Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Engenharia de...

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CÂMPUS BAMBUÍ Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000 (37) 3431-4900 – [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO BAMBUÍ MG 2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAISCÂMPUS BAMBUÍ

Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000(37) 3431-4900 – [email protected]

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO

EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

BAMBUÍ – MG

2015

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAISCÂMPUS BAMBUÍ

Fazenda Varginha – Rodovia Bambuí/Medeiros, Km 05 – Caixa Postal 05 – Bambuí-MG – CEP: 38900-000(37) 3431-4900 – [email protected]

Reitor: Prof. Caio Mário Bueno Silva

Pró-Reitora de Ensino: Profª Soraya Sosa Antunes Candido

Diretor Geral do Câmpus: Prof. Flávio Vasconcelos Godinho

Diretor de Ensino: Prof. Gabriel da Silva

Coordenador do Curso: Prof. Samuel Pereira Dias

Colegiado de Curso

Coordenador: Prof. Samuel Pereira Dias

Titulares Suplentes

Professor: Fábio Ferreira de Moura Professor: Francisco Heider Willy dos Santos

Professor: Gabriel da Silva

Professor: Itagildo Edmar Garbazza

Professor: Emerson Maurício de AlmeidaAlves

Professora: Cássia Félix Dias Criscolo(DCGH)

Professor: Cláudia Aparecida Campos(DCGH)

Professora: Cristiane Silva Fontes (DCL) Professora: Vássia Carvalho Soares (DCL)

Discente: Bruno Alberto Soares Oliveira Discente: Paulinelly de Sousa Oliveira

Discente: Roberto Júnior Silva Caetano

Técnico Adm.: Maria Amélia G. F. R. Souto Técnico Adm.: Samuel Fonseca Amaral

Núcleo Docente Estruturante – NDE

Presidente: Samuel Pereira Dias

Professor: Fábio Ferreira de Moura

Professor: Gabriel da Silva

Professor: Francisco Heider Willy dos Santos

Professor: Emerson Maurício de Almeida Alves

Professor: Itagildo Edmar Garbazza (Suplente)

Professor: Carlos Antônio Rufino (Suplente)

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Sumário

1 Dados do Curso....................................................................................................................................3

2 Contextualização da Instituição...........................................................................................................4

2.1 As Finalidades do IFMG.....................................................................................................................................42.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais..........................................52.3 A missão do IFMG..............................................................................................................................................62.4 O IFMG – Câmpus Bambuí................................................................................................................................72.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí..........................................................................................................................7

3 Concepção do Curso..........................................................................................................................12

3.1 Apresentação do Curso......................................................................................................................................123.2 Justificativa........................................................................................................................................................123.3 Princípios Norteadores do Projeto.....................................................................................................................143.4 Objetivos do Curso............................................................................................................................................153.4.1 Objetivo Geral................................................................................................................................................153.4.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................................................153.5 Perfil do egresso................................................................................................................................................163.6 Formas de Acesso ao Curso..............................................................................................................................193.7 Representação gráfica de um perfil de formação..............................................................................................19

4 Estrutura do Curso.............................................................................................................................22

4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular.................................................................................224.2 Organização Curricular.....................................................................................................................................234.2.1 Definição da Carga Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização..................................................234.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades com Desdobramento em Disciplinas........................................................254.2.3 Matriz Curricular............................................................................................................................................274.2.4 Ementário.......................................................................................................................................................354.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores...................................................1214.4 Metodologia do Ensino...................................................................................................................................1214.4.1 O Processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula...................................................................1224.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino..............................................................................................................1224.4.3 Atividades Práticas Complementares da Estrutura Curricular.....................................................................1234.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica.............................................................................................1244.4.5 Atividades de Extensão................................................................................................................................1254.4.6 Estágio Supervisionado................................................................................................................................1274.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso..................................................................................................................1304.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino......................................................1314.6 Serviços de Apoio ao Discente........................................................................................................................1314.7 Certificados e Diplomas..................................................................................................................................1364.8 Administração Acadêmica do Curso...............................................................................................................1364.8.1 Coordenador do Curso.................................................................................................................................1364.8.2 Relação dos Docentes...................................................................................................................................1374.8.3 Corpo técnico-administrativo.......................................................................................................................1424.8.4 Formas de Participação do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante...................................................1434.8.4.1 Colegiado de Curso...................................................................................................................................1434.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes................................................................................................................1444.9 Infraestrutura...................................................................................................................................................1454.9.1 Sala de Coordenação....................................................................................................................................1454.9.2 Instalações e Equipamentos.........................................................................................................................1454.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus........................................................................1464.9.4 Salas de Aula................................................................................................................................................1464.9.5 Biblioteca.....................................................................................................................................................1464.9.6 Laboratórios................................................................................................................................................1484.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-Aprendizagem.............................1484.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica..................................................1494.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo.........................................150

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5 Procedimentos de Avaliação............................................................................................................152

5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem.......................................................................1525.1.1 Avaliação da aprendizagem..........................................................................................................................1525.1.2 Recuperação da aprendizagem.....................................................................................................................1535.2 Sistema de avaliação do projeto do curso.......................................................................................................1545.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.................................................................1545.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação..........................................................................................1555.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.....................................................1565.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino....................................................1575.2.5 Participação da Sociedade............................................................................................................................157

6 Considerações finais........................................................................................................................158

7 Referências bibliográficas................................................................................................................160

A Regulamento de atividades práticas e complementares................................................................167

B Avaliação do Estágio.......................................................................................................................174

C Quadro de Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus............................................176

D Acervo da Biblioteca.......................................................................................................................179

E Laboratórios....................................................................................................................................182

E.1 Lista de Laboratórios.....................................................................................................................................182E.2 Descrição dos laboratórios.............................................................................................................................183

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1 DADOS DO CURSO

Denominação do curso: Engenharia de Computação

Modalidade oferecida: Bacharelado

Título acadêmico conferido: Engenheiro(a) de Computação

Modalidade de ensino: Presencial

Regime de matrícula: Por disciplina

Tempo de integralização: mínimo de 10 semestres, máximo de 18 semestres

Carga horária mínima: 4.340 horas/aula

Número de vagas oferecidas: 30 vagas, por ano

Turno de funcionamento: integral

Endereço do Curso: Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí – Medeiros, km 05, Bambuí, MG,

CEP 38.900-000.

Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU), vestibular, transferência interna,

transferência externa e obtenção de novo título.

Ato legal de autorização: Portaria IFMG nº 106, de 28 de janeiro de 2013.

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2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

2.1 As Finalidades do IFMG

A constituição, as finalidades e características do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) são conforme o disposto no Art. 6º da Lei nº 11.892, de

29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008d):

I. ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos

setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local,

regional e nacional;

II. desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e

investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às

demandas sociais e peculiaridades regionais;

III. promover a integração e a verticalização da educação básica à educação

profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de

pessoal e os recursos de gestão;

IV. orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos

arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no

mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural

no âmbito de atuação do Instituto Federal;

V. constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e

de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito

crítico, voltado à investigação empírica;

VI. desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VII. qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências

nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização

pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino;

VIII. realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o

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empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e

tecnológico;

IX. promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,

notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente;

X. participar de programas de capacitação, qualificação e requalificação dos

profissionais de educação da rede pública.

2.2 Histórico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

O IFMG é uma Instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológi-

ca, criada pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008d), mediante a inte-

gração dos Centros Federais de Educação Tecnológica de Ouro Preto, Bambuí, Escola Agro-

técnica Federal de São João Evangelista e duas Unidades de Educação Descentralizadas de

Formiga e Congonhas que, por força da Lei, passaram de forma automática, independente-

mente de qualquer formalidade à condição de câmpus da nova instituição.

Atualmente, o IFMG é composto por 18 câmpus, instalados em regiões estratégicas do Estado

de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo Horizonte. São eles: Bambuí,

Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação), Formiga, Governador Valadares,

Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação), Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova

(em implantação), Pitangui (em implantação), Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves,

Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e Sete Lagoas (em implantação), além de unidades

conveniadas em diversos municípios do Estado. A Instituição também mantém polos de ensi-

no a distância nos municípios de Belo Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do

Campo) e Piumhi. (IFMG, 2014b)

São disponibilizados mais de 60 cursos, divididos entre as modalidades de Formação Inicial e

Continuada, Ensino Técnico (Integrado ao Ensino Médio, Concomitante, Subsequente e

Educação de Jovens e Adultos), Ensino Superior (Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia) e

Pós-Graduação Lato Sensu. São promovidas também parcerias entre o IFMG e outras

instituições de Ensino Superior para a realização de programas de Mestrado e Doutorado

Interinstitucional (Minter e Dinter). (IFMG, 2012). Em 2015, o câmpus Bambuí iniciará o

Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado Profissional em Sustentabilidade e

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Tecnologia Ambiental

2.3 A missão do IFMG

Conforme definido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o quinquênio

2014–2018 (IFMG, 2014b), o Instituto Federal de Minas Gerais, tem como missão, visão e

princípios institucionais:

Missão

“Promover Educação Básica, Profissional e Superior, nos diferentes níveis e modalidades,

em benefício da sociedade.”

Visão

“Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,

integrando ensino, pesquisa e extensão.”

Princípios

I – Gestão democrática e transparente;

II – Compromisso com a justiça social e ética;

III – Compromisso com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural;

IV – Compromisso com a educação inclusiva e respeito à diversidade;

V – Verticalização do ensino;

VI – Difusão do conhecimento científico e tecnológico;

VII – Suporte às demandas regionais;

VIII – Educação pública e gratuita;

IX – Universalidade do acesso e do conhecimento ;

X – Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

XI – Compromisso com a melhoria da qualidade de vida dos servidores e estudantes;

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XII – Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo;

XIII – Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública.

Nos anos de 1949 e 1950, na zona rural de Bambuí, algumas propriedades foram doadas,

outras compradas e outras, ainda, desapropriadas, formando-se, assim, a Fazenda Varginha.

Nessa fazenda, passou a funcionar o Posto Agropecuário em 1950, ligado ao Ministério da

Agricultura, que utilizava o espaço para a multiplicação de sementes, empréstimo de

máquinas agrícolas e assistência técnica a produtores de Bambuí e região. Ele era subordinado

ao posto da cidade de Pains, que existe até os dias de hoje. Já em 1956, foi criada a “Secção

de Fomento Agrícola em Minas Gerais”, que deu início ao Curso de Tratoristas.

2.4 O IFMG – Câmpus Bambuí

2.4.1 Histórico do Câmpus Bambuí

Em 1961 nascia a Escola Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino

Agrícola e Veterinário e criada pela Lei 3.864/A (BRASIL, 1961). Pelo Decreto de criação, a

Escola deveria utilizar as dependências do Posto Agropecuário e do Centro de Treinamento de

Tratoristas, absorvendo suas terras, benfeitorias, máquinas e utensílios.

Em 13 de fevereiro de 1964, a Escola foi transformada em Ginásio Agrícola pelo Decreto nº

53.558 (BRASIL, 1964) e no dia 20 de agosto do “Ano da Agricultura” – 1968, o Decreto nº

63.923 (BRASIL, 1968) elevou o Ginásio à posição de Colégio Agrícola de Bambuí, tendo

como primeiro diretor o engenheiro agrônomo Guy Tôrres.

Nessa fase inicial, o Colégio funcionava no Centro de Treinamento de Tratoristas e o trabalho

desenvolvido pelo Posto Agropecuário manteve-se em harmonia, mesmo com as atividades do

Colégio. “Aprender para fazer e fazer para aprender” foi o lema que, durante anos, motivou

alunos nas atividades setoriais e de produção, já que a fazenda precisava produzir para manter

o funcionamento da instituição.

Em 4 de setembro de 1979, o Decreto nº 83.935 (BRASIL, 1979) mudou a denominação de

Colégio Agrícola para Escola Agrotécnica Federal de Bambuí (EAFBí), subordinada à

Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário (COAGRI). A instituição ministrava o Curso

Técnico em Agropecuária e o curso supletivo de Técnico em Leite e Derivados e em

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Agricultura. A COAGRI veio, de fato, criar um ambiente capaz de refazer o Ensino Agrícola

de nível médio. Todo um contexto foi criado para oferecer melhores condições às Escolas nos

diversos setores da educação, principalmente no que tangia à qualidade dos recursos materiais

e humanos, que transformaram o aspecto do processo de ensino-aprendizagem e,

consequentemente, a qualidade do profissional a ser formado.

Em 1986, foi extinta a COAGRI e criada a Secretaria de Ensino de Segundo Grau – SESG.

No ano de 1990, esta foi transformada em Secretaria Nacional de Educação Tecnológica –

SENETE; em 1992, passou a ser chamada Secretaria de Educação Média e Tecnológica –

SEMTEC e, por último, em 2004, tornou-se a Secretaria de Educação Profissional

Tecnológica – SETEC.

A Escola Agrotécnica baseava-se no trinômio Educação-Trabalho-Produção, que foi

incorporado à pedagogia de ensino e buscava dignificar o trabalho, estimular a cooperação,

desenvolver a crítica, a criatividade e o processo de análise. Seu principal objetivo era

preparar o jovem para atuar na sociedade e participar da comunidade, utilizando o Sistema

Escola-Fazenda para que os alunos tivessem no trabalho um elemento essencial para a sua

formação. Esse sistema visava à preparação e capacitação do técnico para atuar como agente

de serviço e de produção, satisfazendo as necessidades de produtores rurais e atuando na

resolução de problemas. Essa metodologia de ensino tinha como objetivo estruturar “uma

escola que produz e uma fazenda que educa”, utilizando dois processos que funcionavam

integrados: as Unidades Educativas de Produção – UEP e a Cooperativa-Escola. Outra

transformação foi o aumento da carga horária do estágio, de 160 horas para 360 horas, de

acordo com a Lei 6.494/77 (BRASIL , 1977).

Em 1993, a Escola Agrotécnica de Bambuí foi transformada em autarquia federal, com

autonomia didática, administrativa e financeira e dotação própria no orçamento da União, o

que lhe conferiu maior dinamismo. Em 1997, com a reforma na educação profissional, a

Escola Agrotécnica de Bambuí, que formava apenas técnicos agrícolas com habilitação em

Agricultura e Zootecnia, passou a oferecer também cursos nas áreas da Agroindústria e

Informática.

No ano de 2001, com o Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), a

Instituição firmou convênio com o Ministério da Educação para construir, equipar, reformar e

modernizar instalações e laboratórios, além de qualificar pessoal para oferecer cursos dentro

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do padrão e da realidade das empresas tecnologicamente evoluídas e empregadoras dos

egressos.

A criação de novos cursos, os novos laboratórios, o investimento em infraestrutura, o

crescimento da receita como fonte de sua própria manutenção, juntamente com a união de

esforços de professores, diretores, alunos e servidores, culminaram num projeto de

transformação da então Escola Agrotécnica em Centro Federal de Educação Tecnológica –

CEFET, no ano de 2002, com o curso de Tecnologia em Alimentos, o primeiro de nível

superior oferecido pela Instituição.

Em dezembro de 2008, ampliando ainda mais as possibilidades da educação técnica e

tecnológica, foram criados os Institutos Federais. Dessa forma, a tradicional Escola de

Bambuí foi transformada em Câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Minas Gerais – IFMG. O eixo central deste projeto do governo federal é equiparar essas

instituições de ensino às universidades federais.

A criação do IFMG – Câmpus Bambuí se deu por meio da reversão ao IFMG do patrimônio

do Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET) – Bambuí (BRASIL, 2008d), que foi

criado a partir da transformação da Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, através do

Decreto Presidencial de 17 de dezembro de 2002, publicado no D.O.U. no dia 18 do mesmo

mês (BRASIL, 2002b).

O IFMG – Câmpus Bambuí fica localizado na região Centro-Oeste do Estado de Minas

Gerais. A região tem uma localização geográfica privilegiada, permitindo uma interligação e

escoamento da produção para todo o Estado e fora dele, por meio das rodovias MG 050, BR

354 e BR 262, situando-se a 270 Km de Belo Horizonte e de Uberaba, 240 km de Passos, 630

Km de Brasília e 660 Km de São Paulo, além da malha ferroviária.

Tem uma área de abrangência que inclui, além do município de Bambuí, as regiões do

Cerrado Mineiro, Oeste de Minas, Noroeste, Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba.

A Agropecuária é o setor de destaque na economia da mesorregião respondendo por 35,79%

da população ocupada. A agricultura e pecuária leiteira se destacam com acentuado cresci-

mento de pequenas indústrias de laticínios.

O setor industrial ocupa 25,23% da população economicamente ativa, incluindo indústria de

transformação, mineração, construção e serviços industriais de utilidade pública. A indústria

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iniciou-se na mesorregião nas áreas têxtil e de alimentação, porém, atualmente, os principais

destaques são a Siderurgia e a produção de cimento.

O setor de serviços é o que mais vem crescendo na mesorregião, apesar de ocupar somente

6,59% da população do Estado, contribuindo com 0,62% de sua receita total. O setor de

comércio detém 5,19% da população total, com receita de 4,4% do PIB estadual.

A mesorregião em questão possui diversos municípios de pequeno e médio portes,

caracterizados, em grande parte, por micro, pequenas e médias empresas.

A seguir são enumerados os cursos ofertados no Câmpus Bambuí por nível e modalidade de

ensino.

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio:

Informática

Manutenção Automotiva

Agropecuária

Meio Ambiente;

Cursos Técnicos Subsequentes ao Ensino Médio:

Agropecuária,

Meio Ambiente,

Manutenção Automotiva,

Açúcar e Álcool.

Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio na modalidade EJA – Educação de

Jovens e Adultos:

Açúcar e Álcool.

Cursos de graduação (de Tecnologia, Licenciaturas e Bacharelado):

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,

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Licenciatura em Física,

Licenciatura em Ciências Biológicas,

Bacharelado em Administração,

Bacharelado em Agronomia,

Bacharelado em Engenharia da Computação,

Bacharelado em Engenharia de Produção,

Bacharelado em Engenharia de Alimentos,

Bacharelado em Zootecnia.

Pós-Graduação stricto sensu:

Mestrado Profissional em Sustentabilidade e Tecnologia Ambiental

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3 CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1 Apresentação do Curso

O curso superior de Engenharia de Computação é ofertado pelo IFMG – Câmpus Bambuí,

localizado à Fazenda Varginha, Rodovia Bambuí – Medeiros, Km 05, Bambuí, MG, CEP

38.900-000.

O Curso iniciou suas atividades em 2013, sendo autorizado pela portaria IFMG nº 106, de 28

de janeiro de 2013.

3.2 Justificativa

O Curso de Engenharia da Computação surgiu a partir do anseio dos professores que hoje

compõem o Departamento de Engenharia e Computação (DEC) ampliarem as ofertas de

cursos na área de computação. Como mencionado anteriormente, o Câmpus oferece os cursos

Técnico Integrado em Informática e de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas, denominações atuais para os cursos de nível técnico e superior na área, oferecidos

desde 1999.

A esta vocação já iniciada soma-se a relevância da Computação e tecnologias associadas para

o mundo contemporâneo. Desde a Revolução Industrial que a evolução das tecnologias é

motor propulsor de progresso e melhoria da qualidade de vida. Por trás da automatização de

inúmeros aspectos da atividade humana e de seus controles, medições, diagnósticos e

prospecções sejam no campo industrial, comercial, científico, educacional ou doméstico estão

presentes os sistemas computacionais. Os computadores pessoais já se apresentam como

utensílio doméstico não mais supérfluo, mas necessário, e das inúmeras classes de sistemas

computacionais surpreende em números aquela dos sistemas embutidos, comumente

equipando dezenas de dispositivos eletrodomésticos/eletrônicos por residência. É tendência

que esses sistemas integrados de hardware e software equipem e interliguem qualquer

dispositivo eletrônico a partir de agora.

O Engenheiro de Computação é o projetista desses sistemas. Os Engenheiros de Computação

disponibilizam para a sociedade produtos de eletrônica de consumo, de comunicações e de

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automação (industrial, bancária e comercial). Eles desenvolvem também sistemas de

computação embarcados em aviões, satélites e automóveis, para realizar funções de controle.

“Existe uma convergência de diversas tecnologias bem estabelecidas (como tecnologias de

televisão, computação e redes de computadores) resultando em acesso amplo e rápido a

informações em grande escala, em cujo desenvolvimento os Engenheiros de Computação têm

uma participação efetiva.” (MEC, 2012a)

Destaca-se que a criação do Bacharelado em Engenharia de Computação do Câmpus Bambuí

vem de encontro à necessidade de formação de mais engenheiros para suprir as demandas de

crescimento do país, aspecto amplamente discutido na 42ª edição do Congresso Brasileiro de

Educação em Engenharia, promovida pela ABENGE (Associação Brasileira de Ensino de

Engenharia). Aliado a este fato é patente a demanda por profissionais da área. De acordo com

IBGE (2010), em relação ao Cadastro Central de Empresas de 2010 no setor de Informação e

Comunicação, o principal setor que envolve computação, somavam 140.186 empresas na área

num total de 877.486 postos de trabalho e envolvendo recursos somando aproximadamente

234,5 bilhões de reais. Não foram consideradas nestes números as estimativas da produção

dos autônomos e das unidades produtivas da economia informal. A partir desta análise da

evolução do mercado é evidente o crescimento do setor, com efeitos compreendendo todos os

demais setores econômicos, tornando-se condição indispensável para a evolução dos

negócios, talvez para a viabilização destes, num mercado cada vez mais globalizado.

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) anterior do IFMG (IFMG, 2009) previa a

criação de um curso superior de período integral no Câmpus Bambuí em 2012. O curso

previsto era o Bacharelado em Ciência da Computação, mas devido a criação do mesmo no

Câmpus Formiga optou-se pela criação do curso de Engenharia de Computação. Esta foi

considerada a melhor opção para atender o PDI, pois o Câmpus Bambuí já oferta os cursos de

Engenharia de Produção, Engenharia de Alimentos e Licenciatura em Física proporcionando

assim integração ainda maior entre estas áreas e seus professores com os cursos e professores

do Núcleo de Computação. A escolha do novo curso evita a segmentação do público-alvo

quando considerada a oferta de cursos idênticos em câmpus a menos de 100 Km entre si.

O curso de Engenharia de Computação, dados os núcleos temáticos, possibilitará integração

com os arranjos produtivos locais através da transferência tecnológica por meio da pesquisa e

da extensão. Como mencionado, a cidade de Bambuí conta com agroindústrias, destacando-se

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a Bambuí Bioenergia S/A, a Natucentro Indústria e Apiários Centro Oeste Ltda., pequenos e

médios empreendimentos no ramo de Informática. A região possui característica agrícola o

que permitirá a criação/expansão de empresas de desenvolvimento de soluções de software e

de automação para pequenas e médias propriedades, ainda deficientes neste aspecto. Em um

raio de 200 km de Bambuí estão situadas cidades polo como Lavras, com indústrias de

laticínios e cafeeiras, Divinópolis, com indústrias confeccionistas e de metalurgia/siderurgia e

Lagoa da Prata com uma grande indústria alimentícia e uma grande agroindústria canavieira.

No mesmo raio estão Arcos, Pains e Iguatama sedes de diversas empresas de grande porte do

setor de mineração e calcário. Além disso, a cidade encontra-se em um ponto estratégico em

relação a dois grandes centros produtivos do estado de Minas Gerais, há cerca de 270 km de

Belo Horizonte e do Triângulo Mineiro, ambos com grande capacidade de absorver os

egressos do curso.

3.3 Princípios Norteadores do Projeto

De acordo com o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), o princípio pedagógico da contextualização

permite à instituição pensar os projetos pedagógicos de forma flexível, com uma ampla rede

de significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber, vislumbrando a prática

de uma educação que possibilite a aprendizagem de valores e de atitudes para conviver em

democracia e que, no domínio dos conhecimentos, habilite o corpo discente a discutir

questões do interesse de todos, propiciando a melhoria da qualidade de vida, despertando a

conscientização quanto às questões concernentes à questão ambiental e ao desenvolvimento

econômico sustentável.

Dentre estes princípios norteadores do IFMG, destacamos os que mais fortemente se vinculam

aos aspectos pedagógicos:

Responsabilidade social, através de inclusão de elementos sociais no ensino a fim de

provocar aprendizagens significativas, visando contribuir com a formação do discente

frente às demandas sociais;

Priorizar a qualidade do ensino sendo essa exigência estendida às atividades de pes-

quisa e extensão;

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Garantir a qualidade dos programas de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo ati-

vidades de pesquisa de relevância e qualidade, reconhecidas em nível nacional;

Respeito aos valores éticos, estéticos e políticos;

Articulação com empresas, família e sociedade;

Integridade acadêmica através do compromisso de todos os membros da comunidade

acadêmica com altos padrões de honestidade pessoal e comportamento ético.

3.4 Objetivos do Curso

3.4.1 Objetivo Geral

O objetivo geral do Bacharelado em Engenharia de Computação é formar profissionais aptos

a projetar soluções em hardware e software para atender às demandas e perceber as

oportunidades de seu mercado de trabalho, bem como promover a pesquisa e a extensão

visando a transferência de conhecimento da Instituição de Ensino aos arranjos produtivos

locais nos quais o egresso esteja inserido, em consonância com o perfil detalhado na Seção

3.5.

3.4.2 Objetivos Específicos

Os objetivos de formação previstos no Currículo do Curso de Engenharia de Computação são:

I. Proporcionar uma formação genérica sólida em Ciência da Computação, Matemática e

Engenharia Elétrica;

II. Enfatizar o conhecimento multidisciplinar dentro do âmbito profissional da Engenharia

de Computação;

III. Criar mecanismos de atualização progressiva dos conteúdos, uma vez que as

inovações tecnológicas ocorrem em ritmo acelerado e ininterrupto nesta profissão;

IV. Proporcionar as atividades de laboratório e de aplicação da Engenharia de

Computação;

V. Motivar o estudante, despertar seu interesse pelo exercício da profissão;

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VI. Ensinar a aprender, despertar o espírito de criação independente e de iniciativa;

VII. Formar profissionais com o perfil descrito na Seção 3.5.

3.5 Perfil do egresso

Os cursos ministrados pelo IFMG têm como objetivo formar um profissional competente e

atuante na área a que se destina, com base sólida de conhecimentos tecnológicos, capaz de

gerenciar seu próprio negócio, adaptando-se a novas situações para o seu real sucesso

profissional. O profissional deve ser capaz de desempenhar seu papel com competência, com

postura profissional adequada a uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente

contribuindo para o desenvolvimento e melhoria da vida da comunidade e interferir no

processo produtivo, adquirindo habilidades que o capacitem para o exercício da reflexão, da

crítica, do estudo e da criatividade, a fim de contribuir para o desenvolvimento e melhoria da

vida da comunidade com interferência no processo produtivo.

O aluno egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia da Computação do IFMG –

Câmpus Bambuí deve se constituir em um profissional com sólida formação científica e

tecnológica. Este profissional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar

tecnologias, com visão reflexiva, crítica e criativa e com competência para identificação,

formulação e resolução de problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de

cunho operacional, este profissional também deve estar comprometido com a qualidade de

vida numa sociedade cultural, econômica, social e politicamente democrática, justa e livre,

visando ao pleno desenvolvimento humano aliado ao equilíbrio ambiental.

Ao egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do IFMG – Câmpus

Bambuí é oferecida formação com vistas à compreensão e capacitação às características

necessárias à investigação e desenvolvimento de conhecimento teórico na área e à atuação

profissional, observadas as diretrizes curriculares das Engenharias, definidas pela Resolução

CNE/CES n° 11/2002 (MEC, 2002) e pelo Parecer CNE/CES n° 1.362/2001 (MEC, 2001) e

da Engenharia de Computação, definida pelo Parecer CNE/CES n° 136/2012 (MEC, 2012a).

Para isso é oferecido ao estudante:

sólida formação em Ciência da Computação, Matemática e Eletrônica visando à

análise e ao projeto de sistemas de computação, incluindo sistemas voltados à

automação e controle de processos industriais e comerciais, sistemas e dispositivos

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embarcados, sistemas e equipamentos de telecomunicações e equipamentos de

instrumentação eletrônica

sólida formação em desenvolvimento de sistemas de software para a construção de

aplicativos, ferramentas e infraestrutura de software de sistemas de computação

formação ética e humanística permitindo a compreensão do mundo e da sociedade e o

desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo e de comunicação e expressão;

compreensão do impacto da computação e suas tecnologias na sociedade no que

concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das necessidades da sociedade e

ao entendimento do contexto social no qual a Engenharia é praticada e os efeitos dos

projetos de Engenharia na sociedade;

incentivo a constante atualização tecnológica e ao aprimoramento de suas

competências e habilidades;

formação em negócios, permitindo uma visão da dinâmica organizacional

domínio da língua inglesa para leitura técnica na área;

conhecimento básico sobre legislações trabalhistas e conhecimento dos direitos e

propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de sistema de computação

visão social e ambiental para implementar sistemas que visem melhorar as condições

de trabalho dos usuários, sem causar danos ao meio ambiente.

Os esforços de formação são para que o egresso tenha sólida formação básica em Matemática,

Física e Química que lhe darão a competência de compreender, adaptar-se e desenvolver

intervenções tecnológicas alicerçadas nas ciências básicas, pois assim as mudanças podem ser

aceleradas. Ao mesmo tempo este deverá possuir uma formação profunda e abrangente em

Engenharia de Computação com conhecimentos em: algoritmos, complexidade,

computabilidade, linguagens formais e autômatos, fundamentos e tecnologias da

programação, eletrônica básica, eletrônica digital, organização do hardware e do software

básico de sistemas computacionais e arquitetura avançadas de computadores, lógica,

matemática discreta, teoria de compilação, teoria dos grafos, engenharia de software e

inteligência artificial, infraestrutura de redes, tecnologias da informação e da comunicação e

suas aplicações.

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A formação oferecida visa desenvolver no egresso capacidades para:

planejar, especificar, projetar, implementar, testar, verificar e validar sistemas de

computação (sistemas digitais), incluindo computadores, sistemas baseados em

microprocessadores, sistemas de comunicações e sistemas de automação, seguindo

teorias, princípios, métodos, técnicas e procedimentos da Computação e da Engenharia

desenvolver processadores específicos, sistemas integrados e sistemas embarcados,

incluindo o desenvolvimento de software para esses sistemas;

analisar e avaliar arquiteturas de computadores, incluindo plataformas paralelas e

distribuídas;

projetar e implementar software aplicativo, software básico e softwares para sistemas

de comunicação;

selecionar software e hardware adequados às necessidades empresariais, industriais,

administrativas de ensino e de pesquisa;

gerenciar projetos e manter sistemas de computação;

conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à utilização de

sistemas de computação;

respeitar os princípios éticos da área de Computação;

comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a

evolução do setor e compreendendo as perspectivas de negócios e oportunidades

relevantes;

por fim, exercer as atribuições de Engenheiro de Computação conforme previstas pelo

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), nas

Resoluções 278/1973 (CONFEA, 1973) e 380/93 (CONFEA, 1993);

Esta formação deverá incentivar os egressos a estender suas competências à medida que a

área se desenvolva.

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3.6 Formas de Acesso ao Curso

O ingresso no curso de Bacharelado em Engenharia de Computação se dará por meio de

vestibular, programas especiais do Ministério da Educação como, atualmente, o Sistema de

Seleção Unificada – SISU, transferência interna, transferência externa e obtenção de novo

título. Os vestibulares serão regulamentados através de editais próprios, conforme períodos

definidos no Calendário Acadêmico. Em conformidade com as políticas institucionais, parte

das vagas destinadas ao vestibular podem ser reservadas para ingresso através do SISU

(Sistema de Seleção Unificada) do Ministério da Educação. Os ingressos por meio de

transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título acontecerão

semestralmente de acordo com edital próprio e a disponibilidade de vagas no curso. Os

processos de transferência interna, transferência externa e obtenção de novo título são

regulamentados pelo Regimento de Ensino do IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº

41 de 03 de dezembro de 2013 (IFMG, 2013).

3.7 Representação gráfica de um perfil de formação

A Figura 1 mostra uma representação gráfica da formação no curso de Engenharia de

Computação. O aluno deverá cursar 3.780 horas de disciplinas obrigatórias, no mínimo 240

horas de disciplinas optativas e 120 horas de atividades práticas e complementares. Por fim, o

aluno deve cumprir 120 horas na elaboração do trabalho de conclusão de curso e 160 horas

obrigatoriamente em estágio supervisionado. O fluxo das disciplinas optativas é apresentado

na Figura 2.

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Figura 1 – Perfil Gráfico de Formação

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Figura 2 – Fluxo de Disciplinas Optativas

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4 ESTRUTURA DO CURSO

4.1 Regime Acadêmico e Prazo de Integralização Curricular

O curso de Bacharelado em Engenharia de Computação será ofertado na modalidade

presencial com regime de matrícula por disciplina. Os prazos mínimo e máximo de

integralização são de 10 semestres e 18 semestres, respectivamente. O curso ofertará 30 vagas

por ano e possuirá funcionamento em período integral.

Estudantes com excepcional desenvolvimento acadêmico poderão ainda ter o prazo de

integralização mínimo reduzido, sendo, no entanto, computado como período mínimo padrão

de integralização os 10 semestres previstos na matriz curricular.

Em conformidade com o Art. 59 da Lei 9394/1996 (BRASIL, 1996), “os sistemas de ensino

assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas

habilidades ou superdotação (incompleto)”. Os incisos I e III detalham que deverão ser

construídos e oferecidos aos estudantes com necessidades específicas currículos, métodos,

técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades,

bem como professores capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns.

A Resolução CNE 02/1981, alterada pela Resolução 05/1987, diz que:

Art. 1º. Ficam as Universidades e os Estabelecimentos Isolados de

Ensino Superior autorizados a conceder dilatação do prazo máximo

estabelecido para conclusão do curso de graduação, que estejam

cursando, aos alunos portadores de deficiências físicas assim como

afecções, que importem em limitação da capacidade de aprendizagem.

Tal dilatação poderá ser igualmente concedida em casos de força

maior, devidamente comprovados, a juízo da instituição.

Deste modo, é permitido a estudantes com necessidades específicas, mediante a apresentação

de laudo médico, psicológico e/ou pedagógico, conforme a necessidade apresentada, solicitar

procedimentos especiais durante a sua formação, bem como a dilatação de prazo para

integralização do curso.

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4.2 Organização Curricular

A organização do curso de Engenharia de Computação levou em consideração legislações e

diretrizes de órgãos como a Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de

Educação (CNE), disponíveis em MEC (2002), MEC (2001), MEC (2012a), bem como a So-

ciedade Brasileira de Computação – SBC (2005). Além dos objetivos acima mencionados e o

perfil de egresso conforme delineado considerou-se o fato de que o Engenheiro de Computa-

ção exercerá as responsabilidades técnicas da modalidade “Engenheiro Eletricista” conforme

prevê as Resoluções 380/1993 (CONFEA, 1993) e 218/1973 (CONFEA, 1973) do CONFEA.

Destaca-se que a oferta de disciplinas optativas vem de encontro às tendências atuais que indi-

cam na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro pro-

fissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação perma-

nente com o campo de atuação do profissional.

Quanto ao Plano de Ensino, os professores deverão elaborar e entregar à Coordenação do

Curso para apreciação e aprovação dentro do prazo definido em Calendário Acadêmico. No

início do período letivo, deverá apresentá-lo aos alunos. No plano de ensino, o professor

apresenta qual a metodologia adotada, atividades a serem executadas, formas de avaliação e

quais os recursos didáticos que ele utilizará. Além disto, no plano de ensino o aluno é

informado sobre qual conteúdo programático será estudado naquela disciplina e quais livros

serão adotados pelo professor. Este plano de ensino deverá ser atualizado pelo professor da

disciplina. Sugere-se também que no plano de ensino sejam elencadas atividades de caráter

interdisciplinar, possibilitando assim, uma integração entre as disciplinas de um eixo ou de

eixos diferentes.

O aluno poderá matricular em qualquer período do curso nas disciplinas optativas, desde que

estejam sendo ofertadas e que ele atenda aos critérios de pré-requisitos, caso existam.

4.2.1 Definição da Carga Horária das Disciplinas e do Tempo de Integralização

De acordo com o art. 3º da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007 (MEC, 2007b),

“a carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de ativida-

des acadêmicas e de trabalho discente efetivo.”

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No Câmpus Bambuí do IFMG, a duração da hora-aula (atividades teóricas e práticas) é de 60

minutos, portanto no presente projeto a carga horária das disciplinas já estão mensuradas em

60 minutos.

O curso proposto é de regime semestral, ficando definido que para atender o cumprimento do

ano letivo de 200 dias, conforme estabelecido na Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996), cada se-

mestre terá 100 dias letivos.

A carga horária mínima para os Cursos de Engenharia, modalidade Bacharelado, de acordo

com a Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 (MEC, 2007a), é de 3.600 horas,

sendo o limite mínimo para integralização 5 (cinco) anos.

A carga horária total do Curso é de 4340 horas, distribuídas em 10 períodos, com total de 5

anos, incluída a atividade de estágio realizado com um mínimo de 160 horas, disciplinas

optativas totalizando um mínimo de 240 horas, 120 horas de atividades práticas e

complementares e 120 horas para trabalho de conclusão de curso.

De acordo com o Art. 2, inciso III da Resolução CNE/CES 2/2007 (MEC, 2007a), os cursos

que têm entre 3.600 e 4.000 horas devem ter um limite mínimo para integralização de 5

(cinco) anos. Considerando este aspecto, o curso de Bacharelado em Engenharia de

Computação do Instituto Federal de Minas Gerais – Câmpus Bambuí, ofertado na modalidade

presencial, em regime semestral, com oferta de 30 vagas em única entrada por ano, funciona

em período integral (manhã e tarde), o que dá oportunidade de distribuir maior carga horária

no semestre. Assim, em 5 anos (10 períodos) é possível cumprir as 3940 horas aulas teóricas e

práticas, em disciplinas obrigatórias e optativas, com uma carga horária média de 394 horas

por semestre, o que corresponde a aproximadamente 20 horas aula por semana

(aproximadamente 50% da carga horária semanal). Dessa forma o aluno tem ainda

oportunidade para participar de diversas outras atividades que complementam sua formação

profissional, como em projetos de pesquisa, extensão, programas de monitorias e tutorias,

estágios internos, e outras atividades esportivas e culturais, dando total condição para que os

discentes cumpram todas as atividades previstas no Projeto Pedagógico do Curso.

O discente deverá matricular-se no mínimo de 1 (uma) disciplina.

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4.2.2 Eixos de Conteúdos e Atividades com Desdobramento em Disciplinas

O PPC indica, além dos componentes curriculares a serem cursados pelos alunos, as estraté-

gias que devem ser seguidas pelos docentes para atingir os objetivos do curso, considerando-

se as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos de Engenharia, em específico para

Engenharia de Computação, incluindo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002

(MEC, 2002), e o Parecer CNE/CES nº 1.362/2001 (MEC, 2001), quanto às diretrizes para os

cursos de Engenharia e o Parecer CNE/CES nº 136/2012 (MEC, 2012a), relativo às diretrizes

para cursos de graduação em Computação. Também foi considerado o currículo de referência

da Sociedade Brasileira de Computação – SBC (2005), utilizado como base, e além dos ins-

trumentos normatizadores em nível federal e institucional, observou-se, como descrito anteri-

ormente, a preparação do egresso para exercer as responsabilidades técnicas de um Engenhei-

ro especificadas nas Resoluções 380/1993 (CONFEA, 1993) e 218/1973 (CONFEA, 1973) do

CONFEA.

Os conteúdos curriculares são distribuídos em três núcleos: o núcleo de conteúdos básicos,

que irá fornecer o embasamento teórico para que o discente possa desenvolver seu

aprendizado; o núcleo de conteúdos profissionais essenciais que se destina à caracterização

da identidade profissional e o núcleo de conteúdos profissionais específicos que consiste em

extensões e aprofundamentos ao núcleo de conteúdos profissionais essenciais para o

aperfeiçoamento da qualificação profissional do formando.

A Tabela 1, a seguir, apresenta os campos de saber que compõe os núcleos básicos,

profissionais essenciais e profissionais específicos, conforme as Diretrizes Curriculares

Nacionais de curso acima mencionadas e as diretrizes do CONFEA (CONFEA, 1973;

CONFEA, 1993).

Tabela 1 – Mapeamento de disciplinas por núcleo e campos de saber.

