PROJETO PEDAGÓGICO CURSO TÉCNICO EM...
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS JUAZEIRO
Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
PROJETO PEDAGÓGICO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
FORMA SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
JUAZEIRO-BA
2016
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Reitor
Renato da Anunciação Filho
Pró-Reitor de Ensino
Nilton Vasconcelos
Diretor Geral campus Juazeiro
Emmanuel Victor Hugo Moraes
Chefe do Departamento de Ensino
Adriana Pinheiro Santos
Chefe do Departamento de Administração e Planejamento
Miyuki Karasawa
Comissão de Elaboração do PPC
Portaria 012/2016/DG de 13 de abril de 2016
Ana Paula Rocha dos Santos
Claudiane de Jesus Sousa
Emiliana Vieira da Silva
Grazyelle Reis dos Santos
Juliana Mousinho Saphira Andrade
Marcus Nicholas Esquivel da Fonseca
Renan Santos Souza
Ubirajara Costa Lima Junior
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
CNPJ: 10.764.307/0001-12
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA campus
Juazeiro
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rodovia BA 210, s/n, sentido Juazeiro x Sobradinho, Bairro D. José Rodrigues
Cidade/UF: Juazeiro/BA CEP: 48900-000
Telefone: (74) 3612-0584
E-mail de contato: [email protected]
Site da unidade: http://www.juazeiro.ifba.edu.br/
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Habilitação: Técnico em Administração
Carga Horária Total (Núcleo Básico, Politécnico e Técnico): 1200 horas
Atividades Complementares: 50 horas
Estágio curricular/TCC: 200 horas
Regime: Modular
Duração: 02 anos
Resolução de criação:
Aprovação do projeto pedagógico do curso:
Ajuste curricular do projeto pedagógico do curso:
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 5
2. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS JUAZEIRO 6
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 11
3.1 JUSTIFICATIVA 11
3.2 OBJETIVOS DO CURSO 13
3.3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO 14
4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO 15
5. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO 16
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 18
6.1 COMPONENTES CURRICULARES 18
6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 21
6.3 MATRIZ CURRICULAR 24
6.4 PLANEJAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES DE CADA ETAPA 27
6.5 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 78
6.6 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO 84
6.7 PRÁTICA PROFISSIONAL ARTICULADORA 86
6.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 90
7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES 93
8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 95
9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 99
9.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS 99
9.2 EQUIPAMENTOS 101
9.3 ACERVO DA BIBLIOTECA 110
10. PERFIL DOCENTE 144
11. PERFIL DOS SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 148
12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 152
13. REFERÊNCIAS 153
14. ANEXOS 160
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1. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em
Administração, forma subsequente, modalidade presencial, do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia da Bahia, Campus Juazeiro. O Curso Técnico em Administração foi
implantado nesse Campus, na forma integrada, no primeiro semestre de 2016. A oferta desse curso
na forma subsequente amplia as possibilidades de formação na área, contribuindo para que o
Campus Juazeiro consolide sua propensão em desenvolver cursos articulados ao eixo tecnológico
Gestão e Negócios.
Como um documento vivo, que traça orientações pedagógicas para a construção do curso, é
relevante que esse projeto seja, sempre que necessário, rediscutido, reavaliado e reelaborado, já que,
tanto a área de Administração experimenta continuamente processos de mudança, como o próprio
pensar e fazer Educação compreende uma dinâmica vigorosa.
O fomento à integração curricular, interdisciplinaridade, vinculação entre conhecimentos teóricos e
práticos, reflexão e exercício do desenvolvimento sustentável, valorização do ser humano e
integração social e política dos sujeitos são princípios norteadores desse projeto.
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2. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS JUAZEIRO
Dos atuais Campi do IFBA, o de Juazeiro é um dos mais recentes, tendo iniciado suas atividades em
21 de outubro de 2010 como Núcleo Avançado do Campus Paulo Afonso, no prédio da antiga
Escola da Companhia de Navegação do São Francisco. Nesse espaço, cedido pela Prefeitura
Municipal, ofertou primeiramente o curso Técnico de Nível Médio em Comércio e, a partir do
primeiro semestre de 2011, o curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho, ambos na
forma subsequente, modalidade presencial.
Em 2013, inseridas na Fase III da Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, iniciaram-se
as obras para a construção do prédio próprio do IFBA em Juazeiro, em uma área importante para o
desenvolvimento do município e do Território do Sertão do São Francisco1. Essas obras foram
concluídas dois anos mais tarde quando, por meio da Portaria Ministerial nº. 27, de 21 de janeiro de
2015, foi autorizado o seu funcionamento como Campus. Em julho desse ano, o Campus Juazeiro
passou a funcionar em endereço definitivo, no Bairro Dom José Rodrigues, às margens da Rodovia
BA-210, sentido Juazeiro-Sobradinho.
O município de Juazeiro, sexto maior do Estado da Bahia, está situado no extremo norte do Estado,
centro do Nordeste do Brasil, na região do Submédio São Francisco, que abrange o polígono das
secas. Conforme último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2010,
sua população foi calculada em 194.327 habitantes. Vale ressaltar que se trata de um lugar onde
59,7% da população vive em situação de extrema pobreza e maior parte se concentra na zona rural.
(ESTEVES e outros, 2012)
Com vegetação predominante de Caatinga e clima árido e semiárido, Juazeiro faz parte da Região
Administrativa Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Polo Petrolina-Juazeiro, instituída pela lei
1O Território do Sertão do São Francisco é constituído pelos municípios de Campo Alegre de Lourdes, Casa Nova,Canudos, Curaçá, Juazeiro, Remanso, Sento Sé, Sobradinho, Pilão Arcado e Uauá. Ocupa uma área deaproximadamente 61,6 mil km² no norte da Bahia e tem uma população de quase 500 mil habitantes, dos quais, 55% sãoconsiderados pobres ou extremamente pobres. (SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, 2015)
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complementar nº 113, 19 de setembro de 2001, e regulamentada pelo decreto nº 4366, 09 de
setembro de 2002. Essa RIDE é constituída de quatro municípios de Pernambuco: Petrolina, Lagoa
Grande, Santa Maria da Boa Vista e Orocó; e quatro municípios da Bahia: Juazeiro, Casa Nova,
Sobradinho e Curaçá (MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, 2011)., constituindo uma
população aproximada de 727.344 habitantes.
A RIDE Petrolina-Juazeiro é o maior centro produtor de frutas tropicais do país, destacando-se nos
cultivos de manga, uva, melancia, melão, coco, banana, dentre outros, e na crescente exportação
dessa produção e de seus derivados, principalmente vinhos e sucos. O amparo da Companhia de
Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF) e da Empresa Brasileira
de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) tem sido de extrema importância para impulsionar a
fruticultura irrigada em Juazeiro. Além disso, a RIDE Petrolina-Juazeiro destaca-se ainda no apoio à
agricultura familiar, com o cultivo significativo de vegetais, e a exploração, inclusive, de áreas de
sequeiro, fomentada pela implantação de mecanismos de irrigação. Tais ações tornou essa a única
região do país a colher duas safras de uvas por ano e a maior produtora e exportadora de frutas do
Brasil, mesmo se localizando no centro do polígono das secas. (Plano Municipal de Saneamento,
2011)
Em função dessa produção, localiza-se em Juazeiro uma das maiores Centrais de Abastecimento de
produtos do setor primário do Brasil, a maior do interior do Norte/Nordeste, responsável pela
distribuição de gêneros agrícolas que abastecem várias regiões do país. (Plano Municipal de
Saneamento, 2011)
A cidade de Juazeiro é considerada a mais industrializada do Vale do São Francisco. O Distrito
Industrial do São Francisco (DISF), aí localizado, abriga diversas indústrias e empresas. A cidade
também possui um comércio bem desenvolvido e muito importante para a região. Segundo
informações divulgadas em junho de 2015 pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(CAGED), Juazeiro é líder no Nordeste no ranking de empregos formais. O saldo positivo de 2.602
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postos de trabalho ocupados com carteira assinada, entre janeiro e abril de 2015, fez o município
baiano despontar em 7º lugar em âmbito nacional nesse quesito. Ademais, estão sendo atraídos para
a região grandes empreendimentos públicos e privados, e o distrito industrial dobrou o número de
empresas nos últimos seis anos, dado o grande potencial econômico do Vale do São Francisco.
(ASCOM/Juazeiro, 2015)
Em 2015, por exemplo, foi inaugurada neste distrito industrial uma fábrica de aerogeradores, a
primeira de grande porte da América do Sul, contribuindo para a implantação de parques eólicos ao
longo do lago da represa de Sobradinho, principalmente, nas regiões de Casa Nova e Sento Sé, em
função do seu diversificado potencial bioenergético, ventos e radiação solar abundante.
(ZAPAROLLI, 2015)
No início de 2016, o primeiro Shopping Center da cidade iniciou suas atividades, com mais de
duzentos empreendimentos e contratação direta de até 2000 postos de trabalho, aquecendo o fluxo
de negócios, uma vez que Juazeiro se destaca como principal polo de desenvolvimento da região do
Submédio São Francisco.
Juazeiro tem obtido investimentos do Governo Estadual e Federal com o objetivo de impulsionar o
setor de transporte. Para isso, o Governo Federal lançou o Programa de Investimentos em Logística,
que prevê maior participação do setor privado em projetos de infraestrutura, e que na Bahia se
efetivará por meio da reconstrução das linhas férreas entre Belo Horizonte-MG e Salvador-BA; de
Salvador-BA a Recife-PE, passando por Aracaju-SE e Maceió-AL; e Feira de Santana-BA a
Parnamirim-PE, passando por Juazeiro-BA e Petrolina-PE. (SISTEMA FIEB, 2013, p.29)
Muito embora a economia em Juazeiro apresente sinais de avanços, é evidente o abismo social entre
ricos e pobres, o que revela uma alta concentração de riquezas. De modo geral, a cidade é carente de
investimentos em infraestrutura urbana e em suas periferias as populações, que muitas vezes vivem
do subemprego, enfrentam sérias dificuldades de acesso a serviços públicos essenciais, como saúde,
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educação, segurança, transporte e moradia, além de requerer espaços de lazer mais próximos, o que
tem implicâncias no próprio exercício da cidadania. Via de regra, esse é o panorama mais comum da
sociedade juazeirense que, também por isso, convive com inúmeros preconceitos.
Juazeiro possui instituições de ensino privadas e públicas, inclusive algumas de ensino superior,
dentre as quais se destacam a Universidade do Estado da Bahia, campus III, a Universidade Federal
do Vale do São Francisco, campus Juazeiro, e a Faculdade São Francisco de Juazeiro. A cidade
vizinha, Petrolina, também oferece oportunidades de ensino e de ensino superior que a população
juazeirense pode usufruir, como a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina, a
Universidade de Pernambuco, campus Petrolina, a própria Universidade Federal do Vale do São
Francisco, que tem nessa cidade a sua Reitoria, e o Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sertão Pernambucano, que também tem aí sua Reitoria e dois campi. Apesar dessas
instituições e das de educação básica que formam os sistemas de ensino em Juazeiro e Petrolina, e
tendo em vista que a proximidade dessas cidades possibilita trocas culturais importantes, é de
grande relevância a criação de instituições de educação novas, principalmente que se estabeleçam
com o compromisso social de atender parcela da população historicamente alijada dos espaços de
educação à disposição de todos.
A inserção do IFBA em Juazeiro é acompanhada de importantes desafios, tendo em vista o contexto
econômico, político e sociocultural local e regional em que se fixou. Em primeiro lugar, o fato de
estar localizado em uma periferia da cidade já aponta para um dos objetivos mais relevantes da
instituição: ofertar educação pública, gratuita e de qualidade aos sujeitos que menos oportunidades
tiveram a isso. Assim, a perspectiva da instituição é que a educação seja inclusiva e acolha,
sobretudo, sujeitos frequentemente negligenciados desse espaço.
Os eixos Tecnológicos de atuação do IFBA campus de Juazeiro para o horizonte temporal de sua
implantação (2015-2019) são: Gestão e Negócios, Ambiente e Saúde e Controle e Processos
Industriais, conforme aprovação da comunidade local em Audiência Pública realizada no dia 26 de
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março de 2015 e de acordo com os arranjos produtivos locais.
A criação do curso Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequente, no IFBA
campus Juazeiro visa atender necessidades sociais relevantes: possibilitar mais uma oportunidade de
formação acadêmica e profissional à população do município e do seu entorno, frente às demandas
da própria dinâmica econômica, política e sociocultural local e regional, com o objetivo de
alimentar seu crescimento e de enfrentar os desafios que os problemas manifestados diariamente,
em todos os âmbitos, impõem. Assim, busca incluir sujeitos que possam ter na educação condições
para o seu empoderamento e transformação pessoal e social.
Além dos cursos regulares e eixos tecnológicos definidos pelo IFBA campus Juazeiro junto a sua
comunidade, é fundamental que sejam ofertados também cursos de formação inicial e continuada,
no âmbito da extensão, de modo a atender as demandas prementes da sociedade que integra o
Território do Sertão do São Francisco, e particularmente da dos moradores do entorno do campus,
oriundos dos Bairros Dom José Rodrigues, Residencial São Francisco, Bairro João Paulo II, Praia
do Rodeadouro e outras adjacências.
Para os cursos regulares no âmbito do ensino e para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e
dos programas de extensão é relevante a preocupação com a preservação da cultura local,
principalmente dos ribeirinhos, dos povos de terreiro e quilombolas, dos povos indígenas e dos
agricultores familiares. O trabalho colaborativo no que tange aos cuidados para com o Rio São
Francisco também deve ser parte integrante de todos os cursos e projetos, de modo que a discussão
e problematização das questões locais sejam intrínsecas à formação dos sujeitos que estudam no
IFBA campus Juazeiro.
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3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso Técnico de Nível Médio em Administração, na forma subsequente ao Ensino Médio,
modalidade presencial.
3.1 JUSTIFICATIVA
A Administração é uma área estratégica para qualquer atividade a ser desenvolvida pelas pessoas, já
que agrega conhecimentos fundamentais de gestão e envolve processos de tomada de decisão e
definição de ações que permitirão atingir objetivos e metas previamente determinados. No âmbito
organizacional, fornece ferramentas que permitem uma visão integrada às demandas da sociedade,
favorecendo o desenvolvimento econômico e social, tendo em vista os diferentes contextos local,
regional e global. Por possuir essa natureza abrangente, que envolve a atividade humana como um
todo, o Curso Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequente, foi especialmente
pensado para a formação de sujeitos sociais engajados com as problemáticas de seu tempo.
A definição do curso baseia-se na relação entre as necessidades do contexto sociocultural e
econômico e o público que se pretende alcançar. O curso deve proporcionar aos discentes formação
sólida, de modo a ampará-los nas escolhas de objetivos e metas para a construção de seus itinerários
individuais e profissionais, alicerçado em valores éticos e tendo em vista sua relação consigo
mesmo, com a coletividade e com o meio, como um ecossistema.
É também sob a perspectiva de ecossistema que se delineia a concepção de Administração
referenciada nesse projeto. No mundo atual, as pessoas nascem, crescem, aprendem, vivem,
trabalham, se divertem, são tratadas e morrem dentro de organizações (CHIAVENATO, 2003). As
organizações provocam a institucionalização da vida social. Articulam-se, ainda, às mudanças
provenientes das interações interculturais, da mediação tecnológica com suas inovações contínuas,
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da economia local e suas interfaces com a economia globalizada, entre outras. Assim, se inserem na
complexidade do tecido social, cuja dinâmica vigorosa impõe a atitude constante de prontidão.
A Administração visa interpretar os propósitos organizacionais estabelecendo relação com
circunstancias da atualidade e, desse modo, cumprir seu papel de forma eficaz. Sua tarefa consiste
em planejar, organizar, dirigir e controlar as ações de uma organização envolvendo as múltiplas
dimensões que a compõe e que caracterizam campos específicos e interligados: Gestão de Pessoas,
Administração de Operações e Logística, Administração Financeira e Marketing, dentre outras.
Transversalmente, a ideia de empreendedorismo se adequa às suas perspectivas, já que diz respeito
à atitude de identificar oportunidades, inovar, criar, gerir negócios, carreiras e atuar de forma
criativa frente às adversidades e desafios que se delineiam nos âmbitos estratégico, tático ou
operacional.
O Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) define como perfil de profissional de conclusão
para o Técnico em Administração: “Executa operações administrativas relativas a protocolos e
arquivos, confecção e expedição de documentos e controle de estoques. Aplica conceitos e modelos
de gestão em funções administrativas. Opera sistemas de informações gerenciais de pessoal e de
materiais” (CNCT, 2016, p. 80). Entretanto, embora o campo de atuação dos egressos desses cursos
se situe no nível operacional, é relevante que o processo de formação profissional esteja atrelado ao
da formação de sujeitos crítico-reflexivos, protagonistas da sua própria história. O curso Técnico de
Nível Médio em Administração do IFBA campus Juazeiro fundamenta-se em princípios de gestão
que têm uma relação direta com o disposto no Art. 14, inciso VI da Resolução CNE/CEB nº
06/2012: “domínio intelectual das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do curso, de modo a
permitir progressivo desenvolvimento profissional e capacidade de construir novos conhecimentos e
desenvolver novas competências profissionais com autonomia intelectual”.
Considerando o contexto da RIDE do Polo Petrolina-Juazeiro, apresentado no Item 2 deste Projeto
Pedagógico de Curso, a implantação de um Curso Técnico em Administração que ultrapasse as
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fronteiras do tecnicismo e que tenha como base uma formação ancorada em uma visão crítico-
social, é fundamental para a atuação dos sujeitos e seus confrontos com a complexa realidade do
mundo contemporâneo. Assim, a proposta de formação profissional nesse curso não diz respeito
exclusivamente ao domínio de técnicas, mas ainda oferece ferramentas para que se desenvolva a
capacidade de relacionar conhecimentos teóricos e práticos com as necessidades locais e regionais,
de forma ativa e criativa, inovadora e guiada pelos princípios de igualdade, solidariedade e
sustentabilidade socioambiental.
O Curso Técnico de Nível Médio em Administração do IFBA campus Juazeiro, porque objetiva
possibilitar a inserção dos egressos em variados campos de atuação: indústria, comércio, serviços
(educação, saúde, gestão pública, organizações não governamentais, entre outros), e ainda no setor
primário (agricultura, agroindústria, agricultura familiar, pesca, pecuária, extrativismo vegetal, caça,
entre outros), possui especial relevância para o desenvolvimento da RIDE do Pólo Juazeiro-
Petrolina. Os territórios que compõem a RIDE necessitam de profissionais qualificados e aptos para
atuar a favor do seu crescimento econômico e social. Assim, a demanda por profissionais Técnicos
em Administração é das empresas de pequeno, médio e grande porte, e, tendo em vista a força do
setor primário na RIDE, e suas diversas expressões, também para a criação de redes de
associativismo e cooperativismo, visando o fortalecimento dos pequenos produtores. Deste modo, o
Curso Técnico de Nível Médio em Administração pretende atender às três dimensões – social,
geográfica e de desenvolvimento – nas quais se consubstancia a expansão da Rede Federal e, em
particular, a do IFBA (PDI, 2013), no campus Juazeiro.
3.2 OBJETIVOS DO CURSO
3.2.1 OBJETIVO GERAL
Proporcionar o desenvolvimento pessoal e técnico/profissional para atuação no mundo laboral,
visando formação técnica de nível médio em Administração para atuar em diversos segmentos de
mercado, com visão de empreender, coordenar, executar e avaliar os ciclos das atividades de gestão,
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guiado pelos princípios da ética, da pluralidade cultural, da cidadania e da sustentabilidade.
3.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Possibilitar o desenvolvimento de competências profissionais necessárias ao desempenho
das atividades no campo da Administração em organizações/empresas, em consultorias e
como empreendedor autônomo.
• Proporcionar capacitação técnico-científica para que o aluno utilize e aplique os princípios
da Administração no campo de trabalho, estabelecendo uma relação entre os saberes teórico-
práticos;
• Provocar a construção e o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes
fincados nos valores da ética, da pluralidade cultural, da cidadania e da sustentabilidade.
• Estabelecer relação com os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a
fazer, aprender a ser e aprender a conviver, fundamentando a formação de um cidadão e
profissional pessoal e tecnicamente competente, com visão de futuro e apto a se adequar aos
diversos contextos sociais e de atuação.
3.3 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO
Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Forma: Subsequente ao Ensino Médio
Modalidade de Oferta: Presencial
Tempo de duração do curso: 2 (dois) anos
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Turno de oferta: Noturno
Horário de oferta do curso: 18h30min às 22h
Duração da hora-aula: 50 (cinquenta) minutos
Carga horária total: 1200 horas
Carga horária de estágio: 200 horas
Tipo de Matrícula: por módulo
Regime: Modular Semestral
4. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Número máximo de vagas do curso por turma: 80 vagas anuais
Número mínimo de vagas do curso por turma: 60 vagas anuais
Ano de criação do curso: 2017
Requisitos de acesso ao curso: o acesso ao curso dar-se-á por meio de aprovação no Processo
Seletivo do IFBA ou Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), para pessoas que tenham
concluído o Ensino Médio, sendo tais procedimentos regidos pela legislação em vigor e pelas
normas acadêmicas do IFBA.
O Processo Seletivo será realizado uma vez ao ano oferecendo um total de 40 vagas para o ingresso
no curso por semestre. Aquelas vagas que não forem ocupadas ou que forem fruto de evasão
poderão, a critério do Conselho do Curso, ser ocupadas por reingresso ou por transferência de outra
instituição de ensino técnico, sendo tais procedimentos regidos pela legislação em vigor, pelas
normas e critérios fixados pelo MEC e pelas normas acadêmicas do IFBA.
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5. PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO
O profissional egresso do Curso Técnico de Nível Médio em Administração, na forma subsequente,
deve apresentar um perfil que o habilite a desempenhar atividades voltadas para Administração.
Esse profissional será capaz de:
Atuar com espírito empreendedor junto ao mercado e em relação aos problemas e
oportunidades da vida cotidiana;
Atuar como sujeito crítico, reflexivo e capaz de compreender a complexidade do seu papel,
no âmbito produtivo e na realidade que o cerca;
Comunicar-se eficazmente;
Trabalhar em equipe;
Desenvolver conhecimentos, saberes, competências e habilidades profissionais e pessoais
requeridas para atuação na gestão/administração de forma ampla, e nas diversas subáreas da
gestão em perspectiva sistêmica e integradora;
Desenvolver pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação,
coordenação, controle e assessoramento dos trabalhos voltados tanto para a Administração
geral como para as subáreas que a envolve;
Responder, de forma criativa e inovadora, aos constantes desafios da vida cidadã e
profissional;
Compreender a necessidade de uma atuação socialmente responsável, fundamentada na
sustentabilidade ambiental e social;
Compreender a necessidade de educação continuada, sem perder de vista a formação
cultural, profissional, política e ético-cidadã;
Desenvolver competências sociais para lidar com as relações interpessoais, englobando a
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sua diversidade;
Desenvolver competências emocionais para lidar com as questões intrapessoais;
Conceber o conhecimento geral e o conhecimento técnico como dimensões interligadas e
interdependentes;
Solucionar problemas com ferramentas analíticas e críticas.
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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
6.1 COMPONENTES CURRICULARES
“Efetivamente, a inteligência que só sabe separar fragmenta o complexo do mundo empedaços separados, fraciona os problemas, unidimensionaliza o multidimensional. {...} Demodo que, quanto mais os problemas se tornam multidimensionais, maior a incapacidadede pensar a multidimensionalidade; quanto mais progride a crise, mais progride aincapacidade de pensar a crise; quanto mais planetários tornam-se os problemas, maisimpensáveis eles se tornam. Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e o complexoplanetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. (MORIN, 2000, p.14-15)
A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Administração foi construída
visando a superação da perspectiva tecnicista ainda arraigada na educação em geral e, mais
acentuadamente, na educação técnica e tecnológica. Compreende-se que os contextos de atuação
profissional do egresso do curso Técnico em Administração assume caráter cada vez mais
complexo. Assim, superar o paradigma de educação técnica voltada exclusivamente para a
economia e para atender às demandas do mercado pressupõe questionar o modelo que norteia as
práticas econômicas de nossa sociedade e sua sustentabilidade socioambiental. Pressupõe ainda
contemplar reflexões críticas sobre por que e como a cultura capitalista predomina de forma tão
imperativa nas sociedades contemporâneas.
A organização curricular do curso busca romper com a perspectiva dicotômica trabalho manual
versus trabalho intelectual e está baseada na construção de conhecimentos técnico-científicos e
humanísticos necessários ao desempenho da atividade profissional do Técnico em Administração.
A operacionalização deste currículo demanda ações educativas que fomentem a construção de
aprendizagens significativas e viabilizem a articulação e a mobilização dos saberes, estabelecendo
um relacionamento ativo, construtivo e criador do conhecimento.
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O curso é organizado em regime modular e os componentes curriculares que compõem a sua
estrutura curricular são classificados em três núcleos: Básico, Politécnico e Técnico, conforme
estabelecido na resolução n° 6/2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio (p.4). Os componentes curriculares serão
desenvolvidos em 4 períodos modulares. Cada período com duração de 300 horas.
O currículo do curso Técnico em Administração tem uma carga horária específica de, no mínimo,
50 horas destinadas à execução de Atividades Complementares, que correspondem, por exemplo, a
participação em eventos científicos, a realização de microestágios, de visitas técnicas e ao
desenvolvimento de trabalhos em instituições públicas, privadas e no terceiro setor. Além disso, o
estudante deverá realizar o estágio supervisionado que possui carga horária de 200 horas, ou optar
pela elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser desenvolvido em carga horária
equivalente após cumprir a carga horária total de 1200 horas, referente aos estudos de todos os
componentes curriculares do curso.
Além das bases filosófico educacionais que promovam a concepção de educação integral, é preciso
assegurar estratégias e mecanismos de acessibilidade pedagógica, em sua multidimensionalidade,
que assegurem, de fato, a inclusão com vistas à permanência e êxito dos estudantes do IFBA-
Campus Juazeiro.
Concebendo a escola enquanto espaço importante, onde se dá a formação de identidades eque as mesmas se constituem a partir de experiências de vida diferenciadas, podo-se afirmarque a diversidade está presente em todos os ambientes, constituindo as comunidades, quepor sua vez são formadas por pessoas diferentes entre si. Cada um com sua maneirapeculiar de ver o mundo e de agir sobre o mesmo. Esta maneira peculiar que tem cadaindivíduo, com seu ritmo próprio de aprendizagem, com distintos períodos de maturação,que muitas vezes está associada a uma deficiência física, intelectual ou um transtorno,constitui as diferenças com as quais a escola deverá trabalhar. (PPI-IFBA, 2013, p. 63)
Mais:
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Portanto, este Instituto tem como principal desafio garantir a todos a igualdade de direitos,tratandoos de acordo com as diferenças que possuem. Como colocado por Mantoan (In:ARANTES, 2006), para a implementação de políticas inclusivas, a inclusão precisa serpensada a partir da desigualdade de tratamento como forma de restringir uma igualdadeque foi rompida por formas segregadoras de ensino. Para que essa meta seja alcançada seránecessário buscar meios que garantam a equidade no acesso à Instituição, assim como apermanência desses alunos. Permanência que garanta o acesso ao saber e, por conseguinte(não simplesmente por promovê- lo), o acesso a outros graus do ensino, como forma decontinuidade aos estudos (HOFMANN, 2009, pg. 17). (PPI-IFBA, 2013, p. 64)
Os meios de inclusão se fundem em importância, a partir de várias origens: estrutura física,
pedagógica, técnica-especializada e comunicacional, capaz de, em conjunto, acolher a diversidade.
