PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · Nono Semestre..... Erro! Indicador não...
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PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE BACHARELADO
EM ENGENHARIA ELÉTRICA
CAMPUS DE PORTO ALEGRE
Porto Alegre/RS, 2018
2 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................................... 4
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 13
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 15
3 OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................................... 16
3.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................. 16
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 17
4 PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................................................... 19
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ......................................................................................................... 20
5 JUSTIFICATIVA DO CURSO ............................................................................................................... 23
6 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 26
6.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ................................................................................................................ 26
6.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................ 28
6.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................................................................... 33
6.4 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................... 35
7 FORMAS DE ASSEGURAR A INTERDISCIPLINARIDADE ............................................................... 38
8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ................................................................. 42
9 METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 43
10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ....................................... 49
10.1 POLÍTICAS DE PESQUISA ............................................................................................................. 53
Incentivo à Pesquisa ................................................................................................................................. 59
10.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ......................................................................................................... 60
11 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO .................................... 66
12 INTERNACIONALIZAÇÃO ................................................................................................................. 69
13 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR ....................................................... 74
14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................. 76
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ........................................................................... 78
16 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ........................................................................................... 80
16.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS .................................................................................. 80
16.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ....................................................................................................... 80
16.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORRACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ...................................................................................................... 81
16.4 EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS ....................................................... 81
16.5 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...................................................................................... 81
16.6 DIREITOS HUMANOS ..................................................................................................................... 82
17 CORPO DOCENTE ............................................................................................................................. 83
17.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE ...................................................................................................... 83
17.2 COORDENAÇÃO DO CURSO ......................................................................................................... 87
18 COLEGIADO DE CURSO ................................................................................................................... 88
19 ´NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................................................................................ 89
20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AOS PROFESSORES - NAP ................................................. 91
3 21 NÚCLEO DE APOIO AOS DISCENTES - NAD ................................................................................. 93
22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ACADÊMICO .................................................................................... 95
23 COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO ...................................................................... 99
24 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO .................................................................................. 100
25 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ........................................................................................................ 101
Primeiro Semestre ...................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Segundo Semestre ..................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Terceiro Semestre ...................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Quarto Semestre ........................................................................................ Erro! Indicador não definido.
Quinto Semestre ......................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Sexto Semestre .......................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Sétimo Semestre ........................................................................................ Erro! Indicador não definido.
Oitavo Semestre ......................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Nono Semestre ........................................................................................... Erro! Indicador não definido.
Décimo Semestre ....................................................................................... Erro! Indicador não definido.
DISCIPLINAS ELETIVAS ........................................................................... Erro! Indicador não definido.
26 INFRAESTRUTURA .......................................................................................................................... 137
26.1 SALA DE REUNIÕES ..................................................................................................................... 137
26.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ......................... 137
26.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS .................................................................................................................................................... 138
26.4 SALAS DE PROFESSORES .......................................................................................................... 138
26.5 SALAS DE AULA ............................................................................................................................ 138
26.6 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .............................................. 139
26.7 LIVROS DA BIBLIOTECA BÁSICA ................................................................................................ 140
26.8 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ........................................................................... 140
26.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................. 141
26.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .................................................................... 143
26.11 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS:
QUANTIDADE ..................................................................................................................................................... 144
26.12 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS ............... 146
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APRESENTAÇÃO
O Centro Universitário Ritter dos Reis é portador, ainda hoje, de traços que
marcaram sua origem, há mais de 40 anos. Seu fundador, Prof. Dr. Romeu Ritter
dos Reis, tendo uma aprimorada formação acadêmica e sendo profundamente
envolvido com a educação, idealizou e fundou as faculdades que compõem o
Centro Universitário hoje existente.
Na época, final da década de 60 e início dos anos 70, a Educação Superior
brasileira passava por modificações decorrentes das pressões sociais em
demanda de maior número de vagas nesse nível de ensino, permitindo a
visualização de um futuro que exigia um maior preparo do número crescente de
jovens.
Alicerçado em sua formação pessoal, no exercício da advocacia, agregado
ao do magistério, o Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis começou a trajetória da
Instituição em 18 de outubro de 1971, fundando a Faculdade de Direito no
município de Canoas, situado na região metropolitana do Rio Grande do Sul.
Em 1976, considerando o surgimento de outra instituição de educação
superior no município de Canoas e a crescente necessidade de formação superior
em Porto Alegre, criou na capital do Estado a Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo. Em 9 de novembro desse mesmo ano, através da adaptação de seu
Regimento Unificado, aprovado pela SESu/MEC, as Faculdades de Direito e de
Arquitetura e Urbanismo, passaram à tipologia de Faculdades Integradas. Quando
da instalação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo em seu prédio próprio, no
bairro Alto Teresópolis, a Faculdade de Direito, em Canoas, já estava instalada
em seu prédio próprio desde o ano de 1981.
Em 1992 foi fundada, ainda sob a orientação do Prof. Dr. Romeu Ritter dos
Reis, a Faculdade de Educação, Ciências e Letras, instalada na sede de Porto
Alegre, com o Curso de Pedagogia - com as habilitações de Administração
Escolar, Orientação Educacional ou Supervisão Escolar e o Curso de Letras, com
a habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.
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Às habilitações do Curso de Pedagogia acima referidas, três anos depois,
veio agregar-se a habilitação de Magistério Séries Iniciais do Ensino
Fundamental, desenvolvida em conjunto com as anteriores.
A habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa
oferecida pelo Curso de Letras, também três anos depois, deu origem a duas
habilitações: Português/Inglês e respectivas literaturas e Português/Espanhol e
respectivas literaturas.
Essas duas últimas habilitações, em 2001, foram transformadas,
respectivamente, nas habilitações de Língua Inglesa e respectivas literaturas e
Língua Espanhola e respectivas literaturas, de forma a aprofundar a formação
profissional na docência dos dois idiomas estrangeiros, desenvolvendo-a
isoladamente da formação no idioma vernáculo. Nessa mesma ocasião, esse
Curso voltaria a oferecer a habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa, ficando, assim, com três habilitações.
Em 1993, com o falecimento do fundador, seu filho, Prof. Flávio D’Almeida
Reis assumiu a condução das Faculdades, na qualidade de Diretor Geral. Em
decorrência, e até em consonância com os tempos em que eclodiam novas ideias
e discussões no contexto acadêmico, uma reorganização com caráter
eminentemente participativo foi se instalando sob a condução do Prof. Flávio
Romeu D’Almeida Reis. Sua gestão privilegiou a instalação de um clima de
diálogo e de responsabilidades compartilhadas em que as diferenças de posições
serviram ao aprimoramento de todos os envolvidos e ao enriquecimento
educacional.
Dessa forma, já num contexto de crescimento acelerado do ensino
superior, as Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis (FAIR) começaram
a se destacar tornando visível sua face de empreendimento educacional sério,
comprometido com a participação coletiva e que se organizava e se desenvolvia
em bases sólidas.
Em 1999, foi criada a Faculdade de Administração, responsável pelo Curso
de Bacharelado em Administração ampliando a esfera de ação da Instituição.
Com uma coordenação e um corpo docente qualificado, obteve o conceito
máximo na avaliação das condições de ensino com vistas à autorização e,
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posteriormente, repetiu o conceito mais alto nas dimensões avaliadas, por
ocasião do seu reconhecimento.
Em 2001, igualmente com conceito máximo nas dimensões avaliadas por
ocasião da avaliação in loco, entrou em funcionamento o Curso de Bacharelado
em Sistemas de Informação, da mais nova das Faculdades Integradas, a
Faculdade de Informática. Esse curso, assim como os que o haviam antecedido,
repetiria esse desempenho por ocasião de seu reconhecimento.
As Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis, já com seis cursos
de graduação, estavam em um estágio de desenvolvimento que lhes assegurava
condições para avançar em direção à constituição de um Centro Universitário. A
solicitação de credenciamento na nova tipologia educacional foi feita em fevereiro
do ano 2000, através de um processo organizado como fruto de uma verdadeira
ação coletiva, viabilizada pelo consenso da comunidade acadêmica em torno
dessa aspiração.
Em dezembro de 2001, as Faculdades Integradas Ritter dos Reis foram
avaliadas pela comissão composta pelos Professores Roberto Fernando de
Souza Freitas, da UFMG, e Renato Carlson, da UFSC. Essa comissão
encaminhou um relatório positivo à SESu/MEC sobre a Instituição.
As Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis permaneceram
aguardando a visita do Conselho Nacional de Educação até outubro de 2002,
quando foram avaliadas pela Conselheira Profª Marília Ancona Lopez e pelo
Conselheiro Prof. Edson Nunes, ambos da Câmara de Educação Superior desse
egrégio Conselho.
O credenciamento do Centro Universitário Ritter dos Reis foi aprovado
através do Parecer CES/CNE nº 379/2002, de 21 de novembro de 2002. Nesse
Parecer, a relatora, Profª Marilia Ancona Lopez, afirmou: “trata-se de uma
Instituição de inequívoca qualidade, com história construída ao longo de 30 anos”.
A formalização do credenciamento do Centro Universitário Ritter dos Reis
ocorreu através da Portaria SESu/MEC nº 3.357, de 5 de dezembro de 2002,
publicada no Diário Oficial da União nº 236, de 6 de dezembro de 2002.
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Já dentro das ações previstas no seu primeiro Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), o Curso de Pedagogia, passou a desenvolver-se também no
turno da noite, iniciando o funcionamento noturno de cursos de graduação da
Instituição. Esse curso também inaugurou na Instituição uma proposta
pedagógica arrojada, sem a compartimentalização dos departamentos e
alicerçada no desenvolvimento de eixos temáticos semestrais, articuladores, no
currículo, da interdisciplinaridade e da integração teoria/prática construída através
da existência, em todos os eixos, das disciplinas de pesquisa em educação,
previstas do início ao fim do curso. A exemplo do Curso de Pedagogia, outros
cursos de graduação adotaram eixos temáticos interdisciplinares como forma de
organização curricular, além de estenderem seu funcionamento para o noturno,
indo ao encontro da necessidade dos alunos que precisam trabalhar durante o
dia.
No segundo semestre de 2002, foi a vez da criação do Curso de
Bacharelado em Design, da unidade universitária do mesmo nome, entrar em
funcionamento no vespertino/noturno, com uma proposta pedagógica arrojada,
envolvendo duas habilitações: Design Gráfico e Design de Produto.
Os Cursos de Letras, de Administração e de Sistemas de Informação
sucessivamente em 2002, 2003 e 2004, passaram a desenvolver-se também no
noturno. O Curso de Arquitetura e Urbanismo, por sua vez, a exemplo do Curso
de Design, passou a funcionar também no vespertino/noturno.
Na unidade de Canoas, o Curso de Direito também ampliou seu
funcionamento, estendendo-o para os turnos da tarde e da noite. Conforme a
previsão feita no PDI, no segundo semestre de 2003 iniciou, na sede do UniRitter,
o funcionamento do Curso de Direito de Porto Alegre, pela manhã e à noite. Até
então esse curso existia somente na unidade de Canoas.
Em 2007/1, com respaldo no PDI 2000/2006, foi a vez da abertura do
Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais, na Faculdade de
Administração e do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas, na Faculdade de Informática, ambos funcionando pela manhã, e
rigorosamente adequados ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia do MEC/SETEC. Entretanto, em razão da demanda, apenas o Curso
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Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas segue sendo
ofertado.
Nesse mesmo semestre, houve a implantação de nova habilitação na
Faculdade de Design: Design de Moda, que também recebeu a aceitação da
comunidade em que se insere o campus de Porto Alegre. O Curso foi
devidamente reconhecido em novembro de 2010, tendo obtido nota 4 na
avaliação in loco. Diante da demanda, os três Cursos (e a partir de 2010, não
mais habilitações) da Faculdade de Design passaram a ser ofertados nos turnos
manhã e noite.
Neste mesmo ano, o Centro Universitário Ritter dos Reis passou pelo
processo de Recredenciamento, conforme consta a Portaria n. 809/2010,
publicada no diário oficial em 21 de junho de 2010.
Além das conquistas mencionadas, o presente ano foi muito importante
para o UniRitter em razão do anúncio, no mês de novembro, da celebração de
uma aliança estratégica com a Laureate International Universities, maior rede de
instituições de ensino superior no mundo, com o objetivo de manter o alto nível de
ensino e dos serviços já oferecidos, além de criar ambiente sustentável para a
transformação do Centro Universitário em Universidade, sonho acalentado pela
comunidade acadêmica.
A referida aliança foi pactuada com a rede Laureate em razão da
semelhança entre suas filosofias tendo um aspecto fundamental: a qualidade da
educação que oferece aos seus estudantes.
Outra característica importante da atuação da rede Laureate que culminou
na aliança foi o respeito à cultura de cada IES a ela pertencente, o que fica
caracterizado com a manutenção do corpo de dirigentes acadêmicos já atuantes
bem como da proposta pedagógica da instituição como um todo e de seus cursos
de graduação e de pós-graduação.
No ano comemorativo de seus 40 anos de atuação, o UniRitter passou a
ofertar a sua comunidade importantes diferenciais, que estão na essência da rede
Laureate como, por exemplo, a possibilidade de seus estudantes e professores
realizarem atividades de intercâmbio nos 25 países em que está presente. A
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internacionalização passa a ser parte do cotidiano do UniRitter, essencial para o
mercado de trabalho globalizado vigente.
Nesse interim, mais dois novos cursos foram aprovados pelo Conselho
Superior do UniRitter. Em outubro de 2010, foi aprovada a abertura do Curso de
Engenharia Civil, que iniciou em 2011, nos turnos da manhã e noite. Tal decisão
foi tomada diante da necessidade social diuturnamente constatada pela falta de
profissionais da área e da expertise do UniRitter em seu Curso de Arquitetura e
Urbanismo, fundado em 1976.
O outro Curso aprovado, no ano de 2010, por nosso Conselho Superior foi
o de Relações Internacionais, que se iniciou no ano de 2011, nos turnos manhã e
noite.
No ano de 2011, o Conselho Superior do UniRitter aprovou mais seis
Cursos de Graduação, que iniciaram seu funcionamento em 2012, no campus de
Porto Alegre: Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Jornalismo,
Publicidade e Propaganda Fisioterapia e Biomedicina.
O segundo semestre de 2012 foi marcado pela oferta dos cursos de Design
de Games Superior de Tecnologia em Jogos Digitais, em Porto Alegre. O campus
de Canoas iniciou a oferta dos Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e
Gestão de Recursos Humanos.
Assim como em 2012, visando a consolidar as áreas de Ciências da Saúde
e Engenharias, o ano de 2013 ofertou sete cursos novos. Na área da saúde,
destaca-se a oferta dos Cursos de Farmácia, Nutrição, Enfermagem, Psicologia e
Medicina Veterinária. Em se tratando da Engenharia, a Faculdade contou com a
oferta dos cursos de Engenharia Química, Engenharia Elétrica e Engenharia
Ambiental e Sanitária. Cabe salientar que o Curso de Engenharia Civil a partir do
primeiro semestre de 2013 passou a ser ofertado também no turno da tarde.
O curso de Engenharia Elétrica teve sua autorização para abertura em 30
de abril de 2013, através da Resolução 44 do CONSUPE - Conselho Superior do
UniRitter.
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Ainda em 2013, destaca-se a oferta do Curso de Administração no campus
de Canoas. Em Porto Alegre, os Cursos de Ciências Contábeis e Ciência da
Computação iniciaram seu funcionamento.
No final deste ano, a Instituição aprovou em reunião de Conselho Superior
a oferta de uma nova modalidade de cursos no UniRitter. Trata-se da proposta de
implantação dos cursos técnicos vinculados ao Programa Nacional de Acesso ao
Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), ofertados a partir de 2014. Todos os
cursos ofertados possuem áreas correlatas existentes na graduação, a exemplo
dos cursos pertencentes à Faculdade de Administração, Design, Arquitetura e
Informática.
Em 2014, a instituição agregou mais um Curso na Faculdade de
Comunicação por meio da oferta de Relações Públicas e mais um Curso na
Faculdade de Engenharia, com o Curso de Engenharia de Controle e Automação.
Também no ano de 2014, o UniRitter ampliou suas atividades, ao fundar
um novo campus, Campus Fapa, o qual pretendeu atender à demanda por
educação superior de qualidade na Zona Norte de Porto Alegre. Neste campus,
situado na Av. Manoel Elias, 2001, bairro Passo das Pedras, encontra-se uma
infraestrutura compatível com o nível dos demais campi da instituição.
Embora tenha começado suas atividades em 2014, o UniRitter Campus
FAPA atualmente oferece os cursos de Arquitetura e Urbanismo, vinculado à
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo; Design de Moda, vinculado à Faculdade
de Design, Jornalismo e Publicidade e Propaganda, vinculados à Faculdade de
Comunicação Social; História, Letras Português e Pedagogia, vinculados à
Faculdade de Educação, Ciências e Letras; Engenharia Civil e Engenharia de
Produção, vinculados à Faculdade de Engenharia; Análise e Desenvolvimento de
Sistema e Ciências da Computação, vinculado à Faculdade de Informática,
Administração, Ciências Contábeis, Gestão de Recursos Humanos, Marketing e
Relações Internacionais, vinculados à Faculdade de Negócios, Biomedicina,
Enfermagem, Fisioterapia e Medicina Veterinária, vinculados à Faculdade de
Ciências da Saúde.
A partir das considerações anteriores, entende-se que o compromisso que
assume, em sua missão, com o desenvolvimento humano sustentável, entendido
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como desenvolvimento social, cultural, tecnológico, ambiental e humano, é motivo
de implementação de programas, de projetos e de atividades constante e
crescentemente voltados para esse fim.
A ação educativa do UniRitter sempre esteve alicerçada numa missão
claramente definida e voltada para uma concepção de Educação Superior
avançada para seu tempo. Ao longo de seus mais de 40 anos de existência, o
UniRitter investiu fortemente na formação das bibliotecas, no avanço tecnológico
dos laboratórios de informática e nos demais laboratórios específicos de cursos.
Dessa forma, constata-se que o seu crescimento quantitativo em relação
ao número de cursos ofertados foi acompanhado, qualitativamente, pela
construção de espaços e ambientes destinados ao ensino, à pesquisa, à extensão
e à pós-graduação.
Ainda, em todas as suas épocas de funcionamento, a Instituição pautou a
abertura de seus cursos por estudos acerca do mercado de trabalho e das
necessidades educacionais de Porto Alegre, Canoas e Região Metropolitana, de
forma a assegurar a adequada inserção regional do UniRitter, cumprindo, assim,
com seu compromisso para com as comunidades onde atua.
Nesta perspectiva de manter-se capaz de dar continuidade à sua trajetória
histórica na educação, atendendo às demandas da sociedade, que são cada dia
mais complexas, atuando com responsabilidade e compromisso com a melhoria
da qualidade de vida da população, os cursos de engenharia constituem-se como
importante estratégia de desenvolvimento social e econômico para o País, e
consolida os objetivos e as metas do Centro Universitário Ritter dos Reis, para a
formação de profissionais também nas áreas das tecnologias.
Por sua vez, o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, instituído no Campus
Porto Alegre, tem como princípio desenvolver as melhores características do Centro
Universitário Ritter dos Reis. Honrando seu diferenciado histórico de trabalho educacional
e sua renomada tradição, solidez, seriedade e capacidade de inovação.
Instituição privada de educação superior, o UniRitter proclama ser a educação um
bem público, ferramenta indispensável ao desenvolvimento sustentável da sociedade
brasileira no início do século XXI. Afirma-se, além disso, a responsabilidade social como
uma das prioridades de todas as atividades educacionais desenvolvidas. O UniRitter
12
assume, integralmente, um projeto educacional voltado à pessoa humana, o que supõe o
reconhecimento de todas as dimensões da mesma evidenciado pela sua Missão:
“Expandir a experiência acadêmica aliada à responsabilidade
socioambiental, formando pessoas para transformar o mundo”.
Essa Missão, foca no presente e projeta para o futuro a visão do Centro
Universitário:
“Ser reconhecida pela educação transformadora de qualidade, aliando
oportunidade, inovação, internacionalidade e responsabilidade social”.
A partir destas considerações, entende-se que o compromisso que assume, em
sua missão, com o desenvolvimento humano sustentável, entendido como
desenvolvimento social, cultural, tecnológico, ambiental e humano, é motivo de
implementação de programas, de projetos e de atividades constante e crescentemente
voltados para esse fim.
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1 INTRODUÇÃO
O presente documento trata do PPC - Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Elétrica do UniRitter - Centro Universitário Ritter dos Reis. Este PPC
apresenta as competências estabelecidas a partir do perfil do egresso; a estrutura e o
conteúdo curricular; o ementário, as bibliografias básicas e complementares; as
estratégias de ensino; os recursos materiais, os serviços administrativos, os serviços de
laboratórios, biblioteca e demais infraestruturas de auxílio ao êxito desta proposta.
Constam também as orientações acadêmicas adotadas ao pleno funcionamento do curso
de modo a promover a tríade da educação superior: ensino, pesquisa e extensão.
O projeto está alicerçado na Visão, na Missão e nos Valores do UniRitter,
evidenciando o compromisso com o ensino e o processo de formação dos futuros
profissionais da Engenharia Elétrica. Tal proposta pode ser verificada a partir da
estruturação do Currículo, que visa direcionar as ações de educação e formação
profissional dos discentes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, como
forma de capacitá-los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação
da realidade, com respostas para os problemas contemporâneos, considerando os
aspectos sociais, políticos, econômicos, culturais e de sustentabilidade em suas
atividades profissionais.
Neste contexto, a formação dos futuros engenheiros eletricistas constitui-se um
grande desafio. Para além da solidez da formação científica, ainda é necessária uma
mudança de paradigma no tocante à função social da profissão: a preocupação com o
meio ambiente, o respeito aos valores e direitos humanos e às relações étnico-raciais,
aos diferenciais de cultura, que precisam ser incorporados aos saberes clássicos e
técnicos para garantirmos a formação integral deste profissional.
O Conselho Superior do UniRitter – CONSUPE – realizada em 30 de abril de
2013, através da Resolução 44 deste Conselho, instituiu o Curso de Engenharia Elétrica.
Com esta institucionalização, inicia o Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter, no
segundo semestre do ano de 2013, com uma postura de incentivo ao desenvolvimento de
conhecimento, de produção de métodos e metodologias, de técnicas capazes de tornar
processos mais eficazes e eficientes.
No ano de 2016 o curso de Engenharia Elétrica, alinhado com os demais cursos
de Engenharia do UniRitter, e em discussão junto ao Núcleo Docente Estruturante (ATA e
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DATA), passou por uma reformulação curricular objetivando uma adequação da sua
estrutura de forma a proporcionar uma formação mais dinâmica para o estudante e
direcionada para as demandas do mercado de trabalho. Essa reformulação curricular foi
aprovada, tanto por Núcleo Docente Estruturante, quando pelo Colegiado do curso e
também pelo CONSUPE. Essa reformulação curricular foi implantada no primeiro
semestre de 2017 e está em vigor neste momento.
Este projeto pedagógico descreve os principais parâmetros para a ação educativa
do curso de Engenharia Elétrica, que foi planejado a partir dos documentos institucionais
que regem o funcionamento do UniRitter. Está alinhado ao estabelecido no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), além de
atender à Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de dezembro de 1996) e
às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução
CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002). Ademais, o curso atende à Legislação do
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia que regulamenta a profissão
do Engenheiro.
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2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
NOME DO CURSO: Curso de Engenharia Elétrica.
GRAU CONFERIDO: Bacharel em Engenharia Elétrica.
TÍTULO PROFISSIONAL: Engenheiro Eletricista
MODALIDADE DE ENSINO: Ensino presencial.
ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO:
Portaria nº44 do Conselho Superior do UniRitter.
DATA DE PUBLICAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO:
30 de abril de 2013 – resolução nº44.
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: O Curso possui 3801 horas.
CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
O curso contempla 255 horas de Atividades Complementares.
DURAÇÃO DO CURSO:
Mínimo: 10 semestres – cinco anos
Máximo: 20 semestres – dez anos
NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS: 100 vagas anuais
NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS:
O número de vagas ofertadas será definido, a cada semestre, levando em
conta a necessidade de oferta por ocasião do processo seletivo,
respeitando o número de vagas anuais autorizadas.
TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO:
O curso funcionará nos turnos manhã e noite, e aos sábados conforme
oferta semestral.
LOCAL DE FUNCIONAMENTO: UniRitter Campus Zonha Sul. Rua
Orfanotrófio n° 555, Alto Teresópolis – Porto Alegre – RS. CEP: 90840-440.
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3 OBJETIVOS DO CURSO
Quanto aos objetivos do Curso de Engenharia Elétrica, constata-se uma intensa
relação entre o previsto no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e o disposto no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) do UniRitter. O Curso incentiva o acadêmico a
colaborar com a transformação da sociedade, com foco na missão institucional de
construir, disseminar e compartilhar o conhecimento para formar cidadãos éticos,
profissionais qualificados e comprometidos com o desenvolvimento sustentável.
3.1 OBJETIVO GERAL
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter, conforme a Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino de Graduação em Engenharia, CNE/CES n.º 11, de 11 de março de 2002, e a
missão do UniRitter, tem por objetivo:
Formar Engenheiros Eletricistas com capacidade de desenvolvimento intelectual
generalista, com visão sistêmica e multidisciplinar, humanista e reflexivo. Capacitado a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando os aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais. Com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade e a missão do UniRitter:
"Construir, disseminar e compartilhar o conhecimento para formar
cidadãos éticos e profissionais qualificados, comprometidos com o
desenvolvimento sustentável."
O curso de Engenheira Elétrica do UniRitter almeja relacionar o conhecimento
teórico com o domínio da técnica e o conhecimento científico com o modo de fazer, ou
seja, unir a teoria com a prática. Busca uma sólida formação técnica, científica e
profissional, com caráter interdisciplinar, que capacitará o egresso a uma atuação crítica
e reflexiva, com habilidades de absorver e desenvolver novas tecnologias, participar e
coordenar equipes multidisciplinares.
17
O Curso tem como meta formar engenheiros eletricistas com uma postura ética
em relação à sua atuação profissional e utilização da ciência, à utilização dos recursos
naturais, aos modos de produção e utilização da energia elétrica e às questões referentes
às condições de vida da comunidade, visando a atender a demanda local de mercado e a
indústria, principalmente atendendo aos setores de geração de energia, transmissão e
distribuição e utilização da energia elétrica.
O curso de Engenharia Elétrica busca a formação de um profissional que consiga
aliar a técnica com a prática, o desenvolvimento de habilidades de coordenação,
liderança e trabalho em grupo, além de incentivar a atitude de prospectar mudanças nos
processos que esteja engajado, visando sempre a melhoria e a continuidade de sua
formação técnica e de sua carreira de forma geral.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos do Curso de Engenharia Elétrica atendem às Diretrizes
Curriculares Nacionais, em seu artigo 4º, na busca da formação do engenheiro com os
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
direcionados à Engenharia Elétrica;
Conceber, projetar, analisar e conduzir sistemas, produtos, processos e
experimentos, assim como interpretar os resultados de tais projetos e
experimentos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos, manutenção de sistemas e
serviços referentes à engenharia elétrica, assim como avaliar criticamente a
operação e a manutenção de sistemas;
Saber identificar, formular e resolver os problemas que surgirem de engenharia
fazendo uso e/ou desenvolvendo novas ferramentas e técnicas;
Saber comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica, assim como
saber atuar em equipes multidisciplinares com compreensão e aplicação da ética
e das responsabilidades profissionais;
Avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social, avaliando a
viabilidade econômica de projetos de engenharia;
18
Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar projetos,
fiscalizar e supervisionar as atividades profissionais referentes à geração,
transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica, e, assumir a postura de
permanente busca de atualização profissional.
Resumindo, é objetivo do Curso de Engenharia Elétrica colaborar para o
desenvolvimento eficiente e sustentável da sociedade, do meio ambiente e dos recursos
naturais desenvolvendo profissionais éticos, e proporcionando atividades inter e
multidisciplinares, possibilitando assim uma maior integração entre os cursos de
Engenharia do Uniritter.
19
4 PERFIL DO EGRESSO
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do UniRitter pretende que os egressos de
todos os cursos de graduação do Centro Universitário sejam profissionais e cidadãos
capazes de compreender e atuar com vistas à transformação da sociedade em que
vivem, com condições de responder aos desafios da sociedade contemporânea no
contexto da globalização e com conhecimentos, competências e habilidades específicas
de suas respectivas profissões.
Os egressos do Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter deverão ter uma sólida
formação técnica científica e profissional, de caráter generalista atendendo as atribuições
da profissão, que o capacite a uma atuação crítica, reflexiva e inovadora, de forma
interdisciplinar, com habilidades de absorver e desenvolver novas tecnologias, capaz de
interpretar as condições que se apresentem de maneira precisa, em uma realidade cada
vez mais complexa, dinâmica e globalizada, em condições de participar e coordenar
equipes multidisciplinares de trabalho.
O egresso deverá estar apto a se engajar nos processos de busca e utilização de
novas formas de geração de energia elétrica, fazendo isso de forma menos agressiva ao
meio ambiente, com compreensão da importância da escolha das fontes de energia
adequadas de modo a buscar confiabilidade, sustentabilidade, segurança e economia.
O egresso deverá estar consciente de sua responsabilidade no desenvolvimento
do cenário energético nacional e da importância de sua atuação em projetos ambientais,
posicionando-se politicamente com relação às questões de engenharia da qual demanda
o território e produzindo, aprimorando, divulgando conhecimentos, tecnologias, serviços e
produtos que sejam adequados ao desenvolvimento da sociedade.
O Engenheiro Eletricista do UniRitter possuirá formação para embasar seus
julgamentos e decisões em critérios de rigor técnico-científico, em referencias éticos e
legais, bem como em compromisso com a cidadania. Deverá estar preparado para
assumir uma postura de permanente busca de atualização profissional, aplicar
conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia,
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia.
O Engenheiro Eletricista do UniRitter deverá ser capaz de gerenciar grupos de
trabalho, de forma competente e humana, observando os princípios da sustentabilidade,
20
com preocupação na formação de indivíduos e na amenização do impacto que a obra
ocasionará ao meio ambiente e ter compreensão das questões relacionadas à
complexidade imposta pela urbanidade contemporânea, com visão sistêmica e capaz de
propor, política e tecnicamente, soluções para os problemas de infraestrutura das
cidades.
O Curso busca incentivar e valorizar a autonomia intelectual do aluno, o
desenvolvimento de suas habilidades, a realização de atividades de pesquisa, de projetos
multidisciplinares, o trabalho em equipe e a aproximação com a prática profissional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter buscará formar um profissional com
características em consonância com o perfil do egresso definido pelo Projeto Pedagógico
Institucional (PPI).
O egresso do curso de Engenharia Elétrica deverá desenvolver as seguintes
competências:
Formação sólida nas disciplinas básicas, garantindo que o profissional, depois de
formado, tenha facilidade em acompanhar a evolução tecnológica;
Forte conhecimento das disciplinas básicas da área gerencial, possibilitando ao
profissional tornar-se proativo, com liderança e iniciativa, seja como empreendedor ou
como gestor na área de Engenharia;
Boa formação humanística para que o futuro profissional venha a tornar-se um
Engenheiro consciente de seu papel na comunidade e venha a ter um bom
relacionamento humano no trabalho;
Forte embasamento nos conhecimentos específicos que caracterizam o
Engenheiro Eletricista, proporcionado através das disciplinas profissionalizantes
obrigatórias;
Adequada formação através das disciplinas eletivas permitindo um
aprofundamento em área de interesse durante o desenvolvimento da sua graduação;
Visão multidisciplinar e interdisciplinar proporcionada por atividades de integração
com as demais Engenharias ao longo do curso e finalizadas no Trabalho de Conclusão;
21
Visão real da profissão proporcionada pelo Estágio Supervisionado e pelos
seminários, palestras e visitas técnicas;
Participação em atividades de iniciação científica e projetos de pesquisa;
Adequado desempenho nas aplicações de sua vida profissional, resultante da
ênfase em atividades práticas (laboratórios, aplicações, projetos de pesquisa ou
simulação) desenvolvidas durante o curso.
O profissional da Engenharia Elétrica possuirá formação adequada propiciando o
embasamento de seus julgamentos e decisões em critérios de rigor técnico-científico, em
referências éticos e legais, bem como em compromisso com a cidadania. Deverá estar
preparado para assumir uma postura de permanente busca de atualização profissional,
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia, planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia.
