Avaliação Institucional é desenvolvido no sentido de identificar a

realidade da instituição e se necessário replanejar ações. Para esse propósito foram estabelecidos objetivos, que direcionaram as atividades desenvolvidas para consolidar e garantir a continuidade do processo de autoavaliação. Os objetivos são: promover a

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sensibilização e comprometimento de todos, funcionários, professores, alunos e técnicos administrativos no processo de aprimoramento e crescimento da Universidade; incentivar a participação, por meio de grupos de trabalho, do corpo docente e técnico administrativo, na busca de soluções; promover uma maior interação entre as lideranças de diferentes setores; elaborar e atualizar fontes de informação unificadas e consistentes; trabalhar a aproximação e coerência entre o discurso e a prática; divulgar os resultados da autoavaliação; provocar uma reflexão sobre os resultados junto à comunidade acadêmica; incentivar o desenvolvimento da cultura de autoavaliação institucional.

A Comissão de Planejamento e Avaliação Institucional - COPEAI é composta por representantes de professores, funcionários e alunos de cada Unidade de Ensino Presencial e EAD. Todos os cursos da Universidade, das modalidades EAD e presencial, são avaliados a partir de instrumentos disponibilizados aos alunos de forma eletrônica pelo Autoatendimento ULBRA. Relatórios são gerados e entregues aos coordenadores de cursos para trabalharem junto com os seus professores e alunos.

4.18 Apresentação/Descrição das atividades envolvendo Pós-Graduação, Extensão e Pesquisa e indicação dos modos de integração com a Graduação

O compromisso do curso em estabelecer articulação entre conhecimentos,

espaços, níveis, e atividades educacionais está devidamente descrito neste projeto pedagógico. Cabe, no entanto destacar a relação entre ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão O compromisso do curso em estabelecer articulação entre conhecimentos, espaços, níveis, e atividades educacionais está devidamente descrito neste projeto pedagógico. Cabe, no entanto destacar a relação entre ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão.

Relação ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão.

O compromisso do curso em estabelecer articulação entre conhecimentos,

espaços, níveis, e atividades educacionais está devidamente descrito neste projeto pedagógico. Cabe, no entanto destacar a relação entre ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão.

Relação ensino-pesquisa

É necessário que haja, junto aos docentes do curso o espírito de

aperfeiçoarem-se sempre, buscando, a cada dia uma especialização ainda maior em sua área, não esquecendo, porém, de inserir seu trabalho no contexto global da sociedade.

Uma das formas mais eficientes de se atingir este tipo de objetivo é, sem dúvida alguma, a pesquisa científica e tecnológica envolvendo o corpo docente e discente.

Além deste inegável aspecto positivo, a pesquisa traz, ainda, outros benefícios que atingem principalmente o processo de ensino. Destes benefícios vale destacar os seguintes:

a) o incremento da qualidade das aulas, pois os professores têm mais experiências a transmitir aos alunos;

b) os alunos envolvidos em pesquisa tornar-se-ão, sem dúvida, profissionais com maior capacidade de criação;

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c) na pesquisa, professores e alunos podem aplicar e avaliar os conceitos desenvolvidos nas aulas.

Em contrapartida, para que este processo se complete, e de fato traga benefícios à comunidade acadêmica e, por consequência, à sociedade, é preciso que a Universidade apoie e incentive a pesquisa fornecendo a professores e alunos bolsas e auxílio financeiro bem como equipamentos adequados ao desenvolvimento deste tipo de trabalho.

As pesquisas do curso estão ligadas às linhas de pesquisa que encontram-se registradas na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Relação Graduação- Pós-Graduação

A integração entre ações/atividades consideradas mais próprias à graduação e

aquelas da pós-graduação segue muitas direções. Uma dessas direções implica a dinamização, a diversificação e a ampliação das oportunidades de qualificação e atualização dos/as docentes da própria ULBRA. Nesse sentido, a realização conjunta de atividades de extensão, bem como de cursos de especialização configura-se como importante estratégia para a formação de grupos que desenvolvem projetos de estudos comuns. Dentro desta mesma direção, situa-se também a possibilidade do docente de pedagogia realizar mestrado, no Programa de Pós-Graduação em Educação, hoje no campus de Canoas.

Realizam-se, também, ações que permitem promover a articulação de projetos desenvolvidos nas duas instâncias, possibilitando o desenvolvimento de projetos de pesquisa integrados por professores/as, por acadêmicos de graduação e pós-graduação que trabalham sob a inspiração dos mesmos referenciais teóricos, fortalecendo programas entre outros, de iniciação científica.

Considerando que a Pós-graduação é o locus privilegiado da pesquisa, entende-se que os resultados dos projetos de pesquisas nela realizados revertem diretamente na qualificação da atividade docente de seus professores, realimentando-a de forma consistente e crítica. Isso representa, também, uma otimização dos recursos humanos da universidade, apontando para a ligação indissociável entre pesquisa, ensino e extensão. Os nossos cursos de pós-graduação do campus Torres, atende as necessidades de formação continuada de nossos egressos, moradores do litoral e das demais localidades da região.

Relação ensino-extensão

Outro ponto importante no projeto de um Curso de Pedagogia é sua relação

com o meio que o cerca, ou seja, a Extensão Universitária.

De acordo com a regulamentação da ULBRA a extensão é entendida como uma das funções básicas da Universidade, possibilitando o intercâmbio desta com a comunidade, executando a tarefa de complementar, aprofundar, atualizar e difundir os conhecimentos.

Deve-se ter em mente que todo curso universitário se valoriza à medida que consegue auxiliar sua comunidade, seja provendo meios de atualização no que diz respeito a técnicas e métodos necessários a seu devido crescimento, seja, formando pessoal capacitado e útil a esta comunidade.

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O curso de Pedagogia realiza atividades de extensão vinculadas ao LAPEM – Laboratório de Aprendizagem Pedagógica e Educação Matemática, oferecendo oficinas a professores de Ensino Fundamental e Médio em caráter filantrópico, ministradas pelos professores e monitores que tiverem horas destinadas ao Laboratório.

Tais atividades têm como intuito a atualização e o aperfeiçoamento continuado dos professores de Ensino Fundamental e Médio das regiões de abrangência da Universidade, bem como o estabelecimento de um processo de troca e participação.