O Campus Juazeiro, nesse sentido, vem investindo na potencialização dessas estruturas a fim de
assegurar a acessibilidade pedagógica em atendimento à diversidade social e cultural, assim como
às pessoas com necessidades especiais e com deficiência. Do ponto de vista da estrutura física, o
Campus possui acessibilidade satisfatória. Dotado de estrutura arquitetônica térrea, com rampas e
espaços planejados para serem acessíveis, possui piso tátil e estrutura mobiliária adequada para
necessidades especiais, e vem investindo na compra de equipamentos e materiais a exemplo de
impressora braile e jogos, entre outros, fundamentais para o acolhimento e inclusão escolar.
Entretanto, a estrutura técnico-especializada vem sendo um desafio ao campus. A equipe
pedagógica ainda requer a complementação de profissionais e de ações que possibilitem uma
formação/capacitação adequada para o pleno acolhimento e atendimento para a inclusão. O presente
plano de curso será uma referência para o trabalho pedagógico a ser implementado.
A acessibilidade comunicacional precisa ser ampliada nos portais e sítios eletrônicos para o uso das
pessoas portadoras de deficiência visual, garantindo-lhes o pleno acesso às informações disponíveis.
(Decreto nº 5.296, 2004)
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A acessibilidade na dimensão atitudinal e comunicacional estão expressas em toda concepção
filosófica e curricular do curso, ao enfatizar as relações complexas e de pluriculturalidade que
habitam o ser e o fazer humano, consequentemente também a escola, suprimindo atitudes de
preconceito e estigmatização. A construção dessas acessibilidades precisa de atenção e ser
enfrentada como paradigma a ser rompido para que a inclusão se efetive com qualidade e eficiência,
e a escola promova o respeito às diversidades presentes no seu interior e na sociedade.
Para isso, serão desenvolvidas ações voltadas para a dimensão comunicacional contemplando:
utilização de LIBRAS e Braile no contexto da sala de aula, grupos de estudos sobre diversidades e
deficiências, campanhas de conscientização com os servidores, terceirizados e comunidade escolar,
e o uso de sinalização e desenho universal.
A dimensão atitudinal envolverá a relação entre os diversos atores sociais que compõem a
comunidade escolar, envolvendo a recepção dos professores e dos alunos, e o relacionamento dos
professores-alunos e escola-família.
6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares integram a estrutura curricular do curso Técnico em Administração,
forma subsequente, com a finalidade de promover a articulação entre os núcleos Básico, Politécnico
e Técnico e as atividades acadêmicas, proporcionando o enriquecimento e aprofundamento didático,
curricular, científico e cultural.
Tratam-se de atividades que objetivam consolidar a formação acadêmica por meio de experiências
de estudo que envolvem também os âmbitos da pesquisa e da extensão, além do ensino.
O estudante deve cumprir, no mínimo, 50 horas de Atividades Complementares em ensino, pesquisa
e/ou extensão. Dessas três dimensões, deve participar de duas, no mínimo. Para efeito de registro
em seu histórico escolar será considerada a carga horária máxima de 30 horas para cada uma dessas
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dimensões. (ver Quadro de Carga horária para validação de Atividades Acadêmicas
Complementares no ANEXO 01).
Para obter o aproveitamento de Atividades Complementares, o estudante deve efetuar o pedido de
validação das atividades que realizou durante o período de duração do curso Técnico em
Administração do IFBA. Serão aproveitadas somente atividades realizadas após o início do curso
até a sua conclusão.
Nesse intervalo, as Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento,
inclusive durante as férias letivas, e deverão estar relacionadas diretamente à área do curso.
Para que possa validar as Atividades Complementares, o aluno deverá apresentar requerimento
acompanhado do certificado/declaração original e cópia desses documentos. A análise e validação
desses documentos ficam a cargo da Coordenação do Curso, a qual poderá solicitar a apreciação dos
docentes do curso.
A validação das Atividades Complementares é obrigatória para a conclusão do Curso Técnico de
Nível Médio em Administração, forma Subsequente e, consequentemente, para a expedição de
diploma do curso, que dependerá da integralização da carga horária exigida, a saber, 50 (cinquenta)
horas.
O estudante que ingressar no Curso Técnico de Nível Médio em Administração, forma Subsequente,
por meio de transferência, poderá solicitar o reconhecimento de atividades cursadas em outras
instituições, desde que observadas as seguintes condições:
a) As Atividades Complementares realizadas na instituição ou curso de origem devem ser
compatíveis com as que esse Projeto Pedagógico de Curso considera válidas;
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b) A carga horária atribuída pela instituição ou curso de origem não poderá ser superior à carga
horária máxima estabelecida nesse Projeto Pedagógico de Curso à atividade idêntica ou
congênere;
c) O limite máximo de aproveitamento em Atividades Complementares realizadas na
instituição ou curso de origem será de 50% (cinquenta por cento);
A dispensa de componentes curriculares no Curso Técnico em Administração, forma Subsequente,
não pode ser concedidas com base em atividades complementares.
Os casos omissos e os recursos serão avaliados conforme definido pela Proposta de organização
didática dos cursos da educação profissional técnica de nível médio do IFBA, pela Direção de
Ensino (DE), na Sede, e pelo Departamento de Ensino (DEPEN), nos campi.
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6.3 MATRIZ CURRICULAR
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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO, FORMA SUBSEQUENTE
COMPONENTES CURRICULARES
PERÍODOS
ENCONTROS SEMANAIS
CH/H.a. CH/H
NÚCLEO BÁSICO
Matemática Aplicada 2 36 30
Leitura e Produção de Textos 4 72 60
Ética e Filosof ia 2 36 30
NÚCLEO POLITÉCNICOInglês Instrumental I 2 36 30
Tecnologia da Informação 4 72 60
Psicologia Aplicada à Administração 2 36 30
Introdução à Administração 4 72 60
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO MÓDULO I 20 360 300
NÚCLEO POLITÉCNICO
Inglês Instrumental II 2 36 30
Metodologia do Trabalho Científ ico 2 36 30
Matemática Financeira 2 36 30
NÚCLEO TÉCNICO
Comportamento Organizacional 4 72 60
Gestão Logística 4 72 60
Prática Prof issional Articuladora I 2 36 30
Legislação Aplicada 4 72 60
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO MÓDULO II 20 360 300
NÚCLEO POLITÉCNICO Sociologia do Trabalho 2 36 30
NÚCLEO TÉCNICO
Marketing 4 72 60
Contabilidade 4 72 60
Economia 4 72 60
Gestão de Pessoas 4 72 60
Prática Prof issional Articuladora I 2 36 30
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO MÓDULO III 20 360 300
NÚCLEO TÉCNICO
Empreendedorismo 4 72 60
Gestão Estratégica 4 72 60
Gestão de Agronegócios 4 72 60
Associativismo e Cooperativismo 2 36 30
Educação Financeira 4 72 60
Orientação de Projetos – OP 2 36 30
TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO MÓDULO IV 20 360 300
60 50
20 20 20 20 1500 1250
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COM DEFESA PÚBLICA 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1450
C.H. TOTAL(20 semanas letivas)
MÓDULOI
MÓDULOII
MÓDULOIII
MÓDULOIV
NÚCLEO TÉCNICO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SUBTOTAL HORAS/AULA PERÍODO
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MÓDULO I (300 HORAS) MÓDULO II (300 HORAS)COMPONENTESCURRICULARES
CHCOMPONENTESCURRICULARES
CH
Matemática Aplicada 30 Inglês Instrumental II 30Leitura e Produção de Textos 60 Matemática Financeira 30Ética e Filosofia 30 Comportamento Organizacional 60Inglês Instrumental I 30 Gestão Logística 60Tecnologia da Informação 60 Legislação Aplicada 60Psicologia Aplicada à Administração
30 Metodologia do Trabalho Científico 30
Introdução à Administração 60 Prática profissional Articuladora I 30ESTÁGIO NÃO SUPERVISIONADO
MÓDULO III (300 HORAS) MÓDULO IV (300 HORAS)COMPONENTESCURRICULARES
CHCOMPONENTESCURRICULARES
CH
Sociologia do Trabalho 30 Empreendedorismo 60Gestão de Pessoas 60 Gestão Estratégica 60Marketing 60 Gestão de Agronegócios 60Contabilidade 60 Associativismo e Corporativismo 30
Economia 30 Educação Financeira 60Prática Profissional Articuladora II 30 Orientação de Projetos - OP 30
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSOCOM DEFESA PÚBLICA (200 HORAS)
EIXO DE FORMAÇÃO TÉCNICA GERAL (Núcleo Básico)
3120
HORAS
EIXO APLICADAS(Núcleo Politécnico)
6150
HORASEIXO TECNOLOGICO(Núcleo Técnico)
17930
HORASATIVIDADES COMPLEMENTARES
50HORAS
1250TOTAL
CH TOTAL DE CURSO: 1450 H
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6.4 PLANEJAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES DE CADA ETAPA
MÓDULO I
Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Matemática Aplicada Período Letivo: Módulo ICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTAConceitos básicos relacionados às quantidades e procedimentos matemáticos na
resolução de problemas de Proporcionalidade, Conjuntos, Funções e Progressões.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Identificação das relações entre
grandezas e unidades de medida.2. Identificação da relação de
dependência entre grandezas. 3. Resolução da situação-problema
envolvendo a variação de grandezas,direta ou inversamenteproporcionais.
4. Analise informações envolvendogrupo de elementos e suascaracterísticas.
5. Avaliação das propostas deintervenção na realidade envolvendofunções.
6. Identificação de representações defunções em gráficos.
7. Interpretação de gráfico cartesianoque represente relações entregrandezas.
8. Resolução de situação-problemacuja modelagem envolvaconhecimentos algébricos.
9. Utilização conhecimentos decontagem e sequencias.
10. Avaliação de propostas deintervenção na realidade envolvendo
1. Proporcionalidade 1.1 Razão 1.2 Proporção 1.3 Divisão proporcional 1.4 Regra de Três simples 1.5 Regra de Três composta.
2. Conjuntos 2.1 Conceitos 2.2 Operações com conjuntos 2.3 Relação entre elementos e conjuntos 2.4- Conjuntos numéricos
3. Funções 3.1 Definição 3.2 Notação3.3 Gráfico 3.4 Função composta 3.5 Função inversa 3.6 Função crescente e decrescente 3.7 Função afim 3.8 Função quadrática 3.9 Função exponencial 3.10 Aplicação de logaritmos
4. Progressões
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sequencias lógicas.11. Resolução de problema com dados
apresentados em tabelas, gráficos esequencias numéricas.
4.1 Progressão aritmética 4.2 Progressão geométrica
METODOLOGIA AVALIAÇÃO1. Conhecimento inicial do aluno sobre
o conteúdo.2. Aulas expositivas dialogadas. 3. Trabalhos individuais e/ou grupais. 4. Pesquisas sobre o tema. 5. Seminários. 6. Discussões e debates dirigidos. 7. Observações da realidade. 8. Tarefas de assimilação de conteúdos. 9. Novas tecnologias em sua forma
presencial (física) e virtual (àdistância).
10. Leitura de aprofundamento(livro).
O sistema formal de avaliação discente dainstituição, a partir do qual, comoinstrumentos de avaliação podem serutilizados provas escritas e orais, trabalhos,exercícios em classe, pesquisas, relatórios,seminários, trabalhos interdisciplinares eoutros, realizados individualmente ou emgrupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. DANTE, LUIZ ROBERTO. Matemática: Contexto e Aplicações. 3a ed. Vol. 1. SãoPaulo: Ática, 2008.2. PAIVA, MANOEL. Matemática. 1a ed. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 2009.3. MACHADO, ANTONIO DOS SANTOS. Matemática: Aprender e AplicarMatemática. 4a ed.Vol. 1. São Paulo: Atual, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. IEZZI, GELSON E COLABORAÇÕES. Matemática: Ciências e Aplicações. 7a ed.Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2013.2. SMOLE, KATIA C. STOCCO. Matemática: Ensino Médio. 9a ed. Vol. 1. São Paulo:Saraiva, 2013.3. SOUZA, JOAMIR. Matemática: Novo Olhar. 2a ed. Vol. 1. São Paulo: FTD, 2013.4. BARRETO, BENIGNO. Matemática: Aula Por Aula. 3a ed.Vol. 1. São Paulo: FTD,2014.5. LIMA, Elon Lajes et al. A Matemática do Ensino Médio (3 volumes). Rio de Janeiro:SBM, 2013.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Leitura e Produção de Textos Período Letivo: Módulo ICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTALinguagem, língua e fala. Percepção, abstração, leitura de mundo. Leitura, Produção e
Interpretação de Textos. Novas Tecnologias Aplicadas à Língua Portuguesa.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Participar de interações entre os pares,
promovendo um letramento crítico.2. Utilizar materiais didáticos como
fonte de informação e pesquisa.3. Conhecer as estruturas da língua
portuguesa de maneiracontextualizada.
4. Identificar e compreender ovocabulário inerente ao camposemântico estudado.
5. Revelar criticidade acerca dosaspectos sociais e interculturaisinerentes ao estudo da línguaportuguesa.
1. Elementos da Comunicação2. Variedades linguísticas3. Funções da linguagem4. Linguagem oral e escrita e suas
especificidades distintivas5. Tipologia/Gênero de texto: Leitura e
interpretação, Produção textual6. Fatores de Textualidade: Coesão textual,
Coerência textual, Precisão lexical(adequação vocabular);
7. Redação de textos técnicos em suasvariadas formas: relatório, currículo,requerimento, ata, memorando, ofício,laudos, e-mail e outros gêneros digitais.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO percurso metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo inglês por atividades que fomentemtanto a aquisição de conhecimentoindividual quanto coletivo. Além depromover atividades que permitam aintegração entre os componentescurriculares dessa etapa deaprendizagem.
Participação, pesquisas, pontualidade,assiduidade, seminários e avaliações escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,aprendendo a pensar. 23ª edição, Rio de Janeiro: FGV, 2003.2. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6ª edição,São Paulo: Scipione, 2000.3. SAVIOLE F. P. & FIORINE J. L. Lições de Texto: Leitura e Redação. São Paulo:
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Ática, 2000.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática – texto: análise econstrução de sentido. São Paulo: Moderna, 2009.2. PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto. São Paulo, Ática, 1990.3. SANTIAGO, Silviano. Democratização no Brasil - 1979-1981. (Cultura versus Arte).In: ANTELO, Raul (Org.). Declínio da arte - ascensão da cultura. Florianópolis: LetrasContemporâneas; Abralic, 1998.4. SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São Paulo: Ática, 2006.5. VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de Redação: lendo e argumentando. SãoPaulo: Scipione, 1998.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Ética e Filosofia Período Letivo: Módulo ICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTAIntrodução à Filosofia. Introdução à Filosofia Moral. Agir e poder. Ser e dever ser.Universalidade e relatividade dos valores. Liberdade e determinismo. Indivíduo e
comunidade. Conflito. Lei e Justiça. Ética e Política
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICOa) Ler textos filosóficos de modo signifi-cativo;b) Ler, de modo filosófico, textos de dife-rentes estruturas e registros;c) Elaborar por escrito o que foi apropria-do de modo reflexivo;
Identificar ideias presentes entre as esferasdos fatos e dos valores; - reconhecer que oagir humano é de natureza valorativa; -compreender aspectos da diversidadecultural;- confrontar as posiçõesuniversalistas e relativistas em relação aosvalores; - compreender a analisar o conceitode liberdade e sua relação com o dedeterminismo; - compreender que a liberdadehumana se exerce em meio a determinações;- discutir as relações entre racionalidade edesejo; - discutir a relação entre mente ecérebro;- delimitar as esferas do indivíduo,do social e do político; - compreender osdiferentes conceitos de lei, justiça, direitos edeveres, etc;
METODOLOGIA AVALIAÇÃOAula expositiva, diálogos sobre oconteúdo, atividades em grupo, leitura eanalise de textos filosóficos e dediferentes estruturas, exibições de filmese vídeos.
Textos escritosSemináriosAnálise de filmes e textos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MARCONDES, D. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. Jorge Zahar Editor,2007.2. PLATÃO. República. Adaptação Marcelo Perine. São Paulo: Editora Scipione, 2002.(Coleção Reencontro).3. ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco. Livro I. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim,São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Os Pensadores)4. KANT. Fundamentação da metafísica dos costumes. Segunda seção. Trad. PauloQuintela. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores).
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5. FURROW, Dwight. Ética: Conceitos-Chave em Filosofia. Porto Alegre: Artmed,2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. NIETZSCHE, Para a Genealogia da Moral. Adaptação de Oswaldo Giacóia Júnior.São Paulo, Editora Scipione, 2002. Coleção Reencontro.2. COMTE- SPONVILLE, A. ‘A justiça’. In: Pequeno Tratado das Grandes Virtudes.Trad. Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.3. BONJOUR, Laurence & BAKER, Ann. Filosofia – Textos FundamentaisComentados. Porto Alegre: Artmed, 2010. pp 392 – 539. (Adquirir o livro previamente).4. CANTO-SPERBER, Monique (org). Dicionário de Ética e Filosofia Moral. Volume1. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2007.5. HUME, David. Tratado da Natureza Humana. São Paulo: Editora UNESP, 2009.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Metodologia do Trabalho Científico Período Letivo: Módulo ICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTAA pesquisa como fonte de construção de autonomia intelectual por meio do hábito debuscar, interpretar, construir e reconstruir conteúdos e da competência para comunicar
sua produção através do uso adequado da linguagem e da normatização de documentos,como os trabalhos acadêmicos, relatórios e projetos.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Elaborar trabalhos acadêmicos com o
grau de formalidade necessária paraesta tarefa;
2. Introduzir o estudo do campo daciência, com vistas à construção doconhecimento;
3. Possuir senso crítico, percebendovalores diversificados encontrados emvariadas fontes de pesquisa;
4. Fomentar a autonomia intelectual.
1. Introdução sobre metodologia científica. 2. Organização da vida de estudos na
escola. 3. Técnicas para elaboração de trabalhos. 4. Partes que compõem um trabalho. 5. Fases da elaboração dos trabalhos. 6. Normas para a redação dos trabalhos. 7. Técnicas de pesquisa bibliográfica. 8. Fases da pesquisa bibliográfica. 9. Formas de apresentação dos trabalhos. 10. A elaboração de seminários. 11. Introdução à pesquisa científica. 12. Métodos e técnicas de pesquisa. 13. Pesquisa de campo. 14. Projeto de pesquisa. 15. Relatório de pesquisa.16. Partes que compõem um relatório.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO percurso metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo inglês por atividades que fomentemtanto a aquisição de conhecimentoindividual quanto coletivo. Além depromover atividades que permitam aintegração entre os componentescurriculares dessa etapa deaprendizagem.
Participação, pesquisas, pontualidade,assiduidade, seminários e avaliações escritas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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1. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalhocientífico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.2. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio. Metodologia da pesquisa científica: guia práticopara apresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.3. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência eprática da pesquisa. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1997. P. 712. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. 10 ed.Petrópolis, RJ : Vozes, 2005.3. KINCHELOE, Joe L.; BERRY, Kathleen S. Pesquisa em educação: conceituando abricolagem. Tradução de Roberto Cataldo Costa. Porto Alegre: ARTMED, 2007.4. SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica – a construção do conhecimento. 2. ed.Rio de Janeiro: DP&A editora, 1999.5. MINAYO, M. C. de S. et. al. Pesquisa social – teoria, método e criatividade. 8. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Inglês Instrumental I Período Letivo: Módulo ICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTAEstudo e prática de estratégias de leitura, com vistas à aquisição de competências
linguísticas basilares na língua inglesa, fomentando a compreensão e a análise crítica detextos autênticos na língua alvo.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Participar de interações entre os pares,
promovendo um letramento crítico eminglês.
2. Utilizar materiais didáticos comofonte de informação e pesquisa.
3. Conhecer as estruturas da línguainglesa de maneira contextualizada.
4. Identificar e compreender ovocabulário inerente ao camposemântico estudado.
5. Revelar criticidade acerca dosaspectos sociais e interculturaisinerentes ao estudo da línguaestrangeira.
1. Cognatos e falsos cognatos.2. Gêneros textuais.3. Estratégias de leitura (prediction,
skimming, scanning, main pointscomprehension).
4. Inferência contextual.5. Ordem de frases.6. Imperativo.7. Verbos modais.8. Referência pronominal.9. Grupo nominal I.10. Caso genitivo.11. Termos internacionais da administração.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO percurso metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo inglês por atividades que fomentemtanto a aquisição de conhecimentoindividual quanto coletivo. Além depromover atividades que permitam aintegração entre os componentescurriculares dessa etapa deaprendizagem.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jigsawreading,jogos didáticos, tarefas online, provas, testes,seminários, autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental. Módulo I. São Paulo: Texto Novo, 2005. 2. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental.Módulo II. São Paulo: Texto Novo, 2005. 3. SOUZA, Adriana et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. 2.ed.São Paulo: Disal, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo:Longman, 2004.2. COBEIL, Jean-Claude. Dicionário Visual SBS - Português, Inglês e Espanhol. SãoPaulo: SBS, 2012.3. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês - Estágio 1 - Esp -English for SpecificPurposes. São Paulo: Texto Novo, 2002.4. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês - Estágio 2 - Esp -English for Specific Purposes. São Paulo: Texto Novo, 2002.5. OXFORD. Dicionário Oxford Escolar para estudantes brasileiros de inglês /português / inglês. Oxford Universitypress: 2009.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Tecnologia da Informação Período Letivo: Módulo ICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTAUso do computador pessoal, Sistemas Operacionais, Sistemas em Rede, Administraçãode Recursos e Usuários, Aplicativos de Produtividade Pessoal: Editor de Texto, Planilha
Eletrônica e Apresentações Gráficas, Ferramentas para Internet. Tecnologias eAplicações de Computadores em Administração.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Utilização de recursos básicos e
indispensáveis à informática;2. Uso de Editor de Texto e Planilha
Eletrônica
1. Noções de hardware e software;2. Sistema operacional;3. Editor de texto;4. Planilha eletrônica.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOEm consonância com a propostametodológica, os procedimentos deensino devem primar pela realização deatividades prático-teóricas, incluindo ouso dos laboratórios de informática,desenvolvimento de projetosinterdisciplinares, entre outras atividadesque favoreçam o processo de ação-reflexão-ação.
1. Listas de exercícios, em sala;2. Avaliações em grupo;3. Avaliações Individuais;4. Exercícios práticos em laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. MARÇULA, Marcelo; BRNINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos eaplicações. 3.ed. São Paulo: Érica, 2008. 2. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.3. MORGADO, Flavio Eduardo Frony. Formatando teses e monografias com BrOffice.Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 138 p. il. ISBN 978-85-7393-706-0.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004. 407 p. il. ISBN 85-352-1536-0.2. SCHAFF, Adam. A sociedade informática: as consequências sociais da segundarevolução industrial. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. 157 p. ISBN 85-11-14081-6.3. GLENWRIGHT, Jerry. Fique por dentro da internet. São Paulo: Cosac Naify, 2001.192 p. il. ISBN 85-7503-037-X.4. BORGES, Klaibson Natal Ribeiro. LibreOffice para Leigos. Disponível em 5. MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e
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aplicações. São Paulo: Érica. 2010.Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Psicologia Aplicada à Administração Período Letivo: Módulo ICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTAIntrodução à Psicologia. Compreensão de conceitos fundamentais da psicologia
organizacional e do trabalho. Diversidade nas organizações.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Reconhecimento da importância de se
estudar a Psicologia no trabalho,sensibilizando o aluno para umposicionamento critico e reflexivo dopapel do indivíduo numa sociedadevoltada para o mundo do trabalho.
2. Desenvolvimento de habilidadescomo: saber ouvir, falaradequadamente, respeitar asdiferenças individuais visando ainterpessoalidade no trabalho;
3. Identificação de seus comportamentose reflexão do seu trabalho a nívelpessoal e grupal, ampliando acompreensão do comportamentohumano dentro de padrões éticos.
1. Psicologia aplicada à AdministraçãoAspectos históricos e conceituais daPsicologia no contexto do trabalho;Contribuições da Psicologia Aplicada àAdministração;Comportamento organizacional.
2. Fundamentos do comportamento humanoPersonalidade, formação e estrutura;Processos básicos do comportamentohumano: emoção, atenção, linguagem epercepção;Diferenças individuais, características depersonalidade e inteligências.
3. Compreensão pessoal e do outroAutoconhecimento;Percepção de si e do outro;As contribuições da Psicologia social eos relacionamentos: percepção; Estereótipo, preconceito e discriminação;Problemas de relações humanas notrabalho.
4. A Psicologia das Relações InterpessoaisAs habilidades sociais profissionais;Os grupos e as equipes no trabalho;Estrutura e características de grupos eequipes;Cooperação versus competição.
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METODOLOGIA AVALIAÇÃOAulas expositivas e dialogadas, trabalhosindividuais/coletivos, apresentação ediscussão de textos, vídeos, exercícios etécnicas vivenciais de dinâmica de grupo.
Provas escritas, exercícios individuais e emgrupo, apresentação de trabalhos, seminários,participação do aluno nas atividades dentroda sala de aula. Presença e participação nasatividades em grupo; - Itens adicionais:pontualidade, participação , interesse eassiduidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: Uma AbordagemInterdisciplinar. São Paulo: SARAIVA, 2005.2. BOWDITCH, J.L; BUONO, A. Elementos de comportamento organizacional. SãoPaulo: Pioneira Thompson Learning, 1992.3. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. São Paulo: Campus,2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. FRIEDMAN, H. S.; SCHUSTACK, M. W. Teorias da personalidade. 2. ed. Boston:Pearson Education, 20042. RENNER, T. Psico - Serie A. 1ª Ed. São Paulo: Ed Artmed, 2012.3. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (orgs.). Psicologia,Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.4. BOCK, A. M. B. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 9. ed. SãoPaulo: Saraiva, 2008.5. ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo:GRUPO PEARSON, 2007.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Introdução à Administração Período Letivo: Módulo ICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAAdministração como ciência. Os processos de Administração: Organização.
Planejamento. Direção e Controle. Evolução das teorias da Administração do Taylorismoao Toyotismo. Aplicação das teorias no cenário público. Estratégias emergentes de
Gestão.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Análise das teorias administrativas;
Analise das atividades realizadaspelas áreas básicas de uma empresa.
2. Identificação das atribuições dasfunções na administração.
3. Analise da importância daformalização da estruturaorganizacional nos departamentos.
4. Interpretação dos sistemas e processosadministrativos.
1. Teorias administrativas;2. Áreas funcionais básicas de uma
empresa: Financeira, Marketing,Produção, Recursos Humanos eMateriais;
3. Funções da administração: planejamento,organização, direção e controle;
4. Componentes da estruturaorganizacional;
5. Tipos de departamentalização;6. Manual de organização;7. Sistemas de informação e administração;8. Modelos de formulários e planilhas;9. Fluxogramas, cronograma e demais
representações gráficas;10. Sistemas de organogramas para as
atribuições de funções;11. Formas de distribuição do trabalho;12. Conceitos e princípios de ética;13. Atuação profissional: administrando
pessoas e conflitos, administradoinformações e administrando recursos;
14. Conceitos de planejamento empresarial15. Protocolo e arquivo, confecção e
expedição de documentosadministrativos.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivos
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permitindo o aprendizado colaborativodo conteúdo por atividades quefomentem tanto a aquisição deconhecimento individual quanto coletivo.Além de promover atividades quepermitam a integração entre oscomponentes curriculares dessa etapa deaprendizagem.
formais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BERNARDES, Cyro. Teoria Geral da Administração: gerenciando organizações..3.ed.rev.ampl.São Paulo: Saraiva, 2006.2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. rev. eatual. Rio de Janeiro: Campus, 2000.3. DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas enormativas da administração. 6.ed.rev.e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. 2. FARIAS, C. V. S. (Org.). Técnico em administração: gestão e negócios. Porto Alegre:Bookman, 2012.3. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da Administração. São Paulo:Atlas,2008. 4. KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6.ed. rev. ampl. SãoPaulo: Atlas,2007.5. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 15. ed. - SãoPaulo: Atlas, 2014.