Núcleo Campos do Saber Disciplinas

ConteúdosBásicos Matemática

Fundamentos Matemáticos; Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III;Cálculo Numérico; Estatística; Geometria Analítica e

Álgebra Linear

FísicaFísica I; Física II, Física III, Laboratório de Física I;

Laboratório de Física II; Laboratório de Física III

Química Química geral; Laboratório de Química

Fundamentos de Computaçãoe Informática

Fundamentos da Computação; Algoritmos e Estruturas deDados I; Algoritmos e Estruturas de Dados II

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Núcleo Campos do Saber Disciplinas

Engenharia BásicaDesenho Técnico; Fenômenos de Transportes; Resistência

dos Materiais; Pesquisa Operacional

Ciências SociaisDireito e Legislação; Fundamentos de Administração eEmpreendedorismo; Informática e Sociedade; Relações

Interpessoais

Comunicação e ExpressãoLeitura e Produção de Textos; Metodologia do Trabalho

Científico; Inglês I; Inglês II

ConteúdosProfissionais

Essenciais

Teoria da ComputaçãoLógica; Matemática Discreta; Projeto e Análise de

Algoritmos; Linguagens Formais e Autômatos;

Programação de computadoresProgramação Orientada a Objetos; Programação Orientada a

Eventos; Técnicas de Programação; Paradigmas deProgramação, Banco de Dados I; Banco de Dados II

Arquiteturas de hardwareOrganização de Computadores; Arquitetura de

Computadores; Microcontroladores; Sistemas Embarcados

Software Básico Sistemas Operacionais; Compiladores

Eletrônica, Eletricidade eAutomação

Sistemas Digitais I; Sistemas Digitais II; EletrônicaAnalógica e de Potência; Eletrotécnica; Instalações Elétricas;

Automação e Controle

Infraestrutura de Redes Redes de Computadores

Projeto e Desenvolvimento deProduto

Sistemas de Informação; Análise e Projeto de Sistemas;Interface Homem-Máquina

ConteúdosProfissionaisEspecíficos

Programação deComputadores

Programação Paralela e Distribuída; Programação deDispositivos Móveis; Programação Web; Mineração de

Dados

Software Básico Administração de Sistemas Operacionais

Processamento Digital deImagem e Sinais

Computação Gráfica; Processamento Digital de Imagens;Processamento Digital de Sinais; Sistemas de Informações

Geográficas

Projeto e Desenvolvimento deProduto

Tópicos Especiais em Engenharia de Computação; Análisede Desempenho; Modelagem e Simulação; Padrões de

Projeto; Qualidade de Software

Infraestrutura de RedesCabeamento Estruturado; Criptografia; Segurança

Computacional

Gerência de ProjetosGerência de Projetos; Governança de Tecnologia da

Informação

Inteligência Computacional eRobótica

Inteligência Artificial; Tópicos em Inteligência Artificial;Realidade Virtual; Robótica

Educação e Tecnologias LIBRAS; Novas Tecnologias Aplicadas à Educação

Prática Profissional eIntegração Curricular

Orientação de TCC; Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); Estágio Supervisionado; Atividades Práticas Complementares

As atividades de práticas profissionais e integração curricular buscam integrar conteúdos de

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diferentes núcleos e campos visando a interdisciplinaridade. Esses componentes envolvem

atividades de caráter obrigatório: Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),

Orientação de Estágio Supervisionado e Atividades Práticas e Complementares. São

consideradas atividades complementares, descritas no Apêndice A, a iniciação científica e

tecnológica, as atividades de extensão comunitária, produção científica, pesquisa tecnológica,

participação em congressos e seminários, desenvolvimento de atividade em empresa júnior,

dentre outras;

A seguir são apresentadas definições dos tipos de disciplinas ofertadas.

Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso que compõem a estrutura curri-

cular de caráter obrigatório.

Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso que compõem a estrutura curricular

do curso, porém não são obrigatórias. Durante o período letivo em andamento, a coordenação

de curso levantará, junto aos alunos, a demanda de oferta de disciplinas optativas para o pró-

ximo semestre. O coordenador considerará apenas as disciplinas que possuírem a manifesta-

ção de interesse de no mínimo de 10 alunos. Este rol de disciplinas será apresentado às res-

pectivas Chefias de Departamentos para que seja verificada e informada à coordenação do

curso a disponibilidade de docentes para o atendimento. A lista final de disciplinas a serem

ofertadas será definida em reunião do Colegiado do Curso e será encaminhada como demanda

à Chefia de Departamento. A oferta de uma disciplina optativa será efetivada apenas se, após

todas as etapas do processo de matrículas, houver, no mínimo 10 alunos matriculados. Caso

este número não seja atingido, caberá ao Colegiado do Curso definir se ofertará outra discipli-

na ou abrirá nova etapa de matrícula para completar aumentar o número de matriculados.

Disciplinas Eletivas (OE): quando qualquer disciplina, que não esteja incluída no currículo

pleno do curso de origem e cujo conteúdo não seja previsto, mesmo que parcialmente.

4.2.3 Matriz Curricular

Esta seção apresenta a Matriz Curricular do Curso Bacharelado em Engenharia da Computa-

ção composta pelas disciplinas e componentes curriculares. As disciplinas estão organizadas

por períodos letivos semestrais, a fim de orientar aos alunos sobre um fluxo regular de forma-

ção. Cabe ressaltar que, de acordo com o Art. 24 do Regimento de ensino do IFMG (IFMG,

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2013), a matrícula dos alunos nos cursos de graduação será feita por disciplina, com exceção

para os alunos ingressantes no primeiro período, os quais serão matriculados, obrigatoriamen-

te, em todas as disciplinas do período.

Para cada disciplina/componente curricular são apresentados o seu Código, Nome Completo,

Carga Horária Teórica (CHT), Carga Horária Prática (CHP), Carga Horária Total (CH Total) e

Pré-requisitos/Correquisitos, quando houver.

Além das disciplinas e componentes curriculares constantes na Matriz Curricular, em confor-

midade com a Lei 10.861/2004 (BRASIL, 2004b), que institui o Sistema Nacional de Avalia-

ção do Ensino Superior, o aluno deverá, obrigatoriamente, realizar o Exame Nacional de De-

sempenho dos Estudantes (ENADE) se atender, durante a sua formação, aos requisitos que o

classificam como apto de acordo com os ciclos avaliativos, regidos por portaria específica,

publicada, anualmente, pelo Ministério da Educação.

1º Período

Código Disciplina CHT1 CHP2 CH Total Pré-requisitos

Algoritmos e Estruturas de Dados I 40 40 80 -

Cálculo I 80 - 80 -

Fundamentos da Computação 40 - 40 -

Fundamentos Matemáticos 60 - 60 -

Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 - 80 -

Inglês I 40 - 40 -

Lógica 40 - 40 -

Relações Interpessoais 40 - 40 -

Total 420 40 460

1 Carga Horária Teórica

2 Carga Horária Prática

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2º Período

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Algoritmos e Estruturas de Dados II 40 40 80Algoritmos eEstruturas de

Dados I

Cálculo II 60 - 60 Cálculo I

Física I 80 - 80 Cálculo I

Inglês II 40 - 40 Inglês I

Laboratório de Física I - 40 40 -

Leitura e Produção de Textos 40 - 40 -

Matemática Discreta 60 - 60 -

Metodologia do Trabalho Científico 20 20 40 -

Total 340 100 440

3º Período

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Análise e Projeto de Sistemas 40 40 80 -

Cálculo III 80 - 80 Cálculo II

Física II 80 - 80 Física I

Laboratório de Física II - 40 40 -

Organização de Computadores 40 - 40Fundamentos da

Computação

Programação Orientada a Objetos 40 40 80Algoritmos eEstruturas de

Dados I

Projeto e Análise Algoritmos 40 40 80Algoritmos eEstruturas de

Dados II

Total 320 160 480

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4º Período

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Cálculo Numérico 40 40 80

Algoritmos eEstruturas de

Dados I, CálculoI

Estatística 80 - 80 Cálculo I

Física III 80 - 80 Física I

Laboratório de Física III - 40 40 -

Laboratório de Química - 40 40 -

Química Geral 60 - 60 -

Técnicas de Programação 40 40 80Projeto e Análise

de Algoritmos

Total 300 160 460

5º Período

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Banco de Dados I 20 60 80 -

Desenho Técnico - 80 80 -

Eletrônica Analógica e de Potência 80 - 80 Física III

Eletrotécnica 60 - 60 Física III

Resistência dos Materiais 60 - 60

GeometriaAnalítica e

Álgebra Linear,Física I

Total 220 140 360

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6º Período

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Banco de Dados II 20 60 80Banco de Dados

I

Fenômenos de Transportes 80 - 80Cálculo I, Física

II

Gerência de Projetos 40 40 80Análise eProjeto deSistemas

Sistemas Digitais I 60 20 80Eletrônica

Analógica e dePotência

Sistemas Operacionais 80 - 80 -

Total 280 120 400

7º Período

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Arquitetura de Computadores 60 20 80

Organização deComputadores,

SistemasDigitais I

Linguagens Formais e Autômatos 60 - 60Lógica,

MatemáticaDiscreta

Paradigmas de Programação 40 40 80 -

Redes de Computadores 60 20 80 -

Sistemas Digitais II 60 20 80SistemasDigitais I

Sistemas Embarcados 40 - 40Lógica,

Organização deComputadores

Total 320 100 420

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8º Período

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Compiladores 20 40 60LinguagensFormais eAutômatos

Fundamentos de Administração e Empreendedorismo

60 - 60 -

Instalações Elétricas 40 20 60 Física III

Inteligência Artificial 40 20 60Algoritmos eEstruturas de

Dados I

Interface Homem-Máquina 20 20 40 -

Microcontroladores 40 40 80

Algoritmos eEstruturas de

Dados I,SistemasDigitais I,Sistemas

Embarcados

Total 220 140 360

9º Período

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Automação e Controle 40 40 80Eletrônica

Analógica e dePotência

Informática e Sociedade 40 - 40 -

Orientação TCC 40 - 40Metodologia do

TrabalhoCientífico

Programação Paralela e Distribuída 40 40 80

Algoritmos eEstruturas de

Dados II,Sistemas

Operacionais

Sistemas de Informação 40 - 40 -

Tópicos Especiais em Engenharia de Computação

20 20 40 -

Total 220 100 320

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Embora o curso possua duração de 10 períodos semestrais, a matriz não inclui oferta

de disciplinas obrigatórias no 10° período do Curso, para viabilizar a conclusão dos

componentes discriminados no campo Prática Profissional e Integração Curricular, do núcleo

de conteúdos específicos (Tabela 1), com as respectivas cargas horárias listadas a seguir, bem

como a integralização da carga horária de disciplinas optativas que eventualmente seja

necessária. Destaca-se ainda que os componentes curriculares podem ser concluídos antes do

10° período, a qualquer momento, com exceção do Trabalho de Conclusão de Curso, que deve

ser desenvolvido após a conclusão da disciplina “Orientação de TCC”, e o Estágio Curricular

Obrigatório, que deve observar as determinações do Apêndice B.

Matriz Curricular da Engenharia de Computação – Outros Componentes

Curriculares

Outros Componentes Curriculares CH Total

Atividades Práticas e Complementares 120

Carga Horária Disciplinas Optativas 240

Estágio Supervisionado 160

Trabalho de Conclusão do Curso 120

Total 640

Além das disciplinas obrigatórias, o discente poderá complementar sua formação com

a realização de disciplinas optativas (quadro a seguir), com especial destaque à oferta de

LIBRAS, atendendo a legislação vigente. O estudante deverá cumprir quantas disciplinas

optativas forem necessárias para concluir a carga horária mínima de 240 horas, com

aprovação.

Disciplinas Optativas

Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Administração de Sistemas Operacionais 20 60 80Sistemas

Operacionais

Análise de Desempenho 20 20 40 -

Cabeamento Estruturado 40 40 80Redes de

Computadores

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Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Computação Gráfica 40 40 80

Algoritmos eEstruturas de

Dados I,GeometriaAnalítica e

Álgebra Linear

Criptografia 40 40 80Segurança

Computacional

Direito e Legislação 40 - 40 -

Governança de Tecnologia da Informação 80 - 80 -

LIBRAS 40 - 40 -

Mineração Dados 20 60 80Banco de Dados

I

Modelagem e Simulação 40 40 80 -

Novas Tecnologias Aplicadas a Educação 40 - 40 -

Padrões de Projeto 20 20 40ProgramaçãoOrientada a

Objetos

Pesquisa Operacional 40 40 80

Algoritmos eEstruturas de

Dados I, CálculoII

Processamento Digital de Imagens 60 20 80Algoritmos eEstruturas de

Dados II

Processamento Digital de Sinais 20 20 40

Algoritmos eEstruturas de

Dados II,Cálculo II

Programação de Dispositivos Móveis 20 60 80

ProgramaçãoOrientada a

Objetos, Bancode Dados I

Programação Orientada a Eventos 20 60 80

Algoritmos eEstruturas de

Dados I, Bancode Dados I

Programação Web 20 60 80

ProgramaçãoOrientada a

Objetos, Bancode Dados I

Qualidade de Software 40 - 40 -

Realidade Virtual 40 40 80

Algoritmos eEstruturas de

Dados I,Computação

Gráfica

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Código Disciplina CHT CHP CH Total Pré-requisitos

Robótica 40 40 80

FundamentosMatemáticos,

GeometriaAnalítica e

Álgebra Linear,Eletrônica

Analógica e dePotência

Segurança Computacional 40 40 80

SistemasOperacionais,

Redes deComputadores

Sistemas Informações Geográficas 40 40 80 -

Tópicos em Inteligência Artificial 40 40 80Inteligência

Artificial

A seguir, uma síntese da estrutura curricular proposta.

Carga Horária Final

Carga Horária de Disciplinas Obrigatórias 3.700

Carga Horária de Disciplinas Optativas 240

Estágio Supervisionado 160

Trabalho de Conclusão de Curso 120

Atividades Práticas e Complementares 120

Carga Horária Total 4.340

4.2.4 Ementário

O ementário das disciplinas oferecidas compõem a estrutura curricular do Curso de

Graduação em Engenharia de Computação com a carga horária (prática, teórica e total),

natureza (obrigatória ou optativa), objetivos (geral e específicos), pré-requisitos, ementa, e a

bibliografia (básica e complementar). A bibliografia apresentada, embora atualizada, tem o

propósito de servir como referência, devendo ser atualizada periodicamente sugerida pelo

professor da disciplina, aprovada pelo NDE, em seguida aprovada pelo colegiado. A

bibliografia indicada poderá ser complementada por meio de artigos científicos de periódicos

e anais de congressos, bem como de web sites da internet e livros digitais.

A disciplina LIBRAS é uma disciplina optativa conforme determinação do Decreto n°

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5.626/2005 (BRASIL, 2005a).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, prevista na Lei n° 11.645 de 10

de março de 2008 (BRASIL, 2008a), e na Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004

(MEC, 2004b), bem como educação em Direitos Humanos, regulamentada no Decreto nº

7.037, de 21 de dezembro de 2009 (BRASIL, 2009) e na Resolução nº 1 de 30 de maio de

2012 (MEC, 2012b) está inclusa nas disciplinas de “Direito e Legislação” e “Informática e

Sociedade” e perpassam, sempre que possível, as propostas curriculares envolvendo

disciplinas como “Leitura e Produção de Textos”, “Fundamentos de Administração e

Empreendedorismo” e as atividades de pesquisa e extensão. São exemplos, o Projeto Rondon

e os programas Instituto Solidário e Mulheres Mil. Eventos periodicamente realizados no

Câmpus como a “Semana da Consciência Negra”. Encontra-se aprovado e em execução o

projeto de extensão “Capoeira Alternativa”. A Capoeira é uma herança cultural da presença

negra no desenvolvimento da história do Brasil, além de ser uma atividade de grande interesse

dos estudantes do IFMG – Câmpus Bambuí. Este projeto é relevante para a instituição como

elemento aglutinador entre esporte, cultura e aprendizagem ao abordar o tema em questão.

O Câmpus realiza a "Semana de Consciência Negra", anualmente, no mês de novembro,

quando, por meio de palestras, debates, mostras culturais, minicursos e oficinas, apresenta e

discute, junto à comunidade acadêmica e visitantes, a temática da cultura Afro-Brasileira com

participação direta ou indireta da coordenação de cada curso e das direções Geral e de Ensino.

O evento conta, sempre que possível, com personalidades relevantes no âmbito da questão,

promovendo a discussão, a capacitação e, principalmente, a conscientização dos estudante so-

bre a questão Afro-Brasileira.

A educação ambiental é abordada na disciplina “Fenômenos de Transportes” e, sempre que

possível nas demais disciplinas do curso de modo transversal, conforme Lei nº 9.795, de 27

de abril de 1999 (BRASIL, 1999) e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 (BRASIL,

2002a).

O conteúdo referente ao “Desenho Universal” será abordado nas disciplinas “Desenho

Técnico” e “Interface Homem-máquina”, conforme Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de

2004 (BRASIL, 2004a).

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A seguir é apresentado o ementário detalhado do Curso. Cabe destacar que as disciplinas de

Tópicos Especiais em Engenharia de Computação e Tópicos em Inteligência Artificial

possuem ementa e bibliografia variáveis, que deverão ser aprovadas pelo Colegiado de Curso

no período letivo anterior a cada oferta.

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1º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados I Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80hEmenta:Conceitos Básicos: Algoritmos; Entrada e Saída de Dados; Noções básicas decomplexidade. Representação de Algoritmos. Estruturas de controle de fluxo. Linguagensde Programação: Sintaxe; Compilação/Interpretação; Tipos de Dados; Variáveis; Tipos dedados compostos homogêneos. Modularização. Escopo. Recursividade. Algoritmos dePesquisa. Algoritmos de Ordenação. Registros. Arquivos.Objetivos Geral e Específicos:Apresentar os conceitos básicos do desenvolvimento de algoritmos, suas formas derepresentação e a lógica básica de programação. Desenvolver a percepção e a abstração dos problemas de forma estruturada,compreendendo os estágios da transformação dos dados em informação (entrada,processamento e saída). Compreender as estruturas de controle de fluxo de linguagens deprogramação na resolução de problemas. Utilizar tipos de dados básicos para representaçãodo problema.Bibliografia Básica:FARRER, H.; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Ed.3. Belo Horizonte: LTC Editora, 1999.FRBELLONE, A. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção dealgoritmos e estruturas de dados. Ed. 3. São Paulo: Prentice Hall, 2005.ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. CengageLearning, 2006.Bibliografia Complementar:ARAÚJO, E. C. Algoritmos – Fundamento e Prática. Ed.3 VisualBooks, 2007.BORATTI, I. C.; OLIVEIRA, A. B. Introdução à Programação Algoritmos. Ed. 3.VisualBooks, 2007.HEINEMAN, G. T.; POLLICE, G.; SELKOW, S. Algoritmos – O Guia Essencial. Ed. 2.AltaBooks, 2009MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento deprogramação de computadores. 15 ed. São Paulo, SP: Érica, 2004.ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. Ed. 2. São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2004.

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1º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Cálculo I Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h

Ementa:Funções e gráficos de funções. Limites: definição, propriedades e métodos de resolução.Continuidade de funções em um número e em um intervalo. Derivadas: regras de derivação,derivação implícita, derivadas de ordem superior, taxas relacionadas, valores extremos dasfunções, concavidade, assíntotas e esboço de gráficos. Integrais: antiderivada, integralindefinida, regras de integração, técnicas de integração, integral definida e propriedades.

Objetivos Geral e Específicos:Desenvolver a habilidade na compreensão de conceitos e o raciocínio lógico dedutivo egeométrico. Transmitir ao aluno conceitos básicos da teoria de Cálculo Diferencial e Integral.

Bibliografia Básica:FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação eintegração. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 1.STEWART, J. Cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. vol. 1.

Bibliografia Complementar:ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável, vol. 1, 7ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed.,Rio de Janeiro: LTC, 2008.IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1. São Paulo: Ed. Atual,2004.LARSON, R.; EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,2005.

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1º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Fundamentos da Computação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Introdução aos computadores e à informática; Componentes dos computadores;Representação de dados e sistemas de numeração; Conceitos de sistemas operacionais.

Objetivos Geral e Específicos:Fornecer ao estudante conhecimento sobre os princípios básicos do computador, no queenvolve sua história, evolução, operação e seus componentes.A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de entender os conceitos básicos decomputadores e computação; saber o funcionamento interno dos computadores; converternúmeros entre os sistemas de numeração; entender os princípios de sistemas operacionais.

Bibliografia Básica:CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson,2004.VASCONCELOS, Laércio. Manual de manutenção de PCs. 2. ed. São Paulo: MakronBooks, 2002. Não paginado ISBN 8534614458.VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Bibliografia Complementar:SHIMIZU, Tamio. Introdução à ciência da computação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1988. 420 p.ISBN 8522402612.MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: Conceitos e Aplicações. ed. 3. SãoPaulo: Érica, 2005.FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo.Introdução à ciência da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 250 p.ISBN 9788522108459.GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução àciência da computação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 165 p. ISBN85-216-0372-X.VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação. São Paulo: Cengage Learning,2006.

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1º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Fundamentos Matemáticos Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h

Ementa:Funções: definição, domínio, imagem, gráficos. Tipos de funções: 1º grau, 2º grau, modular,exponencial, logarítmica, trigonométrica, polinomial, composta, inversa. Matrizes eDeterminantes. Propriedades algébricas.

Objetivos Geral e Específicos:Fornecer ao estudante ferramentas básicas para iniciação ao estudo do Cálculo Diferencial eIntegral.Revisar e discutir os principais tópicos de matemática elementar do ensino médio, com afinalidade de nivelar os discentes que iniciam o curso, levando-se em conta que muitosdestes possuem grandes deficiências no aprendizado da matemática fundamental adquiridano ensino médio.

Bibliografia Básica:IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 1. São Paulo: Ed. Atual,2004.IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 2. São Paulo: Ed. Atual,2004.IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 3. São Paulo: Ed. Atual,2004.

Bibliografia Complementar:BOULOS. P. Pré-cálculo. São Paulo: MAKRON Books, 2001.DEMANA, F. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2009.MEDEIROS, V. Z. Pré-cálculo. 2 ed. rev. atual. São Paulo: Cengage Learning, 2009.SAFIER, F. Pré-cálculo. 2 ed.Traduzido por Adonai Schlup Sant'Anna. Porto Alegre:Bookman, 2011. 412p. (Coleção Schaum)IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 4-10. São Paulo: Ed.Atual, 2004.

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1º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80hEmenta:Equações analíticas de retas, planos, cônicas. Vetores: operações e base. Equações vetoriaisde retas e planos. Equações paramétricas. Álgebra de matrizes e determinantes. Autovalorese autovetores. Sistemas lineares: resolução e escalonamento. Espaços vetoriais; subespaços;bases; dimensão; transformações lineares e representação matricial; autovalores eautovetores; produto interno; ortonormalização; diagonalização; formas quadráticas;aplicações. Objetivos Geral e Específicos:Dar ao aluno noções sobre vetores no plano e no espaço e seus produtos. Apresentar retas eplanos em três dimensões. Reconhecer e utilizar matrizes e sistemas lineares entendendosua importância prática. Capacitar ao aluno para que o mesmo possa aplicar os conceitos deespaço vetorial, transformações lineares, autovetores e autovalores em outras disciplinas eem aplicações práticas.A disciplina devera possibilitar ao estudante: Realizar operações básicas envolvendovetores; Aplicar as técnicas vetoriais a problemas em geometria plana e espacial;Representar e identificar retas, planos, cônicas e quádricas por equações; Determinarinterseções e distâncias entre retas e planos; Identificar e determinar a matriz de umatransformação linear; Resolver sistemas lineares; Calcular autovalores e autovetores de umamatriz; Obter as equações reduzidas/canônicas de cônicas e quádricas a partir de equaçõesquadráticas; Ser capaz de reconhecer e trabalhar com propriedades de Espaços Vetoriais;Ser capaz de reconhecer Subespaços Vetoriais; Saber aplicar mudança de base; Sabercalcular autovalores e autovetores e interpretar seus papéis em problemas; Saber obtervetores ortogonais a vetores dados; Ser capaz de trabalhos com propriedades de ProdutoInterno; Ser capaz de reconhecer que elementos e/ou soluções de problemas de Engenharia,ou de outra área da Matemática, constituem um Espaço Vetorial e explorar os tópicosestudados em sua solução. Bibliografia Básica:STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,1987STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P.. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: Pearson MakronBooks, 1987. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

Bibliografia Complementar:CONDE, A. Geometria analítica. São Paulo: Atlas, 2004. REIS, G. L.; SILVA, V. V. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.CAMARGO, I.; BOULOS, P. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3. ed. SãoPaulo: Prentice-Hall, 2005.LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson,2004.

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1º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Inglês I Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Introdução ao desenvolvimento das estratégias de leitura e estudo de estruturas básicas dalíngua inglesa, tendo como objetivo a compreensão de textos preferencialmente autênticos,gerais e específicos da área.

Objetivos Geral e Específicos:Propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de compreensão de textos em línguainglesa, por meio do desenvolvimento de estratégias de leitura e apreensão de estruturastextuais, reconhecimento dos diferentes níveis da linguagem, análise da forma, conteúdo eda relação existente entre ambos, com ênfase na leitura de textos técnicos e científicosestruturalmente simples.

Bibliografia Básica:CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos parainformática. São Paulo: Disal, 2003.MARTINS, Elizabeth Prescher; Pasqualin, Eduardo Amos. Graded english. Ed. 2. SãoPaulo: Moderna, 1994.MARQUES, Amadeu. Basic english graded exercises and texts. Ed. 2. São Paulo: Atica,1991.Bibliografia Complementar:EVARISTO, S. et al. Inglês instrumental: estratégias de leitura. Halley S. A. Gráfica eEditora, 1996.PINTO, D. et al. Compreensão inteligente de textos: grasping the meaning. Rio de Janeiro:LTC, 1991. v.1.RAYMOND, M.; WILLIAM, R.S. English grammar in: a self-study reference and practicebook for intermediate students of english. 3. ed. Cambridge University Press, 2004.SILVA,J.A.; GARRIDO,M.L.;BARRETTO, T.Inglês instrumental: leitura e compreensãode textos. Salvador: Ed. da UFBa, 1992.MICHAELIS. Pequeno dicionário Michaelis: inglês-português, português-inglês. SãoPaulo: Melhoramentos, 1999.TEXTOS ATUAIS VARIADOS CIENTIFICOS E LITERARIOS DE FONTESDIVERSAS.

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1º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Lógica Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Lógica Proposicional e de Predicados. Linguagem Proposicional e de PrimeiraOrdem.Sistemas Dedutivos. Tabelas Verdade e Estruturas de Primeira Ordem. Relações deConsequência. Prova Automática de Teoremas. Lógicas não-clássicas.

Objetivos Geral e Específicos:Entender e aplicar os conceitos da lógica proposicional e de predicados na construção do raciocínio utilizado pelo computador em um software. Reconhecer e trabalhar com os símbolos formais que são usados nas lógicas proposicional ede primeira ordem. Avaliar o valor-verdade de uma expressão na lógica proposicional.Avaliar o valor-verdade de uma fórmula de primeira ordem em alguma interpretação. Usar alógica proposicional e a lógica de primeira ordem para representar e avaliar argumentos(problemas). Construir demonstrações formais nas lógicas proposicionais e de primeiraordem e usá-las para determinar a validade de um argumento (ou a solução de umproblema).

Bibliografia Básica:DE SOUZA, J. N. Lógica para Ciência da Computação. Ed. 3. Rio de Janeiro, RJ: EditoraElsevier, 2008.GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação : um tratamentomoderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. xiv, 597 p.SILVA, F. S. C.; FINGER, M.; MELO, A. C. V. Lógica Para Computação. 1 ed. CengageLearning, 2006. 244 p.

Bibliografia Complementar:ALENCAR FILHO, E. de. Iniciação à Lógica matemática. 1 ed. São Paulo: Nobel, 2002 HUTH, M.; RYAN, M. Lógica em Ciência da Computação. Ed. 2LTC, 2008. 332 p.HUNTER, D. J. Fundamentos da matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, c2011. x, 234 pMENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 3ª Ed. - Vol. 16.ARTMED, 2010.SHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta. Thomson. 2003.

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1º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Relações Interpessoais Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:As diferenças individuais; a relação humana como forma de estabelecer relaçõesprofissionais produtivas e satisfatórias; a comunicação interpessoal e organizacional; osconflitos nas organizações; o trabalho em equipe; a liderança e a qualidade de vida notrabalho.

Objetivos Geral e Específicos:O aluno deve conhecer as diferentes formas de comunicação; estabelecer relaçõesinterpessoais com eficiência; organizar equipes de trabalho.Compreender as relações humanas como fator fundamental para a construção de relaçõesprofissionais produtivas e satisfatórias; compreender, analisar e aplicar variáveis docomportamento humano nas organizações; empregar as várias formas de comunicação e deinteração social; adotar comportamento adequado e desenvolvimento da autoestima comoformas de obter sucesso profissional; aprender a resolver conflitos no trabalho; opinar,defender posicionamentos e apresentar argumentos com clareza.

Bibliografia Básica:BOM SUCESSO, E. P. Trabalho e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro: Quality, 1997;MINICUCCI, A. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6. ed. SãoPaulo: Atlas. 2001.MORIN, E. M; AUBÉ, C. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:SILVA, J.M. Conceitos para aprender, conviver e Liderar. Belo Horizonte: UFMG, 1998.LIMONGI-FRANÇA, A. C.; et al. As pessoas na organização. 12. ed . São Paulo: Gente,2002.MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995.MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19. ed. Rio deJaneiro: José Olympio, 2010.UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. Comportamento humano nas organizações.Curitiba: ULBRA, 2008.

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2º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados IDisciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados II Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80hEmenta:Introdução aos conceitos de estruturas de dados. Tipos de dados abstratos (TDA). ListasLineares. Implementação de listas lineares usando alocação estática e acesso sequencial.Implementação de listas lineares ordenadas. Implementação de listas lineares usandoalocação estática e acesso encadeado. Implementação de listas lineares usando alocaçãodinâmica e acesso encadeado. Técnicas de encadeamento para listas com alocação dinâmicaencadeada. Pilhas. Filas. Árvores. Uso de coleções em bibliotecas de programação deaplicativos. Arquivos.

Objetivos Geral e Específicos:Compreender e praticar técnicas de abstração empregadas na implementação de tiposabstratos de dados; selecionar a estrutura de dados e os algoritmos mais adequados para umproblema.Compreender as estruturas de dados, algoritmos associados e sua interrelação.Compreender e implementar a abstração de dados e tipos abstratos de dados. Empregarcorretamente alocação estática e dinâmica de memória às estruturas estudadas. Conhecer eutilizar tipos para estruturas de dados disponíveis em bibliotecas de programação deaplicativos (API) de linguagens de programação

Bibliografia Básica:PEREIRA, S. do L. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. Ed. 12. Rev.e Atual. São Paulo: Érica, 2008.;ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. CengageLearning, 2006.;DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

Bibliografia Complementar:DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Como programar em C++. 3. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001 ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. Ed. 3 Rev. e Ampl.São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2011.; PREISS, B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos: padrões de projeto orientados a objetoscom Java. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2000.;ASCENCIO, A. F. G.. Aplicações das estruturas de dados em Delphi. São Paulo, SP:Pearson Prentice Hall, 2005.HEINEMAN, G. T.; POLLICE, G.; SELKOW, S. Algoritmos - O Guia Essencial. Ed. 2.AltaBooks, 2009.

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2º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Cálculo IDisciplina: Cálculo II Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h

Ementa:Aplicações de Integral. Formas Indeterminadas. Regra(s) de L’Hôpital. Integraisimpróprias. Conceitos básicos de Equações Diferenciais Ordinárias de primeira e segundaordens: resolução e aplicações. Sequências e limites. Séries e convergência, testes deconvergência, séries de potências, séries e polinômios de Taylor.

Objetivos Geral e Específicos:Desenvolver, a partir dos conceitos apreendidos no Cálculo I, habilidades relacionadas àmodelagem matemática na solução de problemas reais e aplicados à área de conhecimentodo curso. Transmitir ao aluno conceitos básicos das aplicações de Integral, da teoria de EquaçõesDiferenciais Ordinárias e da teoria de Sequências e Séries.

Bibliografia Básica:GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis,integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2007.STEWART, J. Cálculo, vol.1, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2010.STEWART, J. Cálculo, vol.2, 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar:LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.1, São Paulo: Ed. Harbra, 2002.LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, vol.2, São Paulo: Ed. Harbra, 2002.FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação eintegração. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.1, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.4, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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2º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Cálculo IDisciplina: Física I Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h

Ementa:Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e Conservação daEnergia Mecânica, Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e MomentoAngular.

Objetivos Geral e Específicos:Interpretar e analisar fenômenos naturais, e identificar seus princípios fundamentais.Estudar o modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução deproblemas.Representar graficamente a velocidade, a aceleração e a posição, em função do tempo.Reconhecer e equacionar o movimento uniforme e o movimento uniformemente variado.Compreender o significado das leis de Newton e aprender suas aplicações em situaçõessimples. Reconhecer as várias formas de energia e sua conservação. Conhecer o princípioda Conservação da Quantidade de Movimento. Aplicar a condição de equilíbrio de rotaçãode um corpo sólido.

Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8.ed. Riode Janeiro: LTC, 2009. v.1.SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8.ed. SãoPaulo: Cengage Learning, 2011. v.1.YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica.12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1.

Bibliografia Complementar:CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC,2007.FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:Bookman, 2008. v.1.HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.v.1.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações eOndas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.

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2º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Inglês IDisciplina: Inglês II Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Considerações gerais sobre a leitura; conceituação; razões para se ler em inglês; o processocomunicativo; desenvolvimento de estratégias globais de leitura de textos técnico-científicos estruturalmente simples em língua inglesa.

Objetivos Geral e Específicos:Propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de compreensão de textos em línguainglesa, através do desenvolvimento de estratégias de leitura e apreensão de estruturastextuais, com ênfase na leitura de textos técnicos e científicos.

Bibliografia Básica:CRUZ, D. T.; SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês com textos para informática. São Paulo:Disal, 2003.MARTINS, E. P.; PASQUALIN, E. A. Graded english. Ed. 2. São Paulo: Moderna, 1994.MARQUES, A. Basic english graded exercises and texts. Ed. 2. São Paulo: Atica, 1991.

Bibliografia Complementar:EVARISTO, S. et al. Inglês instrumental: estratégias de leitura. .[S.l.]: Halley S. A. Gráficae Editora, 1996.PINTO,D. et al. Compreensão inteligente de textos: grasping the meaning. Rio de Janeiro:LTC, 1991. v.1.RAYMOND, M.; WILLIAM, R.S. English grammar in: a self-study reference and practicebook for intermediate students of english. 3.ed..[S.l.]:Cambridge University Press, 2004.SILVA,J.A.; GARRIDO,M.L.; BARRETTO, T. Inglês instrumental: leitura e compreensãode textos. Salvador: Ed. da UFBa, 1992.MICHAELIS. Pequeno dicionário Michaelis: inglês-português, português-inglês. SãoPaulo: Melhoramentos, 1999.TEXTOS ATUAIS VARIADOS CIENTIFICOS E LITERARIOS DE FONTESDIVERSAS.

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2º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Laboratório de Física I Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h

Ementa:Métodos de tratamento de erro; Regressão Linear; Linearização; Cinemática Escalar eVetorial; Leis de Newton e Aplicações, Trabalho e Conservação da Energia Mecânica,Centro de Massa e Momento Linear, Rotação, Torque e Momento Angular.

Objetivos Geral e Específicos:Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica,oportunizando a construção do conhecimento. Aprender a expressar o resultado de uma medida e seu respectivo erro, inclusive através degráficos e diagramas. Compreender os métodos de regressão linear e linearização. Conhecera cinemática e dinâmica das partículas. Conhecer e saber aplicar as leis de conservação deenergia, momento linear e momento angular. Conhecer a mecânica newtoniana dos corposrígidos.

Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8. ed. Riode Janeiro: LTC, 2009. v.1.SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica. 8. ed. SãoPaulo: Cengage Learning, 2011. v.1.YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.1.

Bibliografia Complementar:CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Mecânica. Reimpr. Rio de Janeiro: LTC,2007.FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:Bookman, 2008. v.1.HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Mecânica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.v.1.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,Oscilações eOndas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.

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2º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Leitura e Produção de Textos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Análise das condições de produção de texto referencial, planejamento e produção de textosreferenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de elaboraçãode resumos, esquemas e resenhas. Leitura, interpretação e reelaboração de textos de livrosdidáticos.

Objetivos Geral e Específicos:Ser capaz de ler e compreender textos técnico-científicos; redigir resumos, resenhas eoutros textos em linguagem técnico-científica.

Bibliografia Básica:CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Ed. 48. SãoPaulo: Ed. Nacional, 2008.OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. 2. ed. São Paulo:Cengage Learning, 2011.WAZLAWICK, Raul Sidnei. Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação.Campus, 2009.

Bibliografia Complementar:FARACO, Carlos; MOURA, Francisco. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática, 1991.FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.Ed. 2. São Paulo: Ática, 1991.LIMA, Rocha; BARBADINHO NETO, Raimundo. Manual de redação. Ed. 3. Rio deJaneiro: Fename, 1982.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Ed. 23. Rev. e Atual.São Paulo: Cortez, 2008.VIEIRA, Sônia. Como escrever uma tese. Ed. 6. São Paulo: Atlas, 2008.

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2º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Matemática Discreta Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60hEmenta:Conjuntos e Álgebra de conjuntos: pertinência, conjuntos finitos e infinitos, conjuntosimportantes, alfabetos palavras e linguagens; Noções de lógica e técnicas de demonstração;Relações sobre Conjuntos, Relações de Equivalência e Ordem; Par Ordenado;Endorrelações, ordenação e equivalência; Funções; Funções e Formas Booleanas; Iteração,Indução e Recursão; Reticulados, Monóides, Grupos, Anéis; Introdução à Teoria dosGrafos.

Objetivos Geral e Específicos:Esta disciplina tem como objetivo geral permitir ao aluno dominar princípios, técnicas emetodologias associadas a problemas de estruturas discretas.Instrumentalizar o aluno para a aplicação, em situações práticas, dos conceitosmatemáticos. Aplicar os conceitos básicos da Matemática Discreta como uma ferramentaMatemática para investigações e aplicações precisas em Computação e Informática. ViaMatemática Discreta, abordar problemas aplicados e enfrentar ou propor com naturalidadenovas tecnologias. Compreender a relação entre a Matemática Discreta e as disciplinascorrelatas no decorrer do curso.

Bibliografia Básica:GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação : um tratamentomoderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. xiv, 597 p.HUNTER, D. J. Fundamentos da matemática discreta. Rio de Janeiro: LTC, c2011. x, 234 pMENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 3ª Ed. - Vol. 16.ARTMED, 2010.

Bibliografia Complementar:LIPSCHUTZ, S.; MARC, L. Matemática Discreta - Coleção Schaum. 2ª Ed. Bookman,2004.LOVASZ, L.; PELIKAN, J.; VESZTERGOMBI, K. Matemática Discreta. Coleção TextosUniversitários (SBM), 2003.MENEZES, P. B. Aprendendo Matemática Discreta com Exercícios. Bookman, 2009.ROSEN, K. H. Matemática Discreta e Suas Aplicações. 6ª Ed. Mcgraw-hill Interamericana,2009.SHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta. Thomson. 2003.

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2º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h

Ementa:Ciência e Conhecimento Científico, Diferença entre Ciência e Tecnologia, A PesquisaCientífica, Teorias Científicas e a validação da pesquisa, Metodologia Geral da Pesquisa,Tipos de Pesquisa, Métodos e Técnicas de Pesquisa, Problema e Problemática –aprimoramento das hipóteses, Estudos exploratórios e referencial teórico, O método depesquisa: definição do método, tipos de métodos, coleta de dados, definição de amostra,Análise dos dados e Conclusões, Normalização do trabalho científico. Elaboração de umprojeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa.

Objetivos Geral e Específicos:Ser capaz de entender teorias científicas para validação de pesquisas e os métodoscientíficos para pesquisa; normalizar e estruturar textos técnicos científicos; elaborarprojetos e relatórios de pesquisa.

Bibliografia Básica:LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. SãoPaulo: Atlas, 2005.SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São Paulo:Cortez, 2008.VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.Bibliografia Complementar:CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall,2002.CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books,2004.MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentosbásicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático paraapresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books,2008.

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3º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Análise e Projetos de Sistemas Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Principais conceitos de engenharia de software. Introdução aos processos dedesenvolvimento de software e modelos de ciclo de vida. Revisão dos conceitos daorientação a objetos (OO). Análise funcional x análise OO. Introdução à Unified ModelingLanguage (UML). Diagramas da UML. Visões da UML. Análise de requisitos. Modelagemde análise. Modelagem de projeto. Modelos arquiteturais. Introdução ao desenvolvimentobaseada em componentes.

Objetivos Geral e Específicos:Entender e aplicar os principais conceitos em engenharia de software. Definir processos dedesenvolvimento e clico de vida de software adequados aos diversos contextos deaplicação. Abstrair regras de negócio e a partir destas construir, adequar ou reaproveitardiagramas UML. Desenvolver modelagens dos pontos de vista de análise, projeto earquitetura de sistemas. Aplicar técnicas básicas de componentização.

Bibliografia Básica:SILVA, A. A.; GOMIDE, C. F.; PETRILLO, F. Metodologia e projeto de softwareorientados a objetos: modelando, projetando e desenvolvendo sistemas com UML ecomponentes distribuídos. São Paulo: Érica, 2003.SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.WAZLAWICK, R. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a objetos. Riode Janeiro: Campus/Elsevier, 2004.