Dentro deste contexto o Curso coordena e promove a cada dois anos, o Simpósio Internacional e Fórum Nacional de Educação, ISSN 1982-877X. Este evento favorece a formação complementar e extracurricular de seus acadêmicos e demais licenciaturas. Possibilita, ainda, o encontro dos pesquisadores locais e brasileiros na área e a comunicação/discussão de suas investigações, além da formação continuada de professores de Educação Básica e Superior da região do País e fora dele.

No final de 2010 o Curso de Pedagogia teve aprovado pela coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e posteriormente registrado no CNPq , o projeto de pesquisa: PERSPECTIVAS DE GESTÃO DEMOCRÁTICA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO LITORAL NORTE DO RIO GRANDE DO SUL PÓS-LEI Nº10. 576/95 E LDB Nº 9.394/96, coordenado pelo Prof. Dr. Antônio Serafim Pereira e com a participação dos professores- pesquisadores do Curso de Pedagogia e acadêmicos convidados.

Também se realizam cursos de extensão de acordo com a solicitação da demanda, enfocando temas educacionais, consultorias e orientações para elaboração e utilização de recursos didático-pedagógicos. Tais solicitações podem advir tanto de alunos da Instituição quanto de professores ou demais membros da comunidade. Os cursos de extensão, oferecidos em 2010 e 2011 foram: de Libras e de Apoio em Língua Portuguesa.

É pertinente colocar, ainda, a Semana Acadêmica da Matemática e da Pedagogia, que se realiza anualmente no segundo semestre, no mês de outubro, cujos objetivos são: propiciar as possibilidades para o ensino da matemática e da pedagogia e construir conhecimentos por meio de minicursos, palestras e confraternização. O público alvo são os acadêmicos da Pedagogia e os alunos do Ensino Normal Médio das escolas públicas da região.

Um novo evento que iniciou este ano foi à comemoração do Dia do Pedagogo, já que em outubro de 2010 foi aprovado o projeto lei nº 7.264/2010, de autoria do Deputado Eduardo Gomes, oficializando o dia 20 de maio como o Dia Nacional do Pedagogo. Esse evento tem o objetivo de valorizar os atuais (egressos) e futuros profissionais desta área, através de discussões em torno da profissão de Pedagogo, ministradas por convidados e culminando com uma confraternização em comemoração ao dia deste profissional.

Ludicidade na Clínica de Odontologia é o tema do Projeto do LAPEM em parceria com o curso da Odontologia na qual tem como objetivo priorizar dentre os espaços existentes do LAPEM, um espaço lúdico onde o imaginário do paciente da clínica de odontologia possa expandir-se de forma espontânea e criativa, contribuindo significativamente para o seu desenvolvimento, enquanto aguarda seu atendimento. Este trabalho é realizado pelos acadêmicos da Pedagogia, atendendo crianças – pacientes da clínica- de 04 a 10 anos. Um segundo trabalho que se destaca por sua importância na comunidade é o projeto de Boca Aberta para o Mundo, por meio do qual o curso de Pedagogia, em parceria com o curso de Odontologia tem um Programa de Educação e

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Motivação em saúde bucal, trabalhado nas escolas de Educação infantil e Ensino Fundamental da cidade e região do entorno

É primordial que em qualquer destas atividades, a Universidade possa se manter independente do público para a qual presta assistência, não se tornando, desta forma, um simples prestador de serviços. Em outras palavras, caberá, sempre, à coordenação do Curso, junto com o colegiado, o importantíssimo papel de definir que tipos de atividades podem ser caracterizadas como extensão, levando sempre em consideração, primeiro, os interesses da comunidade acadêmica.

4.19 Outras atividades pedagógicas

O curso de Pedagogia também realiza atividades conjuntas com outros cursos,

como pesquisas que se desenvolvem no LAPEM, espaço voltado para a troca de experiências entre os acadêmicos e professores de diversos cursos e escolas da região..

A extensão do curso é assessorada pelo coordenador do curso e pela Coordenação de extensão do campus. Esses são encarregados de organizar programas de extensão, cultura e ação comunitária, bem como elaborar projetos e ações conjuntas com os alunos na organização, divulgação e efetivação de eventos.

O estudo experimental, pesquisa, aprofundamento teórico-prático e exercícios de ação docente implicados em vivências de monitorias em Laboratórios de Ensino- Aprendizagem, Brinquedotecas e/ou outros espaços alternativos educacionais. Observação e análise crítico-reflexivo em relação a ambientes físicos, materiais didáticos e linguagens, revelando aspectos significativos analisados e contextualizados em temas transversais. Leituras dos movimentos pedagógicos que fomentam propostas e projetos educacionais consistentes e inovadores.

4.20 Concepções basilares

As premissas educacionais têm como base a Ciência da Educação, cuja

epistemologia reside na ciência da prática social do fenômeno educativo. Pimenta (1998) é uma das autoras que tem trazido implicações bastante significativas à área preocupando-se em refletir sobre seus fundamentos. Assim:

A educação, enquanto prática social humana é um fenômeno móvel, histórico, inconcluso, que não pode ser captado na sua integralidade, senão na sua dialeticidade. Ela é transformada pelos sujeitos da investigação que se transformam por ela na sua prática social. Cabe aí, na práxis do educador, realizar o estudo sistemático, específico, vigoroso, dessa prática social, como forma de se interferir consistentemente nessa prática social da educação, cuja finalidade é a humanização dos homens. A esse estudo sistemático denomina pedagogia, ciência que tem na prática da educação razão de ser - ela parte dos fenômenos educativos para a eles retornar (PIMENTA, 1998, p.53).

Deste modo o processo educativo se constitui por meio de mediações sociais,

culturais, políticas e econômicas com base na historicidade construída pelos sujeitos. Cabe, a ação educativa, propiciar a ação-reflexão-ação frente às interfaces presentes nas práticas pedagógicas, para a promoção de um fazer-saber crítico, reflexivo e dialógico.

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O curso de Pedagogia procura estabelecer uma articulação entre os ambientes educativos e a realidade social imediata, organizando de forma crítica os processos de ensino e a aprendizagem em consonância com as exigências da atualidade. Sua organização curricular tem o objetivo de articular as relações entre os campos de saberes respeitando as lógicas disciplinares e multidisciplinares consolidadas e desenvolvendo, epistemologicamente, lógicas interdisciplinares.

Assim, compreende-se o processo de ensino e aprendizagem, como espaço de interlocução multicultural, de formação e produção de discursos e significados historicamente construídos e reconstruídos a partir das práticas sociais e mediações educativas.