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MÓDULO II
Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Inglês Instrumental II Período Letivo: Módulo IICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTAEstudo e prática de estratégias de compreensão, articulando as estruturas linguísticas de
forma contextualizada, com vistas ao desenvolvimento da leitura e análise críticas detextos da área de administração e afins.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Utilizar materiais didáticos como
fonte de informação e pesquisa.2. Lidar com estruturas mais complexas
da língua inglesa de maneiracontextualizada.
3. Participar de interações entre os pares,promovendo um letramento crítico eminglês.
4. Identificar e compreender ovocabulário específico da área deadministração em inglês.
5. Revelar criticidade acerca dosaspectos sociais e interculturaisinerentes ao estudo da línguaestrangeira.
1. Leitura detalhada de textos.2. Estratégias de compreensão.3. Afixos.4. Sufixos “ing” e “ed”.5. Grupos nominais II.6. Formas verbais.7. Pronomes interrogativos.8. Operadores argumentativos.9. Vocabulário técnico da área de
administração e afins.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo inglês por atividades que fomentemtanto a aquisição de conhecimentoindividual quanto coletivo. Além depromover atividades que permitam aintegração entre os componentescurriculares dessa etapa deaprendizagem.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jigsawreading,jogos didáticos, tarefas online, provas, testes,seminários, autoavaliação.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. COLLIN, Peter. Dictionary of Business. London: Bloomsbury Information Ltd, 20152. CRUZ, Décio Torres; OLIVEIRA, Adelaide. Inglês para Administração e Economia. São Paulo: Disal, 2007.3. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use - Gramática Básica da LínguaInglesa. São Paulo: Martins Editora, 2010.4. SILVA, Amaury Flávio. Inglês prático para Administração. São Paulo: Disal, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. DE BIAGGI, Enaura T. Krieck. English in the office - Inglês básico no dia-a-dia do escritório. São Paulo: Disal, 2005.2. HARDING, Keith. English for Specific Purpose. Londres: Oxford University Press, 2007.3. HENKE, Niura Regiane. Inglês nos negócios. São Paulo: Disal, 2007.4. LAW, Jonathan. A dictionary of business and management. 5th edition. Oxford: OUP, 2009.5. MORAES, Teddy L. SOS business! Guia de inglês para negócios. São Paulo: Disal, 2008.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Matemática Financeira Período Letivo: Módulo IICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTARevisão de conteúdos básicos de matemática. Porcentagem, juros e desconto simples.Juros e descontos compostos. Taxas: Proporcionais, Equivalentes, Nominal e Efetiva.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Reconhecer, no contexto da
administração, diferentes significados e representações das operações financeiras.
2. Identificar padrões de porcentagem e juros.
3. Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos de juros.
4. Avaliar a razoabilidade de um resultado financeiro na construção de argumentos sobre afirmações quantitativas de análise de credito.
5. Avaliar propostas de intervenção na realidade utilizando conhecimentos financeiros.
6. Interpretar a localização e a movimentação financeira de menor risco para aplicação.
7. Identificar características de regime de capitalização.
8. Resolver situação-problema que envolva conhecimentos de taxa de juros nominais, proporcionais e efetivas.
9. Calcular taxa de juros compatíveis com a logística do mercado.
10. Utilizar conhecimentos de finançaspara avaliar o melhor plano deamortização para o mercado.
1. Conceitos iniciais e Fluxo de Caixa1.1 Diagrama de fluxo de caixa
2. Juros Simples2.1 Regime de juros simples2.2 Determinação da data de vencimento e prazo das aplicações: contagem de dias entre duas datas2.3 Equivalência de fluxo de caixa2.4 Proporcionalidade de taxas de juros
3. Desconto Comercial e Bancário Simples3.1 Operações de desconto3.2 Desconto racional com juros simples
4. Juros Compostos4.1 Regime de capitalização composta ou exponencial4.2 Cálculo do montante e do principal
5. Taxas de juros5.1 Taxa de juros nominais5.2 Taxa proporcional (taxa linear)5.3 Taxa de juros efetivas5.4 Equivalência entre taxas de juros
6. Anuidades ou séries6.1 Uma sequência de pagamento e recebimento em intervalos periódico6.2 Pagamento e recebimento iguais6.3 Série antecipadas e postecipadas
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7. Planos de amortização de empréstimo e financiamento7.1 Sistema Price7.2 Sistema de amortização constante (SAC)7.3 Sistema de amortização americano7.4 Sistema de amortização crescente (Sacre)
METODOLOGIA AVALIAÇÃO1. Conhecimento inicial do aluno sobre
o conteúdo.2. Aulas expositivas dialogadas. 3. Trabalhos individuais e/ou grupais. 4. Pesquisas sobre o tema. 5. Seminários. 6. Discussões e debates dirigidos. 7. Observações da realidade. 8. Tarefas de assimilação de conteúdos. 9. Novas tecnologias em sua forma
presencial (física) e virtual (àdistância).
10. Leitura de aprofundamento (livro).
O Sistema Formal de Avaliação Discente dainstituição, a partir do qual, comoinstrumentos de avaliação podem serutilizados provas escritas e orais, trabalhos,exercícios em classe, pesquisas, relatórios,seminários, trabalhos interdisciplinares eoutros, realizados individualmente ou emgrupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise deinvestimentos. 6a ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2013. 2. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 12a ed. SãoPaulo: Atlas, 2012.3. CRESPO, Antônio Arnot. Matemática Financeira Fácil. 15a ed. São Paulo: Saraiva,2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. SECURATO, José Roberto. Cálculo Financeiro das Tesourarias - Bancos e Empresas.5a ed. São Paulo: Saint Paul, 2010.2. HERMÍNIO, P. H. Matemática Financeira - Um enfoque da resolução de problemas como metodologia de ensino e aprendizagem. Dissertação de Mestrado. UNESP, Rio Claro, 2008.3. NASSER, Lilian & Projeto Fundão. Matemática financeira para a escola básica: Uma abordagem prática e visual. Instituto de Matemática, UFRJ, 2010.4. PUCCINI, A. L. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada; São Paulo: Saraiva, 6º ed., 2007.5. FONTES, C. A. Introdução à Matemática Comercial e Financeira. Editora IFF.edu.br,2010.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Comportamento Organizacional Período Letivo: Módulo IICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTADefinição de Cultura Organizacional. Papel da Cultura Organizacional. Fatores
Formadores da Cultura Organizacional. Transmissão da Cultura Organizacional. Tipos deCultura Organizacional. O Desafio da Mudança Cultural. Desenvolvimento da CulturaOrganizacional. Definição de Clima Organizacional. A Interface entre Clima e Cultura
Organizacional. A Importância do Clima Organizacional. Atitudes no Trabalho.Satisfação no Trabalho. Efeitos da Satisfação no Trabalho. Diagnóstico de Satisfação no
Trabalho. Pesquisa de Clima Organizacional. Variáveis Formadoras do ClimaOrganizacional. Planejamento da Pesquisa de Clima Organizacional. Análise da Pesquisa
de Clima Organizacional. Plano de Ação para a Melhoria do Clima Organizacional.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Saber como identificar a cultura de
uma organização;2. Desenvolver estratégias para
identificar o clima de umaorganização e atuar de forma a torná-lo envolvente e produtivo.
1. Desenvolver uma visão crítica sobre aspossibilidades de gestão da CulturaOrganizacional;
2. Discutir a interface entre Satisfação noTrabalho e Clima Organizacional;
3. Possibilitar o entendimento das diferentesformas de efetuar a mensuração do ClimaOrganizacional;
4. Levar os alunos a compreenderem queClima Organizacional representamanifestações da Cultura de umaorganização.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo conteúdo por atividades quefomentem tanto a aquisição deconhecimento individual quanto coletivo.Além de promover atividades quepermitam a integração entre oscomponentes curriculares dessa etapa deaprendizagem.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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1. MOTTA, F. C. P.; CALDAS, M. P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. SãoPaulo: Atlas, 2009.2. RUSSO, G.M. Diagnóstico da Cultura Organizacional. São Paulo: Campus, 2010.3. SCHEIN, E. H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BARBOSA, L. N. H. O Jeitinho Brasileiro: a arte de ser mais igual do que os outros.São Paulo: Campus,2005.2. FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo:Atlas, 19923. FREITAS, M .E. Cultura organizacional: evolução e crítica. Coleção debates emAdministração. São Paulo: Thomson, 2007.4. LUZ, R. Gestão do clima organizacional. São Paulo: Qualitymark, 2007.5. ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Gestão Logística Período Letivo: Módulo IICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTALogística: conceitos e definições. Sistemas logísticos. Cadeia de abastecimento.
Logística Integrada. Resposta eficiente às demandas do consumidor (ECR). Fluxos eprocessos logísticos. Princípios de logística de entrada, de compras, de logística de apoioà produção, armazenagem, gerenciamento de estoques, distribuição física, transportes e
logística reversa.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Execução de atividades de
conferência de materiais na recepção e na expedição; Planejar as atividades de armazenamento, distribuição e transportes;
2. Controle da movimentação demateriais na organização.
1. LOGÍSTICA. A concepção logística naempresa. Competência logística. Missãoda logística. Renascimento da logística.Logística para bens manufaturados eserviços. Logística globalizada. LogísticaReversa.
2. RECURSOS LOGÍSTICOS.Informações em logística. Previsões.Estratégia de estoque. Gerenciamento deestoques e compras. Infraestrutura detransporte. Gerenciamento de transporte.Gerenciamento de depósitos.Movimentação de materiais. Embalagem.
3. CUSTOS LOGÍSTICOS. Planejamentodas operações. Métricas do projetologístico. Formação de preços.
4. PLANEJAMENTO DAMOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS.Natureza do problema do planejamento.Princípios para o bom planejamento.Conceitos para o planejamento dosistema. Considerações de risco no canallogístico.
5. GERENCIAMENTO DA CADEIA DESUPRIMENTOS. Abastecimento.Recebimento. Armazenagem.Distribuição.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
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O itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo conteúdo por atividades quefomentem tanto a aquisição deconhecimento individual quanto coletivo.Além de promover atividades quepermitam a integração entre oscomponentes curriculares dessa etapa deaprendizagem.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição. SãoPaulo: Edgard Blucher, 2000.2. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.3. DIAS, Marco Aurélio. Administração de Matérias. [S.L.]: Atlas, 19994. POZO, H. Administração de recursos de materiais e patrimoniais: uma abordagemlogística. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ACCIOLY, Felipe; AYRES, Antônio de Pádua S.; SUCUPIRA, Cesar. Gestão deestoque. Rio de Janeiro: FGV, 2008.2. ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2010.3. HONG, Yuh Ching. Gestão de Estoques na cadeia de logística integrada - supplychain. São Paulo: Atlas, 1999.4. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo:Pioneira, 2002.5. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da Produção. 2 ed.São Paulo: Atlas, 2002
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Gestão de Pessoas Período Letivo: Módulo IICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAA gestão de pessoas no contexto atual. Gestão de pessoas e os subsistemas: recrutamento
e seleção, treinamento e desenvolvimento, avaliação de período de experiência,avaliação de desempenho, remuneração e benefícios. Desligamento de pessoal. Cultura e
mudança organizacional.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Evolução do Recrutamento e seleção
de pessoal; 2. Administração de cargos e salários; 3. Administração participativa e
administração nos lucros; 4. Avaliação de desempenho,
treinamento e desenvolvimento depessoal.
1. O contexto da Gestão de Pessoas. 2. Conceito e objetivos da Gestão de
Pessoas. 3. Os processos da Gestão de Pessoas. 4. Estrutura do Órgão da Gestão de Pessoas 5. Os novos papéis da Gestão de Pessoas. 6. A Administração de Talentos Humanos e
do Capital Intelectual.7. Mercado de trabalho8. Mercado de RH. 9. Conceito de recrutamento. 10. Técnicas de recrutamento.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOSerão utilizadas: Aulas expositivasdialogadas, leitura orientada, debatetemático, trabalhos individuais e emgrupos, pesquisas, estudos de casos,exercícios, palestras, visitas técnicas.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas. São Paulo: BookmanCompanhia, 2010. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. São Paulo: Campus, 2009. 3. GOULART, Íris Barbosa e VIEIRA, Adriane. Identidade e subjetividade na gestão depessoas. Curitiba: Juruá Editora, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São Paulo: Atlas,2010.
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2. FERREIRA, Maria da Conceição; ARAÚJO, Ana Lúcia Gomes Wanderley; AGUIAR,Ademar Rodrigues de. Gestão de pessoas – uma construção coletiva. São Paulo: Atlas,2008. 3. MASCARENHAS, André Ofenhejm; VASCONCELOS, Flavio Carvalho de.Tecnologia na gestão de pessoas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. 4. RIBEIRO, Marcelo Afonso. Psicologia e Gestão de pessoas – reflexões críticas. SãoPaulo: Vetor, 2009. 5. SIQUEIRA, Marcus Vinicius Soares. Gestão de pessoas e discurso organizacional. Curitiba: Juruá Editora, 2009.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Legislação Aplicada Período Letivo: Módulo IICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAInstituições de Direito. Noções de Direito Constitucional, Administrativo, Comercial,
Civil, Societário: pessoas, bens, atos e fatos jurídicos. Pessoas físicas e jurídicas –obrigações contratos. Títulos de crédito. Tipos de pessoas físicas: limitada, sociedadesanônimas, sociedade civil, etc. Cooperativismo e associativismo. Marcas e patentes. O
Código de defesa do consumidor e Legislação Trabalhista.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Compreensão dos diferentes institutos
jurídicos e as correlatas legislações aplicáveis à gestão;
2. Identificação dos problemas cotidianos com repercussão no âmbitodo direito, bem como indicar as formas existentes de solução de conflitos.
1. Introduções de Direito; 2. Conceito básico de Direito; 3. Principais ramos do Direito;4. Noções de Direito Constitucional; 5. Hierarquia das normas jurídicas; 6. Constituição: conceito, classificação e
história; A constituição Federal e seusprincípios fundamentais;
7. Direitos e garantias fundamentais; 8. Elementos do Estado; 9. Conceito de Direito Administrativo; 10. Administração pública; 11. Atos Administrativos; 12. Serviços públicos; 13. Servidores públicos; 14. Conceito de Direito Comercial; 15. Tipos de Pessoas Jurídicas; 16. Sociedade limitada; 17. Sociedades Anônimas; 18. Sociedades Civis.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo conteúdo por atividades quefomentem tanto a aquisição deconhecimento individual quanto coletivo.Além de promover atividades que
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
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permitam a integração entre oscomponentes curriculares dessa etapa deaprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GABRIEL, Sergio. Direito Empresarial. São Paulo: Ed. DPJ, 2006. 2. MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. 3. NIARADI, George. Direito Empresarial para administradores. São Paulo: Pearson,2009. 4. COTRIM, Gilverto Vieira. Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva, 2004. 5. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. FUHRER, Maximilianus Claudio Américo. Resumo de Direito Comercial e
Empresarial. São Paulo: Malheiros, 2007. 2. HOOG, W.A.Z. Dicionário de direito empresarial. São Paulo: Juruá Editora, 2005. 3. ROQUE, S.J. Curso de direito empresarial. São Paulo: Ícone Editora, 2006 4. MORAES Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2005. 5. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2006.
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MÓDULO III
Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Sociologia do Trabalho Período Letivo: Módulo IIICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTAAproxima o estudante do debate sociológico, considerando que poderá contribuir para odesenvolvimento de uma perspectiva sociológica, na medida em que proporcione uma
problematização distinta da realidade social. A compreensão do que seja a Sociologia e,especificamente, a Sociologia do trabalho aproximando o estudante de algumas questões
primordiais da área, são elementos de introdução a este conhecimento. A disciplinapretender ser uma apresentação aos seus principais temas, conceitos e terminologia,numa perspectiva paralelamente sincrônica e diacrônica, e compreensão de algumas
explicações acerca das transformações do mundo do trabalho.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Compreender e relacionar
conceitos fundamentais daSociologia do trabalho, tais como:trabalho produtivo e não-produtivo, atividades manual enão-manual, força de trabalho,divisão do trabalho, jornada detrabalho, trabalhos necessário eexcedente, exploração emaisvalia, processo de trabalhoetc.
Compreender a Sociologia dotrabalho como o estudo dascoletividades formadas para arealização das atividades detrabalho que, nas sociedadescapitalistas, resultam na produçãode mercadorias e na prestação deserviços para a satisfação dasnecessidades sociais, materiais enão-materiais;
A Sociologia como ciência: sociologia paranão-sociólogos - Processo de trabalho e desigualdadessociais- O que é trabalho?- Trabalho humano e “trabalho” animal- Formas de trabalho - Trabalho explorado: oconceito de exploração- Reprodução simples e ampliada do capital:M-D-M e D-M-D’A Sociologia do trabalho: objeto econceitos.- Conceitos fundamentais: trabalho, trabalhoprodutivo e não-produtivo, atividadesmanual e não-manual, força de trabalho,divisão do trabalho, jornada de trabalho,trabalhos necessário e excedente, exploraçãoe mais-valia, processo de trabalho etc.Organização científica do trabalho:- Sistemas de organização/gerenciamento dotrabalho: Taylorismo e Fordismo;
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Relacionar o processo deprodução de mercadorias nassociedades capitalistas aogerenciamento e desenvolvimentode técnicas de produção e para oaumento da produtividade,diferenciando os sistemas deorganização do trabalho:taylorismo/fordismo e toyotismo.
- As formas distintas deadministração/organização do processo detrabalho no capitalismo moderno;- Divisão do trabalho e divisão tecnológicado trabalho;- Divisão internacional do trabalho;- Obsolescência programada e obsolescênciaperceptível: Sociedade de consumo –reprodução do sistema capitalista (produtorde mercadorias)- Organização do trabalho: tipos de trabalhoe trabalhador na contemporaneidade
METODOLOGIA AVALIAÇÃOA disciplina será desenvolvida através deexposição dialogada e da aprendizagembaseada em problemas, partindo dosconhecimentos prévios trazidos pelosestudantes sobre as temáticas, de formasempre articulada com situaçõescotidianas, partindo do contato commúltiplas e diferentes referências e áreas.Essa estratégia tem o objetivo deprovocar concatenações com a realidadepróxima. e ampliar a visão de mundo eda Sociologia como meio decompreensão das realidades. Serãoutilizados recursos como situações-problema, vídeos (filmes, documentários,propagandas publicitárias, clipesmusicais, etc.), textos (didáticos,informativos e jornalísticos) e imagens.seguido de discussões e debatesorientados, bem como de seminários detextos previamente indicados paraapresentação oral pelo grupo. Em algunsmomentos será utilizada a estratégia deleituras coletivas e compreensivas detextos. Pretende-se, também, introduziratividades práticas de estudos emformato de pesquisa/enquetessociológicas a partir de uma premissa deeducação científica pela pesquisa. Com
A avaliação é entendida como processual econtínua. O interesse, a assiduidade,participação e pontualidade serão critérios daavaliação individual, assim como oenvolvimento nas discussões, a integraçãocom o grupo, a realização e devolução dasatividades propostas, além dodesenvolvimento de competênciasargumentativas (oral e escrita). Serãoutilizados como instrumentos avaliaçõesdissertativas e objetivas desenvolvidasatravés de situações-problema, seminários,performances artísticas baseadas nos temasdiscutidos e pesquisas orientadas. É importante também destacar que aavaliação será dialógica (ou polilógica), ouseja, considerando não apenas a avaliação doestudante pelo professor, mas, também, aauto-avaliação, a avaliação da turma e aavaliação pelos estudantes da minha práticamediadora. Busca-se, com isso, que aavaliação exerça o seu papel deretroalimentar todo o processo, cumprindoseu objetivo de desenvolver todos os sujeitosenvolvidos no processo de ensino eaprendizagem.
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isso, os alunos serão estimulados a não selimitarem às referências disponibilizadaspela disciplina, trazendo semprecontribuições provenientes de uma buscaautônoma do conhecimento. Todo odesenvolvimento da disciplina seráregistrado em um Blog desenvolvido deforma compartilhada com os estudantes,que devem alimentá-lo com referênciasfrutos das aulas e pesquisas orientadas e,também, com textos e vídeos de própriaautoria. Uma das propostas de textos deautoria própria é uma espécie de Diáriode Bordo, que onde será feito o relato dasaulas, aula-a-aula, cada dia sob aresponsabilidade de um estudante,através de cronograma previamentedefinido. Esses relatos ficarãodisponibilizados no blog, acessíveistambém para estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ANTUNES, Ricardo (org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels.
São Paulo: Expressão Popular, 2004. 2. ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. Moraes (org.). O avesso do trabalho. São
Paulo: Expressão Popular, 2010. 3. ARAÚJO, Silvia M. de et alli. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo: Contexto,
2009. 4. GIDDENS, Anthony. Trabalhador de portifólio? Trabalho e vida econômica.
In:____. Sociologia. 4 ed. Porto Alegre, Artmed, 2005. 5. GIDDENS, Anthony. Trabalho e vida econômica. In:____. Sociologia. 4 ed.
Porto Alegre, Artmed, 2005. 6. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manifesto comunista. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1998. Tradução de Maria Lúcia Como. Coleção Leitura. 7. PERES, Marcos Augusto de C. Do taylorismo/Fordismo à acumulação flexível
toyotista: novos paradigmas e velhos dilemas. s.d. 8. SINGER, Paul. A lógica do capitalismo. In: SINGER, Paul. O capitalismo: sua
evolução, sua lógica e sua dinâmica. São Paulo: Moderna, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BERNARDO, Márcia Hespanhol. Trabalho duro, discurso flexível: uma análisedas contradições do toyotismo a partir da vivência de trabalhadores. São Paulo:Expressão Popular, 2009.
2. CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. 2 ed. São Paulo: Moderna,
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2005. 3. COSTA, Cândida da; ARANTES, Rivane. Direito Humano ao trabalho. Curitiba:
INESC, 2009. Coleção Cartilhas de Direitos Humanos, volume 5. 4. DYMETMAN, Annie. Sociologia para não-sociólogos: encontros com a
Sociologia. São Paulo: Editora USJT, 2007. 5. DYMETMAN, Annie. Trabalho concreto e trabalho abstrato. In:____. Sociologia
para não-sociólogos: encontros com a Sociologia. São Paulo: Editora USJT,2007.
6. FRIEDMANN, Georges; NAVILLE, Pierre. Tratado de Sociologia do Trabalho.São Paulo: Cultrix/Edusp, 1973. 2 volumes.
7. GORZONI, Priscilla. Admirável trabalho novo? Sociologia, Ciência e vida, SãoPaulo, n, 27, ano 2009.
8. GRAMSCI, Antonio. Americanismo e fordismo. São Paulo: Hedra, 2008. 9. GUIMARÃES, Antonio S.; AGIER, Michel; Castro, Nádia A. Imagens e
identidades do trabalho. São Paulo: Hucitec, 1995. 10. LOURENÇO, Edvânia et alli. O avesso do trabalho II: trabalho, precarização e
saúde do trabalhador. São Paulo: Expressão Popular, FAPESP, 2010. 11. MARX, Karl. A ideologia alemã: Feuerbach – A oposição entre as concepções
materialista e idealista. São Paulo: Martin Claret, 2006. Tradução Frank Muller 12. OLIVEIRA, Eurenice de. Toyotismo no Brasil: desencantamento da fábrica,
envolvimento e resistência. São Paulo: Expressão Popular, 2004. 13. ORGANISTA, José Henrique C. O debate sobre a centralidade do trabalho. São
Paulo: Expressão Popular, 2006. 14. PICANÇO, Kátya. O processo de trabalho e a desigualdade social. In:
PICANÇO, K. et alli. Sociologia. Curitiba: SEED-PR, 2006. 15. PINTO, Geraldo Augusto. A organização do trabalho no século 20: Taylorismo,
fordismo e 4 toyotismo. São Paulo: Expressão Popular, 2007. 16. SADER, Emir. A exploração. In: SADER, E. (Org.) Sete pecados do capital. Rio
de Janeiro: Record, 2000. 17. SENNETT, R. A corrosão do caráter: as conseqüências pessoais do trabalho no
novo capitalismo. 4 ed. Rio de Janeiro: Record, 2000.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Marketing Período Letivo: Módulo IIICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAApresentação da importância do estudo do posicionamento, da análise da oferta da
empresa, de seus concorrentes e o desenvolvimento de estratégias de produto, preço,promoção e de canais de distribuição.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICOCapacitação para o processo deplanejamento estratégico de marketing,nas etapas de diagnóstico, prognóstico eimplementação de estratégias demarketing, propiciando a construção devantagens competitivas para aorganização.
1. Gestão em marketing num contextosistêmico, desenvolvendo uma visão daprática empresarial frente ao mercado e àglobalização;
2. Dinâmica do marketing estratégico noâmbito organizacional, novasabordagens, técnicas e instrumentosinerentes ao campo do conhecimento domarketing;
3. Elementos envolvidos no processo demarketing estratégico, sendo capaz detomar as decisões pertinentes;
4. Responsabilidade social e ambiental daqual o profissional de administração estáinvestido;
5. Análise e compreensão das principaisatividades dos gestores da área demarketing.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo conteúdo por atividades quefomentem tanto a aquisição deconhecimento individual quanto coletivo.Além de promover atividades quepermitam a integração entre oscomponentes curriculares dessa etapa deaprendizagem.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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1. BOONE, Louis E.; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. São Paulo: CengageLearning, 2009. 2. CHURCHILL, JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para osclientes. São Paulo: Saraiva, 2005.3. COBRA, Marcos. Marketing básico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1997. 4. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 5. LAMB, Charles W.; HAIR, JR., Joseph F.; MCDANIEL, Carl. Princípios demarketing. São Paulo: Thomson, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. CROCCO, Luciano. Coleções de Marketing. Vol 1, 2, 3 e 4. São Paulo: Atlas, 2006. 2. DIAS, Sérgio Roberto. Gestão de Marketing. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 3. MINADEO, Roberto. Gestão de marketing: fundamentos e aplicações. São Paulo:Atlas, 2008. 4. RIES, A. Trout. Vinte e duas consagradas leis do marketing. São Paulo: Makron,1993. 5. TAKAHASHI, Sérgio; TAKAHASHI, Vânia Passarini. Gestão de inovação deprodutos. São Paulo: Campus, 2007.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Educação Financeira Período Letivo: Módulo IIICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAAspectos introdutórios à contabilidade como ferramenta da gestão financeira; análise
financeira e tomada de decisão, visando contribuir para o desenvolvimento da cultura deplanejamento, prevenção, poupança, investimento e consumo.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Reconhecer que receitas e gastos são
aspectos básicos da contabilidade quedevem ser conhecidos para poderavaliar adequadamente asinformações financeiras;
2. Ser capaz de tomada de decisãoautônoma, por considerar que hávários caminhos para lidar com asquestões financeiras;
3. Desenvolver senso deresponsabilidade socioambientalcomo guia na tomada de decisõesfinanceiras e de consumo;
4. Ser um agente multiplicador doconhecimento dentro dos meios emque vive, em especial, sua família.
1. Objetivos da contabilidade. 2. Conceitos Básicos de Contabilidade. 3. O Processo Contábil. 4. A variação do Patrimônio Líquido. 5. A Representação Contábil Doméstica e
da Empresa. 6. Relatórios Contábeis como Ferramenta
de apoio a administração. 7. O Balanço Patrimonial. 8. A Equação Patrimonial. 9. Os fatos patrimoniais. 10. Decisões Administrativas Baseadas no
Balanço Patrimonial. 11. Estudo dos fundamentos e conceitos da
administração financeira. 12. Finanças pessoais. 13. Conhecimento das técnicas para estudo e
análise econômica, financeira epatrimonial.
