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REITORIA

Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz

Chanceler

Arapuan Medeiros da Motta Netto

Reitor

Pedro Pascoal Sava

Vice-Reitor de Relacionamento Institucional

Carlos Alberto Figueiredo da Silva

Vice-Reitor de Pesquisa, Extensão e

Inovação

Claudia de Freitas Lopes Costa

Vice-Reitora Acadêmica de Graduação e

Pós-Graduação

Alessandro Schlomer

Vice-Reitor Financeiro e Administrativo

Bruno de Andrade Moraes Teixeira

Vice-Reitor de TI, Infraestrutura e Registros

Acadêmicos

Edna Oliveira

Vice-Reitora de Recursos Humanos

DIRETORIA

Eduardo Espindola Halpern

Diretor de Ensino de Graduação e Pós-

Graduação

Luiz Cezar Vasques

Diretor de Legislação e Procurador

Institucional

Augusto Medeiros da Motta Neto

Diretor de Relações Internacionais

CPA

Antonio Luis dos Santos Lima

Presidente da Comissão Própria de

Avaliação

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COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

DO PPC

Marcelo de Jesus Rodrigues da Nóbrega (Coordenador da Comissão)

Alfredo Dias D’Almeida

Antônio José Dias da Silva

Everton Rangel Bispo

Luiz Eduardo Amâncio Aguiar

Gladson Silva Fontes

José Cláudio de Souza Lima

Newton José Ferro

COLABORADORES

Anne Patrícia Pimentel

Francisco Rafael de Sousa Lima

Geórgia Andréia de Oliveira Santos

Maria Marlene Rodrigues de Oliveira

Marta Ferreira Affonso

Tereza Cristina Simões

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 6

1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ........................ 8

1.1. Histórico da Intituição ................................................................................................. 8

1.2. Perfil e Missão Institucional ...................................................................................... 10

1.3. Inserção Regional e Contexto Socioeconômico da Região ....................................... 12

1.4 Políticas Institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão ........................................... 17

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................... 22

2.1. Contexto educacional ................................................................................................ 22

2.1.1 Importância do Curso ...................................................................................... 23

2.1.2 Justificativa social e econômica ...................................................................... 24

2.2. Formas de Ingresso ................................................................................................... 25

2.3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ............................................................. 27

2.3.1 Políticas de ensino ........................................................................................... 27

2.3.2 Políticas de pesquisa e extensão...................................................................... 29

2.4. Objetivos do Curso .................................................................................................... 32

2.5. Perfil Profissional do Egresso ................................................................................... 34

2.5.1 Competências e Habilidades ........................................................................... 35

2.5.2 Campo de Atuação .......................................................................................... 36

2.5.3 Atitude Profissional ........................................................................................ 36

2.5.4 Políticas de Acompanhamento aos Egressos .................................................. 37

2.6. Estrutura Curricular ................................................................................................... 38

2.6.1 Disciplinas eletivas ............................................................................................. 42

2.6.2 Matriz Curricular ................................................................................................ 44

2.7 Conteúdos curriculares .............................................................................................. 45

2.7.1 Projeto Integrador ............................................................................................... 47

2.8 Metodologia .............................................................................................................. 47

2.8.1 Estratégias e práticas pedagógicas ...................................................................... 49

2.8.2 Articulação Teoria e Prática ............................................................................... 49

2.8.3 Visitas técnicas ................................................................................................... 50

2.9 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................ 50

2.10 Atividades Complementares ..................................................................................... 53

2.11 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ................................................................... 55

2.12 Apoio aos discentes e docentes (NAPP) ................................................................... 57

2.13 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ........................................ 60

2.13.1 Auto avaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA: ................ 61

2.13.2 Auto avaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing: ..... 62

2.13.3 Auto avaliação de acordo com processo regulatório....................................... 62

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2.13.4 Ações decorrentes das avaliações ................................................................... 63

2.14 Atividades de Tutoria ................................................................................................ 63

2.15 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo ensino

aprendizagem ....................................................................................................................... 64

2.16 Material didático institucional ................................................................................... 66

2.16.1 Material Didático Digital – ambiente virtual de aprendizagem ...................... 68

2.17 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .................... 69

2.17.1 Etapas da Avaliação ........................................................................................ 70

2.18 Número de vagas ....................................................................................................... 72

3. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................ 73

3.1 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 73

3.2 Coordenação do Curso .............................................................................................. 73

3.3 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho ............. 74

3.4 Critérios de Seleção e Contratação ............................................................................ 75

3.5 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho ............................. 76

3.4 Funcionamento do Colegiado do Curso .................................................................... 78

4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................. 79

4.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI .................................. 79

4.2 Sala de Professores .................................................................................................... 79

4.3 Salas de Aula ............................................................................................................. 80

4.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ................................................... 81

4.5 Biblioteca .................................................................................................................. 81

4.5.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos ................................ 82

4.6 Laboratórios Didáticos Especializados ..................................................................... 82

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 84

ANEXOS ........................................................................................................................ 86

ANEXO I - Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ..................................... 86

ANEXO II - Composição do corpo docente – 2017-2 ..................................................... 87

ANEXO III - Ementário ................................................................................................... 89

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INTRODUÇÃO

O Projeto Pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica

fundamenta-se na crença de que o educando assimila o objeto de estudo fazendo uso de

uma prática dialética com a realidade, em contraposição aquela denominada por Paulo

Freire (1981) como educação bancária, tecnicista e alienante: o educando cria sua própria

educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído;

libertando-se de chavões alienantes, o educando segue e cria o rumo do seu aprendizado.

Em paralelo, busca-se integrar o aluno à comunidade e transformá-lo não somente em um

cidadão consciente, mas também em um formador de opiniões, um agente modelador e/ou

modificador da sociedade, preparando-o para atuar como um profissional mais

qualificado para o mundo e consciente do seu papel dentro da sociedade.

O presente Projeto Pedagógico busca também, com respaldo na LDB e nas

Diretrizes Curriculares do MEC, promover a transformação dos espaços de aprendizagem

à luz do paradigma da prática reflexiva, crítica e investigativa, baseada na tríade ensino,

pesquisa e extensão. Além disso, tem por base política os princípios definidos no Projeto

Pedagógico Institucional (PPI):

Igualdade de condições para o acesso e permanência;

Indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

Interdisciplinaridade como princípio didático;

Flexibilidade na estrutura curricular;

Respeito ao pluralismo de ideias;

Gestão democrática da educação;

Resgate da cidadania, da dignidade e dos valores sociais da ética;

Compromisso com o indivíduo, com a sociedade e com o caráter humanístico;

Valorização das demandas sociais das comunidades interna e externa (visão

extensionista);

Compromisso com ações que gerem desenvolvimento local;

Valorização do profissional da educação;

Garantia de padrão de qualidade;

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Avaliação continuada e cumulativa;

Valorização da experiência extraescolar.

Primando assim pela excelência no ensino, pesquisa e extensão, traduzindo a

missão institucional e articulando com a especificidade necessária à formação do

profissional que irá atuar no segmento de Engenharia Elétrica, este documento define a

identidade formativa e os valores referenciais para as ações institucionais e práticas

acadêmicas.

Ciente da responsabilidade cada vez maior proposta ao Ensino Superior, este

projeto encontra-se em constante mudança, oriunda de discussões contínuas, sempre

levando em consideração a explicação das causas dos problemas e das situações nas quais

tais problemas aparecem.

Coordenação d Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica

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1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

1.1. Histórico da Intituição

O Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), código MEC 277,

localizado à Avenida Paris, no. 72, Bairro Bonsucesso, Rio de Janeiro, RJ, CEP 21041-

020, é mantido pela Sociedade Unificada de Ensino Augusto Motta (SUAM), código

MEC 199, fundada em 25 de novembro de 1968. Trata-se de uma associação civil, pessoa

jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de finalidades educacionais, assistenciais

e filantrópicas, com sede e foro no mesmo endereço, CNPJ nº 34.008.227/0001-03, com

estatuto aprovado e registrado sob o nº 20.876 no cartório de Registro Civil de Pessoas

Jurídicas, da Comarca do Rio de Janeiro RJ, em 29 de agosto de 2003.

A UNISUAM, anteriormente denominada Sociedade Unificada de Ensino

Superior Augusto Motta, foi credenciada pelo MEC como Instituição de Ensino Superior

em 12 de fevereiro de 1970, Decreto no 66189, de 06 de fevereiro de 1970, que deu

origem à Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas. Com base no plano de

expansão, foram implantadas a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências

Humanas, Letras e Artes; a Faculdade de Estudos Sociais Aplicados foi ampliada e foram

criadas a Faculdade de Comunicação Social, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de

Reabilitação, suprindo uma necessidade da região da Leopoldina-RJ, à época.

Essa trajetória histórica começou ainda mais cedo, na década de 1930, com a

fundação do Colégio Luso Carioca pelo professor Augusto Medeiros da Motta. Com o

objetivo de melhorar o nível sócio-educacional da região da Leopoldina, o Colégio iniciou

suas atividades com um curso preparatório para a Escola Naval, implantando, mais tarde,

o Primário, o Admissão ao Propedêutico e o Técnico em Contabilidade. Pensando na

continuidade deste trabalho e em formar profissionais do ensino, foi criada, ainda, a

Escola de Formação de Professores.

O atendimento às necessidades locais mantém-se até hoje como uma das maiores

preocupações da família do professor Augusto Medeiros da Motta. Após o seu

falecimento, sua esposa, professora Amarina Motta, e seus filhos, Augusta e Arapuan,

fundaram, em 1968, a Escola Normal Luso Carioca.

No final da década de 1960, a região da Leopoldina ainda se encontrava carente

na área da educação superior. Confirmando a expansão da Instituição a partir da

verificação das demandas da comunidade, em 1969 foi fundada a Sociedade Unificada de

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Ensino Superior Augusto Motta, que daria origem à Faculdade de Ciências Contábeis e

Administrativas.

Gradativamente, com base no plano de expansão, foram sendo implantadas novas

Unidades de Ensino: a Faculdade de Educação e a Faculdade de Ciências Humanas,

Letras e Artes, atendendo às demandas de formação de professores para o sistema dos

antigos 1º e 2º graus; a ampliação da Faculdade de Estudos Sociais Aplicados e a criação

da Faculdade de Comunicação Social, da Faculdade de Engenharia e da Faculdade de

Reabilitação, objetivando a preparação de recursos humanos para as suas áreas

específicas. Estando todos os cursos reconhecidos desde a década de 1970, as Faculdades

Integradas Augusto Motta (FINAM) iniciaram, em meados da década de 1990, o seu

processo de transformação em Centro Universitário.

A proposta educacional caracterizou-se como um esforço para atender às

aspirações e expectativas comunitárias, prevalecendo a preocupação de que cada curso,

seja de graduação, extensão ou de pós-graduação, possa efetivamente representar um elo

a mais para a concretização do compromisso maior das FINAM em promover a cidadania

e a sociedade.

Em 1997, com o credenciamento do primeiro centro universitário do Brasil, por

meio do Decreto sem número, de 27 de outubro de 1997, publicado em 29 de outubro de

1997, o Centro Universitário Augusto Motta passou a oferecer à região da Leopoldina

uma oportunidade ímpar, que cresce a cada dia, proporcionando desenvolvimento e

conhecimento à população. Expandindo seus ideais, a UNISUAM chegou, a partir de

2005, à Zona Oeste com as unidades de Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá. A

concretização dessas novas Unidades justifica-se pela existência de demanda de suas

populações.

A partir de 2004, a UNISUAM parte na direção da pós-graduação. Inicialmente

com cursos de especialização e já em 2006 tem seu primeiro programa de mestrado

aprovado pela CAPES. Trata-se do Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local.

Este programa surgiu em função das perspectivas e projetos de extensão que existiam na

Instituição. Esta interação com a comunidade, inspirou a UNISUAM na construção da

proposta de um mestrado que pudesse, em conjunto com a área de Extensão, contribuir

para o desenvolvimento das regiões circunvizinhas à Instituição.

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Em 2006, a UNISUAM entendeu a necessidade de um programa stricto sensu na

área de saúde e contratou 12 professores doutores para iniciar pesquisas e estabelecer

grupos que pudessem criar o arcabouço para um futuro programa de mestrado. Assim,

durante quatro anos o grupo trabalhou incessantemente e conseguiu aprovar na CAPES,

em 2010, o Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação. Em 2016, a UNISUAM

teve o reconhecimento de seu programa de Doutorado em Ciências da Reabilitação. Em

seguida, com a concessão de bolsas pela CAPES, passa a receber alunos de Pós-

Doutorado.

A UNISUAM forma, ao longo de aproximadamente 50 anos de história,

profissionais qualificados e cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, atendendo a

comunidade ao redor de suas Unidades, abrindo espaço para o exercício da profissão que

os alunos escolheram e, principalmente, oferecendo a oportunidade da prática da

cidadania.

Na busca pela excelência e atendendo aos egressos, no sentido de promover a

educação continuada, a UNISUAM dispõe ainda de cursos de Especialização (presencial

e a distância) e os cursos de Mestrado Profissional Interdisciplinar em Desenvolvimento

Local e Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ciências da Reabilitação, com um corpo

docente altamente qualificado, atualizado e comprometido com o desenvolvimento do

país.

1.2. Perfil e Missão Institucional

A vocação da UNISUAM pode ser definida na busca constante da articulação

entre ensino, extensão e pesquisa como forma de proporcionar uma educação

compreendida em sentido lato, pleno, e que conduza os envolvidos no processo ensino-

aprendizagem ao desenvolvimento da capacidade de pensar, refletir e buscar soluções

para os problemas sociais sejam eles nacionais, regionais ou locais.

Uma instituição de ensino é, antes de tudo, um espaço promotor de ações que

conduzem ao exercício da cidadania, cujo conceito abrange o conhecimento de direitos e

deveres. Atenta às necessidades, anseios e expectativas da sociedade, a Instituição

propicia ambiências instrumentais e substantivas para a formação de profissionais de

qualidade, com postura ética e conhecedores da realidade do seu tempo e espaço. Parte-

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se do princípio de que a ética deve ser compreendida como a reflexão sobre os valores,

abrangendo responsabilidade social e cidadania, com caráter humanístico.

A Instituição, para cumprir sua vocação, apoia-se em sua missão, visão e valores,

a seguir apresentados:

Missão

Promover o desenvolvimento do homem e do meio em que vive numa relação recíproca

com a sociedade, permitindo o acesso ao ensino de qualidade, participando ativamente da

melhoria dos processos educacionais do país.

Visão

Ser reconhecida como a Instituição de Ensino de excelência com o melhor modelo de

transformação social do país.

Valores

COMPETÊNCIA

Capacidade de executar atividades, atendendo às necessidades técnicas-

profissionais exigidas pela sociedade.

CREDIBILIDADE

Cumprir o que é proposto com atitudes e métodos baseados na ética e na missão

Institucional.

COMPROMETIMENTO

Dedicação e reciprocidade aos compromissos assumidos por todos os integrantes

da Instituição.

INOVAÇÃO

Criar diferenciais na área educacional, agregando valores profissionais,

intelectuais e sociais.

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RESPONSABILIDADE

Atuação consciente de seu papel como agente de transformação social e

promotora do desenvolvimento humano e da comunidade na qual está inserida.

1.3. Inserção Regional e Contexto Socioeconômico da Região

A cidade do Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, possui uma população

de 6.498 837 hab. (IBGE/2016), o segundo maior PIB per capita do país, estimado em R$

43.941,25 (IBGE/2013), IDH-M 0,799 (PNUD/2010), IDEB 5,2 (2015). E é sede das

duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de

petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e

comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande

número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e

desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional,

segundo dados de 2005. O município está dividido em 34 Regiões Administrativas, 19

subprefeituras e 160 bairros.

A UNISUAM está localizada em Bonsucesso, subúrbio da cidade (Zona Norte),

Campo Grande, Bangu e Jacarepaguá (Zona Oeste), no Município do Rio de Janeiro.

Bonsucesso faz parte da Região Administrativa de Ramos, ao lado de Ramos,

Manguinhos e Olaria, totalizando 155 mil habitantes. Com quase dois milhões de

habitantes, a Zona Norte é a mais populosa da cidade.

A Instituição encontrou na região o local ideal para o crescimento e o

desenvolvimento de suas atividades. O bairro possuiu dezenas de agências bancárias,

casas de empréstimo, grandes redes de lojas, como Leader, C&A, Simonella, DiSantinni,

Kik, Casa & Vídeo, Magal e Summer, inúmeros restaurantes, como a churrascaria

Boisucesso, o Chapéu de Couro (típico nordestino) e o Bom na Brasa, além de fast-foods

e diversas lanchonetes, e os Supermercados Guanabara e Extra.

Vale destacar que muitas empresas e grupos prestadores de serviço do Rio de

Janeiro tiveram início neste bairro. Em um cenário em que a educação superior ainda

precisa desenvolver-se, a UNISUAM representa a possibilidade de acesso profissional e

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de mobilidade social a inúmeras famílias que vivem nas regiões onde se insere. Sua

disposição em oferecer uma infraestrutura de qualidade, além de sua política de bolsas de

estudo aos excluídos economicamente e de suas ações socioculturais, caracterizam a

UNISUAM como uma instituição que reforça o compromisso de um agir para a formação

e qualificação dos recursos humanos.

O trabalho da UNISUAM começou em 1930, com a fundação do Colégio Luso

Carioca. Mais adiante, na década de 1960, surgiram os cursos de graduação, cujo

propósito se estende até os dias de hoje, por meio do ensino, da extensão universitária e

da pesquisa científica. Dentro do princípio da indissociabilidade, as atividades de ensino,

pesquisa e extensão promovem a aplicação do conhecimento e da prática universitária,

principalmente, no entorno de suas Unidades.

A instituição está comprometida com o desenvolvimento local, e os resultados de

suas pesquisas, aprimoramento curricular e modernização tecnológica educacional

norteados pela excelência no ensino oferecida a milhares de alunos uma formação

profissional que lhes permite intervir na realidade e de empreenderem programas e

projetos alternativos que agreguem valor à sociedade.

Para a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial

no mercado de trabalho, fato que resultou na criação das unidades curriculares

Empreendedorismo e Cooperativismo, obrigatórias em todos os cursos. Além das

unidades curriculares referenciadas, a Instituição possui um Núcleo de Apoio ao

Empreendedorismo (NAE) com estreita relação com os cursos de graduação.

No âmbito da pós-graduação lato sensu, seus programas contribuem para a

realização de projetos que oferecem alternativas de desenvolvimento sustentável e

aumento da qualidade de vida da sociedade. Com base na atual conjuntura mundial, em

que a democratização do acesso à educação atua na construção de uma sociedade mais

justa, a Instituição implantou, em 2004, o seu Programa de Educação a Distância, que

oferece dezenas de cursos de pós-graduação lato sensu.

No âmbito da pós-graduação stricto sensu, em 2006 a Instituição implantou o

Mestrado Profissional em Desenvolvimento Local, visando proporcionar mais uma

oportunidade para apoiar o crescimento das regiões do Município do Rio de Janeiro. O

objetivo do curso é formar agentes multiplicadores de ações de mudança na sociedade,

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para promoverem o desenvolvimento econômico e social local, por meio da incorporação

de tecnologias à vida dos cidadãos, de forma a garantir a melhoria da qualidade de vida,

o exercício da cidadania e a formação de competências para o trabalho.

Em 2010, também no âmbito stricto sensu, o Mestrado Acadêmico em Ciências

da Reabilitação foi aprovado pela CAPES e agregou valor a todos os cursos da graduação,

principalmente, aos cursos da área de saúde. Este programa de mestrado é uma excelente

opção para os profissionais da área, sendo a escolha de profissionais de diferentes regiões

do país. Os trabalhos desenvolvidos vêm tendo destaque em diversos congressos e

eventos da área da saúde, além das publicações em periódicos nacionais e internacionais

de renome na área 21 da CAPES. A solidificação do Programa de Mestrado e seu

fortalecimento junto à comunidade acadêmica e científica permitiram a estruturação do

Programa de Doutorado, que foi aprovado pela CAPES em 2015. Adicionado a isso, os

resultados das pesquisas científicas estão integrados à política de assistência à

comunidade no que tange à prevenção, intervenção e tratamento no campo da

reabilitação.

Outra vertente de atuação da UNISUAM são os projetos extensionistas em

diversas áreas. Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as

atividades de extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em

parceria com empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais,

ofertas de cursos livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e

projetos culturais. Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em

todas as suas dimensões, que são envolvidos pelo trabalho institucional, sem distinção de

idade, classe social ou escolaridade.

Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das

profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. A Clínica

Escola Amarina Motta (CLESAM), por exemplo, é um dos projetos desenvolvidos pela

Instituição. Na clínica, são oferecidos serviços de atendimento para avaliação funcional,

tratamento fisioterapêutico, consultas de enfermagem, psicologia, nutrição, serviço social

e apoio e orientação jurídicos, formando um polo de atividade multiunidades curriculares

com amplas discussões abrangendo as múltiplas áreas de formação profissional da

Instituição. Por meio de seu Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), a UNISUAM oferece

atendimento gratuito aos moradores, com atuação em causas cíveis (família), penais

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(orientação), trabalhistas e previdenciárias, além de servir como prática laboratorial aos

alunos estagiários do curso de Direito.

O Centro Cultural (CCULT) é responsável por proporcionar à comunidade interna

e externa o acesso à cultura, por meio da oferta de diversas exposições, lançamentos de

livros, saraus, encontros em rodas de leitura, apresentações musicais e teatrais, entrevistas

com personalidades, bem como, promover o reconhecimento de importantes formas das

manifestações intelectuais e artísticas.

O Núcleo de Apoio ao Empreendedorismo (NAE) contribui para estimular a

discussão sobre empreendedorismo e inovação na UNISUAM como ambiente de reflexão

e de ação empreendedora. Identificar oportunidades, avaliar riscos, reunir colaboradores,

elaborar planos de ação são habilidades que devem ser incorporadas ao processo de

formação de todo profissional de sucesso. O NAE também promove a interação com

empresas e instituições externas, a partir das consultorias/serviços realizados para este

grupo, sob a coordenação de professores e com a participação dos alunos. Desta forma, a

UNISUAM repassa conhecimentos a organizações externas, e aos alunos, a possibilidade

de integração dos seus conhecimentos teóricos à prática profissional.

O Núcleo de Relações Internacionais (NRI) foi criado com o objetivo de promover

o desenvolvimento da carreira acadêmica e profissional dos alunos e professores no

exterior. Com um conceito amplo que proporciona a troca e a aquisição de experiências

e valores, por meio da cultura, trabalho, estudo e entretenimento, o NRI busca parcerias

com instituições internacionais nas várias áreas de interesse de professores e alunos. Em

fevereiro de 2015, o Prêmio Augusto Motta, ao qual vários alunos concorreram,

proporcionou a duas alunas da Instituição intercâmbio em Cusco – Peru, para estudo do

espanhol. Uma das alunas contempladas pertencia ao curso de Fisioterapia.

O Programa da Universidade Aberta à Terceira Idade (UNATI), pela sua natureza

acadêmica, sociocultural e de extensão universitária, permite abrir as portas da instituição

de ensino superior para um segmento da população sedento de oportunidades, bem como

abrir um espaço de convivência social, de aquisição de novos conhecimentos voltados

para o envelhecimento sadio e digno e, sobretudo, da tomada de consciência da

importância de participação do idoso na sociedade, enquanto sujeito histórico. Congrega

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profissionais, professores, estudiosos e alunos de pesquisa e extensão de diversas áreas,

proporcionando um espaço para atividades de ensino.

A necessidade cada vez mais premente de qualificação para entrada e manutenção

no mercado de trabalho exige novas ações para ampliação da cidadania e do fazer

profissional; havendo uma crescente dificuldade das populações menos qualificadas de

incorporação nesse mercado e, em decorrência, uma queda nas condições de vida e de

acesso a serviços. A UNISUAM surge, nesta realidade, como uma possibilidade plausível

de acesso ao conhecimento e como agente facilitadora de mudanças de realidades.

Embora sua atuação esteja mais focalizada, atualmente, nas Zonas da Leopoldina

e Oeste, o compromisso da UNISUAM está intimamente ligado ao Município do Rio de

Janeiro, que é beneficiado, com as atividades acadêmicas, de ensino, pesquisa e extensão.

Para a Instituição, os resultados não se restringem aos profissionais formados em suas

salas de aula; eles estão relacionados ao desenvolvimento da sociedade como um todo e

ao crescimento que serão gerados por seus alunos, que se tornam agentes produtores de

mudanças em todo o Brasil.

Nesse cenário, a graduação tem importante papel para modificar realidades. Para

a Instituição, a formação de profissionais empreendedores é um diferencial no mercado

de trabalho, fato que resultou na criação da disciplina Empreendedorismo e

Cooperativismo, obrigatória em todos os cursos. No âmbito da pós-graduação lato sensu,

seus programas contribuem para a realização de projetos que oferecem alternativas de

desenvolvimento sustentável e aumento da qualidade de vida da sociedade. Os vários

cursos capacitam o aluno, dentro de uma visão sistêmica, estratégica e holística, a

identificar a importância da vantagem competitiva do seu próprio empreendimento, ou

daquele em que é parceiro, em sua área de conhecimento.

Este envolvimento com as comunidades é benéfico para a humanização das

profissões e o comprometimento dos alunos com a responsabilidade social. Dentro do

universo no qual a Instituição está inserida, é possível perceber que as mudanças

contemporâneas no mundo do trabalho repercutem diretamente nas relações

socioeconômicas e na qualidade de vida das populações por ela atendidas.

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1.4 Políticas Institucionais de Ensino, Pesquisa e Extensão

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9393/96 explicita no

art. 52 que... “universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros

profissionais de nível superior, de pesquisa e de extensão e de domínio e cultivo do saber

humano”.

A responsabilidade advinda deste conceito permite afirmar que cabe a Instituição

de Ensino Superior definir o programa de trabalho, a formalização técnica e a gestão do

processo com vistas a promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A

autonomia inerente às universidades e, por extensão, aos centros universitários lhes dá

direitos, liberdade e agilidade, mas também gera obrigações e responsabilidades. Entre

essas, a responsabilidade da sistemática adaptação do ensino à realidade. É condição

indispensável ao exercício da responsabilidade delegada a busca constante pela

integração da teoria com a prática.

A pluridisciplinaridade não deve ser vista, apenas, na oferta de vários cursos, em

diferentes áreas do conhecimento. Ela exige a oferta do ensino em seus diversos níveis

(graduação e pós-graduação) e implica, também, na interdisciplinaridade da pesquisa e

da extensão na forma de sua construção e disseminação.

A proposta acadêmica para o ensino, para a pesquisa e para a extensão deve

pressupor que a formação de cidadãos implica em dotá-los de condições que os tornem

aptos a aprender e a conviver na sociedade como seres humanos e como profissionais,

desenvolvendo atitudes de permanente inserção e atualização em sua contemporaneidade.

No âmbito da UNISUAM, as políticas institucionais estão definidas no Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) 2012-2016 e devem ser contempladas nos projetos

pedagógicos dos cursos. Isto pressupõe que as atividades de pesquisa, os programas e os

projetos de extensão devem emanar das políticas institucionais e estar inseridas no

contexto dos projetos pedagógicos dos cursos devidamente aprovados pelos colegiados e

aplicados na comunidade acadêmica.

As políticas de ensino, de acordo com o PPI, apresentam como perspectiva a

qualidade do ensino, os avanços da ciência e dos processos de ensino-aprendizagem e a

consequente articulação dos saberes. Considera como princípios o desenvolvimento

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sustentável e a avaliação permanente. No âmbito do ensino, algumas políticas específicas

são:

- Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Discente: busca-se o

envolvimento do corpo discente no processo de construção do conhecimento, através dos

programas Institucionais que objetivam facilitar a transição dos ingressantes ao universo

do ensino superior. Assim, estas políticas reforçam o papel includente da UNISUAM,

estando caracterizadas por seus programas de nivelamento orientados por alunos de

períodos mais avançados e por plantões semanais de professores que acompanham os

alunos que apresentam dificuldades; monitorias para iniciação à docência e também

simpósios discentes semestrais que reforçam e incentivam o protagonismo estudantil.

- Políticas de Adequação e Atualização dos Projetos Pedagógicos: envolvem a

atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, visando mantê-los adequados às

realidades e às demandas da comunidade interna e externa, sempre em consonância com

o PDI institucional, a legislação educacional brasileira e o mercado de trabalho. Este é

um processo permanentemente conduzido pelos Núcleos Docentes Estruturantes –

NDEs dos cursos de graduação.

- Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas: adoção de

medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas por avaliações internas

(relatórios da Comissão Própria de Avaliação - CPA e pesquisa institucional respondida

semestralmente por toda comunidade acadêmica); e por avaliações externas (relatórios

do ENADE e das Avaliações in Loco). Estes processos avaliativos sinalizam as

oportunidades para a melhoria em toda a estrutura organizacional.

- Políticas de Aprimoramento e de Qualificação do Corpo Docente: A seleção

de docentes é um processo definido, institucionalizado e criterioso, envolvendo

diferentes setores da organização. Desde seu ingresso no corpo docente da UNISUAM,

o professor é incentivado à atualização constante, condição imprescindível para o

exercício efetivo da carreira docente. Semestralmente a Instituição realiza um Simpósio

Docente organizado através de palestras, conferências, grupos de trabalho, oficinas e

relatos de experiência; objetivando alcançar uma efetiva contribuição para a formação

continuada do corpo docente nas questões relacionadas à prática pedagógica, seus

aspectos filosóficos e metodológicos. Além disso, os docentes são estimulados e

apoiados a participarem de eventos científicos externos, realizarem cursos de

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aprimoramento, atualização, especialização, mestrado e doutorado por meio de

concessão de licenças ou de bolsas integrais ou parciais.

- Políticas de Formação do Egresso: envolvem a manutenção dos cursos em

sintonia com as necessidades acadêmicas, o mercado de trabalho e a legislação pertinente,

pela constante análise e redefinição das matrizes curriculares. Além dos conteúdos

específicos, são inseridas disciplinas com conteúdos socioculturais, de relações étnico-

raciais, libras, empreendedorismo, responsabilidade socioambiental, filosóficos,

raciocínio lógico, leitura e produção de textos e cidadania.

- Políticas de Formação Continuada: envolvem a oferta de cursos de extensão,

pós-graduação lato sensu (especialização) e pós – graduação stricto sensu (mestrado).

Neste contexto, são desenvolvidos programas de pós-graduação lato sensu, presencial

e a distância, e stricto sensu, de forma a atender às demandas dos egressos e do público

externo e reforçar sua missão singular de transformação do homem e do meio em que

vive. A UNISUAM possui um mestrado acadêmico em Ciências da Reabilitação, um

doutorado em Ciências da Reabilitação e um mestrado profissional em

Desenvolvimento Local.

As políticas de pesquisa, de acordo com o PPI, devem promover e incentivar o

pensamento crítico, reflexivo e investigativo, no sentido de contribuir para a formação

de pessoas que possam gerar conhecimento científico-tecnológico e serem protagonistas

e agentes de mudança na sociedade. No âmbito da pesquisa, algumas políticas específicas

são:

- Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: envolvem o estímulo à

iniciação científica, a partir da concessão de bolsas de iniciação científica

(PIBIC/UNISUAM) e de incentivo à pesquisa para os professores, por meio de editais

próprios, na graduação e na pós-graduação. Os editais são anuais e os projetos são

avaliados por uma comissão de professores, nomeada anualmente para este fim.

Atualmente, existem 12 grupos de pesquisa cadastrados no diretório de grupos do CNPq

e um comitê de ética em pesquisa, constante da Plataforma Brasil, relativo às pesquisas

com seres humanos; a UNISUAM possui também quatro periódicos científicos indexados

no WebQualis.

- Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de parcerias

com instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências de governo e

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empresas. No âmbito da internacionalização, por meio do Núcleo de Relações

Internacionais (NRI), a UNISUAM promove intercâmbios estudantis, eventos como o

Zona Norte Days e parcerias com instituições de ensino, como Trinity College, Berry

University, Universidad César Vallejo, Universidade de Trás os Montes e Alto Douro,

dentre outras.

- Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão: envolvem o

estímulo e a realização de projetos que possibilitem a concretização da

multidisciplinaridade e interdisciplinaridade. Envolvem também o estabelecimento de

ações de incentivo à criação de empresas por alunos de graduação, pós-graduação e

egressos em vinculação direta com ações de inovação implementadas e apoiadas pela

própria Instituição.

As políticas de extensão, de acordo com o PPI, visam promover o

desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação do

conhecimento, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os diferentes atores,

considerando a responsabilidade social, a ética e o respeito à pluralidade de ideias. No

âmbito da extensão, algumas políticas específicas são:

- Políticas de Apoio ao Corpo Docente e ao Discente: abrangem o estímulo à

prática acadêmica, a partir da concessão de bolsas de extensão (PIBEXT/UNISUAM) e

de incentivo à extensão para os professores, por meio de editais próprios. Neste contexto,

alicerçados na Política Nacional da Extensão Universitária, promove-se o

desenvolvimento das comunidades acadêmica e local, fundamentadas na aplicação dos

conhecimentos produzidos, na análise dos resultados e na relação recíproca entre os

diferentes setores da sociedade.

- Políticas de Apoio à Produção Científica: envolvem a promoção de eventos

científicos e estimulam, em conjunto com a pesquisa, a produção científica a partir dos

dados levantados pelas ações e projetos extensionistas.

- Políticas de Avaliação: desenvolvem um processo de avaliação permanente

dos projetos e de todas as ações extensionistas.

Com a crescente participação e apoio de empresas conveniadas, as atividades de

extensão englobam a prestação de serviços à comunidade, projetos em parceria com

empresas, com o governo, com o terceiro setor e com lideranças sociais, ofertas de cursos

livres e profissionalizantes, programação de eventos científicos e projetos culturais.

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Todas as ações buscam o desenvolvimento dos diversos atores, em todas as suas

dimensões, sem distinção de idade, classe social ou escolaridade. Nesse ponto a

UNISUAM destaca-se com projetos reconhecidos, que assistem aos deficientes visuais,

com ledores e dispositivos de tecnologia assistida; projetos específicos para os deficientes

auditivos com intérpretes de libras para todos os alunos surdos e orientação profissional

especializada; e projetos para a atenção integral aos alunos com os distúrbios

neuropsiquiátricos de comprometimento da interação social e da comunicação verbal e

não verbal e do comportamento restrito e repetitivo (autismo).

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1. Contexto educacional

Nome do Curso

Bacharelado em Engenharia Elétrica

Modalidade do Curso

Presencial: modalidade de oferta que pressupõe, prioritariamente, a presença física do

discente às atividades didáticas e avaliações, respeitando a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional.

Nível do Curso

Graduação Superior

Modalidade de Diploma

Bacharelado

Titulação oferecida pelo Curso

Bacharel em Engenharia Elétrica

Local de Funcionamento do Curso

Campus Bonsucesso: Avenida Paris, 72 – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21041-020.

Carga Horária Total do Curso

Total de 3.626,67 horas, dispostas da seguinte forma:

- 3.366,67 horas em disciplinas obrigatórias;

- 160 horas em estágio;

- 100 horas em atividades complementares.

Data de Início de funcionamento do curso

27 de fevereiro de 2012

Número de turmas oferecidas e previstas

Campus Bonsucesso: 06 turmas

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Turnos de funcionamento

Matutino: das 08h30 às 12h

Noturno: 18h30 às 22h

Regime escolar

Semestral

Duração do curso

Tempo mínimo de integralização do curso: 10 semestres (5 anos)

Tempo máximo de integralização do curso: 15 semestres

Ato de autorização

Ato Legal de Aprovação de Autorização de Funcionamento do Curso: Resolução CEPE

UNISUAM nº 13/2011, de 13 de outubro de 2011.

Áreas de Conhecimento CNPQ

3.00.00.00-9 Engenharias

3.04.00.00-7 Engenharia Elétrica

2.1.1 Importância do Curso

A crescente demanda por energia tornou-se tópico de imensa importância e

interesse para cidadãos, indústrias e governos em todo o mundo. Esta é a condição para a

existência da indústria, dos meios de transporte e até mesmo da agricultura e da vida

urbana. Enfim, é a condição para a existência de nossa sociedade como a conhecemos.

A incômoda possibilidade de uma mudança climática catastrófica, o aumento nos

preços, a perspectiva de escassez de combustíveis fósseis, e a dependência total do

homem de fontes de energia são alguns dos fatores que combinados fazem emergir a

necessidade de um novo profissional. Este engenheiro deve possuir os conhecimentos de

um Engenheiro Eletricista e habilidades que o qualifiquem para atuar de forma sistêmica

junto às diferentes fontes, formas de exploração, distribuição e uso de energias.

Recentemente tem havido uma grande revolução na área energética devido à

busca de fontes renováveis de energia já que há dificuldades crescentes de manter os

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níveis atuais de consumo utilizando-se apenas as fontes tradicionais de energia

(combustíveis fósseis). O desafio de hoje é fazer a transição para um modelo energético

sustentável, menos dependente dos combustíveis fósseis, sem que este processo tenha

repercussões traumáticas no desenvolvimento social e econômico.

2.1.2 Justificativa social e econômica

A flexibilização curricular, incentivada pela LDB, permitiu que as instituições de

ensino superior desenvolvessem a sua autonomia e criatividade na elaboração de

propostas específicas de novos cursos, capazes de articular as demandas locais e regionais

de formação profissional com os recursos humanos e físicos disponíveis. Possibilitou

desta forma que as instituições de ensino superior fixassem currículos para seus cursos e

programas, desde que observadas as diretrizes gerais pertinentes.

Neste contexto, as instituições de ensino superior são primordiais para a

sociedade, uma vez que qualificam profissionais para atender as demandas sociais e de

mercado. A educação de nível superior desempenha um papel essencial no

desenvolvimento de uma sociedade, pois neste âmbito, através das atividades de pesquisa,

são tratadas as informações, tecnologias e metodologias que vem estabelecendo novos

paradigmas de desenvolvimento da humanidade.

Até a década de oitenta, o pragmatismo e a especialização técnica eram as palavras

de ordem na formação dos engenheiros. Os questionamentos dessa orientação ocorrem

com a alteração do mercado capitalista, do seu modo de produção e, principalmente, com

o enlace dos demais processos e serviços.

Nos últimos anos, mais especificamente a partir de meados da década passada,

percebe-se que as demandas do mercado de trabalho que, de certa forma, refletem os

anseios socioeconômicos contemporâneos, exigiram uma mudança de paradigma na

formação profissional visando a transdisciplinaridade na formação dos engenheiros.

Conceitos de sustentabilidade ambiental, conhecimentos de métodos e

procedimentos para avaliações técnico-econômicas e financeiras, capacidade de gestão

de projetos e processos e a compreensão dos sistemas elétricos em uma abordagem de

negócios e de mercados competitivos são alguns exemplos das novas faculdades que os

engenheiros devem dispor. Equipados com este conjunto de conceitos e aptidões poderão

melhor inserir-se no mercado de trabalho e estarão atentos às demandas socioeconômicas

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de nosso tempo. Nota-se que esses novos desafios não são restritos apenas aos novos

profissionais da engenharia, mas a todos que desejam manter-se na dinâmica atividade

profissional.

Na UNISUAM, o curso de Engenharia Elétrica, além de propiciar o aprendizado

técnico e cientifico com embasamento teórico-prático, desenvolve habilidades de

iniciativa, criatividade, trabalho em equipe e liderança ao novo profissional. Assim, o

engenheiro é formado e preparado para ser dinâmico, adaptável e flexível às mudanças,

apresentando também conhecimento adequado sobre relações humanas, meio ambiente e

mercado.

É necessário que se propicie formação da referida consciência durante o processo

educativo para qualificar os futuros profissionais para a superação dos atuais desafios

impostos na área de Engenharia Elétrica. Para tanto, deve-se buscar a formação de

indivíduos capazes, com base no constante exercício da percepção de seu papel com

relação ao meio, de agir de forma proativa para o desenvolvimento social, levando em

conta o espectro de atuação que sua condição permite como profissional e cidadão.

Além disso, o profissional deve ser capaz de identificar as necessidades

tecnológicas mais imediatas de sua região e, a partir disto, desenvolver projetos

adequados e, se possível, inovadores com a realidade local. É evidente que a educação

superior deve se revitalizar a cada dia, inclusive no amadurecimento das suas estratégias

de ensino, o que reflete diretamente na formação profissional, especialmente na formação

de um profissional da área de Engenharia Elétrica, o qual está imerso em um mundo

tecnológico extremamente dinâmico.

Desta forma, a missão do curso é formar e qualificar profissionais na área de

Engenharia Elétrica, cientes de sua responsabilidade ética e cidadã, para atuação no

mercado de forma independente e inovadora, contribuindo sempre para a melhoria da

qualidade de vida das pessoas dentro da sociedade.

2.2. Formas de Ingresso

A principal forma de admissão aos Cursos de Graduação do Centro Universitário

Augusto Motta – UNISUAM é o processo seletivo, aberto a candidatos que tenham

concluído o ensino médio ou estudos equivalentes, e também ingresso direto utilizando o

resultado obtido no ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio.

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Outra modalidade é o ingresso sem processo seletivo, para portadores de Diploma

e transferências de outras Instituições de Ensino Superior.

a) Portadores de Diploma

Trata-se da solicitação de matrícula de alunos já graduados, e que desejem

ingressar para outro curso oferecido pelo Centro Universitário Augusto Motta –

UNISUAM.

Todos os pedidos serão analisados e a seleção dos candidatos será feita de acordo

com os critérios previstos no Edital de Processo Seletivo. Somente serão analisados os

pedidos que apresentarem a documentação completa.

b) Transferências de outras Instituições de Ensino Superior

Trata-se da solicitação de mudança do curso de graduação de uma Instituição de

Ensino Superior para o curso oferecido pelo Centro Universitário Augusto Motta –

UNISUAM.

Todos os pedidos, acompanhados da referida documentação, serão analisados e a

seleção dos candidatos será feita de acordo com os critérios previstos no Edital de

Processo Seletivo. A UNISUAM não aceitará transferência de candidato que não esteja

com sua situação acadêmica regularizada na Instituição de origem (matriculado ou

trancado).

O Centro Universitário Augusto Motta – UNISUAM disponibiliza,

semestralmente, um quantitativo de vagas para seus cursos de graduação, que são

divulgadas nos diversos meios de comunicação social, com publicação do processo

seletivo em jornal de alta circulação, além da disponibilização das informações através

do website da IES (http://www.unisuam.edu.br), dentre outros.

Os candidatos podem efetuar as inscrições, em um período pré-determinado, em

qualquer de seus campi/unidades ou pela Internet, na página eletrônica acima

mencionada.

O processo seletivo é feito através do resultado do Exame Nacional do Ensino

Médio – ENEM, para o qual se reservam 50% (cinquenta por cento) das vagas ou por

meio de uma avaliação composta de um tema de redação e questões objetivas de

conhecimentos gerais, abrangendo as disciplinas do núcleo comum obrigatório do ensino

médio.

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2.3. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

2.3.1 Políticas de ensino

As políticas institucionais de ensino encontram-se detalhadas no PDI 2017-2021.

No âmbito do curso, podemos destacar as seguintes:

Políticas de Qualificação do Corpo Discente: são desenvolvidos programas

institucionais de nivelamento, de monitorias e de educação permanente, por meio de

projetos de extensão, cursos, seminários e oficinas do NAPP (Núcleo de Apoio

Psicopedagógico), que objetivam facilitar a transição dos ingressantes ao universo do

ensino superior, bem como assisti-los na consolidação e ampliação dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso. O curso de Engenharia Elétrica disponibiliza vagas para

monitores tanto em disciplinas do ciclo básico quanto em disciplinas do ciclo

profissional, a saber: Introdução ao Cálculo, Desenho Técnico, Álgebra Linear e

Cálculo Vetorial, Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Eletricidade Básica, Mecânica

Geral, Física I, Física II, Física III, Variáveis Complexas, Circuitos Elétricos I,

Instalações Elétricas Prediais e Conversão de Energia.

Políticas de Atualização dos Projetos Pedagógicos: o PPC é constantemente discutido

e atualizado de modo a adequá-lo às realidades e às demandas da comunidade interna

e externa, sempre em consonância com o PDI, o PPI, a legislação educacional

brasileira e as transformações do mercado de trabalho, utilizando para isto as reuniões

dos NDEs e Colegiados de curso. Especificamente no curso de Engenharia Elétrica as

discussões referentes a implantação do Projeto Pedagógico têm sido ampliadas com a

participação de todos os professores que lecionam em disciplinas específicas do curso.

Política de Correções em Função de Avaliações Internas e Externas: são adotadas

medidas preventivas e corretivas para as fragilidades apontadas pelos relatórios da

Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelos relatórios do ENADE e das avaliações

in loco, objetivando as oportunidades de melhoria em toda a estrutura organizacional,

abrangendo recursos de diversas naturezas, tais como recursos acadêmicos, humanos,

físicos e tecnológicos.

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Políticas de Qualificação do Corpo Docente: o recrutamento e a seleção de docentes

é realizado por meio de processo definido e criterioso via edital público. O plano de

carreira docente, institucionalizado, norteia e incentiva a evolução na carreira, a partir

de avaliações anuais de desempenho. Há incentivo para a pesquisa científica e a

produção. Há incentivo à atualização constante, como nos Simpósios Acadêmicos

promovidos pela instituição que, semestralmente, proporcionam aprimoramento

técnico, comportamental e metodológico ao corpo docente. Nos simpósios, docentes

da área das engenharias que estudam metodologias ativas de aprendizagem a partir do

ingresso da instituição num consórcio (STHEM Brasil), em parceria com LASPAU

(Harvard University), multiplicam ferramental valioso na construção de uma sala de

aula mais ajustada às demandas do ensino atual. Também, o Núcleo de Relações

Internacionais (NRI) proporciona uma série de visitas internacionais aos docentes na

busca de novas tecnologias, como o acontecido em 2014, por ocasião da visita dos

professores ao Babison College e, em 2015, por ocasião da visita técnica à NASA.

Políticas de Formação Continuada e Acompanhamento do Egresso: busca-se

ampliar o relacionamento com os alunos em diversas ações, que são disponibilizadas

em um link (hotsite), com diversos itens específicos e que mantenham a Instituição

como referência para os egressos durante toda a carreira, boletim virtual (com

divulgação de cursos de pós-graduação e extensão), reportagens sobre mercado de

trabalho, oportunidades de concursos públicos, estender aos egressos os benefícios

oferecidos aos alunos, como convênios com cursos de língua estrangeira ou

informática e descontos na Academia Escola, disponibilização de horários nos

Laboratórios de Informática da Instituição para uso dos alunos graduados, obtenção de

informações sobre como obter o registro profissional, serviço virtual que relacione

oportunidades de emprego para recém formados, formação de banco de dados

(cadastramento e atualização online), que permitirá a localização de colegas de turma;

espaço para publicação de currículos e de trabalhos científicos (dos cursos de

graduação e/ou pós-graduação); cadastro de empresas e de serviços oferecidos pelos

egressos e, ainda, uma lista de sites interessantes, como organizações profissionais.

Políticas de Inclusão Social: possibilitam o acesso ao ensino superior a pessoas com

situação econômica vulnerável, por meio da oferta de bolsas de estudo integrais e

parciais. O programa do NAPP chamado UNISUAM Inclusiva provê suporte às

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pessoas com necessidades especiais por meio do apoio do NAPP, além da

disponibilização de Intérprete de LIBRAS para todos os discentes surdos. Este

programa já foi inclusive premiado frente aos resultados conseguidos para o

desenvolvimento universitário do deficiente visual. Existe também um

acompanhamento dos alunos com distúrbios do aprendizado identificando suas causas

e orientando e encaminhando as propostas de soluções e intervenções.

Políticas de Convênios e Parcerias: abrangem o estabelecimento de parcerias com

instituições de pesquisa nacionais e internacionais, agências do governo, empresas e o

terceiro setor. Em relação a este último, a UNISUAM promove anualmente o Fórum

de Sustentabilidade e Terceiro Setor, que tem o objetivo de ampliar as discussões

acerca das questões sociais e o desenvolvimento local no âmbito do estado.

2.3.2 Políticas de pesquisa e extensão

A pesquisa é atividade indissociável do ensino, devendo ser estimulada a

aplicação de seus resultados à extensão, com vistas a orientar o desenvolvimento

institucional para o enfrentamento das questões sociais e não para um academicismo

acrítico. No Centro Universitário Augusto Motta, a pesquisa visa, acima de tudo, a

produção do conhecimento científico socialmente necessário, o desenvolvimento de

projetos de inovação tecnológica e a formação de alunos imbuídos de valores éticos que,

com competência técnica, possam atuar no seu contexto social e estejam aptos a

continuarem seus estudos em programas de pós-graduação stricto sensu. Além disso, a

atividade de pesquisa deve ser a expressão do modo como a nossa comunidade acadêmica

concebe o seu trabalho, em função do contexto mais amplo no qual se insere, de maneira

particular, e no qual estão inseridas as Instituições de Ensino Superior no Brasil hoje.

Política de pesquisa e iniciação científica

A política de pesquisa e iniciação científica do Centro Universitário Augusto

Motta está baseada, por um lado, na busca da consolidação de uma instituição de ensino

superior socialmente referenciada e reconhecida no cenário local, nacional e

internacional, e, por outro, no estímulo das áreas ou grupos de reconhecida qualificação

no meio acadêmico, que promovam a constante integração entre o ensino, a pesquisa e a

extensão.

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Esta política de pesquisa tem como desdobramentos necessários, a médio e longo

prazo:

A capacitação docente e discente;

A consolidação da produção docente e discente;

A formação e consolidação de grupos de pesquisa;

O intercâmbio com a comunidade científica;

A criação de massa crítica que possibilite a formação de cursos de pós-

graduação lato e stricto sensu;

A dinamização do ensino e da extensão.

As principais estratégias desta política de pesquisa são:

i. Estimular a pesquisa aplicada que contenha relevância social, cultural,

artística ou tecnológica;

ii. Incentivar programas e projetos que integrem pesquisa com extensão e que

possam efetivamente contribuir para o desenvolvimento social e humano,

prioritariamente, em nível local;

No curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica, professores e alunos atuam em

conjunto, objetivando a aquisição e produção de conhecimento. Dentro desta dinâmica

são estudadas as contribuições científicas fundamentais para a definição dos campos de

interesse da Engenharia Elétrica e áreas afins.

Relação de disciplinas do curso vinculadas à Iniciação Científica e Pesquisa:

1º Período: Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico

3º Período: Projeto Integrador I

6º Período: Projeto Integrador II

9º Período: Projeto Integrador III

10º Período: Projeto Final

O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC/UNISUAM) objetiva

desenvolver atividades científicas realizadas por alunos dos cursos de Graduação. O

PIBIC contribui ainda para a formação de discentes em pesquisa, desenvolvimento e

inovação, por meio do aprendizado de técnicas e métodos científicos e tecnológicos. Os

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Projetos de Pesquisa selecionados pelo Programa estão afinados com as diretrizes

institucionais, da Pós-Graduação e com as linhas de pesquisa já existentes. Os alunos

são selecionados por meio de avaliação do histórico escolar e desempenho acadêmico

compatível com a atividade de Pesquisa.

Os alunos interessados em participar de um Projeto de Iniciação Científica podem

se inscrever mediante informações do edital lançado ao final de cada ano. O aluno poderá

participar como bolsista, quando o projeto contemplar, ou como colaborador. Os alunos

que são contemplados com a bolsa de PIBIC têm a responsabilidade e o compromisso de

dedicar ao projeto, no mínimo 20 horas semanais; já o aluno colaborador, deve cumprir

10 horas semanais e ambos recebem horas de atividade complementar. As duas categorias

dão direto a certificado, que é emitido ao final da participação do aluno.

Políticas de Indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e Extensão: Realização de

projetos que possibilitem a concretização da multidisciplinaridade e

interdisciplinaridade, com o estabelecimento de ações de incentivo à criação de

empresas por alunos de graduação, pós-graduação e egressos em vinculação com ações

de inovação implementadas pela Instituição. No sentido de estreitar o seu

relacionamento com a sociedade e as empresas, a UNISUAM recentemente criou um

Núcleo agregador chamado NEXUS.

Políticas de Apoio à Produção Científica: Promoção de eventos científicos

estimulando a produção científica por parte de docentes e discentes. Incentivo a

produções coletivas de livros a serem publicados na UNISUAM Publicações e

parcerias com outras editoras. Especificamente o curso de Engenharia Elétrica, junto

aos demais cursos da área de Engenharias, promove anualmente um Simpósio

(SIMEPEC) de repercussão regional que conta com a submissão de trabalhos de

docentes e discentes de diversas Instituições de Ensino Superior e patrocínio de

empresas ligadas ao Setor Elétrico.

Políticas de Extensão: Assim como a pesquisa, a extensão é indissociável do ensino,

pois ao discente é indispensável vivenciar a realidade social e os fenômenos dela

decorrentes, através da participação direta ou indireta em cursos de curta duração,

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oficinas e palestras, que contribuem para aquisição de habilidades e competências

necessárias ao pleno exercício profissional. A extensão possibilita a superação da

dicotomia teoria-prática como dois momentos da atividade acadêmica, rompendo com

a visão tradicional de ensino. Existe no calendário do Centro Universitário Augusto

Motta uma Semana Acadêmica de Pesquisa e Extensão que tem como objetivo

promover, compartilhar e integrar conhecimentos das áreas correlatas, assim como

divulgar a produção discente. Além disso, várias palestras, mesas-redondas,

seminários, simpósios, oficinas, painéis etc. são realizados objetivando ampliar e

difundir o conhecimento acadêmico-científico, por meio dos quais os alunos têm

oportunidade de vivenciar, ouvir, questionar e expor ideias e teorias. Anualmente, são

realizadas a Expo Física e a Expo Química, feiras de ciências onde o discente tem a

oportunidade de desenvolver projetos com materiais visando a sustentabilidade e o

tratamento de questões ambientais.

Pós-graduação

Um dos objetivos dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Augusto

Motta é que os seus alunos egressos possam dar continuidade aos estudos em cursos de

pós-graduação.

Atualmente estão em funcionamento na UNISUAM os seguintes cursos de pós-

graduação Lato Sensu que permitem o ingresso de egressos de todas as engenharias:

Engenharia Estrutural;

Engenharia Geotécnica;

Gestão em Planejamento, Orçamento e Controle na Construção Civil;

Engenharia de Segurança do Trabalho.

2.4. Objetivos do Curso

O objetivo geral do curso de Engenharia Elétrica é a formação de profissionais

qualificados nos âmbitos: tecnológico, científico e intelectual, capacitados a atender às

diversas solicitações profissionais nos segmentos de produção, transmissão, distribuição

e utilização da energia elétrica, colaborando para o desenvolvimento racional e

sustentável da sociedade e do ambiente.

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Os objetivos específicos do Curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário

Augusto Motta, estabelecidos como metas para o alcance de seu objetivo geral, consistem

em:

Formar profissionais críticos, com sólidos conhecimentos na área de Engenharia

Elétrica, aptos à investigação e inseridos num processo contínuo de construção do

conhecimento nesta área;

Formar profissionais plenamente capacitados a atender às diferentes solicitações da

sociedade e do mercado de trabalho tanto em atividades voltadas para a elaboração e

implantação de projetos como também em atividades ligadas a manutenção e

supervisão de equipamentos eletroeletrônicos;

Proporcionar uma formação profissional generalista, reunindo conhecimentos e

habilidades técnico-científicas, éticas e humanistas;

Preparar profissionais conscientes de seu papel de transformadores da realidade, aptos

a construírem em sua prática profissional um espaço de reflexão sobre os avanços no

mundo tecnológico;

Fornecer uma base teórica sólida que permita ao egresso uma rápida adaptação às

permanentes evoluções tecnológicas;

Desenvolver no discente a capacidade de abstração, raciocínio lógico e a habilidade para

aplicação de métodos científicos, visando propiciar o desenvolvimento de atividades

de pesquisa;

Desenvolver a habilidade para identificação e solução dos problemas de Engenharia,

fazendo frente aos desafios tecnológicos e de mercado, mediante aprendizado

contínuo e gradual pela concepção e execução de projetos ao longo do curso;

Proporcionar uma formação profissional abrangente na área de Engenharia Elétrica,

buscando explorar diversas potencialidades da profissão, assegurando deste modo

que o egresso tenha condições reais de competição no mercado de trabalho;

Incentivar o potencial empreendedor do educando, caracterizado pela capacidade de

tomar decisões e visualizar novas soluções tecnológicas e operacionais para

problemas do trabalho cotidiano.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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2.5. Perfil Profissional do Egresso

O egresso deve possuir: “Sólida formação científica e profissional geral que

capacite o engenheiro a absorver e desenvolver novas tecnologias, permitindo a sua

atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus

aspectos econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade”. (ABENGE - 1998).

Nesse sentido, o profissional formado pelo Curso de Graduação em Engenharia

Elétrica deverá será capaz de:

Atuar na produção e serviços;

Ser empreendedores ou profissionais autônomos;

Prosseguir seus estudos na pós-graduação passando a atuar como professores em

Universidades ou pesquisadores em centros de pesquisa.

Além disso, considerando que o homem é um eterno aprendiz, há cinco condições

básicas para que essa premissa se torne realidade (SENGE, 1990) e que também

comporão o perfil de nossos egressos:

a. Domínio Pessoal: O indivíduo deve aprender a esclarecer e aprofundar

continuamente seu objetivo pessoal, a concentrar sua energia, a

desenvolver paciência e a ver a realidade de maneira objetiva, verificando

como as ações individuais afetam o mundo ao seu redor.

b. Modelos Mentais: Deve-se conhecer e examinar meticulosamente as

ideias ou imagens profundamente arraigadas que influenciam o modo de

encarar o mundo e as atitudes pessoais, detectando as falhas na maneira de

ver o mundo.

c. Objetivo Comum: Consiste em buscar imagens do futuro que promovam

um engajamento verdadeiro ao invés de simples anuência.

d. Aprendizado em grupo: É o aprendizado que começa com o diálogo e

permite que as pessoas possam enxergar além dos limites de suas

perspectivas pessoais, já que a organização só tem a capacidade de

aprender se os grupos forem capazes de aprender.

e. Raciocínio Sistêmico: É a estrutura conceitual que permite ver o todo, as

inter-relações em lugar de coisas estanques.

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2.5.1 Competências e Habilidades

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica do Centro Universitário Augusto

Motta oferece a titulação de Bacharel em Engenheira Elétrica e tem como perfil do

egresso/profissional o engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e

reflexiva, plenamente capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,

estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais; com

visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

A formação do engenheiro elétrico tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades

gerais:

Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia elétrica;

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia elétrica;

Identificar, formular e resolver problemas de engenharia elétrica;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

Atuar e coordenar ações em conformidade com as normas de segurança

vigentes;

Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas elétricos;

Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas elétricos;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

Avaliar o impacto das atividades da engenharia elétrica no contexto social e

ambiental;

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Ministrar treinamentos e cursos na área de Engenharia Elétrica;

Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia elétrica;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

2.5.2 Campo de Atuação

O campo de atuação dos engenheiros vem experimentando evoluções

significativas ao longo das últimas décadas. No Brasil, as oportunidades ocorrem tanto

no setor público quanto na iniciativa privada e também acompanham a tendência mundial,

onde o profissional deve planejar e administrar sua carreira, que muitas vezes apresenta-

se na forma de empreendimento próprio.

Em particular, o profissional de Engenharia Elétrica tem hoje vasto campo de

atuação no mercado de trabalho. São atribuições do engenheiro eletricista fiscalizar obras

e serviços; prestar assistência e consultoria técnica; realizar vistorias, perícias, avaliações

e auditorias; além de gerenciar, supervisionar e coordenar equipes de instalação, operação

e manutenção de equipamentos eletroeletrônicos.

Com um campo de atuação tão amplo, o profissional desta área pode atuar em

indústrias fabricantes de equipamentos eletroeletrônicos, empresas de telecomunicações,

empresas de consultoria, agências reguladoras, empresas prestadoras de serviços,

instituições de ensino e, principalmente, em empresas de geração, transmissão e

distribuição de energia elétrica, dentre outras possibilidades.

2.5.3 Atitude Profissional

O Centro Universitário Augusto Motta, além de oferecer consolidada formação

técnica na área de Engenharia Elétrica, objetiva resgatar a formação de cidadão em cada

discente. Desta forma, o egresso do curso de Engenharia Elétrica deve pautar a sua atitude

profissional buscando permanentemente:

Respeitar os princípios de ética democrática: responsabilidade social e ambiental, direito

à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e solidariedade;

Portar-se como cidadão-educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,

inclusive na perspectiva socioambiental;

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Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a

democracia, com respeito à diversidade étnica e cultural e à biodiversidade;

Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e

diversos profissionais, de modo a estar preparado à contínua mudança do mundo

produtivo;

Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma

postura de flexibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções

sindicais e corporativas, inerentes ao exercício profissional.

2.5.4 Políticas de Acompanhamento aos Egressos

O acompanhamento dos egressos sempre foi um dos objetivos do Centro

Universitário Augusto Motta. Em 2012, a UNISUAM deu um passo à frente nesse ponto

através da criação da Diretoria de Relacionamento com Egressos que iniciou diversas

ações para acompanhar a vida profissional dos egressos. Estas ações objetivaram

organizar o ensino de graduação e de pós-graduação (lato e stricto sensu), de forma a

garantir uma formação adequada frente às necessidades do mercado de trabalho e, por

outro lado, oferecer aos seus egressos, oportunidades de atualização e crescimento

contínuo. Atualmente, após uma reforma da estrutura organizacional, o acompanhamento

dos egressos está sob a responsabilidade do Departamento de Marketing..

Dentre as ações realizadas desde 2012, destacam-se:

Pesquisa com Egressos que trabalham na UNISUAM;

Criação do Grupo Alumni no Linkedin;

Criação da Carteirinha do Alumni/Clube Pós;

Campanha para envio de depoimentos ao portal do Alumni;

Desenvolvimento do Hotsite: http://www.unisuam.edu.br/index.php/sobre-o-

alumni

Mapeamento dos egressos por curso com base nas informações extraídas do

Linkedin;

Consolidação do relacionamento segmentando por curso e unidade;

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Criação de um cadastro, que será disponibilizado no site da UNISUAM, para

que os alunos formados nos diferentes níveis de ensino (graduação, pós –

graduação lato sensu e stricto sensu) se mantenham atualizados com a

Instituição, por meio de preenchimento de campos relativos a dados pessoais,

dados de colocação no mercado, realização de estudos complementares,

Sugestões/observações;

O curso de Engenharia Elétrica formou sua primeira turma no segundo semestre

de 2016, passando neste momento a contar com alunos egressos.

2.6. Estrutura Curricular

A estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica foi preparada levando-se

em consideração a necessidade de se atender aos requisitos estabelecidos pelo Conselho

Nacional de Educação (CNE) e pelas resoluções da UNISUAM, em termos de formação

acadêmica e carga horária.

Através de normas, o CNE impõe condições a serem seguidas pelos cursos de

bacharelado em engenharia, no país, a saber:

PARECER CNE/CES Nº 184/2006, que estabelece a carga horária mínima dos

cursos de engenharia em 3600 horas, envolvendo: aulas, exercícios, laboratórios,

tutoriais, estágio, pesquisa, etc.

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 11, de 11/03/2002, que institui diretrizes

curriculares nacionais de cursos de graduação em engenharia. Em linhas gerais,

esta resolução define a estrutura do curso de engenharia como sendo composto

por três núcleos de conhecimentos, sem qualquer menção a disciplinas, que são:

Núcleo de conteúdos básicos;

Núcleo de conteúdos profissionalizantes;

Núcleo de conteúdos específicos.

Além destes núcleos de conteúdos, esta resolução define a necessidade de um

mínimo de 160 horas de estágios curriculares e a realização de um trabalho de conclusão

de curso, como atividade de síntese e integração de conhecimentos.

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O currículo do curso está organizado de modo a compreender uma parte básica e

de formação genérica, objetivando fundamentalmente a formação do aluno como cidadão,

e outra profissional, que tem a preocupação, tanto de fundamentar os estudos posteriores

dos alunos, quanto de atender às necessidades do mercado de trabalho. Neste sentido, a

missão maior do curso de Engenharia Elétrica é produzir conhecimentos e transferi-los à

sociedade brasileira, formando cidadãos cultos, civilizados e universalistas que se

constituam, ao mesmo tempo, em profissionais competentes e úteis.

Dessa forma, o discente irá cursar 102 créditos (aproximadamente 1.700 horas)

entre o primeiro e quinto período, inclusive, com disciplinas comuns oferecidas para

todos os cursos de Engenharia. Com isto, haverá uma forte interação acadêmica entre os

alunos das diferentes habilitações privilegiando a formação interdisciplinar, o

amadurecimento do discente e facilitando seu envolvimento nos módulos específicos

consecutivos.

A partir do sexto período, o discente, que já terá cursado as principais disciplinas

básicas, estará atendendo aos pré-requisitos necessários e poderá se matricular em

disciplinas específicas de sua área.

A estrutura curricular vigente ELT201.1 do curso de Engenharia Elétrica,

habilitação em Engenharia Elétrica, é apresentada a seguir:

Tabela 2.1: Estrutura Curricular ELT201.1 do Curso de Engenharia Elétrica

Disciplinas Obrigatórias / Eletivas

1º Período

Código Nome Tipo Créditos CH

Cred.

Min

GENG1026 Desenho Técnico Obrigatória 4 66,7 0

GENG1030 Introdução ao Cálculo Obrigatória 4 66,7 0

GINS1007 Leitura e Produção de Textos Obrigatória 4 66,7 0

GINS1011

Metodologia do Trabalho

Acadêmico e Científico Obrigatória 4 66,7

0

GMAT1002 Geometria Analítica Obrigatória 4 66,7 0

Subtotal do Período: 20 333,3

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2º Período

Código Nome Tipo Créditos CH

Cred.

Min.

GENG1023 Cálculo I Obrigatória 4 66,7 10

GENG1034 Álgebra Linear e Cálculo Vetorial Obrigatória 4 66,7 10

GEST1001 Estatística e Probabilidade Obrigatória 4 66,7 10

GINS1013 Cidadania Obrigatória 4 66,7 0

GQUI1001 Química Geral e Inorgânica Obrigatória 4 66,7 10

Subtotal do Período: 20 333,3

3º Período

Código Nome Tipo Créditos CH.

Créd.

Min.

GENG1024 Cálculo II Obrigatória 4 66,7 20

GENG1027 Física I Obrigatória 4 66,7 20

GENG1028 Física II Obrigatória 4 66,7 20

GENG1033 Laboratório de Química Obrigatória 2 33,3 20

GENG1036 Projeto Integrador I Obrigatória 2 33,3 20

GINS1016

Responsabilidade Social e

Ambiental Obrigatória 4 66,7

0

Subtotal do Período: 20 333,3

4º Período

Código Nome Tipo Créditos CH

Créd.

Min.

GENG1025 Cálculo III Obrigatória 4 66,7 30

GENG1029 Física III Obrigatória 4 66,7 30

GENG1031 Algoritmos e Programação Obrigatória 2 33,3 30

GENG1032 Laboratório de Física Obrigatória 2 33,3 30

GENG1035 Mecânica Geral Obrigatória 4 66,7 30

GINS1018

Empreendedorismo e

Cooperativismo Obrigatória 4 66,7

30

Subtotal do Período: 20 333,3

5º Período

Código Nome Tipo Créditos CH

Créd.

Min.

GELT1025 Eletricidade Básica Obrigatória 4 66,7 40

GELT1065 Variáveis Complexas Obrigatória 2 33,3 40

GENG1040 Fenômenos do Transporte Obrigatória 4 66,7 40

GENG1043 Resistência dos Materiais I Obrigatória 4 66,7 40

GENG1049 Cálculo IV Obrigatória 4 66,7 40

GENG1063 Eletiva I Eletiva 4 66,7 60

Subtotal do Período: 22 366,7

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6º Período

Código Nome Tipo Créditos CH.

Créd.

Min.

GELT1001 Circuitos Digitais Obrigatória 4 66,7 51

GELT1002 Materiais Elétricos Obrigatória 2 33,3 51

GELT1004 Circuitos Elétricos I Obrigatória 4 66,7 51

GELT1053 Laboratório de Circuitos Digitais Obrigatória 2 33,3 51

GENG1048 Projeto Integrador II Obrigatória 2 33,3 51

GENG1050 Cálculo Numérico Aplicado Obrigatória 4 66,7 51

GENG1056 Gestão Empresarial Obrigatória 4 66,7 51

Subtotal do Período: 22 366,7

7º Período

Código Nome Tipo Créditos CH.

Créd.

Min.

GELT1006 Medidas Elétricas e Magnéticas Obrigatória 2 33,3 62

GELT1008 Eletrônica I Obrigatória 4 66,7 62

GELT1009 Circuitos Elétricos II Obrigatória 4 66,7 62

GELT1026 Laboratório de Circuitos Elétricos Obrigatória 2 33,3 62

GELT1039 Análise de Sinais e Sistemas Obrigatória 2 33,3 62

GELT1049 Eletromagnetismo Obrigatória 4 66,7 62

GENG1057 Higiene e Segurança do Trabalho Obrigatória 2 33,3 62

Subtotal do Período: 20 333,3

8º Período

Código Nome Tipo Créditos CH.

Créd.

Min.

GELT1007 Conversão de Energia Obrigatória 4 66,7 72

GELT1010 Corrente Alternada Obrigatória 4 66,7 72

GELT1012 Eletrônica II Obrigatória 4 66,7 72

GELT1027 Laboratório de Eletrônica Obrigatória 2 33,3 72

GELT1028 Instalações Elétricas Prediais Obrigatória 4 66,7 72

GENG1017 Ética e Legislação Profissional Obrigatória 2 33,3 72

Subtotal do Período: 20 333,3

9º Período

Código Nome Tipo Créditos CH

Créd.

Min.

GELT1015 Instalações Elétricas Industriais Obrigatória 4 66,7 86

GELT1029 Laboratório de Máquinas Elétricas Obrigatória 2 33,3 86

GELT1059 Máquinas Elétricas e Acionamentos Obrigatória 4 66,7 86

GELT1061 Projeto Integrador III Obrigatória 2 33,3 86

GENG1051 Controle e Servomecanismos Obrigatória 4 66,7 86

GENG1064 Eletiva II Eletiva 4 66,7 144

Subtotal do Período: 20 333,3

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10º Período

Código Nome Tipo Créditos

C.R.

Min.

Créd.

Min.

GELT1016 Sistemas de Potência Obrigatória 4 66,7 96

GELT1019 Transmissão de Energia Obrigatória 4 66,7 96

GELT1038 Projeto de Subestações Obrigatória 2 33,3 96

GELT1045 Eletiva III Eletiva 2 33,3 164

GELT1060 Projeto Final Obrigatória 2 33,3 96

GELT1063 Sistemas Elétricos Obrigatória 4 66,7 96

Subtotal do Período: 18 300

Carga horária de disciplinas 3.366,7

GELT1050 Estágio Supervisionado Obrigatória 160 132

Atividades complementares 100

Carga horária total 3.626,7

O conteúdo das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) é ofertado na disciplina de Cidadania e em

eventos institucionais, tais como: a Jornada BRASILEIRAFRO e a Jornada

BRASILEIRÍNDIO.

As políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto

Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) são contempladas em eventos institucionais, como por

exemplo, o Seminário das Águas e estão plenamente integradas nas disciplinas do curso,

de modo transversal, contínuo e permanente. Tal integração ocorre através de um eixo de

disciplinas composto por: Metodologia do Trabalho Acadêmico e Científico, Cidadania,

Responsabilidade Ambiental, Laboratório de Química, Laboratório de Física, Materiais

Elétricos, Higiene e Segurança do Trabalho e Projeto Integrador I, II e III.

2.6.1 Disciplinas eletivas

A tabela a seguir apresenta o quadro de disciplinas eletivas da estrutura curricular

ELT201.1 do curso de Engenharia Elétrica.

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Tabela 2.2: Quadro de Disciplinas Eletivas do Curso de Engenharia Elétrica

Disciplina Opções

GENG1063 - Eletiva I

GINS1002 - Raciocínio Lógico

GINS1004 - Estudos Sócio-Antropológicos

GINS1005 - Filosofia

GENG1064 - Eletiva II

GENG1006 - Gráfica Digital

GINF1003 – Programação

GPRO1012 - Engenharia Econômica

GADM1004 – Planejamento Empresarial

GPRO1016 - Modelagem e Simulação

GELT1045 - Eletiva III

GELT1067 - Gestão de Projetos em Engenharia Elétrica

GELT1068 - Tópicos Especiais em Engenharia Elétrica

GPED1001 - Libras

A disciplina de LIBRAS (GPED1001) é ofertada como disciplina eletiva na

estrutura curricular do curso, no 9º período

.

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2.6.2 Matriz Curricular

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2.7 Conteúdos curriculares

A formação de profissionais de Engenharia Elétrica capazes de enfrentar o

conjunto de desafios que se apresentam nos mercados atuais não pode mais ser obtida por

meio de estruturas rígidas e cristalizadas. Exige-se que os currículos dos cursos superiores

sejam capazes de se adaptar rápida e continuamente às mudanças do mercado, ao mesmo

tempo em que propiciem a complementaridade das vertentes de formação.

O currículo do Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica do Centro

Universitário Augusto Motta – UNISUAM está elaborado de forma a promover o resgate

da cidadania, bem como a conferir uma formação gerencial e técnica plena aos seus

egressos, em conformidade com às exigências de um mercado globalizado.

A tradição acadêmica rege que os conteúdos sejam alocados em disciplinas que,

agrupadas segundo seus objetivos e em consonância com as competências e habilidades

previstas para os egressos, permitirão um avanço contínuo no aprendizado do aluno.

As disciplinas e suas respectivas cargas-horárias são definidas pelo colegiado de

curso, seguindo orientação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), tendo em vista a

evolução das Engenharias, e da Engenharia Elétrica em particular, capacitando egressos

para superar os atuais e novos desafios tecnológicos e gerenciais solicitados por uma

sociedade dinâmica e em constante evolução.

Na grade curricular, as disciplinas do ciclo básico contemplam uma sólida

formação, compatível com as exigências, conceitos e conhecimentos tecnológicos

introdutórios de um curso de graduação. A estrutura curricular em tela viabiliza ainda o

estudo de um conjunto forte e coerente de disciplinas de conhecimentos específicos, de

maneira a garantir o perfil desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e

habilidades técnicas esperadas.

Em consonância com a Missão Institucional da UNISUAM de “promover o

desenvolvimento do homem e do meio em que vive em uma relação recíproca com a

sociedade permitindo o acesso a um ensino de qualidade, participando ativamente da

melhoria dos processos educacionais do país” e, no intuito de minorar ou mesmo corrigir

falhas existentes na formação dos alunos ingressantes, preponderantemente advindos das

classes sociais C e D, a definição dos conteúdos curriculares tem por premissa:

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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Implementar ações capazes de dar o embasamento teórico indispensável à

apreensão de conhecimentos basilares aos alunos, objetivando sanar

insuficiências advindas dos ensinos fundamental e médio;

Introduzir debates de cunho sócio-cultural, comuns a todos os cursos,

objetivando promover o resgate da cidadania;

Proporcionar ao aluno as ferramentas indispensáveis ao bom desempenho

do processo de aprendizagem logo nos primeiros períodos do ensino

superior, estimulando o desenvolvimento do raciocínio lógico e da

compreensão e interpretação de textos;

Contribuir para uma formação acadêmica muiti e transdisciplinar,

indispensável à apreensão dos conhecimentos profissionalizantes;

Incluir discussões sobre temas atuais e em perfeita sintonia com modernas

técnicas e processos cada vez mais aperfeiçoados pela constante,

permanente e veloz evolução tecnológica, a fim de preparar o futuro

profissional para o ingresso, a sobrevivência e a evolução neste cada vez

mais competitivo mercado de trabalho.

Garantir a flexibilidade, por meio da oferta de disciplinas eletivas de outros

cursos, e a interdisciplinaridade, por meio do desenvolvimento de

trabalhos integrados, de modo a evidenciar a importância da interrelação

que existe entre deferentes conteúdos adquiridos durante o curso

O curso tem como meta propor projetos acadêmicos que permitam ao estudante

de Engenharia Elétrica relacionar-se com outras engenharias. Como, por exemplo, deve

ser natural um aluno do curso de Engenharia Elétrica desejar adquirir habilidade e

competência em conteúdos da área de Sistemas de Potência, Eletrônica, Robótica e

Automação ou Telecomunicações, também é possível que este aluno deseje adquirir

alguma habilidade ou competência em conteúdos específicos do Curso de Engenharia

Civil, Mecânica ou de Produção. A busca constante da integração e interdisciplinaridade

com outros cursos de graduação em engenharia deve ser característica intrínseca ao Curso

de Graduação em Engenharia Elétrica.

A integração com outros cursos acontece não apenas através dos professores e

suas disciplinas, mas, também, através dos alunos, nas atividades de iniciação científica

e projetos de pesquisa. Neste sentido, o Centro Universitário Augusto Motta implantou

através das disciplinas de Projeto Integrador um eixo de caráter obrigatório e comum a

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todas as engenharias para que os alunos, mediante orientação de diversos professores ou

monitores, possam especificar, escrever e defender propostas de projetos que envolvam

conteúdos multidisciplinares e relacionados à área de Engenharia como um todo.

O Centro Universitário Augusto Motta incentiva junto aos diversos cursos de

engenharia a participação de docentes e discentes em prêmios e concursos sendo alguns

destes de caráter interno. Esta iniciativa está ligada aos itens que se seguem:

2.7.1 Projeto Integrador

Foi inserido na estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica, um conjunto

de três disciplinas (GENG1036, GENG1048 e GELT1061) que tem como finalidade

executar uma inserção do graduando ao universo da pesquisa, viabilizando o seu

entendimento no processo de construção de um projeto e preparando-o para a execução

de seu Projeto Final. Este conjunto de disciplinas vem com uma proposta de conscientizar

o educando no seu papel como agente modificador da natureza, onde este tangencia os

campos sociais, econômicos e ambientais.

As aulas das disciplinas de projeto integrador acontecem em salas especialmente

projetadas para este fim, dispondo de mesas redondas, quadro branco em todas as paredes,

computador, lousa eletrônica, datashow fixo no teto e conexão wi-fi para uso de internet

em tablets, notebooks e celulares.

2.8 Metodologia

Em consonância com os princípios teórico-metodológicos definidos no Projeto

Pedagógico Institucional da UNISUAM (PDI 2017-2021), a prática pedagógica deve ter

por meta orientar o educando na construção do seu conhecimento por meio da indagação,

da investigação, da problematização e da busca da resolução de problemas. Essa prática

evidencia um modelo de ensino e aprendizagem que propicia a relação da teoria com a

prática a partir do reconhecimento da diversidade de saberes e do verdadeiro sentido de

aprender para intervir coletivamente.

A opção por metodologias ativas – problematizadoras, práticas, investigativas e

participativas – mostra-se mais adequada, na medida em que essas supõem discussões

sobre os contextos nos quais ocorrem os problemas e não a simples transmissão de

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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informações, objeto de crítica de teóricos de linhas tão diversas como Dewey ([1916]

1959), Freire ([1968] 2009) e Rogers ([1969] 1973).

O trabalho com diferentes tipos de atividades deve ser orientado para uma aprendizagem

significativa, na qual o aluno relaciona de forma substantiva e não arbitrária o novo

material de aprendizagem à sua estrutura cognoscitiva.

Dessa forma, a questão sobre como conduzir o ensino deve ser respondida em termos

de criação de condições de aprendizagem para que os alunos possam construir

conhecimentos. Para que isso ocorra, faz-se necessário pensar e, sobretudo, praticar a

interdisciplinaridade, isto é, a integração entre as diferentes disciplinas/campos de saber.

Assume-se, assim, que a ênfase na interdisciplinaridade é fundamental para que a

fragmentação de conhecimentos não ocorra e para que uma aprendizagem significativa

seja alcançada. Ressalte-se que essa integração é pensada também como necessária às

interações que devem ocorrer na vida dos alunos, seja no mundo do trabalho, que exige

cada vez mais um multiprofissional, seja na vida em sociedade, que demanda o diálogo e

a parceria para que ações transformadoras da realidade aconteçam.

Ao docente cabe a decisão sobre as formas de intervenção mais adequadas, decisão que

deve levar em conta as características concretas dos alunos e outros fatores presentes no

contexto educativo. A ação educativa ótima nunca o é em termos absolutos, mas em

função das características dos alunos aos quais se dirige. A verdadeira individualização

consiste em adaptar os métodos de ensino às características individuais dos alunos. O

método de ensino ótimo para alunos com determinadas características pode revelar-se

inadequado para alunos com características diferentes e vice-versa. Assumir

integralmente as diferenças individuais significa, portanto, assumir a necessidade de um

ajuste entre ambos os elementos.

Nessa perspectiva o docente tem a liberdade de implementar a metodologia adequada

aos aspectos específicos de sua disciplina, de caráter teórico ou prático, conforme o

número e o perfil de alunos envolvidos nas atividades e os meios educativos empregados.

Por tudo isso, a UNISUAM recomenda metodologias ativas a serem introduzidas como

referência básica aos docentes. Os objetivos centrais são: a integração entre a teoria e a

prática, a interação do discente com o docente e os colegas, a conquista de autonomia

intelectual, a realização de trabalhos de pesquisa com apresentação individual ou em

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equipe e a integração do ensino com atividades de extensão e práticas investigativas. Em

suma, o que se quer é o protagonismo dos alunos no seu processo ensino aprendizagem.

Essa diversificação metodológica permite ainda que o docente possa realizar, com o

apoio e a orientação do Núcleo de Apoio Psicopedagógico, o atendimento especial de

algum estudante em função de sua situação de deficiência, utilizando, entre outros

recursos, pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de

comunicação alternativa, leitores de tela e, se necessário, intérprete da Linguagem

Brasileira de Sinais (LIBRAS) ou outro profissional que contribua para o atendimento

adequado ao aluno portador de necessidades especiais.

2.8.1 Estratégias e práticas pedagógicas

A metodologia proposta compreende, além de aulas expositivas e dialogais,

diferentes práticas pedagógicas, tais como:

Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning - PBL)

Aprendizagem Baseada em Projetos (Project-Based Learning - PjBL)

Estudos de caso

Instrução pelos pares (Peer Instruction - PI)

Jogos e simulações

Metodologia da Problematização (Arco de Charles Maguerez)

Sala de aula invertida (Flipped Classroom)

Os docentes têm a oportunidade de complementar os enfoques com o uso de ferramentas

Tecnológicas de Informação e Comunicação (TIC), que enriquecem a interação. Essa

tendência tem ocorrido em função do uso de ferramentas da informática e de tecnologias

educacionais que viabilizam mudanças significativas na metodologia de ensino e na

redução de tempo destinado à exposição dos conteúdos teóricos e práticos.

2.8.2 Articulação Teoria e Prática

Os laboratórios possuem equipamentos modernos e atualizados com o intuito de

permitir a aplicação de novas técnicas de ensino nas áreas experimentais da engenharia.

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Além das disciplinas específicas de laboratório, todas as demais disciplinas tem acesso

ao uso dos laboratórios através de prévio agendamento e os professores do curso são

fortemente incentivados ao uso destes equipamentos, estimulando a fixação do

conhecimento e o desenvolvimento de atividades práticas pelos discentes.

2.8.3 Visitas técnicas

Com objetivo de não restringir a apresentação dos conteúdos somente aos espaços

tradicionais das salas de aula e laboratórios, o curso de Engenharia Elétrica procura

promover visitas técnicas que objetivam uma ampliação da compreensão do aluno através

da visualização dentro de empresas da aplicação de conhecimentos básicos da área de

Engenharia Elétrica.

Todo ano, é elaborado um calendário de visitas técnicas a locais que contemplem

a relação ensino x aprendizagem de geração de energia, medidas e controle, tais como à

Usina Hidrelétrica de Itaipu, à Usina Nucelar de Angra dos Reis, à Termoelétrica de

Itaguaí e ao Laboratório de Controle e Medidas CEPEL.

2.9 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio curricular supervisionado é um momento significativo no processo

formativo em que o discente tem a maior aproximação com a atuação profissional, mediante

sua inserção nos espaços profissionais objetivando capacitá-lo para o exercício de sua futura

profissão.

Desta forma, o estágio supervisionado é o conjunto das atividades de ensino-

aprendizagem relacionadas ao meio social, profissional, cultural e didático-pedagógico,

proporcionadas ao aluno pela participação em situações reais de vida e trabalho, realizado

na comunidade em geral e junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado.

Para o discente, o estágio é um fator significativo na sua formação profissional,

por proporcionar a interação com a realidade da sua profissão futura e a complementação

prática do aprendizado acadêmico. Para a Unidade Concedente de estágio, há uma

contribuição prática e efetiva através da atuação do discente em prol do desenvolvimento

da mesma. Para a Instituição de Educação Superior (IES), por colaborar com a efetividade

da formação que ela oferece. E para o docente, pela oportunidade de orientar, conduzir e

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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avaliar na prática as teorias desenvolvidas em sala de aula, dando a ele o retorno do

processo ensino-aprendizagem.

Com a Política de Estágio Supervisionado, o Centro Universitário Augusto Motta

visa propiciar um campo de experiências e conhecimentos que venham possibilitar a

articulação teórico-prática e estimular a inquietação intelectual de seus acadêmicos.

O curso de Engenharia Elétrica prevê a realização do estágio curricular

supervisionado no oitavo período de sua estrutura curricular. A disciplina de estágio prevê

o cumprimento de 160 horas de estágio como componente curricular indispensável à

integralização da carga horária total do curso.

São objetivos do estágio supervisionado em Engenharia Elétrica:

Possibilitar ao estudante a concretização e a integração teoria prática dos

conhecimentos necessários à sua formação profissional básica;

Oportunizar atividades de aprendizagem social, profissional e cultural adequadas

aos valores éticos de sua formação;

Promover, através do exercício da reflexão crítica, a identificação das

possibilidades e limitações do campo de atividades específico e a criação de

alternativas para superá-las;

Estimular no estagiário uma atitude de questionamento contínuo, que possibilite

a produção de novos conhecimentos e sua divulgação;

Identificar possibilidades de implementação de atividades de extensão e pesquisa;

Desenvolver valores relacionados à responsabilidade social e à ética profissional.

Cabe ressaltar que o Centro Universitário Augusto Motta dispõe de documentação

padronizada referente ao processo de Estágio Curricular Supervisionado na forma de um

Manual de Estágio comum a todos os cursos. Este manual de estágio supervisionado,

composto por nove anexos, é disponibilizado aos discentes no Ambiente do Aluno e no Sistema

de Bibliotecas da UNISUAM.

Central de Estágio, setor responsável por gerenciar e controlar os estágios, bem

como gerir parcerias com diversas empresas e entidades e divulgar as

oportunidades de estágio por meio de um portal de vagas; realiza a gestão cartorial

dos documentos legais necessários ao estágio curricular obrigatório e ao estágio

não curricular;

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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Coordenação do Curso, que acompanha e avalia as atividades do estagiário, busca

parcerias com empresas, divulga oportunidades utilizando a internet e autoriza

divulgações internamente em quadro de avisos e em nosso portal de vagas;

Docente Orientador de Estágio, que acompanha as atividades do aluno por meio

de encontros semanais. As atividades de estágio são organizadas em relatórios

parciais, analisados pelo Docente Orientador que, ao final do estágio, de acordo

com o cumprimento dos objetivos e da entrega e análise do relatório final e

documentação pertinente, procede à aprovação ou reprovação do discente.

A UNISUAM Carreiras é o setor responsável por gerenciar e controlar os estágios,

bem como gerir parcerias com diversas empresas e entidades e divulgar as oportunidades

de estágio por meio de um portal de vagas; realiza a gestão cartorial dos documentos

legais necessários ao estágio curricular obrigatório e ao estágio não curricular.

O acompanhamento das atividades do aluno é realizado por meio de encontros

agendados com o discente matriculado nas disciplinas de Estágio

Mais do que uma central de estágios, a UNISUAM Carreiras tem por objetivo

auxiliar os discentes e egressos a desenvolverem e impulsionarem suas carreiras por meio

de conhecimentos, práticas e ferramentas que possibilitem sua inserção no mercado de

trabalho, visando sua empregabilidade.

Cabe ao UNISUAM Carreiras:

Estabelecer parcerias e convênios com empresas;

Administrar o portal de vagas (http://www.unisuam.trabalhando.com);

Ofertar oportunidades de estágios, empregos e programas de Trainee;

Assessorar empresas quanto à legalização de estágio;

Orientar docentes e discentes no desenvolvimento de estágio obrigatório e

não obrigatório;

Estabelecer relação com as coordenações sendo facilitador no processo de

empregabilidade;

Orientar quanto a melhores práticas para administração de carreira

(disponibilizar orientação vocacional, promover mentoria e coaching).

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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2.10 Atividades Complementares

As atividades acadêmicas complementares são componentes curriculares

obrigatórios que fomentam o aprofundamento das habilidades e competências necessárias

ao egresso do curso, através de atividades e tarefas bem estabelecidas. Estas atividades

contribuem para reforçar a formação autônoma do aluno, para além da sala de aula.

Através destas atividades acadêmicas os alunos vivenciam aspectos de sua futura

profissão, enriquecem e ampliam conteúdos abordados nos cursos e fortalecem as

relações da UNISUAM com a sociedade como um todo.

Previstas por lei desde 1994, o desenvolvimento de atividades complementares

nos programas de ensino superior tornou-se uma das ferramentas mais importantes para

o enriquecimento dos projetos pedagógicos dos cursos, levando os estudantes a campo

por meio do desempenho prático de seus objetos de estudo. Pela legislação, essa prática

pode ocupar até 20% da carga horária total (incluído neste percentual os estágios)

prevista pelo Ministério da Educação e são atividades obrigatórias para os estudantes de

todos os cursos de graduação de todas as instituições de ensino brasileiras.

As atividades complementares são iniciativas que permitem a reflexão, o debate

de ideias, o aprofundamento cultural, o desenvolvimento da capacidade crítica, o

exercício da cidadania, o desenvolvimento do comportamento empreendedor e o

aprimoramento da formação profissional.

As atividades complementares devem potencializar as habilidades e competências

do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente universitário em que o mesmo se

encontra matriculado. Elas devem estimular a prática de estudos independentes,

transversais e interdisciplinares; favorecendo a atualização permanente dos alunos no que

se refere ao ensino, à pesquisa e à extensão como forma de ampliar as competências

técnicas e comportamentais.

Os objetivos das atividades acadêmicas complementares são:

Complementar a formação do aluno, considerando o currículo pedagógico vigente

e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação;

Ampliar, essencialmente, o conhecimento teórico/prático discente com atividades

extraclasse;

Estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa e incentivar a prática do

pensamento científico;

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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Fomentar a prática do trabalho em grupo;

Estimular as atividades de caráter solidário;

Ampliar as perspectivas do aluno nos contextos socioeconômico, técnico e

cultural da área profissional escolhida.

A Instituição dispõe de um Regulamento Acadêmico que estabelece todas as

categorias previstas para as atividades complementares, bem como normatiza todo o

processo administrativo para a comprovação das atividades realizadas por parte dos

alunos. Existem setores específicos para a recepção das comprovações destas atividades

(Secretaria Geral, via protocolo online) e para o gerenciamento do registro das mesmas

após a aprovação pela coordenação do curso de Engenharia Elétrica (Divisão de Registros

e Operações Acadêmicos).

As atividades acadêmicas complementares são regulamentadas pelo Centro

Universitário Augusto Motta a fim de constar no histórico escolar do aluno, podendo ser

computadas no período em que o aluno estiver regularmente matriculado na Instituição.

O desenvolvimento das atividades em diferentes semestres facilitará o aprendizado e

poderá servir de estímulo para o aluno verificar a aplicabilidade dos conteúdos

ministrados no curso de graduação.

As atividades complementares estão agrupadas em três grandes vertentes, a saber:

Atividades Acadêmicas: cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas,

visitas técnicas, estágios extracurriculares em entidades educacionais, estudantis ou

profissionais, públicas ou privadas, reconhecidas pela Instituição, desde que sejam

adequados à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na

condição de participante ou palestrante, instrutor ou apresentador.

Atividades de Pesquisa: publicação de artigos, participação em monitoria, iniciação

científica, pesquisa teórica ou empírica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos

de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real; a fim de que

os alunos possam visualizar o conteúdo do curso em sua projeção social real; com

finalidade de que os alunos sejam formados para, não apenas aplicar e interpretar o

conhecimento, mas também construí-lo.

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Atividades Comunitárias: extensão que consiste na prestação de serviços em questões

ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, a fim de que os alunos

experimentem a verdadeira função social do conhecimento produzido.

As atividades complementares constam da matriz curricular vigente no curso de

Engenharia Elétrica, sendo destinada uma carga horária mínima de 100 horas necessária

para a integralização da carga horária total do curso.

A coordenação do curso de Engenharia Elétrica procura possibilitar a seus alunos

oportunidades para a realização de atividades acadêmicas no próprio âmbito do Centro

Universitário Augusto Motta. Com este objetivo, são oferecidos regularmente cursos de

extensão por meio da plataforma PRA QUEM FAZ e promove visitas técnicas que

objetivam uma ampliação da compreensão do aluno através da visualização dentro de

empresas da aplicação de conhecimentos básicos da área de Engenharia Elétrica.

2.11 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O trabalho de conclusão de curso ou Projeto Final caracteriza-se como um

trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e

constitui-se requisito obrigatório de acordo com as diretrizes curriculares nacionais para

os cursos de Engenharia. É um dos principais instrumentos acadêmicos desenvolvidos

pelo aluno ao final de sua formação, sendo um espaço em que o discente pode articular

ensino e pesquisa de modo a demonstrar o seu desenvolvimento no decorrer do curso.

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por finalidade desenvolver no aluno a

capacidade de análise, síntese, aplicação e aprimoramento dos conhecimentos básicos e

tecnológicos construídos durante o curso, possibilitando que o aluno:

Desenvolva habilidades de planejamento e de comunicação;

Consolide as atividades de investigação e pesquisa, evidenciando sua relação

com a produção de conhecimentos;

Desenvolva novas ferramentas e técnicas;

Estimule o espírito crítico e a criatividade;

Consolide a integração de conhecimentos;

Estimule a importância da interdisciplinaridade na profissão.

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O curso de Engenharia Elétrica prevê a realização da disciplina Projeto Final no

décimo e último período de sua estrutura curricular. A elaboração do Projeto Final

constitui um componente curricular indispensável à integralização do curso. O Projeto

Final é um trabalho acadêmico teórico ou prático que tem por objetivo a reflexão sobre

um tema ou problema específico e que resulta de um processo de investigação sistemática,

podendo levar ou não a uma implementação física da solução encontrada.

Os temas dos trabalhos deverão estar compreendidos dentro das linhas de pesquisa

do curso de Engenharia Elétrica, que estão agrupadas em quatro grandes áreas de

concentração da seguinte forma:

Eletrônica:

Eletrônica Analógica, Eletrônica Digital, Eletrônica de Potência, Controle e

Servomecanismos, Análise de Sinais e Sistemas de Segurança e Automação.

Máquinas Elétricas:

Geradores, Motores, Transformadores, Acionamentos Elétricos e Blindagens

Magnéticas.

Sistemas Eletrônicos de Potência:

Geração de Energia, Transmissão de Energia, Distribuição de Energia e Fontes

Alternativas de Energia.

Eletrotécnica:

Instalações Elétricas Prediais e Industriais, Eficiência Energética, Medição e

Aferição de Grandezas Elétricas e Modelos Matemáticos para Sistemas Elétricos.

Com o objetivo de manter a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão,

serão priorizados os temas que envolvam a aplicação dos conhecimentos adquiridos em

sala de aula no desenvolvimento da comunidade, gerando, sempre que possível, um

levantamento de dados.

No curso de Engenharia Elétrica a realização do projeto final deverá ser individual

e o aluno é acompanhado em todas as etapas por um professor orientador. A disciplina

Projeto Final é uma disciplina presencial; sendo um dos requisitos para a aprovação na

referida disciplina a comprovação, por meio de assinaturas em fichas elaboradas para este

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fim, da presença do aluno a no mínimo 75% dos encontros previstos com o seu professor

orientador.

O aluno deverá elaborar um projeto na forma escrita, conforme orientações

contidas no Manual do TCC, disponível no Ambiente do Aluno e no Sistema de

Bibliotecas da UNISUAM. Depois de concluído, o trabalho deverá ser defendido,

publicamente em uma sessão aberta de apresentação, diante de uma Banca Examinadora

composta por no mínimo três professores da área, que poderão ser do próprio curso ou

externos.

Além disso, o aluno deverá elaborar um artigo científico de no mínimo 15 e no

máximo 20 páginas contendo no mínimo: título do trabalho, autores, resumo, abstract,

três palavras chaves, introdução, materiais e métodos, resultados, conclusão e

bibliografia. Este artigo deverá ser submetido para aprovação em revista científica com

qualificação mínima como B4, na época da submissão (fonte:

http://sucupira.capes.gov.br/sucupira), em diferentes áreas do conhecimento. Caso o

discente tenha o seu artigo aceito, ficará automaticamente dispensado da apresentação de

seu projeto final para a banca examinadora.

2.12 Apoio aos discentes e docentes (NAPP)

O Centro Universitário Augusto Motta possui um setor específico, o Núcleo de

Apoio Psicopedagógico (NAPP), que desenvolve ações institucionais de apoio ao

processo de ensino-aprendizagem, e suporte aos docentes.

O NAPP é um núcleo que tem como objetivo desenvolver programas de apoio

psicopedagógico complementados por pesquisas, estudos e observações, direcionados

para:

Conscientização dos docentes e discentes da necessidade de maior

eficiência e eficácia do estudo com autonomia;

Identificação, por meio de técnicas específicas, dos obstáculos

existentes no desenvolvimento do processo de aprendizagem;

Orientação e apoio aos discentes em suas diversas necessidades.

Entre os diversos programas realizados pelo NAPP, podemos destacar as

seguintes ações:

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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PAPI – Programa de Atenção Especial aos Períodos Iniciais: Tem como objetivo

primário construir coletivamente uma proposta pedagógica que possibilite aos docentes,

dos períodos iniciais, atuarem como mediadores para minimizar as defasagens de

aprendizagens, entre outras, as de leitura-escrita, compreensão textual e conhecimentos

básicos de matemática dos discentes.

Projeto Aprender a Aprender: O objetivo central é estimular os alunos a identificar as

causas e apontar as possíveis soluções para a problemática da dificuldade de hábitos de

estudos e administração do tempo e concentração, objetivando a elaboração de um plano

de estudos capaz de servir como subsídio para uma nova tomada de atitude e

reposicionamento diante dessa questão.

Projeto Explica Mais (nivelamento): a promoção da inclusão educacional é um desafio

dos tempos modernos. Mais do que possibilitar o acesso à escola é importante favorecer

a permanência desses ingressantes nos cursos escolhidos. O Explica Mais, implantado

pela UNISUAM, tem lançado um novo olhar sobre a questão das defasagens de conteúdo

com que os alunos estão chegando ao ensino superior e consequentemente impulsionado

ações pedagógicas no sentido de minimizarmos essa problemática. O Programa está

vinculado à Vice-Reitoria Acadêmica e acompanhado pela Diretoria de Ensino, e tem

como objetivo recuperar e/ou suprir as lacunas deixadas pela formação de base, que

representam um grande entrave na aprendizagem do conteúdo do ensino superior, e

favorecer a permanência do discente com qualidade nos cursos escolhidos, estimulando-

os a procurarem os recursos institucionais disponibilizados para superação das

dificuldades acadêmicas. Para os docentes das turmas de primeiro período, disponibiliza-

se o acompanhamento sistemático e contínuo nas unidades curriculares de Biologia

Celular, Cálculo e Leitura e Produção de Textos, por ter sido identificado no levantamento

realizado pela Instituição serem essas as unidades curriculares que apresentam o maior

grau de dificuldades. Como forma de intervenção, essas unidades curriculares contarão

ainda com o trabalho de um professor - com carga horária específica - que atuará de forma

mais efetiva junto aos docentes, sendo um elo entre os professores, a direção, a

coordenação pedagógica e o NAPP.

Projeto Simpósio Discente: Tem como objetivo favorecer a integração dos calouros,

oportunizando o contato com os discentes veteranos que conduzem parte do processo de

recepção, apresentando a instituição e os recursos de apoio disponibilizados favorecendo

a integração do discente ao seu novo espaço acadêmico.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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Programa UNISUAM Inclusiva: a Instituição, atenta à questão da inclusão social e

preocupada em atender os alunos com deficiência física, cegueira, baixa visão, surdez,

transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, que necessitam

de apoio educacional, disponibiliza o Programa UNISUAM Inclusiva, por meio do qual

os discentes recebem atendimento diferenciado para o melhor aproveitamento do

aprendizado. O Programa UNISUAM Inclusiva apresenta os seguintes objetivos:

concretizar o direito dos acadêmicos com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, por meio da promoção de espaços

inclusivos na UNISUAM; identificar os alunos da UNISUAM com necessidades

educacionais especiais; promover acessibilidade física e curricular aos alunos com

necessidades educacionais especiais nos cursos oferecidos na UNISUAM; disponibilizar

e criar recursos para superação das dificuldades apresentadas desenvolver um programa

de formação continuada aos docentes.

Monitoria: trata-se de uma oportunidade de aquisição de experiências relacionadas à

docência, disponibilizada aos alunos regularmente matriculados nos cursos de

Graduação. Esse programa favorece o aprofundamento de conhecimento por parte do

aluno monitor, e ao aluno que participar da Monitoria a oportunidade de aprimoramento

de conhecimento dos conteúdos trabalhos nas diferentes unidades curriculares.

Acompanha os alunos monitores, com a realização de encontros mensais que têm por

finalidade instrumentalizar, assessorar, apoiar, supervisionar e avaliar o desenvolvimento

do processo junto aos alunos e seus professores orientadores, objetivando proporcionar

maior qualidade no aproveitamento das unidades curriculares.

O NAPP realiza periodicamente reuniões com os representantes de turma,

procurando favorecer a existência de um espaço onde as colocações das turmas sejam

apresentadas, analisadas e discutidas nas questões relacionadas aos interesses coletivos.

Esse setor também é responsável pela recepção aos novos estudantes no início de cada

semestre letivo, tendo como objetivo prevenir situações que possam interferir de forma

negativa na vida acadêmica dos discentes, fortalecendo a noção de autocuidado e

favorecendo a adaptação rápida ao novo espaço acadêmico.

Os alunos com necessidades especiais do Curso Tecnólogo de RH, duas alunas com

deficiência auditiva e um aluno com deficiência física, desde 2015 são atendidos pelo

NAPP. As alunas com deficiência auditiva assistem as aulas acompanhadas de intérpretes

de LIBRAS a fim de que sua compreensão das aulas não sejam prejudicadas pela

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

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dificuldade de comunicação. O aluno com deficiência física possui mobilidade e até o

momento não solicitou nenhum apoio.

Além das ações institucionais do NAPP, o Curso Tecnólogo de RH conta com uma

parceria específica: a cada semestre, há uma palestra para os alunos de primeiro período

do curso sobre inclusão no mercado de trabalho, assunto importantíssimo para a formação

dos alunos de RH por se tratar de um assunto atual e que representa um dos maiores

desafios para os profissionais da área por ser obrigatoriedade legal por um lado e um

questão de responsabilidade social. Após a palestra, os alunos realizam atividades de

pesquisa e produzem apresentações sobre o assunto.

2.13 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

O Centro Universitário Augusto Motta, através dos seus gestores, entende que a

confecção de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) só alcançará seus objetivos se

representar uma visão autocrítica e reflexiva da Instituição como um todo, do perfil dos

discentes e das reais condições de ação ofertadas pelos seus cursos.

Para tanto, a própria Instituição, os seus cursos e seus respectivos projetos

pedagógicos devem ser constantemente acompanhados e avaliados.

Esse processo avaliativo representa a sistematização e o esforço da Instituição em

buscar um equilíbrio permanente entre: o ensino de qualidade; a formação do profissional

para o mercado; a missão institucional de promover o desenvolvimento do homem e da

sociedade; e a realidade socioeconômica de seu corpo discente.

O mecanismo de avaliação consiste num conjunto de ações sistemáticas

elaboradas tanto pela Instituição, quando o objetivo da ação é avaliar a própria Instituição

e seus docentes e discentes; quanto pelas Coordenações e NDEs de Cursos, e neste caso

o objetivo da ação é avaliar o andamento do curso e a coerência de seu Projeto

Pedagógico.

O Processo de Avaliação é de caráter institucional, é contínuo e permanente,

sempre contemplando:

1. A eficácia e eficiência do ensino;

2. A importância de seus programas de pesquisa;

3. A relevância de sua produção cultural e cientifica;

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4. A eficácia da formação profissional;

5. O significado das ações comunitárias;

6. As necessidades gerais e especificas dos cursos de graduação e pós-

graduação;

7. A qualidade da gestão administrativa e financeira.

Uma vez concluídas as avaliações, o passo seguinte consiste na análise dos

resultados observados. Esta análise pode ser visualizada sob três dimensões, a saber:

Autoavaliação de acordo com o Relatório Anual apresentado pela CPA (Comissão

Própria de Avaliação) da UNISUAM;

Autoavaliação de acordo com a avaliação realizada pelo Departamento de

Marketing;

Autoavaliação de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP.

2.13.1 Auto avaliação de acordo com o Relatório apresentado pela CPA:

A Comissão Própria de Avaliação tem como função implementar e dirigir a

execução do processo interno de avaliação, elaborar gráficos e relatórios demonstrativos

dos resultados obtidos e apresentá-los à comunidade acadêmica.

O processo interno de avaliação é um mecanismo de diagnóstico, informação,

planejamento e busca de melhorias contínuas. Por meio dele são tomadas ações para

correção dos desvios e/ou carências encontradas, aperfeiçoando assim a política

institucional do Centro Universitário Augusto Motta.

Com uma visão mais global, esta auto avaliação analisa a Instituição como um

todo e demonstra como as fragilidades e potencialidades do Centro Universitário podem

afetar o andamento dos cursos.

Este processo de autoavaliação iniciou-se no ano de 2004 com a criação da

primeira Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Augusto Motta. Desde

então são produzidos relatórios anuais identificando os pontos frágeis e fortes, bem como

os itens previstos e alcançados ou não pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

e Projeto Pedagógico Institucional (PPI). A partir de 2014, estes relatórios passaram a

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tratar de forma mais detalhada as fragilidades e deficiências de cada curso de graduação,

lançado um olhar mais aguçado sobre a qualidade de ensino no Centro Universitário

Augusto Motta.

2.13.2 Auto avaliação de acordo com a Avaliação Departamento de Marketing:

O Departamento de Marketing é vinculado ao Gabinete da Reitoria com

atribuição, entre outras atividades, de assessoramento na área de avaliação institucional.

Esta assessoria organiza e disponibiliza todo o material referente à avaliação institucional;

produzir relatórios e documentos que contribuam com as atividades de planejamento da

UNISUAM.

A coleta de dados desenvolvida pelo Departamento de Marketing consiste em um

questionário eletrônico respondido por funcionários, discentes e docentes do Centro

Universitário Augusto Motta no decorrer de cada semestre letivo. Nessa avaliação fica

mais evidenciada a visão daqueles que a respondem em relação à Instituição assim como

ao Curso de Graduação ao qual pertencem, explicitando-se os Índices de Satisfação e de

Crítica.

Cabe a coordenação de cada curso interpretar os resultados apurados na Avaliação

Institucional e, baseado nestes, elaborar uma auto avaliação, com objetivo de

retroalimentar o próprio Projeto Pedagógico do Curso.

2.13.3 Auto avaliação de acordo com processo regulatório

O Instrumento Único de Avaliação de Cursos de Graduação elaborado pelo INEP

contempla a apuração da qualidade de três dimensões: Organização Didático-pedagógica,

Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico-administrativo e Instalações Físicas.

A partir desse Instrumento é confeccionada uma planilha, abrangendo cada

dimensão, visando facilitar a atribuição dos conceitos em cada indicador, além da

apuração das notas de cada dimensão. Esta planilha é preenchida pelos docentes que

compõe o colegiado do curso e após a compilação dos dados, produz-se um relatório que

permite ao coordenador do curso elencar os pontos fortes e fracos do curso.

As avaliações realizadas pelo MEC (Desempenho do Curso e ENADE) recebem

atenção especial do NDE/Colegiado do Curso e Corpo Docente que analisam os dados

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apresentados e a partir de atenta observação dos fatores negativos buscam minimizar os

índices que comprometem os objetivos propostos pelo curso, bem como aplicam as

sugestões dos avaliadores que visam enriquecer os conteúdos curriculares e as metas

estabelecidas pelo curso e pela Instituição.

2.13.4 Ações decorrentes das avaliações

Como decorrências dos processos de avaliações, destacam-se:

Atualização do acervo bibliográfico;

Modernização dos laboratórios especializados;

Emprego de metodologias ativas no processo ensino aprendizagem;

Normatização da elaboração de provas.

Ampliação das áreas de acesso à internet sem fio;

Instalação de equipamentos multimídia nas salas de aula.

2.14 Atividades de Tutoria

A atividade de tutoria busca garantir a qualidade do ensino a distância da

UNISUAM de acordo uma proposta pedagógica ordenada, coerente, sistemática e

sequencial de interação e mediação aluno-aluno, alunos-professor tutor, aluno-conteúdo,

estruturada no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

A ênfase na aprendizagem é uma permanente reflexão sobre a prática pedagógica,

como forma de evitar a reprodução dos modelos vigentes, ou seja, um compromisso com

a construção do conhecimento por meio da interação e não apenas pautado na sua

transmissão.

No Ambiente Virtual de aprendizagem, o professor tutor é responsável pela

mediação pedagógica e interação com os discentes, acompanhando a turma e organizando

fóruns de dúvidas de conteúdo, fóruns com propostas de atividades e situações problemas

contextualizadas.

Também está presente nessa proposta didática a revisão, reflexão e discussão do

conteúdo por meio de mapas conceituais que destacam os pontos centrais dos conceitos

abordados na disciplina.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 64

Todas essas ações pedagógicas visam instigar os alunos a interação com o

conteúdo e sistematização de novas aprendizagens, além de esclarecer as possíveis

dúvidas e mantê-los informados, orientando-os sempre que necessário, levando-os a

participação nas discussões propostas e resolução das atividades.

2.15 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo ensino

aprendizagem

No processo educativo, as tecnologias de informação e comunicação não tem fim

em si mesmas, são um meio para otimizar a aprendizagem. Neste sentido é importante

entender como os diversos tipos de tecnologia disponíveis podem atender às necessidades

educacionais variadas.

Inegavelmente, nos últimos anos a tecnologia trouxe uma ressignificação do papel

dos agentes do processo de ensino, criando novas possibilidades para ampliação de

espaços de produção e do surgimento de novas conjunturas de ensino.

O modelo aplicado na UNISUAM opta por diferentes recursos didáticos e

midiáticos, favorecendo a construção da aprendizagem do aprendente, perpassando a

autoinstrução, a interatividade e a produção do conhecimento.

Tendo como plano de fundo o design instrucional contextualizado (DI), o modelo

pedagógico das disciplinas 20% na modalidade semipresencial da graduação a distância

busca o equilíbrio entre a automação, planejamento, personalização e contextualização

da situação de aprendizagem, utilizando para isso a interatividade, por meio das

ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual (Moodle).

O modelo especifica o cenário no qual ocorrerá a aprendizagem, incluindo

elementos como título, autor, abordagem pedagógica, objetivos, conteúdos, mídias,

ferramentas, fluxos de atividades e outros requisitos específicos do contexto educativo.

A saber, ensinar e aprender exige hoje muito mais flexibilidade “espaço-tempo”,

pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de

comunicação e tecnologia

Nesta perspectiva, o conhecimento não pode ser visto como conteúdos

fragmentados, sem significância. Ao contrário, ele deve ser entendido e organizado de

maneira interdisciplinar, interdependente, interligado e Intersensorial.

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Segundo Moran (2000 p. 11-65), conhecer

[...] significa compreender todas as dimensões da realidade,

captar e expressar essa totalidade de forma cada vez mais ampla

e integral. Pensar é aprender a raciocinar logicamente o

discurso. Ler, escrever, ouvir e calcular são mega-habilidades

complexas e sofisticadas.

Sem dúvida, devemos agregar à evolução do conceito de conhecimento as

possibilidades introduzidas pela tecnologia da informação e comunicação que nos permite

ampliar o conceito de espaço e de tempo, estabelecendo novas dimensões e perspectivas

do “estar juntos” física e virtualmente. Para tanto, os desafios que enfrentamos no

processo ensino – aprendizagem são:

a) a necessidade de integrar as ações que visam fortalecer institucionalmente a

Educação a Distância – EAD ao seu projeto global, evitando o falso antagonismo entre

modalidade presencial e distância;

b) a introdução, sempre que possível, do uso das tecnologias digitais da

informação, em especial com as perspectivas abertas pela rede www, encontros virtuais

via Fóruns e vídeo conferências, nas atividades dos cursos de Pós–graduação a distância

oferecidos e em apoio as disciplinas semipresenciais (20%) dos cursos presenciais;

c) A educação continuada dos docentes, possibilitando que cotidianamente seja

percebida a importância do uso das novas tecnologias na perspectiva da construção do

conhecimento;

d) a compreensão de que o uso das tecnologias digitais não encerra nele mesmo o

alcance dos resultados desejáveis com a formação de nossos alunos. Os grupos mudam,

de acordo com habilidades e necessidades e expectativas de cada um; e

e) a compreensão da mediação pedagógica como categoria presente tanto no uso

das próprias técnicas como no processo de avaliação e, principalmente, no desempenho

do papel do professor. Os professores passam a ser orientadores nessa busca de

informações.

Para colocar em prática a aplicação das TICs no que tange à oferta das disciplinas

a distância no curso de Engenharia Elétrica, a IES dispõe três laboratórios de Informáticas

específicos para o atendimento dos alunos de EAD, com 97 computadores com acesso à

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internet, para que os alunos possam utiliza-los para o estudo das disciplinas online e para

a realização das provas presenciais.

Para o acompanhamento dos estudos, a IES dispõe de uma Sala de Mediação, onde

contamos com os professores tutores responsáveis pela mediação pedagógica das

disciplinas semipresenciais ofertadas no curso. Esses professores tutores atuam

diariamente cumprindo plantões de atendimento virtual, via fórum de dúvidas e

atendimento presencial para as dúvidas sobre a utilização dos recursos de comunicação

do Ambiente virtual, assim como para os esclarecimentos pontuais sobre os conteúdos

estudado.

Na UNISUAM, o ensino híbrido, combinando sala de aula e novas tecnologias da

comunicação é uma metodologia que faz parte do fazer pedagógico do docentes e é

realizado por meio do Ambiente Virtual Moodle. O professor ativa sua disciplina híbrida

e disponibiliza no Ambiente Virtual com diferentes recursos que complementarão as

aulas presenciais, como: vídeos, textos para leitura complementar, exercícios e atividades

avaliativas. Cada pProfessor poderá utilizar recurso didático que achar mais apropriado e

que, certamente favorecerá uma aprendizagem mais enriquecedora aos alunos.

Entendemos que no ensino híbrido, o aluno é o protagonista e deverá buscar o

conhecimento segundo seus próprios interesses. O professor deixa de ser a primeira fonte

de informação e conhecimento e passa a ser um facilitador da aprendizagem. As

disciplinas híbridas estão disponíveis na sua Sala de Aula Virtual (EAD).

2.16 Material didático institucional

A disponibilização do material pedagógico do curso é delineada a partir de um

projeto pedagógico construído coletivamente e possui a qualidade como questão

obrigatória. Nesse contexto, os conteúdos são selecionados pelo corpo docente a partir

do projeto pedagógico previamente estruturado. Os conteúdos devem ser vinculados à

realidade existencial do aluno e refletir os aspectos da cultura, da utilização da disciplina

a que fazem parte, atender diretamente ao problema da utilização posterior do

conhecimento, à possibilidade de reelaboração e à transformação da informação pelo

próprio aluno. Para tanto, os conteúdos são atualizados anualmente, tendo como principal

instrumento direcionador a auto avaliação do curso. Cabe ao corpo docente, ao NDE e

ao Colegiado a implementação de ações interdisciplinares que contextualizem os

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programas de cada disciplina. O curso de Engenharia Elétrica usufrui dos diferentes

materiais pedagógicos impressos e interativos desenvolvidos, entre os quais se destacam:

a) material didático dos cursos de pós-graduação a distância;

b) material didático empregado nas unidades curriculares institucionais;

c) material didático para as unidades curriculares dos cursos de graduação

(metodologia do trabalho acadêmico, cidadania, empreendedorismo e cooperativismo,

responsabilidade social e ambiental, filosofia, raciocínio lógico);

d) manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; e

e) incentivo ao corpo docente na elaboração de livros a serem publicados pela

UNISUAM Publicações, servindo de apoio ao material didático das unidades

curriculares.

A Instituição desenvolve ainda diferentes materiais instrucionais, entre os quais

destacam-se: material didático instrucional impresso e digital, empregado nas unidades

curriculares (disciplinas a distância) dos cursos de graduação (Metodologia do trabalho

acadêmico, Cidadania, Empreendedorismo e Cooperativismo, Responsabilidade Social e

Ambiental, Filosofia, Raciocínio Lógico); e incentivo ao corpo docente na elaboração de

livros a serem publicados pela UNISUAM Publicações, servindo de apoio ao material

didático das unidades curriculares (disciplinas).

Embora estejamos na era da computação, da microeletrônica e da

telecomunicação, o material didático instrucional permanece exercendo um papel

essencial nesta modalidade de ensino-aprendizagem, assim facultamos ao aluno a

possibilidade de imprimir as aulas a qualquer tempo.

Um dos grandes pilares na impressão do material didático é quanto a sua forma,

que deverá ser suscetível ao aluno, fácil de ser compreendido e lido e constituir parte de

seu universo de interesse. O material didático Impresso que privilegiamos reflete uma

proposta pedagógica que rompa com fórmulas prontas e crie desafios cognitivos para os

alunos. É preciso ousar e buscar novas possibilidades para o material didático impresso,

desenhando cursos inovadores desde a sua estrutura, passando pela proposta de

atividades, pela linguagem utilizada e pelas formas de avaliação da aprendizagem

propostas no presente projeto político pedagógico. O material didático para impressão

fica disponível para download aos alunos no ambiente virtual, em unidades/aulas.

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2.16.1 Material Didático Digital – ambiente virtual de aprendizagem

A tecnologia digital como suporte para desenvolver o ensino e a aprendizagem

permite armazenar grande volume de informações e acessibilidade por parte do

aprendente, envolvendo, em um curto espaço de tempo, uma carga maior de

metacognição (pensar sobre os próprios processos de aprendizagem) para tomadas de

decisões individuais ou colaborativas.

Esse material didático digital também permite a ampliação considerável das

possibilidades de aprendizagem dos alunos. No decorrer do desenvolvimento das

atividades, são implementados ambientes extremamente interativos, permitindo ao aluno

navegar entre as disciplinas/conteúdos e ferramentas de comunicação de forma simples e

intuitiva, pressupondo a participação destes na (re)definição de objetivos, bem como na

seleção de estratégias de aprendizagem, assim como nos mecanismos de avaliação.

Segundo Filatro (2008, p. 46), no aprendizado eletrônico temos basicamente dois

tipos de papéis: os de aprendizagem e os de apoio. Os papéis de aprendizagem são

desempenhados pelo aluno, cursista, ou estudante, ao passo que os de apoio são

desempenhados pelo educador, professor-tutor ou mediador.

Neste sentido, o material didático digital deverá permitir configurar atividades em

um fluxo, que se pode ser de livre exploração pelos alunos ou ser orientado por tutoriais

como forma complementar.

Incrementando a “cultura” digital dos alunos, sabendo que muitos deles

enfrentarão algumas dificuldades no início do processo, optamos por utilizar métodos

para a ambientação do aluno por meio da mídia eletrônica e apoio tutorial, que acontecerá

por:

a) período de ambientação com apoio tutorial;

b) navegação no conteúdo interativo;

c) realização das atividades online obrigatórias e atividades complementares de

auto avaliação;

d) impressão do material de auto estudo disponível no ambiente virtual em

formato padronizado em PDF;

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e) leituras complementares de textos no item “Biblioteca Virtual” do ambiente

virtual de aprendizagem;

f) pesquisas em sites recomendados;

g) trabalhos em pesquisas virtuais; e

h) chats e fóruns temáticos, cuja presença e participação serão critérios para

avaliação.

Dessa forma, o aluno que ingressar no curso terá como momento inicial a

atividade para ambientação em nossa metodologia e reconhecimento do comportamento

do ambiente virtual, que será um aprendizado constante, em nível crescente de

dificuldade. Ao terminar a ambientação, ele navegará na primeira disciplina,

apresentando mais estabilidade e segurança junto ao conteúdo interativo e das

ferramentas disponíveis. Ao final do curso, estará mais bem preparado tecnicamente e

com mais autonomia.

2.17 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem

Avaliação é um conceito complexo, multidimensional, com diversas

possibilidades de aplicação, com interações com os mais diferentes fenômenos no campo

da educação, do sociocultural e do econômico, dos quais, na condição de processo, recebe

e exerce influência. Nesse sentido, a avaliação deve ser vista como um processo em

permanente construção, com vistas ao aperfeiçoamento e melhoria da qualidade do objeto

avaliado, seja ele a aprendizagem do aluno, as práticas desenvolvidas em sala de aula, o

planejamento do ensino ou o desenvolvimento do currículo.

O Curso de Engenharia Elétrica utiliza diferentes abordagens do ensino-

aprendizagem, que articulam a formação teórica sólida, à formação prática, integradas

dinamicamente por eixos transversais, que remetem continuamente a teoria à prática e

esta de volta à teoria, na busca de produção/formulação/superação das conclusões parciais

elaboradas pelo aluno em contextos sociais definidos e crescentemente abrangentes.

Procura-se, assim, associar o domínio dos conhecimentos e das tecnologias disponíveis,

dada a natureza das transformações atuais, ao desenvolvimento da capacidade de buscar,

de forma autônoma e reflexiva, novos padrões de informação, consentâneos com a

natureza da sociedade e com as condições locais e regionais em que está inserido.

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Disso resultam formas de ensinar que privilegiam a busca ativa do conhecimento,

em relação às quais cabe ao professor conhecer as possibilidades de aprendizagem dos

alunos, acionar diferentes cenários de aprendizagem, a literatura mais atual da área, os

conteúdos e materiais de ensino a serem selecionados e planejar oportunidades educativas

que permitam ao aluno construir sua autonomia de pensamento, comprometer-se com seu

processo de aprendizagem, criar alternativas de interação com a comunidade para com

ela também aprender. Esses são aspectos fundamentais para que a formação do

engenheiro caracterize-se pelo domínio dos conhecimentos que fundamentem suas ações.

Nas disciplinas teóricas, as avaliações são formadas por provas discursivas,

apresentação de trabalhos e seminários, mecanismos esses capazes de verificar a

concretização do perfil acadêmico buscado pela instituição.

Nas disciplinas que envolvem atividades práticas em laboratórios, a avaliação da

aprendizagem pode ser feita através da elaboração de relatórios e a execução de tarefas

individuais relacionados às experiências/ações desenvolvidas pelos alunos nas

aulas/experiências práticas.

Já nas disciplinas de Projeto Integrador, a avaliação se dá através dos resultados

obtidos pelos alunos na pesquisa, problematização e construção de soluções concretas

para problemas do dia-a-dia do profissional. Os alunos são também incentivados a avaliar

o próprio trabalho, praticando assim a auto avaliação, postura indispensável à construção

do conhecimento.

2.17.1 Etapas da Avaliação

A avaliação deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando

melhorar o processo de construção ativa do conhecimento por parte dos professores,

alunos e gestores, tendo uma visão de que aprender é construir seus próprios

conhecimentos.

O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e

mediante os resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, trabalhos, relatórios,

provas teóricas e práticas e demais atividades programadas em cada disciplina.

A avaliação do discente é feita de acordo com as normas estabelecidas pelo Centro

Universitário Augusto Motta, no que se refere ao calendário avaliativo, sistema de

aprovação por graus e frequência e registro de avaliação, que estão consolidadas no

Regulamento Geral para Avaliação dos Discentes.

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Para cada disciplina, a avaliação se dará em três etapas, a saber:

a) 1ª Avaliação (A1) = primeira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento.

b) 2ª Avaliação (A2) = segunda avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento.

c) 3ª Avaliação (A3) = terceira avaliação parcial, que vale de 0 a 10 (zero a dez)

pontos, com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

arredondamento.

O aluno que obtiver média aritmética em duas das três avaliações igual ou maior

que 6,0 (seis) será aprovado, sendo a menor nota das três avaliações descartada. Mesmo

aprovado por média aritmética nas duas primeiras avaliações, o aluno poderá, caso queira,

realizar a terceira avaliação para tentar melhorar a sua média.

As avaliações A2 e A3 devem exigir todo o conteúdo ministrado, de forma

cumulativa, dando maior ênfase ao conteúdo ainda não avaliado. As questões devem ser

formuladas objetivando avaliar conhecimentos e habilidades nas dimensões conceitual,

procedimental e atitudinal.

A Vista de Avaliação ocorre em data marcada pelo professor para discutir os

resultados da avaliação e a ausência do aluno na vista de avaliação implica na perda do

direito de questionamento do grau.

O aluno que comparecer regularmente a vista de avaliação e discordar do grau a

ele atribuído poderá requerer revisão de avaliação perante a coordenação do curso, dentro

do prazo legal e conforme regulamentação específica aprovada pelo Conselho de Ensino

Pesquisa e Extensão – CEPE e devidamente explicitada no Manual do Aluno.

A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida

somente aos alunos matriculados. Será independentemente dos demais resultados obtidos,

considerado reprovado na disciplina, o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo,

75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas, cabendo ao

professor a responsabilidade pelo controle de frequência.

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2.18 Número de vagas

160 vagas anuais

Alunos por turma em disciplinas teóricas

Máximo de setenta (70) alunos por turma em disciplinas teóricas

Tabela 2.3: Número de Alunos Matriculados no Curso de Engenharia Elétrica

Semestre Unidade Turno Alunos

2012-1 BS Noite 47

2012-2 BS Noite 90

2013-1 BS Noite 141

2013-2 BS Noite 188

2014-1 BS Manhã 06

2014-1 BS Noite 247

2014-2 BS Manhã 04

2014-2 BS Noite 290

2015-1 BS Manhã 28

2015-1 BS Noite 322

2015-2 BS Manhã 25

2015-2 BS Noite 342

2016-1 BS Manhã 26

2016-1 BS Noite 364

2016-2 BS Manhã 22

2016-2 BS Noite 365

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3. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

3.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e propositivo da

coordenação de curso, responsável pelo processo de concepção, consolidação e contínua

atualização do Projeto Pedagógico do Curso. No Curso de Engenharia Elétrica, é

composto pelo coordenador do Curso, como presidente, e mais 04 (quatro) docentes,

conforme Regulamento Acadêmico da Instituição – Nº 07/2010. Estes docentes têm

participado da implantação do Projeto Pedagógico do Curso, bem como de sua

consolidação de forma intensa, assumindo responsabilidades pela elaboração de

regulamentos e funções de coordenação do curso. As atividades desenvolvidas pelo NDE

são determinadas pelo seu Regimento, aprovado pelo Colegiado de Curso, e tem como

principal objetivo propor melhorias no processo ensino-aprendizagem que visem à

excelência da formação técnica e humanística dos acadêmicos do curso.

Assim, de acordo com o Art. 3º do Regulamento Acadêmico Nº 07/2010, temos

como atribuições do NDE:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – zelar pela contribuição curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constantes no currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho

e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o

respectivo Curso.

As reuniões ocorrem no mínimo 2 vezes por semestre e o elenco de professores

que compõe o NDE do curso se posiciona de forma atuante e bastante atenta às

transformações mercadológicas e novas demandas de formação que surgem para a

carreira do engenheiro.

A atual composição pode ser verificada no Anexo.

3.2 Coordenação do Curso

A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica atua em consonância com as

demais coordenações da área das engenharias, propõe projetos, ações e atividades

entre os cursos. Além disso, fazem parte das suas atribuições:

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I. zelar pelo cumprimento das normas institucionais, em consonância com a

gestão da Área Acadêmica;

II. integrar e orientar os docentes e os estudantes nas atividades do curso, sob

sua responsabilidade;

III. avaliar, em conjunto com o NDE, o desenvolvimento do projetos pedagógico

e da ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;

IV. coordenar a elaboração e disponibilizar à comunidade docente e discente os

planos de ensino das disciplinas do seu curso;

V. coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;

VI. coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do

curso;

VII. integrar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes

nos projetos pedagógicos dos cursos;

VIII. propor cursos de formação continuada;

IX. tratar das questões disciplinares dos estudantes;

X. integrar as ações docentes nas questões didático-pedagógicas;

XI. trabalhar, de forma integrada, em ações focadas nos resultados de avaliações

de ensino;

XII. trabalhar, de forma integrada, nas atividades relacionadas com os processos

de avaliação externa dos estudantes;

XIII. articular com demais áreas das Licenciaturas e Coordenações de Curso das

Áreas Acadêmicas, propostas e projetos de ação para as Licenciaturas;

XIV. acompanhar o desempenho de monitores, no âmbito do seu curso.

Entre as exigências para o exercício do cargo de coordenador está a

experiência no magistério e, especialmente, na área profissional em que o curso está

inserido.

3.3 Estruturação do Corpo Docente do Curso – titulação e regime de trabalho

O corpo docente do Curso Engenharia Elétrica é constituído por doutores,

mestres e especialistas com larga experiência de mercado, o que garante aos estudantes

uma formação de excelência, interdisciplinar e que integra a teoria e prática. Os

docentes do Curso são contratados pelo regime de tempo integral, regime de tempo

parcial ou pelo regime de trabalho horista.

Em consonância com a Portaria Normativa MEC no. 40, de 12 de

dezembro de 2007, a IES adota os seguintes critérios para enquadramento dos

docentes, a fim de caracterização do regime de trabalho:

Tempo integral: docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na

mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a

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estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e

orientação de estudantes.

Tempo parcial: docente contratado com 20 horas semanais de trabalho na

instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos,

planejamento, avaliação e orientação de estudantes.

Horista: docente contratado pela Instituição exclusivamente para ministrar

aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se

enquadrem nos outros regimes de trabalho anteriormente definidos.

Excepcionalmente, durante um semestre letivo, o professor horista pode exercer

atividades de estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes, configurando-

se, se essas atividades corresponderem a 25% de sua carga horária total, como professor

em tempo parcial.

3.4 Critérios de Seleção e Contratação

O processo de seleção tem por objetivo recrutar e selecionar professores com

comprovada experiência profissional e vocação para o Magistério, para composição do

quadro de colaboradores da Instituição

Os critérios de seleção e contratação passam pelos seguintes processos.

a) Solicitação de Seleção

O processo seletivo iniciar-se-á no ato da identificação da necessidade de

contratação de docentes (titulação mínima: especialização) ou tutores ((titulação mínima:

graduação na área de conhecimento da disciplina), por parte do Coordenador, a fim de

atender demanda do curso.

A formalização das solicitações de contratação dos professores e tutores é feita

pelo Coordenador através do preenchimento do formulário Requisição de Pessoal

Docente, disponível na Intranet para download, que encaminhará à Diretoria de Ensino -

Graduação, especificando se a contratação é indicada como aumento de quadro ou

substituição de docente, contendo o nome do docente que será substituído, quantidade de

horas/aula, prazo do contrato e início da admissão.

A Diretoria de Ensino – Graduação assinará o referido formulário e

encaminhará para Vice-Reitoria de Recursos Humanos, que por sua vez, dará início ao

processo de seleção destes profissionais.

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b) Processo Seletivo de Docentes

O processo de seleção de docentes deverá obedecer às seguintes etapas:

• análise curricular;

• recebimento dos documentos solicitados,

• validação dos diplomas e certificações;

• entrevistas;

• avaliação prática, realizada por uma “comissão de seleção”.

c) Resultado Final e Escolha dos Aprovados

Ao término da avaliação prática, a Vice-Reitoria de Recursos Humanos

apresentará à Comissão de Seleção, o dossiê do candidato – contendo todas as

informações coletadas no processo, inclusive validação da documentação/titulação

conferidas pela área de Legislação – para que diante de todos estes dados, a Comissão

possa definir os aprovados para iniciar o processo admissional.

A Vice-Reitoria de Recursos Humanos ficará responsável por informar o

resultado final para todos os candidatos. Os reprovados receberão um e-mail agradecendo

por sua participação no processo seletivo. Os aprovados serão contatados para que

providenciem e entreguem os documentos necessários na Vice-Reitoria de Recursos

Humanos, que por sua vez os encaminhará para a área de Legislação e para o

Departamento Pessoal, finalizando-se assim o processo de contratação.

3.5 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho

As Políticas de Qualificação Docente da UNISUAM tem por objetivo a

concessão de benefícios aos professores para o desenvolvimento das suas atividades

acadêmicas, visando ao contínuo aperfeiçoamento do corpo docente.

Para tanto, a UNISUAM deverá apoiar a participação dos docentes em:

cursos de pós-graduação lato sensu (especialização e aperfeiçoamento);

curso de pós-graduação stricto sensu (mestrado, doutorado);

participações em congressos da categoria, (cursos de curta duração

relacionados a sua área);

aperfeiçoamento em instituições nacionais ou estrangeiras.

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O Plano de Carreira Docente da UNISUAM, homologado pela

Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Rio de Janeiro em 22 de junho de

2011, tem como objetivos:

a) estabelecer princípios que serão adotados para o exercício da Docência;

b) definir a estrutura da carreira docente, critérios para ingresso e promoção,

regime de trabalho e formas de remuneração do pessoal docente;

c) destinar atividades docentes que interajam com a comunidade.

Os cargos de carreira docente distribuem-se pelas seguintes categorias:

Professor Titular

• Escolaridade: Doutorado ou Livre Docência.

• Experiência profissional: mínima de 12 (doze) anos de experiência no

Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 08 (oito) anos de efetivo

exercício da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Adjunto; .

Professor Adjunto

• Escolaridade Mínima: Mestrado

• Experiência Profissional: mínima de 08 (oito) anos de experiência no

Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 05 (cinco) anos de efetivo

exercício da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Assistente;

Professor Assistente

• Escolaridade Mínima: Especialista.

• Experiência Profissional: mínima de 05 (cinco) anos de experiência no

Magistério Superior e/ou experiência não acadêmica ou 03 (três) anos de efetivo exercício

da docência na UNISUAM, na categoria de Professor Auxiliar;

Professor Auxiliar

• Escolaridade Mínima: Especialista

• Experiência Profissional: Experiência na área correspondente à de sua

atuação, com experiência no Magistério Superior e/ou ainda experiência profissional não

acadêmica.

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3.4 Funcionamento do Colegiado do Curso

É o órgão deliberativo acadêmico no âmbito do Curso de Engenharia Elétrica,

constituído por um grupo de professores representativos das diferentes áreas do curso,

com adequada formação acadêmica, responsável por sugerir atos específicos de

administração escolar, atividades acadêmicas curriculares e extracurriculares, políticas de

capacitação e de desempenho do copo discente, reestruturação e formação do corpo

docente, avaliação e outras funções a serem designadas pelos Vice-Reitores Acadêmicos.

As principais atribuições do Colegiado de Curso são:

Definir o perfil e os objetivos do curso;

Elaborar o currículo pleno do curso e suas alterações para aprovação dos

órgãos competentes;

Elaborar, acompanhar e avaliar as diretrizes gerais dos programas das

disciplinas e suas respectivas ementas mantendo-as atualizadas.

O Colegiado do curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica se reúne pelo

menos duas vezes por semestre letivo, sua composição e funcionamento estão em

pleno acordo com o Regulamento Institucional 06 de 2010.

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4. INFRAESTRUTURA

4.1 Gabinetes de Trabalho para Professores Tempo Integral – TI

A UNISUAM possui, na unidade Bonsucesso, um prédio de cinco andares, o

qual concentra a maior parte dos atendimentos relativos aos cursos de graduação.

Distribuídas pelo 3º e 4º andares desse prédio, há 17 gabinetes de trabalho

compartilhados, para que os docentes de Tempo Integral realizem suas atividades de

maneira adequada e confortável. Nos ambientes, há computadores com acesso à

Internet, disponibilidade de rede sem fio, dimensão física e climatização excelentes,

mobiliário conservado, materiais de expediente, ramal telefônico, iluminação e

acústica em muito boas condições, além de aparência e estado geral de limpeza bem

zelado. Essa infraestrutura permite a realização de tarefas e cumprimento de demandas

de maneira bastante adequada.

Os coordenadores, por sua vez, além de utilizarem os gabinetes quando

necessário, compartilham uma ampla sala localizada no 5º andar do prédio da

administração. O espaço é climatizado e sua iluminação e acústica são excelentes. A

IES disponibiliza laptop ou desktop para cada um dos coordenadores, além de uma

impressora comum. Há uma pequena sala de reunião para receber professores. Os

alunos são recebidos em gabinetes localizados no 3º. e 4º. andares, onde assistentes

especializados realizam o primeiro atendimento.

4.2 Sala de Professores

A IES dispõe de uma sala de professores no 2º andar do prédio da administração

com acessibilidade física, com 140 m². A sala é ampla e dispõe de mesas para estudo e

reunião, rede sem fio, escaninho para cada docente, ramal telefônico, seis computadores

com acesso à Internet. É climatizada, limpa, iluminada, com boa acústica, ventilação,

conservação e comodidade. Apresenta condições excelentes de trabalho para o número

de docentes que a frequentam.

O posicionamento desta sala no prédio administrativo proporciona fácil acesso,

tanto para as salas de aula como para as coordenações de curso.

Cada docente possui escaninho próprio, local em que os documentos institucionais

devem ser guardados. A sala dos professores conta ainda com apoio administrativo

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exclusivo com funcionários qualificados para prestar um pronto atendimento no dia-a-dia

relativo às atividades docentes. Além disso, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPp)

realiza plantões nesse ambiente, dada a relação de proximidade com os docentes que a

sala proporciona nas tarefas do dia-a-dia.

4.3 Salas de Aula

Na unidade Bonsucesso, a UNISUAM conta com 146 salas de aulas padrão

climatizadas, em quatro prédios, adequadas ao número de vagas previstas e autorizadas,

equipadas com Datashow e equipamentos de informática disponíveis por meio de

agendamento prévio, conservação e limpeza permanente, comodidade e acessibilidade.

Há mais cinco salas de Metodologias Ativas, equipadas com lousa eletrônica, quadro

branco, computadores, e mesas redondas para trabalho em equipe.

As salas são identificadas e os alunos, por meio de um aplicativo, podem localizá-

las a partir dos seus números de matrícula, facilitando o acesso. Há cartazes indicativos

sobre a localização das salas e identificação dos andares. Há também inspetores que

ajudam com informações sobre as atividades que ocorrem em cada sala/turno. Em uma

análise sistêmica e global, as salas de aula atendem de maneira excelente às demandas do

curso.

Os prédios contam com escada e rampa, garantindo plena acessibilidade àspessoas

com mobilidade reduzida ou necessidades especiais. O piso das dependências da unidade

tem superfície regular, estável e antiderrapante sob qualquer condição e não provoca

trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas). A diferenciação no tratamento

dos pisos por cor e textura determina as áreas de circulação e de permanência na área

térrea da Instituição, pois o piso guia permite ao usuário deficiente visual seu

deslocamento de forma segura e independente por meio de ranhuras que, pelo tato,

apontam a direção a ser seguida. O contraste das cores do piso facilita o deficiente visual

parcial, que consegue diferenciar o passeio das áreas de permanência. As dependências

localizadas no térreo, na sua maioria, têm acessibilidade com desníveis de no máximo 5

mm sem sinalização; desníveis superiores a 15 mm são considerados degraus

(sinalizados). Os banheiros têm sinalização internacional de sanitários e boxes acessíveis

conforme norma.

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4.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A IES dispõe de 13 Laboratórios de Informática, três deles reservados para

educação a distância, totalizando cerca de 300 computadores, com acessibilidade e acesso

rápido à internet, que podem ser utilizados pelos alunos. Além disso, uma vez que muitos

discentes do curso possuem equipamentos com tecnologia sem fio, tais como notebook,

tablet e celular, há diversos pontos de acesso que usam dessa tecnologia, permitindo maior

comodidade. Vale ressaltar que esta tecnologia também está disponível aos docentes.

4.5 Biblioteca

O Sistema de Bibliotecas do Centro Universitário Augusto Motta possui espaços

físicos amplos, confortáveis, incluindo salão de estudos, salas de estudos em grupo, salas

e cabines para estudo individual, setor de periódicos e sala de processamento técnico. Há

dois computadores que permitem acessar o material disponível no acervo. Os serviços de

atendimento são eficientes e orientam adequadamente quanto à localização dos livros,

permitindo agilidade no acesso ao acervo por parte dos usuários, pois há uma condição

apropriada de armazenamento.

O Sistema de Bibliotecas UNISUAM é constituído por seis bibliotecas, que têm

como missão promover o acesso, a recuperação e a disseminação da informação,

contribuindo com o processo ensino-aprendizagem no apoio aos programas de Ensino,

Pesquisa e Extensão, além de atender à comunidade externa, visando à democratização

da informação, da cultura e da formação do cidadão.

O sistema de bibliotecas oferece os seguintes serviços: empréstimo domiciliar;

consulta local; levantamento bibliográfico; treinamento aos usuários; elaboração de

ficha catalográfica para as dissertações de mestrado, Orientação para normalização

de trabalhos técnico-científicos, entre outros. Biblioteca Central Professor Augusto

Motta – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 9h às 13h.

Biblioteca Setorial Escola de Negócios – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das

9h às 13h.

Biblioteca Unidade Campo Grande – das 8h às 22h, de 2ª a 6ª feira, sábado das 8h às

12h.

Biblioteca Unidade Bangu – das 15h30 às 21h30, de 2ª a 6ª feira.

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Biblioteca Unidade Jacarepaguá – das 16h às 22h, de 2ª a 6ª feira.

4.5.1 Acervo: bibliografias básica e complementar e periódicos

O acervo da bibliografia básica referente ao curso de Engenharia Elétrica inclui

de um mínimo três títulos por unidade curricular e cada um está disponível na proporção

de menos de cinco exemplares em relação ao número de vagas anuais pretendidas. O

acervo da bibliografia complementar inclui um mínimo cinco títulos por unidade

curricular, com dois exemplares de cada título impresso ou virtual.

O acervo, todo informatizado e tombado como patrimônio do Centro

Universitário, é atualizado anualmente, seguindo, além das metas previstas pelo PDI,

critérios estabelecidos pela Direção de Ensino. A seleção é feita por uma comissão

composta por coordenadores, professores dos respectivos cursos e a coordenação do

Sistema de Bibliotecas, considerando as prioridades e atualizações periódicas dos

conteúdos programáticos das disciplinas.

Com relação ao acesso a periódicos especializados, a UNISUAM possui

assinatura das bases de dados ProQuest, Medline BVS, Scielo, UNICAMP Teses e

Periódicos Capes (completo). Todas estas bases podem ser consultadas por discentes e

docentes a partir do Ambiente Restrito de acesso que cada categoria possui (Ambiente do

aluno, Ambiente do Professor). Na base Periódicos da CAPES, somente na área de

Engenharia Elétrica, há mais de 50 periódicos especializados disponíveis.

4.6 Laboratórios Didáticos Especializados

O curso de Engenharia Elétrica conta com os seguintes laboratórios:

a) de formação básica, de uso comum a todas as engenharias:

Laboratório de Química, dispondo de oito bancadas.

Laboratório de Física, dispondo de seis bancadas.

Laboratório de Eletricidade Básica, dispondo de oito bancadas.

Laboratório de Informática de uso específico com 30 computadores, neles

instalados o software Auto CAD versão 2014.

Salas de Pranchetas, dispondo de 60 pranchetas por sala.

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b) específicos, de formação profissionalizante:

Laboratório de Circuitos Digitais – são utilizadas bancadas didáticas com

o módulo 8810 DATAPOOL e diversos circuitos integrados.

Laboratório de Circuitos Elétricos – são utilizados resistores, indutores,

osciloscópios, fontes de tensão, multímetros automáticos.

Laboratório de Eletrônica – são utilizadas bancadas didáticas com o

módulo 2902I DATAPOOL.

Laboratório de Máquinas e Acionamentos Elétricos – são utilizados

transformadores, motores trifásicos, inversores, varivolts, fasímetro e

fonte chaveada.

Os três primeiros laboratórios específicos funcionam numa única sala; o último

divide espaço com o Laboratório de Física.

Para garantir a qualidade do ensino, cada laboratório conta com condições e

regulamento específico para funcionamento. Os alunos são instruídos sobre o

funcionamento e segurança das estações de trabalho e da especificidade de cada

equipamento e componente.

As instalações estão sempre em excelente estado de conservação e habilitadas para

os seus devidos fins. Existe um Gestor dos Laboratórios e uma equipe técnica que presta

suporte em termos de manutenção, conservação e uso adequado. A UNISUAM possui

uma equipe que realiza a limpeza dos laboratórios antes, e ao final de cada aula prática.

Quando há necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com

urgência pelo corpo técnico de apoio, para que não haja prejuízos às atividades. No

planejamento semestral são verificadas as necessidades de equipamentos, insumos e

outros e encaminhadas à Coordenação do Curso, que se encarrega de atender a estas

necessidades.

Os laboratórios oferecem pleno acesso para portadores de necessidades especiais,

além de banheiros próximos com sanitários adaptados para melhor atender aos alunos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação

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BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES no 11/2002. Conselho Superior

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BRASIL. Ministério da Educação. Instrumento de Avaliação de Cursos de

Graduação presencial e a distância. Brasília, DF: MEC, 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do

Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996.

DELORS, Jacques (Org). Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo:

Cortez/Brasília: MEC: UNESC, 1998.

DEWEY, J. Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. 3.ed. São Paulo:

Nacional, 1959

ETZKOWITZ, Henry; LEYDESDORFF, Loet. The dynamics of innovation: from

National Systems and ‘Mode 2’ to a Triple Helix of university-industry-government

relations. Research Policy 29 (2): 109-123, 2000.

FILATRO, Andréa. Learning Design como Fundamentação Teórico-Prática para o

Design Instrucional Contextualizado. Disponível em http://www.teses.usp.br/. Acesso

em 02 out 2016.

FREIRE, Paulo. Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da

educação. São Paulo: UNESP, 1981.

FREIRE, Paulo. Pedagogia diálogo e conflito. São Paulo: UNESP, 1995.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 36. ed, São Paulo: Paz e Terra, 2009. NOVAK, J.

MILLER, R.; SHAPIRO, H.; HILDING-HAMANN, K. E. School’s over: learning

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European Commission Joint Research Centre: Institute for Prospective Technological

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MORAN, José Manuel. Educação inovadora na Sociedade da Informação. 23ª Reunião

Anual da ANPED. Caxambu - MG: ANPED. 24 a 28 de set. 2000. Disponível em:

http://www.anped.org.br/23/textos/moran.pdf.htm. Acesso em: 22/10/2016.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez;

Brasília, DF: UNESCO, 2001. p.16.

REIS, L. F. F. Relatório Técnico sobre Egressos da UNISUAM. Rio de Janeiro, RJ:

Diretoria Acadêmica de Pesquisa e Pós – Graduação, 2015.

ROGERS, C. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Ed. Interlivros, 1973.

SENGE, Peter. A quinta disciplina – arte, teoria e prática da aprendizagem. São

Paulo: 1990.

UNISUAM, PDI. Plano de Desenvolvimento Institucional.

UNISUAM, PPI. Projeto Pedagógico Institucional.

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ANEXOS

ANEXO I - Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Docente Titulação

Regime

de

trabalho

José Claudio de Souza Lima M TI

Antônio José Dias da Silva M TI

Gladson Silva Fontes D TI

Luiz Eduardo Amancio Aguiar M TP

Newton José Ferro D TP

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ANEXO II - Composição do corpo docente – 2017-2

DOCENTE Titulação Regime

de

trabalho

José Claudio de Souza Lima M TI

Aída Pereira Baeta D TI

Alex de Lima e Silva M TP

Andre Luis da Silva Pinheiro D TI

Andre Luiz Tenorio Rezende D TP

Antonio Carnevale Neto M TI

Antonio Luís dos Santos Lima D TI

Antônio José Dias da Silva M TI

Balbina de Fatima Cunha Menezes M TI

Claudio Marcio do Nascimento Abreu Pereira D TP

Daniel Fernandes Mendes da Silva M TI

Elizandra Cananea de Sá Elias D TI

Everton Rangel Bispo D HO

Flávio Maldonado Bentes D TP

Francisco Jarmeson Silva Bandeira M HO

Franco Fattorillo E HO

Geraldo Motta Azevedo Júnior D HO

Geraldo Raimundo Martins Pinheiro M TI

Gladson Silva Fontes D TI

Humberto Gullo de Barros M HO

Janaina da Cunha Silva M TI

Jaqueline Guimarães Mendes M TI

Jorge Dias Ferreira M HO

José Lopes Raed M HO

José Marques Lopes M TP

Josiel Gonçalves dos Santos M TP

Julio Guilherme Gerlach Gutterres M HO

Jurandyr de Souza Cunha Filho D TP

Leonardo Amorim do Amaral M TI

Lídia Alice Medeiros D HO

Luciana Carreiras Norte M HO

Luciene Corrêa das Neves D HO

Luis Andre Subtil Machado D HO

Luiz Eduardo Amancio Aguiar M TP

Marcelo Soares Brisola D TI

Marcio Velasque Penido M TP

Marcus Aurélio Gonçalves Rodrigues E HO

Maria Aparecida dos Santos Siqueira M TI

Maria Geralda de Miranda M HO

Monique Amaro de Freitas Rocha M TP

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Newton José Ferro D TP

Nilo Pinto da Silva Filho E TI

Patricia Jerônimo Sobrinho M TP

Pedro Jorge Guimarães de Abreu E TP

Pedro Paulo Sena Passos E TI

Reinaldo Viana Alvares D TP

Roberto Cruz da Silva E TI

Rodrigo Emanoel de Britto Andrade Barros M HO

Rodrigo Laureano da Silva E HO

Rodrigo Otávio Lopes de Souza D TI

Rodrigo Rodrigues Fraga M TP

Rosembergue Brasileiro da Rocha Freire Junior M TP

Silvana Macêdo de Vasconcelos M HO

Sydney Cincotto Junior D TI

Vinicius Coutinho de Oliveira M TP

Vinícius Machado de Oliveira D TI

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ANEXO III - Ementário

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Álgebra Linear e Cálculo Vetorial

CÓDIGO

GENG1034

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estudo da álgebra matricial; determinantes e suas propriedades; vetores em duas e três

dimensões (gráfica e algebricamente); sistemas lineares; retas e planos; espaços e

subespaços vetoriais; autovalores e autovetores; potências de matrizes; matrizes ortogonais

e diagonalização de matrizes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia: álgebra

linear e cálculo vetorial. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 2 v. 2. CORREA, Paulo

Sergio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 327

p. 3. ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre:

Bookman, 2006. reimpr. 2011, 610 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução a algebra linear. São Paulo:

Pearson Education Do Brasil, 1990. 245 p. 2. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma

introdução a algebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 191 p. 3. ANTON,

Howard; RORRES, Chris. Algebra linear com aplicações. Tradução de Ivo Claus Doering.

10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 768 p. 4. FERREIRA, Marcus Vinícius.

Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do Piraí,RJ: [s.n.], [20-- ?]. 699 p. 5.

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,

2007. reimpr. 2009. v. 1. 6. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra linear. 4. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2011. 432 p. (Coleção Schaum)

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 90

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Algoritmos e Programação

CÓDIGO

GENG1031

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Introdução; Variáveis de Memória, Operadores e Expressões; Estrutura de Programação;

Estrutura de Decisão; Estrutura de Repetição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoríitmos e programação: teoria e prática. 2.ed.

São Paulo : NOVATEC, 2005. 384 p. 2. FARRER, Harry et al. Algorítimos

estruturados:programação estruturada para computadores. 3. ed. São Paulo: Ltc, 1999. 284

p. 3. ARAUJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e pratica. 3.ed. ampl. e atual.

Florianópolis, SC: Visual Books, 2007. 414p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia; MATOS, Ecivaldo. Algoritmos: tecnicas de

programação. 2.ed. São Paulo: Erica, 2015. 144 p. 2. SALIBA, Walter Luiz

Caram.Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron Books,

1992. 141p. 3. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3 ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009. 10ª tiragem 2012, 926 p. 4. FERREIRA, D. D. M., SILVA, L. E.,

ALMEIDA, F. M. TI Verde: Tecnologias conectadas com a sustentabilidade ambiental.

Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Programa de PósGraduação em

Educação Ambiental. Universidade Federal do Rio Grande. 20 5. ZIVIANI, Nivio. Projeto

de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage

Learning, 2011. 4ª Reimpr. 2015. 639 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 91

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Análise de Sinais e Sistemas

CÓDIGO

GELT1039

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE 33,33

EMENTA Sinais e Sistemas, Análise no Domínio do Tempo de Sistemas em Tempo Contínuos e em

Tempo Discreto. Análise de Sistemas em Tempo Contínuos usando a transformada de

Laplace. Análise de Sistemas em tempo Discreto usando a Transformada Z. Teoria da

Amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO, R. M. Comunicações analógicas e digitais. Rio de Janeiro: Ltc, 2009.

474p. 2. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856

p. 3. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: principios e aplicações. 8. ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. 755p. 4. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal

S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 588p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. OLIVEIRA, Helio Magalhães. Análise de sinais para engenheiros: uma abordagem via

Wavelets. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. 244 p. 2. CARVALHO, João M.;GURJÃO,

Edmar C.; VELOSO, Luciana R. Introdução à análise de sinais e sistemas. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2015. 254 p. 3. VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS.

Porto Alegre: Artmed, 2008. Reimpr. 2010. 558 p. 4. HSU, Hwei Pião. Sinais e sistemas. 2

ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 495 p. 5. FRENZEL JR., Louis E. Fundamentos de

comunicação eletrônica. 3.ed. Porto Alegre AMGH, 2013. 348 p. (Série Tekne)

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 92

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Cálculo I

CÓDIGO

GENG1023

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estudo de funções: limite e continuidade de uma função; regras de derivação; aplicações de

derivadas à resolução de problemas. Apresentação do conceito de integral indefinida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p. 2. LEITHOLD, Louis. O calculo com

geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1. 3. STEWART, James. Calculo. 7.

ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2. Reimpr. 2013. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9. reimpr.

2012. 449 p. 2. GRANVILLE, William Anthony; LONGLEY, W. R.; SMITH, P. F.

Elementos de cálculo diferencial e integral. 10. ed. Rio de Janeiro: Nova Âmbito Cultural,

2013. 703 p. 3. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das funções de uma variável. 7.

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1. 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um

curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001. Reimpr. 2015. v. 1. 5. ANTON, Howard;

BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. reimpr.

2009. v. 1. 6. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 93

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Cálculo II

CÓDIGO

GENG1024

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Apresentação e desenvolvimento dos diversos métodos de integração. Aplicações de

integrais definidas aos problemas da Matemática e da Física. Aplicações de integrais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LEITHOLD, Louis. O calculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

v.1. 2. STEWART, James. Calculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 2. Reimpr.

2013. v. 1. 3. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A:

funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2007. 9. reimpr. 2012. 449 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2007. reimpr. 2009. v. 1. 2. ÁVILA, Geraldo Servo de Souza. Cálculo das

funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. reimpr. 2014, v. 1. 3.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de calculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001.

Reimpr. 2015. v. 1. 4. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1. 5. THOMAS, George Brinton;

WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,

2009. v. 2. 6. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso

moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 94

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Cálculo III

CÓDIGO

GENG1025

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Funções de variáveis múltiplas. Derivação parcial. Integrais múltiplas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 607p. 2. STEWART, James. Calculo. 7. ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2014. 3ª. Reimpr. 2013. v. 2. 3. LEITHOLD, Louis. O

cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 1994. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Calculo. 10 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2014. v.2 2. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo

A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2007. 9. reimpr. 2012. 449 p. 3. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo das

funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. Reimpr. 2015. v. 3. 4.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2001.

Reimpr. 2015. v. 2. 5. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1987. Reimpr. 2014. v. 1. 6. THOMAS, George Brinton;

WEIR, Maurice D., HASS, Joel. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,

2009. v. 2.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 95

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Cálculo IV

CÓDIGO

GENG1049

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estudo das Equações diferenciais de primeira ordem e de ordem superior. Transformada de

Laplace.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2015. 663 p. 2. ZILL, Dennis

G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2001. Reimpr. 2014. v. 1. 3. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada

para engenharia: equações diferenciais elementares e transformada de Laplace. 3 ed. Porto

Alegre: Bookman, 2009. v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NAGLE, R. Kent; SNIDER, Arthur David; STAFF, Edward B. Equações diferenciais. 8

ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2012. 570 p. 2. KREYSZIG, Erwin.

Matemática superior para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2014. v. 2. 3.

BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2008. 400 p. 4. DIACU, Florin. Introdução a equaçoes diferenciais: teoria e

aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2004. reimpr. 2014. 262 p. 5. BRANNAN, James R.;

BOYCE, William E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas

aplicações. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. reimpr. 2013. 630 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 96

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Cálculo Numérico Aplicado

CÓDIGO

GENG1050

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Introdução à computação numérica. Zeros de funções reais. Sistemas lineares. Interpolação.

Integração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc,

2007. Reimpr. 2014. 428 p. 2. BURIAN, Reinaldo; HETEM JUNIOR, Anibal; LIMA,

Antonio Carlos de. Calculo numérico. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. Reimpr. 2014. 153 p. 3.

RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2.

ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998. Reimpr. 2014. 406 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAPRA, Steven C. Métodos numéricos aplicados com Matlab para engenheiros e

cientistas. 3.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 655 p. 2. BARROSO, Leônidas Conceição et

al. Cálculo numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. 367 p. 3.

ARENALES, Selma; DAREZZO, Arthur. Calculo numérico: aprendizagem com apoio de

software. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 471 p. v. 4. FRANCO,

Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 9.

Reimpr. 2015. 505 p. 5. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz

Henry Monken. Cálculo numérico. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

436 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 97

ÁREA DE CONHECIMENTO

Ciências Humanas

DISCIPLINA

Cidadania

CÓDIGO

GINS1003

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Cidadania conceitual: a questão da cidadania; Cidadania como exercício da liberdade e da

autonomia Movimentos sociais, organizações sociais e cidadania; cidadania; as relações

étnico-raciais e cidadania: a matriz afro-brasileira; Cidadania e os direitos humanos: visões,

pensamentos e discursos; Dimensões jurídicas e políticas da cidadania; a cidadania no

Brasil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de

Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2008. 236p. 2. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezy

(Orgs). História da cidadania. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2003. 2ª reimpr. 2015, 573 p. 3.

BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco. 4. ed. São Paulo: Ática,

1996. 9ª impressão 2015, 80 p. (Discussão Aberta) 4. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla

Bassanezi (Orgs.). Historia da cidadania. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2003. reimpr. 2010,

591 p. 5. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). Historia da cidadania. 4 ed.

São Paulo: Contexto, 2003. 1ª reimpr. 2008, 591 p. 6. CARVALHO, José Murilo de.

Cidadania no brasil: o longo caminho. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao Brasileira, 2009.

236 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

1998. 272 p. 2. BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999. 145 p. 3. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. 278 p. 4. BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo: a

transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008. 199 p. 5.

VIEIRA, Liszt. Cidadania e globalização. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 142 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 98

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Circuitos Digitais

CÓDIGO

GELT1001

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estudo dos Sistemas de Numeração, notação posicional. Funções Lógicas. Representação

de variáveis lógicas em termos de voltagem elétrica. Álgebra de Boole. Mapa de Karnaugh.

Aplicações. Circuitos combinatórios básicos. Síntese de circuitos digitais. Introdução aos

circuitos sequenciais lógicos. Máquinas sequenciais síncronas e assíncronas. Síntese de

contadores e circuitos sequenciais. Registradores. Controladores. Tecnologia de Circuitos

Integrados Sequenciais. Dispositivos lógicos programáveis: "gate arrays".

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DIAS, Morgado. Sistemas digitais: principios e práticos. 3.ed. Lisboa, PT: FCA, 2012.

501p. 2. GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria

e laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, c2006. 8ª Reimpr. 2015. 182 p. 3. TOCCI, Ronald J.;

WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: principios e aplicações. 8. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2006. 755p. 4. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas

digitais: princípios e aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 588p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LOURENCO, Antônio Carlos de et al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1996.

9ª Reimpr. 2014. 336 p. 2. VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS.

Porto Alegre: Artmed, 2008. Reimpr. 2010. 558 p. 3. DATAPOOL - Módulo teórico e

prático, Apostila. 4. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,

2007. 856 p. 5. HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface

hardware e software. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 709 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 99

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Circuitos Elétricos I

CÓDIGO

GELT1004

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Métodos de Análise de Circuitos; Circuitos de primeira ordem; Circuitos de segunda

ordem; Circuitos Senoidais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson

Prentice Hall, 2009. 574p. 2. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.

Fundamentos de circuitos elétricos. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 874 p. 3. GUSSOW,

Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo:

Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 2014. 376p. 2.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2015. 959p. 3. IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark. Análise básica de

circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 676 p. 4. DORF, Richard C.;

SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

816p. 5. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum)

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 100

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Circuitos Elétricos II

CÓDIGO

GELT1009

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Introdução à transformada de Laplace; Análise de circuitos no domínio da freqüência;

Circuitos de seleção de frequência; Séries e Transformada de Fourier.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2014. 816p. 2. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos

Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009. 574p. 3. ALEXANDER, Charles

K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5 ed. Porto Alegre:

AMGH, 2013. 874 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed.

Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 676 p. 2. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São

Paulo : Makron Books, 2014. 376p. 3. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A.

Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum) 4.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2015. 959p. 5. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da.

Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção

Schaum)

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 101

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Controle e Servomecanismos

CÓDIGO

GENG1051

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Introdução aos Sistemas de Controle. Diagramas de Bloco. Modelagem Matemática de

Sistemas Físicos. Análise da Resposta Transiente. Sistemas de Primeira Ordem. Sistemas

de Segunda Ordem. Estabilidade de Sistemas. Método do Lugar das Raízes. Análise de

Sistemas no Domínio da Frequência. Diagramas de Bode. Critério de Estabilidade de

Nyquist. Projeto de Sistemas de Controle no Domínio da Frequência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011. 5. Reimpr. 2014. 809 p. 2. DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.

Sistema de controle moderno. 12. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 814 p. 3.

NISE, Norman S. Engenharia de sistema de controle. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012.

Reimpr. 2013. 745 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David.; EMAMI-NAEINI, Abbas. Sistemas de

controle para engenharia. Tradução Fernando de Oliveira Souza. 6 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 701 p. 2. GOLNARAGHI, Farid. Sistemas de controle automatico. 9. ed.

Rio de Janeiro: Ltc, 2012. 694 p. 3. OLIVEIRA, André Schneider de. Controle e

automação. Curitiba: Livro Técnico, 2012. 120 p. 4. CASTRUCCI, Plinio Lauro; BITTAR,

Anselmo; SALES, Roberto Moura. Controle automatico. Rio de Janeiro, Ltc, 2011. 476 p.

5. NIKU, Saeed Benjamin. Introduçao a robotica: analise, controle, aplicações. 2 ed. Rio de

Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 381 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 102

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Conversão de Energia

CÓDIGO

GELT1007

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Indução eletromagnética. Princípios e fundamentos de conversão eletromecânica de

energia. Transformadores. Motores de indução trifásicos e monofásicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4

ed. São Paulo: Erica, 2011. 9ª Tiragem: 2016. 260 p. 2. CHAPMAN, Stephen J.

Fundamentos de máquinas elétricas. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 684 p. 3. DEL

TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Ltc, 1994. Reimpr.

2014. 550 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. OLIVEIRA, Jose Carlos de; COGO, João Roberto; ABREU, Jose Policarpo G. de.

Transformadores: teoria e ensaios. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1984. 174 p. 2. JORDAO,

Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Blucher, 2002. 197 p. 3. MAMEDE FILHO,

João. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015.

669 p. 4. FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de indução. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo:

Erica, 2013. 296 p. v. 5. SIMONE, Gilio Aluisio. Maquinas de indução trifásicas: teoria e

exercícios . 2 ed. São Paulo: Erica, 2013. 330 p. 6. UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas

de Fitzgerald e Kingsley. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 708 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 103

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Corrente Alternada

CÓDIGO

GELT1010

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Potência e energia em corrente alternada; Circuitos trifásicos equilibrados; Potência em

sistemas trifásicos; Indutância mútua; Circuitos de duas portas; Correntes harmônicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Analise de circuitos em corrente alternada. 2 ed.

São Paulo: Érica, 2006. 236 p. 2. BARRETO, Gilmar et al. Circuitos de corrente alternada:

fundamentos e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 262 p. 3. NILSSON, James W;

RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009. 574p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos elétricos: análise em corrente contínua e

alternada. São Paulo: Erica, 2014. 176 p. 2. FOWLER, Richard. Fundamentos de

eletricidade. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. v.2 (Habilidades básicas em eletricidade,

eletrônica e telecomunicações) 3. LEÃO, Ruth Pastôra Saraiva; SAMPAIO, Raimundo

Furtado; ANTUNES, Fernando Luiz Marcelo. Harmônicos em sistemas elétricos. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2014. 354 p. 4. UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e

Kingsley. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 708 p. 5. BARROS, Benjamin Ferreira de.

Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo: Érica, 2013.

2ªreimpr. 2015. 144 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 104

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Desenho Técnico

CÓDIGO

GENG1026

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Geometria Descritiva - Sistema projetivo. Coordenadas descritivas. Projeções de: pontos,

retas, planos, figuras planas e sólidos. Rebatimentos de sólidos geométricos. Desenho

Técnico – Principais métodos de representações gráficas normatizadas pela ABNT.

Perspectiva Isométrica e suas três principais vistas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8.

ed. São Paulo: Globo, 2005. 7ª reimpr. 2012. 1093p. 2. SILVA, Arlindo et al. Desenho

técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. Reimpr. 2014. 475 p. 3. PRÍNCIPE

JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: NOBEL, c1970.

Reimpr. 2014. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho técnico. Curitiba, PR: BASE, 2010. 112 p. 2.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos tecnicos de 2º grau e

faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2016. 3.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.647. Desenho técnico.

Rio de Janeiro, 1989. Disponível em

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p. 105

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Eletricidade Básica

CÓDIGO

GELT1025

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Corrente elétrica. Tensão elétrica. Resistência e resistividade. Lei de Ohm. Capacitores.

Circuitos elétricos de corrente contínua. Leis de Kirchhoff. Magnetismo.

Eletromagnetismo. Gerador elementar. Parâmetros básicos do circuito: período, frequência,

ciclo, fase, ângulo de fase, valores instantâneos, médio, máximo e eficaz das correntes e

tensões. Circuitos elétricos de corrente alternada monofásicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum) 2. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes

da. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção

Schaum) 3. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos Elétricos. 8. ed. São Paulo.

Pearson Prentice Hall, 2009. 574p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo : Makron Books, 2014. 376p. 2.

GUERRINI, Delio Pereira. Eletricidade para engenharia. São Paulo: Manole, 2003. 148 p.

3. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2014. 816p. 4. IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark. Análise básica de

circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 676 p. 5. BOYLESTAD,

Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2015. 959p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 106

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Eletromagnetismo

CÓDIGO

GELT1049

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Revisão de cálculo vetorial com aplicação em eletromagnetismo, eletrostática,

magnetostática e equações de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HAYT JR., William H. Eletromagnetismo. 8 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 595 p. 2.

SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 5 ed. Porto Alegre: Bookman,

2012. 702 p. 3. PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a

sistemas digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. 379 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria

eletromagnética. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 516 p. 2. NUSSENZVEIG, Herch Moyses.

Curso de física básica: eletromagnetismo. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2015. v. 3. 3.

FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de

Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.

3 v. 4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; FORD, A. Lewis. Sears e Semansky

fisica: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 3. 5.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:

eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. Reimpr. 2013. 375 p. v. 3.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 107

ÁREA DE CONHECIMENTO

GELT1008

DISCIPLINA

Eletrônica I

CÓDIGO

GELT1008

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estudo de diodos; Fontes de corrente contínua; Transistores bipolares de junção;

Polarização CC - TJB; Análise CA do transistor TJB; Amplificadores de potência;

Transistor de efeito de campo (FET); Amplificadores com FET; Resposta em frequência do

TJB e do jFET.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SEDRA, Adel S. Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2007.

848 p. 2. MALVINO, Albert.; BATES, David J. Eletrônica. 7 ed. Porto Alegre: AMGH,

2007. 1 v. 3. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2015. 959p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOURGERON, R. 1300 esquemas e circuitos eletrônicos. Curitiba: Hemus, 2002. 518 p.

2. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de

eletricidade e eletrônica. 24 ed. São Paulo: Erica, 2002. 310 p. 3. CIPELLI, Antonio Marco

Vicari; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de projetos

e circuitos eletrônicos. 23 ed. São Paulo: Erica, 2014. 446 p. 4. PERTENCE JUNIOR,

Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: eletrônica analógica. 8 .ed. Porto

Alegre: Bookman, 2015. 310 p. 5. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Utilizando

eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT E FET de

potência. 2 ed. São Paulo: Erica, 2009. 4ª reimpr. 2015. 204 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 108

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Eletrônica II

CÓDIGO

GELT1012

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Amplificadores operacionais; Cls lineares/digitais; Realimentação e circuitos osciladores;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Reimpr. 2014. 766 p. 2. MALVINO, Albert.;

BATES, David J. Eletrônica. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. 1 v. 3. SEDRA, Adel S.

Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2007. 848 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: eletrônica

analógica. 8 .ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 310 p. 2. CIPELLI, Antonio Marco Vicari;

MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de projetos e

circuitos eletrônicos. 23 ed. São Paulo: Erica, 2014. 446 p. 3. CAPUANO, Francisco

Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24

ed. São Paulo: Erica, 2002. 310 p. 4. BOURGERON, R. 1300 esquemas e circuitos

eletrônicos. Curitiba: Hemus, 2002. 518 p. 5. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira.

Utilizando eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT E FET

de potência. 2 ed. São Paulo: Erica, 2009. 4ª reimpr. 2015. 204 p

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 109

ÁREA DE CONHECIMENTO

Ciências Sociais Aplicadas

DISCIPLINA

Empreendedorismo e Cooperativismo

CÓDIGO

GINS1028

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Conceituação histórica e evolução do empreendedorismo • Tipos de empreendedorismo:

privado e social • Cooperativismo • Cenários e oportunidades • Empreendedorismo e

desenvolvimento econômico e social • Comportamentos e habilidades do empreendedor •

Empreendedorismo aplicado – modelo de negócios (CANVAS) • Design de serviços •

Criatividade • Inovação radical e incremental • Marketing e Negócios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, Ana Maria Branco da Costa; MEDEIROS, Lídia; OLIVEIRA, Rogério Terra

de (Org.). Empreendedorismo e cooperativismo: uma introdução ao pensamento e a prática

do empreendedorismo social. Rio de Janeiro: Ed.UNISUAM, 2011. 156p. 2.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.

ed. São Paulo: Manole, 2015. 3. GRANDO, Nei (Org.). Empreendedorismo inovador:

como criar startups de tecnologia no Brasil. São Paulo: Évora, 2012. 557 p. 4.

CHIAVENATO, IDALBERTO. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor.

SAO PAULO: Saraiva, 2005. 278 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman,

2009. 511 p. 2. VIANA, Maurício et al. Design thinking: inovação em negócios. Rio de

Janeiro: MJV Press, 2012. Disponível em:

http://www.livrodesignthinking.com.br/livro_dt_MJV.pdf. 3. TACHIZAWA, Takeshy.

Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na

realidade brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p. 4. SANDHUSEN, Richard L.

Marketing básico. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2ª tiragem 2012. 508 p. 5. DORNELAS,

José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. e

atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 260 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 110

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Estágio Supervisionado

CÓDIGO

GELT1050

CRÉDITOS (T/P)

8(0/8)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

160

EMENTA Realização de estágio curricular supervisionado na área de Engenharia Elétrica. Experiência

da prática profissional e entrega do relatório final de estágio, orientado por professor da

área com afinidade da especialidade escolhida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo; BECKER, Grace Vieira; MELLO, Maria Ivone de.

Projetos de estágio e de pesquisa e administração: guia para estágios, trabalhos de

conclusão, dissertações e estudos de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 308p. 2.

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI, Roberto.

Manual de orientação: estagio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

98 p. 3. CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA. Manual de estágio curricular

supervisionado. Rio de Janeiro: UNISUAM, 2016. 26 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Livros, Apostilas, artigos técnicos e publicações sugeridas pelo engenheiro, da empresa,

responsável pelo estágio

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p. 111

ÁREA DE CONHECIMENTO

Ciências Exatas e da Terra

DISCIPLINA

Estatística e Probabilidade

CÓDIGO

GEST1001

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estatística Descritiva: Fases do Método Estatístico, Séries Estatísticas, Medidas de

Tendência Central e de Posição, Medidas de Dispersão, Assimetria e Curtose, Ajustamento.

Probabilidade: Conceitos básicos de Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Distribuição de

Probabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e

probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 2. MORETTIN, Pedro

Alberto. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 526 p. 3. SPIEGEL, Murray

Ralph. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. 643 p. 4. SPIEGEL,

Murray Ralph. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1974. 580 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. TRIOLA, Mario F. Introdução a estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. Reimpr. 2015. 707 p. 2. OLIVEIRA, João Urbano Coutinho de.

Estatística: uma nova abordagem. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 530 p. 3.

SILVA, Paulo Afonso Lopes da. Probabilidades e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann,

2001. 4. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatistica aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010. 5. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e

inferência: volume único. São Paulo: São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 6ª Reimpr.

2015. 375 p. 6. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft

excell em português. tradução Eduardo Benedito Curtolo. 3. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2005.

819 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 112

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Ética e Legislação Profissional

CÓDIGO

GENG1059

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Princípios fundamentais do Exercício Profissional pautados no Código de Ética Profissional

em vigor. Estudos de toda a legislação inerente ao exercício profissional do Engenheiro e

suas aplicações na prática profissional. O Sistema CONFEA/CREA. Fiscalização do

exercício profissional. Infrações e aplicação de penalidades. Código de Defesa do

Consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2013. 302 p. 2. VALLS, Álvaro Luiz Montenegro. O que é ética. 9. ed. Rio de Janeiro:

Brasiliense, 2014. 83 p. 3. SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,

2012. 399 p. 4. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 33 ed. Rio de Janeiro: Civilizacao

Brasileira, 2012. 302 p. 5. SANCHEZ VAZQUEZ, Adolfo. Etica. 29. ed. Rio de Janeiro:

Civilizacao Brasileira, 2007. 302 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SÁ, Antonio Lopes de. Etica profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2015. 2.

REGO, Arménio; BRAGA, Jorge. Ética para engenheiros: desafiando a síndrome do

vaivém challenger. 3. ed. Lisboa: LIDEL, 2014. 237 p. 3. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e

responsabilidade social empresarial. Curitiba, PR: Jurua, 2007. 151p. 4. CONSELHO DE

ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL. Código de ética e disciplina dos

arquitetos e urbanistas. Disponivel em: < http.//www.iab.org.br > 5. SUNG, Jung Mo.

Conversando sobre ética e sociedade. 12. ed. Petropolis: Vozes, 2003. 117 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 113

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Fenômenos do Transporte

CÓDIGO

GENG1040

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Noções Fundamentais dos Fluidos. Cinemática e Dinâmica dos Fluidos. Viscosidade,

resistência ao escoamento. Escoamento em regime laminar e turbulento. Fundamentos de

Transmissão de Calor. Condução de calor em regime permanente. Transferência de Calor

por convecção e radiação. Noções de Transferência de Massa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2015. 342p. 2. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. 2. ed. rev. São

Paulo : Prentice Hall, 2015. 3. FOX, Robert W.; McDONALD, Alan T.; PRITCHARD,

Philip J. Introdução a mecânica dos fluidos. 7 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2010. 710 p. v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CENGEL, Yunis A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e

aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2007. 816 p. 2. BIRD, Robert Byron; STEWART,

Warren E.; LIGHTFOOD, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2015. 838p. 3. MUNSON, Bruce R; OKIISHI, Theodore H; YOUNG, Donald F.

Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2015. 4. ROMA,

Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos, SP:

Rima, 2006. 5. INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de

massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 114

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Física I

CÓDIGO

GENG1027

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estudo das grandezas fundamentais da mecânica clássica; cinemática e dinâmica, trabalho e

energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12. ed.

São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. v. 1. 2. HALLIDAY, David; RESNICK,

Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v. 1. 3.

KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward.; SKOVE, Malcolm J. Física. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2013. v. 1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna

experimental. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 140 p. 2. FEYNMAN, Richard P.;

LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de Feynman=The Feynman

lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009. 3 v. 3. TIPLER, Paul

Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2015.

723 p. (Coleções UNISUAM) 4. PIACENTINI, João et al. Introdução ao laboratório de

física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2015. 123 p. 5. CHESMAN, Carlos; ANDRE,

Carlos; MACEDO, Augusto. Fisica moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Ed.

Livraria da Fisica, 2004. 291 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 115

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Física II

CÓDIGO

GENG1028

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Temperatura, Calor, Primeira Lei da Termodinâmica, Entropia e Segunda Lei da

Termodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: termodinâmica e

ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. Reimpr. 2015. v. 2. 2.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica:

gravitação, ondas e termodinâmicas. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. reimpr. 2015, v. 2.

3. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de

Janeiro: Ltc, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de fisica básica: fluidos, oscilações, ondas e

calor. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2014. 2ª Reimpr. 2016. v. 2. 2.

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. 8. ed. São

Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª reimpr. 2016, 728 p. 3. LUIZ, Adir Moyses. Fisica 2:

gravitação, ondas e termodinâmica. 2 ed. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2007. 291 p.

(Fisica; 2) 4. VAN WYLEN, Gordon John.; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE,

Claus. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 1995. 10ª

reimpr. 2014. 589 p. 5. LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros.

São Paulo: Blucher, 2002. 5. reimpr. 2016. 323 p.

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p. 116

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Física III

CÓDIGO

GENG1029

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Eletromagnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de

Janeiro: Ltc, 2004. Reimpr. 2014. v. 3. 2. TIPLER, Paul Allan; MOSCA, Gene. Física para

cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2015. 723 p. (Coleções UNISUAM) 3.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Semansky física: eletromagnetismo. 14

ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. v.3 4. YOUNG, Hugh D.;

FREEDMAN, Roger A.; FORD, A. Lewis. Sears e Semansky fisica: eletromagnetismo. 12.

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. v. 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CHAVES, Alaor. Fisica básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Ltc, 2007. reimpr.

2015, 269 p. 2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de

física: eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2012. Reimpr. 2013. 375 p. v. 3. 3.

NUSSENZVEIG, Herch Moyses. Curso de física básica: eletromagnetismo. 2. ed. São

Paulo: Blucher, 2015. v. 3. 4. REITZ, John R.; MILFORD, Frederick J.; CHRISTY, Robert

W. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982. 516 p. 5.

FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de

Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.

3 v.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 117

ÁREA DE CONHECIMENTO

Ciências Exatas e da Terra

DISCIPLINA

Geometria Analítica

CÓDIGO

GMAT1002

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Ponto, reta e plano no R2 As cônicas em R2 Vetores em R2 e R3.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de janeiro:

Ciência Moderna, 2008. 298 p. 2. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria

analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1987. reimpr. 2014, 292 p. 3.

BOULOS, Paulo ; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall,2005. 10. reimpr. 2012. 543 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SCHWERTL, Simone Leal. Construções geométricas e geometria analítica. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 151 p. 2. BALDIN, Yuriko Yamamoto; FURUYA,

Yolanda Kioko Saito. Geometria analitica para todos e atividades com Octave e geogebra.

São Carlos: EDUFSCAR, 2011. 493 p. 3. CORREA, Paulo Sergio Quilelli. Álgebra linear e

geometria analítica. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 327 p. 4. REIS, Genesio Lima dos;

SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analitica. 2.ed. Rio de Janeiro: Ltc, 1996.

reimpr.2016, 242p. 5. SANTOS, Fabiano Jose dos; FERREIRA, Silvimar Fabio. Geometria

analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. reimpr. 2010, 216 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 118

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Gestão Empresarial

CÓDIGO

GENG1047

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA O conceito de Administração. Tipos de organização (definição, características e

classificação). Aspectos Estruturais e níveis organizacionais. As relações entre as

habilidades e Competências do Gestor. Fundamentos Econômicos. Tomada de decisão na

teoria econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. 610 p. 2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a

administração. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 3. VASCONCELLOS, Marco

Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 5. ed.

São Paulo: Saraiva, 2014. 5ª Tiragem 2015. 323 p. 4. VASCONCELLOS, Marco Antonio

Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2008. 292p. 5. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração.

6. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 434 p. 6. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a

administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 546p. 7. CHIAVENATO, Idalberto.

Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração. 3. ed. Barueri,

SP: Manole, 2014. 626 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2.

ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 2. PORTER, Michael E;

MONTGOMERY, Cynthia A. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 15. ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1998. 3. ANDRADE, Adriana; ROSSETTI, José Paschoal. Governança

corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. ed. atual. e ampl. São Paulo:

Atlas, 2014. 602 p. 4. HOLANDA, Nilson. Introdução a economia: da teoria a prática e da

visão micro à macroperspectiva. 8. ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 2003. 847 p. 5.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. rev. e atual.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 608 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 119

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Higiene e Segurança do Trabalho

CÓDIGO

GENG1060

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Estudo dos princípios básicos da higiene e segurança do trabalho. Evolução histórica no

Mundo e no Brasil.Legislação pertinentes e relacionadas com a engenharia e arquitetura.

Conceituação de acidente do trabalho. Organização do Serviço de Engenharia de Segurança

e Medicina do Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MASCULO, Francisco Soares (Orgs.). Higiene

e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 419 p. 2. ARAUJO, Giovanni

Moraes de. Elementos do sistema de gestão de SMSQRS: segurança, meio ambiente, saúde

ocupacional, qualidade e responsabilidade social: sistema de gestão integrada. 2. ed. Rio de

Janeiro: GVC, 2010. v. 2. 3. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene

ocupacional. 4. ed. São Paulo: LTR, 2011. 478 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e

saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação integrada. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 2010. 2. ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança

na obra: manual técnico de segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro:

Interciência, 1999. 344 p. 3. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de

acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2015. 254 p. 4. BRASIL. Leis,

Decreto, etc. CLT; CPC; Legislação previdenciária e constituição federal: legislação

complementar. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 1305 p. 5. SEGURANCA E MEDICINA

DO TRABALHO: NR-1 A 36, CLT-ARTS. 154 A 201 - Lei nº 6514 de 22-12-1977,

Portaria nº 3.214, de 8-6-1978, legilação complementar, índide complementar, índice

remissivo. 72. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 1000 p.

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Instalações Elétricas Industriais

CÓDIGO

GELT1015

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 120

Introdução às instalações elétricas industriais. Projetos industriais. Layout. Símbolos

gráficos para desenho e execução de instalações elétricas/telefônicas. Dimensionamento de

cabos e equipamentos. Traçado e montagem de circuitos. Subestações elétricas em

instalações prediais e industriais. Para-raios. Aterramento. Elevadores. Instalação de

Capacitores. Partida e Especificação de Motores Elétricos. Geração de Emergência.

Transformadores Aplicados à Indústria. Alimentação industrial. Luminoteca industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CREDER, Hélio, Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p. 2.

CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6 ed.

São Paulo: Blucher, 2015. 279 p. v. 3. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry

Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais

e comercias. 2. ed. São Paulo: Erica, 2016. 432 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOSSI, Antonio; SESTO, Enzo. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. v. 2. 2.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5 ed. São Paulo: Pearson Education Do

Brasil, 2009. 496 p. 3. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed.

Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 669 p. 4. NERY, Norberto. Instalações elétricas:

princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2015. 368 p. 5. NISKIER, Julio;

MACINTYRE, Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações elétricas. 6. ed.

Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 443 p. 6. TOMPKINS, James A. et al.

Planejamento de instalações. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 688 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 121

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Instalações Elétricas Prediais

CÓDIGO

GELT1028

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Sistema predial elétrico. Dimensionamento e projeto de instalações prediais de luz e força,

compreendendo projetos, especificações e tecnologia de materiais. Técnicas de execução

das instalações elétricas. Dispositivos de seccionamento, proteção e aterramento.

Luminotécnica. Motores elétricos e geradores. Instalações especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2016. 350 p.

2. CREDER, Hélio, Instalações elétricas. 15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p. 3.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme NBR

5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014. 7ª tiragem 2016, 423 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas:

fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comercias. 2. ed. São Paulo:

Erica, 2016. 432 p. 2. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5 ed. São Paulo:

Pearson Education Do Brasil, 2009. 496 p. 3. NERY, Norberto. Instalações elétricas:

princípios e aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2015. 368 p. 4. TOMPKINS, James A. et

al. Planejamento de instalações. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 688 p. 5. CARVALHO

JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. 6 ed. São Paulo:

Blucher, 2015. 279 p. v.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 122

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Introdução ao Cálculo

CÓDIGO

GENG1030

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estudo das Funções. Função do Primeiro Grau. Função do Segundo Grau. Função

Exponencial. Função Logarítmica. Função Modular. Funções Trigonométricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DEMANA, Franklin D. et al. Pre-calculo. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2013. reimpr. 2015, 452 p. 2. MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 3. ed. rev.

e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 558 p. 3. MCCALLUM, William G. et al.

Algebra: forma e função: Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 475 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FERREIRA, Marcus Vinícius. Desenvolvendo a matemática: 1.500 exercícios. Barra do

Piraí,RJ: [s.n.], [20-- ?]. 699 p. 2. FAINGUELERNT, Estela Kaufman; GOTTLIEB, Franca

Cohen. Guias de estudo de matemática: gráficos: a matemática dos gráficos. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2012. 247 p. 3. ZAHN, Maurício. Teoria elementar das funções. Rio de

Janeiro: Ciencia Moderna, 2009. 217 p. 4. WAGNER, Eduardo. Matematica 1. Rio de

Janeiro: Ed. FGV, 2011. 337 p. 5. FAINGUELERNT, Estela Kaufman. Guias de estudo de

matemática: relações e funções. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2007. 238 p. 6.

MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: conjunto, numéricos, funções. 2. ed. São

Paulo: Atual, 1988. v.1 (Temas e metas)

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 123

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Circuitos Digitais

CÓDIGO

GELT1053

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Níveis lógicos, Portas lógicas, Símbolos lógicos, Funções lógicas, Álgebra Booleana,

Circuitos combinatórios, Circuitos sequenciais Circuitos Monoestáveis e Biestáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica digital: teoria e

laboratório. 2. ed. São Paulo: Érica, c2006. 8ª Reimpr. 2015. 182 p. 2. DIAS, Morgado.

Sistemas digitais: principios e práticos. 3.ed. Lisboa, PT: FCA, 2012. 501p. 3. XAVIER,

Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir o escopo de projeto. 2.ed.

São Paulo: Saraiva, 2009. 4. tiragem 2011. 259p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Porto Alegre: Artmed,

2008. Reimpr. 2010. 558 p. 2. DATAPOOL : Módulo teórico e prático, Apostila. 3.

LOURENCO, Antônio Carlos de et al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Érica, 1996. 9ª

Reimpr. 2014. 336 p. 4. HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a

interface hardaware/software 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2000. 551p. 5. LATHI, B. P. Sinais

e sistemas lineares. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 856 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 124

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Circuitos Elétricos

CÓDIGO

GELT1026

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Técnicas de Análise de Circuitos. Circuitos Resistivos. Circuitos de 1 ordem: circuitos RC e

RL. Circuitos de 2 ordem: circuito RLC. Análise de Circuitos no Regime Senoidal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. 8. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2014. 816p. 2. NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos

Elétricos. 8. ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009. 574p. 3. ALEXANDER, Charles

K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5 ed. Porto Alegre:

AMGH, 2013. 874 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed.

Rio de Janeiro: Ltc, 2013. 676 p. 2. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de

circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. 959p. 3. GUSSOW,

Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl . São Paulo:

Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum) 4. O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2.

ed. São Paulo : Makron Books, 2014. 376p. 5. NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph

A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 494 p. (Coleção Schaum)

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 125

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Eletrônica

CÓDIGO

GELT1027

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Experimentos de laboratório com a finalidade de integrar conhecimentos nos seguintes

assuntos: Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Filtros RC.

Diodos e retificadores. Reguladores de tensão. Transistores. Circuitos baseados em

amplificadores operacionais. Circuitos opto-eletrônicos. Circuitos com transistores de efeito

de campo. Ruído. Amplificador Lock-In. Circuitos lógicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Reimpr. 2014. 766 p. 2. MALVINO, Albert.;

BATES, David J. Eletrônica. 7 ed. Porto Alegre: AMGH, 2007. 1 v. 3. SEDRA, Adel S.

Microeletrônica. 5 ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2007. 848 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PERTENCE JUNIOR, Antonio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: eletrônica

analógica. 8 .ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. 310 p. 2. BOURGERON, R. 1300

esquemas e circuitos eletrônicos. Curitiba: Hemus, 2002. 518 p. 3. CAPUANO, Francisco

Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24

ed. São Paulo: Erica, 2002. 310 p. 4. CIPELLI, Antonio Marco Vicari; MARKUS, Otávio;

SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de projetos e circuitos eletrônicos. 23

ed. São Paulo: Erica, 2014. 446 p. 5. ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Utilizando

eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT E FET de

potência. 2 ed. São Paulo: Erica, 2009. 4ª reimpr. 2015. 204 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 126

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Física

CÓDIGO

GENG1032

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Estudo das principais grandezas mecânicas: cinemática e dinâmica; e termodinâmicas,

estudo do tratamento de erros e incertezas de medidas, confecção de relatórios

experimentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CHESMAN, Carlos; ANDRE, Carlos; MACEDO, Augusto. Fisica moderna:

experimental e aplicada. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2004. 291 p. 2. HALLIDAY,

David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fisica. 9. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2015. v. 1. 3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física:

mecânica. 14 ed. São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2016. p. 1 v. 4. YOUNG, Hugh

D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky fisica: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2013. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. FEYNMAN, Richard P.; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew. Lições de física de

Feynman=The Feynman lectures on physics. Porto Alegre: Bookman, 2008. Reimpr. 2009.

3 v. 2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Fundamentos de termodinâmica. 8. ed.

São Paulo: Ed.Blucher, 2013. 2ª reimpr. 2016, 728 p. 3. PIACENTINI, João et al.

Introdução ao laboratório de física. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2015. 123 p. 4.

CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Fisica moderna

experimental. 3 ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 140 p. 5. TIPLER, Paul Allan; MOSCA,

Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 127

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Máquinas Elétricas

CÓDIGO

GELT1029

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Experimentos de laboratório com a finalidade de integrar conhecimentos nos seguintes

equipamentos: transformadores monofásicos e trifásicos, motores e geradores elétricos de

CC e motores e geradores de CA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5 ed. São Paulo: Erica, 2007. 2ª

reimpr. 2015. 252 p. 2. OLIVEIRA, Jose Carlos de; COGO, João Roberto; ABREU, Jose

Policarpo G. de. Transformadores: teoria e ensaios. 2 ed. São Paulo: Blucher, 1984. 174 p.

3. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4

ed. São Paulo: Erica, 2011. 9ª Tiragem: 2016. 260 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio de

janeiro: Ciencia Moderna, 2013. 230 p. 2. PAPENKORT, Franz. Esquemas elétricos de

comando e proteção. 2. ed. rev. São Paulo: Ltc, 2013. 136 p. 3. BIM, Edson. Máquinas

elétricas e acionamento. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 571 p. 4. PETRUZELLA,

Frank D. Motores elétricos e acionamentos. Porto Alegre: AMGH, 2013. 359 p. 5.

MOHAN, Ned. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro: Ltc,

2015. 239 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 128

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Laboratório de Química

CÓDIGO

GENG1033

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Realização de Práticas no laboratório de química a partir do conhecimento teórico adquirido

na sala de aula. Familiarização com os materiais e procedimentos de segurança no Lab.

Quim. Associação das práticas desenvolvidas com realidade cotidiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BROWN, Theodore L. et al. Quimica: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2014. 10. reimpr. 2014. 972 p. 2. RUSSELL, John Blair. Química

geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. v. 2. 3. RUSSELL, John Blair.

Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v.1. 4. BRADY, James E.;

SENESE, Fred. Quimica: a matéria e suas transformações. 5 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009.

reimpr. 2015. v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MIESSLER, Gary l.; FISCHER, Paul J.;TARR, Donald A. Química inorgânica. 5.ed.

São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2014. 649 p. 2. FARIAS, Robson Fernandes de.

Práticas de quimica inorgânica. 4 ed. Campinas, SP: Atomo, 2013. 115 p. 3. KOTZ, John

C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São

Paulo: Cengage Learning, 2016. v. 1. 4. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química:

volume único. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 795 p. 5. SHRIVER, Duward et al. Química

inorgânica. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 847 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 129

ÁREA DE CONHECIMENTO

Lingüística, Letras e Artes

DISCIPLINA

Leitura e Produção de Textos

CÓDIGO

GINS1007

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA O texto e seus diferentes códigos de expressão. Linguagem verbal falada e escrita. A

unidade e a variedade linguística. Texto literário e não literário. O código linguístico e

outros códigos. Coerência e Coesão Textuais. Domínios discursivos, gêneros textuais

acadêmicos e as diferentes áreas do conhecimento. Modos de organização dos gêneros

textuais. Fato e opinião. O texto escrito e a paragrafação. Produção textual. Leitura de obra

literária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ABREU, Antônio Suarez. Curso de redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2004. 8ª impr.

2014. 168 p. 2. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl., e

atual. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. reimpr. 2009. 672 p. 3. FIORIN, José Luiz;

SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:

Ática, 2003. 7ª impr. 2014. 431 p. 4. FIORIN, Jose Luiz Savioli; FRANCISCO, Platão.

Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Atica, 2003. 431 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. SABINO, Fernando et al. Para gostar de ler: cronicas 2. 19. ed. São Paulo: Atica, 2008.

v2. 2. ABREU, Antônio Suarez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed.

Cotia: Atelie, 2012. 3ª reimpr. 2013. 143 p. 3. CASSANO, Maria da Graça; MIRANDA,

Maria Geralda de; NOVAES, Ana Maria Pires (Org.). Práticas de leitura e escrita no ensino

superior. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2010. 225 p. 4. INFANTE, Ulisses. Do texto ao

texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo, Scipione, 1999. 312 p. 5.

CEREJA, William Roberto; MAGALHAES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto,

semantica e interação. 2. ed. São paulo: Atual, 2005. 448p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 130

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Máquinas Elétricas e Acionamentos

CÓDIGO

GELT1059

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Indução eletromagnética. Princípios e fundamentos de conversão eletromecânica de

energia. Geradores e Motores Síncronos. Geradores e Motores de Corrente Contínua.

Acionamentos Elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4

ed. São Paulo: Erica, 2011. 9ª Tiragem: 2016. 260 p. 2. DEL TORO, Vincent. Fundamentos

de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Ltc, 1994. Reimpr. 2014. 550 p. 3. FRANCHI,

Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 5 ed. São Paulo: Erica, 2007. 2ª reimpr. 2015. 252

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 571

p. 2. STEPHAN, Richard M. Acionamento, comando e controle de máquinas elétricas. Rio

de janeiro: Ciencia Moderna, 2013. 230 p. 3. PAPENKORT, Franz. Esquemas elétricos de

comando e proteção. 2. ed. rev. São Paulo: Ltc, 2013. 136 p. 4. PETRUZELLA, Frank D.

Motores elétricos e acionamentos. Porto Alegre: AMGH, 2013. 359 p. 5. MOHAN, Ned.

Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro: Ltc, 2015. 239 p.

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p. 131

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Materiais Elétricos

CÓDIGO

GELT1002

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Materiais condutores, semicondutores, isolantes e magnéticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos: aplicações. São Paulo: Blucher, 2011. v.3. 2.

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Anchibald, Joseph; COSTA, Luiz Sebastião. Instalações

elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 443 p. 3. CALLISTER JR.,

William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008. 705 p. 4. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e

engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 705p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme

NBR 5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2014. 7ª tiragem 2016, 423 p. 2. MAMEDE

FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr.

2015. 669 p. 3. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São

Paulo: Edgard Blucher, 2015. 711p. 4. NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e

aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2015. 368 p. 5. CREDER, Hélio, Instalações elétricas.

15. ed. São Paulo : Saraiva, 2013. 428p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 132

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Mecânica Geral

CÓDIGO

GENG1035

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estática das partículas, Estática do corpo rígido, Equilíbrio dos corpos rígidos, Forças

distribuídas e Momento de inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: estática. 6 ed. Rio

de Janeiro: Ltc, 2009. v. 1. 2. HIBBELER, Russell Charles. Estática: mecânica para

engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 6. Reimpr. 2014. 512 p. 3.

BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9 ed. Porto

Alegre: AMGH, 2012. 622 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. PEREIRA, Celso Pinto Morais. Mecânica dos materiais avançada. Rio de Janeiro:

Interciência, 2014. 418 p. 2. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4 ed.

São Paulo: Pearson Education Do Brasil, 2002. V.1 3. FRANCA, Luis Novaes Ferreira;

MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral: com introdução a mecânica analítica e

exercícios resolvidos. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2011. 3ª Reimpr. 2016. 316 p.

4. BORESI, Arthur; SCHMIDT, Richard. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2003. 673 p. 5. KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São

Paulo: Blucher, 2000. 300 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 133

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Medidas Elétricas e Magnéticas

CÓDIGO

GELT1006

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Instrumentos analógicos de medida; instrumentos digitais de medida; Pontes de medição;

Métodos de medição; Medidas de grandezas elétricas; Transformadores para instrumentos

convencionais e não convencionais; Transdutores em sistemas de energia elétrica. Erros em

medidas. Medição de Potência Ativa e Reativa. Medição de Energia Ativa e Reativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e

análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010. 5ª reimpr. 2013. 280p. 2. BHUYAN, Manabendra.

Instrumentação inteligente: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 412 p. 3.

RIBEIRO, Marco Antônio. Instrumentação. [S. l. : s. n.], c2007. 329 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. AGUIRRE, Luís Antônio; TORRES, Leonardo Antônio Borges. Fundamentos da

instrumentação. Rio de Janeiro : Pearson, 2013. 331p. 2. TORREIRA, Raul Peragallo.

Instrumentos de medição elétrica. São Paulo: Hemus, c2002. 215 p. 3. ALVES, José Luiz

Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: Ltc, 2010.

201 p. 4. ROLDAN, Jose. Manual de medidas elétricas: aparelhos de medida, correntes,

tensões, resistências, frequências, fases, fatores de potência, sincronismo, sistemas

trifásicos, aferição, tabelas. Curitiba: Hemus, 2002. 128 p. 5. BALBINOT, Alexandre;

BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2. ed. Rio de

Janeiro: Ltc, 2015. v. 2.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 134

ÁREA DE CONHECIMENTO

Ciências Humanas

DISCIPLINA

Metodologia do Trabalho Acadêmico e

Científico

CÓDIGO

GINS1001

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA O conhecimento e seus tipos. Conhecimento sensível ou senso comum. Conhecimento

científico. Conhecimento filosófico. Conhecimento teológico. Alguns recursos de

aprendizagem. Normas monográficas. Tipos de pesquisas. Organização Geral de Trabalhos

Acadêmicos. Normas bibliográficas. Citações e referências bibliográficas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

184 p. 2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do

trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 10ª reimpr. 2015. 225 p. 3. SEVERINO,

Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:

Cortez, 2015. 304 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 6ª reimpr. 2013. 231 p. 2. CERVO, Amado Luiz;

BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007. 11ª reimpr. 2014. 162 p. 3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao

projeto de pesquisa científica. 43. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. 144 p. 4. DEMO, Pedro.

Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 23ª reimpr. 2015. 118 p.

5. RUIZ, João Àlvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São

Paulo: Atlas, 2006. 7ª reimpr. 2013. 180 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 135

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Projeto de Subestações

CÓDIGO

GELT1038

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Definições e tipos de subestações; Normas técnicas; Classificação e arranjos de

barramentos; Esquemas de Manobra de MT, AT e EAT; Projeto de subestações; Sistemas

de Aterramento e proteção contra descargas atmosféricas; Coordenação de isolamento e

proteção contra sobretensões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni de; ROBBA, Ernesto João.

Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher,

2010. 3ª Reimpr. 2015. 328 p. 2. MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a

sistemas de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 2011. 1ª Reimpr. 2013.

249 p. 3. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5 ed. São Paulo: Pearson

Education Do Brasil, 2009. 496 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARROS, Benjamin Ferreira de; GEDRA, Ricardo Luis. Cabine primária: subestações

de alta tensão do consumidor. 4 ed. rev. e atual. São Paulo: Erica, 2009. 192 p. 2.

VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de

medição, filosofias de aterramento. São Paulo: Artliber, 2002. 159 p. 3. GEBRAN, Amaury

Pessoa. Manutenção e operação de equipamentos de subestações. Porto Alegre: Bookman,

2014. 234 p. 4. MILASCH, Milan. Manutenção de transformadores em liquido isolante.

São Paulo: Edgard Beiicher, 1984. 354 p. 5. OLIVEIRA, Jose Carlos de; COGO, João

Roberto; ABREU, Jose Policarpo G. de. Transformadores: teoria e ensaios. 2 ed. São

Paulo: Blucher, 1984. 174 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 136

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Projeto Final

CÓDIGO

GELT1070

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Aplicação de conhecimentos adquiridos ao longo do curso na atividade de desenvolvimento

de um projeto de Engenharia Elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. 2. ANDRADE, Maria Margarida de.

Introduçao a metodologia do trabalho cientifico : elaboração de trabalhos na graduação. 10.

ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. 3. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.).

Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina : EDUEL, 2014. 175

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p. 2. MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento

complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. 120 p. 3. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais.

Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p. 4. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma

ferramenta de planejamento e gestão. 9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013,

142 p. 5. BREAKWELL, Glynis M. et al. Métodos de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 503 p. 6. UNISUAM - Normas para Elaboração de Projeto de

Graduação (fornecido ao aluno) 7. UNISUAM - Normas para Elaboração de Projeto de

Graduação (fornecido ao aluno)

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 137

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Projeto Integrador I

CÓDIGO

GENG1036

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Metodologias de pesquisa. Contato com áreas de pesquisa relevantes para a formação de

um Engenheiro. A pesquisa na área de Engenharia deverá ser composta de: pesquisa básica;

pesquisa interdisciplinar. Apresentação de projetos e resultados de pesquisa através da

presença de casos problematizados. Busca de bases de dados na pesquisa em Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. 2. ANDRADE, Maria Margarida de.

Introduçao a metodologia do trabalho cientifico : elaboração de trabalhos na graduação. 10.

ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. 3. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.).

Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: Eduel, 1999, 198p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p. 2. MORIN,

Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. 120 p. 3.

LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 9.ed.

Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013, 142 p. 4. BREAKWELL, Glynis M. et al.

Métodos de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 503 p. 5.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 138

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Projeto Integrador II

CÓDIGO

GENG1048

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Metodologias de pesquisa. Contato com áreas de pesquisa relevantes para a formação de

um Engenheiro. A pesquisa na área de Engenharia deverá ser composta de: pesquisa básica;

pesquisa na área disciplinar. Apresentação de projetos e resultados de pesquisa através da

presença de casos problematizados. Busca de bases de dados na pesquisa em Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.). Metodologia da problematização: fundamentos

e aplicações. Londrina : EDUEL, 2014. 175 p. 2. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI,

Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas,

2010. 297 p. 3. ANDRADE, Maria Margarida de. Introduçao a metodologia do trabalho

cientifico : elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.

9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013, 142 p. 2. BREAKWELL, Glynis M. et

al. Métodos de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 503 p. 3.

MORIN, Edgard. Introdução ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015.

120 p. 4. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p. 5.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2010. 296 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 139

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Projeto Integrador III

CÓDIGO

GELT1061

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Metodologias de pesquisa. Contato com áreas de pesquisa relevantes para a formação de

um Engenheiro. A pesquisa na área de Engenharia deverá ser composta de: pesquisa básica;

pesquisa na área disciplinar. Apresentação de projetos e resultados de pesquisa através da

presença de casos problematizados. Busca de bases de dados na pesquisa em Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. 2. ANDRADE, Maria Margarida de.

Introduçao a metodologia do trabalho cientifico : elaboração de trabalhos na graduação. 10.

ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p. 3. BERBEL, Neusi Aparecida Navas (Org.).

Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina : EDUEL, 2014. 175

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. LUCK, Heloisa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.

9.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2003. 2ª reimpr. 2013, 142 p. 2. MORIN, Edgard. Introdução

ao pensamento complexo. 5 ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. 120 p. 3. CRESWELL, John

W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010. 296 p. 4. BREAKWELL, Glynis M. et al. Métodos de pesquisa em

psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 503 p. 5. BARBOUR, Rosaline. Grupos

focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. 216 p.

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p. 140

ÁREA DE CONHECIMENTO

Ciências da Saúde

DISCIPLINA

Química Geral e Inorgânica

CÓDIGO

GQUI1001

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estrutura Atômica. Propriedades Periódicas. Ligações Químicas. Geometria Molecular.

Funções Inorgânicas. Conceito de Reação Química, Mol e Número de Avogadro. Soluções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Quimica: um curso universitário. São Paulo:

Edgard Blucher, 1995. 13ª reimpr. 2015. 582 p. 2. RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.

ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. v.1. 3. BROWN, Theodore L. et al. Quimica:

a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. 10. reimpr. 2014.

972 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BRUICE, Paula Yurkanis. Quimica orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2006. Reimpr. 2014. v.1. 2. BRADY, James E.; SENESE, Fred. Quimica: a matéria

e suas transformações. 5 ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2015. v.1 3. BRADY, James

E. HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. reimpr. 2015,

v. 1. 4. GARRITZ Ruiz, Andoni; CHAMIZO, GUERRERO, José Antonio; LOPEZ-

TERCEIRO CAAMANO, José Antonio. Química. São Paulo: Pearson Education do Brasil,

2003. 625 p. 5. REIS, Efraim Lazaro (Org.). Quimica geral: praticas fundamentais. 2.ed.

Viçosa, MG: Ed. UFV, 2016. 130p. (Série Didática)

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 141

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Resistência dos Materiais I

CÓDIGO

GENG1043

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estrutura dos átomos, ligação atômica e estrutura dos sólidos cristalinos. Nucleação e

crescimento de grão. Imperfeições em sólidos. Diagrama de Fases e microestrutura dos

aços. Propriedades mecânicas dos materiais. Seleção de ligas metálicas. Estudo do

carregamento axial. Transformação das Tensões e das Deformações. Círculo de Mohr.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., Elwood Russell; DEWOLF, John T.

Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 758p. 2. CALLISTER JR.,

William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008. 705 p. 3. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e

engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 705p. 4.

HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2015. 637p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência doa materiais: para entender e

gostar. São Paulo: Blucher, 2015. 254 p. 2. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais:

fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. 17ª reimpr.2014.

v.1 3. GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2003. 698p. 4. CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Fundamentos da

ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2015. 805p. 5. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais. São

Paulo: Edgard Blucher, 2015. 711p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 142

ÁREA DE CONHECIMENTO Ciências Sociais Aplicadas

DISCIPLINA

Responsabilidade Social e Ambiental

CÓDIGO

GINS1006

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Ética profissional. Conceito, histórico e importância da Responsabilidade Socioambiental e

a função Empresarial. A Responsabilidade Social Empresarial como diferencial

competitivo, e seus impactos na sociedade. Enfoque do tema “Meio Ambiente” com

promoção a educação para o desenvolvimento sustentável. Padrões de Consumo e Padrões

de Produção. Os três R’s : Redução, reultilização e reciclagem. Legislação ambiental e lei

de Crimes Ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania

empresarial: a administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

190 p. 2. PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria

Elisa Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo:

Saraiva, 2014. 204p. 3. SILVA, Cesar Augusto Tiburcio; FREIRE, Fátima de Souza (Org.).

Balanço social: teoria e prática: inclui o novo modelo de IBASE. São Paulo: Atlas, 2001.

173 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. KARKOTLI, Gilson; ARAGAO, Sueli Duarte. Responsabilidade social: uma

contribuição a gestão transformadora das organizações. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. 141

p. 2. KROETZ, Cesar Eduardo Stevens. Balanço social: teoria e prático. São Paulo: Atlas,

2000. 2. tiragem. 162 p. 3. RIBEIRO, Maisa de Souza. Contabilidade ambiental. 2. ed. São

Paulo: Saraiva, 2010. 3. tiragem 2014. 220 p. 4. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental

e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade

brasileira. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 450 p. 5. TINOCO, João Eduardo Prudêncio.

Balanço social: uma abordagem da transparência e da responsabilidade pública das

organizações. São Paulo: Atlas, 2001. 243 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 143

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Sistemas de Potência

CÓDIGO

GELT1016

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Estudo de Sistemas de Potência. Estudo do Fluxo de Potência. Curto-circuito simétrico e

assimétrico. Princípios de Estabilidade de Sistemas de Potência. Estudo da Geração de

Energia Elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTc, 2014.

241 p. 2. ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência.

São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2006. 312 p. 3. MONTICELLI, Alcir; GARCIA,

Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Editora da Unicamp,

2011. 1ª Reimpr. 2013. 249 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BHUYAN, Manabendra. Instrumentação inteligente: princípios e aplicações. Rio de

Janeiro: LTC, 2013. 412 p. 2. OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni et al. Introdução a sistemas

eletricos de potência: componentes simétricos. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2000.

467 p. 3. HART, Daniel W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto

Alegre: AMGH, 2012. 478 p. 4. MAMEDE FILHO, João; RIBEIRO, Daniel. Proteção de

sistemas elétricos de potência. Rio de Janeiro: Ltc, 2011. Reimpr. 2016. 605 p. 5.

PRAZERES, Romildo Alves. Redes de distribuição de energia elétrica e subestações.

Curitiba, PR: BASE, 2010. 176p.

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ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Sistemas Elétricos

CÓDIGO

GELT1063

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Equipamentos e acessórios utilizados em instalações elétricas de potência. Filosofia de

proteção e estabilidade de sistemas elétricos. Estudo das principais funções e tipos de relés

de proteção. Proteção de equipamentos e instalações de potência. Noções básicas sobre o

SIN (Sistema Interligado Nacional)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GEBRAN, Amaury Pessoa. Manutenção e operação de equipamentos de subestações.

Porto Alegre: Bookman, 2014. 234 p. 2. MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo.

Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 2011. 1ª

Reimpr. 2013. 249 p. 3. MAMEDE FILHO, João; RIBEIRO, Daniel. Proteção de sistemas

elétricos de potência. Rio de Janeiro: Ltc, 2011. Reimpr. 2016. 605 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4

ed. São Paulo: Erica, 2011. 9ª Tiragem: 2016. 260 p. 2. MAMEDE FILHO, João. Manual

de equipamentos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2013. Reimpr. 2015. 669 p. 3.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8. ed. Rio

de Janeiro: Ltc, 2010. 101 p. 4. CAMINHA, Amadeu Casal. Introdução à proteção dos

sistemas elétricos. São Paulo: Blucher, 1977. 13ª Reimpr. 2012. 211 p. 5. DEL TORO,

Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Ltc, 1994. Reimpr. 2014. 550

p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 145

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Transmissão e Distribuição de Energia

Elétrica

CÓDIGO

GELT1019

CRÉDITOS (T/P)

4(4/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

66,67

EMENTA Os sistemas de T&D; Calculo dos parâmetros de linha; Modelos de linhas; Aspectos

mecânicos; Mercado e Projeções; Operação e manutenção; Projeto; Planejamento da

Expansão; Noções de qualidade da energia; continuidade; níveis de tensão; Flickers;

Oscilações momentâneas e harmônicas; Equipamentos de Distribuição; Reguladores de

tensão; Banco de Capacitores; Religadores; Reatores de aterramento; Transformadores de

aterramento; Aspectos da Transmissão e distribuição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas

interligados. Rio de Janeiro: Ltc, 2014. 136 p. v. 2. BARROS, Benjamin Ferreira de.

Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo: Érica, 2013.

2ªreimpr. 2015. 144 p. 3. KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni de; ROBBA,

Ernesto João. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2. ed. rev. São

Paulo: Blucher, 2010. 3ª Reimpr. 2015. 328 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTc, 2014.

241 p. 2. BORGES NETO, Manuel Rangel; CARVALHO, Paulo Cesar Marques de.

Geração de energia elétrica: fundamentos. São Paulo, Erica, 2012. 4ª reimpr. 2015, 158 p.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5422: projeto de linhas

aéreas de transmissão de energia elétrica. Rio de Janeiro: 1985. 57 p. 4. MAMEDE FILHO,

João. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação. 8. ed. Rio de Janeiro: Ltc,

2010. 101 p. 5. LABEGALINI, Paulo Roberto et al. Projetos mecânicos das linha aéreas de

transmissão. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1992. 4ª reimpr. 2014. 528 p.

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Projeto Pedagógico de Curso | UNISUAM

p. 146

ÁREA DE CONHECIMENTO

Engenharias

DISCIPLINA

Variáveis Complexas

CÓDIGO

GELT1065

CRÉDITOS (T/P)

2(2/0)

TOTAL DE HORAS NO SEMESTRE

33,33

EMENTA Corpo dos Complexos: propriedades, geometria e trigonometria. Forma de Euler.

Introdução às Funções analíticas: funções e derivadas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ZILL, Dennis G.; SHANAHAN, Patrick D. Curso introdutório a análise complexa com

aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2011. 377 p. 2. KREYSZIG, Erwin. Matemática

superior para engenharia. 9. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2009. reimpr. 2014. v. 2. 3. ZILL,

Dennis G.; CULLEN, Michael R. Matemática avançada para engenharia: equações

diferenciais elementares e transformada de Laplace. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

v.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BROWN, James Ward; CHURCHILL, Ruel Vance. Variáveis complexas e aplicações. 9

ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2015. 460 p. 2. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma

introdução a variável complexa: 476 exercícios resolvidos. São Paulo: Ciencia Moderna,

2011. 461 p. 3. AVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. 3 ed., Rio de Janeiro:

Ltc, 2013. 271 p. 4. MCMAHON, David. Variáveis complexas desmistificadas. Rio de

Janeiro: Ciencia Moderna, 2009. 327 p. 5. BARREIRA, Luis. Analise complexa e equações

diferenciais: teoria. São Paulo: Ed. Livraria da Fisica, 2012. 232 p.