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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 1 Projeto Pedagógico do Curso de FISIOTERAPIA 2016 Unidade PIZA Cidade/Estado

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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Projeto Pedagógico do Curso de FISIOTERAPIA

2016

Unidade PIZA Cidade/Estado

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Ensinar não é transferir conhecimento.

Paulo Freire, 1996.

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Universidade Norte do Paraná

CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Parná, homologado pelo Colegiado do Curso e aprovado pela Resolução CONSEPE nº 003/1997.

Londrina / Paraná

2016

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SUMÁRIO

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS .................................................................................................... 7 ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................................................................. 8 CAPÍTULO 1 ................................................................................................................................ 10 1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................................... 10

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ................................................................................................... 10 1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora ................................................................................. 11 1.1.2. Dados de Identificação da Mantida .................................................................................... 11 1.1.3. Dados Socioeconômicos da Região ..................................................................................... 12 1.1.4. Histórico da IES .................................................................................................................... 14 1.1.5. Missão ................................................................................................................................. 15 1.1.6. Visão .................................................................................................................................... 15 1.1.7. Dados Gerais do Curso ........................................................................................................ 15

CAPÍTULO 2 ................................................................................................................................ 17 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC .............................................................................................................................. 17

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 17 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................. 18 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ...................................................................................................... 18 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ................................................................................................ 19 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................ 20 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 20 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ............................................................................................. 22 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................. 25 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ................................................................................................... 29 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ............................................................... 29 2.10.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS ..................................................................................................... 32 2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS ................................................................. 33 2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ........................... 34 2.13 PLANO DE ENSINO ................................................................................................................. 35 2.14 AULAS ESTRUTURADAS ......................................................................................................... 36

2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS ............................................................................................................................................. 38 CAPÍTULO 3 ............................................................................................................................... 45 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .......................................... 45

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .................................................................................... 45 3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ................................................. 45 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................................. 47 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................. 50 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................ 53 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................ 54 3.5.1. Matriz Curricular ................................................................................................................. 55 3.5.2. Ementário ............................................................................................................................ 58 3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................... 65 3.7 METODOLOGIA ........................................................................................................................ 67 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................... 69 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 72 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................. 70 3.11 APOIO AO DISCENTE .............................................................................................................. 74

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3.11.1 APOIO EXTRACLASSE .......................................................................................................... 74 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ................................................................................................ 75 3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .......................................................................................... 76 3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE) .......................... 76 3.11.5 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA .......................................................................... 77 3.11.6 APOIO AO INTERCÂMBIO ................................................................................................... 77 3.11.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ................................................. 78 3.11.8 OUVIDORIA ......................................................................................................................... 80 3.11.9 Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI ................................................................. 80 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................... 81 3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 82 3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 83 3.15 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................................ 841

CAPÍTULO 4 ................................................................................................................................ 85 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ............................................................................................. 85

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................................... 85 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................. 86 4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................. 88 4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................................... 88 4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................... 88 4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................... 89 4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 90 4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................ 90 4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................ 90 4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................................................... 90 4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA .................................... 92

CAPÍTULO 5 ............................................................................................................................... 93 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 93

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ........................... 93 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........... 93 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................ 94 5.4 SALAS DE AULA ........................................................................................................................ 94 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................. 95 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................. 96 5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ........................................................................................... 104 5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................... 121 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ...... Erro! Indicador não definido. 5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ............................................... 121 5.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS .......... Erro! Indicador não definido.

CAPÍTULO 6 ............................................................................................................................. 137 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ..................................................................................................................................... 137

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................................. 137 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA................................. 137 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 138 6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................................ 139 6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS ............ 140 6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ................................................................................................ 140

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6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. 140 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS. ........................................................................................................ 141 6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. ...................................................... 141 6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................. 141 6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. .............................................................................. 142

CAPÍTULO 7 ............................................................................................................................. 143 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ....................................................................................................................... 143

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS

FIGURAS

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. ................................................................................................. 21

Figura 2 - Competência ......................................................................................................................... 27

Figura 3 – Organização dos EDs ................................................................. Erro! Indicador não definido.

QUADROS

Q. 1 Quadro 2.4 BSC Acadêmico do curso de Fisioterapia .................................................................... 19

Q. 2 Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. ............................................................... 46

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .......................................................... 50

Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso. ...................... 51

Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE. .............................................................................................. 83

Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso. ............................................................................ 84

Q. 7. Quadro 4.6 – Titulação do corpo docente do curso. .................................................................... 87

Q. 8. Quadro 4.10 – Componentes do Colegiado do curso. .................................................................. 89

Q. 9. Quadro 5.6 – Títulos e exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade

curricular. .............................................................................................................................................. 94

Q. 10. Quadro 5.7 – Titulos exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por

unidade curricular. .............................................................................................................................. 102

Q. 11. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados

para as principais áreas do curso. ....................................................................................................... 121

Q. 12. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

.................................................................................................................... Erro! Indicador não definido.

Q. 13. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu. .................... 138

Q. 14. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso. ............................................................................ 139

Q. 15. Quadro 6.7 – Descrição da carga horária do curso. ................................................................. 140

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ABREVIATURAS E SIGLAS

ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação DCNF – Diretrizes Curriculares Nacionais para curso de graduação em Fisioterapia DOU – Diário Oficial da União EAD – Ensino à Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto

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PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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CAPÍTULO 1

1. APRESENTAÇÃO

A Universidade Norte do Paraná entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso – PPC de Fisioterapia é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Fisioterapia, permanentemente, busque desafios para a própria superação.

O Curso de Graduação em Fisioterapia tem seu PPC construído coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

O curso de Fisioterapia tem presente que para ter perenidade deve ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa, por interferência regional e nacional, pelo currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

KROTON EDUCACIONAL S.A.

A Universidade Norte do Paraná faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a ANHANGUERA, FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

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DADOS INSTITUCIONAIS DA KROTON EDUCACIONAL

• CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

• Av Paulista, 1106, Bela Vista, CEP 01310700 - SP

• CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

• Fone: (11) 3775-2000

• E-mail: comunicaçã[email protected]

• Home Page: www.kroton.com.br

PRINCIPAIS DIRIGENTES EXECUTIVOS

Presidente (CFO): Rodrigo Calvo Galindo

Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghio Junior

Vice-Presidente Presencial: Américo Matiello

Diretora de Avaliação e Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora

Editora e Distribuidora Educacional S/A

CNPJ n.º 38.733.648/0001-40

Rua: Santa Madalena Sofia, 25 Vila Paris

Cidade: Belo Horizonte

CEP: 30380-650

Fone: (31) 2126-0715

E-mail: [email protected]

1.1.2. Dados de Identificação da Mantida

Universidade Norte do Paraná – UNOPAR

CNPJ n.º 38.733.648/0029-40

Avenida: Paris, 675

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Cidade: Londrina

CEP: 86041-120

Fone: (43) 3371-7700

E-mail: [email protected]

Home page: www.unopar.br

DIRIGENTES DA MANTIDA

NOME FUNÇÃO

Hélio Rodolfo Navarro Reitor

José Carlos Rogel Diretor de Unidade

1.1.3. Dados Socioeconômicos da Região

O Paraná é um dos 26 estados do Brasil e está situado na região Sul do país. Faz divisa com os estados de São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, fronteira com a Argentina e o Paraguai e limite com o Oceano Atlântico. Ocupa uma área de 199.880 km².

Localização geográfica do município de Londrina (SEED, 2014).

A cidade de Londrina (Figura 1) está localizada no norte do estado do Paraná, na região Sul do Brasil. Ocupa uma área de 1.653,075 km², sendo sua localização latitude 23º18’36’’ Sul e

longitude 51º09’46’’ Oeste. Possui uma população estimada em 543(quinhentos e quarenta e três) mil habitantes com uma área de influência que abrange diretamente 89 (oitenta e nove) municípios, totalizando uma população de 1.779.423 habitantes, sendo a segunda cidade mais populosa do estado e a quarta da região Sul do Brasil. Atualmente, Londrina é a 3ª cidade mais importante da

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região Sul do Brasil e a 1ª da região Norte do Paraná, nos seus aspectos demográficos e socioeconômicos (IBGE, 2014).

Sua macrorregião ultrapassa os limites estaduais, atingindo o Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, sendo assim, um importante pólo de desenvolvimento estadual e regional, sendo o principal centro urbano, econômico, industrial, cultural, educacional e do agronegócio do norte do Paraná.

A economia paranaense é a quinta maior do país. O estado responde atualmente por 5,98% do PIB nacional, registrando uma renda per capita de R$ 22,7 mil em 2011, acima do valor de R$ 21,5 mil referente ao Brasil. O PIB da cidade de Londrina é de aproximadamente R$ 12 bi, ocupa o 45º lugar dos 100 maiores municípios do Brasil (IBGE, 2012).

O Índice de Desenvolvimento Humano– IDH do estado do Paraná é de 0,749; nas dimensões: educação 0,668; longevidade 0,830; renda 0,757; é o 5º das Unidades da Federação do Brasil. O IDHM da cidade de Londrina é de 0,778; nas dimensões: educação 0,712; longevidade 0,837; renda 0,789; é o 6º do estado (PNUD/IPEA/FJP - Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 2013). O Índice de GINI de distribuição de renda do Paraná (renda média domiciliar) per capita é de 0,461. O GINI da distribuição de renda domiciliar per capita de Londrina é de 0,5226 (IBGE/PNDA 2013)

O Paraná é o segundo maior produtor nacional de grãos, apresentando uma pauta agrícola diversificada. A utilização de avançadas técnicas agronômicas coloca o estado em destaque em termos de produtividade. A cana-de-açúcar, o milho, a soja, a mandioca e o trigo sobressaem na estrutura produtiva da agricultura paranaense, observando-se, forte avanço de outras atividades, como a produção de frutas (IBGE, 2013). Na região de Londrina as culturas mais produzidas são trigo, soja, café, uva, pêssego, maçã e tomate (IBGE, 2012). Já na pecuária, destaca-se a avicultura, com 27% do total de abates do país. Nos segmentos de bovinos e suínos, a participação do estado atinge 4,1% e 19,7%, respectivamente. (IBGE, 2010 e IPARDES, 2013).

Londrina apresenta um complexo industrial constituído por mais de 3.107 indústrias de diversos setores. Desde microempresas até grandes corporações com sedes no exterior, em vários segmentos, como prestações de serviços, varejo, agronegócio. Dentre elas, cinco companhias londrinenses estão na lista das mil maiores empresas do Brasil (Revista Valor, 2013). A primeira da lista é a companhia de insumos Belagrícola, a segunda é a Cooperativa Agrícola Integrada, a terceira é a construtora Plaenge, a quarta é a ADAMA Brasil, empresa de agrodefensivos e a quinta e última representante é a Companhia Cacique de Café Solúvel. Observa-se que, das cinco companhias londrinenses destacadas, quatro estão diretamente ligadas ao agronegócio no Paraná.

A cidade também contempla centros de excelência em pesquisa agropecuária como a

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, o Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR, a Fundação MT e a Fundação Meridional, além da Empresa Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER, sendo conhecida internacionalmente pela pesquisa e tecnologia do agronegócio.

No setor educacional Londrina possui 188 creches, 281 pré-escolas, 207 escolas de ensino

fundamental, 72 escolas de ensino médio e 11 instituições de nível superior. (MEC/INEP, 2012). Destaca-se no ensino privado a Universidade Norte do Paraná-UNOPAR, que é hoje uma das maiores instituições de ensino superior do Sul do Brasil. A Universidade tem sua sede instalada em Londrina, onde estão localizados suas Unidades de Ensino: os Centros de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS,

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Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas – CCESA, Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET e Ciências Humanas, Educação, Comunicação e Artes – CCECA. As duas outras Unidades são o Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET-A, localizado em Arapongas – PR, e o Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET-B, localizado em Bandeirantes – PR.

1.1.4. Histórico da IES

A Universidade Norte do Paraná atua na área do ensino superior em Londrina-Paraná, há mais de trinta e oito anos. Em julho de 1997, a UNOPAR foi credenciada como Universidade, conforme publicação do D.O.U nº 126, de 04 de julho de 1997, Seção I, página 14.095.

O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas da UNOPAR. Nele já estavam incluídos os documentos institucionais, o Projeto Político Pedagógico Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso – PPC.

Das origens até sua consolidação, a UNOPAR cresce em consonância com o rápido desenvolvimento da regional, buscando estar sempre à frente e em sintonia com as mudanças e demandas da realidade contemporânea.

No ano de 1994, o PPI foi criado almejando credenciar a UNOPAR como Universidade, sendo elaborada de forma convicta a proposta de política educacional pela busca de coesão entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico e filosófico na superação do senso comum.

Fundamentado na concepção de educação assumida pela Instituição, na missão de Universidade, nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior – IES e nas características da região onde está inserida, o PPI estabelece as políticas Institucionais norteadoras do ensino, pesquisa e extensão.

A UNOPAR, consciente da tríplice função da Universidade – ensino, pesquisa e extensão, vem se identificando e integrando a região Norte do Paraná, levando em consideração a situação do país e estabelecendo condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos cursos. Isso resulta no fortalecimento e qualificação do ensino, objetivando alcançar grau de excelência regional e nacional, formando profissionais ajustados a essas demandas.

A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando hoje com cursos de graduação, cursos na modalidade à distância, cursos de mestrado e doutorado acadêmicos e cursos de pós-graduação lato sensu.

Assim, a UNOPAR cumpre com as responsabilidades sociais, atendendo de maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da região qual está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional.

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1.1.5. Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.”

1.1.6. Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados em que atua.”

1.1.7. Valores

Paixão por Educar

Somos educadores movidos pela paixão em formar e desenvolver pessoas

Respeito às Pessoas

Respeitamos a diversidade e cultivamos relacionamentos

Honestidade e Responsabilidade

Agimos com integridade, transparência e assumimos os impactos de nossas ações

Fazer acontecer

Transformamos as nossas ideias em realizações

Foco em Geração de Valor Sustentável

buscamos em nossas ações a geração de valor sustentável

Trabalhar e Aprender Juntos

unimos esforços para o mesmo propósito

1.1.8. Dados Gerais do Curso

Instituição: Universidade Norte do Paraná

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Endereço: Avenida Paris, 675 – Jardim Piza

Fone: (43) 3371-7962

Home Page: http://www2.unopar.br

E-mail: [email protected]

Nome do Curso: Fisioterapia

Criação: Resolução CONSEPE nº 003/1997

Habilitação: Fisioterapeuta

Nº de vagas ofertadas: 100

Turno de funcionamento: Matutino / Noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Duração do Curso: 10 (dez) semestres

Carga Horária Total: 4.000 (quatro mil) horas

Coordenador do curso: Adriana Paula Fontana Carvalho

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CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a Universidade Norte do Paraná nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar para a construção do novo homem e da nova sociedade?"

No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da Universidade Norte do Paraná

A filosofia da Universidade Norte do Paraná é comprometida com uma concepção progressista em que predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica-profissional e a formação ética-política-estética.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, Universidade Norte do Paraná tem em sua filosofia a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, na qual se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A Universidade Norte do Paraná explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca

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constantemente uma identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da Instituição.

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS

A identidade da Universidade Norte do Paraná é construída continuamente, a partir de princípios ético-políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres;

II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social;

III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular;

IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação.

2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR

A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da Universidade Norte do Paraná, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

A primeira função de toda pessoa na Universidade Norte do Paraná é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de

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qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida.

2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

Balanced Scorecard Card – BSC, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada curso da Universidade Norte do Paraná, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.

Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

Perfil profissional do egresso;

Campos de atuação do curso;

Competências a serem desenvolvidas;

Habilidades a serem desenvolvidas;

Disciplinas relacionadas às competências do curso;

Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON.

BSC ACADÊMICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Q. 1 Quadro 2.4 BSC Acadêmico do curso de Fisioterapia

BSC DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Perfil: Atuar na prevenção, promoção e manutenção da saúde do ser humano e na reabilitação cinético funcional, tendo como objeto de estudo o movimento humano, utilizando métodos e técnicas fisioterapêuticas.

DIAGNÓSTICO CINÉTICO

FUNCIONAL

PREVENÇÃO E PROMOÇÃO À

SAÚDE

REABILITAÇÃO

Áreas de Atuação

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Atuar elaborando o diagnóstico cinético-funcional identificando as limitações e disfunções do corpo humano considerando as questões clínicas, científicas, éticas e sociais.

Atuar em equipe multiprofissional, prevenindo agravos, realizando ações de educação e promoção da saúde assegurando a sua integralidade no âmbito individual e coletivo.

Atuar na restauração dos movimentos e funções do corpo humano realizando diagnóstico cinético funcional, planejando e executando procedimentos fisioterapêuticos bem como acompanhando a evolução do quadro clinico cinético funcional, as condições para alta e a reinserção bio-psico-social do paciente.

Competências

Conhecer os princípios da ética e bioética para fisioterapia

Conhecer a atuação multiprofissional, inter e transdisciplinar emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios

Conhecer os métodos e procedimentos de avaliações e reavaliações do paciente.

Conhecer a atuação multiprofissional, inter e transdisciplinar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, garantindo a integralidade da assistência e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade

Conhecer as formas de desempenho das atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional

Conhecer criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária

Conhecer os princípios da ética e bioética para fisioterapia.

Conhecer as patologias, e seus métodos e procedimentos de avaliação e reavaliação, estabelecendo prognóstico e alta fisioterapêutica

Conhecer critérios para eleição e quantificação das intervenções e condutas fisioterapêuticas

Conhecer os princípios da ética e bioética para fisioterapia

Habilidades

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Analisar e Interpretar

Comunicar

Liderar

Negociar

Planejar

Raciocinar de forma crítica e analítica

Raciocinar de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

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Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

Ser criativo

Tomar decisão

Trabalhar em Equipe Multiprofissional

2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente.

2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a Universidade Norte do Paraná, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da Universidade Norte do Paraná.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a seguinte pergunta:

Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da Universidade Norte do Paraná. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

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O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela Universidade Norte do Paraná foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: “EDUCAÇÃO: um tesouro a descobrir” (1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER.

Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.

Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que

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Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.

O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a Universidade Norte do Paraná entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.

O objetivo da Universidade Norte do Paraná, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.

Tendo como horizonte orientador sua missão de “Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus projetos de vida”, a Universidade Norte do Paraná busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors (1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.

A Universidade Norte do Paraná em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro pilares do conhecimento.

"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no

plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."

EPISTEME (SABER)

Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002), Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção dos PPCs da Universidade Norte do Paraná, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.

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A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:

1. conteúdos conceituais de conhecimentos prévios;

2. conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os cursos construiram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo.

Assim, em um primeiro momento, aos professores da Universidade Norte do Paraná foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos.

TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado.

NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que:

"Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em

nosso meio circundante."

Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a Universidade Norte do Paraná, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

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Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.

CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem.

Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER, FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A Universidade Norte do Paraná quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas.

2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A Universidade Norte do Paraná vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de

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aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas

pela natureza do trabalho."

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

A Universidade Norte do Paraná buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

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Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que:

“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada situação”.

As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso.

A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando:

"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."

Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza, utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.

A Universidade Norte do Paraná tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos.

Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:

I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes);

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II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema, estudo de caso, etc.);

III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva integradora.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:

"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É

um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição (conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer."

O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

A Universidade Norte do Paraná define competência como:

"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."

A Universidade Norte do Paraná procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da Universidade Norte do Paraná insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. As competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, no qual não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas.

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2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.

O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER.

Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o curso irá buscar responder a seguinte pergunta:

Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o curso de Fisioterapia desenvolve metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

Atenção à saúde

Análise e Interpretação

Comunicação

Liderança

Negociação

Planejamento

Raciocínio de forma crítica e analítica

Raciocínio de forma lógica

Relacionamento Interpessoal

Criatividade

Ética

Tomada de decisão

Trabalho em equipe multiprofissional

2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

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Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento, integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para uma melhor aproveitamento didático.

A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,

não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que determinam o nome da disciplina.

O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da Universidade Norte do Paraná é representado por 4(quatro) tipos de disciplinas:

I. DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS;

II. DISCIPLINAS DE ÁREA;

III. DISCIPLINAS DE CURSO; e

IV. DISCIPLINAS OPTATIVAS.

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DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais têm por finalidade trabalhar o comportamento e a convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela instituição.

Estas disciplinas HCS e EPS buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da história e cultura afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).

Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná, são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Já a disciplina de metodologia científica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico, possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

As disciplinas institucionais do curso são:

1. Homem, Cultura e Sociedade – HCS;

2. Ética, Política e Sociedade – EPS

3. Metodologia Científica.

DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de conhecimento. Tais disciplinas tem a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e atende às especificações das DCN dos diversos cursos.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

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Para a concepção das disciplinas de área dos cursos de saúde da Universidade Norte do Paraná, foram consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012):

Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns,

possuem como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes dos cursos desta área,

no Curso de Fisioterapia temos as seguintes disciplinas: Formação Integral em Saúde, Saúde Coletiva,

Psicologia Aplicada à Saúde, Ciências Moleculares e Celulares, Ciências Morfofuncionais I, Ciências

Morfofuncionais II, Ciências Morfofuncionais III e Ciências Morfofuncionais IV, que cumpre este

propósito.

DISCIPLINAS DE CURSO

As disciplinas específicas profissionalizantes contemplam inclusive as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I, II e III. Estas disciplinas específicas podem ser agrupadas em cada curso por eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares, de acordo com as DCN dos respectivos cursos.

Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Fisioterapia, atendendo ao modelo pedagógico da Universidade Norte do Paraná, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico.

Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso de Fisioterapia com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se interrelacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação.

2.10.1 DISCIPLINAS OPTATIVAS As disciplinas Optativas são obrigatórias e comuns aos alunos do curso, devendo ser

cursadas de acordo com a oferta apresentada na matriz curricular, na qual o aluno escolhe uma ou

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duas disciplinas de um curso diverso, inclusive com a opção de escolher a disciplina de LIBRAS, as mesmas devem contemplar formação profissional que venha ajudá-lo na busca de um conhecimento generalista e que lhe proporcionará melhor empregabilidade. Também será uma oportunidade para o estudante desenvolver a importante habilidade de convivência e interação multiprofissional.

2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta integral ou parcial de até 20%(vinte por cento) da carga horária total do curso através da modalidade semipresencial.

Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação que utilizem as Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo pedagógico do curso de Universidade Norte do Paraná, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e professores estão separados fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e características individuais.

Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a desenvolver uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras fontes que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar à distância exige mais dos mesmos em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento.

O professor não age mais sozinho ou de forma isolada; passa a ser responsável pela organização metodológica da disciplina, pelo desenvolvimento do material educacional e pela mediação do processo de ensino-aprendizagem, integrando-se a uma equipe multidisciplinar que incorpora, juntamente com ele, processos e procedimentos com a utilização de metodologias que permitem ampliar as formas tradicionais de transmissão do saber, provocando uma renovação pedagógica em consonância com as linguagens e processos comunicativos atuais.

Premissas gerais:

1. As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem;

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2. Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor responsável, que coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

3. Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no SISCON e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária semestral.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da Resolução CONSEPE no 585-C/2013.

As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das disciplinas, sendo de competência do coordenador do curso e dos docentes das disciplinas o acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com apoio de equipe pedagógica especializada.

O Curso de Fisioterapia oferece atividades desenvolvidas de forma semipresencial nas disciplinas de Homem, Cultura e Sociedade; Ética Política e Sociedade; Metodologia Científica; Psicologia Aplicada à Saúde, Formação Integral á Saúde e Saúde Coletiva. Estas disciplinas são ofertadas no Portal Universitário – PU e o aluno terá efetivo acompanhamento docente, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA denominado ILANG, no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores.

A avaliação presencial das disciplinas semipresenciais é normatizada conforme resolução CONSEPE no 585-C/2013.

Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite mínimo de 75%(setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC.

2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

O PU é um AVA que é disponibilizado aos alunos pela Universidade Norte do Paraná e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

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IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

2.13 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino dos cursos da Universidade Norte do Paraná é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.

O plano de ensino da Universidade Norte do Paraná é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos:

a) Identificação da disciplina

b) Curso

c) Semestre

d) Corpo Docente

e) Coordenadores

f) Descrição

g) Carga Horária

h) Perfil do Profissional

i) Ementa

j) Competências

k) Habilidades

l) Justificativa da disciplina

m) Objetivo da Disciplina

n) Objetivos por Unidade de Ensino

o) Unidades de Ensino

p) Conteúdo Programático

q) Proposta Metodológica

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Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas

Atividades de Aprendizagem Orientadas

r) Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem

s) Referências Bibliográficas Básicas

t) Referências Bibliográficas Complementares

u) Periódicos

v) Multimídia

w) Outras Fontes de Pesquisa

2.14 METODOLOGIA

Nesse campo são listadas as unidades em que se desdobram ao conteúdo programático da disciplina. PROPOSTA METODOLÓGICA Nesse ponto o plano de ensino informa que o processo ensino-aprendizagem será conduzido dentro do modelo Kroton Learning System 2.0 (KLS 2.0), adotando o conceito de Flipped Classroom, ou sala de aula invertida (tema que será aprofundado mais adiante) subdividida em três momentos: A Pré-Aula, a Aula e a Pós-Aula. Na primeira etapa o discente, antecipadamente, atende as proposições docentes que visam a prepará-lo para Aula, e volta a fazê-lo nas proposições que busquem fixar os conteúdos ministrados ou prepará-lo para novas aprendizagens (a Pós-Aula). O momento Aula utilizará, em consonância com o tipo de conteúdo, os procedimentos de ensino, que visam ao desenvolvimento de competências, além dos conteúdos conceituais, factuais, procedimentais e atitudinais. Dessa forma, as estratégias de ensino-aprendizagem englobarão as aulas expositivas dialogadas, os estudos dirigidos, os estudos de casos, os estudos em grupo, os seminários, os debates, os painéis integrados ou outros que se revelarem adequados. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO Esse campo informa que o aproveitamento escolar do acadêmico será verificado por disciplina, valorada em 10 pontos, mediante a apuração do rendimento nas atividades acadêmicas propostas e da sua frequência, conforme a legislação vigente. A avaliação incide sobre a frequência e a nota, mediante acompanhamento contínuo do discente e dos resultados por ele obtidos. Poderão ser realizadas prova escrita, prova prática, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, arguições orais, estudos de casos e outras formas de avaliação, cujo resultado irá culminar com a atribuição de uma nota. As avaliações, oficiais e parciais, terão sempre caráter cumulativo no que diz respeito ao conteúdo programático. As avaliações oficiais terão suas datas de realização fixadas no Calendário Acadêmico.

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2.15 AULA MODELO

O Conselho Superior da Unopar definiu a carga horária dos Cursos, com base na resolução nº 3/2007 e no Parecer CNE/CES nº 261/2006, que institui

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:

I. preleções e aulas expositivas;

II. atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

O Parecer CNE/CES nº261/2006 define que a carga horária é mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, e que a hora-aula é decorrente de necessidades acadêmicas das instituições de ensino superior.

Em consonância com esses documentos, definiu-se que a carga horária dos Cursos da Unopar é composta de 50 minutos de aula e 10 minutos de atividades práticas orientadas, totalizando 60 minutos de efetiva atividade acadêmica. As atividades orientadas podem ser desenvolvidas em laboratórios, em bibliotecas, em iniciação científica, por meio de estudos direcionados, de proposições de trabalhos individuais ou em grupo, além de práticas de ensino.

Dessa forma, com o objetivo de cumprir a carga horária de 60 minutos de aula e de acordo com o teor desses documentos, são oferecidas aos discentes da Unopar as Atividades Acadêmicas Orientadas (AAO). Essas atividades são postadas pelos docentes no ambiente virtual de aprendizagem e, por meio delas, são disponibilizadas propostas de leituras prévias, fóruns e materiais. Dessa forma, os discentes contam com um elemento complementar ao seu estudo, que favorece a sua melhor aprendizagem.

As Atividades Acadêmicas Orientadas foram concebidas com a finalidade de desenvolver no aluno a cultura de autoestudo. Assim sendo, cada professor deve preparar e disponibilizar, antecipadamente, no AVA, o plano desse tipo de atividades. O docente, tendo o plano de ensino como referência, estruturará as AAOs e as disponbilizará virtualmente, devendo apresentar uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula, tais como: os conteúdos, os textos, os exercícios, e/ou as atividades a serem trabalhadas.

As AAOs preparam o discente para a aprendizagem dos conteúdos da aula, a partir do momento em que uma série de informações já começam a ser internalizadas, quando a ele são propostas atividades no tempo didático que chamamos de Pré- Aula. Da mesma forma, essas atividades servem para fixar aprendizagens no Pós-Aula. Esse modelo amplia grandemente o tempo de ensino-aprendizagem, partindo do pressuposto de que o conhecimento não deva ocorrer apenas ao tempo previsto para a duração das aulas, pois, uma vez que esteja em ambiente virtual, o discente tem acesso a todo o material das aulas, que poderá ser pesquisado por ele a qualquer momento.

Considerando que a aprendizagem se efetiva mais rapidamente, quando o sujeito está motivado e que isso só ocorre quando as informações são significativas; no primeiro momento, Pré-Aula, o professor coloca em prática sua habilidade de preparar as aulas, buscando motivar o aluno para a aprendizagem. Para cada aula, o docente deve elaborar um conjunto de atividades de

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aprendizagem, que permitem aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos, que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo, mas tendo como principal objetivo despertar no aluno o desejo de aprender.

Com o intuito de promover a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado; devem também permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, são utilizados textos, vídeos ou exercícios cujo objetivo é contribuir para a fixação da aprendizagem. Todo o material e as atividades de aprendizagem utilizadas ficarão disponíveis para o aluno durante todo o tempo de sua formação. Assim, a qualquer momento, o discente poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá, ainda assim, estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.16 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber. Objetivos dos Estudos Dirigidos

Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade

pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e

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estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado

mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

Figura 3 - Organização dos EDs.

A realização dos EDs está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular

e o tempo de duração do curso:

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ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa

As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios.

Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa.

A Etapa de Revisão de Conhecimentos Prévios é subdividida nas seguintes áreas de conhecimento:

TABELAS DOS EDS BACHARELADOS

TABELAS DOS EDS LICENCIATURAS e CSTs

ED5 e ED10 – Formação Geral

Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

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Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades,

utilizando-se das seguintes estratégias: I. estudo de textos teóricos;

II. pesquisas; III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de

situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e VI. discussão em fóruns.

Habilidades Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois

grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

COMPREENDER E EXPRESSAR

O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações.

Compreender o conteúdo do

texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em

várias situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do

gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do

texto e os recursos linguísticos usados em função

dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e

estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos

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aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA

A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

Com a realização dos EDs, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e

não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões

conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções

para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como

forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais

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e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão:

HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios

éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de

trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Estas atividades são:

I. 01 Atividade multimídia; II. 02 Atividades discursivas;

III. 01 Simulado Parcial; e IV. 01 Simulado Geral, contemplando os conteúdos das atividades discursivas

trabalhadas. A atividade multimídia fica disponível durante todo o semestre; todavia, o aluno

somente tem o cômputo da carga horária relativa a essa atividade se a mesma for realizada dentro do prazo estabelecido no calendário definido pelo Núcleo de Estudos Dirigidos.

O controle de integralização da carga horária das atividades dos EDs é feito seguindo a seguinte organização: no total, são disponibilizadas aos alunos 5(cinco) possibilidades de participação, o que corresponde a 100%(cem por cento) de integralização, sendo 15%(quinze por cento) pela realização da atividade multimídia, 50%(cinquenta por cento) pela realização das atividades discursivas (25% cada), 15%(quinze por cento) pela realização do Simulado Parcial e 20%(vinte por cento) pelo Simulado Geral.

Processo de Avaliação

Como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 10(dez) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED.

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Diferente da dinâmica de realização dos Simulados, na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados.

Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia.

A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção, exceto nos casos de aluno formando que devem obrigatoriamente concluir o ED no semestre vigente para fins de colação de grau.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná busca contemplar, com qualidade, as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

Contemplando o que já foi descrito no item 1.1, o Paraná é o décimo quinto maior estado brasileiro em dimensão territorial (IBGE, 2013), representando 2,34% do território nacional. Atualmente, o cenário é bastante promissor, o Paraná possui o quinto maior Produto Interno Bruto – PIB nacional (IBGE, 2011).

O Estado do Paraná, tem população estimada em 11.573 habitantes e a cidade de Londrina, se posiciona como a segunda maior população do estado, está localizada no Norte do Paraná e ocupa uma posição estratégica importante num eixo de produção e escoamento, sendo pólo de uma região metropolitana que tem na prestação de serviços, na indústria e na agropecuária os principais pontos fortes da atividade econômica. A cidade exerce grande influência no Sul do país, sendo o principal ponto de referência no norte do Paraná e de grande importância para atividades ligadas ao agronegócio.

Londrina tem 476.809 habitantes, e o Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional tem registro de 389 fiisoterpautas na Região metropolitana da cidade sengundo dados atualizados em 04/08/2015, o que ainda é um pouco abaixo em relação ao número de profissionais por habitantes preconizada pela OMS , que é de 1/1000. O Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional ainda registra 30 instituições de ensino superior que ofertam o curso de graduação em Fisioterapia no estado do Paraná, sendo dessas 05 na cidade de Londrina, incluindo a Universidade Norte do Paraná

3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO

Com base nas diretrizes do PDI, a Universidade Norte do Paraná reconhece a

importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à:

I. Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

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II. Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. Ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visará o atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A Universidade Norte do Paraná compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e que o mesmo não se resume ao diálogo e atendimento às demandas da sociedade. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes políticas:

I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

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II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de

bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Sendo assim, a Universidade Norte do Paraná desenvolve ensino superior com responsabilidade social, buscando a melhoria contínua das relações entre os homens e com o meio ambiente.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

É importante salientar que, em de 2009, a Universidade Norte do Paraná, em uma associação ampla com a Universidade Estadual de Londrina, obteve a aprovação do Mestrado Acadêmico em Ciências da Reabilitação junto à CAPES. Este programa é pioneiro, pois se trata do primeiro programa da área 21 da CAPES da região sul do país. Em 2013, este programa obteve aprovação para abertura também do programa de Doutorado, nos mesmo moldes da associação, ganhando assim força e repercussão nacional maior ainda. Os projetos de pesquisa desenvolvidos pelos mestrandos e doutorandos em conjunto com seus respectivos orientadores, conta, também, com a participação de muitos alunos de graduação do curso de Fisioterapia, que participam das atividades de pesquisa do mestrado por meio do programa de iniciação científica da UNOPAR.

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Os projetos desenvolvidos no mestrado e doutorado são executados nos Laboratórios de Pesquisa do Centro de Pesquisa em Ciências da Saúde e também na Clínica de Fisioterapia. Além disso, o conhecimento gerado pelas diferentes pesquisas desenvolvidas na Universidade Norte do Paraná tem sido divulgado por meio de publicações em revistas científicas de grande impacto da área na maioria das vezes com classificação A1 e A2 pela CAPES. Isto mostra a seriedade do trabalho realizado e a preocupação da pesquisa ser uma fonte geradora de conhecimento.

3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso

Q. 2 Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO O curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná busca estimular e apoiar a participação de seus acadêmicos nos diversos eventos, sendo estes, seminários, palestras, Congressos, semanas acadêmicas entre outros.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

A Instituição, através do projeto de capacitação continuada realiza um curso de Capacitação Docente visando a mudança e melhoria da performance didática dos seus professores e coordenadores. Foram trabalhadas Metodologias ativas com uso de Tecnologias da Informação e Comunicação. No início de cada semestre letivo, a IES, seguindo as orientações institucionais realiza a Semana de Planejamento Estratégico, em que são discutidas e planejadas ações voltadas reorganização e melhorias da qualidade das atividades de ensino e aprendizagem. Dentro desse aspecto podem ser destacados: Reuniões por semestre, dos estágios supervisionados, programação para a recepção dos alunos calouros, a divulgação do Calendário Acadêmico, a divulgação de metodologias e práticas de ensino bem sucedidas, entre outros assuntos voltados para a correção dos aspectos que necessitam ser melhorados e o planejamento de novas ações voltadas à qualidade do curso.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO

A Matriz Curricular do curso de Fisioterapia contempla as atividades de aprendizagens práticas de forma integrada com a teoria. As atividades práticas são realizadas desde o primeiro semestre evoluindo por grau de complexidade até o último semestre através de vivencias, projetos de extensão, aulas práticas e estágios supervisionados. As atividades práticas são realizadas em situações reais na Clínica Escola de Fisioterapia e através de convênios e parcerias nos Postos de Saúde, creches, abrigo de idosos e hospitais públicos e privados.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por

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competências e habilidades;

CURSO

Seguindo as políticas institucionais de ensino, a Universidade Norte do Paraná, busca contemplar todas as competências e habilidades exigidas para a formação do bacharel em Fisioterapia. Para isso, fundamenta-se na seleção e organização de conteúdos que contemplem as habilidades e competências necessárias na formação profissional, de acordo com os eixos estruturantes definidos na RESOLUÇÃO Nº CNE/CES 4, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Fisioterapia.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO

O BSC Acadêmico do curso de Fisioterapia foi construído através da teoria original de Robert Kaplan e David Norton. O BSC tornou-se uma ferramenta importante e de fácil compreensão pela comunidade acadêmica. A elaboração foi realizada de forma coletiva pelo NDE. As definições descritas no BSC estão fundamentadas nas Diretrizes Curriculares para Cursos de Graduação em Fisioterapia.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO O curso através da integração e planejamento dos professores levantou os conteúdos de conhecimentos prévios viabilizando a sequência e profundidade dos conteúdos elencados no SISCON - Sistema de Conteúdos.

PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO

A Universidade Norte do Paraná, tem seu processo de avaliação distribuído em dois níveis: Autoavaliação institucional: neste nível são avaliados, por meio de indicadores de performance, professores, coordenador, técnicos administrativos e de laboratório, entre outros aspectos de gestão e infraestrutura . Diante dos resultados, busca-se permanentemente a melhoria e o realinhamento das metas e objetivos do curso. Avaliação do ensino-aprendizagem: neste nível é avaliado o desempenho dos acadêmicos em competências e habilidades dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO O curso de Fisioterapia tem um corpo docente com experiência profissional, capaz de associar os conteúdos presenciais e não presenciais com sua aplicabilidade na prática, despertando o interesse do aluno.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO O Núcleo Docente Estruturante do curso busca sempre a avaliação e reavaliação dos métodos de ensino empregados, assim como dos conteúdos, objetivando acompamhar a dinâmica da evolução do corpo discente e da tecnologia disponível ao

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ensino.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO

O Curso busca preza pela organização de uma evento por semestre que envolve toda a comunidade acadêmica do curso. A questão de abrigarmos no curso de Fisioterapia da Uiversidade Norte do Paraná um Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, nos possibilita a vivência continua junto a comunidade científica.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO O curso busca manter o corpo discente próximo, e sempre estar disponível para discutir as eventuais causas de evasão e trabalhar em prol de trazer solução para tanto.