14. Compreensão da integração do modelofinanceira, bem como das ligações comoutras áreas da empresa: compras,vendas, produção, recursos humanos,fiscal e contábil.
15. Gestão financeira visando aSustentabilidade.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo conteúdo por atividades que
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Educação Financeira Período Letivo: Módulo IIICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanaisfomentem tanto a aquisição deconhecimento individual quanto coletivo.Além de promover atividades quepermitam a integração entre oscomponentes curriculares dessa etapa deaprendizagem.
atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ASSAF NETO, Alexander; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capitalde giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.2. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. Porto Alegre:Bookman, 2010.3. GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade Geral.4 ed. São Paulo: Atlas, 1998.4. HOJI, Masakazu. Administração Financeira na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.5. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BONFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João. Orçamento Empresarial: comoelaborar e analisar. São Paulo: IOB- Thomson, 2004.2. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para nãocontadores: para as áreas de administração, economia, direito e engenharia. 2 ed., SãoPaulo: Atlas, 2000.3. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2006.4. MARTINS, Domingos dos Santos. Administração Financeira Hospitalar. São Paulo:Atlas, 2005.5. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial. Manual de elaboração. 5. ed. SãoPaulo: Thompson, 2003.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Contabilidade Período Letivo: Módulo IIICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAConceitos e aplicação da contabilidade. O administrador frente à Contabilidade. Contas patrimoniais e de resultado. Demonstração do resultado do exercício. Demonstração do fluxo de caixa. Contabilidade de custos. Margem de contribuição e ponto de equilíbrio.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Compreensão da importância da
Contabilidade, como uma ferramenta importante, para qualquer organização;
2. Conhecimento e interpretação do impacto que os registros contábeis acarretam sobre a situação líquida, das pessoas jurídicas e das pessoas físicas;
3. Entendimento dos principais demonstrativos contábeis;
4. Entendimento dos custos das empresas e sua importância para a gestão dos negócios.
1. Introdução a Contabilidade2. Conceitos e aplicação3. Finalidade4. Os usuários da Contabilidade5. O administrador frente à
Contabilidade6. Patrimônio7. Contas Patrimoniais e de resultado8. Balanço Patrimonial9. Demonstração do Resultado do
Exercício – D.R.E10. Demonstração do Fluxo de Caixa –
D.F.C11. Contabilidade de Custos12. Custeio por Absorção13. Custeio Variável14. Margem de Contribuição e Ponto de
Equilíbrio15. Informações Geradas pela
Contabilidade
METODOLOGIA AVALIAÇÃOAulas teóricas expositivas e dialogadas. Avaliações escritas;
Trabalhos individuais e em grupo;Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática das Finanças. 3ª ed. São Paulo:ATLAS, 2008 2. MATHIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. 6ª ed. São Paulo: Atlas,2009. 3. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. – 8ª ed.
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São Paulo: Saraiva, 2009.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HAZZAN, Samuel. PONPEU, José Nicolau. Matemática Financeira. 6ª Ed. SãoPaulo: Saraiva, 2007. 2. KUHNEN, Osmar Leonardo. Matemática Financeira Aplicada e Análise deInvestimentos. São Paulo: Atlas, 1994. 3. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Financeira. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 4. VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7ª ed. São Paulo: Atlas,2006. 5. SHINODA, Carlos. Matemática Financeira para Usuários do Excel 5.0. São Paulo: Atlas, 1998.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Economia Período Letivo: Módulo IIICarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAFundamentos de economia. Microeconomia: demanda, oferta e equilíbrio de mercado.
Elasticidades. Aplicações da análise microeconômica em políticas públicas. Estruturas demercado. Macroeconomia: fundamentos de teoria e política macroeconômica. Principais
agregados macroeconômicos. Determinação do nível de renda e produto nacionais. Olado monetário da economia. Inflação. O setor externo. Política fiscal e setor público.
Noções de crescimento e desenvolvimento econômico.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Conhecimento dos conceitos
econômicos básicos; 2. Conhecimento dos mecanismos que
regem o comportamento econômico do consumidor e da empresa sob diferentes tipos de mercados, considerando o comportamento dos agentes econômicos;
3. Reconhecimento dos mecanismos quedeterminam a produção e os custos deprodução da empresa;
4. Apresentação do processo decrescimento e desenvolvimentoeconômico.
1. Princípios da economia;2. Como funcionam os mercados; oferta,
demanda e políticas econômicas de governo; consumidores e produtores;
3. Produção;4. Elasticidade da Demanda;5. Excedente do consumidor;6. Comportamento da empresa e
organização da indústria: monopólio e oligopólio, concorrência monopolística; monopsônio, oligopsônio economia dos mercados de trabalho:
7. Distribuição de renda; dados macroeconômicos: PIB – produto internobruto; renda nacional, custo de vida;
8. Poupança x investimento; inflação: causas e custos;
9. Sistema Financeiro Nacional: estrutura institucional (subsistemas normativo e operacional), sistema de pagamentos.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo conteúdo por atividades quefomentem tanto a aquisição deconhecimento individual quanto coletivo.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,
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Além de promover atividades quepermitam a integração entre oscomponentes curriculares dessa etapa deaprendizagem.
autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia - livro texto. 20 ed. São Paulo:Atlas, 2003. 2. VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de; TONETO JR., Rudinei. Economiabrasileira contemporânea. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 3. VASCONCELOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Gabriel. Fundamentos da Economia.2. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. BROWNING, Edgar K. & ZUPAN, Mark A. Microeconomia: teoria e aplicações. Riode Janeiro: LTC, 2004. 2. MAIA, Jaime de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 10. ed. SãoPaulo: Atlas, 2006 3. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia - livro de exercícios. 4. ed. SãoPaulo: Atlas, 2004. 4. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.5. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria eexercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2008.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Prática Profissional Articuladora I Período Letivo: Módulo IIICarga-Horária: 30h/a 2h/a Semanais
EMENTA
Experimentos e atividades específicas realizadas em ambientes especiais, envolvendoinvestigação sobre atividades profissionais, pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas,simulações, observações e outras.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Aprender a estudar em grupo e
gerenciar conflitos;
2. Desenvolver estudos autônomos, buscando fontes complementares para ampliar a compreensão e potencializar a aprendizagem;
3. Elaborar e executar um plano de ação;
4. Desenvolver competências para articular fenômenos e fatos a partir da perspectiva da interdisciplinaridade;
5. Articular teoria e prática;
6. Desenvolver soluções e estratégias criativas;
7. Desenvolver competências pessoais para apresentação em público (inteligência linguística, expressão corporal, etc.)
Estratégia interdisciplinar voltada para adisseminação e interação de experiências teórico-práticas discentes. Articulação de conhecimentose experiências vivenciadas no âmbito do ensinoaprendizagem com a prática profissional.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
As propostas de PPA serão semestrais,desenvolvidas previamente pelo corpodocente, de modo a integrar os conteúdos
Os alunos serão avaliados a partir deatividades em grupo.
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de cada módulo envolvido. O Projetoserá apresentado aos alunos ainda noprimeiro mês de aulas, subdividido-se emetapas que deverão ser realizadas aolongo dos semestre sob acompanhamentode docentes-orientadores. Os/asestudantes realizarão as atividadesdecorrentes do Projeto em equipe e suaconsecução preverá um produto com oresultado, a ser apresentado a toda acomunidade acadêmica e, eventualmente,incluindo o público externo.
As aulas serão desenvolvidas a partir deuma metodologia vivencial com autilização de dinâmicas de grupos,resolução de problemas e participaçãodos alunos em projeto interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARAVANTES, Geraldo R. CARAVANTES, Cláudia C. Panno. KLOECKNER,Mônica C. Administração: Teorias e Processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3 ed. SãoPaulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
3. HUNTER, James C. O Monge e o Executivo: Uma História Sobre a Essência daLiderança. 11 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de Administração: O Essencial em TeoriaGeral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2. HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor: Os Princípios deLiderança de o Monge e o Executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006b.
3. MARINHO, Ricardo. Liderança: uma questão de competência. s/ed. São Paulo: ISBN, 2005.
4. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
5. ____________, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6 ed. 8 reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.
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MÓDULO IV
Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Empreendedorismo Período Letivo: Módulo IVCarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAEmpreendedorismo. Plano de negócios. Estratégias. Aspectos operacionais, financeiros,
jurídicos e tributários. Fatores críticos de sucesso. Experiências e conhecimentoacumulado acerca das atividades ligadas aos novos empreendimentos.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICOOportunidades de conhecimentosempreendedores por meio de técnicasativas para o gerenciamento deferramentas à gestão de negócios.
1. Empreendedorismo:2. Conceitos.3. Características e competências
empreendedoras4. Empreendedorismo Corporativo:5. O Empreendedor nas Organizações6. Tipos de inovação7. O Plano De Negócio:8. Sumário executivo9. Análise de mercado10. O plano de marketing11. O plano de gestão de pessoas12. O plano operacional13. O plano financeiro
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativodo conteúdo por atividades quefomentem tanto a aquisição deconhecimento individual quanto coletivo.Além de promover atividades quepermitam a integração entre oscomponentes curriculares dessa etapa deaprendizagem.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira de. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro:Ciência Moderno, 2007.2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades doempreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007.3. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo:Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática eprincípios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.2. MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos dacriação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.3. DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial - guia paramontar seu próprio negócio, vencer as dificuldades e administrar os riscos. São Paulo:Pearson Education, 2004.4. HARVARD, BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e Estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002.5. RIBEIRO, Luís R. de Camargo. Aprendizagem Baseada em Problemas: umaexperiência no ensino superior. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Gestão Estratégica Período Letivo: Módulo IVCarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAConceitos e praticas da gestão estratégica. Os fatores da concorrência sob o enfoque
macro e microeconômico. Análise da estrutura empresarial e da concorrência.Planejamento Estratégico – diagnóstico, visão, negócio, missão, princípios e objetivos eo papel das competências essenciais, na gestão de pessoas e processos. Indicadores de
controle.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Realização da análise do ambiente
organizacional.2. Realização do planejamento
estratégico de qualquer organização.
1. Estratégia como plano, padrão, posição e perspectiva: histórico e evolução;
2. Análise do ambiente externo:2.1 variáveis ambientais2.2 ameaças e oportunidades no ambiente externo2.3 fatores-chave de sucesso.
3. Análise do ambiente interno3.1 cliente-alvo3.2 missão, visão, objetivos estratégicos3.3 competências distintivas
4. Teorias de Gestão Estratégica
5. Teoria da Vantagem Competitiva5.1 Vantagens e desvantagens
METODOLOGIA AVALIAÇÃOAulas expositivas e dialogadas. Estudos de casos teóricos e práticos. Trabalhos degrupo. Seminários.Debates em sala de aula. Planejamentoestratégico de uma empresa fictícia.
Participação em trabalhos e seminários.Prova individual e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. CAVALCANTI; Marly. Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários,diagnósticos e ação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.2. CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação de
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estratégias. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.3. MIRTZBERG, Henry. O processo da estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.4. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial: uma abordagemempreendedora. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1991.5. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,metodologias e práticas. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. ANSOFF, H Igor. Implantando a administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas,1993.2. BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processo eadministração estratégica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.3. KLUYVER, Corlenis A. de. Estratégia: uma visão executiva. 3. ed. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010.4. MATOS, Francisco Gomes de. Estratégia de empresa. São Paulo: Makron Books,1993.5. ROSA, José Antônio. Planejamento estratégico: roteiro, instrução e formulários. SãoPaulo: editora STS, 2001.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Gestão de Agronegócios Período Letivo: Módulo IVCarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAO desenvolvimento regional e as políticas públicas. Desenvolvimento sustentável.Desenvolvimento e meio ambiente: a questão ambiental. A região: o semiárido sua
contextualização sócio-político-econômica. As potencialidades do semiárido. Teoria comsemiárido e convivência com a seca.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICOIntervenção direta ou indireta nosprocessos do Agronegócio, assim como,controlar e avaliar as múltiplas variáveisencontradas neste segmento produtivo.
1. Conceitos centrais de gestão doagronegócio;
2. Conceitos e dimensões doagronegócio Brasileiro;
3. Commodities agrícolas;4. Identificação dos principais modelos
de administração e instrumentos deanálise organizacional no âmbito doAgronegócio;
5. Redes de empresas e cadeiasprodutivas;
6. Cadeias de valor; 7. Qualidade e produtividade –
Agregação de valor;8. Gerenciamento dos processos
administrativos do agronegócio;Instrumentalizar para a gestão deAgronegócio.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOSerão utilizadas: Aulas expositivasdialogadas, leitura orientada, debatetemático, trabalhos individuais e emgrupos, pesquisas, estudos de casos,exercícios, palestras, visitas técnicas.
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variadosinstrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. ARAÚJO, M. J. Fundamentos de agronegócios. São Paulo: Atlas, 2003. 147p2. BATALHA, M. O. (Coord.) Gestão do Agronegócios: textos selecionados. São Carlos:
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EdUFSCar, 2005.3. ROSA, José Antonio. Modelos de negócios. São Paulo: Cengage, 2012.4. TEJON, José Luiz; XAVIER, Coriolano. Marketing & Agronegócio: A nova geração –diálogo com a sociedade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.5. VILCKAS, Mariângela; NANTES, José Flávio Diniz. Planejamento e Agregação deValor nos Empreendimentos Rurais. Agronegócios: Gestão e Inovação. São Paulo:Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. HADDAD, P. R. e al. A competitividade do agronegócio e o desenvolvimento regionalno Brasil. Brasília : CNPq/Embrapa, 1999. 265p.2. HOSKISSON, Robert E.; HITT, Michael A.; IRELAND, R. Dane; HARRISON,Jefrey S. Estratégia Competitiva. São Paulo: Cengage, 2009.3. MACHADO, Melise Dantas; LIMA FILHO, Dario de Oliveira. Ferramentas deMarketing no Processo de Inovação de Produtos Agroindustriais. Agronegócios: Gestãoe Inovação. São Paulo: Saraiva, 2006. 4. SANTANA, A. C. de. Cadeias produtivas e oportunidades de negócio na Amazônia.Belém, Pará. UNAMA. 2002. 5. SANTANA, A. C. de. Elementos de economia, agronegócio e desenvolvimento local. Belém: GTZ; TUD; UFRA, 2005.
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Eixo Tecnológico: Gestão e NegóciosCurso: Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequenteComponente Curricular: Associativismo e Cooperativismo Período Letivo: Módulo IVCarga-Horária: 60h/a 4h/a Semanais
EMENTAEstudo dos fundamentos do Cooperativismo e seu percurso histórico. A doutrina do
cooperativismo e os tipos de cooperativas. Princípios e modelos de gestãocooperativistas e as principais técnicas e ferramentas aplicadas à sua administração. Astendências atuais do cooperativismo no Brasil. Exemplos de cooperativas na Bahia, em
diversos segmentos econômicos. Cooperativismo e tecnologia social.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICOConstituição e gestão de cooperativas eassociações. Avaliação de eficiênciaeconômica e social da empresacooperativista/associativista.
1. Compreensão do valor da cooperação emnossas vidas e o estudo a economia solidária e o cooperativismo como formas alternativas para a geração de trabalho e renda;
2. Compreensão do processo de surgimento do cooperativismo e a sua estruturação como doutrina e sistema econômico;
3. Conhecimento da realidade da criação das cooperativas em vários países e em vários estados do Brasil, assim como os fatos que pontuaram a evolução desse sistema;
4. Conhecimento dos valores e princípios que regem o cooperativismo, bem como a sua simbologia;
5. Conhecimento do modelo de gestão adotado por empresas capitalistas e o adotado pelas cooperativas;
6. Identificação dos órgãos que representam, defendem os interesses do cooperativismo nas esferas estadual, federal e internacional e lhes prestam serviços.
METODOLOGIA AVALIAÇÃOO itinerário metodológico conduz àabordagem dialógica de ensino,permitindo o aprendizado colaborativo
A avaliação será contínua e cumulativa pormeio de instrumentos objetivos e subjetivosformais de avaliação, a partir de variados
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instrumentos, tais como: estudos dirigidos,atividades interdisciplinares, jogos didáticos,tarefas online, provas, testes, seminários,autoavaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1. GAIGER, L. I. (org.). Sentidos e experiências da economia solidária no brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004. 2. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Lei cooperativista – Nº 5.640 de 16/12/71. Brasília: 1971. 3. PINHO, D. B. Gênero e desenvolvimento em cooperativas. SESCOOP/OCB, SantoAndré: ESETEC Editores associados, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR1. FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos.Ijui, Unijuí, 2006. 2. MONZONI M. Impacto em renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Peirópolis. 2008. 3. RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro:DP&A, 2000.4. SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômicada Sociedade. Editora Rígel, 2002. 5. TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000.
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EMENTA
Experimentos e atividades específicas realizadas em ambientes especiais, envolvendoinvestigação sobre atividades profissionais, pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas,simulações, observações e outras.
HABILIDADES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. Aprender a estudar em grupo e
gerenciar conflitos;2. Desenvolver estudos autônomos,
buscando fontes complementarespara ampliar a compreensão epotencializar a aprendizagem;
3. Elaborar e executar um plano deação;
4. Desenvolver competências paraarticular fenômenos e fatos apartir da perspectiva dainterdisciplinaridade;
5. Articular teoria e prática;6. Desenvolver soluções e
estratégias criativas;7. Desenvolver competências
pessoais para apresentação empúblico (inteligência linguística,expressão corporal, etc.)
Estratégia interdisciplinar voltada para adisseminação e interação de experiênciasteórico-práticas discentes. Articulação deconhecimentos e experiências vivenciadas noâmbito do ensino aprendizagem com aprática profissional.
METODOLOGIA AVALIAÇÃO
As propostas de PPA serão semestrais,desenvolvidas previamente pelo corpodocente, de modo a integrar os conteúdosde cada módulo envolvido. O Projetoserá apresentado aos alunos ainda noprimeiro mês de aulas, subdividido-se emetapas que deverão ser realizadas aolongo dos semestre sob acompanhamentode docentes-orientadores. Os/asestudantes realizarão as atividades
Os alunos serão avaliados a partir deatividades em grupo.
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decorrentes do Projeto em equipe e suaconsecução preverá um produto com oresultado, a ser apresentado a toda acomunidade acadêmica e, eventualmente,incluindo o público externo.
As aulas serão desenvolvidas a partir deuma metodologia vivencial com autilização de dinâmicas de grupos,resolução de problemas e participaçãodos alunos em projeto interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARAVANTES, Geraldo R. CARAVANTES, Cláudia C. Panno. KLOECKNER,Mônica C. Administração: Teorias e Processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3 ed. SãoPaulo: Pearson Education do Brasil, 2000.
3. HUNTER, James C. O Monge e o Executivo: Uma História Sobre a Essência daLiderança. 11 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHIAVENATO, Idalberto. Princípios de Administração: O Essencial em TeoriaGeral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
2. HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor: Os Princípios deLiderança de o Monge e o Executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2006b.
3. MARINHO, Ricardo. Liderança: uma questão de competência. s/ed. São Paulo: ISBN, 2005.
4. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
5. ____________, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6 ed. 8 reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.
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6.5 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Fomentar posturas investigativas, que alinhavam teoria e prática na construção de saberes e
enfatizam a interdisciplinaridade são preceitos essenciais para a superação da perspectiva tecnicista
no ensino técnico e tecnológico e que orientam as concepções metodológicas desse Projeto
Pedagógico de Curso.
Isso exige que os processos de ensinoaprendizagem se valham de metodologias guiadas para a
compreensão e resolução de problemas e possibilitem ao discente uma participação ativa na
construção do conhecimento.
Segundo Antonio Faundez, em diálogo com Paulo Freire no livro Por uma pedagogia da pergunta,
“todo conhecimento começa pela pergunta” (FREIRE, 1985, p. 24). A pergunta, assim, é o elemento
motivador da pesquisa. E, como princípio educativo, a pesquisa deve perpassar todo o itinerário de
formação acadêmica para que se rompa com a visão de educação instrucional e meramente
reprodutiva.
Esse Projeto é inspirado na abordagem da aprendizagem baseada em problemas (ABP), um método
que surge a partir da iniciativa de um grupo de professores da Universidade de McMaster, no
Canadá, no final dos anos de 1960, no contexto de um curso de Medicina (SOUZA & DOURADO,
2015), e tem a finalidade de desenvolver conhecimentos, competências e habilidades específicas
para a pesquisa, por meio da interação entre a formação geral e a formação profissional, de forma
contextualizada.
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(…) um método centrado na aprendizagem, que tem por base a investigação para aresolução de problemas contextualizados e que envolve os conhecimentos préviosdos alunos, facilitando o desenvolvimento das competências necessárias aotrabalho profissional; desenvolve a capacidade crítica na análise dos problemas ena construção das soluções; desenvolve a habilidade de saber avaliar as fontesnecessárias utilizadas na investigação, bem como estimula o trabalho cooperativoem grupo (DUCH et al., 2001; LEVIN, 2001; O’GRADY et al., 2012). (SOUZA &DOURADO, 2015)
A ABP possui a pesquisa como princípio educativo. Expressa-se na integração entre os
componentes curriculares e suas articulações interdisciplinares no contexto da prática profissional.
No âmbito dos componentes curriculares, deve se fundamentar em propostas metodológicas
diversificadas, que provoquem os sujeitos a serem autores do conhecimento, orientados pela ação
pedagógica docente.
Pesquisar, assim, é sempre também dialogar, no sentido de produzir conhecimentodo outro para si, e de si para o outro, dentro de contexto comunicativo nunca detodo devassável e que sempre pode ir a pique. [...] Quem pesquisa tem o quecomunicar.Quem não pesquisa apenas reproduz ou apenas escuta. Quem pesquisa é capaz deproduzir instrumentos e procedimentos de comunicação. Quem não pesquisaassiste à comunicação dos outros. [...] Nesse sentido, o que faz da aprendizagemalgo criativo é a pesquisa, porque a submete ao teste, à dúvida, ao desafio,desfazendo a tendência meramente reprodutiva. [...] Ensinar e aprender sedignificam na pesquisa, que reduz e/ou elimina a marca imitativa. (DEMO, 2006,p. 39, 43 e 44)
Compreender que não existem fronteiras fixas entre os diferentes campos de conhecimento, e que as
múltiplas especializações disciplinares têm por finalidade particularizar e aprofundar seus enfoques,
e não isolar, instiga a criação de propostas metodológicas no âmbito da interdisciplinaridade. Desse
modo, é possível apreender a multiplicidade dentro da unidade em que o conhecimento se institui,
unidade que “é maior do que a soma das partes” (SEVERINO, 1998, P. 43). Como teias
entrelaçadas, os saberes mantêm uma relação de troca e complementação e, como ressalta Maria
Cândida Moraes (1997, p. 27), “tudo que existe coexiste [...] nada existe fora de suas conexões e
relações”. Yves Lenoir pondera ainda que:
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A interdisciplinaridade curricular exclui toda a tendência à hierarquizaçãodominante, e requer a colaboração de diferentes matérias escolares em termos deigualdade, complementaridade e interdependência quanto às contribuições quepodem dar, e que devem existir em um processo de formação. (1998, p. 57 e 58)
Abordagens que envolvam, por exemplo, estudos de caso e resolução de problemas e que exijam do
discente a construção de análises investigativas, sobretudo interdisciplinares, a partir da
identificação do objeto de estudo, considerando as circunstâncias socioculturais, ambientais, entre
outras, em que se insere esse objeto, e o levantamento de hipóteses que permitam elucidar ou propor
soluções, alimentam possibilidades de pesquisa. Também atividades que viabilizem condições
essenciais para a realização da pesquisa, por meio do uso de instrumentos específicos de
aperfeiçoamento de habilidades de sistematização e organização do conhecimento, a exemplo da
produção de Portfólio, caracterizado por ser uma “coleção de trabalhos e atividades produzidos
pelos alunos, adequadamente organizada, que revela, com o passar do tempo, os diversos aspectos
do crescimento e desenvolvimento de cada um em particular” (RIBAS, 2007, p. 158), são caminhos
a serem estimulados no processo de ensinoaprendizagem. O Portfólio permite perceber a evolução
gradativa dos discentes de forma individualizada, além de ser um instrumento de avaliação
formativa. Permite também agregar uma diversidade de recursos, inclusive audiovisuais, e pode
ultrapassar o formato impresso e se utilizar amplamente das tecnologias digitais disponíveis.
Considerando-se uma formação historicamente situada, atrelada às contingências do tempo
presente, a mediação tecnológica no desenvolvimento humano e profissional, em particular, é
necessária. É importante desafiar os discentes aos diversos usos das tecnologias, considerando sua
potência criativa para inovação, e estimular sua adaptação às contínuas transformações dos meios
de produção e de comunicação.
A educação aqui pensada não entende o educador como um transmissor de saberes. Pelo contrário,
ao tempo em que aborda múltiplos saberes, os submete a processos analíticos que visam aprofundar
sua compreensão a partir de uma postura investigativa, que explora, compara, critica, decompõe
suas parcelas e as observa sob diversos ângulos, identificando, inclusive contradições. E mais: não
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há como se reportar a saberes sem ter em vista a dimensão prática dos conhecimentos e vice-versa,
já que a relação indissociável entre teoria e prática é a própria essência de sua construção.
Dessa forma, compreende-se a educação não como algo estático, mas como uma construção
dinâmica que, como a vida, está em permanente e dialético processo de transformação.
Ademais, é preciso ainda criar cenários educacionais que promovam uma ambiência de afetividade
positiva e fomentem nos discentes processos de desenvolvimento de inteligência emocional.
Segundo Gardner (1995), a inteligência emocional se expressa na habilidade de compreender os
próprios sentimentos. Diz respeito ao autoconhecimento, ao conhecimento do outro, à capacidade
de automotivação e de resiliência, tudo isso para que se alcance um domínio das próprias emoções
nas relações intra e interpessoal, o que se constitui em uma exigência para a formação acadêmica
num mundo que está em constante mudança, o que requer adaptações contínuas a novos cenários e
condições, e que não raro exerce pressão cotidiana sobre os profissionais.
Outrossim,
Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar:II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso,permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos deacessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado,assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dosestudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições deigualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia (Estatuto da Pessoa comDeficiência).
A diversidade de práticas que este PPC busca acolher deve ser capar de possibilitar olhares
igualmente diversos sobre cada estudante, a fim de prover meios, caminhos e recursos que
assegurem a inclusão através da acessibilidade e do atendimento pleno à pessoa com deficiência.