Deste modo, construiu-se o curso de pedagogia com base nas contribuições da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, através do Relatório para a UNESCO – Educação: um tesouro a descobrir, organizado por Jacques Delors.

Os quatro pilares da educação presentes no referido trabalho, permitiram compreender a existência humana a partir de um conjunto de necessidades, de liberdade e de solidariedade. Organizaram-se diante das prerrogativas sociais que alimentam e sustentam o dinamismo das construções das suas identidades. Percorrer as configurações do mundo circundante, diz respeito às concepções de autonomia do sujeito e de sua capacidade de decodificar as sinalizações sociais do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, como via essencial que integra as três precedentes.

Aprender a conhecer

A formação de educadores implica compreensão de espaços educativos amplos em suas caracterizações que extrapolam os limites dos ambientes escolares, compreendidos como dimensão espaço-temporal, física e social, constituída por estruturas flexíveis e articuladas da sociedade que produzem formas de educação em todas as suas especificidades, constituindo redes de significados amplos e específicos, ao mesmo tempo, organizados pelas dinâmicas sociais.

Aprender a fazer

As qualificações exigidas pelos processos organizacionais atuais apontam as

formações, tendências, competências, habilidades, comportamentos e atitudes necessárias para as diferentes realidades do mundo social, do trabalho e, sobretudo, do conhecimento. Aliam-se a estas, as qualidades laborais que distinguem o educador no que se refere a: comunicação, liderança, mediação, resolução de conflitos, gerência em equipe, personalização de processos, que habilitam para o desempenho profissional - a ação educadora crítica e reflexiva.

Aprender a conviver

A convivência das diferenças no exercício da cidadania e da construção da

autonomia se dá através, da elaboração e vivências de uma ética coletiva, compartilhada, construída na solidariedade. Pressupõe a descoberta do outro, a cooperação, o respeito entre as diferenças.

Aprender a ser

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Ser pedagogo educador é ver as próprias oportunidades dos seres humanos humanizarem-se; é colocar-se inteiro no ensinar e no aprender num movimento interativo de profunda empatia, buscando a razão última do interesse da relação pedagógica, no exato momento em que ela acontece. Aí reside o seu valor de ser, neste momento de vida que se constrói na comunidade pelo docente e pelo discente aprendente.

O educador se constrói como organizador, mediador, orientador de situações de aprendizagem, propiciando pensamento autônomo e crítico. Ser educador é ver as potencialidades dos seres humanos se concretizarem, no ensinar e no aprender, num movimento interativo da relação pedagógica. O aprender a Ser se constrói na interação com o outro.

Estas reflexões estão articuladas em diferentes âmbitos do conhecimento profissional conforme a Resolução CNE/CP 01/2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura.

Assim, o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional; da disciplinaridade e interdisciplinaridade; da formação comum e específica; das articulações das ciências filosóficas, pedagógicas, sociológicas, antropológicas e psicológicas que sustentam a ação didática nas suas dimensões de práxis contextualizada, flexibilização curricular de sustentabilidade e desenvolvimento, além da importância das caracterizações de regionalização.

A vivência dos princípios educativos orientadores exige uma organização que

ultrapassa as questões meramente projetivas de vértices anteriores e posteriores de um sistema linear. Requer que se configurem não apenas domínios de conhecimentos diversos, mas também espaços de atuação e apropriação dinâmicas que mobilizem percepções, análises, mediações, emoções, convicções de educabilidade e profissionalidade, estratégias, representações, intervenções que veiculem esquemas de ação ao perfil profissiográfico do educador reflexivo.

Nesta vivência dinâmica e sistêmica que se faz de modo curricular, orientada por competências, estabelecem-se, sobre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, uma flexibilização e uma gerência percebida nos fundamentos da ação didática constituída no agir comunicativo e relacional do desenvolvimento acadêmico. Na base desta questão estão, também, além das competências, os saberes, os esquemas de ação e o repertório de condutas disponíveis. Os saberes referem-se às construções do educador sobre o seu fazer, sobre o seu conhecer, constituindo-se em um conjunto de teorias e representações que fundamentam suas ações pessoais e profissionais. Os esquemas de ação são mobilizações e efetivações dos saberes pela percepção, avaliação e decisão no curso de reflexões, isto é, são filtros que permitem a lapidação da especificidade da ação aliada ao repertório e reservatório da ação pedagógica adequados ao contexto; o repertório vale-se do reservatório acionado, por esquemas de ação, e das competências exigidas, a cada situação em particular, a partir dos saberes que também a elas se vinculam. É nesta integração que se estabelecem as aprendizagens; a partir, através e para a prática da formação do educador - dimensão basilar do SER e do CONVIVER.

O Curso, no seu cotidiano acadêmico, percorre seus princípios educativos e tem na proposta pedagógica a dimensão de educar para o desenvolvimento humano na sua plenitude, isto é, em todo lugar da história e em todos os ambientes, constituindo-se num processo pluridimensional, que não se limita à aquisição de conhecimentos nem depende, unicamente, de sistemas educativos formais.

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Delors (2001) traz à discussão as necessidades dos novos tempos e dos novos campos de atuação na perspectiva de uma educação ao longo da vida, como resultado de uma construção contínua da pessoa humana, do seu saber e das suas aptidões, da sua capacidade de discernir e agir. Neste contexto de educação ao longo da vida e de amplas possibilidades da educação permanente, aproxima-se outro conceito: o da sociedade educativa, onde sempre pode ser ocasião para aprender e desenvolver os próprios talentos. O autor nos diz que à medida que o tempo dedicado à educação se confunde com o tempo da vida de cada um, os espaços educativos, assim como as ocasiões de aprender, tendem a multiplicar-se (DELORS, 2011, p.110). Nesta perspectiva, o ambiente educativo se diversifica e amplia as possibilidades, abandonando os sistemas formais de educação com a participação de novos atores e situações inovadoras de ensino e aprendizagem.

5 ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

A instituição sistematiza o acompanhamento dos egressos, utilizando-se de

instrumentos mais objetivos com intuito de reunir dados sobre sua inserção no mercado de trabalho e suas condições de desempenho profissional, a fim de promover ações para atender suas necessidades de capacitação frente às demandas educacionais das redes de ensino em que atuam.