Bibliografia Complementar:ALVAREZ, B.; ESMERALDA, Maria. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo:McGraw-Hill, 1990.BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro:Campus, 2005.GUEDES, G. T. A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2004.MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: análise e projeto orientado aoobjeto. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.

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3º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Cálculo IIDisciplina: Cálculo III Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h

Ementa:Espaço tridimensional, cônicas, cilindros e superfícies de revolução, superfícies quádricas.Funções de mais de uma variável: limites, continuidade, derivadas parciais, derivadasdirecionais, gradientes, extremos de funções de duas variáveis, multiplicadores deLagrange. Integrais duplas e triplas. Coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. CálculoVetorial: integrais de linha, teorema de Green, integrais de superfícies, teorema dadivergência de Gauss e teorema de Stokes. Aplicações.

Objetivos Geral e Específicos:Reforçar nos estudantes o conceito de espaço e localização, ampliando sua percepção paraambientes n-dimensionais e desenvolver conhecimentos relacionados a otimização deproblemas. Transmitir ao aluno conceitos básicos de Cônicas e Superfícies Quádricas e da teoria doCálculo Diferencial e Integral de várias variáveis.

Bibliografia Básica:LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002. vol. 2.STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson MakronBooks, 1987.STEWART, J. Cálculo.2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. vol. 2.

Bibliografia Complementar:ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo, vol 2, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.BOULOS, P. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial: várias variáveis. 2ª ed. São Paulo:Edgar Blücher, 2002.GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de várias variáveis,integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2007.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 2, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol 3, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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3º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Física IDisciplina: Física II Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80hEmenta:Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinéticados gases; transferência de calor e massa; estática e dinâmica dos fluidos; oscilações; ondase movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração;interferência, difração e polarização da luz. Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis datermodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinética dos gases; transferência de calor emassa; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz;reflexão e refração; interferência, difração e polarização da luz.Objetivos Geral e Específicos:Interpretar e analisar fenômenos naturais e identificar seus princípios fundamentais. Estudaro modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução de problemas.Conceituar calor e temperatura e identificar as relações entre troca de calor e variação detemperatura e mudança de fase. Conhecer o modelo dos gases ideais e suas limitações.Entender e aplicar a Primeira Lei da Termodinâmica. Compreender os princípios físicos dofuncionamento de uma máquina térmica e um refrigerador. Conceituar Entropia. Identificaros elementos básicos associados a uma onda: comprimento de onda, período, frequência evelocidade de propagação, bem como os fenômenos característicos do comportamentoondulatório como reflexão, refração, interferência e difração. Conhecer os fenômenosinerentes às ondas sonoras e suas implicações tecnológicas. Entender os princípios básicosda ótica geométrica e como eles podem explicar os processos de formação de imagensatravés de espelhos e lentes. Compreender a natureza ondulatória da luz através do estudodo espectro eletromagnético, polarização, interferência e difração de ondaseletromagnéticas.Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas etermodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2.SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, ondas eTermodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2.YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Termodinâmicae ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2.Bibliografia Complementar:CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica.Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007.FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:Bookman, 2008. v.1.HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2002. v.2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade emagnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações eOndas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.

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3º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Laboratório de Física II Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h

Ementa:Temperatura; calor; 1ª e 2ª leis da termodinâmica; propriedades dos gases; teoria cinéticados gases; transferência de calor e massa; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios;luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração; interferência, difração e polarizaçãoda luz.

Objetivos Geral e Específicos:Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica,oportunizando a construção do conhecimento. Aprender a lidar com escalas termométricas e termômetros. Compreender os processos detroca de calor dentro de um calorímetro e calcular calor específico dos materiais. Calcular ocoeficiente de dilatação de metais sólidos. Entender o comportamento de ondas numa molae ondas sonoras. Verificar o processo de formação de imagens através de lentes e espelhos,a dispersão, a polarização e a difração da luz.

Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: gravitação, ondas etermodinâmica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2.SERWAY, R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Oscilações, ondas eTermodinâmica. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2.YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física: Termodinâmicae ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.2.

Bibliografia Complementar:CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica.Reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2007.FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:Bookman, 2008. v.1.HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4.ed. São Paulo:Edgard Blucher, 2002. v.2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade emagnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações eOndas, Termodinâmica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.1.

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3º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Fundamentos da ComputaçãoDisciplina: Organização de Computadores Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40hEmenta:Categorização e aspectos históricos de evolução dos computadores; conceituação deorganização e arquitetura de computadores; níveis de abstração em sistemas decomputação; organização em blocos funcionais: processador, memória primária esecundária, entrada/saída e barramentos; paralelismo no projeto de processadores ao nívelde instruções e multiprocessamento; organização de máquinas multiprocessadas; medidasde desempenho de processamento.Objetivos Geral e Específicos:Apresentar os princípios básicos de funcionamento dos computadores com arquiteturaconvencional. Compreender a concepção de um sistema computacional em diferentes níveis de abstração.Compreender a natureza e as características dos sistemas de computação modernosdescrevendo os aspectos da organização de um computador que determinam as capacidadese o desempenho dos sistemas computacionais. Em conjunto com a disciplina de Arquiteturade Computadores oferecer embasamento teórico para a utilização, gerenciamento bemcomo para a concepção de projetos que simulem ou melhorem a organização e aarquiteturas de máquinas existentes

Bibliografia Básica:PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: ainterface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005MONTENEGRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro:LTC, 2007.STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho.8. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar:HENNESSY, J. L; Patterson, D. A. Computer Architecture: a quantitative approach. 4th Ed.San Francisco: Morgan Kaufmann, 2007.MUELLER'S, S. Upgrading and Repairing PCs. 20 Ed. Canada: Pearson Education, 2012.SIVARAMA, D. P. Fundamentals of Computer Organization and Design. New York:Springer, 2002. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC,2001. WEBER, R. F. Arquitetura de Computadores Pessoais. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2ªedição, 2001.

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3º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados IDisciplina: Programação Orientada a Objetos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Introdução ao paradigma orientado a objetos. Conceitos básicos da orientação a objetos,incluindo polimorfismo e suas variações. Linguagens orientadas a objeto e prática deprogramação orientada a objetos. Ambientes integrados de desenvolvimento. Tratamento deerros, exceções e eventos em programas. Programação de classes e métodos genéricos.Programação em múltiplas threads e persistência de dados. Classes e tipos de padrões deprojeto de software. Padrões de arquiteturas de software. Aspectos de qualidade de softwarerelativos à aplicação de padrões e a prática de programação usando padrões.

Objetivos Geral e Específicos:Desenvolver a capacidade de abstração de problemas para soluções em software orientado aobjetos.Compreender e comparar o paradigma de desenvolvimento de software orientado a objetosem relação a outros paradigmas de desenvolvimento. Utilizar linguagens de programaçãoorientadas a objetos e seus recursos no desenvolvimento de programas. Compreender eaplicar soluções documentadas (padrões) no desenvolvimento de software.

Bibliografia Básica:DEITEL, H. M; DEITEL, P. J. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando java. Rio de Janeiro:Elsevier, 2003.BATES, Bert. Certificação Sun para programador Java 5: SCJP: guia de estudo exame 310-055. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006

Bibliografia Complementar:FREEMAN, E.; et al. Use a cabeça!: Padrões de Projetos. Rio de Janeiro: Alta Books,2009.;MENDES, Douglas Rocha. Programação Java em ambiente distribuído: ênfase nomapeamento objeto-relacional com JPA, EJB e Hibernate . São Paulo: Novatec, 2011.;DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Como programar em C++. 3. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2001.;BORATTI, Isaías Camilo. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis: VisualBooks, 2007.;SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça!: Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,2010.

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3º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados IIDisciplina: Projeto e Análise Algoritmos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Fundamentos matemáticos para análise de algoritmos. Análise assintótica de algoritmos.Paradigmas de projeto de algoritmos. Algoritmos eficientes para ordenação, comparação desequências, problemas em grafos. Análise de Algoritmos Iterativos e Recursivos. O Uso deRelações de Recorrência para Análise de Algoritmos Recursivos. Medidas Empíricas dePerformance. Fundamentos de complexidade computacional, redução entre problemas,classes P e NP, problemas NP-Completos.

Objetivos Geral e Específicos:O aluno deverá ser capaz de reconhecer e lidar com tipos de problemas e de reconhecer epropor soluções eficientes para os mesmos, quando possível, através da aplicação dasdiversas técnicas de projeto e análise de algoritmos apresentadas.Conhecer o conjunto de técnicas de projeto e análise de algoritmos, com ênfase emparadigmas, estruturas de dados e nos algoritmos relacionados; Saber comparar asalternativas utilizando-se técnicas de análise de algoritmos; Conhecer classes específicas deproblemas e suas soluções eficientes; Dominar as principais técnicas utilizadas para projetare analisar algoritmos e sabendo decidir o que pode e o que não pode ser resolvidoeficientemente pelo computador.

Bibliografia Básica:CORMEN, T.H., LEISERSON, C.E., RIVEST, R.L. e STEIN, C., 2a, Algoritmos: Teoria ePrática, Campus, 2002DASGUPTA, S., PAPADIMITRIOU, C.H. e VAZIRANI, U., Algoritmos, McGraw-Hill,2009.ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em pascal e C. 2. ed. São Paulo,SP: Pioneira Thomson Learning, 2004. 552 p.

Bibliografia Complementar:GOODRICH, M.T. & TAMASSIA, R. Projeto de Algoritmos. Bookman, 2004. 696 p.LEVITIN, A. Introduction to the design & analysis of algorithms. 3rd ed. New Jersey:Pearson. 593 p.SIPSER, M., 2a, Introdução à Teoria da Computação, Thompson, 2007TOSCANI, L.V., VELOSO, P.A.S. Complexidade de Algoritmos. Porto Alegre: Bookman,2012. 280p.ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo:Thomson, 2007. xx, 621 p.

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4º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Cálculo IDisciplina: Cálculo Numérico Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Noções básicas sobre erros em operações aritméticas de ponto flutuante, séries de potência,métodos numéricos para obtenção de raízes de equações algébricas transcendentes, métodosnuméricos para resolução de sistemas lineares, Interpolação polinomial, Integraçãonumérica.

Objetivos Geral e Específicos:Aplicar algoritmos e métodos numéricos na solução de problemas.Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários para a resoluçãocomputacional de problemas trabalhosos ou impossíveis de resolver com as ferramentas teóricas. Realizar cálculos de raízes de equações e soluções desistemas lineares por computador; projetar e implementar sistemas capazes de realizarcálculos numéricos. Implementar algoritmos para a solução numérica de problemas, quandoa solução analítica puder ser automatizada.

Bibliografia Básica:FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio Carlos; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculonumérico. Rio de Janeiro: LTC, c2007SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculonumérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, c2003

Bibliografia Complementar:BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. SãoPaulo: Harbra, c1987.CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,2007.SCHERER, Cláudio. Métodos computacionais da física. 2. ed. São Paulo: Livraria daFísica, 2010.CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual.Florianópolis: Visual Books, 2007

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4º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Cálculo IDisciplina: Estatística Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h

Ementa:Elementos de probabilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas; distribuições deprobabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais; estimação;teste de hipótese e intervalo de confiança; correlação e regressão.

Objetivos Geral e Específicos:Capacitar os alunos a descrever e interpretar um fenômeno através de seus dados efornecer-lhes noções de probabilidade e distribuições de probabilidade, amostragem eestimação de parâmetros.

Bibliografia Básica:SOARES, J. F. Introdução a estatística. Belo Horizonte, 1993.BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.HINES, W.W.; BORROR, C.M.; MONTGOMERY, D.C.; GOLDSMAN, D.M.Probabilidade e estatística na engenharia. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:SPIEGEL,M.R.;SCHILLER,J.;SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e estatística. PortoAlegre: Bookman, 2004.GONÇALVES, C.F. F .Estatística. Londrina,E. UEL, 2002.WERKEMA, M. C. Série ferramentas da qualidade. v 2, 4 e 7 e 6. ed. São Paulo: QFCO.SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: Mc Grawll Hill. 1979.MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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4º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Física IDisciplina: Física III Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h

Ementa:Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico e lei de Gauss;potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica; forçaeletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; induçãoeletromagnética; lei de Faraday; lei de Lenz; indutância e energia do campo magnético;circuitos de corrente alternada.

Objetivos Geral e Específicos:Interpretar e analisar fenômenos naturais e identificar seus princípios fundamentais. Estudaro modelo teórico-matemático desses fenômenos e aplicá-los na resolução de problemas.Conhecer os processos de eletrização e interação entre cargas elétricas. Diferenciarcondutores e isolantes. Aprender os conceitos de campo elétrico e campo magnético.Estudar métodos de cálculo de campos entender o comportamento natural revelado pelasLeis de Gauss, Faraday e Ampère. Estudar circuitos de corrente contínua e alternada eentender a função dos elementos de circuito: resistência, capacitância, indutância e forçaeletromotriz.

Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade emagnetismo. 8.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3.YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:Eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3.

Bibliografia Complementar:CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de Janeiro:LTC, 2007.FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:Bookman, 2008. v.2.HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,2002. v.1.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade emagnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.

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4º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Laboratório de Física III Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h

Ementa:Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétrico; fluxo elétrico e lei de Gauss;potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; resistência elétrica; forçaeletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampére; induçãoeletromagnética; lei de Faraday; lei de Lenz; indutância e energia do campo magnético;circuitos de corrente alternada.

Objetivos Geral e Específicos:Proporcionar uma aprendizagem significativa através da comprovação científica,oportunizando a construção do conhecimento. Verificar a presença de campos elétricos e magnéticos e identificar superfíciesequipotenciais. Aprender a realizar medidas de corrente, diferença de potencial e resistênciae associar resistores e capacitores em série e em paralelo. Compreender o funcionamento eaprender a montar circuitos básicos de corrente contínua e alternada.

Bibliografia Básica:HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.3.SERWAY,R. A.; JEWETT, W. J. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade emagnetismo. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.3.YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; SEARS, F.; ZEMANSKI, M. Física:Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley (Pearson), 2009. v.3.

Bibliografia Complementar:CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica: Eletromagnetismo. Reimpr. Rio de Janeiro:LTC, 2007.FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, E. M. Lições de Física. Porto Alegre:Bookman, 2008. v.2.HEWITT, P. G. Física Conceitual. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.MOYSÉS, N. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher,2002. v.1.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros:Eletricidade emagnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. v.2.

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4º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Laboratório de Química Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 40 / TOTAL: 40h

Ementa:Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de “Química Geral”.

Objetivos Geral e Específicos:Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados em laboratórios de Química,especificando, na medida do possível, os critérios de utilização dos mesmos; utilizandotécnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos, para a efetiva resolução deproblemas. Durante o desenvolvimento do experimento, estabelecer relações entre teorias efenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do relatório científico referente aoexperimento realizado.

Bibliografia Básica:TRINDADE, D. F. Química básica experimental. São Paulo: Nacional, 1972.GOMES JÚNIOR, D. Química: laboratório. São Paulo: SCP, 1994.GOLGHER,M. Segurança em laboratório. Belo Horizonte: CRQ, 2003.

Bibliografia Complementar:SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R. Introdução à química experimental. SãoPaulo: McGraw-Hill, 1990.CHRISPINO, A. Manual de química experimental. São Paulo: Ática, 1990.RUSSELL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill,1980.MASTERTAN , W.L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C.L. Princípios de química. Riode Janeiro: Guanabara, 1990.SLABAUGH, W.A.; PARSONS, T. D. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1982.MOELLER, T.; BAILAR, J.C.; KLEINBERG, J.; GUSS, C.O.; CASTELLIAN, M. E.;METZ, C. Chemistry. New York: Academic Press,1980.

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4º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Química Geral Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h

Ementa:Estrutura e propriedades atômicas. Ligações químicas. Estrutura molecular. Compostosinorgânicos. Equações químicas. Estequiometria. Eletroquímica.

Objetivos Geral e Específicos:Possibilitar aos alunos a apreensão dos fundamentos básicos da Química Geral. Criarsituações de aprendizagem para que os alunos possam relacionar a importância dosconhecimentos químicos para compreensão dos processos químicos envolvidos naEngenharia de Computação.

Bibliografia Básica:ATKINS, P. W; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meioambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: CengageLearning, 2009.KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. 6 ed.São Paulo: Cengage Learning, 2009. v. 1.

Bibliografia Complementar:BROWN, T. L.; LEMAY JR., H. E.; BURSTEN, B. E. Química: ciência central. 7 ed. Riode Janeiro, RJ: LTC, 1999.KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. SãoPaulo: Cengage Learning, 2009. v. 2.RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.v.1.RUSSELL, J. B.; BROTTO, M. E. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.v.2.TRINDADE, D. F.; et al. Química básica experimental. 4. ed. São Paulo: Icone, 2010.

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4º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Projeto e Análise de AlgoritmosDisciplina: Técnicas de Programação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Técnicas de Projeto de Algoritmos: Método da Força Bruta, Pesquisa Exaustiva, AlgoritmoGuloso, Dividir e Conquistar, “Backtracking” e Heurísticas. Problemas intratáveis.Algoritmos em grafos. Busca em Largura e Profundidade. Algoritmos do Menor Caminho.Árvore Geradora. Ordenação Topológica. Ordenação em memória secundária. Árvores n-árias (B e B*).

Objetivos Geral e Específicos:Permitir que o aluno, ao término do curso, possa empregar diversas técnicas no projeto dealgoritmos, visando redução da complexidade.Compreender as principais técnicas de projeto de algoritmos, com suas aplicabilidades.Compreender os grafos como estrutura de dados e os principais algoritmos em seutratamento. Compreender e utilizar árvores n-árias na solução de problemas.

Bibliografia Básica:T.H. Cormen, C.E. Leiserson, R.L.Rivest e C. Stein, Algoritmos: Teoria e Prática, 2ª Ed.,Campus, 2002U. Manber, Introduction to Algorithms: a Creative Approach, Addison-Wesley, 1989S. Dasgupta, C. Papadimitriou e U. Vazirani, Algoritmos, McGraw-Hill, 2009.

Bibliografia Complementar:M. Sipser, Introdução à Teoria da Computação, 2ª Ed., Thompson, 2007F. Preparata e M. Shamos, Computational Geometry, Springer, 1985.A. Aho, J. Hopcroft, J. Ullman. The Design and Analysis of Computer Algorithms.Addison-Wesley, 1974.N. Ziviani. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Cengage Learning,2010.J. Kleinberg e E. Tardos. Algorithm Design. Addison Wesley, 2005.G. Brassard e P. Bratley, Algorithimics: theory and practice, Prentice-Hall, 1996.

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5º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Banco de Dados I Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h

Ementa:Introdução a bancos de dados. Modelos de dados. Abordagem Entidade Relacionamento.Abordagem Relacional. Transformações entre modelos. Modelagem conceitual e lógica.Normalização. Ferramentas de modelagem. Álgebra Relacional. Linguagem de Consulta.Visões. Procedimentos armazenados e funções. Gatilhos. Projeto Físico de Banco de Dados.

Objetivos Geral e Específicos:Entender os conceitos de bancos de dados e modelos de dados; Ser capaz de modelarbancos de dados utilizando diagramas entidade-relacionamento e esquemas lógicos; aplicartransformações entre modelos de dados; Normalizar bancos de dados utilizando as formasnormais; Utilizar ferramentas computacionais para a modelagem de banco de dados; sercapaz de construir consultas a bancos de dados relacionais por meio da álgebra relacional ede linguagem de consulta estruturada; criar visões, procedimentos armazenados e gatilhosem bancos de dados; projetar fisicamente banco de dados;

Bibliografia Básica:ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: PearsonAddison Wesley, 2005.HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed.São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia Complementar:BEIGHLEY, L. Use a cabeça! : SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Makron Books, 2003.MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 13. ed.São Paulo: Érica, 2006.SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3.ed. São Paulo: Campus, 2007.

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5º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Desenho Técnico Código: Carga Horária: Teórica: 0 + Prática: 80 / TOTAL: 80hEmenta:Projeção ortogonal; Mudança de projeção; Rotação; Rebatimento. Percepção do espaçobidimensional. Representação gráfica: Normas e convenções de desenho técnico. Projeçõesortográficas. Escalas de desenho. Perspectivas isométricas. Perspectivas Cavaleira.Aplicação da computação gráfica em projetos de engenharia: Sistemas de representaçãográfica. Desenho arquitetônico.

Objetivos Geral e Específicos:Desenvolver no aluno a capacidade de ler e executar desenhos técnicos de engenharia comênfase no desenvolvimento da visualização espacial. Proporcionar conhecimentos práticossobre o método de concepção e as normas que regem o desenho técnico. Ler e interpretarprojetos. Desenvolver no aluno a capacidade técnica necessária à realização de um desenhode engenharia em uma plataforma gráfica.

Bibliografia Básica:BALDAM, R. de L.; COSTA, L. AutoCAD 2007: utilizando totalmente. 2. ed. São Paulo:Erica, 2008. 458 p. MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao livrotécnico, 2004. 143 p. LIMA, C. C. N. A. de. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008.332 p. (Coleção P D). VOLLMER, D. Desenho técnico. Rio de Janeiro, RJ: Ao livro técnico, 1982. 114 p.

Bibliografia Complementar:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10067. Princípios geraisde representação em desenho técnico – Vistas e Cortes. Rio de Janeiro, 1989.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10068. Folha de desenho:Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro, 1987.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10126. Cotagem emdesenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10582. Apresentação dafolha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10647. Desenho técnico.Rio de Janeiro, 1995.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8402: Execução decaracter para escrita de desenho técnico. Rio de Janeiro 1994.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8403. Aplicação de linhasem desenhos–Tipos de Linhas–Larguras de Linhas. Rio de Janeiro, 1984.OBERG, L. Desenho arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1997.156p.PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1990. 128 p. SILVEIRA, S. J. da. Aprendendo AutoCAD 2008 - Simples e Rápido. Florianópolis: VisualBooks, 2008. 256 p.

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5º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Física IIIDisciplina: Eletrônica Analógica e de Potência Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80hEmenta:Diodos de junção PN. Diodo zener. Circuitos com diodos. Transistores: tipos, princípios deoperação, características e polarização. Circuitos amplificadores e de chaveamento comtransistores. Tiristores: tipos e características. Circuitos com tiristores. Dispositivosoptoeletrônicos. Amplificador operacional ideal. Circuitos com amplificadoresoperacionais. Fontes de alimentação e outros equipamentos utilizados nas aplicaçõesindustriais.

Objetivos Geral e Específicos:Identificar dispositivos semicondutores em circuitos eletrônicos; Analisar circuitos comdiodos retificadores; Desenhar formas de onda de circuitos retificadores; Analisar circuitoscom transistores; Utilizar o transistor como chave e amplificador; Analisar circuitos básicoscom amplificadores operacionais; Utilizar amplificadores operacionais; Identificarcomponentes eletrônicos de potência; Calcular os valores de tensão, corrente e potência doscircuitos eletrônicos; Analisar circuitos retificadores de potência controlados; Especificarretificadores de potência; Analisar circuitos conversores de potência CC/CA e suasaplicações.

Bibliografia Básica:BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. SãoPaulo: Prentice-Hall, C 2004. 672p.CAPUANO, F. G.; MARINO, A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica . 22.ed. ed.Érica. 312p.MALVINO, A. P. Eletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. 2V.

Bibliografia Complementar:AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pretence Hall, 2000. 479p.CAPELLI, A. Eletrônica para Automação. 1 ed. ed. Antenna, 2004. 118p.MARQUES, A. E. B.; LOURENÇO, A. C. Dispositivos Semicondutores: diodos etransistores. 1.ed. ed. Erica, 1996. 416p.OTÁVIO, M. Ensino modular. Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores. 5ed. ed. Erica. 392p.SEDRA, A. S.; Smith, K.C. MICROELETRÔNICA. Makron Books, São Paulo, 2000.

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5º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Física IIIDisciplina: Eletrotécnica Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60hEmenta:Grandezas Elétricas; Elementos de Circuitos Elétricos; Circuitos de Corrente Contínua;Circuitos de Corrente Alternada; Medição Elétrica e Magnética; Circuitos monofásicos etrifásicos; Equipamentos Elétricos; Noções de Sistemas de Distribuição Industrial; Motores:princípio de funcionamento e ligações; Noções de Manutenção Elétrica.

Objetivos Geral e Específicos:Compreender o conjunto de tecnologias que usam os fenômenos eletromagnéticos com oobjetivo de transformar, armazenar, processar e transmitir energia, ou seja, usar aeletricidade para a realização de trabalho.

Bibliografia Básica:ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 1997.CREDER, H. Instalações elétricas. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493problemas propostos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1991.

Bibliografia Complementar:BARTKOWIAK, Robert A. – Circuitos Elétricos- Makron Books do Brasil Ltda. – 1995.GUSSOW, Milton – Eletricidade Básica – McGraw-Hill do Brasil Ltda. -1985.O’MALLEY, J. – Análise de Circuitos- Makron Books do Brasil Ltda. – 1994.THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos ElétricosLineares. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2011.YARO BURIAN JR & LYRA, A. C. C.. Circuitos Elétricos. Prentice-Hall, 2006.

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5º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Geometria Analítica e Álgebra Linear, Física IDisciplina: Resistência dos Materiais Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h

Ementa:Conceitos fundamentais da resistência dos materiais, esforços simples, tração e compressão– torção – flexão, flexão composta, análise de tensões – estado plano.

Objetivos Geral e Específicos:Visão geral dos componentes estruturais, bem como, o dimensionamento de uniões eelementos estruturais.Analisar as forças atuantes em peças ou equipamentos, e dimensioná-los ara que suporte osesforços empregados.

Bibliografia Básica:HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. Pearson, 2010.BUDYMAS, Richard G; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de Shigley: projeto deengenharia mecânica . 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011 RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed.Rio de Janeiro: LTC, c2003

Bibliografia Complementar:BEER; JOHNSTON. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw Hill, 1982.MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 10. ed. São Paulo: Érica, 2012.CHEMELLO, A; Luzzatto, D. Mecânica dos Sólidos. 12Edição Porto Alegre: Porto Alegre,1988. CRAIG JR, R. R. Mecânica dos Materiais 2 edição . Rio de Janeiro: LTC, 2003. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo:Érica, 2013.

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6º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Banco de Dados IDisciplina: Banco de Dados II Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h

Ementa:Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD): Arquitetura, Integridade, Controlede Concorrência, Segurança, Gerenciamento de Transações, Recuperação após Falha,Armazenamento e Indexação, Processamento de Consultas. Bancos de Dados Distribuídos.Tópicos Especiais em Banco de Dados.

Objetivos Geral e Específicos:Ser capaz de conhecer e analisar a arquitetura e funcionamento de um sistema degerenciamento de bancos de dados. Entender e implementar técnicas de controle deconcorrência, recuperação de dados após falhas, armazenamento e indexação. Conhecerconhecer o funcionamento processadores de consultas, bem como, modificar consultas paraobter melhor desempenho. Entender o funcionamento de bancos de dados distribuídos.Aplicar controle de segurança e gerenciamento de transações em sistemas de gerenciamentode banco de dados.

Bibliografia Básica:DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: PearsonAddison Wesley, 2005.RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed.São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

Bibliografia Complementar:BEIGHLEY, L. Use a cabeça! : SQL. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.GRAVES, M. Projeto de Banco de Dados com XML. São Paulo: Makron Books, 2003.MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 13. ed.São Paulo: Érica, 2006.SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 3.ed. São Paulo: Campus, 2007.

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6º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Cálculo I, Física IIDisciplina: Fenômenos de Transportes Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80h

Ementa:Conceitos básicos. Balanços globais de massa e energia. Estática dos fluidos. Cinemática edinâmica dos sistemas fluidos. Perda de carga. Transferência de calor por condução,convecção e radiação. Transferência de massa por difusão e convecção. Trocadores decalor.

Objetivos Geral e Específicos:Fornecer as noções fundamentais na área de Mecânica dos Fluidos e de Transmissão deCalor presentes em vários tipos de processamento e tratamento de materiais. Contribuir para a formação básica indispensável à participação do futuro engenheiro emprojetos relacionados com o aproveitamento ou a economia de energia, o confortoambiental, o saneamento ambiental e a ecologia.

Bibliografia Básica:FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC,2001.INCROPERA,F. P.;DEWITT,D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio deJaneiro: Guanabara Koogan, ,1992.SHAMES,I. H. Mecânica dos fluidos: princípios básicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.v.1.

Bibliografia Complementar:BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Riode Janeiro: LTC, 2004. 838 p.BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2005. 410 p.FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1998. 662 p.MUNSON,B. R.;YOUNG,D. F.;OKIISHI,T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. SãoPaulo: Edgard Blücher, 1997. v.2.POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, M. Mecânica dos fluidos. São Paulo:Pioneira, 2004. 688 p.SCHIMIDT,F. W.;HENDERSON,R. E.;WOLGEMUTH,C. H. Introdução às ciênciastérmicas. São Paulo: Edgard Blücher,1996.STREETERS, V. L.; WYLIE, B. Mecânica dos fluidos. São Paulo: McGraw-Hill,1982.WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill, 1999. 570 p.

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6º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Análise e Projeto de SistemasDisciplina: Gerência de Projetos Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Conceitos de gerência de projetos. Gerência de Projetos de Software. Técnicas deGerenciamento de Projetos. Processos de Gerenciamento de TI. Boas Práticas em Gestão deProjetos. Diagramas Auxiliares em Gestão de Projetos. Frameworks de Gestão de Projetos.Áreas de conhecimento em gerência de software. Sistemas computacionais para a gestão devariáveis e parâmetros de projetos.

Objetivos Geral e Específicos:Entender e aplicar conceitos de gerência de projetos genéricos. Entender e aplicar técnicasespecíficas de gerenciamento de projetos no âmbito de projeto de software. Conhecer edefinir em consonância com o contexto os mais adequados processos e técnicas degerenciamento visando alinhamento com as boas práticas em gestão de projetos. Interpretar,modificar, construir e aplicar as práticas definidas nas áreas de conhecimento básicas degestão de projetos. Utilizar sistemas computacionais no auxílio ao gerenciamento derecursos, metas e atividades de projetos.

Bibliografia Básica:KERZNER, H. Gestão de Projetos. Ed. 1. São Paulo: Bookman, 2005.MARTINS, J. C. C. Técnicas para gerenciamento de projetos de software. 4. ed. Rio deJaneiro: Brasport, 2007.SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar:FILHO, A. T.. Gerenciamento de Projetos em 7 passos – Uma abordagem prática. SãoPaulo: M.Books, 2011.INSTITUTE, P. M. Pmbok: um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos. Ed.4. São Paulo: Saraiva, 2012.LEWIS, J. P. Como gerenciar projetos com eficácia. Ed. 3. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.OLIVEIRA, G. B. MS Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Makron Books,2005.PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005.

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6º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Eletrônica Analógica e de PotênciaDisciplina: Sistemas Digitais I Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h

Ementa:Sistemas de numeração e suas operações: binário, octal, decimal e hexadecimal; Conversãode bases. Método da Paridade para Detecção de Erros; Funções Lógicas e portas Lógicas:Famílias Lógicas TTL e CMOS; Funções AND, OR, NOT, NAND, NOR, XOR e XNOR;Simbologia, tabelas-verdade e circuitos equivalentes; Desenho de circuitos lógicos. Álgebrade Boole; Mapa de Karnaugh; Circuitos Aritméticos – Somadores e Subtratores;

Objetivos Geral e Específicos:O aluno deverá ser capaz de analisar o funcionamento de circuitos digitais e projetarcircuitos lógicos combinacionais.

Bibliografia Básica:IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo,1984.MALVINO, A.P.; LEACH, D.P. Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações. Volumes 1 e2.Editora McGraw Hill, São Paulo, 1989.TOCCI, R.J. Sistemas Digitais. 8a. Edição. Editora Pearson Education do Brasil, São Paulo,2003.

Bibliografia Complementar:BIGNELL, J.W; DONOVAN, R.L. Eletrônica Digital. Volumes 1 e 2. Editora MakronBooks, São Paulo, 1995.ROTH JR., C. H. & JOHN, L. K. Digital Systems Design Using VHDL, Hardcover, 2007.SMITH, D. J. HDL Chip Design: A Practical Guide for Designing, Synthesizing andSimulating ASICs and FPGAs Using VHDL or Verilog, Ed. 8, Doone Publications, 2000.TAUB, H.; SCHILLING, D. Eletrônica Digital. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1982.WAKERLY, J. F. Digital Design Principles and Practices, Ed. 3, Prentice Hall, 2000.

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6º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Sistemas Operacionais Código: Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: - / TOTAL: 80h

Ementa:Conceitos Básicos. Evolução dos Sistemas Operacionais. Estrutura e Funções dos SistemasOperacionais. Gerenciamento de processos. Comunicação Interprocessos. Sincronismo deProcessos. Gerência de Memória. Gerência de Dispositivos. Sistemas de Arquivos. SistemaOperacional Distribuído.

Objetivos Geral e Específicos:A disciplina Sistemas Operacionais tem por objetivo fornecer ao aluno uma visão detalhadados principais mecanismos envolvidos na concepção de um sistema operacional moderno.O curso está dividido em 5 grandes módulos: Noções de Base, Gerência de Processos,Gerência de Memória, Gerência de Arquivos e Gerência de E/S. Cada módulo apresenta oconjunto de soluções teóricas existentes para resolver o problema. Permitir: a) Distinguir osdiversos módulos que compõem um sistema operacional. b) Distinguir o sistemaoperacional dos demais softwares de base. c) Enumerar os problemas e as respectivassoluções teóricas que são normalmente encontrados no projeto de um sistema operacional.

Bibliografia Básica:SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com java. Ed. 7.Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. Ed. 3. PortoAlegre: UFRGS/Sagra Luzatto, 2004.TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. Ed. 3. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2011.

Bibliografia Complementar:MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio deJaneiro: LTC , 2007.MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro:LTC, 2011.SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Sistemas operacionais com java. Riode Janeiro: Campus, 2005.STUART, B. L. Princípios de sistemas operacionais: projetos e aplicações . São Paulo:Cengage Learning, 2011.SILBERSCHTZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos desistemas operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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7º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Organização de Computadores, Sistemas Digitais IDisciplina: Arquitetura de Computadores Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h

Ementa:Conceituação de arquitetura do conjunto de instruções; evolução das arquiteturas decomputadores; alternativas de projeto do conjunto de instruções; exemplos de arquiteturasconsiderando categorias diferentes de computadores; nível da linguagem de montagem;linguagem de montagem; aspectos sobre a representação e a comunicação de dados nosistema, modos de endereçamento de dados, tratamento de erros e interrupções deprocessamento; projetos para processamento de alta performance; instruções e sistemasmultiprocessados; microprogramação de processadores; implementação e testes decomponentes de processador usando linguagens de descrição de hardware.

Objetivos Geral e Específicos:Compreender os princípios de projeto que norteiam o desenvolvimento dos dispositivoscomputacionais modernos e os aspectos da organização e da arquitetura que determinam ascapacidades e o desempenho nos sistemas computacionais. Compreender a concepção de dispositivos computacionais em diferentes níveis deabstração, praticando a microprogramação de processadores e a construção dos blocosfuncionais no nível da lógica digital. Em conjunto com a disciplinas de Organização deComputadores oferecer embasamento teórico para a utilização e o gerenciamento dossistemas computacionais existentes. Em conjunto com as disciplinas de Organização deComputadores e Sistemas Digitais apresentar técnicas e tecnologias para a concepção deprojetos de hardware que simulem ou melhorem a organização e a arquiteturas de máquinasexistentes.

Bibliografia Básica:HENNESSY, John L; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: umaabordagem quantitativa . 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2014PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: ainterface hardware/software. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. PortoAlegre: Bookman, 2012.

Bibliografia Complementar:PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de computadores: de microprocessadores asupercomputadores . São Paulo: McGraw-Hill, 2008MORSE, Stephen P.; QUADROS, Daniel (Tradutor). A arquitetura do 8036/387. Rio deJaneiro: Campus, 1989TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo:Pearson Education, 2007PEDRONI, Volnei A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo:Pearson, 2010

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7º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Lógica, Matemática DiscretaDisciplina: Linguagens Formais e Autômatos Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h

Ementa:Conceitos básicos de linguagens formais; linguagens regulares; linguagens livres decontexto, sensíveis ao contexto e irrestritas; linguagens recursivamente enumeráveis erecursivas; autômatos finitos e expressões regulares; autômatos de pilha; máquinas deTuring; hierarquia das classes de linguagem; computabilidade e decidibilidade.

Objetivos Geral e Específicos:Dominar as noções de linguagens formais e dos grupos autômatos finitos reconhecedoresdas 4 classes de linguagens: regulares, livres de contexto, dependentes de contexto e comestrutura de frase.. Apresentar os fundamentos teóricos das linguagens formais.Apresentar os fundamentos teóricos das linguagens formais; compreender as classes delinguagem e máquinas reconhecedoras; Compreender a complexidade computacionalinerente ao reconhecimento das diferentes classes de linguagens, bem como suaclassificação hierárquica; Compreender a classificação de soluções quanto àcomputabilidade e à decidibilidade

Bibliografia Básica:ROSA, João Luis Garcia. Linguagens formais e autômatos. Rio de Janeiro: LTC, c2010SIPSER, Michael. Introdução à teoria da computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning,c2007.VIEIRA, N. J. Introdução aos fundamentos da computação: linguagem e máquinas. SãoPaulo: Thomson, 2006.

Bibliografia Complementar:DIVERIO, T. A.; MENEZES, P. F. B. Teoria da computação: máquinas universais ecomputabilidade. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos de Teoria da Computação. 2 Ed. PortoAlegre: Bookman, 2004.HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D.; MOTWANI, Rajeev. Introdução à teoria dosautômatos, linguagens e computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003MENEZES, P. B. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto,2005.CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2012

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7º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Paradigmas de Programação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Evolução das principais linguagens de programação. Descrição de Sintaxe e Semântica.Análise Léxica e Sintática. Tipos de Dados. Tipos de Dados Abstratos. Expressões deInstruções de Atribuição. Suporte para Programação Orientada a Objetos. Linguagens deProgramação Funcionais. Linguagens de Programação Lógicas.

Objetivos Geral e Específicos:Apresentar conceitos fundamentais de linguagens de programação, estes de grandeimportância para formação de um bom programador. Apresentar ainda alguns paradigmas de programação e a sua colocação histórica dodesenvolvimento da computação. Apresentar linguagens de programação referentes aosparadigmas.

Bibliografia Básica:MELO, A.C.V.; SILVA, F.S.C. Princípios de Linguagens de Programação. Editora EdgardBlücher Ltda., 2003SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. São Paulo: Bookman, 5ed,2005.VAREJÃO, F. Linguagens de Programação: Conceitos e Técnicas, Elsevier , 2004.

Bibliografia Complementar:FRIEDMAN, L. W. Comparative Programming Languages. Prentice Hall, 1991.GHEZZI, C & JAZAYER, M. Programming Language Concepts. 2nd Edition, Wiley, 1987.PRATT, T. & ZELKOWITZ, M. V. Programming Languages Design and Implementation,Prentice-Hall, 2001.SETHI, R. Programming Languages: Concepts and Constructs, Addison Wesley, 1996.WATT, D. Programming Language Concepts and Paradigms, Prentice-Hall, 1993.

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7º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Redes de Computadores Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80hEmenta:Conceitos básicos de comunicação de dados. Modelos de comunicação em redes decomputadores. Hardware e Software para redes de computadores. Camadas da arquiteturaTCP/IP. Transmissão de dados sem fio. Tipos de Enlace, Códigos, Modos e Meios deTransmissão. Protocolos e Serviços de Comunicação. Terminologia, Topologias, Modelosde Arquitetura e Aplicações. Especificação de Protocolos. Internet e Intranets. Interconexãode Redes. Redes de Banda Larga. Avaliação de Desempenho.

Objetivos Geral e Específicos:Fornecer ao aluno uma visão clara de como são caracterizadas as redes de computadores eas tendências tecnológicas atuais nessa área.Introduzir os conceitos básicos de estruturas de redes e de protocolos de comunicação.Abordar os principais serviços em uso atualmente bem como os padrões existentes.Apresentar a arquitetura dos protocolos da Internet, descrevendo sua estrutura e operação.Estudar o mecanismo de endereçamento e o encaminhamento de pacotes. Apresentar osprincipais protocolos de aplicação e questões relacionadas à implementação de aplicaçõesbaseadas no modelo cliente X servidor.