O egresso deverá ter sólida formação técnica e científica que o capacite a
compreender e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade. O egresso do curso de Engenharia Elétrica do
UniRitter terá as habilidades e competências gerais em consonância com as Diretrizes
Curriculares do MEC - Resolução CNE/CES n° 11/2002, conforme o Art. 4º: Nesse
sentido, deverá ser capaz de:
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
Engenharia Elétrica;
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia
Elétrica;
Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Elétrica;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
22
Atuar em equipes multidisciplinares e transdisciplinares;
Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica;
Assumir a postura de permanente na busca de atualização profissional.
O Curso busca incentivar e valorizar a autonomia intelectual do aluno, o
desenvolvimento de suas habilidades, a realização de atividades de pesquisa, de projetos
multidisciplinares, o trabalho em equipe e a aproximação com a prática profissional.
Levando em conta o exposto na Resolução número 218, do Sistema
CONFEA/CREA, o Engenheiro Eletricista formado no Uniritter terá as habilidades e
competências, conforme o Art. 1º desta Resolução, atividades 01 a 18, referentes à
geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos,
materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços
afins e correlatos.
23
5 JUSTIFICATIVA DO CURSO
A partir de 2007, com o lançamento da primeira etapa do Programa de Aceleração
do Crescimento – PAC-1, o Brasil deu sinais de mudança do período de estagnação
econômica vigente nas décadas 1980 e 1990. Este sinal indica o reconhecimento por
parte da sociedade da importância da engenharia no processo de desenvolvimento
nacional.
Mesmo com as incertezas políticas vividas no momento atual, a economia
nacional ainda assim mostra certa resistência. Depois de um período de três anos de
estagnação do país, os números relacionados ao crescimento da indústria e do
agronegócio ao longo do primeiro semestre de 2017, além da queda da inflação, voltam a
animar, mostrando uma clara tendência de retomada econômica e reaquecimento do
mercado de trabalho.
Desta forma o curso de Engenharia Elétrica da UniRitter pretende contribuir na
formação de Engenheiros qualificados que possam atender a demanda por estes
profissionais existente no Brasil, colaborando na aceleração das soluções dos problemas
energéticos e atendendo aos programas governamentais da área, como:
PROCEL - Programa de Conservação de Energia Elétrica,
PRODEEM – Programa de Desenvolvimento Energético para Estados e
Municípios, do Ministério de Minas e Energia (MME),
PROINFA - Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica da
Eletrobrás - Centrais Elétricas Brasileiras,
Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica,
coordenado pelo MME e operacionalizado com a participação da Eletrobrás.
Conforme divulgado pela Agência Brasil de Comunicação, em manifestação do
então Ministro da Ciência e Tecnologia Aloisio Mercadante durante o 6º Encontro de
lideranças organizado pelo CONFEA/CREA, em 23 de fevereiro de 2011, em Brasília,
afirmou que “o Brasil forma trinta mil engenheiros por ano, sendo 1 engenheiro a cada 50
pessoas que concluem o curso superior, no entanto na Coréia do Sul esta relação é de 1
24
para 4 e no México 1 para 20. Na Coréia do Sul formam-se 90.000, na Índia 220.000 e na
China 400.000 engenheiros por ano”.
Mesmo com aproximadamente 1,2 milhão de engenheiros em atividade
atualmente, o mercado continua atrás de profissionais qualificados. Um estudo do
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que seria necessário quase
dobrar o número atual de engenheiros até o ano 2020 para suprir a demanda do País.
No município de Porto Alegre temos três cursos de Engenharia Elétrica (UFRGS,
PUCRS, IPA) e na Região Metropolitana de Porto Alegre temos outros quatro cursos
(ULBRA, UNISINOS, FEEVALE e UniLaSalle).
Justifica-se o curso de Engenharia Elétrica do UniRitter pelas demandas do
mercado, nas perspectivas para o crescimento regional e do país e na disponibilidade de
vagas na Região Metropolitana, com uma população aproximada de quatro milhões e
trezentos mil habitantes, sendo o único localizado na região sul do município de Porto
Alegre, cidade com quase um milhão e meio de habitantes, segundo dados do IBGE.
No Brasil, o mercado para o engenheiro eletricista está em constante evolução
devido especialmente ao potencial energético do país, ainda mais considerando as
constantes oscilações dos valores da energia elétrica, a demanda pela construção de
novas usinas geradoras, além da expansão das linhas de transmissão e o gerenciamento
da operação. Energias renováveis, o setor de tecnologia de um modo geral, a construção
civil, a biomedicina, a indústria eletroeletrônica, e as telecomunicações, são muitas as
possibilidades de atuação para o engenheiro eletricista, mesmo em tempos de crise,
como os de agora. Sem dúvida, os altos investimentos em energias renováveis como a
fotovoltaica e a eólica têm ampliado o mercado de trabalho para engenheiros eletricistas
em todo o Brasil.
O recente estudo organizado por Salerno et al. (2013) que utilizou dados oficiais
do aparelho estatístico brasileiro, tais como RAIS/MTE, Censo Escolar/Inep-MEC,
Censo/IBGE e de resultados de pesquisas pertinentes como o ENADE, apontou que,
embora não haja risco iminente de um apagão de mão-de-obra de engenharia no Brasil,
deve-se ampliar a oferta de cursos de Engenharia de alta qualidade e que contemplem a
formação de habilidades específicas de gestão aliada à formação humana:
[...] não há um risco de “apagão” generalizado de mão-de-obra de
engenharia no Brasil, ainda que se reconheçam alguns sinais de
pressões de curto prazo no mercado de trabalho. Em termos
quantitativos, estas pressões tendem a ser resolvidas com a ampliação
da oferta dos novos engenheiros, uma vez que os cursos de engenharia
25
voltaram a atrair os alunos. O estudo também apontou quatro dimensões
que podem explicar a percepção de alguns agentes econômicos sobre
escassez de mão-de-obra em engenharia: (i) qualidade dos
engenheiros formados, uma vez que a evolução na quantidade não foi
acompanhada pela mesma evolução na qualidade; (ii) hiato
geracional, o que dificulta a contratação de profissionais experientes
para liderar projetos e obras; (iii) déficits em competências específicas;
(iv) déficits em regiões localizadas (SALERNO et al., 2013).
Considerando, portanto, o cenário de competitividade atual, e a necessidade de
ampliar a oferta de cursos de Engenharia de elevado padrão de qualidade e que
contemplem a formação de habilidades específicas de gestão de sistemas produtivos e
inovação, se estabelece como relevante justificativa inicial do presente curso de
Engenharia Elétrica na cidade de Porto Alegre, de forma a contribuir com o
desenvolvimento econômico e social gaúcho e brasileiro.
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter iniciou suas atividades no campus
Zona Sul, no segundo semestre de 2013.
O curso de Engenharia Elétrica do UniRitter apresenta como grande diferencial o foco
em Energia – Geração, Transmissão, Distribuição e Utilização da Energia Elétrica. Como
diferenciais do curso ao longo de sua implementação, destacam-se:
Infraestrutura diferenciada, com laboratórios e equipamento de última geração;
Contato do estudante com a prática desde o primeiro semestre;
Incentivo às atividades complementares, propiciando ao aluno uma maior vivência
tanto acadêmica quanto profissional;
Corpo docente qualificado, composto em sua maioria por mestres e doutores
estimulados ao trabalho interdisciplinar que integra profissionais de diferentes
áreas do mercado;
Sistema de avaliação pedagógica constante que permite o desenvolvimento de
estratégias que gerem melhorias. O objetivo é aperfeiçoar cada vez mais o curso;
Incentivo aos intercâmbios com instituições da Rede de Universidades Laureate
no exterior, possibilitando ao estudante adquirir conhecimentos técnico, científico
e cultural muito além das fronteiras locais.
26
6 ESTRUTURA CURRICULAR
6.1 CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso de Engenharia Elétrica do Centro Universitário Ritter dos Reis tem sua
estrutura organizada de acordo com os núcleos de conteúdos básicos, profissionalizantes
e específicos, estabelecidos por suas Diretrizes Curriculares Nacionais, articulados e em
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) do UniRitter.
Os núcleos de conteúdos profissionais e específicos estabelecidos pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais acolhem a diversidade de possíveis atuações nas
subáreas da Engenharia, proporcionando conhecimentos voltados para os campos
profissionais de consultoria, planejamento, projetos e execução, fiscalização e inspeção,
perícias e avaliações, operação e manutenção de equipamento e instalação; execução
de desenho técnico e ainda, estudos e pesquisas, tomando como referência a realidade
do mercado profissional regional e nacional.
O conjunto das disciplinas, por seus temas de conhecimento, deve responder
plenamente a deveres do profissional brasileiro da Engenharia Elétrica, conforme
regulamentação do CONFEA, com destaque para a responsabilidade na preparação dos
cenários de mudança e desenvolvimento da nação nos próximos anos, integrando a
academia ao mercado de trabalho. Tais disciplinas buscam o aperfeiçoamento do
profissional para a produção de obras com qualidade e menor custo, em contextos que
valorizem projetos com forte relação com a ecologia, economia de energia e menor
degradação do meio ambiente.
A concepção do Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter tem por base o
caráter generalista pretendido para o egresso, de acordo com as atribuições profissionais
do engenheiro eletricista, de modo a propiciar uma maior amplitude nas possibilidades de
atuação no mundo do trabalho. Enfatizando três áreas do conhecimento que direcionam
o desenvolvimento do Curso: (a) geração de energia; (b) transmissão e distribuição (c) e
a utilização desta energia e sua relação com o meio ambiente, considerando-se a
premissa de que há uma necessidade de formação qualificada para busca de soluções
27
dos problemas cada vez mais graves com relação às demandas energéticas das cidades
contemporâneas.
O Currículo atende às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Engenharia: perfil do egresso, competências e habilidades, conteúdos curriculares
compatíveis com os núcleos de conteúdos básicos (mínimo de 30% da carga horária);
conteúdos profissionalizantes (mínimo de 15% da carga horária) e conteúdos específicos
de conformidade com o perfil pretendido pela IES (que complementam a carga horária
total).
A integralização curricular é pautada, basicamente, por três princípios: o da
flexibilidade, o da horizontalidade e o da integração entre teoria e prática.
O princípio da flexibilidade apresenta respaldo na LDB, que substitui a ideia de um
currículo mínimo, cujas disciplinas deveriam ser obrigatórias para todos os cursos de
ensino superior do país, pela diretriz, proporcionando maior liberdade às Instituições de
Ensino para que formulassem os currículos dos cursos de acordo com cada realidade
regional, adequando-os as suas necessidades. De acordo com esse princípio da
flexibilidade, cada aluno deverá ter a possibilidade de individualizar o próprio currículo
segundo suas expectativas para o futuro e sua vocação profissional.
Na concepção do curso, os conteúdos profissionais e específicos se articulam
fortemente, como pode se observar nas seguintes ações:
realização de Atividades Complementares, onde os alunos ampliam a sua
capacidade de interação acadêmica, buscando atividades internas e externas à
universidade que contribuam para a sua formação humana e profissional;
inclusão das disciplinas à distância que permitam aos alunos incorporar
ferramentas digitais e de vídeo em seu processo de aprendizagem. Nestas
disciplinas as estratégias de ensino serão diversificadas abrangendo filmes,
animações, textos para leituras complementares, documentários, participação em
fóruns, chats, discussões, e outras formas de desenvolvimento do conhecimento;
interligação entre disciplinas com conteúdo das áreas do Meio Ambiente, da
Sustentabilidade, da Conjuntura Econômica, que são extremamente importantes
para a abordagem das questões de mudanças climáticas, aquecimento global,
fontes renováveis e não poluentes de energia, potencial e recursos energéticos e
processos de viabilidade técnica e econômica de empreendimentos;
28
oferta aos alunos da possibilidade de participarem de projetos de iniciação
científica orientados por professores das diversas linhas e grupos de pesquisa do
UniRitter;
oferta aos alunos da possibilidade de participarem de atividades de extensão
como bolsistas;
promoção da participação dos alunos em atividades integradoras,
interdisciplinares e multidisciplinares oferecidas em cada semestre e ao longo do
curso, tais como a Atividade Multidisciplinar desenvolvida em conjunto com os
demais cursos de Engenharia;
incentivo à realização de Estágio Supervisionado não obrigatório;
oferta do Estágio Supervisionado Curricular obrigatório a partir do oitavo
semestre;
oferta do trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dividido em duas etapas e
orientado por professores das diversas áreas específicas, a partir do nono
semestre.
Considerando-se que a profissão do Engenheiro Eletricista é, por natureza, a
relação do conhecimento teórico com o domínio da técnica; do conhecimento científico
com a prática, é fundamental que no processo de ensino aprendizagem do Curso de
Engenharia Elétrica isso se verifique como metodologias de ensino.
O UniRitter, em seu projeto pedagógico, considera a indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão como premissa pedagógica fundamental no ensino da
graduação. O Curso promove e incentiva as práticas das atividades complementares,
atividades de extensão e projetos de pesquisa, incentivando a participação dos alunos
nos salões de iniciação científica.
6.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Engenharia Elétrica possui regime semestral, com total de 3801 h (três
mil oitocentos e uma horas). A oferta de 100 vagas anuais ocorrerá nos turnos manhã e
noite. O tempo de integralização é de 5 anos (10 semestres) e tempo máximo de
conclusão é de 10 anos ou 20 semestres.
O curso de Engenharia Elétrica do UniRitter tem a sua organização curricular
definida em semestres cuja sequência das disciplinas envolve uma lógica que integra e
29
faz convergir os diversos conhecimentos. As disciplinas do curso estão divididas em três
núcleos de Formação Básica, de Formação Profissional Geral e de Formação
Profissional Específica, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Ao dividirmos as disciplinas conforme o Art. 6º da RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE
11 DE MARÇO DE 2002 que diz: “Todo o curso de Engenharia, independente de sua
modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo
de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem
a modalidade”. Desta forma, o curso de Engenharia Elétrica fica com a seguinte
distribuição de núcleos:
Núcleo básico: O Núcleo de conteúdos básicos do curso de EAS corresponde a
1485 horas aula, ou seja, 39,07 % da carga horária total do curso. Assim
atendendo ao § 1° da Resolução CNE/CES 11/02, que estipula à este núcleo
cerca de 30% da carga horária mínima do curso. Abaixo seguem os tópicos que
correspondem cada disciplina:
I. Metodologia Científica e Tecnológica: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA e
METODOLOGIA CIENTÍFICA, TRABALHO DE CONCLUSÃO I
II. Comunicação e Expressão: COMUNICAÇÃO
III. Informática: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
IV. Expressão Gráfica: EXPRESSÃO GRÁFICA
V. Matemática: FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS, CÁLCULO I,
CÁLCULO II, CÁLCULO III, GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR e
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA.
VI. Física: FÍSICA ONDAS E CALOR, ELETROMAGNETISMO I
VII. Fenômenos de Transporte: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
VIII. Mecânica dos Sólidos: MECÂNICA DOS SÓLIDOS
IX. Eletricidade: FÍSICA ELETRICIDADE
X. Química: QUÍMICA GERAL
XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais: CIÊNCIA DOS MATERIAIS
XII. Administração: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS, GESTÃO DE
PROJETOS (ofertada como eletiva) E EMPREENDEDORISMO (ofertada como
eletiva)
XIII. Economia: GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
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XIV. Ciências do Ambiente: SEGURANÇA E SAUDE DO TRABALHO
XV. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania: ANTROPOLOGIA E
CULTURA e DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL.
Destaca-se que o Curso de Engenharia Elétrica atende ao § 2º da Resolução
CNE/CES 11/02, pois nos conteúdos de Física, Química e Informática, são realizadas
atividades de laboratório e nos demais conteúdos básicos também são realizadas
atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensidade compatíveis com a
modalidade pleiteada.
Núcleo profissionalizante: O núcleo de conteúdos profissionalizantes do curso de
EAS corresponde a 1056 horas aula, ou seja, 27,78 % da carga horária total das
disciplinas. Assim atendendo ao § 3º° da Resolução CNE/CES 11/02, que estipula
à este núcleo cerca de 15 % da carga horária mínima do curso. Abaixo seguem os
tópicos que correspondem cada disciplina:
IV. Circuitos Elétricos: CIRCUITOS ELÉTRICOS I e CIRCUITOS ELÉTRICOS
II
V. Circuitos Lógicos: SISTEMAS DIGITAIS
VIII. Controle de Sistemas Dinâmicos: CONTROLE I e CONTROLE II
IX. Conversão de Energia: CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
X. Eletromagnetismo: ELETROMAGNETISMO I e GERAÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA
XI. Eletrônica Analógica e Digital: MICROCONTROLADORES e
ELETRÔNICA ANALÓGICA
XXX. Métodos Numéricos: CÁLCULO NUMÉRICO
XXXIII. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas: SINAIS E SISTEMAS e
SISTEMAS DE POTÊNCIA, CÁLCULO IV
XLIX. Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas: DISTRIBUIÇÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA e TRANSMISSÃO DE ENERGIA
Núcleo específico: O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizante do
curso de Engenharia Elétrica e estes somam um total de 693 horas,
correspondendo a 18,2% da carga horária total do curso. Destaca-se que os
tópicos de sistemas de energia do núcleo de conteúdos profissionalizantes estão
31
contemplados no eixo de conteúdos específicos devido à natureza do curso de
Engenharia Elétrica ser totalmente voltada para esta área.
o Carga Horária de Disciplinas: 3801 h.
o Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso: 132 h.
o Carga Horária de Atividades Complementares: 255 h.
o Carga Horária de Estágio Curricular: 180 h.
Cabe destacar a presença de Atividades Práticas Supervisionadas (APS) como
parte integrante da carga horária do curso. Considera-se APS o conjunto de atividades
realizadas extraclasse pelos discentes em cada disciplina, mediante orientação e
supervisão em sala de aula pelo professor. As APS visam proporcionar ao discente a
prática em atividades diversificadas, oportunizando o desenvolvimento da autonomia e a
capacidade de aprender a aprender, superando a concepção de que a formação do
profissional se limita ao tempo e espaço de aula.
Desta forma, as APS deverão proporcionar ao discente uma vivência didático-
pedagógica dos aspectos relevantes do perfil de formação profissional, tornando-se uma
oportunidade de articulação entre teoria e prática. As APS estão em conformidade com o
Regulamento Institucional de Atividades Práticas Supervisionadas do UniRitter.
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter possui disciplinas ofertadas na
modalidade a distância (EAD). Esta modalidade possui atividades didáticas, módulos ou
unidades de ensino e de aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a
mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que
utilizem tecnologias de comunicação remota. Desta forma, o curso de Engenharia Elétrica
do UniRitter conta com oito (08) disciplinas ofertadas na modalidade de Educação a
Distância (EAD), que perfazem 18,52% do curso, não ultrapassando o percentual máximo
para cursos presenciais. Estas complementam a formação do aluno e estão listadas a
seguir:
1. Comunicação;
2. Desenvolvimento Humano e Social;
3. Desafios Contemporâneos;
4. Antropologia e Cultura Brasileira;
5. Gestão das Organizações;
6. Probabilidade e Estatística;
32
7. Metodologia Científica;
8. Empreendedorismo
Enquanto a disciplina de Comunicação aborda os diferentes tipos de
comunicação, seus recursos linguísticos e especificidades da comunicação oral, a
disciplina de Desenvolvimento Humano e Social aborda questões que envolvem o
homem e o conhecimento (religião, senso comum, arte, ciência e filosofia), a
transformação da sociedade, a cidadania e a responsabilidade social, a sustentabilidade.
A disciplina de Desafios Contemporâneos, por sua vez, aborda os desafios éticos e
políticos internacionais, a formação cidadã focada no meio ambiente e às diferenças
étnicas e culturais de diversos grupos humanos e direitos humanos. Avalia o impacto das
atividades humanas no contexto social e ambiental. Reconhecer a importância da
preservação ambiental como forma indispensável para assegurar uma melhor condição
de vida para a sociedade e futuras gerações.
A disciplina de Antropologia e Cultura Brasileira, aborda questões do conceito de
Cultura e suas diversas interpretações, o relativismo e a diversidade cultural como
elementos necessários para a compreensão da formação das sociedades. A formação
cultural do Brasil a partir da diversidade étnica e cultural dos povos que atuaram na
construção da sociedade brasileira. Debates e reflexões acerca dos mecanismos de
construção da identidade cultural do Brasil.
A disciplina de Probabilidade e Estatística, estuda a utilização dos conceitos de
probabilidade e estatística para a análise e solução de problemas práticos e para a
tomada de decisões organizacionais. A disciplina de Economia, por sua vez, aborda os
fundamentos da teoria econômica, envolvendo a micro e macroeconomia. Discute os
principais problemas econômicos que afetam a sociedade e as organizações. Trata das
intervenções governamentais que levam ao crescimento e desenvolvimento econômico.
A disciplina de Metodologia Científica, por fim, aborda o estudo dos métodos ou
dos instrumentos necessários para a elaboração de um trabalho científico, questão
fundamental para que os alunos consigam divulgar seus trabalhos, metodologia
empregada e resultados no meio científico e congressos da área, além da visão da
escrita técnica para a participação em editais de fomento e concursos que envolva a área
de engenharia química.
As Atividades de Tutoria são desempenhadas por colaborador contratado em
regime celetista, que auxiliam os professores em disciplinas da modalidade EAD.
33
Entre as principais atribuições do Tutor EaD estão: fazer a mediação entre o
professor e os alunos nas disciplinas online; auxiliar o professor no preparo e na revisão
dos materiais pedagógicos e nas atividades propostas ao longo do semestre; além de
acompanhar o desempenho e a participação dos estudantes. Os tutores possuem um
papel de fundamental importância para a realização das disciplinas EAD. Dentre as suas
atribuições, destacam-se as que seguem:
a) criação de uma sequência de aprendizagem no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA);
b) apresentação do Ambiente Virtual aos alunos através da Tutoria Presencial;
c) auxílio aos professores na proposição das atividades e na revisão dos
conteúdos por eles elaborados;
d) auxílio na digitação de testes e atividades;
e) interação no fórum de dúvidas e e-mail;
f) aplicação de avaliações presenciais.
g) auxílio nas correções das atividades, sempre usando a rubrica de avaliação
definida pelo professor;
h) elaboração de relatórios de acompanhamento com indicadores de desempenho
e evasão dos estudantes.
As disciplinas EAD, bem como as disciplinas presenciais, utilizam como ambiente
virtual de aprendizagem o Blackboard, que é a ferramenta institucional de suporte às
atividades acadêmicas no UniRitter.
6.3 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A flexibilidade curricular se estabelece através do oferecimento de uma disciplina
eletiva com 4 créditos, ou seja, 66 horas e das Atividades Complementares obrigatórias
para colação de grau (255 h). A Disciplina Eletiva agrega de forma interdisciplinar,
conhecimento à formação do acadêmico, apresentando relação com campos de atuação
profissional. Já as Atividades Complementares permitem aos discentes a
complementariedade de sua formação através da escolha e participação de formação em
áreas de seu interesse, conforme a grade de aproveitamento indicadas em Regulamento
próprio da Faculdade de Engenharia.
34
Em atendimento ao Decreto 5.626 de 22/12/2005, que regulamenta a Lei
10.436/2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o Art. 18 da Lei
10.098/2000, assim como em sintonia com a missão e os princípios da educação do
UniRitter baseados na inclusão social e no respeito às diferenças, o curso de Engenharia
Elétrica prevê a oferta da disciplina optativa de LIBRAS.
Ainda, além das disciplinas de LIBRAS são indicadas disciplinas presentes em
outros cursos, como optativas, que agregam de forma interdisciplinar, conhecimento à
formação do acadêmico, apresentando relação com campos de atuação profissional.
O Curso também leva em conta as Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena, previstas pela Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e pela Resolução
CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que trata da Educação das Relações Étnico-
raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes. Estas ações estão previstas na disciplina do curso denominada
Identidades e Diversidade Étnico-raciais a 75 horas, que é ofertada como disciplina
eletiva.
A Faculdade de Engenharia do UniRitter trata as questões relacionadas à
Educação Ambiental conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto Nº
4.281 de 25 de junho de 2002, onde, de modo transversal, processual e permanente tem
orientado sua prática educativa, de forma integrada, com princípios éticos e de
responsabilidade ambiental, incentivando a promoção e a transformação da comunidade
acadêmica, tendo como eixo transversal a Educação Ambiental, sustentada pelos
Projetos Pedagógicos dos Cursos. Mesmo o tema sendo tratado de forma transversal ao
longo do curso, o mesmo ainda é abordado dentro das disciplinas de Gestão das
Organizações, Geração de Energia e Saúde e Segurança do Trabalho.
Ainda, as Atividades Complementares permitem aos discentes a
complementariedade de sua formação através da escolha e participação de formação em
áreas de seu interesse, conforme a grade de aproveitamento indicadas em Regulamento
Próprio.
35
6.4 MATRIZ CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2017-1
VIGÊNCIA: 2018/1 Carga Horária Total 3801h
SEMESTRES: 10
Semestre 1
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Créditos
Acadêmicos
AIM0105 ALGORITMOS E PROGRAMACAO - 66 4
AIM0205 COMUNICACAO - 88 5
AIM0429 EXPRESSAO GRAFICA - 99 6
AIM0468 FUNDAMENTOS DE CIENCIAS EXATAS (MATEMATICA + FISICA MECANICA) - 66 4
AIM0597 INTRODUCAO A ENGENHARIA - 33 2
AIM0916 QUIMICA GERAL - 66 4
Total
418 25
Semestre 2
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Créditos
Acadêmicos
AIM0159 CALCULO I AIM0468 66 4
AIM0441 FISICA ONDAS E CALOR - 33 2
AIM0489 GEOMETRIA ANALITICA E ALGEBRA LINEAR - 66 4
AIM0504 GESTAO DAS ORGANIZACOES - 88 5
AIM0956 SEGURANCA E SAUDE DO TRABALHO - 33 2
AIM0982 SISTEMAS DIGITAIS - 66 4
Total 352 21
Semestre 3
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Créditos
Acadêmicos
AIM0122 ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA - 88 5
AIM0160 CALCULO II AIM0159 66 4
AIM0170 CIENCIA DOS MATERIAIS AIM0916 66 4
AIM0440 FISICA ELETRICIDADE - 66 4
AIM0709 MICROCONTROLADORES AIM0105 66 4
Total 352 21
36
Semestre 4
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Creditos
Acadêmicos
AIM0161 CALCULO III AIM0160 66 4
AIM0163 CALCULO NUMERICO AIM0159 33 2
AIM0176 CIRCUITOS ELETRICOS I AIM0440 66 4
AIM0249 DESAFIOS CONTEMPORANEOS - 88 5
AIM0678 MECANICA DOS SOLIDOS AIM0468 66 4
Total
319 19
Semestre 5
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Creditos
Acadêmicos
AIM0162 CALCULO IV AIM0161 33 2
AIM0177 CIRCUITOS ELETRICOS II AIM0176 66 4
AIM0328 ELETROMAGNETISMO I AIM0161, AIM0440 66 4
AIM0330 ELETRONICA ANALOGICA AIM0176 66 4
AIM0435 FENOMENOS DE TRANSPORTE AIM0468 33 2
AIM0818 PROBABILIDADE E ESTATISTICA AIM0159 88 5
Total
352 21
Semestre 6
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Creditos
Acadêmicos
AIM0261 DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL - 88 5
AIM0309 AUTOMACAO INDUSTRIAL AIM0709 66 4
AIM0329 GERACAO DE ENERGIA ELETRICA AIM0177, AIM0328 66 4
AIM0930 REDES DIGITAIS E INDUSTRIAIS AIM0709 66 4
AIM0969 SINAIS E SISTEMAS AIM0159 66 4
Total
352 21
Semestre 7
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Creditos
Acadêmicos
AIM0230 CONTROLE I AIM0163 66 4
AIM0233 CONVERSAO ELETROMECANICA DE ENERGIA AIM0177 66 4
AIM0332 ELETROTECNICA AIM0177 66 4
AIM0817 PRINCIPIOS DE COMUNICACAO AIM0330 66 4
Total
264 16
Semestre 8
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Creditos
Acadêmicos
AIM0231 CONTROLE II AIM0230 66 4
AIM0660 MAQUINAS ELETRICAS AIM0177 66 4
AIM0731 ACIONAMENTOS ELETRICOS AIM0329 66 4
AIM0976 SISTEMAS DE POTENCIA AIM0177 66 4
Total
264 16
37
Semestre 9
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Creditos
Acadêmicos
AIM0331 ELETRONICA DE POTENCIA AIM0330 66 4
AIM0575 INSTALACOES E EQUIPAMENTOS ELETRICOS INDUSTRIAIS AIM0332 66 4
AIM0744 OPTATIVA I - 66 4
AIM0821 TECNOLOGIA DOS EQUIPAMENTOS ELETRICOS AIM0309 66 4
AIM1087 TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO I - 66 4
AIM1110 ESTAGIO - 180 10
Total
510 30
Semestre 10
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Creditos
Acadêmicos
AIM0748 OPTATIVA II - 66 4
AIM0901 PROTECAO EM SISTEMAS DE ENERGIA AIM0976 33 4
AIM0975 ESTABILIDADE DE SISTEMAS ELETRICOS AIM0976 66 2
AIM1071 TRANSMISSAO E DISTRIBUICAO DE ENERGIA ELETRICA AIM0976 66 8
AIM1088 TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO II AIM1087 132 4
Total
363 22
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 255
CARGA HORÁRIA TOTAL 3801
DISCIPLINAS ELETIVAS
Código Componente Curricular Pré-Requisito CH Creditos
Acadêmicos
AIM0637 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - 5 88
AIM0687 Metodologia Cientifica - 5 88
AIM0334 - Empreendedorismo - 5 88
Gestão de Operações e Qualidade - 4 66
Qualidade e Certificações - 4 66
Gestão Financeira - 4 66
Sistema de Recompensas e Benefícios - 4 66
Consultoria Organizacional e de Pessoas - 4 66
Produtos, serviços, marcas e embalagens - 4 66
Liderança, Cultura e Comportamento Organizacional - 4 66
Gestão Estratégica de Pessoas - 4 66
Contabilidade Geral - 4 66
Gestão de Produções e Operações - 4 66
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente - 4 66
O quadro a seguir apresenta o resumo das Componentes Curriculares, Créditos e
Carga horária do Curso de Engenharia Elétrica:
38
7 FORMAS DE ASSEGURAR A INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade passou a ser foco de atenção na produção do
conhecimento científico, no início do século XX, pela necessidade de superar a
fragmentação causada pela epistemologia positivista, que dividiu as ciências em muitas
disciplinas, dificultando a compreensão da complexidade das experiências humanas e
dos fenômenos da natureza.
A separação entre as ciências e as necessidades da vida cotidiana, determinadas
pela hiperespecialização dos saberes científicos, apresentam na interdisciplinaridade a
possibilidade de construção de um novo paradigma, que indaga continuamente o
conhecimento existente, ao problematizar a realidade e busca, através do intercâmbio e
da cooperação, a construção de novas respostas e intervenções que religam e superam
os saberes existentes.
A interdisciplinaridade, no UniRitter, é encarada como uma nova postura frente ao
conhecimento, ao processo ensino-aprendizagem e à própria organização curricular.
Pode ser analisada como definidora de princípios e como indicadora de procedimentos e
práticas no projeto pedagógico institucional.
O movimento da interdisciplinaridade permite uma evolução na ideia de integração
curricular, visto que exige um novo olhar sobre essa integração. Professores e alunos
adotam uma postura de aprendentes, daqueles que aprendem, pesquisando. A
interdisciplinaridade, pois, é um modelo dinâmico que suscita uma nova ordem no projeto
curricular.
Entende-se que, para se adotar uma atitude interdisciplinar na Educação Superior,
é necessário conhecer o contexto da política educacional em seu desenvolvimento,
possuir uma acurada leitura disciplinar e ter comprometimento com o ensino
contextualizado às necessidades e às demandas da realidade - isso envolve um ensino
ligado à pesquisa e à extensão.
Pautando-se em uma ação em movimento, a interdisciplinaridade exige um
enfrentamento das contradições, o exercício do questionamento, uma postura dotada de
humildade, desapego, espera, respeito, cooperação e busca de coerência. Ela leva os
cursos e seus docentes às parcerias e às trocas intersubjetivas.
39
No contexto da internacionalização da Educação Superior, a interdisciplinaridade
assume um papel importante nas trocas que são feitas entre professores-pesquisadores
e a Instituição.
Em quaisquer das dimensões que se enfoque, porém, é necessário que se tenha,
a seu respeito, bastante clareza conceitual, adquirida graças a um sólido processo de
reflexão.