Nesse sentido, os dados provenientes da observação in loco e dos contatos informais têm nos permitido afirmar que cerca de 85% dos egressos do curso foram absorvidos pelas instituições de ensino da região e fora dela. O Projeto Conselho de Egressos visa a integração dos egressos com a sua Universidade, contribuindo com relatos de suas experiências profissionais. O programa eventos que possibilitem obter feedback quanto à adequação da formação oferecida ao mercado de trabalho. Neste sentido, se constituem como indicadores de satisfação com o curso e com a formação oferecida. Neles, o aluno egresso socializa seus anseios, suas expectativas, suas experiências, suas frustrações e suas inquietações, contribuindo com o processo de auto

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avaliação do curso. Neles, também, são divulgados programas de encaminhamento profissional, que visam também à inserção do aluno no mercado de trabalho. Busca-se também a integração dos alunos egressos em programações educativas do curso, tais como: Seminários, Semana Acadêmica, Fóruns, Projetos Especiais com Relatos de Experiências – Coaching Project.

6 CORPO DOCENTE

6.1 Coordenação de Curso

A coordenação do Curso de Pedagogia é exercida atualmente pela professora

Rosane Cardoso Pereira, que passou a ocupar o cargo a partir de agosto de 2010. O regime de trabalho do coordenador do curso é de 40 horas semanais. A escolha do coordenador do curso é feita pelo Diretor do campus e em observância ao Regimento Geral da Universidade e aos Instrumentos de Avaliação do MEC.

Também será levado em consideração os seguintes aspectos: perfil humanista e democrático, empreendedor, com habilidade de relacionamento humano. Além disso, o coordenador deve ter interesse pela causa da educação superior, estar atento às diretrizes nacionais para a graduação, capacidade de refletir sobre o processo de ensino- aprendizagem e de propor inovações metodológicas.

Atribuições do Coordenador

I – na área administrativa:

a) superintender todas as atividades do Curso, representando-o junto aos demais órgãos acadêmico- administrativos da instituição, aos cursos congêneres e às organizações educacionais, culturais e científicas de sua área de interesse; b) convocar e presidir as reuniões do Colegiado; c) presidir o Núcleo Docente Estruturante;

d) encaminhar ao setor responsável pelo registro e controle acadêmicos, nos prazos fixados, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos e professores; e) promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não docente nele lotado; f) exercer o poder disciplinar, na forma do Estatuto e deste Regimento Geral;

g) sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e à melhoria da qualidade dos serviços do Curso e da Universidade; h) acompanhar o desempenho e a frequência discente e docente do Curso.

i) supervisionar a guarda, a preservação e o controle dos bens patrimoniais utilizados pela comunidade acadêmica do Curso, assim como os registros acadêmicos; j) responsabilizar-se pela qualidade dos serviços do Curso, contribuindo para a melhoria dos mesmos;

k) zelar pelo cumprimento dos planos de ação e pela aplicação e controle orçamentários, responsabilizando-se pelos resultados; l) fixar as normas internas de funcionamento do Curso, após deliberação do Colegiado, atendidas as normas gerais da Universidade; m) elaborar relatório semestral das atividades do Curso; e

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n) manter-se atualizado sobre a legislação e normas da educação superior, os avanços das ciências e da tecnologia e o desenvolvimento dos fatores humanos.

II – No ensino de graduação a) coordenar a elaboração e a atualização do projeto pedagógico dos curso junto ao NDE; b) emitir parecer nas propostas de alteração curricular e de conteúdo programático das disciplinas do curso, ouvido o Colegiado;

c) zelar pelo cumprimento do Projeto Pedagógico nas atividades de ensino e pelas demais, no âmbito do Curso, em todos os níveis; d) elaborar o calendário acadêmico anual do Curso, assim como o horário de aulas, por turno e turma, observando ao Calendário Acadêmico geral e as normas vigentes;

e) emitir parecer em processos de aceleração de estudos, aceitação de transferências, internas ou externas, regime especial de estudos e avaliação, trancamentos de matrícula, aproveitamento e convalidação de estudos ou estágios; f) promover reuniões preliminares com os professores, entre o fim e o início de cada período letivo, para discussão dos planos de ensino das disciplinas, antes de submetê-los à deliberação do Colegiado; g) promover, no início de cada período letivo, reuniões dos alunos com os professores,

para informações detalhadas sobre os objetivos, conteúdos, metodologias e livros - texto de cada disciplina e sistema de avaliação da aprendizagem, assim como direitos e deveres e orientações gerais para o bom aproveitamento discente; e

h) conduzir a formatura do curso, responsabilizando-se por todas as questões que a envolvem.

III – Na pesquisa, iniciação científica e na extensão

a) emitir parecer, nas propostas de professores do Curso, sobre projetos de pesquisa e programas de extensão;

b) incentivar os alunos a participarem de programas de iniciação científica, de monitoria e de extensão, selecionando os que demonstrarem vocação para estas funções; c) acompanhar a execução dos programas e projetos de pesquisa, de iniciação científica ou de extensão;

d) estimular e incentivar professores para o desenvolvimento de produção intelectual e científica, criando mecanismos par a difusão desse trabalho;

IV – Nas demais atividades

a) acompanhar o desenvolvimento das atividades discentes, promovendo ações para a aceleração ou recuperação de estudos, a identificação de potencialidades e a redução da evasão e da repetência;

b) manter permanente contato com os líderes ou representantes de turmas, a fim de avaliar e incrementar tanto o relacionamento comunitário/institucional como o desempenho discente/docente; c) manter contato contínuo com os professores do Curso, com o objetivo de identificar

possíveis dificuldades nas relações docente/aluno, docente/instituição e docente/funcionário, de facilitar esse relacionamento e de agir no sentido de corrigir possíveis falhas ou omissões ou consolidar pontos fortes;

d) articular-se com organizações, associações e conselhos de classe, ligados ao exercício de profissões da área do Curso;

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e) participar dos principais eventos de interesse para o desenvolvimento do Curso e das profissões dele decorrentes; f) promover reuniões periódicas com os seus principais colaboradores, a fim de manter-

se atualizado, em relação às atividades sobre sua supervisão, e de manter a equipe unida e coesa em torno da missão e dos objetivos do Curso;

6.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

De acordo com a circular MEC\NEP\DAES\CONAES 000074\31\ago\2010, o Núcleo

Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pelo acompanhamento acadêmico e atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Pedagógico, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão. O NDE é formado por no mínimo 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso, sendo destes, 60% com titulação acadêmica stricto sensu e 20% em regime de trabalho de tempo integral.

