Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação da USC

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bauru-SP 2015

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PROJETO

PEDAGÓGICO

CURSO ENGENHARIA DE

COMPUTAÇÃO

Bauru-SP

2015

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ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

REITORIA

Dr.ª Ir. Susana de Jesus Fadel

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Prof.ª Dr.ª Ir. Ilda Basso

DIRETORIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS

Prof.ª Ms. Daniela Luchesi

SECRETARIA GERAL

Prof.ª Dr.ª Gesiane Monteiro Branco Folkis

PESQUISADORA INSTITUCIONAL

Sônia Gandara da Silva Minutti

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Prof.ª Dr.ª Rosilene Frederico Rocha Bombini

COORDENAÇÃO DO CURSO

Prof.ª Ms. Elaine Cecília Gatto

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“Educar é obra de amor”

Madre Clélia Merloni (1861-1930)

Fundadora do Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração

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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de

Computação, da Universidade do Sagrado Coração (USC), elaborado pelo seu colegiado,

tendo como base nas diretrizes gerais do Ministério da Educação (MEC), conservando a

filosofia humanista cristã que norteia o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/USC).

A proposta se apresenta em consonância com o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI-2011-2015), definindo os objetivos do curso, perfil desejado dos

formandos, competências e habilidades, conteúdos curriculares, regulamentações para as

atividades de trabalho de curso, estágio curricular supervisionado e atividades

complementares, bem como as metas e ações pretendidas para conceber ao formando o

título de Bacharel em Engenharia de Computação.

Este projeto não é um documento conclusivo. As revisões deverão ser realizadas

tendo em vista a realidade universitária, as exigências do mercado de trabalho, da sociedade

e dos conselhos profissionais e das diretrizes educacionais. É uma proposta em construção,

aberta às contribuições dos Conselhos Universitários da Instituição de Ensino e da

Comissão de Especialistas para reconhecimento do curso.

COORDENAÇÃO DO CURSO

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LISTA DE FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Figura 1: Distribuição das Cargas Horárias Práticas, Teóricas e Totais. Fonte: Coordenação

do curso (2014) ..................................................................................................................... 25 Figura 2: Porcentagem Total de Carga Horária Prática e Teórica. Fonte: Coordenação do

curso (2014) .......................................................................................................................... 25 Figura 3: Distribuição de Carga Horária. Fonte: Coordenação do Curso (2014) ................. 26

Figura 4: Carga Horária por Eixos. Fonte: Coordenação do Curso (2014) .......................... 26 Figura 5: Representação Gráfica da Matriz Curricular. Fonte: Coordenação do Curso (2014)

.............................................................................................................................................. 31 Figura 6: Site sobre HIV desenvolvido na disciplina de Ética. ............................................ 50 Figura 7: Estudantes realizando experimentos no laboratório.............................................. 53 Figura 8: Estudantes realizando experimentos no laboratório.............................................. 53

Figura 9: 1.ª Jornada de Informática (2011) ......................................................................... 56 Figura 10: 1.ª Jornada de Informática (2011) ....................................................................... 56

Figura 11: 2.ª Jornada de Informática (2012) ....................................................................... 57 Figura 12: 2.ª Jornada de Informática (2012) ....................................................................... 57 Figura 13: 3.ª Jornada de Informática (2013) ....................................................................... 57

Figura 14: 3.ª Jornada de Informática (2013) ....................................................................... 58 Figura 15: 4.ª Jornada de Informática (2014) ....................................................................... 58

Figura 16: 4.ª Jornada de Informática (2014) ....................................................................... 58 Figura 17: Minicurso de Robótica durante a 2.ª Jornada de Informática em 2012 .............. 59

Figura 18: 1.º USC COMPUTER DAY ............................................................................... 59 Figura 19: 1.º USC COMPUTER DAY ............................................................................... 60

Figura 20: Minicurso de Arduino (2012 ) ............................................................................ 61 Figura 21: Minicurso de Arduino (2012) ............................................................................. 61 Figura 22: Apresentação de Pôster na 2.ª JEAUSC (2013) .................................................. 62

Figura 23:Mesa Redonda na 1.ª JEAUSC (2011)................................................................. 62 Figura 24: Mesa Redonda na 1.ª JEAUSC (2011) ............................................................... 62

Figura 25: Apresentação de Pôster na 2.ª JEAUSC (2013) .................................................. 63 Figura 26: EEEC 2013 .......................................................................................................... 64

Figura 27: EEEC 2011 .......................................................................................................... 64 Figura 28: EEEC 2013 .......................................................................................................... 64

Figura 29: EEEC 2012 .......................................................................................................... 65 Figura 30: EEEC 2014 .......................................................................................................... 65 Figura 31: EEEC 2014 .......................................................................................................... 65 Figura 32: Visita Técnica à Eletrolixo (2013) ...................................................................... 68 Figura 33: Visita Técnica à Eletrolixo (2013) ...................................................................... 68

Figura 34: Projeto de Extensão junto à ADB ....................................................................... 69 Figura 35: Projeto de Extensão junto à ADB ....................................................................... 69 Figura 36: Encontro de Pais 2014......................................................................................... 70 Figura 37: Encontro de Pais 2014......................................................................................... 71

Figura 38: Palestra CREA JOVEM 2014 ............................................................................. 71 Figura 39: Palestra CREA JOVEM 2014 ............................................................................. 72 Figura 40: Congresso Habitar 2014 ...................................................................................... 72

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Figura 41: Congresso Habitar 2014 - Pesquisador da Texas Instruments ............................ 72 Figura 42: Google Women Techmakers ............................................................................... 74 Figura 43: Google Women Techmakers ............................................................................... 74

Figura 44: É Dia de Java 2012 – Credenciamento de Participantes ..................................... 75 Figura 45: É Dia de Java 2011 – Abertura do Evento .......................................................... 76 Figura 46: É Dia de Java 2011 – Abertura do Evento .......................................................... 76 Figura 47: É Dia de Java 2012 – Credenciamento de Participantes ..................................... 76 Figura 48: É Dia de Java 2012 - Com Bruno Souza, do Instituto Campus Party ................. 77

Figura 49: : É Dia de Java 2012 – Com Vinicius Senger, do SOU JAVA e GlobalCode .... 77 Figura 50: Community Zone 2011 ....................................................................................... 78

Figura 51: Community Zone 2013 ....................................................................................... 79 Figura 52: Fórum Internacional de Software Livre 2011 - Com Maddog............................ 80 Figura 53: Fórum Internacional de Software Livre 2011 ..................................................... 80 Figura 54: Fórum Internacional de Software Livre 2011 - Mesa Redonda .......................... 80

Figura 55: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre .............................. 81 Figura 56: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre .............................. 81

Figura 57: Campus Party Brasil 2014 – Debate ................................................................... 82 Figura 58: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre .............................. 82 Figura 59: Apresentação do equipamento didático de automação da festo .......................... 83

Figura 60: Estudantes, Familiares e Professores do Curso ................................................... 83 Figura 61: Treinamento National Instruments ..................................................................... 84

Figura 62: Treinamento National Instruments ..................................................................... 84 Figura 63: Treinamento Festo .............................................................................................. 84

Figura 64: Treinamento Festo .............................................................................................. 85 Figura 65: Feira de Profissões 2012 ..................................................................................... 87

Figura 66: Feira de Profissões 2011 ..................................................................................... 87 Figura 67: Feira de Profissões 2012 ..................................................................................... 87 Figura 68: Feira de Profissões 2011 ..................................................................................... 88

Figura 69: Feira de Profissões 2013 ..................................................................................... 88 Figura 70: Feira de Profissões 2013 ..................................................................................... 88

Figura 71: SNCT 2013 ......................................................................................................... 90 Figura 72: SNCT 2013 ......................................................................................................... 91

Figura 73: Titulação do Corpo Docente ............................................................................. 106 Figura 74: Percentual Regime de Trabalho ........................................................................ 106

Figura 75: Experiência Profissional do Corpo Docente ..................................................... 107 Figura 76: Experiência no Magistério Superior ................................................................. 108 Figura 77: Reuniões do Grupo de Estudos ......................................................................... 113 Figura 78: Reuniões do Grupo de Estudos ......................................................................... 113 Figura 79: Oficina de Arduino 2014 .................................................................................. 115

Figura 80: Oficina de Arduino 2014 .................................................................................. 115 Figura 81: Oficina de Arduino 2014 .................................................................................. 115 Figura 82: Oficina de Arduino 2014 .................................................................................. 116 Figura 83: Oficina de Android 2014................................................................................... 116

Figura 84: Oficina de Android 2014................................................................................... 116 Figura 85: Banca de Qualificação do estudante Eduardo Gomes Correa........................... 118 Figura 86: Banca de Qualificação do estudante Vinicius Rossi Bôscoa ............................ 118

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Figura 87: Fórum de Iniciação Científica 2013 .................................................................. 118

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Distribuição Carga Horária ................................................................................... 22 Tabela 2: Matriz Curricular com carga horária prática, teórica e total................................. 23 Tabela 3: Eixos X Disciplinas .............................................................................................. 27 Tabela 4: Ementário.............................................................................................................. 33 Tabela 5: Composição do NDE ............................................................................................ 98

Tabela 6: Corpo Docente Titulação e Formação ................................................................ 103 Tabela 7: Disciplinas X Professores ................................................................................... 103

Tabela 8: Laboratório de Ciências dos Materiais ............................................................... 164 Tabela 9: Laboratório de Eletrotécnica .............................................................................. 165 Tabela 10: Laboratório de Automação ............................................................................... 167

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SUMÁRIO

DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.................................. 11

1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL .................................................................................. 11 1.3. OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................... 19 1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................... 19 1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 21

1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................... 32 1.7. METODOLOGIA .................................................................................................... 42

1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................... 45 1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 47 1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................... 85 1.11. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 86

1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................... 91 1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................. 93 1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM94 1.15. NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................. 96

DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE................................................................................ 98

2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................... 98

2.2. ATUAÇÃO DA COORDENADORA ................................................................................. 98 2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA

DA COORDENADORA ....................................................................................................... 100 2.4. REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA DO CURSO ........................................ 102 2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 102

2.6. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES ......... 106 2.7. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................ 106

2.8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................ 107 2.9. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................ 107

2.10. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ......................... 108 2.11. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA. .................. 110 2.12 GRUPO DE PESQUISA EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ................. 110

DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA ........................................................................... 119

3.1 POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS . 119

3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI .............. 120 3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

121

3.4. SALA DE PROFESSORES / SALA DE REUNIÕES .......................................................... 121 3.5. SALAS DE AULA ........................................................................................................ 122

3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................... 123 3.7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................ 124

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3.8. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ............................................................................ 124 3.9. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................ 150

3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ............................. 162 3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE ................................ 168 3.12. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ................................... 169 3.13. BIBLIOTECA .......................................................................................................... 169

Área física disponível ........................................................................................................................... 169 Formas de acesso e utilização .............................................................................................................. 170

3.14 ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS - N.I.D.B. ............. 171

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DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL

1.1.1. Contextualização da IES

O curso de bacharelado em Engenharia de Computação insere-se

administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas da USC. A

instituição é mantida pelo Instituto das Apóstolas do Sagrado Coração (IASCJ), localizado

na Província de São Paulo, com sede, administração e foro no Município e Comarca de São

Paulo, Rua Coronel Melo de Oliveira, 221, Vila Pompeia, CEP 05011-040. Associação

civil, sem fins lucrativos, fundada em 23/08/1935, com Estatuto Social primitivo registrado

em 18/09/1942, n. 128, Livro “A-n. 01” do Registro Civil de Pessoas Jurídicas, 4º Cartório

de Títulos e Documentos da Comarca de SP. Reconhecido de utilidade pública federal pelo

Decreto 55.915, de 12/04/1965, DOU de 12/041965. Declarado de utilidade pública

estadual pela Lei 6.434 de 27/10/1961, publicada no D.O.E de São Paulo de 27/10/1961.

Declarado de utilidade pública municipal (artigo 4º da Lei 4.819/1955). Inscrito no

Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, do Ministério da Fazenda, n. 61.015.087/0001-65.

Inscrito no Conselho Municipal de Assistência Social de São Paulo (COMAS-SP)n.

627/2007. Declarado como entidade de fins filantrópicos (Decreto 49.138/2008, de

15/01/2008) pelo Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S).

A USC nasceu com a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do “Sagrado Coração

de Jesus” – FAFIL (Decreto Federal 40.386, 20/11/1956). Foi reconhecida pela Portaria

Ministerial n. 296, de 29/041986. Com limite territorial de atuação circunscrito ao

município de Bauru, S.P., está estabelecida na R. Irmã Arminda n. 10-50, Jardim Brasil,

CEP 17011-160 e CNPJ n. 61.015.087/0008-31. Entidade privada, comunitária,

confessional, católica. Foi Recredenciada pela Portaria n. 692, de 28/05/2012 (D.O.U. de

29/05/2012, p. 48).

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A USC tem como MISSÃO oferecer “formação humana integral fundamentada nos

princípios católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e extensão, expressa

no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o bem da sociedade”.

O cumprimento da sua missão institucional fundamenta-se em princípios da educação,

pesquisa e serviço à comunidade, como uma presença de qualidade e transformadora;

realizar a ação educativa que articula os valores humanos e cristãos, com a excelência na

formação científica, no crescimento pessoal e na produção cultural.

Como VISÃO de Futuro, pretende tornar-se, cada vez mais, uma instituição

inovadora e de excelência acadêmica pela qualidade de seu ensino, relevância nas pesquisas

e atividades de extensão, com inserção transformadora da sociedade.

O curso de Engenharia de Computação da USC tem relevância em virtude do

posicionamento geográfico e as características que a cidade de Bauru tem na sua própria

região.

A história de Bauru inicia com o cultivo do café e com a chegada das companhias

ferroviárias. Localiza-se a 345 km da capital do Estado; área territorial de 673, 49 km2

(IBGE, 2011); população de 348.145 habitantes, cidade sede de uma região administrativa

com 1.067.000 de habitantes (SEADE, 2012). Bauru tem a economia voltada para o

comércio e a prestação de serviços com 72%, prevalecendo essa média na região. Na

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composição dessa porcentagem, a indústria contribui com 22% e a agricultura com 4%. Sua

participação no PIB corresponde 35% e a taxa de emprego cresce na medida da economia.

A maioria das ofertas está no setor de serviços, com 50% de vínculos empregatícios

(SEADE, 2012). Bauru está em plena expansão, com um grau de urbanização na faixa de

94,51%, destacando-se os setores de comércio, prestação de serviços e educação. É

conhecida também como polo educacional e aglutinador de conhecimento.

1.1.2. Contextualização do Curso

O curso de Bacharelado em Engenharia de Computação insere-se

administrativamente no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas da Universidade

Sagrado Coração (USC), localizada em Bauru/SP, tem o Projeto Pedagógico do Curso

(PPC) construído coletivamente com o Conselho de Curso e o Núcleo Docente

Estruturante, com base nas diretrizes curriculares nacionais presente na Resolução

CNS/CES Nº 11, de 11 de março de 2002. O Curso teve sua criação aprovada por uma

reunião extraordinária do Conselho Universitário (CONSU) de 28 de Janeiro de 2008 por

meio do Parecer n.º 06, com a matriz curricular de 3.616 horas, 45 vagas anuais e duração

de 5 anos, distribuídas em 10 semestres, com integralidade mínima de 5 anos e máxima de

8 anos.

As condições atuais do mercado e a estrutura educacional em que se insere a USC,

somadas à inovação e tradição do ensino da Universidade fortaleceram a criação do curso

que atrai estudantes de Bauru e de outras cidades do Centro-Oeste Paulista.

Bauru tem 72% da economia voltada para o comércio e a prestação de serviços,

prevalecendo essa média na região. Na composição dessa porcentagem, a indústria

contribui com 22% e a agricultura com 4%. Sua participação no PIB corresponde 35% e a

taxa de emprego cresce na medida da economia. De acordo com a Fundação Sistema

Estadual de Análise de Dados (2012), a maioria das ofertas está no setor de serviços, com

50% de vínculos empregatícios. Está em plena expansão, com um grau de urbanização na

faixa de 94,51%, destacando-se os setores de comércio, prestação de serviços e na

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indústria. Nas cidades em seu entorno, como Botucatu, Agudos, Lençóis Paulista e

Pederneiras apresentam-se empresas como a DURATEX, CAIO, VOLVO, AJINOMOTO,

entre outras. É conhecida também como polo educacional e aglutinador de conhecimento.

Bauru é uma cidade de referência para a Região Centro-Oeste do Estado de São

Paulo, constituindo-se em uma das principais cidades e um dos maiores centros

universitários do Estado. A Região Administrativa de Bauru inclui 39 municípios,

distribuídos em três regiões de governo: Bauru, Jaú e Lins (SPDR, 2012).

Devido a sua localização central no Estado, a região administrativa de Bauru possui

condição privilegiada para o comércio, as comunicações e o transporte, dispondo de acesso

facilitado ao Porto de Santos, à capital e às demais regiões do Estado. Sua condição

privilegiada de acessibilidade inclui malha rodoviária importante, que viabiliza contato com

todo o território paulista. A partir da Rodovia Castelo Branco, o principal acesso é

proporcionado pela Rodovia Marechal Rondon (SP-300), que corta a região no sentido

Leste-Oeste, passando por Bauru. Com o Aeroporto de Bauru e a Hidrovia Tietê-Paraná,

essas malhas formam o principal sistema viário regional. Segundo dados da Pesquisa de

Investimentos do Estado de São Paulo (PIESP, 2009), os investimentos anunciados para a

Região Administrativa de Bauru passaram de US$ 117,3 milhões, em 2004, para US$ 146

milhões, em 2005, representando incremento de 24,5% que levou a região a subir da

décima para a nona posição, no conjunto das regiões administrativas do Estado, incluindo

Região Metropolitana de São Paulo e Região Metropolitana da Baixada Santista. Com o

montante de 2005, a participação da região no total dos investimentos anunciados para o

Estado de São Paulo, no ano, foi de 1,33%.

Apenas um empreendimento, vinculado à indústria de papel e celulose, respondeu

por 71,7% do total anunciado para a região. Trata-se da ampliação e modernização da

fábrica de papel e celulose localizada em Lençóis Paulista, com recursos da ordem de US$

104,7 milhões. Outros dois investimentos, cuja participação é de quase 19%, destinados ao

município de Lins, dizem respeito aos subsetores industriais de refino de petróleo e álcool –

a construção de uma usina para fabricar biodiesel a partir do sebo (US$ 17,7 milhões) – e

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de alimentos e bebidas – a implantação de Usina produtora de açúcar e álcool (US$ 9,7

milhões, que se somam aos US$ 17,4 milhões anunciados em 2003).

Em seu parque industrial, destacam-se as agroindústrias alimentícias,

sucroalcooleira, madeira e de óleos vegetais. A existência do maior entroncamento rodo-

hidro-ferroviário da América Latina nessa região cria condições para um desenvolvimento

econômico autossustentado, favorecendo não apenas as atividades industriais e

agropecuárias, mas também os empreendimentos turísticos que contribuem para a

diversificação da economia local.

O setor terciário concentra-se nos municípios-polo, especialmente em Bauru, onde

sobressaem as áreas de educação e saúde, como referências na região e fora dela. A região

administrativa de Bauru tem participação considerável em serviços e na indústria estadual,

responde por 1,67% do PIB estadual (SEADE, 2012).

Por outro lado, tem sido amplamente divulgada na imprensa escrita, falada e

televisada a carência de engenheiros, nas suas mais diversas modalidades, em todo o Brasil,

sobretudo nas regiões mais desenvolvidas. A preocupação com a queda no número de

engenheiros que se formam todo ano nas universidades, fez com que, em 2006, a FINEP

criasse o PROMOVE – Programa de Mobilização e Valorização das Engenharias – com o

propósito de estimular a formação de engenheiros no Brasil (FINEP, 2012).

De acordo com BRASSCOM (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia

da Informação e Comunicação), o estado de São Paulo teve 76.459 estudantes matriculados

em cursos de tecnologia de informação, dos quais se formaram 10.174 estudantes, um

porcentual de aproximadamente 13%. Para esse cálculo foi considerada a média do triênio

2007-2009 (IGC) para todos os cursos relacionados à tecnologia de informação.

Comparando com outros estados, como Rio de Janeiro (3.474 concluintes de 26.120

ingressantes) e Minas Gerais (2.858 concluintes de 22.767 ingressantes), o Estado de São

Paulo obteve o maior número de ingressantes e também de concluintes. Isso faz do Estado

de São Paulo referência em cursos superiores na área de tecnologias da informação, o qual

também está contextualizado o curso de Engenharia de Computação.

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Ainda segundo a BRASSCOM , o Brasil é o sétimo maior mercado mundial em

Tecnologia da Informação (TI) e espera que o país ocupe o terceiro lugar nesse ranking até

2022. Em contrapartida, a expansão do setor tem gerado um déficit de mão de obra que

deve chegar a 140 mil profissionais em 2013. Neste cenário, profissionais qualificados e

preparados acadêmica e mercadologicamente têm seus salários valorizados.

De acordo com a AURESIDE (Associação Brasileira de Automação Residencial), o

Brasil tem quase 60 milhões de residências (de todos os padrões), e pelo menos 3% (1,8

milhão) dessas residências poderiam já ser automatizadas. Levantamentos realizados

indicam que no Brasil há aproximadamente 300 mil residências automatizadas (e esse

número deverá crescer 5 vezes até 2015), o que gera um gap de 1,5 milhões de residências.

Entretanto, não há profissionais capacitados, apenas 600 integradores atuantes no Brasil, o

correspondente a 10% do mínimo necessário para atender a atual demanda do mercado.

As perspectivas do mercado para os próximos anos, ainda segundo a AURESIDE,

indicam adoção de tecnologias como redes inteligentes e tarifa branca, variedade e

quantidade de opções de aplicativos móveis, internet das coisas, automação nas nuvens,

monitoramento da saúde e do bem estar dos residentes. Diante desses dados, os

Engenheiros de Computação encontram um vasto campo de atuação profissional, tornando-

se profissionais capacitados para suprir as necessidades dos mercados emergentes.

Nesse contexto, analisando-se a importância, a variedade e o alcance das atividades

desenvolvidas na região administrativa de Bauru, sobretudo em seu município-sede, bem

como de seu potencial de crescimento no contexto econômico nacional, justifica-se a

criação do Curso de Engenharia de Computação pela Universidade Sagrado Coração, que

vem somar esforços aos demais cursos existentes na instituição.

O Curso teve início no ano de 2010 e as disciplinas são ofertadas no sistema de

regime seriado, semestralmente. A formação oferecida é de base generalista, prevendo, para

o egresso, competência teórica, prática, profissionalizante, técnica e ética para os exercícios

profissionais críticos e responsáveis, aptos a contribuir para o aprimoramento da profissão.

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IDENTIFICAÇÃO

Curso: Engenharia de Computação

Carga horária: 3616h

Período: Noturno

Regime: Seriado fechado

Modalidade: Superior

Vagas oferecidas: 45

Centro: Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

Autorização: CONSU – Parecer 06 de 28 de janeiro de 2008.

O Curso de Engenharia de Computação é ministrado durante o período noturno, de

segunda à sexta-feira; oferece atualmente 45 vagas e tem duração mínima de 5 anos e

máxima de 8 anos, perfazendo um total de 3616 horas. Os blocos de disciplinas são

ofertados no sistema de bloco fechado com o aproveitamento de carga horária e conteúdos

cursados por alunos oriundos de outras áreas do conhecimento. A formação oferecida no

Curso é de base generalista, prevendo, para o egresso, competência teórica, técnica,

tecnológica, ética e estética para os exercícios profissionais críticos e responsáveis, aptos a

contribuir para o aprimoramento da profissão.

O curso abrange como público alvo: alunos egressos do Ensino Médio aprovados no

processo de seleção da instituição, transferidos de outros cursos da Universidade ou

oriundos de outras instituições congêneres, com áreas afins e profissionais graduados em

outras áreas do conhecimento.

O curso de Engenharia de Computação não possui, ainda, conceito preliminar

(CPC), pelo fato de os alunos terem realizado o Exame Nacional de Desempenho (ENADE)

em 2014; o resultado só será conhecido no final de 2015.

1.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso

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A proposta do curso estabelece como concepção de modelo pedagógico o ensino

presencial com o foco na teoria e prática acadêmica mediada pelo planejamento e avaliação

do programa de ensino, mantendo fidelidade às exigências da legislação educacional e o

direito do estudante ao acesso à formação profissional nos padrões de um perfil

universitário de qualidade.

O curso segue a política institucional definida no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI, 2011-2015), que promove a interação no relacionamento entre Equipe

Diretiva e Coordenadores de Cursos no atendimento às normativas institucionais, a fim de

manter ativo o processo de revitalização do ensino e da aprendizagem, fazendo da gestão

caminhos para a formação integral e desenvolvimento de conhecimentos básicos e

específicos para o mercado de trabalho. Além disso, existe participação no gerenciamento e

implantação de mecanismos de apoio ao aprofundamento das práticas que estimulem a

formação continuada dos estudantes e docentes, integrando a graduação e a pós-graduação

na produção e participação de reflexão, discussão, compartilhamento de ideias;

fortalecimento de estratégias e publicação das produções acadêmicas, viabilizando eventos,

encontros e estabelecendo condições para o planejamento acadêmico participativo;

fortalecimento do crescimento pessoal, de talentos; desenvolvimento artístico-culturais e

cuidados com a pessoa humana nas relações interpessoais da comunidade interna e externa.

A USC tem como MISSÃO oferecer “formação humana integral fundamentada nos

princípios católicos, concretizada na excelência do ensino, da pesquisa e extensão, expressa

no compromisso social e na disseminação da ciência e do saber para o bem da sociedade”.

A política institucional no âmbito do curso prioriza os seguintes aspectos:

a) Oferta do curso no período noturno, justificada pelo fato de que boa parte dos

alunos realiza atividades remuneradas durante o dia (em sua maioria, na própria área de

estudo), além disso, o curso recebe alunos de diversas cidades da região, portanto, muitos

viajam diariamente.

b) Privilegia o desenvolvimento pleno do indivíduo por meio do preparo para o

exercício da cidadania.

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c) Qualifica para o trabalho e domínio de competências profissionais, intercâmbio e

cooperação com outras entidades congêneres, nacionais e internacionais, tendo em vista o

desenvolvimento da cultura, das artes, das ciências e da tecnologia.

d) Identifica a formação com a linha de proposta que garanta o comportamento

autônomo, com domínio de competências para potencializar uma intervenção qualitativa no

campo de atuação.

e) Consolida as propostas configuradas com base em valores que fortalecem o

exercício da responsabilidade social.

f) Integra o currículo à luz das competências, com o objetivo de proporcionar a

formação básica e profissional do estudante.

1.3. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Engenharia de Computação tem como objetivo formar o engenheiro com

formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver

novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução

de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade,

conforme orientam as Diretrizes Curriculares Nacionais. Os objetivos abrangem condições

para formar profissionais preparados para atuar como empreendedores, pesquisadores ou

profissionais liberais nas esferas pública ou privada, em diferentes escalas de planejamento,

construção, operação e manutenção de sistemas computacionais.

1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

De acordo com as diretrizes nacionais dos cursos de Engenharia, o Engenheiro de

Computação é um profissional de formação generalista que implementa, adapta,

industrializa, instala e mantém sistemas computacionais, bem como perfaz a integração de

recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais,

computacionais e da automação de organizações em geral. Além disso, projeta, desenvolve

e implementa equipamentos e dispositivos computacionais, periféricos e sistemas que

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integram hardware e software; produz novas máquinas e equipamentos computacionais;

desenvolve produtos para serviços de telecomunicações, como os que fazem a interligação

entre redes de telefonia. Planeja e implementa redes de computadores e seus componentes,

como roteadores e cabeamentos. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza

estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e

efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas atividades,

considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.

O perfil do egresso do Curso de Engenharia de Computação da USC é o de um

cidadão dotado de atitudes críticas com capacidade de avaliação, julgamento, iniciativa e

instrumentalizado para o desenvolvimento da região. Para isso, o egresso terá uma

formação com sólido conhecimento em Ciências Básicas e em Engenharia de Computação,

para poder atuar na aplicação de conhecimentos de análise, projeto e desenvolvimento dos

sistemas e produtos computacionais, nas mais diversas áreas da computação; com preparo

para o aperfeiçoamento profissional contínuo e para se desenvolver nas áreas de pesquisa

científica e desenvolvimento tecnológico.

O curso de Engenharia de Computação preparará seus estudantes para prática

profissional com as habilidades discriminadas na Resolução CNE/CES n.º 11, de 11 de

março de 2002 – que institui as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação

em engenharia – que permitem aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,

tecnológicos e instrumentais à Engenharia de Computação; projetar e conduzir

experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e

processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia

de Computação; identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Computação;

desenvolver e utilizar novas ferramentas e técnicas, avaliar criticamente a operação e a

manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar ética e responsabilidades

profissionais; avaliar o impacto das atividades da Engenharia de Computação no contexto

social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia de

Computação e assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

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O Curso de Engenharia de Computação também preparará seus estudantes para

prática profissional com as competências e habilidades, discriminadas pelo Ministério da

Educação, Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior, constantes no

documento “Diretrizes Curriculares dos cursos de Bacharelado em Ciência da Computação,

Engenharia de Computação, Engenharia de Software e Sistemas de Informação e dos

cursos de Licenciatura em Computação” (disponível no site da Sociedade Brasileira de

Computação) que permitem ao Engenheiro de Computação conhecer e construir hardware,

software e sistemas de comunicações e suas interações, seguindo teorias, princípios e

métodos, técnicas e procedimentos da engenharia e da computação; Realizar estudos,

planejar, especificar, projetar, desenvolver, adaptar, aprimorar, industrializar, instalar e

fazer a manutenção de sistemas de computação de propósito geral ou específico, incluindo

sistemas embarcados; Conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção

e à utilização de sistemas de computação; Realizar estudos de viabilidade técnico-

econômica; Avaliar a qualidade de sistemas de computação e Gerenciar projetos, construir

e manter sistemas de computação.

O Engenheiro de Computação formado pela USC tem em sua formação o

tratamento de questões e temáticas que dizem respeito a afrodescendentes, relações étnico-

raciais, segregação social e educação ambiental os quais estão contextualizados nas

disciplinas ao longo do curso, promovendo o atendimento às Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura

Afro-brasileira e Africana (Res. CNE/CP nº 01/17 de junho de 2004).