Bibliografia Básica:KUROSE, J. F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a internet : uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. xxiii, 614 p. : il. ; 28 cm.TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Ed. 4. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,2003.TANENBAUM, A. S; WETHERALL, David. Redes de computadores. Ed. 5. Pearson,2011.TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

Bibliografia Complementar:BARRET, K. Redes de Computadores. LTC, 2010, 500p.MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. LTC: 2009OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de Computadores – Princípios, Tecnologias e Protocolospara o Projeto de Redes. LTC, 2008, 595p.OREBAUGH, A. Wireshark & Ethereal Network Protocol Analyzer Tooklkit. Syngress.2006.SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquitetura eplanejamento. São Paulo: Érica, 2007. 320p.STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicaçõescorporativas. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xvi, 449 pRODRIGUEZ, A. et al. TCP/IP tutorial and technical overview. 7. ed. New Jersey: PrenticeHall, c2002. xxi, 957p.VASCONCELOS, L. C. Fundamentos de redes. Goiânia: Terra, 2003.PERIÓDICOS:RTI: REDES, TELECOM E INSTALAÇÕES

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7º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Sistemas Digitais IDisciplina: Sistemas Digitais II Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h

Ementa:Circuitos de Processamento de dados: Projeto de circuitos multiplexadores; Projeto decircuitos demultiplexadores; Codificadores e decodificadores; Circuitos geradores everificadores de paridade; Circuitos para Habilitar/Desabilitar; Características Básicas deCIs Digitais; Pesquisa de Falha em Sistemas Digitais; falhas internas e externas; Estudo deum Caso de Pesquisa de Falhas; Circuitos Sequenciais – Flip-Flops. Multivibradores etemporizadores. Projetos de circuitos sequenciais. Memórias e dispositivos lógicos-programáveis: RAM, SRAM, ROM, PROM, EPROM. Linguagem VHDL. CircuitosLógicos MSI.

Objetivos Geral e Específicos:Ser capaz de analisar o funcionamento de circuitos digitais. Projetar circuitos lógicossequenciais. Conhecer o princípio de funcionamento de memórias; Conhecer o princípio defuncionamento dos dispositivos programáveis; Conhecer o princípio de funcionamento dosmicroprocessadores.

Bibliografia Básica:IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. São Paulo,1984.MALVINO, A.P.; LEACH, D.P. Eletrônica Digital, Princípios e Aplicações. Volumes 1 e2.Editora McGraw Hill, São Paulo, 1989.TOCCI, R.J. Sistemas Digitais. 8a. Edição. Editora Pearson Education do Brasil, São 2003.

Bibliografia Complementar:BIGNELL, J.W; DONOVAN, R.L. Eletrônica Digital. Volumes 1 e 2. Editora MakronBooks, São Paulo, 1995.ROTH JR., C. H. & JOHN, L. K. Digital Systems Design Using VHDL, Hardcover, 2007.SMITH, D. J. HDL Chip Design: A Practical Guide for Designing, Synthesizing andSimulatingASICs and FPGAs Using VHDL or Verilog, Ed. 8, Doone Publications, 2000.TAUB, H.; SCHILLING, D. Eletrônica Digital. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1982.WAKERLY, J. F. Digital Design Principles and Practices, Ed. 3, Prentice Hall, 2000.

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7º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Lógica, Organização de ComputadoresDisciplina: Sistemas Embarcados Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Fundamentos, aplicações e requisitos de sistemas embarcados; Tendências tecnológicas.Especificação de sistemas embarcados: Linguagens e modelos computacionais; Hardwarepara Sistemas Embarcados; Otimização de Sistemas Embarcados; Linguagem VHDL.

Objetivos Geral e Específicos:Apresentar os princípios de projeto e otimização de sistemas embarcados desde suaespecificação até a implementação de seus componentes de hardware e software, passandopelo refinamento estrutural e comportamental ao longo de diferentes níveis e estilos dedescrição.

Bibliografia Básica:Peter Marwedel, “Embedded System Design”, Springer, 2006.Jantsch, Axel. Modeling embedded systems and socs: concurrency and time in models ofcomputation. San Francisco: Morgan Kaufmann, 2004. 351p.Jerraya, Ahmed Amine. Multiprocessor systems-on- chips. Amsterdam: Elsevier, 2005.581p.

Bibliografia Complementar:Kopetz, Hermann. Real time systems :design principles for distributed embeddedapplications. Boston : Kluwer Academic, 2004. 338 p.Li, Qing. Real-time concepts for embedded systems. San Francisco, CA : CMP, c2003.294p.Marwedel, Peter. Embedded system design. Boston: Kluwer, 2003. 241 p.Son Sang H., Lee I., and Leung J. Handbook of Real-Time and Embedded Systems. BocaRaton: Chapman and Hall, 2008. 800p.Zurawski, R. Embedded Systems Handbook. Boca Raton: Taylor & Francis, 2006. 1160p.

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8º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Linguagens Formais e AutômatosDisciplina: Compiladores Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 40 / TOTAL: 60h

Ementa:Compiladores e Interpretadores. Análise Léxica e Sintática. Tabelas de Símbolos. Esquemasde Tradução. Ambientes de Tempo de Execução. Representação Intermediária. AnáliseSemântica. Geração de Código. Otimização de Código. Bibliotecas e Compilação emSeparado.

Objetivos Geral e Específicos:Permitir a compreensão do processo de compilação em suas etapas básicas e as técnicas deconstrução de compiladores.Compreender e especificar uma linguagem de programação definindo os componentes deseu respectivo compilador, bem como as possíveis otimizações; Conhecer e aplicarconceitos dos diversos tipos de análise em processos de compilação. Distinguir as etapasrelativas a um projeto de um compilador, bem como as diferenças existentes entre aCompilação, Montagem, Ligação e Interpretação.

Bibliografia Básica:AHO, A. V. et al. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2. ed. PearsonEducation, 2007.DELAMARO, M. E. Como Construir um Compilador: Utilizando Ferramentas Java. SãoPaulo: Novatec, 2004.LOUDEN, K.C. Compiladores: Princípios e Práticas. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

Bibliografia Complementar:MENEZES, P. B. Linguagens Formais e Autômatos. 6. ed. São Paulo: Bookman, 2010.PRICE, A. M. A.; TOSCANI, S. S. Implementação de Linguagens de Programação:Compiladores. ed. 3. São Paulo: Bookman, 2008.RAMOS, M. V. M.; JOSÉ NETO, J.; VEGA, I. S. Linguagens Formais: Teoria, Modelageme Implementação. São Paulo: Bookman, 2009.RICARTE I. L. M. Introdução à Compilação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.ROSA, J. L. G. Linguagens Formais e Autômatos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

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8º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Fundamentos de Administração e Empreendedorismo Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: – / TOTAL: 60h

Ementa:Introdução ao Estudo da Administração, Abordagem Clássica da Administração,Abordagem Humanística da Administração e Teoria Neoclássica da Administração. Análisehistórica do empreendedorismo. O processo empreendedor. A importância doempreendedor.

Objetivos Geral e Específicos:Possibilitar ao aluno a compreensão dos conceitos básicos introdutórios ao estudo daAdministração e Empreendedorismo. Despertar interesse e descrever o perfil do empreendedor.

Bibliografia Básica:CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro,RJ: Campus, 2004. 632 p.ARAUJO, Luis César G. de. Teoria geral da administração: aplicação e resultados nasempresas brasileiras. São Paulo, SP: Atlas, 2004. 291 p.DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006. 304 p.

Bibliografia Complementar:CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ:Campus, 2002. v.2. 537 p.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.Rio de Janeiro: Campus, 2003.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183 p.CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ:Campus, 2000.710 pBERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.

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8º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Física IIIDisciplina: Instalações Elétricas Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60h

Ementa:Projeto: Conceitos, Atribuições e Responsabilidade Profissional; Projeto de InstalaçõesElétricas: Conceito, Normalização, Etapas de Elaboração de um Projeto Elétrico;Luminotécnica; Previsão de Cargas nas Instalações Elétricas; Divisão da Instalação emCircuitos / Demanda; Condutores Elétricos – Dimensionamento; Dimensionamento deEletrodutos; Instalações para Motores Elétricos; Dispositivos de Proteção ContraSobrecorrentes, Curtos-circuitos; Aterramento e Proteção Contra Choques Elétricos;Proteção Contra Descargas Elétricas Atmosféricas; Estimativa de Custo da Instalação.

Objetivos Geral e Específicos:Elaborar e executar projetos elétricos de baixa e média tensão; Elaborar e executar projetosde iluminação de interiores; Interpretar diagramas elétricos de instalações de baixa e médiatensão; Elaborar e executar projetos elétricos de força motriz; Elaborar e executar projetosde aterramento; Elaborar e executar projetos de proteção contra descargas atmosféricas –SPDA; Conhecer e aplicar Normas Técnicas; Consultar Catálogos, Sites e ManuaisTécnicos; Elaborar listagem e Orçamento de Materiais Elétricos; Aplicar Softwareespecífico para Projetos Elétricos.

Bibliografia Básica:NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.CREDER, H. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.COTRIM, A. Instalações Elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalaçõeselétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5413: Iluminância deinteriores. Rio de Janeiro, 1992.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção deestruturas contra descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, 2001.CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino – “Instalações Elétricas Prediais” – 10a.Edição – Editora Érica 2004 – São Paulo.MAMEDE, João – “Manual de equipamentos elétricos" – Vol 1 – 3ª edição – LivrosTécnicos e Científicos Editora S/A – Rio de Janeiro.MAMEDE, João – “Instalações Elétricas Industriais" – 6ª edição – Livros Técnicos eCientíficos Editora – Rio de Janeiro.MOREIRA, Vinícius Araújo – “Iluminação e Fotometria” – São Paulo Editora EdgardBlucher Ltda. 1976 – Edição Única.

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8º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados IDisciplina: Inteligência Artificial Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 20 / TOTAL: 60hEmenta:Linguagens Simbólicas. Programação em Lógica. Resolução de Problemas como Busca.Estratégias de Busca, Busca Cega e Busca Heurística. Hill climbing, best first, simulatedannealing e Algoritmo A*. Busca como Maximização de Função. Grafos And/Or.Esquemas para Representação do Conhecimento: Lógicos, em Rede, Estruturados,Procedurais. Sistemas de Produção com Encadeamento para a Frente e Encadeamento paratrás. Raciocínio Não-Monotônico. Formalismos para a Representação de ConhecimentoIncerto. A Regra de Bayes. Conjuntos e Lógica Fuzzy. Aprendizado de Máquina.Aprendizado Indutivo. Árvores de Decisão, Redes Neurais e Algoritmos Genéticos.Sistemas Especialistas. Processamento de Linguagem Natural. Agentes Inteligentes.Robótica.Objetivos Geral e Específicos:Introduzir os conceitos e os fundamentos da inteligência artificial e computacional, bemcomo suas técnicas, metodologias e algoritmos, visando aplicações em engenharia e áreascorrelatas. Fornecer os instrumentos computacionais para a consolidação dos conceitos, dosfundamentos e solução de problemas no contexto da IA. Aplicar os conceitos e técnicas deinteligência artificial na resolução de problemas computacionais. Considerar as vantagens edesvantagens de cada técnica aplicada à solução de um problema.Bibliografia Básica:COPPIN, B. Inteligência artificial. [Artificial intelligence]. Tradução e revisão técnica JorgeDuarte Pires Valério. Rio de Janeiro: LTC, c2010. xxv, 636 p.COSTA, E.; SIMÕES, A. Inteligência Artificial: Fundamentos e Aplicações. 2 ed. FCA –Editora de Informática, 2008.RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial: referência completa para cursos decomputação. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Bibliografia Complementar:BRAGA, A. P.; CARVALHO, A. P. L. F.; LUDEMIR, T. B. Redes neurais artificiais : teoriae aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC , 2011. 226 p.FACELI, K. LORENA, A.C., GAMA, J. CARVALHO, A.C.P.L.F. Inteligência Artificial:Uma abordagem de aprendizado de máquina. Rio de Janeiro: LTC. 2011. 394p.FERNANDES, A.M.R. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis, SC: VisualBooks, 2005. 160 p.FLORES, C. D. Fundamentos dos Sistemas Especialistas. In: BARONE, D. A. C. (Ed.).Sociedades Artificiais: a nova fronteira da inteligência nas máquinas. Porto Alegre:Bookman, 2003. p.332.LUDWIG JUNIOR, O; COSTA, E.M.M. Redes neurais: fundamentos e aplicações comprogramas em C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 125p

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8º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Interface Homem-Máquina Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h

Ementa:Definição de usabilidade, gerações de interface, dispositivos de interação, ciclo de vida naEngenharia da Usabilidade, heurística para usabilidade, padrões de interfaces, interação dousuário com o sistema hipermídia, avaliação da usabilidade de sistemas, testes deusabilidade, influência da diversidade cultural.

Objetivos Geral e Específicos:A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de avaliar a usabilidade de sistemascomputacionais. Projetar e implementar sistemas computacionais considerando padrões deusabilidade.

Bibliografia Básica:NIELSEN, J.; LORANGER, H. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade.São Paulo: Elsevier, 2007.PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre: Bookman, 2005.ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. C. Design e avaliação de interfaces humano-computador. Escola de computação USP. São Paulo: USP,2003.

Bibliografia Complementar:CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade. 2. ed. São Paulo:Novatec, 2010DIAS, C. Usabilidade na Web. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.FERREIRA, S. B. L.; NUNES, R. R. E-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008.KRUG, S. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. 2. ed.Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.NASCIMENTO, J. A. M.; AMARAL, S. A. Avaliação de usabilidade na internet. Brasília:Thesaurus, 2010.

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8º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Sistemas Digitais I, Sistemas EmbarcadosDisciplina: Microcontroladores Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Sistema embutido: definição e exemplos; Microcontrolador: fabricantes, arquiteturas,pinagem e especificações; Firmware: definição, caracterização e processo de geração.Aspectos gerais de programação C. Otimização de firmware: Técnicas e exemplos deotimização; Interfaceamento Digital: Portas de entrada/saída; Temporização; Exemplos deaplicações envolvendo dispositivos de entrada/saída. Interfaceamento Analógico:Conversores A/D e D/A; Conversão D/A com PWM. Execução Multitarefa e sistematempo-real; Comunicação Serial: Comunicação síncrona/assíncrona e Padrões: RS232 eI2C.Objetivos Geral e Específicos:Analisar e projetar sistemas embutidos; Estar capacitado para desenvolver firmware parasistemas embutidos baseados em microcontroladores/microprocessadores; Conhecer astécnicas de desenvolvimento de programas para sistemas dedicados com o uso dalinguagem C e noções de assembly; Saber as diferenças entre se desenvolver software efirmware; Ter estudado, na prática, uma família de microcontroladores; Aplicar osmicroprocessadores e microcontroladores em sistemas industriais.Bibliografia Básica:KERNIGHAN, B. W.; RITCHIE, D. M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Riode Janeiro: Campus, c1989. 289p.PEREIRA, F. Microcontroladores HC908Q: teoria e prática. São Paulo: Érica,2004. 294p.WILMSHURST, T. An introduction to the design of small-scale embedded New York:Palgrave 2001. 411 p.Bibliografia Complementar:Apostila de “Sistemas Microprocessados II”. John Kennedy Schettino de Souza e MarcosAntônio da Silva Pinto. CEFET-MG, Belo Horizonte.Apostila de “Lab. Sistemas Microprocessados II”. John Kennedy Schettino de Souza eMarcos Antônio da Silva Pinto. CEFET-MG, Belo Horizonte.PEREIRA, Fábio. Microcontroladores MSP430 – Teoria e Prática. 1. ed. São Paulo: Érica,2005. 416p.PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. ed. São Paulo:Érica, 2003.358p.SILVA JUNIOR, V. P. Aplicações práticas do microcontrolador 8051:com novo visual. 11.ed. São Paulo: Érica, 2003. 244p.

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9º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Eletrônica Analógica e de PotênciaDisciplina: Automação e Controle Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Introdução ao Estudo de Sinais e Sistemas; Representação Matemática de Sinais;Classificação de Sistemas; Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo (LIT); RepresentaçãoMatemática Usando Equações Diferenciais; Resposta Transitória e em Regime Permanente;Função de Transferência; Polos e Zeros; Estabilidade; Resposta em Frequência;Representação de Sistemas no Espaço de Estados; Projeto de Filtros Analógicos.Modelagem de Sistemas de Controle; Sistemas em Malha Aberta e em Malha Fechada;Simplificação de Diagrama de Blocos; Diagramas de Fluxo de Sinal; Sensibilidade; Análiseda Resposta Transitória; Análise do Erro em Regime Estacionário; Estabilidade; Análisepelo Método do Lugar das Raízes; Análise da Resposta em Frequência.

Objetivos Geral e Específicos:O aluno deverá ser capaz de introduzir os fundamentos matemáticos de Automação eControle e ilustrar algumas de suas aplicações às Engenharias.

Bibliografia Básica:Dorf, R. C. e Bishop, R. H. Sistemas de Controle Moderno, 2001.Ogata, K. Engenharia de Controle Moderno, 2003.Nise, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, 2009.

Bibliografia Complementar:Golnaraghi, F., Kuo B. C. Automatic Control Systems, 2009.Kuo, B. C. Digital control systems, 1995.Doebelin, E. O. Measurement Systems: Application and Design, 2003.Silveira, P. R. e Santos, W. E. Automação e Controle Discreto, Ed. Érica, 2004.Aguirre, L. A. Enciclopédia de Automática, v.1, 2 e 3, Editora Blucher, 2007.

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9º PeríodoNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Informática e Sociedade Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Aspectos Sociais, Econômicos, Legais e Profissionais de Computação. AspectosEstratégicos do Controle da Tecnologia. Mercado de Trabalho. Aplicações da Computação:Educação, Medicina, etc. Previsões de Evolução da Computação. Dilemas éticos doprofissional da informática: privacidade, vírus, hacking, uso da internet, direitos autorais,etc. Segurança. Privacidade. Direitos de Propriedade. Acesso não Autorizado. Códigos deÉtica Profissional. Grandes Desafios da Pesquisa em Computação no Brasil pela SBC.Objetivos Geral e Específicos:Proporcionar uma reflexão a respeito dos impactos das tecnologias sobre a vida daspessoas, sobretudo acarretando novos arranjos sociais.Capacitar o aluno a compreender os fatores globais que influenciam o desenvolvimento daInformática, bem como a analisar os impactos econômicos, tecnológicos, sociais e culturaisdessa atividade, desenvolvendo a consciência crítica e a consciência profissional ampliandoas possibilidades de atuação na sociedade.Bibliografia Básica:YOUSSEF, A. N.; FERNANDES, V. P. Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática,1998.BARGER, Robert N. Ética na Computação - Uma Abordagem Baseada em Casos. LTC,2011, 244p.MASIEIRO, Paulo C. Ética em Computação. São Paulo : Editora da Universidade de SãoPaulo. 2000.

Bibliografia Complementar:CAPRON, H. L. Introdução à informática. H. L. Capron; J. A. Johnson. 8.. São Paulo, SP:Pearson Prentice Hall, 2004. 350.: il p.COSTA, M. A. S. L. Computação forense. Millennium Editora; 2ª edição – 2003.FONSECA FILHO, C. História da computação – O caminho do pensamento e datecnologia. EDIPUCRS – 2007.ROSZAK, T. Ministério da Ciência e Tecnologia. Sociedade da Informação no Brasil –Livro Verde. Brasília: Imprensa Nacional, 2000.VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Ed. 8. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,2011.YOUSSEF, A. N.; FERNANDES, V. P. Informática e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Ática,1998.Artigos diversos e atuais sobre o tema

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9º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Metodologia do Trabalho CientíficoDisciplina: Orientação de TCC Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Definição do projeto e ser desenvolvido como trabalho de conclusão de curso.Apresentação de seminários sobre o projeto. Nestes seminários serão discutidos os projetose o andamento do projeto. A discussão contará com a participação de uma banca deprofessores do curso e terá como foco principal, a consolidação da postura crítica dosalunos em relação ao planejamento e execução de seus projetos de pesquisa.

Objetivos Geral e Específicos:Desenvolver o projeto de conclusão de curso, para apresentação perante banca.Ser capaz de redigir projetos científicos; apresentar projetos e defendê-los perante bancasexaminadoras; discutir e argumentar sobre projetos no meio científico.

Bibliografia Básica:LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. SãoPaulo: Atlas, 2005.SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. Rev. e Atual. São Paulo:Cortez, 2008.VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall,2002.CRUZ, C. Metodologia científica: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books,2004.MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentosbásicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC,monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.OLIVEIRA NETTO, A. A. Metodologia da pesquisa científica: guia prático paraapresentação de trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. e atual.. Florianópolis: Visual Books,2008.

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9º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II, Sistemas OperacionaisDisciplina: Programação Paralela e Distribuída Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Teoria do Paralelismo. Arquiteturas Paralelas. Primitivas Básicas de Programação Paralela:Controle de Tarefas, Comunicação e Sincronização. Conceitos Básicos de Avaliação deDesempenho e Complexidade de Programas Paralelos. Paralelização Automática.Vetorização. Algoritmos Clássicos de Programação Paralela. Problemas Básicos emComputação Distribuída: Coordenação e Sincronização de Processos, Exclusão Mútua,Difusão de Mensagens. Compartilhamento de Informação: Controle de Concorrência,Transações Distribuídas. Comunicação entre Processos. Tolerância a Falhas. SistemasOperacionais Distribuídos: Sistemas de Arquivos, Servidores de Nomes, MemóriaCompartilhada, Segurança.

Objetivos Geral e Específicos:Compreender e aplicar conceitos de programação paralela e distribuída na solução deproblemas.Ser capaz de conhecer os conceitos de arquiteturas paralelas e programação paralelas;projetar, analisar a complexidade e implementar sistemas através de programação paralela;entender os conceitos de computação distribuída; projetar e implementar sistemasdistribuídos.

Bibliografia Básica:COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos eProjeto. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2007.HWU, W. W. , KIRK, D. B. Programando para processadores paralelos: uma abordagempratica a programação de GPU. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.TANENBAUM, A. S.; STEEN, M. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.Bibliografia Complementar:MARQUES, J. A. Tecnologia de Sistemas Distribuídos. Lisboa, FCA: 1998.PITANGA, M. Construindo Supercomputadores com Linux. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport,2008.ROSE, C, A. F.; NAVAUX, P. O. A. Arquiteturas Paralelas. São Paulo: Bookman, 2008.TAURION, C. Cloud Computing: Computação Em Nuvem, Transformando o Mundo daTecnologia da Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.VELVE, A. T. Cloud Computing: Computação Em Nuvem, Uma Abordagem Pratica. Riode Janeiro: Alta Books, 2011.

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9º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Sistemas de Informação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40hEmenta:Conceitos de sistemas. Sistemas de informação e sistemas de organização. Suporte àdecisão. Qualidade. Níveis de sistema: estratégico, tático e operacional. Componentes desistemas e suas relações. Estratégias para sistemas de informação. Papéis da informação edos sistemas de informação. Papéis das pessoas usando, desenvolvendo e gerenciandosistemas de informação. Planejamento de sistemas e gerenciamento de mudanças. Tipos deSistemas da Informação.Objetivos Geral e Específicos:Entender e aplicar conceitos de sistemas de informação.Interpretar contextos e nestes definir qual o projeto de sistema de informação maisadequado. Utilizar os conhecimentos de categorização, caracterização e formação deinformação para definir relações entre as partes que compõe os sistemas. Aplicar estratégiasna consolidação de papéis de pessoas e sistemas para desenvolver formas de planejar,executar e gerenciar o fluxo da informação em contextos diversos. Planejar e instituir açõesde gerenciamento de mudanças, implantação e definição de sistemas de informação.Bibliografia Básica:LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informações gerenciais: Administrando aempresa digital. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.RAINER JR, R. K.; CEGIELSKI, C. G. Introdução a Sistemas de Informação.3. ed. SãoPaulo: Campus Elsevier, 2012.REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. 3. ed. Rio de Janeiro:Brasport, 1999.Bibliografia Complementar:CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa doséculo XXI. Ed. 3. São Paulo: Atlas, 2003.GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. Ed. 3. LTC,2006.MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação: Uma Visão Executiva. São Paulo: Saraiva,2009.OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:estratégicas, táticas, operacionais. Ed. 9. São Paulo: Atlas, 2004.SHITSUKA, D. R. Sistemas de Informação: Um enfoque computacional. Ed 1. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2005.

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9º PeríodoNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: ObrigatóriaPré-requisitos: -Disciplina: Tópicos Especiais em Engenharia de Computação Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40hEmenta:Ementa Variável, a ser aprovada pelo Colegiado no período letivo anterior a cada oferta.

Objetivos Geral e Específicos:Não se aplica.

Bibliografia Básica:Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.

Bibliografia Complementar:Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Sistemas OperacionaisDisciplina: Administração de Sistemas Operacionais Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h

Ementa:Visão geral de um Sistema Operacional de rede. Instalação de um sistema Linux. Estruturade diretórios. Dispositivos em Linux. Sistemas de arquivo. Gerenciamento de memória.Inicialização e desligamento (shutdown). O processo init/upstart. Logins. Gerenciamento deusuários. Configurações básicas e de dispositivos. Cópias de segurança. Sistema deImpressão. Redes em Linux. Interfaces de Redes. Redes dial-up em Linux. EndereçamentoIP. Acesso remoto com SSH e VNC. Roteamento em Linux. Serviços básicos de firewallcom filtragem de pacotes. Serviço de nomes (DNS). Serviços de E-mail em Linux.Servidores de Listas de Discussão. Serviço Web em Linux. Compartilhamento de Arquivosem Linux. Serviços NFS e FTP em Linux. Servidores SQL.

Objetivos Geral e Específicos:O objetivo da disciplina é permitir ao aluno a compreensão e configuração de um sistemaoperacional de rede, visando ambientes corporativos.Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de instalar um sistemaoperacional de rede, realizar as configurações básicas de uma estação de trabalho de usuárioe de um servidor de rede. Busca ainda dar uma visão geral das configurações dos principaisserviços de rede utilizados nas corporações, visando principalmente sua configuraçãosegura.

Bibliografia Básica:NEMETH, E.; SNYDER, G.; HEIN, T. R. Manual completo do Linux: guia doadministrador. [Linux administration handbook]. Tradução Carlos Schafranski e EdsonFurmankiewicz. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.HUNT, C. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.LIMA, J. P. Administração de redes Linux. Goiânia: Terra, 2003.

Bibliografia Complementar:SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais com java.Ed. 7. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.TOBLER, M. J. Desvendando Linux. São Paulo: Campus, 2001.VEIGA, R. G. A. Guia de consulta rápida: comandos do Linux/. Roberto G. A. Veiga. SãoPaulo, SP: Novatec, 2004.VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores Linux vol. 2: sistemas dearmazenamento virtual : [guia prático]. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012FERREIRA, R. E. Linux: Guia do Administrador do Sistema. 2a. Ed. Novatec Editora,2008.MORIMOTO, C. E. Servidores Linux: Guia Prático. 2a. Ed. Ed. Sulina, 2010.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: -Disciplina: Análise de Desempenho Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h

Ementa:Formalismos de Modelagem de Avaliação de Desempenho, Medidas de Avaliação deDesempenho, Conceitos básicos de Métodos Quantitativos e Técnicas de Otimização deRecursos. Métodos analíticos: Taxonomias, Cadeias de Markov, Redes de Filas de Espera,Redes de Petri e outros Métodos Estocásticos. Simulação Discreta de Sistemas, Testes deAderência, Análise de resultados, Avaliação de impactos e Análise de riscos.

Objetivos Geral e Específicos:Propiciar o instrumental necessário para a análise estatística e inferencial de dados.Estudar o emprego da teoria de processos estocásticos e de filas, na modelagem e avaliaçãode desempenho de sistemas computadorizados.Bibliografia Básica:ARNOLD, O. Allen: Probability, Statistics, and Queueing Theory with Computer ScienceApplications. Academic Press, New York, 1990.JAIN, R. The Art of Computer Systems Performance Analysis – Techniques forExperimental Design, Measurement, Simulation e Modeling. s.l, John Wiley e Sons Inc,1991.JOHNSON, T. M.; COUTINHO, M. M. Avaliação de Desempenho de SistemasComputacionais. LTC, 2011. 200p.Bibliografia Complementar:CHUNG, C. A. ''Simulation Modeling Handbook: A Practical Approach'', CRC Press, 2004.GOTTFRIED, B. S. ''Elements of Stochastic Process Simulation'', Prentice Hall, 1984.LAW, Averill, Simulation Modeling and Analysis with Expertfit Software, McGrawHill,2006.MENASCÉ, D.; ALMEIDA, V. ''Capacity Planning for WEB Performance: Metrics,Models & Methods'', Prentice Hall, 1998.MENASCÉ, D.; ALMEIDA, V.; DOWDY, L.W. ''Capacity Planning and PerformanceModeling:From Mainframes to Client-Server Systems, Prentice Hall'', 1994.SOUZA E SILVA, E.; MUNTZ, R. Métodos Computacionais de Solução de Cadeias deMarkov:Aplicações a Sistemas de Computação e Comunicação, VIII Escola deComputação, Gramado, 1992.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Redes de ComputadoresDisciplina: Cabeamento Estruturado Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Cabeamento metálico e óptico: características. Cabeamento estruturado: conceito eaplicações. Tipos de conexões de redes. Instrumentos e medições em cabeamento. Padrõese normas de cabeamento. Técnicas de projeto, implantação e administração de cabeamentointerno e externo. Evolução dos sistemas de cabeamento e meios de transmissão.

Objetivos Geral e Específicos:Criar competência técnica, capacitando o aluno a compreender as técnicas essenciais decabeamento estruturado.Tornar o aluno capaz de realizar a montagem, estruturação e testes de cabeamentos,abordando assuntos que incluem dimensionamento, distribuição, quantificação edocumentação referente ao sistema de infraestrutura de telecomunicações.

Bibliografia Básica:COELHO, P. E. Projetos de redes locais com cabeamento estruturado. Paulo EustáquioCoelho. Belo Horizonte, MG: P. E. Coelho, 2003. 453 p.KUROSE, J. F.; ROSS, K.W.. Redes de computadores e a internet : uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. xxiii, 614 p.PINHEIRO, J. M. S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. 1ed. Campus, 2003.SHIMONSKI, R.; STEINER, R. T.; SHEEDY, S. M. Cabeamento de rede. Tradução erevisão técnica Orlando Lima de Saboya Barros. Rio de Janeiro: LTC , 2010. xxiii, 297p.

Bibliografia Complementar:SOUSA, L. B. Projetos e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquitetura eplanejamento. São Paulo: Érica, 2007TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: ElsevierCampus, 2003.TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Gabriel Torres. Rio de Janeiro:Axcel Books, 2001.NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações . 2. ed. São Paulo: Érica,2011.SHIMONSKI, R.; STEINER, R. T.; SHEEDY, S. M. Cabeamento de rede. Tradução erevisão técnica Orlando Lima de Saboya Barros. Rio de Janeiro: LTC , 2010.MAIA, L. P. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolospara o Projeto de Redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Geometria Analítica e Álgebra LinearDisciplina: Computação Gráfica Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Transformações Geométricas em Duas e Três Dimensões: Coordenadas Homogêneas eMatrizes de Transformação. Transformação entre Sistemas de Coordenadas 2D e Recorte.Transformações de Projeção Paralela e Perspectiva. Câmera Virtual. Transformação entreSistemas de Coordenadas 3D. Definição de Objetos e Cenas Tridimensionais: ModelosPoliedrais e Malhas de Polígonos. O Processo de “Rendering”: Fontes de Luz, Remoção deLinhas e Superfícies Ocultas, Modelos de Tonalização (“Shading”). Aplicação de Texturas.O problema do Serrilhado (“Aliasing”) e Técnicas de Anti-Serrilhado (“Antialiasing”).Visualização.

Objetivos Geral e Específicos:Apresentar os conceitos fundamentais das áreas de Computação Gráfica de modo acapacitar o aluno a compreender a organização e funcionalidades típicas dos componentesde sistemas gráficos.Dominar os conceitos básicos de Computação Gráfica 2D e 3D. Implementar um softwareque envolva técnicas de Computação Gráfica. Compreender as técnicas de projeção,posicionamento de câmera, fontes de luz. Capacitar o aluno a implementar técnicas básicasde Computação Gráfica 2D e 3D em situações práticas. Dimensionar um ambiente detrabalho que envolva periféricos com capacidade gráfica.

Bibliografia Básica:AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica : geração de imagens.Rio de Janeiro :Campus, 2003AMMERAAL, L., ZHANG, K. Computação gráfica para programadores Java. 2. ed. SãoPaulo: LTC, 2008. 217 p.CONCI, A., AZEVEDO, E. LETA, F. R. Computação gráfica. Rio de Janeiro: Elsevier,c2008, 407 p

Bibliografia Complementar:BRITO, A. Blender 3D: jogos e animações interativas. São Paulo: Novatec, 2011. 365 p.COHEN, M., MANSSOUR, I.H. OpenGL: Uma abordagem prática e objetiva. Novatec.2008, 300 p.GOMES, J.N. & VELHO, L.C.P.R. Fundamentos da Computação Gráfica. Rio de Janeiro:IMPA. 2008. 603 p.GOMES, J.; VELHO, L. Computação gráfica. v. 1. Rio de Janeiro : IMPA, 1998.HETEM JUNIOR, A. Computação Gráfica. LTC, 206. 156 p.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Segurança ComputacionalDisciplina: Criptografia Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Histórico da criptografia. Cifras Simétricas: Técnicas Clássicas de Criptografia; Cifras debloco; DES, 3DES, AES; Cifras de fluxo; Distribuição de Chaves. Criptografia de ChavePública e Funções de Hash: Teoremas de Fermat e Euler; Teorema Chinês do Resto;Criptosistemas de Chave Pública e RSA; Gerenciamento de Chaves; Autenticação deMensagem e funções de hash e MAC; Assinaturas Digitais e protocolos de autenticação.Certificação Digital. Esteganografia. Criptoanálise. Criptografia de curva elíptica.

Objetivos Geral e Específicos:O objetivo desta disciplina é fornecer uma visão geral e completa dos processoscriptográficos disponíveis atualmente, visando prover os conceitos necessários para suautilização de acordo com as necessidades do usuário.Compreender: o histórico da criptografia na História da Humanidade; os conceitos decriptografia de bloco e de fluxo e suas aplicações; as aplicações para cifras simétricas eassimétricas; a aplicação da criptografia na segurança de sistemas; as Infraestruturas deChaves Públicas existentes.Bibliografia Básica:STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. [Criptographyand networking security]. Tradução: Daniel Vieira. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2008.SCHNEIER, B. Applied Cryptography: Protocols, Algorithms, And Source Code In C, 2ndEdition. John Wiley & Sons, 1995.SHOKRANIAN, S. Criptografia para iniciantes. 2 ed. Ciência Moderna, 2012.

Bibliografia Complementar:NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientescooperativos. São Paulo: Novatec, 2010. BURNETT, S. Criptografia e Segurança - O Guia Oficial RSA. Campus, 2002.SANTOS,, A. L. Gerenciamento de Identidades - Segurança da Informação. Brasport, 2007.SCHNEIER, B.; FERGUSON, N. Practical Cryptography. John Wiley & Sons, 2003.SILVA, L. G. C. Certificação Digital - Conceitos e Aplicações - Modelos Brasileiro eAustraliano. Ciência Moderna, 2008.TERADA, R. Segurança de Dados - Criptografia em Rede de Computador. 2ª Ed. EdgardBlucher, 2008.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: OptativaPré-requisitos: -Disciplina: Direito e Legislação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Ética: conceito; distinção entre ética e moral, distinção entre ética e lei; ética teórica, éticaaplicada e ética profissional; a ética e as disciplinas dos profissionais de computação.Confidencialidade e privacidade dos dados: acesso não autorizado a recursoscomputacionais; hackers, vírus, spam: conceitos, espécies, efeitos jurídicos e suasimplicações. Direitos de propriedade de software: registro de software; direito autoral edireito patentário; “pirataria”; engenharia reversa; crimes contra a propriedade intelectual(Lei Nº 9.609 de 19/02/1998, Lei Nº 5.988 de 14/12/1973 e Decreto-lei Nº 2.848 de07/12/1940, Título III, Capítulo I). Substituição do trabalho humano pelo computador; osefeitos negativos da Internet; códigos de ética profissional e legislação aplicável.

Objetivos Geral e Específicos:Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a legislação aplicada à computação.Identificar e apontar soluções para os problemas jurídicos surgidos com uso crescente datecnologia da informação; compreender o posicionamento ético do profissional dacomputação; entender sobre a confidencialidade e privacidade de dados; conhecer alegislação sobre propriedade de software e sobre propriedade intelectual.

Bibliografia Básica:PAESANI, L. M. Direito de Informática: Comercialização e Desenvolvimento Internacionaldo Software. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.LEMOS, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura. Rio de Janeiro: FGV, 2005. 211 p. ISBN8522505160.VOLPI NETO, Angelo. Comércio eletrônico: direito e segurança. Curitiba: Juruá, 2001.143 p. ISBN 8573948914.

Bibliografia Complementar:ARAÚJO, Nizete Lacerda; GUERRA, Bráulio Madureira. Dicionário de propriedadeintelectual. Curitiba: Juruá, 2010. 215 p. ISBN 9788536227849; BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos . Rio deJaneiro: LTC, c2011. xiv, 226 p. ISBN 9788521617761.BARBOSA, Denis Borges (Org.). Direito da inovação. 2. ed. rev. e aumentada. Rio deJaneiro: Lumen Juris; 2011 xx, 907 p. ISBN 9788537509333.MONTORO, André Franco. Introdução a ciência do direito. 29. ed. rev. e atual. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2011. 688 p. ISBN 9788520339404.BECHO, Renato Lopes. Elementos de direito cooperativo: de acordo com o novo códigocivil. São Paulo: Dialética, 2002. 287 p. ISBN 8575000691.Legislação de proteção da propriedade industrial de programa de computador e suacomercialização no país: Lei Nº 9.609 de 19/02/1988 e Decreto-lei Nº 2.556 de 20/04/1988Legislação de proteção da propriedade industrial: Lei Nº 9.279 de 14/05/1996 e Decreto-leiNº 2.553 de 16/04/1998Legislação de defesa e proteção do consumidor: Lei Nº 8.078 de 11/09/1990 e Decreto-lei

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Nº 2.181 de 20/03/1997Legislação de comunicações: Lei Nº 4.117 de 28/08/1962, Lei Nº 9.472 de 16/07/1997 eDecreto-lei Nº 2.195 de 08/04/1997Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), Decreto-lei Nº 5.452 de 01/05/1943Código Penal Brasileiro, Decreto-lei Nº 2.848 de 07/12/1940Legislação dos direitos autorais: Lei Nº 5.988 de 14/12/1973 e Lei Nº 9.610 de 19/02/1988

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: -Disciplina: Governança de Tecnologia da Informação Código:Carga Horária: Teórica: 80 + Prática: – / TOTAL: 80hEmenta:Conceitos básicos de planejamento estratégico. Estratégia Competitiva. Evolução da área de TIna organização. As questões de TI que afetam as organizações. O alinhamento entre estratégiacorporativa e TI. Conceitos de Governança Corporativa e Governança de TI. O uso do COBITna Governança de TI. Estruturação de um plano de implantação de um modelo de governançade TI. Framework ITIL. Conceitos de TI Verde.Objetivos Geral e Específicos:Aplicar boas práticas de mercado no gestão de serviços de tecnologia da informação.Desenvolver senso crítico na atividades que alinham a tecnologia da informação com osobjetivos estratégicos empresariais. Gerenciar recursos de tecnologia de informação de formagarantida por frameworks de gestão da área.Compreender o contexto empresarial e aplicar técnicas e conceitos de governança de TIalinhadas as diretrizes estratégicas empresariais. Desenvolver e aplicar senso crítico no quetange necessidades de controle, utilização de boas práticas, gestão financeira de departamentosde TI, aplicação de recursos voltados para Tecnologia da Informação em consonância comalinhamento estratégico e objetivos empresariais. Executar práticas de controle, diretrizes degerenciamento. Elaborar e executar auditorias em TI. Elaborar planejamento e gerenciaraplicação de TI Verde. Conceber com base no contexto a aplicação de um modelo adequado degovernança de TI. Utilizar-se de planejamento estratégico para gerenciar atividades de TI.Bibliografia Básica:MOLINARO, Luís Fernando Ramos; RAMOS, Karoll Haussler Carneiro. Gestão de tecnologiada informação: governança de TI : arquitetura e alinhamento entre sistemas de informação e onegócio . Rio de Janeiro: LTC, c2011WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI: tecnologia da informação : como asempresas com melhor desempenho administram os direitos decisórios de TI na busca porresultados superiores. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006.ALMEIDA, M. I. R. Planejamento Estratégico na Prática. Ed. 2. Atlas, 2010.Bibliografia Complementar:ROSS, Jeanne W.; WEILL, Peter; ROBERTSON, David C. Arquitetura de TI como estratégiaempresarial: creating a foundation for business execution. São Paulo: M. Books do Brasil,2008.GUERRA, Ana Cervigni,; COLOMBO, Regina Maria Thienne. Tecnologia da informação:qualidade de produto de software . Brasília: PBQP Software, 2009.FREITAS, Marcos André dos Santos. Fundamentos do gerenciamento de serviços de TI:preparatório para a certificação ITIL© V3 Foundation . Rio de Janeiro: Brasport, 2010.ISACA. COBIT: A Business Framework for the Governance and Management of Enterprise IT.ISACA Knowledge Center, 2014. Versão 5. Disponível em <www.isaca.org/obtain_cobit>FONTES, Edison. Praticando a segurança da informação: orientações práticas alinhadas com:Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1, COBIT,ITIL. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.>ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu; MARTINES, Simone. Gestão deprocessos: melhores resultados e excelência organizacional . São Paulo: Atlas, 2011.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: -Disciplina: LIBRAS Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Noções básicas da LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes.

Objetivos Geral e Específicos:Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais, contribuindo para ainclusão educacional de alunos portadores de deficiência auditiva.Criar oportunidades para a prática da LIBRAS e ampliar conhecimento dos aspectos dacultura do mundo surdo. Expandir o uso da LIBRAS legitimando-a como a segunda línguaoficial do Brasil. Propor vivências práticas para a aprendizagem da LIBRAS.

Bibliografia Básica:BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP,1997QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. PortoAlegre: Artes Médicas, 2004.

Bibliografia Complementar:ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M.. Atividades Ilustradas Em Sinais da Libras. São Paulo:Revinter, 2004.BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo:Global, 2012.FIGUEIRA, A. S. Material de Apoio Para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte,2011.PEREIRA, M. C. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011.SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e Linguagem. Desafios e Realidades. 1ª es. SãoPaulo: Plexus Editora, 2003.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Banco de Dados IDisciplina: Mineração Dados Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h

Ementa:Introdução a Mineração de Dados. Preparação de Dados. Classificação. Mineração deconjuntos de itens, regras de associação e sequências. Agrupamento de Dados. Detecção deAnomalias.

Objetivos Geral e Específicos:Ser capaz de conhecer técnicas de mineração de dados e suas aplicações; realizar apreparação adequada de dados; implementar algoritmos para realização da mineração dedados.

Bibliografia Básica:BRAGA, L. P. V. Introdução à mineração de dados. ed. 2. Rio de janeiro: E-papers, 2005.RUSSEL, M. A. Mineração de dados da web social. São Paulo: Novatec, 2011.TAN, P.; STEINBACH, M.; KUMAR, V. Introdução ao Data Mining (Mineração deDados). Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

Bibliografia Complementar:CARVALHO, L. A. V. Datamining: A Mineração de Dados no Marketing , Medicina ,Economia , Engenharia e Administração. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.COX, E. Fuzzy Modeling and Genetic Algorithms for Data Mining and Exploration.Burlington: Morgan Kaufmann, 2005.PINHEIRO, C. A. R. Inteligência Analítica: Mineração de Dados e Descoberta deConhecimento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.TURBAN, E.; et al. Business Intelligence: Um enfoque gerencial para a inteligência donegócio. São Paulo: Bookman, 2009.WITTEN, I. et al. Data mining: practical machine learning tools and techniques. 3. ed.Burlington: Morgan Kaufmann, 2011

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: -Disciplina: Modelagem e Simulação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Sistemas Contínuos, Discretos e a Eventos Discretos. Modelos e Técnicas de Modelagemde Sistemas. Mecanismo de Controle de Tempo. Modelos Estatísticos e Matemáticos.Análise dos Dados da Simulação. Linguagens de Programação.

Objetivos Geral e Específicos:Modelar e simular sistemas através de métodos e técnicas de modelagem e análise decomportamento.

Bibliografia Básica:FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com AplicaçõesArena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008MONTGOMERY, E. Introdução aos sistemas a eventos discretos e à teoria de controlesupervisório. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO, C. A. M. Introdução a Modelagem, Analise e Simulação deSistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

Bibliografia Complementar:FOGLIATTI, M. C.; MATTOS, N. M. C. Teoria de Filas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.FRANCHI, C. M.;CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: SistemasDiscretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. 2. ed. São Paulo:Blucher, 2000.PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. 3. ed. Belo Horizonte: INDG, 2006.PRADO, D. Usando o Arena em Simulação. 3. ed. Belo Horizonte: INDG, 2006.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: -Disciplina: Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:Tecnologias da informação e comunicação na educação. Tecnologias assistivas. Internet emídias interativas. Ambientes de aprendizagem virtual. Software educacional: tipos eaplicações. Inclusão digital. Educação a Distância.

Objetivos Geral e Específicos:Compreender o impacto das Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação quandointegradas ao processo ensino-aprendizagem, as transformações da relação professor-alunoe as várias modalidades de ensino.Compreender e aplicar tecnologias da informação e educação na educação. Utilizartecnologias assistivas para apoiar alunos com necessidades especiais. Compreender arelação professor-aluno com a integração dos meios de comunicação e de informaçãomodernos. Conhecer e aplicar os meios de comunicação, nas suas várias modalidades(quanto ao número de participantes e quanto ao sincronismo), no processo deaprendizagem. Conhecer e configurar ambientes e softwares de apoio ao ensino eferramentas de educação a distância. Utilizar ambientes virtuais de aprendizagem parasuporte a cursos presenciais e à distância. Desmitificar os conceitos de EaD.

Bibliografia Básica:CARNEIRO, R. Informática na Educação: Representações Sociais do Cotidiano. SãoPaulo: Cortez, 2002.BEHRENS, M.; MORAN, J. M.; MASETTO, M. T. Novas tecnologias e mediaçãopedagógica. 19. ed. São Paulo: Papirus, 2000.SILVA, M.; SANTOS, E. Avaliação da aprendizagem em educação online: fundamentosinterfaces e dispositivos relatos de experiência / Marco Silva; Edméa Santos (Orgs.). SãoPaulo: Loyola, 2006.

Bibliografia Complementar:TAJRA, S. F. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor naatualidade. 8.ed. rev. atual. São Paulo: Ática, 2008.BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2009.MOORE, Michael; KEARSLEY, Greg. Educação à distância: uma visão integrada. SãoPaulo: Cengage Learning, 2010.ROSINI, Alessandro Marco. As novas tecnologias da informação e a educação a distância.São Paulo: Thomson, 2007.KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 8. ed. Campinas:Papirus, 2010.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Programação Orientada a ObjetosDisciplina: Padrões de Projeto Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h

Ementa:Introdução aos padrões de projeto. Padrões de software, padrões arquiteturais, classes easpectos relativos à qualidade de software. Prática de programação aplicando padrões desoftware para criação de objetos, definição de estruturas e funcionalidades no nível deobjetos e classes. Prática de programação aplicando padrões arquiteturais.

Objetivos Geral e Específicos:Compreender a aplicação das melhores soluções existentes à problemas específicos deprojeto de software, conhecer sua documentação e desenvolver habilidades de análise eprojeto visando reutilização e qualidade de software.Apresentar uma visão geral dos padrões de projetos de software e arquiteturais existentes,bem como sua aplicação e implicações à qualidade do software. Capacitar o aluno aescolher e aplicar os padrões de projeto adequados à solução. Construir exemplos práticosutilizando os padrões mais comuns.

Bibliografia Básica:PREIIS, B. R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetoscom Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.SHALLOWAY, A.; TTROTT, J. R. Explicando padrões de projeto: uma nova perspectivaem projeto orientado a objeto. Porto Alegre: Bookman, 2004.FREEMAN, E. et al. Use a cabeça!: Padrões de Projetos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.

Bibliografia Complementar:GAMMA, E.; HELM, R.; JOHNSON, R. Padrões de Projeto. Porto Alegre: Bookman,2000.HORSTMANN, C. S. Padrões e Projeto Orientados a Objetos. 2. ed. Porto Alegre:Bookman, 2007.LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: Uma introdução a análise e ao projetoorientados. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.MARINESCU, F. Padrões de Projeto EJB. Porto Alegre: Bookman, 2004.STEFANOV, S. Padrões Javascript: Construa Aplicações Mais Robustas Usando Padrões deProjeto e Programação. São Paulo: Novatec, 2010.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Básicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Cálculo IIDisciplina: Pesquisa Operacional Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Conceitos de Pesquisa Operacional, Modelo e Otimização. Formulação de Modelos:Método Simplex Tableau e Forma Revisada. Algoritmo Primal – Dual. Análise de Pós-Otimalidade. Aplicação em Problemas Práticos

Objetivos Geral e Específicos:Apresentar ao estudante conceitos e algoritmos de técnicas de otimização aplicados àEngenharia.

Bibliografia Básica:HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. ed. PortoAlegre: Bookman, 2010.MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2. ed. São Paulo: CengageLearning, 2011TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar:ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos Para Análise deDecisões. Rio de Janeiro: LTC, 2009.COLIN, E. C. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações Em Estratégia, Finanças, Logística,Produção. Rio de janeiro: LTC, 2007.HEIN, N.; LOESCH, C. Pesquisa Operacional: Fundamentos e Modelos. São Paulo:Saraiva, 2009.PASSOS, E. J. F. Programação Linear: Como Instrumento da Pesquisa Operacional. SãoPaulo: Atlas, 2008.SILVA, E. M. Pesquisa Operacional: Para os Cursos de Administração e Engenharia. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2010.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados IIDisciplina: Processamento Digital de Imagens Código: Carga Horária: Teórica: 60 + Prática: 20 / TOTAL: 80h

Ementa:Fundamentos da Imagem Digital. Aquisição e Representação de Imagens Digitais.Filtragem no domínio espacial. Filtragem no domínio da frequência. Restauração ereconstrução de imagens. Processamento morfológico de imagens. Amostragem equantização de imagens. Segmentação de imagens. Reconhecimento de objetos.

Objetivos Geral e Específicos:Investigar a aplicação e implementação de técnicas de processamento de imagens digitais,computação gráfica e visão computacional no desenvolvimento de ferramentas que visemfacilitar à interpretação das imagens e desenvolvimento de sistemas de apoio à decisãobaseado em imagens.Compreender sobre a representação de imagens digitais; Estudar e avaliar qual a melhorforma de adquirir uma imagem digital com base no problema a ser estudado; Conhecer eavaliar qual(is) a(s) melhor(es) técnica(s) de processamento, seja filtragem no domínioespacial ou da frequência, segmentação ou morfológico, preparando a imagem para oreconhecimento de padrões; Conhecer técnicas básicas de reconhecimento de padrões emimagens digitais.

Bibliografia Básica:GOMES, J.; VELHO, L. Computação gráfica: imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.424 p.GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento Digital de Imagens. Ed. 3. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010.PEDRINI, H.; SCHWARTZ, W.R. Análise de Imagens Digitais: Princípios, Algoritmos eAplicações. Thomson Learning, 2007.

Bibliografia Complementar:AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. Computação Gráfica: Processamento de ImagensDigitais, volume 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.BRADSKI, G.; KAEHLER, A. Learning OpenCV: Computer Vision with the OpenCVLibrary. Sebastopol: O’Reilly, 2008. 555 p.BURGER, W.; BURGE, M. J. Digital Image Processing: An Algorithmic Introduction usingJava, 2008. 560 p.JÄHNE, B. Digital image processing. 6. ed. Berlin: Springer-Verlag, 2005. 608 p.RUSS, J. The image processing handbook. 5. ed. Boca Raton: CRC, 2006. 817 p.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados II, Cálculo IIDisciplina: Processamento Digital de Sinais Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 20 / TOTAL: 40h

Ementa:Análise Espectral Digital. Transformada Discreta de Fourier (DFT). Algoritmos de DFT.Filtragem usando DFT e de Longas Sequências de Dados. Amostragem. Transformações.Filtros Digitais. Sinais de Tempo Discreto. Funções Janela. Convolução. Processamento deÁudio.

Objetivos Geral e Específicos:Capacitar o aluno para a caracterização, projeto e implementação de filtros digitais, análiseespectral de sinais usando DFT e desenvolvimento de algoritmos para processamentodigital de sinais unidimensionais aplicados em sistemas de comunicação. Conhecer e aplicar os conceitos da Transformada Discreta de Fourier à Sinais Digitais;Conhecer técnicas de amostragem, representação e analise de sinais no domínio dafrequência; Implementar filtros digitais aplicados ao Processamento Digital de Sinais.

Bibliografia Básica:DINIZ, P. S. R.; SILVA, E.A.B.; NETTO, S.L. Processamento Digital de Sinais, PortoAlegre, Bookman Comp.; 1 ed, 2004.HAYES, M. H. Processamento Digital de Sinais, São Paulo: Bookman, 2006.OPPENHEIM, A.V., SCHAFER, R.W. Processamento em tempo discreto de sinais. SãoPaulo: Pearson, 3 ed,2013.

Bibliografia Complementar:BELLANGER, M. Digital Processing of Signals: Theory and Practice. Chicester. JohnWiley; 3 ed. 2000.HAYKIN, S.; VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas, Porto Alegre, Bookman. 1Ed, 2001LATHI, B.P. Modern digital and analog communication systems, New York, OxfordUniversity, 3 ed. 1998.PROAKIS, J.G. Manolakis, D.M. Digital Signal Processing. Chicester. Prentice Hall; 4 ed.2006Texas Instruments, C5000 Teaching Rom, Beta Version.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados IDisciplina: Programação de Dispositivos Móveis Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80hEmenta:Programação para dispositivos móveis diversos. Ambientes de desenvolvimento. Questõesde implementação: Tamanho da aplicação, fator de forma da tela, compilação para umdispositivo específico ou para dispositivos múltiplos, limitações dos dispositivos.Programas de desenvolvimento de conteúdo e entretenimento digital para dispositivosmóveis. Bibliotecas de desenvolvimento de programas gráficos para diversas plataformas.Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma. Sistemas operacionais móveis.Emuladores. Utilização de recursos de hardware móveis. Conectividade. Localização.Armazenamento de dados persistentes. Serviços de Telefonia.

Objetivos Geral e Específicos:Compreender e aplicar os conhecimentos necessários ao desenvolvimento de aplicaçõespara dispositivos móveis, respeitando suas diferenças em relação ao desenvolvimento paradesktop.Programar aplicações voltadas para dispositivos móveis abrangendo as peculiaridades destehardware e utilizando-se dos recursos providos por estes. Analisar, compreender eimplementar a utilização de tecnologias específicas para programação em dispositivosmóveis. Definir de acordo com o contexto a utilização de sistemas adequados a projetos deaplicações móveis. Tópicos especiais em programação para dispositivos móveis.

Bibliografia Básica:MUCHOW, J. W. Core J2ME: tecnologia & MIDP. São Paulo: Makron Books, 2004.MEDNIEKS, Zigurd et al. Programando o Android. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Novatec,2013.ABLESON, W. Frank et al. Android em ação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Bibliografia Complementar:LECHETA, R. R. Google Android: Aprenda a criar aplicações para dispositivos móveiscom o Android SDK. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2010.BORGES JR; M. P. Aplicativos móveis: aplicativos para dispositivos móveis, usandoC#.net com a ferramenta visual studio.net e com banco de dados MySQL e SQL server. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2005.WEAVER, James L. Plataforma Pro JavaFX(TM): desenvolvimento de RIA paradispositivos móveis e para área de trabalho por scripts com a tecnologia Java(TM). Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2010.LECHETA, Ricardo R. Google Android para tablets: aprenda a desenvolver aplicações parao Android - de smartphones a tablets. São Paulo: Novatec, 2012.ROGERS, R. Desenvolvimento de aplicações Android: programação com o SDK doGoogle. Tradução: Lia Gabriele Regius. São Paulo: Novatec, 2009.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Essenciais Natureza: OptativaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Banco de Dados IDisciplina: Programação Orientada a Eventos Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h

Ementa:Introdução a ambientes de desenvolvimento. Rapid Application Development (RAD).Linguagens de programação orientada a eventos. Utilização formulários. Criação ereutilização de módulos. Componentes: métodos, propriedades e eventos. Criação deinterfaces gráficas. Depuração e tratamento de erros. Integração de aplicativos com bancode dados. Construção de relatórios.

Objetivos Geral e Específicos:Trabalhar com ambientes de desenvolvimento que utilizam a programação orientada aeventos.Projetar e implementar sistemas com interfaces gráficas e com conexão com banco dedados através da programação orientada a eventos.

Bibliografia Básica:ASCENCIO, A. F. G. Aplicações das estruturas de dados em Delphi. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2005.RIBEIRO, José Ricardo Cosme Lerias. Curso de Delphi 7: passo a passo. Goiânia: Terra,2004. 336 p. ISBN 8574911607.ALVES, William Pereira. Delphi 2005: aplicações de banco de dados com InterBase 7.5 eMySQL 4.0.23. São Paulo: Érica, 2005. 542 p. ISBN 85-365-0062-X.

Bibliografia Complementar:ASCENCIO, A. F. G. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. São Paulo: Person,2005.CRISTOVÃO, Leandro. Aprendendo Object Pascal para Delphi: rápido e fácil.Florianópolis: Visual Books, 2002. 226 p. ISBN 8575020617.SONNINO, B. 365 dicas de Delphi. São Paulo: Makron Books, 1999; JORGE, Marcos.Borland Delphi 7. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. 154 p. (Passo a passo lite)ISBN 853461525; CANTÙ, Marco; FURMANKIEWICS, Edson (Tradutor). Dominando o Delphi 2005: abíblia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 738 p. ISBN 85-7605-111-7

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados IDisciplina: Programação Web Código: Carga Horária: Teórica: 20 + Prática: 60 / TOTAL: 80h

Ementa:História e principais recursos da Internet. Arquitetura Cliente / Servidor. Organização deum Web Site. Navegação Web. Geração de Sites. Projeto de sites. A linguagem HTML.Design na Web: Cascading Style Sheets (CSS) – folhas de estilo. A linguagem JavaScript.Editores e ferramentas de autoria e apoio ao desenvolvimento Web. Introdução aos padrõesde desenvolvimento Web. Arquiteturas de sistemas Web. Desenvolvimento baseado emcomponentes. Programação da camada cliente. Programação do lado do servidor. Técnicaspara persistência e tecnologias de bancos de dados. Utilização de frameworks. FerramentasRAD para programação web.

Objetivos Geral e Específicos:A disciplina deverá preparar o estudante para: Projetar websites. Desenvolver websites estáticos e dinâmicos utilizando-se das principais tecnologias demercado. Utilizar-se de ferramentas de bancos de dados para persistir informações na web.Aplicar as técnicas mais adequadas de programação web em acordo com o contexto.Desenvolver, utilizar ou reutilizar componentes em programação web. Programar e darmanutenção em websites. Manusear ferramentas de desenvolvimento rápido para webmultiplataformas.

Bibliografia Básica:METLAPALLI, PRABHAKAR. Páginas JavaServer(TM) (JSP). Rio de Janeiro : LTC,c2010. xiv, 367 p. DEITEL, PAUL J.; DEITEL, HARVEY M.. Ajax, rich internet applications edesenvolvimento Web para programadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xxiv,747 p.XAVIER, FABRÍCIO S. V. PHP: para desenvolvimento profissional. Rio de Janeiro:Ciência Moderna, 2011. xix, 526 p.Bibliografia Complementar:WELLING, L.; THOMSON, L. PHP e MySQL desenvolvimento web. Ed. 3. Rio deJaneiro: Campus, 2005.CONVERSE, T.; PARK, J. PHP a bíblia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.KRUG, S. Não me faça pensar: Uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Ed. 2.Rev. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.LIMA, V. Técnicas para Web. Rio de Janeiro: Book Express, 2001.SOARES, W. AJAX: Asynchronous JavaScript And XML guia prático para Windows. SãoPaulo: Érica, 2006.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: -Disciplina: Qualidade de Software Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: – / TOTAL: 40h

Ementa:O histórico e conceito de qualidade. Qualidade em software. Órgãos e organismosnormativos. Qualidade do processo de software: SW-CMM, CMMI e MPS.BR. Melhoria deProcessos Individuais: PSP e TSP. Normas ISO: 9000, 9126, 14598, 15504, 12207 e 25000(SQuaRE). Métricas de Produto de Software. Fatores de Qualidade em Programação.Qualidade de código-fonte. Verificação e Validação.

Objetivos Geral e Específicos:Entender, aplicar e disseminar a importância dos conceitos de qualidade de produto.Escolher e desenvolver o uso de técnicas adequadas na produção de software visandomaximizar a qualidade do processo e do produto. Selecionar e aplicar métricas do produtode software com fins de determinar “ausência/presença” de qualidade em conformidade dosrequisitos.Compreender e aplicar os conceitos de qualidade de software. Entender e disseminar oentendimento da importância na aplicação de conceitos de qualidade em engenharia desoftware. Conhecer e decidir quando determinada técnica de garantia de qualidade deve serutilizada. Aplicar testes de software. Otimizar processos de software e produtos de softwareatravés da utilização de métricas de qualidade com foco na melhoria contínua. Conhecer eutilizar normas e padrões de qualidade no planejamento, gestão e pós-implantação deprocessos e produtos de software.

Bibliografia Básica:KOSCIANSKI, A.; SOARES, M. S. Qualidade de Software. 2. ed. São Paulo: Novatec,2007.PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6 ed. (6, 7 e 9 ed) São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar:GUERRA, Ana Cervigni,; COLOMBO, Regina Maria Thienne. Tecnologia da informação:qualidade de produto de software . Brasília: PBQP Software, 2009.DEMARCO, Tom; COMENALE, Maria Esmene; BÓ, Aurea Cosenza Torres dal;CARVALHO, Norma Pinto de (Tradutor). Controle de projetos de software: gerenciamento,avaliação, estimativa. Rio de Janeiro: Campus, 1989.JTC1 INFORMATION TECHNOLOGY/SC7. ISO/IEC 25000:2005 - Software ProductQuality Requirements and Evaluation (SQuaRE): Guide to SQuaRE. ISO/IEC. Revisão2014. Disponível em <http://www.iso.org/iso/catalogue_detail.htm?csnumber=35683>HIRAMA, Kechi. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia . Riode Janeiro: Elsevier, c2012BARTIÉ, A. Garantia da Qualidade de Software. Campus/Elsevier, 2002.TELES, Vinícius Manhães. Extreme programming: aprenda como encantar seus usuáriosdesenvolvendo software com agilidade e alta qualidade . São Paulo: Novatec, 2006.ROCHA, A. R. C.; et al. Qualidade de Software: teoria e prática. Prentice Hall.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Algoritmos e Estruturas de Dados I, Computação GráficaDisciplina: Realidade Virtual Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Conceitos de Definição e Caracterização de Realidade Virtual: Sistemas de RealidadeVirtual, Visão Geral de Realidade Virtual, Dispositivos de Realidade Virtual, Ferramentaspara Criação de Realidade Virtual, Aplicações de Realidade Virtual. Construção deAmbientes Virtuais: Modelamento Geométrico, Transformações Geométricas,Transformações de Projeção, Interação e Animação, Iluminação e Textura.

Objetivos Geral e Específicos:Introduzir os conceitos e princípios básicos da Realidade Virtual e áreas correlatas como aRealidade Aumentada.Definir e diferenciar os tipos de Realidade Virtual existentes; Conhecer os dispositivos eferramentas de Realidade Virtual; Construir aplicações específicas no decorrer do curso ena vida profissional.Realizar a apresentação de ferramentas para a construção de ambientesvirtuais 3D.

Bibliografia Básica:AMES, A. L. et al. VRML 2.0 SourceBook. John Wiley & Sons, 1996.KIRNER, C.; TORI, R. (ed.) Realidade Virtual: Conceitos e Tendências. SBC, 2004.KIRNER, C.; SISCOUTTO, R. Realidade Virtual e Aumentada: Conceitos, Projeto eAplicações. Petrópolis – RJ, Livro do Pré-Simpósio, IX Symposium on Virtual Reality.Editora SBC – Sociedade Brasileira de Computação, 2007.

Bibliografia Complementar:BEHRINGER, R. et al. Augmented Reality: Placing Artificial Objects in Real Scenes. A KPeters Ltd, 1999.CHURCHILL, E.; KLINKER, G.; MIZELL, D.W.; MUNRO, A.J. Collaborative VirtualEnvironments. Springer Verlag, 2001.DIEHL, S. Distributed Virtual Worlds. Springer Verlag, 2001.SINGHAL, S.; ZYDA, M. Networked Virtual Environments: Design and Implementation.Addison-Wesley, 1999.VINCE, J. Virtual Reality Systems (Siggraph Series). Addison-Wesley, 1995.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Fundamentos Matemáticos, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Eletrônica Analógica e de PotênciaDisciplina: Robótica Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Conceitos em Mecatrônica; Classificação dos Robôs quanto à sua Configuração Estrutural;Implicações da Implantação de Robôs na Organização do Processo de Fabricação;Cinemática de Manipuladores: Descrição Espacial, Mapeamento, Operadores eTransformações; Cinemática de Corpo Rígido; Geração de Trajetória; Matrizes deTransformações; Conceito de Singularidade; Repetibilidade e Precisão; Tipos de Sensores;Aplicação dos Sensores e dos Atuadores. Projeto de Mecanismo de Manipulação;Linguagens de Sistemas de Programação; Simulação de Aplicações do Sistema Robotizado.

Objetivos Geral e Específicos:Identificar a aplicação da robótica nos sistemas de automação.Analisar a viabilidade econômica da aplicação de robôs do ponto de vista da tecnologia e oseu impacto na sociedade; Classificar os robôs quanto às características funcionais eestruturais; Analisar os robôs quanto à sua aplicação e utilização, com segurança.

Bibliografia Básica:CRAIG, J. J. Introduction to Robotics Mechanics and Control. USA: Addison – WesleyPublishing Company, 2. ed., 1989. p.1-16. 449 p.FERREIRA, E. P. Robótica industrial: aspectos macroscópicos; robôs manipuladores:tecnologias, modelagem e controle. Buenos Aires: Kapelusz, 1987.184p.ROSÁRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar:OLIVEIRA, H. B. Estudo e implementação de um sistema para monitoração e controle nasoldagem robotizada com eletrodo revestido. UFMG: 2000.PAZOS, F. Automação de sistemas & robótica.ROMANO, V. F. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos.São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2002.SANTOS, I. W. ROMAC: simulador de robô manipulador de peças em células demanufaturas. www.geocities.com/Eureka/Enterprises/3754/robo/indrobo.htm. RobóticaEducacional. Projetos de robótica com objetivos educacionais e didáticos.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Sistemas Operacionais, Redes de ComputadoresDisciplina: Segurança Computacional Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80hEmenta:Introdução aos conceitos de Segurança Computacional: integridade, disponibilidade,confidencialidade; vulnerabilidade. Tipos de malware. Engenharia Social. Riscos no uso deaplicações para acesso a serviços na internet. Política de uso aceitável e de segurança.Política de backup e cópias de segurança. Criptografia simétrica e criptoanálise.Criptografia assimétrica e formas de ataque. O algoritmo RSA. Certificação Digital.Programação Segura. Escalada de Privilégios. Hardening.

Objetivos Geral e Específicos:Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de identificar os principaisconceitos de segurança, avaliar situações de risco, identificar programas maliciosos. Visaainda a aplicação básica dos métodos criptográficos para proteção das comunicações.Compreender a natureza multidisciplinar da Segurança Computacional. Elaborar políticasde segurança, de uso aceitável e de backup. Compreender os mecanismos de ataque maiscomuns e as ameaças virtuais. Usar criptografia na proteção de comunicações.

Bibliografia Básica:STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas. [Criptographyand networking security]. Tradução: Daniel Vieira. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2008.FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAÚJO, Márcio Tadeu de. Política de segurançada informação: guia prático para elaboração e implementação. 2. ed., rev. e ampl. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2008.FONTES, Edison. Praticando a segurança da informação: orientações práticas alinhadascom: Norma NBR ISO/IEC 27002, Norma NBR ISO/IEC 27001, Norma NBR 15999-1,COBIT, ITIL. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.

Bibliografia Complementar:SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio deJaneiro: Elsevier, 2003. ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2006.NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos.Novatec, 2007.Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil, CERT.br.Cartilha de Segurança para Internet. 2. ed. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil,2012. Disponível para download em: http://cartilha.cert.br/livro/ e último acesso em04/05/2014.PEIXOTO, M. Engenharia Social e Segurança da Informação na Gestão Corporativa.Brasport, 2006.SANTOS, A. L. Gerenciamento de Identidades - Segurança da Informação. Brasport, 2007.VIGLIAZZI, D. Biometria - Medidas de Segurança. 2ª Ed. Visual Books, 2006.LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. Ciência Moderna, 2009.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: -Disciplina: Sistemas Informações Geográficas Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Geoprocessamento: surgimento, evolução e interdisciplinaridade. Dados georreferenciados.Principais geotecnologias. GPS. Sensoriamento remoto como forma de obtenção de dados.Bancos de dados geográficos. Arquitetura dos Sistemas de Informação Geográfica. Análiseespacial. Modelos Numéricos do Terreno.

Objetivos Geral e Específicos:A disciplina deverá possibilitar ao estudante: ser capaz de capaz de projetar e desenvolversistemas de informações geográficas; Trabalhar com bancos de dados geográficos esistemas de informações geográficas existentes.

Bibliografia Básica:CÂMARA, G. et al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas:UNICAMP – Instituto de Computação, 1996.CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M.; MEDEIROS, J. S. Introdução à Ciência daGeoinformação. São José dos Campos: INPE, 2004.DRUCK, S.; et al. Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004.

Bibliografia Complementar:CASANOVA, M. A. et al. Bancos de Dados Geográficos. Curitiba: Editora MundoGEO,2005.FITZ, P. R. Geoprocessamento sem Complicação. São Paulo: Oficina dos Textos, 2008.GÓES, K. AutoCAD Map 3D: Aplicado a sistema de informações geográficas. Rio deJaneiro: Brasport, 2009.MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. 2. ed. Brasília:Embrapa Informação Tecnológica, 2010.COSME, A. Projeto em Sistemas de Informação Geográfica. Lisboa: Lidel, 2012.MATOS, J. Fundamentos de Informação Geográfica. ed. 5. Lisboa: Lidel, 2008.

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OptativaNúcleo: Conteúdos Profissionais Específicos Natureza: OptativaPré-requisitos: Inteligência ArtificialDisciplina: Tópicos em Inteligência Artificial Código: Carga Horária: Teórica: 40 + Prática: 40 / TOTAL: 80h

Ementa:Ementa Variável, a ser aprovada pelo Colegiado no período letivo anterior a cada oferta.

Objetivos Geral e Específicos:Não se aplica.

Bibliografia Básica:Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.

Bibliografia Complementar:Bibliografia variável de acordo com o tema abordado.

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4.3 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

De acordo com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996), “o conhecimento adquirido na educação

profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e

certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos”.

É facultado ao discente solicitar o aproveitamento de disciplinas já cursadas e nas quais

obteve aprovação, desde que sejam correspondentes às disciplinas ofertadas no curso, no

mesmo nível de ensino. Também é facultada ao discente a solicitação de dispensa de

disciplinas por motivo de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores.

A regulamentação sobre critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências

anteriores, bem como o aproveitamento de disciplinas já cursadas, é dada pelo Regimento de

Ensino IFMG, aprovado pela resolução CS/IFMG nº 41/2013 (IFMG, 2013). A definição de

quais disciplinas podem ser dispensadas em cada um dos procedimentos é responsabilidade

do Colegiado do Curso.

Para o curso de Engenharia de Computação, todas as disciplinas são consideradas passíveis

de dispensa por ambos os motivos. Ao início de cada período são estabelecidos e divulgados

os procedimentos e prazos para realização destas solicitações. É facultado ao discente durante

o período de solicitação, solicitar dispensa de disciplinas de qualquer período do curso.

O aproveitamento de disciplinas para discentes que participarem de Programas de Mobilidade

Acadêmica, bem como alunos estrangeiros, é regulamentado pela Instrução Normativa nº 1,

de 13 de novembro de 2014, da Pró-reitoria de Ensino do IFMG (IFMG, 2014a).

4.4 Metodologia do Ensino

O currículo dos cursos do IFMG – Câmpus Bambuí deve valer-se de uma metodologia que

conduza o estudante na busca do conhecimento e do desenvolvimento e/ou aquisição das

características necessárias à formação pessoal e profissional, partindo do princípio de que a

formação se realiza pela constituição de competências e habilidades. Nesse contexto, deve-se

trabalhar o máximo possível de forma interdisciplinar viabilizando a organização de um eixo

de ensino contextualizado e integrado das várias disciplinas que compõem os cursos.

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Assim sendo, as disciplinas do curso deverão ser trabalhadas de forma que o educando tenha

um papel ativo no processo ensino-aprendizagem, onde encontre meios para:

desenvolver a capacidade de pensar e de aprender a aprender;

dar significado ao aprendido;

reconhecer a integração de conteúdos abordados em diferentes disciplinas;

relacionar a teoria com a prática;

associar o conhecimento com a experiência cotidiana;

fundamentar a crítica e argumentar os fatos, atingindo o desenvolvimento da

capacidade reflexiva.

A metodologia de ensino deverá desenvolver-se então, através das estratégias de exposição

didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos e

seminários, dentre outras. Deverá também articular a vida acadêmica com a realidade

concreta da sociedade e os avanços tecnológicos, procurando incluir, assim, alternativas como

multimídia, visitas técnicas, teleconferências, internet e projetos a serem desenvolvidos junto

a organizações parceiras da Instituição.

O professor deverá definir os recursos metodológicos de ensino-aprendizagem que serão mais

adequados ao conteúdo que ministra e mais capazes de contemplar as características

individuais do estudante ou da turma, conforme o seu Plano de Ensino, valorizando a cultura

investigativa e a postura ativa que lhe permitam avançar frente ao desconhecido.

4.4.1 O Processo de Construção do Conhecimento em Sala de Aula

O processo de construção do conhecimento em sala de aula deverá considerar a integração

entre teoria e prática, bem como o equilíbrio entre a formação do cidadão e do profissional. A

concepção de ensino-aprendizagem será orientada pela experimentação, pelo diálogo, pelo

exercício da criticidade, da curiosidade epistemológica e pela autonomia intelectual.

4.4.2 Proposta Interdisciplinar de Ensino

Acredita-se que a percepção humana sobre o mundo real é interdisciplinar e que o mercado

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procura profissionais com formação holística e polivalente. Embora seja forte o paradigma da

fragmentação do conhecimento em matérias, ministradas em unidades curriculares

autônomas, pode-se obter uma boa integração entre as unidades curriculares por meio de uma

boa comunicação entre professores, com trabalhos e avaliações que se integram entre as

diversas unidades curriculares. É parte deste projeto incentivar ações entre os professores em

direção à interdisciplinaridade.

A matriz curricular estabelece as disciplinas em uma ordem que prevê o encadeamento de

conteúdos, bem como a possibilidade de trabalhos interdisciplinares. A coordenação de curso

promoverá troca de informações sobre os ementários e conteúdos a serem desenvolvidos no

início de cada semestre. Cabe ressaltar as sugestões propostas no NDE à elaboração dos

planos de ensino das disciplinas para promover e favorecer a realização de atividades de

caráter interdisciplinar visando a integração dos conteúdos das disciplinas oferecidas de um

eixo ou de eixos diferentes. Com o conhecimento dessas sugestões de integração os

professores poderão utilizá-las na elaborarão do Plano de Ensino de suas disciplinas que após

apreciado e aprovado será apresentado aos estudantes no início do período letivo. Ao término

do semestre, os professores discutirão os procedimentos metodológicos, validando suas

estratégias de ensino, e aprimorando o sincronismo de seus conteúdos para a próxima prática.

Portanto tais propostas de integração devem ser construídas em conjunto e reelaboradas

constantemente ao considerar os resultados e experiências obtidas de sua aplicação, bem

como as evoluções tecnológicas e de ferramentas disponibilizadas ao processo de ensino-

aprendizagem.

4.4.3 Atividades Práticas Complementares da Estrutura Curricular

As atividades práticas e complementares são atividades de cunho acadêmico, científico e

cultural que deverão ser desenvolvidas pelos estudantes ao longo de sua formação, como

forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos, bem como articular

os conhecimentos conceituais, os conhecimentos prévios do discente e os conteúdos

específicos a cada contexto profissional.

Caso os estudantes que participarem de Programas de Mobilidade Acadêmica, bem como os

estudantes estrangeiros, não consigam o aproveitamento de disciplinas cursadas em outras

instituições como equivalente a disciplinas da matriz curricular, estas poderão ser utilizadas

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para contabilização das Atividades Complementares, em conformidade com os critérios

estabelecidos no Regulamento de Atividades Práticas Complementares do curso de

Bacharelado em Engenharia de Computação (Apêndice A), no Regimento de Ensino (IFMG,

2013) e/ou demais instrumentos normativos do IFMG.

Neste sentido, o intercâmbio permanente com outras instituições públicas ou privadas, para

troca de experiências e desenvolvimento de programas e projetos compartilhados, há de

contribuir para o crescimento pessoal e profissional dos envolvidos e, consequentemente, das

áreas/cursos/setores em que atuam, promovendo mudanças e inovações nas práticas

educativas, administrativas e gerenciais, com reflexos imediatos sobre a qualidade do

processo ensino-aprendizagem.

No Curso de Engenharia de Computação os estudantes devem cumprir um total de 120 horas

de atividades práticas e complementares, conforme determinado no regulamento de atividades

práticas e complementares, presente no Apêndice A.

4.4.4 Atividades de Pesquisa e Produção Científica

Conforme o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), a pesquisa básica e aplicada do IFMG é

desenvolvida de forma indissociável do ensino e extensão, buscando solucionar problemas

tecnológicos e/ou sociais. Essa política pretende conduzir ao conhecimento, criatividade,

raciocínio lógico, iniciativa, responsabilidade e cooperação, respondendo as demandas da

sociedade em que os câmpus estão inseridos.

O IFMG privilegia a pesquisa aplicada com objetivo de resolver problemas relacionados a

aplicações concretas, locais e regionais, através de uma interlocução estreita com as empresas

a fim de gerar inovação e transferência de tecnologia.

A Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Tecnológica do IFMG – Câmpus Bambuí tem como

principal função assessorar a comunidade acadêmica nos assuntos relativos à pesquisa

Científica e Tecnológica, estimular e fomentar a atividade de pesquisa na instituição, tendo

como referência a qualidade e a relevância, para bem cumprir o papel de geradora de

conhecimentos.

A Pesquisa e a produção do saber dela decorrente são relevantes na formação qualificada de

recursos humanos no IFMG – Câmpus Bambuí. A transferência do conhecimento gerada pela

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atividade de pesquisa para dentro das salas de aula dos cursos técnicos, tecnológicos e de

graduação permite que se molde um cidadão pleno de saber, que saberá aplicá-lo com

responsabilidade social, ambiental e ética. Tais parâmetros credenciam os recursos humanos

formados no IFMG – Câmpus Bambuí a contribuir para o estabelecimento de uma sociedade

mais digna, equânime e voltada para o bem estar de todos. A inovação tecnológica também é

parte importante da construção do saber pois possibilita a interação direta da instituição com a

sociedade.

A Coordenadoria de Pesquisa e Inovação Tecnológica implementa ações para viabilizar a

gestão eficiente da pesquisa visando maximizar a produção científica e tecnológica. No

IFMG – Câmpus Bambuí, os programas de iniciação científica foram instituídos em 2007. A

instituição possui Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq,

PIBIC/Fapemig), o Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) e o

programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação (PIBITI), que têm como objetivo estimular os estudantes ao desenvolvimento e à

transferência de novas tecnologias e inovação. Além desses programas o IFMG – Câmpus

Bambuí conta com o Programa de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-JR e

PIBITEC), permitindo o desenvolvimento de trabalhos científicos que integrem alunos de

diferentes níveis de formação. A Jornada Científica é uma forma de divulgação dos trabalhos

científicos realizados na instituição e externos, bem como incentiva a publicação científica

por parte do corpo discente e docente.

Portanto, além das atividades previstas no currículo o estudante de Engenharia de

Computação poderá participar dos programas institucionais de iniciação científica ou

iniciação tecnológica, produzindo conhecimentos colocados a favor dos processos locais,

tendo em vista o desenvolvimento científico e tecnológico. Existe no Câmpus, registrado no

CNPq, o Grupo de Pesquisas em Sistemas Computacionais (GPSisCom), ao qual os

estudantes poderão vincular seus projetos de pesquisa. Havendo disponibilidade dos

programas de governo, tais como Graduação Sanduíche ou Ciência sem Fronteiras, o discente

poderá concorrer em igualdade de condições com os demais estudantes do IFMG.

4.4.5 Atividades de Extensão

As atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo que a construção do

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saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o processo pedagógico na

medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as comunidades interna e

externa à vida acadêmica.

A Extensão no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais é enten-

dida como prática acadêmica que integra as atividades de ensino e de pesquisa, em resposta às

demandas da população da região de seu entorno. (IFMG, 2014b)

A extensão é, portanto, a prática que viabiliza a relação transformadora entre o IFMG e a

sociedade. É o espaço privilegiado que possibilita o acesso aos saberes produzidos e

experiências acadêmicas, que reconhece os saberes populares e de senso comum, que aprende

com a comunidade e que produz novos conhecimentos a partir dessa troca, em prol da

formação de um aluno/profissional cidadão, habilitado a buscar a superação de desigualdades

sociais.

Sendo assim, essa atividade propõe formar profissionais cidadãos que pautem suas ações pela

ética fundada no entendimento de que o ser humano tem valor por si mesmo. Assim, as ações

de extensão, articuladas ao ensino e à pesquisa, orientam-se para a defesa da justiça, do

respeito às diferenças, da autonomia e da liberdade entre os homens.

Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar alternativas que possibilitem o

diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico. Esse diálogo é um requisito fundamental

para materializar parcerias com segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos

e éticos não podem ser ignorados pela instituição.

A extensão associada ao ensino permite realizar transformações no processo pedagógico, onde

professores e alunos constituem-se atores do ato de ensinar – aprender – ensinar, promovendo

a socialização. Juntamente com a pesquisa, através de metodologias específicas, compartilha

conhecimentos institucionais para a melhoria das condições de vida da sociedade.

A extensão no Câmpus Bambuí deverá ser desenvolvida em toda a comunidade escolar,

atingindo alunos dos Cursos de Graduação e Cursos Técnicos como um dos instrumentos de

formação profissional por constituir-se num eixo de articulação entre o ensino e a pesquisa,

nos quais estarão inseridos os distintos projetos e atividades de extensão como cursos,

eventos, palestras e outros. Menciona-se aqui as participações, nos últimos anos, de

estudantes e professores nas ações do Projeto Rondon, do Ministério da Defesa.

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A extensão prioriza:

A integração do Câmpus Bambuí com a sociedade através da construção de parcerias

com segmentos da população que admitem a responsabilidade de efetivarem

transformações sociais, econômicas e políticas, de forma a instituir os valores da

igualdade de direitos e da democracia como referências que orientem a organização da

sociedade brasileira;

A elaboração e implementação de projetos de investigação nos quais os docentes e

técnicos administrativos efetivem a sua responsabilidade social e política no processo

de construção do conhecimento, disponibilizando-o ao conjunto da sociedade;

A formação política, ética, científica e técnica do corpo discente.

No que se refere ao incentivo à extensão e à pesquisa aplicada, o IFMG – Câmpus Bambuí

oferece ao aluno diversas formas de financiamento e fornecimento de bolsas para

desenvolvimento dessas atividades. Além das iniciativas da pesquisa, são oferecidas bolsas

nos programas PIBEX e PIBEX Jr. que contemplam projetos de extensão, nos últimos anos.

Dentre as atividades de Ensino, Extensão e Pesquisa cabe lembrar que ocorre todos os anos a

Feira Interdisciplinar de Produção Acadêmica (FIPA), evento associado à Semana de Ciência

e Tecnologia, realizando a apresentação dos grupos de estudo em diversas áreas do

conhecimento. Os outros eventos associados são a Jornada Científica e a Feira de Ciências,

que também envolvem alunos de cursos técnicos e superiores.

A Computação é uma excelente área para o desenvolvimento de atividades de extensão, tais

como inclusão digital, capacitação e informatização de instituições. Os estudantes do curso de

Engenharia de Computação serão, constantemente, incentivados a desenvolverem projetos

culturais e científicos que busquem articular o ensino a extensão e a pesquisa para viabilizar a

relação transformadora entre a instituição e a sociedade.

4.4.6 Estágio Supervisionado

O estágio é atividade regulamentada pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 (BRASIL,

2008c), e por regulamento do IFMG é um componente do projeto pedagógico de um curso,

devendo ser inerente à formação acadêmica profissional, como parte do processo de ensinar e

aprender, de articulação teórica e prática e como forma de interação entre a instituição

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educativa e as organizações. É uma fase especial da aprendizagem, pois nele o estudante, ao

mesmo tempo em que adquire conhecimento teórico convive com o objetivo de seu estudo

pode avaliar sua opção profissional e sua potencialidade.

Para concluir o curso, e consequentemente colar grau, o discente deverá cumprir uma carga

horária mínima de cento e sessenta horas (160) horas de Estágio Curricular Supervisionado,

como atividade individual e obrigatória. O período de estágio obrigatório poderá ser iniciado

quando o aluno cumprir pelo menos 50% da carga horária do curso, desde que todas as

disciplinas e atividades computadas tenham sido cursadas e aprovadas. O discente poderá

realizar o estágio supervisionado em quantas organizações desejar, desde que cumpra uma

carga horária mínima de 80 (oitenta) horas em cada empresa que estagiar, para que o estágio

seja considerado válido na carga horária total prevista para o curso.

Em conformidade com o inciso II do art. 10 da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008

(BRASIL, 2008c), o discente poderá cumprir uma jornada diária máxima de 6 (seis) horas e

jornada semanal máxima de 30 (trinta) horas de atividades em estágio. De acordo com o §1°

do mesmo dispositivo, como o curso alterna teoria e prática, em período de férias escolares ou

nos semestres em que não estão programadas aulas presenciais o estágio poderá ter jornada

diária máxima de 8 (oito) e jornada semanal de até 40 (quarenta) horas.

Segundo o inciso I do art. 23 do Regulamento de Estágios do IFMG, o estudante é

responsável por tomar conhecimento do referido regulamento durante o período de realização

do estágio, com atenção aos seus deveres mencionados nos incisos de I a VIII e parágrafo

único.

O curso conta com as orientações do setor de estágios do Câmpus que direciona o

desenvolvimento e a conclusão dessa atividade. Somente será permitido ao discente iniciar o

estágio após sua formalização que se dará através de assinatura do Termo de Convênio entre

a instituição de ensino e a empresa concessora de estágio, e ainda, da assinatura do Termo de

Compromisso entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa concedente, conforme

especificado pela Lei e Regulamento anteriormente mencionados. A oficialização dos estágios

também precederá de preenchimento do cadastro para estágio, junto ao setor de estágios do

Câmpus, e da elaboração do Plano de Estágio.

O Plano de Estágio deve ser elaborado pelo aluno com aprovação do professor orientador do

estágio e do supervisor do estágio da concedente. Relatórios parciais de acompanhamento das

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atividades devem ser enviados ao professor orientador de estágios a cada 40 (quarenta) horas

de atividade realizada. O relatório Final de Estágio versará sobre todos os estágios realizados

pelo aluno, nas empresas onde tiver atuado. O Plano de Estágios, o Relatório de

Acompanhamento e o Relatório Final de Estágio seguem os formatos institucionais,

disponíveis no endereço eletrônico: http://www.bambui.ifmg.edu.br/dppge/formularios-de-

estagio.

O discente poderá convidar, entre os professores do departamento vinculado ao curso, o seu

professor orientador de estágio. O professor orientador poderá recorrer ao Coordenador de

Estágios do Curso, indicado pelo Colegiado, para averiguar as correspondências entre o plano

de atividades proposto e as diretrizes do projeto pedagógico do curso, bem como a sua

adequação ao discente, podendo inclusive propor alterações no plano ou reconduzi-lo a outro

orientador.

Propostas de estágio que visam ao aprendizado de competências inerentes à atividade

profissional e à contextualização curricular são aquelas que envolvem atividades

correlacionadas ao perfil do egresso do curso (vide seção 3.5 deste PPC) e demais atividades

exercidas pelo Engenheiro de Computação segundo o disposto nas Resoluções 48/76 e 9/77,

do Conselho Federal de Educação (CFE), e das atribuições dos Artigos 8° e 9º da Resolução

nº 218/73 do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), conforme previsto na

Resolução 380/93 do mesmo órgão.

As atividades de monitoria e iniciação científica, realizadas pelos alunos em qualquer etapa

do curso não poderão ser consideradas na totalização da carga horária do Estágio Curricular

Obrigatório. Estas poderão ser contabilizadas apenas como Atividades Complementares, cujo

regulamento é parte do projeto pedagógico do curso.

Quanto às atividades de extensão realizadas pelos alunos, estas serão equiparadas à estágio

supervisionado desde que sejam compatíveis com a atuação profissional do Engenheiro de

Computação e exercidas em projetos do tipo Empresas Juniores.

Conforme o art. 4° do Regulamento de Estágios do IFMG, o aluno trabalhador que comprovar

exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas à luz

do perfil profissional de conclusão do curso poderá ser dispensado parcial ou integralmente do

estágio, nos termos do projeto pedagógico do curso. Para o Bacharelado em Engenharia de

Computação a possibilidade de aproveitar até 100% da carga horária total para o estágio

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obrigatório só será concretizada através de avaliação e autorização prévia de professor

orientador, mediante a documentação entregue pelo aluno ao setor responsável por estágios

(vide §2°, incisos de I ao IV e §3° do Regulamento de Estágios do IFMG). O aproveitamento

parcial e/ou aprovação no estágio também estará sujeita à elaboração, avaliação e

apresentação de Relatório Final de Estágio à banca examinadora.

O estágio não obrigatório será facultado ao aluno e a sua realização poderá ocorrer a partir do

momento que o aluno tiver vínculo de matrícula com o curso. As horas realizadas em estágio

não obrigatório poderão contar como horas no componente curricular 'Atividades

Complementares', conforme regulamento próprio. A formalização do estágio não obrigatório

seguirá os mesmos trâmites da formalização do estágio curricular obrigatório, exceto nos

critérios de avaliação.

Todos os estágios (obrigatório e não obrigatório) deverão ser registrados nos históricos

escolares dos alunos.

As normas complementares para o Estágio Curricular Obrigatório e os critérios de avaliação

do estágio descritos no Apêndice B foram aprovados pelo Colegiado do Curso, podendo ser

alteradas conforme as necessidades do curso de Bacharelado em Engenharia de Computação e

a legislação em vigor.

4.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular obrigatório à obtenção do

título de Engenheiro(a) de Computação a ser realizado após o discente cursar, com aprovação,

a disciplina Orientação de TCC. O TCC será desenvolvido como atividade de síntese,

integração ou aplicação de conhecimentos adquiridos de caráter científico ou tecnológico. O

Parecer CNE/CES 136/2012, que propõe Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

Engenharia de Computação (MEC, 2012a), no Art. 8°, Parágrafo Único determina que a

Instituição deverá estabelecer a obrigatoriedade ou não do Trabalho de Conclusão de Curso e

aprovar a sua regulamentação, especificando critérios, procedimentos e mecanismo de

avaliação, além das diretrizes e técnicas relacionadas à sua elaboração.

Como parte da matriz curricular o TCC tem caráter teórico-prático, devendo integrar e

preferencialmente complementar os conhecimentos adquiridos pelo estudante ao longo do

curso. O curso de Engenharia de Computação adotará, como normas para elaboração do

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trabalho de conclusão de curso, o padrão estabelecido pelo IFMG – Câmpus Bambuí. O

discente deverá apresentar o trabalho, em sessão pública, a uma banca composta por no

mínimo três integrantes, presidida pelo orientador do trabalho. Será considerado aprovado se

obtiver o mínimo de 60% da nota da banca.

Os casos omissos deverão ser tratados pelo Colegiado do Curso, consultada a Diretoria de

Ensino, se necessário.

4.5 Modos da Integração entre os Diversos Níveis e Modalidades de Ensino

O Câmpus Bambuí oferece, atualmente, o curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino

Médio, dentre outros cursos técnicos. A integração entre os diversos níveis e modalidades de

ensino corre em duas vias. O curso de Engenharia de Computação torna-se o curso receptor

dos egressos do curso Técnico em Informática, permitindo uma formação continuada e

verticalizada na própria instituição; bem como pela transferência tecnológica do curso

superior para os cursos técnicos, na forma de monitorias e tutorias. Além disso, o egresso da

Engenharia de Computação pode dar continuidade a seus estudos em nível de pós-graduação

lato e stricto sensu em diversas instituições de ensino públicas e privadas no país, recebendo

as bases científicas necessárias ao longo de sua formação.

O curso de Engenharia de Computação, dados os conteúdos curriculares de sua matriz, permi-

te uma integração com os arranjos produtivos locais através da transferência tecnológica por

meio da pesquisa e da extensão. Em um raio de duzentos quilômetros encontram-se empresas

de todos os portes, como a Bambuí Bioenergia S/A (usina de álcool), indústrias, pequenos e

médios empreendimentos, etc. Dada a ampla formação, reforçada pelo rol de disciplinas opta-

tivas, o Engenheiro de Computação poderá atuar em qualquer segmento, do desenvolvimento

de sistemas até soluções de automação em hardware, atendendo a ampla gama de oportunida-

des existentes.

4.6 Serviços de Apoio ao Discente

O estudante do IFMG – Câmpus Bambuí pode contar com os serviços de apoio da Diretoria

de Ensino por meio da Coordenação Geral de Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CGADP) e

da Coordenadoria Geral de Assistência Estudantil (CGAE).

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A CGADP tem por finalidade coordenar, acompanhar e avaliar o planejamento de ensino. Este

setor é encarregado do assessoramento técnico-pedagógico da Diretoria de Ensino. Dentre as

atividades desenvolvidas por essa coordenação para prestar apoio aos discentes destacam-se a

coordenação dos processos administrativo-pedagógicos necessários para a realização das

aulas, a realização e condução da reunião de pais e mestres, a organização das reuniões

pedagógicas, o acompanhamento e encaminhamento, quando necessário, de alunos que

apresentem dificuldades, a elaboração, distribuição e divulgação do Manual do Aluno, o

atendimento em geral aos pais e alunos e a participação nos Conselhos de Classe para

visualizar melhor os problemas e apresentar propostas para soluções, além de reuniões com os

representantes de turma para acompanhamento constante aos alunos.

A Orientação Educacional é um serviço de apoio que tem como objetivo principal assessorar

o estudante no que diz respeito a sua vida acadêmica, promovendo atividades que o auxiliem

na busca por informações e soluções em questões relativas ao andamento do curso, suas

escolhas e o planejamento de estudos e carreira. É uma das áreas estratégicas da organização

escolar cuja ação visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar e social com o

apoio da família e das demais instituições sociais. Sua prática ocorre através de um processo

dinâmico, contínuo e sistemático, estando integrada em todo o currículo escolar, sempre

encarando o aluno como um ser global que deve desenvolver-se harmoniosa e

equilibradamente em todos os aspectos: intelectual, físico, social, moral, ético, estético,

político, educacional e vocacional. Objetiva a formação permanente no que diz respeito a

valores, atitudes, emoções e sentimentos, sempre discutindo, analisando e criticando. Deve

tratar de assuntos atuais e de interesse dos alunos, fazendo integração junto às diversas

disciplinas. Dentre as ações do orientador educacional, cabe destacar a mobilização da escola,

da família e do educando para a investigação coletiva da realidade na qual todos estão

inseridos; a organização de dados referentes aos alunos; a procura por captar a confiança e

cooperação dos educandos, ouvindo-os com paciência e atenção, sendo firme, quando

necessário, sem intimidação, de forma a criar um clima de cooperação na escola; o auxílio no

desenvolvimento de atividades de hábitos de estudo e organização.

A instituição conta também com os programas de monitoria e tutoria. Estes programas são

geridos pela Câmara de Tutorias e Monitorias (CTM), vinculada à Coordenadoria-Geral de

Assuntos Didáticos e Pedagógicos (CADP) e têm como principal objetivo fortalecer a

articulação entre teoria e prática e a integração curricular em seus diferentes aspectos. A

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seleção de alunos para desenvolver as funções de monitores ou tutores é regida por edital

próprio, conforme disponibilidade de vagas para cada uma das modalidades e demandas

apresentadas pelas coordenações de curso ou sugeridas pela CGADP, com base nos problemas

e dificuldades observados nas disciplinas.

No programa de Monitoria, os alunos selecionados para a função de monitores das disciplinas

são incumbidos da orientação e do atendimento aos alunos em tarefas didático-pedagógicas e

científicas. Estas ações se dão por meio do esclarecimento de dúvidas, auxílio na resolução de

listas de exercícios e demais atividades referentes aos conteúdos programáticos da disciplina e

atividades laboratoriais (trabalhos de laboratório, de biblioteca, prático experimentais e outros

compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência). Todas as atividades devem ser

orientadas e planejadas pelo professor responsável pela disciplina. A carga horária semanal do

programa é de 10 (dez) horas.

No programa de tutorias, os alunos selecionados para a função de tutores desempenham

funções bastante similares às do monitor. A principal diferencial é que os tutores devem

acompanhar e comunicar-se com seus alunos de forma sistemática, planejando, dentre outras

coisas, metas para o seu desenvolvimento e a avaliação da eficiência de suas orientações de

modo a resolver problemas que possam ocorrer durante o processo de aprendizagem. O tutor é

agente ao longo do processo, dividindo suas funções em plantões para dúvidas e em

momentos em sala de aula, agendados junto à CTM, na qual atuam ministrando aulas de

reforço dos conteúdos programáticos para os alunos, preferencialmente em suas próprias salas

de aula. Sua carga horária semanal é de 20 (vinte) horas, distribuídas em 10 (dez) horas de

atendimento a alunos (incluindo as aulas de reforço) e 10 (dez) horas de planejamento, com

reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina. Parte da carga horária é

dedicada aos alunos em situação de dependência na disciplina, visando sua recuperação. Sua

preparação pode se dar por meio de estudo dirigido, durante o período de férias escolares.

De acordo com o PDI do IFMG (IFMG, 2014b), os Núcleos de Apoio às Pessoas com

Necessidades Específicas NAPNE têm por missão promover a cultura da educação para a

convivência, o respeito à diferença e, principalmente, buscar a quebra de barreiras

arquitetônicas, educacionais e atitudinais na Instituição e no espaço social mais amplo, de

forma a efetivar os princípios da educação inclusiva.

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No Câmpus Bambuí, o NAPNEE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades

Educacionais Específicas), setor ligado à CGADP, é responsável por apoiar os alunos com

necessidades educacionais especiais, do processo seletivo/vestibular à conclusão do curso.

Para isto, trabalha visando a educação para a convivência, onde cada ser humano procura

aceitar e conviver com a diversidade. Este núcleo oportuniza aos alunos com necessidades

específicas atendimento adequado, articulando junto aos diversos setores da instituição

atividades relativas à inclusão, promovendo a quebra de barreiras arquitetônicas, psicológicas,

atitudinais e pedagógicas além de políticas de inclusão social, buscando conscientizar e

sensibilizar a comunidade escolar, a sociedade de Bambuí e municípios vizinhos.

Além das atribuições da Diretoria de Ensino, o estudante tem o apoio da CGAE, que busca

propiciar aos mesmos, condições igualitárias de permanência no ensino e mecanismos que

possibilitem melhor desenvolvimento acadêmico e humano. Esta presta os serviços de

moradia estudantil, restaurante, psicologia, odontologia, serviço social e atendimento médico

e ambulatorial.

A moradia estudantil consiste em um ambiente que estimula a permanência e continuidade

dos estudos, possibilitando aos alunos residentes as melhores condições possíveis de estadia, a

fim de complementar as atividades letivas dos cursos que frequentam. O acesso à Moradia

Estudantil se dá por meio de análise socioeconômica, mediante Edital específico, o qual exige

do aluno a comprovação de carência através da apresentação de questionário socioeconômico

e documentação que serão analisados pela equipe de assistência social.

O restaurante do Câmpus fornece, em média, 1.100 refeições diárias entre café da manhã,

almoço, jantar e lanche noturno, trabalhando com foco no fornecimento de alimentação de

qualidade nutricional e segura que atenda às necessidades nutricionais do público alvo,

utilizando, prioritariamente, os produtos gerados no próprio Câmpus, a um custo acessível a

todos. O restaurante possui um serviço de nutrição que atua na promoção, manutenção e

recuperação da saúde dos alunos por meio da orientação nutricional individualizada, além de

supervisionar a qualidade das refeições oferecidas no restaurante do Câmpus.

O serviço de psicologia visa intervir no processo psicológico dos alunos com a finalidade

capacitá-los a enfrentar as dificuldades do cotidiano. O agendamento é feito com a psicóloga,

pelos próprios alunos interessados, por indicação pedagógica ou solicitação dos pais.

O serviço de odontologia do IFMG Câmpus Bambuí está em funcionamento desde 2009, e é

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composto por um consultório odontológico e uma sala de esterilização. O atendimento é

realizado por agendamento prévio no próprio setor ou, em casos de urgência, realizados no

mesmo dia.

O atendimento médico e ambulatorial visa proporcionar um atendimento de qualidade e

satisfatório aos alunos. São realizadas consultas médicas e atendimentos específicos de

enfermagem.

O setor de serviço social atua no desenvolvimento, promoção e efetivação de políticas no

âmbito da Assistência Estudantil. O atual programa da área consiste na concessão de auxílios

aos estudantes em situação de vulnerabilidade social. O assistente social trabalha na

divulgação, seleção, inscrição, resultado, acompanhamento e avaliação dos auxílios

concedidos. São eles:

Auxílio Moradia: concessão de auxílio financeiro para moradia fora do Câmpus;

Auxílio Alimentação: concessão de refeição gratuita ou auxílio financeiro para

alimentação aos estudantes que comprovem carência socioeconômica;

Auxílio Transporte: concessão de auxílio financeiro para auxiliar os estudantes nas

despesas com transporte para o Câmpus;

Auxílio Atividade: concessão de auxílio financeiro mediante a prestação de serviços

no Câmpus;

Auxílio Creche: apoio financeiro não reembolsável concedido mensalmente aos

estudantes regularmente matriculados que têm filhos com até 6 (seis) anos.

O setor de esportes e lazer do Câmpus Bambuí conta com uma área que compreende um

ginásio poliesportivo, duas quadras externas, uma piscina com vestiários, campo de futebol,

pista de caminhada e corrida no entorno da lagoa, além de um centro de convivência com uma

sala de TV, uma sala para jogos e uma sala para musculação e atividades físicas. A assistência

estudantil juntamente com os professores de Educação Física desenvolvem projetos

desportivos e de lazer visando, através do esporte e de atividades físicas e de lazer,

proporcionar à comunidade escolar uma melhor integração, desenvolvimento ético, moral e

social.

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4.7 Certificados e Diplomas

O Regimento de Ensino IFMG, aprovado pela resolução nº 41/2013 (IFMG, 2013), determina

que: “O IFMG expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3º do Art. 2º da

Lei nº 11.892/2008 e emitirá certificados a discentes concluintes de cursos e programas.”

O diploma será expedido, em até 90 dias, aos discentes concluintes do curso que atenderem a

todas as exigências do curso, inclusive a colação de grau.

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular

obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação condição indispensável

para que o discente obtenha o grau respectivo e para a emissão do histórico escolar e do

diploma, conforme estabelecido na legislação vigente.

O curso não possui etapas com terminalidades parciais portanto nenhum aluno fará jus a

certificados de qualificação profissional técnica.

Os alunos com necessidades específicas poderão receber, se for esse o caso, um

certificado/diploma informando as habilidades adquiridas durante o curso, dependendo das

condições apresentadas pelos mesmos.

4.8 Administração Acadêmica do Curso

4.8.1 Coordenador do Curso

O coordenador do Curso é o Professor Samuel Pereira Dias.

Samuel Pereira Dias é Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFMG —

Câmpus Bambuí desde 2006, seu regime de trabalho é de 40 horas com Dedicação Exclusiva.

Cursa o Mestrado em Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento da Universidade

FUMEC, em Belo Horizonte-MG, já aprovado em exame de qualificação. Cursou os cursos

de pós-graduação lato sensu de Especialização em Administração em Redes Linux e de

graduação no Bacharelado em Ciência da Computação, ambos pela Universidade Federal de

Lavras (UFLA). Nessa Universidade, foi professor substituto no Departamento de Ciência da

Computação no período 2003–2005. Foi membro da Comissão Coordenadora do curso de

Especialização em Administração em Redes Linux da UFLA, além de ministrar aulas na

Faculdade Presbiteriana Gammon (Lavras) e Centro de Educação Tecnológica da Faculdade

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de Filosofia, Ciências e Letras de Boa Esperança (FAFIBE/CETEBE). Tendo ingressado no

Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí (CEFET-Bambuí), futuro Câmpus

Bambuí do IFMG, em 2006, assumiu o cargo de Chefe de Gabinete do Diretor-Geral no

período de 2007 a 2014, tendo participado de diversas comissões no período, tanto no âmbito

local quanto no IFMG.

Conforme definido na Resolução IFMG/CS nº 41/2013 (IFMG, 2013) e na Resolução

IFMG/Câmpus Bambuí/CA nº 8/2013 (IFMG/BAMBUÍ, 2013), compete ao Coordenador de

Curso:

I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II. representar o Colegiado em reuniões da Diretoria Sistêmica respectiva e em outras

instâncias que se fizer necessário;

III. executar as deliberações do Colegiado;

IV. comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e

solicitar as correções necessárias;

V. designar relator ou comissão para estudo da matéria a ser submetida ao Colegiado;

VI. articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos;

VII. decidir sobre as matérias de urgência ad referendum do Colegiado;

VIII. encaminhar à Diretoria Sistêmica, quando solicitado, as informações necessárias

para a elaboração dos horários de aulas de cada período letivo e auxiliar, quando necessário,

na sua adequação;

IX. exercer outras atribuições inerentes ao cargo.

4.8.2 Relação dos Docentes

A relação a seguir apresenta os docentes dos departamentos didático-científicos que poderão

desenvolver atividades no curso de Bacharelado em Engenharia da Computação. Nesta versão

do projeto foram listados professores com potencial para ministrar cada disciplina,

dependendo da oferta, disponibilidade e carga horária semestral de cada um.

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Durante o processo de revisão do projeto, ao longo da oferta e avaliação contínua do curso,

serão atualizados os dados do quadro.

Nome TitulaçãoRegime de

TrabalhoC.H. Disciplinas

Adriana Aparecida da Silva

TeixeiraMestre Efetivo D.E. 40 Leitura e Produção de Textos

Alexandre Moura Giarola Mestre Efetivo D.E. 40Resistência dos Materiais, Cálculo

Numérico

Carlos Antônio Rufino Mestre Efetivo D.E. 40

Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica,

Eletrônica Analógica e de Potência,

Arquitetura de Computadores,,

Sistemas Embarcados, Instalações

Elétricas, Microcontroladores,

Automação e Controle, Tópicos

Especiais em Engenharia de

Computação, Modelagem e Simulação,

Robótica

Ciniro Aparecido Leite

NametalaEspecialista Efetivo DE 40

Análise e Projeto de Sistemas, Gerência

de Projetos, Sistemas de Informação,

Governança de Tecnologia da

Informação, Programação Web,

Qualidade de Software

Cláudia Aparecida de

CamposMestre Efetivo D.E. 40

Fundamentos da Administração e

Empreendedorismo

Cristiane Silva Fontes Mestre Efetivo 20 Inglês I e II

Denis Fernando Fraga Rios Mestre Efetivo D.E. 40 Direito e Legislação

Diogo Santos Campos Doutor Efetivo D.E. 40Desenho Técnico, Sistemas de

Informações Geográficas

Emerson Maurício de

Almeida AlvesMestre Efetivo D.E. 40

Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica,

Eletrônica Analógica e de Potência,

Arquitetura de Computadores,,

Sistemas Embarcados, Instalações

Elétricas, Microcontroladores,

Automação e Controle, Tópicos

Especiais em Engenharia de

Computação, Programação Orientada a

Objetos

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Nome TitulaçãoRegime de

TrabalhoC.H. Disciplinas

Fábio Ferreira de Moura Mestre Efetivo D.E. 40

Sistemas de Informação, Banco de

Dados I e II, Lógica, Análise e Projeto

de Sistemas, Gerência de Projetos,

Padrões de Projeto

Fabíola Adriane Cardoso

SantosMestre Efetivo D.E. 40

Geometria Analítica e Álgebra Linear,

Estatística

Fernanda Gomes da Silveira Doutora Efetivo D.E. 40

Cálculo I, II e III, Fundamentos

Matemáticos, Geometria Analítica e

Álgebra Linear, Estatística

Flávio Vasconcelos Godinho Mestre Efetivo D.E. 40 Desenho Técnico, Estatística

Francisco Heider Willy dos

SantosMestre Efetivo D.E. 40

Sistemas Digitais I e II, Eletrotécnica,

Eletrônica Analógica e de Potência,

Arquitetura de Computadores,,

Sistemas Embarcados, Instalações

Elétricas, Microcontroladores,

Automação e Controle, Tópicos

Especiais em Engenharia de

Computação, Algoritmos e Estruturas

de Dados I e II

Frederico Vasconcellos

CostaMestre Efetivo D.E. 40

Física I, II e III, Laboratório de Física I,

II e III

Gabriel da Silva Mestre Efetivo DE 40

Algoritmos e Estruturas de Dados I e II,

Fundamentos da Computação,

Metodologia do Trabalho Científico,

Programação Orientada a Objetos,

Projeto e Análise de Algoritmos,

Cálculo Numérico, Paradigmas de

Programação, Linguagens Formais e

Autômatos, Compiladores, Inteligência

Artificial, Interface Homem-Máquina,

Orientação de Trabalho de Conclusão

de Curso, Tópicos Especiais em

Engenharia de Computação,

Modelagem e Simulação, Novas

Tecnologias Aplicadas à Educação,

Pesquisa Operacional, Sistemas de

Informações Geográficas, Tópicos em

Inteligência Artificial

139

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Nome TitulaçãoRegime de

TrabalhoC.H. Disciplinas

Geraldo Henrique Alves

PereiraEspecialista Efetivo D.E. 40

Cálculo I, II e III, Fundamentos

Matemáticos, Geometria Analítica e

Álgebra Linear, Estatística

Gilberto Augusto Soares Mestre Efetivo D.E. 40 Desenho Técnico

Humberto Garcia de

CarvalhoDoutor Efetivo D.E. 40 Desenho Técnico

Itagildo Edmar Garbazza Mestre Efetivo D.E. 40

Algoritmos e Estruturas de Dados I,

Organização de Computadores, Banco

de Dados I e II, Eletrônica Analógica e

de Potência, Arquitetura de

Computadores, Redes de

Computadores, Sistemas de

Informação, Tópicos Especiais em

Engenharia de Computação,

Cabeamento Estruturado

Joelma Castro Rodrigues

VazMestre Efetivo D.E. 40

Leitura e Produção de Textos, Inglês I e

II

Júlio César Benfenatti

FerreiraDoutor Efetivo D.E. 40

Fundamentos da Administração e

Empreendedorismo

Lina Maria Soares Mestre Efetivo D.E. 40 Relações Interpessoais

Márcio Rezende Santos Mestre Efetivo D.E. 40Fundamentos da Administração e

Empreendedorismo

Marco Antônio do Carmo Doutor Efetivo D.E. 40 Desenho Técnico

Marcos Roberto Ribeiro Mestre Efetivo DE 40

Lógica, Cálculo Numérico, Banco de

Dados I e II, Paradigmas de

Programação, Compiladores,

Informática e Sociedade, Orientação de

TCC, Tópicos Especiais em Engenharia

de Computação, Análise de

Desempenho, Mineração de Dados,

Programação de Dispositivos Móveis,

Programação Orientada a Eventos

Mário Luiz Viana Alvarenga Doutor Efetivo D.E. 40Física I, II e III, Laboratório de Física I,

II e III

Mayler Martins Doutor Efetivo D.E. 40Física I, II e III, Laboratório de Física I,

II e III

Meryene de Carvalho

TeixeiraMestre Efetivo D.E. 40 Química Geral

Paulo Henrique Araújo Mestre Efetivo D.E. 40 Leitura e Produção de Textos

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Nome TitulaçãoRegime de

TrabalhoC.H. Disciplinas

Pedro Renato Pereira Barros Doutor Efetivo D.E. 40Física I, II e III, Laboratório de Física I,

II e III

Rodrigo Caetano Costa Doutor Efetivo D.E. 40Desenho Técnico, Fenômenos de

Transporte

Rodrigo Herman da Silva Mestre Efetivo D.E. 40 Desenho Técnico

Rosemary Pereira Costa Doutora Efetivo D.E. 40 Relações Interpessoais

Sabrina Dornelas Mota Mestre Efetivo D.E. 40

Cálculo I, II e III, Cálculo Numérico,

Geometria Analítica e Álgebra Linear,

Estatística, Matemática Discreta,

Fundamentos Matemáticos

Samuel Pereira Dias Especialista Efetivo D.E. 40

Algoritmos e Estruturas de Dados I e II,

Programação Orientada a Objetos,

Organização de Computadores, Cálculo

Numérico, Técnicas de Programação,

Sistemas Operacionais, Arquitetura de

Computadores, Paradigmas de

Programação, Linguagens Formais e

Autômatos, Compiladores, Redes de

Computadores, Programação Paralela e

Distribuída, Tópicos Especiais em

Engenharia de Computação,

Administração de Sistemas

Operacionais, Criptografia, Novas

Tecnologias Aplicadas à Educação,

Computação Gráfica, Programação de

Dispositivos Móveis, Robótica,

Segurança Computacional

Valter de Mesquita Mestre Efetivo D.E. 40Fundamentos da Administração e

Empreendedorismo

Vássia Carvalho Soares Doutora Efetivo D.E. 40 Química Geral, Laboratório de Química

Warley Mendes Batista Mestre Efetivo 20

Cálculo I, II e III, Cálculo Numérico,

Geometria Analítica e Álgebra Linear,

Estatística, Fundamentos Matemáticos

Os professores são admitidos de acordo com a necessidade expressa em cada projeto pedagó-

gico de curso e o ingresso na Instituição rege-se pelo que dispõe o Plano de Carreira Docente

e o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Federal, obedecendo aos critérios de sele-

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ção previstos no Edital de concurso público de provas e títulos. Nesse processo, serão levados

em conta a formação do docente, sua experiência profissional e produção acadêmica.

As políticas para o plano de carreira e regime de trabalho obedecem ao disposto na Lei n°

11.784/2008 (BRASIL, 2008b). O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos

docentes através de participação em eventos didático-pedagógicos e científicos, bem como o

estímulo e disponibilização do docente para realização de cursos de pós-graduação.

Para a substituição eventual dos docentes do quadro efetivo, em caráter temporário, poderão

ser contratados professores, por prazo determinado, mediante processo seletivo simplificado,

obedecendo-se aos critérios de seleção e contratação, de acordo com o disposto na Lei n°

8.745/93 (BRASIL, 1993).

Atualmente o Câmpus possui professores efetivos de 40 horas semanais com dedicação

exclusiva (DE), professores efetivos de 20 horas semanais e professores

substitutos/professores temporários.

4.8.3 Corpo técnico-administrativo

O IFMG adota como política institucional para seleção dos servidores técnico administrativos

em educação os requisitos dispostos na Lei 11.091/2005 (BRASIL, 2005b).

O plano de carreira e regime de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação

obedece ao disposto nas Leis n° 11.091/2005 (BRASIL, 2005b) e n° 11.784/2008 (BRASIL,

2008b).

O IFMG ampliará as políticas de incentivo à capacitação dos servidores técnico administrati-

vos através de participação em processos de formação, qualificação e requalificação, eventos

didático-pedagógicos e científicos, bem como o estímulo e disponibilização do técnico-admi-

nistrativo para realização de cursos de graduação e pós-graduação.

O quadro de Técnicos Administrativos em Educação é composto por técnicos administrativos

de nível de apoio/auxiliar, de nível intermediário e de nível superior.

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4.8.4 Formas de Participação do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante

O Colegiado de Curso é um órgão responsável por exercer a coordenação, o planejamento, o

acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino de cada curso de nível

técnico, de graduação ou de pós-graduação.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos de graduação, constitui-se de um grupo de

docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante nos processos de

concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso.

Para elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação de que trata o inciso I do

caput, o Colegiado do Curso deverá considerar os debates e resoluções emanados do Núcleo

Docente Estruturante conforme a Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010 (MEC,

2010b), e o Parecer CONAES nº 4, de 17 de junho de 2010 (MEC, 2010a).

4.8.4.1 Colegiado de Curso

Conforme definido nas resoluções do Conselho Superior do IFMG, Resolução IFMG/CS nº

41/2013 (IFMG, 2013), e do Conselho Acadêmico do Câmpus Bambuí, Resolução

IFMG/Câmpus Bambuí/CA nº 8/2013 (IFMG/BAMBUÍ, 2013), compete ao Colegiado de

Curso:

I. manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso em conformidade com as

Diretrizes Curriculares Nacionais, com o PDI e com o Projeto Pedagógico

Institucional e submetê-lo à aprovação da respectiva Diretoria Sistêmica, de

acordo com a normatização da Pró-Reitoria correspondente, com subsequente

encaminhamento aos Conselhos deliberativos do IFMG;

II. prestar auxílio ao Coordenador de Curso nas atividades de supervisão do

funcionamento do curso;

III. executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Superior, pelo Colégio de

Dirigentes e pelo Conselho Acadêmico do Câmpus;

IV. exercer a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os interesses de ordem

didática dos Departamentos com os do curso;

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V. promover continuamente ações de correção das deficiências e fragilidades do

curso especialmente em razão dos processos de autoavaliação e de avaliação

externa;

VI. emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso;

VII. eleger, dentre os membros docentes, um Coordenador Substituto;

VIII. julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso;

IX. estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.

O Colegiado exercerá suas atribuições em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante

(NDE) do respectivo Curso.

4.8.4.2 Núcleos Docentes Estruturantes

Normatizado pela Resolução CONAES nº 1, de 17 de junho de 2010 (MEC, 2010b), e a

Resolução IFMG/CS nº 18, de 2 de março de 2011 (IFMG, 2011), o Núcleo Docente

Estruturante – NDE – tem as seguintes atribuições:

I – contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II – zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

III – indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com

as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

IV – zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

As composições do Colegiado de Curso e do NDE encontram-se disponíveis na folha de rosto

deste documento, assim como a titulação e regime de trabalho encontram-se no 4.8.2 deste

PPC.

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4.9 Infraestrutura

O Câmpus Bambuí está localizado em Zona Rural, a 5 Km de Bambuí, com área total de

3.411.057 m² e área construída de 62.105 m². Possui, em seu Câmpus, toda a infraestrutura

necessária para ministrar cursos profissionalizantes, tais como: biblioteca; pavilhões de aulas;

refeitório; alojamentos masculino e feminino, centro médico, odontológico e psicológico;

poliesportivo, quadras de esportes, piscina, campo de futebol, centro de convivência com

academia, salas de TV, lanhouses, lanchonetes e anfiteatro; edifícios de administração;

observatório astronômico; laboratórios de informática, biologia, química, físico-química,

microbiologia, solos, fisiologia vegetal, biotecnologia, melhoramento genético, bromatologia,

entomologia, fitopatologia, morfologia de plantas, leite, mel, panificação, alimentos e bebidas,

alevinagem, mecânica agrícola, mecânica automotiva, e em fase final de implantação os

laboratórios de biologia molecular, sementes, zoologia, hidráulica, topografia, construção,

administração e os laboratórios de práticas agrícolas: tecnologia de alimentos, agricultura,

tratamento de resíduos, animais silvestres, apicultura, avicultura, bovinocultura,

caprinocultura, ovinocultura, piscicultura e suinocultura. O Câmpus Bambuí conta ainda com

tecnologia de informação de ponta com monitoramento de um datacenter avançado, rede

elétrica com capacidade de carga de 600 KVA instalada e em fase de implantação uma

moderna rede de lógica e telefonia, rede viária asfaltada e calçada, estações de tratamento de

esgoto, biodigestor e em implantação um gerador a biogás.

4.9.1 Sala de Coordenação

Para cada curso ofertado no Câmpus Bambuí é disponibilizada uma sala para a Coordenação

do curso. Neste ambiente, o coordenador do curso pode atender aos estudantes, pais, docentes

e membros das comunidades interna e externa.

Equipada com computador com acesso à internet, mobiliário de escritório e armários, permite

o desenvolvimento das atividades inerentes à função, bem como o arquivamento de

documentação do curso.

4.9.2 Instalações e Equipamentos

Além de salas de aula reservadas, gabinetes de trabalho para os docentes e áreas de uso

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comum aos estudantes, descritas na seção anterior, o Curso conta com os laboratórios

específicos equipados às disciplinas que envolvem práticas, conforme mencionado na seção

4.9.6.

Todas as salas de aulas do Câmpus são equipadas com quadro negro e/ou quadro branco e

projetores multimídia. Todos os laboratórios são equipados com quadro branco. Além dos

quadros instalados fisicamente nas salas e laboratórios, o Câmpus possui o setor de

multimeios com diversos equipamentos que os professores podem utilizar para

enriquecimento das aulas.

Os principais equipamentos disponíveis no setor de multimeios são projetores multimídia,

notebooks, projetores de slides, retroprojetores, televisores e aparelhos de som.

O IFMG – Câmpus Bambuí tem uma preocupação constante com as condições gerais de

acessibilidade em todo o Câmpus. As instalações antigas do Câmpus estão sendo reformadas

dentro da disponibilidade orçamentária e as novas instalações são construídas com base no

Decreto nº 5.296/2004 (BRASIL, 2004a), promovendo a acessibilidade das pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

4.9.3 Espaço Físico Disponível e Uso da Área Física do Câmpus

O Apêndice C apresenta detalhadamente a infraestrutura física do Curso e o uso da área física

do Câmpus.

4.9.4 Salas de Aula

Nas dependências do Câmpus Bambuí existem disponíveis 60 salas de aula, com acomodação

média para 2.400 alunos e áreas de 60 a 80 m² cada uma. As salas de aula contam com quadro

negro e/ou branco, mesa e cadeira para o docente, carteiras com braço de apoio para os

estudantes e estão sendo instalados projetores multimídia e tela de projeção. Em todas as salas

é disponibilizado acesso à internet via rede sem fio.

Também estão disponíveis ventiladores de teto e cortinas para melhor ambiência.

4.9.5 Biblioteca

O setor de Biblioteca do IFMG – Câmpus Bambuí ocupa dois andares de um prédio com área

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total de 1.156,13 m². Funcionam no primeiro piso os setores de devolução e obras em Braille,

guarda-volumes, banheiros e bebedouro, laboratório de informática com oito computadores,

anfiteatro e área de estudo em grupos. O segundo piso contém o acervo para empréstimo,

referência, consulta local, periódicos, multimeios (VHS, CD e DVD), sala de processamento

técnico, coordenação, cabines de estudo individual, salas para estudo em grupo, salão de

leitura, computadores de consulta ao acervo, sanitários para funcionários, bebedouro e setor

de empréstimo.

A Biblioteca disponibiliza para os usuários as bases de dados da Ebrary e do Portal de

Periódicos da Capes.

O horário de funcionamento da biblioteca é de 7h00 às 22h00 de segunda a sexta e de 7h00 às

11h00 aos sábados.

O setor oferece aos seus usuários os seguintes serviços:

Serviços de Processamento Técnico: registro de materiais do acervo, classificação,

catalogação, indexação, etc.), elaboração de fichas catalográficas, quando necessário;

Serviços de Referência: orientação bibliográfica, auxílio no acesso a documentos

pertencentes ao acervo, visitas orientadas, treinamento do usuário na utilização dos

recursos informacionais (busca em bases de dados bibliográficas, orientação para a

pesquisa, etc.) e promoção de serviços de disseminação seletiva da informação

(alertas, boletins, etc.);

Serviços de Circulação: empréstimo domiciliar, de consulta local, para cópias

xerográficas e devolução de materiais;

A Biblioteca conta com assinatura de 31 periódicos semanais ou mensais. Os principais

periódicos relacionados com o curso de Engenharia de Computação são:

Info Exame;

Educação e Pesquisa;

RTI

O Apêndice D apresenta informações mais detalhadas sobre o acervo da Biblioteca.

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4.9.6 Laboratórios

Todos os laboratórios para informática e software utilizados pelo Curso possuem conexão à

internet e software específico necessário às disciplinas. Para os dois ambientes operacionais

instalados no momento da elaboração deste Projeto estão disponíveis:

Sistema Operacional MS Windows 7 Professional: Open Office 4.0.1, Libre Office

4.1.1, 7Zip, Foxit Reader, Calculadora HP12C, Dia,Geany 3, Sisvar Notepad ++,

XAMPP, Bizagi, Free Mind, Open Projet, MS Visio 2013, MS Project 2013,

Aptana Studio 3, Argo UML, Br Modelo, Eclipse Kepler, Texmaker, MySQL

Workbench 5.2, Postgres 9.3, Visual Studio 2012, Java 7u51,Netbeans 7.4,

Draftsight, Jeliot 3, Virtual Box 4.3, Code::Blocks, Gimp 2, InkScape, SQL Power

Arquitect, PG Admin 3. Visualg, AutoCAD 2014 inglês e OpenSCAM

Sistema Operacional Linux (distribuição Debian 7.3): Libre Office 4.1.1, Unrar,

Dia, LAMP, Argo UML, Free Mind, Open Projet, Gimp 2, InkScape, SQL

PowerArchitect, Java 7u51, Netbeans 7.4, Postgres 9.3, MySQL Workbench,

Postgres, TexMaker, Eclipse IDE for Java EE Developers, DraftSight,

Code::Blocks, GnuPG, OpenSSL, Jeliot 3, Geany 3, Sisvar.

O Apêndice E apresenta informações mais detalhadas sobre os laboratórios utilizados no

Curso de Engenharia de Computação.

4.9.7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no Processo Ensino-

Aprendizagem

O Câmpus Bambuí conta hoje com um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) instalado

nos servidores web, oferecendo suporte aos docentes e discentes através da plataforma Moo-

dle, servindo como apoio ao ensino presencial. Através do AVA é possível fomentar a media-

ção do conhecimento utilizando ferramentas de comunicação síncrona (chat) e assíncronas

(correio eletrônico, fórum, enquetes, etc.), além do desenvolvimento de atividades colaborati-

vas, permitindo uma maior participação do aluno no processo de aprendizagem.

O Câmpus Bambuí conta com uma nova infraestrutura de rede óptica (backbone) interligando

todos os setores da instituição em alta velocidade, incluindo todos os laboratórios de informá-

tica para uso nas disciplinas, com acesso à internet através da Rede Nacional de Ensino e Pes-

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quisa (RNP). Além disso, possui pontos de acesso à internet sem fio em vários pontos do

Câmpus, incluindo a Biblioteca, salas de aula e áreas de convivência.

A Assessoria de Comunicação é responsável pela atualização do portal do Câmpus, com notí-

cias específicas do Câmpus e informações gerais do IFMG divulgadas pela Secretaria de Co-

municação Social da Reitoria.

O Sistema Acadêmico utilizado no Câmpus Bambuí é parte do Sistema Integrado de Informa-

ção Gerencial (ERP) que será adotado por todo o IFMG. Em ambos é possível ao aluno con-

sultar suas notas pela internet. Além disso, as Bibliotecas do IFMG estão integradas em tempo

real, permitindo o acesso a qualquer item do acervo do IFMG, independente do Câmpus. O

portal educacional do ERP também complementa o ambiente virtual de aprendizagem, permi-

tindo ao aluno acesso a material das aulas e envio de trabalhos de forma automatizada.

O Câmpus Bambuí interliga-se a todos os câmpus do IFMG por meio de sistema de videocon-

ferência, permitindo a realização de reuniões ou até mesmo, conforme planejamento e neces-

sidade, aulas envolvendo docentes e discentes de outros câmpus, promovendo uma ampla

oportunidade de compartilhamento de experiências e interatividade entre câmpus do IFMG.

4.10 Estratégias de Fomento ao Empreendedorismo e à Inovação Tecnológica

O IFMG oferece com os recursos próprios bolsas de Pesquisa e Extensão para a execução de

projetos. As propostas devem ser submetidas aos editais que são abertos em data específica e

passam pela avaliação de uma banca para a aprovação. A Pesquisa e Extensão juntamente com

o Ensino, são pilares fundamentais para a melhor formação profissional dos alunos. Todos os

anos, é realizada a Semana de Ciência e Tecnologia e, desde 2014, a Mostra de Extensão.

Durante essa semana, são publicados trabalhos oriundos dos projetos em andamento e

apresentados às comunidades interna e externa, trabalhos são publicados. A Feira de Ciências,

que ocorre durante a Semana de Ciência e Tecnologia, envolve alunos dos cursos técnicos e

superiores, participantes de projetos de Iniciação Científica, Tecnológica e de Extensão, e de

grupos de estudo de diversas áreas do conhecimento.

Os grupos de estudo têm por tradição desenvolver atividades que envolvam a Comunidade

Externa, como dias de campo envolvendo empresas privadas, produtores rurais e empresas de

assistência técnica da região. Alguns cursos também desenvolvem atividades relacionadas às

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suas áreas: as Licenciaturas participam dos Encontros do PIBID (em 2014 ocorreu em

Bambuí); a Agronomia desenvolve o FESTMILHO e, a partir de 2014, com parceria de outros

cursos, o FESTAGRI; a Biologia junto com a Assistência Estudantil promove o Saúde com

MotivAção; o curso de Engenharia de Alimentos tem oferecido cursos relacionados à

alimentação e saúde no Laboratório de Alimentos e Bebidas.

O setor de extensão com algumas parcerias tem desenvolvido ações junto a comunidade

externa. Oferece cursos em parceria com empresas, atendendo a demanda das mesmas, bem

como cursos de extensão para alunos e produtores rurais. Os alunos também organizam

eventos específicos aos grupos de estudos como simpósios e semanas temáticas relacionadas

envolvendo estudantes do Câmpus, empresas e comunidade.

Além de atividades dentro da Instituição, os estudantes podem realizar estágios em empresas

conveniadas com a Instituição, nos quais o aluno poderá utilizar os conhecimentos

vivenciados nas disciplinas na execução de tarefas dentro das empresas, desenvolvendo assim

o espírito empreendedor.

O empreendedorismo e a inovação tecnológica serão tratados como temas transversais,

permeando diversas disciplinas do curso. Tal inserção visa garantir ao aluno uma educação

que lhe possibilite atuar criticamente, tomar decisões, ser criativo, incentivando-o ao

empreendedorismo, à busca de resoluções de problemas, bem como à inovação de tecnologias

existentes, tornando possível a formação de um cidadão mais atuante.

Neste aspecto, cabe destacar a oferta da disciplina “Fundamentos da Administração e

Empreendedorismo” na matriz curricular da Engenharia de Computação. Esta disciplina, de

natureza obrigatória, complementa os temas transversais, fomentando a iniciativa

empreendedora e a inovação tecnológica no âmbito do curso.

4.11 Estratégias de Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo

A formação voltada para o desenvolvimento sustentável é garantida pelo aprendizado de

conteúdos ligados à economia, a consciência ambiental, à preservação e sustentabilidade nas

disciplinas de Interface Homem-Máquina, Fenômenos de Transporte e demais disciplinas de

maneira transversal, com destaque àquelas relacionadas ao desenvolvimento de hardware e

software onde se apliquem os conceitos e práticas inspirados na tendência mundial conhecida

como Tecnologia da Info Verde.

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A valorização da ética, da diversidade, do meio ambiente, da responsabilidade social e do

contínuo auto aperfeiçoamento (pessoal e social) será tratada de maneira que o estudante

assuma o papel de agente transformador do seu núcleo de vivência, tornando-se multiplicador

de práticas construtivistas que objetivem um conhecimento não apenas internalizado, mas

construído a partir do binômio autonomia/responsabilidade.

Além disso o Câmpus desenvolve várias atividades visando o desenvolvimento sustentável

como tratamento de efluentes da agroindústria por meio de lagoas de decantação, tratamento

do esgoto doméstico por meio de fossas sépticas, tratamento dos dejetos gerados na suinocul-

tura por meio de biodigestor, com aproveitamento do efluente tratado como biofertilizante,

tratamento dos dejetos gerados na bovinocultura por meio de esterqueira e aproveitamento

dos dejetos tratados como adubo orgânico, desenvolvimento de projetos de recuperação e pre-

servação de áreas de reserva legal e matas ciliares.

Essas atividades fomentam a sustentabilidade na medida em que os alunos percebem tanto no

cotidiano da escola como nas disciplinas que é possível haver desenvolvimento econômico e

social sem que haja poluição, sem desperdício de recursos naturais e com o reaproveitamento

desses recursos.

Entendendo a importância do desenvolvimento sustentável, o Câmpus tem entre seus projetos

a previsão de outras atividades como: aproveitamento do biogás, gerado no biodigestor para a

geração de energia elétrica, instalação de composteiras para aproveitamento da matéria orgâ-

nica, implantação de coleta seletiva no Câmpus.

Por fim, destaca-se também a existência da Cooperativa Escola dos Alunos, gerenciada por

estes, da qual qualquer aluno regularmente matriculado pode adquirir cota-parte e envolver-se

no sistema cooperativista, podendo inclusive prestar serviços externos à sociedade.

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5 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

5.1 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

5.1.1 Avaliação da aprendizagem

Consiste em avaliar o desempenho do estudante quanto ao domínio das competências

previstas, em vista do perfil necessário à sua formação profissionalizante, acompanhando todo

o processo, durante e ao final do processo de aprendizagem.

Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola, e orientar

decisões quanto à condução da prática educativa. Desta forma, a avaliação da aprendizagem,

como elemento essencial do ensino de qualidade, deverá seguir os seguintes critérios:

avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos

aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre

os de eventuais provas finais;

predomínio da avaliação diagnóstica, que deve servir para alimentar, sustentar e

orientar a intervenção pedagógica, subsidiando a prática do professor;

o processo avaliativo terá função formativa, servindo para o aluno como parâmetro de

referência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades;

avaliação orientada para a realimentação do esforço do aluno na medida em que os

resultados das atividades não sejam apenas comunicados, mas discutidos, indicando

erros, identificando dificuldades e limitações e sugerindo possíveis soluções e rumos.

A avaliação do trabalho escolar permeia todo o processo ensino-aprendizagem, envolvendo

análise e julgamento do alcance dos objetivos propostos para cada disciplina, bem como a

adoção de vários instrumentos de verificação da aprendizagem, sempre que os resultados

apurados indicarem essa necessidade.

Para tanto, serão utilizados, entre outros, os seguintes recursos:

observação do rendimento dos estudantes;

aplicação de questionários;

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debates e coleta de sugestões;

reuniões de Colegiado, de Departamento e de Coordenação.

Desta forma, a ação avaliativa exercerá uma função dialogada e interativa, o professor

utilizará estratégias de ensino variadas como: aula expositiva dialogada, estudo de texto,

portfólio, tempestade de ideias, estudo dirigido, lista de discussão por meios informatizados,

solução de problemas, grupo de verbalização e de observação (GV-GO), seminário, estudo de

caso, júri simulado e simpósio.

5.1.2 Recuperação da aprendizagem

Ao final de cada semestre, é aprovado o aluno que obtiver 60% de aproveitamento e

frequência superior a 75% em cada disciplina. Durante o semestre, o professor deverá

promover situações paralelas de recuperação de aprendizagem, no momento em que o aluno

apresentar dificuldades. Também, caso o aluno não tenha sido considerado “Apto”, pode ter

uma última oportunidade de complementar as competências necessárias à conclusão do

semestre, através das provas de reavaliação.

O desligamento, a reprovação e os estudos orientados são regulamentados pelo Regimento

Geral de Ensino do IFMG (IFMG, 2013).

Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar os resultados. Aos

alunos de menor rendimento, serão oferecidos estudos de recuperação em consonância com a

Lei nº 9.394/1996 (BRASIL, 1996) e na forma determinada pela Portaria n° 53, de 1° de julho

de 2010 que dispões sobre a Avaliação de Desempenho Acadêmico no âmbito do Câmpus

Bambuí.

A instituição oferece aos discentes de baixo rendimento tutorias e monitorias das disciplinas,

ficando a critério dos alunos frequentá-las. As tutorias e monitorias geralmente são

ministradas por alunos dos Cursos Superiores do Câmpus, sob a orientação do professor

responsável pela disciplina. Além disso, o aluno com dificuldade de aprendizagem deverá ser

encaminhado ao NAPNE para ser auxiliado por pedagoga e/ou psicóloga.

Aos alunos PNE (alunos com necessidades específicas) deverá ser oferecida flexibilização e

diversificação do processo de avaliação, isto é, avaliação adequada ao desenvolvimento do

aluno, tais como provas orais, atividades práticas, trabalhos variados produzidos e

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apresentados através de diferentes expressões e linguagens envolvendo estudo, pesquisa,

criatividade e observação de comportamentos, tendo como base os valores e atitudes

identificados nos objetivos da escola e do projeto: solidariedade, participação,

responsabilidade, disciplina e ética.

Ainda relacionado à avaliação, esta deverá apresentar linguagem clara e objetiva, com frases

curtas e precisas e a certificação de que as instruções foram compreendidas. O tempo para

realização de tarefas e provas deverá ser ampliado sem prejuízo da socialização, além da

possibilidade de fazer a prova em outro ambiente da escola (sala de orientação, biblioteca,

sala de grupo) ou elaboração de mais avaliações com menos conteúdo cada para que o aluno

possa realizá-las num tempo menor.

5.2 Sistema de avaliação do projeto do curso

5.2.1 Procedimentos para avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo Docente

Estruturante, Colegiado de Curso e Coordenador de Curso. Para tal, devem ser observadas as

Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação

do IFMG, elaborada pela Pró-Reitoria de Ensino. Neste sentido, a Diretoria de Ensino

auxiliará o NDE de cada curso oferecendo informações referentes à infraestrutura, regimento

de ensino e PDI, além de dados referentes à pesquisa e extensão, corpo docente e técnico-

administrativo, histórico do Câmpus e do IFMG, com o objetivo de padronizar a escrita dos

Projetos Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do Câmpus.

Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA e CGADP e

externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de qualidade

(CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC).

Tal projeto deve ser atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:

a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do Núcleo

Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, deverá submeter a

proposta de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;

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b) o Colegiado de Curso julgará a pertinência das alterações e, sendo estas aprovadas,

deverá refazer o Projeto Pedagógico do Curso;

c) o Projeto Pedagógico de Curso deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino do

Câmpus, que deverá fazer uma avaliação da viabilidade técnica, legal e pedagógica, para

emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;

d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitirá parecer justificando sua

decisão e o encaminhará ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da proposta de

alteração;

e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhará o Projeto Pedagógico de

Curso atualizado ao Setor de Registro e Controle Acadêmico do Câmpus e à Pró-Reitoria de

Ensino;

f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado à Pró-Reitoria de

Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.

Abaixo são mencionados aspectos específicos para a avaliação deste Projeto do Curso:

a) Do ponto de vista do Núcleo Docente Estruturante – NDE:

O NDE analisará os resultados obtidos pelos discentes nos sistemas federais de

avaliação, tais como ENADE, a fim de identificar fraquezas ou defasagem nos

conteúdos ministrados no curso e com base nestas análises, apresentará ao

Colegiado de Curso propostas de atualização do PPC;

b) Com base nas Diretrizes da Sociedade Brasileira de Computação – SBC:

O Currículo de Referência da SBC para Cursos de Graduação em Bacharelado em

Ciência da Computação e Engenharia de Computação serão sempre consultados, a

fim de se verificar a consonância dos conteúdos ministrados e previstos no PPC

com as diretrizes nacionais deste órgão.

5.2.2 Composição da Comissão Própria de Avaliação

A Comissão Própria de Avaliação – CPA – é um órgão próprio de avaliação institucional,

vinculado à direção geral do Câmpus e subordinado à CPA central da reitoria do IFMG. A

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proposta de Avaliação Institucional está fundamentada na Lei Federal n° 10.861/2004

(BRASIL, 2004b) e na Portaria MEC/INEP 2.051/2004 (MEC, 2004a). Ela é composta por

representantes de toda a comunidade acadêmica, quais sejam: dois representantes do corpo

docente; dois servidores técnicos administrativos; dois representantes do corpo discente e dois

representantes da sociedade civil organizada.

5.2.3 Avaliação interna realizada pela Comissão Própria de Avaliação – CPA

A CPA avalia anualmente todos os setores da instituição, de acordo com as dez dimensões

estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES – que são:

1. Missão

2. Políticas Institucionais

3. Responsabilidade social

4. Comunicação

5. Políticas de pessoal

6. Organização e gestão

7. Infraestrutura

8. Avaliação

9. Políticas estudantis

10. Sustentabilidade financeira

A partir dessas dimensões, procede-se ao processo de avaliação, que inclui a avaliação dos

cursos superiores. São avaliados os diversos aspectos do curso, quais sejam: a atuação dos

docentes e coordenadores; a atuação dos discentes; atuação dos setores de registros

acadêmicos e as questões relativas ao ensino, à pesquisa e extensão, bem como à

infraestrutura geral do Câmpus, como o acervo da biblioteca, espaços físicos do Câmpus,

laboratórios. Essa avaliação tem por objetivo identificar fraquezas ou defasagens no processo

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de ensino aprendizagem e, a partir destas análises, apresentar ao Colegiado de Curso

propostas de melhorias ou adaptações.

5.2.4 Avaliação externa realizada pelos órgãos do Sistema Federal de Ensino

Conforme calendário de avaliação nacional de cursos, os alunos participarão do Exame

Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). O Exame integra o SINAES e tem como

objetivo aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos,

habilidades e competências do profissional a ser formado.

O resultado da avaliação externa será utilizado como parâmetro e metas para o aprimoramento

do curso.

5.2.5 Participação da Sociedade

Pela vocação natural da área no que diz respeito ao avanço tecnológico e científico a

organização curricular do Curso de Engenharia de Computação foi concebida com vistas a

permitir flexibilidade para a elaboração dos planos de ensino e oportunidades de projetos de

pesquisa/extensão viabilizando a contínua atualização a partir do estado da arte dos conteúdos

e com base nas exigências e tendências do mercado de trabalho, bem como nas oportunidades

oferecidas pelo arranjo produtivo local. Não obstante, a mesma vocação de área poderá

conduzir a reformulações necessárias ao Projeto.

Do ponto de vista da inserção do egresso no mercado de trabalho, o evento institucional

“Encontro de Ex-Alunos” promove reuniões a cada dois anos dos egressos do Curso quando

professores e estudantes terão a oportunidade de conhecer as experiências de atuação e

formação continuada dos profissionais na área.

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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o principal elemento normatizador de um curso. Este

documento contém os principais parâmetros para a ação educativa, fundamentando a gestão

acadêmica, pedagógica e administrativa do curso. É fruto de um processo dinâmico e por isso

deve estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e

avaliado.

Construído de forma coletiva, deve indicar não apenas o conjunto de disciplinas que devem

ser cursadas pelos alunos, mas também as estratégias que devem ser seguidas pelos docentes

para atingir os objetivos do curso, devendo para tal ter afinidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN), bem como com todos os outros instrumentos normatizadores

em nível federal, institucional ou, no caso do curso de Engenharia de Computação, com o

Currículo Referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e as premissas definidas

no âmbito dos Conselhos de Engenharia (CONFEA/CREA) para o exercício da profissão.

Além dos conteúdos técnicos e científicos, o PPC deve garantir a formação global e crítica

para os discentes, como forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como

sujeitos de transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas

contemporâneos. Desta maneira, o ensino não pode orientar-se apenas por uma estrutura

curricular rígida, baseada no enfoque unicamente disciplinar e conteudista, confinada aos

limites da sala de aula.

Neste sentido, o grupo de professores responsáveis pela elaboração do presente PPC

trabalhará para que a oferta do Curso de Engenharia de Computação no IFMG – Câmpus

Bambuí aconteça de forma responsável, alicerçada em conceitos e práticas essenciais para o

alcance do sucesso em um curso de graduação.

Tal expectativa se deve à maneira como o processo de proposição do curso e consequente

elaboração do PPC aconteceram. A proposta do curso aconteceu após minuciosa análise dos

impactos causados pela demanda de recursos humanos e físicos, especificamente para o

Departamento de Engenharia e Computação, o qual abrigará o curso. A matriz curricular foi

concebida pelos professores da área de Computação em conjunto com professores das demais

áreas das Ciências Exatas, visando otimizar a oferta de disciplinas levando-se em conta a

padronização de cargas horárias, nomes e conteúdos de disciplinas comuns à Engenharia de

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Computação e aos demais cursos já ofertados no Câmpus, como Licenciatura em Física,

Engenharia de Produção e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

No que tange à infraestrutura, a maioria dos laboratórios a serem utilizados no curso também

será compartilhada com outros cursos da instituição.

É necessário ressaltar que a oferta do curso de Engenharia de Computação permitirá a

absorção de alunos egressos do curso Técnico Integrado em Informática, bem como de outros

alunos que podem e têm interesse em fazer um curso superior de turno integral. No entanto,

deve-se destacar que o Câmpus também oferta o Curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, no turno noturno, como proposta à futuros alunos que queiram

uma formação de nível superior mas precisam trabalhar durante o dia.

O Curso de Engenharia de Computação, exposto neste projeto, é oferecido na forma

presencial, em turno integral, com uma carga horária total de 4420 horas, sendo previsto para

sua integralização o mínimo de 5 anos e no máximo 9 anos. Os PNE poderão ter seu prazo de

integralização estendido, caso haja necessidade.

Na dinâmica do curso, busca-se avaliar não somente a aprendizagem de conteúdos pelo aluno

mas também o seu desenvolvimento como ser humano e sua capacidade de empregar novos

conhecimentos em seu contexto profissional.

Como já mencionado ao longo deste documento, a fim de garantir a dinâmica que deve existir

no processo de oferta de um curso de graduação, todos os indicadores internos e externos

serão observados e analisados, na busca de diagnósticos que identifiquem deficiências ou

necessidades de atualização do PPC, as quais serão propostas e, se aprovadas conforme os

trâmites regimentais definidos, serão efetivadas e documentadas numa nova versão do PPC.

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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Cuiabá, nos Estados de Minas Gerais e Mato Grosso, e uma Escola de Engenharia em Uber-

lândia, Minas Gerais. 1961. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-

1969/L3864-A.htm>. Acesso em: Janeiro de 2014.

BRASIL. Decreto n° 53.558, de 13 de fevereiro de 1964: Altera denominação de escolas de

iniciação agrícola, agrícolas e agrotécnicas. 1964. Disponível em: <https://www.planalto.gov.-

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násio Agrícola de Bambuí, no Estado de Minas Gerais. 1968. Disponível em:

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tabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2 o Grau e Supletivo e dá ou-

tras providências. 1977. Disponível em:

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mentos de ensino que indica. 1979. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/

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terminado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos

do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, e dá outras providências. 1993. Disponível

em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745compilada.htm>. Acesso em: Janeiro de

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abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providênci-

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Centro Federal de Educação Tecnológica de Bambuí e dá outras providências. 2002. Disponí-

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de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com necessidades especi-

ficas, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos

para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade

reduzida, e dá outras providências. 2004. Disponível em:

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de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais — Libras, e o art. 18 da Lei

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1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e

bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatorieda-

de da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. 2008. Disponível em:

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BRASIL. Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispõe sobre o estágio de estudantes; al-

tera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho — CLT, aprovada pelo De-

creto-Lei n° 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996; re-

voga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o pará-

grafo único do art. 82 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida

Provisória n° 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 2008. Disponível

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CONFEA. Resolução n° 380, de 17 de dezembro de 1993: Discrimina as atribuições provisó-

rias dos Engenheiros de Computação ou Engenheiros Eletricistas com ênfase em Computação

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soluo%20n%2018-2011.pdf>. Acesso em: Junho de 2013.

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Brasileira e Africana. 2004. Disponível em:

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MEC. Resolução CNE/CES n° 2, de 18 de junho de 2007: Dispõe sobre carga horária mínima

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na modalidade presencial. 2007. Disponível em:

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Acesso em: Dezembro de 2014.

MEC. Resolução CNE/CP n° 1 de 30 de maio de 2012: Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos. 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?

option=com_docman&task=doc_download&gid=10889&Itemid=>. Acesso em: Junho de

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO – SBC. Currículo de Referência da SBC

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Computação. 2005.

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APÊNDICES

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A REGULAMENTO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E COMPLEMENTARES

Última atualização em 12/11/2014

Elaboração:

Colegiado do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação

Colaboração:

Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação

O COLEGIADO DE CURSO DO BACHARELADO EM ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, estabelecidas na Resolução CS/IFMG n o

41/2013, e da Resolução IFMG/Câmpus Bambuí/CA n° 8/2013, visando disciplinar a

realização das Atividades Práticas Complementares, RESOLVE:

Art. 1º São consideradas Atividades Complementares as práticas acadêmicas de múltiplos

formatos não previstas no rol de disciplinas contidas no currículo pleno de cada curso.

§ 1º A realização das Atividades Práticas Complementares visa a flexibilização da sequência

curricular do curso, de modo que o estudante possa experimentar atividades distintas das

realizadas nos ambientes acadêmicos.

§ 2º As Atividades Práticas Complementares permitem que o próprio discente trace a sua

trajetória de forma autônoma e pessoal, optando por realizar as atividades que melhor

atendam às suas expectativas, desejos e necessidades acadêmicas e profissionais.

§ 3º É de responsabilidade exclusiva do estudante captar as oportunidades de realização de

Atividades Complementares, aproveitando atividades promovidas pelos órgãos discentes, pela

Instituição ou por outras instituições.

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§ 4º Não será de responsabilidade do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação a

promoção de Atividades Complementares exclusivamente para o cumprimento da carga

horária exigida.

Art. 2º O estudante deverá realizar 120 (cento e vinte) horas de Atividades Complementares

ao longo do curso.

§ 1º Serão aceitas somente as horas realizadas após o ingresso no curso.

§ 2º Para cada categoria de atividade complementar está prevista uma pontuação máxima

permitida, independente do número de horas efetivamente realizadas.

§ 3º Somente serão consideradas as atividades afins com o Curso de Bacharelado em

Engenharia de Computação, bem como aquelas necessárias ao desenvolvimento de outras

atividades curriculares do aluno desde que devidamente justificadas por docente responsável,

submetidas ao julgamento pela Comissão descrita no Art. 4°.

§ 4º Somente serão aceitas atividades realizadas com 1 (uma) hora ou mais.

§ 5º As categorias de atividades, com os respectivos itens previstos, estão descritos no Anexo

I deste Regulamento.

Art. 3º O estudante fica responsável pela apresentação de documentação comprobatória das

atividades realizadas durante o curso, juntamente com o Formulário de Submissão de

Atividades Complementares, sendo submetidos à comissão mencionada no Art. 4º.

§ 1º O Formulário de Submissão de Atividades Complementares, encontrado na página do

curso de Engenharia de Computação acessível a partir do sítio do IFMG – Câmpus Bambuí ou

do endereço, deverá ser preenchido e assinado pelo interessado.

§ 2º Deverão ser apresentados documentos comprobatórios de todas as atividades realizadas,

conforme o Tabela 1 deste Regulamento.

§ 3º Os alunos submeterão as atividades quando estiverem cursando disciplinas do 5° período

letivo do curso, seguindo as janelas de submissão neste informadas no Tabela 2 deste

Regulamento.

Art. 4º As atividades serão julgadas pela Comissão de Atividades Complementares (CAC).

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§ 1º A CAC será escolhida pelo Colegiado de Curso e composta por 2 (dois) membros

titulares e 2 (dois) suplentes, sendo todos docentes dos eixos tecnológicos de Eletrônica,

Fundamentos da Computação e Tecnologias da Computação, com gestão de 2 (dois) anos,

podendo esta ser renovada por mais 2 (dois) anos.

§ 2º A CAC fará reuniões periódicas para julgar as atividades, para atender ao cronograma

previsto no Tabela 2 deste Regulamento.

§ 3º Nas atividades em que não estiverem previstas horas no documento comprobatório, para

as quais não houver pontuação determinada conforme o Tabela 1 deste regulamento, fica a

critério da CAC a validação do documento bem como a atribuição de pontuação

correspondente.

§ 4º A CAC é soberana para julgar e validar ou não as atividades não previstas neste

Regulamento, podendo também criar categorias ou tomar resoluções provisórias, até que este

regulamento seja revisado, com frequência mínima semestral.

§ 5º A concepção e as revisões deste regulamento devem ser aprovadas em Colegiado.

§ 6º Após julgamento e validação das horas pela CAC, será disponibilizado ao estudante um

extrato cumulativo de horas por semestre.

169

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TABELA 1 – CATEGORIAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARESC

AT

EG

OR

IAS

XIM

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E H

OR

AS

DA

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RIA

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NS

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OS

EQ

UIV

AL

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RA

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A

XIM

O D

E P

ON

TO

S D

O I

TE

M

CO

MP

RO

VA

ÇÃ

O

Iniciaçãocientífica etecnológica

72

Participação em projetos depesquisa científica/tecnológica

10:1 72

Declaração departicipação com

conclusão oujustificativa

fundamentada daparticipação sem

conclusão

Artigo aceito oupublicação/exposição de

trabalho em revistastécnico/científicas e anais de

congressos ou similares.

Pontuação de acordocom a abrangência

do evento: internaciona

l: 72 pontos nacional: 60

pontos local/region

al: 20 pontos

72

Comprovante desubmissão ouvalidação da

submissão (aceite)+ artigo

submetido

Registro de propriedadeintelectual na área do Curso

1:1 72Declaração ou

outrocomprovante

Atividades deensino

72

Atividades de monitoria oututoria reconhecidas pelo

Câmpus5:1 60

Certificado oudeclaração

Disciplinas eletivas 1:1 40Comprovante de

aprovação

Disciplinas optativas 3 1:1 40

Comprovante deaprovação nas

disciplinasoptativas previstas

e excedentesParticipação em núcleos de

estudos ou pesquisas na áreado curso ou afim

5:1 50Certificado oudeclaração departicipação

Aluno em curso e minicursosna área do curso ou afim

2:136

Declaração oucertificado

Atividades deextensão

72 Organização e condução comoinstrutor de cursos ou

1:1 48 Declaração deinstrutor de curso

3 Apenas será considerada a carga horária excedente à mínima exigida em disciplinas Optativas.

170

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O I

TE

M

CO

MP

RO

VA

ÇÃ

O

minicursos na área do cursoou afim

ou minicurso

Participação em projetos deextensão, exceto Projeto

Rondon 10:1 72

Declaração departicipação com

conclusão oujustificativa

fundamentada daparticipação sem

conclusão Projeto Rondon 1:1 40 Certificado

Atividade de voluntariado naárea do curso ou afim4 1:1 40

Declaração oucertificado +relatório deatividades

desenvolvidas

Eventos72

Participação em palestrasisoladas na área do curso ou

afim.6 pontos/palestra 36

Certificado +relatório

descrevendo aparticipação na

atividadeOrganização de eventos na

área do curso ou afim1:1 36

Declaração oucertificado

Participação em Congressosou seminários na área do curso

Pontuação de acordocom a abrangência

do evento:

internacional: 18 pontos

nacional: 12pontos

local/regional: 6 pontos

36 Declaração oucertificado

Visita técnica 24Participação em viagem

técnica na área do curso ouafim

6 pontos/dia 24

Certificado oudeclaração

assinada peloprofessor

responsável oucoordenador do

curso

4 Atividades compatíveis com as de estágio supervisionado quando não houver remuneração ou formalizaçãode convênio, conforme o Regulamento de Estágios do IFMG.

171

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S D

O I

TE

M

CO

MP

RO

VA

ÇÃ

O

Atividadeprofissional

72Estágio extracurricular e/ouatuação profissional na área

do curso ou afim54:1 72

CTPS ou termo decompromisso de

estágio +Declaração deconclusão erelatório deatividades

desenvolvidas

Representações 40

Membro de diretoria discentesem órgãos estudantis, membro

de colegiado acadêmico ,membro de assembleias

departamentais

10 pontos/semestre 40Atos ou

declaraçõesoficiais

Participação em encontroestudantil na área do curso

Até 10pontos/encontro

20Declaração ou

certificado

Apoio ao curso 40Atividades de apoio ao Curso

devidamente reconhecidaspela Coordenação

1:1 20 Declaração

5 As horas contabilizadas como horas de Estágio Supervisionado Obrigatório, conforme previsto no projetopedagógico do curso, não poderão ser computadas novamente como horas de atividades complementares.

172

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TABELA 2 – JANELAS DE SUBMISSÃO E AVALIAÇÃO

PERÍODO JANELAS DE SUBMISSÃO JULGAMENTO DA CAC

1° semestre6 Abril Maio

2° semestre12 Outubro Novembro

6 Para estudantes a partir do 5° período do Curso

173

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B AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

O estágio realizado pelos alunos do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação do

IFMG – Câmpus Bambuí será avaliado em três fases distintas. São elas:

I – avaliação pela empresa, feita pelo supervisor de estágio designado para

acompanhar o discente;

II – avaliação do Relatório Final de estágio supervisionado;

III – avaliação da apresentação oral e defesa do estágio perante banca

A avaliação pela empresa será feita em formulário padrão, elaborado pelo IFMG – Câmpus

Bambuí e corresponderá a 30% (trinta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio.

A avaliação referente ao conteúdo e estrutura do relatório do item II será feita em banca e

corresponderá a 30% (trinta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio. O aluno deverá

elaborar relatório que contenha, além das atividades desenvolvidas, comentários técnicos ou

observações, incluindo uma autoavaliação e avaliação da empresa com recomendações para o

curso. Estas constituem o retorno na visão da empresa e do estagiário, contribuindo para a

avaliação da eficiência do curso, revisão da prática pedagógica e adequação do mesmo às

exigências do mercado. A avaliação desta etapa será realizada pelos membros da banca no

mesmo dia e horário em que estiverem agendadas a apresentação de defesa do estágio.

A avaliação da apresentação e defesa do estágio será realizada em seção pública, perante uma

banca avaliadora compostas de 3 (três) membros docentes, incluindo o docente orientador do

estagiário, e corresponderá a 40% (quarenta por cento) da pontuação total atribuída. Serão

considerados pela banca critérios relacionados à participação e contribuição do estagiário às

empresas, conhecimentos demonstrados e adquiridos e postura profissional.

A apresentação e defesa pública do estágio constará de dois momentos, a saber:

I – exposição das atividades do estágio pelo discente, em no máximo 15 minutos com

auxílio de recursos áudios visuais, com enfoque na apresentação do campo do estágio,

relatório crítico das atividades desenvolvidas e relato das potencialidades e limitações

encontradas.

II – arguição pela banca avaliadora, pelo prazo máximo de 20 minutos, sobre tópicos

174

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da apresentação do estágio.

Será considerado aprovado no estágio o aluno que comprovar o cumprimento total da carga

horária exigida no projeto pedagógico do curso e a nota final for igual ou superior a 60%

(sessenta por cento) da pontuação total atribuída ao estágio.

O aluno que obtiver pontuação inferior ao estipulado ou deixar de cumprir qualquer uma das

etapas de realização do estágio e/ou sua respectiva apresentação será considerado reprovado e

terá que repetir a etapa e/ou o estágio não cumpridos adequadamente.

175

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C QUADRO DE ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS

TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)Ambientes de Formação NAPNEE 39,75Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas – Mecânica 106,57Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas – Suinocultura 120,00Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 01 (Pedagógico) 1657,00Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 02 (Física) 359,37Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 03 (Agronomia) 387,19Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 04 (Computação) 713,88Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 05 (Novo) 632,00Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 06 (Biologia e Agropecuária) 632,00Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 07 (Novo + Salas Especiais) 792,00Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 08 (Eng. Produção) 632,00Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 09 (Salas Renovadas) 201,50Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 10 (Alimentos) 815,59Ambientes de Formação Pavilhão de Aulas 11 (Zootecnia) 374,00Ambientes de Formação Pavilhão do NAI 168,00

Ambientes de FormaçãoPavilhão de Aulas Bovinocultura + Sala de ordenha e currais

769,96

Ambientes para Práticas de Formação Agroindústria – Ambientes Diversos 1124,90Ambientes para Práticas de Formação Animais Silvestres – Ambientes Diversos 941,50Ambientes para Práticas de Formação Avicultura – Ambientes Diversos 3350,83Ambientes para Práticas de Formação Bovinocultura – Ambientes Diversos 537,80Ambientes para Práticas de Formação Caprinocultura/Ovinocultura – Ambientes Diversos 713,20Ambientes para Práticas de Formação Casa de Reciclagem e Jardinagem 60,00Ambientes para Práticas de Formação Casa de vegetação da Viveiricultura 197,40Ambientes para Práticas de Formação Depósito e abrigo de pulverizadores mecanizados 102,26Ambientes para Práticas de Formação Equinocultura – Curral e Estábulo 788,45Ambientes para Práticas de Formação Equoterapia – Galpão, redondel e depósito 575,00Ambientes para Práticas de Formação Estufa Pesquisa de Biotecnologia, casa bomba e depósito 269,05Ambientes para Práticas de Formação Estufas I e II de Olericultura 900,00Ambientes para Práticas de Formação Galpão e fábrica de Ração 199,10Ambientes para Práticas de Formação Hidroponias I e II 1000,00Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Alimentos e Bebidas 68,00Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Bromatologia 60,00Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Empresa Simulada 81,00Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Físico-Química da Agroindústria 815,49Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Mecânica Agrícola (Galpão 2) 308,86Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Mecânica Automotiva (Galpão 1) 291,86Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Processamento de café 100,00Ambientes para Práticas de Formação Laboratório de Solos 600,00Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios de Computação do Núcleo de TI 200,00Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios de Entomologia e Fitopatologia 277,77Ambientes para Práticas de Formação Laboratórios Melhoramento Genético e Biotecnologia 398,24Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Laboratórios das Engenharias (Antigo A6) 650,00Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Laboratórios Diversos (2 pavimentos) 1236,00Ambientes para Práticas de Formação Núcleo de Olericultura 120,00Ambientes para Práticas de Formação Pavilhão de Aulas e Gestão – Agricultura II 100,14

176

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TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)Ambientes para Práticas de Formação Piscicultura – Ambientes Diversos 100,00Ambientes para Práticas de Formação Piscicultura – Tanques 8000,00Ambientes para Práticas de Formação Silos Diversos 651,70Ambientes para Práticas de Formação Suinocultura – Ambientes Diversos 1503,30Assistência Estudantil Coordenadoria de Assistência Estudantil 100,00Assistência Estudantil Diretório Central do Estudantes 164,50

Assistência EstudantilNúcleo de Assistência aos Alunos (Odontologia, Medicina e Enfermagem)

360,00

Assistência Estudantil Residências dos Estudantes – Feminino 131,50Assistência Estudantil Residências dos Estudantes – Masculino 2983,56Convivência Capela Ecumênica 104,00Convivência Centro Convivência, Lanchonete, Salão e Anfiteatro 1215,00Convivência Centro de Convenções 859,73Convivência Lanchonete e Lan house 263,93Convivência Ponto de ônibus I 30,00Convivência Ponto de ônibus II 30,00Convivência Quiosques e Banheiros de uso comum 590,20Convivência Restaurante 921,00Escritórios de Gestão do Campus Administração de Laboratórios de Mecânica 38,40Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Depósito Geral 191,00Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Galpão II 260,61Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado – Galpão (material de construções) 379,61Escritórios de Gestão do Campus Almoxarifado Central 300,00Escritórios de Gestão do Campus Casa de Gestão de Animais Silvestres e Equinos 52,00Escritórios de Gestão do Campus Centro Administrativo 359,70Escritórios de Gestão do Campus Diretoria de Ensino 246,51Escritórios de Gestão do Campus Gabinetes de Professores (Antiga Casa de Operário) 129,00Escritórios de Gestão do Campus Gabinetes de Professores (Pavilhão 01) 272,50Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Departamentos e Coordenações de Curso 246,51Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas 240,00Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Salas de Professores 246,51Escritórios de Gestão do Campus Núcleo Tecnologia Informação e Datacenter 533,36Escritórios de Gestão do Campus Salas para Empresa Terceirizada 72,90Escritórios de Gestão do Campus Núcleo de Gestão do PRONATEC 148,00Esporte e Lazer Ginásio Poliesportivo 1316,00Esporte e Lazer Pavilhão de Recreação 403,20Esporte e Lazer Piscina – Sala de professor 15,12Esporte e Lazer Piscina – Vestiário, Pátio e Piscina 1524,00Esporte e Lazer Quadra de esportes 01 1080,00Esporte e Lazer Quadra de esportes 02 509,78Reservatórios de Água Caixas d´água 112,00Reservatórios de Água Poços artesianos 30,00Tratamento de Resíduos Avicultura – Composteira 15,18Tratamento de Resíduos Estação de Coleta e Tratamento de Esgoto 2300,00Tratamento de Resíduos Suinocultura – Biodigestor 70,00Tratamento de Resíduos Suinocultura – Composteira 15,18Usos diversos Auditório I e Salas do entorno 350,00Usos diversos Auditório II e Salas do entorno 172,00Usos diversos Biblioteca Central 663,00Usos diversos Centro de Memória 272,00Usos diversos Centro de treinamento EMATER 1660,00

177

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TIPO DE ESPAÇO NOME ÁREA (m2)Usos diversos Estação Meteorológica 23,00Usos diversos Galpão (Oficinas: mecânica/carpintaria) 946,00Usos diversos Galpão com Elevador 151,00Usos diversos Galpão de Máquinas 300,00Usos diversos Lavanderia 204,78Usos diversos Observatório Astronômico 108,00Usos diversos Posto de Vendas 173,20Usos diversos Residências de Servidores 277,80

ÁREA TOTAL 58883,93

178

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D ACERVO DA BIBLIOTECA

TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARESMATERIALADICIONAL

Livros

Ciências Exatas e da Terra 1166 3712 14

Ciências Biológicas 278 680 8

Engenharias 205 615 5

Ciências da Saúde 189 367 0

Ciências Agrárias 1631 3411 5

Ciências Sociais Aplicadas 818 1544 0

Ciências Humanas 1036 1904 0

Linguística, Letras e Artes 1528 2280 0

Total/Livros 6851 14513 32

Folhetos

Ciências Agrárias 8 12 0

Total/Folhetos 8 12 0

Artigos

Ciências Exatas e da Terra 2155 0 0

Engenharias 111 0 0

Ciências Agrárias 14507 0 0

Ciências Sociais Aplicadas 1508 0 0

Ciências Humanas 22602 0 0

Linguística, Letras e Artes 6 0 0

Total/Artigos 40889 0 0

Dissertação

Ciências Exatas e da Terra 2 2 0

Ciências Agrárias 15 16 0

Ciências Sociais Aplicadas 2 2 0

Ciências Humanas 3 3 0

Total/Dissertação 22 23 0

Trabalho de Conclusão de Curso

Ciências Exatas e da Terra 12 12 0

Ciências Agrárias 76 76 0

Ciências Sociais Aplicadas 10 10 0

Total/Trabalho de Conclusão de Curso 98 98 0

Tese

Ciências Agrárias 13 15 0

Total/Tese 13 15 0

TCCP - Pós-Graduação

179

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TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARESMATERIALADICIONAL

Ciências Humanas 1 1 0

Total/TCCP – Pós-Graduação 1 1 0

Periódicos

Ciências Exatas e da Terra 8 447 0

Engenharias 4 212 0

Ciências da Saúde 4 289 0

Ciências Agrárias 82 3901 29

Ciências Sociais Aplicadas 36 1467 6

Ciências Humanas 15 293 1

Linguística, Letras e Artes 1 47 0

Total/Períodicos 150 6656 36

DVD

Ciências Humanas 189 189 0

Total/DVD 189 189 0

Gravação de Vídeo

Ciências Humanas 577 592 0

Total/Gravação de Vídeo 577 592 0

CD-ROM

Ciências Exatas e da Terra 9 11 0

Ciências Biológicas 4 6 0

Ciências Agrárias 9 11 0

Ciências Sociais Aplicadas 5 5 0

Ciências Humanas 92 247 0

Total / CD-ROM 119 280 0

Gravação de Som / Áudio

Ciências Humanas 32 33 0

Total/Gravação de Som / Áudio 32 33 0

Anais

Ciências Agrárias 5 8 0

Ciências Humanas 12 14 0

Total/Anais 17 22 0

Anuários

Ciências Sociais Aplicadas 1 1 0

Total/Anuários 1 1 0

Manuais

Ciências da Saúde 1 5 0

Ciências Agrárias 8 10 0

Ciências Humanas 290 334 0

Total/Manuais 299 349 0

180

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TIPO DE MATERIAL ACERVOS EXEMPLARESMATERIALADICIONAL

TOTAL GERAL 49266 22784 68

181

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E LABORATÓRIOS

E.1 Lista de Laboratórios

A seguir são listados os laboratórios disponíveis no campus Bambuí, organizados por

Departamentos. Na próxima seção, cada um destes laboratórios é descrito.

Laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:

Empresa Simulada

Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:

Laboratório Multidisciplinar de Biologia Laboratório de Física Observatório Astronômico Físico-Química

Laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:

Laboratório de Computação 1 - CGTI Laboratório de Computação 2 - CGTI Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Laboratório de Computação 4 – Prédio de Laboratórios Laboratório de Computação 5 – Física Laboratório de Computação 6 – Telecentro Laboratório de Computação 7 – Biblioteca Laboratório de Química Laboratório de Ergonomia Laboratório de Metrologia Laboratório de Eletricidade e Automação Fenômeno de Transportes Laboratório de Ciência dos Materiais Laboratório de Desenho Técnico Máquinas Térmicas Mecanização Agrícola

Laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:

Laboratório de Solos e Tecido Foliar Culturas e Tecidos Vegetais Entomologia

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Melhoramento Genético Laboratório de Bromatologia e Nutrição Animal Fitopatologia Microbiologia Análise Sensorial Anatomia Animal Anatomia e Fisiologia Vegetal Herbário Gênese e Classificação do Solo Processamento de Sementes Hidráulica e Irrigação Topografia e Agricultura de Precisão Construções Rurais Desenho Técnico Campo Meteorológico (Estação Climatológica) Processamento de Frutas e Hortaliças Processamento de Café Culturas Anuais (Grandes Culturas) Olericultura Culturas Perenes Bovinocultura Suinocultura Avicultura Apicultura Jardinocultura Viveiricultura Cultura de Tecidos Vegetais Entomologia

E.2 Descrição dos laboratórios

Descrição do laboratório vinculado ao Departamento de Ciências Gerenciais e Humanas:Departamento Ciências Gerenciais e HumanasNúcleo/setor AdministraçãoLaboratório Empresa SimuladaHorário de funcionamento Das 18:30h às 22:30hDescrição sucinta, incluindoobjetivo de uso

Como o curso de Administração sofre com a escassez de aulas práticas quepossibilitaria um entendimento melhor da relação entre a teoria e a realidadedo mercado, este laboratório utiliza uma metodologia de ensino baseada naaprendizagem vivencial oferece uma estratégia diferenciada no processo doensino-aprendizagem através da simulação de uma empresa. A sua finalidadeé proporcionar ao aluno uma situação real para que possa tomar decisõesdiante dos problemas de uma empresa que surgem no decorrer da operação eassim, sentir as consequências de suas ações.

Material/equipamentos 19 mesas, 19 cadeiras, 3 armários e uma mesa redonda para reuniões com 4cadeiras.

183

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19 – Computadores Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 3000/2000MHZ, 4GB, 320 GB / 01 - HUB/SWITCH MARCA DLINK 28 PORTAS / 01– Impressora SAMSUMG ML 37ND / 01 – Impressora EPSON TX125

Capacidade (número de alunos)

19

Disciplinas que utilizam Empresa simuladaFinalidade Ensino, pesquisa e extensãoObservação Este laboratório deve possuir uma estrutura física com equipamentos que

proporcionam a reprodução do ambiente real de uma empresa, oferecendo aosalunos infraestrutura para que participem ativamente na operação da empresa,através dos diversos cargos que a compõem.

Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências e Linguagens:Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Biologia

Laboratório Laboratório Multidisciplinar de Biologia

Horário de funcionamento Das 07h às 22:30h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Destina-se a uso geral de matérias básicas de todos os cursos da instituição, estendendo para atividades de pesquisa e extensão.

Material/Equipamentos 1. TV 32 polegadas2. Agitador magnético3. Centrifuga4. Estufa de esterilização e secagem5. Balança de precisão eletrônica6. Balança semianalítica cap. 320g7. Balança de precisão 2000g x 0,01g8. Peagâmetro de bancada9. 10 microscópios10. 10 estereomicroscópios (em uso)11. Condutivímetro de bancada12. Capela de fluxo laminar13. Banho-maria14. Estufa incubadora refrigerada tipo BOD15. Geladeira 437l16. Micro-ondas17. Torso do corpo humano bissexual18. Modelo de dupla hélice de DNA19. Modelo do esqueleto humano 1,70 de altura20. Modelos em gesso do desenvolvimento embrionário21. Vários exemplares conservados em formol (insetos, parasitas, peças

anatômicas de suíno e bovino etc.)22. Material básico para colorações de lâminas para microscopia23. Reagente químicos diversos24. Laminário de microscopia: 10 cx laminário vegetal

10 cx laminário animal 20 cx laminário parasitologia

Capacidade Aulas com microscopia : 10 a 20 alunos (1 ou 2 por microscópio)Lotação máxima: 20 alunos para demais aulas.

Disciplinas que o utilizam Anatomia, citologia e histologia (vegetal e animal), morfologia vegetal e sistemática, sementes I, sementes II, Parasitologia, demais disciplinas básicas (aulas aleatórias).

Finalidade Ensino, pesquisa e extensão

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Observação O uso para pesquisa e extensão deverá ser restrito a partir do ano de 2015 devido a superlotação de aulas/dia.

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Física

Laboratório Laboratório de Física

Horário de funcionamento das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Este laboratório permite a realização de experimentos de Física, nas áreas demecânica, ondas, óptica, termodinâmica, eletromagnetismo e física moderna. Olaboratório tem capacidade para 20 alunos e conta com o apoio de um técnicoexclusivo.A infraestrutura do laboratório é composta por cinco bancadas paraexperimentos, duas pias, ventiladores, quadro didático, armários, umcomputador desktop e três notebooks.

Material/Equipamentos Ver Observação

Capacidade 24 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de Física I, II e III. Física Experimental I, II e III. Física Geral.

Finalidade Ensino de Física em aulas experimentais.

Observação: O laboratório de física possui equipamentos, instrumentos e materiais que permitem a realização dos experimentos relacionados abaixo, por áreas e subáreas:

Área de mecânica: Cinemática: Estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU), movimento retilíneouniformemente variado (MRUV) e movimento circular uniforme (MCU), determinação do ponto de encontrode móveis em MRU, demonstração da relatividade do movimento e rotação de referenciais, estudo dolançamento horizontal de um projeto, com determinação do alcance, velocidade de lançamento e final,quantidade de movimento e verificação da conservação da energia. Dinâmica: Composição, decomposição edeterminação da resultante entre forças coplanares, determinação do coeficiente de atrito estático e cinético,equilíbrio de um corpo em plano inclinado, lei de Hooke através de um sistema massa-mola, estudo de umpêndulo simples, determinação da vantagem mecânica de roldanas fixas e móveis. Leis de Conservação:Verificação da conservação da energia em lançamento horizontal, conservação do momento linear, equilíbrio decorpos rígidos (alavancas). Gravitação: Demonstração das fases da Lua, eclipse da lua, eclipse do Sol e leis deKepler.

Área de eletromagnetismos: Eletrostática: Experimentos lúdicos com gerador de Van de Graaff,demonstração de interações elétricas (eletrização por atrito), estudo da ionização de moléculas do ar edemonstração de linhas de força de um campo elétrico. Eletrodinâmica: Montagem de circuitos através daassociação de lâmpadas e de resistores e estudo através de galvanômetros, amperímetros e voltímetros, estudodo código de cores para resistores, demonstração do efeito Joule através de fusíveis, demonstração da lei deOhm, estudo de resistores não ôhmicos, determinação de superfícies equipotenciais. Magnetismo:Demonstração das linhas de campo magnético, experimento de Oersted, estudo da força magnética,demonstração da lei de Faraday-Lenz, princípios do telégrafo, campainha, motor elétrico e transformador(Corrente Contínua e Corrente Alternada).

Área de ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS): reconhecimento do MHS através de um corpopendurado a uma mola (acompanhado com sensor fotoelétrico), permitindo a determinação do período deoscilação, trabalho realizado e trocas de energia), verificação da relação entre o MCU e o MHS, estudo dopêndulo simples. Ondas Mecânicas: Produção e estudo de ondas estacionárias e progressivas em uma molalonga, estudo de ondas bidimensionais em cuba de onda, demonstração da interferência de ondas e do Princípiode Huygens, estudo de som através de diapasão.

Área de óptica: Estudo das leis da reflexão através de espelhos planos, investigação das leis darefração, estudo das propriedades ópticas de lentes, determinação do índice de refração de dióptros, observaçãoda dispersão da luz em um prisma, demonstração da polarização da luz, estudo da correção da hipermetropia emiopia em olhos pelo uso de lentes, demonstração da reflexão interna total e determinação do ângulo crítico.

Área de termodinâmica: Demonstração dos conceitos de pressão e pressão atmosférica (experimentode Magdeburg), comprovação experimental do empuxo e do princípio de Arquimedes, construção e descrição

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de termoscópios e escalas termométricas, observação e descrição de mudanças de estados e do fenômeno desuperesfriamento, determinação da capacidade térmica de corpos, determinação do equivalente em água de umcalorímetro, determinação do calor específico de sólidos e líquidos, determinação do calor de fusão do gelo,determinação do coeficiente de dilatação linear do aço, cobre e latão, observação da dilatação de orifício e dosmeios de propagação de calor, estudo da transformação isotérmica (Lei de Boyle-Mariotte).

Área de Física Moderna: Observação das linhas de emissão do mercúrio, demonstração do fenômenode fluorescência e observação das linhas de absorção de materiais poliméricos, através de um espectrômetro deprojeção.

Departamento Ciências e Linguagens

Núcleo/Setor Física

Laboratório Observatório Astronômico

Horário de funcionamento das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

O Observatório astronômico é um importante espaço não formal de ensino eaprendizagem de astronomia. Ele possui dois andares, sendo que o andar térreo

contém duas salas com 18 m2 e 55 m

2. No andar superior está uma torre

cilíndrica de 4 m de diâmetro e uma cúpula, onde está instalado um dos

telescópios. O edifício possui ainda uma área livre (não coberta) com 60 m2,

utilizada para observação e reconhecimento do céu a olho nu.

Material/Equipamentos O observatório está equipado com um telescópio Celeston CPC 1100 GPSGoTo XLT, telescópio newtoniano B. Riedel 180 mm, telescópio solarCoronado SolarMax 60 mm 0,7A BF5, binóculo Orion 10x70, câmera paraastrofotografia Orion Deep Space II, conjunto de filtros LRGB MEADE, kit defiltros coloridos, filtro densidade neutra, filtro polarizador variável, filtros paranebulosas (OIII, H-alfa, H-betta e SII), filtro poluição luminosa, roda de filtroscom 5 posições, lentes barlow 2, 3 e 5X, redutor focal 0,7X, oculares de 32,25, 15, 9 e 4 mm, oculares de grande campo de 7 e 16 mm e um notebook.

Capacidade 50 alunos

Disciplinas que o utilizam Introdução à Astronomia, Mecânica, Física Geral

Finalidade Ensino de Astronomia em aulas experimentais e execução de projetos de Pesquisa e Extensão.

Observação

Departamento Ciências e LinguagensNúcleo/Setor Alimentos/AgroindústriaLaboratório Físico-QuímicaHorário de Funcionamento 7:00 às 11:00h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Laboratório para realização de práticas de análises físico-químicas diversas,que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo coma disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão.

Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, centrífugas, espectro, bomba de vácuo, balanças,mufla, bloco digestor, capela, phmetro, destilador de água, destilador denitrogênio, digestor de fibras, extrator de extrato etéreo e reagentes diversos.

Capacidade (número de alunos)

15

Disciplinas que o utilizam Laboratório de química, Química analítica, Qualidade de leite (Graduação emZootecnia), Química de alimentos, Química (Açúcar e Álcool).

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

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Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Engenharia e Computação:Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da InformaçãoLaboratório Laboratório de Computação 01 – CGTI Horário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais,de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividadescomplementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunose professores.

Material/Equipamento

36 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMDA10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD20'')01 – Projetor multimídia Vivitek / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 -Tela para Projeção

Capacidade 36 Alunos

Disciplinas que o utilizam

Análise e Projetos, Análise e Controle, Algoritmos e Estruturas, DesenhoTécnico, Programação, Gerencia de Projetos, Informática Aplicada,Algoritmo, Administração de Sistema, Interface Homem – Maquina,Simulação de Sistema.

FinalidadeSuprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino,pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outrasdirecionadas para o atendimento de alunos e professores.

ObservaçãoA sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficientevisual.

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo / setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da InformaçãoLaboratório Laboratório de Computação 02 - CGTIHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais,de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividadescomplementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunose professores.

Material/Equipamento

24 - Computadores Modelo HP Compaq 6305 (Processador Quad-core AMDA10-5800 3.8Ghz 4MB Cache / 8GB de RAM / 500Gb HD / Monitores LCD20'')01 – Projetor multimídia / 01 – Switch HPN A5120 / 01 – Lousa / 01 - Telapara Projeção

Capacidade 30 Alunos (24 nos computadores mais 6 pontos para notebooks)

Disciplinas que o utilizamInformática, Desenho técnico, Programação Orientada, Lógica, Banco deDados, Simulação de Sistemas, Fundamentos da Computação.

FinalidadeSuprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino,pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outrasdirecionadas para o atendimento de alunos e professores.

ObservaçãoA sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficientevisual e 6 pontos de acesso à internet para uso de notebooks.

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da InformaçãoLaboratório Laboratório de Computação 3 – Prédio Pedagógico Horário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais,de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividades

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complementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunose professores.

Material/Equipamento

30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320GB01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa /01- Tela para projeção

Capacidade 30 AlunosDisciplinas que o utilizam Projeto e análise de Sistemas, Informática e Desenho Técnico.

FinalidadeSuprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino,pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outrasdirecionadas para o atendimento de alunos e professores.

ObservaçãoA sala é climatizada e contem um dos computadores adaptados para deficientevisual

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/setor Coordenadoria de Gestão de Tecnologia da InformaçãoLaboratório Laboratório de Computação 4 – Prédio de LaboratóriosHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 22:30h

Descrição sucinta, incluindo objetivo de uso

O objetivo dos laboratórios de informática é suprir necessidades laboratoriais,de informática, nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, atividadescomplementares e quaisquer outras direcionadas para o atendimento de alunose professores.

Material/Equipamento

30 - Micro Computador HP, AMD Phenom II x4 2800/200 MHZ, 4GB, 320GB01 – Projetor multimídia / 01 – HUB/SWITCH HP 48 portas/ 01 – Lousa /01- Tela para projeção

Capacidade 30 Alunos

Disciplinas que o utilizamDesenvolvimento Web, Lógica, Linguagem de Programação, InformáticaBásica, Segurança Computacional, Projeto Interdisciplinar, Desenho eTopografia.

FinalidadeSuprir as necessidades laboratoriais, de informática, nas áreas de ensino,pesquisa, extensão, atividades complementares e quaisquer outrasdirecionadas para o atendimento de alunos e professores.

ObservaçãoA sala é climatizada, contém um dos computadores adaptados para deficientevisual.

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor ComputaçãoLaboratório Laboratório de Computação 5 - FísicaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 14 Micro Computadores Pentium Dual CoreE5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD / 01 –Lousa / 01 – Tela para projeção

Capacidade (número de alunos)

14 alunos

Disciplinas que o utilizam Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de ProgramaçãoII, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas deInformação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor ComputaçãoLaboratório Laboratório de Computação 6 – Telecentro

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Horário de Funcionamento Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 11 Computadores CELERON 440 2.00GHZ, 512 MB de memória e 80 GB de HD

Capacidade (número de alunos)

11 alunos

Disciplinas que o utilizam Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de ProgramaçãoII, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas deInformação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor ComputaçãoLaboratório Laboratório de Computação 7 – BibliotecaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h, das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 8 Micro Computador Pentium Dual CoreE5200 2,5 Ghz, 2 GB de memória, 160 GB de HD e gravador de DVD

Capacidade (número de alunos)

8 alunos

Disciplinas que o utilizam Algoritmo e Técnicas de Programação I, Algoritmo e Técnicas de ProgramaçãoII, Desenho Técnico II, Desenho CAD, Simulação de Sistemas, Sistemas deInformação, Processos de Fabricação I e Processos de Fabricação II.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor QuímicaLaboratório Laboratório de QuímicaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armários de aço, crioscópio manual, agitadormagnético, balança eletrônica, balança semi analítica, centrífuga, destilador,Phmetro, evaporador rotativo, vidrarias para laboratório, medidor de oxigêniodissolvido, espectrofotômetro ultravioleta, cromatógrafo gasoso, polarímetro,analisador de água, chuveiro lava olhos, conditivímetro.

Capacidade (número de alunos)

30 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de Química I, Laboratório de Química II e Laboratório de QuímicaIII.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor MecânicaLaboratório Laboratório de ErgonomiaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armário, bancada, quadro branco, acesso ainternet wireless, 2 notebooks HP mod. 6474B, 2 decibelímetro digital de 30130 dB Instruterm, Medidor de oxigênio portátil, 2 Termo Higrômetro Fab

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INCOTERM, Cronômetro Digital Fab Instruterm, Luxímetro Digital Fab. SKIL-TEC, TermoHigrômetro digital Fab. Hikari, Anemômetro Digital Portátil,Aparelho de IBUTG, Detector de Multigases para 4 gases O2, CO, Sulfeto deHidrogênio, Dióxido de Carbono, Explosímetro Digital mod. EXP 200INSTRUTERM, anemômetro digital portátil, ar condicionado.

Capacidade (número de alunos)

25 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de ErgonomiaFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor MecânicaLaboratório Laboratório de MetrologiaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com armário, bancadas, quadro branco, acesso ainternet, relógio apalpador com reversão automática no sentido da ponta decontato Fab. INSIDE, 2 micrometro externo, traçador de altura analógico Fab.Inside, relógio comparador com engrenagem de aço oxidável, paquímetrouniversal quadrimensional res. 0,05 – 1/128”, base magnética para relógiocomparador, transferidor goniométrico universal Fab. Corsa, densímetro debuldo simétrico para solos Fab. Incoterm, Medidor de espessura ultrassônicoTT100, Termômetro Globo mod. Tg-200 fab Homis, rugosímetro digital Fab.Homis, paquímetro universal 200mm resolução 0,02 – 0,001”, bloco de prismaem V Fab. Corsa, ar condicionado.

Capacidade (número de alunos)

25 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de MetrologiaFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor MecânicaLaboratório Laboratório de Eletricidade e AutomaçãoHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 8 multímetros digital Fabricante Hikarimodelo HM-1000, 5 multímetros digitais fabricante Politerm Modelo POL –41A, 6 fontes de alimentação Fab. Minipa e modelo MPL-3303M, 5 geradoresde sinais Fab. UNI e modelo FG-8102, 2 osciloscópio Fab. Agilent technologiese modelo DSOX 2002A, 5 unidades Eletrônica Analógicas para LaboratórioFab. Politerm modelo PTE-9100, 1 kit didático de eletrônica de potência Fab.Exsto, 24 matrizes de contato Fab. Pront o Labor modelo PI 551, bancadas equadro de giz verde, ar condicionado.

Capacidade (número de alunos)

20 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de Automação Industrial, Eletrotécnica, Eletrônica IndustrialFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor MecânicaLaboratório Fenômeno de Transportes

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Horário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 1 kit didático de hidráulica com módulodidático para experimento de determinação de curvas características eassociação de bombas centrífugas padrão, 1 kit didático de transferência decalor com módulo didático para experimento de determinação da transferênciade calor por convecção forçada, quadro de giz verde, bancadas, televisor 29”com DVD.

Capacidade (número de alunos)

20 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de Fenômeno dos TransportesFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor MecânicaLaboratório Laboratório de Ciência dos MateriaisHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com 1 durômetro brinel rockwel, 1 máquinauniversal de ensaios, bancadas, quadro de giz verde, armários de aço, arcondicionado.

Capacidade (número de alunos)

20 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de Ciência dos MateriaisFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor Engenharia e InfraestruturaLaboratório Laboratório de Desenho TécnicoHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com mesa individual, mesa para desenho, cadeirapara desenhista, estojo para desenho marca Kern Ref. RA-1, cadeira fixa Italma,arquivo de aço 4 gavetas med. 1,34 x 46.

Capacidade (número de alunos)

30 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de Desenho TécnicoFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor MecânicaLaboratório Máquinas TérmicasHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com ventiladores de parede, bancadas, quadrobranco, trator Valmet Fab. 1974, trator John Deer 54kW mod. 5603, kit didáticotecnologia básica motores diesel, aparelho de limpeza bico de injeção cicloOTTO Fab. Raven, aparelho de diagnóstico injeção ciclo OTTO/Diesel Fab.Raven, guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab. Motomil,

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5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab. Bosch, jogode chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6 a 50mmgedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a 14 mm, jogode chave biela 8 a 9 mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogo soqueteallem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogo martelete imp.Com bits ¼ gedore, jogo chave allem 1,5 a 24 mm, jogo chave torx T-6A a T-60,elevador elétrico 2600 Kg. Elevador elétrico 4000Kg, Kit didático motor vivo agasolina, Kit didático motores a gasolina para montagem e desmontagem,pistola estroboscópica did ponto 108602 com avanço Fab. Raven, sistema deteste de injeção eletrônica Fab. Alfateste, veículo Santana quantum FAB.Volkswagen.

Capacidade (número de alunos)

25 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de MáquinaFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Engenharia e ComputaçãoNúcleo/Setor MecânicaLaboratório Mecanização AgrícolaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17hDescrição sucinta, incluindo objetivo de uso

Utilizado nas aulas práticas

Material/Equipamentos Este laboratório está equipado com ventiladores de parece, bancadas, quadrobranco, trator Valmet Fab. 1974, trator Valmet mod. 6514 ano 77, plantadeiraadubadeira 03 linhas mod. ARH-2 FAB. Maschieto, Trator John Deer 54 kWmod. 56,03 guincho hidráulico FAB. Bovenau, furadeira de bancada Fab.Motomil, 5 torno de bancada num. 8 Fab. Forjasul, furadeira de impacto Fab.Bosch, jogo de chave combinada 6 a 32mm gedore, jogo de chave combinada 6a 50mm gedore, jogo de chave estrela 6 a 50mm, jogo de chave canhão 3 a14mm, jogo de chave biela 8 a 9mm, jogo de chave soquete 3/8 6 a 22mm, jogosoquete allem ½ 4 a 17mm, jogo soquete combinado ½ 10 a 32mm, jogomartelete imp. com bits ¼ gedor, jogo chave allem 1,5 a 24mm, jogo chave torxT-6A a T-60, medidor de compressão para motor diesel Fab. Primax, jogo decoletor de óleo 25L 6 funis Fab. Sem, kit didático tecnologia básica motoresdiesel, kit de tecnologia básica mecânica agrícola, kit didático motores dieselpara montagem e desmontagem, medidor de vazão para injeção eletrônica,micrometro externo de pontas de metal Fab. INSIZE.

Capacidade (número de alunos)

25 alunos

Disciplinas que o utilizam Laboratório de Máquinas Térmicas e Elementos de MáquinaFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Descrição dos laboratórios vinculados ao Departamento de Ciências Agrárias:Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Coordenadoria de Laboratórios de Práticas Agrícolas e Ambientais - CLPAA

Laboratório Laboratório de Solos e Tecido Foliar

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h de segunda à sexta-feira

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Laboratório destinado a análises de solos (química e física) para fins agrícolas.Análise de Tecido Foliar está em fase de implantação. Atende a comunidadeexterna e interna.

Material/Equipamentos Estufa, mesa agitadora, agitador de tubos, chapa aquecedora, destilador denitrogênio, peagâmetro, destilador de água, espectrofotômetro de absorção

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atômica e molecular, fotômetro de chamas,colorímetro, capela de exaustão,moinho wiley, e balança de precisão.

Capacidade Análises de 150 a 200 amostras de solos semanais.

Disciplinas que o utilizam Fertilidade do Solo

Finalidade Atender a comunidade externa ( prestação de serviços) e comunidade escolar(realizando análises para os projetos de extensão e pesquisa e aulasdemonstrativas).

Observação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório Culturas de tecidos vegetaisHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 12h às 16hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadasatendendo a projetos de pesquisa e TCC.

Material/equipamentos Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200gAgitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical,Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, PaquímetroDigital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, EstufaIncubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópiobinocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar,Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HPEstufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio,Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor detemperatura Portátil

Capacidade (número de alunos)

15

Disciplinas que o utilizam Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e InstrumentaçãoFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório EntomologiaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 12h às 16hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas aProjetos de pesquisa ou TCC.

Material/equipamentos Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem

Capacidade (número de alunos)

20

Disciplinas que o utilizam Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário Agronômico eControle de Plantas Daninhas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório Melhoramento genéticoHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 12h às 16hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas aProjetos de pesquisa ou TCC.

Material/equipamentos Balança Eletrônica 100000g, Balança Eletrônica 2000g

193

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Estufa de Esterilização e Secagem, Paquímetro DigitalRefrigerador 2 portas, Refratômetro Portátil

Capacidade (número de alunos)

10

Disciplinas que o utilizam Melhoramento genético de plantas.Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor Zootecnia/AgronomiaLaboratório Laboratório de Bromatologia e nutrição animalHorário de Funcionamento 07:00-11:00h e das 12h às 17hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Análises bromatológicas como: matéria seca; matéria mineral, fibras, extratoetéreo; proteína bruta. Utilizado para pesquisas, aulas práticas debromatologia, ACQAPA e TCC.

Material/equipamentos Forno mufla, estufa, balança analítica, bomba a vácuo, geladeira, freezer,capela de exaustão de gases, espectrofotômetro, destilador de nitrogênio,banho-maria, digestor de fibras, soxlets, condensador, destilador, vidrarias ereagentes em geral.

Capacidade (número de alunos)

12

Disciplinas que o utilizam Bromatologia e ACQAPA.Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação Esporadicamente há aulas de química geral.

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório FitopatologiaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 12h às 17hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Utilizado para aulas de Fitopatologia Geral bem como para pesquisas queatendam a projetos de pesquisa e TCC.

Material/equipamentos Microscópios, lupas, BOD, capela de fluxo laminar,centrífuga,geladeiras,estufas,lâminas, lamínulas, vidrarias em geral.

Capacidade (número de alunos)

20

Disciplinas que o utilizam Fitopatologia, Microbiologia e CitologiaFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor Alimentos/AgroindústriaLaboratório MicrobiologiaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Laboratório para realização de práticas de microbiologia geral e de alimentos,que tem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo coma disponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão.

Material/equipamentos Vidrarias em geral, estufas, incubadoras, balanças, refrigerador, autoclave,microscópios, capelas e meios de cultura diversos.

Capacidade (número de alunos)

12

Disciplinas que o utilizam Microbiologia Geral, Microbiologia de Alimentos e Microbiologia (Açúcar eÁlcool)

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

194

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Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor Alimentos/AgroindústriaLaboratório Análise sensorialHorário de Funcionamento Das 07h às 11h; das 13h às 17hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Laboratório para realização de práticas de análise sensorial de alimentos, quetem como objetivo principal dar suporte a aulas práticas e de acordo com adisponibilidade dar apoio a pesquisa e a extensão.

Material/equipamentos Descartáveis, utensílios de cozinha diversos, refrigerador, micro-ondas,cabines e armários.

Capacidade (número de alunos)

10

Disciplinas que o utilizam Análise sensorial Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor ZootecniaLaboratório Anatomia animalHorário de Funcionamento Das 07h às 11h; das 13h às 17hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Laboratório para realização de aulas práticas de anatomia animal, propor-cionando suporte às aulas teóricas, e possibilitando aos alunos desenvolveraprendizagem de atividades de manutenção e incremento do ambiente.

Material/equipamentos Esqueletos das principais espécies de interesse zootécnico; cadáveres epeças anatômicas em solução de formol; frascos, armários, suportes e balcõespara peças anatômicas.

Capacidade (número de alunos)

15

Disciplinas que o utilizam Anatomia dos animais de interesse ZootécnicoFinalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório Anatomia e Fisiologia VegetalHorário de Funcionamento Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos doscursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia eBiologia. Incluem práticas de Biologia Vegetal (Morfologia, Anatomia eFisiologia).

Material/equipamentos Luxímetro; balança analítica, capela de fluxo laminar, capela de exaustão;Banho maria; Estufa para secagem e esterilização; centrífuga de bancada;espectrofotômetro; estufa incubadora tipo BOD; medidor de pH; Termo-higrômetro; autoclave; destilador de água; freezer vertical; colorímetro.

Capacidade (número de alunos)

15

Disciplinas que o utilizam Anatomia Vegetal, Morfologia Vegetal e Fisiologia Vegetal.Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório HerbárioHorário de Funcionamento Das 07h às 11h; das 13h às 17h e das 18:30 às 22:30hDescrição sucinta incluindo Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos dos

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objetivo de uso cursos Técnicos (Agricultura e Zootecnia) e superiores de Agronomia eBiologia. Incluem práticas de descrição e identificação voltadas aoconhecimento da Biologia Vegetal (Morfologia, Taxonomia e Sistemática).

Material/equipamentos Bancadas e armários, lupas.Capacidade (número de alunos)

15

Disciplinas que o utilizam Forragicultura e pastagens, Morfologia Vegetal, Sistemática Vegetal.Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório Gênese e classificação do soloHorário de Funcionamento Das 07h às 11h; das 13h às 17h ;Descrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Utilização para aulas práticas e pesquisas destinadas à formação de alunos doscursos superiores de Agronomia e Zootecnia. Incluem práticas voltadas aformação e classificação do solo.

Material/equipamentos Bancadas, equipamento de imagem (TV) e rede (internet)Capacidade (número de alunos)

25

Disciplinas que o utilizam Gênese e Morfologia do solo, Levantamento e classificação do solo.Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Processamento de Sementes

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas aProjetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitaçãode alunos e outros.

Material/Equipamentos Bancadas, Câmara refrigerada, peneiras de classificação, BOD, estufas,refrigeradores, lupas,

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Sementes I e II

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Hidráulica e Irrigação

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Bancadas, equipamentos de irrigação localizada e aspersão, bombas hidráulicase equipamentos para medir pressão.

Capacidade 20 alunos

196

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Disciplinas que o utilizam Irrigação e Drenagem

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Topografia e Agricultura de Precisão

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Equipamento de Georreferenciamento, levantamentos topográficos, teodolitos, estação total, miras, nível ótico.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Topografia e Agricultura de Precisão

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Construções Rurais

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Equipamento relacionados a construções rurais: argamassas, cobertura, equipamentos elétricos e hidráulicos.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Construções Rurais

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Desenho Técnico

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Sala de aula com bancada para desenho técnico.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Desenho técnico

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Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório Campo Meteorológico (estação climatológica)

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização registros de dados relacionados ao clima da região.

Material/Equipamentos Equipamento de climatologia (estação climatológica)

Capacidade 10 alunos

Disciplinas que o utilizam Bioclimatologia Agrícola

Finalidade ( x ) Ensino ( ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação Estação credenciada ao Ministério da Agricultura.

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agroindústria

Laboratório Processamento de Frutos e Hortaliças

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Maquinários e equipamentos para processamento de frutos e hortaliças. Industrialização de produtos vegetais.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Tecnologia de Produtos Vegetais.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agroindústria

Laboratório Processamento de café

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Torrador, moedor de café; peneiras de classificação; material para prova e degustação do café; determinador de umidade.

Capacidade 10 alunos

Disciplinas que o utilizam Cultura do café

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

198

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Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Culturas anuais (grandes culturas)

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 20 ha, destinadas ao cultivode culturas anuais (milho, feijão, soja, sorgo, girassol, cana) e campos demonstrativos (culturas de inverno). Área irrigada com Pivô central (2ha) e irrigação por aspersão.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Feijão e soja, Algodão e arroz, cana, milho e sorgo; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, topografia, irrigação, e outras.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação Local que acontece o evento Fest Milho.

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Olericultura

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 4 ha, destinadas ao cultivo de hortaliças no campo ou em estufas. Estufa com sistema hidropônico para folhosas e frutos (tomate, pepino, pimentão). Área irrigada com irrigação por aspersão e localizada para o cultivo de hortaliças diversas.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Olericultura I e II; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Culturas Perenes

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação

199

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de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área de sequeiro e irrigada, com aproximadamente 10 ha, destinadas ao cultivode frutas e café. Equipamento para podas, pulverizações, manejo de plantas perenes. Terreiro para secagem do café.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Fruticultura I e II, Cultura do café, ; Fitopatologia, Entomologia, Processamento de produtos vegetais, Fisiologia Vegetal, Correção e adubação do solo, irrigação, melhoramento genético de plantas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Bovinocultura

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a criação de bovinos de leite e corte. Equipamento de ordenha, manejo de bovinos criados a pasto e estabulados.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Zootecnia II (Bovinos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Suinocultura

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a criação de suínos: cria, recria e engorda.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Zootecnia I (Aves e Suínos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Avicultura

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

200

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Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a criação de aves (postura e corte)

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Zootecnia I (Aves e Suínos)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Apicultura

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a criação de abelhas com e sem ferrão. Processamentos e industrialização do mel.

Capacidade 10 alunos

Disciplinas que o utilizam Apicultura (eletiva)

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Jardinocultura

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo objetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a manutenção de jardins e áreas verdes do campus; produção demudas de plantas ornamentais.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Floricultura e paisagismo

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências Agrárias

Núcleo/Setor Agricultura

Laboratório/Setor Viveiricultura

Horário de funcionamento Das 07h às 11h e das 13h às 17h

Descrição sucinta incluindo Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas a

201

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objetivo de uso Projetos de pesquisa ou TCC; Realização de cursos de extensão e capacitação de alunos e outros.

Material/Equipamentos Área destinada a produção de mudas de frutíferas, café e espécies florestais (exóticas e nativas), estufa climatizada, estufa coberta com sombrite.

Capacidade 20 alunos

Disciplinas que o utilizam Silvicultura, Cultura do café, Fruticultura, Floricultura e Paisagismo, sementes,irrigação.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( x ) Extensão

Observação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório Culturas de tecidos vegetaisHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 12h às 16hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadasatendendo a projetos de pesquisa e TCC.

Material/equipamentos Balança de Precisão 2000g, Balança de Precisão 3200gAgitador Magnético Com Aquecimento, Bancada de Fluxo Laminar Vertical,Estufa de Esterilização e Secagem, Condutivímetro de Bancada, PaquímetroDigital, Balança Analítica / Câmara de pesagem, Refrigerador 2 portas, EstufaIncubadora Refrigerada – BOD, Phmetro de bancada, Estereomicroscópiobinocular, Ar condicionado, Estufa de Secagem com circulação de ar,Microondas, Bomba Centrífuga 0,5HPEstufa Agrícola, Sistema de Análise de Imagem adaptado para microscópio,Estereomicroscópio binocular, Phmetro / Condutivímetro / Medidor detemperatura Portátil

Capacidade (número dealunos)

15

Disciplinas que o utilizam Cultura de Tecidos Vegetais, Fruticultura e InstrumentaçãoFinalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

Departamento Ciências AgráriasNúcleo/Setor AgronomiaLaboratório EntomologiaHorário de Funcionamento Das 07h às 11h e das 12h às 16hDescrição sucinta incluindoobjetivo de uso

Realização de aulas práticas e desenvolvimento de Pesquisas relacionadas aProjetos de pesquisa ou TCC.

Material/equipamentos Refrigerador 2 portas, Estufa Incubadora Refrigerada – BOD,Estereomicroscópio binocular, Estufa de Secagem

Capacidade (número de alunos)

20

Disciplinas que o utilizam Entomologia Básica, Entomologia Aplicada, Receituário Agronômico eControle de Plantas Daninhas.

Finalidade ( x ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) ExtensãoObservação

202