O Campus Juazeiro, ainda que em fase de implantação, vem desenvolvendo esforços nesse sentido,
dos quais já se tem como resultado a implantação do NIAPE – Núcleo Interdisciplinar de
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Atendimento e Apoio aos Estudante, composto por Pedagoga, Psicóloga, Técnica de enfermagem,
Intérprete de Libras, Assistente de Alunos e Técnico em Assuntos Educacionais. Núcleo que
assessora, ao mesmo tempo, a Direção Geral e o DEPEN, ao apontar caminhos que possibilitem
firmar diálogos e práticas voltadas para a superação das dificuldades nos processos de ensino e
aprendizagem para que a inclusão guie a lógica do pensamento comum visando a adoção de práticas
pedagógicas acessíveis que contemplem:
I – A daptação dos recursos instrucionais: material pedagógico, equipamentos e currículo;
[...] Todos os alunos, em determinado momento de sua vida escolar podem apresentarnecessidades educacionais especiais, e seus professores em geral conhecem diferentesestratégias para dar respostas a elas. No entanto, existem necessidades educacionais querequerem, da escola, uma série de recursos e apoios de caráter mais especializados queproporcionem ao aluno meios para acesso ao currículo. (Parecer nº 17/2001)
a) Material pedagógico - desenvolvimento/estudos dos melhores recursos para
auxiliar/ampliar a capacidade das pessoas deficiência aprender. Assim, por exemplo, para
pessoas com deficiência visual, é possível, a partir de um diagnóstico especializado ou
mesmo da percepção docente através da observação, trabalhar com textos ampliados e ou
com textos braile. Para pessoas com deficiência auditiva, proporcionar o correto
posicionamento de estudante e docente em sala de aula, poderá auxiliar bastante, assim
como a utilização de vídeos com legenda e ou tradução simultânea para a Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS). Tratam-se de algumas possibilidades que já podem ser viabilizadas no
Campus, de modo a assegurar o material pedagógico adequado para cada necessidade.
b) Equipamentos – são aportes tecnológicos que permitem produzir aos recursos e as
condições que assegurem a acessibilidade comunicacional e a mobilidade visando conferir
autonomia aos sujeitos. Nesse sentido, o Campus já possui duas impressoras braile, teclado
e mouse adaptados para o uso da pessoa com deficiência visual, entre outros equipamentos,
devendo, no entanto, ampliar seu acervo a fim de ampliar o atendimento ao seu público.
c) Adaptações curriculares
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As adequações curriculares constituem, pois, possibilidades educacionais de atuar frente asdificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adequação docurrículo regular, quando necessário, para torná·-lo apropriado às peculiaridades dos alunoscom necessidades especiais. Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico, alterável,passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos. Nessascircunstâncias, as adequações curriculares implicam a planificação pedagógica e a açõesdocentes fundamentadas em critérios que definem: 3. o que o aluno deve aprender; 4. como e quando aprender; 5. que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo deaprendizagem;6. como e quando avaliar o aluno. (ARANHA, 2003, p.34)
Para isso, é preciso que haja um preparo da equipe educacional e dos professores, através
da formação contínua, assim como a disponibilização de recursos especializados. O
Campus deverá desenvolver diversificadas estratégias de envolvimento da equipe técnica e
docentes visando o conhecimento das potencialidade presentes neste PPC que
desencadeiam a flexibilidade necessárias às adaptações que potencializarão a
aprendizagem de todos.
II – Capacitação de recursos humanos: professores, instrutores, profissionais especializados –
Como já mencionado, a formação contínua com vistas à inclusão deverá ser implantada através
de diferentes estratégias, de modo a agregar, sempre e cada vez mais, todos os segmentos da
comunidade escolar, donde também se há de incluir a família.
III – Adequação de recursos físicos: eliminação de barreiras arquitetônicas, ambientais e de
comunicação – aspectos que já veem sendo desenvolvidos desde a concepção da planta do
prédio que ocupa o campus Juazeiro, assegurando-lhe capacidade plena para o acolhimento e
atendimento das necessidades especiais.
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Mais do que uma proposta politicamente correta, a inclusão se constitui como uma condição ao
exercício pleno da cidadania. Mais uma vez, a ideia central que norteia este PPC se apresenta:
pensar uma educação que confira autonomia aos sujeitos aprendizes, que lhes confiram o status de
sujeitos do conhecimento, mas, para isso, não basta uma ideia. É preciso romper todas as barreiras e
amarras, em todos os sentidos possíveis, para que a escola seja lugar de desenvolvimento humano e
de produção de conhecimento.
6.6 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO
Consideradas as orientações metodológicas, a prática profissional intrínseca ao currículo constitui-
se parte indissociável da concepção do curso, vinculada à pesquisa como princípio
educativo/pedagógico. Os processos de construção de saberes devem sempre evidenciar a relação
indissociável entre teoria e prática.
O desenvolvimento das habilidades e competências em Administração se divide em três níveis inter-
relacionados: habilidades técnicas, humanas e conceituais.
As habilidades técnicas, que também podem ser concebidas como conteúdos procedimentais,
expressam-se na competência de selecionar os métodos mais adequados para o desempenho de
tarefas compreendidas dentro de um processo, ou seja, inseridas em circunstâncias específicas.
Nesse sentido, os discentes devem ser estimulados a contextualizar os diferentes métodos e técnicas
na área de Administração para a resolução de problemas, com criatividade e eficiência. Com base
nos quatro pilares da educação, as habilidades técnicas ou os conteúdos procedimentais expressam o
aprender a fazer.
As habilidades humanas se referem à compreensão dos sujeitos, das suas necessidades, interesses e
atitudes para o aperfeiçoamento da competência de conviver, entender, liderar e trabalhar com
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pessoas, como também de resolver conflitos em relações democráticas. São os conteúdos atitudinais
que envolvem o aprender a ser e a conviver.
As habilidades ou conteúdos conceituais exprimem-se na capacidade de compreender a
complexidade de uma organização e de desenvolver estratégias voltadas para a resolução de
problemas, o que requer criatividade, planejamento, raciocínio abstrato e entendimento da sua
ambiência e da dinâmica do tempo em que se insere. É o aprender a aprender.
Para o desenvolvimento dessas habilidades e competências, serão estimuladas, desde o ingresso do
discente no curso, a realização de atividades integradoras como visitas técnicas, pesquisas de campo
e microestágios, que mantenham vínculos estreitos com o exercício profissional, e também os
estudos de caso, pesquisas bibliográficas, pesquisas orientadas, entre outros, que visem aprofundar
os olhares sobre a realidade que atuará enquanto Técnico em Administração.
Todas as ações relacionadas à prática profissional intrínseca ao currículo devem ser planejadas antes
do início de cada semestre letivo e envolver todos os componentes curriculares, integrando os
núcleos básico, politécnico e técnico. Tais articulações serão efetivamente desenvolvidas no
componente curricular Prática Profissional Articuladora.
Os planejamentos devem incluir os possíveis custos, de modo a que o Departamento de
Administração e Planejamento, em parceria com a Diretoria Geral do campus, possam prever,
quando possível, recursos financeiros para garantir sua exequibilidade.
6.7 PRÁTICA PROFISSIONAL ARTICULADORA
Para os Módulos II e IV, as propostas de projetos integradores serão desenvolvidas na disciplina
PPA – Prática Profissional Articuladora, com carga-horária específica prevista na matriz curricular,
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como espaço de articulação intencional entre os núcleos estruturantes e a prática profissional
proposta pelo curso em seu itinerário formativo.
Essa intencionalidade será assegurada pelo planejamento prévio, preferencialmente antes do início
do semestre letivo, devendo a proposta ser apresentada aos estudantes até a terceira semana do
semestre. Essa margem de tempo permitirá incluir no planejamento consultas aos estudantes para
que possam também ser partícipes nas decisões sobre os projetos, suas etapas e seus procedimentos.
A proposta de PPA, para cada semestre/turma deverá envolver o mínimo de 04 (quatro) disciplinas
do módulo em que ocorre e será desenvolvida ao longo do semestre com a participação ativa de
todas as disciplinas intervenientes. Deve se constituir como uma proposta de intervenção e prática
que resulte em um produto final, a exemplo de relatórios, apresentações públicas, mostras, feiras,
exposições, etc.
Através da PPA, os estudantes são chamados a unir imaginação, criticidade e técnica para criar e/ou
propor projetos nos campos de atuação da Administração, incluindo a possibilidade de projetos de
inovação tecnológica.
São objetivos específicos das Práticas Profissionais Articuladoras:
I. ampliar a compreensão sobre as áreas de atuação do curso, assim como o perfil do egresso;
II. vincular, de forma efetiva, a formação dos estudantes com o mundo do trabalho;
III. promover a construção articulada do conhecimento por meio do diálogo entre os diferentes
componentes curriculares;
IV. viabilizar a efetiva aplicação da prática profissional específica de cada curso por meio do
contato com situações reais de trabalho;
V. possibilitar uma reflexão permanente sobre o campo de atuação do curso;
VI. promover a inserção da pesquisa como princípio educativo.
Além disso, deve:
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possibilitar a verticalização e articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes
disciplinas do curso e com as experiências de vida dos estudantes;
propiciar a flexibilização curricular;
provocar um olhar integrador da atuação do técnico em Admnistração (ADM), que evoque
reflexões sobre o seu fazer profissional e o seu papel social, também como cidadão ético e
responsável pela construção de um mundo melhor.
A partir da imaginação e da ludicidade, os alunos são convidados a mobilizar os conhecimentos
obtidos no contato inicial de formação científica e técnica no âmbito da Administração e terão a
oportunidade de colocar em prática algumas das habilidades, e competências previstas no perfil
profissiográfico do curso. Assim, os estudantes são apresentados ao mundo do trabalho para analisar
criticamente parte de seus mecanismos de funcionamento e sua relação com os conteúdos próprios
de ADM.
As disciplinas do curso deverão compor os projetos em atendimento ao planejamento e demandas
do curso. Os docentes responsáveis por cada uma das disciplinas que estruturam os projetos são
responsáveis pelo seu acompanhamento e execução ao longo do ano letivo.
Nesse planejamento, devem-se incluir os possíveis custos para a realização dos projetos e das
atividades relacionadas à prática profissional intrínseca ao currículo, de modo a que o Departamento
de Administração e Planejamento, em parceria com a Diretoria Geral do campus, possam prever,
quando possível, meios financeiros de garantir sua exequibilidade.
O planejamento da Prática Profissional Articuladora preverá, obrigatoriamente:
a) planejamento coletivo para elaboração do Projeto de PPA (modelo em ANEXO 02) e
definição de quais disciplinas integrará, diretamente, este projeto:
b) atendimento ao perfil profissional do egresso;
c) definição clara dos conteúdos, conhecimentos e habilidades a serem desenvolvidos e
buscados na realização da PPA;
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d) metodologia(s) de realização da PPA: visitas técnicas, oficinas, projetos integradores,
estudos de casos, experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, tais como
laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês e outros, bem como investigação sobre
atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, simulações, entre outras
formas de integração previstas no Projeto de PPA;
e) ainda na metodologia, devem ser definidas claramente as etapas de
desenvolvimento/construção/percurso da PPA. Cada etapa deverá ter metas a serem
atingidas, de modo que os docentes possam fazer o acompanhamento e avaliação das
atividades desenvolvidas no percurso. O processo deverá ser dividido em o mínimo de 03
(três) etapas que corresponderão a 03 (três) momentos avaliativos. Para conferir maior
clareza ao processo, para cada etapa deverão ser definidos os critérios e instrumentos de
avaliação, de modo que os estudantes tenham conhecimento prévio do que se espera deles e
do desenvolvimento das atividades no processo de execução do Projeto.
f) resultados esperados da realização da PPA, prevendo, preferencialmente o desenvolvimento
de produção e/ou produto (escrito, virtual e/ou físico), bem como a realização de um
momento de apresentação entre os estudantes e todos os docentes do curso por meio de
seminário, oficina, dentre outros.
Haverá um docente específico para acompanhamento geral da PPA e organização das turmas em
torno do Projeto. Entretanto, todos os docentes envolvidos no Projeto deverão disponibilizar 1
hora/aula semanal da sua carga horária de atendimento, para orientação aos estudantes, individual
ou coletivamente, para realização das atividades da PPA, em articulação com todos os docentes
envolvidos. Essa 01 hora de atendimento voltada para orientação dos projetos deverá ser alocada,
preferencialmente, no mesmo horário do componente curricular PPA.
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O registro das atividades de PPA deverá ser realizado no instrumento apropriado (ANEXO 03), de
modo que todos os estudantes/equipes tenham o acompanhamento do processo de desenvolvimento
das suas atividades.
Deverão ser realizadas pelo menos quatro reuniões com todos os docentes envolvidos na PPA no
decorrer do desenvolvimento do Projeto de PPA, para o alinhamento inicial e a avaliação do
processo e, se necessária, revisão do planejamento das próximas atividades a serem propostas e
realizadas. Esta reunião deverá ser aberta a todos os docentes do curso/ano, para socialização.
Será dada ciência formal a todos os estudantes e docentes do curso sobre o(s) Projeto(s) de PPA em
andamento no curso, mediante publicação no mural e divulgação pelos docentes das disciplinas
envolvidas, de todos os Projetos de PPA em desenvolvimento no campus.
O Projeto de PPA, formulários de registro de atividades e demais produtos serão assinados,
aprovados e arquivados nos mesmos termos dos Planos de Ensino das demais disciplinas.
6.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular de fundamental importância para
o processo formativo. Trata-se de uma das oportunidades de vivenciar a prática profissional e
aprofundar as articulações com as teorias estudadas. Alternativamente ao Estágio, os estudantes
podem optar por desenvolver um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), através do qual também
terá oportunidade de aprofundamento de conteúdos e de vivências por meio da pesquisa e do
desenvolvimento de projetos técnicos. O Estágio ou TCC constitui-se como um dos requisitos
obrigatórios para a conclusão do curso e só se concluem quando da entrega do Relatório Final de
Estágio (quando o estudante optar pelo estágio) ou do Trabalho de Conclusão de Curso (quando
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optar pelo TCC), após autorização do professor-orientador. Ficará a critério do discente optar por
uma dessas duas possibilidades. É importante salientar que ambas as atividades possuem igual peso
e importância para a conclusão da formação profissional.
No Estágio Supervisionado, em função do tempo de permanência em uma organização enquanto
estagiário, exercendo a profissão de Técnico em Administração, o discente pode reunir experiências
relevantes para sua integração efetiva no mundo do trabalho. A experiência é a condição que
permite os sujeitos produzir significados para a aprendizagem. O desafio de desenvolver soluções,
compreender e investigar os problemas oriundos dos contextos de atuação, mobiliza conhecimentos,
habilidades e atitudes, preparando o discente para uma prática profissional ética, responsável e
engajada.
Conforme o Art. 1º da Lei nº 11.788/2008, que dispõe sobre estágio de estudantes enquanto ato
educativo escolar supervisionado, o estágio deve ser desenvolvido no ambiente de trabalho. Seu
objetivo é desenvolver competências e habilidades próprias da atividade profissional e a
contextualização curricular, que proporciona ao discente o desenvolvimento para a vida cidadã e
para o trabalho.
Poderão realizar estágio curricular supervisionado todos os discentes regularmente matriculados no
IFBA campus Juazeiro, que estejam cursando a partir do Módulo III, e que atendam aos requisitos
previstos neste Projeto Pedagógico de Curso.
No Módulo IV, os discentes cursarão o componente curricular obrigatório “Orientação de Projetos –
OP”. Trata-se de uma disciplina através da qual os discentes receberão informações e instruções
detalhadas sobre a realização dessa etapa do curso, sobre as características do estágio curricular
supervisionado e do trabalho de conclusão de curso, que contribuam para a clareza e
amadurecimento do discente e para que ele obtinha orientação/acompanhamento em relação a sua
escolha. A nota final desta disciplina será a nota atribuída ao seu relatório de estágio ou TCC. Caso
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o/a estudante não conclua a atividade que se propôs realizar ou não obtenha a média, deverá repetir
a disciplina OP, a fim de obter orientação para a realização do estágio ou TCC na etapa seguinte.
A conclusão com êxito dos componentes curriculares de todos os módulos e ainda do estágio
curricular supervisionado ou do trabalho de conclusão de curso são requisitos para obtenção do
diploma de Técnico de Nível Médio em Administração. Encontra-se no ANEXO 04 desse Projeto o
“Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos cursos técnicos de nível médio em
Segurança do Trabalho e Administração” do IFBA campus Juazeiro.
Para o caso dos discentes que desempenham atividades profissionais compatíveis com o perfil de
sua formação técnica, é consentido requerer seu aproveitamento de experiências para a
integralização do estágio curricular supervisionado, mediante cumprimento dos seguintes requisitos:
A experiência profissional deve acontecer em concomitância com o curso. Ou seja,
experiências anteriores ao ingresso no curso não serão aproveitadas;
Mínimo de 6 (seis) meses de experiência devidamente comprovada para aproveitamento
parcial e de 12 (doze) meses de experiência devidamente comprovada para o
aproveitamento integral da carga horária de estágio. Discentes que já desempenham
atividades profissionais compatíveis com o perfil de sua formação acadêmica, mas que não
possuam tempo suficiente para integralização da carga-horária do estágio curricular
supervisionado poderão complementar a carga horária de estágio no próprio local de
trabalho, cumpridas as formalidades, estabelecidas no “Manual de Estágio” (ANEXO III).
O estágio curricular supervisionado deverá ser acompanhado efetivamente pelo docente orientador
da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente. Deve também ser comprovado por
vistos nos relatórios de avaliação do estágio, com o objetivo de atestar sua aprovação final. Após
concluir sua experiência, é obrigatória a apresentação de relatório de estágio pelo discente.
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7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
De maneira a viabilizar meios e alternativas para a permanência e êxito no Curso Técnico de Nível
Médio em Administração, forma Subsequente, o IFBA oferece ao discente a possibilidade de
aproveitamento de estudos e experiências anteriores. A Resolução CNE/CNB nº 06/2012 e a
Organização Didática da instituição (2008) regulamentam os critérios para sua validação.
A Resolução citada estabelece que:
“Art. 36. Para prosseguimento de estudos, a instituição de ensino pode promover o aproveitamento
de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde que diretamente relacionados com o
perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, que tenham
sido desenvolvidos:
I. Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico regularmente
concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
II. Em cursos destinados à formação inicial e continuada ou qualificação profissional de, no
mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante;
III. Em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho, por outros
meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação, mediante avaliação do
estudante;
IV. Por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado em
instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de ensino ou no
âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional.”
Segundo a Organização Didática do IFBA, em seu Art. 58, aproveitamento de estudos é “o processo
de reconhecimento de disciplinas, competências ou etapas cursadas com aprovação em cursos da
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EPTNM ou no Ensino Médio, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de
conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, cursados em uma habilitação
específica, com aprovação no CEFET-BA ou em outras Instituições de Ensino da EPTNM,
credenciadas pelo Ministério da Educação, bem como Instituições Estrangeiras, para a obtenção de
habilitação diversa, conforme estabelece o Art. 11 da Resolução CNE/CEB nº 04/99”. (p. 17 e 18).
Este documento, em seu Art. 63, define ainda aproveitamento de experiências anteriores como “o
processo de reconhecimento de competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por outros
meios informais, mediante um sistema avaliativo”. (p. 19).
Sobre ambas as situações, o Conselho de Curso é que analisará a solicitação do estudante, emitirá
parecer e encaminhará as providências necessárias.
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8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Pensar a avaliação do processo ensino aprendizagem, atrelada a um currículo e a uma concepção de
educação engajada com as circunstâncias socioculturais do mundo contemporâneo é um grande
desafio. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/1996, salienta que a avaliação
deve ser “contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais
provas finais”.
Privilegiar o enfoque formativo, qualitativo e personalizado para a construção de processos
avaliativos contribui decisivamente para alcançar os objetivos da aprendizagem.
Avaliar requer a adoção de instrumentos diversificados e que possibilitem a busca, pelos estudantes,
de soluções próprias para os problemas sugeridos, fundamentadas teoricamente, mas com liberdade
para a criação, que é, afinal, a capacidade que confere encantamento à educação. A avaliação deve
envolver os sujeitos em seus múltiplos contextos e considerar que sua pluralidade sociocultural
sugere diferentes respostas, enriquece o ambiente de ensinoaprendizagem e agrega conhecimentos
de mundo a todos.
O processo avaliativo do curso Técnico de Nível Médio em Administração se baseia nos
pressupostos conceituais e metodológicos da educação que fundamentam esse Projeto, bem como
na Organização Didática em vigor no IFBA, que estabelece parâmetros orientadores de práticas
avaliativas qualitativas em seu § 2º, do Art. 52:
a) Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo conhecimento com o
conhecimento já adquirido;
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b) Cumprimento e qualidade das tarefas – execução de tarefas com requisitos
previamente estabelecidos no prazo determinado com propriedade, empenho,
iniciativa, disposição e interesse;
c) Capacidade de produzir em equipe – aporte pessoal com disposição, organização,
liderança, cooperação e interação na atividade grupal no desenvolvimento de
habilidades, hábitos, conhecimentos e valores;
d) Autonomia – capacidade de tomar decisões e propor alternativas para solução de
problemas, iniciativa e compreensão do seu desenvolvimento.
(ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA – IFBA, 2008, p. 18)
A Organização Didática também apresenta orientações quanto à realização de avaliações no mesmo
Art. 52, nos seguintes parágrafos:
§ 4º O desempenho do estudante em cada unidade didática será registrado através
de nota, compreendida entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez), e resultante de pelo menos três
instrumentos de avaliação de naturezas diferentes;
§ 5º Ao estudante que não realizar a(s) atividade(s) de verificação da aprendizagem
será registrado o código NA – Não Avaliado, que corresponderá à nota 0,0(zero);
[...]
§ 7º Para o regime semestral e modular, a nota final do estudante no componente
curricular ou competência corresponderá à nota da unidade didática;
[...]
§ 9º Será vetado o direito de realizar as avaliações ao estudante que, sem
justificativa legal, tiver frequência inferior a 75% no período letivo
(semestre/módulo) em que os conteúdos a serem avaliados forem trabalhados.
(ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA – IFBA, 2008, p. 18)
Sobre a recuperação da aprendizagem, a Organização Didática estipula as seguintes instruções:
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Art. 53. O estudante que obtiver nota que represente menos de 60% do valor das
atividades avaliativas terá direito à recuperação da aprendizagem corresponde ao(s)
componente(s) curricular(es) avaliado(s), durante o processo de aprendizagem;
[...]
§ 3º Os estudos de recuperação da aprendizagem serão realizados durante o
processo pedagógico, incluindo o horário de atendimento ao estudante definido no
horário do professor. (ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA – IFBA, 2008, p. 18)
Assim, é a Organização Didática que regulamenta a condução dos percursos avaliativos dos
discentes do curso Técnico de Nível Médio em Administração do IFBA campus Juazeiro.
A avaliação adquire toda a sua eficácia quando se pensa na retroalimentação, pois não a entendemos
em seu sentido mais estrito: atribuição de valor numérico. A avaliação inclina-se a: dar efetividade
ao processo de aprendizagem, promover o ajuste contínuo do plano de atuação proposto, voltar-se
para o desenvolvimento do processo pedagógico, introduzir e programar os mecanismos de correção
adequados e programar o plano de reforço específico. Tendo em vista essas considerações, a
avaliação deve se desenvolver de modo processual e ininterrupto.
Tanto os critérios de avaliação como os instrumentos a serem utilizados deverão também ser
adaptados às Pessoas com Deficiência, em suas múltiplas expressões, de modo que também as
práticas avaliativas promovam a acessibilidade necessária para o desenvolvimento integral e
irrestrito de todos os estudantes.
Sejam nas situações já diagnosticadas ou não, através da observação, é possível apreender e
aprender muito sobre como avaliar. Essa prática de observar, no entanto, não cabe no tempo/espaço
do professor que trabalha por produtividade. Os novos rumos da avaliação encerram a era da
produção de conhecimento em série, da reprodução. É preciso aprender a enfrentar as incertezas, as
mudanças e as contradições.
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Em busca da acessibilidade, em sentido lato, há de se quebrar o paradigma das verdades absolutas.
Assim, a avaliação se institui como movimento de encontro, de abertura para o diálogo, de
interação. Não se limita a um jogo de perguntas e respostas: contempla o indivíduo e a sua
experiência singular, dá tempo aos alunos de expressarem suas ideias, concebe cada passo como
uma conquista: pessoas são diferentes, têm cada uma seu próprio tempo e forma de aprender.
Afinal, o pensamento inclusivo não deve surgir apenas diante de um “caso”. É preciso estimular,
promover e instaurar na escola um pensamento e uma prática que inclui a todo momento para que
o/os “caso/os” não se tornem excepcionalidades, mas mais um exercício, uma extensão da prática
cotidiana. Nesse sentido, é preciso um investimento intenso da gestão em promover a formação
contínua de todos os servidores docentes e técnicos, contemplando desde aspectos conceituais da
educação e da inclusão, assim como questões práticas sobre o conhecimento das deficiências e suas
especificidades para que as adaptações sejam coerentes com as necessidades.
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9. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Abaixo estão listadas todas as instalações e equipamentos que o IFBA campus Juazeiro dispõe para
dar suporte ao Curso Técnico de Nível Médio em Administração, forma subsequente, modalidade
presencial:
9.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS
INSTALAÇÕES QUANTIDADE
ÁREA
APROXIMADA
(m²)Salas administrativas (Diretorias Geral, Ensino e
Administrativa; Sala de professores;
Coordenações de cursos, pesquisa, extensão e de
área; Protocolo; Salas de Rack Internet; salas de
atividades administrativas em geral)
29 462,66
Almoxarifado 01 55,59Salas administrativas (Almoxarifado e patrimônio) 05 143,62
Garagem 01 30,81Sala de aula 10 597,38
Laboratórios específicos para cursos 04 235,16Sala de desenho 01 82,00
Laboratório Química 01 62,44Laboratório Física 01 62,44
Laboratório Biologia 01 56,11Laboratório Matemática 01 77,18
Sala de artes visuais 01 82,00Sala de apoio audiovisual 01 24,83
Banheiros masculinos 03 -Banheiros femininos 03 -
Banheiro PNE 06 -Refeitório 01 127,56
Praça de alimentação 01 74,00Lanchonete 01 50,00
Cozinha 01 90,00
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Centro de atendimento integrado: Médico,
Psicólogo, Dentista, Assistente Social, Enfermeiro
e Nutricionista
01 90,00
Copa para servidores 01 50,00Copa auxiliar Diretorias 01 10,46
Laboratórios de informática 02 117,18Sala de reunião 01 27,20
Auditório (capacidade para 250 pessoas sentadas,
incluindo PNE)01 320,26
Biblioteca 01 183,60Vestiário Feminino 01 32,32Vestiário masculino 01 32,32
Sala de ginástica 01 55,55Sala de musculação 01 55,55
Ginásio poliesportivo com arquibancadas em
módulos, com capacidade para 384 pessoas
sentadas.