1.5. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular segue princípios delineados no PDI (2011-2015, p. 23) e tem

como parâmetros de qualidade a perspectiva da especialização do conhecimento e o

desenvolvimento de competências e habilidades para o mercado de trabalho. A dimensão

curricular tem como compromisso a geração de conhecimento que produza ruptura e

transformação, responsabilidade para preservar o patrimônio cultural integrando tradição e

futuro, ação-reflexão-ação e diálogo permanente. As atividades previstas no Projeto

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Pedagógico do Curso incluem as disciplinas básicas, profissionalizantes e específicas, o

estágio supervisionado obrigatório, as atividades acadêmico-científico-culturais

(constituídas por projetos e cursos de extensão, visitas técnicas, monitorias) e os projetos de

iniciação científica, e a produção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como forma

de síntese e de integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso.

O currículo abrange programas desenvolvidos com valores que fortalecem a

construção da dignidade da pessoa humana, o compromisso com o projeto social e uma

pedagogia libertadora que enfatiza o encontro da pessoa com o seu projeto de vida e bem

social (PDI 2011-2015, p. 45). A estrutura curricular abrange a dimensão da Formação

Profissional, chamando para a preparação no exercício do diálogo com os diversos campos

da cultura e o entendimento da realidade, com ação-reflexão-ação fundamentada em

processos de natureza teórico-prática. A realização da proposta faz da ação educativa a

articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, priorizando a flexibilização do processo

para o estudante, considerando, porém, como princípio, a indissociabilidade e

interdisciplinaridade entre as dimensões humanas e técnicas do ensino superior como eixo

fundamental (PDI 2011-2015, p. 45).

A Tabela 1 traz a distribuição da carga horária das disciplinas do curso de

Engenharia de Computação da USC por eixos e, a Tabela 2 a distribuição das disciplinas ao

longo dos dez semestres necessários à integralização da carga horária prevista na matriz

curricular vigente. A Figura 1 apresenta a distribuição da carga horária total, prática e

teórica de todos os dez semestres do curso e, a Figura 2 apresenta a distribuição total da

carga horária prática e teórica. A Figura 3 apresenta a distribuição da carga horária do curso

de acordo com as diretrizes curriculares, a Figura 4 a distribuição da carga horária de

acordo com os eixos da matriz curricular e, a Figura 5 a representação gráfica da matriz

curricular.

Tabela 1: Distribuição Carga Horária

DISCIPLINAS HORAS % QTDE

Eixo 1: Formação Humanística e Social 144 4% 2

Eixo 2: Elétrica/Eletrônica/Hardware/Telecomunicações 630 17% 10

Eixo 3: Núcleo de Conteúdos Básicos das Engenharias 1.332 37% 21

Eixo 4: Programação/Computação 720 20% 13

Eixo 5: Estágio, Eletivas, Trabalho de Conclusão de Curso e 790 22% 8

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Atividades Complementares

TOTAL 3.616 100% 54

Fonte: Coordenação do Curso (2014)

Tabela 2: Matriz Curricular com carga horária prática, teórica e total.

CHT CHP CHT CR

1º SEMESTRE

1 CÁLCULO: Limite e Derivada 72 42 30 4

2 Métodos e Técnicas da Pesquisa 72 12 60 4

3 Física Cinemática e Dinâmica: Teórica e Prática 72 14 58 4

4 Química Fundamental Teórica 72 10 62 4

5 Química Fundamental Prática 36 32 4 2

6 Desenho Técnico 36 26 10 2

Sub Total 360

2º SEMESTRE

7 Algoritmos e Estruturas de Dados 72 33 39 4

8 Introdução a Lógica 72 28 44 4

9 CÁLCULO: Integração com uma Variável 72 32 40 4

10 Comunicação e Expressão 72 12 60 4

11 Física Hidrostática e Termologia: Teórica e Prática 72 22 50 4

Sub Total 360

3º SEMESTRE

12 Ética e Cultura Religiosa 72 10 62 4

13 CÁLCULO: Funções com várias Variáveis 72 30 42 4

14 Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo: Teórica e

Prática 72 22 50 4

15 Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 46 26 4

16 Mecânica dos Sólidos 36 12 24 2

Sub Total 324

4º SEMESTRE

17 Programação de Computadores 72 34 38 4

18 Princípios de Telecomunicações 36 20 18 2

19 Economia e Organização Industrial 36 26 10 2

20 CÁLCULO: Equações Diferenciais 72 36 36 4

21 Ciência dos Materiais 72 12 60 4

22 Eletrotécnica 72 12 60 4

Sub Total 360

5º SEMESTRE

23 Arquitetura de Computadores 72 46 26 4

24 Banco de Dados 72 46 26 4

25 Inteligência Artificial 72 22 50 4

26 Cálculo Numérico 72 42 30 4

27 Fenômenos de Transporte 72 42 30 4

Sub Total 360

6º SEMESTRE

28 Sociologia da Responsabilidade Social 72 20 52 4

29 Estatística 72 24 48 4

30 Circuitos Elétricos 72 36 36 4

31 Eletrônica 72 32 40 4

32 Sistemas Digitais 54 17 37 3

33 Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação I 18 2 16 1

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34 Estágio I 50 50 0

Sub Total 410

7º SEMESTRE

35 Eletiva I 72 - - 4

36 Fundamentos de Sistemas de Informação 36 10 26 2

37 Ciência do Meio Ambiente 36 0 36 2

38 Análise de Sinais e Sistemas 36 16 20 2

39 Controle de Servomecanismo 72 24 48 4

40 Programação Orientada a Objetos 36 16 20 2

41 Redes e Sistemas Distribuídos 36 18 18 2

42 Sistemas Operacionais 36 9 27 2

Sub Total 360

8º SEMESTRE

43 Eletiva II 72 - - 4

44 Computação Gráfica 72 30 42 4

45 Processamento de Imagens e Sinais 72 18 54 4

46 Análise de Desempenho de Sistemas Computacionais 36 18 18 2

47 Engenharia de Software 36 18 18 2

Sub Total 288

9º SEMESTRE

48 Eletiva III 72 - - 4

49 Estágio II 200 200 0 0

50 Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação II 36 20 16 2

51 Microprocessadores 72 34 38 4

52 Microcontroladores 72 36 36 4

53 Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação

I 36 18 18 2

Sub Total 488

10ºSEMESTRE

54 AACC 126 - -

55 Eletiva IV 72 - - 4

56 Robôs Móveis Inteligentes 72 36 36 4

57 Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação

II 36 18 18 2

Sub Total 306

TOTAL 3616

Fonte: Coordenação do Curso (2014)

OBS: A disciplina LIBRAS, nos termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

de Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002 e artigo 18 de Lei

10.098/2000, desde 2010, é oferecida como componente curricular optativo para o aluno. A disciplina (código

88270) tem, no âmbito dos cursos da Universidade, uma carga horária mínima de 36 horas.

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Figura 1: Distribuição das Cargas Horárias Práticas, Teóricas e Totais. Fonte: Coordenação do curso

(2014)

Figura 2: Porcentagem Total de Carga Horária Prática e Teórica. Fonte:

Coordenação do curso (2014)

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Figura 4: Carga Horária por Eixos. Fonte: Coordenação do Curso (2014)

Figura 3: Distribuição de Carga Horária. Fonte: Coordenação do Curso (2014)

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As disciplinas institucionais estão inseridas no currículo, permitindo a

transversalidade dos conteúdos básicos e específicos, e a flexibilidade na formação através

das disciplinas eletivas e nas atividades complementares. Desenvolvem competências

relacionadas à capacidade de realizar abstração, análise e síntese na identificação,

proposição, tomada de decisões e/ou resolução de problemas, trabalhando de maneira

autônoma ou em equipe.

A formação do Engenheiro de Computação da USC abrange as áreas de Algoritmos

e Programação (Software), Robótica, Telecomunicações e Redes de Computadores, Elétrica

e Eletrônica (Hardware), Automação e Controle, entre outras. Estas áreas estão divididas na

matriz curricular em cinco eixos de formação, ou seja, eixo de formação “humanística e

social”, eixo de formação “elétrica, eletrônica, hardware e telecomunicações”, eixo de

“conteúdos básicos das engenharias”, eixo de “programação e outros”, eixo dos

“estágios, eletivas, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares”

seguindo a classificação da Resolução CNE/CES 11, De 11 De Março De 2002 (Diretrizes

Curriculares Nacionais de Graduação em Engenharia).

A carga horária teórica do curso de Engenharia de Computação da USC é de 1.773

horas (40%) e, 1.429 horas de carga horária prática (49%). A distribuição da carga horária

prática e teórica é apresentada na Figura 4. A Tabela 3 apresenta as disciplinas de cada

eixo.

Tabela 3: Eixos X Disciplinas

Eixo Disciplinas

Elétrica

Eletrônica

Hardware

Telecomunicações

Análise de Sinais e Sistemas

Arquitetura de Computadores

Circuitos Elétricos

Eletrônica

Eletrotécnica

Microcontroladores

Microprocessadores

Princípios de Telecomunicações

Robôs Móveis Inteligentes

Sistemas Digitais

Estágio AACC

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Eletivas

Trabalho de Conclusão

de Curso

Atividades

Complementares

Eletiva I

Eletiva II

Eletiva III

Eletiva IV

Estágio I

Estágio II

Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação I

Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação II

Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação I

Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação II

Formação Humanística e

Social

Ética e Cultura Religiosa

Sociologia da Responsabilidade Social

Núcleo de Conteúdos

Básicos das Engenharias

Cálculo Numérico

CÁLCULO: Equações Diferenciais

CÁLCULO: Funções com várias Variáveis

CÁLCULO: Integração com uma Variável

CÁLCULO: Limite e Derivada

Ciência do Meio Ambiente

Ciência dos Materiais

Comunicação e Expressão

Controle de Servomecanismo

Desenho Técnico

Economia e Organização Industrial

Estatística

Fenômenos de Transporte

Física Cinemática e Dinâmica: Teórica e Prática

Física Eletrodinâmica e Eletromagnetismo: Teórica e Prática

Física Hidrostática e Termologia: Teórica e Prática

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Mecânica dos Sólidos

Métodos e Técnicas da Pesquisa

Química Fundamental Prática

Química Fundamental Teórica

Programação

Outros

Algoritmos e Estruturas de Dados

Análise de Desempenho de Sistemas Computacionais

Banco de Dados

Computação Gráfica

Engenharia de Software

Fundamentos de Sistemas de Informação

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Inteligência Artificial

Introdução a Lógica

Processamento de Imagens e Sinais

Programação de Computadores

Programação Orientada a Objetos

Redes e Sistemas Distribuídos

Sistemas Operacionais

Fonte: Coordenação do Curso (2014)

A proposta do curso valoriza a teoria e a prática, as especificidades no

desenvolvimento de projetos e ao mesmo tempo uma formação generalista.

A estrutura curricular exercita o potencial inovador e criativo, com liberdade e

flexibilidade, oferecendo ao estudante de Engenharia de Computação uma sequência

equilibrada e lógica, integrando os objetivos à luz das competências comportamentais,

cognitivas e pragmáticas. A proposta é ofertar a formação num processo contínuo,

autônomo e permanente. Abrange a sólida formação básica e profissional, fundamentada na

competência teórico-prática e na flexibilidade curricular para o atendimento das contínuas e

emergentes mudanças.

O Curso teve início no ano de 2010, em regime seriado semestral. A estrutura

curricular permite visualizar a linearidade nas ações a partir dos eixos de formação e das

diretrizes curriculares. O estudo teórico busca fornecer o embasamento necessário para o

estudante realizar reflexões sobre a vida profissional, além de vivências e simulações de

casos reais visando aproximá-lo dos desafios que farão parte da rotina no mercado de

trabalho. A vivência da prática profissional na área é realizada pelos trabalhos práticos

realizados nas disciplinas.

Na organização da estrutura curricular há a possibilidade de o aluno escolher

disciplinas eletivas a partir do 7° semestre e, como optativa, a disciplina LIBRAS, nos

termos da Lei 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de

Sinais, e Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei 10.436/2002

e artigo. 18 da Lei 10.098/2000, a partir do ano de 2010, como componente curricular

optativo para o aluno. A disciplina tem, no âmbito dos cursos da Universidade, uma carga

horária de 36 horas.

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A disciplina SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL oferece dentre

os seus conteúdos o tratamento de questões e temáticas referentes aos afrodescendentes

(Parecer CNE/CP nº 03 de 10 de março de 2004); dessa forma promove o atendimento às

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de

junho de 2004).

As disciplinas ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA e SOCIOLOGIA DA

RESPONSABILIDADE SOCIAL inserem dentre os seus conteúdos estudos sobre a

Educação Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente, de acordo com as

Políticas de Educação Ambiental (Lei n º 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281

de 25 de junho de 2002). Atendem, ainda, as Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer CNE/CP

N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.

No Curso, a integração da estrutura curricular com a extensão universitária

proporciona aos estudantes uma forma de complementação acadêmica, potencializando o

seu comprometimento com a sociedade e realidade do mercado de trabalho. Os Projetos de

Extensão, organizados pela Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária permitem aos

estudantes contribuir com a sociedade de forma prática através dos conhecimentos

adquiridos na vida acadêmica. A participação de discentes de diversos cursos em um

mesmo projeto facilita a integração e a interdisciplinaridade de múltiplos conteúdos. São

oferecidas aos estudantes atividades e projetos de extensão.

A formação do estudante é complementada também pela participação em projetos

de Iniciação Científica vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e da

participação no grupo de pesquisa.

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Figura 5: Representação Gráfica da Matriz Curricular. Fonte: Coordenação do Curso (2014)

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1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES

O curso de Engenharia de Computação da USC abrange as áreas específicas de

Elétrica, Eletrônica, Controle, Robótica, Telecomunicações, Programação e Computação.

O eixo de Formação Humanística e Social permite que o estudante receba uma

formação humana e ganhe responsabilidade social, a partir de disciplinas como Ética e

Sociologia.

No eixo de Elétrica, Eletrônica, Hardware e Telecomunicações os estudantes

estudarão conteúdos relativos à essas áreas, também exigidas pelas diretrizes curriculares.

No eixo de Núcleo de Conteúdos Básicos das Engenharias os estudantes receberão

conteúdos exigidos pelas diretrizes curriculares nacionais como base para todas as

Engenharias e, isso inclui matemática, química, física, controle e meio ambiente.

O eixo de “Programação e Outros” permite que os estudantes aprendam a

desenvolver e documentar software, além de se aprofundar em outros aspectos da ciência

da computação e sistemas de informação.

O Trabalho de Curso está presente nos 9º e 10º semestres do curso, identificado na

matriz curricular como Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação I e II

(TGEC); momento em que o estudante deverá realizar um trabalho interdisciplinar que

envolva o conhecimento adquirido ao longo do curso, com orientador escolhido no quadro

de professores do Curso e submetido a uma banca de qualificação intermediária (1°

semestre) e banca final (2° semestre).

O tratamento de questões e temáticas que dizem respeito à cultura afro-brasileira e

indígena, as relacionadas à educação ambiental, história e cultura afro-brasileira e indígena

e relações étnico-raciais e segregação social está contextualizado nas disciplinas de

SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL, em ESTUDOS

SOCIOECONÔMICOS E AMBIENTAIS e PATRIMÔNIO CULTURAL promovendo o

atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, como determina a

Lei n 11.645 de 10/03/2008.

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Atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais há a integração das Políticas de

Educação Ambiental de modo transversal e contínuo no curso de Engenharia de

Computação, desenvolvendo ações teórico-práticas respeitando a biodiversidade, a

ecologia, os elementos do espaço natural, a sustentabilidade, inseridos nos conteúdos de

disciplinas como Sociologia da Responsabilidade Social, Ciência do Meio Ambiente,

Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação I e II, Trabalho de Graduação em

Engenharia de Computação I e II. Atende também as Diretrizes Nacionais para a Educação

em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP Nº 8/2012 e no Parecer

CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.

A integração das competências dos eixos cria uma conexão que busca formar um

estudante capaz de desenvolver a ação prática profissional por meio dos diversos temas e

situações absorvidos no decorrer do curso.

Apresenta-se, a seguir, o ementário do Curso de Engenharia de Computação (Figura

9):

Tabela 4: Ementário

COMPONENTES

CURRICULARES EMENTÁRIO

AACC

Aproveitamento de atividades de ensino (monitorias,

cursos de informática, cursos de idioma, ministrar cursos

ou proferir palestras, cursar com aprovação disciplinas

optativas; outras atividades relevantes), de pesquisa

(iniciação científica ou equivalente; apresentação de

trabalho oral em eventos científicos e culturais;

apresentação pôster banner em eventos científicos

culturais; publicação de artigos e estudos em revistas e

jornais não científicos; premiação em trabalhos

científicos; participação em Grupos de Estudo e ou de

pesquisa; participação em programas realizados na forma

da lei; outras atividades relevantes) e de extensão

(participação, na qualidade de ouvinte, em palestras,

seminários, workshops, mini cursos, congressos e

eventos de natureza acadêmica ou profissional; visita

técnica e viagens de estudo; participação voluntária em

projetos de extensão comunitária ou em outros projetos

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de alcance social; organizar cursos ou eventos de

extensão; estágios curriculares não obrigatórios, mas de

interesse curricular; representação discente junto aos

órgãos colegiados da USC; outras atividades relevantes.)

Algoritmos e

Estruturas de Dados

Estudos relativos à evolução e funcionamento do

computador com base em conceitos de Hardware e

Software. Estudos relativos à modelos e paradigmas de

Linguagens de Programação, Complexidade de

Algoritmos, Abstração de dados e Técnicas de Projeto.

Estudos relativos à Algoritmos, Linguagem de

Programação Pascal, Técnicas de Projeto, Recursividade

e Estruturas de Dados simples como Vetores, Matrizes e

Registros. Estudos relativos à programação modular e

estruturada usando funções, procedimentos, controle de

programa, bibliotecas e arquivos.

Análise de

Desempenho de

Sistemas

Computacionais

Estudos dos modelos analíticos de desempenho, revisão

dos pré-requisitos matemáticos e teoria de filas,

modelagem analítica de redes de filas, métodos de análise

aproximada de redes de filas, simulação de eventos

discretos, planejamento de capacidade de sistemas

computacionais, benchmarking.

Análise de Sinais e

Sistemas

Estudos relativos à definições e modelos matemáticos,

sinais e sistemas contínuos e discretos no tempo; modelos

e características de sinais e sistemas; representação de

sinais CT no domínio do tempo e no domínio da

frequência.

Arquitetura de

Computadores

Estudos relativos aos conceitos básicos de hardware e

processadores, medidas de desempenho, fabricação de

microprocessadores, memórias ram, memórias rom,

memórias cache, registradores e dipositivos de

armazenamento (hd externo, hd interno, cds, dvds, etc.);

entrada e saída, barramentos, interrupções, interfaces,

dispositivos de entrada e saída (teclado, mouse, monitor,

impressoras, etc.); projeto do conjunto de instruções,

linguagem assembly, implementação de pipeline, e tipos

de arquiteturas.

Banco de Dados Estudos relativos aos conceitos básicos de gerenciamento

de banco de dados; construção de modelos entidade-

relacionamento; construção de modelos relacionais;

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métodos de transformação entre modelos; aplicação de

normalização; criação de tabelas e estrutura de dados;

estudos relativos à linguagem SQL; subprogramas e

gatilhos

Cálculo Numérico

Estudos sobre equações algébricas, métodos numéricos

para resolução de equações, interpolação polinomial,

resolução de sistemas lineares e integração numérica.

Cálculo Equações

Diferenciais

Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda

ordem, métodos de resolução e aplicações.

Cálculo Funções com

várias variáveis

Estudo dos limites, das derivadas e da integração de

funções de várias variáveis (conceito e representação),

em aplicações do comportamento das funções e em

outros campos do conhecimento científico.

Cálculo Integração

com uma variável

Estudos sobre Diferencial e Integral indefinida e definida,

com aplicação de métodos de integração ao cálculo de

áreas, de volumes de sólidos de revolução e de

comprimentos de arcos.

Cálculo Limite e

Derivada

Estudo de limites, continuidade e derivadas de funções de

uma variável, com aplicações no comportamento das

funções e em outros campos do conhecimento científico.

Ciência do Meio

Ambiente

Estudos da crise socioambiental, poluição ambiental,

tratamento de efluentes e águas residuárias, tratamento de

água para uso industrial, poluentes atmosféricos e seu

tratamento, instrumentação e análises no controle de

poluição ambiental, resíduos sólidos e perigosos e sua

correta destinação/tratamento, EIA/Rima e produção

mais limpa.

Ciência dos Materiais

Estudo de estrutura atômica e dos sólidos, ensaios de

Materiais, Diagramas de equilíbrio, Ligas Metálicas,

Cerâmicas, Polímeros, Materiais ferrosos e não ferrosos,

aspectos gerais da deterioração de materiais em serviço,

tipos de corrosão e métodos de ensaio, corrosão de ferros

e suas ligas e propriedades elétricas, térmicas, magnéticas

e óticas.

Circuitos Elétricos Estudos e aplicações de circuitos elétricos na resolução

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de situações-problema do cotidiano utilizando: ponte

wheatstone, transformação delta-Y e Y-delta;

transformações de fonte, equivalentes de thevénin e

norton, transferência de potência, princípios da

superposição, transformadas, filtros, indutores e

capacitores.

Computação Gráfica

Sistemas e equipamentos gráficos para representar

informações visuais vetoriais e matriciais, como também,

algoritmos de conversão matricial de primitivas gráficas,

anti-serrilhado (antialiasing), recorte, projeção e

modelagem dos objetos gráficos além de todas as

transformações geométricas que podem ser aplicadas

sobre os elementos gráficos e como os mesmos se

comportam dentro de um sistema de Coordenadas.

Comunicação e

Expressão

Estudo das estratégias de comunicação oral e dos

mecanismos de coerência e coesão textuais, relacionados

à Gramática, para aplicação dos conceitos em atividades

de leitura, decodificação, resumo e produção de

diferentes gêneros do discurso.

Controle de

Servomecanismo

Estudo dos sistemas de controle envolvendo teorias

sobre: transformada de Laplace e Fourier, Funções de

Transferência, Regras da Álgebra de Diagrama, Sistemas

de 1ª e 2ª ordem, Critério da estabilidade de Routh,

Classificação de sistemas de controle, Ánalise de erros,

Root Locus.

Desenho Técnico

Estudo sobre a fundamentação da linguagem do desenho

como meio de representação e expressão gráfica na área

de Engenharia, relacionando a Geometria com as normas

técnicas do desenho para desenvolvimento de projetos.

Economia e

Organização

Industrial

Estudo da estrutura de mercado, da economia na visão

microeconômica e das políticas macroecômicas, a

organização com ênfase no estudo do modelo industrial,

estabelecimento da diferença de diversas nomenclaturas

relacionadas a gasto, classificação de custos e os

elementos essenciais na formação de produtos, métodos,

sistemas de custeio na área industrial, margem de

contribuição e ponto de equilíbrio das operações e

precificação.

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Eletiva I, II, III e IV

Disciplinas de Graduação que não pertencem à matriz

curricular, cursadas para fins de enriquecimento cultural,

de aprofundamento e/ou atualização de conhecimentos

específicos que complementam a formação acadêmica.

Aprovadas pelo Conselho do Curso, são escolhidas pelos

estudantes e serão computadas na carga horária

necessária à integralização curricular.

Eletrônica

Estudo sobre circuitos com dispositivos semicondutores

em aplicações analógicas, utilizando: Diodos, Diodo

Zener, Transistores Bipolares, Polarização de

Transistores, Amplificador Emissor Comum,

Amplificador Base Comum, Amplificador Coletor

Comum, Amplificadores Classe A, B e C, JFET,

MOSFET, Tiristores, Amplificadores Operacionais,

Circuitos Lineares com Amplificadores Operacionais,

Circuitos Não Lineares com Amplificadores

Operacionais, Circuitos Osciladores.

Eletrotécnica

Estudo sobre Circuitos em Corrente Contínua,

Monofásicos e Trifásicos em Corrente Alternada,

Eletromagnetismo, Transformadores, Motores Elétricos,

Condutores, Fornecimento de Energia e Tarifas e

Dispositivos de Proteção.

Engenharia de

Software

Estudos relativos aos fundamentos da Engenharia de

Software; Paradigmas da Engenharia de Software;

Engenharia de Requisitos; Métodos de análise e projeto

de Software; Verificação, validação e teste de Software;

Visão geral da UML; Diagramas de Casos de Uso;

Diagrama de Classes.

Estágio I e II

Estágio desenvolvido em ambiente de trabalho. A

experiência do trabalho produtivo do estudante.

Aplicação das competências próprias da atividade

profissional e à contextualização curricular.

Desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para

o trabalho. Orientação de um docente, em sala de aula na

disciplina Pesquisa da Prática Engenharia de Computação

II . Desenvolvimento de relatórios conforme Manual do

Estágio do Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

da USC.

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Estatística

Estudo e práticas sobre coleta, organização e análise de

dados, distribuição de freqüências, gráficos, medidas,

coeficientes, tipos de distribuições, teorias da

amostragem, estimativas e pequenas amostras.

Ética e Cultura

Religiosa

Compreensão das principais questões da

contemporaneidade relacionadas à cultura religiosa, à

vida, aos Direitos Humanos, à mídia e à ciência,

embasada na ética cristã.

Fenômenos de

Transporte

Estudos dos fenômenos dos transportes: condução,

convecção e radiação, condução estacionária

unidimensional, convecção interna e externa, radiação,

massa, difusão, convecção natural e forçada

Física Cinemática e

Dinâmica Teórica e

Prática

Estudo relativo aos movimentos uni e bidimensionais,

Leis de Newton, Energia, Momento Linear, Gráficos.

Física Eletrodinâmica

e Eletromagnetismo

Teórica e Prática

Estudo sobre corrente elétrica, potência elétrica, energia

elétrica, instrumentos de medição elétrica, resistores, lei

de Ohm, associação de resistores, circuitos simples,

geradores, receptores elétricos, capacitores, leis de

Kirchhoff, campo magnético, força magnética e indução

eletromagnética: Leis de Faraday e de Lenz.

Física Hidrostática e

Termologia Teórica e

Prática

Estudo relativo aos Teoremas de Stevin, Pascal e

Arquimedes; temperatura e equilíbrio térmico; escalas

termométricas; calorimetria, mudanças de fase e

mecanismos de transferência de calor.

Fundamentos de

Sistemas de

Informação

Estudo das organizações, da administração, da empresa

ligada em rede, da infraestrutura de tecnologia de

informação, dos sistemas de suporte gerenciais e

organizacionais para a empresa digital e da montagem de

sistemas de informação na empresa digital.

Geometria Analítica e

Álgebra Linear

Estudo de Matrizes, Determinantes, Sistemas lineares,

Vetores, Espaços vetoriais e Transformações lineares.

Inteligência Artificial

Estudo dos principais conceitos de Inteligência Artificial,

envolvendo métodos (informados e não informados,

simbólicos e não simbólicos) de resolução de problemas,

métodos de representação de conhecimento e inferência

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automática utilizados na construção de sistemas

especialistas.

Introdução à Lógica

Estudos relativos a Interruptores; Teoria dos Conjuntos;

Álgebra das Proposições; Operações Lógicas; Construção

de Tabela Verdade; Relação de Implicação e

Equivalência Lógica; Leis da Álgebra de Boole; Lógica

Digital.

Libras

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): compreensão e

uso dos atos comunicativos em geral, principalmente aos

relacionados ao ambiente escolar.

Mecânica dos Sólidos

Características geométricas de figuras planas, centro

geométrico, centro de massa e centro de gravidade, tipos

de vínculos e cálculo de reações em sistemas estruturais

isostáticos (vigas e pórticos), treliças isostáticas e tensões

e deformações.

Métodos e Técnicas da

Pesquisa

Conhecimento científico e o papel de metodologia

científica dentro do mundo acadêmico, projeto de

pesquisa em consonância com as normas vigentes da

ABNT (Associação Brasileira de Normas e Técnicas).

Microprocessadores

Estudos teóricos e práticos de Microcontrolador Atmel

AVR, 8051 e plataforma ARDUINO, arquitetura,

pinagem, organização das memórias; clock, ciclo de

máquina e reset; conjunto de instruções, modos de

endereçamento, tipos de instruções, portas, interrupções.

Microcontroladores

Estudos sobre as tendências e o futuro dos

microprocessadores, com base nas famílias de

processadores: Intel, AMD, Motorola, Zilog, IBM, de 4,

8, 16, 32 e 64 bits; pinagem, conjunto de instruções e

funcionamento da CPU 8086, de CPUs com mais de um

núcleo, CPUs para dispositivos móveis, CPUs para

dispositivos portáteis e sistemas embarcados.

Pesquisa de Prática

em Engenharia de

Computação I

Elaboração de projeto na área de estudo em Engenharia

de Computação com base nas teorias desenvolvidas nas

disciplinas que correspondem a 50% dos conteúdos

ministrados no curso, sob supervisão do professor

orientador de estágio, responsável pela disciplina sob a

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orientação de um supervisor local na empresa. Estudos

complementares sobre TI Verde, impactos dos produtos

computacionais no meio ambiente e tópicos

complementares em engenharia de computação.

Pesquisa de Prática

em Engenharia de

Computação II

Elaboração de projeto na área de estudo em Engenharia

de Computação com base nas teorias desenvolvidas nas

disciplinas que correspondem a 50% dos conteúdos

ministrados no curso, sob supervisão do professor

orientado de estágio, responsável pela disciplina sob a

orientação de um supervisor local na empresa. Estudos

complementares sobre TI Verde e impactos dos produtos

computacionais no meio ambiente e tópicos

complementares em engenharia de computação.

Princípios de

Telecomunicações

Estudos relativos aos Fundamentos e Conceitos das

telecomunicações, Vertentes das telecomunicações,

Confiabilidade, Qualidade, Segurança das comunicações,

Tempo de resposta, Sinais Elétricos da Informação, Sinal

periódico, Sinais analógicos da informação, Transdutores

e sensores, Amplificadores e atenuadores, Acopladores,

Sinais digitais, Conversão do sinal analógico em digital,

Formatos dos sinais binários, Canais de Comunicação e o

Ruído Elétrico.

Processamento de

Imagens e Sinais

Apresentação dos principais conceitos envolvidos na

aquisição, processamento e análise de imagens digitais.

Introdução aos conceitos fundamentais das técnicas de

processamento e codificação de imagem.

Programação de

Computadores

Estudo sobre a historia, evolução, estrutura básica de um’

programa na linguagem C, considerando: História da

linguagem C, Visão geral da linguagem C, expressões

aritméticas, lógicas e prioridades; Comandos de Controle

de Programa; ponteiros, arrays, funções, caracteres e

strings; structs e unions; arquivos.

Programação

Orientada a Objetos

Estudos sobre classes, objetos, instâncias, atributos,

métodos, mensagens, herança, associação,

encapsulamento, abstração, polimorfismo e interface

utilizando a linguagem de programação java, presentes

no paradigma da programação orientada a objetos.

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Química Fundamental

Prática

Normas de segurança geral de laboratório, demonstradas

e aplicadas as técnicas laboratoriais básicas (pipetagem,

pesagem, destilação, filtração),operações laboratoriais,

transformações físicas e químicas, tipos de reações,

determinação da densidade utilizando picnômetro.

Química Fundamental

Teórica

Principais aspectos dos fenômenos físicos e químicos,

conceitos de átomo moderno (números atômico e de

massa e distribuição eletrônica) para aplicação em

classificação em propriedades periódicas (periodicidade,

raio atômico e eletro negatividade) e em ligações

químicas (covalente, iônica e metálica) e funções

inorgânicas (ácidos, bases, sais e óxidos), com aplicações

de equações químicas (tipos e balanceamento).

Redes e Sistemas

Distribuídos

Estudos sobre problemas e projetos numa combinação de

hardware e software, com base em: arquitetura de rede de

computadores, comunicação de dados, modelo de

Referência RM-OSI da ISSO, Padrão IEEE 802 para

locais, redes Metropolitanas, interligação de Redes

Locais e Metropolitanas, rerenciamento de Redes Locais

e Metropolitanas.

Robôs Móveis

Inteligentes

Estudos sobre problemas e soluções no desenvolvimento

de robôs com base em categorias, classificação, modelos,

inovações e futuro, programação e operação, autonomia,

comportamento reativo e deliberado, sensores, atuadores,

métodos de implementação de comportamentos,

arquiteturas de comportamentos, times de robôs móveis,

navegação robótica, comportamentos adaptativos,

aplicações, inteligência artificial e robótica.

Sistemas Digitais

Estudo de pesquisa e geração de tecnologias inovadoras,

a partir de Circuitos Lógicos Combinacionais,

Simplificação de Circuitos Lógicos, Circuitos Lógicos

MSI, Codificadores e Decodificadores, Circuitos

Aritméticos, Multiplexadores, Flip-Flops, Registradores

de Deslocamento, Contadores Síncronos e Assíncronos,

Temporizadores, Dispositivos de Memória, Dispositivo

de Lógica Programável.

Sistemas Operacionais Estudo que envolve os conceitos básicos de sistemas

operacionais, conceitos de hardware e software, conceitos

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de processos na memória, thread, comunicação entre

processos, gerência do processador, memória e memória

virtual, tudo como subsidio para o conceito da estrutura

de um sistema operacional.

Sociologia da

Responsabilidade

Social

Estudo dos aspectos socioeconômicos e políticos das

sociedades atuais com enfoque na desigualdade social, e

na construção da cidadania - Lei nº 9.795, de 27 de abril

de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002;

políticas de educação ambiental, análise de fenômenos

socioculturais e educação das relações étnico-raciais,

emergentes e formas de participação em projetos sociais

com vistas ao exercício da responsabilidade; Resolução -

CNE/CP 1/2004. Lei 11.645/08. Educação das Relações

Étnico-Raciais para o Ensino da História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena, Educação em Direitos Humanos

(Resolução CP/CNE nº 1/2012).

Trabalho de

Graduação em

Engenharia de

Computação I

Elaboração, efetivação e apresentação de projeto de

pesquisa científica (quantitativa, qualitativa,

observacional, bibliográfica e de levantamento) na forma

de Trabalho de Conclusão de Curso, relacionado à área

e/ou áreas afins. Estudos complementares sobre TI

Verde, impactos dos produtos computacionais no meio

ambiente e tópicos complementares em engenharia de

computação.

Trabalho de

Graduação em

Engenharia de

Computação II

Elaboração, efetivação e apresentação de projeto de

pesquisa científica (quantitativa, qualitativa,

observacional, bibliográfica e de levantamento) na forma

de Trabalho de Conclusão de Curso, relacionado à área

e/ou áreas afins. Estudos complementares sobre TI

Verde, impactos dos produtos computacionais no meio

ambiente e tópicos complementares em engenharia de

computação.

Fonte: Coordenação do Curso (2014)

1.7. METODOLOGIA

A proposta metodológica é fixada com base nos princípios da aprendizagem,

articulando o aluno como o sujeito da construção do conhecimento. Os docentes do curso

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devem atuar em sala de aula, desenvolvendo teorias e práticas de forma atender o perfil

profissional, projetando a atuação em situações definidas no trabalho educativo,

priorizando:

As relações interdisciplinares;

O desenvolvimento do espírito científico;

O trabalho em equipe.

Na sala de aula, o professor deve garantir que as disciplinas teóricas e práticas

envolvam:

Domínio sobre princípios teórico-metodológicos das áreas de conhecimento

que se constituam objeto de sua prática pedagógica;

Práticas para a aplicação de multimeios como recursos básicos para

viabilizar a aprendizagem;

Articulação com o trabalho coletivo, em interação com alunos, pais e outros

profissionais da instituição;

Incorporação das ações pedagógicas à diversidade cultural;

Desenvolvimento de instrumentos de avaliação que permitem mensurar

individualmente o processo de aprendizagem do aluno.

O Modelo Pedagógico que adota a metodologia Syllabus é desenvolvido

institucionalmente, tendo como base o planejamento e a avaliação para oferta de qualidade

de ensino. Implica a relação contratual da disciplina com o curso, tendo o professor e o

estudante como principais protagonistas e apoio institucional como infraestrutura

fundamental. Prioriza a preparação sistemática dos professores e dos estudantes antes da

aula, concretizando o planejamento como estratégia de motivação, a aula como encontro

essencial de estímulo para construção do ensino e aprendizagem e desenvolvimento de

competências e habilidades e a avaliação como acompanhamento do processo do trabalho

educativo na disciplina. Nela, os docentes devem selecionar a sequência de temas e

produzir atividades prévias que permitam aos estudantes prepararem-se para cada aula, e

com isso, efetuar a cobrança dessa atividade em forma de Quiz durante a aula.

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A USC, em conformidade com o espírito de flexibilização da LDB e dos

dispositivos subsequentes, e respeitados o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho

acadêmico efetivo e as orientações das Diretrizes Curriculares, define sua hora-aula, bem

como a duração da atividade acadêmica ou do trabalho escolar efetivo, que poderá

compreender, entre outras, preleções e aulas expositivas e atividades práticas

supervisionadas (laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos

individuais e em grupo, e práticas de ensino no caso das licenciaturas). Para isso, a hora-

aula da USC está fundamentada em dispositivos como o Parecer CNE/CES nº 261/2006

(que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá

outras providências) e a Resolução CNE/CES n° 3, de 2 de Julho de 2007 (que dispõe sobre

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências).

Os alunos devem conhecer o Plano de Aula do professor com antecedência e

realizar a tarefa descrita como atividade prévia, inclusive, com a possibilidade de atividade

pós-aula para complementar o trabalho pedagógico. O Plano de aula da disciplina é inserido

por meio da ferramenta Plataforma Moodle, no Portal do Professor.

A Metodologia Syllabus reforça o estudo dirigido e o desenvolvimento de

atividades prévias diárias e obrigatórias, de natureza prática ou teórica, fora do período de

aula e são totalmente supervisionadas pelos professores das disciplinas e constituem

atividades como: práticas de laboratório, pesquisa em biblioteca, sites científicos, como por

exemplo, o portal da CAPES, leitura prévia e pós-aula obrigatória, interpretação e produção

de textos, iniciação científica, trabalhos individuais ou em grupo, resolução de exercícios e

problemas, elaboração de resenhas, mapas conceituais, elaboração de portfólio e outras

ações. As atividades propostas aos alunos são obrigatórias e cobradas diariamente, em cada

disciplina, até o final do semestre letivo.

O apoio oferecido pela Metodologia permite aos estudantes: gerar o hábito de

preparar, previamente, sua participação em cada aula, compreendendo e relacionando os

conceitos básicos nela disponibilizados; realizar leituras individuais e desenvolver

habilidades para compreensão e interpretação de textos; desenvolver a capacidade de

pensar de uma maneira reflexiva e crítica, contribuindo com suas opiniões e conclusões.

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Todo processo de hora aula (60 minutos) da Universidade do Sagrado Coração se concretiza

nas atividades desenvolvidas em sala de aula e na sequência de trabalhos orientados, atividades,

pesquisas, leituras, estudos individuais ou em grupo etc., que os docentes disponibilizam, com

antecedência, no Plano de Aula da semana postado na Plataforma Moodle, sob a forma de

atividades prévias. Para dinamizar a operacionalização dos resultados, um método foi projetado

para avaliação das atividades prévias dos estudantes em sala de aula, denominado QUIZ

(avaliação, feedback, questionamentos, dúvidas), sobre o conteúdo disponibilizado,

previamente, com o objetivo de resgatar os pontos relevantes da atividade prévia orientada,

motivar a participação na aula e dar respostas ao docente sobre as necessidades de

aprendizagem dos estudantes, permitindo a reflexão e ação dos envolvidos no processo. O

QUIZ permite, ainda, a verificação de acertos e erros nas pesquisas, como forma de retro

alimentação.

Além disso, a Metodologia Institucional abre a possibilidade de o docente solicitar, aos

estudantes, a realização de atividades pós-aula que complementam o trabalho acadêmico

efetivo.

1.8. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio é compreendido como um ato educativo escolar supervisionado que visa

à preparação para o trabalho produtivo do estudante. A finalidade é o aprendizado de

competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando

o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Nas dimensões

definidas no PDI (2011-2015), o estágio curricular é o período de exercício pré-

profissional, caracterizado por atividades programadas, orientadas e avaliadas que, sob a

orientação docente, proporcionam aprendizados social, profissional e cultural. O estágio

curricular supervisionado, na USC, segue os princípios estabelecidos pela Lei 11.788, de 25

de setembro de 2008 e outras legislações pertinentes. Desenvolve-se na forma de

obrigatório ou não obrigatório, observadas a etapa, a modalidade e a área de ensino

estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). O estudante tem disponível o

regulamento geral dos estágios obrigatório e não obrigatório para os cursos de graduação e

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pós-graduação da USC e o manual de estágio obrigatório, que está disponível no portal do

estudante (www.usc.br).

O Estágio (em campo), na matriz curricular do Curso, atendendo às diretrizes

curriculares nacionais (mínimo de 160h de estágio curricular obrigatório), estabelece 250h

(7%) de estágio curricular supervisionado obrigatório em ambientes vinculados à área de

formação acadêmico-profissional do estudante. Essa carga horária, maior que a mínima

estabelecida nas diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia, distribui-se em

dois semestres do curso; assim, o estudante deve realizar 50 h de estágio no sexto semestre

e 200h no nono semestre.

O Estágio obrigatório (orientação) integra a matriz curricular do curso nas

disciplinas de Pesquisa da Prática em Engenharia de Computação I (18h) e Pesquisa da

Prática em Engenharia de Computação II (36h) e sua carga horária é requisito para

aprovação e obtenção do diploma, pois integraliza a carga horária total do curso. Todas as

atividades em campo de estágio são realizadas com a orientação do docente responsável

pela respectiva área, com o objetivo de articular os conhecimentos teóricos com a rotina do

local, e atendem o exposto no Manual de Estágio. O Estágio Curricular Obrigatório

corresponde 7 % da Carga Horária total do curso (250 horas). São desenvolvidos no 6º e 9º

semestres do Curso, em caráter de execução.

No primeiro estágio, que ocorre no sexto semestre, o estudante poderá testar os

conhecimentos obtidos até o quinto semestre do curso, na prática profissional, em diversas

áreas de atuação, particularmente às direcionadas ao exercício de Engenheiro Generalista,

podendo atuar em empresas de telecomunicações, televisão, escritórios de engenharia, entre

outros. O primeiro estágio obrigatório permite que o estudante inicie no estágio de uma

forma mais tranquila, o fato de ser desenvolvido em poucas horas diminui a pressão e o

medo inicial que normalmente aflige a todos os estudantes que enfrentarão o estágio pela

primeira vez.

No segundo estágio, que ocorre no nono semestre, o estudante deverá cumprir uma

carga maior e poderá testar conhecimentos mais específicos, obtidos até o oitavo semestre

do curso como microcontroladores, redes de computadores, sistemas distribuídos, sistemas

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operacionais, programação orientada a objetos, computação gráfica, processamento de

imagens e sinais, sistemas de informação, engenharia de software, elétrica, eletrônica etc,

possibilitando ao estudante atuar em campos diferentes em relação ao primeiro estágio.

Como o estudante já passou por um estágio inicial, ele já conhece os procedimentos

necessários para a formalização do estágio e como deve se comportar. É uma nova

oportunidade para estabelecer um vínculo mais forte com a empresa onde estará atuando, e

pleitear uma contratação junto à mesma após o final do estágio.

A documentação é encaminhada para CGE (Coordenação Geral de Estágios),

designada pela Reitoria por meio da Portaria n.º 24/2007, de 30 de agosto de 2007, com o

aceite dos Conselhos Universitários e se vincula administrativamente à Pró-Reitoria

Acadêmica (PRAC). Seu objetivo é zelar pela criação e regulamentação de convênios entre

a USC e os campos de estágio das diversas áreas do conhecimento. Sendo assim, visa

estabelecer a relação de reciprocidade entre estes campos e a Universidade, além de

orientar os procedimentos legais e pedagógicos aos coordenadores de cursos, professores

supervisores de estágio e estudantes, com base no Regulamento Geral dos Estágios

Curriculares obrigatórios e não obrigatórios e as exigências educacionais presentes nas

Diretrizes Curriculares do Curso.

O Estágio não-obrigatório constitui-se em atividade complementar (AACC –

Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais). Tem como função contribuir com a

formação acadêmico-profissional do estudante. É realizado por livre escolha do mesmo,

desde que aprovado pelo coordenador do curso e orientado por um professor supervisor de

estágio.

1.9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares, aqui denominadas Atividades acadêmico-

científico-culturais (AACCs), são regulamentadas no âmbito de cada Centro da

Universidade e possuem relação direta com os objetivos do Curso ao qual se relacionam.

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Nos termos da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, essas atividades

fazem parte dos componentes curriculares do curso de Engenharia de Computação. O

estudante deve cumprir uma carga horária mínima de 126 h de AACCs.

São consideradas AACCs aquelas que não integram atividades programadas no

interior das disciplinas realizadas no decorrer do curso. Caberá à Coordenação do Curso,

mediante requerimento do aluno, analisar e dar o parecer sobre as atividades não previstas

em Regulamento próprio, bem como atribuir a respectiva carga horária a ser aproveitada. A

cada semestre o estudante solicita o registro das atividades por ele desenvolvidas no Setor

de atendimento e Protocolo na Pró-Reitoria Acadêmica ou de forma digitalizada no Portal

do Aluno. Conforme Manual das AACCs, os alunos do Curso de Engenharia de

Computação podem desenvolver as seguintes atividades:

- Atividades de iniciação científica ou equivalentes, realizadas na USC ou outras

Instituições de Ensino reconhecidas pelo MEC, registradas nos órgãos de fomento, com a

devida comprovação da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação ou Coordenador do

Projeto.

- Atividades de monitoria realizadas junto ao Centro, com a devida comprovação da

Pró-Reitoria Acadêmica.

- Cursos de extensão e aperfeiçoamento organizados pela USC ou por outra

Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC.

- Cursos de Idioma.

- Participação, na qualidade de ouvinte, em palestras, seminários, workshops,

minicursos, congressos e eventos de natureza acadêmica e profissional organizados pela

USC, por outra Instituição de Ensino Superior reconhecida pelo MEC, por Secretarias

Municipais da Educação, por Associações Profissionais ou Entidade de Classe ou outros

eventos que venham a ser recomendados pelo Coordenador do Curso.

- Participação voluntária em concursos reconhecidamente válidos para a área do

Curso.

- Viagens de estudo organizadas pela USC ou Instituições de Ensino Superior

reconhecidas pelo MEC, com anuência prévia do Coordenador do Curso.

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- Participação voluntária em projetos de extensão comunitária ou outros projetos de

alcance social organizados pela Universidade, ou efetuada junto à entidade legal e

beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente instituída.

- Ministrar cursos de extensão ou proferir palestras.

- Organizar cursos ou eventos de extensão.

- Apresentação de trabalho (oral) em eventos científico-cultural de âmbito regional,

nacional ou internacional.

- Apresentação de pôster/banner em eventos científico-cultural.

- Publicação de estudos em periódicos científicos, livro, capítulo de livro e/ou anais

de congressos acadêmicos, como autor ou coautor.

- Publicação em jornais e revistas não científicas (meio tradicional ou eletrônico).

- Premiação em trabalhos acadêmicos.

- Cursar, com aprovação, disciplinas optativas do currículo do Curso (além das

indicadas) ou, ainda, disciplinas cursadas em outros cursos, ou em outras instituições de

ensino superior reconhecidas pelo MEC, não aproveitadas como créditos curriculares no

Curso.

- Realizar Estágios Curriculares não-obrigatórios, mas de interesse curricular.

- Participação em eventos ou atividades artísticas condizentes com a área e aprovados

pelo Coordenador do Curso.

- Participação em Programas de Alfabetização, realizados na forma da Lei.

- Visitas técnicas que não fazem parte de atividades programadas nas disciplinas do

currículo.

- Representação Discente junto aos órgãos colegiados da USC.

- Atividades na Empresa Júnior.

- Cursos de Informática, Contabilidade, Redação e afins.

- Atividades desenvolvidas como Educadores Universitários no Programa Escola da

Família.

- Atividades docentes ligadas à área dos cursos.

Atividades Interdisciplinares

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No ano de 2012 o curso de Engenharia de Computação iniciou o desenvolvimento

de algumas atividades interdisciplinares com as turmas do terceiro e segundo ano. O

objetivo dessas atividades é permitir o desenvolvimento completo do aluno, fazendo com

que coloque em prática competências e habilidades aprendidas em outras disciplinas, dentro

de outra, observando assim a ligação e a importância de todas as disciplinas da matriz

curricular.

Os alunos do terceiro ano desenvolveram alguns softwares para a disciplina de

Cálculo Numérico. O objetivo foi permitir que eles utilizassem o conhecimento aprendido

nas disciplinas de “Algoritmos e Estruturas de Dados”, e “Programação de Computadores”,

ministradas nos semestres anteriores, para desenvolver programas que automatizassem os

métodos numéricos aprendidos na disciplina de Cálculo Numérico. Os resultados foram

apresentados à Professora que conduziu a disciplina e depois à Coordenação do curso,

concluindo que a atividade havia sido um sucesso e merecedora de publicações.

Figura 6: Site sobre HIV desenvolvido na disciplina de Ética.

Fonte: Coordenação do Curso (2014)

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Outra atividade desenvolvida aconteceu na disciplina de Ética e Cultura Religiosa.

As alunas da turma 2011 desenvolveram um site que informa às pessoas sobre a AIDS. O

objetivo do trabalho era realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto e apresentá-lo

aos companheiros de sala. O site está no ar no seguinte link:

http://eticareligiao.wix.com/bioeticaehiv e é apresentado na Figura 4. Os alunos da turma

2012 também desenvolveram um site na disciplina de Sociologia e Responsabilidade

Social. O projeto, denominado USCaridade, ajuda as pessoas que querem doar objetos, mas

não sabem onde fazer a doação. O site permite uma busca por CEP, encontrando assim

instituições de caridade que podem receber as doações. A Figura 5 apresenta o site

desenvolvido.

Em 2013, na disciplina de Introdução à Lógica, os estudantes do primeiro ano do

curso desenvolveram um aplicativo para celular que faz cálculos lógicos, isto é, realiza as

operações lógicas mais básicas como “e”, “ou” e “não”.

O estudante Eduardo Gomes Correa, em 2014, na disciplina de Cálculo: Equações

Diferenciais, desenvolveu um Software, como trabalho, utilizando tecnologias livres, para

auxiliar no ensino de Cálculo: Equações Diferenciais.

Aulas Práticas no Laboratório

Estudantes da Turma 2011 (segunda turma do curso – formandos 2015) realizaram

atividades práticas na disciplina de Circuitos Elétricos, com supervisão do professor

Alexander Maranho. Foi a primeira turma a utilizar com sucesso os equipamentos. Em

seguida, os professores Wallace e Alex também desenvolveram excelentes trabalhos com

os novos equipamentos adquiridos. As Figuras 8 e 9 apresentam fotos das aulas. Os

estudantes da primeira turma do curso (2010) realizaram também os primeiros

experimentos na disciplina de Robôs Móveis Inteligentes que é ministrada pelo Professor

Alex. As Figura X e X apresentam as fotos.

Extensão Acadêmica

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Tanto para a USC quanto para o Curso, a integração da estrutura curricular com a

extensão universitária proporciona aos estudantes uma forma para complementação

acadêmica, potencializando o comprometimento do discente com a sociedade e também à

realidade do mercado de trabalho. Para isso, existem na Universidade, diversas atividades e

oportunidades que são oferecidas aos estudantes como forma de enriquecimento

extracurricular.

Figura 7: Site USCaridade desenvolvido na disciplina de Sociologia.

Fonte: Coordenação do Curso (2014)

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Figura 7: Estudantes realizando experimentos no laboratório

Figura 8: Estudantes realizando experimentos no laboratório

Os Projetos de Extensão são ofertados a todos os estudantes, sem distinção, os quais

podem contribuir com a sociedade de forma prática através dos conhecimentos adquiridos

na vida acadêmica. A participação de discentes de diversos cursos proporciona a

interdisciplinaridade de múltiplos conteúdos (na medida em que cada estudante contribui

com sua área de conhecimento). Isso gera integração entre discentes e docentes.

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Outros exemplos de ações voltadas para o desenvolvimento do estudante em relação

à sociedade se dá por meio das oportunidades geradas pela Universidade que, através de

parcerias e eventos diversos, oferece oportunidades para que os discentes pratiquem e

desenvolvam a responsabilidade social e educação ambiental pensando em um mundo mais

sustentável. Tais ocorrências podem ser vistas por meio de alguns eventos pontuais,

apresentados abaixo.

Campanha Impacto Zero SWU

Gincana lançada pelo Programa Fantástico em prol do meio ambiente. A USC foi a

única instituição particular do interior do Estado de São Paulo e uma das 20 de todo o

Brasil classificada para a etapa final da gincana com o projeto “Desafogando o Rio

Tietê/Jacaré. Comunicação de atitudes: uso, preservação e sustentabilidade”.

Palestra “Política Nacional de Resíduos Sólidos & Rio+20”

Ministrada pelo Deputado Federal Arnaldo Jardim. O evento ressaltou a importância

da discussão do tema no âmbito acadêmico.

Projeto “Meio Ambiente: tudo é questão de responsabilidade”

Foi realizado ao longo do ano de 2012. O objetivo da iniciativa é divulgar as

questões ambientais nos âmbitos local (Bauru), regional, estadual e nacional; proporcionar

um ambiente educativo para o cidadão; promover experiências em interdisciplinaridade

entre os estudantes dos Centros de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, Ciências da Saúde

e Ciências Humanas e buscar patrocínio para a divulgação do programa. Estas ações serão

desenvolvidas no Laboratório de Jornalismo, Biblioteca da USC, Laboratório de

Informática, Rádio Veritas FM, TV USC e locais que sejam detectados com problemas

ambientais.

Festieco & Fimab

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São os dois maiores eventos ambientais de toda a região central do Estado de São

Paulo: o Festieco 2013 (Festival de Tecnologia e Inteligência Ecológica) e a IV Fimab

(Feira Integrada de Meio Ambiente de Bauru), ambos planejados por meio da união de

esforços do poder público e do setor privado de Bauru e região. O Festieco é uma iniciativa

do Grupo Cidade com realização da Projeto Cidade - Promoções e Eventos, que, com seus

recursos de produção, desde 2011 vem tornando viável a Fimab - iniciativa da prefeitura

em parceria com a Semma - que compreende o panorama público do Festival. A USC

participa também deste evento.

Jornada de Informática da USC

As Jornadas de Informática da USC tem como objetivo complementar a formação

do Engenheiro de Computação, trazendo para todos os participantes, as novidades do

mercado de trabalho, informações de novas tecnologias e também aprimoramento de

tecnologias já conhecidas.

Apesar de ser direcionada ao complemento da formação dos estudantes USC, as

Jornadas de Informática da USC estão abertas a todas as pessoas interessadas em participar

de quaisquer palestras ou minicursos, como por exemplo, funcionários internos da USC,

funcionários de empresas da área, de Bauru e Região, estudantes de outras Universidades,

Centros Universitários, etc.

O evento acontece sempre no mês de Maio de cada ano. Em 2015, a quinta edição

foi realizada de forma integrada com a primeira mostra lato sensu de projetos tecnológicos

de computação. Esse sub-evento tem como objetivo apresentar e divulgar para a sociedade

e comunidade cientifica bauruense, os trabalhos que são realizados pelos estudantes dos

cursos de pós-graduação lato sensu em computação aqui da USC.

USC Computer Day

O USC Computer Day foi realizado no dia 18 de Junho de 2011. Duas palestras

foram oferecidas aos alunos na parte da manhã, ambas com o mesmo palestrante, Maurício

Alegretti, MVP de games da Microsot. A primeira palestra foi sobre o KINECT e a

segunda foi sobre Windows Phone. Aproximadamente 70 pessoas estiveram presentes.

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Figura 9: 1.ª Jornada de Informática (2011)

Figura 10: 1.ª Jornada de Informática (2011)

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Figura 11: 2.ª Jornada de Informática (2012)

Figura 12: 2.ª Jornada de Informática (2012)

Figura 13: 3.ª Jornada de Informática (2013)

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Figura 14: 3.ª Jornada de Informática (2013)

Figura 15: 4.ª Jornada de Informática (2014)

Figura 16: 4.ª Jornada de Informática (2014)

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Figura 17: Minicurso de Robótica durante a 2.ª Jornada de Informática em 2012

Figura 18: 1.º USC COMPUTER DAY

Curso de Extensão em Arduino

O curso “Arduino” teve como objetivo a capacitação de profissionais para este novo

nicho mercadológico, a automação residencial e de pequenos processos. Os alunos do curso

aprenderam a reconhecer uma placa Arduino ou compatível, suas variações, seus

componentes, como trabalhar com entradas e saídas e utilizar sensores e atuadores. O curso

teve duração de 24 horas, divididos em 3 sábados, sendo realizado nos dias 16, 23 e 30 de

Junho de 2012 e contou com a participação de aproximadamente 30 alunos, entre eles,

alguns de outras instituições como UNESP, UNIP e Anhanguera. O curso foi ministrado

pelo Professor Cassio Agnaldo Onodera, da cidade de Araçatuba.

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Figura 19: 1.º USC COMPUTER DAY

Jornada das Engenharias e Arquitetura e Urbanismo – JEAUSC

A 1º JEAUSC – Jornada de Engenharias e Arquitetura e Urbanismo – levou, por

meio das atividades propostas, os envolvidos a refletir sobre que caminho seguir nas

diferentes profissões para contribuir no processo evolutivo da sociedade, equilibrando

desenvolvimento, tecnologia, qualidade de vida e respeito ao meio ambiente.

O tema da Jornada foi “Construindo o futuro” e para representar esse crescimento e

a integração entre a Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Engenharia Ambiental,

Engenharia Agronômica, Engenharia de Computação, Engenharia da Computação e

Engenharia de Produção definiu-se como símbolo a espiral de Fibonacci, presente em todo

o universo.

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Figura 20: Minicurso de Arduino (2012 )

A Jornada aconteceu de 01 a 03 de Setembro de 2011, fazendo parte desta, alunos e

professores dos cursos de Engenharia Agronômica, Engenharia Ambiental e Sanitária,

Engenharia Civil, Engenharia de Computação, Engenharia de Produção, Engenharia de

Computação e também o curso de Arquitetura e Urbanismo (aproximadamente 300 pessoas

participaram). A 2ª JEAUSC aconteceu entre 28 de outubro de 2013 a 01 de novembro de

2013.

Encontro dos Estudantes do Curso de Bacharelado em Engenharia de Computação da

USC (EEEC-USC)

Desde o primeiro semestre de 2011 a coordenação do curso reúne os alunos do

curso para fortalecer o corpo discente assim como proporcionar um momento de

confraternização entre todos. O objetivo principal é promover a interação e a integração

entre os alunos de todos os anos do curso, fortalecendo o laço de amizade e a troca de

experiências. Os encontros ocorrem uma vez a cada semestre.

Figura 21: Minicurso de Arduino (2012)

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Figura 22: Apresentação de Pôster na 2.ª JEAUSC (2013)

Figura 23:Mesa Redonda na 1.ª JEAUSC (2011)

Figura 24: Mesa Redonda na 1.ª JEAUSC (2011)

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Figura 25: Apresentação de Pôster na 2.ª JEAUSC (2013)

Durante o encontro, a coordenação apresenta aos novos alunos os representantes

discentes de cada turma e do conselho de curso. Além disso, é feita uma apresentação sobre

a estrutura do curso, normas e regras da instituição com detalhes, havendo momento

também para tirar dúvidas dos alunos, como por exemplo, Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC), estágio, iniciação científica, projeto de extensão, entre outras.

Oficina de Robótica

Durante o primeiro semestre de 2012, uma oficina de robótica no laboratório

multidisciplinar de computação foi desenvolvida. As atividades da oficina envolviam o

aprendizado dos conceitos básicos de robótica, eletricidade, eletrônica, telecomunicações e

também a prática com o microcontrolador Arduino. Além disso, os alunos também

prepararam máquinas antigas do laboratório para serem usadas com o sistema operacional

Linux.