3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da autoavaliação institucional e de cursos;

CURSO

A Universidade Norte do Paraná realiza semestralmente diversos projetos de extensão nas diferentes áreas de atuação e níveis de atenção á saúde. Estes projetos possibilitam a prestação dos serviços de Fisioterapia à comunidade, melhoram a relação ensino serviço, proporcionam a vivência dos acadêmicos em situações reais conhecendo a realidade local e regional e o estimulam a serem agentes de transformação.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO

A Matriz Curricular do curso de Fisioterapia e o modelo acadêmico contempla conteúdos aplicados à prática. As disciplinas que possuem conteúdos práticos são realizadas em laboratórios equipados com quadro, aparelho multimídia e cadeiras para que a teoria possa acontecer junto com a prática. Muitas visitas e vivências em cenários de atividades profissionais foram inseridas para demonstração da teoria trabalhada

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO Os discentes são estimulados à participação e organização de eventos, como: encontros, seminários, congressos, reuniões, conferências, entre outros, de cunho regional e nacional.

PDI Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de

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ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO

As Atividades de Educação em Saúde são realizadas em escolas especiais, creches, praças públicas assim como assistência fisioterapêutica. O acadêmico de Fisioterapia é incentivado a participar de campanhas como Ação Global, Dia da Responsabilidade Social e também é orientado a elaborar propostas de ações com potencial de mudar a qualidade de vida da população.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO

A Universidade Norte do Paraná através da sua Clínica Escola de Fisioterapia, do Hospital Universitário e dos atendimentos realizados nos Programa de Saúde da Família, nos postos de saúde, nos hospitais públicos e privados conveniados prestam assistência fisioterapeutica nos três níveis de atenção: Primário, Secundário e Terciário através dos estágios supervisionados e dos projetos de extensão. Atualmente os serviços prestados gozam de uma grande confiança da comunidade pela qualidade, pela responsabilidade e ética com que são conduzidos.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO O Curso de Fisioterapia cumpre fortemente o papel da responsabilidade social junto a comunidade , atendendo a população de baixa renda, oferencdo tratamento fisioterapêutico de qualidade.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não-governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO O curso trabalha com parcerias junto a Prefeituras, Hospitais públicos e entidades filantrópicas.

3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso

Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso.

POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO

PDI Disponibilizar recursos informacionais atualizados (livros, periódicos, CDs, software, etc.) que atendam as disciplinas dos cursos e os trabalhos de pesquisa em vigor.

CURSO

O curso de Fisioterapia conta com biblioteca de acervo de livros e periódicos profissionalizantes, os quais podem ser consultados pelos acadêmicos e professores nos seus projetos de pesquisa.

PDI Pesquisar, estudar e divulgar, através de suas publicações e atuação, possíveis soluções para problemas nacionais e regionais relacionados com as competências e habilidades de seus cursos, expressos em seus projetos pedagógicos, além de outros de interesse da

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comunidade que sejam afins aos propósitos institucionais.

CURSO

A Universidade Norte do Paraná através dos seus projetos de iniciação científica e dos trabalhos de conclusão de curso estimula o estudo, a pesquisa e a publicação de trabalhos voltados para a promoção, prevenção e recuperação da saúde da população principalmente relacionados a saúde funcional. Semestralmente são realizadas Mostras de Trabalhos científicos.

PDI

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, desenvolvendo desse modo o entendimento do homem e do meio em que vive;

CURSO

Dentro de projetos de pesquisa e das disciplinas de curso, professores e acadêmicos tem realizados experimentos buscando a solução de problemas, o aperfeiçoamento profissional e o treinamento em pesquisa. Nesse sentido, já foram realizados muitos trabalhos, que inclusive geraram Trabalhos de Conclusão de Curso e publicações em periódicos especializados e apresentação em eventos técnicos científicos nacionais. A parceria do curso com Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, Mestrado e Doutorado em Ciencas da Reabilitação, nos possibilita a interação de discentes e docentes com os projetos realizados e participação na autoria de trabalhos de extrema relevância nacional e internacional.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Fisioterapia foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Fisioterapia foi definido o perfil profissional do Fisioterapeuta a ser formado pela Universidade Norte do Paraná e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em Fisioterapia de acordo com a Resolução CNE/ CES no 4 de 19 de fevereiro de 2002.

Assim, o curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná tem como OBJETIVO PRINCIPAL:

Formar um fisioterapeuta para atuar na prevenção, promoção e manutenção da saúde do ser humano e na reabilitação cinético funcional, tendo como objeto de estudo o movimento humano, utilizando métodos e técnicas fisioterapêuticas.

Os seguintes OBJETIVOS ESPECÍFICOS foram definidos:

Atuar elaborando o diagnóstico cinético-funcional identificando as limitações e disfunções do corpo humano considerando as questões clínicas, científicas, éticas e sociais.

Atuar em equipe multiprofissional , prevenindo agravos, realizando ações de educação e promoção da saúde assegurando a sua integralidade no âmbito individual e coletivo.

Atuar na restauração dos movimentos e funções do corpo humano realizando diagnóstico cinético funcional, planejando e executando procedimentos fisioterapêuticos bem como

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acompanhando a evolução do quadro clinico cinético funcional, as condições para alta e a reinserção bio-psico-social do paciente.

E as seguintes competências foram definidas de acordo com as áreas de atuação do profissional egresso almejado.

Diagnóstico cinético funcional:

Conhecer os princípios da ética e bioética para fisioterapia;

Conhecer a atuação multiprofissional, inter e transdisciplinar emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios; e

Conhecer os métodos e procedimentos de avaliações e reavaliações do paciente.

Prevenção e promoção à saúde:

Conhecer a atuação multiprofissional, inter e transdisciplinar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, garantindo a integralidade da assistência e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade;

Conhecer as formas de desempenho das atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional;

Conhecer criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária; e

Conhecer os princípios da ética e bioética para fisioterapia.

Reabilitação:

Conhecer as patologias, e seus métodos e procedimentos de avaliação e reavaliação, estabelecendo prognóstico e alta fisioterapêutica;

Conhecer critérios para eleição e quantificação das intervenções e condutas fisioterapêuticas; e

Conhecer os princípios da ética e bioética para fisioterapia.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do curso de Fisioterapia busca expressar, com qualidade, as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no BSC do curso.

Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

O curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná busca formar um profissional para atuar na prevenção, promoção e manutenção da saúde do ser humano e na reabilitação

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cinético funcional, tendo como objeto de estudo o movimento humano, utilizando métodos e técnicas fisioterapêuticas.

Assim, buscar-se-á formar um profissional completo, que atenda as necessidades do mercado de trabalho, que esteja pronto para compreender a complexidade da socidade, com suas implicações éticas e morais. Sendo assim capaz de oferecer tratamento de qualidade e colaborar com a saúde da comunidade onde atua em todos os âmbitos que ela abrange.

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular implantada no curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná busca contemplar, com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na Resolução CNE/CES Nº 4 de 19 de fevereiro de 2002 que institui as DCN em Fisioterapia, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilidade pode ser verificada no curso de Fisioterapia por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 160(cento e sessenta) horas do currículo, além disso esta estrutura proposta oferece uma disciplina OPTATIVA, que será escolhida pela aluno, sendo a disciplina de LIBRAS uma opção, conforme prevê o Decreto n. 5.626 (BRASIL, 2005b).

INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Graduação em Fisioterapia que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS – HCS, EPS e Metodologia Científica e nas disciplinas DE ÁREA, aquelas disciplinas que são comuns aos cursos da área da saúde. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando.

ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades,

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a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso.

COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná foi concebida com um total de 4.000(quatro mil) horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas partilhadas em eixos temáticos denominados – Núcleos Curriculares. Dentro desta carga horária, estão previstas 800(oitocentas) horas de Estágio Supervisionado, perfazendo um total de 20%(vinte por cento) da carga horária do curso. Além das Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os EDs totalizando 160(cento e sessenta) horas. Estão previstas também 80(oitenta) horas de TCC em disciplinas que recebem o mesmo nome e 40(quarenta) horas de disciplina Optativa, incluindo Libras.

3.5.1. Matriz Curricular

A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Ciências Moleculares e Celulares - NDA Saúde 60 20 80

Ciências Morfofuncionais I - NDA Saúde 60 20 80

Homem, Cultura e Sociedade - INTERATIVA 60 0 60

Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Primária 40 40 80

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Primeiros Socorros 40 20 60

SUBTOTAL 260 100 360

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. Saúde 1 0 0 4

TOTAL 260 100 364

2º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Ciências Morfofuncionais II - NDA Saúde 60 20 80

Ciências Morfofuncionais III - NDA Saúde 60 20 80

Ética e Deontologia 40 0 40

Ética, Política e Sociedade - INTERATIVA 60 0 60

Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Secundária e Terciária 40 40 80

SUBTOTAL 260 80 340

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. Saúde 2 0 0 4

TOTAL 260 80 344

3º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor - Membros Superiores, Cabeça e Tronco

40 40 80

Ciências Morfofuncionais IV - NDA Saúde 40 20 60

Cinesioterapia Geral 40 20 60

Diagnóstico Físico Funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco

40 40 80

Metodologia Científica - NDA Saúde 60 0 60

SUBTOTAL 220 120 340

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. Saúde 3 0 0 4

TOTAL 220 120 344

4º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor - Membros Inferiores e Coluna Vertebral

40 40 80

Cinesioterapia Aplicada 40 40 80

Diagnóstico Físico Funcional e Imaginologia - Membros Inferiores e Coluna Vertebral

40 40 80

Formação Integral em Saúde - NDA Saúde 80 0 80

Recursos Terapêuticos Biohídricos 20 40 60

SUBTOTAL 220 160 380

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ESTUDO DIRIGIDO

E.D. Saúde 4 0 0 4

TOTAL 220 160 384

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Próteses e Órteses 40 20 60

Psicologia Aplicada à Saúde - INTERATIVA 40 0 40

Recursos Terapêuticos Biolétricos/Térmicos/Mecânicos 40 60 100

Recursos Terapêuticos Manuais 40 60 100

Saúde Coletiva - NDA Saúde 60 0 60

SUBTOTAL 220 140 360

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 5 0 0 4

TOTAL 220 140 364

6º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Fisioterapia na Saúde da Criança 100 60 160

Fisioterapia na Saúde da Mulher 80 40 120

Fisioterapia na Saúde do Trabalhador 60 40 100

SUBTOTAL 240 140 380

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 6 0 0 4

TOTAL 240 140 384

7º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Fisioterapia na Saúde do Adulto I 60 20 80

Fisioterapia na Saúde do Adulto II 100 40 140

Fisioterapia na Saúde do Atleta 80 40 120

Gestão e Marketing em Fisioterapia 40 0 40

SUBTOTAL 280 100 380

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 7 0 0 4

TOTAL 280 100 384

8º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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Fisioterapia Hospitalar 40 40 80

Fisioterapia na Saúde do Adulto III 120 40 160

Fisioterapia na Saúde do Idoso 60 40 100

Trabalho de Conclusão de Curso I 40 0 40

SUBTOTAL 260 120 380

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 8 0 0 4

TOTAL 260 120 384

9º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial I 0 280 280

Estágio Curricular Supervisionado na Atenção Básica 0 120 120

Optativa - Método e Técnicas Fisioterapêuticas 40 0 40

Optativa - LIBRAS

Trabalho de Conclusão de Curso II 20 0 20

SUBTOTAL 60 400 460

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 9 0 0 4

TOTAL 60 400 464

10º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial II 0 200 200

Estágio Curricular Supervisionado Hospitalar 0 200 200

Tópicos Especiais 40 0 40

Trabalho de Conclusão de Curso III 20 0 20

SUBTOTAL 60 400 460

ESTUDO DIRIGIDO

E.D. 10 0 0 4

TOTAL 60 400 464

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Total da Carga horária teórica: 2.000

Total da Carga horária prática: 960

Atividades Complementares: ED's 40

160 Outras 120

Total da carga horária de TCC: 80

Total da carga horária de Estágio: 800

TOTAL GERAL 4.000

3.5.2. Ementário

1º SEMESTRE

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES - NDA SAÚDE

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59

Origem e Evolução das Células. A água como componente celular. Bioquímica das Macromoléculas. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície Celular, Citoplasma Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Padrões de Herança.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I - NDA SAÚDE

Introdução ao Estudo das Ciências Morfofuncionais. Sistema Tegumentar. Sistema Locomotor. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino.

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil.

PRÁTICAS FISIOTERAPÊUTICAS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA

Fundamentação Histórica da Fisioterapia: Fisioterapia no Brasil e Fisioterapia como ciência; reabilitação física e qualidade de vida; Diretrizes curriculares; Apresentação das áreas de atuação da fisioterapia; Observação e acompanhamento das práticas fisioterapêuticas coletivas e individuais em unidade de saúde, comunidades, clínicas, consultórios e unidades hospitalares; Conceitos básicos de biossegurança; Estudo dos parasitas; Estudo das bactérias; Identificação das situações de risco, planejamento de ações de educação e prevenção de doenças e agravos à saúde.

PRIMEIROS SOCORROS

Enfoque sobre violências urbanas. Agravos externos. Perfil epidemiológico. Prevenção de acidentes. Entendimento e ação do fisioterapeuta como socorrista. Aspectos relevantes da atenção ao nível pré-hospitalar. Primeiro socorros nos acidentes: traumáticos, biológicos, químicos e físicos. Retirada de corpos estranhos. Parada cardiorespiratória. Ensaio de situações de emergência. Planejamento em situações de catástrofe.

2º SEMESTRE

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II - NDA SAÚDE

Sistema Nervoso, Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS III - NDA SAÚDE

Sistema Urinário. Sistema Digestório. Sistema Endócrino. Temperatura Corporal. Estudo da dor. Estudo da Sensibilidade.

ÉTICA E DEONTOLOGIA

Código de ética profissional; Ética, Vida e Saúde; Bioética; Deontologia, fundamentação moral e cidadania; Órgãos que regulamentam a profissão. Atenção aos portadores de necessidades especiais.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

60

ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE

Formação da moral ocidental. Formação da política ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global.

PRÁTICAS FISIOTERAPÊUTICAS NA ATENÇÃO SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA

Apresentação das especialidades da fisioterapia e recursos fisioterapêuticos na Atenção Secundária e Terciária. Introdução a Fisioterapia Ambulatorial: em Neurologia, Cardiologia e Pneumologia, Geriatria e Gerontologia, Neuropediatria, Ortopedia, Traumatologia, Reumatologia e Desportiva. Introdução a Fisioterapia Hospitalar. Introdução ao estudo da Micologia na Atenção Terciária. Introdução a Virologia na Atenção Terciária.

3º SEMESTRE

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DO APARELHO LOCOMOTOR - MEMBROS SUPERIORES, CABEÇA E TRONCO

Morfologia das articulações dos membros superiores: Ombro, Cotovelo, Antebraço, Punho e Mão. Morfologia da Caixa Torácica. Morfologia da Articulação temporo-mandibular. Fisiologia Articular das articulações dos membros superiores :Ombro, Cotovelo, Antebraço, Punho e Mão. Fisiologia Articular da Caixa Torácica. Fisiologia Articular da Articulação temporo-mandibular. Anatomia Palpatória das articulações dos MMSS Ombro, Cotovelo, Antebraço, Punho e Mão. Anatomia Palpatória da caixa torácica.

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV - NDA SAÚDE

Adaptação e Lesão Celular. Tecido Sanguíneo. Resposta Imune. Antígenos e Anticorpos. Reações de Hipersensibilidade. Neoplasias. Imunização.

CINESIOTERAPIA GERAL

Introdução ao estudo do movimento. Exercícios Passivos, Ativos, Resistidos. Exercício de Alongamento

DIAGNÓSTICO FÍSICO FUNCIONAL E IMAGINOLOGIA - MEMBROS SUPERIORES, CABEÇA E TRONCO

Elaboração de ficha de anamnese. Avaliaçao fisico funcional do sistema osteoarticular. Avaliação físico funcional do sistema muscular. Avaliação físico funcional do sistema nervoso. Avaliação físico funcional do sistema respiratório. Analise e interpretação de exames complementares em imaginologia.

METODOLOGIA CIENTÍFICA - NDA SAÚDE

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

61

Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa.

4º SEMESTRE

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS DO APARELHO LOCOMOTOR - MEMBROS INFERIORES E COLUNA VERTEBRAL

Morfologia das articulações dos Membros Inferiores, Quadril, Joelho, Tornozelo e Pé; Morfologia da Coluna Vertebral. Fisiologia Articular das articulações dos Membros Inferiores, Quadril, Joelho, Tornozelo e Pé. Fisiologia Articular da Coluna Vertebral. Anatomia Palpatória das articulações dos Membros Inferiores ,Quadril, Joelho, Tornozelo e Pé. Anatomia Palpatória da coluna vetebral (coluna cervical, coluna dorsal, coluna lombar e articulação sacro-ilíaca). Análise da Marcha Humana.

CINESIOTERAPIA APLICADA

Exercícios Estáticos e dinâmicos. Reeducação Proprioceptiva e Sensóriomotora . Introdução ao Método Kabat: técnicas básicas e complementares. Reeducação Funcional e Reeducação da Marcha.

DIAGNÓSTICO FÍSICO FUNCIONAL E IMAGINOLOGIA - MEMBROS INFERIORES E COLUNA VERTEBRAL

Avaliação físico funcional do sistema osteoarticular de membros inferiores e coluna vertebral. Avaliação físico funcional do sistema muscular de membros inferiores e coluna vertebral. Avaliação físico funcional do sistema nervoso de membros inferiores e coluna vertebral. Analise e interpretação de exames complementares em imaginologia.

FORMAÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE - NDA SAÚDE

As bases da Saúde Coletiva. Bases legais e históricas do SUS. Modelo Assistencial no SUS. Planejamento de saúde no SUS.

RECURSOS TERAPÊUTICOS BIOHÍDRICOS

Conceitos e histórico da Hidroterapia. Modelos Arquitetônicos de piscinas terapêuticas. Princípios Físicos da Água - Hidroestática e Hidrodinâmica. Efeitos fisiológicos e terapêuticos da água sobre o organismo humano. Indicações da Terapia aquática. Cuidados Gerais da piscina e do corpo. Classificação dos Equipamentos Utilizados em Hidroterapia. – Preparação e cuidados iniciais para o tratamento em piscina. Fundamentos teóricos e práticos dos exercícios terapêuticos realizados em imersão na água. Fundamentos teóricos e práticos da Técnica de Halliwick, Watsu e Bad Ragaz.

5º SEMESTRE

PRÓTESES E ÓRTESES

Terminologia, Conceitos evolução histórica de Amputação, Próteses e Órteses. Etiologia e prevenção de amputações. Reabilitação Pré-Operatória. Avaliação Físico funcional do paciente amputado. Nivéis

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

62

de amputação. Componentes protéticos. Reabilitação Pós – Amputação. Reabilitação Pós - Amputação. Reabilitação Pré-Protética. Reabilitação Pós-Protetização. Órteses. Órteses auxiliares de locomoção.

PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE

A Psicologia e sua Construção Científica, O Desenvolvimento Humano, Psicologia Social e Saúde.

RECURSOS TERAPÊUTICOS BIOLÉTRICOS/TÉRMICOS/MECÂNICOS

Introdução à termoterapia. Termoterapia Superficial: Infra Vermelho,Parafina, turbilhão. Termoterapia Profunda: Ondas Curtas, Ultra som, Micro Ondas. Crioterapia. Introdução à Bioeletroterapia. Eletroterapia de baixa freqüência: Corrente contínua, CDB, TENS e FES. Eletroterapia de média freqüência: Interferencial e Russa. Micro-corrente. Laserteapia: HeNe e AsGa.

RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS

Morfofisiologia do sistema tegumentar, muscular e linfático aplicado a massoterapia. História e princípios da massagem. Considerações e cuidados em massoterapia. Massagem Clássica, indicação e contra indicação, tipos de manobras e aplicação nos diversos segmentos corporais e na face. Massagem de Drenagem Linfática Manual, indicação e contra indicação, tipos de manobras e aplicação nos diversos segmentos corporais e na face. Generalidades da terapia manual: conceitos, neurofisiologia e fisiologia da terapia manual. Fundamentação científica das técnicas da terapia manual. Técnicas de mobilização das estruturas do aparelho locomotor e do sistema nervoso.

SAÚDE COLETIVA - NDA SAÚDE

Epidemiologia nos serviços e o método epidemiológico. Métodos estatísticos.

6º SEMESTRE

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA

Atuação Fisioterapêutica no Desenvolvimento Neuro-Psico-Motor e na neuroplasticidade. Patologias prevalentes na Neonatologia e na Pediatria.

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER

Introdução ao estudo de Fisioterapia na Saúde da Mulher. Fisioterapia em Dermato-funcional, Estética e Cosmetologia.Tratamento Fisioterapêutico nas cirurgias plásticas e reparadoras. Fisioterapia aplicada as Vasculopatias. Fisioterapia em Uroginecologia.Fisioterapia na Gravidez. Fisioterapêutica em Mastologia. Assistência Fisioterapêutica no processo de envelhecimento da mulher. Fisioterapia nas Afecções Sistêmicas e musculoesqueléticas prevalentes na mulher.

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO TRABALHADOR

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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Ergonomia: Conceito, definições. Análise e Intervenção Ergonômica. Acidentes De Trabalho. Doenças Ocupacionais: Lesão por Esforço Repetitivo- LER / Doenças Ocupacionais Relacionadas Trabalho DORT; Atuação do Fisioterapeuta nas DORTs; Doenças Profissionais do Aparelho Respiratório, Dermatoses do Trabalho, Doenças Ocupacionais causadas por Temperaturas Extremas, o Envelhecimento e o Trabalho. Cinesioterapia Laboral. Antropometria. Biomecânica Ocupacional. Vigilância Epidemiológica na Saúde do Trabalhador. Normas regulamentadoras.

7º SEMESTRE

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO ADULTO I

Reações dos tecidos osteomioarticulares à degeneração, Inflamação, Infecção e a Dor. Efeitos Fisiológicos da imobilização e da remobilização. Atuação da Fisioterapia nas afecções ortopédicas e traumáticas. Atuação da Fisioterapia em pacientes queimados.

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO ADULTO II

Atuação da Fisioterapia nas afecções neurológicas em adultos.

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO ATLETA

Perfil do Fisioterapeuta Desportivo. Bioenergética. Homeostase e Mecanismos de adaptação ao Exercício. Fadiga. Biomecânica aplicada ao Esporte. Atuação do Fisioterapeuta na equipe multidisciplinar de saúde do esporte. Atuação da Fisioterapia nas Lesões Desportivas mais frequentes.

GESTÃO E MARKETING EM FISIOTERAPIA

Conceitos sobre administração em fisioterapia. Administração financeira. Empreendedorismo em saúde. Planejamento, organização e administração de serviços de fisioterapia nas diferentes áreas e locais de atuação. Aspectos jurídicos e legais para o funcionamento de um serviço de Fisioterapia. Marketing em Fisioterapia. Análise de Mercado do mercado de trabalho e inserção do Fisioterapeuta. Liderança e trabalho em equipe. O Fisioterapeuta e a gestão pública.

8º SEMESTRE

FISIOTERAPIA HOSPITALAR

A atuação do Fisioterapeuta na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Humanizaçao na UTI. Avaliação e tratamento Fisioterapêutico na UTI. Principais patologias relacionadas à UTI. Exames complementares. Ventilação mecânica e suporte ventilatório não invasivo como recurso fisioterapeutico no adulto, na criança e neonato, suas indicações e seus princípios. Desmane da ventilação mecânica.

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO ADULTO III

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Anatomo-fisiologia do Aparelho Respiratório, Cardíaco e Vascular. Semiologia do sistema respiratório, cardíaco e vascular. Terapia de Higiene Bronquica e Expansão Pulmonar. Treinamento dos músculos respiratórios. Atuação fisioterapeutica na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Fisioterapia em Bronquictasia. Atuação fisioterapeutica nas Infecções Pulmonares. Atuação fisioterapeutica na Asma. Atuação fisioterapeutica nas Afecções Pleurais. Atuação fisioterapeutica no Pré e Pós-Operatório de Cirurgia Torácica, Cardíaca e nas Laparotomias. Reabilitação Cardíaca; Atuação fisioterapeutica nas coronariopatias. Atuação fisioterapeutica na Hipertensão Arterial Sistêmica.

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO IDOSO

Atuação da Fisioterapia no Envelhecimento. Sexualidade na terceira idade. Promoção da saúde do Idoso: Institucionalizado, em grupo de Idosos, em ambulatório e no domicílio. Atuação da Fisioterapia nas Patologias Neurológicas, Cardiovascular em Idosos, Metabólicas e Traumáticas em Idosos. Intervenções Fisioterapeuticas em Fragilidades e Dependências. Epidemiologia e Contextualização em Saúde do Idoso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Projeto de Pesquisa. Comitê de Ética em Pesquisa. Artigo científico.

9º SEMESTRE

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO AMBULATORIAL I

Atendimento fisioterapêutico ambulatorial, reuniões clínicas e discussões de casos de pacientes com disfunções físico funcionais causadas por afecções e/ou traumatismos musculoesqueléticos, reumatológicos, cardiorespiratórios, uroginecológicos e obstétricos; Atendimento fisioterapêutico ambulatorial, reuniões clínicas e discussões de casos referentes a promoção da saúde do idoso, prevenção dos agravos , tratamento e reabilitação das afecções e suas sequelas.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA ATENÇÃO BÁSICA

História da Saúde Pública no Brasil; Conferência Internacional de Alma Ata; Reforma Sanitária; Modelos de Saúde; Processo saúde-doença; História da Fisioterapia no SUS; Sistema Único de Saúde – SUS;Lei 8080/90, lei 8142/90; Política nacional de Atenção Básica - Programa de Saúde da Família-PSF; Núcleos de Atenção a Saúde da Família-NASF; Atribuições do fisioterapeuta na Atenção Básica em ações Individuais e Coletivas na saúde do Homem, da Mulher, do Idoso, da Criança, na pessoa portadora de deficiência; e nos Programas do HIPERDIA, Hanseníase, Tuberculose; Centros de Referências e Central de Regulação no SUS; Reforma Psiquiátrica.

OPTATIVA - MÉTODOS E TÉCNICAS FISIOTERAPÊUTICAS

Conhecimento dos diferentes métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos utilizados na atenção a saúde.

OPTATIVA - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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Concepções de surdez e Cultura surda. Fundamentos histórico-filosóficos da educação de surdos. Conceitos básicos e características da Língua de Sinais. Tradução e interpretação de LIBRAS.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Procedimentos de coleta de dados. Encaminhamento dos dados para análise estatística.

10º SEMESTRE

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO AMBULATORIAL II

Atendimento fisioterapêutico ambulatorial, reuniões clínicas e discussões de casos de pacientes adultos com disfunções físico funcionais relacionadas ao sistema musculomioarticular e as afecções reumatológicas; Atendimento fisioterapêutico ambulatorial, reuniões clínicas e discussões de casos referentes a promoção da saúde do idoso, prevenção dos agravos , tratamento e reabilitação das afecções e suas sequelas.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO HOSPITALAR

Atendimento fisioterapêutico hospitalar, reuniões clínicas e discussões de casos de pacientes internados assistidos pela fisioterapia e aprimoramento dos conhecimentos teóricos e práticos.

TÓPICOS ESPECIAIS

Integração dos conteúdos prévios e profissionalizantes aplicados nas diferentes áreas da Fisioterapia.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO III

Projeto de pesquisa apresentado sob a forma de artigo científico elaborado a partir de dados primários ou secundários, em temática de relevância científica na área da Nutrição.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no curso de Fisioterapia busca possibilitar, com qualidade, o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes).

DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

1. Homem, Cultura e Sociedade;

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2. Ética, Política e Sociedade; e

3. Metodologia Científica.

DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE FISIOTERAPIA

1. Ciências Moleculares e Celulares;

2. Ciências Morfofuncionais I;

3. Ciências Morfofuncionais II;

4. Ciências Morfofuncionais III;

5. Ciências Morfofuncionais IV;

6. Formação Integral em Saúde;

7. Psicologia Aplicada à Saúde; e

8. Saúde Coletiva.

DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE FISIOTERAPIA

O curso de Fisioterapia apresenta as seguintes disciplinas:

1. Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor – Membros Inferiores e Coluna Vertebral;

2. Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor – Membros Superiores, Cabeça e Tronco;

3. Cinesioterapia Aplicada;

4. Cinesioterapia Geral;

5. Diagnóstico Físico Funcional e Imaginologia – Membros Inferiores e Coluna Vertebral;

6. Diagnóstico Físico Funcional e Imaginologia – Membros Superiores, Cabeça e Tronco;

7. Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial I;

8. Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial II;

9. Estágio Curricular Supervisionado Hospitalar;

10. Estágio Curricular Supervisionado na Atenção Básica;

11. Ética e Deontologia;

12. Fisioterapia Hospitalar;

13. Fisioterapia na Saúde da Criança;

14. Fisioterapia na Saúde da Mulher;

15. Fisioterapia na Saúde do Adulto I;

16. Fisioterapia na Saúde do Adulto II;

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17. Fisioterapia na Saúde do Adulto III;

18. Fisioterapia na Saúde do Atleta;

19. Fisioterapia na Saúde do Idoso;

20. Fisioterapia na Saúde do Trabalhador;

21. Gestão e Marketing em Fisioterapia;

22. Optativa – Métodos e Técnicas Fisioterapêuticas / LIBRAS;

23. Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Primária;

24. Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Secundária e Terciária;

25. Primeiros Socorros;

26. Próteses e Órteses;

27. Recursos Terapêuticos Bioelétricos/Térmicos/Mecânicos;

28. Recursos Terapêuticos Biohídricos;

29. Recursos Terapêuticos Manuais;

30. Tópicos Especiais;

31. Trabalho de Conclusão de Curso I;

32. Trabalho de Conclusão de Curso II; e

33. Trabalho de Conclusão de Curso III.

3.7 METODOLOGIA

As atividades pedagógicas buscam apresentar uma coerência com a metodologia implantada.

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa.

A Universidade Norte do Paraná possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

O curso de Fisioterapia está refletindo sobre todas as mudanças que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.

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O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).

é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se pré-disponham a aprender significativamente.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de Fisioterapia tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O curso de Fisioterapia desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.

A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas, utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso.

O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário.

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc. nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina.

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais.

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3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso.

O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.

REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO

A Universidade Norte do Paraná estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Fisioterapia elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio.

O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em Fisioterapia está institucionalizado pela ResoluçãoCONSEPE nº 449/2005, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

CARGA HORÁRIA

Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Fisioterapia como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso, perfazendo um total de 800(oitocentas) horas, estando assim em consonância com o Art. nº 7 das DCN em Fisioterapia. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Curricular Supervisionado na Atenção Básica, Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial I, Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial II e Estágio Curricular Supervisionado Hospitalar.

EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS

Para realização do estágio curricular do curso de Fisioterapia, a Instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com Instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho.

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FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário.

ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO

Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Fisioterapia, a Instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Os professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas.

AVALIAÇÃO

A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios.

ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio curricular não obrigatório tem como finalidade estimular o aluno a desenvolver atividades extracurriculares, para que possa inter-relacionar os conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso e aplicá-los na solução de problemas reais da profissão, proporcionando o desenvolvimento da análise crítica e reflexiva para os problemas socioeconômicos do país, de acordo com a Resolução CONSEPE/UNOPAR nº 401/2011, que regulamenta o estágio curricular não obrigatório na Universidade Norte do Paraná.

Os principais objetivos da prática do estágio curricular não obrigatório são:

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I. proporcionar o exercício do aprendizado compromissado com a realidade socioeconômica-política do país;

II propiciar a realização de experiências de ensino e aprendizagem visando à educação profissional continuada, alicerçada no desenvolvimento de competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e criativo; e

III. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da cultura.

A carga horária é definida pela concedente de estágio, não podendo ultrapassar a carga horária máxima de 6(seis) horas diárias e 30(trinta) horas semanais, as quais podem ser realizadas em empresas públicas ou privadas, instituição de pesquisa, órgãos governamentais e não governamentais, e as próprias unidades da Universidade, desde que obedeçam às condições adequadas para que o estagiário possa aprofundar os seus conhecimentos teóricos e práticos adquiridos no curso.

Para o Curso de Fisioterapia, a prática do estágio curricular não obrigatório é permitida a partir do 2º (segundo) semestre, não podendo exceder em um mesmo campo de estágio o período de 2 (dois) anos, exceto para discente com necessidades especiais.

Os procedimentos para a realização do estágio curricular não obrigatório são de responsabilidades dos coordenadores de cada curso.

Os estágios curriculares não obrigatórios devem estar apoiados em Termo de Compromisso de comum acordo com a Unopar, devendo explicitar não somente os aspectos legais específicos, como também os aspectos educacionais e de compromisso com a realidade social.

O Planejamento do Estágio Curricular Não Obrigatório é de responsabilidade do coordenador de curso em conjunto com o professor orientador, devendo conter os seguintes dados:

I. matrícula regular especificando o semestre;

II. disciplinas ou habilidades imprescindíveis ao seu desenvolvimento;

III. atividades a serem desenvolvidas;

IV. supervisor de campo;

V seguradora e apólice de seguro;

VI. bolsa-auxílio ou contraprestação;

VII. auxílio-transporte;

VIII. período de realização;

IX. período(s) de recesso; e

X.carga horária diária e semanal.

A orientação de estágio curricular não obrigatório é de responsabilidade do coordenador de curso em conjunto com o professor orientador e também do Departamento de Estágios, realizada por meio de orientação indireta mediante relatórios e, sempre que possível, visitas ao campo de

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estágio, além da utilização das tecnologias de informação e comunicação para contato das partes envolvidas.

3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares ao Ensino - ACE implantadas no curso de Fisioterapia estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.

O REGULAMENTO das ACO do curso de graduação em Fisioterapia está institucionalizado pela Resolução CONSEPE nº 049/2008 sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

O curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná, considerando a instituição das ACE como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCNs (Resolução nº 3 de 02/07/2007) e a importância da flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de ensino, de extensão e de pesquisa.

CARGA HORÁRIA

As ACO do curso de Fisioterapia possuem uma CARGA HORÁRIA de 160(cento e sessenta) horas, sendo 40(quarenta) horas de Estudo Dirigido e 120 (cento e vinte) horas distribuída de acordo com as atividades abaixo.

DIVERSIDADE DE ATIVIDADES

Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:

I. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

II. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

III. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. e,

IV. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os EDs cumprem um papel importante na preparação dos alunos

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que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

FORMAS DE APROVEITAMENTO

Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo 1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D.

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar

conhecimentos adquiridos ao longo do Curso, resultando em trabalhos que tenham cunho prático ou

aplicado. Parte-se do pressuposto que ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os

princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho

acadêmico.

Em termos gerais, o aluno cursará o TCC1 e TCC2, no penúltimo e último períodos, respectivamente,

totalizando 120 horas, conforme previsto estrutura curricular do Curso e o que preconizam o

Regulamento e o Manual específicos para esse fim. O Regulamento do TCC está institucionalizado

pela Resolução específica, e é de conhecimento da comunidade acadêmica.

A elaboração do TCC deve observar exigências metodológicas específicas e seguir os critérios

técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis, em

relação aos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. As instruções referentes à estrutura e as

orientações para a monografia são disponibilizadas em um Ambiente Virtual de Aprendizagem.

Para realização do Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1), o acadêmico deverá efetuar o

desenvolvimento de um projeto de pesquisa, intimamente, ligado ao TCC 2, que, por sua vez, deve

cuidar do seu desenvolvimento, resultando, preferencialmente, em um trabalho que mereça

publicação.

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Cabe ao discente escolher o tema, formular o problema, a justificativa; os objetivos gerais e específicos; elaborar a fundamentação teórica; escolher a metodologia, elaborar o cronograma de realização do trabalho; e referenciar a bibliografia básica consultada. De acordo com o Regulamento Geral para elaboração de TCCs, os discentes são acompanhados e

recebem orientação de um tutor por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Cada tutor

é responsável pela orientação de um grupo de alunos, sendo supervisionado pelo Coordenador de

Área e apoiado pelos Coordenadores de Curso das Unidades.

A avaliação do TCC é contínua e cumulativa, atendendo a um cronograma definido, considerando

aspectos qualitativos e quantitativos, focalizando a aquisição de competências, habilidades e atitudes

necessárias ao bom desempenho da prática profissional. Para ser considerado aprovado no TCC, o

acadêmico deve obter nota final igual ou superior a 6 (conforme regulamento de TCC).

Durante a realização do TCC 1 são contempladas 3 (três) atividades avaliativas, que direcionam a

elaboração do projeto, que deve ser entregue como atividade final.

Durante o desenvolvimento do TCC 2 o acadêmico dará andamento ao projeto desenvolvido no

TCC1, e será avaliado por meio de 4 (quatro) atividades avaliativas. As atividades de 1 (um) a 3 (três)

correspondem a elaboração do TCC final e conta como peso 6 para a integralização da nota final do

aluno, enquanto a atividade 4 (quatro) corresponde à defesa presencial do TCC, e conta como peso 4

para a integralização da nota final do discente.

O acadêmico é acompanhado e avaliado pelo tutor, sob supervisão da respectiva Coordenação de

Área, considerando:

I. desenvolvimento das etapas e cumprimento dos prazos previstos no cronograma; II. comprometimento no desenvolvimento do TCC;

III. capacidade de delimitação do tema; IV. nível de profundidade em relação ao referencial teórico; V. capacidade de interpretação e de síntese das informações;

VI. habilidade de comunicar-se; e VII. habilidade na solução de problemas.

3.11 APOIO AO DISCENTE

O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a UNOPAR ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Fisioterapia, buscando contemplar de forma excelente os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento

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e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em intercâmbios.

3.11.1 APOIO EXTRACLASSE

O curso de Universidade Norte do Paraná oferece aos seus acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

APOIO EXTRACLASSE PRESENCIAL

A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

APOIO EXTRACLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO

O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a

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superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno, dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, são levados para o Coordenador do Curso. Este o encaminha ao Núcleo de Ação Psicopedagógica - NAPp, que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NAPp reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A Universidade Norte do Paraná, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado, implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO com aulas gratuitas de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE)

CENTRO DE IDIOMAS

A Universidade Norte do Paraná implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem

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não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O Centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.11.5 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA

O curso de Universidade Norte do Paraná apresentou como princípios gerais no capítulo 2 deste PPC: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo curso de Fisioterapia, por meio da coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o CA quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do CA do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes dos CA de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.11.6 APOIO AO INTERCÂMBIO

É interesse do curso de Fisioterapia aprimorar o ensino, propiciando aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela Universidade Norte do Paraná por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

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PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Fisioterapia, obedecido ao disposto no Regimento Interno da UNOPAR.

3.11.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador do curso na Universidade Norte do Paraná, conforme prevê o Regimento Interno e descrito no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.

Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Fisioterapia, Profa. Adriana Paula Fontana Carvalho.

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA)

O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de

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retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

SAA Virtual

O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

I. CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

II. Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;e

III. 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP)

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato

com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de

fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,

abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos

professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de

aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste

de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada

disciplina dos cursos da Instituição; preparar os processos com documentação física para registro de

diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA)

O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

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3.11.8 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.11.9 Núcleo de Educação Especial Inclusiva - NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).

O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de

acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino

Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e

Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

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O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, são eles:

I. Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um

representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e

um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da

Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação

Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da

NBR9050 e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem

voltadas para o respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais

colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da

Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos; VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e

X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas com qualidade.

O processo de autoavaliação anual da Universidade Norte do Paraná, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Fisioterapia procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Fisioterapia, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos

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relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Fisioterapia, e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o curso de Fisioterapia, entende que não se trata apenas de levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso.

3.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar, com qualidade, o projeto pedagógico do curso.

De acordo com Moran (2007)

“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante.

Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns

valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes

formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas,

integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,

habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior

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permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o curso de Fisioterapia, incorpora continuamente as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas, compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino do fisioterapeuta, aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os procedimentos de avaliação implantados curso de Fisioterapia buscam atender, com qualidade, à concepção do curso definida neste PPC.

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de Fisioterapia tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Fisioterapia é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da Universidade Norte do Paraná.

A avaliação de aprendizagem do curso de Fisioterapia é feita por disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0(zero) a 10(dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70%(setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30%(trinta por cento) do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma.

O sistema de avaliação do Curso de Fisioterapia procura estruturar instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua

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práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.

Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.

A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.

No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.

O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados.

3.15 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder, com qualidade, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da Instituição.

O curso de Fisioterapia possui 100 vagas anuais autorizadas pela Portaria de Renovação 8242 de 02/01/2015. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 32 professores e uma infraestrutura de qualidade constituída por salas de aulas teróricas amplas e preparadas com recurso multimídia, laboratórios específicos tanto para as disciplinas da área básica como as disciplinas profissionalizantes de acordo com a necessidade de cada, além de clinica escola com 1000 m2 equipada com os recursos mais atuais e de qualidade para os atendimentos das especialidades da fisioterapia, inclusive contando piscina coberta e aquecida, única entre as instituições da região. Nesta clinica são realizados aproximadamente 12.000 atendimentos por ano.

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CAPÍTULO 4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do NDE implantado no curso de Fisioterapia busca qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC.

CONCEPÇÃO

O NDE do curso de Fisioterapia de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela Instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.

O NDE do curso de Fisioterapia é constituído por 5 (cinco) professores do curso, sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 40% em tempo integral. Importa ressaltar que a Instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 Fernanda Kelly Sereniski

Beraldo

Mestrado Parcial 2015

3 Josiane Marques Felcar Doutorado Parcial 2015

4 Nuno Noronha da Costa

Bispo

Mestrado Parcial 2015

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5 Rubens Alexandre da Silva

Junior

Doutorado Integral 2015

2 Viviane de Souza Pinho Costa Doutorado Integral 2015

ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Fisioterapia: conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de Fisioterapia; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.

O NDE do curso de Fisioterapia realiza reuniões com intervalos semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC.

4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

A Coordenadora de Curso de Fisioterapia é a professora Adriana Paula Fontana Carvalho designada pelo Diretor da Instituição sendo a responsável pelo curso – gestora eficaz, crítica, reflexiva, flexível e proativa – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

A professora Adriana Paula Fontana Carvalho busca uma atuação com qualidade considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores.

Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.

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FORMAÇÃO ACADÊMICA

(graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE

COORDENADOR

(Data da Portaria de designação para o cargo)

Fisioterapia Mestrado 01/02/2003 Abril/2012

GESTÃO DO CURSO

A gestão do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso; supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação da professora Adriana Paula Fontana Carvalho com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode

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verificar a relação estabelecida da professora Adriana Paula Fontana Carvalho com os docentes e discentes do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná.

REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

A coordenadora do curso de Fisioterapia conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade.

4.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

A coordenadora do curso é a Professora Adriana Paula Fontana Carvalho que possui 18 anos de experiência profissional, 15 anos de experiência de magistério superior e 04 anos de gestão acadêmica, totalizando 18 anos de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

A Professora Adriana Paula Fontana Carvalho, atua na cidade de Londrina como fisioterapeuta há 18 anos e na área acadêmica há 16, sendo especialista na área da Saúde da Mulher, tem trabalhos publicados em peródicos de relevância para área e continua sua capaciatação no Programa de Doutorado em Ciencias da Reabilitação. A coodernadora também á atuante junto ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional do Paraná, onde trabalha junto ao Comite de ética profissional.

4.4 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas para o curso de Fisioterapia é de 100 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 40 horas.

4.5 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 40 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso.

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4.6 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Fisioterapia possui 32 docentes, conforme relação abaixo, sendo 26 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 78%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso de Fisioterapia possui 08 docentes doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

Q. 7. Quadro 4.6 – Titulação do corpo docente do curso.

Nome dos docentes Titulação (apenas MESTRE OU

DOUTOR)

1. Adriana Paula Fontana Carvalho Mestrado

2. Carlos Eduardo de Carvalho Mestrado

3. Carolina Kruleske Mestrado

4. Clessius Ferreira dos Santos Especialista

5. Deise Pires Doutorado

6. Eduardo Vidotti Especialista

7. Eliandro Reis Tavares Mestrado

8. Eliane Regina Sernache de Freitas Doutorado

9. Evelize Cristina L. Silva Araujo Mestrado

10. Fernanda Sereniski Beraldo Mestrado

11. Fernando Pintos Guedes Rogério Mestrado

12. Flavia Soares Lassie Mestrado

13. Jacir Júlio Leiser Mestrado

14. Jamile Pissinati Nascimento Especialista

15. Josiane Marques Felcar Doutorado

16. Katia da Silva Alves Especialista

17. Larissa Laskovski Dal'Molin Mestrado

18. Luiz Carlos Lúcio Carvalho Mestrado

19. Marcelo Leonardi Mestrado

20. Marcia Lali Bazo Mestrado

21. Márcio Rogério Oliveira Mestrado

22. Mariana Zingari Camargo Mestrado

23. Nuno Noronha da Costa Bispo Doutorado

24. Rodrigo Franco Oliveira Doutorado

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25. Rubens Alexandre da Silva Doutorado

26. Thelma Willamouwius Especialista

27. Valéria Helena Guazeli Amin Mestrado

28. Valéria Aparecida Bello Mestrado

29. Valéria Cristina Zamataro Tessaro Mestrado

30. Viviane de Souza Pinho Costa Doutorado

4.7 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Fisioterapia possui 93% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor.

4.8 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

O curso de Fisioterapia possui 53% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2(dois) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.9 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Fisioterapia possui 90% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3(três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

4.10 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Fisioterapia está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da Universidade Norte do Paraná, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões.

REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

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Conforme Art. 23 do Regimento Geral da Instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso;

II. por 3(três) representantes dos professores;

III. por 1(um) representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

PERIODICIDADE DAS REUNIÕES

As reuniões do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Design de Gráfico serão programadas e realizadas a cada semestre letivo.

REGISTRO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do Colegiado do Curso de Fisioterapia serão escritas as atas que devidamente datadas e assinadas serão arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso.

ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos serão feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Geral da Instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência.

COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO

Q. 8. Quadro 4.10 – Componentes do Colegiado do curso.

NOME DOS DOCENTES REPRESENTAÇÃO

1 Adriana Paula Fontana Carvalho

Coordenadora do curso

2 Fernanda kelly Sereniski Beraldo Representante

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Docente 1

3 Josiane Marques Felcar

Representante Docente 2

4 Viviane de Souza Pinho Costa Representante

Docente 3

8 Luiz Carlos Lucio Carvalho Representante

discente

4.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 60% dos docentes do curso de Fisioterapia possuem nos últimos 3 anos, 3(três ) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

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CAPÍTULO 5

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRAESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A Universidade Norte do Paraná adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 27 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da Universidade Norte do Paraná possui 290 m2metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato

com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de

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fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,

abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que

serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle

de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos

coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de

cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada com qualidade, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a Universidade Norte do Paraná implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender com qualidade os aspectos: quantidades e número de alunos por turma,

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disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Para o Curso de Fisioterapia são disponibilizadas 14 salas de aulas. As salas de aula possuem um número adequado de cadeiras para uma boa acomodação dos alunos. As cadeiras são almofadadas e adequadas para manter a boa postura durante as aulas. Todas as 14 salas pertencem ao bloco E e D são bem ventiladas, iluminadas e com boa acústica proporcionando ao aluno um ambiente agradável de estudo. As salas também possuem projetor multimídia, que auxilia o professor a trabalhar de modo interativo com assuntos e imagens, além de vídeos; quadro com uso de canetas ou giz; mesa e cadeira para o professor atender os alunos de acordo com as atividades de sala de aula. As salas são de fácil acesso, bem conservadas e apresentam excelente comodidade aos alunos. A UNOPAR possui infraestrutura adequada para atender os alunos com necessidades especiais, tais como rampas de acesso, piso tátil e banheiros adaptados.

As salas de aula possuem a capacidade de atender até 60 (sessenta) alunos, no horário

de funcionamento das 8h às 23h.

Estão disponíveis para as aulas do Curso de fisioterapia, no período matutino e

noturno, as salas D2, D3, D8, D9, D10, D11, D12, E5, E6, E7, E8, E9, E10, E11.

5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, com qualidade, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Os estudantes têm acesso a equipamentos de informática da UNOPAR, que atualmente conta com 14 laboratórios, totalizando 313 equipamentos, além de acesso na biblioteca e SAA.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

CADEIRA

CADEIRAS PARA ALUNOS

COMPUTADOR

DATASHOW

MESA PARA PROFESSOR

MESAS PARA ALUNOS

QUADRO

TELA

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O horário de atendimento dos laboratórios de informática é das 08:00 as 22:35 hs, e todo aluno reulamene matriculado tem livre acesso. Considerando a quantidade de alunos do curso de Fisioterapia e do centro no período, a estrutura de informática é considerada plenamente suficiente em termos de quantidade, espaço físico, acessibilidade, velocidade de acesso à internet e atualização de equipamentos e softwares.

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 20 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Q. 9. Quadro 5.6 – Títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES

(disciplinas do curso) Títulos da bibliografia básica

1º SEMESTRE

1 CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES

JUNQUEIRA&CARNEIRO, Luiz Carlos/José. Biologia Celular e Molecular Ed.9ª Guanabara Koogan, 2012.

CHANDAR, NALINI. Biologia Celular e Molecular Ilustrada Ed.1 Artmed, 2011.

GILROY, Anne. Atlas de Anatomia Ed.2ª Guanabara Koogan, 2014.

2 Ciências Morfofuncionais I - NDA Saúde

GILROY, Anne. Atlas de Anatomia Ed.2ª Guanabara Koogan, 2014.

MOORE, Keith. Fundamentos de Anatomia Clinica Ed.4ª Guanabara Koogan, 2013.

MOURÃO, Carlos Alberto. Fisiologia Essencial Ed.1ª Guanabara Koogan, 2011.

3 Homem, Cultura e Sociedade CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.

4 Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Primária

PINHEIRO, Gisele. Introdução à Fisioterapia Ed.1ª Guanabara Koogan, 2009.

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CARDOSO, Tania. Biossegurança-Estratég.de Gest.de Riscos, Doenças Emergentes e Reemergentes-Impactos Saúde Pública Ed.1ª Santos, 2012.

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sergio; Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 8. Ed; São Paulo: Atheneu, 2008.

5 Primeiros Socorros MORAES, MÁRCIA VILMA GONÇALVES. Atendimento Pré-Hospitalar - Treinamento da Brigada de Emergência do Suporte Básico ao Avançado Ed.1ª ÉRICA, 2010.

KAWAMOTO, Emilia. Acidentes Ed.1ª E.P.U., 2002

CHAPLEAU, Chief Will. Manual de emergências: um guia para primeiros socorros. São Paulo: Elsevier, 2008.

2º SEMESTRE

6 Ciências Morfofuncionais II - NDA Saúde

MARIEB, ELAINE N.. Anatomia e Fisiologia Ed.3 Artmed, 2008.

JUNQUEIRA&CARNEIRO, Luiz Carlos/José. Biologia Celular e Molecular Ed.9ª Guanabara Koogan, 2012.

MOORE, Keith. Anatomia Orientada para a Clínica Ed.6ª Guanabara Koogan, 2011.

7 Ciências Morfofuncionais III - NDA Saúde

MOURÃO & ABRAMOV, Carlos Aberto/Dimitri. Fisiologia Essencial Ed.1ª Guanabara Koogan, 2011.

GILROY, Anne. Atlas de Anatomia Ed.2ª Guanabara Koogan, 2014.

MARIEB, ELAINE N.. Anatomia e Fisiologia Ed.3 Artmed, 2008.

8 Ética e Deontologia M., Chaui,. Convite à Filosofia. . 1. ed. São Paulo: Atica, 2002.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Edipro, 2002.

JONSEN, ALBERT R.. Ética Clínica Ed.7 McGraw-Hill, 2012.

9 Ética, Política e Sociedade ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed. rev. Ed. Ática: São Paulo, 2011.

BARBOSA, M. L. de Oliveira; QUINTANEIRO, Tania; OLIVEIRA, Márcia G. M. de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2ª ed. Ed. UFMG: Belo Horizonte, 2009.

SELL, Carlos Eduardo 2ª ed. Sociologia Clássica: Marx,

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Weber e Durkheim. Petrópolis: Vozes. 2010.

10 Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Secundária e Terciária

ULTRA, Rogerio Brito. Fisioterapia Intensiva Ed.2.ª Guanabara Koogan, 2009.

HUTER-BECKER, Sthefanie Fresenius. Fisioterapia em Traumatologia / Cirurgia Ed.1..ª Santos, 2007.

O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J.; Fisioterapia Avaliação e Tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.

3º SEMESTRE

11 Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor - Membros Superiores, Cabeça e Tronco

KAPANDJI, A. I. . Fisiologia Articular - Ombro, Cotovelo, Prono-supinação, Punho, Mão - Vol. 1 Ed.6.ª Guanabara Koogan, 2007.

MOORE, Keith. Fundamentos de Anatomia Clinica Ed.4ª Guanabara Koogan, 2013.

LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clínica e Anatomia Ed.5ª Guanabara Koogan, 2013.

12 Ciências Morfofuncionais IV - NDA Saúde

GILROY, Anne. Atlas de Anatomia Ed.2ª Guanabara Koogan, 2014.

MARIEB, ELAINE N.. Anatomia e Fisiologia Ed.3 Artmed, 2008.

MOORE, Keith. Fundamentos de Anatomia Clinica Ed.4ª Guanabara Koogan, 2013.

13 Cinesioterapia Geral HAMILTON, Nancy. Cinesiologia - Teoria e Prática do Movimento Humano Ed.12.ª Guanabara Koogan, 2013.

HALL, Susan. Biomecânica Básica Ed.5ª Guanabara Koogan, 2013.

PITHON/CURI, Tania/Curi. Fisiologia do Exercício Ed.1.ª Guanabara Koogan, 2013.

14 Diagnóstico Físico Funcional e Imaginologia- Membros Superiores, Cabeça e Tronco

DUTTON, MARK. Fisioterapia Ortopédica Ed.2 Artmed, 2010.

KRAEMER, William J.. Fisiologia do Exercício - Teoria e Prática Ed.1.ª Guanabara Koogan, 2013.

MOORE, Keith. Fundamentos de Anatomia Clinica Ed.4ª Guanabara Koogan, 2013.

15 Metodologia Científica - NDA Saúde

BRASILEIRO, A.M.M. Manual de Produção de Textos Acadêmicos e Científicos. São Paulo: Atlas, 2013.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à

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metodologia do trabalho científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

4º SEMESTRE

16 Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor - Membros Inferiores e Coluna Vertebral

BANKOFF, Antonia. Morfologia e Cinesiologia Aplicada ao Movimento Humano Ed.1ª Guanabara Koogan, 2007.

KAPANDJI, A.I. . Anatomia Funcional Vol. 2 - Membro Inferior Ed.6.ª Guanabara Koogan, 2012.

PITHON/CURI, Tania/Curi. Fisiologia do Exercício Ed.1.ª Guanabara Koogan, 2013.

17 Cinesioterapia Aplicada HAMILTON, Nancy. Cinesiologia - Teoria e Prática do Movimento Humano Ed.12ª Guanabara Koogan, 2013.

LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clínica e Anatomia Ed.5ª Guanabara Koogan, 2013.

JUNIOR, Paulo Yazbek; BATTISTELLA, Linamara Rizzo; SABBAG, Livia Maria Dos Santos. Tratado de Reabilitação. 1. ed. São Paulo: Phorte, 2010. 808 p.

18 Diagnóstico Físico Funcional e Imaginologia - Membros Inferiores e Coluna Vertebral

LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clínica e Anatomia Ed.5ª Guanabara Koogan, 2013.

MOORE, Keith. Fundamentos de Anatomia Clinica Ed.4ª Guanabara Koogan, 2013.

DUTTON, MARK. Fisioterapia Ortopédica Ed.2 Artmed, 2010.

19 Formação Integral em Saúde - NDA Saúde

Campos, GWS. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, 2008.

Carvalho G. Santos. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica de Saúde. 4. ed. Campinas: Unicamp, 2006.

Almeida Filho Naomar De; Rouquayrol MZ.. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medici, 2003.

20 Recursos Terapêuticos Biohídricos SILVA, JULIANA B. DA. Fisioterapia Aquática Funcional Ed.1 Artes Médicas, 2010.

JAKAITIS, Fabio. Reabilitação e Terapia Aquática - Aspectos Clínicos e Práticos Ed.1.ª Roca, 2007.

M, Koury Joanne. Programa de Fisioterapia Aquática: um guia para a reabilitação ortopédica. São Paulo: Manole.

5º SEMESTRE

21 Próteses e Órteses BOCCOLINI, F. Reabilitação. 2.ed. são Paulo: Robe,

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100

2000.

CARVALHO, J.A. Amputações de membros inferiores. 2.ed. São Paulo: Manole: 2003.

CARVALHO, J.A. Órteses. São Paulo: Manole: 2006.

22 Psicologia Aplicada à Saúde BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Introdução ao estudo da psicologia. 14. ed. São Paulo: Vozes, 2009.

MELLO Filho, Júlio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

PAPALIA, Diane et.al. Desenvolvimento Humano. 7. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

23 Recursos Terapêuticos Biolétricos/Térmicos/Mecânicos

CAMERON, Michelle H. Agentes Físicos na Reabilitação- Da Pesquisa a Prática. Editora: Elsevier. Ano, 2009.

COHEN, Moises. Lesões nos Esportes : Diagnóstico, Prevenção e Tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

LOW, JOHN, WARD, ALEX,: REED, ANN, ROBERTSON, VAL. Eletroterapia Explicada - Princípios e Prática Editora: Elsevier, 2009.

24 Recursos Terapêuticos Manuais GIOVANNI, di Domenico, (tradução Débora Rodrigues Fonseca, et.al ).Técnicas de massagem de Beard: princípios e práticas de manipulação de tecidos moles.Rio de janeiro . Elsevier, 2008.

LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier.; Drenagem linfática: teoria e pratica. 3.ed. Barueri: Manole, 2007.

SALGADO, Afonso Shiguemi Inoue; Saúde Integral. 2 ed.; Paraná: Midiograf, 2010.

25 Saúde Coletiva - NDA Saúde Almeida Filho Naomar De, Rouquayrol MZ.. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medici, 2003.

Pereira MG. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

Vieira S. Introdução a Bioestatística. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

6º SEMESTRE

26 Fisioterapia na Saúde da Criança FERREIRA, José Paulo - Organizador. Pediatria - Diagnósticos e Tratamento. Porto Alegre: Grupo A, 2005. ISBN 9788536313528 TECKLIN, J. S. Fisioterapia pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2006.

CORIAT, Lydia F. Maturação Psicomotora no primeiro

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

101

ano de vida da criança. Editora Centauro, 2007.

27 Fisioterapia na Saúde da Mulher Baracho, Elza.; Fisioterapia aplicada a obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4.ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Medsi, 2007.

Camargo, Marcia Colliri; Marx, Angela Goncalves.; Reabilitação física no câncer de mama. Sao Paulo: Roca, 2000.

Guirro, Elaine Caldeira de O; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J.; Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed.rev.e amp.; Barueri: Manole, 2010.

28 Fisioterapia na Saúde do Trabalhador

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho – DORTs: a fisioterapia do trabalho aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

IIDA, Itiro. Ergonomia; Projeto e Produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

KROEMER, K. H. E; GRANDJEAN, E; Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre, Bookman, 2008.

7º SEMESTRE

29 Fisioterapia na Saúde do Adulto I Umphred, Darcy A .. Reabilitação Neurológica. 4. ed. Barueri: Manole.

Lundy-Ekmam, Laurie. Neurociência: fundamentos para reabilitação.. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

RA, Chiarello, B.; Driusso, P.;. Fisioterapia Reumatológica. São Paulo: Manole, 2005.

30 Fisioterapia na Saúde do Adulto II SILVA, Luí Carlos Corrêa Da. Condutas em Pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 12 v. 1132 p.

CELENO, Celmo. Semiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. TARANTINO, A. B.. Doenças Pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

31 Fisioterapia na Saúde do Atleta J., Magee David. Avaliação Músculo Esquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.

T., Howley, S. K. E.. Fisiologia do Exercício.. 3. ed. São Paulo: Manole, 2000.

COHEN, Moises. Lesões nos Esportes: Diagnóstico, Prevenção e Tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.

32 Gestão e Marketing em LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Plano de marketing para micro e pequena empresa. 4.ed. São Paulo: Atlas,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

102

Fisioterapia 2006.

MUNIZ, J.W. C; TEIXEIRA, R.C. Fundamentos de Administração em Fisioterapia. São Paulo: Manole, 2008.

SCHERMERHORN Jr, John R. Administração. Rio deJaneiro: LTC, 2007.

33 Fisioterapia Hospitalar Scanlan, Wilkins, Stoller. Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan. São Paulo. Manole, 2002.

Sarmento, JVS. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. São Paulo. Manole, 2005.

Sarmento G. J. Vieira; Lopes, N. S. Fisioterapia em UTI. São Paulo: Atheneu, 2010.

34 Fisioterapia na Saúde do Adulto III SILVA, Luí Carlos Corrêa Da. Condutas em Pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 12 v. 1132 p.

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

TARANTINO, A. B.. Doenças Pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

35 Fisioterapia na Saúde do Idoso A, Guccione, Andréw. Fisioterapia Geriátrica. . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

AL, Pickles, Barrie Et. Fisioterapia na terceira idade. 2. ed. São Paulo: Santos, 2002.

RUBENS, Rebelatto, José. Fisioterapia geriátrica. A Prática da Assistência ao Idoso. 1. ed. São Paulo: Manole, 2004.

36 Trabalho de Conclusão de Curso I ESTRELA, Carlos. Metodologia Científica. Ensino e Pesquisa em Odontologia. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005.

BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 14ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

Grigolli AAG. Metodologia do Trabalho Científica e Recursos Informacionais na área de Saúde. Ed. Santos, 2007. 208p.

9º SEMESTRE

37 Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial I

RUBENS, Rebelatto, José. Fisioterapia geriátrica. A Prática da Assistência ao Idoso. 1. ed. são Paulo: Manole, 2004.

RA, Chiarello, B.; Driusso, P.;. Fisioterapia Reumatológica. São Paulo: Manole, 2005.

A, Malone, T; Mcpoil, T.; Nitz,. Fisioterapia em

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

103

ortopedia e Medicina no Esporte.. 3. ed. São Paulo.: Santos, 2000.

38 Estágio Curricular Supervisionado na Atenção Básica

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de, Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Medsi, 2003.

SOUZA, G. W. de; Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2008, 2009.

BARROS, F.B.M.,História e Legislação do SUS e Saúde da Família: Problematizando a realidade da Saúde Pública, 1ª edição, Rio de Janeiro: Agbook, 2011.

39 Optativa - Métodos e Técnicas Fisioterapêuticas

E, Lederman. Fundamentos da Terapia Manual. São Paulo: Manole, 2001.

GREENMAN.. Princípios da Medicina Manual. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.

SCHMIT, O’ Sullivan, Susan B. &. Fisioterapia Avaliação e Tratamento. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004.

40 Optativa - Lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS

GUARINELLO, Ana Cristina.O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasilia: MEC, 2004.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed, 2008.

41 Trabalho de Conclusão de Curso II Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria Fundamentos de Metodologia Científica – Editora: Atlas 7ª Ed. 2010.

Figueiredo, Nébia Maria Almeida de Método e Metodologia na Pesquisa Científica - 3ª Ed. Editora: Yendis, 2008.

Severino, Antonio Joaquim Metodologia do Trabalho Científico - 23º Edição Revisada e Atualizada Editora Cortez, 2007.

10º SEMESTRE

42 Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial II

RENAT, Hebert, Sizínio; Xavier,. Ortopedia e Traumatologia: princípios e práticas.. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SATO,EMILIA. Reumatologia, Guia da Unifesp. . Barueri, SP: Manole, 2004.

CAMARGO, A., O. P.. Ortopedia e Traumatologia. São Paulo: Roca, 2004.

43 Estágio Curricular Supervisionado Sarmento, George Jerre Vieira. Fisioterapia hospitalar

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

104

Hospitalar - Pré e Pós operatório. Ed. Manolle, 2008.

Minuzzo Vegas, Joaquim; Lopes, Newton Sergio; Vieira Sarmento, George Jerre. Fisioterapia em UTI. Editora Atheneu, 2009.

Cavalheiro, Gobba. Fisioterapia Hospitalar: Avaliação e Planejamento do Tratamento Fisioterapeutico. Editora Atheneu, 2009.

44 Tópicos Especiais SCHMIT, O’ Sullivan, Susan B. &. Fisioterapia Avaliação e Tratamento. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004.

GREENMAN.. Princípios da Medicina Manual. . 2. ed. São Paulo: Manole, 2001.

E, Lederman,. .Fundamentos da Terapia Manual. São Paulo: Manole, 2001.

45 Trabalho de Conclusão de Curso III BOAVENTURA. E.M. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004.

CARVALHO, A. M. et al. Aprendendo metodologia cientifica. Uma orientação para alunos de graduação. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.

MARCONI, M.A.& LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisa e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com dois exemplares de cada título ou com acesso virtual.

Q. 10. Quadro 5.7 –Títulos e exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por unidade

curricular.

UNIDADES CURRICULARES

(disciplinas do curso)

Títulos da bibliografia complementar

1º SEMESTRE

1 Ciências Moleculares e Celulares - NDA Saúde

ZAHA, ARNALDO. Biologia Molecular Básica Ed.5 Artmed, 2014. ISBN 9788582710586 OTTO, Paulo Alberto; MINGRONI-Netto, Regina Célia; OTTO, Priscila Guimarães.Genética Médica.Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-412-0191-9

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

105

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia Essencial. Guanabara Koogan, 2010. ISBN 978-85-277-2009-0

MURRAY, Robert K. et al. Bioquímica Ilustrada de Harper (Lange). Porto Alegre: Grupo A, 2013. ISBN 9788580552812

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica Ed.12ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2314-5

2 Ciências Morfofuncionais I - NDA Saúde

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia Essencial. Guanabara Koogan, 2010. ISBN 978-85-277-2009-0

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica Ed.12ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2314-5

BRUNTON, Laurence L. et al. Goodman & Gilman: Manual de Farmacologia e Terapêutica: O Manual Portável do Melhor Livro-Texto de Farmacologia do Mundo.Porto Alegre: Grupo A, 2014. ISBN 9788563308245 GANONG, William Francis. Fisiologia médica. 22. ed. Porto Alegre: AMGH, 2010. ISBN 9788580550214

GOLAN, David E.. Farmacologia Ed.3ª Guanabara Koogan, 2014.

3 Homem, Cultura e Sociedade STEGMÜLLER, Wolfgang.A Filosofia Contemporânea - Introdução Crítica, 2ª edição.Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. ISBN 978-85-309-4773-6

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2002. ISBN 9788522466047 FERREIRA, Delson.Manual de sociologia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 9788522466023

KOTTAK, Conrad P..Um Espelho para a Humanidade: Uma Introdução à Antropologia Cultural. Porto Alegre: Grupo A, 2013. ISBN 9788580551914

REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005. ISBN 9788502153035

4 Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Primária

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica.Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9

PINHEIRO, Gisele.Introdução à Fisioterapia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. ISBN 978-85-277-2017-5

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

106

SOUZA, G. W. de; Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo; Rio de Janeiro: Fiocruz; Hucitec, 2008, 2009.

REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. ISBN 978-85-277-2026-7

DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R.J. E colaboradores. Medicina ambulatorial: Condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências, 3ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 8536307811

5 Primeiros Socorros VALÉRIO, Cynthia; AMERICANO, Rubia. Rotinas em Emergências Clínicas - Hospital da Lagoa. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. ISBN 978-85-8114-077-3

STONE, C. Keith; HUMPHERIES, Roger L..CURRENT: Medicina de Emergência (Lange), 7ª Edição. Porto Alegre: Grupo A, 2013. ISBN 9788580551679

SBOT. Manual de Trauma Ortopédico, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-8114-171-8

NASI, Luis Antônio e colaboradores. Rotinas em Pronto-Socorro. Porto Alegre: Grupo A, 2006. ISBN 9788536317632

REIS, Phillipe Geraldo Teixeira de Abreu.SOS Doutor - Emergências Cirúrgicas em Pronto-Socorro. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. ISBN 978-85-8114-121-3

6 Ciências Morfofuncionais II - NDA Saúde

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia Essencial. Guanabara Koogan, 2010. ISBN 978-85-277-2009-0

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica Ed.12ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2314-5

HEIDEGGER, Wolf. Atlas de Anatomia Humana, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2162-2 TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano fundamentos de anatomia e fisiologia 8ed. Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788536327181

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica, 12ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2314-5

7 Ciências Morfofuncionais III - NDA Saúde

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan.Corpo humano fundamentos de anatomia e fisiologia 8ed. Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788536327181

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

107

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica Ed.12ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2314-5

BRUNTON, Laurence L. et al. Goodman & Gilman: Manual de Farmacologia e Terapêutica: O Manual Portável do Melhor Livro-Texto de Farmacologia do Mundo. Porto Alegre: Grupo A, 2014. ISBN 9788563308245.

MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja.Anatomia e Fisiologia, 3ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2009. ISBN 9788536318097

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica.Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011. ISBN 978-85-277-1969-8

8 Ética e Deontologia TAILLE, Yves de La. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536306285

CARDELLA, Haroldo Paranhas; CREMASCO, José Antonio. Ética profissional simplificada, 1ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2011. ISBN 9788502170919

GOZZO, Débora; LIGIERA, Wilson Ricardo. Bioética e direitos fundamentais, 1ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2012. ISBN 9788502163126

NAMBA, Edison Tetsuzo. Manual de bioética e biodireito. São Paulo: Editora Atlas, 2009. ISBN 9788522467051 LÂNGARO, Luiz Lima.Curso de Deontologia Jurídica, 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 1996. ISBN 9788502145214

9 Ética, Política e Sociedade DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Editora Atlas, 2002. ISBN 9788522466047

FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 9788522466023

KOTTAK, Conrad P. Um Espelho para a Humanidade: uma introdução à antropologia cultural. Porto Alegre: Grupo A, 2013. ISBN 9788580551914 REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2005. ISBN 9788502153035

MARCONIi, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN 9788522478415

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

108

10 Práticas Fisioterapêuticas na Atenção Secundária e Terciária

ULTRA, Rogério Brito.Fisioterapia Intensiva, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2009. ISBN 978-85-7006-611-4

DETURK, William E.; CAHALIN, Lawrence P. Fisioterapia Cardiorespiratória. Porto Alegre: Grupo A, 2007. ISBN 9788536312569 GUCCIONE, Andrew A.; WONG, Rita A.; AVERS, Dale. Fisioterapia Geriátrica, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2360-2

TORRES, Diego de Faria Magalhães.Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9

FREITAS, Elizabete Viana de et al.; Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ISBN 978-85-277-2123-3

3º SEMESTRE

11 Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor - Membros Superiores, Cabeça e Tronco

HALL, Susan. Biomecânica Básica Ed.6ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2273-5

LIMA,Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536310251

PITHON-CURI, Tania Cristina. Fisiologia do Exercício. Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2307-7

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano fundamentos de anatomia e fisiologia 8ed. 2012. ISBN 9788536327181 LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536310251

12 Ciências Morfofuncionais IV - NDA Saúde

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia Essencial. Ed.1ª Guanabara Koogan, 2010. ISBN 978-85-277-2009-0

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 12ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. ISBN 978-85-277-2049-6

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica Ed.12ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2314-5

BRUNTON, Laurence L. et al. Goodman & Gilman: Manual de Farmacologia e Terapêutica: O Manual Portável do Melhor Livro-Texto de Farmacologia do Mundo. Porto Alegre: Grupo A, 2014. ISBN 9788563308245

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. Guanabara Koogan. 8ª. Ed. 2011. ISBN 978-85-277-1952-0

13 Cinesioterapia Geral HALL, Susan J..Biomecânica Básica, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2273-5

LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clínica e Anatomia Ed.5ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2235-3

GAYA, Adroaldo e colaboradores. Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536316550

LIPPERT, Lynn S.. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 5ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2235-3

LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536310251

14 Diagnóstico Físico Funcional e Imaginologia - Membros Superiores, Cabeça e Tronco

PITHON-CURI, Tania Cristina. Fisiologia do Exercício Ed.1.ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2307-7

VALERIUS, Klaus-Peter; FRANK, Astrid; KOLSTER, Bernard C..O Livro dos Músculos - Anatomia - Ensaio - Movimento. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-412-0177-3 HEBERT, Sizínio K. ; ALIMENA, Luiz José Moura e; colaboradores. Ortopedia: Exames e Diagnóstico – Consulta Rápida. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536325385

WESTBROOK, Catherine; ROTH, Carolyn Kaut; TALBOT, John. Ressonância Magnética - Aplicações Práticas Ed.4.ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2270-4

SOARES, José Luiz M. F. et al. Métodos Diagnósticos: Consulta Rápida. Porto Alegre: Grupo A, 2002. ISBN 9788536312071

15 Metodologia Científica - NDA Saúde

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2012. ISBN 9788522478392

MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE, Maria Margarida de. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR6023: 2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Editora Atlas, 2001. ISBN 9788522472758

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

110

de fichamentos, resumos, resenhas. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2013. ISBN 9788522480036

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN 9788522478408

LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 9788522484867

4º SEMESTRE

16 Ciências Morfofuncionais do Aparelho Locomotor - Membros Inferiores e Coluna Vertebral

HALL, Susan. Biomecânica Básica Ed.6ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2273-5

HEIDEGGER, Wolf. Atlas de Anatomia Humana. 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2162-2

MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia Essencial Ed.1ª Guanabara Koogan, 2010. ISBN 978-85-277-2009-0

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 12ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. ISBN 978-85-277-2049-6

LIMA,Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536310251

17 Cinesioterapia Aplicada HALL, Susan. Biomecânica Básica Ed.3ª Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2273-5

CORROCHER, Gaino, Marta Regiane. Manual Prático de Cinesioterapia e Terapia pelo Movimento. 1. ed. Brasil: Roca, 2010.

HALL, Susan J. Biomecânica Básica, 6ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2273-5

LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536310251

GAYA, Adroaldo e colaboradores. Ciências do movimento humano: Introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536316550

18 Diagnóstico Físico Funcional e Imaginologia - Membros Inferiores e Coluna Vertebral

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur. Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. ISBN 978-85-277-2053-3

LAWRY, GEORGE V.. Exame Musculoesquelético

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

111

Sistemático. Ed.1 McGraw-Hill, 2012. ISBN 9788580551136

QUEIROGA, Marcos. Testes e Medidas para Avaliação da Aptidão Física Relacionada à Saúde em Adultos Ed.1ª Guanabara Koogan, 2005

GROSS, JEFFREY. Exame Musculoesquelético. Ed.2 Artmed, 2005.

ACSM, American College of Sports Medicine. Manual de Pesquisa das Diretrizes do Acsm para os Testes de Esforço e sua Prescrição Ed.4.ª Guanabara Koogan, 2003.

DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2010. ISBN 9788536323718

19 Formação Integral em Saúde - NDA Saúde

CAMPOS, G. W. de S. Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. São Paulo / Rio de Janeiro: HUCITEC / FIOCRUZ, 2008.

JEKEL, James F; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005; 2006.

CARVALHO, Guido Ivan de; SANTOS, Lenir. Sistema único de saúde: comentários a lei orgânica da saúde: leis n. 8.080/90 e n. 8.142/90. 4. ed. Campinas: UNICAMP, 2006.

MEDRONHO, Roberto A(Ed) et al. Epidemiologia. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L.. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011. ISBN 978-85-277-2119-6

20 Recursos Terapêuticos Biohídricos KATZ, Jane. Exercícios Aquáticos na Gravidez. São Paulo: Manole.

JUNIOR, Gutemberg de Castro Freitas. A cura pela água: hidrocinesioterapia, teoria e prática. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 175 p.

NORM, Bates Andrea Hanson. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Manole.

MIRANDA, Edalton. Coluna Vertebral. Editora Sprint: 2007.

SILVA, Juliana Borges da; BRANCO, Fábio Rodrigues; CRISTANTE, Adriana Rosa Lovisotto; FERNANDES, An. Fisioterapia Aquática Funcional. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536701493

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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5º SEMESTRE

21 Próteses e Órteses BARNES ET AL. Amputações. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2348-0

PEDRINELLI, A. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004.

SAMPOL, A. V. Manual de prescrição de órteses e próteses. Rio de Janeiro: Águia dourada, 2010.