Composição do NDE: 1. Coordenador do curso, seu presidente; 2. Quatro docentes do curso.

Atribuições do NDE

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e fundamentos; b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) Atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado do Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado de Curso; f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Conselho;

h) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico do Curso; i) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

j) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Conselho do Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário;

k) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso.

Componentes do NDE:

MEMBRO TITULAÇÃO REGIME DE FUNÇÃO TRABALHO

Rosane Cardoso Pereira Mestre Integral Coordenadora do Curso

Antonio Serafim Pereira Doutor Parcial Professor

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Carmem Maria Oliveira Mestre Parcial Professor Azevedo

Cléa Silvia Biasi Krás Doutora Parcial Professor

Viviann de Almeida Pereira Mestre Parcial Professor

6.3 Corpo docente

O colegiado do Curso de Pedagogia é composto pelos professores abaixo

relacionados e pela representação dos discentes: Acadêmica Sanara Ramos monteiro.

As reuniões são realizadas duas por semestre ou em caráter de urgência. As pautas das reuniões, bem como as decisões tomadas pelo grupo constam no livro de atas do Colegiado de Pedagogia. Abaixo a relação do colegiado do Curso de Pedagogia.

Nome Titulação Regime de Trabalho

Antonio Serafim Corrêa Doutor Parcial

José Alberto Chemim Mestre Parcial

Carmem Maria Oliveira de Azevedo Mestre Parcial

Cléa Silvia Biasi Krás Doutora Parcial

Juliane Maria Puhl Gomes Mestre Parcial

Luiz Carlos Garllip Especialista Horista

Marjana Taborda Albrecht Especialista Parcial

Marinei Lopes Pedralli Mestre Parcial

Marlene Fernandes Brahm Especialista Horista

Miguel Augusto Pinto Soares Mestre Parcial

Neiva Maria Calliari Especialista Parcial

Rita Marlei Teixeira Dalpiaz Especialista Parcial

Rosane Sacandolara Zeferino Mestre Parcial

Rosane Cardoso Pereira Mestre Integral

Viviann de Almeida Pereira Mestre Integral

Walter Ari Dohnert Júnior Especialista Integral

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6.5 Capacitação no âmbito do curso e institucional

A Universidade Luterana do Brasil acredita que a capacitação continuada do corpo

docente e administrativo é condição primordial para desenvolver processos educativos de qualidade e inovadores que atendam as perspectivas de formação de seus egressos.

Nesse sentido a ULBRA possui um setor de Capacitação e Formação Continuada que organiza atividades para aperfeiçoar as práticas de ensino, pesquisa e extensão e tem como objetivo tornar-se referência institucional para a capacitação e formação dos profissionais que atuam na gestão e/ou docência. Estas iniciativas se dão através de encontros e cursos específicos voltados ao desenvolvimento profissional dos segmentos envolvidos no processo educacional de acordo com as políticas e diretrizes institucionais, agregadas ao desenvolvimento das dimensões ética, política, científica, técnica, estética e humana dos colaboradores da instituição.

7 PROJETO COACHING

O COACHING PROJECT é um conjunto de atividades que visam orientar e

preparar os alunos através de técnicas, ferramentas, metodologias, desenvolvimento humano e capacitação para inseri-los no mercado de trabalho. Dada sua importância, o Projeto Coaching objetiva também melhorar significativamente o desempenho acadêmico do estudante de História.

Objetivo

Permitir ao estudante o acesso a informações práticas de áreas do direito que lhe

permitam situar-se na ciência e decidir sobre suas preferências profissionais. O projeto se propõe, ainda, a auxiliar o aluno a definir e realizar ações visando sua melhor formação, direcionando-o ao ramo de atuação que pretende seguir, após a conclusão do curso.

Responsabilidade sobre o Projeto

A Coordenação Geral do Projeto será da equipe formada pelo Diretor pela

Coordenadora de Ensino e desenvolvido pela coordenação do curso de História.

Implementação do Projeto

O projeto será desenvolvido durante os dois semestres de cada ano letivo.

No primeiro semestre de cada ano letivo, o projeto terá como objetivo apresentar ao aluno as carreiras jurídicas, para que o mesmo reúna conhecimento bastante para definir que rumo pretende seguir após o encerramento do curso. Para tanto, serão realizadas palestra mensais que versarão sobre carreiras públicas, privadas e a docência.

Paralelamente a isso, ainda durante o primeiro semestre, será implementada a oficina de coaching, a ser realizada mensalmente durante um sábado pela manhã, com professores que atenderão individualmente os alunos, tirando dúvidas e indicando ações a serem desenvolvidas.

No segundo semestre, após o aluno ter escolhido que carreira pretende seguir, serão realizadas oficinas temáticas, que possibilitarão o desenvolvimento de habilidades e

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competências, de acordo com a carreira jurídica específica, sendo os alunos divididos em grupos, de acordo com a preferência de cada um.

Atividades Previstas

Palestras, orientações dada por professores, juristas e outros profissionais,

experiência de ex-alunos que se tornaram bem sucedidos profissionalmente, visitas a empresas, tribunais, órgãos de fiscalização e órgãos políticos. O coaching será dado também por cada um dos professores orientadores em reuniões sistemáticas e especialmente convocadas para tal.

Definição e Divulgação das Atividades

As atividades serão definidas pela equipe responsável e serão comunicadas aos

alunos pelos instrumentos institucionais de comunicação do curso (blog/twitter/facebook). O projeto contará com o apoio do colegiado de líderes para a sua divulgação, bem como, se necessário, da Assessoria de Comunicação da unidade.

Regulamentação do Projeto

As atividades realizadas serão de frequência obrigatória, com chamada e

distribuição de atestado. Valerá como Atividades Complementares. O aluno deverá ter no mínimo 20% das atividades complementares necessárias para a conclusão do curso, ligadas ao projeto. Todas as atividades, inclusive aquelas de extensão, que estiverem ligadas a projetos, serão devidamente identificadas, para o conhecimento dos alunos.

Participação Discente no Desenvolvimento do Projeto

O Colegiado de Líderes participará no desenvolvimento do projeto, auxiliando na

comunicação e informando os resultados obtidos ao longo dos semestres, podendo, inclusive, sugerir novas atividades.

PROJETO DE COACHING

Nome: Ano: Semestre:

Telefone: E-mail:

Área: Professor:

I- AUTOPERCEPÇÃO e Planejamento Estratégico Pessoal

Esse exercício tem o objetivo de identificar o nível de autoconhecimento prévio ao

início do processo de auto estudo. As respostas à estas perguntas serão utilizadas em outros exercícios posteriormente. Muitas vezes nem paramos para pensar em questões como estas e não percebemos influências negativas provenientes de nosso próprio comportamento. O mais importante neste exercício é o autoquestionamento, é forçar-se a pensar nestas questões, por mais difícil que seja.

1. Quem sou eu? (Qual a imagem que você faz de si mesmo? Imagine-se como outra pessoa descrevendo você. Que características ela salientaria, como o descreveria

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como pessoa, profissional, membro de uma família, etc.)

2. Como eu acho que os outros me veem? (essa pergunta é importante para identificar características como arrogância, insegurança, humildade, etc. Provavelmente as outras pessoas não o enxergam como você imagina!)

3. Quais são meus pontos fortes e fracos?

4. Quais são os valores que norteiam a minha vida?

5. Qual o meu nível de receptividade à mudanças? (Sou uma pessoa aberta à mudanças ou procuro deixar as coisas sempre do jeito que estão, pois me sinto mais seguro?)

6. Como é minha relação com a sociedade? (sou uma pessoa aberta, sociável, ou tímida, retraída? Evito ou procuro o contato com as pessoas? desafios em minha vida?)

7. Quais são meus objetivos de vida? (objetivos gerais de longo prazo)

8. Quais são as qualidades que mais admiro em outras pessoas? Quem são as pessoas que mais admiro e por quê?

9. Quais são os defeitos que mais abomino em outras pessoas? Quais são as pessoas que não gosto e por quê?

10. Se dinheiro e tempo não fossem problemas para você, o que faria em sua vida?

REFLEXÃO

AUTOPERCEPÇÃO

Esse exercício tem o objetivo de identificar o nível de autoconhecimento prévio ao

início do processo de auto-estudo. As respostas à estas perguntas serão utilizadas em outros exercícios posteriormente. Muitas vezes nem paramos para pensar em questões como estas e não percebemos influências negativas provenientes de nosso próprio comportamento. O mais importante neste exercício é o autoquestionamento, é forçar-se a pensar nestas questões, por mais difícil que seja.

1. Quem sou eu?

2. Como eu acho que os outros me veem?

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3. Quais são meus pontos fortes e fracos?

4. Quais são os valores que norteiam a minha vida?

5. Qual o meu nível de receptividade à mudanças?

6 .Como é minha relação com a sociedade?

7. Quais são meus objetivos de vida?

8. Quais são as qualidades que mais admiro em outras pessoas? Quem são as pessoas que mais admiro e por quê?

9. Quais são os defeitos que mais abomino em outras pessoas? Quais são as pessoas que não gosto e por quê?

10. Se dinheiro e tempo não fossem problemas para você, o que faria em sua vida?

8 INSTALAÇÕES FÍSICAS 8.1 Instalações gerais

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A Coordenação do Curso possui uma sala ampla com toda a infraestrutura necessária, bem como uma sala anexa, para pequenas reuniões e atendimento individual dos acadêmicos.

8.2 Laboratório de Aprendizagem Pedagógica (Brinquedoteca) e Educação Matemática – LAPEM

Localizado no 2º andar do prédio do campus, é composto por uma sala ampla,

equipada com um microcomputador, espaço ambiente para as séries iniciais e finais, centro de atendimento para matemática, jogos pedagógicos e toda infraestrutura necessária ao atendimento de alunos com dificuldades de aprendizagem, como também, aos acadêmicos das licenciaturas. Este é o recinto reservado também aos brinquedos, criados pelos discentes do curso de Pedagogia.

É um laboratório para que, o discente entenda que do mesmo jeito que a escola não é simplesmente um estabelecimento de ensino e a creche é muito mais que um abrigo para crianças, este espaço não é apenas um recinto reservado aos brinquedos e sim, é o espaço mágico criado para dar oportunidade às crianças de brincarem de forma enriquecedora, aprendendo com o lúdico.

8.3 Laboratório de Informática – LABIN

A ULBRA conta com amplos recursos da tecnologia da informação, notadamente

infraestrutura básica de hardware e rede de comunicação de dados caracterizada por oferta de conectividade em escala nacional e extensão de capilaridade em todas as unidades. O uso dessa infraestrutura tecnológica contribui decisivamente para modernizar e conferir eficiência e eficácia à sua gestão, com uma consequente redução de custos operacionais.

A ULBRA disponibiliza e assegura a operacionalidade de recursos e serviços de informática para todas as suas unidades e cursos promovendo a sua utilização e inovação. O acesso e utilização destes recursos têm regulamento próprio.

A prioridade deste serviço é assegurar a ampla acessibilidade e disponibilidade dos recursos e serviços de informática, em condições adequadas de desempenho, capacidade e segurança, garantindo simultaneamente a sua permanente adequação às necessidades da comunidade que serve.

O principal objetivo da TI é alinhar as suas metas a estratégia da Instituição, promovendo um ambiente de trabalho com a melhor qualidade para o ensino, investigação e administração de todas as Unidades da Universidade. Desenvolver, testar e disponibilizar novos serviços oferecendo novos recursos, procurando manter um diferencial positivo de inovação, que estimule a atualização e o progresso tecnológicos.

A ULBRA considera a política de informática como decisiva para auxiliar na produção, guarda e socialização do conhecimento e na captura de informações e dados de todos os Bancos de Dados em tempo real. A rede e sistema de softwares integram todas as Unidades da ULBRA.

O Labin é um ambiente climatizado para ser usado de livre acesso aos alunos do curso, para que possam utilizar os computadores e a internet. Por todo o campus há cobertura de wireless. A proporção é de um terminal para até 20 alunos, considerando o total de matrículas - 2053 alunos matriculados - dos cursos em funcionamento do campus.

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Importante ressaltar que o curso de História ocorre à noite, quando não estão presentes os alunos da manhã e da tarde, o que eleva substancialmente o número de máquinas para cada acadêmico da ULBRA Torres

8.4 Biblioteca

A biblioteca física está situada no prédio 5 do Campus Canoas, ocupando uma área

física de 3.822m2

em três pavimentos. O acervo da Biblioteca Martinho Lutero - Canoas é composto por livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos, periódicos, fitas de vídeo, diapositivos, CDs-ROM, mapas, obras raras e históricas e outros materiais especiais.

A Biblioteca da ULBRA possui bases de dados multidisciplinares, com acesso livre através da rede de computadores da ULBRA, ou remoto através de senha de acesso, liberada somente para a comunidade universitária. Junto ao SOI - Setor de Recursos On- line de Informação, a Biblioteca dispõe de computadores para acesso a estas bases. As bases disponíveis atualmente são:

Academic Search Complete (EBSCO) MEDLINE with Full Text (acesso a 20% dos textos disponíveis via EBSCO) Psychology and Behavioral Sciences Collection (EBSCO) Abstracts in Social Gerontology Academic Search Premier Dentistry & Oral Sciences Source Chemical Hazard Information Library

As Bibliotecas da Universidade possuem acesso liberado a nove bases de dados

e coleções do Portal de Periódicos da CAPES, são elas: American Society for Testing and Materials (ASTM) Begell House Clinics Collection (Elsevier) Dentistry & Oral Sciences Source (DOSS) Emerald Nature Science Direct Scopus Wiley

A ULBRA disponibiliza também aos seus alunos de ensino superior o acesso online a

mais de 3.000 títulos de livros de todas as áreas do conhecimento das editoras Contexto, IBPEX, Manole e Pearson, entre outras. A Biblioteca Virtual Universitária 2.0 é o primeiro e único acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e leitura total disponível pela Internet, e conta com ferramentas que enriquecem e agilizam a pesquisa e/ou estudo, como: pesquisa inteligente; marcadores de páginas; anotações personalizadas; e impressões de páginas avulsas e/ou capítulos avulsos (opcional).

A Biblioteca Digital de Teses e Dissertações disponibiliza as dissertações e teses dos

programas de mestrado e doutorado da Universidade. O acesso é oferecido através do LIBER - Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA. Também estão disponíveis as

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monografias de alunos de cursos de especialização através da Biblioteca Digital de Monografias de Especialização.

Apresentação

A Biblioteca Martinho Lutero da ULBRA Torres faz parte da rede de Bibliotecas da ULBRA, e desde o ano 2000 possui seu acervo totalmente informatizado, constando no catálogo geral das Bibliotecas, disponível através do site institucional.

O sistema de informatização das Bibliotecas da ULBRA denomina-se Liber e é gerenciado pelo software Aleph500. A Biblioteca Martinho Lutero - Torres integra o Sistema Liber. O Sistema Liber é composto de um catálogo único, denominado Catálogo Online das Bibliotecas da ULBRA, que reúne o acervo das bibliotecas das unidades da Universidade, calcado em uma política de padronização de processos e serviços.

Espaço físico

INFRA-ESTRUTURA N° Área Capacidade

Disponibilização do Acervo 1 261,50 (1) Leitura 2 173,75 (2) 95

Estudo individual 10 15,00 (2) 20

Estudo em grupo 4 35,00 (2) 16

Sala de convivência 1 60,00 (2) 15

Administração e processamento técnico do acervo 2 26,90 Recepção e atendimento ao usuário 1 30,00 Outras: 3 Periódicos 31,25 6 Área de circulação 150,30

Acesso à Internet 7 60,00 (15)

Acesso à Base de Dados 4 Bibliot. ( )

Consulta ao acervo 1 3,00 (3) 3

TOTAL 726,70 140

Legenda:

N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²;

Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso.

Acervo geral

ITEM NÚMERO

TÍTULOS VOLUMES

Livros 16415 29317

Periódicos Nacionais 131 -

Periódicos Estrangeiros 31 -

CD-ROMs 181 261

Fitas de vídeo 0 0

DVDs 30 37

Outros (especificar) - -

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Serviços

FIM

Serviço de Acesso ao Acervo

A biblioteca possui livre acesso ao seu acervo, permitindo empréstimo domiciliar

para sua comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários) e empréstimo local para os demais usuários, com prazo de 7 (sete) e 3 (três) dias para livros e CD-Rom, e empréstimo diário para periódicos e material de referência, bem como empréstimo entre as bibliotecas da rede.

Dispõe ainda serviço de cópia reprográfica na livraria do Campus.

O Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA reúne o acervo das Bibliotecas da instituição. Oferece pesquisa ao acervo das unidades integrantes, na forma de um catálogo único ou em catálogos independentes (por Biblioteca ou tipo de material), e permite o envio dos resultados por e-mail ou salvamento em arquivos. O Catálogo On-line inclui o acesso à Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da ULBRA, com opção de busca por autor, orientador, título, assunto, etc. e consulta/download do texto completo do documento, em formato PDF. Também por meio do Catálogo On-line, o usuário pode verificar e renovar empréstimos; efetuar, conferir e cancelar reservas e verificar débitos. O Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA é acessível através dos computadores da rede ULBRA e da Internet, no endereço http://liber.ulbra.br.

Ainda por meio da web, os usuários contam com o site das Bibliotecas da ULBRA, onde são apresentadas informações, tais como, endereços, contatos, horários de funcionamento e serviços. O site inclui link para acesso ao Catálogo e outros Recursos on- line, incluindo bases de dados, periódicos eletrônicos e outras fontes de dados. O site das Bibliotecas da ULBRA é acessível nos computadores da rede da ULBRA e Internet, no endereço http://www.ulbra.br/bibliotecas.

As Bibliotecas possuem infra-estrutura para consulta as bases de dados, periódicos eletrônicos on-line e em CD-ROM, bem como pesquisa na Internet. Entre os serviços oferecidos, está o de comutação bibliográfica, através dos programas COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica do IBICT e SCAD - Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos da BVS – Biblioteca Virtual em Saúde.

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Biblioteca Martinho Lutero da ULBRA Torres oferece os seguintes serviços: Serviço Descrição/Observações

Atendimento personalizado a questões de referência na Biblioteca ou e- Serviço de mail.

Referência Apoio à elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos.

Oferece visitas orientadas aos alunos quando solicitado pelo professor.

Levantamentos Elaboração de levantamentos bibliográficos de acordo com as

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOIT E

INÍCI O FI M INÍCI O FI M INÍCIO Segunda à Sexta-feira 8 - - - - 22h10m

Sábado 8 12 13 16

http://liber.ulbra.br/

http://www.ulbra.br/bibliotecas




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bibliográficos solicitações da comunidade usuária, com base na pesquisa de dados bibliográfico-administrativos do Catálogo On-line das Bibliotecas da ULBRA.

Acesso a periódicos em CD- ROM

Consulta aos periódicos em CD-ROM assinados pela Biblioteca, de uso exclusivamente local.

Fotocópia e Encadernação

O serviço de fotocópias dispõe de uma máquina fotocopiadoras. Os serviços de encadernação devem ser realizados na Livraria do Campus.

Pessoal Técnico – Administrativo

Legenda:

PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.

Política de aquisição, expansão e atualização.

A política de atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pela

Instituição é baseada nas necessidades dos cursos de graduação, pós-graduação e extensão mantidos pela Universidade, seguindo as indicações de aquisição de bibliografia do corpo docente e discente com base nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos e as recomendações dos Padrões de Qualidade das Comissões de Especialistas de Ensino CEE/SESU/MEC. A aquisição do material bibliográfico se dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Universidade.

Existe a preocupação e disposição da mantenedora em atualizar constantemente o acervo. Os recursos necessários para aquisição de material bibliográfico advém da mantenedora, atendendo as necessidades dos cursos.

Anualmente, serão feitos investimentos na biblioteca procurando atender às necessidades decorrentes da oferta de novos cursos e o crescimento do número de usuários.

Bibliografia básica - Nota 3

Quando o acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para a faixa de 10 a menos de 15 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma das unidades curriculares, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

NOME/CRB CARGO FORMAÇÃO EM

Bibliotecário

x

Auxiliar x

Auxiliar x

Auxiliar x

PG G EF

Luciana Pereira Dias (CRB- 10/2255)

2. Mariha Borges de Almeida

3. Maria Bernadete Krás Batista

4. Sadi Dalpiaz




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Bibliografia complementar - Nota 3

Quando o acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, três títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual.

Periódicos especializados - Nota 3

Quando há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a 10 e menor que 15 títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

8.5 Acessibilidade

Para a promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e

diferenciado às pessoas com necessidades especiais, a ULBRA instituiu o Programa Permanente de Acessibilidade e o comitê de Acessibilidade, que visam implementar uma política institucional da qual fazem parte as estratégias de acessibilidade, equiparação de oportunidades e inclusão da Universidade com as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. O objetivo é reduzir os empecilhos tanto dos espaços construídos quanto das atitudes que possam impedir ou dificultar o direito ao estudo e o acesso ao trabalho.

O Programa Permanente de Acessibilidade promove assessoria e consultoria diária e permanente junto aos estudantes surdos, cegos e deficientes físicos a fim de identificar suas demandas e aprimorar a política de acessibilidade comunicacional, arquitetônica política e social para com as diferenças, objetivando o reconhecimento político das mesmas.

Foi criado com o objetivo principal de desenvolver uma política de articulação para com esses segmentos e a Universidade como um todo, ampliando ações e propondo avanços inclusive de algumas leis nesse campo.

Dentro dos seus princípios que lhe são estatutariamente atribuídos, há um compromisso com a questão social, do desenvolvimento econômico e apoio às esferas públicas e possibilitar que aconteça concretamente a acessibilidade universal e interação entre a comunidade acadêmica e a ULBRA.

Destaca-se o grande avanço na ULBRA referente ao trabalho com os estudantes surdos, onde há 15 anos o setor de Acessibilidade desenvolve projetos na área dos Estudos Surdos. Os alunos surdos estão regularmente matriculados, são acompanhados de Intérpretes de LIBRAS e assistidos por professores especializados no campo dos Estudos Surdos.

O Programa Permanente de acessibilidade possui as seguintes áreas de atuação institucional como prioritárias para a consolidação e expansão do mesmo:

• Assessoria e Apoio à Institucionalização e Divulgação da Língua Brasileira de Sinais (Libras), Estudos Negros, Estudos Indígenas e as leis de acessibilidade desses grupos; • Planejamento e Projetos para o Desenvolvimento dos Estudos Culturais e da Acessibilidade; • Projetos Específicos de Interesse Federal, Estadual, Municipal e Privado Local;

• Cursos de Formação e Qualificação dos Profissionais na área indígena, dos afrodescendentes e dos profissionais que atuam direta ou indiretamente com as Pessoas com Deficiência;




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• Execução e acompanhamento legal, administrativo, institucional, prática e operacional das diversas ações e projetos a serem implantados nesse campo pela ULBRA/RS e Unidades do Norte e Centro Oeste bem como na região na qual a ULBRA está localizada;

• Aprimoramento do Laboratório de Ensino, Pesquisa e das diferenças incluindo a Acessibilidade, Negros e Indígenas no Brasil.

O setor de Acessibilidade disponibiliza também atendimento pedagógico para os surdos, cegos e pessoas com outras deficiências. Este atendimento é priorizado pelo setor considerando o amparo legal destes alunos e funcionários com deficiência, bem como a referência nacional da ULBRA na área de acessibilidade.

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CONSELHO PLENO RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Resolução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11.solução CNE/CP 1/2006. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de maio de 2006, Seção 1, p. 11.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005. GUATARRI, Feliz; Ronick, Sueli. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1996.

HABERMAS, Jungen. Consciência moral e agir comunicativo. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989.

MORIN, Edgar (org). A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

NOVAK, Joseph D.; GEOWIN, Bob D. Learming how to learn. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

SANTOS, Boaventura S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1997.

PEREIRA, Antonio S. Análise de uma inovação educativa numa escola pública gaucha: a interdisciplinaridade como principio inovador. Santiago de Compostela, Espanha: USC,2007 (tese de doutorado).

TARDIF, M. Saberes profissionais de professores e conhecimentos universitários. Revista Brasileira de Educação, Nº 13, p5-24, jan./abr., 2000.

THIESEN, Juares S. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, set./dez.,v.13,nº 39, 2008.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. ConsUn. Regimento da Universidade. Resolução ConsUn nº 0001/2001. Alterado nos Artigos 25 e 26 em 03/10/2001. Canoas, RS.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. ConsUn. Estatuto da Universidade. Resolução ConsUn nº 0001/2001. Portaria MEC 1.023/03. DOU 06/05/03. Canoas, RS. ZEICHENER, K. Para além da divisão entre professor pesquisador e pesquisador acadêmico. In: GERALDI, C.M.G; FIORENTINI, D. e PEREIRA, E.M.A. (orgs). Cartografias do trabalho docente: professor (a) pesquisador (a). Campinas, SP: Mercado de Letras/ ALB,1998 p.33-71.


Pró-Reitoria Acadêmica Pró-reitoria Adjunta

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para o Ensino Presencial Direção de Ensino de Graduação

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