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Figura 26: EEEC 2013

Figura 27: EEEC 2011

Figura 28: EEEC 2013

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Figura 29: EEEC 2012

Figura 30: EEEC 2014

Figura 31: EEEC 2014

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Simpósio Internacional de Linguagens Educativas

O 4º Simpósio Internacional de Linguagens Educativas pretende tornar acessível à

sociedade o conhecimento e a cultura de domínio da universidade, sejam eles originados de

sua própria produção ou da sistematização do conhecimento universal disponível. Pretende-

se promover a ambiência interdisciplinar das linguagens educativas relativas ao

conhecimento nos diferentes níveis de ensino, pesquisa e extensão, buscando concretizar as

metas propostas no Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI e Projeto Pedagógico

Institucional – PPI.

Alguns alunos do segundo ano e do terceiro ano tiveram trabalhos aceitos neste

simpósio, orientados pelo Prof.º Wilian. Um dos trabalhos desenvolvidos envolvia a área de

Robótica e foi intitulado “Uso de Laboratório de Robótica Básica para Pesquisa e

Desenvolvimento” e o outro trabalho a área de Telecomunicações, intitulado “Velocidade

Efetiva de Transmissão de Dados em Tecnogia PLC.” Ambos os trabalhos foram

apresentados como painéis/pôsteres.

Escola Regional de Informática – ERI

A Escola Regional de Informática é um evento da Secretaria Regional da SBC -

Região São Paulo/Oeste. A primeira edição da ERI aconteceu no período de 04 a 06 de

setembro de 1996 e foi realizada na Unesp de São José do Rio Preto. A oitava edição reúne,

três Instituições de Ensino Superior (Unesp,USC e Anhanguera) na cidade de Bauru

visando estimular a participação no evento e integrar os estudantes.

(http://www2.fc.unesp.br/erispo/index.php?pagina=apresentacao.html)

Os objetivos da ERI-OP são:

Oferecer aos pesquisadores, professores, estudantes e profissionais da área de

Informática, oportunidades de entrar em contato com alguns tópicos emergentes

contribuindo para sua atualização técnico-científicas por meio de minicursos e

palestras nas áreas selecionadas.

Proporcionar maior integração e cooperação entre as comunidades acadêmica e

empresarial de Informática da região. Apesar de sua organização ser centralizada

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em Bauru-SP, a ERI-OP é aberta à participação de estudantes, professores e

pesquisadores de todo o país.

Estimular as indústrias regionais a adotarem métodos, ferramentas e práticas

avançadas na área computacional, no sentido de melhorar e otimizar processos,

contribuindo para a tomada de decisões com maior precisão.

Na edição de 2011 a USC participou com os curso de Engenharia de Computação e

Ciência da Computação na organização do evento, com palestras e também minicursos.

Visita à Eletrolixo

Atenta ao Dia do Meio Ambiente e em prol da Sustentabilidade, a USC é parceira

da Eletrolixo na Campanha “Mutirão do Lixo Eletrônico de Bauru” como ponto de coleta

aberto à população. Os locais de arrecadação receberão TVs, monitores, computadores,

acessórios, notebooks, videocassetes, aparelhos de som, câmeras fotográficas, filmadoras,

telefones, celulares, eletrodomésticos, cabos, fitas, CDs e DVDs.

A visita à empresa Eletrolixo foi realizada no dia 07 de Junho. A empresa é

especializada em gerenciamento de resíduos industriais, em especial resíduos

eletroeletrônicos – REE, seguindo as normas ambientais e com a proposta de por em prática

o ciclo saudável dos resíduos.

Uma quantidade de REE notável é recebida, passam pelo armazenamento,

desmontagem, descaracterização e destinação final. Diferente do esperado, a empresa não

realiza o processo de reciclagem dos resíduos, o que é realizado pela empresa é o processo

de segregação dos materiais para que, posteriormente sejam enviados a empresas que

possuem a tecnologia específica para esse fim.

Desenvolvimento e Avaliação de Aplicativos de Celular para O Acompanhamento de

Pacientes Diabéticos e Hipertensos

O objetivo deste projeto foi o de desenvolver e avaliar, aplicativos para celulares

que auxiliem pacientes e médicos no acompanhamento das medições, e evolução, da

diabetes e pressão.

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Figura 32: Visita Técnica à Eletrolixo (2013)

Figura 33: Visita Técnica à Eletrolixo (2013)

Este projeto de extensão foi destinado aos alunos dos cursos de Ciência da

Computação e Engenharia de Computação. Os horários de desenvolvimento foram

variados, dependendo da disponibilidade dos participantes, mas com alta possibilidade de

acontecer aos sábados na parte da manhã e da tarde.

O projeto teve como objetivo inicial, auxiliar os pacientes hipertensos e diabéticos,

em seu dia a dia, automatizando a informação, pelo uso de um dispositivo eletrônico – o

celular – com um software específico, e também, proporcionar aos desenvolvedores do

projeto, contato com novas tecnologias e experiências diferenciadas ao realizar a

implantação e avaliação real de um sistema de computação.

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Figura 34: Projeto de Extensão junto à ADB

Figura 35: Projeto de Extensão junto à ADB

Houve dificuldades no decorrer do projeto como a baixa presença de smartphones

entre os pacientes ou a dificuldade destes pacientes de usar funções adicionais do aparelho

celular, além de simplesmente utilizá-lo para ligações telefônicas. Por conta disso, foi

necessário mudar o foco inicial do projeto, desenvolvendo uma aplicação voltada aos

colaboradores, em que a mesma serviria para automatizar o registro de informações

médicas. Outra dificuldade foi o tempo disponível para o desenvolvimento do aplicativo,

visto que, os procedimentos formais de desenvolvimento de software, demandam tempo, já

que envolvem uma série de etapas que vão desde a coleta de dados até a implantação e

testes.

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De forma geral, concluiu-se que, utilizando um sistema em uma plataforma móvel

como um celular, pode-se ter sempre por perto uma ferramenta de grande ajuda no controle

de informações de pacientes, sendo esse muito mais eficiente que o registro manual.

Encontro de Pais

Todo início de ano a Universidade convida os pais e familiares de seus estudantes para

conhecer os locais em que seus filhos irão estudar durante o curso. É feito um tour por toda

a Universidade, mostrando os principais pontos comuns, como a Biblioteca, e também os

específicos para cada curso. É um momento de acolhida e apresentação da USC às famílias.

Figura 36: Encontro de Pais 2014

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Figura 37: Encontro de Pais 2014

Palestra: CREA JOVEM

No dia 06/08/2014 os estudantes do curso de Engenharia de Computação foram

premiados com uma palestra gratuita, com o Engenheiro de Computação, André Martinelli,

com o tema: "CREA JOVEM SP: O que é, como participar e como se tornar um

Engenheiro de Destaque". Todos os presentes receberam uma cópia do código de ÉTICA

do CREA, e como parte da campanha "21 dias de boas ações", levaram alimentos não

perecíveis para serem doados a uma instituição de caridade. O pessoal da Comunitária

recolheu os alimentos e está fazendo o levantamento, em breve saberemos o saldo e para

onde foi. A coordenação agradece a participação de todos e espera que os estudantes

possam ter iniciativas próprias e desenvolver diversos projetos a partir das dicas dadas na

palestra.

Congresso Habitar

No dia 12/08 a Coordenadora do Curso de Bacharelado em Engenharia de

Computação participou do Congresso Habitar e Expo Predial Tech, realizado pela

AURESIDE (Associação Brasileira de Automação Residencial) na cidade de São Paulo.

Figura 38: Palestra CREA JOVEM 2014

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Figura 39: Palestra CREA JOVEM 2014

Figura 40: Congresso Habitar 2014

Figura 41: Congresso Habitar 2014 - Pesquisador da Texas Instruments

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A primeira palestra teve o tema "Certificações sustentáveis como estímulo para

planos de conservação de água e redução de consumo" com a palestrante "Virginia Dias de

Azevedo Sodré" da empresa InfinityTech. Em seguida, o Professor Ricardo Ruther, da

UFSC, ministrou a palestra com o tema "Novas fontes energéticas e mercado residencial"

com o foco em geração de Energia Solar. A terceira e última palestra teve o tema

"Empreendimentos imobiliários diferenciados pelo uso de automação: apresentação de

“cases” e foi apresentada pelo "Gabriel Peixoto" da empresa NeoControl.

Ao mesmo tempo também estava ocorrendo outra feira que trabalha com

Elevadores, e foi possível verificar diversas oportunidades na área de Engenharia de

Computação também nesse setor. O dia do Congresso Habitar terminou com um coquetel

de apresentação de uma nova revista que abordará temas de automação residencial. A

coordenação recomenda a participação de todos os interessados neste congresso, nos

próximos anos (engenheiros civis, arquitetos, engenheiros eletricistas, engenheiros

eletrônicos, engenheiros de computação, cientistas de computação).

Google Women Techamakers

O Google empenha-se em desenvolver um ambiente de trabalho inclusivo no mundo

todo. Um dos focos dessa visão é inspirar mulheres a perseguir seus sonhos e construir

ferramentas para mudar o mundo. Acreditamos que as mulheres podem prosperar quando

organizações criam ambientes, programas e políticas adequadas.

Aproveitando o Dia Internacional das Mulheres no dia 8 de março de 2014, o

Google realizou uma parceria com Women Techmakers para lançar uma série de eventos

globais para aprimorar a visibilidade, comunidades e recursos para mulheres técnicas na

nossa indústria.

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Figura 42: Google Women Techmakers

Figura 43: Google Women Techmakers

O evento incluiu um painel de discussão com líderes femininas de tecnologia - o

qual a professora Elaine participou - lightning talks e demos, oportunidades para conhecer

pessoas, e muito mais. E como de costume no Google, comida e brindes para os

convidados.

Google Women Technoloy

O Evento aconteceu no dia 17/02/2014, na sede da Google em SP, e serviu como

antecessor do Google Women Techmakers. Nesse evento, participaram poucas convidadas,

com o intuito de discutir tópicos que poderiam ser abordados em um evento maior, e até

mesmo futuras propostas de projetos. A então atual coordenadora do curso, foi uma dessas

raras convidadas para o evento.

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É Dia de Java

Pelo sétimo ano consecutivo, a coordenadora do curso de Engenharia de

Computação da USC participa como membro da comissão organizadora do evento É DIA

DE JAVA. O evento é realizado pelo Departamento de Computação da UFSCar, em São

Carlos, mais especificamente pelos estudantes do Laboratório PrivPerson, que é gerenciado

pelo Professor Sergio Donizetti Zorzo, orientador de Mestrado e Doutorado da Prof.ª Ms.

Elaine Cecília Gatto.

Em 2014 o tema foi Java, Inovação e Empreendedorismo. Ministraram palestras

pessoas importantes da área como Bruno Souza, presidente do instituto Campus Party,

Vinicius Senger proprietário da Globalcode Treinamentos e entusiasta da plataforma

Arduino/RaspBery, Antonio Marin Neto, da Google Brasil, Fábio Velloso do SouJava,

Daniel Wildt, entre outros, que fizeram deste, o melhor É Dia de Java de todos os tempos.

Bauru teve uma participação significativa, um ônibus completo, organizado pelo

Jefferson Roger Moreira, da ETEC. O Professor Marcelo José Storion, da nossa pós lato

sensu em Java para Web também esteve presente no evento, assim como alguns estudantes

da graduação e pós graduação.

Figura 44: É Dia de Java 2012 – Credenciamento de Participantes

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Figura 45: É Dia de Java 2011 – Abertura do Evento

Figura 46: É Dia de Java 2011 – Abertura do Evento

Figura 47: É Dia de Java 2012 – Credenciamento de Participantes

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Figura 48: É Dia de Java 2012 - Com Bruno Souza, do Instituto Campus Party

Figura 49: : É Dia de Java 2012 – Com Vinicius Senger, do SOU JAVA e GlobalCode

Microsoft Community Zone

O evento é organizado pela Microsoft e acontece, normalmente, na sede da mesma,

em São Paulo. O Community Zone reúne MVP’s, Student Partners, MTAC's, líderes de

grupos de usuários, membros do Ineta e Culminis, e influenciadores em geral que

participam ativamente das comunidades técnicas MSDN e TechNet.

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Figura 50: Community Zone 2011

A proposta do Community Zone é realizar um encontro interativo, com muita

discussão e diversão. Nesta oportunidade a Microsoft reúne os times envolvidos com as

comunidades para contar o que vem pela frente, ouvir sugestões e críticas, entender como

podemos apoiar cada vez mais as idéias da comunidade e também contar limitações que às

vezes existem.

Mais do que isto, é um espaço para relacionamento com os principais profissionais

do mercado e da Microsoft interessados em replicar conteúdo técnico sobre produtos e

tecnologias da Microsoft.

A Prof.ª Ms. Elaine é um membro do programa MTAC - Microsoft Technical

Audience Contributor desde Abril dest ano. O grupo MTAC reúne os principais

colaboradores da Comunidade Técnica com o time de Audiências Técnicas (TechNet |

MSDN) da Microsoft. São especialistas nas mais variadas tecnologias Microsoft e Open-

Source, que colaboram através de diversos canais.

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Figura 51: Community Zone 2013

Os membros do MTAC participam todo ano de encontros com a Microsoft, para

alinhamento de iniciativas em conjunto e também para dar feedbacks/sugestões de

melhorias nos programas da Microsoft. Além disso, participam de um grupo restrito no

LinkedIn onde discutem ações em conjunto e muitas outras iniciativas.

Fórum Internacional de Software Livre

Em 2011 a Coordenadora Elaine também participou do FISL, o grande evento da

área de Software Livre da América Latina. Na ocasião, a professora participou de três

mesas redondas sobre gênero e computação, e deu várias entrevistas a diversos meios de

comunicação.

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Figura 52: Fórum Internacional de Software Livre 2011 - Com Maddog

Figura 53: Fórum Internacional de Software Livre 2011

Figura 54: Fórum Internacional de Software Livre 2011 - Mesa Redonda

The Developers Conference

Também em 2011 a Coordenadora Elaine ministrou uma palestra dobre

“Personalização em TV Digital” na trilha de TV Digital do evento TDC.

Campus Party Brasil

A Coordenadora Elaine participa ativamente nas comunidades da Internet e desde

2011 marca presença no evento CPBr. Nas edições de 2011, 2012 e 2014, participou de

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várias mesas redondas e debates sobre gênero em computação, assim como também deu

várias entrevistas a diversos meios de comunicação. Em 2013 a Universidade fez uma

parceria com a #CPBr, permitindo que os estudantes obtivessem desconto na aquisição da

entrada ao evento.

Figura 55: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre

Figura 56: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre

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Figura 57: Campus Party Brasil 2014 – Debate

Figura 58: Campus Party Brasil 2012 - Mesa Redonda Software Livre

Inauguração dos Laboratórios das Engenharias

Em agosto de 2013 foi inaugurado o novo complexo de Laboratórios voltado para

os seis cursos de Engenharia da USC, entre eles, o curso de Engenharia de Computação.

Alguns professores e alunos do curso tiveram a oportunidade de participar desta grande

festa! Ficamos orgulhosos com a participação do aluno Vinicius Boscoa no momento de

cortar a fita junto à equipe diretiva da instituição.

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Figura 59: Apresentação do equipamento didático de automação da festo

Treinamento da National Instruments

Durante a SECOD 2013, os professores do curso conheceram os equipamentos

adquiridos para o laboratório multidisciplinar de computação, destinado às disciplinas

específicas. Em agosto de 2013, novamente os profissionais da National Instruments

retornaram à instituição para dar suporte aos professores na elaboração dos materiais de

aula.

Figura 60: Estudantes, Familiares e Professores do Curso

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Figura 61: Treinamento National Instruments

Figura 62: Treinamento National Instruments

Figura 63: Treinamento Festo

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Figura 64: Treinamento Festo

Treinamento da FESTO

Entre os dias 10 e 14 de Fevereiro de 2014, docentes dos cursos de Engenharia de

Computação e Engenharia de Produção participaram de um treinamento da FESTO,

empresa que fabrica equipamentos didáticos para automação. No curso, os docentes

estudaram e praticaram os conceitos de elétrica, eletrônica, programação, pneumática e

robótica nas estações da linha de produção disponível no Laboratório.

1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O aluno do curso de Engenharia de Computação deverá, obrigatoriamente,

desenvolver um projeto completo, envolvendo hardware e software. Não serão aceitas

propostas de projeto de TCC que envolvam apenas o desenvolvimento de software. O

laboratório multidisciplinar de computação dispõe de vários equipamentos e itens de

consumo que podem ser utilizados no desenvolvimento do TCC.

O estudante deverá fazer um TCC composto, obrigatoriamente, por monografia,

artigo científico e protótipo. Na primeira fase o estudante passará por uma banca de

qualificação (primeiro semestre) e na segunda fase o estudante passará pela banca de

defesa.

Mais detalhes sobre o TCC devem ser obtidos no Manual de Trabalho de Conclusão

de Curso do Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, na seção específica do curso de

bacharelado em Engenharia de Computação.

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1.11. APOIO AO DISCENTE

A Universidade oferece várias formas de apoio ao discente, com o objetivo de

inseri-lo no ambiente acadêmico e na complementação de seus estudos:

- Feira de Profissões: incentivo para que o aluno participe da vida universitária

anteriormente ao processo seletivo, com a Feira de Profissões. Neste evento, o estudante do

Ensino Médio é convidado para conhecer o ambiente acadêmico e os objetivos do curso,

assim, os visitantes conversam com coordenadores, professores e alunos.

- Aula magna: aula que acontece na primeira semana do ano letivo, para socialização e

conhecimento da Universidade, sua missão, identidade, valores e visão, além de ser uma

oportunidade de iniciar a vida acadêmica com orientações e motivações.

- Programa de Estudos e Aprimoramento acadêmico em ambiente de integração

virtual: funcionamento extracurricular e material didático próprio, com estrutura de apoio

pedagógico e administrativo com a utilização de modelos educativos alternativos para os

estudantes da USC. A proposta desse Ambiente, disponibilizado no Portal do Aluno, é

resgatar conteúdos de forma contínua e progressiva, priorizando o aumento da motivação

dos estudantes para o aprendizado e a solução de eventuais dificuldades, particularmente

nas disciplinas na área da Matemática, Física, Língua Portuguesa, Química e Inglês. Além

do ambiente virtual, há também o atendimento presencial nas áreas de Matemática, Física,

Química e Inglês, sendo realizado ao longo do ano, semanalmente, em horário diverso da

aula, realizado por professores da Universidade.

- Ouvidoria: mediação entre o aluno e a gestão institucional na busca de orientações e

sugestões que viabilizem o atendimento com qualidade.

- Ambientes de estudo: Salão no piso superior da Biblioteca, Sala da Pró-Reitoria

Comunitária, equipada com confortáveis e acolhedores puffs.

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Figura 65: Feira de Profissões 2012

Figura 66: Feira de Profissões 2011

Figura 67: Feira de Profissões 2012

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Figura 68: Feira de Profissões 2011

Figura 69: Feira de Profissões 2013

Figura 70: Feira de Profissões 2013

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- Programa de Atendimento Psicológico: coloca à disposição dos estudantes atendimento

psicológico realizado pelos professores supervisores do curso de Psicologia.

- Programa Saber em Rede: facilitar os processos de aprendizagem com base nos reflexos

dos resultados obtidos nas avaliações dos cursos via Exame Nacional de Avaliação e

Desempenho do Estudante – ENADE.

- Área de vivência: Mesas de ping-pong e pebolim, Lanchonetes, Restaurante

Universitário, Central de cópias, Terminais bancários e Capela.

- Portal do Aluno: O atendimento informatizado permite que o estudante tenha autonomia

para administrar sua vida acadêmica, através do endereço eletrônico da Universidade

www.usc.br.

- Atendimento às necessidades especiais: A USC possui um Núcleo de Atendimento aos

Portadores de Necessidade Especiais (NIDIB), que disponibiliza serviços de Musicografia

em Braille, Biblioteca Virtual, Consultorias e Assessoria Pedagógica.

- Central de Atendimento: CALL CENTER- atendimento por telefone para informações e

solução para assuntos acadêmicos.

- Intercâmbios (Internacionalização): (Convênios de Cooperação Internacional e Ciência

sem Fronteiras): troca de experiências com diferentes países e culturas. Estudando no

exterior, além de ter contato com o ensino em outro idioma, o estudante adquire

experiências enriquecedoras que complementam a formação integral. A estudante Camila

de Deus Oliveira, da turma 2011, foi para Gonzaga University, Spokane, Washington.

- Projeto Rondon: coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto interdisciplinar de

integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na

busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades

carentes e ampliem o bem-estar da população.

- Torneio de Debates: O Torneio de Debates Sobre Temas da Atualidade da USC é um

evento acadêmico, que reúne equipes de estudantes debatedores pertencentes aos mais

diversos cursos da Universidade para, através da técnica do discurso e da retórica, discutir

academicamente temas relevantes da atualidade global. O objetivo é desenvolver o

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pensamento crítico, incentivando a discussão, a tolerância, o respeito e a diversidade dos

estudantes, além de inseri-los em um processo de participação cidadã.

- Semana Nacional de Ciência e Tecnologia: A SNCT (Semana Nacional de Ciência e

Tecnologia) é organizada em Bauru pela Coordenação Regional Bauru da SNCT com o

apoio da Associação Bauruense de Ciência e Tecnologia (ABCT). O objetivo é mobilizar,

em especial, crianças e jovens em torno de temas e atividades de Ciência de Tecnologia

(C&T), valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação, mostrando a

importância da C & T para a vida de cada um e para o desenvolvimento do Brasil. A USC

participa do comitê organizador da SNCT mobilizando ações para participação de seus

alunos com experimentos científicos e tecnológicos relacionados ao tema.

- Central de Estágios: integra os estudantes, comunidades e empresas de Bauru e região

para oferecer inserção no mercado de trabalho, através de estágios, empregos e

consultorias.

Em 2011, 4 estudantes realizaram o estágio NÃO obrigatório; em 2012, 5

estudantes; 2013, 6 estudantes e em 2014, 11 estudantes .

Figura 71: SNCT 2013

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Figura 72: SNCT 2013

- Programa de Monitorias: oferece condições especiais para que o estudante acompanhe e

coopere com os professores no desenvolvimento do saber em suas diversas áreas do ensino,

pesquisa e extensão.

- Programa de Iniciação Científica: integra o estudante ao campo da pesquisa,

acrescentando um diferencial de qualidade sem sua aprendizagem.

- Eventos Culturais e Científicos: diversos eventos são realizados durante o ano todo, para

proporcionar um enriquecimento no processo de aprendizado das diferentes áreas do

conhecimento.

- Empresa Júnior: visa facilitar o contato do estudante com a prática do mercado de

trabalho, por meio de consultorias que são supervisionadas e apoiadas por docentes

capacitados e disponíveis a agregar todos os conhecimentos adquiridos às experiências

realizadas.

1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação do um curso, construída coletivamente, tem como finalidade

oferecer mecanismos para aferir e apontar a necessidade de mudanças e transformações,

considerando melhorias na qualidade de gestão do curso e aprendizagem do estudante.

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Todos os cursos da USC são avaliados por procedimentos estabelecidos pela a Lei

nº 10.681/2004 relativos ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES) e tem como característica fundamental ser o meio de mudança e transformação

na direção de uma educação comprometida com as necessidades sociais, exigências

profissionais e o desenvolvimento pleno do ser humano.

Além disso, os processos de avaliações dos cursos na Universidade são feitos sob a

coordenação da Pró-Reitoria Acadêmica, coordenação dos cursos, conselho de curso,

docentes e NDE. Esse processo acontece ao término de cada semestre e seus resultados são

apresentados durante a Semana de Estudos do Corpo Docente (SECOD), que se realiza ao

início de cada ano.

Nesse contexto, a CPA/USC tem um papel fundamental. Criada pela Portaria USC

35, de 2004, tem como finalidade conduzir a autoavaliação das dimensões definidas pelo

SINAES e formular um diagnóstico para contribuir com o planejamento estratégico

institucional. A CPA reúne-se mensalmente e suas reuniões são definidas no Calendário

Acadêmico da USC. Juntamente com outros segmentos da Universidade, a CPA

desenvolve os instrumentos de avaliação e, após realizar os diagnósticos, apresenta

sugestões/contribuições para potencializar a inovação na ação pedagógica no processo de

aprendizagem, entre elas, a avaliação do ensino e o fortalecimento do planejamento e da

avaliação da prática docente.

Atualmente a CPA, nomeada pela Portaria da Reitoria n° 73, de 28/08/2014, é

representada pelos vários segmentos:

Representantes do Corpo Docente

Titular: Rosilene Frederico Rocha Bombini (Letras) - Presidente

Suplente: Eduardo José Pereira Martin (Engenharia de Produção)

Titular: Patrícia Pinto Saraiva (Odontologia)

Suplente: Eliane Maria Ravasi Simionato (Farmácia)

Representantes do Corpo Discente:

Titular: Juliana Lujan Brunetto (Odontologia)

Suplente: Vinicius Bessa de Andrade (Relações Internacionais)

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Titular: Bianca Butarelo Mazzo (Nutrição)

Suplente: Aline Garcia (Psicologia)

Representantes do Corpo Técnico-Administrativo

Titular: Alexandre de Oliveira (Pró Reitoria Acadêmica)

Suplente: Adriane Patrícia G. Sacardo (Recursos Humanos)

Titular: Elisete Assunção de Carvalho Azevedo (Recursos Humanos)

Representantes da Sociedade Civil

Titular: Waldomiro Fantini Júnior

Suplente: Renata Cristina Colete Coral

Titular: Fábio Sartori Manfrinato

Suplente: Keity Symonne dos Santos Silva Abreu

Os relatórios da CPA são passados à Diretoria Administrativa da USC,

Coordenadoria Pedagógica, Diretores do Centro, Coordenadores de Curso e seus resultados

são fundamentais para a melhoria da IES, dos cursos, biblioteca, laboratórios,

equipamentos etc.

Os relatórios anuais e trienais da CPA são disponibilizados no site da Universidade

para a comunidade interna e externa.

1.13. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

Os docentes e discentes interagem por meio do acesso no Portal do Professor e do

Aluno, pela Plataforma Moodle. Nesse espaço encontram-se disponíveis: Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Plano de

Carreira Docente, Portarias de Renovação de Autorização dos Cursos de Graduação,

Critérios de Frequência, Abono de faltas e Compensação de ausências às aulas, Relatório

da CPA, Atos Autorizativos dos Cursos de Graduação, Edital de Fixação de Encargos

Educacionais/ 2013, Manual de AACC, Manual de Estágio e Manual de TCC.

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Desde 2008, a Pró-Reitoria Acadêmica implantou a modalidade semipresencial,

conforme concede a Portaria MEC nº 4.059/2004 (20%). No curso de Engenharia de

Computação ela é aplicada nas disciplinas Métodos e Técnicas da Pesquisa, Sociologia da

Responsabilidade Social e Pesquisa da Prática em Engenharia de Computação I e II.

Os laboratórios de computação estão distribuídos em 14 (catorze) salas, totalizando

391 terminais de trabalho, disponíveis em tempo integral ao alunado, com área total de 756

m². O curso de Engenharia de Computação faz uso desses ambientes de forma

compartilhada com os demais cursos.

A Biblioteca também dispõe de equipamentos de informática para uso dos

discentes. A universidade adota a Plataforma Tecnológica Moodle para facilitar a

comunicação entre o professor e o aluno. Trata-se de um sistema aberto que pode ser

acessado, pelo aluno e professor, de qualquer computador conectado à internet como apoio

à metodologia Syllabus.

Os professores têm à disposição lousas digitais, instrumento esse que potencializa a

informação e comunicação em sala de aula, equipadas com projetores multimídia que

dinamizam o processo de ensino-aprendizagem e ainda laboratórios com tablets,

impressoras e scanner.

1.14. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação interna, em relação à aprendizagem do aluno, segue Portaria

Normativa PRAC Nº 01/2007, que regulamenta os critérios de avaliação do desempenho

escolar.

Os alunos são avaliados por disciplina, por meio de critérios resultantes da análise

das avaliações teóricas, práticas e atitudinais. Considera-se aprovado, independentemente

de exames finais, o aluno que obtiver:

1. Frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das

atividades da disciplina.

2. Média das verificações igual ou superior a 7,0 (sete).

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Submete-se à Avaliação Final, o aluno que, não tendo satisfeito a segunda exigência

anteriormente descrita, tiver obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência da disciplina, e média não inferior a 5,0 (cinco). É aprovado o aluno que,

submetendo-se à Avaliação Final, obtenha média aritmética entre as verificações parciais e

a nota obtida na Avaliação Final, igual ou superior a 5,0 (cinco). Considera-se reprovado o

aluno que não obtiver:

1. Frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

2. Média das verificações igual ou superior a 5,0 (cinco);

3. Após a realização do exame final, não lograr média igual ou superior a 5,0

(cinco).

Os estudantes que apresentam dificuldades em atender o objetivo relativo aos

esforços que estão sendo adotados pela política institucional ou que porventura não

puderem comparecer nos dias indicados para a realização das avaliações das diversas

disciplinas, podem solicitar ao setor acadêmico da USC (dentro de prazos pré-

estabelecidos), a realização da prova Substitutiva, podendo assim, recompor a nota.

É importante salientar que, segundo a Portaria PRAC 01/2007, Art. 3º, Parágrafo

único, as disciplinas que tenham caráter totalmente prático não terão Avaliação Final, ou

seja, considera-se aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) das atividades da disciplina e a média das verificações igual ou superior a

7,0 (sete).

Segundo o PDI (2011-2015), no processo de avaliação são indissociáveis os

aspectos qualitativos e quantitativos, promovendo-se a autoconsciência institucional,

esclarecendo-se os limites e alcances dos ideais na construção da formação científica e

técnica, além do comprometimento com o social. Contempla os princípios básicos da

globalidade, de legitimidade dos procedimentos, de publicação de dados e conclusões, sem

recorrer a mecanismos de punição, além de se basear em critérios essenciais, tais como:

utilidade, viabilidade, exatidão e ética, que devem estar presentes em todos os instrumentos

que aferem as seguintes situações: Avaliação do Ensino-Aprendizagem; Avaliação de

Desempenho Docente; Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso; Avaliação Institucional.

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1.15. NÚMERO DE VAGAS

Conforme definido no Parecer n. 07/09 aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão da Universidade do Sagrado Coração - (CONSEPE/USC), o Curso de Engenharia

de Computação oferece 45 vagas anuais, no período noturno, de segunda a sexta para a

integralização de 5 anos, em regime seriado. A relação entre o número de vagas anuais

autorizadas e o número “docente equivalente a tempo integral” é de 45/10, ou seja, para

cada docente integral há 4,5 estudantes, aproximadamente.