01 1529,00
Sala técnica Auditório 01 11,38Sala de audiovisual 01 62,30
Hall/recepção 01 199,65
100
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9.2 EQUIPAMENTOS
101
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Setor/ambienteItem
Equipamento 2017 2018
Salas de aula
Quadro branco (vidro temperado) 11Carteira escolar 520kit Mesa e cadeira para professor 11Home theater 11Ar condicionado 11Projetor Multimídia 5 10Suporte fixação projetor 11
Sala de Artes
Quadro branco (vidro temperado) 1Suporte fixação projetor 1Poltrona giratória fixa alta 40kit Mesa e cadeira para professor 1Home theater 1Projetor Multimídia 1Bancada de trabalho 5Cavaletes para pintura 20Ar condicionado 2Armário Alto fechado com portas 2 2
Sala de Desenho Técnico
1Kit de Sólidos Geométricos em Acrílico 1
40Quadro branco (vidro temperado) 1Banco de madeira 76 cm 40kit Mesa e cadeira para professor 1Home theater 1Projetor Multimídia 1Ar condicionado 2Armário Alto fechado com portas 1Potrona fixa 30Suporte fixação projetor 1Lousa eletrônica digital 1TV 60' 1Projetor Multimídia 1Equipamento para webconferênciaAr condicionado 2Home theater 1
Quantidade Atual (2016)
Planejamento de Aquisições
Kit de Desenho Geométrico para Professor
Mesa de Desenho (PRANCHETA) COM TAMPO 120x90
Sala de Video Conferência
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Setor/ambienteItem
Equipamento 2017 2018
Auditório
Potrona com prancheta escamoteável 250Tela de projeção acionada por controle remoto 1Projetor Multimídia 1Kit de iluminação para teatro 1Ar condicionado 5 2
1Computador 20Suporte fixação projetor 1kit Mesa e cadeira para professor 1Mesa e cadeira para alunos 20Quadro branco (vidro temperado) 1Home theater 1Ar condicionado 2Projetor Multimídia 1Computador 40 40kit Mesa e cadeira para professor 1Mesa e cadeira para alunos 20Quadro branco (vidro temperado) 1Home theater 1Ar condicionado 2Projetor Multimídia 1
Telecentro
Computador 16kit Mesa e cadeira para professor 1Quadro branco (vidro temperado) 1Ar condicionado 2Mesa e cadeira para alunos 15
Laboratório de Biologia
Sistema de Treinamento em Biologia. 1Quadro branco (vidro temperado) 1Banco de madeira 76 cm 40kit Mesa e cadeira para professor 1Home theater 1Projetor Multimídia 1Bancada de trabalho 4Ar condicionado 2Armário Alto fechado com portas 3
Quantidade Atual (2016)
Planejamento de Aquisições
Equipamento de sonorização (mesa de som, caixas amplificadoras, kit de retorno, microfones)
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
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Setor/ambienteItem
Equipamento 2017 2018Sistema de Análise em Meio Ambiente 1Quadro branco (vidro temperado) 1Banco de madeira 76 cm 40kit Mesa e cadeira para professor 1Home theater 1Projetor Multimídia 1Bancada de trabalho 2Ar condicionado 2Armário Alto fechado com portas 2Sistema de Treinamento em Matemática 1Quadro branco (vidro temperado) 1Banco de madeira 76 cm 20kit Mesa e cadeira para professor 1Home theater 1Projetor Multimídia 1Bancada de trabalhoAr condicionado 2Armário Alto fechado com portas 1
Laboratório de Física
Sistema de Treinamento em Física 1Quadro branco (vidro temperado) 1Banco de madeira 76 cm 40kit Mesa e cadeira para professor 1Home theater 1Projetor Multimídia 1Bancada de trabalho 4Ar condicionado 2Armário Alto fechado com portas 2
Laboratório de Química
Sistema de Treinamento em Química. 1Quadro branco (vidro temperado) 1Banco de madeira 76 cm 40kit Mesa e cadeira para professor 1Home theater 1Projetor Multimídia 1Bancada de trabalho 4Ar condicionado 2Armário Alto fechado com portas 2
Quantidade Atual (2016)
Planejamento de Aquisições
Laboratório de Meio Ambiente
Laboratório de Matemática
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Setor/ambienteItem
Equipamento 2017 2018Sistema de Treinamento em Energias Renováveis 1
Sistema de Treinamento Modular em Eletrônica Básica 1
1
1Sistema de Treinamento em Aerogeradores 1Sistema de Treinamento em Painéis Fotovoltaicos.Sistema de Treinamento em Unidade Metereologica. 1Quadro branco (vidro temperado) 1Banco de madeira 76 cm 40kit Mesa e cadeira para professor 1Home theater 1Projetor Multimídia 1Bancada de trabalho 2Armário Alto fechado com portas 2Armário Alto fechado com portas 1Ar-condicionado 1Escaninho Aberto 1kit Mesa e cadeira para servidor 1
Cavalete Flip chart desmontável 10
Reprografia
Encadernadora 1Guilhotina de mesa 1Fragmentadora de papel 1Ar-condicionado 1Balcão de atendimento 1impressora p&b 1Impressora colorida 1kit Mesa e cadeira para servidor 1
Sala de reuniões
Home theater 1Quadro branco (vidro temperado) 1Ar condicionado 1TV 60' 1Projetor Multimídia 1
Quantidade Atual (2016)
Planejamento de Aquisições
Laboratório de Energias Renováveis
Sistema de Treinamento em Comandos Elétricos, Acionamentos Eletroeletrônicos e Medidas Elétricas Industriais Sistema de Treinamento em Instalações Residenciais e Prediais.
Sala de Apoio Audio Visual
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Setor/ambienteItem
Equipamento 2017 2018
Biblioteca
Armário Alto fechado com portas 2Escaninho com chaves 24 20 10Estante expositora 3 1kit Mesa e cadeira para servidor 2Mesa circular 8 2 2Armário para livros 2 1 1Cadeiras de estudo 20 12 8Estação de estudo individual 6 2 2Poltronas para o balcão de atendimento 2Ar condicionado 4 2Sistema de detecção (antifurto) eletromagnético 1Estantes para livros 12 3 3Amários para materiais de escritório 2Câmeras de segurança 8Estante porta mídias 2Escada (02 degraus) 2 1Estante para periódicos 2 2 1Computadores 4 3 3
Aparelho telefônico(ramal) 1 1
Bibliocantos de aço 350 60 60
Armário para guarda de pastas suspensas 1
Carrinho para transporte de livros 1 1
Desativador e reativador eletromagnético 2
Caixa de aço para periódicos 10 10 10
Impressora colorida 1
Leitor óptico 2 2 1Porta etiqueta 100
Mapoteca em aço 1
Estante metálica 36
Armário de aço 8
Expositor de mesa 20Cadeira biblioteca empilhável 100
1Caixa para Periódicos com fundo aberto 30Placa de Sinalização Estante Face Dupla 8Placa de Sinalização Estante Face Simples 1
Quantidade Atual (2016)
Planejamento de Aquisições
Estante Face Simples para Dvd sTratamento Diferenciado:
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Setor/ambienteItem
Equipamento 2017 2018
Biblioteca
Jogo cai não cai 6
Jogo da vida 2
Jogo banco imobiliário 4
Jogo detetive 2
Jogo cara a cara 6
Jogo de baralho can can 6
Jogo de baralho uno 6
Jogo dominó 6
Jogo imagem e ação 2
Teclado númerico PIN 2 2 1
Sala de professores
Sofá 2Quadro branco (vidro temperado) 1Frigobar 1Ar-condicionado 1
Sofá Componível de 03 Lugares 1TV 40' 1
Registro Escolar
Arquivo deslizante 1
Mesa e cadeira para servidor 1
Armário pasta suspensa 1Poltronas para o balcão de atendimento 2 1Balcão de atendimento 1Armário fechado com portas 1
Sala de coordenação de curso
Armário Alto fechado com portas 1
kit Mesa e cadeira para servidor 2
computador 2
Consultório odontológico 1
consultório médico 1
sala de Serviço pcicosocial 1
sala de atendimento de enfermagem 1
mesa de estudo individual com cadeira 10
computador 10
Mesa e cadeira para servidor 4Armário pasta suspensa 2Armário Alto fechado com portas 2computador 3Ar condicionado 1
Quantidade Atual (2016)
Planejamento de Aquisições
Centro de Atendimento Integrado
Sala de estudos para docentes
Núcleo Interdisciplinar de Apoio ao Ensino e
Aprendizagem
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Equipamento 2017 2018
Cozinha e refeitório
Balança eletrônica digital 1Garrafão de água 50 50Freezer horizontal com dupla função 1Mesa inox para preparo de alimentos 2Processador de legumes industrial 1Termômetro digital infravermelho 1Refresqueira 1Máquina lavadoura de louça industrial 1Máquina fatiadora de frios 1Batedeira planetária 1Forno microondas 2Refrigerador duplex 3Sanduicheira gril 3 1Aparelho purificador de água 3Fogão industrial 04 bocas com forno 2
Cafeteira elétrica (20 L) 2
Bebedouro industrial 1
Mesa de refeição 20
cadeiras 80
Estação de trabalho com cadeira 5Armário Alto fechado com portas 5Computador 5Impressora 5Software de planos de negocio 5Software de empresa simulada 5
Ginásio de Esportes
Traves de futsal 1
Mesa de Pebolim totó 1
1Tabela de basquete móvel hidraúlica 2Arcos em PVC com diâmetro entre 65cm e 85cm 20Bola de basquete oficial padrão 8
6SLACKLIN 3
Quantidade Atual (2016)
Planejamento de Aquisições
Centro de Referência em Gestão e Negócios- Empresa
Simulada
Carrinho transporte, material metal, capacidade 800 kg,
Bola para minihandball
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Equipamento 2017 2018
Ginásio de Esportes
Gym ball (bola suíça) 10
Mesa de tênis 1Bola de basquete oficial padrão 8
6
Gym ball (bola suíça) 10
Redes para vôlei Oficial 2
Bola Oficial de Vôlei 10
Tatame desportivo em E.V.A 32Traves de volei 1Girafas de basquete 1Sala de ginástica 1Sala de musculação 1Reglete – deficiente visual 2
1
1
4
2
Lupa eletrônica 1
3
Teclado 1Acessórios para estudo/treinamento 17Máquina de escrever Braille 1Impressora – escrita Braille 1
Quantidade Atual (2016)
Planejamento de Aquisições
Bola para minihandball
Sala de Recursos Multifuncionais para PNE
Bengala, tipo dobrável, material em alumínio, tipo ponteira, tamanho 1,10mBengala, tipo dobrável, material em alumínio, tipo ponteira, tamanho 1,50mPunção – escrita braile, material cabo plástico, material formato esférico, diâmetro 25m
Guia assinatura, material alumínio cromado e borracha silicônica, aplicação preenchimento de cheques e outros documentos por, características adicionais, travas laterais antiderrapantes e orifício retan.
SOROBAN – deficiente visual, material plástico, formato retangular, componentes 21 eixos em aço com 1,5mm de diâmetro e 70mm de, dimensões externas 240x8x12mm, características adicionais suporte antiderrapante inferior e lateral, esponja.
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9.3 ACERVO DA BIBLIOTECA
Abaixo está listado o acervo inicial da Biblioteca do IFBA campus Juazeiro já cadastrado no
sistema de gerenciamento do acervo da biblioteca, Pergamum, adquiridos nos anos de 2015 e 2016,
e em processo de aquisição. O acervo apresentado é composto de títulos que constam nas
bibliografias básica e complementar das ementas dos componentes curriculares do Curso Técnico
de Nível Médio em Administração, além de outros títulos disponíveis para consulta da comunidade
acadêmica. Em paralelo, a realização de parcerias com diversas editoras com o objetivo de solicitar
doações de livros têm sido relevantes para ampliar o acervo. Segue listagem completa dos títulos
vinculados à bibliografia básica e complementar do curso, além de outras referências disponíveis
para acesso:
Bibliografia Básica:
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VOLTAIRE. O filósofo ignorante. Porto Alegre: L&PM, 2013.
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10. PERFIL DOCENTE
NOME CARGO
CH E
REGIME DE
TRABALHO
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
COMPONEN
TE
CURRICUL
AR
Adriana PinheiroSantos
Docente EBTT 40h/DE
Licenciatura em CiênciasSociais (UFBA)
Especialização emPsicopedagogia Clínica e
Institucional (UFBA)Mestrado em Educação
(UFBA)
Sociologia
Amenaíde SilvaCristo Aquino
LimaDocente EBTT 40h
Bacharelado emEngenharia Agronômica(UFBA) e Licenciaturaem Pedagogia. (UNEB)
Metodologiado TrabalhoCientífico
Altair dos SantosPaim
Docente EBTT 40h/DE
Técnico em Química(ETFB), Bacharelado em
Psicologia (UFBA),Especialização emDireitos Humanos
(FACULDADE 2 DEJULHO), Mestrado emPsicologia (UFBA) e
Doutorado em Psicologia(UFBA)
PsicologiaAplicada à
Administração
Ana Paula Rochados Santos
Docente EBTT 40h/DE
Licenciatura em LetrasVernáculas com Língua
Estrangeira - Inglês(UFBA), Especializaçãoem Estudos Linguísticose Literários (UFBA) e
Mestrado, em curso, emEducação, Cultura eTerritórios Semiárido
(UNEB)
LínguaEstrangeiraModerna -
Inglês
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NOME CARGO
CH E
REGIME
DE
TRABALHO
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
COMPONEN
TE
CURRICUL
AR
Antônio MarcosNunes Barbosa
Docente EBTT(Substituto)
40h
Técnico em Refrigeraçãode Ar Condicionado
(IFPE), Licenciatura emCiências (UPE), Pós-
Graduação emMetodologia do Ensino de
Física e Matemática
Física eMatemática
Emiliana Vieirada Silva
Docente EBTT 40h/DE
Técnico em ContabilidadeBacharelado em
Administração (UNEB),MBA em Psicologia
Organizacional(FACEEBA) e Mestrado
em Políticas Públicas(UNEB)
Administração
Emmanuel VictorHugo Moraes
Docente EBTT 40h/DE
Técnico emAdministração (EscolaTécnica de Formação
Gerencial do Sebrae-MG),Bacharelado em Filosofia
(UFOP), Mestrado emEstética e Filosofia da
Arte (UFOP) e Doutorado,em curso, em Filosofia
(UFBA).
Filosofia
Grazyelle Reisdos Santos
Docente EBTT 40h/DE
Licenciatura Plena emHistória (UEFS) e
Mestrado em Literatura eDiversidade Cultural
(UEFS)
História
Ivana SilvaFreitas
Docente EBTT 40h/DE
Licenciatura em Letrascom Inglês (UNIFACS),Mestrado em Literatura e
Cultura (UFPB) eDoutorado em Literatura e
Cultura (UFBA)
LínguaPortuguesa
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NOME CARGO
CH E
REGIME
DE
TRABALHO
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
COMPONEN
TE
CURRICUL
AR
Jackson D'Jales Docente EBTT 40h
Bacharelado em Direito(UNEB), Licenciatura em
Geografia (UPE) eEspecialização em
Programação do Ensinoem Pedagogia (UPE) e
Especialização em GestãoPública Contemporânea
(UNEB)
Geografia
João Paulo Silvade Oliveira
Docente EBTT 40h/DE
Licenciatura em EducaçãoFísica (UNEB) e
Especialização emTreinamento Desportivo(Faculdades Integradas
Jacarepaguá)
EducaçãoFísica
José Tiago FariasBatista
Docente EBTT 40h/DE
Licenciatura em LetrasVernáculas com LínguaEstrangeira - Espanhol
(UEFS) e Especializaçãoem Gramática e Texto
(UNIFACS)
LínguaPortuguesa
Juliana MousinhoSaphira Andrade
Docente EBTT 40h/DE
Bacharelado emAdministração (FaculdadeRuy Barbosa) e Mestrado
em Análise Regional(UNIFACS)
Administração
Marcus NicholasEsquivel Fonseca
Docente EBTT 40h/DE
Bacharelado emEngenharia de Minas
(UFBA) e Bachareladoem Administração
(FADMINAS)
Administração
Mônica FariasMenezes Vicente
Docente EBTT 40h/DE Licenciatura em EducaçãoArtística (UCSAL),Mestrado em ArtesVisuais (UFBA) e
Doutorado, em curso, em
Arte
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NOME CARGO
CH E
REGIME
DE
TRABALHO
FORMAÇÃO
ACADÊMICA
COMPONEN
TE
CURRICUL
ARHistória da Arte
(UNICAMP)
Patrícia SilvaOliveira
Docente EBTT(Substituta)
40h
Licenciatura em Química(IF Sertão Pernambucano)e Mestrado em Ciências
dos Materiais (UNIVASF)
Química
Rhuan CarvalhoSilva
Docente EBTT 40h/DE
Licenciatura em CiênciasBiológicas (UNEB) e
Mestrado, em curso, emBiodiversidade Vegetal
Biologia
Ubirajara daCosta Lima
JúniorDocente EBTT 40h/DE
Bacharelado em Ciênciasda Computação (UNIT) eMestrado em Sistemas eComputação (UNIFACS)
Informática
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11. PERFIL DOS SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO
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NOME CARGO SETOR FORMAÇÃO Andreia Cristina Ferreira
Auxiliar de Biblioteca
DEPAD - Biblioteca Licenciatura em Ciências Biológicas (UPE)
Andreia Luciana Macêdo
Tradutor e Interprete de Língua Brasileira de Sinais
DEPEN Graduação em Pedagogia (UPE), Especialização em Língua Brasileira de Sinais (UNIVASF), Graduanda em Jornalismo (UNEB).
Claudiane de Jesus Souza
Pedagoga DEPEN Graduação em pedagogia (UNEB) e Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão
Dâmaso Douglas da Silva Nunes
Assistente de Alunos DEPEN Licenciatura em Matemática (UPE)
Débora Rodrigues Freitas
Assistente em Administração
DEPEN Graduação em Direito (UNEB)em curso.
Elania Vasconcelos de França
Assistente de Alunos DEPEN Técnico em Edificações (IF Sertão PE) Licenciatura em Letras-Português (UPE), Pós-Graduação Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa eEstrangeira (UNINTER)
Élio de Araújo Auxiliar Administrativo
DEPAD -Patrimônio Bacharelado em Administração(UNIVASF)
Elizete Brito Almeida Técnica em Secretariado
Gabinete DG Bacharelado em Secretariado Executivo (FACAPE); graduanda em Gestão Pública (UNIVASF)
Fernanda Barbosa dos Santos França
Bibliotecária Documentarista
DEPAD - Biblioteca Bacharelado em Biblioteconomia e Documentação (UFBA), Formação de Leitores (Faculdades Integradas Jacarepaguá)
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NOME CARGO SETOR FORMAÇÃO Heraldo Gonçalves Lima Júnior
Técnico de Tecnologia da Informação
Gabinete DG Técnico de Informática (IF Sertão PE) Graduando em Ciências da Computação (UNIVASF); Tecnólogo em Analise e Desenvolvimento de Sistemas (UNOPAR)
Jackson de Sá e Silva Auxiliar de Biblioteca
DEPAD - Biblioteca
Bacharel em Administração (FACAPE)
Karen Lívia Leite da Silva
Assistente em Administração
DEPAD Bacharel em Administração (Universidade Católica Salvador); Pós-Graduada em Gestão de Pessoas (Faculdades Integradas Jacarepaguá)
Lucas Rafael de Brito Dantas
Assistente Laboratório Informática
DEPEN Técnico em Informática (IF Sertão PE) Graduando em Engenharia Elétrica (UNIVASF)
Milena Maria do Nascimento
Técnico em Contabilidade
DEPAD Técnica em Contabilidade, Bacharel em Ciências Contábeis
Mirele Bonfim Psicóloga DEPEN Graduada em Psicologia (UFBA, Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (UNIJORGE) e Mestre em Psicologia (IFBA)
Miyuki Karasawa Assistente em Administração
DEPAD Licenciada em Letras-Português (UPE), graduanda em Psicologia (UNIVASF); Pós-Graduada em Língua Portuguesa (FIJ)
Onécio Araújo Ribeiro Analista de Tecnologia da Informação
Gabinete DG Tecnólogo em Analise e Desenvolvimento de Sistemas (UNOPAR) Pós-Graduando em Sistemas de Telecomunicações (ESAB); Pós -Graduando em Tecnologias Aplicadas a EaD (IBF-POS)
Paulo Frederico Leite Rodrigues Ribeiro
Administrador DEPAD Bacharel em Administração (FACAPE), Pós-Graduando em Gestão Pública (UNINTER)
Ramon Lopes de Souza Técnico Laboratóriode Eletrotécnica
DEPAD -Patrimônio
Técnico em Eletrotécnica (IF Sertão) Graduando em Eng. Elétrica (UNIVASF)
Renan Felipe Brito Dantas
Técnico Laboratóriode Informática
DEPEN Técnico em Informática (IF Sertão)Graduando em Informática (IF
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NOME CARGO SETOR FORMAÇÃO Sertão)
Sandra Bandeira Martins
Assitente em Administração
DEPEN – Registros escolares
Tecnologo em Automação Industrial (IFPB), Especialização em Segurança do Trabalho
Selma Maria de Andrade Alves
Técnico em Assuntos Educacionais
DEPEN Licenciatura em Letras (UPE); Especialização em Formação de Professores (UFRPE); Especialização em Extensão Rural (UFV); Mestrado em Extensão Rural (UFV)
Simone Aline Araújo Guimarães de Sá
Técnica em Enfermagem
DEPEN – Centro Atendimento Integrado
Técnica em Enfermagem, Bacharel em Enfermagem, Pós-Graduação em Educação Profissional na área de Saúde (E.N.S)
Stephanni Catherinne Carvalho Cardoso
Auxiliar Administrativo
DEPEN - CORES
Bacharel em Administração – Faculdade de Cências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE); Pós Graduanda no curso Gestão dePessoas - (Signorelli
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12. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O diploma de Técnico de Nível Médio em Administração, forma Subsequente, será obtido pelo
estudante que concluir a integralização dos componentes curriculares do curso, a carga horária de
Atividades Complementares e o Estágio Curricular Supervisionado ou Trabalho de Conclusão de
Curso, com efetiva qualificação e êxito, em, no mínimo, quatro períodos/semestres letivos e, no
máximo, oito.
A emissão de certificados e diplomas deve atender às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – Lei n. 9.394/1996 – que atribui às instituições de ensino o dever de expedir e
registrar diplomas, históricos escolares, declarações de conclusão de série e certificados de
conclusão de curso; e do Decreto n. 5.154/2004, que apresenta a certificação como um dos preceitos
essenciais para a inserção do técnico no mundo do trabalho. É imprescindível observar ainda as
Resoluções CNE/CEB n. 04/1999 e n. 06/2012, que definem os critérios para a expedição e o
registro dos diplomas.
O discente poderá solicitar o Diploma de Técnico de Nível Médio em Administração na
Coordenação de Registros Escolares (CORES) do IFBA campus Juazeiro. Com base em
fundamentos definidos institucionalmente por meio da Resolução CONSUP nº 03/2014, a CORES
expede, registra e valida diplomas junto ao Sistema Nacional de Informações da Educação
(SISTEC), tendo em vista o que estabelece a Resolução n. 06/2012 em seu Art. 38:
Cabe às instituições educacionais expedir e registrar, sob suaresponsabilidade, os diplomas de técnico de nível médio, sempre que seusdados estejam inseridos no SISTEC, a quem caberá atribuir um códigoautenticador do referido registro, para fins de validade nacional dosdiplomas emitidos e registrados. (BRASIL, 2012)
Em posse do seu diploma, o profissional comprova a sua habilitação como Técnico em
Administração para se inserir no mundo do trabalho, e poderá prosseguir em estudos posteriores.
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13. REFERÊNCIAS
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ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Estratégias para a educação de alunos com necessidades
educacionais especiais. Brasília: SEESP/MEC / Secretaria de Educação Especial, 2003.
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<http://www.geraldojose.com.br/mobile/?sessao=noticia&cod_noticia=64096>. Acesso em: 31 mai.
2016.
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<http://www.dn.senai.br/competencia/src/contextualizacao/celia%20-%20avaliacao%20Jussara
%20Hoffmam.pdf>. Acesso em 04/11/2015.
BARBOSA, Ana Mae. Design, arte e tecnologia. São Paulo: Rosari, Universidade Anhembi
Morumbi, PUC-Rio e Unesp-Bauru, 2008. Disponível em:
<http://portal.anhembi.br/sbds/pdf/24.pdf>. Acesso em 20/12/2015.
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do
sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.
BRASIL. Decreto nº 92.530, de 09 de abril de 1986. Regulamenta a Lei n° 7.410, de 27 de
novembro de 1985. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-1989/1985-
1987/D92530.htm>. Acesso em: 05 mai. 2016.
BRASIL. Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985. Dispõe sobre a especialização de Engenheiros
e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do
Trabalho e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/700594.pdf>. Acesso em: 05 mai. 2016.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. Acesso em: 03/03/2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos. Disponível em:
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Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=41271-cnct-3-
edicao-pdf&category_slug=maio-2016-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 01 jul. 2016.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n°11, de 04 de setembro de 2012.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10804-
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BRASIL. ministério da Educação. Parecer n.º: 17/2001. Dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para
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BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n° 6, de 20 de setembro de 2012. Define
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-
rceb006-12-pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 05 mai. 2016.
BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 39/2004. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf>.
Acesso em: 04/11/2015.
BRASIL. Decreto nº 5.154/2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
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Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS JUAZEIRO
Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
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2014/resol-003-2014-registro-de-diplomas-ensino-tecnico-de-nivel-
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isencao-de-disciplina.pdf/@@download/file/resolucao%2041%202012%20para%20isencao%20de
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156
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técnica de nível médio do CEFET-BA. Disponível em:
<http://www.ifba.edu.br/downloads/organizacao_didatica_2008.pdf>. Acesso em: 31 mai. 2016.
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MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Região Integrada de Desenvolvimento - RIDE
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NADAL, B. G. (org.). Práticas pedagógicas nos anos iniciais: concepção e ação. Ponta Grossa:
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SANTOS, Adriana Pinheiro. A interdisciplinaridade na práxis pedagógica universitária: um
estudo de caso em uma experiência dirigida a segmentos sociais historicamente excluídos.
Orientador: Prof. Dr. Dante Augusto Galeffi. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da
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ZAPAROLLI, Domingos. A força dos ventos. Disponível em:
<http://bahiaciencia.com.br/2014/06/a-forca-dos-ventos-2/>. Acesso em: 12 mar. 2015.
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13. ANEXOS
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ANEXO 01 - Carga horária para validação de Atividades Acadêmicas Complementares
do Curso Técnico em Administração na forma Subsequente ao Ensino Médio.
DIMENSÃO I: ENSINO
Tipo de atividade: Carga horária máxima: Documento:
Disciplinas não previstas naorganização do curso
Até 20 horas com limite de 50%da carga horária da disciplina
Atestado fornecido pelaInstituição de Ensino onde
conste aprovação
Participação em eventos da Instituição Até 20 horas com limite de 15horas por evento
Certificado ou Declaraçãoconstando programação e carga
horária
Monitoria em disciplinas daorganização curricular do curso
Até 20 horas Certificado ou declaraçãoconstando programação e carga
horária
Programa de apoio pedagógico/ aulasde nivelamento
Até 20 horas com limite de 20%da carga horária da disciplina
Certificado constando cargahorária de relatório
Estágio extracurricular em áreas docurso e afins
Até 20 horas Certificado ou declaração
Curso de ensino a distância Até 20 horas Certificado ou declaração
Cursos e Oficinas não caracterizadoscomo extensão (línguas, informática,aperfeiçoamento profissional, etc.)