LIANZA, Sergio. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

22 Psicologia Aplicada à Saúde FRANÇA, Ana Cristina Limongi; RODRIGUES, Avelino Luiz.Stress e trabalho: uma abordagem psicossomática, 4ª edição.São Paulo: Atlas, 2005. ISBN 9788522464517

ASSUMPÇÃO Jr., Francisco Baptista; TARDIVO, Leila S. La Plata Cury. Fundamentos de Psicologia - Psicologia do Excepcional, Deficiência Física, Mental e Sensorial. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008. ISBN 978-85-277-1944-5

BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia Hospitalar - Teoria, Aplicações e Casos Clínicos, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. ISBN 978-85-277-1948-3

Comportamento. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. ISBN 978-85-277-2140-0 STRAUB, Richard O.. Psicologia da Saúde: uma abordagem biopsicossocial. Porto Alegre: Grupo A, 2014. ISBN 9788582710548

23 Recursos Terapêuticos Biolétricos/Térmicos/Mecânicos

KITCHEN, Sheila. Eletroterapia - Prática Baseada em Evidências. Editora: Manole, 2003.

ROBERTO, Alexsander Evangelista. Eletroestimulação - O Exercício do Futuro. Phorte Editora, 2006.

CARAZZATO, João Gilberto; GREVE, Julia Maria D'andrea; AMATUZZI, Marcos Martins. Reabilitação em Medicina do Esporte. Roca, 2003.

GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermatofuncional. Editora: Manole, 2002.

MCMAHON, Patrick J..CURRENT: Medicina do Esporte (Lange). Porto Alegre: Grupo A, 2008. ISBN

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

113

9788563308818

24 Recursos Terapêuticos Manuais CLAY, James H; POUNDS, David M.; Massoterapia Clínica: integrando anatomia e tratamento. 2.ed. Barueri: Manole, 2008.

GUIRRO, Elaine Caldeira de O; GUIRRO, Rinaldo Roberto de J; Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos, patologias. 3.ed.rev.e amp.; Barueri: Manole, 2010.

GREENMAN, Philip E.; Princípios da Medicina Manual. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001.

LEDERMAN, Eyal. Fundamentos da terapia manual: fisiologia, neurologia e psicologia. São Paulo: Manole, 2001.

CASSAR, Mario-Paul; Manual de massagem terapêutica: um guia completo de massoterapia para o estudante e para o terapeuta. Barueri: Manole, 2001.

25 Saúde Coletiva - NDA Saúde Berquo, ES, Souza, Gotlieb JMP. Bioestatística. São Paulo: EPU, 2001.

Medronho RA. Epidemiologia. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 1 v. (1).

Jekel JF, Katz DL, Elmore JG. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2ª edição. Editora Artmed, 2005.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L.. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011. ISBN 978-85-277-2119-6 CALLEGARI-JACQUES, Sidia M.. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536311449 ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística - Teórica e Computacional, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. ISBN 978-85-277-1943-8

6º SEMESTRE

26 Fisioterapia na Saúde da Criança BORGES, D.; MOURA, E. W.; LIMA, E.; SILVA, P. A. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2010. ISBN: 86-367-0036-X

HEBERT, Sizínio. Ortopedia para pediatras: queixas comuns na prática diária. Porto Alegre: Artmed, 2004.

POSTIAUX, GUY. Fisioterapia respiratória pediátrica:

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

114

o tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MACHADO, Maria da Glória. Bases da Fisioterapia Respiratória. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2007. ISBN 978-85-277-2000-7

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9

27 Fisioterapia na Saúde da Mulher Stephenson, Rebecca G; O'Connor, Linda J.; Fisioterapia aplicada a ginecologia e obstetrícia. 2.ed. Barueri: Manole, 2004.

BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher, 5ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. ISBN 978-85-277-2180-6 BARBOSA, Mariana Granado; SARTORI, Marair Gracio Ferreira (coords.).Ginecologia - Manual do Residente da Escola Paulista de Medicina/Univ. Fed. de São Paulo. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-412-0309-8 CORLETA,Helena von Eye; CAPP, Edison e colaboradores. Ginecologia - Série no Consultório. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536312873 WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard A.. Dermatologia de Fitzpatrick: Atlas e Texto, 6ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788580550528

28 Fisioterapia na Saúde do Trabalhador

COSTA, Antonio Tadeu da. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho: normas regulamentadoras - NRs: NR 1 a NR 335.ed. São Paulo: Difusão, 2009.

BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sergio. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atheneu, 1999.

SILVA, Luiz Carlos Correa da; RUBIN, Adalberto Sperb; SILVA, Luciano Muller Correa da. Avaliação Funcional Pulmonar: incluindo questões de auto-avaliação e respostas comentadas. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. Equipe Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho, 73ª edição. São Paulo: Atlas, 2014. ISBN 9788522487813 ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: ABC da segurança do trabalho, 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2002. ISBN 9788522472994

7º SEMESTRE

29 Fisioterapia na Saúde do Adulto I Hoppenfield. Propedêutica Ortopédica: coluna e extremidades. São Paulo: Atheneu, 2004.

E, Yoshinari, N.; Oliveira,. Reumatologia para o

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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Clínico. São Paulo: Roca, 2000.

Z., Souza, M.. Reabilitação do Complexo do Ombro. São Paulo: Manole, 2001. HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536318509 HEBERT, Sizínio K. ; ALIMENA, Luiz José Moura e; colaboradores. Ortopedia: exames e diagnóstico – consulta rápida. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536325385

30 Fisioterapia na Saúde do Adulto II ULTRA, Rogério Brito.Fisioterapia Intensiva, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2009. ISBN 978-85-7006-611-4

DETURK, William E.; CAHALIN, Lawrence P.. Fisioterapia Cardiorespiratória. Porto Alegre: Grupo A, 2007. ISBN 9788536312569

PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2348-0

MACHADO, Maria da Glória. Bases da Fisioterapia Respiratória. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2007. ISBN 978-85-277-2000-7

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9

31 Fisioterapia na Saúde do Atleta MCMAHON, Patrick J..CURRENT: Medicina do Esporte (Lange).Porto Alegre: Grupo A, 2008. ISBN 9788563308818

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9 BARBOSA, Luis Guilherme. Fisioterapia Preventiva nos Distúrbios Osteomusculares, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008. ISBN 978-85-277-1950-6 DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2010. ISBN 9788536323718 PITHON-CURI, Tania Cristina. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2307-7

32 Gestão e Marketing em Fisioterapia

CHURCHILL JR., Gilbert A.. Marketing: criando valor para clientes - 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2009. ISBN 9788502183605

GUMMESSON, Evert. Marketing de Relacionamento Total. Porto Alegre: Grupo A, 2010. ISBN

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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9788577806683

MALHOTRA, Naresh K..Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada, 6.ed.. Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788540700628

DORNELAS, José. Empreendedorismo para Visionários - Desenvolvendo Negócios Inovadores para um Mundo em Transformação. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-216-2516-2

LIMA, Agnaldo; ALVES, Fernando José. Gestão de Marketing Direto. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN 9788522464388

8º SEMESTRE

33 Fisioterapia Hospitalar DETURK, William E.; CAHALIN, Lawrence P.. Fisioterapia Cardiorespiratória. Porto Alegre: Grupo A, 2007. ISBN 9788536312569

Sarmento, JVS. Princípios e Prática de Ventilação Mecânica. São Paulo. Manole, 2010.

ULTRA, Rogério Brito. Fisioterapia Intensiva, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. ISBN 978-85-7006-611-4

Machado, MGR. Bases da Fisioterapia Respiratória: terapia intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2007.

Sarmento, JVS. Fisioterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia. São Paulo. Manole, 2007.

34 Fisioterapia na Saúde do Adulto III ELSEVIER, RA, Chiarello, B.; Driusso, P.;. Fisioterapia Reumatológica. São Paulo: Manole, 2005.

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9

FREITAS, Elizabete Viana de et al.; Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ISBN 978-85-277-2123-3

DETURK, William E.; CAHALIN, Lawrence P.. Fisioterapia Cardiorespiratória. Porto Alegre: Grupo A, 2007. ISBN 9788536312569

ULTRA, Rogério Brito. Fisioterapia Intensiva, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. ISBN 978-85-7006-611-4

35 Fisioterapia na Saúde do Idoso FREITAS, Elisabete Viana de; PY, Ligia. Tratado de Geriatria e Gerontologia, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011. ISBN 978-85-277-2123-3

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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GUCCIONE, Andrew A.; WONG, Rita A.; AVERS, Dale. Fisioterapia Geriátrica, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2360-2

DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2010. ISBN 9788536323718

DETURK, William E.; CAHALIN, Lawrence P.. Fisioterapia Cardiorespiratória. Porto Alegre: Grupo A, 2007. ISBN 9788536312569

ULTRA, Rogério Brito. Fisioterapia Intensiva, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009. ISBN 978-85-7006-611-4

36 Trabalho de Conclusão de Curso I DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 1985. ISBN 9788522466030

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN 9788522478392

LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica, 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 9788522484867

MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação Técnica: elaboração de relatórios técnico-científicos e técnicas de normalização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnico-científicos e TCC. 2ª edição. São Paulo: Atlas,2010. ISBN 9788522471461

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação científica: normas técnicas para redação científica. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9788522471515

37 Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial I

GUCCIONE, Andrew A.; WONG, Rita A.; AVERS, Dale. Fisioterapia Geriátrica, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2360-2

BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Saúde da Mulher, 5ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. ISBN 978-85-277-2180-6

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9

DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2010. ISBN 9788536323718 PRENTICE, William E..Fisioterapia na Prática Esportiva: uma abordagem baseada em

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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competências. 14ª Edição. Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788580550788

38 Estágio Curricular Supervisionado na Atenção Básica

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano fundamentos de anatomia e fisiologia 8ed.Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788536327181

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana, 5ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2010. ISBN 9788536323381

CONDE, Marcus; FITERMAN, Jussara; LIMA, Marina Andrade. Tuberculose. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. ISBN 978-85-8114-011-7

PASQUALOTTO, Alessandro C.; SCHWARZBOLD, Alexandre. Doenças Infecciosas. Porto Alegre: Grupo A, 2006. ISBN 9788536312026

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L.. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011. ISBN 978-85-277-2119-6

39 Optativa - Métodos e Técnicas Fisioterapêuticas

UMPHRED. A., D.. Reabilitação Neurológica. . 4. ed. Barueri: Manole, 2004.

WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard A.. Dermatologia de Fitzpatrick: Atlas e Texto, 6ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788580550528

PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2348-0

BARBOSA, Luis Guilherme. Fisioterapia Preventiva nos Distúrbios Osteomusculares. 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008. ISBN 978-85-277-1950

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9

40 Optativa - Lingua Brasileira de Sinais – LIBRAS

DO VALLE, Luiza E.L. Ribeiro; MATTOS, Maria J.V. Marinho de; COSTA, José Wilson. Educação Digital: a tecnologia a favor da inclusão. Porto Alegre: Grupo A, 2013. ISBN 9788565848565.

MOURA, Maria Cecília. Educação de surdos: práticas e perspectivas II. Rio de Janeiro: Grupo Gen, 2011. ISBN 978-85-412-0043-1

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 978-85-363-2520-0

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

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QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 978-85-363-1658-1

SMITH, Deborah D.. Introdução à Educação Especial. Porto Alegre: Grupo A, 2008. ISBN 9788536317229

41 Trabalho de Conclusão de Curso II MEDEIROS, João Bosco; ANDRADE, Maria Margarida de. Manual de elaboração de referências bibliográficas: a nova NBR6023: 2000 da ABNT: exemplos e comentários. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN 9788522472758

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN 9788522478392

LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7ª edição. São Paulo: Atlas,2010. ISBN 9788522484867

FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio J. M. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas,2013. ISBN 978852247680

DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2013. ISBN 9788502210332

10º SEMESTRE

42 Estágio Curricular Supervisionado Ambulatorial II

BARBOSA, Luis Guilherme. Fisioterapia Preventiva nos Distúrbios Osteomusculares. 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008. ISBN 978-85-277-1950-6

DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2010. ISBN 9788536323718 PRENTICE, William E..Fisioterapia na prática esportiva: uma abordagem baseada em competências. 14ª Edição. Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788580550788

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9 HEBERT, Sizínio; BARROS FILHO, Tarcísio Eloy P.; XAVIER, Renato; PARDINI JUNIOR, Arlindo Gomes e. Ortopedia e Traumatologia: Principios e Prática, 4ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536318509

43 Estágio Curricular Supervisionado Hospitalar

Fitipaldi, Raquel Bezerra. Fisioterapia Respiratória no Paciente Obstrutivo Crônico. Manolle, 2009.

Umeda, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de Fisioterapia

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

120

na Cirurgia Cardíaca. 2ª Ed. Manolle, 2009.

SILVA, Luiz Carlos Corrêa da - organizador; HETZEL, Jorge L.; FELICETTI, José Carlos; MOREIRA, J. Pneumologia: Princípios e Prática. Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788536326757

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

TARANTINO, A. B.. Doenças Pulmonares. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

44 Tópicos Especiais ABRISQUETA-GOMEZ, Jacqueline e colaboradores. Reabilitação Neuropsicológica - Abordagem interdiciplinar e modelos conceituais na prática clínica. Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788536327075

GUIRRO, Elaine Caldeira de. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos recursos patologias.. 3. ed. Barueri: Manole, 2004.

VALERIUS, Klaus-Peter; FRANK, Astrid; KOLSTER, Bernard C.. O Livro dos Músculos - Anatomia - Ensaio - Movimento. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-412-0177-3

KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. 4.ed. São Paulo: Manole, 1994. v. 2.

PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2348-0

45 Trabalho de Conclusão de Curso III WOLFF, Klaus; JOHNSON, Richard A.. Dermatologia de Fitzpatrick: Atlas e Texto, 6ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788580550528

MACHADO, Maria da Glória. Bases da Fisioterapia Respiratória. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2007. ISBN 978-85-277-2000-7

TORRES, Diego de Faria Magalhães. Fisioterapia - Guia Prático para a Clínica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-2048-9 VALERIUS, Klaus-Peter; FRANK, Astrid; KOLSTER, Bernard C..O Livro dos Músculos - Anatomia - Ensaio - Movimento. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-412-0177-3

GUCCIONE, Andrew A.; WONG, Rita A.; AVERS, Dale. Fisioterapia Geriátrica, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2360-2

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

121

5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos.

Q. 11. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do curso.

PERIÓDICOS

Forma Impressa ou

Virtual

(I ou V)

Revista Brasileira de Fisioterapia Revista Iberoamericana de Fisioterapia y Kinesiología Revista Brasileira de Medicina do Esporte Fisioterapia e Pesquisa Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Aquichan Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery Revista Brasileira de Terapia Intensiva Sports Medicine Journal Revista de Sanidad Militar Clinical Rehabilitation Physiotherapy Research International Revista Ciência & Saúde Coletiva ConScientiae Saude MEDISAN Revista Brasileira de Terapias e Saúde Revista Movimenta Revista de Atenção Primaria a Saúde Revista Inspirar Movimento & Saúde Saúde e Sociedade

V V V V V V V V V V V V V V V V V V V V

5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE E SERVIÇOS

De acordo com as necessidades curriculares de cada curso, a UNOPAR disponibiliza laboratórios

de ensino e aprendizagem e/ou equipamentos para a realização das respectivas práticas. O

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

122

funcionamento dos laboratórios de ensino e aprendizagem é regulamentado por meio de resolução

Resolução CONSUNI No 009/2000.

.

O Curso de Graduação em Fisioterapia conta com os seguintes laboratórios de

ensino e aprendizagem, a saberem:

Clínica de Fisioterapia

Objetivo:

Atender à população e cumprir o papel de responsabilidade social.

Atividades desenvolvidas:

Estágio Curricular, Extracurricular, Projetos de Extensão e Pesquisa, Monitoria.

Área: 1025m2.

Capacidade de atendimento: 50 (cinquenta) alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h e 13h30min às 17h30min.

Curso que utiliza o Laboratório: Fisioterapia.

Ambulatório de Cardiologia/Pneumologia

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AIR EZE OU ELEVADOR DE AR 02

ANGIOTRON SEQUENCIAL COM 01 BOTA E LUVA 02

APARELHO DE ELETROCARDIOGRAMA 01

ARMÁRIO 02

ASPIRADOR NASAL 02

BALANÇA DIGITAL COM ESTADIÔMETRO 01

BANQUETA 15

BASTÃO 10

BICICLETA ERGOMÉTRICA 01

BICICLETA VERTICAL 02

BOLA TERAPÊUTICA 07

CADEIRA 05

CILINDRO DE OXIGÊNIO 02

COMPUTADOR 01

ESCADA 03

ESFIGMO COM COLUNA DE MERCÚRIO 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

123

ESFIGNOMANÔMETRO PARA OBESO 01

ESPALDAR 01

ESPELHO 02

ESPIRÔMETRO 02

ESTANTE 01

ESTEIRA COM DECLÍNIO 01

ESTEIRA ERGOMÉTRICA COM 01 ELETROCARTIÓGRAFO 01

INALADOR 05

INCENTIVADOR A VOLUME 01

INCENTIVADORE RESPIRATÓRIO 05

MACA 06

MANOVACUOMETRO 01

MESA 04

MEDIDOR GLICEMICO 01

MESA AUXILIAR 07

MICRO ASPIRADOR 02

NEGATOSCÓPIO 01

OXÍMETRO PORTÁTIL 01

POLARES 09

RAMPA DE EQUILÍBRIO 02

REANIMADOR DE MULLER 01

RESPIRON 10

SHAKERS 07

STEP 07

TABLADO GRANDE 02

THRESHOLD IMT 01

VENTILADOR 09

VENTILADOR PRESSOMÉTRICO 01

VENTILÔMETRO 01

VOLDYNE 2500 ML 10

VOLDYNE 5000 ML 10

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

124

Ambulatório de Ortopedia

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ANDADOR DE ALUMÍNIO 01

ANGIOTRONIC ANGIOTRON 25 01

ANGIOTRONIC ANGIOTRON 3 01

AQUECEDORES PARA TURBILHÃO 02

ARMÁRIO 01

AVATAR 03

BALANCIM 01

BANCO DE WELLS 01

BANQUETA 09

BASTÃO 15

BICICLETA HORIZONTAL 01

BOLA TERAPÊUTICA 35

BOLSA DE GELO 04

CADEIRA 04

CADEIRA DE RODA 06

CADEIRA GIRATÓRIA PARA TURBILHÃO 02

CAMA ELÁSTICA 02

COMPUTADOR 01

CRONOMETRO 17

DIATERMED 02

DIGI – FLEX 06

EGF 01

ELÍPTICO 01

ENDOPHASYS 04

ESCADA 06

ESPALDAR 01

ESPELHO 01

ESTANTE 01

ESTEIRA 01

EXERCITADOR DE DEDO 04

FES – 991 01

FES VIT 995 01

FESMED 01

FREEZER 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

125

HIDROCOLEITOR 01

INFRARED 904 LASER 01

KLD – LIV 877 01

LASER 1 – R LIV 9707 01

LASER LIV 877 01

MACA 16

MESA 02

MESA AUXILIAR 17

MESA ORTOSTÁTICA 01

MICROTHERM 01

MOTORES DE TURBILHÃO 02

NEOPHASYS 01

PHASYS 01

PLATAFORMA VIBRATÓRIA 01

POLTRONA 01

PRANCHA DE DESLIZAMENTO PARA JOELHO 01

PRANCHA DE EQUILÍBRIO 06

PROSEVEN 977 03

RAMPA 04

SENSY BALL RELAX 02

SIMETRÓGRAFO 01

STEP 01

TENSMED IV 01

TENSYS – ET 9771 01

THERA-BAND 06

TNS KLD ECOR – ET 877 01

TURBILHÃO DE INOX MEMBRO SUPERIOR / INFERIOR 02

VENTILADOR 05

Ambulatório de Neurologia

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ANDADOR AJUSTÁVEL 01

ANDADOR FIXO 01

ARMÁRIO 01

BANQUETA 09

BARRA PARALELA 05

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

126

BASTÃO 15

BENGALA 03

BICICLETA ERGOMÉTRICA DE MEMBRO SUPERIOR 01

BOLA TERAPÊUTICA 23

CADEIRA 03

CADEIRA DE RODAS 03

COMPUTADOR 01

DIGI – FLEX 03

DISCO PROPRIOCEPTIVO 03

ENDOPHASYS 02

ESCRIVANINHA 01

ESPELHO 05

ESTANTE 01

MESA 04

MESA AUXILIAR 02

MESA ORTOSTÁTICA 03

NEGATOSCÓPIO 01

PLASMAC IV LHN 9709 01

PRANCHA DE EQUILÍBRIO 04

PUSH - UP 06

RAMPA 01

ROLO TERAPÊUTICO 04

STEP 02

TABLADO GRANDE 06

VENTILADOR 08

Ambulatório de Pediatria

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ANDADOR 02

BANQUETA 17

BARRA PARALELA 01

BASTÃO 06

BOLA TERAPÊUTICA 29

BRINQUEDOS 70

CADEIRA 03

CAMA ELÁSTICA 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

127

ESCADA 01

ESPELHO 06

ESTANTE 03

MACA 01

MESA 04

MESA AUXILIAR 01

NEGATOSCÓPIO 01

PARA PODIUM OU ESTABILIZADOR 01

PUSH - UP 02

RAMPA 02

ROLO TERAPÊUTICO 03

SIMETRÓGRAFO 02

TABLADO 05

THERA-BAND 07

VENTILADOR 08

. Ginecologia - Obstetrícia

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ARMÁRIO 01

AVATAR – USM 9003 01

BALANÇA ELETRÔNICA 01

BANQUETA 08

CADEIRA 03

COLCHONETE 27

CONE VAGINAL 25

CRONÔMETRO 01

DUALPEX – 996 01

ELETRODO ANAL 01

ELETRODO VAGINAL 03

ESCADA 06

ESPELHO 03

ESTANTE 01

MACA 02

MACA DOBRÁVEL 01

MESA 03

MESA AUXILIAR 03

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

128

MESA GINECOLÓGICA 01

NEGATOSCÓPIO 01

PERINA 01

SIMETRÓGRAFO 01

TENSYS – ET 9771 01

THERA-BAND 07

VENTILADOR 03

. Hidroterapia

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

APOIO CERVICAL 07

APOIO LOMBAR 03

ARMÁRIO 01

BANCO 04

BASTÃO 16

BEBEDOURO 02

CADEIRA 10

CADEIRA DE BANHO 02

CINTO PÉLVICO 05

DISCO PROPRIOCEPTIVO 06

EQUIPAMENTOS DE HIDROCINESIOTERAPIA 80

ESTANTE 02

MACA 01

MESA 04

STEP 05

TABLADO DE PLÁSTICO 01

VENTILADOR 01

Laboratório de Cinesioterapia e Cinesiologia (F4)

Objetivo:

Capacitar o aluno a executar as prática e técnicas fisioterapêuticas.

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas, vivências, demonstrações de equipamentos e manuseio, monitorias.

Área: 46m².

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

129

Capacidade de atendimento: 30 (trinta) alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 22:35 hs.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

BOLA SUIÇA 08

BASTÃO 18

CADEIRA 15

MESA 01

NEGATOSCÓPIO 02

ROLO TERAPÊUTICO 01

TABLADO GRANDE 01

Laboratório de Fisioterapia Aplicada e RTM (D03)

Objetivo:

Capacitar o aluno a executar as prática e técnicas fisioterapêuticas.

Atividades Desenvolvidas:

Aulas práticas, vivências, demonstrações de equipamentos e manuseio, monitorias

Área: 86m².

Capacidade de atendimento (Nº. de alunos): 30 (trinta) alunos

Horário de funcionamento: 8h às 22:35 hs.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

CADEIRA 40

MACA 20

MESA 01

DATA SHOW 01

Laboratório de Fisioterapia Dermatofuncional (F1)

Objetivo:

Capacitar o aluno a executar as prática e técnicas fisioterapêuticas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

130

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas de execução de procedimentos estéticos faciais e corporais.

Área: 85m2

Capacidade máxima de atendimento: 30 (trinta) alunos

Horário de funcionamento: 8h às 22:35 hs.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

ANALIZADOR DE PELE E CABELO CK

AP. DE ALTA FREQ. FITTO BY TONE DERM

AQUECEDOR A ÓLEO CADENSE

ARMÁRIO DE AÇO

CADEIRA FIXA COM ESTOF. EM CORVIM PRETO

CANETA DIAMANTADA

CARRINHO AUXILAR COM 2 BANDEJAS

ENDOSUX DGM

ESCADINHA CLÍNICA 2 DEGRAUS ESMALTADA

ESPELHO COM ARMAÇÃO EM FÓRMICA BRANCA

ESTIMULADOR COM ACESSÓRIOS CK GAB 5

LENTE ARTICULADA C/ TRIPÉ E RODÍZIO

LUPA COM TRIPÉ E BANDEJA ESTEK

MACAS

MALETA FACIAL DGM 5X1

MALETA FACIAL PRETA CK 5X1

MESA AUXILIAR COM RODÍZIO

MESA DE MADEIRA BRANCA C/ PÉS DE FERRO

MICROCORRENTE SYNCROS PLUS CK

MICROCORRENTE 2C FITTO BY TONE DERM

MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTO

VAPORIZADOR COM TRIPÉ CK

VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

131

Laboratório de Eletroterapia (F2)

Objetivo:

Capacitar o aluno a executar as prática e técnicas fisioterapêuticas.

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas de execução de procedimentos com equipamentos estéticos.

Área: 85m2

Capacidade máxima de atendimento: 30 (trinta) alunos

Horário de funcionamento: 8h às 22:35 hs.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO

APARELHO DE VÁCUO SPRAY CK

APARELHO VIBROCELL ESTEK

AQUECEDOR A ÓLEO CADENSE

ARMÁRIO DE AÇO

CADEIRA FIXA ESTOF. EM CORVIM PRETA

CARRINHO AUXILIAR COM 2 BANDEJAS

CORRENTE RUSSA TONE DERM

ELETROLIPOFORESE TONE DERM

ESCADINHAS CLÍNICA 2 DEGRAUS ESMALTADA

ESPELHO COM ARMAÇÃO EM FORMA BRANCA

ESTIMULADOR COM ACESSÓRIOS CK TS4

IONIZADOR CORPORAL CK

MACAS

MESA AUXILAR BRANCA C/ RODIZIO

MOCHO GIRATÓRIO C/ RODÍZIO E ASSENTO ESTO

TEMPORIZADOR TERMO CK

ULTRASSOM SONOCAV DGM 3 MHZ

VENTILADOR DE TETO C/ 3 PÁS VENTIDELTA

Laboratório de Bioquímica Básica e Bioquímica (104)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

132

Objetivo:

Proporcionar o aprendizado das ações e reações químicas enquanto base das disciplinas posteriores

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas, vivências, demonstrações e manuseio de equipamentos, monitorias

Área: 56m².

Capacidade de atendimento: 30 (trinta) alunos.

Horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h às 18h e 19h às 23h.

Cursos que utilizam o laboratório: Fisioterapia, Farmácia, Enfermagem, Engenharia de Alimentos e

Química.

EQUIPAMENTO / MOBILIÁRIO QTDE

BALANÇA 02

BANCADA 05

BANCO 39

BANHO-MARIA 02

BICO DE BUNSEN 08

CADEIRA 01

CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES 02

CHUVEIRO COM LAVA OLHOS 01

ESPECTROFOTÔMETRO 01

ESTANTE 01

ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO 01

MESA 01

SPECTRONIC 01

SUPORTE PARA BURETAS 08

VENTILADOR 02

Laboratório de Anatomia (107)

Objetivo:

Conhecimento e aprofundamento da composição do corpo humano e seu funcionamento

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas, vivências, demonstrações e monitorias

Área: 112m².

Capacidade de atendimento: 30 alunos por turma.

Horário de funcionamento das 8h às 12h, das 13h às 18h e das 19h às 23h.

Cursos que utilizam o laboratório: Fisioterapia, Enfermagem, Farmácia, Odontologia, Fonoaudiologia,

Educação Física, Estética e Imagem Pessoal.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

133

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ARMÁRIO 01

BANQUETA 78

CADEIRA 02

CHUVEIRO COM LAVA-OLHOS 01

ESTANTE 04

FURADEIRA 01

MACA 12

MESA 02

SERRA PARA GESSO 01

TANQUE PARA PEÇAS ANATÔMICAS 03

VENTILADOR 05

Laboratório de Fisiologia e Farmacologia (118)

Objetivo:

Compreensão do funcionamento do dos órgãos sistemas e tecidos do corpo humano

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas, vivências, demonstrações e manuseio de equipamentos, monitorias

Área: 56m².

Capacidade de atendimento: 30 (trinsta) alunos.

Horário de funcionamento: das 8h às 12h, 13h às 18h e 19h às 23 h.

Cursos que utilizam o laboratório: Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição, Fonoaudiologia, Farmácia,

Educação Física e Odontologia.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

ARMÁRIO 01

ARQUIVO 01

BALANÇA 01

BANCADA 05

BANCO 36

BANHO MARIA 01

BARRILETE 01

BICO DE BUNSEN 02

CENTRIFUGA 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

134

CENTRIFUGADOR MICROHEMATOCRITO 01

DESTILADOR 01

ESTANTE 01

ESTUFA 01

LAVADOR DE PIPETA 01

QUIMÓGRAFO 02

REFRIGERADOR 01

SUPORTE PARA BURETAS 24

SUPORTE PARA PIPETAS 11

VENTILADOR 02

Laboratório de Microbiologia Básica e Clínica/Biologia (120)

Objetivo:

Conhecimento de tecidos a nível celular

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas, vivências, demonstrações e manuseio de equipamentos, monitorias

Área: 56m².

Capacidade de atendimento: 30 (trinta) alunos.

Horário de funcionamento das 8h às 12h, 13h às 18h e 19h às 23h.

Cursos que utilizam o laboratório: Fisioterapia, Enfermagem, Farmácia, Odontologia e Química.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

AGITADOR MAGNÉTICO 01

ARQUIVO 01

BALANÇA 01

BANCO 34

BANHO MARIA 01

BARRILETE 01

BICO DE BUNSEN 13

CADEIRA 01

DEIONIZADOR LEITO 01

ESTANTE 01

ESTUFA BACTERIOLÓGICA 02

FORNO 01

JARRAS DE ANAEROBIOSE 01

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

135

MEDIDOR DE PH DIGITAL 01

MESA 01

MICROSCÓPIO 14

QUADRO BRANCO 01

REFRIGERADOR 03

SUPORTE PARA BURETAS 01

VENTILADOR 02

Laboratório de Histologia, Patologia e Hematologia/Microscopia (125)

Objetivo:

Identificação e análise de tecidos a nível celular

Atividades desenvolvidas:

Aulas práticas, vivências, demonstrações e manuseio de equipamentos, monitorias

Área: 56m².

Capacidade de atendimento: 30 alunos por turma

Horário de funcionamento: 8h às 12h, 13h às 18h e 19h às 23h.

Cursos que utilizam o Laboratório: Fisioterapia, Enfermagem, Farmácia, Odontologia, Fonoaudiologia,

Sequencial Estética e Imagem Pessoal.

EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO QTDE

BANCO 02

CADEIRA 33

CAIXA ANTIFRAUDE 01

ESTANTE 02

MESA 01

MESA BANCADA 06

MICROSCÓPIO 17

MICROSCÓPIO VÍDEO 01

MICRÓTOMO 01

PROJETO DE SLIDES 01

QUADRO 01

TELEVISOR 02

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

136

ATENDIMENTO À COMUNIDADE

A clinica de fisoterapia presta atendimento á comunidade através dos estágios obrigatórios, onde os pacientes são atendidos na Clinica Escola e em locias conveniados como Hospital Geral, Hospital Infantil, Instituição de Longa Permanencia e Unidades Básicas de Saúde. Os atendimentos são gratuitos e prestados com horario marcado e sob supervisão direta de docentes especialistas nas respectivas áreas de atuação. Os pacientes geralmente vêm encaminhados das Unidades Básicas de Saúde da cidade.

No ano de 2015, somente na Clinica de Fisioterapia com seus 06 setores de atendimentos, sendo de acordo coms as especialidades de Neurologia Adulto, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Ortopedia, Cardio Pneumologia e Hidroterapia prestou 15.439 atendimentos a comunidade, detalhado no quadro abixo.

Especialidades do setor Número de atendimentos no ano de 2015

Cardio Pneumologia 2.581

Ortopedia 3.192

Ginecologia e Obstetrícia 2.056

Pediatria 2.143

Neurologia Adulto 1.889

Hidroterapia 3.578

TOTAL: 15.439

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

137

CAPÍTULO 6

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES 4 de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia, buscando-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A Universidade Norte do Paraná entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial, serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime.

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6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso de Fisioterapia no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu).

Q. 12. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.

Nome dos docentes Titulação (apenas MESTRE OU

DOUTOR)

1. Adriana Paula Fontana Carvalho Mestrado

2. Carlos Eduardo de Carvalho Mestrado

3. Carolina Kruleske Mestrado

4. Clessius Ferreira dos Santos Especialista

5. Deise Pires Doutorado

6. Eduardo Vidotti Especialista

7. Eliandro Reis Tavares Mestrado

8. Eliane Regina Sernache de Freitas Doutorado

9. Evelize Cristina L. Silva Araujo Mestrado

10. Fernanda Sereniski Beraldo Mestrado

11. Fernando Pintos Guedes Rogério Mestrado

12. Flavia Soares Lassie Mestrado

13. Jacir Júlio Leiser Mestrado

14. Jamile Pissinati Nascimento Especialista

15. Josiane Marques Felcar Doutorado

16. Katia da Silva Alves Especialista

17. Larissa Laskovski Dal'Molin Mestrado

18. Luiz Carlos Lúcio Carvalho Mestrado

19. Marcelo Leonardi Mestrado

20. Marcia Lali Bazo Mestrado

21. Márcio Rogério Oliveira Mestrado

22. Mariana Zingari Camargo Mestrado

23. Nuno Noronha da Costa Bispo Doutorado

24. Rodrigo Franco Oliveira Doutorado

25. Rubens Alexandre da Silva Doutorado

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26. Thelma Willamouwius Especialista

27. Valéria Helena Guazeli Amin Mestrado

28. Valéria Aparecida Bello Mestrado

29. Valéria Cristina Zamataro Tessaro Mestrado

30. Viviane de Souza Pinho Costa Doutorado

6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do curso de Fisioterapia está de acordo com a Resolução CONAES n.1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro abaixo.

Q. 13. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO

(mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO

(integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO

NO NDE

1 Fernanda Kelly Sereniski

Beraldo

Mestrado Parcial 2015

3 Josiane Marques Felcar Doutorado Parcial 2015

4 Nuno Noronha da Costa

Bispo

Mestrado Parcial 2015

5 Rubens Alexandre da Silva

Junior

Doutorado Integral 2015

2 Viviane de Souza Pinho Costa Doutorado Integral 2015

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6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS

“Considera-se a carga horária total das disciplinas do curso, multiplica-se pela hora aula local (45, 50 ou outros minutos), e divide-se pela hora-relógio (60 minutos). Esse resultado deve ser somado à carga horária de atividades complementares (esta em hora relógio 60 minutos) e estágio supervisionado (esta em hora relógio 60 minutos), resultando a carga horária total do curso”

O curso de Fisioterapia totaliza 4.000(quatro mil) horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas na Resolução CNE/CES n. 04/2009 conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo.

Q. 14. Quadro 6.7 – Descrição da carga horária do curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR

Duração da hora

(em minutos de acordo com a

atividade/ quadro de horário)

CH EM MINUTOS (multiplica a

coluna 2 com a 3)

Atividades de Aprendizagem Teóricas 1.666 horas-aula 50 99.960

Atividades de Aprendizagem Práticas 960 horas-aula 60 57.600

Atividades de Aprendizagem Orientadas 334 horas 10 20.040

Trabalho de Conclusão de curso 80 60 4.800

Estágio Curricular Supervisionado 800 horas 60 48.000

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 40 horas 60 2.400

Atividades Complementares (Estudos Independentes) 120 horas 60 7.200

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: 240.000

Total da Carga Horária do Curso em HORAS: 4.000

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O tempo mínimo de integralização do curso de Fisioterapia é de 5(cinco) anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução CNE/CES n. 04/2009.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

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A UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004. A instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas acadêmico-administrativo, elevadores, piso tátil e banheiros adaptados.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS.

A UNOPAR contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso de Fisioterapia, sendo esta uma optativa na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005.

6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação à distância, no curso de Fisioterapia, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II e pode ser comprovada na Resolução CONSEPE 585-C/2013 que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso.

6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010.

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:

I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;

II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;

III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho;

IV. Matriz curricular do curso;

V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;

VI. Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site da instituição ou do curso e também na biblioteca:

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I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Nos termos do Decreto nº 4.281/2002, a UNOPAR tem como uma das medidas prioritárias de

responsabilidade social o cuidado com o meio ambiente. Assim, a instituição busca soluções práticas para reduzir a quantidade de resíduos sólidos gerados em sua comunidade interna e externa.

A Instituição mantém um projeto de extensão permanente que trabalha com o

Gerenciamento de Resíduos Sólidos da Universidade, cuja classificação está dividida em grupos: Infectante, Químico, Resíduo Comum (Reciclável e Não Reciclável), Perfurocortante, Entulho, Resíduos de Poda e Resíduos Eletrônicos. A destinação adequada está prevista em legislação, por isso, todos os Campi da UNOPAR têm um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e destinação adequada para os resíduos gerados atendendo a legislação ambiental vigente. A gestão de resíduos é um trabalho permanente que necessita de monitoramento e melhoria contínua nos seus processos. A coleta, transporte e disposição final dos resíduos são realizados preferencialmente por Instituições que tem Licenciamento Ambiental.

A Coleta Seletiva é uma das soluções para minimizar os impactos ambientais provenientes do acúmulo de lixo. É um processo de separação e recolhimento dos resíduos conforme sua constituição: papel, plástico, alumínio, vidro, lixo comum. Os resíduos recicláveis depois de separados são encaminhados para a indústria que os transforma em novos produtos. O Brasil gera aproximadamente 250 mil toneladas de lixo por dia. Reduzir a quantidade de lixo é um compromisso importante e permanente. Cada pessoa produz cerca de 180 Kg de resíduos/ano e por isso a Instituição está preocupada em promover o aculturamento do corpo social da UNOPAR, visando a diminuição do desperdício e correta segregação dos materiais que são destinados à coleta seletiva.

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São promovidas ações de conscientização ambiental através de distribuição de cartilhas sobre coleta seletiva, cartazes sobre o assunto. Estão disponíveis no site da UNOPAR, o Folder e a Cartilha da Coleta Seletiva.

CAPÍTULO 7

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC

AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982.

ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992.

BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c.

BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004.

BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a.

BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b.

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BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c.

BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a.

BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007.

BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a.

BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004.

BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b.

BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c.

BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012.

CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em:

http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12.

CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001.

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CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010.

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COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

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DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

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SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

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STENGERS, I.; PRIGOGINE, I. A nova aliança. Metamorfose da Ciência. 3. ed. Brasilia: UNB, 1997.

TAPSCOTT, D, Economia Digital: promessa e perigo na era da inteligência em rede. São Paulo: Makron Books, 1997.

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ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.