Em conformidade com a legislação vigente, o acesso ao Curso se realiza por meio de:

Processo Seletivo: Constitui-se na principal forma de admissão. O processo é

unificado para todas as áreas, realizado uma vez por ano, podendo repetir-se,

durante o ano, nas situações de existência de vagas remanescentes.

Transferências: Há dois tipos de transferência: Transferência Interna (consiste

na troca de cursos, habilitação, opção ou turno dentro da USC e está

condicionada à existência de vaga) e Transferência Externa, realizadas entre

instituições congêneres, com áreas afins.

Diploma de Curso Superior: alunos graduados em cursos de nível superior que

reiniciam estudos em novos cursos.

Programa PEC-G: A Universidade oferece vagas para o Programa PEC-G, em

parceria com o Ministério das Relações Exteriores. Alunos estrangeiros,

oriundos de países africanos, recebem bolsa integral para estudarem na

Universidade.

Sistema de Bolsas:

o PROUNI: Programa Universidade para Todos em parceria como o

Governo Federal, oferecendo vagas para vários cursos.

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o FIES: o aluno tem a oportunidade de financiar os estudos com o auxílio

do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), em

parceria com a Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

Alunos Especiais: É permitida a matrícula em disciplinas isoladas dos cursos

ministrados pela Universidade, sem exigência de classificação em concurso

vestibular.

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DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, criado por meio da Portaria Ccesa

Nº 11/10, de 10 de Março 2010 e modificado pela Portaria Ccesa Nº 05/13, de 04 de Março

2013 é formado por 5 docentes de elevada formação e titulação, contratados em tempo

integral ou parcial, que respondem diretamente pela concepção, ementários, implantação,

acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.

Seguindo os critérios estabelecidos na Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 o

NDE do curso é formado por 60% de Doutores e 40% de Mestres, sendo 80% contratados

em regime integral e 20% em regime parcial.

O NDE do curso de Engenharia de Computação é composto por:

Tabela 5: Composição do NDE

DOCENTES TÍTULO REGIME DE

TRABALHO

1. Elaine Cecília Gatto Mestre Integral

2. Alexander da Silva Maranho Mestre Integral

3. Elvio Gilberto da Silva Doutor Integral

4. Sandra Fiorelli de Almeida Penteado Simeão Doutora Integral

5. Beatriz Antoniassi Tavares Doutora Integral Fonte: Coordenação do Curso (2014)

As reuniões do NDE são realizadas regularmente, uma vez por semestre, podendo

ocorrer convocações extraordinárias solicitadas pelo Coordenador do Curso ou seus

docentes.

2.2. Atuação da coordenadora

A Coordenadora e docente do Curso de Engenharia de Computação possui

graduação em Engenharia de Computação pelo Centro Universitário de Votuporanga

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(2007) e Mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos

(2010).

A coordenadora de curso, nos termos do Estatuto da Universidade, tem as seguintes

responsabilidades:

a) Promover e estimular a participação docente e discente na elaboração e atualização

do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

b) Submeter ao Conselho de Curso as normas de funcionamento do Curso.

c) Convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Curso.

d) Zelar pela eficiência do processo de ensino e aprendizagem.

e) Zelar pela viabilidade e sustentabilidade dos processos acadêmico-administrativos

sob sua gestão.

f) Coordenar o trabalho docente e discente e fomentar o apoio à pesquisa.

g) Assegurar a atualização dos Planos de Ensino das disciplinas e do Projeto Político

Pedagógico do Curso e encaminhar ao Diretor do Centro, para homologação do Conselho

de Curso.

h) Efetivar estudo de caso para aproveitamento de estudos.

i) Designar professores para secretariar os trabalhos das reuniões do Conselho de

Curso.

j) Garantir o bom relacionamento entre o corpo docente e a Diretoria do Centro.

k) Auxiliar o Diretor do Centro na observância do Regime Escolar, no cumprimento

dos Planos de Ensino, do Projeto Pedagógico do Curso e na execução dos demais planos de

trabalho.

l) Apresentar ao Diretor do Centro, ao final de cada período escolar, o relatório das

atividades dos cursos, sugerindo as providências cabíveis para maior eficiência dos

trabalhos.

m) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho de Curso, bem como os atos e

decisões dos órgãos a que esteja subordinado.

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n) Adotar, em casos de urgência, medidas que se imponham em matéria de

competência do Conselho de Curso, submetendo seu ato à ratificação deste, no prazo de 3

(três) dias.

o) Ter sob sua guarda todo material utilizado pelo Curso e ser responsável pelo seu

acervo.

p) Cumprir e fazer cumprir as disposições do Estatuto da Universidade, do

Regimento Geral, do Regimento do Centro, do Conselho de Curso e as deliberações dos

órgãos colegiados.

O Curso possui uma agenda fixa de reuniões com os coordenadores, pautadas em

decisões coletivas para o alinhamento das atividades de gestão, com objetivos, orientações

pedagógicas e administrativas, repasse de informações sobre a movimentação do universo

acadêmico para docentes e discentes. A Coordenação promove encontros presenciais

sistemáticos com a seguinte periodicidade:

- Reunião Semestral com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com Conselho de

Curso para a Gestão Acadêmica.

- Reunião Mensal com os Docentes na Gestão Acadêmica e Alinhamento de

Conteúdos (Syllabus).

- Reunião Mensal com a Coordenadoria Pedagógica, Coordenadores dos Cursos,

Diretorias de Centros. Gestão Acadêmica (didática e pedagógica) na Gestão

Administrativa.

- Reunião Semanal com o coordenador do Curso e Diretoria do Centro na Gestão do

Curso e do Centro.

2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da

coordenadora

Elaine Cecília Gatto formou-se em Engenharia de Computação pelo Centro

Universitário de Votuporanga (UNIFEV) em 2007 e concluiu o Mestrado no Programa de

Pós Graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos

(UFSCar) em 2010.

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Atualmente é docente alocada no Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas

(CCESA) na Universidade do Sagrado Coração (USC) e coordenadora do curso de

Engenharia de Computação na mesma instituição. Atuou de 2009 a 2011, como tutora

virtual no curso de bacharelado em Sistemas de Informação, na modalidade de educação a

distância, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). De fevereiro a junho de 2011

foi também docente no Centro Universitário de Araraquara (UNIARA) no curso de Design.

É fundadora e coordenadora geral da comunidade de Mulheres na Tecnologia,

#GarotasCPBr (http://www.garotascpbr.com.br) e coordenadora do grupo de usuários da

tecnologia Java, Java Noroeste (http://www.javanoroeste.com.br), de Bauru e Região.

Desde 2008 é membro do comitê organizador do evento É DIA DE JAVA

(http://www.dc.ufscar.br/diadejava), realizado pelo Departamento de Computação (DC) da

Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Responsável também pela organização das

Jornadas de Informática da USC desde 2011, junto ao curso de Ciência da Computação.

Foi palestrante, em 2011, nos eventos The Developers Conference (TDC), Campus

Party Brasil (CPBr), Fórum Internacional do Software Livre (FISL), Jornada de Informática

da USC e Jornada de Informática da UNESP campus Bauru. Também foi convidada para

palestrar na Jornada de Computação da UNIARA em 2011 e 2012, entretanto, não pôde

comparecer.

Foi convidada, pela Microsoft, a participar do evento Community Zone, em Setembro

de 2011, no qual esteve presente e também, do Java One Brazil, em Dezembro de 2011, no

qual não pôde estar presente. Participou de três mesas redondas durante a Campus Party

Brasil 2012, 6ª edição, nas áreas de games, software livre e barcamp. Foi convidada, pela

Microsoft, a participar do Community Zone, no dia 12/02/2012, entretanto não pôde

comparecer. Em 2013, novamente a Microsoft convidou a professora para participar de

mais um Community Zone, em abril, o qual pode comparecer e, alguns dias depois, foi

nomeada como membro do programa Microsoft Technical Audience Contributor (MTAC).

Em Janeiro de 2014 a professora ministrou uma palestra na Campus Party Brasil, 7ª Edição.

É contratada em regime integral pela USC, atuando com 40 horas semanais de efetiva

dedicação a atividades acadêmicas na Universidade. Em relação a sua carga horária de

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trabalho semanal, 18 horas são dedicadas às atividades administrativas de coordenação de

curso e 22 horas para ensino. Coordena também o curso de pós-graduação lato-sensu em

Java. É líder e membro do Grupo de Pesquisa em Engenharia e Ciência da Computação

(GPECC) da USC.

Elaine Cecília Gatto começou a trabalhar ainda na adolescência, aos 14 anos,

auxiliando seus pais com o negócio familiar, um restaurante. Aos 16 anos mudou-se para

Vargem Grande Paulista, onde trabalhou com artesanato e confecção de materiais de

escritório, a partir de papéis reciclados. Aos 18 anos voltou para Votuporanga e a trabalhar

com os pais no negócio da família, realizando tarefas diversificadas, desde atendimento a

clientes até serviços administrativos. Em 2000 se tornou monitora na escola de informática

MICROLINS e no final do mesmo ano começou a dar aulas de informática. Permaneceu na

MICROLINS até 2005, quando começou a ministrar aulas particulares de informática e

também aulas como freelance em outras escolas, como DataFox, Vacari e CEBRAC.

2.4. Regime de trabalho da coordenadora do curso

A coordenadora do curso possui carga horária integral, correspondente a 40 horas de

trabalho efetivo acadêmico, sendo dezoito horas dedicadas à coordenação do curso,

dezesseis horas à docência, seis horas dedicadas à outras atividades como orientações de

TCC, coordenação de curso de pós graduação lato sensu e orientações de disciplinas em

regime especial.

2.5. Titulação do corpo docente do curso

O Corpo Docente é composto por 20 professores, sendo 9 professores Doutores

(45%), 9 Mestres (45%) e 2 Especialistas (10%), ou seja, 90% dos docentes possuem

titulação obtida em programas de Pós-graduação Stricto-Sensu (conforme mostra a Tabela

6). As políticas de qualificação docente, segundo o PDI (2011-2015, p.75) buscam:

- Estimular a qualificação do corpo docente, assegurando a continuidade e

crescimento das áreas de ensino, pesquisa, extensão e gestão da USC.

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- Fortalecer equipes multidisciplinares.

- Estimular o docente a participar na Pós-Graduação sem perder o vínculo com a

graduação.

- Proporcionar atividades de formação continuada para aprimorar as competências

técnicas, pedagógicas, metodológicas e tecnológicas no processo ensino-pesquisa-extensão.

O processo de composição do corpo docente atende os requisitos de titulação e

experiência profissional, seguindo a política da instituição, explícita no PDI (2011-2015),

que estabelece como importante “valorizar as duas faces da experiência, por considerar que

a prática é uma extensão da academia”.

Tabela 6: Corpo Docente Titulação e Formação

Nome Completo Titulação Graduação

Alex Setolin Beirigo Especialista Sistemas de Informação

Alexander da Silva Maranho Mestre Engenharia Elétrica

Alexandre de Oliveira Mestre Matemática

André Luiz Ferraz Castro Especialista Ciência da Computação

Antonio Walter Ribeiro de Barros Júnior Doutor Direito

Aroldo Geraldiz Magdalena Doutor Química

Beatriz Antoniassi Tavares Doutor Ciências – Habilitação Química

Edilson Moura Pinto Doutor Física

Elaine Cecília Gatto Mestre Engenharia de Computação

Eliane Aparecida Toledo Pinto Doutora Ciências Biológicas – Pedagogia

Elvio Gilberto da Silva Doutor Análise de Sistemas

Gill Bukvic Mestre Engenharia Mecânica

Henrique Pachioni Martins Mestre Análise de Sistemas

Jéssica Pillon Torralba Fernandez Mestre Licenciatura em Matemática

Meire Cristina Nogueira de Andrade Doutor Ciências Biológicas

Patrick Pedreira Silva Mestre Ciência da Computação

Rosilene Frederico Rocha Bombini Doutor Letras – Português – Inglês

Sandra Fiorelli de Almeida Penteado

Simeão

Doutor Matemática

Wallace Christian Feitosa de Paula Mestre Engenharia Elétrica – Habilitação

Eletrônica

William Ricardo Amâncio Santana Doutor Ciências Biológicas

Tabela 7: Disciplinas X Professores

1º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

Cálculo: Limite e Derivada 72 Sandra Fioreli Almeida Penteado

Simeão

Desenho Técnico 36 Gill Bukvic

Física Cinemática e Dinâmica: Teórica e Prática 72 Edilson Moura Pinto

Métodos e Técnicas da Pesquisa 72 Meire Cristina Nogueira de Andrade

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Química Fundamental Prática 36 Aroldo Geraldiz Magdalena

Química Fundamental Teórica 72 Aroldo Geraldiz Magdalena

Carga Horária total 360

2º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

Algoritmos e Estruturas de Dados 72 Elaine Cecilia Gatto

Cálculo: Integração com uma Variável 72 Sandra Fioreli Almeida Penteado

Simeão

Comunicação e Expressão 72 Rosilene Frederico Rocha Bombini

Física Hidrostática e Termologia: Teórica e Prática 72 Edilson Moura Pinto

Introdução a Lógica 72 André Luiz Ferraz Castro

Carga Horária total 360

3º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

CÁLCULO: Funções com Várias Variáveis 72 Sandra Fioreli Almeida P.Simeão

Ética e Cultura Religiosa 72 Antonio Walter Ribeiro Barros Júnior

Fisica Eletrodinâmica e Eletromagnetismo: Teórica e

Prática 72

Edilson Moura Pinto

Geometria Analítica e Álgebra Linear 72 Jéssica Pillon Torralba Fernandez

Mecânica dos Sólidos 36 Gill Bukvic

Carga Horária total 324

4º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

CÁLCULO: Equações Diferenciais 72 Sandra Fioreli Almeida Penteado

Simeão

Ciência dos Materiais 72 Beatriz Antoniasi Tavares

Economia e Organização Industrial 36 Gill Bukvic

Eletrotécnica 72 Alexander da Silva Maranho

Princípios de Telecomunicações 36 Elaine Cecilia Gatto

Programação de Computadores 72 Elaine Cecilia Gatto

Carga Horária total 360

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

Arquitetura de Computadores 72 Elaine Cecilia Gatto

Banco de Dados 72 Alex Setolin Beirigo

Cálculo Numérico 72 Jéssica Pillon Torralba Fernandez

Fenômenos de Transporte 72 Gill Bukvic

Inteligência Artificial 72 Patrick Pedreira Silva

Carga Horária total 360

6º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

Circuitos Elétricos 72 Alexander da Silva Maranho

Eletrônica 72 Wallace Christian Feitosa de Paula

Estágio I 50 Wallace Christian Feitosa de Paula

Estatística 72 Alexandre Oliveira

Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação I 18 Wallace Christian Feitosa de Paula

Sistemas Digitais 54 Wallace Christian Feitosa de Paula

Sociologia da Responsabilidade Social 72 Antônio Walter Ribeiro Barros Júnior

Carga Horária total 410

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7º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

Análise de Sinais e Sistemas 36 Alexander da Silva Maranho

Ciência do Meio Ambiente 36 William Ricardo Amancio Santana

Controle de Servomecanismo 72 Alexander da Silva Maranho

Eletiva I 72 Elaine Cecilia Gatto

Fundamentos de Sistemas de Informação 36 Henrique Pachioni Martins

Programação Orientada a Objetos 36 André Luiz Ferraz Castro

Redes e Sistemas Distribuídos 36 Alex Setolin Beirigo

Sistemas Operacionais 36 André Luiz Ferraz Castro

Carga Horária total 360

8º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

Análise de Desempenho de Sistemas Computacionais 36 Elaine Cecília Gatto

Computação Gráfica 72 Alex Setolin Beirigo

Eletiva II 72 Elaine Cecilia Gatto

Engenharia de Software 36 Elvio Gilberto da Silva

Processamento de Imagens e Sinais 72 Alex Setolin Beirigo

Carga Horária total 288

9º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

Eletiva III 72 Elaine Cecilia Gatto

Estágio II 200 Henrique Pachioni Martins

Microcontroladores 72 Wallace Christian Feitosa de Paula

Microprocessadores 72 Elaine Cecília Gatto

Pesquisa de Prática em Engenharia de Computação II 36 Henrique Pachioni Martins

Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação

I 36

Henrique Pachioni Martins

Carga Horária total 488

10º SEMESTRE

DISCIPLINA CH DOCENTE

Atividades Acadêmicas Científico Culturais 126 Elaine Cecilia Gatto

Eletiva IV 72 Elaine Cecilia Gatto

Robôs Móveis Inteligentes 72 Alex Setolin Beirigo

Trabalho de Graduação em Engenharia de Computação II 36 Elaine Cecilia Gatto

Carga Horária total 306

Libras 36 Eliane Aparecida Toledo Pinto

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3652

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Figura 73: Titulação do Corpo Docente

2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores

O Corpo Docente é composto por 20 professores, sendo 10 professores Doutores

(50%).

2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso

Em relação ao regime de trabalho, 65% dos docentes são contratados em regime

Integral, 15%, Parcial e 20% Horista; isso significa que 80% dos docentes contratados são

em regime parcial e integral.

Figura 74: Percentual Regime de Trabalho

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2.8. Experiência profissional do corpo docente

Em relação à experiência profissional, um contingente de 65% do corpo docente

possui 2 (dois) ou mais anos de experiência.

Nove docentes do curso (45%) tem experiência profissional entre zero e quatro

anos, quatro (4) docentes (20%) tem experiência profissional entre cinco e nove anos, seis

(6) docentes (30%%) entre dez e quatorze anos, um (1) docentes (5%) entre quinze e

dezenove anos, zero (0) docentes (0%) entre vinte e vinte e quatro anos, 0 (0%) entre vinte

e cinco e vinte e nove anos, 0 (0%) acima de trinta anos.

Figura 75: Experiência Profissional do Corpo Docente

2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente

Em relação à experiência de magistério superior, um contingente de 70% do corpo

docente possui 3 (três) ou mais anos de experiência.

Sete (8) docentes (40%) tem experiência de magistério entre zero e quatro anos, sete

(6) docentes (30%) tem experiência de magistério entre cinco e nove anos, dois (2)

docentes (10%) entre dez e quatorze anos, dois (2) docentes (10%) entre quinze e dezenove

anos, dois (2) docentes (10%) entre vinte e vinte e quatro anos, nenhum (0) docente (0%)

entre vinte e cinco e vinte e nove anos, e nenhum docente (0%) acima de trinta anos.

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Figura 76: Experiência no Magistério Superior

2.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Conselho do Curso desde a sua criação foi representado e nomeado atualmente

pela Portaria CCESA Nº 07/10, de 03 de Março de 2010 e modificada Portaria CCESA Nº

16/13, de 14 de Agosto de 2013 e se reúne semestralmente, ou extraordinariamente,

mediante convocação da Coordenação do Curso.

De acordo com o Estatuto da Instituição, o Conselho tem como finalidade:

- Coordenar as atividades didático-pedagógicas do curso, em conformidade com

políticas e diretrizes institucionalizadas, de modo a garantir que haja integração com os

demais cursos do centro.

- Formular diagnóstico sobre os problemas didático-pedagógicos existentes no curso

e promover ações visando a sua superação.

- Elaborar e aprovar, em primeira instância e encaminhar ao ConCen, solicitando

parecer sobre: o currículo pleno do curso e suas alterações; as ementas e planos de ensino

das disciplinas do currículo; o Projeto Pedagógico do Curso: o calendário de atividades

semestrais curriculares e extracurriculares; as propostas de melhoria da qualidade do curso.

- Dar parecer, em primeira instância e em caráter consultivo, sobre: incorporação,

suspensão ou fechamento do curso ou de suas habilitações; horário de aulas e das demais

atividades didáticas dos cursos; matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado

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pelo Diretor do Centro; aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de

proficiência e adaptação; dependência de alunos; avaliações de aprendizado; regime

especial, nos termos da legislação pertinente.

- Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos

escolares.

a. Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência.

b. Dimensionar as ações didático-pedagógicas à luz da Avaliação Institucional.

c. Apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e demais materiais de

apoio didático-pedagógico.

d. Zelar pelo patrimônio moral e cultural e pelos recursos materiais colocados à

disposição do Curso.

e. Colaborar com os demais órgãos da Universidade em matéria de ensino, pesquisa e

extensão.

f. Praticar atos por delegação dos órgãos superiores da Universidade ou que se inclua

no âmbito de sua competência, por força do Regimento Geral da Universidade.

g. Dar parecer em caráter consultivo sobre a Incorporação a Suspensão ou

fechamento do curso ou de suas habilitações; Horário de aulas e das demais atividades

didáticas dos cursos; Matéria, no âmbito de sua competência, quando solicitado pelo

Diretor do Centro; Aproveitamento de estudos; dispensa de disciplina por exame de

proficiência e adaptação; Dependência de alunos; Avaliações de aprendizado; Regime

especial, nos termos da legislação pertinente.

h. Deliberar sobre representações de alunos a respeito de matéria didática e trabalhos

escolares.

Composição atual do Conselho do Curso de Engenharia de Computação

Coordenador do Curso: Profª Ms. Elaine Cecília Gatto

Representante Docente: Prof.º Ms. Patrick Pedreira Silva

Suplente: Prof.º Dr.º Edilson Moura Pinto

Representante Docente: Prof.º Alex Setolin Beirigo

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Suplente: Prof.ª Dr.ª Elizabeth Mattiazzo Cardia

Representante Docente: Prof.º Ms. Wallace Christian Feitosa De Paula

Suplente: Prof.ª Esp. Márcia Marinho do Nascimento Mello

Representante Docente: Prof.º Ms. Eduardo José Pereira Martin

Suplente: Prof.ª Esp. Rosane Maria Lima Araujo

Representante Docente: Prof.ª Ms. Simone Grellet Pereira Fernandes

Suplente: Prof.ª Ms. Beatriz Antoniassi Tavares

Representante Discente: Vinicius Rossi Boscoa

Suplente: Ályx Silva Mathosinho

2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica.

A produção do conhecimento é gerada pelo ensino, pesquisa e extensão. Portanto, a

produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente e discente é

fundamental para o fortalecimento de uma Universidade. Os professores devem ter a

possibilidade de pesquisar e contribuir com a formação por meio de sua produção do

conhecimento.

Em relação à produção científica 4 docentes (20%) não tem nenhuma produção; 2

docentes (10%) tem entre 1 e 3 produções; 2 docentes (10%) tem entre 4 e 6 produções; 1

docente (5%) tem entre 7 e 9 produções e, por fim, 11 docentes (55%) tem mais de 9

produções.

2.12 Grupo de Pesquisa em Engenharia e Ciência da Computação

O GPECC tem como objetivo realizar pesquisas científicas tecnológicas nas mais

diversas áreas da Engenharia de Computação e Ciência da Computação. O grupo

atualmente possui 8 linhas de pesquisa: Automação e Controle, Banco de Dados,

Computação Gráfica e Processamento de Imagens e Sinais, Engenharia de Software,

Inteligência Artificial, Redes e Sistemas Distribuídos e Computação Aplicada. O grupo

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conta com publicações em eventos científicos e periódicos nacionais e internacionais,

contribuindo para a formação de recursos humanos, contando alunos de Iniciação Científica

e extensão universitária, além de docentes da graduação e pós-graduação.

LINHAS DE PESQUISA

Automação e Controle

Esta linha de pesquisa trabalha com o desenvolvimento de novas tecnologias para

automação residencial, fazendo uso de microcontroladores, microprocessadores, projetos de

circuitos elétricos e eletrônicos, controle remoto via rede com interface para o usuário e

também robótica. O objetivo e projetar e testar sistemas para casas inteligentes.

Banco de Dados

O grupo de Banco de Dados trabalha linhas de pesquisa relevantes e atuais na área,

com enfoque tanto teórico quanto prático. Entre essas linhas pode-se citar Recuperação de

Informação, Descoberta de Conhecimento, Autoria e Manipulação de Dados Multimídia,

Data Warehouse e Mineração de Dados. Este grupo de pesquisa objetiva contribuir com

pesquisas que tragam soluções para os problemas decorrentes dessas aplicações.

Computação Aplicada

Esta linha de pesquisa tem como objetivo trabalhar temas interdisciplinares como

Computação e Saúde, Computação e Educação, Games, etc.

Computação Gráfica e Processamento de Imagens e Sinais

Contribuir para a definição de novas técnicas e métodos algorítmicos voltados para

imagens digitais. Inclui aplicações de análise de imagens, em geral, relacionada com áreas,

tais como, medicina, sensoreamento remoto, automação industrial, cartografia, imagens de

vídeo etc. O objetivo principal das atividades desenvolvidas pelo grupo é tornar mais

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simples e, eventualmente, mais confiáveis os diferentes processos de análise de imagens

relativos aos sistemas que utilizam informações pictóricas.

Engenharia de Software

Promover a pesquisa científica e a aplicação prática de normas, modelos, métodos e

ferramentas que contribuem para a qualidade dos processos, projetos e produtos de

software. Envolve, ainda, a pesquisa e a aplicação de conceitos de aprendizagem

organizacional, como forma de promover a melhoria dos processos de software e a

evolução das práticas de Engenharia de Software.

Inteligência Artificial

Desenvolvimento de pesquisas teóricas e aplicadas de métodos e técnicas de IA

usados na maioria das áreas da IA.

Redes e Sistemas Distribuídos

Trabalhar com o desenvolvimento e gerenciamento de aplicações, hardware,

middleware, segurança, privacidade, personalização e testes em redes de computadores,

televisão digital, sistemas multimídia, sistemas web, dispositivos moveis e computação

ubíqua.

Grupo de Estudos

O grupo de estudos se reúne todas as sextas-feiras à tarde para desenvolver

atividades interdisciplinares. Além disso, também oferece aos sábados pela manhã, oficinas

de capacitação.

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Figura 77: Reuniões do Grupo de Estudos

Figura 78: Reuniões do Grupo de Estudos

Oficina de Arduino

Nos dias 07/06, 14/06, 21/06 e 28/06, das 10:00 as 12:00, foi realizada a oficina de

Arduino no laboratório multidisciplinar de Computação. Os estudantes de Engenharia de

Computação e Ciência da Computação puderam aproveitar esses quatro dias para aprender

e trocar conhecimento sobre a plataforma de prototipação, apresentando ao final, um

pequeno projeto. A Oficina está sendo oferecida novamente agora no primeiro semestre de

2015. Também estão participando estudantes dos cursos de Engenharia Elétrica e Ciência

da Computação

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Oficina de Android

Nos dias 09/08, 16/08, 23/08 e 06/09, das 09:00 as 12:00, foi realizada a oficina de

Android no laboratório multidisciplinar de Computação. Os estudantes de Engenharia de

Computação e Ciência da Computação puderam aproveitar esses quatro dias para aprender

e trocar conhecimento sobre a plataforma de desenvolvimento mobile, apresentando ao

final, um pequeno projeto. Esta oficina será oferecida novamente no primeiro semestre de

2015.

Oficina de HTML5

Nos dias 01/11, 08/11, 22/11 e 29/11, das 09:00 as 12:00, foi realizada a oficina de

HMTL5 no laboratório multidisciplinar de Computação que também contou com a

participação de estudantes do curso de Ciência da Computação.

Oficina de Robótica

Também no primeiro semestre de 2015 será oferecida esta oficina que trabalhará

com LEGO Midstorm e sua integração com outros dispositivos.

Bancas de Qualificação de TCC

O dia 16/06/2014 ficará marcado na história do curso de bacharelado em

Engenharia de Computação da USC. Nessa data aconteceram as primeiras bancas de

qualificação do trabalho de graduação em Engenharia de Computação I.

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Figura 79: Oficina de Arduino 2014

Figura 80: Oficina de Arduino 2014

Figura 81: Oficina de Arduino 2014

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Figura 82: Oficina de Arduino 2014

Figura 83: Oficina de Android 2014

Figura 84: Oficina de Android 2014

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Fórum de Iniciação Científica e Tecnológica

No dia 13/11, alguns dos estudantes dos cursos de Engenharia de Computação,

Ciência da Computação e Jornalismo, participaram das apresentações no 20.º Fórum de

Iniciação Científica e Tecnológica da USC, realizadas no Anfiteatro E-2. No total, 5

trabalhos foram apresentados, 3 da Ciência da Computação e 2 do Jornalismo. Vários

estudantes saíram das apresentações muito interessados e animados em realizar a sua

iniciação científica.

Projetos de Iniciação Científica

Em 2014 o curso contavo com quatro estudantes realizando projetos de I.C. O

estudante Leonardo Augusto Arruda, turma 2013, finalizou o seu trabalho que começou em

2013, com o título Futebol de Robôs Inteligentes: Estudo e Elaboração de uma Simulação

para o Torneio da RoboCup.

O estudante Luiz Guilherme Mello Coelho, turma 2013, começou o seu trabalho em

2014 com o título Trajetória para Robôs Utilizando Algoritmos Genéticos. Ambos os

estudantes recebem orientação do Prof.º Ms. Patrick, do curso de Ciência da Computação.

O estudante Andrew Ramos Fontana, turma 2013, iniciou um projeto em 2014 junto

com a Prof.ª Dr.ª Silvia Barrile, da área da saúde. O título do trabalho é Desenvolvimento de

Equipamento para Análise do Sinal da Prece em Indivíduos Diabéticos.

Finalizando, o estudante Paulo Cézar, da turma 2013, também começou sua I.C. em

2014 e está sendo orientado pelo Prof.º Dr.º Edilson Moura Pinto. O título do projeto é

Desenvolvimento de Dispositivo Baseado em Arduino para a Gestão de Temperatura e

Economia de Energia de um Componente Termoelétrico. Um protótipo inicial já está

pronto e funcionando em seu aspecto mais básico.

Bancas de Defesa de TCC

No dia 15/12/2014 foram realizadas as primeiras bancas de defesa do curso. Ambos

os estudantes apresentaram os resultados obtidos com suas pesquisas e foram aprovados.

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Figura 85: Banca de Qualificação do estudante Eduardo Gomes Correa

Figura 86: Banca de Qualificação do estudante Vinicius Rossi Bôscoa

Figura 87: Fórum de Iniciação Científica 2013

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DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA

Conforme menciona o PDI (2011-2015, p. 93), o espaço físico é adequado para o

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, pois todas as salas estão

disponíveis em horário integral para uso dos docentes.

A estrutura física para os estudantes com mobilidade reduzida e demais deficiências

disponibiliza rampas, corrimãos, sinalizações, elevador, sanitários adaptados e vagas de

estacionamento demarcadas.

3.1 Política de Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais

Em atendimento à Política de Educação Especial (1996 - Aviso Circular nº

277/MEC/GM), que estabelece referenciais de acessibilidade necessários para a

organização de práticas inclusivas na educação superior, a USC tem considerado vários

aspectos de acessibilidade:

I. Aos candidatos interessados em seus processos de Seleção/Vestibular em momentos

distintos:

a. Na elaboração do edital, que deve expressar, com clareza, os recursos que poderão

ser utilizados pelo vestibulando no momento da prova, bem como os critérios de

correção a serem adotados pela comissão do vestibular.

b. No momento dos exames vestibulares, quando são providenciadas salas especiais

para cada tipo de deficiência e a forma adequada de obtenção de respostas pelo

vestibulando, se necessário com auxiliares designados para este fim.

c. No momento da correção das provas, quando se considera as diferenças específicas

inerentes a cada portador de deficiência, para que o domínio do conhecimento seja

aferido por meio de critérios compatíveis com as características especiais desses

alunos.

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II. Além disso, no atendimento aos estudantes com necessidades especiais e os

respectivos recursos de acessibilidade, a USC considera atividades diferenciadas

para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que, na IES, se concretiza

pela atuação do NIDIB. No AEE, são considerados os casos diferenciados de

dificuldades e respectivas atividades. Sendo assim, a USC prioriza os vários

aspectos da acessibilidade:

- Acessibilidade Atitudinal: Refere-se à percepção do outro, sem preconceitos,

estigmas, estereótipos e discriminações. Existe, por parte dos gestores institucionais,

o interesse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a

sua amplitude.

- Acessibilidade Arquitetônica ou Física: Eliminação das barreiras ambientais

físicas nos edifícios, nos espaços e equipamentos universitários.

- Acessibilidade Metodológica ou Pedagógica: Ausência de barreiras nas

metodologias e técnicas de estudo. É possível notar a acessibilidade metodológica

nas salas de aula, uma vez que os professores promovem processos de

diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para

viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como por exemplo:

pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de

comunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos (equipamentos

adquiridos pelos NIDB).

3.2. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI

Os docentes do Curso utilizam gabinetes localizados no Centro de Ciências Exatas e

Sociais Aplicadas cuja estrutura dispõe de computadores, acesso à Internet, armários, copa,

água, poltronas, materiais de apoio e mesas amplas. Os trabalhos e estudos são facilitados

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também pelos laboratórios de informática, distribuídos por toda Universidade, que estão

disponíveis aos professores.

3.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos

A Coordenação dispõe de espaço para promover interatividade entre os pares, troca

de experiências e discussão sobre ações relativas às práticas interdisciplinares. No Centro,

está localizada uma sala ampla, arejada, com mesas, armários, computadores com acesso à

Internet e sistema em rede, cadeiras para atendimentos, ramais telefônicos, ventilador,

janelas amplas, iluminação adequada, e mobiliário padronizado para cada um dos cursos,

proporcionando fácil acesso aos docentes e discentes da Instituição.

Os coordenadores contam com o apoio e suporte de três secretárias para auxiliar nas

questões burocráticas e cuidar do agendamento de horários para atendimento dos estudantes

com o coordenador.

3.4. Sala de professores / sala de reuniões

Na Universidade existem três salas destinadas ao uso exclusivo dos docentes,

localizadas nos blocos F/G, J/K e O com aproximadamente 313 m². Essas salas possuem

mesas amplas (com cadeiras) e sofás para os períodos anterior e posterior as aulas, bem

como nos intervalos e momentos de descanso. Possuem sanitários masculinos e femininos,

além de ramais de telefone. Nas salas ainda são disponibilizados água, café e chá para os

docentes. Nesses ambientes existem murais para afixação de recados institucionais e de

interesse aos docentes dos variados cursos.

Nas salas dos Blocos F/G e O os docentes têm acesso a computador ligado à rede

para utilização em diferentes períodos, sendo que no Bloco F/G, os docentes têm acesso à

internet via wi-fi.

No bloco F/G existem também duas salas para reuniões com mesas e cadeiras para

10 pessoas, anexas ao Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas. As reuniões dos

Cursos de Licenciatura são realizadas em uma sala específica do Centro de Ciências

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Humanas - nesse mesmo espaço acontecem (semanalmente) as reuniões da direção com

seus respectivos coordenadores.

No bloco O, acoplado à sala dos professores, existe um espaço disponível para uso

em reuniões menores, uma sala com mesa, cadeiras para 12 pessoas, ramal de telefone e

computador.

3.5. Salas de aula

Na Universidade, há 106 (cento e seis) salas de aula, que totalizam 6.334,44m².

Todas têm excelentes condições de limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,

comodidade, funcionalidade e versatilidade entre os ambientes. A capacidade média das

salas é de 60 alunos; contudo, em cada bloco, há salas de tamanhos diversificados,

possibilitando a acomodação das turmas de acordo com o seu tamanho.

As salas de aula são construídas em alvenaria com disponibilidade de recursos que

dão suporte às atividades de ensino, pesquisa, extensão e aprimoramento, como lousas e

equipamentos multimídia.

O Teatro Veritas e os anfiteatros dos blocos E, (E1, E2) e O (O 11 e O 12) e (L19)

também são disponibilizados para projeção de filmes, videoconferência, encontros,

seminários, palestras, workshop, atividades de extensão e apresentações de trabalhos,

totalizando uma área de 2.636,92m2, com capacidade para 1.219 estudantes. O bloco J há

mais dois anfiteatros novos.

O curso pode, ainda, utilizar as salas da Biblioteca para desenvolver estudos

individuais ou em grupos (sala especiais), principalmente para o desenvolvimento de

artigos científicos ou produções técnicas, bem como a Sala de Vídeo no Bloco E, para a

projeção de filmes de atividades (cine fórum).

No campus universitário, o curso tem a sua disposição um espaço físico que abrange

os blocos C,D,E, F/G, J/K, O e L.

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3.6. Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Os alunos do Curso de Engenharia de Computação possuem acesso aos laboratórios

de computação disponibilizados, agendados previamente pelos docentes. A manutenção

preventiva e os reparos nos equipamentos do Laboratório de Informática são realizados

pelos funcionários e estagiários especializados.

A Composição está baseada em uma topologia estrela rodando a 100 mgbits,

utilizando como plataformas os sistemas operacionais de rede Windows 2000 Server e

Ambiente virtualizado com Windows 2008 Server. As estações usam o sistema operacional

XP e Windows Seven Professional. Essa rede foi constituída com o objetivo de

compartilhar recursos e equipamentos, de uma forma a aperfeiçoar o desempenho e a

agilidade no desenvolvimento das aulas e nos estudos dos alunos dos diversos cursos

oferecidos pela Universidade.

O ambiente é virtualizado com tecnologia Citrix, 12 servidores, sendo 7 servidores

de aplicação com Windows 2008 Server contendo, office 2010, Internet Explorer, Adobe

Reader, Calculadora e Bloco de Notas e 4 servidores contendo Softwares para sustentação

do ambiente. É disponibilizado um link de 20 Megabits destinado a fins acadêmicos e

pesquisas. Para tanto, os alunos utilizam o Software Internet Explorer 6.0, 7.0, 8.0, Mozilla

e Chrome. Atualmente o acesso à Internet se encontra disponível em todas as máquinas do

Laboratório de Computação. Acesso à Internet via Wireless em 3 blocos na Universidade,

com acesso para alunos, colaboradores e professores.

EQUIPAMENTOS- Os laboratórios de informática da USC estão estruturados com salas e

equipamentos conforme lista:

F06 40 Micros; F08 24 Micros, 01 Impressora, 01 Scanner; F10 40 Micros; F12 39 Micros;

F13 32 Micros; F14 30 Micros; F15 40 Micros; F16 20 Micros; F17 04 Micros; F18 35

Micros; F19 40 Micros; F20 05 micros, para professores; F21(Laboratório Multimídia) 35

Micros, 7 Tablets, 7Pincacle, 1 Scanner , 1 projetor; G31 04 Micros; Sala da Administração

(Servidores) 8 Servidores, 2 Computador, 1 Scaner; Almoxarifado utilizado para guardar

equipamentos, Softwares, livros, manuais, produtos de limpeza, etc.

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2 (dois) Laboratórios Móveis de Informática (J 202 / J 206): Carrinho Charge Mate –

Intel Core i3 – 4Gb de Memória Ram - 500GB de HD - permite a inclusão digital de todos

os alunos, pois disponibiliza 48 notebooks para cada sala de aula, de modo que cada aluno

possa manusear o equipamento tornando a aprendizagem mais ativa. A facilidade de

locomoção dos equipamentos otimiza sua utilização em vários ambientes e horários, além

de possibilitar o acesso à internet de forma rápida e eficiente, visto que a IES dispõe de

Wireless no campus.

3.7. Bibliografia básica

A bibliografia básica para cada disciplina é indicada pelo professor no plano de

ensino da disciplina, que está presente no acervo da Biblioteca da universidade. Essas

referências se relacionam com os conteúdos básicos e específicos de cada disciplina.

3.8. Bibliografia complementar

A bibliografia complementar direciona os conteúdos complementares para cada

assunto abordado na disciplina; com isso, o professor indica cinco títulos na bibliografia

complementar presentes no acervo da Biblioteca, referentes aos conteúdos programáticos.

Segue abaixo a relação completa da bibliografia do curso:

ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS – 72h Básica

1. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de

computadores: algoritmos, pascal e C - C++ e Java. 2.ª Edição, São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2007.

2. JOYANES, L. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de dados e

objetos. São Paulo, SP: McGraw Hill, 2008.

3. DOBRUSHKIN, V. A. Métodos para Análise de Algoritmos. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

Complementar

1. ALVES, W. P. Lógica de Programação de Computadores. São Paulo: Editora

Érica, 2014.

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2. MANZANO, J. A. N. G. Free Pascal: Guia Básico de Orientação e

Desenvolvimento para Programação em Linux e MS-Windows. São Paulo:

Editora Érica, 2013.

3. TOSCANI, L. V. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e métodos. 3.ª

Edição. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.

4. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido algoritmos. 7.ª Edição. São Paulo, SP:

Érica, 2002.

5. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estrutura de dados. 2.ª Edição. São Paulo, SP:

Makron Books, 2000.

ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS – 36h Básica

1. MENASCE, D. A.; ALMEIDA, V. A. F.; DOWDY, L. W. Performance by

design: computer capacity planning by example. Upper Saddle River, Estados

Unidos: Prentice Hall, 2004.

2. JAIN, R. Art of computer systems performance analysis: techniques for

experimental design, measurement, simulation and modeling. Nova York,

Estados Unidos: John Wiley and Sons, 1991.

3. JOHNSON, T. de M.; S. M.; COUTINHO, M. M. Avaliação de desempenho de

sistemas computacionais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

Complementar

1. KLEINROCK, L. Queueing Systems: theory. New York, Estados Unidos: Wiley-

Intersciente: 1975. v. 1.

2. KLEINROCK, L. Queueing Systems: computer applications. New York, Estados

Unidos: Wiley-Intersciente: 1976. v. 2.

3. PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. Nova Lima, MG: INDG, 2009.

4. FORTIER, P. J.; MICHEL, H. E. Computer systems performance evaluation and

prediction. Amsterdam, Holanda: Digital Press, 2003.

5. ROSS, S. M. Probability models for computer science. San Diego, Estados

Unidos: Harcourt Academic Press, 2002.

6. FOGLIATTI, M. C. Teoria de Filas. Rio de Janeiro, RJ: Editora Interciência, 2007

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS – 36h Básica

1. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.

2. OPPENHEIM, A. V. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,

2010.

3. LOURTIE, I. Sinais e Sistemas. Lisboa, Portugal: Escolar, 2007.

Complementar

1. HSU, H. P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.

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2. ROBERTS, M. J. Fundamentos de sinais e sistemas. São Paulo, SP: Mc Graw

Hill, 2009.

3. GEROMEL, J. C. Análise linear de sistemas dinâmicos: teoria, ensaios práticos

e exercícios. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2011.

4. CARVALHO, R. M. Comunicações Analógicas e Digitais. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2009.

5. GILAT, A. Matlab com aplicações em engenharia. 4. ed. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2012.

ARQUITETURA DE COMPUTADORES – 72h Básica

1. MONTEIRO, M. A. Introdução a Organização de computadores. 5. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2007.

2. HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de computadores: uma

abordagem quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.

3. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São

Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.

Complementar

1. MANZANO, J. A. N. G. Fundamentos em programação assembly: para

computadores IBM – PC a partir dos microprocessadores Intel 8086/8088. 4.

ed. rev. atual. São Paulo, SP: Érica, 2009.

2. CARTER, N. Teoria e Problemas de Arquitetura de Computadores. São Paulo,

SP: Bookman, 2003.

3. PARHAMI, B. Arquitetura de Computadores: de microprocessadores a

supercomputadores. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 2007.

4. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4. ed. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2012.

5. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2010.

BANCO DE DADOS – 72h

Básica

1. ELMASRI, R. Sistemas de bancos de dados. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson

Addison Wesley, 2012.

2. SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de

dados. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.

3. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro, RJ:

Campus, c2004.

Complementar

1. DAMAS, L. SQL: Structure Query Language. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.

2. GILLENSON, M. L. Fundamentos de Sistemas de Gerência de Banco de Dados.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.

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3. GILLENSON, M. L. Introdução à Gerência de Banco de Dados. São Paulo, SP:

McGraw-Hill, 2009.

4. TAKAHASHI, M. Guia mangá de banco de dados. São Paulo, SP: Novatec, 2009.

5. RAMAKRISHAN, R. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. São

Paulo, SP: McGraw-Hill, 2008.

CÁLCULO NUMÉRICO – 72h Básica

1. BURIAN, R.; LIMA, A. C. de; HETEM JUNIOR, A. Cálculo numérico. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2011. (Fundamentos de Informática).

2. FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.

3. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. da R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2012.

Complementar

1. BARROS, I. de Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo, SP: Makron

Books, 1981.

2. BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo, SP:

Harbra, 1987.

3. HAMMING, R. W. Numerical methods for scientists and engineers. 2. ed. New

York, EUA: Dover, 1973.

4. WEISSKOPF, G. Excel 2000: prático e fácil. São Paulo, SP: Makron Books, 2000.

5. HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G.L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.

CÁLCULO: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS – 72h

Básica

1. BOULOS, P.; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e Integral. 2. ed. rev. ampl. São

Paulo, SP: Person Makron Books, 2006. v. 2.

2. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.

3. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson

Makron Books, 2010. v. 1.

Complementar

1. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2. ed. São

Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.

2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009-

2010. v.4

3. MAURER, W. A. Curso de cálculo diferencial e integral. São Paulo, SP: Edgard

Blücher, 1975. v. 4.

4. PISKUNOV, N. S. Cálculo diferencial e integral. 10. ed. Porto, Portugal: Lopes

da Silva, 1992. v. 2.

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5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:

Makron Books, c1995. v. 2.

CÁLCULO: FUNÇÕES COM VÁRIAS VARIÁVEIS – 72h

Básica

1. BOULOS, P.; ABUD, Z. I. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev. ampl. São

Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2006. v. 2.

2. GONÇALVES, M.B.; FLEMING, D.M. Cálculo B: funções de várias variáveis,

integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. ampl. São Paulo,

SP: Pearson Prentice Hall, 2009.

3. STEWART, J. Cálculo. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012. 2 v

Complementar

1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

2009. v.1.

2. AVILA, G. Cálculo das funções de múltiplas variáveis. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2006. v. 3.

3. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

4. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:

Makron, c1995. v. 2.

5. BORTOLOSSI, H. J. Cálculo diferencial a várias variáveis: uma introdução à

teoria de otimização. Rio de Janeiro, RJ: Loyola, 2002. Disponível em:

<http://www.mat.puc-rio.br/~hjbortol/cdfvv/livro>. Acesso em: 11 set. 2013.

CÁLCULO: INTEGRAÇÃO COM UMA VARIÁVEL – 72h

Básica

1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

2009. v. 1.

2. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo, SP: Pearson Makron

Books, 2010. v. 1.

3. GONÇALVES, M. B.; FLEMING, D. M. Cálculo A: funções, limites, derivação e

integração. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.

Complementar

1. BRIANTI FILHO, G.; ALMAY, P. Integrais indefinidas elementares. São Paulo,

SP: Atual, 1986.

2. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009-

2010. v.1.

3. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

4. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: Harbra,

1994. 2 v.

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5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:

Makron Books, 1995. v. 1.

CÁLCULO: LIMITE E DERIVADA – 72h

Básica

1. ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,

2009. v. 1.

2. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo, SP: Pearson Makron

Books, 2010. v. 1.

3. GONÇALVES, M. B.; FLEMING, D. M. Cálculo A: funções, limites, derivação e

integração. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.

Complementar

1. GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009-

2010. v. 1.

2. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas

aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

3. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: Harbra,

1994. v. 1.

4. MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W. O. Cálculo: funções de uma e

várias variáveis. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.

5. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo, SP:

Makron Books, c1995. v. 1.

CIÊNCIA DO MEIO AMBIENTE – 36h

Básica

1. BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2010.

2. DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. atual. São

Paulo, SP: Oficina de Textos, 2012.

3. LEME, E. J. de A. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São

Carlos, SP: EdUFSCar, 2010.

Complementar

1. NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola.

São Paulo, SP: Blücher, 2003.

2. VON SPERLING, M. Lodos ativados. 2. ed. ampl. Belo Horizonte, MG: UFMG,

2002. (Princípios do tratamento biológico de aguas residuárias, 4).

3. CAVALCANTI, J. E. W. de A. Manual de tratamento de efluentes industriais.

São Paulo, SP: Engenho, 2009.

4. CHERNICHARO, C. A. de L. Reatores anaeróbios. 2. ed. ampl. atual. Belo

Horizonte, MG: UFMG, 2008. (Princípios do tratamento biológico de aguas

residuárias, 5).

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5. METCALF; EDDY. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4. ed.

Boston, EUA: McGraw-Hill, 2003.

CIÊNCIA DOS MATERIAIS – 72h

Básica

1. CALLISTER JUNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.

2. CALLISTER JUNIOR, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de

materiais: uma abordagem integrada. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

3. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2011.

Complementar

1. BROWN, T. L.; LEMAY JUNIOR, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência

central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2007.

2. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,

2004. 2 v.

3. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2012.

4. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo, SP: Blücher,

2008.

5. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central “Cor Jesu”.

Guia para normalização de trabalhos acadêmicos. USC, 2013. Disponível em:

<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 04

set. 2013

CIRCUITOS ELÉTRICOS – 72h

Básica

1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2011.

2. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 4. ed. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2005.

3. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2012.

Complementar

1. ROBBINS, A. H. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2010. v. 1.

2. ROBBINS, A. H. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2010. v. 2.

3. HAY, J.; WILLIAM, H. Análise de circuitos em engenharia. 7. ed. São Paulo, SP:

Mc Graw Hill, 2008.

4. ALEXANDER, C. K. Fundamentos de circuitos elétricos. 3. ed. Porto Alegre,

RS: AMGH, 2011.

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5. THOMAS, R. E. The analysis and design of linear circuits. 7. ed. Hoboken,

Estados Unidos: John Wiley and Sons, c2012.

6. SILVA, M. de M. Introdução aos circuitos eléctricos e electrônicos. Lisboa:

Calouste Gulbenkian, 2001.

COMPUTAÇÃO GRÁFICA – 72h

Básica

1. ZHANG, H.; LIANG, Y. D. Computer Graphics using Java 2D and 3D. Upper

Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, c2007.

2. HILL JUNIOR, F. S. Computer graphics: using OpenGL. 3. ed. Upper Saddle

River, Estados Unidos: Pearson Prentice Hall, 2006.

3. FOLEY, J. D. et al. Computer graphics: principles and practice. 2. ed. Boston,

Estados Unidos: Addison-Wesley Publishing, 2011.

Complementar

1. AMMERAAL, L.; ZHANG, K. Computação gráfica para programadores Java.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.

2. AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação gráfica: geração de Imagens. Rio de

Janeiro, RJ: Campus, 2003.

3. AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. R. Computação gráfica: teoria e prática.

Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. v. 2.

4. CAVASSANI, G. Google Sketchup Pro 8 – Ensino Prático e didático. Érica,

2012.

5. ALVES, W.P. Blender 2.63 - Modelagem e animação. Editora Érica, 2012.

6. CRUZ, M.D. Catia V5R20 – Modelagem, montagem e detalhamento – 2D e 3D

– para Windows. Editora Érica, 2010.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO – 72h

Básica

1. CASTRO, A. B. B.; ARANTES, H. A. G.; SA, L. S. B. C. Dos alicerces da leitura

à construção do texto. Bauru, SP: EDUSC, 2013. (Syllabus).

2. CASTRO, A. B. B. et al. Os degraus da leitura. Bauru, SP: EDUSC, 2000.

3. ______. Os degraus da produção textual. Bauru, SP: EDUSC, 2003.

Complementar

1. CIPRO NETO, P.; INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São

Paulo, SP: Scipione, 2003.

2. KOCH, I. G. V. A coesão textual. 21. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2009.

3. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. 18. ed. São Paulo:

Contexto, 2012.

4. POLITO, R. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 19. ed.

São Paulo, SP: Saraiva, 2001.

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5. POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 81. ed. São Paulo, SP:

Saraiva, 1999.

CONTROLE DE SERVOMECANISMO – 72h

Básica

1. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

2012.

2. HANSELMAN, D. C. MATLAB: versão do estudante: guia do usuário. São

Paulo, SP: Makron, c1997.

3. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, c2011.

Complementar

1. DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle moderno. 12. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2013.

2. SILVEIRA, P. R. Automação e controle discreto. 9. ed. São Paulo, SP: Érica,

2012.

3. CASTRUCCI, P.; BITTAR, A.; SALES, R. M. Controle automático: teoria e

projeto. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

4. GOLNARAGHI, R. Sistemas de controle automático. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2012.

5. LEONARDI, F.; MAYA, P. A. Controle essencial. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2011.

DESENHO TÉCNICO – 36h

Básica

1. CUNHA, L. V. da. Desenho técnico. 15. ed. Lisboa, Portugal: Fundação Calouste

Gulbenkian, 2010.

2. LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para

engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.

3. SILVA, E de O.; ALBIEIRO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo, SP:

EPU, 2009.

Complementar

1. SILVA, A. Desenho geométrico: ensino programado. São Paulo, SP: Didática

irradiante, 1969.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios

gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, RJ, 1995.

3. TILLEY, A. R. As medidas do homem e da mulher: fatores humanos em design.

Porto Alegre, RS: Bookman, 2007.

4. NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo, SP: EPU, 2010.

v. 1.

5. NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo, SP: EPU, 2012.

v. 2.

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6. FRENCH, T. E.; VERCK, C. J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 8.ª edição.

São Paulo, SP: Globo, 2011

ECONOMIA E ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL – 36h

Básica

1. MEGLIORINI, E. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2012.

2. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. da. Contabilidade de custos: um enfoque direto

e objetivo. 10. ed. rev. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2012.

3. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011.

Complementar

1. COGAN, S. Activity-based costing (ABC): a poderosa estratégia empresarial. 2.

ed. São Paulo, SP: Pioneira, 1995.

2. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.

3. PEREZ JUNIOR, J. H.; OLIVEIRA, L. M. de; COSTA, R. G. Gestão estratégica

de custos. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2001.

4. SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Gestão de custos: aplicações operacionais e

estratégicas: exercícios resolvidos e propostos com utilização do EXCEL. São

Paulo, SP: Atlas, 2007.

5. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central “Cor Jesu”.

Guia para normalização de trabalhos acadêmicos. USC, 2013. Disponível em:

<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 04

set. 2013

ELETRÔNICA – 72h

Básica

1. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de

circuitos. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.

2. MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.

v. 1.

3. MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.

v. 2.

Complementar

1. HETEM JUNIOR, A. Eletrônica básica para computação: fundamentos de

informática. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009.

2. CATHEY, J. J. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. Porto Alegre, RS: Bookman,

2003.

3. MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica: diodos, transistores e amplificadores.

7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.

4. MARQUES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JUNIOR, S. Dispositivos

semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. São Paulo, SP: Érica; Revi, 2012.

5. MARKUS, O. Sistemas analógicos circuitos com diodos e transistores. 8. ed. São

Paulo, SP: Érica, 2012.

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6. CIPELLI, A. M. V. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos

eletrônicos. Editora Érica, 2008

ELETROTÉCNICA – 72h

Básica

1. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2012.

2. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2011.

3. FLARYS, F. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. Barueri, SP:

Manole, 2006.

Complementar

1. CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012.

2. NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4.

ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008. (Schaum).

3. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2011.

4. MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3. ed. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 2011.

5. HAMBLEY, A. R. Engenharia elétrica: princípios e aplicações. 4. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2009.

ENGENHARIA DE SOFTWARE – 36h

Básica

1. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson

Addison Wesley, 2010.

2. PFLEEGER, S. L. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo, SP:

Prentice Hall, 2007.

3. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH,

2011.

Complementar

1. MEDEIROS, E. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo,

SP: Pearson Makron Books, 2006.

2. MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à

implementação. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Brasport, 2004.

3. BLAHA, M.; RUMBAUGH, J.; VIEIRA, D. Modelagem e projetos baseados em

objetos com UML. 2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.

4. PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e

padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

5. GUEDES, G. T. A. UML: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2004.

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ESTATÍSTICA – 72h

Básica

1. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2011.

2. LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson,

2011.

3. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. São Paulo, SP: Cengage, 2009.

Complementar

1. BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo, SP:

Saraiva, 2003.

2. JEFFREY, C.; DOWNING, D. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo, SP: Saraiva,

2002.

3. MORETTIN, P. A. Estatística básica: probabilidade. 6. ed. São Paulo, SP:

Makron, 1995.

4. TOLEDO, G.L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas,

1995.

5. UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO. Biblioteca Central Cor Jesu. Guia para

normalização de trabalhos acadêmicos. 3. ed. USC, 2013. Disponível em:

<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 11

set. 2013.

ÉTICA E CULTURA RELIGIOSA – 72h

Básica

1. BELLO, A. A. Culturas e religiões: uma leitura fenomenológica. Bauru: EDUSC,

1998.

2. SANCHEZ VAZQUEZ, A. Ética. 20. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira,

2000.

3. VALLS, A. L. M. O que e ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.

Complementar

1. BUCCI, E. Sobre ética e imprensa. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

2. ELIADE, M. O sagrado e o profano: a essência das religiões. Tradução: Rogerio

Fernandes São Paulo: Martins Fontes, 2001.

3. MONDIN, B. Quem é Deus?: elementos de teologia filosófica. Tradução: Jose

Maria de Almeida. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2010. (Filosofia)

4. MOURA, L. D. A Dignidade da pessoa e os direitos humanos: o ser humano num

mundo em transformação. Bauru, SP: EDUSC: Loyola; [S.L]: Editora PUCRio,

2002.

5. SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 9. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2010.

6. YOUCAT Brasil: catecismo jovem da igreja católica. São Paulo: Paulus, 2013.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE – 72h

Básica

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1. INCROPERA, F. P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.

ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

2. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,

2009.

3. ÇENGEL, Y. A. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 3. ed.

São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

Complementar

1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.

2. MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos

fluidos. São Paulo, SP: Blücher, 2008.

3. FOX, R. W.; PRITCHARD, P. J.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica

dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.

4. GIORGETTI, M. F. Fundamentos de fenômenos de transporte para estudantes

de engenharia. São Carlos, SP: Suprema, c2008.

5. BRAGA FILHO, W. Transmissão de calor. São Paulo, SP: Thomson, 2004.

FÍSICA CINEMÁTICA E DINÂMICA: TEÓRICA E PRÁTICA – 72h

Básica

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica.

8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. v. 1.

2. JEWETT JUNIOR, J. W.; SERWAY, R. A. Princípios de física: mecânica clássica.

São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v. 1.

3. KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica: mecânica newtoniana,

gravitação e oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. v. 1.

Complementar

1. EMETERIO, D.; ALVES, M. R. Práticas de física para engenharias. Campinas,

SP: Átomo, 2008.

2. LANG, H. Use a cabeça!: física. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2010. (Use a

cabeça!).

3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: mecânica. 4. ed. rev. São Paulo,

SP: Blücher, 2010. v. 1.

4. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Física: mecânica. 12. ed. São Paulo, SP:

Pearson, 2010-2011. v. 1.

5. TIPLER, P.A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2011. v. 1.

FÍSICA ELETRODINÂMICA E ELETROMAGNETISMO: TEÓRICA E PRÁTICA

– 72h

Básica

1. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2011.

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2. JEWETT JUNIOR, J. W.; SERWAY, R. A. Princípios de física: eletromagnetismo.

São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. v. 3.

3. KNIGHT, R. D. Físic21347890-a: uma abordagem estratégica: eletricidade e

magnetismo. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. v. 3.

Complementar

1. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley,

2011.

2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física:

eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010-2011. v. 3.

3. HEWITT, P. G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.

4. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2011. v. 2.

5. SEARS, F. W. et al. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson,

2010-2011. v. 3.

FÍSICA HIDROSTÁTICA E TERMOLOGIA: TEÓRICA E PRÁTICA – 72h

Básica

1. KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. Porto Alegre, RS: Bookman,

2009.

2. v.2.

3. JEWETT JUNIOR, J.W.; SERWAY, R.A. Princípios de física: mecânica clássica.

São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v.1.

4. JEWETT JUNIOR, J. W.; SERWAY, R.A. Princípios de física: movimento

ondulatório e termodinâmica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. v.2.

Complementar

1. AMALDI, U. Imagens da Física. São Paulo, SP: Scipione, 1997.

2. GASPAR, A. Física: ondas, óptica e termodinâmica. São Paulo, SP: Ática, 2002.

v.2.

3. RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física I. Rio de Janeiro, RJ: Livros técnicos e

científicos, 1974. v.1.

4. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo, SP: Blücher,

2010. v.1.

5. RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Os

fundamentos da física. São Paulo, SP: Moderna, 2011. 3 v.

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 36h

Básica

1. ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de

sucesso. 6. ed. atual. ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2009.

2. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São

Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.

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3. STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed.

São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.

Complementar

1. RAINER JUNIOR, R. K.; CEGIELSKI, C. G. Introdução a sistemas de

informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. 3. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.

2. TURBAN, E.; KING, D. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo, SP:

Prentice Hall, 2004.

3. WETHERBE, J. C. Analise de sistemas para sistemas de informação por

computador. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1987.

4. GRAEML, A. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a

estratégia corporativa. São Paulo, SP: Atlas, 2000.

5. VENTURA, T. Sistemas de informação e estratégias organizacionais: o impacte

das redes. Tereza Ventura, 2005. Disponível em:

<http://terezaventura.net/TVSIEOIRv6.pdf>. Acesso em: 23 out. 2013.

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR – 72h

Básica

1. BOLDRINI, J. L. et. al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo, SP: Harbra,

1986.

2. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo, SP: Pearson Makron

Books, 2011.

3. KOLMAN, B.; HILL, D. R. Introdução à álgebra linear: com aplicações. 8. ed.

Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.

Complementar

1. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2001.

2. BOULOS, P.; CAMARGO, I. de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3.

ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2010.

3. FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e

resolvidos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

4. POOLE, D. Álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

5. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Introdução à álgebra linear. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 1997.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL – 72h

Básica

1. RUSSEL, S.; NORVING, P. Inteligência artificial. São Paulo, SP: Campus, 2004.

2. FERNANDES, A. M. R. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis, SC:

Visual Books, 2008.

3. ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

2011.

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Complementar

1. OLIVEIRA JUNIOR, H. A. e (Coord.). Inteligência computacional: aplicada à

2. administração, economia e engenharia em MATLAB. São Paulo, SP: Thomson

Learning, 2007.

3. FACELI, K. [et. al.] Inteligência artificial: uma abordagem de aprendizado de

maquina. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

4. COELHO, H. Inteligência Artificial em 25 Lições. Lisboa, Portugal: Calouste

Gulbenkian, 1995.

5. RICH, E. Inteligência Artificial. New York, Estados Unidos: McGraw-Hill,

1988.

6. MURPHY, R. Introduction to AI robotics. Cambridge, Estados Unidos: MIT

Press, c2000.

INTRODUÇÃO À LÓGICA – 72h Básica

1. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, SP: Nobel,

1995.

2. ABE, J. M.; SCALZITTI, A.; SILVA FILHO, J. I. Introdução a logica para a

ciência da computação. Sao Paulo, SP: Arte & Ciencia, 2002.

3. DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.

Complementar

1. HETEM, J. A. Fundamentos de Informática: Eletrônica básica para

computação. Editora LTC, 2009.

2. CASS, M. J. R. Lógica para principiantes. Sao Carlos, SP: EdUFSCar, 2011.

(Apontamentos).

3. NICOLETTI, M. do C. A cartilha da lógica. São Carlos, SP: EdUFScar, 2011.

4. COPI, I. M. Introdução a lógica. 3. ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981.

5. MORTARI, C. A. Introdução a logica. São Paulo, SP: Imprensa Oficial do

Estado, 2001.

LIBRAS

Básica

1. CASTRO, A. R.; CARVALHO I. S. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3.

ed. Brasília, DF: SENAC, 2009.

2. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos e torno da língua

de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. (Estratégias de

ensino; 14)

3. QUADROS, R. M. ; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Complementar

1. CLÁUDIO, J. P. et al. Mini dicionário de Libras. Porto Alegre:

CASMEC/SEESP/SE/FADERS, 2010. Disponível em:

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<http://www.faders.rs.gov.br/uploads/Dicionario_Libras_CAS_FADERS1.pdf>.

Acesso em: 16 set. 2014.

2. ESMINGER, J. Curso básico de libras: comunicando com as mãos. [S.l]: APILMS,

[200-?]. Disponível em:

<http://www.libras.com.br/downloads/libras/curso_basic_libras_apilms.pdf>.

Acesso em: 16 set. 2014.

3. GÓES, A. M. et al. Língua brasileira de sinais : Libras: uma introdução. São Carlos:

UAB/UFSCAR, 2011. (Coleção UAB/UFSCAR; Pedagogia). Disponível em: <

http://www.ppgees.ufscar.br/lingua-brasileira-de-sinais-2013-libras >. Acesso em:

16 set. 2014.

4. SILVA, F. I. et al. Aprendendo Língua Brasileira de Sinais como segunda língua:

nível básico. São José, SC: CEFET/SCNEPES, 2007. Disponível em:

<http://jucienebertoldo.files.wordpress.com/2013/04/aprendendolinguabrasileiradesi

naiscomosegundalingua.pdf>. Acesso em: 16 set. 2014.STAINBACK , W.;

STAINBACK , S. Inclusão um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS – 36h

Básica

1. BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São

Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2012.

2. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2012.

3. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 2011. v. 1.

Complementar

1. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo,

SP: McGraw-Hill, 1974. v. 1.

2. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2011.

3. GASPAR, A. Física: mecânica. São Paulo: Ática, 2003.

4. JEWETT JUNIOR, J. W.; SERWAY, R. A. Princípios de física: mecânica clássica.

São Paulo, SP: Cengage, 2009. v. 1.

5. CALLISTER JUNIOR., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma

introdução. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2011.

MÉTODOS E TÉCNICAS DA PESQUISA – 72h

Básica

1. APPOLINARIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e pratica da pesquisa. São

Paulo, SP: Cengage Learning, 2011.

2. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo, SP: Atlas,

2010.

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3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica.

7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010.

Complementar

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:

informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,

RJ, 2002.

2. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:

apresentação. Rio de Janeiro, RJ, 2011.

3. ______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de

Janeiro, RJ, 2002.

4. DENCKER, A. de F. M.; DA VIÁ, S. C. Pesquisa empírica em ciências

humanas: (com ênfase em comunicação). São Paulo, SP: Futura, 2001.

5. UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO. Guia para normalização de

trabalhos acadêmicos. Bauru, SP: 2013. Disponível

em:<http://www.usc.br/biblioteca/guia_para_normalizacao_usc.pdf>. Acesso em: 4

set. 2013.

MICROCONTROLADORES – 72h

Básica

1. NICOLOSI, D. E. C. Laboratório de Microcontroladores família 8051: treino de

instruções, hardware e software. 5. ed. São Paulo , SP: Érica, 2012.

2. McROBERTS, M. Arduino básico. São Paulo, SP: Novatec, 2012.

3. SOUSA, D. R. de. Microcontroladores ARM7 (Philips – Família LPC213X): o

poder dos 32 bits: teoria e prática. São Paulo, SP: Érica, 2013.

Complementar

1. PEREIRA, F. Microcontroladores MSP430: teoria e prática. São Paulo, SP: Érica,

2. 2012.

3. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC: técnicas de Software e hardware para

projetos de circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.

4. GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: teoria e prática. São Paulo, SP: Érica,

2009.

5. BANZI, M. Primeiros passos com o Arduino. São Paulo, SP: Novatec, 2012.

6. WARREN, J.; ADAMS, J.; MOLLE, H. Arduino robotics. New York, Estados

Unidos: Apress, c2011.

MICROPROCESSADORES – 72h Básica

1. ZELENOVSKY, R.; MENDONÇA, A. PC: um guia prático de hardware e

interfaceamento. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: MZ Ltda., 2006.

2. BREY, B. B. The Intel microprocessors: 8086 - 8088, 80186 - 80188, 80286,

82386, 80486, Pentium, Pentium Pro Processor, Pentium II, Pentium III, Pentium 4,

and Core2 with 64 - Bit Extensions: architecture, programming, and interfacing. 8.

ed. New Delhi, Índia: Prentice Hall, 2012.

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3. DELGADO, J. Arquitetura de computadores. Editora LTC/GEN. 2ª ed. rev.

Atual 2009

Complementar

1. IRV ENGLANDER. Arquitetura de Hardware Computacional, software de

sistema e comunicação em rede: uma abordagem da tecnologia da informação.

Editora LTC/GEN, 4ª ed, 2011.

2. OLIVEIRA, A.S.; ANDRADE, F.S. Sistemas embarcados - hardware e

firmware na pratica. Érica, 2010.

3. TOCCI, R. J.; AMBROSIO, F. J. Microprocessors and microcomputers:

hardware and software. 6. ed. Upper Saddle River, Estados Unidos: Prentice Hall,

c2003.

4. KUMAR, N. S.; SARAVANAN. M.; JEEVANANTHAN, J. Microprocessors and

microcontrollers. New Delhi, Índia: Oxford University Press, 2012.

5. IRVINE, K. Assembly language for x86 processors. 6. ed. Upper Saddle River,

Estados Unidos: Prentice Hall, 2007.

PESQUISA DA PRÁTICA EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO I – 18h

Básica

1. LIMA, M. C.; OLIVO, S. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de

curso:

2. na construção da competência gerencial do administrador. São Paulo, SP: Thomson,

2007.

3. BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação:

estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2012.

4. BURIOLLA, M. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011.

Complementar

1. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de

2. medidas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. v. 1.

3. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de

medidas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. v. 2.

4. PERTENCE JÚNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. 7. ed.

rev. e ampl. Porto Alegre, RS: Tekne, 2012.

5. FERRARI, R. Empreendedorismo para computação: criando negócios de

tecnologia. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.

6. CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

2012.

PESQUISA DA PRÁTICA EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO II – 36h

Básica

1. DEITEL, P. et. al. Android para programadores: uma abordagem baseada em

2. aplicativos. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.

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3. NUNES, D. J. Introdução à abstração de dados. Porto Alegre, RS: Bookman,

2012. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS, 21).

4. TOSCANI, L. V.; VELOSO, P. A. S. Complexidade de algoritmos. 3. ed. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2012. (Série Livros Didáticos Informática UFRGS, 13).

Complementar

1. FOGLIATTI, M. C.; MATTOS, N. M. C. Teoria de filas. Rio de Janeiro, RJ:

2. Interciência, 2007.

3. HAYKIN, S. Sistemas de comunicação: analógicos e digitais. 4. ed. Porto Alegre,

RS: Bookman, 2004.

4. HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia.

Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012.

5. ROCHOL, J. Comunicação de dados. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. (Série

Livros Didáticos Informática UFRGS, 22).

6. SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássico e orientado a

objetos. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

PRINCÍPIOS DE TELECOMUNICAÇÕES – 36h Básica

1. MEDEIROS, J. C. O. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. 3. ed. rev. e

atual. São Paulo, SP: Érica, 2011.

2. LATHI, B. P. Sistemas de comunicações analógicos e digitais modernos. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2012.

3. ALENCAR, M. S. de. Televisão digital. São Paulo, SP: Érica, 2011.

Complementar

1. FIORESE, V. Wireless: introdução às redes de telecomunicação móveis

celulares. Rio de Janeiro, RJ : Brasport, 2005.

2. NASCIMENTO, J. Telecomunicações. Pearson.

3. FRENZEL JUNIOR, L. E. Fundamentos de comunicação eletrônica: modulação,

demodulação e recepção. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013.

4. HAYKIN, S. Sistemas de comunicação analógicos e digitais. Bookman, 2004.

5. YOUNG, P.H. Técnicas de comunicação eletrônica. Pearson, 2006.

PROCESSAMENTO DE IMAGENS E SINAIS – 72h

Básica

1. GONZALEZ, R. C.; WOODS, R. E. Processamento digital de imagens. 3. ed. São

Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010.

2. PEDRINI, H. Análise de imagens digitais: princípios, algoritmos e aplicações. São

Paulo, SP: Thomson Learning, 2008.

3. MIRANDA, J. I. Processamento de imagens digitais: prática usando Java.

Campinas, SP: Embrapa Informática Agropecuária, 2006.

Complementar

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1. MARQUES FILHO, O.; VIEIRA NETO, H. Processamento digital de imagens.

Rio de Janeiro, RJ: Brasport Livros e Multimídia Ltda., 1999.

2. JAIN, A. K. Fundamentals of digital image processing. Englewood Cliffs,

Estados Unidos: Prentice Hall, 1989.

3. GRUPO WVC. Workshop de Visão Computacional, c2009. O Workshop de

Visão Computacional tem por objetivos reunir pesquisadores, estudantes de pós-

graduação e de graduação, para discutir o estado da arte na área. Disponível em:

<http://iris.sel.eesc.usp.br/wvc/>. Acesso em: 10 ago. 2010.

4. ANNOTATED computer vision bibliography: table of contents. Usc Iris, 2013.

Disponível em: <http://iris.usc.edu/Vision-Notes/bibliography/contents.html>.

Acessado em: 11 jun. 2013.

5. MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. de. (Org.). Introdução ao processamento de

imagens de sensoriamento remoto. Brasília, DF: UNB, 2012. Disponível em:

<http://www.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8>.

Acessado em: 26 de setembro de 2013.

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES – 72h

Básica

1. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson

2. Prentice Hall, 2010.

3. CASTRO, J. P. Linguagem C na pratica. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna,

2008.

4. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 14. ed. rev. São Paulo,

SP: Érica, 2011.

Complementar

1. SCHILDT, H. C completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Makron

Books, 1997.

2. TENENBAUM, A. M. Estruturas de dados usando C. São Paulo, SP: Pearson

Education do Brasil, 1995.

3. PINHEIRO, F.A.C. Elementos de Programação em C. Bookman, 2012.

4. DEITEL, P. J. C: como programar. 6. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall,

2011.

5. ALBANO, R. S. Programação em Linguagem C. Rio de Janeiro, RJ: Ciência

Moderna, 2010.

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS – 36h

Básica

1. DEITEL, H.; DEITEL, P. Java: como programar. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2010.

2. SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier, 2003.

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3. SINTES, T. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo,

SP: Pearson Makron Books, 2010.

Complementar

1. SILVA FILHO, A. M. Introdução à programação orientada a objetos com C++.

Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.

2. MCLAUGHLIN, B.; POLLICE, G.; WEST, D. Use a cabeça: análise e projeto

orientado ao objeto. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2007.

3. BLAHA, M.; RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos com

UML. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.

4. BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java:

uma introdução prática usando o Blue J. 4. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice

Hall, 2012.

5. DAVIA, S. R. Aprenda Java agora. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1997.

QUÍMICA FUNDAMENTAL PRÁTICA – 36h

Básica

1. BROWN, T. L. et. al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2007

2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações

químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2 v. (2ex. v.2 1998;2ex. v.2 c2010;

7ex. v.2 2011; 9ex. v.1 2010)

3. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e

o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.

Complementar

1. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,

2004. 2v.

2. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo,

SP: Blücher, 2005.

3. HUNT, H. R.; McKELVY, G. M.; BLOCK, T. F. Laboratory experiments for

general chemistry. 3rd

ed. Orlando, Estados Unidos: Harcourt, 1990.

4. AMARAL, L. Trabalhos práticos de química. São Paulo: Nobel, 1976. (Tem 1ex.

v.2 – 1976

5. BRADY, J. E.; HUMINSTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1998.

QUÍMICA FUNDAMENTAL TEÓRICA – 72h

Básica

1. BROWN, T. L. et. al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson

Prentice Hall, 2007

2. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações

químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2 v. (2ex. v.2 1998;2ex. v.2 c2010;

7ex. v.2 2011; 9ex. v.1 2010)

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3. ATKINS, P.W.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e

o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.

Complementar

1. RUSSELL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,

2004. 2v.

2. MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo,

SP: Blücher, 2005.

3. HUNT, H. R.; McKELVY, G. M.; BLOCK, T. F. Laboratory experiments for

general chemistry. 3rd

ed. Orlando, Estados Unidos: Harcourt, 1990.

4. AMARAL, L. Trabalhos práticos de química. São Paulo: Nobel, 1976. (Tem 1ex.

v.2 – 1976

5. BRADY, J. E.; HUMINSTON, G. E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,

1998.

REDES E SISTEMAS DISTRIBUÍDOS – 36h

Básica

1. COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e

arquitetura.

2. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2006.

3. COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J.; KINDBERG, T. Sistemas distribuídos:

conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.

4. TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D. Redes de computadores. 5. ed. São

Paulo, SP: Pearson, 2011.

Complementar

1. STALLING, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações

corporativas. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2005.

2. TANENBAUM, A. S.; VAN STEEN, M. Sistemas distribuídos: princípios e

paradigmas. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2007.

3. FOROUZAN, B. A.; FEGAN, S. C. Protocolo TCP/IP. 3. ed. São Paulo, SP:

McGrawHill, 2008.

4. FOROUZAN, B. A.; FEGAN, S. C. Comunicação de dados e redes de

computadores. 4. ed. São Paulo, SP: McGrawHill, 2008.

5. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma

abordagem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2006.

ROBÔS MÓVEIS INTELIGENTES – 72h

Básica

1. KATIC, D.; VUKOBRATOVIC, M. Intelligent control of robotic systems.

Dordrecht, Holanda: Kluwer Academic Publishers, 2003. (Microprocessor – based

and intelligent systems engineering, 25).

2. DUDEK, G.; JENKIN, M. Computational principles of mobile robotics. 2. ed.

New York, Estados Unidos: Cambridge University Press, 2010.

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3. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2012.

Complementar

1. NEHMZOW, U.Mobile robotics: a practical introduction. 2. ed. Londres,

Inglaterra: Springer, 2003.

2. SIEGWART, R.; NOURBAKHSH, I. SCARAMUZZA, D. Introduction to

autonomous mobile robots. 2. ed. Cambridge, Estados Unidos: The MIT Press,

2011.

3. CRAIG, J.J. Introduction to Robotics. Addison – Wesley Pusblishng Co, 2005

4. YOSHIKAWA, T. Foundations of robotics: analysis and control. Cambridge,

Estados Unidos: MIT Press, 1990.

5. MURPHY, R. R. Introduction to a Robotics. Mit Press, 2000.

6. RIBEIRO, C. H. C.; COSTA, A. H. R.; ROMERO, R. A. F. Robôs móveis

inteligentes: princípios e técnicas. USP, [2001]. Disponível em:

<http://uspds.sourceforge.net/Artigos/cursoJAIA2001.pdf>. Acessado em: 10 de

janeiro de 2013.

SISTEMAS DIGITAIS – 54h

Básica

1. TOCCI, R.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e

aplicações.

2. 11. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012.

3. VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLS. Porto Alegre, RS:

Bookman, 2010.

4. GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2. ed.

São Paulo, SP: Érica, 2008.

Complementar

1. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de eletricidade e eletrônica.

24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.

2. IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 41. ed. rev. e

atual. São Paulo, SP: Érica, 2012.

3. LOURENÇO, A. C. de et. al. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.

(Estude e use).

4. HETEM JUNIOR, A. Eletrônica digital. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.

(Fundamentos de Informática).

5. DAMORE, R. VHDL: descrição e síntese de circuitos digitais. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2005.

SISTEMAS OPERACIONAIS – 36h

Básica

1. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio

de Janeiro, RJ: LTC, 2007.

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2. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2012.

3. SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P. B. Fundamentos de sistemas

operacionais. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.

Complementar

1. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. da S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais.

Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. (Livros didaticos informatica UFRGS, 11).

2. MANZANO, J.C.N.G. Estudo Dirigido de Microsoft Windows 7 Ultimate.

Editora Érica, 2010.

3. BONAN, A. R. Configurando e usando o sistema operacional Linux. 2. ed. São

Paulo, SP: Futura, 2003.

4. MORIMOTO, C. E. Linux: guia prático. Porto Alegre, RS: Sul Editores, 2009.

5. SOARES, W. Linux – Fundamentos. Editora Érica, 2010

SOCIOLOGIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL – 72h

Básica

1. DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos

2. humanos no Brasil. 23. ed. São Paulo, SP: Ática, 2011.

3. FEITOSA, L. C.; FUNARI, P. P.; ZANLOCHI, T. S. (Org.). As veias negras do

Brasil: conexões brasileiras com a África. Bauru, SP: EDUSC, 2012. (Syllabus).

4. GIDDENS, A.; SUTTON, P. W. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre, RS: Penso, 2012.

Complementar

1. CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 11. ed. Rio de

Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2008.

2. MAGNOLI, D. O novo mapa do mundo. São Paulo, SP: Moderna, 2000.

3. FUNDAMENTOS Teórico-Metodológicos EDH. DHnet, c1995. Educação em

Direitos Humanos. Disponível em:

<http://www.dhnet.org.br/dados/livros/edh/br/fundamentos/index.htm>. Acesso em:

17 abr. 2015.

4. SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade.

13. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010.

5. SANTOS, G. A. (Org.). Universidade, formação, cidadania. São Paulo, SP:

Cortez, 2001.

6. SANTOS, M. Cidadania e globalização. Bauru, SP: Associação dos Geógrafos

Brasileiros, 2000.

TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO I – 36h

Básica

1. OLIVEIRA, S.; STEWART, D. E. Desenvolvimento de programas científicos:

um guia para um bom estilo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010.

2. MANNINO, M. V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de

banco de dados. Mc-Graw-Hill.

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3. RAMOS, J. S. B. Instrumentação eletrônica sem fio: transmitindo dados com

módulos XBee ZigBee e PIC16F877A. São Paulo, SP: Érica, 2012.

Complementar

1. GUIMARÃES, A. de A. Eletrônica embarcada automotiva. São Paulo, SP: Érica,

2012.

2. PRUDENTE, F. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2011.

3. SOARES, L. F. G. Programando em NCL: Desenvolvimento de Aplicações para

Middleware Ginga, TV Digital e Web. Campus/Elsevier, 2010.

4. HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Volume 4. Série Livros Didáticos

Informática UFRGS. Bookman.

5. MATSUMOTO, E. Y. Simulink 7.2 – Guia Prático. Editora Érica, 2008

TRABALHO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO II – 36h

Básica

1. CIPELLI, A. M. V.; MARKUS, O.; SANDRINI, W. J. Teoria e desenvolvimento

de projetos de circuitos eletrônicos. 23. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012.

2. FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. rev. e ampl.

São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011.

3. BREY, B. B. The Intel Microprocessors. Prentice Hall.

Complementar

1. BARGER, R. N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. Rio de

Janeiro, RJ: LTC, 2011.

2. CHAPMAN, S. J. Programação em Matlab para Engenheiros. Cengage

Learning, 2010.

3. VENDRAMETTO JUNIOR, C.E. MATLAB: fundamentos e programação.

EDUFSCAR, 2007.

4. MATSUMOTO, E.Y. MATLAB R R2013A - Teoria e Programação - Guia Prático

Érica 2013.

5. PEREIRA, S.de L. Algoritmos - e lógica de programação em C - uma

abordagem didática. Érica, 2010.

ESTÁGIO I – 50h

Básica

1. DAVIS, M. E.; PHILLIPS, J. A. Aprendendo PHP e MySQL. Rio de Janeiro, RJ:

Alta Books, 2008.

2. NATALE, F. Automação industrial. 10 ed. rev. São Paulo, SP: Érica, 2012. (Série

brasileira de tecnologia).

3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo, SP:

Pearson Prentice Hall, 2006.

Complementar

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1. HOLZNER, S. ADO programming in Visual Basic 6. Upper Saddle River,

Estados Unidos: Prentice Hall PTR, 2000.

2. PHILLIPS, C. L.; PARR, J. Feedback Control Systems. Editora Prentice Hall, 2011

3. BRAGA, N. C. Eletrônica Básica para Mecatrônica. Editora Saber.

4. ZANIN, M. Eletricidade Aplicada à Engenharia. Editora EDUFSCar.

5. GEROMEL, J. C. Controle Linear de Sistemas Dinâmicos. Editora Edgar

Blucher, 2011.

ESTÁGIO II – 200h

Básica

1. MOURA, L.F. Excel para engenharias: formas simples para resolver

problemas complexos. EDUFSCAR, 2007.

2. FURGERI, S. Java 7: ensino didático. São Paulo, SP: Érica, 2010.

3. HARBROU, J. S. Programação de games com Java. São Paulo, SP: Cengage

Learning, 2010.

Complementar

1. DEITEL, H. M. C# Como Programar. Editora Pearson, 2003.

2. MENASCE, D. A.; ALMEIDA, V. A. F. Capacity Planning for Web Services:

Metrics, Models and Methods. Editora Prentice Hall, 2001.

3. SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação. Editora Bookman,

2011.

4. GALLUPO, F.; MATHEUS, V.; SANTOS, W. Desenvolvendo com C#. Porto

Alegre, RS: Bookman, 2004.

5. REIS, R. A. L. Concepção de Circuitos Integrados. Série Livros Didáticos

UFRGS. Editora Bookman, 2009.

3.9. Periódicos especializados

As assinaturas dos periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma

impressa ou informatizada, abrange as principais áreas temáticas do curso. Estão à

disposição total dos alunos importantes bases de dados como Science Direct e Scopus do

portal Capes.

Na Biblioteca Cor Jesu, encontram-se disponíveis os seguintes periódicos da área de

Engenharia de Computação na versão impressa:

TÍTULO C/D/P INÍCIO TERMINO

ORGÃO

EDITOR OBSERVAÇÃO

Acta Scientiarum:

Technology permuta 2003 2013

Universidade

Estadual de

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Maringá

Clube Delphi compra 2014 2014 Devmedia

Computer Arts

Brasil compra 2012 2014 Editora Europa

Computerworld

(on-line em 2010) compra 2009 2010 Now Digital

Substituiu PC

World

Eletrônica Total compra 2013 2014 Saber

Época compra 1998 2014 Editora Globo

Info Exame compra 1998 2014 Editora Abril

continuação de

Informática

Exame

Informática Hoje doação 1985 2006 Plano Editorial

Isto É compra 1978 2014 Editora Três

Java Magazine compra 2014 2014 Devmedia

Mecatrônica

Atual compra 2013 2014 Saber

Microsoft

Business Journal doação 1996 2002

IDG o

Computerworld

do Brasil

Net Magazine compra 2014 2014 Devmedia

Network World compra 2003 2006 Network World

Newsweek compra 1999 2014 Newsweek Inc

PC Magazine

Brasil compra 1991 1998 América do Brasil

PC World -

(online) compra 2008 2008 PC World Digital

Revista Ciências

Exatas permuta 1995 2004

Revista do

Instituto de

Informática da

Puccamp doação 1993 1998 PUCCAMP

Revista

Mackenzie de

Engenharia e

Computação -

(online) permuta 2000 2004

Universidade

Presbiteriana

Mackenzie

RTI Redes,

Telecom e

Instalações doação 2009 2013 Aranda Editora

Saber Eletrônica

Industrial compra 2013 2014 Saber

SQL Magazine compra 2014 2014 Devmedia

Telebrasil:

Revista Bras. de

Telecomunicações

e Informática

(online) doação 1980 2003

Associação

Brasileira de

Telecomunicações

TI Inside doação 2005 2007 Editora Glasberg

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Time compra 1968 2014

Time Inc.