Tanto a pesquisa como as didáticas interdisciplinares implicam a necessidade de
um novo movimento que não pode negar o antigo, do qual se gerou, mas que precisa
explicitar-se adequadamente. Ao revisitar as rotinas antigas, somente disciplinares, abre-
se a possibilidade para superá-las. O trabalho com conceitos, tanto na pesquisa como na
didática interdisciplinar, permite ao docente que questione as suas proposições
paradigmáticas e as suas próprias matrizes pedagógicas em sua consistência.
Com a nova postura dialética, no diálogo com as produções e nas parcerias
estabelecidas, surgem novas sínteses, em que um pensar é complementado por outros
pensares. Busca-se a totalidade do conhecimento, sempre em construção, através da
não-fragmentação de saberes, respeitando-se, contudo, a especificidade das disciplinas,
que é preservada. O todo, no entanto, sempre será maior do que apenas a soma das
partes, e a realidade, mais complexa do que qualquer teoria.
Cabe destacar que a interdisciplinaridade exige rigor acadêmico, intencionalidade,
vontade de integrar-se e projetos curriculares que a viabilizem, projetos esses que
tenham um conteúdo, um processo de elaboração, uma execução e uma avaliação. Para
tanto, deve-se cultivar a postura de ação coletiva, com base no princípio de que várias
ciências têm algo a contribuir no estudo de um determinado tema ou eixo temático, que
orienta todo o trabalho de um grupo de professores, em um determinado espaço de
tempo. Neste sentido, uma forma cooperativa e solidária de trabalho substitui
procedimentos individualistas. Essa proposta relaciona-se com a linha de ação
participativa adotada pelo UniRitter.
A metodologia empregada pelo curso de Engenharia Elétrica do UniRitter leva em
consideração o princípio da interdisciplinaridade, próprio de sua estrutura curricular. Essa
perspectiva supera o paradigma tradicional de constituição de conhecimento fragmentado
e permite a integração de saberes. Professores e alunos adotam uma postura de
aprendentes, daqueles que aprendem, pesquisando. A interdisciplinaridade, pois, é um
modelo dinâmico que suscita uma nova ordem no projeto curricular.
40
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter tem a sua organização curricular
definida em semestres e sua estrutura organizada a partir das Diretrizes Curriculares
Legais e pelos princípios organizacionais da instituição. As disciplinas estão divididas em
três núcleos: (a) disciplinas de Formação Básica, (b) disciplinas de Formação Profissional
Geral e (c) disciplinas de Formação Profissional Específica. A formação profissional geral
e específica está organizada a partir de 3 sequências de disciplinas de acordo com os
conteúdos programáticos que são: (a) Geração de Energia com as disciplinas de e
Conversão e Geração de Energia; (b) Estrutura do sistema elétrico com as disciplinas de
Estrutura dos Sistemas Energéticos, Sistemas de Potência, Transmissão e Distribuição e
Energia; e (c) Utilização da Energia com as disciplinas de Instalações Elétricas,
Automação de Sistemas e Eficiência Energética.
A interdisciplinaridade é algo presente no currículo do curso de Engenharia
Elétrica e verificável a partir de uma análise de sua estrutura curricular, que substitui a
ideia de “grade curricular”, sempre lembrada quando a discussão sobre a estrutura
curricular é revisitada, pela de Eixo ou Unidade Temática. A primeira encontra-se
superada por manter uma coerência apenas no aspecto vertical, isto é, há uma
observância lógica apenas da sequência necessária ao aprendizado, por meio dos pré-
requisitos. Contudo, esse currículo preocupa-se, além de manter uma coerência vertical,
também com a necessária coerência horizontal, que é promovida pela sistematização
interna de cada um dos Eixos Temáticos, ordenados de acordo com um mote comum às
disciplinas obrigatórias. Essas analisam uma mesma problemática, porém sob diversas
óticas; desse modo, as disciplinas de um mesmo eixo apresentam diversos pontos de
contato entre si, possibilitando ao aluno um aprendizado que não seja compartimentado,
fazendo com que ele seja capaz de compreender os enfoques que uma mesma realidade
pode possuir se vislumbrada de forma diferente.
Para que essa convergência entre os conteúdos possa ficar evidenciada aos
alunos, é necessária, preliminarmente e, também, durante o desenvolvimento do
processo, uma atuação diferenciada dos professores, que precisam ter conhecimento dos
conteúdos ministrados pelas demais disciplinas para que possam fomentar nos alunos
uma aprendizagem que seja também interdisciplinar.
Algumas formas pontuais de garantir a interdisciplinaridade são atividades que
integram as diferentes disciplinas do curso e também de outros cursos de engenharia,
assim como as disciplinas compartilhadas entre as diversas engenharias, são por
exemplo: Visitas técnicas orientadas; Projetos Integradores; Projetos de Extensão;
Cursos de Extensão; Semana de Engenharia, uma vez ao ano em semestre ímpar;
41
Semana Acadêmica da Engenharia Elétrica, uma vez ao ano em semestre par;
Atividades Complementares, ao longo de todo o curso, Estágio Supervisionado
obrigatório, a partir do sétimo semestre; Estágio Supervisionado não obrigatório, em
qualquer momento do curso; disciplina de Projeto Integrador no oitavo semestre; Salão
de Iniciação Científica, uma vez ao ano; entre outras atividades.
As disciplinas de Trabalho de Conclusão I e II se utilizam de atividades de
pesquisa que exigem o aprofundamento de um tema em perspectiva ampla,
ultrapassando as fronteiras de uma única disciplina.
Apesar da estrutura do curso estar organizada pelos princípios tradicionais os
pressupostos de interdisciplinaridade apontados pela instituição foram observados em
sua concepção.
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter possui no cerne de seu projeto um
novo conceito pedagógico onde procura aproximar as diversas disciplinas que por
natureza da estrutura curricular ocorrem isoladamente e muitas vezes sem conexão com
as outras. Cabe destacar que a interdisciplinaridade exige rigor acadêmico,
intencionalidade, vontade de integrar-se e projetos curriculares que a viabilizem - projetos
esses que tenham um conteúdo, um processo de elaboração, uma execução e uma
avaliação. Para tanto, deve-se cultivar a postura de ação coletiva, com base no princípio
de que várias ciências têm algo a contribuir no estudo de um determinado tema ou eixo
temático, que orienta todo o trabalho de um grupo de professores, em um determinado
espaço de tempo. Neste sentido, uma forma cooperativa e solidária de trabalho substitui
procedimentos individualistas. Essa proposta relaciona-se com a linha de ação
participativa adotada pelo UniRitter.
42
8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
No Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter a teoria e prática são atitudes
permanentes da docência, onde o professor desenvolve, sempre que possível, atividades
práticas, utilizando referencias da profissão e que mantenham um nível elevado de
interesse do aluno. O professor utiliza, sempre que possível, a infraestrutura de
laboratórios, para articular a teoria com a prática no seu processo de ensino
aprendizagem.
Diversas são as disciplinas do curso que evidenciam nos planos de ensino as
práticas desenvolvidas nos laboratórios, visitas a instalações fabris e trabalhos de campo.
Podemos mencionar práticas constantes de laboratório nas disciplinas básicas de Física,
Química Geral, Introdução à Engenharia, sequência de disciplinas de Ciência dos
Materiais, Estrutura dos Sistemas Energéticos, Instalações de Energia, Conversão de
Energia e Máquinas Elétricas, e disciplinas de Geração de Energia.
Podemos ressaltar que as atividades multidisciplinares – Semanas Acadêmicas
da Engenharia e Semana Acadêmica da Engenharia Elétrica – são ações que visam a
integração entre a teoria e a prática.
No que diz respeito à atividade profissional e ao convívio com o ambiente de
trabalho do Engenheiro Eletricista, o curso promove e incentiva dois tipos de estágio:
estágio curricular supervisionado obrigatório e o estágio supervisionado não obrigatório,
que tem como uma das finalidades aproximar o aluno das demandas sociais,
fortalecendo a relação da instituição com a comunidade. As disciplinas do curso,
alinhadas com o PDI, propõem-se a aproximar os conhecimentos estudados e
desenvolvidos em aula com a prática profissional.
43
9 METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
No que se refere à avaliação dos alunos, consideram-se as prescrições legais,
desde a LDB ao Regimento Geral do UniRitter que dedica um capítulo inteiro ao seu
regramento (artigos 82 a 91). A aprovação dos alunos, em um componente curricular em
curso, implica a avaliação do seu rendimento escolar, que envolve dois aspectos
fundamentais: o aproveitamento e a frequência. Para avaliar o aproveitamento, o PPC
considera as previsões regimentais para os momentos avaliativos previstos na Instituição
(Graus A, B e C) e para a sua operacionalização.
Pedagogicamente, entende-se fundamental a observância dos princípios do
processo de avaliação, definidos institucionalmente no Regimento Geral do UniRitter em
seu artigo 82 e seguintes, a seguir transcritos:
Art.82 O processo de avaliação do rendimento escolar, com os seus princípios e
detalhamento, se refere aos resultados semestrais de cada disciplina e compreende a
avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade dos alunos.
Art. 83 - A avaliação do rendimento escolar tem como base os seguintes
princípios:
I - a definição de procedimentos, de instrumentos e do tempo dedicados à
avaliação da aprendizagem são partes fundamentais integrantes do processo de ensinar
e aprender;
II - a avaliação da aprendizagem é concebida como processo continuado,
cumulativo e gradativo que envolve, de forma ascensional, situações de complexidade
crescente que se refiram aos conteúdos, às habilidades cognitivas de observação,
descrição, comparação, análise, síntese, expressão, elaboração, aplicação e,
suplementarmente, memorização;
III - é fundamental a explicitação de critérios e indicadores de aplicação dos
mesmos na identificação, no acompanhamento e no julgamento do desempenho dos
alunos;
IV - a utilização de atividades, de instrumentos e de formas de aferição da
aprendizagem deve ser adequada às características, funções e especificidade de cada
disciplina;
44
V - o sistema de avaliação prevê a manutenção da simplicidade e da
transparência da fórmula, através da qual são apurados os níveis de desempenho
atingidos pelos alunos, como predicados da mensuração e expressão dos resultados
inerentes ao processo de ensino-aprendizagem;
VI - o desempenho dos alunos é base para a orientação, para a retroalimentação
e para o ajuste da prática docente e consiste em um auxílio para a reorientação discente
no processo de aprendizagem;
VII - o processo de avaliação é visto como incentivo para os alunos, no sentido de
superar os requisitos mínimos exigidos para a aprovação, e também como orientação
para o desenvolvimento de suas potencialidades, buscando um desempenho que prime
sempre pela qualidade.
Art. 84 Em se tratando de cursos presenciais (de graduação e técnicos), o
rendimento escolar do aluno deve ser avaliado no decurso do período letivo, em cada
disciplina teórica e teórico-prática, através de exercícios, trabalhos teóricos, trabalhos
práticos, testes, provas ou outras modalidades de avaliação de aprendizagem, com vistas a
apurar três situações de formalização de resultados obtidos:
I – Grau A
II – Grau B
III – Grau C
§ 1º Os resultados obtidos são formalizados através de símbolos numéricos
compreendidos entre 0 (zero) e 10 (dez) e expressos até o décimo.
§ 2º Nos componentes curriculares que não possuem terminalidade em si e não são
avaliados da forma descrita no caput do artigo, tais como: oficinas de prática, estágios
obrigatórios, atividades complementares de integralização curricular e 1ª etapa do trabalho
de conclusão de curso (quando esse é desenvolvido em 2 (duas) disciplinas que ocorrem
em 2 (dois) semestres letivos), o resultado será formalizado através da indicação de
cumprido ou não cumprido, devendo, também, ser registrada a carga horária desenvolvida.
§ 3º O aluno que obtiver, nos Graus A e B, média aritmética ponderada de, no
mínimo, 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) das aulas dadas é
considerado aprovado.
§ 4º Deve submeter-se à avaliação prevista para o Grau C somente o aluno que
não lograr obter a média prevista no artigo anterior, uma vez que tenha a frequência
45
mínima de 75%, (setenta e cinco), sendo considerado aprovado, neste caso, o aluno que
obtiver média aritmética ponderada de, no mínimo, 6,0 (seis).
Art. 84 - A - A avaliação do rendimento escolar obedece aos seguintes aspectos:
I – o Grau A formaliza os resultados obtidos em procedimentos de avaliação que
envolvam o conteúdo desenvolvido até a sua apuração e tem peso 1 (um);
II – o Grau B formaliza os resultados obtidos através de, no mínimo, dois
procedimentos de avaliação diferentes que envolvam a integralidade dos conteúdos
abordados no semestre e tem peso 2 (dois). No caso de a disciplina exigir trabalho(s)
prático(s), a apresentação deste(s) é condição obrigatória para se submeter aos
procedimentos de avaliação que integram o Grau C, se este for necessário;
III – o Grau C formaliza os resultados decorrentes de procedimentos de avaliação
que envolvam os conteúdos abordados no semestre e possibilita a substituição de um
dos graus anteriores ou a recuperação de um dos graus, quando inexistente;
IV – no caso de substituição ou recuperação do Grau A, o Grau C tem peso 1
(um) e, no caso de substituição ou recuperação do Grau B, tem peso 2 (dois);
V – a aplicação dos diferentes procedimentos e instrumentos de avaliação
destinados a constituir os graus em cada disciplina é definida em cronograma
estabelecido pelo professor, constante no seu plano de ensino e divulgado previamente
aos alunos, observadas as determinações constantes no Calendário Acadêmico
Institucional;
VI – o prazo limite para a realização dos procedimentos de avaliação destinados a
constituir os Graus B e C, estabelecidos no Calendário Acadêmico Institucional, não
isenta o professor do cumprimento efetivo do período letivo, do programa e das
atividades previstas para a disciplina;
VII – a análise com os alunos dos resultados obtidos com base nos referenciais
que orientaram o processo de avaliação, integra os procedimentos didáticos referentes à
avaliação da aprendizagem;
VIII – a revisão dos resultados obtidos nos Graus A e B é feita diretamente com o
professor da disciplina após a análise e a divulgação;
IX – a revisão dos resultados obtidos no Grau C é feita com o professor da
respectiva disciplina, após a análise e a divulgação, nos termos do calendário acadêmico.
46
Parágrafo Único - Nas disciplinas de 2 (dois) créditos acadêmicos, o Grau B, de
que trata inciso II, pode ser obtido pelo resultado de apenas um procedimento de
avaliação.
Art. 85 - Quanto às disciplinas ofertadas na modalidade a distância, o processo
avaliativo será realizado em duas etapas:
I – O Grau A (GA) consiste em atividades avaliativas desenvolvidas ao longo do
semestre que possibilitam avaliar o aluno continuamente;
II – O Grau B (GB) consiste em prova presencial, individual e sem consulta.
Art. 86 - A nota final do aluno em disciplinas a distância será a obtida por meio da
média do Grau A e do Grau B, considerando que a nota do Grau A terá peso quatro (4) e
a nota do Grau B terá peso seis (6): (0,4GA +0,6GB).
Parágrafo Único - Caso o aluno não alcance a nota mínima de seis (6,0) pontos,
deverá realizar o Grau C, que consiste em uma prova presencial, individual e sem
consulta, substitutiva somente ao Grau B, desde que tenha participado de, no mínimo,
75% das atividades virtuais obrigatórias da disciplina.
Art. 87 - Nas disciplinas a distância, a frequência será apurada a partir da
completude das atividades obrigatórias propostas no ambiente de aprendizagem,
seguindo o mesmo critério para aprovação previsto neste regimento.
Art. 88 – Em caso de necessidade de arredondamento para expressar a média final
até o décimo, são adotados os seguintes procedimentos:
I – se o algarismo dos centésimos for menor que 5 (cinco), permanece o valor do
décimo;
II – se o algarismo dos centésimos for igual ou maior que 5 (cinco), o valor do
décimo fica acrescido de 1(uma) unidade.
Art. 89 Nas disciplinas de caráter eminentemente prático, que não as teóricas e
teórico-práticas, de acordo com o PPC de cada curso, dada a sua especificidade, serão
mantidos, somente, os Graus A e B.
§ 1º O grau A expressa a avaliação de processo referente à prática desenvolvida
na disciplina e deve receber a sinalização definida no seu plano de ensino, previamente
aprovado na forma de organização curricular em que o componente curricular se insere e
homologado pelo Colegiado de Curso.
47
§ 2º O grau B expressa a avaliação final da disciplina, englobando a recuperação
do grau A, quando necessária. Sendo a avaliação da atividade prática contínua, gradativa e
cumulativa, o seu resultado final contém a retroalimentação e a recuperação das etapas
intermediárias avaliadas pelo grau A.
§ 3º É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver, no grau B, nota
igual ou superior a 6 (seis).
§ 4º O grau C fica suprimido, considerando-se que a retroalimentação e a
recuperação da atividade prática acontecem simultaneamente ao longo do semestre e
estão expressas no grau B.
§ 5º Cada curso, através de seu Colegiado de Curso, identifica as disciplinas que
se enquadram como sendo de caráter eminentemente prático, regulamentando os seus
padrões de desempenho, encaminha para a Pró-Reitoria de Graduação que as submeterá
à aprovação do CONSEPE.
Art. 90 O aluno reprovado, por não ter atingido, seja a frequência mínima, seja as
notas mínimas exigidas nos graus, deve repetir a disciplina, sujeito, na repetência, aos
mesmos requisitos de frequência e de aproveitamento estabelecidos neste Regimento
Geral.
Parágrafo Único O aluno repetente é obrigado a fazer novos trabalhos de prática
ou de pesquisa, não sendo válidos os do semestre anterior.
Art. 91 Não será atribuído crédito:
I às horas dedicadas à realização de estudos individuais, atividades co-
curriculares e outras similares, a critério do Colegiado de Curso;
II às disciplinas em que houver reprovação.
Alicerçada nestes princípios e nas determinações da L.D.B. no 9394/96, a
operacionalização da avaliação do rendimento escolar define que as aprovações ou
reprovações são feitas nas disciplinas. As disciplinas são formadas por créditos
acadêmicos, a fim de atender aos Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura de abril de 2010, de no mínimo 3600 horas relógio.
No curso de Engenharia Elétrica do UniRitter as disciplinas e atividades que tem o
processo de avaliação do aluno de acordo com suas características pedagógicas de
caráter prático são: Projeto Integrador; Estágio Supervisionado; Trabalho de Conclusão
de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II.
48
49
10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO
Esse princípio vincula-se ao desenvolvimento das atividades-fim das IES: ensino,
pesquisa e extensão e à sua indissociabilidade, buscada, historicamente, na Educação
Superior universitária.
A indissociabilidade entre as atividades-fim da Universidade é condição sine qua
non para a tipologia de Universidade e, consequentemente, para um Centro que pretenda
ser universitário. Sua exigência parte do artigo 207 da Constituição Federal de 1988 e
deve ser vista sob dois enfoques:
1º) como princípio pedagógico de desenvolvimento do ensino na Graduação e na
Pós-Graduação;
2º) em termos mais amplos, quando assume um âmbito institucional e envolve a
pesquisa docente institucionalizada e a extensão de cunho universitário propriamente
dito.
O primeiro enfoque, quando a adoção da indissociabilidade das atividades-fim é
vista como princípio pedagógico fundamental da Graduação e da Pós-Graduação, refere-
se especificamente aos processos de ensino e de aprendizagem nesse nível da
Educação Superior. A aprendizagem que resulta desse processo implica a apropriação
crítica dos saberes pelos alunos. Isso está associado a métodos nos quais a construção
dos saberes envolve uma dimensão política, que diz respeito aos interesses da
sociedade ou de um grupo da mesma, que venha a se beneficiar desse saber.
Ao estabelecer que o ensino e a pesquisa estão unidos, não significa apenas que
a pesquisa dá suporte ao ensino. Tal união representa, também, o fato de que o método
investigativo praticado ao longo de todo o curso é condição essencial para a formação
dos alunos. O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter considera esta premissa um
aspecto fundamental para o seu processo permanente de aprendizagem e condição para
uma formação continuada requerida pela globalização e pelo caráter vertiginoso das
mudanças sociais, tecnológicas e científicas da atualidade.
Para a ocorrência de um ensino com pesquisa é necessário o envolvimento do
professor e do aluno na construção de conhecimento e atuando como parceiros no
contexto de suas atividades curriculares. Isso passa a estabelecer outra dimensão no
50
processo de ensino aprendizagem de modo a não ficar limitado apenas ao ensinar
determinados saberes, uma vez que instiga o aluno ao processo de aprender a aprender,
propicia a aquisição de autonomia intelectual e, por consequência, o aprender de forma
permanente. Desta maneira, o ensino pode nutrir-se de inúmeras formas de pesquisa.
Ensino e extensão unidos, por sua vez, asseguram uma dimensão política à
formação acadêmica, inserindo o aluno na realidade social pela ótica da sua área de
formação. Através dessa relação, o aluno passa a identificar através das necessidades
da sociedade os interesses gerais e particulares existentes no âmbito de sua profissão.
Pelo ensino com extensão, em função de seus aspectos comunitários, o aluno
compreende que um saber nunca é neutro.
A extensão, como princípio pedagógico, implica a sua prática como componente
curricular e se desenvolve ao longo do curso. Esta ocorre pela produção contextualizada
do conhecimento e se concretiza através de diferentes formas de atividades práticas
vinculadas a teoria (ação/reflexão/ação), estágios curriculares, atuação em projetos
extensionistas ou em núcleos comunitários institucionais e outras atividades.
Esses projetos e núcleos possuem função pedagógica, nutrindo o processo de
ensino aprendizagem com o contexto social, propiciando um convívio com a realidade do
exercício profissional e envolvendo os discentes com a responsabilidade social da
Educação Superior.
O ensino vinculado à extensão também oportuniza a flexibilização curricular. Esta
possibilidade surge para a Educação Superior quando da determinação do Ministério da
Educação pela exigência da utilização das “diretrizes curriculares nacionais” em
substituição aos “currículos mínimos”.
Esta nova referência, com a flexibilização dos currículos, permitiu o
desenvolvimento de atividades complementares de integralização curricular que podem
ser oportunizadas por atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Há, pois, uma correspondência biunívoca: o ensino é flexibilizado e apresenta a
sua dimensão teórico-prática garantida via pesquisa e extensão e, por outro lado, o
ensino nutre ambas atividades no curso de graduação.
A adoção do princípio pedagógico da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão em cada curso de Graduação e de Pós-Graduação das unidades que integram
o Centro Universitário requer uma gestão pedagógica em que cada docente se
reconheça como parte de um todo maior de curso. A estrutura curricular de um curso é
um todo, que é muito maior do que a soma das partes.
51
Quanto ao segundo enfoque da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, vistas no seu âmbito institucional, aplica-se o mesmo raciocínio acerca do todo.
Cada uma dessas atividades-fim precisa ter o entendimento de que faz parte de um todo,
que é a IES, com a sua missão, a sua visão, a sua ação educativa desenvolvida sobre
referências e políticas, enfim, com a sua identidade. Essa identidade institucional é
construída e desenvolvida através de uma ação coletiva, que exige corresponsabilidade e
participação.
Vale ratificar que, no âmbito institucional do ensino, da pesquisa e da extensão,
enquanto atividades-fim exige:
- políticas institucionais que regulamentem o ensino, a pesquisa e a extensão e
que se articulem entre si;
- ação educativa desenvolvida sob o paradigma conceitual da Instituição,
comprometida com a ação coletiva, coerente com os princípios de participação ativa;
- estrutura interna articulada e integradora.
Atendidos os aspectos acima citados, a indissociabilidade entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, no âmbito institucional, concretiza-se na forma como são
estabelecidas as suas interfaces.
O ensino é desenvolvido com base na vocação de cada curso. Assim como ela dá
origem à sua estrutura curricular, ela gera as suas linhas de pesquisa que, por sua vez,
dão origem aos grupos que as desenvolvem. Pesquisa e ensino estão, pois, intimamente
imbricados um ao outro não só no interior dos cursos como no âmbito institucional.
A extensão, por sua vez, com seus programas de educação continuada, de
relações comunitárias e de parcerias interinstitucionais, é alimentada pelo
desenvolvimento da vocação dos cursos, pelo conhecimento construído e disseminado e
possui reforçada a articulação das duas outras atividades-fim com a comunidade
regional, nacional e internacional. É a extensão que impede a construção de barreiras
entre a formação inicial e a continuada dos alunos (uma vez aluno, aluno sempre, sem a
dimensão de ex), estabelecendo as pontes necessárias que permitirão a permanência de
sua formação.
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter, como forma de garantir a
indissociabildade entre ensino, pesquisa e extensão, vem realizando ações, atividades e
propicia espaços para que este princípio se estabeleça, alguns exemplos:
52
a) Atividade interdisciplinar, que ocorre a cada semestre, com integração das
disciplinas em torno de um tema comum, onde é proporcionado ao discente um espaço
de experiência com a pesquisa;
b) Atividades de monitoria com o intuito de despertar o aluno para a docência e
ampliação do conhecimento, visando à formação de pessoal comprometido com a
qualidade acadêmica e intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e
professores nas atividades relativas ao ensino;
c) atividades de pesquisa docente possibilitando que novos conhecimentos se
disseminem no curso de graduação, contribuindo para que o UniRitter se envolva
integralmente com o desenvolvimento das atividades científicas aos seus alunos; e que
culmina com a Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação do UniRitter, evento
que é realizado anualmente e promovido pela Pró-Reitoria Acadêmica - ProAcad, e conta
com a participação de estudantes, docentes do UniRitter e público externo;
d) através do oferecimento de bolsas de iniciação cientifica que permite introduzir,
na pesquisa científica, os estudantes de graduação, e cujas modalidades são:
(i) Bolsa de Iniciação Científica (BIC / UniRitter) para o aluno de graduação do
UniRitter selecionado por professor pesquisador, o aluno recebe horas
complementares sujeitas ao regulamento de cada curso ou faculdade e desconto
equivalente a três créditos. O tempo de dedicação mínimo exigido para a atividade
corresponde a dez (10) horas semanais;
(ii) Bolsa de Iniciação Científica (BIC / UniRitter-FAPERGS) para o aluno de
graduação do UniRitter que passa a receber apoio financeiro da FAPERGS,
quando disponibilizado institucionalmente ao UniRitter. O Bolsista deve dedicar
vinte (20) horas semanais para o desenvolvimento das atividades;
(iii) Bolsa de Iniciação Científica (BIC / UniRitter-CNPq) para o aluno de
Graduação do UniRitter que recebe apoio financeiro do CNPq, quando
disponibilizado institucionalmente ao UniRitter. O Bolsista deve dedicar vinte (20)
horas semanais para o desenvolvimento das atividades e;
(iv) Estudante Voluntário de Pesquisa (EVP), aluno de graduação do UniRitter que
atua em uma Equipe de Pesquisa voluntariamente, sem receber Bolsa de
Iniciação Científica. Os Bolsistas Voluntários recebem horas complementares. O
tempo mínimo de dedicação característico para esta modalidade corresponde a
cinco (5) horas semanais para o desenvolvimento das atividades;
53
e) estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório, que tem como uma das
finalidades fortalecer a relação entre formação acadêmica com o mercado de trabalho;
f) diversas atividades desenvolvidas pelas disciplinas: trabalhos de campo, visitas
e palestras técnicas;
g) projetos de extensão.
Conforme planejamento do Curso, outras ações serão implementadas no futuro,
tais como:
a) o projeto de empresa Junior que terá por objetivo apoiar o processo acadêmico,
constituindo-se em Laboratório de Ensino, dedicado a estimular e desenvolver a
produção teórica e prática dos estudantes, prestando apoio instrumental às atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
b) a ampliação da participação dos discentes e docentes em projetos e atividades
de extensão;
c) a definição de linhas de pesquisa e extensão, em função das exigências da
realidade;
d) a implantação de novos cursos e projetos de extensão voltados às demandas
decorrentes do mercado, que favorecerão, desta forma, à Educação Continuada.
10.1 POLÍTICAS DE PESQUISA
A LDB nº 9.394/96, ao definir as finalidades do Ensino Superior no seu artigo 43,
aponta como primeira finalidade “estimular a criação cultural e o desenvolvimento do
espírito científico e do pensamento reflexivo” (Inciso I); e incentiva “o trabalho de
pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia,
e da criação e difusão da cultura” (Inciso II). Percebe-se, pois, que atividades de pesquisa
são de certa maneira compulsórias, uma vez que, independentemente do tipo de IES,
fundamentam o progresso da academia como um todo. A prática da pesquisa, todavia,
dependerá, sim, da natureza da IES, de seus objetivos institucionais e de sua missão
educacional, constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI).
O Centro Universitário Ritter dos Reis orienta, apoia e fomenta projetos para
atividades de Pesquisa Institucional. A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e
Extensão garante o compromisso da Pesquisa com a investigação de fatos socioculturais
54
e de fenômenos artísticos e tecnológicos ocorrentes no Rio Grande do Sul e, em
especial, nos municípios partícipes da Grande Porto Alegre. Necessário é, antes de
ressaltar o princípio da indissociabilidade entre a Pesquisa, o Ensino e a Extensão,
destacarem-se três embasamentos para a Política da Pesquisa Institucional, a saber:
(1) Pesquisa Aplicada – atividades e/ou projetos de pesquisa científica, desde o
momento de sua concepção, devem dedicar-se à investigação de temas socioculturais,
artístico-tecnológicos, considerando (pelo lado da agregação com o Ensino) a
organização curricular dos cursos ao qual pesquisador(es) e estudante(s) estão
vinculados; e (pelo lado da associação com a Extensão), formulando projetos de
pesquisa que tomem como referência as necessidades e as experimentações práticas de
um dado grupo social.
(2) Pesquisa Interessada – atividades e/ou projetos de pesquisa científica devem
ser concebidos e desenvolvidos deixando claramente demonstrado que na investigação
imperaram interesses em intervir em dada realidade sociocultural, sempre convergindo,
compartilhando os valores humanos da comunidade.
(3) Pesquisa Legitimada – atividades e/ou projetos de pesquisa devem ser
conduzidos por pesquisadores-orientadores, equipes e grupos de investigação que
utilizem procedimentos técnicos e comportamentos éticos concebidos e desenvolvidos de
acordo com o rigor científico, a fim de que os pares da mesma e de outras IES confiem e
legitimem as abordagens e as metodologias utilizadas.
O Centro Universitário Ritter dos Reis para sua Pesquisa Institucional, além de
doutrinar o princípio da indissociabilidade das atividades de Pesquisa com o Ensino e a
Extensão – atividades-fim que, no âmbito desta IES, devem servir de guia ao
pensamento científico –, destaca três outros princípios para a Pesquisa, a saber:
(1) Princípio da Nucleação Recursiva – fomenta-se para as atividades e/ou
projetos de Pesquisa Institucional a formação de núcleos de pesquisa iterativos, uma vez
que estes possam determinar temas recorrentes que: (1) estejam integrados às
atividades de graduação; (2) sejam substanciados junto às linhas de pesquisa definidoras
dos cursos de pós-graduação de sentido amplo (lato sensu) – atualização, especialização
– ou de sentido restrito (stricto sensu) – mestrado, doutorado; (3) possam ser também
inspirados e articulados com as atividades de extensão.
(2) Princípio da Equalização Investigativa – promovem-se aos núcleos as
condições para que se busque motivação, meios e recursos para se equipararem aos
núcleos mais desenvolvidos e, desta feita, toda a atividade de Pesquisa Institucional se
55
igualar, equiparar-se àquela de maior progresso. Isto possibilitará o reconhecimento da
Pesquisa Institucional com forte conceito – no interior da IES e, principalmente, no mundo
externo ao UniRitter.
(3) Princípio da Realimentação Extensionista – promovem-se aos núcleos as
condições para que identifiquem (definam e delimitem) novos temas de pesquisa com
base nos resultados das atividades de extensão que, nos cursos tradicionalmente
estabelecidos, se encontram em pleno desenvolvimento. As atividades de extensão, por
sua vez, devem ser realimentadas com novos parâmetros e pontos de observação,
extraídos dos resultados e dados levantados, por meio das atividades de Pesquisa
Institucional.
A Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão (ProPEx), considerando a
realidade institucional, a legislação atual, bem como o debate nacional sobre a função da
educação superior na sociedade, entende que a Pesquisa Institucional é uma atividade
que contribui para a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; para a
constituição de propostas de programas de pós-graduação stricto sensu; para a geração
de novos conhecimentos interligados a atividades extensionistas; para a realização de
ações de responsabilidade social; e para o desenvolvimento local/regional.
De acordo com o PDI, o UniRitter, como Centro Universitário, tem na construção
do conhecimento uma de suas finalidades, buscando imprimir na atividade de pesquisa a
mesma qualidade que tem garantido ao ensino. Assim, como elemento gerador de
conhecimento, a Pesquisa no UniRitter busca sistematizar os esforços através de dois
programas específicos de Pesquisa, fomentados pela Instituição: o Programa Institucional
de Pesquisa Docente e o Programa Institucional de Iniciação Científica (Pró-Inicie).
O Programa Institucional de Pesquisa Docente intensificou suas atividades a partir
do ano de 2003, com a aprovação do ingresso dos grupos de pesquisa no Diretório de
Grupos do CNPq, o que revela o reconhecimento da pesquisa desenvolvida pela
instituição desde a segunda metade da década de 1990. Embora a pesquisa já date de
época mais remota, a história da gerência da pesquisa, com seus grupos e linhas, é mais
recente. A política de pesquisa na Instituição tem os seguintes objetivos:
(1) Desenvolver a pesquisa institucional de forma sistemática e integrada às
demandas das comunidades interna e, principalmente, externa (poderes públicos,
empresas e terceiro setor);
(2) Obter o reconhecimento e legitimidade externa da atividade de Pesquisa
Institucional do UniRitter;
56
(3) Organizar mecanismos que contribuam para a sustentabilidade das atividades
de Pesquisa; e
(4) Apoiar organicamente a atividade de pesquisa que serve de base para cursos
de Pós-Graduação Stricto Sensu e/ou que evidencie essa potencialidade.
O Programa Institucional de Pesquisa Docente prevê apoio na forma de
remuneração em carga horária dedicada para a pesquisa e de infraestrutura, para o
desenvolvimento das pesquisas – sejam projetos individuais, sejam coletivos. Os tipos de
Projetos de Pesquisa são:
(1) projetos de investigação acadêmica: são os projetos preferencialmente
vinculados a linhas e a grupos de pesquisa que visam gerar conhecimento acadêmico
sobre temas e/ou metodologias tornados objetos de investigação;
(2) projetos para a resolução de problemas: são projetos que geram
conhecimentos a serem aplicados, contribuindo para a solução de problemas e podendo
atender a necessidades de instituições, de organizações, de grupos sociais, entre outros;
(3) projetos de investigação acadêmica de pós-graduandos: são projetos oriundos
de cursos stricto sensu e farão parte desse Programa, quando vinculados à pesquisa de
professor orientador, podendo receber apoio institucional para o seu desenvolvimento.
Os projetos do Programa Institucional de Pesquisa Docente preenchem os
seguintes requisitos:
Tabela - Requisitos para os Projetos de Pesquisa Docente
Proponente Tipo de Projeto Forma de submissão Produção documental
resultante
Docente Acadêmico Edital Produção bibliográfica
Docente Resolução de
Problemas Edital ou Fluxo
contínuo Produção bibliográfica e proposta para atuação sobre a realidade
Docente e Acadêmico de
Pós-Graduação
Vinculado ao Stricto Sensu
Conforme condução do curso Stricto Sensu
Dissertação ou Tese
O Programa Institucional de Iniciação Científica – Pró-Inicie – teve o início das
atividades, com o incentivo a Bolsistas de Iniciação Científica, na primeira metade dos
anos 1990. Ao longo do desenvolvimento dessa atividade teve-se a preocupação com a
formação dos Bolsistas. Este programa, através de uma Assessoria Institucional de
Iniciação Científica, promove a atuação de estudantes que iniciam na atividade de
pesquisa. A iniciação científica pode ser vinculada ao Projeto de Pesquisa Docente e,
nesse caso, é desenvolvida com base em Plano de Atividades específico. Num segundo
57
tipo, a atividade pode ser proposta pelo estudante, desde que esteja vinculada a
atividades de ensino desenvolvidas no curso de graduação. Nesse caso, o orientador
poderá ser um Professor Tutor.
Esse programa tem como objetivos:
(1) motivar e despertar o a vocação investigativa em acadêmicos;
(2) estimular professores pesquisadores a envolver graduandos em projetos de
Pesquisa;
(3) proporcionar capacitação aos acadêmicos bolsistas – tanto na esfera
específica da área de conhecimento do projeto de Pesquisa e de métodos e técnicas
específicas, por intermédio do Professor Orientador ou Tutor quanto na esfera
investigativa no que tange a aquisição de conhecimentos sobre apresentação em
eventos, escrita de trabalhos acadêmicos, diferenças entre produções científicas,
elaboração de pôsteres e métodos e técnicas gerais de pesquisa;
(4) capacitação de recursos humanos para a Pesquisa.
Os benefícios possibilitam Bolsas de Iniciação Científica – na forma de desconto
em créditos cursados - oficinas de capacitação, e mesmo a submissão de projetos de
origem discente – visto que, no UniRitter, acadêmicos podem propor projetos de
pesquisa, escolhendo um professor para efetuar tutoria sobre o trabalho por ele
conduzido.
Os projetos do Programa Institucional de Iniciação Científica – Pró-Inicie
preenchem os seguintes requisitos:
Tabela - Requisitos para os Projetos de Iniciação Científica
Proponente Tipo de Projeto Forma de submissão Produção documental
resultante
Docente De iniciativa docente com integração de
estudante BIC
Seleção com prova, entrevista ou Edital
específico
Produção de resumo/artigo e apresentação em Salão de
Iniciação Científica
Acadêmico Graduação
De iniciativa discente Edital Produção de resumo/artigo e apresentação em Salão de
Iniciação Científica
A Educação Superior tem na geração e disseminação do conhecimento a sua
principal especificidade. A geração do conhecimento é uma condição inalienável que
impõe a pesquisa como uma atividade essencial e constitutiva de seu caráter e referência
de sua identidade. É a pesquisa que qualifica o ensino, juntamente com a extensão,
tornando-o Educação Superior. Tem-se o comprometimento com a construção do
58
conhecimento, especialmente através do estímulo a um pensamento crítico e criativo,
que visa garantir a excelência acadêmica sem que haja, apenas, a reprodução inerente a
uma formação técnico-profissional limitada.
A atividade de pesquisa desperta um dos principais elementos que compõem a
condição humana: a curiosidade relativa às origens de institutos ou práticas que, no caso
da área jurídica, resgatam o sentido e significado de conceitos milenares que ainda são
aplicados na atuação profissional. A atribuição de sentidos ao tempo e ao espaço do
objeto de estudo torna-se base para a ampliação de uma efetiva reflexão e posterior
análise de resultados da pesquisa realizada. Deve-se enfatizar o olhar social das
atividades desenvolvidas, na medida em que a união entre teoria e prática são
características importantes da nossa Instituição.
Com base neste panorama, as ações de Pesquisa possuem os seguintes
princípios norteadores:
(a) liberdade na escolha do objeto de estudo, tendo apenas mecanismos de
incentivo aos interesses que contribuam para o fortalecimento das áreas temáticas que o
conjunto da Instituição decida privilegiar, tanto sob a forma organizacional de "grupos" e
de “linhas de pesquisa”;
(b) liberdade na escolha do método que seja capaz de ordenar e propiciar o
desenvolvimento da pesquisa como decorrência da multidiversidade de abordagens
epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico fértil e criativo;
(c) utilização de conhecimentos, vindos de diferentes áreas do saber, livre das
restrições inerentes ao corporativismo profissional, em abordagem multidisciplinar.
A pesquisa, entendida como princípio científico e educativo, isto é, concebida não
só como um modus operandi da ciência, mas, também, como um meio de educação e
qualificação profissional, comprometido com a construção do conhecimento, é condição
necessária para a qualificação da graduação e da pós-graduação, organicamente
articuladas na Instituição. Esta articulação expressa através de linhas de pesquisa tem
origem no foco dos diferentes cursos de graduação, garantindo-lhes qualificação e
identidade.
Em virtude desta concepção política, docentes e discentes orientam seus
interesses de pesquisa para a convergência com os focos dos cursos de graduação, os
quais orientam, também, as propostas de cursos de pós-graduação.
Para tanto, os cursos de pós-graduação deverão explicitar a relação com os focos
dos cursos de graduação, sugerindo as temáticas que melhor contribuem para a sua
59
implantação e consolidação. Tais temáticas, articuladas em linhas de pesquisa, devem
ser, também, inspiradoras das atividades de extensão, estimulando-as e integrando-as.
Cabe destacar que o Curso de Engenharia Elétrica, por sua vez, só poderá atingir
as modalidades de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na medida em que as
linhas e grupos de pesquisa estiverem solidificados. As propostas convergentes com a
constituição de grupos de pesquisa, cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisa do
CNPq, estão sendo incentivadas.
Com o objetivo estimular e aprimorar os projetos de pesquisa vinculados ao
interesse institucional e às áreas de concentração dos cursos de Graduação e de Pós-
Graduação da UniRitter, a Pró-Reitoria Acadêmica realiza anualmente uma chamada
para apresentação de Projetos de Pesquisa.
Incentivo à Pesquisa
O Centro Universitário Ritter dos Reis, nos últimos quinze anos, empreendeu um
esforço muito significativo de desenvolvimento de sua capacidade científica e
tecnológica, com vistas tanto ao aprimoramento da atividade de pesquisa - como
necessário prolongamento da atividade de ensino e como instrumento para a iniciação
científica e à inserção profissional. Investiu esforços, também, para o enfrentamento dos
problemas sociais e à melhoria da qualidade de vida da comunidade envolvida em seus
diversos projetos.
O direcionamento indicado pela nossa política institucional de pesquisa aponta à
clara necessidade de se construir e desenvolver atividades voltadas para um
equacionamento novo e adequadas, para os desafiadores problemas de um mundo cada
vez mais globalizado, que exige a atuação crítica de todos os agentes sociais.
O Centro Universitário Ritter dos Reis entende que a educação precisa ser
ampliada em todos os níveis e a pesquisa e a iniciação científica exercem um papel
fundamental e estratégico neste contexto. As atividades de pesquisa obedecem ao
princípio pedagógico da indissociabilidade entre ensino pesquisa e extensão, previsto no
Projeto Pedagógico Institucional.
Esse documento norteador das atividades pedagógicas do Centro Universitário
Ritter dos Reis nos indica que a fusão entre ensino e pesquisa tem dois significados:
primeiro que a pesquisa oferece suporte ao ensino e, segundo, que o método
investigativo praticado ao longo de todo o curso é condição essencial para todos os
alunos (e não apenas para aqueles que desenvolvem atividades de Iniciação Científica
60
ou Tutoria), por ser fundamental ao seu processo de aprendizagem permanente,
condição da formação continuada requerida pela globalização. Um ensino com pesquisa
envolve o professor e o aluno na construção de conhecimentos, como parceiros no
contexto de suas atividades curriculares.
Para tanto, a Política Institucional de Pesquisa da nossa Instituição não é
concebida de forma centralizada, nem embasada em políticas e/ou convenções
tradicionais de desenvolvimento científico, tecnológico e educacional, pois com isso
correríamos o risco de expandir burocracias ineficientes e sufocar a iniciativa e a
criatividade dos pesquisadores e bolsistas.
Entendemos que a pesquisa existe para interpretar e intervir; a interpretação, por
sua vez, é a antevisão transformadora e, através da intervenção, o processo educacional
completa-se e o próprio pesquisador nele se reconhece. Em cada projeto da nossa
Instituição, constata-se a permanente busca do conhecimento por meio da pesquisa, nas
reflexões de autores e textos selecionados, nas experiências e atividades de coleta
externa de informações e, por fim, nas apresentações públicas em vários eventos
científicos, tanto internos quanto externos.
A busca do aprimoramento acadêmico encontra na pesquisa e na iniciação
científica o seu ambiente privilegiado, já que o UniRitter assumiu a tarefa de construir e
aprimorar a cultura da pesquisa, apoiando-a nos mais diversos aspectos, tais como a
bolsa de iniciação científica, a escolha de professores – pesquisadores e orientadores –
egressos da pós-graduação stricto sensu, a política remuneratória e o incentivo às
publicações.
Em todos os seus cursos de graduação, pós-graduação lato sensu e pós-
graduação stricto sensu, o UniRitter renova cotidianamente o seu compromisso de trilhar
o caminho da construção de um conhecimento mais solidário e humano.
10.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
A atividade de extensão, desenvolvida historicamente nas universidades
brasileiras, registra diversidade de concepções e práticas, bem como demonstra
características de uma atividade colocada à margem de outras que seriam mais nobres:
pesquisa e ensino. A elaboração da Política Institucional de Extensão do UniRitter, em
consonância com as análise e proposições de Pró-Reitores de Extensão de
61
Universidades Públicas Brasileiras, que desde os anos 1980 vinham elaborando
documentos sobre o tema, optou pela afirmação de que a extensão necessita
desenvolver-se e colaborar para a vida acadêmica de maneira similar as outras
atividades fins do Centro Universitário.
O UniRitter delimitou duas dimensões interdependentes como fundamentos para
as atividades extensionistas: a acadêmica e a social. Além disso, considerou-se que a
extensão envolve comunicação de conhecimentos e de práticas entre o meio universitário
e a vida social e comunitária, em uma ação duplamente transformadora e integradora.
A dimensão social das atividades de extensão afirma-se por meio da ação
comprometida com o respeito à diversidade cultural, à dignidade humana, com vistas ao
desenvolvimento local e regional. A dimensão acadêmica efetiva-se pelo aprimoramento
dos conhecimentos produzidos na pesquisa e no ensino, mediante a reflexão acerca das
experiências e dos saberes oriundos da relação entre comunidades e universidade.
As atividades de extensão comunitária têm condição especial, para uma
perspectiva institucional de atuação interdisciplinar. Diante disso, foram eleitos três
elementos básicos integrantes das atividades extensionistas: integração, hibridismo e
mediação.
A integração efetiva-se na transposição de barreiras tanto internas à Instituição
quanto na relação com o meio externo. Internamente, rompem-se fronteiras entre suas
áreas de conhecimento, cursos e disciplinas. Na relação com o meio externo, superam-se
obstáculos entre a Instituição e as comunidades e, ainda, entre os saberes cotidianos e o
conhecimento acadêmico.
O hibridismo sustenta-se na necessidade de construção de espaços,
conhecimentos e práticas que mesclam as culturas comunitária e acadêmica, produzindo
resultados efetivos para os meios sociais de origem. Os espaços expressam a
intencionalidade de constituírem-se em centros de mediação de experiências que
possibilitem atuações para o desenvolvimento social e humano.
A mediação consolida-se com a presença de agentes mediadores, oriundos da
universidade e da comunidade, que fomentam e estabelecem vínculos entre âmbitos da
vida social. Os mediadores e as atividades de extensão articulam, por um lado, áreas,
disciplinas, cursos e, por outro, as dinâmicas universitária e comunitária. Tais agentes
são responsáveis pela criação dos espaços híbridos e pela comunicação entre os meios
em interação.
62
Os resultados ficam registrados, por um lado, nas práticas e linguagens voltados
para o desenvolvimento local e regional. Estes devem evidenciar a capacidade de
comunicação e de construção de saberes, não limitados à lógica da reprodução de
conhecimentos acadêmicos, tão pouco reduzidos a sínteses do conhecimento
comunitário. De outra parte, deve haver a produção de registros que resultem em
publicações para o aprimoramento do debate acadêmico com pares sobre questões de
inserção social e possibilidades de melhorias e de transformações das realidades
envolvidas, incluindo o aprimoramento da extensão universitária. Portanto, trabalha-se
com perspectivas de ganhos comunitários e acadêmicos, em termos de construção de
novos conhecimentos de desenvolvimento social e humano.
A localização geográfica dos campi do UniRitter coloca o desafio de atuação
extensionista comunitária no entorno e, assim, toma-se a noção de Comunidades
Urbanas para elaboração de um Programa Institucional de Extensão. Ela é compreendida
a partir de sua marca de dupla identificação: um vínculo construído a partir do
reconhecimento e do pertencimento comunitário, outro constituído mediante a posição
em relação ao meio externo. Entende-se que é sob essa dupla vinculação que deve ser
estabelecida a atividade extensionista.
A atuação extensionista deve considerar que as Comunidades Urbanas são
portadoras de singularidades. Deve trabalhar a partir dos elementos que promovem a
autoidentificação das Comunidades Urbanas e deve ser capaz de identificar os
mecanismos de organização e significação do espaço, da cultura, da história, da
economia, do conhecimento, das normas e das relações nas comunidades em que atua.
De outra parte, é necessário considerar que a noção de Comunidades Urbanas
remete à ambivalência que possui internamente e à possibilidade de transformação que
lhe é inerente. Trata-se de espaços sociais contraditórios, que combinam auto afirmação
com expectativas de soluções e respostas, oriundas, muitas vezes, do meio externo, para
seus problemas concretos. A atividade extensionista não pode ter a pretensão da
resolução das questões de modo imediatista, assistencial ou completo.
A extensão universitária pode desenvolver um trabalho de integração ou
intermediação (sem imposição), permitindo o acesso das comunidades a saberes e
tecnologias, e contribuindo efetivamente para a resolução de questões concretas e para
novos conhecimentos com vistas à auto-organização e ações. Desta maneira, a extensão
universitária, igualmente, valoriza e transforma a dinâmica cotidiana de forma
compartilhada.
63
O Programa Institucional Comunidades Urbanas dá suporte a projetos
extensionistas que visem:
(1) interdisciplinaridade ou integração disciplinar;
(2) valorização de alternativas criadas localmente;
(3) formação de multiplicadores;
(4) melhoria e/ou à transformação de realidades adversas e desafiadoras do ponto
de vista da resolução de problemas com base nas áreas de conhecimento da Instituição.
Esse Programa promove atuação extensionista universitária planejada,
coordenada e avaliada, desde o ponto de vista da integração entre áreas do
conhecimento acadêmico, entre culturas comunitárias e a academia.
A Política Institucional de Extensão adota a compreensão das duas dimensões
básicas também no que se refere à Educação Continuada. Nesse caso estimula, apóia e
articula ações voltadas à oferta de atividades de extensão curricular, cursos e eventos
acadêmicos à comunidade interna e externa, com variadas modalidades de
complementação e atualização profissional e cultural. As atividades do Programa
Institucional de Educação Continuada são oriundas do ensino, da pesquisa e da extensão
em atuação sócio-comunitária e elas visam atender necessidades de ênfase na formação
de estudantes, na especialização e na atualização para egressos e para profissionais
atuantes. A dinamicidade da formatação de cursos e eventos obedece à interface com
outras atividades acadêmicas, podendo ser complementar a currículos de cursos de
graduação, de estudantes, de egressos ou mesmo de segmentos comunitários
específicos.
Como pode ser percebido, a Extensão Universitária, no Centro Universitário Ritter
dos Reis é concebida como o processo educativo, cultural e científico que articula o
ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre
Universidade e Sociedade. Envolve atividades que venham a contribuir para a excelência
do ensino de graduação. A excelência é construída através do estímulo ao conhecimento
científico sistematizado, como estratégia interativa e complementar ao processo
formativo. Para tanto, traz para o interior da instituição as vertentes culturais, técnicas,
conceituais e operativas, para a produção do pensamento profissional engajado ao
contexto e à realidade sociais contemporâneos. É também, a extensão, o caminho pelo
qual esta produção científica produzida disponibiliza-se ao conjunto da sociedade civil e
profissional.
64
Tendo em vista a concepção de Extensão, resumidamente aqui indicada,
destacam-se alguns de seus princípios norteadores conforme o Regulamento
Institucional da Extensão Universitária aprovado na Câmara de Extensão em 11 de
agosto de 2006 e homologado na 106ª Reunião do CONSUPE em 23 de agosto de 2006:
(a) democratização do conhecimento produzido e acumulado, disponibilizando-o à
sociedade organizada, através da interação contínua;
(b) interpretação da extensão como um espaço para a instrumentalização da
integração entre teoria e prática em uma perspectiva interdisciplinar e como processo
educativo, cultural e ou científico, o que denota toda a gama de possibilidades de ações
extensionistas;
(c) promoção de ações acadêmicas junto à sociedade;
(d) disseminação do conhecimento, além da pesquisa e da formação profissional
de nível superior desenvolvida pelo ensino. Isto é uma função da extensão, por
intermédio de seus cursos que, contribuindo para a superação da seletividade, estendem
os benefícios do conhecimento a toda comunidade;
(e) compromisso com o princípio de “formação continuada” como indispensável à
rapidez das mudanças do nosso tempo;
(f) ênfase no papel de vital importância da extensão na flexibilização dos
currículos de graduação já que interage com o ensino no oferecimento de “Atividades
Complementares de integralização curricular” (ACIC), indispensáveis para solidificar
ainda mais a formação inicial.
Para articular projetos e ações vinculadas às diferentes políticas institucionais
constantes no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e desenvolvidas no âmbito dos
Cursos, a Extensão Universitária no UniRitter criou a figura dos Programas
Institucionais de Extensão, afetos à Pró-Reitoria Acadêmica. O encontro entre a cultura
comunitária e acadêmica possibilita a construção dos novos espaços, conhecimentos e
prática com a busca de resultados efetivos para os meios sociais de origem.
Diante das atividades e projetos desenvolvidos no curso ao longo dos anos, pode-
se perceber que, conforme idealizado no PPI, o curso promove a articulação do UniRitter
com a comunidade local, fortalecendo a ideia de pertencimento comunitário. Além disso,
a extensão permite o empoderamento da comunidade na resolução de seus problemas e,
sobretudo, contribui para a transformação social almejada.
65
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter vê a atividade de extensão como
possibilidade de flexibilização do curso de graduação, de tratar conteúdos não
contemplados no currículo de graduação e oportunizar ao discente o convívio com o
exercício da profissão, pois as mudanças no modo de vida e o avanço tecnológico são
extremamente dinâmicas.
A extensão, também, oportuniza uma atualização permanente do curso, pois
assuntos relacionados às questões de engenharia e que são de interesse da sociedade
em um dado momento, são viabilizados pedagogicamente através de: inclusão de novos
conteúdos em disciplinas existentes ou gerando novas disciplinas; cursos; palestras e
outras atividades relativas ao setor.
O convívio do discente com o exercício profissional é outro importante papel da
extensão sendo esse viabilizado através de diferentes formas de atividades práticas,
como: estágio curricular não obrigatório, atuação em projetos extensionistas ou em
núcleos comunitários institucionais.
O curso de Engenharia Elétrica participa com professores e alunos nos Projetos
Young Energy e EcoMobily.
O projeto Young Energy tem por objetivo atender três pilares: Sustentabilidade,
Tecnologia Social e Qualificação Profissional. Para tanto, a efetivação do Projeto serão
desenvolvidas três linhas de atuação, a primeira consiste na realização de cursos
qualificação sobre Energia Solar Fotovoltaica para os estudantes do UniRitter, a segunda
na efetivação de um curso de capacitação teórico e prático de Instalador de Painéis
Solares para os moradores da Vila Orfanatrófio, visando a qualificação destes
profissionais para o mercado de energia solar. A terceira linha refere-se a construção e
instalação de um Sistema de Placas Solares Fotovoltaica no Centro Comunitário da Vila
Orfanatrófio (CENCOR), a fim de oferecer a esta instituição uma alternativa sustentável
de geração de energia elétrica.
Já o Projeto EcoMoby pretende desenvolver a prototipagem de mobiliários de
Tecnologia Assistiva de baixo custo, com a ideia da fácil construção e fácil operação para
crianças portadoras de necessidades especiais e motoras, conforme a metodologia
conhecida por “Do It Yourself” (faça você mesmo).
66
11 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-
GRADUAÇÃO
As competências no aprender a conhecer, no ser, no fazer e no conviver,
encontram na Pós-Graduação do UniRitter um expressivo momento para o seu
desenvolvimento. Nesse enfoque, impõe-se uma dimensão crítico-reflexiva que ganha
força nos Cursos de Especialização e Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em
nível de Mestrado e Doutorado, fugindo de uma ótica puramente tecnicista e
mercadológica. Há um olhar comprometido, ao mesmo tempo, com o pessoal e com o
social, com o sujeito e com o cidadão.
Em uma sociedade contemporânea, formada por pessoas com demandas tão
diferentes entre si, a educação torna-se mais complexa e exige um redimensionamento
constante de estruturas. A Pós-Graduação no UniRitter presta-se a essa necessidade, ao
mesmo tempo em que atende à imperativa exigência de formação continuada e de
especialização/qualificação não só viabilizando a aquisição de conhecimentos de
competências e habilidades, mas preocupando-se, também, com a construção de novos
conhecimentos.
Tendo em vista essa concepção de Pós-Graduação, destacam-se alguns de seus
princípios norteadores:
(1) ênfase na necessidade de formação continuada em função da importância de
um preparo profissional sólido, com uma constante qualificação, adequada às
necessidades contemporâneas;
(2) desenvolvimento de cursos e programas de Pós-Graduação, em sintonia com
a vocação dos cursos de Graduação e linhas de pesquisa e com as necessidades da
comunidade;
(3) elaboração de um Projeto Pedagógico de Curso (PPC) para cada curso ou
programa de Pós-Graduação com estruturação curricular pedagógica clara; adoção de
formas interdisciplinares de organização curricular; adoção do princípio pedagógico da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; valorização do enfoque teórico-
prático, em uma dimensão crítico-reflexiva e bibliografia atualizada;
67
(4) comprometimento com uma postura de estímulo à pesquisa, tendo em vista a
construção do conhecimento;
(5) adequação aos avanços da ciência e da tecnologia;
(6) designação de um corpo docente qualificado, com produção científica e com
titulação mínima de Mestre para atuar na Pós-Graduação;
(7) estabelecimento de uma adequada relação orientando/orientador para a
orientação de monografias na Pós-Graduação lato sensu e dissertações ou teses, na
Pós-Graduação stricto sensu, de forma a garantir o acompanhamento sistemático da
elaboração dos trabalhos finais de cursos e programas;
(8) integração permanente entre a Graduação e a Pós-Graduação;
(9) manutenção do sistema de acompanhamento e avaliação dos cursos e
programas de Pós-Graduação;
(10) consideração do desempenho acadêmico anterior do candidato e de sua
produção na área, nos processos seletivos para os cursos e programas;
(11) estabelecimento de convênios interinstitucionais, quando se fizerem
oportunos, para o desenvolvimento da Pós-Graduação;
(12) atendimento constante às exigências legais e políticas do MEC para esse
nível de ensino.
No que se refere especialmente à Pós-Graduação stricto sensu, no UniRitter tem-
se a compreensão de que ela tem por base a pesquisa (mesmo formando profissionais
não-acadêmicos), de que deve trabalhar com currículos flexíveis e de que precisa se
expandir na atualidade por meio das quatro vertentes acima citadas.
Entre os principais aspectos da política de ensino de Pós-Graduação stricto
sensu, como atividade acadêmica orgânica na Instituição, salienta-se:
(1) bases para o planejamento da Pós-Graduação stricto sensu em áreas do
conhecimento que se destaquem na atividade de pesquisa, por meio da articulação entre
linhas e grupos de pesquisa, bem como da necessária produção intelectual que lhe dá
suporte;
(2) promoção à formação de cultura acadêmica institucional, compatível com o
nível de formação de stricto sensu;
68
(3) suporte para a implantação e à consolidação dos Programas de Pós-
Graduação já recomendados pela CAPES: Mestrados em Arquitetura e Urbanismo,
Letras, Design e Direito e Doutorado em Letras;
(4) estabelecimento de condições para a elaboração de novas propostas de
programas de Pós-Graduação stricto sensu.
69
12 INTERNACIONALIZAÇÃO
A internacionalização constitui um estimulante desafio que se impõe às IES
atualmente. Para o UniRitter – Rede Laureate Universities, a internacionalização é um
indicador que vem ao encontro de um dos pilares da instituição. O UniRitter tornou-se
uma IES genuinamente internacional ao tornar-se parte da maior rede de universidades
de todo o mundo, a Laureate International Universities, que congrega mais de oitenta
IES, em trinta países. Possibilitar aos docentes e discentes a experiência da
internacionalização constitui um dos objetivos principais do UniRitter.
Em novembro de 2010, quando se consolidou a participação do UniRitter na Rede
Laureate Universities, o International Office (Gabinete/Escritório Internacional) foi um dos
primeiros órgãos estabelecidos no novo organograma institucional, com o objetivo de
propiciar a internacionalização. O International Office está vinculado diretamente à
Reitoria, possui um local próprio para trabalho e atendimento, um coordenador e
funcionários capacitados para fomentar a internacionalização do UniRitter.
Dentre as atividades desenvolvidas pelo International Office destacam-se:
a) possibilitar o intercâmbio de alunos e professores - em 2014, por exemplo,
71 alunos e 14 professores participaram de diversos programas de mobilidade acadêmica
-; b) desenvolver a cooperação com IES estrangeiras e buscar múltiplos
programas de internacionalização para alunos, professores e colaboradores.
c) participar de diversas competições internacionais nas diversas áreas do
ensino e da pesquisa;
d) estimular o acesso dos alunos e professores a importantes conferências
internacionais, promovendo-as e apoiando-as financeiramente.
e) Internacionalizar a educação oferecida no UniRitter, possibilitando o
acesso universal aos conteúdos e eventos realizados pela própria IES, por meio de
transmissões ao vivo ou streaming.
O UniRitter coopera, sobretudo, com as IES localizadas nos trinta países em que
a Rede Laureate atua. A internacionalização no UniRitter já ultrapassou em muito a
noção do intercâmbio, pois a internacionalização precisa compor, fazer parte, estar
inserida no dia a dia da IES. Para além do intercâmbio, é o sentimento e a experiência da
70
pertença internacional, sem fronteiras, que o UniRitter possibilita, por meio da
cooperação com IES estrangeiras aos alunos, professores e funcionários. Dentre as
inúmeras iniciativas da cooperação que buscam, além do intercâmbio, aportar a
internacionalização para o contexto acadêmico diário do UniRitter, destacam-se as
seguintes:
- Laureate Live. O Laureate Live é um programa que divulga grandes nomes da
academia, eventos e conteúdos, disponibilizados ao vivo e on line, para o corpo discente,
docente e colaboradores. Quando uma IES da Rede Laureate promove, em qualquer
local do mundo, um evento que o UniRitter considera importante transmitir e compartilhar
com os nossos alunos, possibilita-se o acesso a esse evento por uma plataforma própria
da Rede – o Global Portal. Muitas Faculdades do UniRitter já adeririam ao Laureate Live,
como a Faculdade de Saúde, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de Negócios.
Desde 2013, além de receptor de conteúdo e dos grandes eventos internacionais
promovidos pelo Laureate Live, o UniRitter capacitou-se também como transmissor de
eventos para toda a Rede. Com o apoio da estrutura de tecnologia da informação da
Rede Laureate, cada Faculdade da UniRitter é estimulada a promover pelo menos um
evento internacional por ano, transmitindo para as IES estrangeiras. Destaca-se, dentre
os eventos promovidos e transmitidos internacionalmente pelo UniRitter, a palestra
proferida pelo Ex Primeiro-Ministro do Reino Unido, Tony Blair, em 2013, tendo sido a
primeira vez que o Ex Primeiro-Ministro esteve no estado do Rio Grande do Sul. Além
disso, o UniRitter promove um evento mensal, com no mínimo oito encontros anuais, em
que dois professores entrevistam um renomado professor visitante. Essas entrevistas são
transmitidas ao vivo e também ficam disponíveis no Global Portal para que os alunos e
professores de outras IES da Rede Laureate possam acessar seu conteúdo e fazer uso
livremente da produção do conhecimento do UniRitter.
- Dupla Titulação. Em 2013, o UniRitter firmou seu primeiro acordo de cooperação
para dupla titulação com uma IES estrangeira. A dupla titulação dá a oportunidade para o
aluno, após graduado pelo UniRitter, ter parte de seus créditos validados pela IES
estrangeira e, cumprindo os requisitos legais do outro país, receber um segundo
diploma/título para trabalhar no exterior. Esse primeiro acordo foi alcançado pela
Faculdade de Tecnologia do UniRitter com a CIBERTEC do Peru. Em 2014, o UniRitter,
na busca da internacionalização constante e na defesa do acesso de toda a academia à
internacionalização, desenvolveu a primeira dupla titulação online, na Faculdade de
Negócios, possibilitando a todos os alunos que vivenciem a internacionalização sem
deslocar-se fisicamente do campus, com uma disciplina por semestre ministrada por
professores da Walden University. Ao término do curso de graduação do UniRitter, os
71
créditos são validados pela IES estrangeira, conforme as agências reguladoras locais, e
os discentes viajam para o Estados Unidos e conhecem os professores que ministraram
as disciplinas online durante os quatro anos da graduação na UniRitter.
- Concursos Internacionais. São inúmeros os concursos internacionais promovidas
pela Rede Laureate que os alunos e docentes do UniRitter participam. Anualmente,
destacam-se os seguintes: Photo Contest - concurso internacional de fotografia
desenvolvido para as Faculdades de Comunicação Social -, Clinton Global Initiative -
concurso que possibilita aos alunos do UniRitter participar, em diferentes funções –
organizador, repórter, fotógrafo – em um dos maiores eventos do mundo, promovido pelo
ex-Presidente dos Estados Unidos Bill Clinton -, Willian Dennis Scholarship – concurso
internacional da Rede Laureate que fornece três bolsas de estudos integrais para
qualquer IES, em qualquer país, que o aluno escolher. O UniRitter destaca-se por ser
uma das IES da Rede Laureate que possui um dos maiores índices de participação,
obtendo resultados altamente positivos nas competições, pelo estímulo à
internacionalização promovido pelo International Office local. Cabe destacar que o
estímulo ao contato internacional por meio das competições gera impactantes efeitos
positivos na área da pesquisa, ao propiciar o contato de alunos e docentes de áreas
afins, com desafios comuns e que se encontram para compartilhar o conhecimento.
A internacionalização do UniRitter constitui um dos principais objetivos colocados
pela Rede Laureate para a instituição. Com a finalidade de averiguar o incremento da
internacionalização, a Rede Laureate desenvolveu o Índice de Desenvolvimento
Internacional Laureate (LIDI). Pelo LIDI, o UniRitter submete à Rede Laureate,
trimestralmente, todos dos dados referentes aos números de alunos brasileiros enviados
ao exterior e de alunos estrangeiros recebidos pelo UniRitter, eventos internacionais
promovidos e seu respectivo impacto na comunidade acadêmica, disciplinas com
compartilhamento de docentes nacionais e estrangeiros, dentre outras dimensões que
compõe o Índice de Internacionalidade. Nesse sentido, a internacionalização é um
indicador de qualidade inserido no contexto do UniRitter, cuja evolução é acompanhada
de forma criteriosa e submetida à avalição periódica. Por isso, a inclusão desse indicador
no novo instrumento de avaliação institucional do MEC possibilita ao UniRitter demonstrar
um de seus pilares fundamentais.
Pelo volume crescente dos alunos em intercâmbio, optou-se por redigir e validar
com todos os órgãos envolvidos nesse processo (International Office, Secretaria
Acadêmica, Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Gestão Financeira e Mantenedora) uma
Política de Intercâmbio, finalizada em novembro de 2013. Nesse documento, tem-se
72
acesso aos critérios gerais, os procedimentos iniciais, concomitantes e finais do
intercâmbio, os objetivos, o registro da documentação e as diversas modalidades de
intercâmbio ofertadas. Esse documento institucional rege todos os procedimentos
internos para organizar o processo de intercâmbio de alunos e professores, torná-lo
transparente e conhecido, com o objetivo de dar segurança e estimular que mais alunos,
professores e colaboradores se engajem na internacionalização.
As ações internacionais do UniRitter não se resumem à Rede Laureate. O
UniRitter participa dos programas do Ministério da Educação (MEC) e de outras
instituições financiadoras para promover a internacionalização. Nesse sentido, o UniRitter
foi uma das IES pioneiras a aderir ao Programa Ciências Sem Fronteiras (CsF),
fomentado pelo CNPq e pelas CAPES, participando desde os primeiros editais, abertos
ainda em 2012. Participaram do CsF alunos vinculados às Faculdades de Tecnologia,
Engenharia, Design e Arquitetura. O incremento do número de alunos participantes do
CsF exigiu a Coordenação Institucional do Programa CsF se vinculasse à Pró-Reitoria
Acadêmica - ProAcad, compartilhando, com isso, as funções de internacionalização com
o International Office.
Outro programa fomentado pelo MEC, ao qual o UniRitter aderiu já em seu
primeiro edital, sendo financiado pela Capes, é o Programa de Mobilidade Acadêmica
Regional para Cursos Acreditados do MERCOSUL (MARCA). Inicialmente, a Faculdade
da Arquitetura do UniRitter foi acreditada no MERCOSUL, sendo que o envio e recepção
de alunos entre os países iniciou em 2013, com oito alunos. Essas ações demonstram os
estreitos laços que o UniRitter busca estabelecer com os programas do Governo Federal
de fomento à internacionalização.
Destaca-se ainda a cooperação mantida pelo UniRitter com o programa
Santander Universidades. O UniRitter aderiu a três programas de internacionalização
vinculados ao Santander: o programa Top China, o programa Ibero-americano e o
programa Fórmula Santander. Em todos os programas o UniRitter possui alunos e/ou
professores em intercâmbio de forma intermitente. O programa Top China possibilita
tanto a alunos e professores diversas possibilidades de intercâmbio para a China. No
programa Ibero-Americano, mais antigo, o UniRitter vem aumentando sua participação
consideravelmente, tendo em vista que o grande número de alunos do UniRitter que se
inscrevem nesse programa específico, e o concluem com sucesso, implica positivamente
que mais bolsas sejam concedidas a cada ano, ampliando os intercâmbios e a
internacionalização. O programa Fórmula, lançado em 2014, já teve a participação do
UniRitter, com um aluno estudando na Espanha.
73
Tendo em vista o número expressivo de oportunidades e programas de
internacionalização que o UniRitter oferece, sentiu-se a necessidade de criar um espaço
e um momento específico para apresenta-los a comunidade acadêmica. Desde 2011, o
UniRitter promove uma Feira Internacional (conhecido pela comunidade como
International Fair), da qual participam expositores de IES estrangeiras que, por meio de
acordos de cooperação firmados com o UniRitter, promovem seus programas.
Atualmente, o UniRitter possui acordos de cooperação firmados com mais de 20 IES
estrangeiras. Durante a Feira, uma série de eventos voltados à temática internacional
ocorre paralelamente, visando atingir todas as Faculdades e Cursos do UniRitter. O
International Fair tornou-se um evento aguardado pelos docentes e discentes do
UniRitter, constituindo um forte estímulo à internacionalização da instituição.
74
13 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO
CURRICULAR
As atividades desenvolvidas pelos profissionais da engenharia elétrica
abrangem, na maioria das vezes, a mobilização de uma grande quantidade de recursos
humanos, equipamentos, materiais, tempo de execução e espaço físico, que não podem
ser reproduzidos numa sala de aula ou laboratório.
Na melhor das hipóteses podem ser simulados alguns aspectos ou técnicas, que
são descritas e mostradas por meios de audiovisuais. No entanto o funcionamento de
todo o sistema produtivo da engenharia - que envolve tecnologia, recursos humanos e
de capital, equipamentos, insumos, qualidade, produtividade, custos, segurança,
relacionamento humano e funcional - são de difícil simulação em sala de aula ou
laboratório. A estas dificuldades somam-se a multiplicidade de especialidades e
tecnologias, e ainda, os interesses dos alunos.
Dentre as funções do estágio pode-se destacar: (i) a função de socialização,
onde o aluno toma contato com o ambiente de trabalho, proporcionando conhecer
aspectos organizacionais, hierarquia, relações humanas, horários, regime de trabalho,
verificação de resultados e produtividade, remuneração, controle de custos, relações
com os clientes, mercado e a sociedade; (ii) a função pedagógica, em que o aluno
confronta o conhecimento adquirido na academia com a prática profissional e, ainda,
para ampliar os conhecimentos adquiridos em aula; (iii) a função de inserção no
Mercado de Trabalho, uma vez que serve de um lado para o aluno buscar a
aproximação das áreas de seu interesse e de outro para as empresas selecionarem e
treinarem profissionais para os seus quadros, sendo muito frequente a contratação
destes como profissionais.Não podemos deixar de lado função pedagógica, em que o
aluno confronta o conhecimento adquirido na academia com a prática profissional e,
ainda, para ampliar os conhecimentos adquiridos em aula.
Neste sentido, a importância dos estágios na formação profissional é
reconhecida pelas universidades, professores e alunos. Hoje, mais que uma obrigação
regulamentar, os estágios são aceitos como um instrumento pedagógico muito rico,
essencial na formação profissional e, principalmente, estratégico na inserção do futuro
engenheiro no mercado de trabalho.
75
No Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter o estágio curricular obrigatório é
oferecido como uma disciplina dentro do currículo do Curso, e designado como Estágio
Supervisionado.
O Estágio Supervisionado compõem-se de 195 horas de atividades não
presenciais, cara horária essa que atende as Diretrizes Curriculares Nacionais.
O curso de Engenharia Elétrica do UniRitter possui um regulamento que: fixa os
procedimentos a serem adotados nos estágios curriculares; define as obrigações das
partes intervenientes; esclarece os alunos e instituições fornecedoras de oportunidades
sobre a natureza do estágio; aprova os documentos de formalização, acompanhamento
e avaliação, conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que trata dos estágios
no território brasileiro.
Além do estágio supervisionado obrigatório, desenvolvido de acordo com a
estrutura curricular do curso, incentivam-se os alunos a engajarem-se em estágios não
obrigatórios, estes também compreendidos como ato educativo e, portanto, devidamente
supervisionados por esta instituição, conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter, vem atendendo aos dispositivos
legais, referente ao estágio não obrigatório, da seguinte forma:
a) a indicação de professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. Tal
indicação se dá por meio da Coordenação do Curso;
b) o relatório de atividades previsto no dispositivo legal é realizado através de
documento próprio, onde são verificadas as atividades desenvolvidas no estágio
e, se estas estão em sintonia com a estrutura curricular do Curso.
c) o aluno do Curso de Engenharia Elétrica poderá acompanhar um profissional da
área em todas as atividades relacionadas na Resolução no 218 DE 1973 do
Sistema CONFEA/CREA, na modalidade de Engenharia Elétrica No entanto, não
poderá exercer nenhuma atividade profissional da engenharia, podendo apenas
apoiar o setor técnico e administrativo, sempre na forma assistida.
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter possui norma que especifica as
atividades que podem ser desenvolvidas pelo aluno no seu estágio supervisionado não
obrigatório.
76
14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) estabelece
diretrizes gerais para elaboração de currículos, das quais se destacam (1) estimular o
desenvolvimento do espírito científico, (2) o pensamento reflexivo e (3) o conhecimento
dos problemas, em particular dos nacionais e regionais, prestando serviços
especializados à comunidade e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade.
Levando-se em consideração o disposto pela própria LDB em seu artigo 43,
destaca-se a importância de se ir além dos “currículos mínimos”, tornando imperativo
oferecer elementos que desenvolvam a busca autônoma do conhecimento, a autonomia
intelectual para que, ao final do curso, o egresso seja o autor da sua educação
continuada. A flexibilização curricular, que viabiliza a absorção das transformações nas
fronteiras das ciências, constitui-se numa exigência neste Projeto Pedagógico de Curso.
Também a Resolução que institui as DCN orienta para o perfil desejado de um
profissional da Engenharia que evidencie “formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva”, explorando potencialidades e disponibilidades reveladas pelos alunos.
(Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, art.5,§2).
O documento que regula no UniRitter a proposição desse componente curricular é
o Regulamento Institucional para as Atividades Complementares de Integralização
Curricular nos Cursos de Graduação.
As atividades complementares são uma área de intersecção nessa tríade
universitária, pela maneira como foram regulamentadas na Instituição e pelas
modalidades com que podem ser desenvolvidas.
O Curso de Engenharia Elétrica possui regulamento próprio para as Atividades
Complementares, construído a partir do Regulamento Institucional e atende ao que
preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Estas Atividades são componentes curriculares obrigatórias que integram o
currículo do Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter e oferecem uma possibilidade
ímpar de flexibilização e de articulação do Ensino com a Pesquisa e a Extensão.
As atividades complementares são ofertadas por iniciativa da Instituição ou de
livre escolha do aluno, caracterizando-se por possibilitar vivências e experimentos
77
acadêmicos, internos ou externos ao Curso. Além disso, buscam estimular a prática de
estudos independentes, transversais, interdisciplinares, com permanente e
contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo
do trabalho, integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Também permitem a introdução, durante o desenvolvimento do currículo, de
novos conteúdos gerados por avanços nas diferentes áreas de conhecimento,
possibilitando, com isso, sua atualização permanente. As atividades complementares
oferecem, assim, espaço na dinâmica curricular, a conteúdos e temas emergentes do
cotidiano sócio cultural, ligados à atualidade renovada e não contemplados previamente
na estrutura curricular do curso.
Todas as atividades implicam na participação ativa do aluno, com comprovação
através da apresentação de certificado e sujeitas a avaliação de acordo com o
Regulamento da Faculdade de Engenharia, de forma a desenvolver a desejada
autonomia intelectual e profissional.
O aluno do curso poderá desenvolver atividades complementares nas áreas do
ensino, da pesquisa e da extensão, cumpridas na instituição ou fora dela, conforme o
regulamento.
Diversas são as Atividades Complementares já oferecidas pelo curso e pela
instituição, dentre elas, podemos mencionar: oficinas de matemática, física e informática,
monitorias, participação nas instancias acadêmicas da Instituição, cursos, intercâmbio
através da Rede Laureate, palestras, aulas magnas, participação em projetos de
pesquisa e extensão.
Para colar grau, além da aprovação em todos os componentes curriculares do
Curso, o estudante deve cumprir o total de 255 horas de atividades complementares.
78
15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
O trabalho de conclusão do Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter atente o
preconizado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de engenharia, no seu
artigo 7°, parágrafo único que diz: “É obrigatório o trabalho final de curso como atividade
de síntese e integração de conhecimento.”
O curso de Engenharia Elétrica do UniRitter define que seus trabalhos de
conclusão de curso (TCC) serão de caráter técnico-científico sendo apresentado sob a
forma de monografia. A monografia deverá expressar o desenvolvimento de um estudo
sobre problemas de engenharia ou o desenvolvimento de projetos de engenharia.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será constituído de duas etapas:
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), de 2 créditos (30 h), e Trabalho de Conclusão
de Curso II (TCC II), com 2 créditos (30 h).
O TCC I caracteriza-se pelo desenvolvimento do Projeto de Pesquisa referente à
monografia, pelo aluno, sob orientação do Professor do TCC I. No TCC I o aluno
aprofundará os fundamentos do método científico, as técnicas de pesquisa, bem como as
orientações metodológicas necessárias para o desenvolvimento do referido projeto de
pesquisa. Ao final da disciplina de TCC I o aluno apresentará o projeto de pesquisa
segundo o modelo indicado pelos cursos de Engenharia, de modo a preservar o caráter
científico do trabalho.
O TCC II caracteriza-se pela implementação do projeto de pesquisa desenvolvido
na disciplina de TCC I. A realização do TCCII terá o acompanhamento de um Professor
Orientador e o trabalho resultante deverá ser submetido a uma banca examinadora
constituída pelo Professor Orientador do trabalho e por outros professores pertencentes
ao corpo docente do UniRitter.
Entende-se por:
Professor do TCC I, o docente do UniRitter, que ministra a disciplina de TCC I e
orienta os alunos no desenvolvimento do projeto de pesquisa da disciplina.
Professor Coordenador do TCC II, o docente do UniRitter, que atua na gestão
das atividades decorrentes do TCC II.
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Professor Orientador, o docente do UniRitter que atua na orientação de aluno
nas atividades referentes ao TCC II.
O TCC II exige uma apresentação pública por parte do aluno do seu trabalho de
conclusão, através de exposição para a banca examinadora em data estipulada pelo
Professor Coordenador. Após a apresentação do trabalho de conclusão de curso, a
banca examinadora se reúne e delibera a nota do trabalho, comunicando, a seguir, ao
aluno o resultado final da avaliação. A versão final dos trabalhos de conclusão de curso,
após ajustes solicitados pela banca, poderá ser encaminhada à biblioteca da Instituição
na forma digital.
A avaliação do TCC I ficará a cargo do Professor do TCC I e seguirá as normas
do UniRitter para as disciplinas de caráter prático.
Os estudantes matriculados no TCC II são continua e sistematicamente avaliados
pelo Professor Orientador a partir de indicadores de assiduidade, participação,
cumprimento do plano de trabalho e empenho na busca de qualidade da solução, com
sinalização formal aos membros da banca examinadora.
A avaliação final do TCC II ficará a cargo da banca examinadora, composta por 2
(dois) membros, todos tendo pesos idênticos na avaliação.
Será considerado aprovado no TCC I ou TCC II o aluno que obtiver nota final de
no mínimo 06 (seis) de um total de 10 (dez) pontos.
O curso de Engenharia Elétrica do UniRitter possui um regulamento que fixa os
procedimentos a serem adotados para realização do trabalho de conclusão de curso.
80
16 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
As bases legais que regem a organização do Curso de Engenharia Elétrica do
UniRitter são: Lei Federal 5.194 de 1966; Resoluções nº 218 de 1973, nº 1.010 de 2005 e
nº 1048 de 2013 do Sistema CONFEA – CREA; e Resolução nº 11, de 11 de março de
2002 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior.
Essa última, define as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos superiores
de graduação em Engenharia e as demais definem as atribuições profissionais das
diversas modalidades da Engenharia, sendo apresentados a seguir, os tópicos cruciais
que orientam este projeto.
16.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter atende a Resolução nº 11, de 11 de
março de 2002 do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior,
que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos superiores de graduação
em Engenharia. Essas diretrizes estão em perfeita sintonia com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. E também norteia-se pelas
Referencias Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciaturas de abril
de 2010, elaboradas pela Secretaria de Educação Superior.
16.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
No que refere-se à legislação profissional do Engenheiro Eletricista, suas bases
legais estão contidas na Lei Federal 5.194 de 1966 e na resolução nº 218 de 1973, que
definiram a profissão, as áreas, as atividades e as atribuições dos profissionais do
Sistema CONFEA / CREA.
81
16.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICORRACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica leva em conta
as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, previstas pela Lei nº 11.645 de
10/03/2008 e pela Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que trata da
Educação das Relações Étnico-raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes. Estas ações estão previstas na disciplina do
curso denominada Identidades e Diversidade Étnico-raciais, que é ofertada como
disciplina eletiva no 9° semestre e na disciplina obrigatória de Antropologia e Cultura
Brasileira ofertada no 2° semestre.
16.4 EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
A estrutura curricular contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais –
“LIBRAS”, que é ofertada como como disciplina eletiva no 9° semestre. Desta forma, o
Curso atende ao disposto no Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.
16.5 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
"Entendem-se por educação ambiental os processos por
meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem
valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e
competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade." Política
Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1
É indiscutível o papel da universidade como um dos agentes promotores de
processos de manutenção e melhoria da qualidade ambiental. A atuação da Instituição de
Ensino Superior deve estar na discussão, formulação, implementação e multiplicação de
82
políticas, programas e projetos ambientais integrados e articulados com as demandas da
sociedade.
No Curso de Engenharia Elétrica, esta discussão possibilita a análise do
tema meio ambiente em diferentes ações, atividades, projetos e espaços. Implica a
adoção de uma visão ao mesmo tempo sistêmica e holística, possibilitando discussões e
práticas que congreguem diferentes saberes, transcendendo as noções de disciplina e
área, e que através de práticas e estudos, desenvolvam nos alunos uma consciência
crítica acerca dos atores e fatores ambientais, tendo como objetivo o despertar do
interesse para a resolução de problemas relacionados a área de atuação do engenheiro
eletricista.
A Educação Ambiental é vista como um agente de transformação e, para tanto,
exige uma apropriação de conhecimentos, capazes de gerar ações que provoquem
mudanças de valores e atitudes relacionadas ao padrão de vida das comunidades.
Mesmo o tema sendo tratado de forma transversal, ao longo da formação do
aluno, em suas várias formas, algumas disciplinas do Curso enfatizam a discussão, a
saber: Gestão Ambiental e Sustentabilidade, Geração de Energia I, Geração de Energia II
e Eficiência Energética.
16.6 DIREITOS HUMANOS
Tomando como referência o Parecer CNE/CP nº 8/2012 e a Resolução CP/CNE
nº 1, de 30/05/2012, embasada pelo Parecer CP/CNE nº 8, de 06/03/2012, o Curso de
Engenharia Elétrica do UniRitter contempla em seu PPC as orientações e referências
pedagógicas e acadêmicas para a educação em Direitos Humanos, promovendo a
compreensão da importância e do sentido dos direitos humanos, através das disciplinas
de Desenvolvimento Humano e Social e Desafios Contemporâneos.
Converge ainda a visão do Centro Universitário Ritter dos Reis, ao buscar
consolidar-se como instituição de excelência nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão, aliando inovação ao compromisso com transformação social reiterando dessa
forma o disposto no artigo 5º do parecer em foco que estabelece com finalidade da
Educação em Direitos Humanos a formação para a vida e a convivência, no exercício
cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política,
econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário.
83
17 CORPO DOCENTE
17.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE O corpo docente do Curso é formado por professores com sólida formação
acadêmica e experiência profissional. A consistência do Curso é garantida pela
participação significativa dos referidos docentes nas diferentes instâncias decisórias.
O corpo docente que atua no Curso de Engenharia Elétrica é composto por 27
(vinte e sete) professores. Cabe salientar que 100% do corpo docente, possui titulação
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Segue na tabela abaixo a relação de docentes e suas respectivas titulações e
regime de trabalho:
Professor Titulação Regime de Trabalho
ANSELMO RAFAEL CUKLA Doutorado Horista
ATILA BOHLKE VASCONCELOS Mestrado Horista
CLAUDIA MARIA HAETINGER Doutorado Horista
CRISTINA REJANE WEBER Mestrado Tempo Integral
DALTON LUIZ RECH VIDOR Mestrado Horista
DIEGO AUGUSTO DE JESUS PACHECO Doutorado Tempo Integral
FABRICIO DE OLIVEIRA CASARIN Mestrado Horista
FELIPE GUIMARAES RAMOS Mestrado Horista
GEISEANE LACERDA RUBI Mestrado Horista
GERMANO ANDRE DOEDERLIN SCHWARTZ
Doutorado Tempo Integral
GERSON TEIXEIRA PAZ Mestrado Horista
GIOVANA SOUZA FREITAS Doutorado Horista
HALSTON JOSE MOZETIC Doutorado Tempo Integral
JOHN FERNANDO DE FARIAS WURDIG Mestrado Tempo Parcial
JULIANA PELISOLI HOLZ Mestrado Horista
LUCIANO FONSECA CHAVES Mestrado Tempo Parcial
MARLENE MENEGAZZI Mestrado Horista
OTAVIANO LUIS TALGATTI Mestrado Horista
PAULA PINHAL DE CARLOS Doutorado Tempo Parcial
84
PAULO WERLANG DE OLIVEIRA Mestrado Horista
RAQUEL BELLO VAZQUEZ Doutorado Tempo Integral
ROGERIO ALVES OLIVEIRA Mestrado Horista
ROSALVO MARIO NUNES MIRANDA Mestrado Tempo Parcial
URSULA BOHLKE VASCONCELOS Doutorado Tempo Integral
VIVIANE COSTA DE SOUZA BURIOL Mestrado Tempo Parcial
WILSON LEANDRO KRUMMENAUER Doutorado Horista
WILSON PIRES GAVIÃO NETO Doutorado Tempo Integral
Analisando-se o percentual de mestres e doutores, separadamente, temos a
seguinte distribuição: 59% dos professores alocados para o Curso possuem o título de
mestre, 41% de doutor. Cabe esclarecer que para a composição do corpo docente do
Curso de Engenharia Elétrica é preconizada a experiência em atividades práticas,
levando em conta não somente a titulação em si, mas também a aderência da formação
e da titulação obtidas pelos docentes, quando examinadas à luz dos objetivos, e foco do
Curso.
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter, conta com vinte e sete (27)
docentes, sendo 12 (doze) em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
representando 44% do corpo docente do curso. Os outros 15 (quinze), representando 55
% do quadro de docentes é composto por professores em regime de trabalho horista.
Segue na tabela abaixo a relação de docentes e os seus respectivos tempos de
experiência profissional e de ensino superior.
Docente Tempo de
Experiência Profissional (anos)
Tempo de Experiência Ensino
Superior (anos)
ATILA BOHLKE VASCONCELOS 5 11
ANSELMO RAFAEL CUKLA 0 12
CLAUDIA MARIA HAETINGER 0 15
CRISTINA REJANE WEBER 3 5
DALTON LUIZ RECH VIDOR 20 19
DIEGO AUGUSTO DE JESUS PACHECO
10 6
FABRICIO DE OLIVEIRA CASARIN 8 3
FELIPE GUIMARAES RAMOS 4 1
GEISEANE LACERDA RUBI 6 4
85
GERMANO ANDRE DOEDERLIN SCHWARTZ
10 16
GERSON TEIXEIRA PAZ 25 1
GIOVANA SOUZA FREITAS 2 12
HALSTON JOSE MOZETIC 16 6
JOHN FERNANDO DE FARIAS WURDIG
4 3
JULIANA PELISOLI HOLZ 7 4
LUCIANO FONSECA CHAVES 0 18
MARLENE MENEGAZZI 5 22
OTAVIANO LUIS TALGATTI 10 4
PAULO WERLANG DE OLIVEIRA 1 6
ROGERIO ALVES OLIVEIRA 24 6
ROSALVO MARIO NUNES MIRANDA 11 9
URSULA BOHLKE VASCONCELOS 6 8
WILSON LEANDRO KRUMMENAUER 19 13
WILSON PIRES GAVIÃO NETO 4 4
PAULA PINHAL DE CARLOS 3 2
RAQUEL BELLO VAZQUEZ 0 7
VIVIANE COSTA DE SOUZA BURIOL 13 13
Analisando a tabela mostrada acima, o Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter
que conta com vinte e sete (27) docentes, sendo que vinte e dois (22) ou 81% dos
docentes possuem experiência profissional de, pelo menos, 2 anos. Também é relevante
que 89% dos docentes do curso de Engenharia Elétrica possuem experiência de
magistério superior acima de 03 anos e 70% dos professores possuem experiência no
magistério superior acima de 05 anos.
Por fim, é apresentada a tabela com a distribuição das disciplinas pela corpo
docente do curso.
Docente Disciplina
ANSELMO RAFAEL CUKLA
Circuitos I Tecnologia de Equipamentos Elétricos Instalações e Equipamentos Elétricos Industriais Geração de Energia Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
86
ATILA BOHLKE VASCONCELOS Sistemas Digitais
CLAUDIA MARIA HAETINGER Eletromagnetismo
CRISTINA REJANE WEBER Química Geral Introdução à Engenharia
DALTON LUIZ RECH VIDOR
Eletrônica de Potência Eletrônica Analógica Análise de Circuitos II Acionamentos Elétricos
DIEGO AUGUSTO DE JESUS PACHECO
Introdução à Engenharia Trabalho de Conclusão I
FABRICIO DE OLIVEIRA CASARIN Cálculo Numérico Física Eletricidade Geometria Analítica e Álgebra Linear
FELIPE GUIMARAES RAMOS Eletrotécnica Circuitos II Geração de Energia Elétrica
GEISEANE LACERDA RUBI Cálculo II Cálculo III
GERMANO ANDRE DOEDERLIN SCHWARTZ
Antropologia e Cultura Brasileira Desafios Contemporâneos
GERSON PAZ TEIXEIRA
Conversão Eletromecânica de Energia Máquinas Elétricas Sistemas Elétricos de Potência Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Energia Estágio Supervisionado
GIOVANA SOUZA FREITAS Economia
HALSTON JOSE MOZETIC Ciência dos Materiais
JOHN FERNANDO DE FARIAS WURDIG
Gestão Ambiental e Sustentabilidade
JULIANA PELISOLI HOLZ Fenômenos dos Transportes
LUCIANO FONSECA CHAVES
Algoritmo e Programação Sinais e Sistemas Análise de Sistemas de Controle Projeto Integrador Automação Industrial
MARLENE MENEGAZZI Geometria Analítica e Álgebra Linear Cálculo II Cálculo IV
OTAVIANO LUIS TALGATTI Mecânica dos Sólidos
PAULA PINHAL DE CARLOS Metodologia Científica
PAULO WERLANG DE OLIVEIRA Cálculo Numérico
RAQUEL BELLO VAZQUEZ Comunicação
ROGERIO ALVES OLIVEIRA Expressão Gráfica
ROSALVO MARIO NUNES MIRANDA Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica) Física Ondas e Calor
87
Física Eletricidade
URSULA BOHLKE VASCONCELOS Química Geral
VIVIANE COSTA DE SOUZA BURIOL Desenvolvimento Humano e Social
WILSON LEANDRO KRUMMENAUER Física Ondas e Calor Probabilidade e Estatística
WILSON PIRES GAVIÃO NETO Algoritmo e Programação
17.2 COORDENAÇÃO DO CURSO
As coordenações de curso têm suas funções, na IES, definidas e regulamentadas
no Regulamento Geral. Responsáveis pelas funções de planejamento, organização,
coordenação, controle e avaliação em relação ao Curso em questão, onde, a sua atuação
é regulamentada pelos artigos 29 e 30 do Regimento Geral vigente. A atualização desses
dois documentos – Estatuto e Regimento Geral – proposta como parte do processo de
recredenciamento do Centro Universitário, renovam as atribuições das coordenações de
curso, trazendo-as para o novo momento vivido pela educação superior, após aprovação
da Lei 10.861/2004 (SINAES) e do Decreto 5.733/2006 (para os Cursos de Graduação -
Educação Superior).
A coordenação de curso tem mandato de um (1) ano, sendo a recondução
permitida. Dela é esperado o desenvolvimento das atribuições definidas no Regimento
Geral vigente e no proposto, entre outras, a responsabilidade de coordenar a elaboração
do Projeto Pedagógico do Curso, viabilizar a avaliação institucional, supervisionar o
cumprimento do regime didático para ele previsto e a ação docente, discente e técnico-
administrativa desenvolvidas, fazendo isso num clima de trabalho alimentado por
excelentes relações interpessoais. A atenção aos discentes recebe um olhar especial,
advindo do Programa Institucional de Apoio aos Discentes, e a atenção aos docentes
recebe o apoio do Programa Institucional de Apoio à Formação e Qualificação
Pedagógica Docente. Ambos os programas são vinculados à Política Institucional de
Ensino.
O Coordenador do Curso, além de sua atuação nos colegiados do curso, tem sua
participação efetiva nos órgãos superiores da Instituição que tratam de assuntos
relacionados aos Cursos, como é o caso do colegiado institucional, Conselhos Superiores
– CONSEPE e CONSUPE.
Todas as decisões são discutidas em suas instâncias, de forma que emergem
sempre do coletivo. Dessa forma, o coletivo está sempre representado pelos integrantes
88
que escolhe para representá-lo atuando nas diversas subcomissões de cada curso (de
pesquisa, de pós-graduação, de ensino, de extensão e de avaliação institucional).
18 COLEGIADO DE CURSO
A colegialidade, extremamente consistente no âmbito institucional e de Curso,
como se pode ver no Estatuto do UniRitter, tem consciência de compartilhar os objetivos
e os significados da identidade com todos os seus atores. A forma colegiada das
reuniões oportuniza a discussão da proposta pedagógica do curso e dos meios de sua
concretização. Dessa forma, fica assegurada a ativa colaboração dos professores na
definição dos conteúdos programáticos e objetivos das disciplinas, bem como das
estratégias pedagógicas que serão utilizadas, as quais devem privilegiar a
indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, a interdisciplinaridade e a
integração entre teoria e prática.
São colegiados do Curso de Engenharia Elétrica:
(a) Colegiado de Curso: É um órgão consultivo e deliberativo em matéria didático-
pedagógica, disciplinar e administrativa, constituído na forma do artigo 33 do Estatuto do
UniRitter.
(b) Congregação: Conforme artigo 37 do Estatuto do UniRitter, é o órgão
colegiado da Instituição de caráter deliberativo e consultivo sobre assuntos referentes ao
Curso.
São colegiados institucionais que contam com a participação de docentes do
Curso de Graduação em Engenharia Elétrica:
(a) Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE): o CONSEPE está
previsto como órgão da administração superior com funções deliberativa, normativa e
consultiva sobre o ensino, a pesquisa e a extensão, sendo integrado pelos membros
descritos no artigo 15 do Estatuto do UniRitter.
(b) Conselho Superior / CONSUPE: O CONSUPE é o órgão colegiado de
deliberação superior, de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional, consultiva e
disciplinar, sendo instância máxima de deliberação e final de recurso. Tendo
representação ampla, sua estrutura está prevista no artigo 13 do UniRitter.
89
19 ´NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
Seguindo a política institucional do Centro Universitário Ritter dos Reis, a
gestão é exercida de forma democrática e participativa. Assim, os processos de
gestão envolvem não apenas a Coordenação do Curso, mas envolve o Núcleo
Docente Estruturante, complementando a ideia de coordenação ampliada, em que o
NDE é mais uma instância.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), segundo o Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação elaborado pelo MEC/INEP, consiste no “Conjunto
de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e
parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do
Projeto Pedagógico do Curso”. Esse Núcleo reúne-se sempre que necessário para
articular os assuntos relativos à gestão do curso e operacionalização deste PPC.
O NDE do Curso de Engenharia Elétrica é composto pela Coordenação de
Curso e por docentes selecionados pela sua expertise, envolvimento com este PPC, e
funções que exercem. Esse Núcleo responsabiliza-se, mais diretamente, pela
qualificação da ação educativa do Curso.
A seguir, apresenta-se a composição do NDE, destacando-se que são
condições para integrar o mesmo:
a) Titulação mínima obtida em programa stricto sensu (mestrado e/ou
doutorado);
b) Regime de trabalho de tempo contínuo (parcial ou integral);
c) Experiência profissional fora do magistério, na área do Curso;
d) Perfeito domínio acerca do PPC do Curso;
e) Desempenho docente adequado às políticas institucionais expressas no
Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
O atual Núcleo Docente Estruturante do curso foi aprovado na 70ª sessão do
CONSEPE e homologada na 184ª sessão do CONSUPE, realizadas em 08/11/2017,
sendo composto pelos seguintes professores:
Docente Titulação Regime de Trabalho
Coordenador Luciano Fonseca Chaves Mestre Tempo Parcial
90
Rosalvo Mário Nunes Miranda Mestre Tempo Parcial
Úrsula Bohlke Vasconcellos Doutora Tempo Integral
Cristina Rejane Weber Mestre Tempo Integral
Halston José Mozetic Doutor Tempo Integral
91
20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AOS PROFESSORES -
NAP
A política de qualificação docente prevê mais de uma forma de desenvolvimento.
A primeira forma direta de qualificação ocorre por conta da ação Institucional que
assegura a presença de atores fundamentais no processo de qualificação da pedagogia
universitária no UniRitter. Esses atores são docentes do curso que exercem funções de
gestão acadêmica nos mesmos e que se envolvem diretamente com a superação das
fragilidades apontadas nos relatórios de avaliação institucional dos cursos.
Além dessa forma de desenvolvimento da política de qualificação docente,
aponta-se como muito importante a ação decorrente do Programa Institucional de Apoio à
Formação e Qualificação Pedagógica Docente, vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica
(ProAcad). Esse programa é desenvolvido através de três (3) formas especiais de apoio
aos professores, quais sejam:
Apoio à formação dos professores em nível de pós-graduação stricto sensu;
Apoio à qualificação didático-pedagógica, em termos de pedagogia
universitária;
Apoio à participação em eventos técnico-científicos para a atualização na
docência ou na área de formação.
O apoio à formação em nível de pós-graduação stricto sensu, primeira forma de
capacitação do programa, é encontrado no artigo 12 do plano de carreira, sob a forma de
rubrica orçamentária para apoio à qualificação (CA). Para fazer jus à concessão de horas
semanais pela rubrica CA, no seu regime de trabalho, o professor deve encaminhar à
ProAcad, via coordenação de curso, sua solicitação dentro dos padrões estabelecidos,
acompanhada da comprovação da matrícula do docente no programa stricto sensu.
A segunda forma de apoio à capacitação dos docentes dentro do referido
programa é realizada, tanto através de cursos e outras atividades desenvolvidas
extensivamente durante os semestres letivos, como através de um seminário de caráter
intensivo realizado nos períodos de recesso (julho e janeiro). O Seminário de Pedagogia
Universitária constitui- contempla uma parte geral e uma específica. A parte geral é
comum a todos os docentes, mas agrega-se a ela uma parte específica, a cargo das
92
Faculdades, de acordo com os resultados dos relatórios de avaliação do processo
acadêmico e com os interesses do grupo.
A terceira forma de qualificação, referente à participação em eventos, demanda o
preenchimento de formulário específico para afastamento temporário do professor. Esse
formulário solicita breve descrição do evento, justificativa para sua participação, previsão
de substituição para aulas que devesse desenvolver no período do evento, além dos
custos solicitados. Deferida pela coordenação do curso do docente, é por ele
encaminhada à ProAcad que procede às interfaces necessárias junto à Direção
Administrativa do Centro Universitário.
A permanente divulgação das novas aquisições em termos de acervo da
Biblioteca (livros, periódicos, filmes e outros) mantém os docentes em constante contato
com as novas produções intelectuais.
O estímulo à produção científica dos docentes com a publicação de seus artigos,
ensaios, monografias, dissertações ou teses, inventos tecnológicos e outros selecionadas
pelas respectivas comissões editoriais, nas publicações da Instituição (periódicos ou
individuais).
93
21 NÚCLEO DE APOIO AOS DISCENTES - NAD
O apoio aos alunos do Curso de Engenharia Elétrica é dado através do Núcleo
de Apoio aos Discentes (NAD) que se ancora em alguns conceitos dos quais se
destaca:
...” Postula-se uma teoria que leve à educação transformadora,
emancipatória em todas as dimensões da vida humana e que colabore
para uma sociedade mais justa. Para tanto, pretende-se atingir, em
todos os cursos, uma ação pedagógica que busque o essencial, que é
o aprimoramento do próprio existir humano social ...”
O Núcleo de Apoio aos Discentes (NAD) – é o setor institucional do UniRitter
destinado à construção de espaços onde os acadêmicos de todos os cursos encontram
permanentemente disponíveis aos discentes as seguintes atividades de apoio:
(a) Integração dos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou
transferência, na Instituição através do Programa Temático Abraço;
(b) Apoio pedagógico aos alunos através de mecanismos de nivelamento (oficinas
pedagógicas e monitorias de ensino) – Programa Temático Progredir;
(c) Acompanhamento psicológico e psicopedagógico aos alunos (ações de
aconselhamento, grupos operativos, espaços para reflexão e debate, encaminhamento
para clínicas conveniadas, se for o caso) - Programa Temático de Acompanhamento
Psicológico e Psicopedagógico aos Discentes (Psicoped);
(d) Disponibilização de serviços de orientação profissional e vocacional (visitas,
palestras, aplicação e análise de testes vocacionais) para os alunos do UniRitter e para a
comunidade escolar de ensino médio de Porto Alegre e Região Metropolitana –
Programa Temático de Orientação Profissional;
(e) Apoio à participação dos discentes em eventos (seminários, congressos,
encontros, palestras e outros) internos e externos - Programa Temático de Apoio à
Participação Discente em Eventos;
94
(f) Atendimento especializado e personalizado aos alunos portadores de
necessidades educacionais especiais (deficientes físicos, visuais e auditivos) - Programa
Temático Pró-Inclusão;
(g) Apoio aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração do seu
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (Oficinas de Metodologia de Pesquisa, Revisão
de Textos, Normas da ABNT, Normalização do Trabalho Acadêmico) - Programa Pró-
Egresso;
(h) Preparação para a conclusão do curso e a inserção no mercado de trabalho
(Oficinas sobre Planejamento de Carreira, de Elaboração do Curriculum Vitae, de
Entrevista para Emprego e outras; auxílio nos preparativos das solenidades de colação
de grau) dos formandos em termos de - Programa Temático Pró-Egresso;
(i) Apoio aos egressos dos cursos do UniRitter em suas ações de qualificação
profissional, através do Programa Institucional de Educação Continuada e da Política de
Ensino de Pós-graduação praticada na Instituição;
(j) Assistência financeira aos alunos através da concessão de bolsas de estudo
parciais, e bolsas acadêmicas (de ensino, pesquisa e extensão), conforme disposições
do Regimento Geral do UniRitter, de estágios remunerados na área de formação dos
cursos de graduação, na própria Instituição ou externos, via posto do CIEE, e de
encaminhamento para financiamento estudantil pelo Fundo de Financiamento ao
Estudante Superior - FIES - Programa de Assistência Financeira (PROAF).
As Bolsas Acadêmicas encontram-se normatizadas no Regimento Geral do
UniRitter, em seus artigos 117 a 129. As Bolsas Parciais de Estudo encontram-se
normatizadas no Regimento Geral do UniRitter, em seus artigos 130 a 137.
95
22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ACADÊMICO
Sobre a avaliação do curso em seu processo acadêmico total, pondera-se que
este PPC atende às disposições da Política de Avaliação Institucional, parte integrante do
PDI, do UniRitter, que se adéqua por inteiro tanto às determinações da Lei nº
10.841/2004 que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES) como à Portaria/MEC nº 2.051/2004 que regulamentou a referida Lei.
A autoavaliação do Centro Universitário, entendida como um processo coletivo e
emancipatório de reflexão sobre sua prática e seu compromisso para com a sociedade,
encontra respaldo institucional para a sua ação no PDI. Para tanto, o Centro Universitário
conta com o Plano de Avaliação Institucional (PAI), que prevê a avaliação da ação
acadêmica de Ensino, de Pesquisa e de Extensão e a avaliação da ação administrativa,
envolvendo o planejamento, a gestão, o apoio a infraestrutura acadêmica e administrativa
disponível.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão que a Instituição conta para a
execução do Plano de Avaliação Institucional (PAI), em consonância com a Lei do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A CPA, na sua
composição, é formada por um coordenador, dois docentes, dois discentes, dois
funcionários técnico-administrativos e dois representantes da sociedade civil.
A sistemática de avaliação do Curso obedece às diretrizes do Plano de Avaliação
Institucional/PAI do UniRitter em seus direcionamentos e será realizada de forma
participativa.
O processo acadêmico do curso se desenvolve em torno das previsões de seu
Projeto Pedagógico de Curso (PPC) que será avaliado a cada semestre pelos alunos,
professores e coordenação do curso. Essa avaliação da ação educativa do Curso, tendo
por pano de fundo o seu PPC compreende: (1) as disciplinas; (2) o desempenho docente;
(3) a turma de alunos; (4) a autoavaliação dos alunos; (5) o trabalho de conclusão de
curso; (6) as formas de organização curricular; (7) as atividades complementares.
Compete à CPA aplicar os instrumentos de coleta de dados, bem como proceder
à categorização, ao tratamento e à análise dos mesmos. As ações avaliativas geram
vários tipos de relatórios de avaliação institucional, conforme o tipo de avaliação
realizada. A divulgação e análise dos resultados constantes nesses relatórios
96
contemplam todos os envolvidos no processo, através de seminários, reuniões,
distribuição e exposição de material informativo. Os resultados são consolidados em
relatórios específicos do curso, entregues à sua coordenação e divulgados em reuniões
dos diferentes colegiados institucionais.
O Relatório de Avaliação do Processo Acadêmico envolve os tipos de avaliação
realizados com todos os resultados expressos numericamente, em gráficos, contendo
todas as observações feitas de ordem descritiva. Os Relatórios de Avaliação por
Disciplina são desmembrados do Relatório de Avaliação do Processo Acadêmico e
envolvem os mesmos elementos, mas referentes apenas à disciplina. Esses relatórios
particularizados são entregues aos docentes de cada disciplina.
A comunicação dos resultados do processo de avaliação do curso também é feita
aos alunos, através de um Painel de Avaliação Institucional do Curso de Engenharia
Elétrica em que são expostos num saguão de acesso às salas do mesmo, todos os
gráficos referentes à avaliação do semestre anterior, para divulgação e análise pelos
acadêmicos.
O importante nesse processo de avaliação institucional é a utilização desses
dados na realimentação do processo acadêmico como um todo, em todos os seus
ângulos. Estimula-se uma análise ampla dos resultados da avaliação da ação acadêmica
em torno do PPC. Podemos exemplificar com a avaliação do processo acadêmico do
curso. Inicialmente a análise dos resultados dessa avaliação é feita sob a forma de
reflexão individual - pelo próprio ator envolvido, de posse somente de seus próprios
resultados - depois sob a forma de reflexão coletiva - em diferentes grupos:
(a) professores de um mesmo semestre analisando o seu desenvolvimento;
(b) professores por área de estudo, analisando o seu desempenho com a a
coordenação de curso;
(c) professores integrantes do grupo de coordenação ampliada do Curso,
analisando os resultados gerais do curso com a coordenação de curso;
(d) os colegiados do curso (Colegiado de Curso e CONGREGAÇÃO)
(e) o Fórum de Representação Estudantil - FORES, analisa os resultados gerais e
combinam uma forma de atingir aos demais alunos;
(f) a Reitoria analisa os resultados gerais do Curso com a Direção Administrativa e
a Pró-Reitoria Acadêmica;
97
(g) a Pró-Reitoria Acadêmica analisa os relatórios do Curso no seu âmbito de
ação, junto às Câmaras de Ensino, de Pesquisa e Extensão;
(h) o Núcleo de Apoio aos Discentes os analisam tendo em vista o
desencadeamento de necessárias ações de apoio aos alunos do Curso;
(i) o Núcleo de Apoio à Educação a Distância (NE@D) dá suporte às atividades
desenvolvidas de forma presencial por meio do uso da Plataforma Blackboard;
(j) o Núcleo de Apoio aos Professores (NAP) analisa os resultados do
desempenho docente em geral e do rendimento escolar dos alunos/turmas.
A Coordenação do Curso realizará tantas entrevistas individuais quantas se
fizerem necessárias com os integrantes do curso, a fim de equacionar as observações
feitas pelos acadêmicos. São, nesses momentos, realizados os reforços positivos aos
aspectos favoráveis mencionados e pensadas formas de correção dos desvios
apresentados pelos alunos ou por eles interpretados como tal.
Os instrumentos próprios de avaliação do Curso, as estratégias de aplicação e o
cronograma de aplicação são previstos em acordo com o Calendário Acadêmico
Institucional. Além da autoavaliação, há previsão dos momentos de Avaliação Externa do
Curso, prevista no SINAES e realizada pelo INEP/MEC.
Claro está que é da mais fundamental importância que os resultados de ambos os
âmbitos de avaliação apontados - a dos alunos e a de curso – sejam amplamente
analisados pelos sujeitos envolvidos, subsidiando a tomada de decisões, pela
coordenação ampliada (coordenação de curso, coordenações setoriais, de formas de
organização curricular), no sentido de corrigir os desvios, sanar as dificuldades e
aproveitar as potencialidades vislumbradas.
O PPC sinaliza que é importante o compromisso com o ensino, porém é
fundamental o compromisso com a aprendizagem - isso também é educação inclusiva.
Sem saneamento de lacunas, não pode haver autonomia intelectual. Esse exemplo
aplica-se às dificuldades com interpretação de textos, com produção textual e com outras
que são basilares para todas as disciplinas da graduação.
O mesmo modus operandi é articulado em relação aos resultados da avaliação do
processo acadêmico do curso, quando são apontadas as defasagens em termos de
desempenho docente. Parte-se do princípio de que encontrar o erro é possibilitar o
aperfeiçoamento. Vale lembrar que, também para isso, a Instituição mantém o Programa
Institucional de Apoio à Formação e à Qualificação Pedagógica Docente que utiliza o
98
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) para apoiar os docentes em termos de pedagogia
universitária.
Outra relevante atividade institucional desenvolvida no âmbito do curso de
Engenharia Elétrica são as Monitorias de Ensino, que têm como finalidade auxiliar os
docentes e discentes na construção das disciplinas e Núcleos. As monitorias se dividem
em voluntárias, nas quais os monitores recebem horas complementares, de acordo com
sua duração, e monitorias com contrapartida financeira, nas quais além das horas
complementares, os monitores recebem desconto na mensalidade. As Monitorias de
Ensino para Discente ajudam alunos com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Esses
monitores são supervisionados pelas Psicopedagogas do Núcleo de Apoio aos
Discentes. As Monitorias de Ensino para Laboratório ou Núcleo auxiliam os professores
responsáveis pelo mesmo, nas ações desenvolvidas, com supervisão do professor
responsável. As Monitorias de Ensino para Docentes auxiliam no desenvolvimento da
disciplina mais complexa, onde o professor responsável acredita ser necessária a ajuda
de um monitor.
Outro programa desenvolvido pelo NAD é o Psicoped, Programa Temático de
Atendimento Psicopedagógico e Pedagógico. Nele são oferecidos atendimentos
individualizados para ajudar os alunos nas questões de aprendizagem. Quando
necessário, é feito encaminhamento para profissionais da área, como psicólogos,
psiquiatras, psicopedagogos, fonoaudiólogos conveniados com a Instituição.
O NAD conduz, também, o Programa de Representação Estudantil – FORES,
previsto no artigo 32 do Regimento Geral da UniRitter. O Fórum de Representação
Estudantil é um órgão colegiado do curso que tem como função servir de ligação
sistemática entre a coordenação do curso e o seu corpo discente, buscando a integração
entre professores, alunos e os demais setores da Instituição. O FORES reúne-se pelo
menos duas vezes por semestre e é convocado pelo Coordenador do Curso, que o
preside. Também participam do FORES uma Pedagoga Institucional atuante no NAD, o
presidente do Diretório Acadêmico do Curso (D.A.) ou seu representante e um ou mais
alunos representantes de cada turma do curso, eleito por seus pares.
99
23 COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO
O processo de comunicação é vital no Curso de Engenharia Elétrica e diz respeito
ao diálogo com seus diversos públicos, quer seja externo, quando se volta para a
comunidade em que se insere o campus institucional e o mundo organizacional local e
regional, quer seja interno, com sua própria comunidade acadêmica (professores,
funcionários e alunos).
O site na internet do UniRitter é um canal importante de comunicação interna e
externa e a intranet também tem um papel fundamental na comunicação interna do Curso
de Engenharia Elétrica.
A comunicação interna do Curso é feita através de ações da coordenação e dos
professores diretamente com os alunos, por meio de cartazes, visitas as salas de aula,
envio de e-mails e atendimento aos alunos na sala da coordenação.
Têm-se constituído uma forma importante de comunicação interna, os seminários
de qualificação docente específicos do curso, na medida em que passaram a constituir-se
num espaço de compartilhamento para as mais diversas finalidades.
A comunicação com as outras instâncias da Instituição acontece, num primeiro
momento, via reuniões de congregação e colegiados de curso e, por outro lado, os
representantes do curso nas Câmaras de Pesquisa, Ensino e Extensão disseminam as
informações, deliberações e discussões aos demais professores do curso.
As turmas de cada semestre terão seu representante, eleito por seus pares e,
sistematicamente, acontecerão reuniões ordinárias e extraordinárias. Além disto, existe o
Fórum de Representação Estudantil (FORES), regimentalmente previsto nos artigos 114
e 115, para discutir as mais variadas questões e que aproximará substancialmente os
alunos do Curso de Engenharia Elétrica de sua Coordenação.
A comunicação externa dá-se pela presença constante de representantes do
Curso nas Feiras de Profissões promovidas pela Instituição e em visitas às escolas que
oferecem esta oportunidade, cuja programação é viabilizada pelo Núcleo de Apoio ao
Discente.
A participação de professores em seminários e congressos locais e nacionais
também poderá ser uma prática constante.
100
24 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO
O curso de Engenharia Elétrica tem um papel específico de preparar futuros
profissionais da área capazes de transformar conhecimentos e teoria em práticas
eficazes que venham a contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e da sociedade
como um todo.
Dentro do curso ocorrem quatro componentes curriculares: Introdução à
Engenharia Elétrica, Desenvolvimento Humano e Social, Desafios Contemporâneos e o
Estágio Supervisionado, que se relacionam diretamente com a dimensão da
responsabilidade social em sua busca pela formação de profissionais comprometidos
com a evolução da cidadania, do conhecimento e das boas práticas profissionais.
O curso disponibiliza diversas bolsas de estudo dos Programas UniPoa e ProUni,
além de seu programa próprio de bolsas. O que permite acesso ao ensino superior no
curso de Engenharia Elétrica de uma parcela significativa dos egressos do ensino médio.
O curso de Engenharia Elétrica, através dos Projetos de Extensão, vem
participando diretamente de ações de impacto social. Tanto o projeto Young Energy,
quanto o projeto EcoMoby tem um viés totalmente social, buscando integrar o
desenvolvimento da academia com necessidades imediatas da comunidade.
101
25 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
A seguir, apresentam-se as ementas das disciplinas do curso de Engenharia
Elétrica do UniRitter, separadas por semestre:
Primeiro Semestre Componente (disciplina)
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
Período (semestre) 1º
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina aborda os conceitos de lógica e de programação de computadores para a resolução de problemas através de uma sequência finita de instruções. Os conceitos estudados são variáveis, expressões, operadores, estruturas de decisão e de repetição, vetores e matrizes.
Bibliografia básica (03 títulos)
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. 327 p. ISBN 978-85-365-0221-2. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, ©1993. XV, 178 p. ISBN 85-346-0049-X. SILVA, Isabel Cristina Siqueira da; FALKEMBACH, Gilse A. Morgental; SILVEIRA, Sidnei Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2010. 157 p. (Coleção experiência acadêmica; 11) ISBN 978-85-60100-43-9
Bibliografia complementar (05 títulos)
SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 460 p. ISBN 978-85-7393-611-7. PUGA, Sandra & RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java. 3ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java, Como Programar [recurso eletrônico, Biblioteca Virtual Universitária 3.0]. 8ª ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall Brasil, 2010. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C ++ (Padrão Ansi) e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 569 p. ISBN 978-85-64574-16-8.
102
Componente (disciplina)
COMUNICAÇÃO
Período (semestre)
1º
Carga horária 88
Descrição (ementa)
Estuda o processo comunicativo em diferentes contextos sociais. Discute o uso de elementos linguísticos adequados às peculiaridades de cada tipo de texto e situação comunicativa. Identifica e reflete sobre as estratégias linguístico-textuais em gêneros diversificados da oralidade e da escrita.
Bibliografia básica (03 títulos)
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2010. 548 p. ISBN 978-85-225-0831-0. MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2008. 116 p. ISBN 978-85-8845643-3. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319 p. ISBN 978-85-326-2810-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habilidades. Barueri, SP: Manole, 2016. ISBN 9788572449366. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366/pages/-2 FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Contexto, 2016. ISBN 9788572449595. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449595/pages/-2 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1991. 94 p. (Coleção repensando a língua portuguesa) ISBN 85-85134-60-7 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 84 p. ISBN 978-85-85134-46-1 KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, c2016. 391 p. ISBN 978-85-323-1046-0.
Componente (disciplina) EXPRESSÃO GRÁFICA
Período (semestre) 1º
Carga horária 99
Descrição (ementa) Trata dos fundamentos do desenho à mão livre (croquis) no desenvolvimento de motricidade e expressão por meio da observação. Percepção, comunicação e processo construtivo de sólidos: cubos, paralelepípedos, pirâmides, cones, cilindros e esferas. Aborda tratamentos de superfícies, textura e emprego da cor no desenho.
Bibliografia básica (03 títulos)
MENESCAL, Renato. O outro lado da arquitetura e engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. 423 p. ISBN 978-85-7478-279-9 ROCHA, Ana Júlia Ferreira; GONÇALVES, Ricardo Simões. Desenho técnico. 4. ed. São Paulo: Plêiade, 2007. 107 p. ISBN 85-7651-016-2. CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256 p. ISBN 978-85-7780-778-9
103
Bibliografia complementar (05 títulos)
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Cor: s. a sensação produzida por raios de luz de diferentes comprimentos de onda, uma variedade particular desta. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. (Design básico ; 4) ISBN 978-85-7780-499-3 ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos de ilustração: como gerar ideias, interpretar briefings e se promover. Uma exploração dos aspectos práticos, filosóficos e profissionais do mundo da ilustração digital e analógica. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. ISBN 978-85-7780-526-6 CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536520100. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520100/cfi/0!/4/[email protected]:0.00 FONSECA, Joaquim Tomaz Benício da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de impressos e livros. Porto Alegre: Bookman, 2008. 280 ISBN 978-85-7780-278-4 WELLS, Paul. Desenho de animação animação básica 03. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online ISBN 9788540701533. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701533/cfi/0!/4/2@100:0.00
Componente (disciplina) FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS (MATEMÁTICA + FÍSICA MECÂNICA)
Período (semestre) 1º
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata do estudo de Matemática e Física Clássica. Realiza abordagem por meio de modelos que utilizam ferramentas matemáticas na resolução de problemas físicos. Estuda os conceitos e a modelagem matemática dos sistemas físicos construídos sobre aplicações nas áreas da engenharia e tecnologia.
Bibliografia básica (03 títulos)
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xiv, 538 p. ISBN 978-85-221-0735-3 DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY, Daniel. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. xx, 452 p. ISBN 978-85-8143-096-6 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1, xi, 340 p. ISBN 978-85-216-1903-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p. ISBN 978-85-216-1370-1 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática, 2010. ISBN 978-850811933-2 JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.1 ISBN 978-85-221-1084-1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 403 p. ISBN 85-221-0382-8 RESNICK, Robert et al. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. xii,
104
368 p. ISBN 978-85-216-1352-7.
Componente (disciplina)
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
Período (semestre)
1º
Carga horária 33
Descrição (ementa)
Trata da apresentação do currículo do curso e o conceito de Engenharia, abordando as funções do engenheiro no contexto tecnológico, social e ambiental e as implicações existentes. São apresentadas as atribuições legais e atividades desenvolvidas por engenheiros (as), tratando também da ética profissional e legislação do CONFEA/CREA. Aborda-se a evolução e futuro da engenharia no Brasil e no Mundo.
Bibliografia básica (03 títulos)
ADDIS, William. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. 1ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 640 p. ISBN 978-85-7780-363-7. HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xvi, 220 p. ISBN 978-85-216-1511-8. BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 p. ISBN 978-85-216-1726-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
AMORIM, Edemar de Souza. Em defesa da engenharia: os grandes desafios da profissão no Brasil do século XXI. São Paulo: Instituto de Engenharia, 2009. 113 p. ISBN 978-85-60570-01-0. CHILDRESS, David Hatcher. A incrível tecnologia dos antigos. São Paulo: Aleph, 2005. 358 p. ISBN 978-85-7657-008-0. DYM, Clive L. et al. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em projeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 346 p. ISBN 978-85-7780-648-5. TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da engenharia no Brasil: séculos XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 510 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2
Componente (disciplina) QUÍMICA GERAL
Período (semestre) 1º
Carga horária 66
Descrição (ementa) Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais da Química Geral aplicados aos mecanismos de transformações e operações envolvidas na demanda de produção de bens e serviços. Discute os conceitos básicos de fenômenos relacionados ao meio ambiente: poluição, tratamento de poluentes, limites permissíveis; e aos materiais empregados nas engenharias: patologias, durabilidade, especificações e produção de novos materiais.
Bibliografia básica (03 títulos)
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0691-2. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral
105
e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2 ISBN 978-85-221-0754-4. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xxiv, 653 p. ISBN 978-85-221-0688-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1994. 2 v ISBN 978-85-346-0192-4 (v1) ALMEIDA, Paulo Gontijo Veloso de. Química geral: práticas fundamentais. Viçosa: Ed. UFV 2011. 130 p. (Série Didática) ISBN 978-85-7269-429-2 BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. ISBN 978-85-216-1720-4 FONSECA, Martha Reis Marques da. Química geral. São Paulo: FTD, 1992. 413 p. ISBN 85-322-0650-6 SCHAUM, Daniel. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 372 p. (Coleção Schaum ).
Segundo Semestre
Componente (disciplina) CÁLCULO I
Período (semestre) 2º
Carga horária 66
Descrição (ementa) Introduz novos conceitos e formalismos matemáticos essenciais ao desenvolvimento do pensamento analítico-abstrato e ao estudo de funções de uma variável real, mostrando a importância e a aplicação de conceitos tais como derivadas e integrais como ferramentas indispensáveis na resolução de problemas em várias áreas do conhecimento.
Bibliografia básica (03 títulos)
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0660-8 (v.1) FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. ix, 448 p. ISBN 978-85-7605-115-2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 1. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 ISBN 978-85-8260-225-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 2 ISBN 85-346-1458-X; LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v. ISBN 85-294-0094-1 (v.1); EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1997. (v.1). ISBN 85-7054-066-3; MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1 ISBN 978-85-216-1054-0; LARSON, RON. Cálculo aplicado – um curso rápido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1 ISBN 978-85-221-0734-6.
106
Componente (disciplina) FISICA ONDAS E CALOR
Período (semestre) 2º
Carga horária 33
Descrição (ementa)
Discute conceitos fundamentais para compreensão dos fenômenos que compõem a Mecânica dos Fluidos e dos fenômenos relacionados à Óptica Geométrica, com abordagem teórica e ensaios em laboratório. O detalhamento desses conceitos e a resolução de problemas representam a base necessária para o aprendizado de disciplinas aplicadas nos diversos ramos da engenharia.
Bibliografia básica
(03 títulos)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 9. ed. 2012.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 2.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 4 - Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: LTC, Edição: 9|2012.
JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2
JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: luz, óptica e física moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.4.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 669 p.
TIPLER, Paul Allen; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xii, 478 p.
Componente (disciplina) GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Período (semestre) 2º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
A disciplina aborda os conceitos elementares de sistemas de equações lineares e suas técnicas de solução, introduzindo ainda ideias fundamentais de vetores, espaço vetorial, ponto, reta e plano, suas relações, propriedades e operações matemáticas para auxiliar na resolução de problemas.
Bibliografia básica STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.
107
(03 títulos) ed. São Paulo: Makron Books, Pearson, c1987. 292 p.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1, xiii, 685 p.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 1. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo Atlas 2004.
STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo Cengage Learning 2014.
NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. Porto Alegre AMGH 2006.
SANTOS, Fabiano José dos. Geometria analítica. Porto Alegre ArtMed 2009.
STRANG, Gilbert. Introdução à álgebra linear. 4. Rio de Janeiro LTC 2013.
Componente (disciplina) GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Período (semestre) 2º
Carga horária 88
Descrição (ementa)
A disciplina discute a evolução das teorias da administração em suas passagens históricas até a administração contemporânea, detalhando as dimensões da gestão e o papel do indivíduo. Estuda os princípios da economia, estruturas de mercado e políticas econômicas. Apresentada a legislação ambiental, no contexto da viabilidade de empreendimentos e seus impactos ambientais
Bibliografia básica
(03 títulos)
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xxiii, 419 p.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 583 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S.. Administração: liderança e colaboração no mundo competitivo. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: xPioneira Thomson Learning, 2001. 523 p.
RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005. 431 p.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiii, 240 p.
CURI, Denise (Org). Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011.
Componente (disciplina) SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
108
Período (semestre) 2º
Carga horária 33
Descrição (ementa)
A disciplina estuda os conceitos de acidente e doenças do trabalho, seus risco e aspectos prevencionistas. Analisa a política e programas de segurança nas empresas e os aspectos técnicos da CIPA e SESMT. Fornece conceitos voltados para o entendimento e desenvolvimento de soluções de engenharia voltadas para proteção e combate a incêndio e pânico nas edificações.
Bibliografia básica
(03 títulos)
BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: conceito e diretrizes para a implementação da norma OHSAS 18001 e guia ILO OSH da OIT. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 111 p.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2012. 348 p.
SCALDELAI, Aparecida Valdinéia; OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de; MILANELI, Eduardo; OLIVEIRA, João Bosco de Castro; BOLOGNESI, Paulo Roberto. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. xxx, 433 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira; GULLO, Marco Antônio. Engenharia diagnóstica em edificações. 418 p.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Dicas de Segurança no Canteiro de Obras: Indústria da construção civil - edificações. São Paulo: SESI, 2008. 18 p.
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. xv, 1060 p. (Manuais de Legislação Atlas).
SEGURANÇA e saúde no trabalho: normas regulamentadoras. 13.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2014. vi, 622 p.
MARCELLI, Mauricio. Sinistros na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em obras. São Paulo: Pini, 2007. 259 p.
Componente (disciplina) SISTEMAS DIGITAIS
Período (semestre) 2º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
A disciplina aborda as técnicas para construção de portas lógicas, que são os blocos funcionais básicos dos circuitos lógicos digitais. Apresenta ferramentas para a síntese e análise de circuitos elementares, metodologias de projeto orientadas à combinação desses módulos e, portanto, a implementação de sistemas digitais de maior complexidade.
109
Terceiro Semestre
Componente (disciplina) ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
Período (semestre) 3º
Carga horária 88
Descrição (ementa)
Trata da construção do conhecimento antropológico e o objeto da antropologia. Analisa a constituição da sociedade brasileira em suas dimensões histórica, política e sociocultural; a diversidade da cultura brasileira e o papel dos grupos indígena, africano e europeu na formação do Brasil. Enfatiza o papel dos Direitos Humanos.
Bibliografia básica
(03 títulos)
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 258 p.
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 108 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto; D´ADESKY, Jacques. Racismo, preconceito e intolerância. 7. ed. São Paulo: Atual, 2009. 80 p. (Espaço & Debate)
GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto,
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações [recurso eletrônico, Biblioteca Virtual 3.0]. Prentice Hall Brasil, 2007.
2. TOKHEIM, Roger. Fundamentos de Eletrônica Digital: Circuito Combinacionais. Porto Alegre: AMGH, 2013.
3. VAHID, Frank; LASCHUK, Anatólio, Sistemas Digitais: Projeto, otimização e HDLs [recurso eletrônico, Minha Biblioteca]. Porto Alegre: Grupo A, 2011.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomas e MORENO, Jaime H., Introdução Aos Sistemas Digitais. Porto Alegre, Bookman, 2000.
2. IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G., Elementos de eletrônica digital. Livros Érica Editora. Ltda, 2007.
3. FLOYD, Thomas. Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações [recurso eletrônico, Minha Biblioteca]. 9a ed. Porto Alegre: Grupo A, 2011.
4. TAUB, Herbert; SCHILLING, Donald, Eletrônica digital. São Paulo. McGraw-Hill, 1982.
5. ZUFFO, João Antônio. Sistemas Eletrônicos Digitais. São Paulo: Edgard Blucher, 1981
110
2012.
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. 145 p.
MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
SOUZA, Mériti de; MARTINS, Francisco; ARAÚJO, José Newton Garcia de (Org). Dimensões da violência: conhecimento, subjetividade e sofrimento psíquico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. 813 p.
Componente (disciplina) CÁLCULO II
Período (semestre) 3º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Aborda os conceitos aplicados de cálculo diferencial e integral e funções de várias variáveis para a solução e interpretação de problemas envolvendo variáveis na solução de problemas de engenharia. Aplica os conceitos em situações reais que ocorrem na elaboração de softwares, de projetos e na produção industrial, seja da construção civil, mecânica ou elétrica.
Bibliografia básica
(03 títulos)
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. ix, 448 p.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 2. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.2.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2011. v.1.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. v. 1.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1, xiii, 685 p.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1.
Componente (disciplina) CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Período (semestre) 3º
111
Carga horária 66
Descrição (ementa)
A disciplina trata do conhecimento, análise e especificação dos materiais empregados nas diversas áreas da engenharia. Estuda a estrutura atômica as ligações Inter atômicas e cristalinas. Determina e avalia as principais propriedades mecânicas e elétricas dos materiais de engenharia.
Bibliografia básica
(03 títulos)
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2012. xxi, 817 p.
FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 2. ed. São Paulo: Ed. da UFSCAR, 2002. 286 p.
VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 1984, 1ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2008. xiii, 556 p.
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materias. São Paulo: Cengage Learning, 2008. xix, 594 p.
ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 1.
ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 2.
Componente (disciplina) FÍSICA ELETRICIDADE
Período (semestre) 3º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Trata dos conceitos teóricos fundamentais sobre campos eletromagnéticos estáticos, importantes para a compreensão do campo elétrico de uma distribuição contínua de carga, do potencial elétrico, da lei de Gauss da eletrostática, das equações de Laplace e da densidade de energia em campos eletrostáticos.
Bibliografia básica
(03 títulos)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, Edição: 9|2012.
GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148 p.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Pearson, c2009. v.3.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de
112
Janeiro: LTC, 2009. v. 2.
MARIANO, William César. Eletromagnetismo: fundamentos e aplicações. São Paulo: Érica, 2003. 246 p.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, c2007. 151 p.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 743 p.
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 941 p.
MICROCONTROLADORES
Quarto Semestre
Componente (disciplina) CÁLCULO III
Período (semestre) 4º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
A disciplina apresenta os conceitos referentes ao estudo de funções vetoriais e de variáveis vetoriais, mostrando a importância e sua aplicação. Estuda os métodos de resolução de equações diferenciais e aplicações em problemas nas várias Engenharias.
Bibliografia básica
(03 títulos)
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xv, 663 p.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xii, 410 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
ZABADAL, Jorge Rodolfo Silva; GARCIA, Renato Letizia; RIBEIRO, Vinícius Gadis. Equações diferenciais para engenheiros: uma abordagem prática. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2012. 115 p.
DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. xiv, 262 p.
NAGLE, R. Kent; SAFF, E. B.,; SNIDER, Arthur David. Equações diferenciais. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2012. xviii, 570 p.
BRANNAN, James R. Equações diferenciais uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro LTC 2008.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 2.
Componente (disciplina) CÁLCULO NUMÉRICO
Período (semestre) 4º
113
Carga horária 33
Descrição (ementa)
Discute as associações entre os métodos numéricos e problemas de engenharia, utilizando linguagem computacional ou software numérico. São apresentadas situações-problemas que requerem a adoção de soluções empregando-se estudos e análises de métodos numéricos e computacionais. São enfatizados os aspectos de interpretação dos resultados numéricos obtidos.
Bibliografia básica
(03 títulos)
CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, Bookman, 2016. xvii, 846 p.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xii, 153 p. (Fundamentos de informática).
ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 471 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz henry Monken e. Cálculo numérico. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2015.
AVILA, G.s.s. Cálculo I: diferencial e integral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 266 p.
VARGAS, José Viriato Coelho. Cálculo numérico aplicado. São Paulo Manole 2017.
DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de cálculo numérico. São Paulo Bookman 2016.
SILVA, Paulo Sergio Dias da. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro LTC 2017.
Componente (disciplina) CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Período (semestre) 4º
Carga horária 33
Descrição (ementa)
Introduz os fundamentos e a modelagem matemática para a análise de circuitos elétricos RR, RL, RC e RLC de corrente contínua e alternada nos regimes transitório e permanente. Estuda e aplica as leis de Kirchhoff para correntes e tensões (nós e malhas) para os circuitos série e paralelo, bem como os teoremas de Thevenin, Norton e Superposição.
Bibliografia básica
(03 títulos)
NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: <http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051596>
BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. Disponível em: <http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050728>
114
MARIOTTO, Paulo Antônio. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. Disponível em: <http://unifacs.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918062/pages/_1>
Bibliografia complementar
(05 títulos)
ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 5. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2013.
MELLO, L. F. P. Projetos de fontes chaveadas: teoria e prática: Érica, São Paulo, 2011.
COSTA, V. M. Circuitos Elétricos Lineares. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
Componente (disciplina) DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Período (semestre) 4º
Carga horária 88
Descrição (ementa)
Estuda temas relevantes da contemporaneidade como o processo de construção da cidadania e suas respectivas interfaces com os direitos humanos, ética e diversidade. Analisa as interferências antrópicas no meio ambiente e discute o desenvolvimento sustentável e o impacto das inovações tecnológicas. Aborda ainda tendências e diretrizes sociopolíticas, e questões de responsabilidade social e justiça.
Bibliografia básica
(03 títulos)
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 258 p.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 589 p.
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008. 199 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. 145 p.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 589 p.
FOTTORINO, Éric. Quem é o Estado Islâmico?: compreendendo o novo terrorismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
MARTINS-COSTA, Judith. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro Forense 2008.
MOURA, Ricardo de. Da guerra fria à nova ordem mundial. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2003.
MONDAINI, Marco. Direitos humanos. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2013. 141 p.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (org.). História da
115
cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. 591 p.
Componente (disciplina) MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Período (semestre) 4º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
A disciplina apresenta os conceitos básicos utilizados no dimensionamento de estruturas. Estuda o equilíbrio da partícula, avalia e específica os centros de gravidade, centro de massa, centroide e momento de inércia para corpos simples e compostos. Estuda o equilíbrio de corpos rígidos, vínculos estruturais, tipos de carregamentos e esforços internos.
Bibliografia básica
(03 títulos)
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 637 p.
NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência de materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. viii, 192 p. (Coleção Schaum).
Bibliografia complementar
(05 títulos)
POPOV, Egor Paul; NAGARAJAN, S. Resistência dos materiais: versao SI. 2nd. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008. xii, 236 p.
ANDRÉ, João Cyro et al. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e energia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 295 p
SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p.
Quinto Semestre
Componente (disciplina) CÁLCULO IV
Período (semestre) 5º
Carga horária 33
Descrição (ementa)
A disciplina fundamenta conceitos de Cálculo Diferencial e Integral aplicados aos cursos de Engenharia, tais como: Transformada de Laplace e Séries de Fourier. Estuda os conceitos de transformações lineares, autovalores e autovetores e suas aplicações na diagonalização de operadores.
116
Bibliografia básica
(03 títulos)
BROWN, James. Variáveis complexas e aplicações. 9. Porto Alegre AMGH 2015.
GONÇALVES, Mirian Buss; Flemming, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície - 2ª edição. Pearson 448.
ZILL, Dennis G. Matemática avançada para engenharia, v.3. 3. Porto Alegre Bookman 2011.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
BOURCHTEIN, Lioudmila. Teoria das funções de variável complexa. Rio de Janeiro LTC 2014.
STEWART, James. Cálculo, v.2. 3. São Paulo Cengage Learning 2013.
FINNEY, Ross L.; Weir, Maurice D.; Giordano, Frank R. Cálculo: George B. Thomas - Vol. 2 - 10ª edição. Pearson 590 ISBN 9788588639119
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, V.3. 5. Rio de Janeiro LTC 2002.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, V.4. 5. Rio de Janeiro LTC 2002.
Componente (disciplina) CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Período (semestre) 5º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Analisa o comportamento e os parâmetros dos circuitos RLC em resposta livre e à excitação. Aborda circuitos elétricos trifásicos, potências trifásicas, conexão de transformadores, geradores e cargas trifásicas. Estuda os fasores e conceitos sobre máxima transferência de energia.
Bibliografia básica
(03 títulos)
ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 5. ed. São Paulo: Editora Bookman, 2013.
IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
COSTA, V. M. Circuitos Elétricos Lineares. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos Elétricos: Prentice-Hall, São Paulo, 2003.
MELLO, L. F. P. Projetos de fontes chaveadas: teoria e prática: Érica, São Paulo, 2011.
NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
BOYLESTAD, R. L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
117
Componente (disciplina) ELETROMAGNETISMO I
Período (semestre) 5º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Apresenta os conceitos teóricos fundamentais sobre campos eletromagnéticos estáticos, determinantes para a compreensão do campo elétrico de uma distribuição contínua de carga, do potencial elétrico, da lei de Gauss da eletrostática, das equações de Laplace e da densidade de energia em campos eletrostáticos.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. HAYT JUNIOR, William H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 8.ed. Porto Alegre: AMGH, 2003.
2. NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
3. EDMINISTER, Joseph A.; NAHVI, Mahmood. Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. QUEVEDO, Carlos; QUEVEDO-LODI, Cláudia. Ondas Eletromagnéticas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
2. SILVA, Cláudio E. da et al. Eletromagnetismo – Fundamentos e simulações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
3. SILVA, Alexandre R. Eletricidade e Magnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 14. ed São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
5. MAKLUF, Cibele A. Princípios de Eletricidade e Magnetismo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2016.
Componente (disciplina) ELETRÔNICA ANALÓGICA
Período (semestre) 5º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Apresenta os materiais semicondutores e sua utilização na construção de dispositivos eletrônicos como diodos e transistores de junção. Estuda o comportamento dos amplificadores transistorizados e dos retificadores com e sem filtro, bem como analisa seus principais parâmetros de polarização e projeto.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Prentice-Hall, 2013. (621.3815 B785d)
2. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Mc.Graw Hill, 2000. v. 1. (621.3 M228e)
118
3. SEDRA, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. (621.3815 S453m)
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. CIPELLI, Antonio M. V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos, São Paulo: Érika, 2001. (621.3815 C523t)
2. TURNER, L. W. Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletrônica, microeletrônica. Curitiba: Hemus, 2004. (621.3815 T852c); (621.3815 T852ci)
3. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Mc.Graw Hill, 1995. V. 2. (621.3 M228e)
4. QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos elétricos e eletrônicos. 2.ed. São Paulo: LTC, 2000. (621.3815 Q56c)
5. LALOND, David E.; ROSS, John A. Princípios de dispositivos e circuitos eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. (621.3815 L214p)
Componente (disciplina) FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Período (semestre) 5º
Carga horária 33
Descrição (ementa)
A disciplina estuda as propriedades dos fluidos e os fenômenos de transporte de calor, massa e quantidade de movimento. Utiliza experimentações para a coleta de dados e análise dos fenômenos físicos apresentados.
Bibliografia básica
(03 títulos)
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para a engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xvi, 342 p.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos básicos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2012. 237 f.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: E. Blücher, 1996. xvii, 466 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. xxv, 816 p.
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 710 p.
MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica de fluidos. São Paulo: Blucher, 2004. 571 p.
ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2006. xii, 276 p.
CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed.
119
São Paulo: Blucher, 2005. 155 p.
Componente (disciplina) PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Período (semestre) 5º
Carga horária 88
Descrição (ementa)
A disciplina capacita o aluno na utilização dos conceitos de probabilidade e estatística para a análise e solução de problemas práticos e para a tomada de decisões em diversas situações típicas da vida profissional.
Bibliografia básica
(03 títulos)
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2006. 643 p.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2010. 375 p.
DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage Learning, c2012. xiii, 633 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Atual, 2011. 540 p.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira; CYMBALISTA, Melvin. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios propostos. São Paulo: Blucher, 1974. 144 p.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva S/A Livreiros Editores - Livros, 1998. 455 p.
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade & estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xiv, 491 p.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 476 p.
Sexto Semestre
Componente (disciplina) DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
Período (semestre) 6º
Carga horária 88
Descrição (ementa)
Analisa as representações sociais e construções de identidade nos diferentes ambientes e suas inter-relações e influências no desenvolvimento humano. Discute desafios e avanços na sociedade brasileira dos grupos sociais tradicionalmente excluídos. Explora processos e práticas por meio dos quais os sujeitos constroem e reconstroem conhecimentos nos diferentes contextos formativos de seu cotidiano.
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Bibliografia básica
(03 títulos)
KERSTING, Wolfgang. Universalismo e direitos humanos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 102 p. (Coleção: Filosofia; 162).
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 339 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
BOCK, Ana Mercês Bahia et al. A escolha profissional em questão. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicologo, 2004. 238 p.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Manifestações ideológicas do autoritarismo brasileiro. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica; São Paulo: Perseu Abramo, c2013. 294 p.
GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. xv, 798 p.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 800 p.
Componente (disciplina) AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Período (semestre) 6º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
A disciplina explora práticas de controle e automação. Requisitos de Projetos de automação (simbologia e esquemáticos). Aplica modelagem, especificação, configuração e programação de sistemas para o desenvolvimento do controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção. Amostragem de sinais contínuos no tempo e controle com tecnologia digital. Sistemas Supervisórios e Interface homem máquina.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ISBN 8476050102
2. GROOVER, Mikell. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2011. ISBN 9788576058717
3. AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de Instrumentação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. ISBN 9788581431833.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. SELEME, Robson; et al. Automação de Produção. Curitiba: Intersaberes, 2013. ISBN 9788565704809
2. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ISBN 9788576058106
3. CRAIG, John. Robótica. São Paulo: Pearson Education do Brasil. ISBN 9788581431284.
4. AUTOMATION, ROCKWELL. Education Support. [online] Disponível na Internet via http://www.rockwellautomation.com/en_UK/education-
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support/overview.page. Arquivo capturado em 05 de outubro de 2017
5. LDMICRO. Lógica Ladder para microcontroladores. [online] Disponível na Internet via http://cq.cx/ladder-pt.html. Arquivo capturado em 05 de outubro de 2017.
Componente (disciplina) GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Período (semestre) 6º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Estuda o planejamento e operação da geração de energia. Discute as fontes de energia existentes. Enfoca as características básicas, tecnologias, tipos de usinas, principais equipamentos e dimensionamento de usinas hidráulicas, eólicas, solares e térmicas. Aborda ciclos combinados, cogeração e geração híbrida. Realiza análise econômica-financeira de projetos de geração de energia.
Bibliografia básica
(03 títulos)
REIS, L. B. Geração de energia elétrica: Manole, São Paulo, 2. Ed., 2011. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária ou Disponível na Minha Biblioteca.
REIS, L. B.; CUNHA, E. C. N. Energia Elétrica e Sustentabilidade: Manole, São Paulo, 2006. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária ou Disponível na Minha Biblioteca.
NERY, E. Mercados e Regulação de Energia Elétrica: Interciência, Rio de Janeiro, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária ou Disponível na Minha Biblioteca.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
Geração Térmica à Gás: Interciência, Rio de Janeiro, 2014. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária ou Disponível na Minha Biblioteca.
PIPE, J. Energia Hidráulica: Callis, São Paulo, 2015. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária ou Disponível na Minha Biblioteca.
PIPE, J. Energia Solar: Callis, Rio de Janeiro, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária ou Disponível na Minha Biblioteca.
FADIGAS, E. A. F. A. Energia Eólica: Manole, São Paulo, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária ou Disponível na Minha Biblioteca.
WAKAMATSU, A. Matemática Financeira: Pearson, São Paulo, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual Universitária ou Disponível na Minha Biblioteca.
Componente (disciplina) REDES DIGITAIS E INDUSTRIAIS
Período (semestre) 6º
Carga horária 66
Descrição (ementa) Estudo dos objetivos das redes de computadores e das topologias existentes. Análise das redes de computadores para uso em
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diferentes tipos de ambientes como: residências, corporações e na indústria através da comparação com os modelos de referências OSI e TCP/IP. Serão discutidos os protocolos: Ethernet Industrial, DNP3. Norma IEC61850, FieldBus, Modbus e Profibus.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. LUGLI, Alexandre Baratella.Redes industriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET, Editora Érica, 2010
2. COMER, Douglas E,.Internetworking with TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, c1998
3. TANENBAUM, Andrew S.; Wetheral, David, Redes de Computadores. 5ª edição, Pearson
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. BIRKNER, Matthew H.,Projeto de Interconexão de Redes: Cisco Internetwork Design – CID, Pearson
2. CHAPPELL, Laura; FARKAS, Dan Diagnosticando Redes: Cisco Internetwork Troubleshooting, Pearson
3. FOROUZAN, Behrouz A. Protocolo TCP/IP Porto Alegre ArtMed 2010
4. MATTHEWS, Jeanna, Rede de computadores: protocolos de internet em ação
5. KUROSE, James F.; Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5ª edição, Pearson
Componente (disciplina) SINAIS E SISTEMAS
Período (semestre) 6º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
A disciplina introduz conceitos de frequência complexa, função de transferência e análise de rede no domínio da frequência. Apresenta as transformações de Laplace como ferramenta para a resolução das equações diferenciais características de circuitos elétricos. Estuda os quadripolos e ressonância com aplicação em circuitos de filtro e com acoplamento magnético.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, S. Ramid. Sinais e sistemas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, c2010. Disponível em http://unifacs.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576055044/pages/_1
2. NILSSON, James William; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: <http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051596>
3. BURIAN JUNIOR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. Disponível em: <http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050728>
Bibliografia complementar
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(05 títulos)
Sétimo Semestre
Componente (disciplina) CONTROLE I
Período (semestre) 7º
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata os conceitos teóricos e práticos na área de controle de processos de sistemas lineares, monovariáveis, assim como de sistemas multivariáveis tratados no espaço de estados.
Bibliografia básica
(03 ítulos)
1. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno
2. PAULO ÁLVARO MAYA E FABRIZIO LEONARDI. Controle essencial. Pearson 364 ISBN 9788576057000.
3. Carlos A. Smith e Armando Corripio, Princípios e cálculos de controle automático de processos
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. Michael L. Luyben, Essentials of Process Control, Du Pont Central Research and Development Experimental Station, Mcgraw Hill
2. F. G. Shinskey, Process Control System, Application Design Adjustment, Mcgraw Hill
3. K.M. Hangos J. Bokor G. Szederkényi, Analysis and Control of Nonlinear Process Systems; Engineering - Matlab Programming.
4. William L. Luyben, Process Modeling, Simulation, and Control For Chemical Engineers, Department of Chemical Engineering Lehigh University
5. Donald R. Coughanowr, Process Systems Analysis and Control; Mcgraw Hill, Chemical Engineering Series.
Componente (disciplina) CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
Período (semestre) 7º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
A disciplina trata dos conceitos teóricos e fundamentais das principais estruturas associadas á conversão de energia elétrica. Analisa os princípios de funcionamento e as aplicações dos transformadores, autotransformadores, alternadores síncronos. Introduz ao sistema de PU.
Bibliografia básica
(04 títulos)
1. UMANS, S. D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7ª edição. Porto Alegre: AMGH. 2014.
2. CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas.
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5ªedição. Porto Alegre: AMGH. 2013.
3. SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Érica. 2010
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. MOHAN, N. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC. 2015.
2. MOHAN, N. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC. 2016.
3. CARVALHO, G. M. Máquinas elétricas: teoria e ensaio. São Paulo: Érica: 2011.
4. NASCIMENTO JR., G. C. Máquinas elétricas. São Paulo: Érica. 2014.
5. FRANCHI, C. M. Sistemas de acionamentos elétricos. São Paulo: Érica. 2014
Componente (disciplina) ELETROTÉCNICA
Período (semestre) 7º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Aborda teoria e prática para a elaboração de projetos e implantação de instalações elétricas prediais e industriais (NBR 5410). Estuda simbologia e materiais elétricos, projeto elétrico de dimensionamento de condutores, eletrodutos, dispositivos de proteção, prumadas e iluminação, bem como dimensionamento de alimentação e proteção de motores elétricos, correção de fator de potência e subestação.
Bibliografia básica
(06 títulos)
1. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 13. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 515 p.;
2. MACINTYRE, Archibald Joseph, NISKIER, Julio, Instalações elétricas. 5ª ed. – Rio de Janeiro: LTC , 2008.
3. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009. viii, 496 p.
Bibliografia complementar
(07 títulos)
1. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2009. xiii, 639 p. ((Coleção Schaum))
2. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalacoes eletricas prediais. 11. ed. São Paulo: Érica, 2011. 254 p. (Estude e use.)
3. MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2001. 749 p.
4. VALFREDO, Schimidt, Editora Blücher. Materiais Elétricos Vol. I e II
5. ABNT – NBR 5410 :2004- Instalações elétricas de baixa tensão.
Componente (disciplina) PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
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Período (semestre) 7º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Aborda a análise de sinais periódicos e não periódicos comumente presentes em sistemas de comunicação utilizando recursos matemáticos como a Série e a Transformada de Fourier. São discutidas as técnicas matemáticas de modulação e demodulação em amplitude (AM-DSB, AMSSB, AM-SC), em fase (PM), em frequência (FM) e a modulação digital por pulsos (PCM, PAM, PWM e PPM).
Bibliografia básica
(08 títulos)
1. YOUNG, Paul H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5.ed. São Paulo: Pearson Education, 2006. (e-book Biblioteca Virtual Universitária).
2. OPPENHEIM, A. WILLSKY, A. Sinais e Sistemas. 2.ed. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2010. (e-book Biblioteca Virtual Universitária)
3. HAYKIN, S.S., MOHER, M. Introdução aos Sistemas de Comunicação. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia complementar
4. títulos)
1. BRANDÃO, Célio Brandão. Princípios de Comunicação. Rio de Janeiro: PUC, 2014. (e-book Biblioteca Virtual Universitária).
2. FOROUZAN, A. B. Comunicação de dados e Redes de Computadores]. 4. ed. São Paulo, Grupo A, 2010. (e-book Minha Biblioteca).
3. CAMPOS, Antonio L. P. S. Laboratório de Princípios de Telecomunicações. 1. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2015. (e-book Minha Biblioteca).
4. MEDEIROS, Júlio C. O. Princípios de Telecomunicações. 5. ed. São Paulo: Érica, 2016. (e-book Minha Biblioteca).
5. CARVALHO, Luiz P. Introdução a Sistemas de Telecomunicações. 1. ed. Rio de janeiro: LTC, 2014. (e-book Minha Biblioteca).
Oitavo Semestre
Componente (disciplina) CONTROLE II
Período (semestre) 8º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Aborda a análise do comportamento, estabilidade/robustez e velocidade de resposta/desempenho de todos os componentes de uma malha de controle aberta e fechada, segundo análise clássica de controle de processos, por meio gráfico de diferentes técnicas, bem como a determinação da melhor sintonia para obtenção dos objetivos de controle.
Bibliografia básica
(09 títulos)
1. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno - 5ª edição. Pearson 822 ISBN 9788576058106
2. PAULO ÁLVARO MAYA E FABRIZIO LEONARDI. Controle
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essencial. Pearson 364 ISBN 9788576057000.
3. SMITH, C. A. / CORRIPIO, A. B .Princípios e Prática do Controle Automático do Processo - terceira edição, LTC ISBN 978852161585-9
Bibliografia complementar
5. títulos)
1. LUYBEN M. L., Essentials of Process Control, Du Pont Central Research and Development Experimental Station, Mcgraw Hill
2. SHINSKEY F. G., Process Control System, Application Design Adjustment, Mcgraw Hill
3. Engineering - Matlab Programming.
4. DONALD R. Coughanowr, Process Systems Analysis and Control; Mcgraw Hill, Chemical Engineering Series.
5. GARCIA C. Modelagem e Simulação –, segunda edição ISBN 978-85-314-0904-2
Componente (disciplina) MÁQUINAS ELÉTRICAS
Período (semestre) 8º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Apresenta os conceitos teóricos fundamentais relacionados ao funcionamento de máquinas elétricas como geradores e motores elétricos elementares, considerando a aplicação de conceitos como campo magnético, Lei de Faraday-Lenz, força magnética, torque magnético e os circuitos elétricos equivalentes dos geradores e motores em corrente contínua.
Bibliografia básica
(10 títulos)
1. UMANS, S. D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7ª edição. Porto Alegre: AMGH. 2014.
2. CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5ªedição. Porto Alegre: AMGH. 2013.
3. SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia. São Paulo: Érica. 2010.
Bibliografia complementar
6. títulos)
1. MOHAN, N. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC. 2015.
2. MOHAN, N. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC. 2016.
3. CARVALHO, G. M. Máquinas elétricas: teoria e ensaio. São Paulo: Érica: 2011.
4. NASCIMENTO JR., G. C. Máquinas elétricas. São Paulo: Érica. 2014.
5. FRANCHI, C. M. Sistemas de acionamentos elétricos. São Paulo: Érica. 2014
Componente (disciplina) ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
127
Período (semestre) 8º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Apresenta os modelos dinâmicos e de simulação de motores elétricos. Estuda os sistemas de acionamentos elétricos, as características conjugadas x velocidade e os acionamentos para sistemas industriais. Ainda aborda os servomecanismos de posição e velocidade, os sistemas de comando numérico, as técnicas de controle de acionamentos elétricos, além de noções de controle escalar e vetorial.
Bibliografia básica
(11 títulos)
1. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. São Paulo: Editora Erica, 2007. 256 p.
2. FRANCHI, C. M. Inversores de frequência: teoria e aplicação. São Paulo: Erica.
3. FITZGERALD, A. E; KINGSLEY Jr, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: Com Eletrônica de Potência, Porto Alegre: Ed. Bookman, 2006.
Bibliografia complementar
7. títulos)
1. SEN, P. C. Principles of electric machines and power electronics. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, 1997. 615p.
2. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de maquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 550p.
3. MOHAN, N. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC. 2015.
4. MOHAN, N. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC. 2016.
5. NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica. 2011.
Componente (disciplina) SISTEMAS DE POTÊNCIA
Período (semestre) 8º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Discute os fundamentos dos sistemas elétricos de potência seus parâmetros, os parâmetros das linhas de transmissão e a modelagem das linhas de transmissão, dos transformadores e dos geradores. Estuda a matriz de impedância e admitância de barra.
Bibliografia básica
(12 títulos)
1. GRAINGER, J. J.; STEVENSON JR, W. D.. Power system analysis. McGraw-Hill – 1994, USA.
2. GLOVER, J. D.; Sarma, M.. Power System Analysis and Design With Personal Computer Application. PWS Publishing Company – 1994, USA.
3. OLIVEIRA, C. C. B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J.. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2 ed. Edgard Blucher, 2000.
128
Bibliografia complementar
8. títulos)
1. BERGEN, A. R.; VITTAL, V.. Power systems analysis. 2ed. Prentice Hall – 2000, USA.
2. STEVENSON JR, W. D.. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill – 1986.
3. GROSS, C. A.. Power system analysis. 2 ed. J. Wiley – 1986, USA.
4. MILLER, Robert H. . Operação de sistemas de potência. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 192 p.
5. ANDERSON, Paul M.; FOUAD, A. A. Power system control and stability. New York: The Institute of Electrical and Electronics Engineers, c1994. 464 p. ISBN 0-7803-1092-2.
Nono Semestre
Componente (disciplina) ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Período (semestre) 9º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Estuda os conversores estáticos responsáveis pela conversão e adequação da energia elétrica para as aplicações em alta potência em infraestruturas industriais. Apresenta dispositivos como conversores CA-CC-retificadores; CA-CA-reguladores CA; CC-CC-fontes chaveadas e choppers; CC-CA-inversores, para aplicações dos dispositivos semicondutores de potência.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. ASHFAQ, A. Eletrônica de Potência: Pearson, São Paulo, 1a edição, 2000.
2. RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Pearson, São Paulo, 4a edição, 2014.
3. HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos: AMGH, Porto Alegre, 2012.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos Elétricos: Prentice-Hall, São Paulo, 2003.
2. MOHAN, N. Eletrônica de potência: curso introdutório: LTC, São Paulo 2010.
3. SANCHES, D. Eletrônica industrial: montagem: Interciência, Rio de Janeiro, 2000.
4. MELLO, L. F. P. Projetos de fontes chaveadas: teoria e prática: Érica, São Paulo, 2011.
5. BOSE, B. K. Power electronics and motor drives: advances and trends: Elsevier/Academic Press, Boston, 2006.
Componente (disciplina) INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
Período (semestre) 9º
129
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Estuda projetos elétricos industriais. Enfoca levantamento de carga e do Sistema Brasileiro de Tarifas de Energia Elétrica. Elabora projetos elétricos comerciais e de iluminação industrial, partida e proteção de motores, dimensionamento de condutores, análise de fator de potência, dispositivos de proteção de baixa e média tensão. Estuda sistemas de acumulação de energia, aterramento e SPDA.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. JOÃO MAMEDE FILHO, “Instalações Elétricas Industriais”, Livro Técnico e Científico (LTC), 6ª edição, 2001.
2. JOÃO MAMEDE FILHO, “Manual de Equipamentos Elétricos”, Livro Técnico e Científico (LTC), 3ª edição, 2005.
3. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009. viii, 496 p
Bibliografia complementar
(05 ítulos)
1. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2009. xiii, 639 p. ((Coleção Schaum))
2. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11. ed. São Paulo: Érica, 2011, 254 p. (Estude e use.)
3. JULIO NISKIER, “Manual de Instalações Elétricas”, Livro Técnico e Científico (LTC), 1ª edição, 2005.
4. VALFREDO, Schimidt, Editora Blücher. Materiais Elétricos Vol. I e II
5. ABNT – NBR 5410:2004- Instalações elétricas de baixa tensão
Componente (disciplina) TECNOLOGIA DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Período (semestre) 9º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Analisa os equipamentos elétricos comerciais e seus componentes: transformadores de força e de medição, disjuntores, religadores, reguladores de tensão, chaves, banco de capacitores e interruptores e sistemas de armazenamento de energia. Para cada um dos equipamentos verifica o arcabouço regulatório, normativas e especificações existentes.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. JOÃO MAMEDE FILHO, “Instalações Elétricas Industriais”, Livro Técnico e Científico (LTC), 6ª edição, 2001.
2. JOÃO MAMEDE FILHO, “Manual de Equipamentos Elétricos”, Livro Técnico e Científico (LTC), 3ª edição, 2005.
3. COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009. viii, 496 p.
Bibliografia complementar
(06 ítulos)
1. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2009. xiii, 639 p. ((Coleção Schaum))
2. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalacoes eletricas prediais. 11. ed. São Paulo: Érica, 2011. 254 p.
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(Estude e use.)
3. JULIO NISKIER, “Manual de Instalações Elétricas”, Livro Técnico e Científico (LTC), 1ª edição, 2005.
4. VALFREDO, Schimidt, Editora Blücher. Materiais Elétricos Vol. I e II
5. ABNT – NBR 5410 :2004- Instalações elétricas de baixa tensão.
Componente (disciplina) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Período (semestre) 9º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Orienta e desenvolve, por meio de um projeto prático, a metodologia básica de pesquisas científicas e tecnológicas. Estabelece os procedimentos indispensáveis para revisão crítica da literatura do tema da pesquisa, bem como para compreensão do processo de conhecimento, visando o desenvolvimento tecnológico.
Bibliografia básica
(03 títulos)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p.
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2003. 231 p.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 425 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Biblioteca Dr. Romeu Ritter dos Reis. Caderno de normas para formatação de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses In: Porto Alegre, 2011.
MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 4. ed., rev. ampl. Petrópolis: Vozes, 2008. 220 p.
FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio José Montero. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013. 157 p.
GANGA, Gilberto Miller Devós. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012. xvii, 361 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
Componente (disciplina) ESTÁGIO
Período (semestre) 9º
131
Carga horária 180
Descrição (ementa)
Realização de estágio curricular obrigatório com duração de um semestre letivo onde o aluno irá estabelecer a relação da teoria com a prática profissional, considerando questões de aperfeiçoamento técnico e científico. O estágio curricular obrigatório é regido pela Lei 11.788/08 e deverá atender ao Regulamento Geral de Estágios da Faculdade de Engenharia do UniRitter.
Bibliografia básica
(03 títulos)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. 101 p.
BARBOSA, Alexandre de Freitas. A formação do mercado de trabalho no Brasil. São Paulo: Alameda, 2008. 357 p.
Bibliografia complementar
(05 títulos)
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2003. 231 p.
PESSOA, Sylvio. Gerenciamento de empreendimentos: da idéia ao estágio operacional, todos os passos e aspectos que determinam o sucesso de um empreendimento. Florianópolis: Insular, 2003. 390 p.
SILVA, Mariléia Maria da; QUARTIERO, Elisa Maria; EVANGELISTA, Olinda (Org.). Jovens, trabalho e educação: a conexão subalterna de formação para o capital. Campinas: Mercado de Letras, 2012. 318 p. (Educação geral, educação superior e formação continuada do educador)
HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. Administração da construção civil. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. 348 p.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 420 p.
Décimo Semestre
Componente (disciplina) PROTEÇÃO EM SISTEMAS DE ENERGIA
Período (semestre) 10º
Carga horária 33
Descrição (ementa)
A disciplina introduz os aspectos gerais e filosofia da proteção de sistemas elétricos de potência. Apresenta os sistemas primários de proteção de distribuição e de sistemas de transmissão. Estuda as noções básicas de funcionamento dos relés de corrente, tensão, direcionais, diferenciais, distância, teleproteção, e de frequência. Estudo de seletividade e coordenação entre equipamentos de proteção.
Bibliografia básica
(03 títulos)
132
Bibliografia complementar
(05 títulos)
Componente (disciplina) ESTABILIDADE DE SISTEMAS ELÉTRICOS
Período (semestre) 10º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Estuda a estabilidade de Sistemas Elétricos no que compete à análises de curto-circuito e fluxo de carga e análises da estabilidade e do controle do sistema elétrico de potência, bem como sua operação segundo critérios econômicos. Discute ainda noções básicas de sistemas de transmissão tipo HVDC.
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. GRAINGER, J. J.; STEVENSON JR, W. D.. Power system analysis. McGraw-Hill – 1994, USA.
2. GLOVER, J. D.; Sarma, M.. Power System Analysis and Design With Personal Computer Application. PWS Publishing Company – 1994, USA.
3. OLIVEIRA, C. C. B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J.. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas. 2 ed. Edgard Blucher, 2000
Bibliografia complementar
(05 títulos)
1. BERGEN, A. R.; VITTAL, V.. Power systems analysis. 2ed. Prentice Hall – 2000, USA.
2. STEVENSON JR, W. D.. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill – 1986.
3. GROSS, C. A.. Power system analysis. 2 ed. J. Wiley – 1986, USA.
4. ANDERSON, Paul M. Analysis of faulted power systems. New York: The Institute of Electrical and Electronics Engineers, c1995. 513 p. + ((Ieee Press power system engineering series).) ISBN 0-7803-1145-0.
5. ANDERSON, Paul M.;FOUAD, A. A. Power system control and stability. New York: The Institute of Electrical and Electronics Engineers, c1994. 464 p. ISBN 0-7803-1092-2.
Componente (disciplina) TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Período (semestre) 10º
Carga horária 66
Descrição (ementa)
Discute conceitos básicos de sistemas elétricos de transmissão e distribuição incluindo as características das cargas e a regulação dos níveis de tensão. Aborda os níveis de tensão adequados e críticos bem como os métodos e equipamentos de regulação de tensão. Enfoca a operação de sistemas elétricos de transmissão e distribuição e a manutenção de sistemas de potência.
133
Bibliografia básica
(03 títulos)
1. KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. São Paulo, SP. Edgard Blucher, 2005. Xiii, 328p.
2. ZANETTA Jr, L. C. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Ed EDUSP, São Paulo.
3. OLIVEIRA, Carlos Cesar Barioni (Et al.). Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes simétricas . 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. 467 p
Bibliografia complementar
(06 títulos)
1. Zanetta Jr, Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. Ed. Livraria da Física.
2. Momoh, J. A. Electric Power Distribution, Automation, Protection, and Control. CRC Press.
3. TURAN, Gonen. Electric Power Distribution System Engineering. McGraw-Hill College.
4. SERRA, E. T. Análise de Falhas em Materiais utilizados no Setor Elétrico, Seleção de Casos. Editora Interciência,
5. MAMEDE FILHO, JOÃO – Proteção de Sistemas Elétricos de Potência – Vol.1 .
Componente (disciplina)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Período (semestre) 10º.
Carga horária 132
Descrição (ementa)
Bibliografia básica (03 títulos)
1. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 85.326.1804-9
2. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 425 p. ISBN 978-85-7827-213-5.
3. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Biblioteca Dr. Romeu Ritter dos Reis. Caderno de normas para formatação de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses In: Porto Alegre, 2011.
2. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio José Montero. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013. 157 p. ISBN 978-85-224-7626-8
3. MICHALISZYN, Mario Sergio;TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 4. ed., rev. ampl. Petrópolis: Vozes, 2008. 220 p. ISBN 9788532631619.
4. GANGA, Gilberto Miller Devós. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012. xvii, 361 p. ISBN 978-85-224-7116-4.
5. PRADO, Pedro Paulo Leite do; GONÇALVES, João Bosco; MARCELINO, Márcio Abud. Métodos experimentais em engenharia: introdução aos métodos científicos . Rio de
134
Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 70 p. ISBN 978-85-399-0401-3.
DISCIPLINAS ELETIVAS Componente (disciplina)
LINGUAGEM BRASILEITA DE SINAIS - LIBRAS
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Identificação e caracterização dos principais aspectos que norteiam a realidade dos surdos e da Língua de Sinais, apontando desafios e possibilidades para a inclusão social e escolar dos surdos a partir de intervenção teórica e prática.
Bibliografia básica (03 títulos)
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. 134 p. ISBN 978-85-328-0458-7 GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série Estratégias de Ensino; 14) ISBN 978-85-7934-001-7 MOURÃO, Claudio Henrique Nunes. Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de sinais. In: Cultura surda na contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações. Canoas, Ed. da Ulbra, 2011, pág. 71-90.
Bibliografia complementar (05 títulos)
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. xi, 221 p. ISBN 978-85-363-0308-6 THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (Org.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. 236 p. ISBN 85-7578-079-4 1 SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. 190 p. ISBN 978-85-87063-17-5 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas 2006. 365 p. (Pedagogia e educação) ISBN 85-356-1676-4 2 LODI, Ana Claudia Balieiro.; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. 112 p. ISBN 85-87063-84-7
Componente (disciplina)
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Espécie e níveis do conhecimento humano. A lógica e a discussão do método. Silogismo apodítico e dialético. Relação entre método e objeto. A superação da relação sujeito-objeto. A elaboração de um trabalho científico. Etapas da pesquisa. Escolha do assunto. Delimitação do tema. Formulação de problemas e hipóteses. Técnicas de estudo e pesquisa bibliográfica. Análise e interpretação de dados. A pesquisa de campo. Estrutura do texto final. As normas
135
da ABNT para a redação de trabalhos científicos. Linguagem científica.
Bibliografia básica (03 títulos)
KÖCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 33.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 182 p. ISBN 978-85-326-1804-7. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8
Bibliografia complementar (05 títulos)
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2003. 263 p. ISBN 85-220-0320-6 MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 245 p. ISBN 978-85-98271-64-4 RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 177 p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: DPeA, 2002. 164 p. ISBN 85-7490-102-4 CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e técnicas. 21. ed. Campinas: Papirus, 2009. 175 p. ISBN 85-308-0071-0
Componente (disciplina) EMPREENDEDORISMO
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Apresenta a importância do empreendedorismo para o desenvolvimento, bem como os seus conceitos de e evolução histórica. Descreve o empreendedorismo como competência sócio emocional e as características do Comportamento Empreendedor como criatividade, empreendedorismo e inovação. Demonstra a ação empreendedora nos âmbitos corporativo, social e na criação de Novos Negócios.
Bibliografia básica (03 títulos)
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012. 315 p. ISBN 978-85-204-3277-8. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo. Prentice Hall-Brasil, 2006 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. Rio de Janeiro: Empreende, LTC, 2016. xvii, 267 p. ISBN 978-85-970-0393-2
Bibliografia complementar (05 títulos)
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 662 p. ISBN 978-85-7780-346-0
136
GALLO, Carmine. Faça como Steve Jobs: e realize apresentações incríveis em qualquer situação. São Paulo: Lua de Papel, 2010. xix, 227 p. ISBN 978-85-63066-16-9 LOPES, Rose Mary Almeida (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 230 p. ISBN 978-85-352-3920-1 ASSEN, Marcel van; BERG, Gerben Van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 226 p. ISBN 978-85-7605-378-1 OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation - Inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 281 p. ISBN 978-85-7608-550-8
Gestão de operações
Qualidade e Certificação
Componente (disciplina) GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Examina as análises financeiras e aspectos relevantes da gestão do capital de giro, do ciclo financeiro e do processo de criação de valor nas organizações, explorando os benefícios de ferramentas como o fluxo de caixa para mitigação de problemas e o orçamento empresarial para projeções futuras.
Bibliografia básica (03 títulos)
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2017. x, 382 p. ISBN 978-85-224-8800-1. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. vii, 231 p. ISBN 978-85-224-9908-3. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2017. xxii, 561 p. ISBN 978-85-221-2577-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. São Paulo: Grupo GEN. 2014. (Disponíveis em biblioteca virtual) BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. ; ALLEN , Franklin. Princípios de Finanças Corporativas. Porto Alegre: Grupo A. 2013. MORANTE, Antonio Salvador, JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: 2008. NETO, Alexandre Assaf; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3ª edição. São Paulo: 2014. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADADE DO RIO GRANDE DO SUL. Orçamento familiar e controle social: instrumentos de organização da sociedade. Disponível em: http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/orcamento_familiar_2012_web.pdf
137
Sistemas de Recompensas e Benefícios
Consultoria Organizacional e de Pessoas
Produtos, Serviços, Marcas e Embalagens
Liderança Cultura e Comportamento Organizacional
Gestão Estratégica de Pessoas
Contabilidade Geral
Gestão de Produções e Operações
26 INFRAESTRUTURA
A infraestrutura disponível para o Curso de Engenharia Elétrica é composta de:
26.1 SALA DE REUNIÕES
Os docentes possuem a sua disposição uma sala de reuniões para pequenos
grupos de professores e para recepcionar alunos e visitantes. Trata-se da sala do Núcleo
Docente Estruturante, disponível para agendamento por parte dos docentes em regime
de tempo contínuo. A sala fica disponível no segundo andar do prédio A, localizada
próximo a sala de Coordenação. O espaço dispõe de uma mesa redonda de reuniões e
duas mesas com dois computadores com acesso à internet e impressora.
Por fim, destaca-se que o ambiente mencionado fica disponível nos três turnos de
funcionamento do campus.
26.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI
O UniRitter possui gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral.
Destaca-se que as instalações disponibilizadas possuem equipamentos de informática
adequados em relação ao número de docentes bem como atendem aos requisitos de
138
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade plena, conservação e
comodidade.
26.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS
O UniRitter possui espaço destinado às atividades de coordenação e serviços
acadêmicos, atendendo aos requisitos legais quanto aos aspectos de dimensão,
equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e
atendimento aos alunos e aos professores. A sala do coordenador do curso de
Engenharia Elétrica possui um gabinete específico para a realização das suas atividades,
acesso aos equipamentos de informática conectados à internet e impressora, além de
climatização. É dotado de mobiliários apropriados.
Quanto ao apoio de pessoal, as coordenações dos cursos são atendidas pelas
secretárias assessoras nos três turnos.
26.4 SALAS DE PROFESSORES
A sala de professores do UniRitter possui disponibilidade de equipamentos de
informática conectados à internet em relação ao número de professores da Unidade,
atendendo aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade plena, conservação e comodidade.
No UniRitter estão disponíveis duas salas de professores, que estão localizadas
nos prédios A e C. As salas de professores atendem plenamente aos requisitos.
As salas possuem acesso à internet e possibilidade de impressão de materiais,
via Setor de Apoio aos Docentes, conjugado à sala dos professores.
As salas dos professores também possuem um espaço de convivência com poltronas e
sofás, com revistas e jornais disponíveis. Há escaninhos e armários para guarda de
material. Nessas salas os docentes encontram, permanentemente, à sua disposição,
café, chá e água filtrada e gelada, de fácil acesso.
26.5 SALAS DE AULA
As salas de aula do Centro Universitário atendem plenamente aos requisitos de:
quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões
em função das vagas previstas/autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade plena, conservação e comodidade. Destaca-se que todas as salas de aula
139
possuem acesso a equipamentos de informática conectados à internet, com data show,
caixas de som e equipamentos de ar condicionado.
O campus do UniRitter Zona Sul dispõe de 186 ambientes de ensino (salas com
capacidade máxima que variam entre 25 e 55 alunos, auditórios, laboratórios e ateliês),
além de um auditório denominado Auditório Master com capacidade para 450 pessoas.
Para as disciplinas especificas do curso (como por exemplo, Desenho Básico,
Desenho Técnico, Química, Algoritmos e Programação, Física, Projeto Integrador,
Instrumentação e Medidas, Máquinas Elétricas e Conversão de Energia, entre outras)
são utilizados laboratórios específicos, laboratórios de informática compartilhados e
específicos. As salas específicas para as aulas de Desenho Básico são dotadas de
mesas específicas para as atividades.
26.6 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A infraestrutura do Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter atende de maneira
excelente a disponibilização de equipamentos de acesso a informática no que tange a
quantidade de equipamentos, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de
atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
Os estudantes têm acesso aos computadores nos laboratórios de informática e
WebSpace de uso livre localizados nos prédios A, C e D, total de 140 computadores. O
Campus ainda possui mais laboratórios e Ateliês informatizados para aula com 1082
computadores e todos com sistema operacional Windows 7 Enterprise e Office 2013.
Neles os estudantes podem fazer seus trabalhos acadêmicos, realizar consultas na
internet e acesso ao portal do estudante, onde estão armazenadas suas informações
acadêmicas.
Os requisitos de quantidade de equipamentos relativa ao número total de
usuários, acessibilidade plena, velocidade de acesso à internet, política de atualização de
equipamentos e softwares, e adequação do espaço físico são atendidos pelo UniRitter.
O UniRitter possui rede wireless com cobertura em todas as dependências dos
Campis, sendo disponibilizada para toda a comunidade acadêmica.
Para o Curso de Engenharia Elétrica, os alunos possuem a sua disposição todos
os laboratórios de uso livre e dois (2) laboratórios para uso específico, salas 110
(Laboratório de Conversão de Energia: Energia Renovável e Eficiência) e 117
(Laboratório de Instrumentação e Medidas Elétricas) localizados no prédio A.
140
26.7 LIVROS DA BIBLIOTECA BÁSICA
O Curso atenderá às exigências legais referentes à proporção de exemplares da
bibliografia básica em relação ao número de vagas anuais autorizadas.
A Biblioteca do UniRitter é compreendida como um complemento pedagógico de
vital importância pelo seu apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão e pela divulgação da
informação, atendendo às expectativas e necessidades dos seus usuários, e participando
ativamente do processo educativo nele desenvolvido.
A seleção do acervo é norteada pela priorização dos assuntos das áreas
relacionadas ao currículo acadêmico, às linhas de pesquisa institucionais, às atividades
desenvolvidas, e pelas crescentes e dinâmicas necessidades dos usuários.
O acervo da Biblioteca é composto por diversos tipos de materiais informacionais
que servem de apoio às atividades acadêmicas de diversos cursos e dos quais há a
contemplação de títulos específicos para o Curso de Engenharia Elétrica, tais como:
livros, periódicos, folhetos, bases de dados, multimídia, mapas, trabalhos acadêmicos e
documentos online.
A atualização do acervo para os livros da bibliografia básica é processada nos
recessos semestrais, a partir de:
bibliografias constantes nos planos de ensino das disciplinas, com a indicação
mínima de três (3) obras para cada disciplina;
análise de catálogos e índices especializados;
livros e periódicos sugeridos pessoalmente ou por intermédio do website da
biblioteca, de acordo com a política de complementação do acervo, que se baseia
na análise da comunidade alvo e nas diretrizes de seleção, aquisição, descarte e
avaliação da Biblioteca.
Para o Curso de Engenharia Elétrica o acervo contempla todos os 10 semestres
do curso, contendo livros, periódicos, vídeos e DVDs. Esse acervo vem sendo
constantemente enriquecido em cada semestre.
A relação da bibliografia básica por disciplina consta no PPC do Curso, assim
como no relatório completo e atualizado do acervo estarão disponibilizados para análise
da comissão no momento da visita in loco.
26.8 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
141
O Curso atenderá às exigências legais referentes à proporção de exemplares da
bibliografia complementar em relação ao número de vagas anuais autorizadas.
No UniRitter, os planos de ensino contemplam no mínimo, como parâmetro, cinco
(5) livros referentes à bibliografia complementar, que são adquiridos na quantidade
mínima de dois (2) exemplares de cada título.
A biblioteca faz a atualização do acervo dos livros constantes na bibliografia
complementar com a periodicidade semestral. Além disso, o corpo docente e o discente
do Curso podem e são estimulados a isso – a qualquer momento, solicitar a compra de
livros, periódicos e demais materiais que complementem a formação do conhecimento
dos alunos.
A relação completa da bibliografia complementar por disciplina consta no PPC do Curso,
assim como no relatório atualizado do acervo estarão disponibilizados para análise da
comissão no momento da visita in loco.
26.9 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
O curso de Engenharia Elétrica do UniRitter possui assinatura/acesso aos
periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual,
conforme dispositivos previstos na legislação ministerial.
O acervo de periódicos é atualizado e possui continuidade nas assinaturas. Os
artigos dos periódicos são indexados e disponíveis, para consulta, via Internet.
A política de aquisição de periódicos é similar a dos livros, ou seja, atende às
solicitações de coordenadores, professores e alunos, contemplando títulos
indispensáveis e complementares à área.
A coleção é composta tanto de periódicos nacionais, como de títulos estrangeiros.
Os periódicos são adquiridos por compra, doação e permuta. A modalidade de permuta
de periódicos da biblioteca é mantida pela relação de intercâmbio com outras instituições
de ensino superior. Ainda no que tange aos periódicos, a Biblioteca possui várias
assinaturas de jornais locais e nacionais, bem como de revistas nacionais e estrangeiras
de cultura geral.
Os alunos do Curso de Engenharia Elétrica poderão contar com títulos
importantes de periódicos para a área, além do acesso franqueado a base de dados,
sendo algumas de acesso restrito e de assinatura paga, como: Scopus; EBSCO, Science
Direct. E também de base de dados de acesso livre, como: Scielo, ICAP, BDTD e
Periódicos Capes.
142
A seguir estão relacionados os periódicos utilizados no curso, abrangendo grande
parte das áreas do conhecimento da Engenharia Elétrica.
PERÍODICOS ENGENHARIA ELÉTRICA
Título: Link: Observaç
ão:
Revista educação matemática pesquisa
http://revistas.pucsp.br/index.php/emp/issue/archive
Online gratuito
Latin American Journal of Probability and Mathematical Statistic
http://alea.impa.br/portugues/archives.htm Online
gratuito
Journal of Electrical Engineering http://www.jee.ro/archive.php Online
gratuito
Revista Solar - Ediset Publicações e Eventos Ltda
http://revistasolar.org/numeros/ Online
gratuito
Negócios E Talentos. Porto Alegre: Ed. Ritter dos Reis,2003-. Anual. ISSN 1806-0404
https://seer.uniritter.edu.br/index.php?journal=negocios&page=issue&op=archive
Online gratuito
Revista Brasileira de Inovação http://ocs.ige.unicamp.br/ojs/rbi/issue/archive
Online gratuito
Revista GEINTEC: gestao, inovação e tecnologias
http://www.revistageintec.net/index.php/revista/issue/archive
Online gratuito
Distribuição. São Paulo: L&M Comunicações Ltda,1uuu-. Mensal.
https://bc.pressmatrix.com/pt-BR/profiles/94a1e609d56b/editions
Online gratuito
Revista De Administração (SÃO PAULO). FEA/USP,1947-. Trimestral. ISSN 0080-2107
http://rausp.usp.br/pt/archivo/2017/ Online
gratuito
Banas Qualidade. São Paulo: Banas,2000-. Mensal. ISSN 1676-7845
https://www.banasqualidade.com.br/index.php
Login: uniritter Senha: uniritter
RAI : Revista de Administração e Inovação
http://www.revistas.usp.br/rai/issue/archive Online
gratuito
Revista Produção e Engenharia http://www.fmepro.org/ojs/index.php/rpe/issue/archive
Online gratuito
Ciência e Engenharia http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng/issue/archive
Online gratuito
Núcleo do Conhecimento https://www.nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-eletrica
Online gratuito
Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade RBES
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/RBES/issue/archive
Online gratuito
Engineering Geology http://www.sciencedirect.com/science/journal/00137952
Online gratuito
143
Engenharia Sanitária e Ambiental http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1413-4152&lng=pt&nrm=iso
Online gratuito
Ingeniería y Ciencia http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_issues&pid=1794-9165&lng=pt&nrm=isso
Online gratuito
Ambiente Construído http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1678-8621&lng=pt&nrm=isso
Online gratuito
Journal of Electrical Systems http://journal.esrgroups.org/jes/ Online
gratuito
26.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter possui os seguintes laboratórios
didáticos especializados que atendem de forma excelente quanto à quantidade
necessária para o desempenho das atividades acadêmicas em relação às vagas
autorizadas. Estes laboratórios atendem à diversas atividades acadêmicas do Curso de
Engenharia Elétrica, cuja relação de infraestrutura segue:
*Qtde (unidade)
LABORATÓRIO LOCALIZAÇÃO ÁREA (m2)
01 Ensaios Mecânicos e Metalografia
CIT 2 – subsolo do Prédio A 54,17
01 Informática Disponíveis no prédio A – 304A, 305A e 306A
94,54; 76,30 e 62,69
01 Informática Disponíveis no prédio C – 410C e 411C
80,96 e 79,30
01 Fenômenos de Transporte CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A
41,38
01 Física I (A) CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A
60,73
01 Física II (B) CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A
62,94
01 Química e Processos Ambientais Primeiro Pavimento do Prédio A – sala 109A
124,88
01 Multidisciplinar de Química I Segundo Pavimento do Prédio C 97,51
01 Multidisciplinar de Química II Segundo Pavimento do Prédio C 97,51
01 CAD Terceiro Pavimento do Prédio A – sala 306A
101,14
01 CAD Terceiro Pavimento do Prédio A – sala 303A
92,38
01 Eletroeletrônica de Instrumentação e Medidas.
CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A – sala 117A
37,5
01 Conversão de Energia: Energia Renovável e Eficiência
CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A – sala 110A
89,95
144
01 Hidráulica CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A
52,65
01 Engenharia de Segurança do Trabalho
Sala 102D – Primeiro Pavimento do Prédio D.
49,24
01 Gestão de Projetos Terceiro Pavimento do Prédio A – sala 302A
72,63
01 Engenharia da Sustentabilidade Terceiro Pavimento do Prédio A – sala 301A
72,63
01 Núcleo de Tecnologia (NuTec) Quarto Pavimento do Prédio C 28,92
01 Laboratório de Aprendizagem Subsolo do bloco D – S1D 80,54
01 Laboratório de Conforto Ambiental e Luminotécnica
CIT 1 – Primeiro Pavimento do Prédio A
75,48
*Qtdade – Quantidade de laboratórios disponíveis.
26.11 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
O Curso de Engenharia Elétrica do UniRitter possui os seguintes Laboratórios
especializados implantados que atendem de forma excelente quanto à adequação ao
currículo, acessibilidade, atualização de equipamentos, insumos e às exigências de
qualidade necessárias para o desempenho das atividades acadêmicas. Estes
laboratórios atendem à diversas atividades acadêmicas ao longo dos dez semestres do
Curso de Engenharia Elétrica:
- Laboratório de Ensaios Mecânicos e Metalografia. A finalidade deste laboratório
é apoiar a disciplina de Ciência dos Materiais também pesquisas experimentais
acadêmicas.
- Laboratório de Fenômenos de Transporte. Este laboratório tem a finalidade de
realizar experimentos para desenvolver no aluno o comportamento crítico diante dos
fenômenos de transporte e fluidos e como apoio da disciplina de Fenômenos de
Transporte.
- Laboratório de Física A e Laboratório de Física B. Este laboratório tem a
finalidade de realizar experimentos com os quais se espera desenvolver no aluno o
comportamento crítico diante dos fenômenos físicos, como apoio as disciplinas de Física
I, II e III
- Laboratório de Química e Processos Ambientais. Este laboratório tem a
finalidade de apoiar as disciplinas de Química Básica e Química Experimental e as
pesquisas acadêmicas.
145
- Laboratório Multidisciplinar de Química I. Este laboratório tem a finalidade de
apoiar as disciplinas de Química Básica e Química Experimental, e as pesquisas
acadêmicas.
- Laboratório Multidisciplinar de Química II. Este laboratório tem a finalidade de
apoiar as disciplinas de Química Básica e Química Experimental, e as pesquisas
acadêmicas.
- Laboratório de CAD. Este laboratório tem a finalidade de apoiar as disciplinas de
Desenho Técnico, CAD - Projeto Elétrico e as pesquisas acadêmicas.
- Laboratório de Eletroeletrônico de Instrumentação e Medidas. Este laboratório
tem a finalidade de apoiar as disciplinas de Eletricidade Aplicada, Circuitos Elétricos,
Medidas Elétricas e Eletrônica.
- Laboratório de Conversão de Energia: Energia Renovável e Eficiência. Este
laboratório tem a finalidade de apoiar diversas disciplinas do Curso no que tange à
aplicação e utilização de energia, conservação e transformação de energia.
- Laboratório de Aprendizagem (LAP). Este laboratório tem a finalidade de apoiar
alunos e professores nas disciplinas de Matemática Básica, Cálculo I, II, e III e Física I, II
e III.
- Laboratório de Hidráulica. O objetivo deste laboratório é apoiar as disciplinas de
Física e Fenômenos de Transportes, com a realização ensaios tanto nas bancadas de
canal de escoamento e escoamento sob pressão, além de apoiar pesquisas acadêmicas.
- Laboratório de Engenharia de Segurança do Trabalho. Este laboratório tem a
finalidade de apoiar a disciplina de Ergonomia e a disciplina de Segurança do Trabalho,
em práticas e pesquisas acadêmicas.
- Laboratório de Gestão de Projetos. Este laboratório tem a finalidade de apoiar as
disciplinas que envolvam práticas de gestão de projetos e/ou projeto integrador. A
disciplina de Gestão de Projetos é ofertada como eletiva no curso.
- Laboratório de Engenharia da Sustentabilidade. Este laboratório tem a finalidade
de apoiar a disciplina de Gestão Ambiental e Sustentabilidade.
- Laboratório de Núcleo de Tecnologia (NuTec). Este laboratório tem a finalidade
de apoiar todas as disciplinas que demandam projetos de inovação tecnológica do curso,
bem como os projetos de pesquisa e extensão do curso.
146
- Laboratório de Conforto Ambiental e Luminotécnica: Este laboratório tem a
finalidade de apoiar a disciplina de Engenharia de Iluminação, através da realização de
ensaios e projetos de iluminação.
Em todos os laboratórios em que estão instalados instrumentos, dispositivos ou
equipamentos, terá o relatório atualizado do acervo que estará disponibilizado para
análise da comissão no momento da visita in loco, em razão da impossibilidade de sua
inserção nesse documento.
26.12 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
Em todos os laboratórios especializados implantados do curso de Engenharia
Elétrica, os alunos e professores contam com laboratoristas ou possuem setor específico
responsável pela manutenção e apoio ao laboratório para a realização de serviços com
qualidade excelente. Além disso, todos laboratórios possuem regulamento e normas
específicas de uso, que podem ser evidenciados in loco.
Os laboratórios podem ser utilizados, mediante reserva, por toda a comunidade
acadêmica. Nas parcerias com a comunidade, através de convênios, estes espaços
podem ser utilizados, desde que estas atividades não influenciem nas atividades
acadêmicas da graduação. Quanto aos serviços, os laboratórios apresentam as
seguintes possibilidades:
- Laboratório de Hidráulica. Está equipado para realizar ensaios em fluídos com a
finalidade de obter as suas principais propriedades físicas e mecânicas na bancada de
escoamentos internos e no canal de escoamento hidráulico.
- Laboratórios de Física. As atividades nos laboratórios de física consistem em um
conjunto de experimentos têm a finalidade de ilustrar os assuntos abordados nas aulas
teóricas, ensinando as técnicas de observação dos fenômenos físicos. Isto é possível
através do desenvolvimento de experimentos de apoio a disciplinas do curso de
engenharia, oficinas e outras atividades que possam ser desenvolvidas pelo laboratório
de física. Podemos mencionar as atividades de extensão realizadas em horários
extraclasse com a participação maciça dos alunos.
- Laboratórios de Química. Estão equipados para realizar a caracterização das
principais propriedades químicas de materiais nos estados sólido, líquido e gasoso,
através de um grupo de experimentos desenvolvidos pelos alunos.
147
- Laboratório de Ensaios Mecânicos e Metalografia. Neste laboratório é possível
preparar amostras de materiais para análise da microestrutura em microscópios óticos
dando suporte para a disciplina de Ciência dos Materiais.
- Laboratório de Engenharia de Segurança do Trabalho. Este laboratório está
equipado com softwares, equipamentos e modelos para as práticas relacionadas à
Ergonomia de Processos e à Segurança do Trabalho.
- Laboratório de Gestão de Projetos. Este laboratório está equipado com
softwares, computadores e layout específico das para auxiliar os alunos nas práticas de
gerenciamento de projetos.
- Laboratório de Eletroeletrônico de Instrumentação e Medidas. Este laboratório
está equipado com instrumentos e equipamentos que permitem avaliar, projetar e testar
sistemas elétricos e eletrônicos.
- Laboratório de Conversão de Energia: Energia Renovável e Eficiência. Este
laboratório está equipado com uma série de equipamentos que permitem o ensaio para
avaliação de desempenho e falhas de máquinas elétricas, sistemas de geração de
energia e conservação de energia elétrica.
- Os Laboratórios de CAD. Estes laboratórios estão equipados com softwares que
permitem projetar plantas de instalações elétricas prediais e industriais.
- Laboratório de Núcleo de Tecnologia (NuTec): este laboratório está equipado
com computadores, instrumentos e equipamentos para realizar a construção de projetos
de tecnologia e inovação de diversas áreas da engenharia.
- Laboratórios de Fenômenos de Transporte e Laboratório de Hidráulica. Estes
laboratórios estão equipados com equipamentos e dispositivos que permitem a realização
de serviços diversos relacionados com a análise de fenômenos de transporte e fluidos,
calor e massa e as operações unitárias envolvidas em uma indústria.
- Laboratório de Engenharia da Sustentabilidade: este laboratório está equipado
com computadores e software que permite realizar a análise de ciclo de vida de produtos.
- Laboratório de Conforto Ambiental e Luminotécnica: Este laboratório está
equipado com Solarscópio, Trenas laser, Termômetros de globo digital, Analisador e
acessórios, Câmera digital, Termômetro digital portátil infra vermelho, Multímetros
digitais, Termômetro digital, Data logger (coletor de dados), Luminancímetro, Luxímetros
digital, Medidor de temperatura de cor, entre outros.