Até 30 horas Certificado ou declaração
DIMENSÃO II: PESQUISA
Tipo de atividade: Carga horária máxima: Documento:
Publicação técnica / Apresentaçãode trabalho em eventos científicos
Até 20 horas com limite de 10horas por trabalho publicado ou
apresentado
Cópia da publicação ou Declaraçãoda apresentação
Publicação não-técnica Até 10 horas com limite de 5horas por trabalho publicado
Cópia da publicação
Participação na publicação decapítulos de livros
Até 20 horas com limite de 10horas por trabalho publicado
Cópia da publicação
Iniciação científica sob tutoria dedocentes
Até 20 horas com limite de 10horas por projeto
Atestado e relatório de desempenhodo professor-orientador
Pesquisa realizada sob a tutoria dedocentes
Até 20 horas com limite de 10horas por projeto
Atestado e relatório de desempenhodo professor-orientador
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DIMENSÃO III: EXTENSÃO
Tipo de atividade: Carga horária: Documento:
Participação em seminários,palestras, congressos, encontros,
conferências
Até 30 horas com limite de 10horas por evento
Certificado ou declaraçãoconstando programação e carga
horaria
Participação em cursos de extensão Até 30 horas com limite de 10horas por curso
Certificado ou declaraçãoconstando programação e carga
horaria
Visitas técnicas / feiras /exposições
Até 15 horas com limite dehoras por evento
Certificado ou declaraçãoconstando programação e carga
horaria
Produção cultural e esportiva nainstituição
Até 20 horas com limite de 5horas por ação
Certificado ou declaraçãoconstando programação e carga
horaria
Assistência em eventos culturais ena organização de eventos
Até 20 horas com limite de 5horas por evento
Certificado ou declaraçãoconstando programação e carga
horaria
Participação em projetos deextensão (excluídos aqueles
validados como EstágioSupervisionado)
Até 30 horas Certificado ou declaraçãoconstando programação e carga
horaria
Representação estudantil emórgãos
Até 20 horas (5 horas porsemestre)
Certificado ou declaração,acompanhado da ata de posse
Atividade comunitáriadesenvolvida e/ou voluntário
Até 20 horas com limite de 5horas por ação
Certificado ou declaração
Projetos e atividades vinculadosaos núcleos de práticas
Até 20 horas com limite de 5horas por ação
Certificado ou declaração
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Anexo 02 – PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL ARTICULADORA (PPA)
TÍTULO
LOCAL, ANO
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SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO......................................................................1.1. Título do Projeto ..............................……………………………………………..1.2. Curso/Ano/Módulo..........................................................................................1.3. Disciplinas Estruturantes.................................................................................2 OBJETO..............................................................................................................2.1. Tema ...............................................................................……………………...2.2. Delimitação do Tema ........................................................…..........................2.3. Questão-problema ................................................................………..............2.4. Justificativa .................…………….................................................................3 OBJETIVOS........................................................................................................3.1. Objetivo Geral ................................…………..................................................3.2. Objetivos Específicos..................................…................................................4 ABRANGÊNCIA .................................................................................................4.1. Disciplinas Estruturantes/Conteúdos ..................................…………….........4.2. Atividades ......…………..................................................................................5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..........................................................6 RECURSOS.......................................................................................................7 CRONOGRAMA................................................................................................8 AVALIAÇÃO.......................................................................................................
8.1 – Avaliação dos estudantes durante as etapas do Projeto...................
8.2 – Avaliação do Projeto..................…...........................................................9 PRODUTO FINAL..............................................................................................10 REFERÊNCIAS................................................................................................
3
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1.IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1.TÍTULO DO PROJETO
1.2.CURSO/ANO/MÓDULO
1.3.DISCIPLINAS ESTRUTURANTES
2.OBJETO
2.1.TEMA
2.2.DELIMITAÇÃO DO TEMA
2.3.QUESTÃO-PROBLEMA
2.4.JUSTIFICATIVA
3.OBJETIVOS
3.1.OBJETIVO GERAL
3.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4.ABRANGÊNCIA
4.1.DISCIPLINAS ESTRUTURANTES/CONTEÚDOS
DISCIPLINA CONTEÚDO
4
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4.2.ATIVIDADES
Etapas Atividades Descrição
1ª
2ª
3ª
5.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
6.RECURSOS
Tabela 01: Recursos Físicos e Financeiros
Material Quantidade Valor Unitário (R$) Valor Total (R$)
Valor Total (R$)
5
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Tabela 02 – Recursos Humanos
Profissional Quantidade
7.CRONOGRAMA
Atividade Disciplina Docentes Envolvidos Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3
8.AVALIAÇÃO
8.1– Avaliação dos estudantes durante as etapas do Projeto (formas e instrumentos)
8.2– Avaliação do Projeto
1.PRODUTO FINAL
REFERÊNCIAS
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ANEXO 03 - INSTRUMENTO DE REGISTRO DE ORIENTAÇÕES DA PPA
TÍTULO DO PROJETO
Período Letivo: Curso:
Ano/Módulo: Etapa:
Disciplina: Docente:
Data Estudante(s) Atividade (descrição) Resultados Encaminhamento
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ANEXO 04
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CURSO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO
Campus Juazeiro
Juazeiro-BA2014
2MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DOSCURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO EM ADMINISTRAÇÃO E EM SEGURANÇA
DO TRABALHO
CAPÍTULO IDISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º – O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas aoTrabalho de Conclusão de Curso (TCC) instituído nos PPCs dos cursos Técnicos de Nível Médiodo Campus Juazeiro como requisito parcial, alternativo ao estágio, para a obtenção dacertificação de Técnico na sua respectiva área de curso.
Art. 2º – O TCC poderá ser realizado individualmente ou em dupla, em modalidadesestabelecidas conforme o curso:
I - Para o curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho, os alunos podemdesenvolver seu TCC em forma de Estudo de Caso, Programa de Prevenção de RiscosAmbientais (PPRA), Programa de Combate a Incêndio, Ensaio, e demais Projetos Técnicos,abordando questões de inovação tecnológica, equipamento, proposta de projeto e sistema detrabalho que visem beneficiar a segurança do trabalhador em uma atividade laboral.
II - Para o curso Técnico de Nível Médio em Administração, os alunos podem desenvolver seuTCC em forma de Estudo de Caso, Relato de Experiência, Artigo, Ensaio, Plano ou Modelo deNegócios, Plano de Marketing e demais Projetos que contemplem questões relacionadas aoplanejamento e processos que envolvam as técnicas de Administração estudadas durante o curso.
CAPÍTULO IIDAS FINALIDADES E OBJETIVOS
Art. 3º – O Trabalho de Conclusão dos cursos Técnicos de Nível Médio do IFBA CampusJuazeiro é parte integrante do projeto pedagógico de curso (PPC), tendo como finalidadeprimeira oferecer aos alunos a oportunidade para articular o conhecimento construído ao longo
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do curso, em torno de um tema da sua área de formação, com reflexões sobre a prática. Ele tempor objetivos proporcionar ao aluno oportunidade para:
I – Aprimorar a capacidade de analisar e interpretar criticamente fatos e ocorrências da realidade,na sua área de formação;
II – Desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de propostas técnicas.
CAPÍTULO IIIDA SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS
DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 4° – O aluno deverá contar com o acompanhamento de um professor-orientador indicadopela Coordenação do Curso, entre os docentes da instituição.
Art. 5° – A supervisão e o acompanhamento das atividades relacionadas ao TCC, são deresponsabilidade do Coordenador de Curso e da Direção de Ensino.
CAPÍTULO IVDO PROFESSOR-ORIENTADOR
Art. 6° – Na elaboração do TCC, o aluno contará com um orientador para o desenvolvimento doTCC.
Art. 7° – Caberá ao professor-orientador avaliar o trabalho no prazo de 30 (trinta) dias úteis,contados a partir da entrega e emitir nota.
I – O prazo de 30 (trinta) dias úteis para avaliação do TCC não se aplica a períodos de recessoletivo.
II – Cabe ao orientador avaliar não só o Trabalho final, mas também o processo. Nesse sentido, otrabalho desenvolvido em dupla poderá resultar em notas diferentes para cada um dos estudantes,em função do nível de envolvimento e produção observado durante o percurso de elaboração doTCC.
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CAPÍTULO VDOS ALUNOS-ORIENTANDOS
Art. 8° – A produção do TCC é uma atividade de total responsabilidade do(s) aluno(s).
Art. 9° - O(s) aluno(s), deverá(ão) entregar a versão final do TCC à secretaria, em via impressa eenviar o arquivo digital para o seu Orientador, em formato word.
Art 10º – Os trabalhos deverão estar de acordo com as normas internas do Curso, atendendo asnormas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
I - Para efeito de formatação dos trabalhos nas normas da ABNT, o Câmpus Juazeiro adota oManual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses, de autoria deNídia M. L. Lubisco e Sônia Chagas, disponível no endereço eletrônico:http://www.repositorio.ufba.br:8080/ri/bitstream/ri/14310/1/manual%20de%20estilo%20academico-2013%20Repositorio2.pdf
Art 11º – Cabe ao(s) aluno(s) demonstrar a autenticidade do trabalho apresentado. Caso oOrientador não reconheça a autenticidade de um trabalho o mesmo deverá ser refeito com aescolha de um outro tema.
CAPÍTULO VIAVALIAÇÃO DO TCC
Art. 12° – Os trabalhos serão avaliados pelo orientador, com aplicação uniforme dos critérios,abordando entre outros aspectos:
I – O envolvimento e produção apresentados pelos(as) alunos(as) durante o processo dedesenvolvimento do TCC.
II – Conteúdo, fidelidade ao tema e metodologia adotada no desenvolvimento do trabalho;
III – Coesão e coerência do texto e atendimento ao nível culto da Língua Portuguesa;
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IV – Atendimento às normas da ABNT.
Art. 13º – O TCC deverá ter a seguinte estrutura:
I – Elementos Pré-Textuais obrigatórios: Capa, Folha de rosto e Sumário.
II – Estrutura do trabalho, contendo: Introdução, Desenvolvimento e Considerações Finais.
II – Elementos pós-textuais: Referências Bibliográficas e Anexos, quando houver.
Art. 14° – Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).
Art. 15° - O trabalho que ensejar ajustes poderá ser reencaminhado para o aluno, que terá umprazo de 30 dias corridos para realizar as correções apontadas pelo Orientador, e ter seu trabalhoreavaliado no prazo máximo de 15 (quinze) dias uteis.
CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art 16º: - Os casos omissos serão avaliados e julgados pelo Conselho de Curso.
1
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ANEXO 05a
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Juazeiro/BA, 2016
2
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SUMÁRIO
SUMÁRIO...................................................................................................................................2
APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................3
1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...........................................................4
1.1 DEFINIÇÃO....................................................................................................................4
1.2 OBJETIVO.......................................................................................................................4
2. MODALIDADES...............................................................................................................4
2.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO..........................................................4
2.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO.................................................5
3. DA DESCARACTERIZAÇÃO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO...............................5
4. PROJETO PEDAGÓGICO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO................................5
4.1 CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO E EM SEGURANÇA DO TRABALHO..5
4.2 DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIA..............................................................6
5. DAS RESPONSABILIDADES..........................................................................................7
5.1 DO IFBA- CAMPUS DE JUAZEIRO.............................................................................7
5.2 DA PARTE CONCEDENTE............................................................................................8
5.3 DO ESTAGIÁRIO............................................................................................................9
5.4 DO PROFESSOR ORIENTADOR.................................................................................10
5.5 DO COORDENADOR DE ESTÁGIO E EGRESSOS...................................................10
5.6 DA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO......................................................11
6. DA JORNADA DO ESTÁGIO........................................................................................12
7. DA INTERRUPÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO..........................................13
8. DO ADITIVO DE TEMPO DE ESTÁGIO.....................................................................13
9. DA BOLSA E DO SEGURO DO ESTÁGIO..................................................................14
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................14
11. ANEXOS...........................................................................................................................14
3
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APRESENTAÇÃO
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular de fundamental
importância para o processo formativo. Trata-se de uma oportunidade única de vivenciar
a prática profissional in loco, promovendo articulações com a teoria mediante a
orientação de um professor.
Dessa oportunidade, resulta a experiência. E a experiência é a condição que permite aos
sujeitos produzir significados para a aprendizagem. Nesse sentido, o desafio de
desenvolver soluções e obter explicações para os problemas postos no contexto de
atuação, ativa conhecimentos, habilidades e atitudes, preparando o estudante para o
mundo do trabalho.
O presente Manual pretende traçar a concepção e operacionalização do Estágio
Curricular Supervisionado, permitindo ao estudante apropriar-se da legislação que
fundamenta esta modalidade de estágio e das etapas a serem vivenciadas durante o
processo.
4
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1. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
1.1 DEFINIÇÃO
O Estágio Curricular é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
cursando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos, conforme
estabelece o art. 1º da Lei nº 11.788/08.
1.2OBJETIVO
O Estágio Supervisionado visa ao desenvolvimento de competências e habilidades
próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
2. MODALIDADES
O Estágio Supervisionado poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme
determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do
projeto pedagógico do curso.
2.1ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
Estágio Supervisionado obrigatório é aquele que se institui como componente
curricular, definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para
aprovação e obtenção de diploma.
Nos Projetos de Cursos do IFBA-Campus Juazeiro, o Estágio Supervisionado constitui-
se como Atividade Integradora, um requisito curricular alternativo ao Trabalho de
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Conclusão de Curso – TCC. É, portanto, obrigatório que os estudantes optem pelo
Estágio ou pelo TCC e cumpram os requisitos específicos da atividade integradora
escolhida para obtenção do diploma.
2.2ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO-OBRIGATÓRIO
Estágio Supervisionado não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso.
3. DA DESCARACTERIZAÇÃO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO
O Estágio Supervisionado, tanto OBRIGATÓRIO quanto NÃO-OBRIGATÓRIO, não
cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que sejam observados os
seguintes requisitos:
I – matrícula e frequência regular do educando;
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do
estágio e a instituição de ensino;
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no
termo de compromisso.
4. PROJETO PEDAGÓGICO E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Poderão realizar Estágio Curricular Supervisionado todos os alunos regularmente
matriculados e que atendam aos requisitos previstos no Projeto Pedagógico do Curso.
4.1 CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO E EM SEGURANÇA DO
TRABALHO
a) O aluno poderá optar entre:
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I- Realizar o Estágio Supervisionado e entregar o Relatório de Estágio para
obtenção do certificado de conclusão do curso, com carga horária de 200h;
I- Alternativamente ao estágio, o aluno poderá elaborar o Trabalho de
Conclusão de Curso, TCC.
4.2DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIA
Estudantes que desempenham atividades profissionais compatíveis com o perfil de sua
formação técnica poderão requerer seu aproveitamento para a integralização do Estágio
Curricular Supervisionado, mediante cumprimento dos seguintes requisitos:
I – A experiência profissional deve acontecer em concomitância com o curso. Ou seja,
experiências anteriores ao ingresso no curso não serão aproveitadas.
II – Para o curso Técnico de Segurança do Trabalho, cada 6 meses de experiência
devidamente comprovados dará ao estudante o aproveitamento de ½ da carga-horária
total do Estágio Curricular Supervisionado aproveitada.
III – Para o Curso Técnico em Administração, cada 6 meses de experiência devidamente
comprovados dará ao estudante o aproveitamento de ½ da carga-horária total do Estágio
Curricular Supervisionado aproveitada.
IV – Estudantes que já desempenham atividades profissionais compatíveis com o perfil
de sua formação acadêmica, mas que não possuam tempo suficiente para integralização
da carga-horária do Estágio Curricular Supervisionado poderão complementar a carga
horária de estágio no próprio local de trabalho, cumpridas as formalidades previstas
neste Manual.
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V – Para solicitação do aproveitamento, deverá ser preenchido o formulário padrão
Requerimento de Aproveitamento Profissional (ANEXO 1), e anexado documentação
comprobatória as informações inseridas no referido formulário.
5. DAS RESPONSABILIDADES
5.1DO IFBA- CÂMPUS DE JUAZEIRO
São obrigações das instituições de ensino, em relação aos Estágios Supervisionados de
seus educandos:
I – celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou
assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte
concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do
curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário
escolar, conforme formulário padrão Termo de Compromisso de Estágio (ANEXO 2);
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando;
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para
outro local em caso de descumprimento de suas normas;
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus
educandos;
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de
realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
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5.2DA PARTE CONCEDENTE
As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta,
autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior,
devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,
podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando
por seu cumprimento, conforme formulário em anexo (ANEXO 2);
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades
de aprendizagem social, profissional e cultural;
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar
e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio
com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho, através do formulário padrão Avaliação de Desempenho do Estagiário pela
Empresa (ANEXO 03);
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de
estágio;
5.3DO ESTAGIÁRIO
I- Estar matriculado;
II- Estar cursando ou ter concluído o último módulo do curso;
III- Não ter pendências curriculares;
IV- Cumprir as determinações contidas no Termo de Compromisso de Estágio;
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V- Elaborar o Plano de Atividades de Estágio, juntamente com o cedente do estágio, e
entregar ao Professor orientador, antes de iniciar as atividades, conforme formulário
padrão Plano de Atividades de Estágio (ANEXO 04);
VI- Elaborar, durante o desenvolvimento do Estágio, e entregar à secretaria, o Relatório
de Estágio, em via impressa e enviar o arquivo digital para o seu Orientador, em
formato Word;
VII- Os relatórios deverão estar de acordo com as normas internas do Curso, atendendo
as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
VIII- Para efeito de formatação dos Relatórios nas normas da ABNT, o Câmpus de
Juazeiro adota o Manual de estilo acadêmico: trabalhos de conclusão de curso,
dissertações e teses, de autoria de Nídia M. L. Lubisco e Sônia Chagas, disponível no
endereço eletrônico:
http://www.repositorio.ufba.br:8080/ri/bitstream/ri/14310/1/manual%20de%20estilo
%20academico-2013%20Repositorio2.pdf
IX- Cabe ao(s) aluno(s) demonstrar a autenticidade do trabalho apresentado. Caso o
Orientador não reconheça a autenticidade de um relatório o mesmo deverá ser refeito.
X- Preencher e anexar ao Relatório de Estágio os formulários: Auto Avaliação do
Estagiário (ANEXO 05), formulário padrão Avaliação de Desempenho do Estagiário
pela Empresa (ANEXO 03), devidamente assinado e carimbado pela Instituição
concedente, Ficha de Avaliação do Estágio pelo Aluno (ANEXO 06) e a ficha de
frequência;
XII- Manter a boa imagem do IFBA-Juazeiro junto à organização cedente, vivenciando
a ética profissional, guardando sigilo sobre informações, reservadas ou não,
relacionadas à organização cedente.
5.4DO PROFESSOR ORIENTADOR
Caberá ao Professor Orientador:
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I - Orientar o estagiário, durante as etapas de encaminhamentos e de realização das
atividades de Estágio;
II – Orientar o estagiário quanto à elaboração do Relatório de Estágio;
III- Emitir parecer sobre o Plano de Atividades de Estágio Curricular Supervisionado
(ANEXO 03), o desempenho do estagiário e o Relatório de Estágio, conforme
formulário padrão Relatório Final de Atividades de Estágio (ANEXO 07);
IV - Acompanhar e avaliar as atividades dos estagiários;
V - Avaliar o Relatório de Estágio no prazo de 30 (trinta) dias úteis, contados a partir da
entrega e emitir nota. O prazo de 30 (trinta) dias úteis para avaliação do Relatório não se
aplica a períodos de recesso letivo;
VI - Comunicar irregularidades ocorridas no desenvolvimento do estágio à Diretoria de
Ensino/Coordenação de Estágio e Egressos.
5.5 DO COORDENADOR DE ESTÁGIO E EGRESSOS
I- Entrar em contato com entes públicos e privados, bem como profissionais liberais, no
intuito de formalizar convênios de prestação de estágio, através do formulário padrão
Convênio de Concessão de Estágio (ANEXO 08);
II- Encaminhar o aluno para seleção de vagas de estágio, através do cadastro de alunos
realizado por meio do formulário padrão Inscrição para Estágio (ANEXO 09);
III- Encaminhar o aluno para a realização do estágio, através do Termo de Compromisso
de Estágio (ANEXO 02);
IV- Encaminhar ofício de apresentação de aluno ao estágio;
V- Definir, juntamente com os coordenadores de cursos, os professores orientadores dos
alunos estagiários, antes do inicio dos estágios;
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VI- Planejar, juntamente com a coordenação de extensão, eventos que auxiliem os
alunos no desenvolvimento de habilidades para atender as exigências dos estágios
obrigatórios, bem como para inserção no mercado de trabalho;
VII- Acompanhar o desenvolvimento dos estagiários;
VIII- Acompanhar e auxiliar na inserção dos alunos formados no mercado de trabalho.
5.6DA AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
5.6.1 A avaliação do Relatório de Estágio é da competência do Professor-Orientador
do Estágio Curricular Supervisionado, que deverá:
I - Avaliar o conteúdo do relatório de Estágio;
II - Emitir parecer de aprovação ou reprovação do Relatório, com a utilização do
formulário padrão Relatório Final de Atividades de Estágio (ANEXO 07).
5.6.2 A avaliação deverá atender aos seguintes critérios:
I – O envolvimento e produção apresentados pelos(as) alunos(as) durante o processo de
desenvolvimento do Estágio.
II – Conteúdo e coerência com o Plano de Atividades de Estágio desenvolvido para o
estágio;
III – Coesão do texto e atendimento ao nível culto da Língua Portuguesa;
IV – Atendimento às normas da ABNT.
5.6.3 O Relatório de Estágio deverá ter a seguinte estrutura:
I – Elementos Pré-Textuais obrigatórios: Capa, Folha de rosto e Sumário.
II – Estrutura do trabalho, contendo: Introdução, Desenvolvimento e Considerações
Finais.
III – Elementos pós-textuais: Referências Bibliográficas e Anexos.
5.6.4 Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis).
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5.6.5 O relatório que ensejar ajustes poderá ser reencaminhado para o aluno, que terá
um prazo de 30 dias corridos para realizar as correções apontadas pelo Orientador, e ter
seu trabalho reavaliado no prazo máximo de 15 (quinze) dias uteis.
6. DA JORNADA DO ESTÁGIO
A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de
ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo
constar do termo de compromisso e ser compatível com as atividades escolares e não
ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino
superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão
programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais,
desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.
7. DA INTERRUPÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O estagiário poderá ser desligado da instituição onde realiza o Estágio Curricular
Supervisionado antes do encerramento do período previsto, nos seguintes casos:
I - a pedido do estagiário, com comunicação em, no máximo, 3 (três) dias úteis, por
escrito, à Parte Concedente do Estágio e às Coordenações responsáveis da Entidade
Educacional;
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II - por iniciativa da Parte Concedente do Estágio, com comunicação em, no máximo, 3
(três) dias úteis, por escrito, às Coordenações responsáveis da Entidade Educacional,
quando o estagiário deixar de cumprir alguma cláusula do Termo de Compromisso de
Estágio Curricular Supervisionado;
III – Para a solicitação referido, deverá ser utilizado o formulário padrão Termo de
Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio (ANEXO 10).
8. DO ADITIVO DE TEMPO DE ESTÁGIO
O tempo de estágio poderá se estendido, por solicitação da empresa concedente via
aceite do aluno estagiário, por um prazo não superior a 06 meses. Para tal, será utilizado
o formulário padrão Termo Aditivo (ANEXO 11).
9. DA BOLSA E DO SEGURO DO ESTÁGIO
A Parte Concedente de Estágio poderá oferecer auxílio ao estagiário mediante
pagamento de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, bem
como a concessão do auxílio-transporte, respeitando a legislação e devendo constar
expressamente no Termo de Compromisso de Estágio Curricular Supervisionado.
Para o Estágio Supervisionado Obrigatório a concessão de bolsa ou outra forma de
contraprestação e auxílio-transporte é facultativa.
10.CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Estágio Curricular Supervisionado deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor
orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado
por vistos nos relatórios de avaliação do estágio, como forma de aprovação final.
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Durante as verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de
avaliação, a carga horária do estágio, ao aluno que estiver frequentando o curso, será
reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para
garantir o bom desempenho do estudante.
Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo
sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
Os casos omissos neste Manual serão resolvidos pela Coordenação de Estágio,
Coordenações de Curso e Diretoria de Ensino.
11. ANEXOS
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ANEXO 01
REQUERIMENTO DE APROVEITAMENTO PROFISSIONAL
Nome Completo:
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
Curso: Modalidade:
INTEGRADO SUBSEQUENTE
EJA SUPERIOR
Semestre / Ano:
Empresa: RAMO DE ATIVIDADE:
INDUSTRIAL COMERCIAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
ENGENHARIA / PROJETOS VENDAS / REPRESENTAÇOES
OUTROS: _________________________
Departamento onde trabalha: Data de Admissão:
/ /
Data de Caracterização:
/ /
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
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Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESEMPENHADAS QUE SEJAM PERTINENTES COM O CURSO REALIZADO:
COMPROVANTE DE EXPERIÊNCIA PELO CHEFE IMEDIATO OU SUPERVISOR
Comentários:
Data: / / _______________________________________
Assinatura / Carimbo
COMPROVANTE DE VÍNCULO E TEMPO NA EMPRESA PELO SETOR PESSOAL
Comentários:
Data: / / _______________________________________
Assinatura / Carimbo
PARECER DO COORDENADOR DO CURSO
Comentários:
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Data: / / _______________________________________
Assinatura / Carimbo
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ANEXO 02
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Instituição: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA Endereço: Av. Araújo Pinho, 39, bairro Canela, CEP 40110-150, Salvador-BahiaTelefone: (71) 2102-0494 CNPJ: nº 10.764.307/0001-12Representada por seu Reitor Renato da Anunciação Filho
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: CNPJ (empresa): CPF (autônomo):
Endereço: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico: Contato:
Representante Legal: Cargo:
Supervisor de Estágio: Formação Acadêmica:
Registro Profissional nº: Órgão:
ESTAGIÁRIO
Nome:
Curso: Período:
RG nº: CPF: Data de nascimento: ___/___/___
Endereço:
Telefone: DDD ( )
Município:
Celular: DDD ( )
UF: CEP:
E-mail: Estágio obrigatório ( ) Estágio Não Obrigatório ( )
Portador de Deficiência: ( ) SIM ( ) NÃO
As partes supracitadas resolvem celebrar o presente Termo de Compromisso de Estágio, para realização de Estágio Curricular, em conformidade com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e das cláusulas e condições a seguir estipuladas.
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CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO1.1 Constitui objeto do presente Termo a concessão de estágio curricular, entendendo-se como tal, o
ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa prepararpara a empregabilidade, para a vida cidadã e para o trabalho, por meio do exercício deatividades correlatas à sua pretendida formação profissional, em complementação aoconhecimento teórico adquirido na Instituição de Ensino.
CLÁUSULA SEGUNDA – DA VIGÊNCIA2.1 O vínculo de estágio, objeto do presente Termo de Compromisso terá início em ____/_____/____ e término em ____/____ /____, desde que mantido o vínculo do ESTAGIÁRIO com a Instituição de Ensino, nos termos da Lei 11.788/2008.2.2 O presente Termo de Compromisso poderá ser prorrogado, mediante a celebração de Termo Aditivo, observado o limite máximo de 02 (dois) anos.2.3 A vigência poderá ser maior que 02 (dois) anos apenas no caso de Estagiário Portador de Deficiência.
CLÁUSULA TERCEIRA – DO HORÁRIO DA JORNADA DO ESTÁGIO3.1 O horário de estágio será das (discriminar o horário de início) às (horário do fim dasatividades), totalizando (nº de horas semanais).3.2 As atividades de estágio não poderão ser superiores a 06 (seis) horas diárias e a 30 (trinta)horas semanais.