Magazine

Company

Veja compra 1969 2014 Editora Abril

Além disso, existem vários periódicos gratuitos disponíveis de forma online,

divulgados entre os alunos do curso. Abaixo são citados alguns:

Engenharia de Computação em Revista:

http://www3.iesam-pa.edu.br/ojs/index.php/computacao/index

Revista Ciência & Engenharia:

http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng/issue/view/869/showToc

Revista Saber Eletrônica:

http://www.sabereletronica.com.br/

Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais:

http://revista.pcs.usp.br/

Revista de Engenharia e Computação:

http://www.mackenzie.br/ee_atividades_revista_mack.html

Revista da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão:

http://www.set.org.br/revistaset.asp

Revista de Ensino de Engenharia:

http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge/index

Jornal do Engenheiro:

http://www.seesp.org.br/site/todas-as-edicoes-do-jornal-do-engenheiro

Revista Espírito Livre:

http://www.revista.espiritolivre.org/download

Revista Brasil Engenharia:

http://www.brasilengenharia.com/portal/edicoes-anteriores

ENGEVISTA:

http://www.doaj.org/doaj?func=openurl&issn=14157314&genre=journal

Revista de Engenharia e Tecnologia:

http://www.revistaret.com.br/ojs-2.2.3/index.php/ret

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Periódicos Capes:

http://www.periodicos.capes.gov.br/?option=com_plogin&controller=New&view=p

loginnew

Revista Engenharia:

http://www.ie.org.br/site/publicacoes/index/id_sessao/13

Biblioteca Virtual do CREA:

http://www.creasp.org.br/biblioteca/

Revista ComputerWorld:

http://computerworld.uol.com.br/

Cadernos do IME:

http://magnum.ime.uerj.br/cadernos/cadinf/

Cadernos de Informática:

http://seer.ufrgs.br/cadernosdeinformatica/issue/archive

Broadcast Engineering:

http://broadcastengineering.com/

ACM Magazine Archive:

http://cacm.acm.org/magazines

IEEE Circuits and Systems Magazine:

http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=7384

IEEE Robotics & Automation Magazine:

http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=100

IEEE Transactions on Circuits and Systems:

http://tcas1.polito.it/

IEEE Transactions on Circuits and Systems:

http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=31

IEEE Computer Society Biblioteca Virtual:

http://www.computer.org/portal/web/tc

Revista World Telecom:

http://www.worldtelecom.com.br/

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INATEL:

http://www.inatel.br/downloads2?view=docman

Revista Computação Brasil:

http://www.sbc.org.br/index.php?option=com_flippingbook&view=book&id=17

Revista Horizontes:

http://portal.sbc.org.br/horizontes/doku.php

Analog Dialogue

http://www.analog.com/library/analogDialogue/archives.html

Annals. Computer Science Series

http://anale-informatica.tibiscus.ro/?page=00_primapagina&lang=em

Australasian Journal of Educational Technology

http://www.ascilite.org.au/ajet/about/ajet-arcs-a.html

Australasian Journal Of Information Systems

http://dl.acs.org.au/index.php/ajis

Australian Educational Computing

http://www.acce.edu.au/item.asp?pid=1120

Revista Tendências em Matemática Aplicada e Computacional - TEMA

http://www.sbmac.org.br/tema/

Chicago Journal Of Theoretical Computer Science

http://cjtcs.cs.uchicago.edu/index.html

COMPUTACIÓN Y SISTEMAS - Cys

http://www.ejournal.unam.mx/cuadros2.php?r=7

Computer Science And Telecommunications

http://gesj.internet-academy.org.ge/en/prv_issues_en.php?b_sec=comp

Computer Software

https://www.jstage.jst.go.jp/browse/jssst

Conferences In Research And Practice In Information Technology

http://crpit.com/VolumeIndex.html

Control Engineering

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155

http://www.controleng.com/magazine/digital-edition.html

Sba Controle & Automação

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0103-1759&script=sci_issues

Data Science Journal

http://www.jstage.jst.go.jp/browse/dsj

Advances in Fuzzy Systems

http://www.hindawi.com/journals/afs/contents/

Active and Passive Electronic Components

http://www.hindawi.com/journals/apec/

Advances in Artificial Intelligence

http://www.hindawi.com/journals/aai/

Advances in Bioinformatics

http://www.hindawi.com/journals/abi/

Advances in Human-Computer Interaction

http://www.hindawi.com/journals/ahci/

Advances in Multimedia

http://www.hindawi.com/journals/am/

Advances in Software Engineering

http://www.hindawi.com/journals/ase/

Applied Computational Intelligence and Soft Computing

http://www.hindawi.com/journals/acisc/

Computational Intelligence and Neuroscience

http://www.hindawi.com/journals/cin/

International Journal of Computer Games Technology

http://www.hindawi.com/journals/ijcgt/contents/

International Journal of Reconfigurable Computing

http://www.hindawi.com/journals/ijrc/

Journal of Computer Networks and Communications

http://www.hindawi.com/journals/jcnc/

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Journal of Electrical and Computer Engineering

http://www.hindawi.com/journals/jece/

Journal of Robotics

http://www.hindawi.com/journals/jr/

Distributed Systems Engineering

http://www.iop.org/EJ/journal/DSE

Electronic Journal For The Integration Of Technology In Education

http://ejite.isu.edu/Archive.html

Electronic Journal Of Information Technology In Construction

http://www.itcon.org/

Electronic Transactions On Artificial Intelligence

http://www.ida.liu.se/ext/etai/

Iaeng International Journal Of Computer Science

http://www.iaeng.org/IJCS/current_issue.html

Ieee Distributed Systems Online

http://dsonline.computer.org/portal/site/dsonline/index.jsp

Ieee Spectrum

http://spectrum.ieee.org/

Journal of Computer Science

http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/servlet/Periodico?id=INFOCOMP

Informática Pública

http://www.ip.pbh.gov.br/

Informatica: An International Journal Of Computing And Informatics

http://www.informatica.si/

Information And Media Technologies

https://www.jstage.jst.go.jp/browse/imt

Artificial Life

http://www.mitpressjournals.org/loi/artl

Computational Linguistics

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http://www.mitpressjournals.org/loi/coli

Evolutionary Computation

http://www.mitpressjournals.org/loi/evco

Neural Computation

http://www.mitpressjournals.org/loi/neco

Inteligencia Artificial: Revista Iberoamericana De Inteligencia Artificial

http://journal.iberamia.org/

International Journal of Computational and Mathematical Sciences

http://www.waset.org/journals/ijcms/

International Journal of Computational Intelligence and Systems Sciences

http://www.waset.org/journals/ijciss/

International Journal of Computer and Information Engineering

http://www.waset.org/journals/ijcie/

International Journal of Computer and Information Sciences

http://www.waset.org/journals/ijcis/

International Journal of Computer and Mechatronics Engineering

http://www.waset.org/journals/ijcme/

International Journal of Computers, Communications & Control (IJCCC)

http://journal.univagora.ro/

International Journal Of Education And Development Using Information And

Communication Technology

http://ijedict.dec.uwi.edu

International Journal of Open Problems in Computer Science and Mathematics

http://www.ijopcm.org

Journal Of Artificial Intelligence Research

http://www.jair.org/

Journal Of Artificial Societies And Social Simulation - Jasss

http://jasss.soc.surrey.ac.uk/

Journal Of Computer-Mediated Communication

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http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1111/(ISSN)1083-6101

Journal Of Computers

http://ojs.academypublisher.com/index.php/jcp/issue/archive

Journal Of Digital Information - Jodi

http://journals.tdl.org/jodi

Journal Of Educational Technology And Society

http://www.ifets.info/

Journal Of Functional And Logic Programming

http://danae.uni-muenster.de/lehre/kuchen/JFLP/

Journal Of Graph Algorithms And Applications

http://www.emis.de/journals/JGAA/

Journal of Information Technology Education: Research (JITE: Research)

http://www.informingscience.us/icarus/journals/jiteresearch

Journal of Information Technology Education: Innovations in Practice (JITE: Innovations

or JITE: IIP)

http://www.informingscience.us/icarus/journals/jiteiip

Jite Discussion Cases (Jite-Dc)

http://www.informingscience.us/icarus/journals/jitedc

Journal Of Internet Banking And Commerce

http://www.arraydev.com/commerce/JIBC/articles.htm

Journal Of Machine Learning Research

http://jmlr.csail.mit.edu/

Journal Of Networks

http://ojs.academypublisher.com/index.php/jnw/issue/archive

Journal Of Object Technology

http://www.jot.fm/issues/

Journal Of Research And Practice In Information Technology

http://www.acs.org.au/jrpit/JRPIT_Volumes.html

Journal Of Software

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http://ojs.academypublisher.com/index.php/jsw/issue/archive

Journal Of Statistical Software

http://www.jstatsoft.org/

Journal Of Technology Education

http://scholar.lib.vt.edu/ejournals/JTE/

Journal Of Technology, Learning, And Assessment

http://ejournals.bc.edu/ojs/index.php/jtla/

Open Applied Informatics Journal

http://www.bentham.org/open/toainfoj/

Open Artificial Intelligence Journal

http://www.benthamscience.com/open/toaij/

Open Information Systems Journal

http://www.benthamscience.com/open/toisj/index.htm

Open Software Engineering Journal

http://www.bentham.org/open/tosej/index.htm

Revista Capixaba De Ciência E Tecnologia - Recitec

http://recitec.cefetes.br/

Ciências & Cognição (Cien. Cogn.)

http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec

Revista De Gestão Da Tecnologia E Sistemas De Informação - Rgtsi

http://www.tecsi.fea.usp.br/Revistatecsi/

Revista De Informação E Tecnologia

http://www.ccuec.unicamp.br/revista/

Revista De Investigación De Sistemas E Informática

http://sisbib.unmsm.edu.pe/BibVirtual/publicaciones/risi/portada.htm

Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais

http://revista.pcs.usp.br/

Revista de Informática Aplicada / Journal of Applied Computing (RIA / JAC)

http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_informatica_aplicada/

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ACTA INFORMÁTICA: http://link.springer.com/journal/volumesAndIssues/236

ARTIFICIAL INTELLIGENCE: http://www.sciencedirect.com/science/journal/00043702

AUTOMATICA: http://www.sciencedirect.com/science/journal/00051098

BOLETIM DO INSTITUTO DE INFORMÁTICA (UFRGS)

http://www.inf.ufrgs.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=

83&Itemid=98

CHICAGO JOURNAL OF THEORETICAL COMPUTER SCIENCE

http://cjtcs.cs.uchicago.edu/articles/contents.html

COMITÊ PARA DEMOCRATIZAÇÃO DA INFORMÁTICA: http://www.cdi.org.br/

COMPUTERS & MATHEMATICS WITH APPLICATIONS - ACESSO RESTRITO

http://www.sciencedirect.com/science/journal/08981221

COMPUTER NETWORKS: http://www.sciencedirect.com/science/journal/13891286

COMPUTERS AND STRUCTURES:

http://www.sciencedirect.com/science/journal/00457949

DISTRIBUTED COMPUTING: http://link.springer.com/journal/446

ELECTRÓNICA – UNNSM:

http://sisbib.unmsm.edu.pe/bibvirtual/publicaciones/electronica/Default.htm

ENGINEERING APPLICATIONS OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE:

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09521976

ETAI - ELECTRONIC TRANSACTIONS ON ARTIFICIAL INTELLIGENCE

http://www.ida.liu.se/ext/etai/

IEEE SOFTWARE: http://www.computer.org/portal/web/computingnow/software

INFORMATION TECHNOLOGY AND DISABILITIES: http://easi.cc/itd/index.html

INTERNATIONAL JOURNAL ON SOFTWARE TOOLS FOR TECHNOLOGY

TRANSFER (STTT): http://www.springer.com/computer/swe/journal/10009

JAIR - JOURNAL OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE RESEARCH

http://www.jair.org/

JEP - JOURNAL OF ELECTRONIC PUBLISHING

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http://www.journalofelectronicpublishing.org/

JMLR - JOURNAL OF MACHINE LEARNING RESEARCH (MIT)

http://jmlr.org/papers/v13/

JOURNAL OF COMPUTER-MEDIATED COMMUNICATION

http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1111/%28ISSN%291083-6101

JOURNAL OF SYSTEMS AND SOFTWARE

http://www.sciencedirect.com/science/journal/01641212

JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SOCIETY

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=0104-6500

LNCC - LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA

http://www.lncc.br/departamentos/producaocientificalistar.php?vCabecalho=pesq&vTitulo

=lncc&vAno=2013&vVoltar=off

MULTIMEDIA SYSTEMS

http://www.springer.com/computer/information+systems+and+applications/journal/530

RELATÓRIOS TÉCNICOS DO ICMC/USP

http://www.icmc.usp.br/Portal/conteudoDinamico.php?id_menu=1008&id_menu_superior

=737

REVISTA DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E SISTEMAS DIGITAIS

http://revista.pcs.usp.br/

REVISTA DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

http://www.mackenzie.br/ano5_num5_2004.html?&L=3%20%20%2Fcontact.php

REVISTA DO LINUX: http://www.revista-linux.com/

REVISTA IP - INFORMÁTICA PÚBLICA: http://www.ip.pbh.gov.br/edicoes.html

ROBOTICS AND AUTONOMOUS SYSTEMS:

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09218890

ROBOTICS AND COMPUTER-INTEGRATED MANUFACTURING

http://www.sciencedirect.com/science/journal/07365845

SBA CONTROLE & AUTOMAÇÃO:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-1759&lng=en&nrm=iso

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SCIENCE OF COMPUTER PROGRAMMING

http://www.sciencedirect.com/science/journal/01676423

SOFTWARE AND SYSTEMS MODELLING: http://www.sosym.org/

TEMA – TENDÊNCIAS EM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=2179-8451

FONTES DE INFORMAÇÃO

COMPUTERWORLD: http://computerworld.uol.com.br/

DR. DOBB’S – THE WORLD OF SOFTWARE DEVELOPMENT:

http://www.drdobbs.com/windows

INFO EXAME: http://info.abril.com.br/

INTERNET WEEK: https://www.internetweekny.com/

LINUX MAGAZINE ONLINE: http://www.linux-magazine.com.br/

PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

PORTAL DE PERIÓDICOS CAPES: http://www.periodicos.capes.gov.br/

SCIELO LIVROS: http://books.scielo.org/

3.10. Laboratórios didáticos especializados: quantidade

Os laboratórios atendem aos estudantes do curso de engenharia de computação para

todas as disciplinas com atividades práticas, estando de acordo com as Diretrizes

Curriculares para os Cursos de Graduação. Também apóiam as atividades de pesquisa e

extensão. O curso de Engenharia de Computação utiliza os Laboratórios de Física,

Química, Ciência dos Materiais, Eletrotécnica, Automação e Laboratório Multidisciplinar

de Computação.

O Laboratório de Física possui 170 m2, localizado no bloco E (ala ímpar superior) e

capacidade para 50 alunos, e funciona em tempo integral. É utilizado como apoio nas aulas

das disciplinas de física (cinemática e dinâmica, hidrostática e termologia e eletrodinâmica

e eletromagnetismo, teóricas e práticas) e conta com inúmeros equipamentos.

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Os Laboratórios de Química situam-se em dois pisos da ala ímpar do Bloco E e

dispõem de uma área total de aproximadamente 900 m2, com as seguintes subdivisões:

Laboratório I (E-3), de Química Orgânica e Bioquímica, Laboratório II (E-5), de Química

Geral e Inorgânica, Laboratório II (E-19), de Físico-Química e Química Analítica.

O bloco das engenharias é composto por um Laboratório Materiais de Construção

com 110, 87 m2, um Depósito de Materiais com 34,64 m2, a Sala dos Professores com 6,05

m2, um Laboratório de Mecânica dos Solos com 124,72 m2, um Laboratório de Ciências

dos Materiais com 124,66 m2, um Laboratório de Eletrotécnica com 124,66 m2, um

Laboratório de Automação e controle com 130,16 m2. Ainda há área de Circulação (121,35

m2), Sala de Apoio (7,14 m2), DML (2,70 m2), SANITÁRIO P.N.E (3,70 m2), HALL

(13,17 m2), SANITÁRIO MASCULINO (10,01 m2), SANITÁRIO FEMININO (11,98

m2), VIVÊNCIA: 64,83 m2.

O Laboratório Multidisciplinar de Computação possui 106,75 m². É um prédio com

ambientes múltiplos com estrutura metálica e coberto com telhas de galvanizado,

fechamentos em alvenaria, com pintura em látex branco, iluminação natural com portas e

janelas, iluminação artificial por meio de luminárias com lâmpadas fluorescentes,

ventilação natural por portas e janelas e artificial por ar condicionado, piso cerâmico, forro

em placas de gesso e laje pré-fabricada com revestimento em argamassa mista, pintura em

látex acrílico fosco branco, banheiros com azulejos e piso cerâmico, forro em laje e pintura

do reboco em látex branco, paredes de alvenaria. Tem capacidade para 45 (quarenta e

cinco) alunos, funciona em tempo parcial. É utilizado como apoio nas aulas das disciplinas

de Princípios de Telecomunicações, Arquitetura de Computadores, Eletrônica, Sistemas

Digitais, Circuitos Elétricos, Análise de Sinais e Sistemas, Controle de Servomecanismo,

Redes e Sistemas Distribuídos, Sistemas Operacionais, Programação Orientada a Objeto,

Análise de Desempenho de Sistemas Computacionais, Microcontroladores,

Microprocessadores, Trabalho de Graduação em Engenharia da Computação I e II e Robôs

Móveis Inteligentes.

O laboratório multidisciplinar de computação dispõe de:

4 Sensores Kinect;

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5 Kits Lego NXT Mindstorm;

10 Kits Arduino;

19 RaspBerry Pi

1 kit 8051

02 NI Elvis II + Instrumentation, Design, And Prototyping Platform;

02 NI Elvis, Multisim, And Labview For Circuits NI Electronics Education

Platform;

02 NI Usrp-2920, Ni Usrp-2921 Universal Software Radio Peripherals;

02 NI Elvis/Emona Analog/Digital Communications (Datex) Bundle Hands-On

Learning Platform For Telecommunications Concepts;

1 Kit com Placa de Prototipagem Eletrônica Digital FPGA e Drivers para a

Plataforma NI Elvis;

1 Placa de Controle de Motor DC Quanser Qnet;

1 Placa de Pendulo Invertido Rotativo Quanser;

1 Placa Qnet VTOL 1dof Helicopter Quanser;

1 Placa de Treinamento Equipada com Sensor de Temperatura, Fonte de Calor e

Ventilador, Quanser Qnet Hvac;

1 Placa de Telecomunicação Demonstração, Emona Datex;

1 Placa Qnet Mechatronics Sensor Quanser;

1 Placa Emona Sigex 311 Signals And Systems Experimenter;

Componentes Eletrônicos de Consumo: resistores, capacitores, diodos, transistores,

circuitos integrados, etc.

Tabela 8: Laboratório de Ciências dos Materiais

1 Autoclave

1 Cabo SVGA (5m) USC

1 Câmera para Captura de Imagens Sony

1 C-Mouont 10 X a ser acoplado em Microscópio

1 Cortadora Metalográfica 40mm FORTEL

1 Estufa para eletrodo CBL E-50

1 Forno Mulfa Microprocessado com rampas e patamares

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1 Lente para captura de imagens macro sem utilização de

Estereoscópio

1 Maquina Universal de Ensaios AME FILIZOLA

1 Material de Consumo Metalográfico Fortel

1 Microdurômetro DIGIMESS

1 Microscópio Metalográfico, Platina Invertida Kontrol

3 Politriz Lixadeira Metalográfica Fortel

1 Prensa de Embutidora Metalográfica Fortel

1 Projetor com Controle Remoto EPSON

1 Rugosimetro

1 Software de Medição Electron

Fonte: Coordenação do Curso (2014)

Tabela 9: Laboratório de Eletrotécnica

8 Alicate Amperímetro Digital Mimipa

8 Alicate Corte Diagonal 6" Belzer

8 Alicate eletricista 8" Belzer

8 Alicate Meia-Cana Curto 6" Belzer

2 Alicate Rebitador com 4 ponteiras Foxlux

1 Apagador p/ Quadro Branco

16 Bloco de Contato NA Verde Steck

16 Bloco de Contato NF Vermelho Steck

16 Bocal para Lampada de porcelana e metalica 4A / 250V Lorenzetti

8 Botão Verde Steck

8 Botão Vermelho Steck

2 Broca de Aço Rapido para furação de metais com 13 peças Irwin

200 Cabo Azul 2,5mm² 450/750V Prysmian

200 Cabo Azul 4,0mm² 450/750V Prysmian

100 Cabo Azul 6,0mm² 450/750V Prysmian

200 Cabo Preto 2,5mm² 450/750V Prysmian

4 Cabo Preto 3 x 6mm² 0,6/1Kv Cobre/Hepr/SHF1 2013 Prysmian

200 Cabo Preto 4,0mm² 450/750V Prysmian

200 Cabo Preto 6,0mm² 450/750V Prysmian

1 Cabo SVGA (5m) USC

200 Cabo Verde 2,5mm² 450/750V Prysmian

200 Cabo Verde 4,0mm² 450/750V Prysmian

100 Cabo Verde 6,0mm² 450/750V Prysmian

8 Caixa de Alimentação Trifásica com Proteção Enzo

6 Caixa de Passagem de Aluminio 1/2" 3/4" Melf

8 Campainha Cigarra 127V 50/60HZ Pial Legrand

1 Capacimetro Digital Mimipa

8 Chave de Fenda 1/8 x 6" - 3 x 150mm Foxlux

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8 Chave de Fenda 3/16 x 6" x 6" - 5 x 150mm Foxlux

8 Chave Philips 1/8 x 6" - 3 x 150mm Foxlux

8 Chave Philips 3/16 x 6" x 6" - 5 x 150mm Foxlux

20 Conector 25A 600V Sindal

6 Conj 1 Interruptor Bipolar Simples 25A / 250V Pial Legrand

10 Conjunto 1 Interruptor Bipolar Simples 10A / 250V Pial Legrand

10 Conjunto 1 Interruptor Intermediário 10A / 250V Pial Legrand

16 Conjunto 1 Interruptor Paralelo 10A / 250V Pial Legrand

16 Conjunto 1 Interruptor Simples 10A / 250V Pial Legrand

8 Conjunto 1 Pulsador Campainha 2A / 250V Pial Legrand

8 Conjunto 1 Pulsador Minuteira 2A / 250V Pial Legrand

4 Cont Pot SC112 3P 1NA 660V Bob 220V CA Steck

4 Cont Pot SC125 3P 1NA 660V Bob 220V CA Steck

8 Disj SD 1P C10 Steck

4 Disj SD 1P C20 Steck

2 Disj SD 1P C50 Steck

2 Disj SD 2P C10 Steck

4 Disj SD 2P C20 Steck

2 Disj SD 2P C50 Steck

2 Disj SD 3P C50 Steck

6 Disj Serie SD 62 10A 2P Curva C 3kA Steck

8 Disj Serie SD 63 10A 3P Curva C 3kA Steck

4 Disj Serie SD 63 20A 3P Curva C 3kA Steck

8 Disjuntor Motor 3P 25A 13-18A Steck

8 Estilete 18mm Starrett

10 Ferro de Soldar 70W / 127V Fame

20 Fita Isolante 18mm x 20mm 3M

1 Fonte de Alimentação DC Regulada MPL Minipa

2 Furadeira de Impacto 3/8" (10 mm) 500W 2 Velocidades Skil

4 Indicador de Sequência de Fase Mimipa

8 Instrumentação AC - Cabos de Segurança 4mm branco

banana: 6 de 500mm e 3 de 250mm. Enzo

8 Instrumentação DC Enzo

6 Interruptor Intermediário 10A / 250V Pial Legrand

8 Kit Carga Capacitiva Trifásica Enzo

8 Kit Carga Indutiva Enzo

8 Kit Carga Resistiva 220V Trifásica Enzo

8 Kit Carga Resistiva 24V Trifásica Enzo

2 Kit Eletrônica Industrial 110 / 220V Enzo

8 Kit Inversor de Frequência Enzo

8 Kit Motor de Indução Trifásico Enzo

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4 Kit Partida de Motores com Conjunto de Cabos e Fonte

Interna Enzo

8 Kit Transformadores 220 / 24V 100VA Enzo

16 Lâmpada 60W 127V E27 Osram

20 Lampada Fluorecente 16W / 640 Osram

8 Led Verde Steck

8 Led Vermelho Steck

16 Luminária 2 X 20W Branca Abalux

1 Mini Alicate Amperímetro Digital Mimipa

1 Multímetro Analógico Mimipa

1 Multímetro Digital Mimipa

8 Multímetro Digital Mimipa

1 Osciloscopio Analógico Minipa

1 Osciloscopio Digital Minipa

16 Plugue Vers 2P + T PB Sai Lat C2 10A / 250V Pial Legrand

1 Projetor com Controle Remoto EPSON

16 Prolong. Monobloco PB Axial 2P + T PR 20A / 250V Pial Legrand

16 Reator Eletrônico 127 / 220V - 50 / 60HZ Intral Poup

4 Rele SR2 32A MD 50/60 HZ 23A - 32A Steck

8 Solda (189MSX x 1,0mm) 500 g Cookson

8 Sugador Solda Bico de Rosca China

8 Suporte para Ferro de Solda HS 81

1 Tacômetro Foto/Contato Digital Mimipa

8 Temporizador Eletrônico RTE 30 Segundos 220/254V ac ECP

40 Terminal para Lampada Fluorescente 2A 250V 600V 660W Redy

1 Termômetro Infravermelho Mimipa

16 Tomada p. Brasil 2P + T 10A / 250V Pial Legrand

16 Tomada p. Brasil 2P + T 20A / 250V Pial Legrand

8 Trena 7,5m (25mm com trava e imã) Basfort

8 Variador de Luminosidade Pial Legrand

4 Variador de Tensão Trifásico. Entrada: 22Vca. Saída: 240Vca.

3A 1,2kVA Enzo

Fonte: Coordenação do Curso (2014)

Tabela 10: Laboratório de Automação

2 Agulha FESTO

7 AK-1532-020 Patch Cable Cat.5E SF-UTP Grey Color Length 2

Meters FESTO

1 Cabo SVGA (5m) USC

1 Filtro de Linha - 10 tomadas Force Line

1 Handbush FESTO

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1 Sistema Modular de Produção com 7 estações FESTO

1 MPS Mechatronics Assistant Professional Training 1 Licence FESTO

2 Parafusos FESTO

4 Peça Linha Produção - Cavidade Laranja FESTO

4 Peça Linha Produção - Cavidade Prata FESTO

3 Peça Linha Produção - Cavidade Preto FESTO

4 Peça Linha Produção - Cromada FESTO

4 Peça Linha Produção - Preto FESTO

5 Peça Linha Produção - Relógio FESTO

4 Peça Linha Produção - Rosa FESTO

4 Plastic Tubing 5m Pneumatic 10 bar 2,5mm² FESTO

1 Projetor com Controle Remoto EPSON

1 Synthetic Oil For Silent Compressors SE-32 FESTO

1 Fluidic Muscle Press station - Manual e CD-ROM FESTO

1 Processing station - Manual e CD-ROM FESTO

1 Handling station - Manual e CD-ROM FESTO

1 Distributing station - Manual e CD-ROM FESTO

1 Sorting station - Manual e CD-ROM FESTO

1 Separating station - Manual e CD-ROM FESTO

1 Pick&Place station - Manual e CD-ROM FESTO

1 Compressor série 891952 SILVER-

LINE Fonte: Coordenação do Curso (2014)

3.11. Laboratórios didáticos especializados: qualidade

É prioridade no curso de Engenharia de Computação manter a excelência em

relação ao atendimento dos alunos no(s) Laboratório(s). Para isso, há, institucionalmente,

uma preocupação em prestar apoio técnico especializado no(s) laboratório(s), possibilitando

sua adequação para o desenvolvimento das atividades pedagógicas e estruturado para o

trabalho individual e coletivo.

A infraestrutura da USC é adequada para o desenvolvimento do curso, apresentando

salas amplas, arejadas e iluminadas; biblioteca, espaços que facilitam a integração

multidisciplinar. As condições de acesso para pessoas com deficiência/ ou mobilidade

reduzida são facilitadas pela existência de rampas, elevador, banheiros adaptados e

estacionamento exclusivo.

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3.12. Laboratórios didáticos especializados: serviços

O(s) laboratório(s) do curso Engenharia de Computação destina(m)-se à utilização

dos alunos nos três períodos de funcionamento da Universidade, possibilitando amplo

acesso aos discentes e docentes no atendimento às demandas, com o apoio de um

colaborador com formação técnica.

3.13. Biblioteca

Para atender alunos, docentes e o quadro técnico-administrativo da Universidade, e

ainda atender a comunidade externa, a Biblioteca possui os seguintes compartimentos no

pavimento superior: Sala de leitura (1.439,35 m2) com acesso à Internet, Sala de Apoio aos

Portadores de Necessidades Especiais (32,43 m2) e Sala Apoio FAPESP (17,37 m2). No

pavimento térreo, encontra-se um acervo que abrange as áreas de conhecimento das

Ciências Exatas e Sociais Aplicadas, Humanas e da Saúde. A prestação de serviços conta

com informatização dos livros, trabalhos acadêmicos e materiais audiovisuais.

Área física disponível

A Biblioteca Central está localizada no campus universitário, alas A e B,

pavimentos térreo e superior, com 3.613,39 m2

permitindo fácil acesso aos seus usuários. A

área destinada à leitura (pavimento superior) está devidamente equipada com capacidade

para 450 pessoas por turno de funcionamento.

BIBLIOTECA

Pav

ime

nto

rre

o INSTALAÇÕES

ÁREA (m²)

Pav

ime

nto

Sup

eri

or INSTALAÇÕES ÁREA (m²)

Entrada 38,60 Sala BB2 29,91

Hall e escadarias 65,50 Sala BB3 43,56

Depósito 1 15,70 Sala de Reuniões 11,90

Depósito 2 15,70 Sala BB1 28,22

Serviço de Circulação 19,10 Sala de Leitura 1256,00

Acervo 1256,60 Estudo Individual 140,10

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Confecção de Carteirinhas 18,40 San. Público Fem. 20,90

Espera 16,30 San. Público Masc. 20,90

Arquivos Deslizantes 29,10 Escadaria 67,44

SRI Pesquisa 49,05 Apoio FAPESP 15,80

SRI Atendimento 20,40 Projeto Obras Raras 26,68

Sala de Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais

32,31 Circulação 11,30

Processamento Técnico da Informação

62,35

Sala de Processo Técnico 76,30

Escadaria (sobe) 9,23 Depósito 18,76

Sala de magnetização 20,85 Copa 9,90

Sala de restauração 36,50 Sanitário Funcionário Feminino

15,30 Acervo Obras Raras 39,90

Ante Câmara Banheiros 2,70 Circulação 19,23

W.C. Feminino 2,25 Administração 20,80

W.C. Masculino 2,25 Depósito 27,60

Total (área útil) 3613,39

Horário de funcionamento

Quadro de Horários

Segunda-

Feira

Terça-

Feira

Quarta-

Feira

Quinta-

Feira

Sexta-

Feira

Sábado Domingo

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

22h30

7h15 às

12h

-

OBS. Em período de férias e recesso escolar: 2ª a 6ª feira – 8h às 12h – 13h às 17h

Formas de acesso e utilização

O usuário da Biblioteca Central “Cor Jesu” tem acesso ao acervo das seguintes

formas:

- No local: através de 8 (oito) terminais de consulta que possibilitam escolher o tipo de

material desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs,

DVDs, Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo.

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- Através do site da Universidade Sagrado Coração (www.usc.br/biblioteca) o usuário

poderá consultar o acervo da Biblioteca Central “Cor Jesu” escolhendo o tipo de material

desejado (Livros, Trabalhos científicos, Periódicos, Partituras, Fitas de vídeo, CDs, DVDs,

Slides e Material em Braille) e selecioná-los por Autor, Título, Assunto ou Tombo. Ainda

através do Portal do aluno o usuário de graduação poderá renovar o material retirado em

seu nome.

3.14 Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais - N.I.D.B.

O Núcleo de Informação sobre Deficiência em Bauru (N.I.D.B.) é um órgão

receptor e gerador de informações voltadas às necessidades e expectativas das entidades

assistenciais, dos profissionais que atuam nessa área, das pessoas portadoras de deficiências

e seus familiares, visando contribuir para o desenvolvimento de políticas e prevenção,

reabilitação e integração dessas pessoas à vida social. Mantém contato com diversos

serviços da comunidade, como Centros de Reabilitação e Hospitais, profissionais liberais,

além de veículos de comunicação para a disseminação de informações referentes à

deficiência, assuntos atuais, troca de experiências e participação em eventos.

O NIDB realiza um serviço específico aos alunos da Universidade, de acordo com

as suas necessidades. São realizadas reuniões interdisciplinares com os professores,

coordenadores e diretores dos Centros, para um melhor atendimento a esses universitários,

que possuem diversos tipos de necessidades, dependendo do tipo e grau da deficiência

(física ou sensorial), para que assim, os seus potenciais sejam estimulados da melhor

maneira. A assessoria tem início antes mesmo da prova do vestibular e se estende ao longo

do curso, até a sua conclusão, visando também, a sua inserção no mercado de trabalho.

A Universidade conta com recursos humanos e materiais para esse atendimento

especializado, como ambientes acessíveis para locomoção independente e autônoma,

acervo de recursos audiovisuais, tais como audiolivros, lupas eletrônicas; computadores

disponíveis com softwares adequados para deficientes visuais, livros, impressora e

copiadora em Braille, além de profissionais especializados em tradução e interpretação da

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Em posse destes recursos, o atendimento ao aluno

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deficiente resulta de um compromisso de toda a Universidade, para um ensino de qualidade

e o acesso pleno e imediato da pessoa com deficiência na sociedade, além do sucesso

profissional.