CLÁUSULA QUARTA – DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO4.1 Durante a realização do estágio, o ESTAGIÁRIO estará coberto pela apólice de seguro nº(indicar o número), da Seguradora (indicar o nome) no valor de R$ (valor expressonumericamente e por extenso) contra Acidentes Pessoais.4.2 O estágio será desenvolvido com base no Plano de Atividades de Estágio elaboradoconjuntamente entre o ESTAGIÁRIO, a INSTITUIÇÃO DE ENSINO e a UNIDADECONCEDENTE, em anexo.4.3 As atividades principais poderão ser ampliadas, reduzidas, alteradas ou substituídassomente com prévia e expressa anuência do ESTAGIÁRIO e do IFBA, devendo ser realizadassempre dentro do contexto básico da profissão, do Projeto Pedagógico do Curso e com aconcordância do Professor Orientador.4.4 O horário de estágio será combinado de acordo com as conveniências mútuas, respeitadasas horas de aulas, de provas e de outros trabalhos didáticos. As atividades de estágio nãopoderão ser superiores a 06 (seis) horas diárias e a 30 (trinta) horas semanais.4.5 Nos períodos de avaliações, a carga horária do estágio poderá ser reduzida à metade, paragarantir o bom desempenho do estudante, desde que o IFBA comunique a CONCEDENTE asdatas de realização de tais avaliações.
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4.6 O ESTAGIÁRIO não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a CONCEDENTE,conforme os termos do artigo 3º da Lei 11.788/2008, inclusive para fins de Legislação do Fundode Garantia por Tempo de Serviço e Seguridade Social.4.7 O prazo máximo de realização de estágio é de 02 (dois) anos, exceto para os casos deestagiário portador de deficiência.
CLÁUSULA QUINTA – DAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES5.1 Compete à INSTITUIÇÃO DE ENSINO – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologiada Bahia/IFBA:5.1.1 Avaliar as instalações da CONCEDENTE de Estágio e sua adequação à formação culturale profissional do ESTAGIÁRIO.
5.1.2 Indicar Professor Orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsávelpelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO.5.1.3 Exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, mensal, de Relatório das Atividades.5.1.4 Receber, arquivar os Relatórios das Atividades.5.1.5 Zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso de Estágio, reorientando oESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas;5.1.6 Comunicar à CONCEDENTE de Estágio, as datas de realização das avaliações escolaresou acadêmicas.5.2 Compete à UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO:5.2.1 Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar aos ESTAGIÁRIOS asatividades de aprendizagem relacionadas ao seu curso de formação.5.2.2 Designar um profissional com formação ou experiência profissional na área deconhecimento desenvolvida no curso do ESTAGIÁRIO, orientar e supervisionar as atividades doESTAGIÁRIO.5.2.3 Por ocasião do desligamento do ESTAGIÁRIO, entregar termo de realização do estágiocom indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação dedesempenho.5.2.4 Manter documentos que comprovem a relação de estágio à disposição da fiscalização.5.2.5 Zelar pela aprendizagem do ESTAGIÁRIO, em conformidade com o currículo de seu cursode formação.5.2.6 Fornecer à Instituição de Ensino todas as informações necessárias à avaliação e aoacompanhamento do estágio quando solicitada.5.2.7 Efetuar pagamento de bolsa-auxílio no valor de R$ (valor expresso numericamente e porextenso) diretamente ao ESTAGIÁRIO, quando prevista.5.2.8 Efetuar a contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do ESTAGIÁRIO,durante o período do estágio, sem qualquer ônus para este ou para o IFBA.
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5.2.9 Efetuar pagamento de auxílio transporte no valor de R$ (valor expresso numericamente epor extenso) diretamente ao ESTAGIÁRIO, quando previsto.5.2.10 Subsidiar o IFBA com informações que propiciem aprimoramento do sistema acadêmico edo próprio estágio.5.2.11 Reduzir a carga horária do estágio em, no mínimo, a metade daquela estabelecida nacláusula 3.1, nos períodos de avaliações previamente informados pelo IFBA, quando solicitadopelo Estagiário.5.2.12 Conceder ao ESTAGIÁRIO recesso de 30(trinta) dias, preferencialmente, no período deférias escolares, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, devendoser remunerado conforme o valor atualizado da bolsa.5.2.13 Avaliar e validar o Relatório de Atividades mensal desenvolvido no âmbito daCONCEDENTE.
5.3 COMPETE AO ESTAGIÁRIO:5.3.1 Cumprir com zelo e responsabilidade as tarefas que lhe forem submetidas.5.3.2 Cumprir integralmente as horas previstas para o seu estágio, conforme especificado emcláusula própria.5.3.3 Apresentar mensalmente Relatório de Atividades de Estágio, devidamente conferido peloSupervisor de Estágio indicado pela CONCEDENTE, e, após visto, providenciar a entrega doRelatório de Atividades de Estágio ao Professor Orientador do IFBA.5.3.4 Manter atualizados os seus dados cadastrais.5.3.5 Informar, por escrito, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele sua matrícula noIFBA, bem como fornecer à CONCEDENTE atestado de matrícula semestralmente.5.3.6 Informar ao Professor Orientador do IFBA, descumprimento do estabelecido no Plano deAtividades de Estágio ou qualquer outra cláusula do presente Termo de Compromisso de Estágiopela CONCEDENTE.5.3.7 Acatar as normas internas da CONCEDENTE, bem como orientações e recomendaçõesefetuadas por seu Supervisor.5.3.8 Assinar, ao término do estágio, o Termo de Desligamento do Estágio, a ser fornecido pelaCONCEDENTE de Estágio.CLÁUSULA SEXTA – DA RESCISÃO6.1 O presente Termo de Compromisso de Estágio extinguir-se-á automaticamente:A. Pela conclusão, trancamento, desligamento e abandono do curso;B. Não cumprimento dos termos de compromisso;C. Pedido de qualquer uma das partes, a qualquer tempo;D. Automaticamente, ao término do estágio;E. Quando atingido o período máximo permitido pela Lei nº 11.788/08 para realização de estágio.
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CLÁUSULA SÉTIMA – DO FORO7.1 Fica eleito o Foro da Seção Judiciária de Salvador da Justiça Federal com renúncia dequalquer outro por mais privilegiado que seja, para dirimir quaisquer dúvidas que se originaremdeste Termo de Compromisso e que não possam ser solucionadas amigavelmente.7.2 E por estarem de acordo com os termos do presente instrumento, as partes o assinam em 03(três) vias, na presença de duas testemunhas, para todos os fins e efeitos de direito.
Salvador, ........de ....................de 20....
____________________________ ___________________________Unidade Concedente Estagiário
______________________________________________________________Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia(Assinatura e carimbo)
______________________________ ___________________________Testemunha TestemunhaNome: Nome:RG: RG:CPF: CPF:
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ANEXO 03
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELA EMPRESA
Prezado Supervisor,Este formulário tem por objetivo avaliar o desempenho do estagiário e, também, obter informações, opiniões e sugestõesa respeito do Processo de Estágio. Na tabela abaixo, ao lado de cada afirmativa, há uma escala de cinco pontos. Leiacuidadosamente cada item e assinale com um X o espaço que corresponde à sua opinião. Responda a todas as questõescom atenção e sinceridade. Espera-se que os resultados o ajudem em sua atuação futura como supervisor, no processode feedback sobre o desempenho do estagiário e também no aprimoramento do processo de estágio. Sugere-se que aavaliação do processo de estágio seja discutida em conjunto com o seu estagiário a fim de compartilhar impressões eesclarecer dúvidas.
Sua colaboração é fundamental para que seja possível o aprimoramento constante do Estágio.Nome do Estagiário(a):
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
Curso: Modalidade:
INTEGRADO SUBSEQUENTE EJA SUPERIOR
Nome da Empresa: Telefone: DDD ( )
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
Área / Setor do estágio: Carga Horária:
Nome do Supervisor: Cargo:
INSUFICIENTE REGULAR BOM MUITO BOM EXCELENTE
1 2 3 4 5
GRUPO I. ASPECTOS PROFISSIONAIS1 2 3 4 5
1. Qualidade no trabalho (organização, segurança, dedicação e apresentação do trabalho).
2. Criatividade (capacidade de encontrar novas e melhores formas no desempenho das atividades).
3. Conhecimentos (nível de conhecimento demonstrado no desenvolvimento das atividades).
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4. Cumprimento das tarefas (capacidade de executar tarefas de acordo com as metas e prazos estabelecidos).
5. Espírito Inquisitivo (disposição demonstrada na aprendizagem de novos conhecimentos).
6. Iniciativa (autonomia no desempenho de suas atividades).
GRUPO II. ASPECTOS HUMANOS1 2 3 4 5
1. Assiduidade (presença constante no local de trabalho)
2. Cooperação (disposição para contribuir espontaneamente no trabalho de equipe, para atingir os objetivos).
3. Responsabilidade (zelo pelo material, equipamento, bens da empresa).
4. Sociabilidade (facilidade de se integrar com os colegas em ambiente de trabalho).
5. Disciplina (observância e cumprimento das normas e regulamentos da empresa).
6. Autocrítica (capacidade de reconhecer seus próprios erros e limitações).
Observações e sugestões do supervisor quanto ao estagiário e ao processo de estágio:
Data:
/ /
Assinatura do Supervisor / Carimbo com CNPJ
PARA USO DO IFBA
RESULTADO DO GRUPO I(Soma de pontos)
CONCEITO DO ESTAGIÁRIO
EXCELENTE de 55 a 60 MUITO BOM de 45 a 54 BOM de 25 a 44 REGULAR de 22 a 24 INSUFICIENTE abaixo de 22
RESULTADO DO GRUPOII(Soma de pontos)
TOTAL
PARECER DO PROFESSOR ORIENTADOR
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AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO
ITENS PONTUAÇÃO PESO TOTAL
EMPRESA (AVALIAÇÃO) X 0,4
ORIENTAÇÃO (ENTREVISTAS) X 0,2
RELATÓRIO (ALUNO) X 0,2
AUTOAVALIAÇÃO (ALUNO) X 0,2
TOTAL GERAL
Nome e visto do Professor Orientador:
Observações:
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ANEXO 04
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
Empresa: RAMO DE ATIVIDADE: INDUSTRIAL COMERCIAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ENGENHARIA / PROJETOS VENDAS / REPRESENTAÇOES OUTROS: _________________________
Objetivos:
Aluno:
Curso: Modalidade:
INTEGRADO SUBSEQUENTE
EJA SUPERIOR
Semestre / Ano:
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Endereço Eletrônico:
DESCRIÇÃO BÁSICA DAS ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS PELO ESTAGIÁRIO:
DESCRIÇÃO DAS ÁREAS OPERACIONAIS ONDE O ALUNO DEVERÁ DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES E, SE POSSÍVEL, PERÍODO PREVISTO:
OBSERVAÇÕES QUE JULGAR NECESSÁRIO:
Data: / /
_______________________________________
Assinatura / Carimbo
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ANEXO 05
AUTO - AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Prezado Estagiário,Este formulário tem por objetivo avaliar o desempenho do estagiário e, também, obter informações, opiniões e sugestõesa respeito do Processo de Estágio do Instituto. Na tabela abaixo, ao lado de cada afirmativa, há uma escala de cincopontos. Leia cuidadosamente cada item e assinale com um X o espaço que corresponde à sua opinião.
Responda a todas as questões com atenção e sinceridade.Nome do Estagiário (a):
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
Curso: Modalidade: INTEGRADO SUBSEQUENTE EJA SUPERIOR
Nome da Empresa: Telefone: DDD ( )
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
Área / Setor do estágio: Carga Horária:
Nome do Supervisor: Cargo:
INSUFICIENTE REGULAR BOM MUITO BOM EXCELENTE
1 2 3 4 5
GRUPO I. ASPECTOS INTERPESSOAIS1 2 3 4 5
1. O relacionamento com os gestores do setor / local de trabalho.
2. O relacionamento com o(s) orientador (es) do estágio.
3. O relacionamento com os demais colegas de estágio.
4. O relacionamento com os demais colegas do setor / local de trabalho.
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GRUPO II. ASPECTOS PESSOAIS1 2 3 4 5
1. Assiduidade e pontualidade (presença diária no local de trabalho com cumprimento de horário).
2. Disciplina (facilidade em aceitar e seguir instruções de superiores e acatar regulamentos e normas).
3. Sociabilidade e desembaraço (facilidade e espontaneidade com que agem frente às pessoas, fatos e situações).
4. Cooperação (atuação junto a outras pessoas no sentido de contribuir positivamente para o alcance de um objetivo comum).
5. Responsabilidade (capacidade de cuidar e responder pelas atribuições materiais, equipamentos e bens do Instituto, que lhe são confiados no estágio).
6. Merecimento de confiança (discrição demonstrada quanto ao sigilo das atividades a ele confiados).
GRUPO III. ASPECTOS TÉCNICOS PROFISSIONAIS1 2 3 4 5
1. Eficiência (qualidade, rapidez, precisão com que executa as tarefas integrantes do programa de estágio).
2. Compreensão (rapidez e facilidade de entender, interpretar e pôr em prática instruções e informações verbais e escritas).
3. Conhecimentos (conhecimento demonstrado no cumprimento do programa de estágio, tendo em vista sua escolaridade / formação).
4. Disponibilidade ( mostrar interesse pelo andamento do trabalho. Disposição para realizar tarefas voluntárias) .
5. Organização (uso de meios racionais visando melhorar continuamente a forma de executar o trabalho).
6. Criatividade. Capacidade de sugerir, projetar ou exercer modificações ou inovações na empresa. Capacidade de adaptar conteúdo teórico à prática.
Observações e sugestões do estagiário supervisor quanto ao processo de estágio:
Data:
/ /
Assinatura do Estagiário
Assinatura do Supervisor / Carimbo comCNPJ
PARA USO DO IFBA
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RESULTADO DO GRUPOI(Soma de pontos)
CONCEITO DO ESTAGIÁRIO
EXCELENTE de 55 a 60 MUITO BOM de 45 a 54 BOM de 25 a 44 REGULAR de 22 a 24 INSUFICIENTE abaixo de 22
RESULTADO DO GRUPOII(Soma de pontos)
RESULTADO DO GRUPOIII(Soma de pontos)
TOTAL
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ANEXO 06
FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PELO ALUNO
NOME: TELEFONE:
ENDEREÇO:
CURSO: ANO DE CONCLUSÃO:
PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO: GRAU:
EMPRESA: TELEFONE:
LINHA DE PRODUÇÃO:
DEPARTAMENTO/SETOR ONDE TRABALHA:
SUPERVISOR:
HORÁRIO DE TRABALHO:
INÍCIO DE ESTÁGIO: TÉRMINO DE ESTÁGIO:
1ª ENTREVISTA:
____/____/____
2ª ENTREVISTA:
____/____/____
3ª ENTREVISTA:
____/____/____
LEMBRETE:
- Durante o estágio curricular, o aluno deverá manter contatos regulares com a escola(Coordenação de Estágio/ Prof. Orientador);
- O relatório final do estágio deverá ser elaborado conforme orientação do IFBA e apresentado àescola num prazo determinado de 30 dias após o término do estágio.
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1ª ENTREVISTA
ATENÇÃO: O aluno deverá devolver esta folha preenchida após completar 1/3 do seu período deestágio curricular.
1. Lista das atividades desenvolvidas:
2. Recebeu treinamento? Sim Não
Especifique:
3. Está sentindo dificuldade de adaptação? Sim Não
Quais?
4. Que tipo de acompanhamento você recebe por parte da empresa?
5. Você se sente seguro em relação à execução dos trabalhos solicitados? Sim Não
Comentários do estagiário:
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Avaliação do professor:
Salvador, _____ de _______________________ de ___________
______________________________________ _____________________________________
Assinatura do aluno Assinatura do professor
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2ª ENTREVISTA
ATENÇÃO: O aluno deverá devolver esta folha preenchida após completar 2/3 do seu período deestágio curricular.
1. Listagem das atividades desenvolvidas:
2. Recebeu treinamento entre a 1ª e a 2ª entrevista? Sim Não Quais?
3. Caso tenha havido dificuldades na 1ª etapa do estágio, elas foram superadas? Sim Não
4. Surgiram outras dificuldades? Sim Não Quais?
5. Continua recebendo o mesmo tipo de acompanhamento por parte da empresa? Sim Não
6. Qual(s) a(s) disciplina(s) do curso que está mais relacionada(s) com as atividades durante oestágio?
Comentários do estagiário:
Avaliação do professor:
Salvador, _____ de _______________________ de ___________
______________________________________ _____________________________________
Assinatura do aluno Assinatura do professor
3ª ENTREVISTA
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ATENÇÃO: O aluno deverá devolver esta folha preenchida na última semana do seu período deestágio curricular.
CLASSIFIQUE AS QUESTÕES DE 1 A 6 DE ACORDO COM A LEGENDA ABAIXO:
F= fraco R= regular B= bom O= ótimo
1. Conhecimentos teóricos em sua área de formação que o IFBA lhe ofereceu
2. Habilidades práticas proporcionadas pelo IFBA
3. Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas
4. Participação do IFBA no processo de encaminhamento de estágio
5. Acompanhamento do IFBA no seu estágio curricular
6. Relacionamento com o Supervisor do estágio
7. Descreva os tipos de métodos, práticas, tabelas e manuais que você utilizou na execução desuas atividades, citando aqueles que você não tenha aprendido durante o curso.
8. Relacione os equipamentos utilizados na execução de suas tarefas e, se houver, cite aquelesque você desconhecia.
Salvador, _____ de _______________________ de ___________
______________________________________ _____________________________________
Assinatura do aluno Assinatura do professor
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ANEXO 07
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO
ALUNO:
TURMA: CURSO: ANO: SEMESTRE:
EMPRESA:
ENDEREÇO:
PERÍODO DE ESTÁGIO: ____/____/____ A ____/____/____ TOTAL DE HORAS NO PERÍODO:
MODELO DE RELATÓRIO A SER SEGUIDO
1. Descreva as atividades que realizou neste período, em ordem cronológica, caracterizando:- Sua atuação;- O objetivo da atividade;- Etapas de realização e as dificuldades técnicas que encontrou para realizá-las.
2. Cite a principal atividade que executou relacionada às disciplinas do seu curso (técnicas e as deformação geral), como:- Observação, controle, orientação da equipe, manutenção, projeto, planejamento, fiscalização, operaçãode equipamentos, outras;- Quais as habilidades e competências obtidas no curso, que foram utilizadas no desenvolvimento doestágio e sob o seu ponto de vista:- Quais as habilidades e competências deveriam ser desenvolvidas.
___________________________________________Assinatura: Nome Estagiário
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO PELO SUPERVISOR DA CONCEDENTE
Considerações:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Nome do Supervisor Estágio:_________________________________________________________________
APROVADO: ( ) SIM ( ) NÃO____________________________________________
Assinatura e Carimbo da EmpresaCREA Nº
,
AVALIAÇÃO DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO
Considerações:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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APROVADO: ( ) SIM ( ) NÃO
_________________________________________
Assinatura do Orientador
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ANEXO 08
CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO
Por este Instrumento Jurídico, celebrado entre as partes, de um lado o Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia da Bahia, doravante denominada “Instituição de Ensino”,sediada a Av. Araújo Pinho, 39, bairro Canela, CEP 40110-150, Salvador-Bahia, CNPJ: nº10.764.307/0001-12, neste ato representada pelo por seu Reitor Renato da Anunciação Filho,nomeado pela Portaria nº XX, publicada no Diário Oficial da União de XX de (mês) de 20XX e aEmpresa ....................., inscrito no CNPJ nº.......com sede a ......, cidade de ........, neste atorepresentado por ........, resolvem celebrar este CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO,nos termos da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, mediante as seguintes cláusulas econdições.
Cláusula I - Este acordo tem por objetivo o estabelecimento de um esquema de cooperaçãorecíproca entre as partes, dispondo sobre o estágio de estudantes, com a obrigatoriedadecurricular que venha a complementar o processo de ensino aprendizagem.
Cláusula II - Entre as partes e o Aluno-Estagiário deverá ser celebrado um Termo deCompromisso onde constará a data do início, término, número de horas semanais e/ou mensais,seguro contra acidentes pessoais ocorridos no local do estágio constando nome da seguradora enúmero da apólice e demais condições, com interveniência obrigatória da Instituição de Ensino,nos termos da lei 11.788/2008.
Cláusula III - O estágio não cria vinculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderáreceber bolsa ou qualquer outra forma de contraprestação que venha ser acordada.
Cláusula IV - A Empresa deverá locar o estagiário nas áreas sugeridas pela Escola comatividades correlatas à habilitação cursada pelo aluno, comprometendo-se a não lhe atribuirtrabalhos insalubres ou com alto risco de acidentes.
Cláusula V - A Empresa se comprometerá a avaliar o estágio, preencher, carimbar e assinar osdocumentos exigidos pela Escola e estabelecer o horário de estágio sem prejuízo das atividadesdiscentes do estagiário, assim como, quando solicitado pela Instituição de Ensino prestar asinformações sobre o desenvolvimento do estágio e da atividade do estagiário (a).
Cláusula VI - Compete a Instituição de Ensino estabelecer normas, complementares einstrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos.
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Cláusula VII - Compete a Instituição de Ensino analisar e discutir o plano de atividadesdesenvolvido pelo estagiário, no local de estágio, visando a relação teoria/prática.
Cláusula VIII – Comunicar a empresa concedente, no início do período letivo, as datas derealização de avaliações escolares ou acadêmicas.
Cláusula IX - O presente Convênio de Concessão de Estágio será de, no máximo de 12 (doze)meses, a partir da data de sua assinatura pelas partes, podendo ser renovado automaticamentepor igual período até o limite de 60 (sessenta) meses, salvo expressa manifestação contrária,que terá de ser apresentada até, no máximo, 30 (trinta) dias antes da data do término deprevisto.
Cláusula X - Fica eleito o Foro da Seção Judiciária da (cidade) da Justiça Federal da(___________) Região para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Acordo e do Termo deCompromisso.
Por estarem justas e concordes assinam duas vias de igual teor.
Salvador,____de_______________de 2015.
____________________________________UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO
(ASSINATURA E CARIMBO)
_______________________________________________________________INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE BAHIA
(ASSINATURA E CARIMBO)
TESTEMUNHAS1.________________________________NOMERG
2.____________________________________NOMERG
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ANEXO 09
INSCRIÇÃO PARA ESTÁGIO
Curso: Modalidade: INTEGRADO SUBSEQUENTE EJA SUPERIOR
Ano: Semestre / Ano:
Nome Completo:
Data de Nascimento
/ /
Naturalidade:
CPF:
Identidade Nº.:
Órgão Expedidor:
UF
Data de Expedição
/ /
Filiação:
Pai:
Mãe:
Endereço: Nº.: Complemento:
Bairro: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico:
IDIOMA ESTRANGEIRO: SIM NÃO
Caso a resposta seja Sim, qual(s) o(s) idioma(s)?
IDIOMA
MODALIDADE
ESCREVE FALA LÊ INGLÊSESPANHOLOUTROS______________
NOÇÕES DE INFORMÁTICA: SIM NÃO
Caso a resposta seja Sim, qual(s)?
SISTEMA OPERACIONAL:
Windows XP Windows Vista Windows Seven Linux
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APLICATIVOS:
Office: Word Excel Access Power point
Engenharia: Autocad MS Projet Solid Edge/ Works
Outros: _______________________________
INTERESSE EM INTERCÂMBIO: SIM NÃO
Caso a resposta seja Sim, qual(s) o(s) pais(es)?
PAISEUACANADÁINGLATERRAOUTROS______________
CARTEIRA DE HABILITAÇÃO: SIM NÃO
Caso a resposta seja Sim, qual(s) a(s) categoria(s)?
CATEGORIAA CB D
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ANEXO 10
TERMO DE RESCISÃO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Instituição: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Endereço: Av. Araújo Pinho, 39, bairro Canela, CEP 40110-150, Salvador-Bahia
Telefone: (71) 2102-0494 CNPJ: nº 10.764.307/0001-12
Representada por seu Reitor Renato da Anunciação Filho
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: CNPJ (empresa): CPF (autônomo):
Endereço: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico: Contato:
Representante Legal: Cargo:
Supervisor de Estágio: Formação Acadêmica:
Registro Profissional nº: Órgão:
ESTAGIÁRIO
Nome:
Curso: Período:
RG nº: CPF: Data de nascimento: ___/___/___
Endereço:
Telefone: DDD ( )
Município:
Celular: DDD ( )
UF: CEP:
E-mail: Estágio obrigatório ( ) Estágio Não Obrigatório ( )
Portador de Deficiência: ( ) SIM ( ) NÃO
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De acordo com a informação notificada pelo ( ) Unidade Concedente, ( ) Estagiário ou ( )Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia da Bahia, a partir de ...../....../......, encerrar o Termo de Compromisso deEstágio ou Último Termo Aditivo, firmado entre as partes supra, para o período compreendidoentre ...../...../....., e ...../...../....., nos termos do que dispõem a Lei nº11.788/08 e o Regulamento de Estágios doIFBA.
Fica eleito o Foro da Seção Judiciária de Salvador com renúncia de qualquer outro por mais privilegiado que sejapara dirimir quaisquer dúvidas que se originarem desta Rescisão.E por estarem de acordo com a condição estabelecida, as partes o assinam em 03 (três) vias, na presença de 02(duas) testemunhas, para todos os fins e efeitos de direito.
Salvador, ____de__________de 2015.
________________________ ______________________ ____________________
Unidade Concedente Estagiário IFBA
____________________________ ____________________________ Testemunha Testemunha
Nome: Nome:RG: RG:CPF: CPF:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS JUAZEIRO
Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
ACOMPANHAMENTO DO ESTAGIÁRIO
EMPRESAPERÍODO CADASTRAMENTO
INÍCIO TERMÍNO PRORROGAÇÃO CANCELAMENTO DATA ASSINATURA DOSERVIDOR
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS JUAZEIRO
Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
ANEXO 11
TERMO ADITIVO
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Instituição: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Endereço: Av. Araújo Pinho, 39, bairro Canela, CEP 40110-150, Salvador-Bahia
Telefone: (71) 2102-0494 CNPJ: nº 10.764.307/0001-12
Representada por seu Reitor Renato da Anunciação Filho
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social: CNPJ (empresa): CPF (autônomo):
Endereço: Município: UF: CEP:
Telefone: DDD ( ) Celular: DDD ( )
Endereço Eletrônico: Contato:
Representante Legal: Cargo:
Supervisor de Estágio: Formação Acadêmica:
Registro Profissional nº: Órgão:
ESTAGIÁRIO
Nome:
Curso: Período:
RG nº: CPF: Data de nascimento: ___/___/___
Endereço:
Telefone: DDD ( )
Município:
Celular: DDD ( )
UF: CEP:
E-mail: Estágio obrigatório ( ) Estágio Não Obrigatório ( )
Portador de Deficiência: ( ) SIM ( ) NÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS JUAZEIRO
Rod. BA 210, S/Nº, Dom José Rodrigues – Juazeiro-BA Telefone: (74) 3612-5878 E-mail: [email protected]
As partes supracitadas celebram o presente TERMO ADITIVO ao Termo de Compromisso de Estágio, tudo nos termos da Lei n° 11.788/08, Regulamento de Estágio do IFBA e demais legislação vigente que dispõe sobre estágio.CLÁUSULA PRIMEIRA: Por este instrumento de Aditamento ao Termo de Compromisso de Estágio, celebrado nesta data de ____/____/____, fica aditado para constar que:DESCREVE AS ALTERAÇÕES OCORRIDAS.As demais cláusulas do Termo de Compromisso permanecem inalteradas.CLÁUSULA SEGUNDA: E, por estarem inteiramente de acordo, com as cláusulas estipuladas, as partes assinam este Termo Aditivo, e, 03 (três) vias de igual teor para todos os fins e efeitos de direito, juntamente com as testemunhas.
Salvador, ___de__________de 2015.
__________________________ __________________________ ________________________ Unidade Concedente Estagiário IFBA
____________________________ ____________________________
Testemunha Testemunha
Nome: Nome:RG: RG:CPF: CPF: