PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM … · O PPC é uma proposta de trabalho que...

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FACULDADE RENOVAÇÃO DE ARAPONGAS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

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FACULDADE RENOVAÇÃO DE ARAPONGAS

PROJETO

PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR (Mantenedora)

FACULDADE RENOVAÇÃO DE ARAPONGAS (Mantida)

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E

PROPAGANDA

ARAPONGAS-PR

2017

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................... 5

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ....................................................................................................................... 7

HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 8

MISSÃO ................................................................................................................................................................... 9

OBJETIVOS E METAS ............................................................................................................................................ 9

ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................................... 10

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ........................................................... 11

IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO. ...... 13

INSERÇÃO REGIONAL ......................................................................................................................................... 16

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................... 17

JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................................................................ 17

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................................................................. 23

OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................................................... 29

PERFIL DO EGRESSO ......................................................................................................................................... 31

FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................................... 33

MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................................................................... 34

EMENTAS DAS DISCIPLINAS .............................................................................................................................. 36

1º SEMESTRE ........................................................................................................................... 36

2º SEMESTRE ........................................................................................................................... 42

3º SEMESTRE ........................................................................................................................... 45

4º SEMESTRE ........................................................................................................................... 52

5º SEMESTRE ........................................................................................................................... 57

6º SEMESTRE ........................................................................................................................... 62

7º SEMESTRE ........................................................................................................................... 67

8º SEMESTRE ........................................................................................................................... 71

ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................................. 75

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ............................................................................................................... 80

Regulamento - Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda................................................................. 80

METODOLOGIA .................................................................................................................................................... 96

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .................................................................................................................................................. 97

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ........................................................................................................ 99

AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................... 101

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AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................................ 102

PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA............................................................................................................. 102

APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................................................ 103

PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO .................................................................................. 104

APOIO PEDAGÓGICO ............................................................................................................. 104

APOIO FINANCEIRO ............................................................................................................... 104

ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO) ................................................................................................................................................... 105

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) .............. 106

ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ........................................................................................................... 106

CORPO DOCENTE ............................................................................................................................................. 107

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................................. 117

COMPOSIÇÃO DO NDE ..................................................................................................................................... 117

COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ............................................................................. 118

COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ................................................................................. 119

ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................................... 119

COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ................................................................ 119

INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................................ 121

Laboratórios de Rádio.......................................................................................................................................... 128

Laboratórios de Fotografia ................................................................................................................................... 129

Laboratórios de Informática ................................................................................................................................. 130

Plano de Expansão Física ................................................................................................................................... 130

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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

INTRODUÇÃO

A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve valorizar os seguintes elementos:

I. O progresso científico e tecnológico; II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;

III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;

IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da área de atuação;

V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da realidade que envolve a atuação profissional.

A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e considerar a relevância da sua prática.

Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.

Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação superior tem por finalidade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

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III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e participativa.

O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo, tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a qualidade de seu ensino.

O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.

Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas

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educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação acadêmica e profissional.

Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais, culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais, deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da cidadania.

O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das ações do processo educativo.

Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.

IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ

CNPJ: 79.265.617/0001-99

ENDEREÇO: AV. GUEDNER

Nº 1.610

BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO

CEP: 87050-390

CIDADE: MARINGÁ

ESTADO: PR

FONE/FAX (44) 3027-6385

E-MAIL: [email protected]

MANTIDA: FACULDADE RENOVAÇÃO DE ARAPONGAS

ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Rua Falcão, 768.

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UNIDADE II – Lote de Terras nº 61 com área de 6.720,50m2, situado na Gleba Patrimônio Arapongas – Comarca de Arapongas. BAIRRO: Centro

BAIRRO: Centro

BAIRRO: Centro

BAIRRO: Centro

FONE/FAX (44) 3027-6360

FONE/FAX (44) 3027-6360

HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

O CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR, inscrito sob CNPJ nº 79.265.617/0001-99, pessoa Jurídica de Direito Privado com fins lucrativos, situado a Avenida Guedner nº. 1610, Bairro Jardim Aclimação, Maringá, PR, CEP 87050-390, credenciado pelo Decreto Federal nº 98.471 de 05/12/1989, publicado no DOU de 06/12/1989 com registro do 3º CONTRATO SOCIAL na Junta Comercial do Estado do Paraná nº 20144481022 em 28/7/2014.

A atuação em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito). No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos (Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3 cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a aprovação do seu Regimento Unificado.

Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006 com Portaria de Recredenciamento nº 727 publicada em 26/8/2014. Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados nos últimos 6 anos pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), obtendo o conceito 4, ficando entre 5% das

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melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR.

Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora CESUMAR planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR. Neste ato a FACULDADE RENOVAÇÃO DE ARAPONGAS, doravante denominada Faculdade.

MISSÃO

“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e

solidária”.

Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.

OBJETIVOS E METAS Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a

realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais: • priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e

necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do aluno na comunidade e na resolução de problemas;

• assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias tenham participação democrática;

• propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;

• viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do corpo docente e administrativo;

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• manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação, buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade e equidade;

• buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com o desenvolvimento regional integrado;

• promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do ensino, pesquisa e extensão;

• articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e construção de sociedade mais justa e igualitária;

• articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes, de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática competente, ética e socialmente responsável;

• participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;

• buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.

ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.

O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de

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formas ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que deseja formar obedece a esta realidade.

Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica, destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO

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Integram a estrutura organizacional:

TÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.

§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:

I. Conselho Superior - CONSUP; II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;

III. Colegiados de Curso.

§ 2º São órgãos executivos:

I. Diretoria Geral; II. Vice-Diretoria;

III. Diretorias Acadêmica e Administrativa; IV. Coordenadorias de Curso. V. Instituto Superior de Educação – ISEN

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IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.

A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.

A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da região.

A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação interinstitucional e da prestação de serviços.

Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal em cursos e programas de pós-graduação.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.

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Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.

O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está inserido. Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.

Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional, busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.

No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.

Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer o ensino de qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica (permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão

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analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa (discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.

A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.

Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.

Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória

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para os cursos previstos em lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.

As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo pontuar que:

• Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;

• A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;

• O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e profissionais de empresas da cidade e região;

• O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas, inclusive eventos culturais;

• A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;

• Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao desenvolvimento da consciência social e política;

• Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem registradas para cumprimento curricular do curso;

• Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a conservação de recursos naturais.

INSERÇÃO REGIONAL

Localizada em Arapongas, a IES está situada na Mesorregião do Norte Central do Paraná e faz parte da Região Metropolitana de Londrina, sendo ocupada por uma população estimada para 2014 de mais de 113.833 habitantes (IBGE, 2010). Esta população encontra-se espalhada numa área de 382,215 km²o que lhe confere uma densidade demográfica de 272,49 hab./km². Arapongas possui como IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,748 em 2010, considerado alto dentre os critérios adotados para análise (PNUD, 2013). A cidade de Arapongas possui um PIB de R$ 1,9 milhões e sua economia se destaca por ser o 2ºPolo Moveleiro do Brasil e pelo parque industrial no setor de brindes

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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.

CURSO DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Modalidade Bacharelado

Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO

Tempo de duração 4 anos

Integralização Mínimo – 4 anos

Máximo – 7 anos

Oferta de disciplinas Regime Anuall

Períodos: Matutino e Noturno

Vagas Pretendidas Matutino: 50

Noturno: 100

Ingresso Processo Seletivo ANUAL

Coordenador do Curso Lúcio Olivo Rosas

Mestre

Tempo Integral

JUSTIFICATIVA DO CURSO A formação de novos profissionais na área da Publicidade e Propaganda vem de

encontro ao anseio regional por esse curso. Por trabalhar diretamente com a opinião pública, o curso de Comunicação Social

prima pelo embasamento cultural, formação crítica e postura ética dos seus alunos. Considerando que o profissional da comunicação, hoje, além de informar é também “formador de opinião”, a responsabilidade do mesmo perante a sociedade aumenta.

Ao acompanhar a natureza complexa da Comunicação, a matriz curricular do curso ora pleiteado procura atender as exigências multidisciplinares do campo, incluindo as formações

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teóricas, culturais e humanísticas dos seus egressos. As especificidades da área privilegiam o desenvolvimento da criatividade e da criticidade. Disciplinas práticas proporcionam o domínio das técnicas e dos processos de produção dos produtos de Comunicação. A combinação dos aprendizados teórico, sociocultural e prático culmina nos projetos laboratoriais, experimentais e de iniciação científica assim como nos projetos de extensão, os quais interagem com a comunidade.

O Curso de Publicidade & Propaganda estará preparado e equipado para assegurar as melhores condições de ensino e aprendizagem aos futuros profissionais.

Além da formação humanística e das competências e habilidades técnicas, o curso identifica e privilegia aspectos sociopolíticos, econômicos e culturais da região. A Publicidade sempre teve compromisso com a sociedade e o mercado. Porém, atualmente, em razão da velocidade das transformações sociais, esse “pacto” torna-se ainda mais premente, justificando sua autorização. Arapongas – PR

Arapongas foi idealizada, planejada e fundada pela Iniciativa da Companhia de Terras Norte do Paraná, uma grande desbravadora da região. A cidade pertencia ao município de Londrina até o ano de 1943, passando a pertencer ao município de Rolândia e emancipou-se no ano de 1947. O nome Arapongas veio de uma ave, de mesmo nome, que habita a região e que tem como característica o seu canto de timbre metálico lembrando o som de um martelo batendo numa bigorna.

É um município do Paraná, com população estimada de 100 mil habitantes, a 386 Km da capital Curitba. Lá, o clima predominante é o Subtropical Úmido e Mesotérmico, apresentando verões quentes e chuvosos, com média de 22°C; e invernos com temperaturas inferiores a 18°C. A cidade apresenta relevo predominantemente plano, e é cortada por diversos rios, como o Ribeirão Pirapó, Córrego Lageado, Ribeirão Três Bocas, Córrego dos Apertados e a Bacia dos Bandeirantes.

Com elevado dinamismo industrial, Arapongas se destaca na região, desenvolvendo um extenso parque industrial, voltado, principalmente para a produção de móveis e brindes. Hoje é um importante polo de produção de móveis para o resto do Sul. Tal processo de industrialização foi o motor para o crescimento econômico e populacional da cidade, além de ter incrementado seus setores comerciais e de serviços.

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Entre os atrativos turísticos, podemos identificar o Museu de Arte e História de Arapongas, está localizado na antiga estação ferroviária da cidade, possui duas salas com exposições permanentes que abrigam objetos históricos, fotos, rádios, documentos, instrumentos, entre outros; o Anfiteatro Oduwaldo Vianna Filho (carinhosamente conhecido como Vianinha); Biblioteca Pública Municipal; o Cine Teatro Mauá, onde ocorrem projeções, concertos, teatros, encontros culturais e formaturas; a Feira da Lua, com barracas gastronômicas de alguns países e regiões; Santuário Nossa Senhora Aparecida; e a Usina de Conhecimento, que oferece os cursos, teleconferência, teatro, música e dança; todos no centro. Já no bairro de Vila Natal, a atração é o Parque dos Pássaros, um espaço que, apesar de urbanizado, permite um amplo contato com a natureza. O local possui pista para caminhada, pista de skate, aulas de aeróbica e eventos culturais ao ar livre.

Gastronomicamente, Arapongas também é bem servida, contando com restaurantes, pizzarias e uma churrascaria gaúcha e a maioria está localizada no Centro.

PERFIL DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS

TERRITÓRIO

INFORMAÇÃO

Altitude 729 metros

Desmembrado Rolândia

Instalação 01/11/1947

Área Territorial (ITCG) 381,615 km2

Distância à Capital (SETR) 379,65 km

ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Número de Eleitores TSE 2012 79.109 pessoas

Prefeito(a) TRE 2013 Antônio José Beffa

ÁREA SOCIAL

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INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Censitária - Total IBGE 2010 104.150 habitantes

População - Contagem (1) IBGE 2007 96.669 habitantes

População - Estimada IBGE 2013 112.198 habitantes

Número de Domicílios - Total IBGE 2010 36.144

Matrículas na Creche SEED 2012 1.667 alunos

Matrículas na Pré-escola SEED 2012 1.061 alunos

Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 14.427 alunos

Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 4.198 alunos

Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 183 alunos

Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 2.354 alunos

ECONOMIA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 57.754 pessoas

População Ocupada (PO) IBGE 2010 55.096 pessoas

Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 3.212

Número de Empregos - RAIS MTE 2012 36.903

Produção de Soja IBGE 2011 68.655 toneladas

Produção de Café IBGE 2011 1.342 toneladas

Produção de Trigo IBGE 2011 21.250 toneladas

Bovinos IBGE 2012 8.309 cabeças

Equinos IBGE 2012 420 cabeças

Galináceos IBGE 2012 2.949.487 cabeças

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Ovinos IBGE 2012 1.376 cabeças

Suínos IBGE 2012 50.940 cabeças

Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos - Total IBGE/Ipardes 2010 1.905.911 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 50.797 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 784.631 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 1.070.484 R$ 1.000,00

Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 1.842.487.956 R$ 1,00 (P)

VAF - Produção Primária SEFA 2011 142.267.295 R$ 1,00 (P)

VAF - Indústria - Total SEFA 2011 1.183.172.281 R$ 1,00 (P)

VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 510.038.275 R$ 1,00 (P)

VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 7.010.105 R$ 1,00 (P)

Receitas Municipais Prefeitura 2012 157.233.360,89 R$ 1,00

Despesas Municipais Prefeitura 2012 149.319.003,51 R$ 1,00

ICMS por Município de Origem do Contribuinte SEFA 2012 75.935.806,85 R$ 1,00

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 27.283.356,63 R$ 1,00

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Abastecimento de Água Sanepar 2012 40.797 unid. atend. (2)

Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 19.981 unid. atend. (2)

Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 375.626 mwh

Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 42.816

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INDICADORES

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Densidade Demográfica Ipardes 2013 294,01 hab/km2

Grau de Urbanização IBGE 2010 97,79 %

Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 2,00 %

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,748

Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,7793

PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 20.559 R$ 1,00

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,4658

Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 38,37 %

Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 41,22 %

Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 96,10 %

Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 6,73 mil n.v. (P)

Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 134,59 100 mil

n.v. (P)

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 5,00 %

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 201.865.536,32 R$ 1,00

(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.

(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão

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independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).

Fonte: Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social

http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok

http://www.cidades.com.br/cgi-bin/cidade.cgi?id=002833

REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

REF. DISPOSITIVO LEGAL DESCRIÇÃO / JUSTIFICATIVA OBSERVAÇÃO

1 Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda da Faculdade está fundamentado nas seguintes normativas:

Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Decreto 5.773 de 9/5/2006 – Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

Resolução CNE/CES nº 16, de 13 de março de 2002.

Estabelece as Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas habilitações.

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

NSA para cursos que não

têm DCN.

2

Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, conforme disposto na Resolução CNE/CEB 4/2010.

Não se aplica ao Curso.

NSA para bacharelados, tecnológicos e sequenciais

3

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

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4

Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/5/2012.

O requisito legal acerca das diretrizes nacionais para a educação em Direitos Humanos faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

5

Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.

A instituição garante atendimento aos direitos da pessoa com Transtorno do Espectro Autista responsabilizando-se pela realização permanente e prévia de diagnóstico preliminar dos eventuais acadêmicos que apresentem sinais do Transtorno do Espectro Autista e seu nível de comprometimento, por meio de laudo profissional que sinalize a melhor forma de atendimento pedagógico do mesmo. Estarão envolvidos nesse processo profissionais atuantes no Núcleo de Apoio Pedagógico e de atendimento psicológico. Vale destacar que em pesquisas realizadas e considerando a experiência em outros sistemas de ensino é possível observar êxito nos casos de inclusão do autista em que a instituição disponibiliza um tutor para acompanhar o aluno e assim intermediar o processo de ensino e aprendizagem (professor/aluno/tutor). O mesmo poderá ser disponibilizado para a síndrome do X frágil que requer acompanhamento durante as atividades e vida acadêmica.

6 Titulação do corpo docente (art. 66 da LeiN°9.394, de 20 de dezembro de 1996).

A Faculdade atende ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”. Todos os docentes da instituição estão enquadrados dentro dessa normativa.

7

Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado, regulamentado e atuante.

NSA para cursos

sequenciais.

8 Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa N° 12/2006)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico não se aplica por se tratar de um Curso de Bacharelado.

NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais.

9

Carga horária mínima, em horas – para Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002)

A Faculdade atende ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em horas – para os cursos superiores de tecnologia. No caso específico não se aplica por se tratar de um

NSA para bacharelados, licenciaturas e sequenciais.

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Curso de Bacharelado.

10

Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). Resolução CNE/CP Nº 1 /2011 (Letras). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015(Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).

No Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda a carga horária está computada em 60 minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de 50 minutos. As disciplinas de Estágio Supervisionado e TCC estão computadas com carga horária de 60 minutos. A carga horária final atende ao disposto na legislação vigente.

NSA para tecnológicos e sequenciais.

11

Tempo de integralização Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior-cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura-e formação continuada).

O tempo de Integralização do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda é de 4 anos no mínimo e 7 anos no máximo.

NSA para tecnológicos e sequenciais.

12

Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.

A Faculdade, quando credenciada, estará implantado o Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais que mede o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES está concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais, com placas em braile, piso tátil, carrinho escalador. Propõem-se ações que podem ser desenvolvidas de forma geral e específica para atender de maneira individualizada cada

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uma das deficiências. AÇÕES GERAIS Designar um profissional habilitado na área psicopedagogia e com experiência no processo de inclusão para atuar de forma multidisciplinar nas diversas ações que envolvem o processo inclusivo, tais como: acompanhar, integrar, promover formação, orientar na acessibilidade de materiais, acompanhar o rendimento escolar destes acadêmicos, capacitar os envolvidos para atuarem no processo de inclusão entre outros.

Adaptar o sistema para que no momento de matrícula já seja identificado o acadêmico com necessidades especiais, mediante a apresentação de laudo médico e assim alimentar o Censo da Instituição. Hoje acontece uma identificação simples no momento da inscrição do processo seletivo, mas que não se migra para o Lyceum.

Utilizar os equipamentos de acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de rodas, apoio, rampas, elevadores e suportes disponíveis para locomoção no campus da Faculdade.

Elaborar projeto interdisciplinar com base no PCN (Parâmetro Curricular Nacional) com os demais setores da instituição envolvendo as clínicas e profissionais da saúde promovendo a inclusão de forma mais ampla e global, possibilitando o melhor atendimento aos portadores de deficiência.

AÇÕES ESPECÍFICAS POR DEFICIÊNCIA DEFICIÊNCIA VISUAL

1. Disponibilizar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial Obrigatória Interdisciplinar.

2. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos tenham condições.

3. Ampliação do tamanho da letra da prova.

4. Liberação de materiais em TXT para conversão em programas de leitura em voz.

5. Enviar lupas para a leitura. 6. Disponibilizar software (DOSVOX) ou

similar aos alunos

7. Editar o material em Braile DEFICIENCIA AUDITIVA

1. Contratar e gerenciar os intérpretes de Libras que atendem os alunos surdos.

2. Disponibilizar o material impresso ou

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utilizados em sala de aula na forma virtual

DEFICIENCIA MOTORA/ FISICA 1. Adaptar a estrutura física da IES. 2. Utilizar os equipamentos de

acessibilidade como, por exemplo: cadeiras de rodas, apoio e suportes disponíveis para locomoção.

3. Possibilitar a entrega da prova digitadas nos casos em que os acadêmicos tenham condições.

4. Reservar vagas de estacionamentos próximas as entradas da IES.

DEFICIENCIA INTELECTUAL 1. Possibilitar maior tempo para a

realização de provas presenciais.

2. Possibilidade de realização das atividades presenciais em duas etapas.

3. Encaminhar ledores e copistas para os dias de avaliação e Atividade Presencial Obrigatória Interdisciplinar e atividades externas.

4. Incentivar a utilização de monitores (alunos da sala) para apoiar e acompanhar as atividades acadêmicas, em especial as práticas.

Todo recurso oferecido pela instituição não exime o tratamento de cada síndrome e o acompanhamento da família para com esses acadêmicos. Em toda pesquisa realizada é destacada a importância do acompanhamento médico e familiar e que a instituição de ensino deve ser informada de todo o tratamento inclusive da medicação utilizada e seus efeitos.

13 Disciplina de Libras (Dec. Nº 5.626/2005)

A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal, estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação vigente. Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder

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público e das empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu quadro de magistério”. O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério. Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa, podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar. Ainda, será implantado na Faculdade o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.

14 Prevalência de avaliação presencial para EAD (Dec. Nº 5.622/2005, art. 42º)

Não se aplica ao Curso. NSA para

cursos presenciais

15 Informações acadêmicas (Portaria Normativa N° 40 de12/12/2007, alterada pela Portaria

As informações acadêmicas da Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa, no PPC, nas normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI,

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Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010)

Guia Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página da internet da Faculdade. A Faculdade apresentará no ato da avaliação in loco página da internet desenvolvida para ser divulgada tão logo a Faculdade seja credenciada.

16

Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

A Faculdade atenderá a legislação vigente onde haverá integração da educação ambiental faz parte do Projeto Institucional da IES, estando contemplado de modo transversal e interdisciplinar na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

17

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, Resolução CNE N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior -cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura -e formação continuada).

Não se aplica ao Curso.

NSA para bacharelados, tecnológicos e sequenciais.

OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda tem por objetivo a formação de profissionais em Publicidade e Propaganda, com habilidades técnicas e cientificas, sólido conteúdo cultural e competência para o desempenho criativo, crítico e ético das funções peculiares ao livre exercício da profissão de Publicitário.

ESPECÍFICOS

i. Aperfeiçoar técnicas de produção, recepção, organização e distribuição de mensagens, tratando a linguagem como ação e a comunicação como ato social, explorando, inclusive, os novos usos para a Comunicação na sociedade;

ii. Formar publicitários com sentido ético, espírito crítico e compromisso com a transformação da realidade socioeconômica, política e cultural brasileira, desenvolvendo a pesquisa e a reflexão sobre a comunicação e seu impacto na sociedade;

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iii. Formar profissionais flexíveis, com competências multidisciplinares e capacidade de articulações no campo da Comunicação;

iv. Formar massa crítica que prime pela ética, fortaleça o profissionalismo e defenda os princípios de cidadania;

v. Habilitar o aluno para desenvolver análises e reflexões e fazer associações, inclusive de ordem estética;

vi. Preparar profissionais que respondam aos novos desafios de mercado impostos pela rápida e constante transformação da sociedade;

vii. Acompanhar a proliferação das novas tecnologias de comunicação e dominar as linguagens que destas se configuram;

viii. Preparar profissionais, com visão de planejamento, capazes de estabelecer políticas de comunicação para empresas privadas e instituições públicas;

ix. Capacitar profissionais empreendedores, qualificados para prestar serviços (assessoria, consultoria, planejamento de estratégias mercadológicas, desenvolvimento de campanhas etc) e desenvolver produtos (peças publicitárias, jornais, revistas, programas de tv e rádio, portais na internet e outros) na área de comunicação;

x. Antecipar nichos mercadológicos nas potencialidades de crescimento econômico e desenvolvimento social local, regional e nacional, e preparar profissionais que respondam satisfatoriamente por essa demanda;

xi. Dotar o aluno de conhecimentos científicos e técnicos que o habilitem ao desempenho profissional nas diferentes faixas e especialidades do mercado publicitário;

xii. Contribuir para o Ensino da Comunicação, criando oportunidades para o reconhecimento e desenvolvimento das aptidões didáticas do aluno, bem como para seu encaminhamento para a Iniciação Científica, para a especialização e para docência;

xiii. Promover e apoiar a Pesquisa em Comunicação, ensejando a participação do aluno em projetos específicos de Comunicação e outros de natureza interdisciplinar que o envolvam com as demais áreas de atuação da IES e também da comunidade externa;

xiv. Promover e apoiar atividades de Extensão à comunidade, tanto no Jornalismo quanto na Publicidade, através de projetos que estendam serviços a entidades

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filantrópicas, sociais, religiosas, organizações não governamentais e outras sem fins lucrativos;

xv. Estimular o ensino e a prática da comunicação comunitária e da comunicação educativa na região;

xvi. Criar ambientes de experimentação de forma a permitir ao aluno agir em condições de produção, ritmo e periodicidades similares às que se encontram no cotidiano das profissões;

xvii. Estimular o espírito crítico, o desenvolvimento do pensamento hipotético e dedutivo. xviii. Inserir Maringá na vanguarda do Ensino em Comunicação da região, do Estado do

Paraná e do País; xix. Oferecer um plano de ensino que acompanhe as correntes vigentes na

comunicação; xx. Disponibilizar um curso que prepare o aluno para competir no mercado de trabalho

em qualquer região do país; xxi. Suprir as necessidades de mão-de-obra especializada existentes nos veículos de

comunicação de massa da região; xxii. Utilizar as fontes de informação e recursos tecnológicos disponíveis que permitem

desenvolver projetos e produtos de comunicação; xxiii. Preparar o aluno para o mercado globalizado. Tanto no que diz respeito à interação

com diferentes culturas e segmentos das sociedades quanto para a possibilidade de mobilidade que a profissão requer.

xxiv. Incentivar a leitura e a interpretação de textos atuais através de jornais e revistas (de grande circulação) de componentes de formação geral.

PERFIL DO EGRESSO

As diretrizes curriculares dos cursos de Comunicação Social pregam que o egresso, em qualquer de suas habilitações, caracteriza-se por suas competências profissionais, sociais e intelectuais e matéria de criação, produção, distribuição, recepção e análise crítica referentes às mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas e as suas inserções culturais, políticas e econômicas. Para tanto, ainda segundo as novas diretrizes curriculares, esse egresso deve reunir competências que reflitam a variedade e a mutabilidade de demandas sociais e

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profissionais na área, propiciando capacidade de adequação à complexidade e à velocidade do mundo contemporâneo.

A base humanística, alicerçada pela interdisciplinaridade, e a formação técnica com domínio das tecnologias de ponta, aliadas à criatividade, criticidade e postura ética, contribuem para a formação sólida de conceitos de cidadania em profissionais capazes de compreender as constantes transformações da sociedade e habilitados a agir, com competência e desenvoltura, sobre mercados emergentes.

Os profissionais de Comunicação Social, no exercício de suas profissões, têm, antes de tudo, um compromisso com a sociedade. Compromisso de trabalhar e empenhar esforços pela verdade, pela justiça, pela cidadania, pela (in)formação da opinião pública e pelo desaparecimento das desigualdades sociais. Depois disso, sim, devem voltar seus olhares para as tendências e oportunidades do mercado de trabalho. Tendências a que os profissionais egressos do curso de Comunicação Social, em razão de sua formação crítico-humanística, estarão aptos, inclusive, a antevê-las. Oportunidades para as quais, pela práxis que a grade curricular privilegia, pela infraestrutura que a escola oferece e pelo corpo docente capacitado do qual o curso dispõe, estarão preparados profissionalmente para aproveitá-las.

Assim, para atender às exigências profissionais diariamente ampliadas pelas constantes transformações da sociedade – transformações que tendem a se tornar ainda mais velozes nos próximos anos – o curso de Comunicação Social, privilegia uma série de princípios norteadores para a formação de seus egressos: multidisciplinaridade nas disciplinas de caráter humanístico, para que o graduando receba sólido embasamento crítico e torne-se apto a exercer para a sociedade seu papel de cidadão e profissional crítico, responsável por transformações sociais; orientação acadêmica de alto nível, para que se solidifique a formação humanística e técnica; a formação de profissionais capacitados a atender a demanda regional, respeitando suas características socioeconômicas e culturais, e nacional, acompanhando suas linhas norteadoras, especificidades e tendências; a formação de profissionais em sintonia com as novas teorias internacionais da comunicação e com a nova ordem mundial, tanto da comunicação quanto da economia; a formação de profissionais aptos a atuarem com desenvoltura em cenários que variam de comunidades-base (comunicação dirigida) à globalização internacional da cultura e da informação (comunicação de massa); a inserção na grade curricular, na estrutura do curso como um todo, e na vivência do espaço universitário, de espaços para que os graduandos possam manifestar e desenvolver sua criatividade e criticidade; a garantia de espaços na estrutura do curso e na vivência universitária para que os alunos desenvolvam e manifestem sua criatividade e criticidade; a especial atenção quanto à formação

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ética; o investimento de recursos para que o acadêmico domine as tecnologias de ponta inerentes ao pleno exercício da profissão; o empenho de esforços e orientação para que os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda (PEPP) tratem de temáticas inéditas, contribuam para a produção de conhecimentos, difundam e elevem o nome da instituição e ofereçam propostas que possam aperfeiçoar a qualidade profissional da publicidade praticada na cidade e região; bem como contribuam para a Pesquisa em Comunicação; o enfoque interdisciplinar que garanta a crítica do conhecimento e a reflexão sobre seu valor social; a formação acadêmica que consolide a consciência de cidadania e seu exercício social; projeto de Inclusão de Conhecimentos Gerais nas Verificações de Aprendizagem.

FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES

O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os estudos superiores.

A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos candidatos.

Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito, segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.

Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação vigente.

Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.

Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados, para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.

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Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações, conforme orientação do Ministério da Educação.

As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.

MATRIZ CURRICULAR

1º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Ciência Política 40 Computação Gráfica I 80 Comunicação e Expressão 80 Comunicação e Sociedade 40 Formação Sociocultural e Ética I 40 História da Fotografia 40 Mercado da Comunicação 40 Teorias do Rádio 40

Total 400

2º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Computação Gráfica II 80 Introdução à Comunicação Social 80 Linguagem Visual e Criação 80 Metodologia da Pesquisa Científica 40 Produção em Rádio 80 Técnicas Fotográficas 40

Total 400

3º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Comportamento do Consumidor I 40 Estética da Comunicação 40 Ética e Legislação na Publicidade 40 Filosofia 40 Marketing Estratégico I 40 Produção Fotográfica em Publicidade I 80 Redação Publicitária I 40 Sociologia Geral e da Comunicação 40 Teoria da Comunicação I 40

Total 400

4º SEMESTRE

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NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Comportamento do Consumidor II 40 Economia 40 Marketing Estratégico II 40 Produção Fotográfica em Publicidade II 80 Produção Publicitária Sonora 80 Redação Publicitária II 40 Semiótica 40 Teoria da Comunicação II 40

Total 400

5º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Atendimento Publicitário 40 Comunicação Organizacional I 40 Gestão do Projeto de Vida 80 Mídia I 40 Planejamento de Comunicação 40 Produção Publicitária para Audiovisual I 80 Promoção e Merchandising 40 Tendências de Mercado em Publicidade e Propaganda 40

Total 400

6º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Comunicação Integrada e Marketing 40 Comunicação Organizacional II 40 Mídia II 40 Organização de Eventos 40 Pesquisa Mercadológica 80 Produção Publicitária para Audiovisual II 80 Social Media 80

Total 400

7º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Agência de Publicidade I 80 Comunicação e Multimídia 80 Empreendedorismo 80 Formação Sociocultural e Ética II 40 Gestão de Marcas e Produtos 80 Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda I 40

Total 400

8º SEMESTRE NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Agência de Publicidade II 40

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Comunicação Ambiental 40 Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda II -Trabalho de Conclusão de Curso II 200

Propaganda Ideológica 40 Total 320

RESUMO – COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS/OPTATIVO

RESUMO Carga Horária (h/a - 50min)

Equivalência em

(hora - 60min)

Carga Horária de Disciplinas 2.920 2.433

Carga Horária de Trabalho de Conclusão de Curso 200 167

Carga Horária de Atividades Acadêmicas Complementares 200 167

Total de Horas Obrigatórias do Curso (h/a) - Integralização

3.320 2.767

Libras (opcional) 80 67

*DCN – 2.700 horas EMENTAS DAS DISCIPLINAS

1º SEMESTRE Disciplina: CIÊNCIA POLÍTICA Ementa: A transformação na sociedade: formas e ordenamento jurídico-constitucional do Estado em geral e do Estado brasileiro em particular. Histórico do desenvolvimento da Ciência Política. Desenvolvimento da sociedade política, o fenômeno do Poder do Estado e as Instituições básicas da Ciência Política. Bibliografia Básica: 1) DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva,

2013. 2) WAGNER, Adolfo. Curso de ciência política: grandes autores do pensamento político

moderno e contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

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3) BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo: Malheiros, 2014. Bibliografia Complementar: 1) BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política. v. 1. Brasília: Ed. UNB, 1993. 2) IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1997. 3) ARENDT, Hannah; RAPOSO, Roberto. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2014. 4) AZAMBUJA, Darcy. Introdução à ciência política. São Paulo: Globo, 1995. 5) COSTA, Fábio Silva. Estado, Direito e Sociedade: perspectivas para uma teoria republicana

brasileira. Curitiba: Juruá, 2010.

Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA I Ementa: Introdução à computação gráfica. Ferramentas de computação gráfica Softwares de edição de texto e imagem. Introdução à editoração eletrônica. Edição e manipulação de imagens Bibliografia Básica: 1) HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 super dicas de editoração,

design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2005. 2) PRIMO, Lane. Estudo dirigido de CorelDraw X4 em português. São Paulo: Érica, 2008. 3) NORTON, Peter; RATTO, Maria Claudia Santos Ribeiro. Introdução á informática. São

Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: 1) ALVES, William Pereira. CORELDRAW X3: ilustrações profissionais. São Paulo: Érica,

2007. 2) COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo:

Summus, 2006. 3) FURMANKIEWICZ, Edson. Adobe photoshop CS4: classroom in a book: guia oficial de

treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 4) FURMANKIEWICZ, Edson. Adobe InDesign CS4: classroom in a book: guia oficial de

treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 5) SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação

impressa. São Paulo: Summus, 1985.

Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Ementa: Elementos práticos para a análise (leitura e interpretação) e a produção de gêneros textuais acadêmicos (capítulos de livro, resposta argumentativa, projeto de pesquisa e artigo

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científico). Textualidade e à adequação de linguagem à esfera acadêmica (variações de linguagem e registro formal). Os gêneros acadêmicos na perspectiva da oralidade: organização de seminários e apresentações orais de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica: 1) GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever

aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010. 2) MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. São Paulo: Atlas, 2014. 3) VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.

São Paulo: Martins Fontes, 2007. Bibliografia Complementar: 1) BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2008. 2) INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo:

Scipione, 1998. 3) NICOLA, José de. Língua, literatura & Produção de textos. São Paulo: Scipione, 2009. 4) GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso para bem

escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 5) FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.

Disciplina: COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE Ementa: A reflexividade do processo comunicativo. Leituras dirigidas sobre o contexto sócio política econômico brasileiro, mundial em sua relação com a comunicação social. Interações sociais, interações comunicativas. Comunicação e sociabilidade. Interações midiáticas: mídia e vida cotidiana, mídia e cultura, mídia e estruturas de poder. Interação e mediação. Seminário temáticos. Introdução, conceito, evolução e subdivisão. Operacionalidade da cultura. Cultura e sociedade. Processos evolutivos, manifestações culturais. Compreensão das diferentes manifestações da cultura popular, cultura das minorias. Valores: importância da tradição para mudança ou transformação dos valores. Grandes questões da cultura brasileira. Influência de outras culturas, como a indígena, na cultura brasileira. Reflexão acerca das relações étnico-raciais. História e cultura afro-brasileira Bibliografia básica: 1) SANTAELLA, Lucia. Ecologia pluralista da comunicação. São Paulo: Paulus, 2010. 2) BERLO, David Kenneth; FONTES, Jorge Arnaldo, trad. Processo da comunicação :

introdução a teoria e a prática. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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3) THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011.

Bibliografia complementar 1) MELO, José Marques de. Teoria da Comunicação: paradigmas latino-americanos. São

Paulo: Loyola, 1991. 2) RIBEIRO, Darci. O Povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:

Companhia das Letras, 2003. 3) BAUMAN, Zygmunt; PENCHEL, Marcus. Globalização: as consequências humanas. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. 4) KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A Cultura da Mídia: estudos culturais :

identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001. 5) BAITELLO JUNIOR, Norval. O Animal que Parou os Relógios: ensaios sobre

comunicação, cultura e mídia. São Paulo, 2003.

Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I Ementa: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Bibliografia Básica: 1) SÁNCHEZ VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. 2) MARTINS, Maria Helena. O Que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1998. 3) ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão

Socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: 1) MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 2) CAVALLO, Guglielmo; CHARTIER, Roger. História da Leitura no Mundo Ocidental. São

Paulo: Ática, 2002.

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3) LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007.

4) FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 2011.

5) CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.

Disciplina: HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA Ementa: História da fotografia: técnica e estética. O material sensível. A câmera fotográfica. Apreciação fotográfica: fotógrafos através da história. Reflexões sobre a fotografia: Introdução à filosofia da imagem Bibliografia Básica: 1) ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007. 2) GREY, Christopher. Iluminação em estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais.

Santa Catarina: Photos, 2012. 3) HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia. São Paulo: SENAC, 2013. Bibliografia Complementar: 1) SHORT, Maria. Contexto e narrativa em fotografia. São Paulo: GG Brasil, 2013. 2) ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac, 2006. 3) PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da

Imagem: abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005. 4) RAMALHO, José Antonio Alves. Escola de Fotografia: o guia básico da técnica à estética.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 5) DUBOIS, Phillipe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 2000.

Disciplina: MERCADO DA COMUNICAÇÃO Ementa: Áreas de atuação na/da Comunicação. A indústria cultural do Brasil no mercado mundial. Diferentes tipos de públicos. A especificidade dos novos veículos e mídias. A globalização da Comunicação: mercados homogêneos x identidades nacionais. O local e o global. Bibliografia Básica:

1) BERLO, David Kenneth; FONTES, Jorge Arnaldo, trad. Processo da Comunicação: introdução

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a teoria e a prática. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 2) SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade,

ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010. 3) FREIRE, Emerson; BATISTA, Sueli Soares dos Santos. Sociedade e Tecnologia na Era Digital.

São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia Complementar: 1) DORIA, Francisco Antonio; DORIA, Pedro. Comunicação: dos fundamentos a Internet - Rio de

Janeiro: Revan, 1999. 2) BAITELLO JUNIOR, Norval. O Animal que Parou os Relógios: ensaios sobre comunicação,

cultura e mídia. São Paulo: , 2003. 3) MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle; ROUANET, Luiz Paulo. História das Teorias da

Comunicação. São Paulo: Loyola, 2006. 4) KUNSCH, Margarida M. Kohling. Comunicação organizacional: histórico, fundamentos,

processos. V. 1. São Paulo: Saraiva, 2014. 5) NEGROPONTE, Nicholas. A Vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

Disciplina: TEORIAS DO RÁDIO Ementa: História do rádio no Brasil e no mundo. Evolução da tecnologia radiofônica. O rádio como mídia na contemporaneidade: conceitos, técnicas, evolução e desenvolvimento. O rádio e/na internet. Linguagem e estética do rádio. Bibliografia Básica: 1) FERREIRA, Homéro. Rádio e Jornalismo. Curitiba: CRV, 2014. 2) MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de rádio: um guia abrangente de produção

radiofônica. São Paulo: Summus, 1999. 3) BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas de áudio.

São Paulo: Paulinas, 2003. Bibliografia Complementar: 1) CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Summus,

2009. 2) CESAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005. 3) FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2001. 4) KOPPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz Artur. Técnica de redação radiofônica. Porto

Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1992.

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5) PRADO, Magaly. História do Rádio no Brasil. São Paulo: Boa Posa, 2012. 2º SEMESTRE Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA II Ementa: Técnicas de diagramação e expressão visual. Emprego adequado das cores e formas nas expressões visuais em impressos e web. Bibliografia Básica: 1) HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 super dicas de editoração,

design e artes gráficas. São Paulo: SENAC, 2005. 2) PRIMO, Lane. Estudo dirigido de CorelDraw X4 em português. São Paulo: Érica, 2008. 3) NORTON, Peter; RATTO, Maria Claudia Santos Ribeiro. Introdução à informática. São

Paulo: Makron Books, 1996. Bibliografia Complementar: 1) ALVES, William Pereira. CORELDRAW X3: ilustrações profissionais. São Paulo: Érica,

2007. 2) COLLARO, Antonio Celso. Projeto gráfico: teoria e prática da diagramação. São Paulo:

Summus, 2006. 3) FURMANKIEWICZ, Edson. Adobe Photoshop CS4: classroom in a book - guia oficial de

treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 4) FURMANKIEWICZ, Edson. Adobe InDesign CS4: classroom in a book: guia oficial de

treinamento. Porto Alegre: Bookman, 2009. 5) SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação

impressa. São Paulo: Summus, 1985.

Disciplina: INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO SOCIAL Ementa: História dos meios de comunicação. Definições e modelos de processos de comunicação. A importância da mídia e de seus instrumentos para a configuração da sociedade atual nos seus diversos campus - cultural, econômico, político e social. Estruturas sociais e os mecanismos que interferem na função da comunicação como meio de propagação de valores e ideias. A relevância dos meios de comunicação de massa em uma sociedade de consumo. Bibliografia Básica: 1) FLUSSER, Vilém. O mundo codificado: por uma filosofia da comunicação. São Paulo:

COSAC, 2013.

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2) MORAES, Denis. Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2008. 3) FREIRE, Emerson; BATISTA, Sueli Soares dos Santos. Sociedade e Tecnologia na Era

Digital. São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia Complementar: 1) BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade.

São Paulo: Companhia de Bolso, 2007. 2) LIMA, Sandra Lúcia Lopes. História da Comunicação. São Paulo: Plêiade, 2000. 3) MARTINS, Ana Luiza; LUCA, Tania Regina de. História da Imprensa no Brasil. São

Paulo: Contexto, 2015. 4) SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a mídia?. São Paulo: Loyola, 2014. 5) THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis:

Vozes, 2001.

Disciplina: LINGUAGEM VISUAL E CRIAÇÃO Ementa: Introdução à semiótica. Análise de imagens e produções midiáticas. Técnicas aplicadas à direção de arte em produtos comunicacionais. Conceitos e funções da comunicação visual e de imagens digitais. Apresentação do processo de criação de marcas, ilustrações, composição de peças e layouts para meios impressos e eletrônicos. Bibliografia Básica: 1) WILLIAMS, Robin; MENEZES, Bárbara. Design para Quem não é Designer: princípios de

design e tipografia para iniciantes. São Paulo: Callis, 2013. 2) AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul; EVERS, Aline. Layout. Porto Alegre: Bookman, 2012. 3) PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São

Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: 1) CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher,

2004. 2) DONDIS, Donis A.; CAMARGO, Jefferson Luiz. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo:

Martins Fontes, 2003. 3) MEMÓRIA, Felipe. Design para a internet: projetando a experiência perfeita. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005. 4) HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2006. 5) SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo:

Iluminuras, 1999.

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Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Técnicas - ABNT; Etapas para elaboração de diferentes modalidades de Trabalhos Científicos; Aspectos ético-legais em pesquisa científica; A propriedade intelectual em pesquisas; Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso. Elaboração de relatório de pesquisa. Diferentes metodologias para elaboração de trabalhos científicos. Bibliografia Básica: 1) SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernandez; LUCIO, Pilar Baptista.

Metodologia de Pesquisa. São Paulo: McGrawHill, 2013. 2) KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e

iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2004. 3) MATIAS- PEREIRA, José. Manual de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia Complementar: 1) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 2) PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antônio Paulo F. de. Projeto de pesquisa – o que é?

Como fazer?: Um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d´Água. 2013. 3) MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso:

instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis: Vozes, 2015.

4) FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Saraiva, 2006. 5) LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

Disciplina: PRODUÇÃO EM RÁDIO Ementa: A linguagem e estética do rádio. A locução: técnicas e exercícios. Técnicas de redação, produção, gravação e edição de diferentes gêneros radiofônicos. Programas Radiofônicos: estrutura e produção. Funções na produção de programas para o rádio. Roteiro e script de programas radiofônicos. Bibliografia Básica: 1) FERREIRA, Homéro. Rádio e Jornalismo. Curitiba: CRV, 2014. 2) MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de rádio: um guia abrangente de produção

radiofônica. São Paulo: Summus, 1999. 3) BARBOSA FILHO, André. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas de áudio.

São Paulo: Paulinas, 2003.

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Bibliografia Complementar: 1) CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM/FM. São Paulo: Summus, 2009. 2) CESAR, Cyro. Rádio: a mídia da emoção. São Paulo: Summus, 2005. 3) FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 2001. 4) KOPPLIN, Elisa; FERRARETTO, Luiz Artur. Técnica de redação radiofônica. Porto

Alegre: Sagra: DC Luzzatto, 1992. 5) PRADO, Magaly. História do Rádio no Brasil. São Paulo: Boa Posa, 2012.

Disciplina: TÉCNICAS FOTOGRÁFICAS Ementa: O uso do equipamento fotográfico: analógico e digital. Composição e enquadramento. Noções de iluminação. Exercícios práticos. Introdução à técnica: exposição, latitude, profundidade de campo. Desenvolvimento da linguagem: ensaios, edição, exposição. Bibliografia Básica: 1) HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia. São Paulo: SENAC, 2013. 2) GREY, Christopher. Iluminação em Estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais.

Santa Catarina: Photos, 2012. 3) ANG, Tom. Fotografia digital: uma introdução. São Paulo: SENAC, 2007. Bibliografia Complementar: 1) SHORT, Maria. Contexto e narrativa em fotografia. São Paulo: GG Brasil, 2013. 2) ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: Senac, 2006. 3) PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da

Imagem: abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005. 4) DUBOIS, Philippe; APPENZELLER, Marina. O ato fotográfico e outros ensaios.

Campinas: Papirus, 2001. 5) FONTCUBERTA, Joan; BRUM, Maria Alzira. A câmera de pandora: a fotografi@ depois da

fotografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. 3º SEMESTRE Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR I Ementa: Conceitos de comportamento do consumidor. Comportamento do consumidor e publicidade. Conceitos e técnicas de segmentação de mercado. Abordagens teóricas de comportamento do consumidor. Comportamento Aprendido e Comportamento Instintivo. Etapas e influências no processo de decisão de compra.

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Bibliografia Básica: 1) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; VAZ, Fabio Oliveira. Comportamento do

Consumidor. Maringá: s.n., 2014. 2) LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. Comportamento do Consumidor Brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2008. 3) SOLOMON, Michael R.; FARIA, Luiz Claudio de Queiroz; FARIAS, Salomão. O

Comportamento do Consumidor: comprando, possuindo e sendo. Porto Alegre: Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar: 1) BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W.; ENGEL, James F.; AYROSA, Eduardo

Teixeira. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 2) KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004. 3) GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: EPU, 2005. 4) KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de

marketing. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2008. 5) MOWEN, John C.; MINOR, M. S. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Prentice

Hall, 2008.

DISCIPIPLINA: ESTÉTICA DA COMUNICAÇÃO Ementa: O conceito de estética e de arte. A arte como sistema de significação. Estética e reprodutibilidade técnica. Comunicação e Arte. Dimensões estéticas da comunicação social. Comunicação, percepção e estética. Os meios de comunicação e a reprodução da obra de arte. Mídia, criação e padronização estética. A produção artística e os meios de comunicação de massa no Brasil. Estética da comunicação e das novas mídias. Comunicação, informação e contrainformação: arte como ato de resistência. Crítica da cultura e da arte. Bibliografia Básica: 1) WOLLHEIM, Richard; CIPOLLA, Marcelo Brandão. A Arte e Seus Objetos. São Paulo: Martins

Fontes, 2015. 2) GOMBRICH, E.H. A história da arte; Rio de Janeiro: LTC, 1999. 3) JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes,

2003. Bibliografia Complementar: 1) ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes,

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2001. 2) AUMONT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus Editora, 1990. 3) BAITELLO, Norval. A era da iconofagia. São Paulo: Hacker, 2005. 4) SUASSUNA, Ariano. Iniciação a Estética. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. 5) HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich; VITORINO, Orlando. Curso de Estética: o belo na arte. São

Paulo: Martins Fontes, 1996.

Disciplina: ÉTICA E LEGISÇÃO NA PUBLICIDADE Ementa: Noções de ética, o trabalho e postura profissional do profissional de comunicação no mercado e sua responsabilidade para com o uso da comunicação na sociedade. Legislação pertinente ao profissional publicitário, que regulamenta a profissão. As condições normativas da aplicabilidade da propaganda, bem como possíveis disposições legais quanto aos atos e obras publicitárias colocadas no mercado e seus reflexos na sociedade. Direito à informação, as Leis que regem a imprensa, a Regulamentação profissional, bem como os direitos e deveres dos profissionais de comunicação, sua responsabilidade civil e seu papel social. Casos reais envolvendo a lei e a ética na publicidade e propaganda. Bibliografia Básica: 1) SÁNCHEZ VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. 2) VALLS, Alvaro L. M. O Que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2013. 3) SUNG, Jung Mo. Conversando Sobre Ética e Sociedade. Petrópolis: Vozes, 2000. Bibliografia Complementar: 1) Coletânea de Legislação de Comunicação Social. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2010. 2) FERNANDES NETO, Guilherme. Direito da Comunicação Social. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2004. 3) MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002. 4) DURANDIN, Guy. As Mentiras na Propaganda e na Publicidade. São Paulo: JSN

Editora, 1996. 5) BERTRAND, Claude-Jean. A Deontologia das Mídias. Bauru: EDUSC, 1999.

Disciplina: FILOSOFIA Ementa: Conceitos fundamentais da Filosofia na produção do Conhecimento Científico da Antiguidade Grega à Modernidade. A análise Filosófica dos processos histórico-sociais do conhecimento científico. Materialismo histórico e dialético como método. Estudo das principais

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correntes filosóficas do Período Antigo à Era Moderna, visando o desenvolvimento de bases teórico-práticas, para reflexões sobre atuação e formação moral, ética, profissional e no que tange os direitos humanos. Bibliografia Básica: 1) ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,

2009. 2) CONSTANZA, Terezinha M. de Souza. Os filósofos através dos textos: de Platão a

Sartre. São Paulo: Paulus, 1997. 3) CHAUI, Marilena de Souza. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. Bibliografia Complementar: 1) MARX, Karl Heinrich. A ideologia alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus

representantes. São Paulo: Bomtempo, 2007. 2) COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo:

Saraiva, 2006. 3) MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio

de Janeiro: Zahar, 2007. 4) MARIANO, Rubem Almeida. Noções Básicas de Filosofia e de Ética: aprendendo a

pensar de maneira crítica os principais temas da filosofia e da ética para a vida pessoal, escolar e profissional. São Paulo: Liceu, 2007.

5) ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.

MARKETING ESTRATÉGICO I Ementa: Base conceitual do Marketing: conceito, fundamentos, técnicas, evolução e aplicações. A comunicação como instrumento de marketing. Análise de estratégias mercadológicas: vantagem competitiva; branding, valor do cliente e imagem corporativa, segmentação de mercado, diferenciação e posicionamento. O composto de marketing: Gerência de produto, precificação, distribuição e comunicação em marketing. A comunicação como instrumento de marketing Bibliografia Básica: 1) KOTLER, Philip, Administração de marketing, Análise, Planejamento, Implementação e

Controle São Paulo : Atlas, 1998. 2) CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul; BARTALATTI, Cecília Camargo; MOREIRA,

Cid Knipel. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2012.

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3) GIULIANI, Antonio C.; SANDHHUSEN, Richard L.; DIAS, Sergio R.; LIMEIRA, Tânia M. V.; RICARDO FASTIS; ROSAS, Lucio Olivo. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Introdução à Administração Mercadológica. Edição Especial Cesumar. Maringá: Saraiva, 2012.

Bibliografia Complementar: 1) KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary; YAMAGAMI, Cristina. Princípios de marketing. 12.

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 2) HOFFMAN, K. Douglas; BATESON, John E. G. Princípios de marketing de serviços. 2.

ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. 3) ZENONE , Luiz Claudio. Gestão Estratégica de Marketing: conceitos e técnicas. São

Paulo: Atlas, 2011. 4) KEEGAN, Warren J.; MARK, Green. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva,

2003. 5) URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: teoria e

aplicações. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA EM PUBLICIDADE I Ementa: Desenvolvimento e utilização das técnicas da linguagem fotográfica. Teoria e prática da linguagem de construção de imagens fotográficas de cunho publicitário, orientadas a ilustrar todas as formas de comunicação impressa, proporcionando ao discente capacidade de identificar as intencionalidades da composição fotográfica. Bibliografia Básica: 1) PRÄKEL, David; LEMOS, Maria Alzira Brum; CODDOU, Flavio; SOARES, Patrícia Sotello.

Fundamentos da Fotografia Criativa. Barcelona: Gustavo Gili, 2010. 2) SIMMONS, Mike; FRACALOSSI, Denis. Como Criar uma Fotografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2015. 3) FREEMAN, Michael; RAZZERA, Gustavo. A Narrativa Fotográfica: a arte de criar ensaios e reportagens visuais. Porto Alegre: Bookman, 2014. Bibliografia Complementar: 1) SHORT, Maria. Contexto e narrativa em fotografia. São Paulo: GG Brasil, 2013. 2) ADAMS, Ansel. A Câmera. São Paulo: Senac, 2006. 3) PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; ZANIRATO, Sílvia Helena. As Dimensões da

Imagem: abordagens teóricas e metodológicas. Maringá: Eduem, 2005.

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4) DUBOIS, Philippe; APPENZELLER, Marina. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2001.

5) FONTCUBERTA, Joan; BRUM, Maria Alzira. A câmera de pandora: a fotografi@ depois da fotografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2012. REDAÇÃO PUBLICITÁRIA I

EMENTA: Conceitos e funções da Publicidade. A diagramação do texto publicitário. Tipos de textos: apolíneo e dionisíaco. Linguagem dos textos publicitários. Análise de conteúdo publicitário. Técnicas de criação. Básica: 1) CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do Texto Publicitário: a associação de

palavras como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 1999. 2) ANDREWS, Marc; BAREN, Rickvan; LEEUWEN, Matthijs Van. A Persuasão na

Publicidade e Propaganda: 33 técnicas psicológicas de convencer. São Paulo: Gustavo Gili, 2016.

3) GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

Complementar: 1) CARRASCOZA, João Anzanello. Redação publicitária: estudos sobre a retórica do

consumo. São Paulo: Futura, 2003. 2) GASTALDO, Édison. Publicidade e Sociedade: uma perspectiva antropológica. Porto

Alegre: Sulina, 2013. 3) CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2001. 4) CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 2000. 5) MARTINS, Jorge S. Redação publicitaria: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1997.

Disciplina: SOCIOLOGIA GERAL E DA COMUNICAÇÃO Ementa: A comunicação como fenômeno e fundamento da cultura. A cultura como processo civilizatório e sua função na mediação social. A estetização dos produtos midiáticos. A identidade nacional. Interações entre o global e o local. As conexões entre o campo midiático e a cidadania na perspectiva das identidades culturais e do conhecimento. Sociedades periféricas e as identidades híbridas. Estudos culturais Latino-americanos. Bibliografia Básica:

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1) COSTA, Marisa Vorraber; TOMAZZONI, Airton; CARVALHO, Carlos Roberto de; ROCHA et al. A educação na Cultura da Mídia e do Consumo. Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.

2) BERGER, Peter Ludwig; GARSCHAGEN, Donaldson M. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

3) THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social e crítica na era dos meios de comunicação em massa. Petrópolis: Vozes, 2011.

Bibliografia Complementar: 1) CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2013. 2) WARNIER, Jean-Pierre. A Mundialização da Cultura. São Paulo: Edusc, 2003. 3) MARTÍN-BARBERO, Jesús; GARCÍA CANCLINI, Néstor. Dos Meios às Mediações:

comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro: UFRJ, 2003. 4) HALL, Stuart; SILVA, Tomaz Tadeu da; LOURO, Guacira Lopes. A Identidade Cultural na

Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP & A, 2014. 5) PERRY, Anderson. As origens da pós- modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.

Disciplina: TEORIA DA COMUNICAÇÃO I Ementa: O processo comunicacional. Pesquisa norte-americana em comunicação: Teoria da Informação, Teoria Hipodérmica, Abordagem de superação à Teoria Hipodérmica, Modelo Comunicativa do Laswell, Funcionalismo, Agenda-Setting Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Bibliografia Básica: 1) CORRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do

consumo. São Paulo: Futura, 2003. 2) THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios

de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011. 3) DEFLEUR, Melvin Lawrence; BALL-ROKEACH, Sandra; VELHO, Octavio Alves. Teorias da

Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. Bibliografia Complementar: 1) HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C.; FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da

Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2015. 2) FREITAG, Barbara. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004. 3) KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A cultura da mídia: estudos culturais:

identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001. 4) MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: Parábola, 2005.

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5) MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de cartógrafo: travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004.

4º SEMESTRE DISCIPLINA: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR II Ementa: O consumidor e o processo de decisão de compra. Compra por impulso. Modelos do comportamento de compra. Tomada de decisão. Pós compra. Propaganda e comunicação com o consumidor. Comportamento do consumidor na internet. Tendências do comportamento do consumidor. Bibliografia Básica: 1) GIGLIO, Ernesto. Comportamento do consumidor. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning,

2010. 2) CAMARGO, Pedro. Comportamento do Consumidor: na biologia, anatomia e fisiologia do

consumo. Ribeirão Preto: Novo Conceito, 2011. 3) SOLOMON, Michael R.; FARIA, Luiz Claudio de Queiroz; FARIAS, Salomão. O

comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar: 1) PINHO, José Benedito. Publicidade e vendas na Internet: técnicas e estratégias. Sao

Paulo: Summus, 2000. 2) KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de

marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 3) LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2008. 4) KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004. 5) PINHEIRO, Roberto Meireles; CASTRO, Guilherme Caldas de; SILVA, Helder Haddad;

NUNES, José Mauro Gonçalves. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007

Disciplina: ECONOMIA Ementa: Principais conceitos e princípios das teorias macro e microeconômica. Causas e efeitos dos mecanismos econômicos para a compreensão da realidade social, política e econômica. Bibliografia Básica:

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1) FONTES, Rosa; RIBEIRO, Hilton; AMORIN, Airton; SANTOS, Gilnei. Economia: Um enfoque Básico e Simplificado. São Paulo: Atlas, 2010.

2) VASCONCELLOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2009.

3) PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; TONETO JR., Rudiney. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar: 1) GREMAUD, Amaury Patrick; LUQUE, Carlos Antonio; PINHO, Carlos Marques; PINHO,

Diva Benevides; GARÓFALO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de; BRAGA, Márcio Bobik; VASCONCELLOS, Marco Antonio. Manual de introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2008.

2) MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.

3) PARKIN, Michael; YAMAGAMI, Cristina. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

4) MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

5) MARIANO, Jefferson. Introdução à Economia Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2005.

DISCIPLINA: MARKETING ESTRATÉGICO II Ementa: Administração estratégica dos ambientes e concorrência. Orientação para Mercado e inovação. Níveis estratégico, tático e operacional. SIM - Sistemas de informações de marketing. Inteligência mercadológica. Levantamento de dados para administração do esforço de marketing. Os principais tipos de Marketing: Marketing Político; Marketing Social; Marketing Esportivo; Marketing Institucional; Marketing internacional. Marketing Direto. Aspectos éticos e legais. Roteiro e elaboração do plano de marketing. Bibliografia Básica: 1) COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2012. 2) CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul; BARTALATTI, Cecília Camargo; MOREIRA,

Cid Knipel. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2012. 3) YANAZE, Mitsuru Higuchi; MATSUDA, Celso Toshito. Gestão de Marketing e

Comunicação: avanços e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2011. Bibliografia Complementar:

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1) GIULIANI, Antonio Carlos (organizador). Marketing Contemporâneo: novas práticas de gestão: com estudos de casos brasileiros. São Paulo : Saraiva, 2006.

2) KEEGAN, Warren J.; MARK, Green. Princípios de Marketing Global. São Paulo: Saraiva, 2003.

3) WONG, Ho Yin; RADEL, Kylie; RAMSARAN-FOWDAR, Roshnee; MALHOTRA, Naresh-; KRASZCZUK, Eduardo; BARRETO, Ina Futino. Planos de Marketing: um guia prático. São Paulo: Saraiva, 2013.

4) CAMPOMAR, Marcos Cortez; IKEDA, Ana Akemi. O Planejamento de Marketing e a Confecção de Planos: dos conceitos a um novo modelo. São Paulo: Saraiva, 2006.

5) URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing Estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010.

DISCIPLINA: PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA EM PUBLICIDADE II Ementa: Teoria e prática da linguagem de construção de imagens fotográficas de cunho publicitário, orientadas a ilustrar todas as formas de comunicação impressa, proporcionando ao discente capacidade de identificar as intencionalidades da composição fotográfica. Bibliografia Básica: 1) KELBY, Scott; FIGUEIREDO, Sandra; SCHAFRANKSI, Carlos. Fotografia Digital na

Prática. V. 1. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 2) GREY, Christopher. Iluminação em Estúdio: técnicas e truques para fotógrafos digitais.

Santa Catarina: Photos, 2012. 3) COTTON, Charlotte; MOURÃO NETTO, Maria Silvia; CIPOLLA, Marcelo Brandão. A

Fotografia como Arte Contemporânea. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013. Bibliografia Complementar: 1) INGLEDEW, John. Fotografia. São Paulo: Gustavo - Gili, 2015. 2) FORDHAM, Demetrius. Tudo que Você não Aprendeu na Escola de Fotografia: mas que

precisa saber para ter sucesso no mundo profissional. Barcelona: Gustavo - Gili, 2015. 3) RAMALHO, José Antonio Alves. Escola de Fotografia: o guia básico da técnica à estética.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 4) KOSSOY, Boris. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica. São Paulo: Ateliê, 1999. 5) MARTINS, Nelson. Fotografia: da analógica à digital. Rio de Janeiro: SENAC, 2010.

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DISCIPLINA: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA SONORA Ementa: O som, o ouvido e a percepção humana. Paisagem sonora. Mimese e representação sonora. Captação e produção de ambientes e efeitos sonoros. Processos de criação e produção de peças radiofônicas: spots, jingles e audiodramas. Produção sonora para mídias audiovisuais. Sound Branding. Bibliografia Básica: 1) BARBOSA FILHO, André. Gêneros Radiofônicos: os formatos e os programas de áudio.

São Paulo: Paulinas, 2009. 2) MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de Rádio: um guia abrangente de produção

radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. 3) SCHAFER, R. Murray; FONTERRADA, Marisa Trench. A Afinação do Mundo: uma

exploração pioneira pela história passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São Paulo: UNESP, 2011.

Bibliografia Complementar: 1) SCHAFER, R. Murray. O Ouvido Pensante. São Paulo: UNESP, 2011. 2) CÉSAR, Cyro. Como Falar no Rádio: prática de locução AM e FM. São Paulo: Summus,

2009. 3) SILVA, Júlia Lúcia de Oliveira Albano da. Rádio: oralidade mediatizada : o spot e os

elementos da linguagem radiofônica. São Paulo: Annablume, 1999. 4) GUIMARÃES, Denise Azevedo Duarte. Comunicação Tecnoestética nas Mídias

Audiovisuais. Porto Alegre: Sulina, 2007. 5) NESTROVSKI, Athur. O Livro da Música. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2000.

DISCIPLINA: REDAÇÃO PUBLICITÁRIA II Ementa: Slogan. Título e Assinatura de anúncios. Textos publicitários para mídia impressa e digital. Tipos de anúncios: TV, rádio, outdoor, mídia impressa e digital. Plágio nos textos publicitários. Bibliografia Básica: 1) CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do Texto Publicitário: a associação de

palavras como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 1999. 2) MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e pratica. São Paulo: Atlas, 1997. 3) IASBECK, Luiz Carlos Assis. A arte dos slogans: as técnicas de construção das frases de

efeito do texto publicitário. São Paulo: AnnaBlume, 2002. Bibliografia Complementar:

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1) CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003.

2) PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces. São Paulo: Thomson Learning, 2008.

3) CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2006. 4) CARVALHO, Nelly de. Publicidade: a linguagem da sedução. São Paulo: Ática, 2000. 5) MARTINS, Zeca. Redação Publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2003.

DISCIPLINA: SEMIÓTICA Ementa: Ementa Fundamentos da Teoria dos Signos. A Teoria Geral dos Signos de Charles S. Peirce. Paradigmas estéticos e cultura de massa. Fenômenos Jestéticos da indústria cultural. Análise Semiótica das representações signicas: as linguagens verbal e icônica. A semiótica aplicada à arte. A semiótica e as teorias da significação e da interpretação: Semiótica, Semiologia e a base lógica e linguística. As práticas culturais, figurativas e de simbolização. Semiótica e mídia. Bibliografia Básica: 1) COELHO NETTO, J. T. Semiótica, Informação e Comunicação: diagrama da teoria do signo.

São Paulo: Perspectiva, 2014. 2) PEIRCE, Charles. Semiótica. São Paulo, Perspectiva, 2015. 3) SANTAELLA, L. O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2012. Bibliografia Complementar: 1) BARROS, Diana L.P. Teoria Semiótica do Texto. São Paulo: Ática, 1999. 2) ELIAS, Eduardo de Oliveira. Escritura Urbana: invasão da forma, evasão do sentido. São Paulo:

Perspectiva: Secretaria de Estado da Cultura, 1989. 3) HENAULT, Anne; MARCIONILO, Marcos. História Concisa da Semiótica. São Paulo: Parábola,

2006. 4) SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. Sao Paulo:

Iluminuras, 1999. 5) SANTAELLA, L. Teoria Geral dos Signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo:

Pioneira 2000.

Disciplina: TEORIA DA COMUNICAÇÃO II Ementa: Estudos Culturais Britânicos. O pensamento contemporâneo francês: Michel Foucault, Pierre Bourdieu, Jean Baudrillard, Edgar Morin. Introdução aos Estudos Latino-Americanos de Comunicação.

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Bibliografia Básica: 1) CORRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do

consumo. São Paulo: Futura, 2003. 2) THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social crítica na era dos meios

de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2011. 3) DEFLEUR, Melvin Lawrence; BALL-ROKEACH, Sandra; VELHO, Octavio Alves. Teorias da

Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. Bibliografia Complementar: 1) CHOMSKY, Noam; SANTOS, Fernando. Mídia: propaganda política e manipulação. São

Paulo: WMF Martins Fontes, 2013. 2) FREITAG, Barbara. A teoria crítica: ontem e hoje. São Paulo: Brasiliense, 2004. 3) KELLNER, Douglas; BENEDETTI, Ivone Castilho. A cultura da mídia: estudos culturais:

identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001. 4) MATTELART, Armand. Diversidade cultural e mundialização. São Paulo: Parábola, 2005. 5) MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de cartógrafo: travessias latino-

americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004. 5º SEMESTRE DISCIPLINA: ATENDIMENTO PUBLICITÁRIO Ementa: O papel do profissional de Atendimento nas agências de publicidade e propaganda e suas funções: da coleta de dados até a análise do briefing e repasse de informações para os demais departamentos da agência. Rotina de trabalho da função de atendimento. Ações de comunicação institucional, administrativa, interna e mercadológica. Assessoria de comunicação. Marketing e publicidade. Bibliografia Básica: 1) CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global,

2006. 2) LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 3) PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São

Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar: 1) CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 1998. 2) KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007.

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3) PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000.

4) TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL I Ementa: Organizações: conceitos e características. O processo de comunicação nas organizações: conceitos básicos e abrangência. Gestão da Comunicação Organizacional Integrada. Planejamento de Comunicação Organizacional. Bibliografia Básica: 1) DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e

técnica. São Paulo: Atlas, 2006. 2) KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na

comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. 3) BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri: Manole,

2003. Bibliografia Complementar: 1) DUARTE, Jorge. Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público.

São Paulo: Atlas, 2007. 2) KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: histórico,

fundamentos e processos. Vol.1. São Paulo: Saraiva, 2009. 3) KUNSCH. Margarida M. Krohling (org). Gestão estratégica em comunicação

organizacional e relações públicas. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009. 4) KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e

perspectivas.São Paulo: Saraiva, 2009. 5) PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo (orgs). Hiperpublicidade: fundamentos e

interfaces. Vol.1 São Paulo: Thomson Learning, 2007 DISCIPLINA: GESTÃO DO PROJETO DE VIDA Ementa: Estabelecer uma trilha de aprendizagem que parte de reflexões mais teóricas nos campos da filosofia, da sociologia e das ciências da religião – discutindo temas como visão de mundo, mundo do trabalho e projeto de vida, passa por aspectos relacionados às competências pessoais, sociais e profissionais requeridas na atualidade e alcança discussões de ordem mais prática voltadas para identificar e conquistar oportunidades

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Bibliografia Básica 1) PRADO JÚNIOR, Caio. . O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2005. 2) NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões

para um estilo de vida ativo. 2. ed. Londrina: Midiograf, 2001. 3) ZIMERMAN, Giute I. Velhice: aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2007 Bibliografia complementar 1) FILORAMO, Giovanni. . As ciências das religiões. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2003. 2) BERGER, Peter Ludwig; FERNANDES, Floriano de Souza; LUCKMANN, Thomas. A construção

social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 3) ESTEVE, José M.; CAMARGO, Ana Maria Faccioli de; ARAÚJO, Ulisses. A terceira revolução

educacional: a educação na sociedade do conhecimento. São Paulo: Moderna, 2004. 4) COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005 5) BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio

de Janeiro: Qualitymark, 2007. Disciplina: MÍDIA I Ementa: Conceitos básicos de mídia. Evolução histórica, o seu papel no marketing, departamentos de mídia e seu fluxograma. Tipos de meios e suas características gerais. Pesquisa de mídia e conceitos de audiência. Conceitos técnicos de mídia e suas aplicações nos diferentes meios de comunicação. Cobertura, frequência, GRP, CPM, relação custo x benefício. Determinação de intensidade e frequência das inserções e avaliação da eficiência da mídia em uma campanha publicitária. Bibliografia Básica: 1) MUNIZ, Magda Lúcia Valente. Mídia: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Rio, 2004. 2) TAHARA, Mizuho. Contato imediato com a mídia. São Paulo: Summus, 1994. 3) SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira,

2001. Bibliografia Complementar: 1) GRACIOSO, Francisco et al.. As Novas Arenas da Comunicação com o Mercado. São

Paulo: Atlas, 2008. 2) BARBAN, Arnold M. A essência do planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001. 3) MANEY, K. O futuro da megamídia. São Paulo: Makron Books, 1997. 4) SISSORS, Jack & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

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5) BERLO, David K. O processo de comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, l999.

Disciplina: PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO Ementa: Planejamento de campanha: objetivos, metas, estratégias e táticas. Plano de ação. Distribuição de verba. Criação visual de campanhas. Formas de apresentação de campanhas aos clientes. Pesquisa, análise de mercado, atendimento, criação e mídia. Bibliografia Básica: 1) LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 2) PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São

Paulo: Atlas, 2013. 3) STEEL, Jon. LACERDA, Juliana Geve. A arte do planejamento: verdades, mentiras e

propaganda. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Bibliografia Complementar: 1) CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. São Paulo: Global, 1998. 2) KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007. 3) PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas,

2000. 4) TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando

teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. 5) _____________das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

Disciplina: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA AUDIOVISUAL I Ementa: História da televisão e cinema. Os elementos da linguagem audiovisual. Principais conceitos de produtos, processos e instrumentos do/para audiovisual. Elaboração e criação de roteiros. Métodos e técnicas de redação e criação publicitárias para mídias audiovisuais. Planos e enquadramentos. Design de som. Design de produção. Pré-produção de produto audiovisual. O argumento e o roteiro publicitário. Tipologia dos formatos de anúncio. Bibliografia Básica: 1) AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995. 2) EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Jorge Zahar, 2002. 3) GAGE, Leighton David; MEYER, Claudio, 1943. O filme publicitário. São Paulo: Atlas,

1991. Bibliografia Complementar:

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1) COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. Summus Editorial, 2009. 2) EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Jorge Zahar, 2002. 3) FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2001. 4) MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. Editora Brasiliense, 1990. 5) MACHADO, Arlindo. Arte e mídia: aproximações e distinções. 2007. 6) SNYDER, Blake. Save the cat!: the last book on screenwriting you'll ever need. Michael

Wiese Productions, 2005.

Disciplina: PROMOÇÃO E MERCHANDISING Ementa: Promoção e marca. Promoção de produto. Promoção de institucional. Plano Promocional. Promoção para públicos internos e externos. Merchandising. Merchandising eletrônico. Plano de Merchandising. Ações promocionais no varejo. Bibliografia Básica: 1) BLESSA, Regina. Merchandinsing no ponto de venda. São Paulo: Atlas, 2011. 2) SHIMP, Terence A.; SOUZA, Teresa Cristina Felix de. Comunicação integrada de

marketing: propaganda e promoção. Porto Alegre: Bookman, 2009. 3) ZENONE, Luiz Cláudio; BUAIRIDE, Ana Maria Ramos. Marketing da promoção e

merchandising: conceitos e estratégias para ações bem sucedidas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

Bibliografia Complementar: 1) AAKER, David A.; BADEJO, Maria Lúcia. Construindo marcas fortes. Porto Alegre:

Bookman, 2007. 2) COSTA, Antonio Roque; Crescitelli, Edson. Marketing promocional para mercados

corporativos: planejamento, implementação, controle. São Paulo: Atlas, 2003. 3) EBSTER, Claus; GARAUS, Marion; MALHOTRA, Naresh-; SIMILLE, Arlete. Design de loja

e merchandising visual: criando um ambiente que convida a comprar. São Paulo: Saraiva, 2013.

4) KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L.; YAMAMOTO, Sonia Midori. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

5) MORGAN, Tony. ARDIONS, Elizabeth – Tradutor. Visual merchandising: vitrines e interiores comerciais. Barcelona: Editorial Gustavo Gil, 2011.

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DISCIPLINA: TENDÊNCIAS DE MERCADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Ementa: Funções do Profissional de Publicidade e Propaganda. Áreas de Atuação da Publicidade e Propaganda. História e desenvolvimento do mercado da Publicidade e Propaganda no país. O uso da Publicidade e Propaganda pelos (e nos) veículos de comunicação. Globalização e digitalização da Publicidade e Propaganda. O futuro da profissão do publicitário no mercado. Bibliografia Básica: 1) LIMA, Sandra Lúcia Lopes. História da comunicação. São Paulo: Plêiade, 2000. 2) LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. 2. Ed.

São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3) SANT’ ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo, Pioneira, 2000. Bibliografia Complementar: 1) CONTRERA, Malena Segura; HATTORI, Osvaldo Takaoki. Publicidade e Cia. São Paulo:

Thomson, 2003. 2) CORREA, Rodrigo Stéfani. Propaganda Digital: em busca da audiência atra´ves de sites

multimia na Web. Cutiriba: Juruá, 2006. 3) DIAS, Acir; MATTOS, Celso; DAL MOLIN, Beatriz; CAMARGO, Hertz Wndel de. Midia:

novas leituras e diálogos: cinema, televisão e mídias digitais. Londrina: Syntagma, 2009. 4) PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como e faz. São Paulo: Atlas, 2000. 5) QUESSADA, Dominique; MELO, Joana Angelica D´Avila. O poder da publicidade da

sociedade consumida pelas marcas. São Paulo: Futura, 2003. 6) SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e

empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 6º SEMESTRE Disciplina: COMUNICAÇÃO INTEGRADA E MARKETING Ementa: Ferramentas da Comunicação integrada de marketing (CIM). A comunicação mercadológica, institucional, administrativa e interna. Planejamento Estratégico. Integração do jornalismo, da publicidade e propaganda e das relações públicas. Tendências no mercado para as estratégias de comunicação integrada. Bibliografia Básica:

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1) KUNSCH, Margarida M. K. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003.

2) OGDEN, J.R.; CRESCITELLI, E. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e práticas. São Paulo: Pearson, 2007.

3) SHIMP, Terence A. Comunicação Integrada de Marketing Propaganda e Promoção. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia Complementar: 1) CORREA. Roberto. Comunicação Integrada de Marketing: uma visão global. São Paulo :

Saraiva, 2006. 2) KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006. 3) PINHEIRO, Duda. Comunicação integrada de marketing: gestão dos elementos de

comunicação suporte às estratégias de marketing e de negócios da empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

4) SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2002.

5) VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento da comunicação integrada: manual de sobrevivência para as organizações no século XXI. São Paulo: Summus, 2009.

Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL II Ementa: Comunicação interna. Comunicação Institucional. Comunicação Mercadológica. A Comunicação Organizacional Digital. Bibliografia Básica: 1) DUARTE, Jorge. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e

técnica. São Paulo: Atlas, 2006. 2) KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na

comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. 3) BUENO, Wilson da Costa. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. Barueri:

Manole, 2003. Bibliografia Complementar: 1) DUARTE, Jorge. Comunicação pública: estado, mercado, sociedade e interesse público.

São Paulo: Atlas, 2007. 2) KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: histórico,

fundamentos e processos. Vol.1. São Paulo: Saraiva, 2009.

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3) KUNSCH. Margarida M. Krohling (org). Gestão estratégica em comunicação organizacional e relações públicas. 2.ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009.

4) KUNSCH, Margarida M. Krohling (org). Comunicação organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2009.

5) PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo (orgs). Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces. Vol.1 São Paulo: Thomson Learning, 2007.

Disciplina: MÍDIA II Ementa: Conceito de multimídia, web mídia e de mídias alternativas. Desenvolvimento de um plano estratégico de mídia: Levantamento, tabulação e análise de dados sobre meios, veículos, veiculação, circulação e audiência das mensagens publicitárias em diversas estratégias de mídia. Escolha orçamentária precisada dos meios e veículos mais adequados para as diferentes mensagens publicitárias. Criatividade na descoberta de meios alternativos. Bibliografia Básica: 1) AMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência. São Paulo: Pearson

Education, 2006. 2) BARBAN, Arnold M. A essência do planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001. 3) SISSORS, Jack & BUMBA, Lincoln J. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001. Bibliografia Complementar: 1) DIZARD, Wilson Jr. A Nova Mídia - a comunicação de massa na era da informação. Trad.:

Edmond Jorge. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, l997. 2) SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 2. ed. São Paulo: Campus, 1999. 3) SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira,

2001. 4) TAHARA, Mizuho. Mídia. São Paulo: Global, l986. 5) VAZ, Adolpho Conrado. Google Marketing - O Guia Definitivo do Marketing Digital. 3 ed.

São Paulo: Novatec, 2010.

Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS Ementa: Eventos. Tipos de Eventos. Ferramentas teóricas e práticas para a organização, administração e gerenciamento de Eventos de Negócios. Etapas de planejamento, organização, divulgação e realização de eventos. Bibliografia Básica:

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1) ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo: Atlas, 2004.

2) MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas - 2. ed. Barueri - SP: Manole, 2002.

3) CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução - 12. ed. rev. e am. São Paulo: Summus, 2008.

Bibliografia Complementar: 1) ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 2) MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000. 3) CANTON, Antonia Marisa. Eventos: ferramenta de sustentação para as organizações do

terceiro setor. São Paulo: Roca, 2002. 4) BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. . Estratégias para Eventos: uma ótica do marketing e

do turismo. São Paulo: Aleph, 2006. 5) TENAN, Ilka Paulete Svissero. Eventos. São Paulo: Aleph, 2002.

Disciplina: PESQUISA MERCADOLÓGICA Ementa: O mercado: micro ambiente e macro ambientes. Problemas e Abordagem de Pesquisa de Mercado. Tipos e Métodos de Pesquisa de Mercado. Instrumentos de Pesquisa de Mercado. Amostragem. Bibliografia Básica: 1) MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006. 2) KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2007. 3) PINHEIRO, Roberto Meireles; CASTRO, Guilherme Caldas de; SILVA, Helder Haddad;

NUNES, José Mauro Gonçalves. Pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: FGV, 2011. Bibliografia Complementar: 1) SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor:

conceitos e casos. São Paulo; Prentice Hall, 2005. 2) AAKER, D. A, KUMAR, V, DAY, G. S. Pesquisa de Marketing. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 3) HAGUE, Paul N.; JACKSON, Peter (Autor). Faça sua própria pesquisa de mercado. São

Paulo, SP: Nobel, 1997. 4) SLONGO, Luiz Antônio; LIBERALI, Guilherme. Marketing de relacionamento: estudos,

cases e proposições de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.

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5) SAMARA, Beatriz Santos; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. São Paulo: Pearson , 2000.

6) MATTAR, Fause Najib. Pesquisa de Marketing: edição compacta, 4. ed. – São Paulo: Atlas, 1998.

Disciplina: PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA PARA AUDIOVISUAL II Ementa: Gêneros publicitários audiovisuais. Etapas de produção e pós-produção de materiais audiovisuais. Legislação referente à produção audiovisual. Técnicas de manuseio, manutenção e configuração dos equipamentos para audiovisual. Introdução aos gêneros audiovisuais publicitários. Estrutura narrativa e elaboração de roteiros publicitários audiovisuais. Bibliografia Básica: 1) AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995. 2) EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Jorge Zahar, 2002. 3) GAGE, Leighton David; MEYER, Claudio, 1943. O filme publicitário. São Paulo: Atlas,

1991. Bibliografia Complementar: 1) COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. Summus Editorial, 2009. 2) EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Jorge Zahar, 2002. 3) FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2001. 4) MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. Editora Brasiliense, 1990. 5) MACHADO, Arlindo. Arte e mídia: aproximações e distinções. 2007 .Galáxia 2.4. 6) SNYDER, Blake. Save the cat!: the last book on screenwriting you'll ever need. Michael

Wiese Productions, 2005. Disciplina: SOCIAL MEDIA Ementa: Cenários das mídias sociais. Comportamento do consumidor online e a sua Influência Social. Planejamento Estratégico Digital. Geração de conteúdo para mídias sociais. Marketing de relacionamento nas mídias sociais. Visão geral das principais mídias sociais. Redes verticais e Redes horizontais. Crowdsourcing. Bibliografia Básica: 1) GOULART, Elias E. Mídias sociais: uma contribuição de análise. Porto Alegre :

EDIPUCRS, 2014. 152 p.

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2) KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano. Elsevier, 2010.

3) RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. Parte I Bibliografia Complementar: 1) COSTA, R. Por um Novo Conceito de Comunidade: redes sociais, comunidades pessoais,

inteligência coletiva. Interface - Comunic, Saúde, Educ, v.9, n.17, p.235-48, mar/ago 2005. 2) FARRIS, Paul W. Farris et all (org). Métricas de Marketing: O Guia Definitivo de Avaliação

do Desempenho do Marketing. Bookman, 2013 3) KIM, W. Chan. A estratégia do oceano azul: coma criar novos mercados e tornar a

concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 4) SANTAELLA, Lucia. A ecologia pluralista da comunicação: conectividade, mobilidade,

ubiquidade. São Paulo: Paulus, 2010. 5) TAVARES, Judy Lima. A Construção do Persona Digital: nova identidade assumida pelos

integrantes da Web 2.0. Biblioteca Online de Ciências da Comunicação: 2010.

7º SEMESTRE Disciplina: AGÊNCIA DE PUBLICIDADE I Ementa: Funções do Publicitário: atendimento, mídia, produção, criação e planejamento. Pesquisa e Análise de Mercado. Estratégias e ações de marketing. Terceiro setor e publicidade. Comunicação integrada. Técnicas de criação. Planejamentos de Campanha e Comunicação. Ações e estratégias de mídias. Criação de peças publicitárias para os veículos de comunicação. Bibliografia Básica: 1. PEREZ, Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo: Thomson,

2004. 2. PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São

Paulo: Atlas, 2013. 3. SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estratégicas de comunicação de

marca. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 396 p. 4. SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln; WRIGHT, Karin. Planejamento de mídia. São Paulo:

Nobel, 2003. 498 p. Bibliografia Complementar: 1) ANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como publicitários usam o poder do

mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 404 p.

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2) LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 218 p. I

3) LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 4) MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática.São Paulo: Atlas, 2003 5) SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e

empresas de sucesso.Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Disciplina: COMUNICAÇÃO E MULTIMIDIA Ementa: Produtos Multimídias. Planejamento de produtos multimídias. Elaboração de roteiros de interação considerando as necessidades dos usuários, os objetivos do produto e o contexto de uso. Estudos e viabilidades de produção hipermídia e o uso da internet como mídia interativa, pesquisas e ferramentais web. Conceitos integrados de tecnologias para redes e multimidialidade. Orientação para a criação publicitária direcionada à convergência midiática. Bibliografia Básica: 1. LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999 2. JENKINS, Henry; ALEXANDRIA, Susana. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph,

2009. 3. ROGERS, Yvonne; ROGERS, Yvonne; SHARP, Helen; PREECE, Jennifer; GASPARINI,

Isabela. Design de interação: além da interação humano-computador - 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar: 1. MARTINS, Francisco Menezes; SILVA, Juremir Machado da. A Genealogia do virtual :

comunicação, cultura e tecnologias do imaginário. Porto Alegre: Sulina, 2004. 2. DORIA, Francisco Antonio; DORIA, Pedro. Comunicação: dos fundamentos a Internet .

Rio de Janeiro: Revan, 1999. 3. CARMONA, Tadeu. Dominando os recursos do Google: descubra os segredos deste

poderoso sistema . São Paulo: Digerati Books, 2006. 4. LIMEIRA, Tânia M. Vidigal. E-Marketing : o marketing na Internet com casos brasileiros.

São Paulo: Saraiva, 2003. 5. ARANTES, Priscila. @rte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac, 2005.

Disciplina: EMPREENDEDORISMO Ementa: O negócio e suas modalidades. A importância do empreendedor e do empreendedorismo na geração de novos negócios. O valor da criatividade e inovação para os

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diferentes mercados. Histórico, conceitos e características do comportamento empreendedor. Bases conceituais e práticas para a elaboração do plano de negócios. Bibliografia Básica: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:

empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio. São Paulo: Saraiva 2008.

2. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

3. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar: 1) AIDAR, Marcelo Marinho; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; VASCONCELOS,

Flávio Carvalho de; MASCARENHAS, André Ofenhejm. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson 2007.

2) AJZENTAL, Antonio Renato C. A Construção do Plano de Negócio. São Paulo. Saraiva, 2008.

3) DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

4) BARON, Roberto A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson 2007.

5) FERREIRA, Manuel Portugal. SANTOS, João Carvalho. SERRA, Fernando Ribeiro. Ser Empreendedor. São Paulo: Saraiva 2010.

Disciplina: FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II Ementa: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Bibliografia básica:

1) COSTA, S & DINIZ, D. Ensaios de Bioética. Brasília: Editora Letras Livres, 2001.

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2) FISCHER, Ernst. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p. 56-57. 3) SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência

universal. Rio de Janeiro: Record, 2000. Bibliografia Complementar: 1) Freire, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2006. 2) MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989. 3) MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio

de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. 4) CHAUI, Marilena de Souza. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 2012. 5) PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio

ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.

Disciplina: GESTÃO DE MARCAS E PRODUTOS Ementa: Criação e Gestão de Marcas. Identidade Visual. Decisões sobre marcas. Embalagens. Evolução do produto. Evolução das Marcas. Distribuição e Ciclo de vida dos produtos. Comunicação do Produto. Construção de logotipo e símbolos. Criação de valor para o cliente. Política de preços. Bibliografia Básica: 1) KOTLER, Philip. Princípios de Marketing. Ed. Prentice Hall, 2007 2) MARTINS, José Roberto. Branding: Um manual para criar, gerencias e avaliar marcas.

Global Brands. 2006 3) PEREZ, Clotilde. Signos da Marca. Thomson, 2004 4) MESTRINE, Fabio. Design de embalagem: curso avançado. Prentice, 2007 5) GOBE, A. C. Gerência de Produtos. Saraiva, 2003 Bibliografia Complementar: 1) STRUNCK, Gilberto. Como Criar Identidades Visuais para Marcas de Sucesso. Rio

Books, 2012 2) SAMARA, Beatriz. Comportamento do Consumidor - Conceitos e Casos. Pearson, 2005 3) SAMPAIO, R., Marcas de A a Z. Como construir e manter Marcas de sucesso. RJ.

Elsevier/Campus. 2002 4) HAIGH, David e NUNES Gilson. Marca, valor do intangível. SP. Atlas. 2003 5) WHEELER, Alina; COSTA, Francisco Araújo da. Design de Identidade da Marca: guia

essencial para toda a equipe de gestão de marcas. Porto Alegre: Bookman, 2014.

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Disciplina: PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA I Ementa: Apresentação das normas para as monografias, memoriais descritivos e agências dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Publicidade e Propaganda. Delimitação de objetos, temas e problemáticas de pesquisa. Bibliografia Básica: 1) DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação.

São Paulo: Atlas, 2006. 2) MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo:

Atlas, 2009. 3) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia Complementar: 1) GOMES, Luis. Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e

processos. Porto Alegre: Sulina, 2006. 2) LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 4. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2001. 3) LOPES, Maria Immacolata Vassalo de. Pesquisa em comunicação: formulação de um

modelo metodológico. São Paulo: Loyola, 1999. 4) MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade.

Petrópolis: Vozes, 2004. 5) MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo:

Atlas, 2012. 8º SEMESTRE Disciplina: AGÊNCIA DE PUBLICIDADE II Ementa: Funções do Publicitário: atendimento, mídia, produção, criação e planejamento. Pesquisa e Análise de Mercado. Estratégias e ações de marketing. Terceiro setor e publicidade. Comunicação integrada. Técnicas de criação. Planejamentos de Campanha e Comunicação. Ações e estratégias de mídias. Criação de peças publicitárias para os veículos de comunicação. Bibliografia Básica: 1) PEREZ, Clotilde. Signos da marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo:

Thomson, 2004. 2) PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda.

São Paulo: Atlas, 2013.

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3) SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estratégicas de comunicação de marca. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 396 p.

4) SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln; WRIGHT, Karin. Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2003. 498 p.

Bibliografia Complementar: 5) ANDAZZO, Sal. A criação de mitos na publicidade: como publicitários usam o poder do mito e do simbolismo para criar marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. 404 p. 6) LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 218 p. I 7) LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000. 8) MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática.São Paulo: Atlas, 2003 9) SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e

empresas de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Disciplina: COMUNICAÇÃO AMBIENTAL Ementa: Questões socioambientais que envolvem o contexto da comunicação e a utilização dos conceitos de sustentabilidade no desenvolvimento de peças publicitárias Bibliografia Básica: 1) DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:

Atlas, 2009. 2) DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos

negócios. São Paulo: Atlas, 2009. 3) TACHIZAWA, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:

estratégias de negócios focados na realidade brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: 1) ANDREASEN, A. Ética e marketing social. São Paulo; Futura, 2002. 2) DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 2008. 3) HANDY, Charles. Além do Capitalismo: a busca de um propósito e um sentido de vida no

mundo moderno. São Paulo: Makron Books, 1999. 4) LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 3.ed. São Paulo:Cortez, 2002.

Disciplina: PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA II – TCC Ementa: Orientação e acompanhamento teórico-metodológico da elaboração e execução de projetos experimentais em Publicidade e Propaganda pelos professores orientadores.

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Bibliografia Básica: 1) DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação.

São Paulo: Atlas, 2006. 2) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. 3) LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001. Bibliografia Complementar: 1) GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

175 p. 2) AGUIAR, M. A. Manual básico de pesquisa de mercado. Brasília: Editora Sebrae, 1998.

111 p. 3) LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 4) MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Gestão Pública Contemporânea. São Paulo: Atlas,

2012. 5) GOMES, Luis. Metodologias de pesquisa em comunicação: olhares, trilhas e processos.

Porto Alegre: Sulina, 2006.

Disciplina: PROPAGANDA IDEOLÓGICA Ementa: Ideologia. Conceitos e análise da linguagem e estratégias da propaganda ideológica. Ideologia nos/dos Meios de Comunicação de Massa, na cultura e na publicidade. Planejamento estratégico de campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização de campanha. Comunicação aplicada ao processo eleitoral. Marketing político. Bibliografia Básica: 1) KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais : identidade e política entre o

moderno e o pós-moderno. Bauru : EDUSC, 2001. 2) MÉSZÁROS, István; CASTANHEIRA, Paulo Cezar. O poder da ideologia. São Paulo:

Boitempo, 2004. 3) THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de

comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 2002. Bibliografia Complementar: 1) BOURDIEU, Pierre; KUHNER, Maria Helena. A dominação masculina. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2007. 2) GARCIA, Nelson Jahr. O que é propaganda ideológica. São Paulo: Brasiliense, 1989.

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3) MARX, Karl Heinrich; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã, 1º capítulo, seguido das teses sobre Feuerbach. São Paulo: Moraes, 1984.

4) THOMPSON, John B.; BRANDÃO, Wagner de Oliveira, trad. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia.Petropólis: Vozes, 2001.

5) MARTÍN-BARBERO, Jesús; GONZÁLEZ, Fidelina. Ofício de Cartógrafo: travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo: Loyola, 2004.

LIBRAS (OPCIONAL) Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (opcional) Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea. Bibliografia Básica: 1) NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius. Língua Brasileira de Sinais. Maringá-Pr.: Cesumar, 2010. 2) GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Brasiliense, 2013. 3) QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos. Porto Alegre, Artmed, 2008. Bibliografia Complementar: 1) MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação Especial no Brasil: histórias e políticas públicas. São

Paulo: Cortes, 2009. 2) LEONEL, Waléria Henrique dos Santos. Políticas e o Processo Ensino Aprendizagem na

Educação Inclusiva. Maringá-Pr: Cesumar, 2011. 3) RAMOS, Lúcia Araújo Ramos et al. Inclusão Compartilhando Saberes. Rio de Janeiro:

Vozes, 2011. 4) CAPOVILLA, Fernando. Novo diet libras língua brasileira de sinais. São Paulo: USP,

2013. 5) GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, Autores

Associados, 2002.

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ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos graduandos.

As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais que “Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.

As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.

A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino. Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação científica, assim como de monitoria e outros.

A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma.

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Cabe ao discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares, mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.

Assim, visando a propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

O Colegiado de Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda

regulamenta as Atividades Complementares de acordo com o contido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos Superiores de Tecnologia.

CAPÍTULO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.1o. O acadêmico matriculado no Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda deverá cumprir carga horária de Atividades Complementares, incidentes sobre o total da carga horária da matriz curricular. Art.2o. As Atividades Complementares que podem ser reconhecidas para aproveitamento da carga horária estão representadas nas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão. Art. 3o. As atividades de ensino compreendem:

I. Atividades de monitoria; II. Cursos de nivelamento;

III. Disciplinas cursadas em outros cursos não constantes da Grade Curricular do Curso Superior de Marketing;

IV. Cursos na área de informática, línguas e/ou outros que sejam de interesse da profissão; V. Certificado acadêmico com nota acima de 08 (oito) considerando 02 duas horas por

certificado acadêmico. Art. 4o. As atividades de pesquisa compreendem:

I. Participação em projetos de iniciação científica;

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II. Participação em projetos de pesquisa; III. Publicação de Livros como autor ou coautor; IV. Publicação de Capítulo de livros, como autor ou coautor; V. Publicações de artigos como autor ou coautor;

VI. Participação em grupos de estudos sob a supervisão de docentes; VII. Apresentação de trabalhos em eventos científicos, como autor ou coautor

.Art.5o. As atividades de extensão compreendem: I. Participação em seminários, congressos, simpósios, conferências, encontros e oficinas,

da área de gestão; II. Estágio extracurricular na área de gestão;

III. Participação em programas e projetos de extensão; IV. Participação em atividades sociais (doação de sangue, participação em atividades de

caráter social); V. Participação em atividades esportivas;

VI. Participação como membro nos Colegiados da Faculdade; VII. Participação como membro de órgãos estudantis ou de classe;

VIII. Participação em visitas técnicas; IX. Participação na organização de eventos na área. X. Atividades Culturais

XI. Participação em eleições como mesário ou escrutinador. CAPÍTULO II DO RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.6o. O pedido de registro das Atividades Complementares deverá ser feito pelo interessado junto ao Protocolo Geral da Instituição e encaminhado para análise e parecer do Coordenador do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda. Art.7o. O acadêmico deverá trazer o original e a fotocópia correspondente para autenticação, junto ao Protocolo Geral da Instituição. Art.8o. Toda documentação deve ser oficial, devidamente assinada e datada, com identificação do responsável que o assinou, a carga horária, o período de realização e o conteúdo programático (se for o caso). Art.9o. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados à Secretaria Acadêmica.

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Art.10. Cabe ao acadêmico impetrar recurso quanto ao parecer da Coordenação do Curso, até 3 dias úteis após a publicação, mediante protocolo com justificativa do pedido. Art.11. Somente serão aceitas atividades complementares realizadas no período de graduação do curso. Art.12. O acadêmico não poderá cumprir a carga horária total das Atividades Complementares em uma única atividade. Art.13. Os ingressantes no Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda, através de transferência, podem aproveitar as Atividades Complementares realizadas em outra Instituição de Ensino desde que no curso Superior de Tecnologia em Marketing e no período cursado no mesmo. Art.14. Os limites de carga horária para cada Atividade, prevista no Capítulo I, são os constantes da Tabela anexa ao presente Regulamento. Art.15. Os casos omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda

A seguir consta a Tabela de Validação das horas complementares.

TABELA DE HORAS PARA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Categorias Atividades Máximo CH atribuíveis Procedimentos para validação

ENSINO

Disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES. 60 Histórico escolar.

Atividades de monitoria. 35 Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável.

Participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando. 30 Certificados emitidos pelos organizadores

do evento. Cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira. 40 Certificados emitidos pelas unidades de

ensino. Aprendizagem a distância com afinidade e aderência aos cursos. 45 Certificados/ histórico emitidos pelos

organizadores.

PESQUISA

Livro publicado. 40 Cópia da capa e ficha catalográfica.

Capítulo de livro. 35 Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo.

Projetos de iniciação científica. 45 Relatórios e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.

Projetos de pesquisas institucionais. 40 Relatório e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.

Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso).

25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial.

Resumo em anais. 20 Cópia do resumo e documentação de

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aprovação pelo comitê de avaliadores. Participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES. 20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder

do grupo de pesquisa registrado no lattes. Artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição. 25 Cópia do artigo e documentação de

aprovação pelo conselho editorial.

Relatórios de pesquisa. 15 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável.

Apresentação de trabalhos científicos. 25 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores.

EXTENSÃO

Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares.

35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento.

Estágio extracurricular. 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio.

Gestão de órgãos de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos).

10 Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinado e reconhecidos pelo órgão colegiado.

Autoria e execução de projetos relacionados ao curso. 25 Relatórios, termo de outorga ou certificados

emitidos pela diretoria responsável.

Visitas técnicas. 15 Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.

Organização de eventos minicursos, oficinas. 25 Certificados emitidos pelos organizadores do evento.

Atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)

5 = (Doação de

sangue) 20 =

(assistencialismo

Declaração de doador. Declaração da entidade.

Atividades no âmbito cultural. 10 Declaração da entidade responsável.

Atividades no âmbito esportivo (atletas, representando a instituição em JUB, e /ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes).

10 Declaração da entidade responsável pela organização e a cópia do registro da federação.

Participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC). 15

Mediante declaração assinados por pelo menos, um membro da banca e pelo coordenador de estágio.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PEPP–TCC

Os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda possibilitam o desenvolvimento em duas linhas base: monografias e campanhas publicitárias.

As monografias incentivam a pesquisa na área de Comunicação Social, promovendo o interesse no campo científico da área de publicidade, campo este ainda muito pouco explorado.

As campanhas publicitárias possibilitam que os alunos vivenciem na prática, ainda na academia, o desenvolvimento de um trabalho em conjunto, onde todas as áreas da publicidade se integram com um único objetivo, além da experiência do desenvolvimento das relações pessoais entre os integrantes das “agências”, o que proporciona que sejam exploradas não só habilidades técnicas da profissão, mas principalmente habilidades nas relações de trabalho entre os “profissionais” da área e na relação entre agência/cliente.

Para estruturar e viabilizar o PEPP, conta-se com um (a) Coordenador (a) do PEPP e Orientadores (as) do quadro docente do curso de Publicidade e Propaganda e, excepcionalmente, professores (as) na categoria de convidados de outras coordenações/cursos da Faculdade Renovação de Guarapuava, desde que aprovados pela coordenação da disciplina Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda. Os trabalhos poderão ser realizados individualmente ou em grupo, respeitando sempre o Regulamento do PEPP aprovado pelo Colegiado do Curso.

REGULAMENTO - PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO 1 - A DISCIPLINA De acordo com a legislação em vigor, para colar grau, o aluno da habilitação em Publicidade e Propaganda do curso de Comunicação Social deverá, obrigatoriamente, produzir um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para a disciplina PEPP Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda. Este trabalho poderá ser apresentado sob forma de monografia ou campanha publicitária (agências).

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ART. 1 - Esta disciplina é considerada essencial, ministrada por professor com formação específica em Publicidade e Propaganda e terá carga horária de 80 (oitenta) horas/aula e será ofertada pela instituição durante o ano letivo com duas aulas semanais presenciais no primeiro semestre de acordo com o currículo a que se refere; sendo o segundo semestre reservado às co-orientações por parte do professor da disciplina de projetos experimentais e professores de disciplinas específicas, além das orientações por parte do orientador de cada aluno ou equipe. Também será ofertada no primeiro semestre do ano letivo subsequente para alunos em dependência em virtude de reprovação em qualquer etapa do PEPP, desde que não carregue dependências em outras disciplinas do curso e que faça matrícula para o curso. Este regulamento dará diretrizes e ditará as normas para a realização do PEPP, servindo também como suporte legal para dirimir as possíveis dúvidas que dele possam advir. ART. 2 - A coordenação dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda estará a cargo do coordenador do PEPP, designado pela coordenação do curso de Comunicação Social. Ao coordenador designado serão atribuídas duas horas aulas semanais para responder pelas atribuições e compromissos decorrentes da coordenação. Será de responsabilidade do coordenador dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda o controle de presenças, lançamento das atividades cumpridas e das faltas, durante o primeiro semestre letivo, que se caracteriza por aulas presenciais. No segundo semestre, quando as orientações presenciais ficam a cargo dos orientadores, fica o coordenador dos PEPs responsável por indicar no sistema de controle de presença as orientações individuais, anexando a ele as fichas individuais de orientação dos professores orientadores, onde constam os conteúdos trabalhados e atividades cumpridas, além do controle de presença. As notas referentes aos quatro bimestres letivos serão parte do histórico escolar do aluno e resultarão de uma média entre as notas dos dois primeiros bimestres (considerando os respectivos pesos atribuídos a cada um dos bimestres) mais as notas das bancas, conforme consta neste regulamento. Portanto, o lançamento das notas bimestrais só será processado no sistema institucional ao final das avaliações anuais, pós Banca de Defesa Pública. Durante os dois primeiros bimestres, os alunos receberão prévias das notas, que serão lançadas em edital, para acompanhamento dos cálculos de médias. CAPÍTULO 2 – CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS ART. 1 – Os Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda compreenderão a produção de trabalhos relacionados à área e à habilitação específica, apresentados em forma de

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monografia (individual) ou em forma de agência (equipes), desde que previamente aprovados pela coordenação de TCC. Para tanto, os alunos deverão, sempre que necessário, utilizar os laboratórios da própria Instituição de Ensino Superior. Casos excepcionais serão julgados pela coordenação, juntamente com o Conselho de Curso. ART. 2 – Os Projetos Experimentais em Publicidade constituem um trabalho de pesquisa científica do tipo monográfico ou produção de campanha, resultante de uma investigação científica e pesquisa de mercado, cujo objetivo é permitir ao aluno correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do curso, e cuja temática deve ser por ele definida. PARÁGRAFO PRIMEIRO – Por trabalho monográfico, entende-se a elaboração/discussão teórica crítica e/ou reflexiva de uma temática de pesquisa na área de publicidade e/ou comunicacional, partindo-se de um problema científico da área, com base em referencial teórico-metodológico da Comunicação ou áreas afins. A monografia deve seguir, de forma criteriosa, as normatizações propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considerando-se, obrigatoriamente, as suas contínuas atualizações. Os projetos Experimentais em formato monográfico deverão ser realizados individualmente. PARÁGRAFO SEGUNDO – Por trabalho em forma de agência, entende-se a produção de um planejamento de comunicação, resultante de pesquisas realizadas com o cliente, o mercado e com consumidores, devidamente fundamentada no campo comunicacional. Os trabalhos devem seguir, de forma criteriosa, as normatizações propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considerando-se, obrigatoriamente, as suas contínuas atualizações. Os projetos Experimentais em forma de agências poderão ser realizados em grupos de 5 a 7 alunos no máximo. Caso o número de alunos da turma não coincida com a divisão de grupos, cabe ao Coordenador do PEPP definir o critério de recolocação nas equipes. PARÁGRAFO TERCEIRO - A agência deverá ser constituída e formalizada quando da entrega da carta de aceite para o Coordenador dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda. Qualquer alteração no decorrer do projeto deverá ter autorização do orientador que comunicará, por escrito, ao Coordenador dos Projetos Experimentais. O aluno é livre para selecionar os integrantes e definir a sua equipe, bem como distribuir tarefas entre participantes, não podendo delas reclamar sobre sua produção e execução do trabalho. As agências devem constituir uma marca, através de um nome e um símbolo que a represente, e a partir daí, formatar todo conteúdo do projeto com comunicação visual institucional. PARÁGRAFO QUARTO - Para modalidade de agência, a escolha do tema é livre, em qualquer área mercadológica desde que não haja coincidência de clientes do mesmo segmento ou

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impedimento ético. Havendo similaridade de clientes do mesmo segmento, o desempate será mediante a data da carta de aceite. Se a data for a mesma, caberá ao Coordenador do PEPP eleger o critério de escolha. Não é permitido TCC com segmentos realizados nos dois anos anteriores nem a realização de campanhas políticas. PARÁGRAFO QUINTO - A agência e o cliente responsabilizam-se solidariamente pelas informações apresentadas no trabalho realizado para seu cliente/produto, ficando estipulado que a verba mensal mínima disponível para comunicação deverá ser igual ou superior a R$ 20.000,00 (vinte mil reais). PARÁGRAFO SEXTO - As agências são indissolúveis até a apresentação final do trabalho. O aluno que desistir da agência com o trabalho em andamento, estará automaticamente reprovado. As agências que se desfizerem, terão todos os seus membros reprovados. CAPÍTULO 3 – ORIENTAÇÕES ART. 1 – Todos os professores do Curso de Comunicação Social, sejam eles graduados ou não em Publicidade, poderão atuar como orientadores das monografias, desde que sua formação, área de atuação profissional ou acadêmica seja condizente com a temática defendida pelo aluno. Estão credenciados a orientar os Projetos Experimentais na modalidade de agências, os professores com habilitação em Publicidade e Propaganda e/ou professores que tenham formação e/ou habilitação na área de comunicação do curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Renovação de Guarapuava. Tanto os trabalhos monográficos quanto as produções de agências poderão contar com co-orientadores do Curso de Comunicação Social, desde que solicitados, em comum acordo, pelo orientador e pelo(s) aluno(s), e mediante a aprovação do coordenador de TCC. Neste caso, serão consideradas, além da carência teórico-metodológica ou técnica, a disponibilidade de professores e horários. PARÁGRAFO PRIMEIRO - O Curso de Comunicação Social informará, por meio do Coordenador (a) dos Projetos Experimentais em Publicidade, a relação dos professores orientadores, suas linhas de trabalho (orientação e co-orientação) e critérios de seleção de orientandos, bem como disponibilizará a cada aluno matriculado na disciplina o Regulamento dos Projetos Experimentais, o Cronograma com datas de entrega das etapas e datas de bancas, o Modelo do Projeto, além do Plano de Ensino da Disciplina. PARÁGRAFO SEGUNDO – A mudança de orientador, em qualquer etapa do trabalho, só será permitida por motivo relevante, a critério da coordenação, com a anuência dos dois orientadores.

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Fica excluída a possibilidade de mudança de orientador se o prazo para a entrega do trabalho para a Banca de Correção for inferior a 30 (trinta) dias. ART. 2 – Os alunos deverão apresentar relatórios individuais semestrais (obrigatoriamente) sobre o desenvolvimento do trabalho que serão supervisionados pela Coordenação do PEPP que serão anexados junto aos relatórios de orientação. Estes relatórios são pré-requisitos para compor a nota do segundo bimestre e servirão para dirimir quaisquer dúvidas sobre as notas recebidas e fica sob a responsabilidade do aluno entregar, devidamente assinado e datado pelo orientador da equipe ou da monografia, recolhido no dia da orientação. ART. 3 – O orientador deverá realizar orientações semanais ou a cada duas semanas, estabelecendo atividades. Datas, horário e local das orientações ficam a critério do professor orientador e a falta do aluno implica em reprovação por falta (se somadas às faltas da disciplina) e implica em perda de nota, por não produzir o relatório de orientação. CAPÍTULO 4 – FORMATAÇÃO DOS PEPPs ART. 1 – O PEPP, tanto na modalidade de monografia ou na modalidade de agência, será planejado, desenvolvido e apresentado, através da elaboração de pré-projeto e do projeto. ART. 2 – Pré-Projeto. Consiste em elaborar, no caso das monografias, o descritivo do tema a ser abordado, contemplando a relevância do tema para o curso de publicidade, a originalidade do tema, sua problemática, linhas de pesquisa, pesquisas desenvolvidas na área escolhida para justificativa do tema, métodos de realização do projeto, incluindo pesquisa com consumidor, caso necessário e referências. No caso das agências, o pré-projeto deverá abranger a originalidade do produto ou serviço escolhido, a necessidade de estudo do segmento escolhido, pesquisa sobre o segmento, conhecimento sobre os produtos ou serviços oferecidos pelo cliente escolhido, a relevância do trabalho para o curso de publicidade, pesquisas anteriores sobre o segmento e referências. PARÁGRAFO ÚNICO - O corpo do Pré-Projeto deve ser elaborado com o mínimo de 12 e o máximo 20 (vinte) páginas. Cada orientando deverá entregar à Coordenação dos Projetos Experimentais, conforme calendário anual produzido pela coordenação dos projetos, duas vias do pré-projeto. Caberá ao coordenador dos Projetos Experimentais, em conjunto com o orientador escolhido pelo aluno, a análise prévia dos pré-projetos. Esta análise levará em consideração a fundamentação teórica, a apresentação dentro das normas da ABNT e a pertinência e relevância do assunto para a área da Comunicação Social. Em caso do pré-projeto não corresponder às exigências descritas no item anterior, o aluno deverá reformulá-lo, acrescendo e adequando as alterações recomendadas, em um prazo máximo de 10 dias, sendo

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esta a última oportunidade para aprovação do pré-projeto, caso contrário, o aluno ou equipe estão reprovados. ART. 3 – Carta de aceite. Na modalidade de agência, a equipe deve trabalhar - obrigatoriamente - com um cliente da cidade de Maringá ou região, que seja prestador de serviços ou vendedor de produtos. Para tanto, a equipe deverá entregar ao coordenador dos projetos um documento assinado pelo proprietário ou sócios da empresa, autorizando o trabalho, com a assinatura, data de aceite e a verba disponível para realização do projeto de comunicação. A carta será entregue ao coordenador de PEPP em duas vias. ART. 4 – Projeto (O TCC). Os projetos monográficos devem conter capítulos ou outro tipo de divisão proposto pelo orientador, contendo capa, introdução, organização sequencial das ideias e dos conteúdos que compõem a temática, pesquisas realizadas, conclusão, anexos e referências. Os projetos realizados pelas agências devem conter capa, introdução - incluindo a formação da agência, integrantes, nome escolhido entre outros detalhes, briefing, pesquisas (de mercado e com consumidores), planejamento de comunicação, incluindo as estratégias e ações, peças compostas para a campanha e planos de mídia, conclusão, referências e anexos. Peças produzidas: As peças produzidas podem ser impressas, eletrônicas ou ambas, conforme necessidade do cliente. Nesta etapa, os alunos produzirão gráfica e eletronicamente todas as peças sugeridas no planejamento de campanha, que deverão ser apresentadas, junto com a parte escrita, nas fases descritas neste regulamento. ART. 5 – As informações contidas na parte escrita do projeto de planejamento de comunicação, bem como nas peças produzidas que o compuserem, devem ser verdadeiras, comprovadas através de documentos anexados ao corpo do trabalho, dentro das normas que regem o Código de Defesa do Consumidor, acompanhadas de declaração expressa do orientando ou dos membros da equipe sobre sua veracidade. O tema deverá respeitar os direitos dos cidadãos, o Código de Defesa do Consumidor e não apresentar qualquer forma de discriminação, conforme versa a Constituição da República Federativa do Brasil, nos capítulos I e V, em todos os seus incisos. ART. 6 – Tópicos para realização dos trabalhos em agência, após aprovação do pré-projeto: 1 BRIEFING - Objetivos da empresa com a comunicação (o que o cliente pretende com a campanha); - Verba disponível para a campanha (a mesma informada no pré-projeto).

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- Empresa: Localização, histórico, número de funcionários, estrutura física, faturamento, principais clientes e fornecedores, linha de produtos, missão, visão, valores;

- Produto/Serviço: Classificação do tipo de bem, histórico do produto, características físicas e químicas, frequência de uso, capacidade de produção e ampliação, marca, logotipo, embalagem, quantidades, imagem em relação ao consumidor e concorrência, descrição dos serviços prestados pela empresa em complementação à venda principal do produto/serviço;

- Preço: Preço praticado ou sugerido pela empresa aos revendedores, posicionamento em relação à concorrência, política de descontos;

- Distribuição: Região geográfica onde se vende o produto, tipo de estabelecimento que vende o produto, nº de pontos de venda, como se realiza a distribuição, quadro de vendedores/representantes, política de incentivos;

- Mercado: Histórico do mercado, tamanho do mercado expresso em volume e moeda, taxas de crescimento, mercado potencial, share de mercado do produto face aos concorrentes;

- Público-Alvo: Sexo, idade, renda, ocupação, educação e cultura, hábitos de consumo;

- Ações de marketing e comunicação já realizadas pelo cliente Campanhas, promoções de vendas, marketing direto, relações públicas e assessoria de imprensa;

- Problemas e oportunidades do produto/serviço julgados pelo cliente; PROJETOS DE PESQUISA: MERCADOLÓGICA (ANÁLISE DE MERCADO) E CONSUMIDOR (PESQUISA COM PESSOAS) PESQUISA MERCADOLÓGICA: A) Análise ambiental Como as variáveis interferem na Empresa (demográfica, sócio-cultural, econômica, tecnológica, natural, competitivo, político); OBRIGATÓRIOS - Análise Demográfica - Análise Sócio-Cultural - Análise Econômica - Análise de Concorrência, sendo: Descrição dos produtos concorrentes: características físicas e químicas, frequência de uso, capacidade de produção e ampliação, marca, logotipo, embalagem, quantidades, imagem em

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relação ao consumidor, serviços prestados pela empresa em complementação à venda principal do produto/serviço, ações de marketing e comunicação; - Os demais itens da análise de ambiente devem apenas ser produzidos se forem de relevância para o trabalho em andamento e exigência para o segmento. B) Análise SWOT (pontos positivos, pontos negativos, oportunidades e ameaças); C) Segmentação do mercado. PESQUISA COM CONSUMIDOR - Objetivos da pesquisa com pessoas - Metodologia da pesquisa - Instrumento de coleta de dados (apêndices) - Resultados obtidos - Análise da pesquisa através dos gráficos

- Conclusão 3 PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO 01. Planejamento Diagnóstico de comunicação; Objetivos da Comunicação; Missão e Visão; 02. Público-Alvo Definição e classificação 03. Posicionamento Definição e classificação do posicionamento da organização, marca, produto ou serviço (posicionamento por atributos; por benefícios; pela mente ou lembrança; por categoria; por aplicação ou uso; por usuário; por concorrente; por valor, qualidade ou preço; por foco; por escada); Para onde querem ir; Associações com a organização, marca, produto ou serviço 04. Estratégias Treinamento/programas de motivação; Campanhas de incentivo; Propaganda cooperada; Merchandising; Eventos (Feiras e exposições; Congressos; Convenções; Visitas técnicas; Megaeventos); Marketing direto de relacionamento; Tipo de campanha; Estratégias da campanha (Informação; Testemunho; Comparação; Humor; Ofensiva; Defesa; Indiferenciada; Posicionamento/Reposicionamento); Assessoria de imprensa; Material promocional 05. Itens para aprovação

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Budget; Plano de ação/cronograma; Técnicas de Avaliação 06. Campanha - Conteúdo básico da comunicação (Promessa básica) Definição e justificativa de qual será a mensagem principal da campanha; 07. Tema, Forma da abordagem, linha criativa e apelos básicos Definição e justificativa do tema (approach - apelo principal); Definição e justificativa do tipo de imagem e linguagem que serão utilizados para desenvolver o tema, incluindo os apelos racionais (reason-why) e emocionais (human interest). Definição e justificativa de qual será a linha criativa da campanha, analisando as necessidades humanas, os fatores externos de influência, a motivação do consumidor e o objetivo de comunicação; 9. Informações básicas da mídia Período de veiculação e duração da campanha na mídia; Praça de veiculação e locais que serão escolhidos para a veiculação; Público-Alvo e análise do público a ser atingido. 10. Objetivos de mídia Definir o grau de interposição comunicativa com o público-alvo, através das várias ações que poderão ser realizadas, de acordo com as estratégias de comunicação. 11. Estratégias de mídia Verba: Como será aplicado valor em face às ações de comunicação. Concorrência: Análise da exposição em mídia dos principais concorrentes de acordo com a mídia utilizada; Seleção de meios e veículos: Determinação e justificativa dos meios e veículos a serem utilizados; Espaços e programações: Determinação e justificativa da recomendação para: cobertura, frequência e intensidade. Táticas de mídia Continuidade e intensidade: definição e justificativa de como se desenvolverá a campanha nas diferentes fases, para cada meio ou veículo em particular; Cronogramas: de acordo com as ações desenvolvidas; Demonstrativos de investimento: por meio, por período, por região se necessário); Análises: GRP, COM, TARP, Alcance, Frequência. Mapas de reserva As agências deverão apresentar comprovantes orçamentários responsabilizando-se pelo uso das trilhas musicais, efeitos sonoros, banco de imagens, autorização de utilização de imagem ou de qualquer outro material (em forma de anexo). 12. Peças da Campanha 13. Conclusão Geral do TCC 14. Referências

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15. Apêndices (produzidos pela agência) 16. Anexos (orçamentos, direitos autorais, etc.) CAPÍTULO 5 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ART. 1 – Os critérios de avaliação dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda, em última instância e em qualquer foro de discussão, são os previstos no sistema de aprovação da graduação constantes do Estatuto da Faculdade Renovação de Guarapuava/ CESUMAR no qual o orientando deverá atingir a média mínima de seis pontos (6,0), em quatro avaliações anuais. Porém, é facultado à Faculdade de Comunicação Social estipular, como se segue, critérios específicos de avaliação para esta disciplina. ART. 2 – Os critérios de avaliação da disciplina de Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda podem levar à reprovação do aluno por nota, já no segundo bimestre letivo, considerando as atribuições de pesos no primeiro semestre. A reprovação se efetiva caso o aluno obtenha notas que impossibilitem, mesmo no segundo semestre, de conseguir a recuperação da média (6,0) anual como resultado da média entre os quatro bimestres letivos, resguardados os respectivos pesos atribuídos às avaliações bimestrais/semestrais. Os critéríos de avaliação da disciplina de Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda também podem levar à reprovação do aluno por falta, caso este não cumpra, presencialmente, conforme requerido em termos institucionais, a frequência mínima nas aulas, durante o primeiro semestre letivo, e de forma ainda presencial, os encontros semanais com os orientadores e co-orientadores. PARÁGRAFO ÚNICO - Em virtude da especificidade da Disciplina, não serão oferecidas avaliações substitutivas ao longo dos dois semestres letivos. A apresentação final (pública) só poderá ocorrer se o projeto for considerado “aprovado”, com ou sem sugestões de adequações pela Banca de Correção. Vale ressaltar que as notas são atribuídas ao trabalho e individualmente aos alunos, sendo possível que alguns integrantes das agências sejam aprovados para a banca pública e os demais reprovados, devido à somatória de notas anteriores. Caso o trabalho escrito não atinja nota mínima de 6,0 (seis) pontos, todos os integrantes da agência estão reprovados. ART. 3 – A média final da disciplina Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda será resultado da seguinte composição de notas e seus respectivos pesos que resultarão numa média final anual. - Nota 1º Bimestre – Peso 2 - Duas notas, uma atribuída pelo coordenador dos Projetos e a

outra pelo orientador, conforme correções e orientações para elaboração do mesmo.

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- orientador, conforme correção do pré-projeto e orientações para elaboração do mesmo. - Nota 2º Bimestre – Peso 2 - Atribuída pelo coordenador dos Projetos, conforme

apresentação de atas de orientação, finalização das partes do projeto previstas em cronograma e notas de orientação atribuídas pelo orientador.

- Nota 3º Bimestre – Peso 3 - Atribuída pela Banca de Correção (pré-banca). [Média obtida da somatória das seguintes notas – Nota do professor da casa (10,0); Nota do profissional/professor convidado (10,0); Nota do orientador (10,0)].

- Nota 4º Bimestre – Peso 3 - Atribuída pela Banca de Defesa Pública. [Média obtida da somatória das seguintes notas – Nota do professor da casa (10,0); Nota do profissional/professor convidado (10,0); Nota do orientador (10,0)].

Para calcular as médias dos 3º e 4º bimestres, os avaliadores possuem pesos diferenciados. Na pré-banca, cada professor convidado tem peso 2,5 e orientador tem peso 5. Na banca pública, o professor convidado tem peso 3, o profissional convidado tem peso 2 e o orientador tem peso 5. Notas e Pesos - Exemplos 1. Pré-Projeto Professor Orientador + Professor PEPP 8,0 + 7,0 / 2 = 7,5 2. Relatórios, Realização das Etapas, Trabalhos em sala na aula de PEPP Professor PEPP 8,0 3. Banca de Correção - Alunos podem reprovar Professor X + Professor Y 7,0 + 6,0 / 2 = 6,5 Orientador (avalia individualmente) Aluno A = 8,0 ... Aluno B = 7,0 ... Aluno C = 4,0 Aluno A receberia: 6,5 + 8,0 / 2 = 7,2 aprovado para banca pública Aluno B receberia: 6,5 + 7,0 / 2 = 6,7 aprovado para banca pública Aluno C receberia: 6,5 + 4,0 / 2 = 5,2 reprovado (não segue para banca pública) 4. Banca de Apresentação Oral e Pública Professor Convidado (avalia a agência e os alunos – trabalho escrito e apresentação individual) Nota da agência 10,0 + nota do “aluno A” 7,0 / 2 = 8,5 (aplica-se peso 3) = 2,5 (*3/10) Profissional Convidado (avalia a agência e os alunos – trabalho escrito e apresentação individual)

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Nota da agência 10,0 + nota do “aluno A” 8,0 / 2 = 9,0 (aplica-se peso 2) = 1,8 (*2/10) Professor Orientador (avalia individualmente os alunos) (individual) “aluno A” 6,0 (aplica-se peso 5) = 3,0 (*5/10) “Aluno A” Média da Banca Pública = 2,5 + 1,8 + 3,0 = 7,3 5. Aplicação dos Pesos Bimestrais Nota Pré-projeto = 7,5 (aplica-se peso 2) = 1,5 (*2/10) Nota Fichas e Entregas = 8 (aplica-se peso 2) = 1,6 (*2/10) Nota Banca Correção = 7,2 (aplica-se peso 3) = 2,1 (*3/10) Nota Banca Pública = 7,3 (aplica-se peso 3) = 2,1 (*3/10) NOTA FINAL DO ALUNO A = 1,5 + 1,6 + 2,1 + 2,1 = 7,3 ART. 4 – A avaliação individual atribuída pelo orientador deverá levar em conta o empenho, o desenvolvimento e a competência do orientando nas várias fases do projeto, bem como a presença obrigatória em reuniões marcadas pelo orientador. ART. 5 – Se a Banca de Correção julgar o trabalho não meritório, pode e deve decidir pelo não encaminhamento à Banca de Apresentação Oral e Pública, reprovando o trabalho e seu autor, atribuindo nota inferior a 6,0 (seis). ART. 6 – Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de correção avalia as monografias sob os seguintes itens: Originalidade do projeto proposto; Obediência às normas e procedimentos técnicos e da ABNT; Correção gramatical e ortográfica do trabalho escrito; Consistência teórica e/ou prática do trabalho; Contribuição do trabalho ao estudo/desenvolvimento da Publicidade e Propaganda; ART. 7 – Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de apresentação oral avalia as monografias sob os seguintes itens: CONTEÚDO Análise do que o aluno produziu como produto final - Inter-relação teoria e prática - Contribuição para a área - Organização sequencial - Argumentação - Profundidade do tema

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TEXTO Análise da linguagem utilizada para transmitir o conteúdo - Correção gramatical - Estrutura - Técnicas de redação - Estilo - Apresentação EXPOSIÇÃO Análise do comportamento do aluno ao expor o trabalho - Introdução ao tema - Domínio do conteúdo - Criatividade na apresentação - Forma de apresentação - Exemplificação - Contribuição para a área ARGUIÇÃO Análise do comportamento do aluno ao responder aos questionamentos - Argumentação - Análise Crítica - Aprofundamento do assunto - Inter-relacionamento com outras áreas - Entendimento das perguntas - Coerência nas respostas - Clareza e objetividade Os critérios de avaliação pelos professores ou convidado da banca de correção e apresentação oral e pública avalia as apresentações de agências sob os seguintes itens: - Conteúdo: Adequação à proposta do Projeto e qualidade criativa das peças; - Coerência: Grau de correlação entre os objetivos propostos no briefing e o trabalho

apresentado e utilização da terminologia adequada da área; - Pesquisa: Fundamentação empírica e análise dos resultados;

- Postura: Demonstração de maturidade, desenvoltura oral, apresentação pessoal; - Apresentação oral: Argumentação e defesa do projeto, criatividade, desenvoltura, português e

pronúncia; - Briefing: Conteúdo e realização do que estava proposto no briefing;

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- Planejamento: Criatividade, lógica, desenvolvimento e viabilização; - Criação: Originalidade, coerência com o planejamento de comunicação, texto publicitário,

direção de arte e desenvolvimento das ideias; - Mídia: Planejamento, criatividade e adequação da verba;

- Peças: Apresentação estética, acabamento, criatividade nos formatos, amarração de ideias; CAPÍTULO 6 – ENTREGAS E BANCAS ART. 1 – Tanto para banca de correção quanto para banca pública, as agências e as monografias devem estar completas, contemplando sua totalidade, conforme o que foi proposto no trabalho. Os alunos entregarão - já para a banca de correção - todas as peças gráficas, eletrônicas (VT, spot, jingle etc.) e outras que forem necessárias, de acordo com as características apresentadas no projeto escrito, para a sustentação e comprovação da exequibilidade do projeto. Caso ele seja composto por várias etapas, a agência fica obrigada a apresentar somente as peças constantes no primeiro trimestre da campanha. ART. 2 – Os projetos devem ser entregues impressos, encadernados e encapados, conforme as normas da ABNT em 3 vias (exceto se o orientador não exigir a via que lhe cabe). Caso o orientador opte por uma versão digital, o aluno e as equipes obrigam-se a entregar 2 cópias impressas para os avaliadores. O material digital, como jingle ou VT, dentre outros, devem ser entregues em mídia que possa ser lida em computadores com sistemas operacional Windows. ART. 3 – Os trabalhos devem ser entregues com papel timbrado (no caso das agências), devidamente ambientados com sua comunicação visual, proposta pela marca institucional da agência. ART. 4 – As Bancas serão compostas por: professor orientador e mais dois professores avaliadores ou um profissional convidado - tanto para pré-banca como para banca de apresentação oral. Os professores e convidados serão nomeados pelo coordenador do PEPP e a agência será informada através de edital sobre os integrantes das bancas. ART. 5 – Não é permitido que alunos escolham seus avaliadores, pois caracteriza-se como falta de ética e transparência nas avaliações. ART. 6 – As apresentações dos trabalhos deverão ocorrer em datas marcadas pela coordenação dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda em data, horário e local previamente anunciados pelo Coordenador dos Projetos, em edital, podendo ocorrer fora do horário padrão das aulas, sendo nos horários matutino, vespertino e aos sábados (caso necessário). A ordem

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da apresentação das agências na defesa de seus referidos projetos será feita mediante a disponibilidade dos avaliadores e orientadores. ART. 7 – As bancas de correção e de apresentação serão presenciais e a falta do aluno, implicará em reprovação. PARÁGRAFO PRIMEIRO - As bancas de correção (pré-bancas) terão duração aproximada de 60 minutos. Os alunos não se apresentam, apenas fazem as defesas e argumentações conforme são questionados. PARÁGRAFO SEGUNDO - As bancas de apresentação oral e pública terão aproximadamente 20 minutos de apresentação para monografias e 45 de apresentação para agências. Após as apresentações dos alunos, a banca terá de 20 a 30 minutos para as considerações. Após as considerações, os alunos podem ter mais 15 minutos para argumentações. ART. 8 – Após a banca de correção, a agência receberá uma via do trabalho e terá um prazo para reapresentá-lo (conforme cronograma anexo) devidamente ajustado e em redação final, para a Banca de Apresentação Oral e Pública. Caso não haja, por parte da Banca de Correção, quaisquer ajustes a ser procedido, o trabalho será considerado “apto” para a Banca de Avaliação sem ajustes. ART. 9 – Caso o projeto apresente peças eletrônicas, estas deverão estar dentro dos padrões exigidos pelos veículos utilizados e de acordo com a campanha. ART. 10 – A agência não poderá utilizar-se de ajuda de terceiros, como fotógrafos, cinegrafistas, produtores gráficos, entre outros. ART. 11 – É permitido que as equipes utilizem recursos viáveis e relacionados ao produto ou serviço em questão, bem como ambientalização da apresentação com decoração relevante à campanha e à marca do cliente. CAPÍTULO 7 – PENALIDADES ART. 1 – Todos os integrantes da agência deverão estar presentes no dia da apresentação oral. Caso contrário, a equipe sofrerá perda de um ponto na média final da agência e o aluno faltoso será considerado reprovado. ART. 2 – Fica vedada a leitura durante a apresentação oral do projeto. ART. 3 – As arguições elaboradas pela banca deverão ser respondidas pelo responsável da área. Ex.: Caso seja questionado o Planejamento de Mídia apresentado, o responsável pela mídia deverá se encarregar das respostas, para que a agência não perca pontos.

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ART. 4 – Os alunos deverão respeitar rigorosamente os prazos e datas de cumprimento das etapas previstas neste regulamento. O local e horário de entrega de todas as etapas do trabalho será divulgado em cronograma anexo a este regulamento. ART. 5 – O não cumprimento dos prazos por parte dos orientados acarretará a penalização de um ponto por infração, até 24 horas após a data estipulada. Vencido este prazo, os trabalhos não serão mais aceitos, ficando automaticamente reprovados na disciplina Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda, todos os alunos que estiverem desenvolvendo o projeto que não foi entregue dentro da data limite. ART. 6 – Casos especiais poderão ser analisados pela comissão que julgará qual será a penalização cabível. ART. 7 – Os alunos de agências não podem, sob nenhuma hipótese, apresentar o trabalho para o cliente antes da apresentação para as bancas. Também não podem apresentar nenhuma etapa do trabalho para agências da cidade onde possivelmente algum integrante da equipe trabalhe. CAPÍTULO 8 – DISPOSIÇÕES GERAIS ART. 1 – Os membros das bancas deverão ser imparciais e técnicos no julgamento do tema dos Projetos. A avaliação deverá ser somente pela qualidade intelectual do projeto, independente do tema ser polêmico ou não agradar os membros da banca. ART. 2 – O aluno que faltar no dia de qualquer uma das avaliações por motivo relevante (saúde, luto, compromissos judiciais ou trabalho militar) terá uma segunda chance. Nova data para a avaliação será definida pela coordenação do curso de Comunicação Social. ART. 3 – Os direitos autorais das Campanhas Publicitárias desenvolvidas para o TCC serão da agência que o desenvolveu. Não haverá restrições ou impedimentos à agência para fins de comercialização do seu Projeto Experimental. ART. 4 – A responsabilidade do uso externo dos resultados dos Projetos Experimentais será exclusivamente da agência. ART. 5 – A Instituição estará isenta de qualquer responsabilidade junto a possíveis patrocinadores ou de empresas que venham a contratar os serviços prestados pela agência. ART. 6 – Casos omissos a este regulamento serão avaliados pela coordenação dos Projetos Experimentais, que os submeterá à coordenação do curso de Comunicação Social, que, em última instância, os submeterá à direção da Faculdade Renovação de Guarapuava, para solução do caso.

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METODOLOGIA

A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa, crítica/reflexiva.

Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul, inseridos no contexto atual de mundialização da economia.

Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:

• Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo", conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;

• Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de ensino, pesquisa e extensão;

• Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política, com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;

• Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos,

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mormente no que se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e necessária relação com o corpo docente.

As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade atendem aos seguintes pressupostos básicos:

• Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;

• Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial, durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades complementares;

• Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para docentes e discentes;

• Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades acadêmicas e administrativas;

• Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas, realizadas por outras Instituições;

• Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos, seminários, cursos, comissões de assessoramento;

• Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por organizações da sociedade civil;

• Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as

TIC estão assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo

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das TIC, o que levará a refletir nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.

Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do ensino e da aprendizagem.

Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de aprendizagem e metodologias de trabalho.

Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na internet visando à:

• utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino e aprendizagem;

• utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo; • partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa; • valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos

educativos; • estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras; • adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos

acadêmicos com TIC;

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• produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a construção do conhecimento;

• mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;

• prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;

• desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos interdisciplinares e transdisciplinares;

• promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando, visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as demandas sociais.

O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos. Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular. Conforme Regimento:

CAPÍTULO II DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento.

Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.

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§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.

§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados da data de início do ocorrido.

Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em vigor e regulamento próprio da FACULDADE.

Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual), sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete).

§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno uma nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido “arredondamento”.

§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de verificação constantes do plano de ensino da disciplina.

§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de requerimento devidamente fundamentado.

§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre, observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 – sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

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§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.

Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.

AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo

Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.

A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é construtivo.

A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam consoantes às políticas públicas da área de formação.

Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito: Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.

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No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.

As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente da CPA.

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação. O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento, credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.

A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por membros indicados pela Mantenedora.

PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a

definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino, institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais; divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação; articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de pesquisas; captação de recursos para o

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desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.

APOIO AO DISCENTE A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.

Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar sua permanência na escola.

A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.

Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas: I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e

municipal, tais como Prouni e Fies. II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de

bolsa para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias, órgãos de fomento educacional, entre outros.

III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas, prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.

IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.

V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.

VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.

VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado local.

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VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram pela Faculdade.

IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais, bem mais baratos que livros reais.

X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre outros brindes úteis.

XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira, com descontos para os discentes.

PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO

APOIO PEDAGÓGICO No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do

NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos: I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos

processos de ensino e aprendizagem; II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de

formação continuada em serviço; III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

APOIO FINANCEIRO No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das

atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.

• DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que comprovarem a relação estável;

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• PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do Ministério da Educação (MEC);

• FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;

• BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no vestibular onde são ofertadas as vagas;

• DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento optado pelo discente;

• DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes

perfis socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.

ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)

Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.

Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos recebidos no Ensino Médio.

O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá frequentar o curso de nivelamento.

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O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas.

O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional qualificado que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais

oferecem locais para lazer, alimentação e convivência. Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no

campus, oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas do conhecimento.

ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,

permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa a:

I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.

II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de seu principal ator – o discente egresso.

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III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade, bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais esporádicos.

IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da comunidade.

V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.

CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e os objetivos da Faculdade.

Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do egresso de cada curso em andamento.

Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação. Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-aprendizagem.

A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos

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colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias, fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em todos os níveis hierárquicos;

II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do desempenho dos seus funcionários;

III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;

IV. a ampliação dos canais de comunicação; V. a flexibilização funcional.

Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do professor.

No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir, privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.

A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de

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doutor. Serão considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre. Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº 01/2007).

A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de trabalho, a saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de 40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria Normativa N° 40).

Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50% dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte: Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

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3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

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Faculdade Renovação de Londrina - Curso de Bacharelado em Publicidade e Propaganda

DOCENTE CPF TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Prod. Bibliográfica Prod. Técnica Orientações

Concluídas

Experiência em Anos

Titulação Graduação

Maior Titulação

Pós-Graduação

Disciplina

Carg

a Hor

ária

Seme

stre

ARTI

GOS

TRAB

ALHO

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SUMO

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Doce

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Supe

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Expe

riênc

ia Do

cent

e Ed.

sica

Expe

riênc

ia Pr

ofiss

iona

l

Elaine Cristina Guarniei

155.768.438-35 Especialista Integral 14 17

Jornalismo - PUC

Campinas, 1996

Especialização em MBA Marketing -

Unicesumar, 2003

Teoria da Comunicaçã

o I 3º 40

Ana Flávia Sípoli Col 047.679.049-27 Mestre Integral 1 5 3

Comunicação Social com Habilitação

em Jornalismo -

Cesumar, 2005.

Mestrado em Comunicação

-Universidade

Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho, UNESP -

2010

Teoria da Comunicaçã

o II 4º 40

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Ivânia Skura 060.811.719-65 Mestre Integral 1

0 18

17 2 6 1 18 1

8 1

Comunicação Social -

Publicidade e Propaganda - Unicesumar,

2013

Mestrado em Sociedade e Desenvolvim

ento - UNESPAR,

2015

Semiótica 4º 40

Daniel Eduardo dos Santos

341.318.172-68 Doutor Integral 9

Economia - UNIPAR,

1995

Doutorado em Ciências

Jurídico-Sociais - UMSA-

Argentina, 2004

Economia 4º 40

Claudia Cristina Batistela Francisco

032.830.839-08 Mestre Integral 2 2 2 1 1 2 8 12

Comunic. Social -

Publicidade e Propaganda - Unicesumar,

2003

Mestrado em Educação - UEM, 2010

Mercado da Comunicaçã

o 1º 40

Redação Publicitária I 3º 40

Redação Publicitária II 4º 40

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Edson Barbosa da Silva

475.015.709-06 Mestre Integral 2 2 1 1 3 1

2 19

Filosofia - PUC/PR,

1990 - Pedagogia -

Instituto superior do

Paraná, 2013

Mestrado em Filosofia - PUC/SP,

1997

Comunicação e

Sociedade 1º 40

Filosofia 3º 40

Janiclei Aparecida Mendonça

966.853.529-49 Mestre Integral 2 3 7 5 5 2

3 5 6

Comunicação Social -

Publicidade e Propaganda - Unicesumar,

2014

Mestrado em Letras -

Linguagem e Sociedade - UNIOESTE,

2014

Computação Gráfica I 1º 80

Computação Gráfica II 2º 80

Linguagem Visual e Criação

2º 80

Ivânia Skura 060.811.719-65 Mestre Integral 1

0 18

17 2 6 1 18 1

8 1

Comunicação Social -

Publicidade e Propaganda - Unicesumar,

Mestrado em Sociedade e Desenvolvim

ento - UNESPAR,

Produção Fotográfica

em Publicidade I

3º 80

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2013 2015 Produção Fotográfica

em Publicidade II

4º 80

Alexandre Gaioto Martins

071.412.769-80 Mestre Integral 1 9

Letras - UEM, 2009 e

Jornalismo - Unicesumar,

2009

Mestrado em Letras UEM,

2014

Introdução à Comunicaçã

o Social 2º 80

José Francisco Assis Dias

490.719.479-04 Doutor Integral 1 3

5 4 166

2 1 2 106

3 19 9 Filosofia - UPF, 1996

Doutorado em Filosofia -

PU Urbaniana,

2008 Doutorado em Direito Canônico -

PU Urbaniana,

2005.

Ciência Política 1º 40

Lucio Olivo Rosas 539.455.229-00 Mestre Integral 1 1 1 5 15 19 Direito - UEM,

1997

Mestrado em Comunicação e Semiótica -

PUC/SP,

Marketing Estratégico I 3º 40

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2002 Marketing

Estratégico II 4º 40

Mariane Helena Lopes 049.973.119-01 Mestre Integral 4 1

3 3 2 13 1 8 4 8

Direito pelo Centro

Universitário de Maringá

(UNICESUMAR) 2007

Mestre em Ciências Jurídicas

com ênfase em Direitos

da Personalidade pelo Centro Universitário de Maringá

(UNICESUMAR) 2012

Ética e Legislação

na Publicidade

3º 40

Reginaldo Aliçandro Bordin

795.207.669-87 Doutor Integral 6 1

7 9 7 2 11 3 14 13 6

Filosofia - Universidade do Sagrado Coração -

1999

Doutorado em Educação - UEM, 2013

Sociologia Geral e da

Comunicação

3º 40

Samilo Takara 374.959.478-37 Doutor Integral 7 4 2 4 5

Comunicação Social -

Jornalismo - UNICENTRO,

2010

Doutorado em Educação - UEM, 2014

Formação Sociocultural

e Ética 1º 40

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Metodologia da Pesquisa

Científica 2º 40

Silvio Ruiz Paradiso 308.682.618-58 Doutor Integral 3

3 20

81 4 2 5

3 3 6

Letras Português/Ingl

ês - UEM, 2008

Doutorado em Letras - UEL, 2014

Comunicação e

Expressão 1º 80

Estética da Comunicaçã

o 3º 40

Tiago Franklin Lucena 052.655.004-05 Doutor Integral 1 1

1 4 1 1 10 4 19 2 3 Arte e Mídia -

UFCG, 2007

Doutorado em Artes - UNB, 2013

História da Fotografia 1º 40

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Título Qtde. %

Doutor 6 35

Mestre 9 53

Especialista 2 12

Total Geral 17 100

Tempo Integral 17 100

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

COMPOSIÇÃO DO NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.

A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos. b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação. c) Atualizar periodicamente o PPC. d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de

Curso, sempre que necessário.

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e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos

pelo projeto pedagógico. h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.

Para o curso de Publicidade e Propaganda considera-se a seguinte composição:

Docente CPF Titulação Regime de Trabalho

Claudia Cristina Batistela Francisco 032.830.839-08 Mestre Integral

Edson Barbosa da Silva 475.015.709-06 Mestre Integral

Janiclei Aparecida Mendonça 966.853.529-49 Mestre Integral

Lucio Olivo Rosas 539.455.229-00 Mestre Integral

Samilo Takara 374.959.478-37 Doutor Integral

COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO

Prof. Lúcio Olivo Rosas

Possui graduação em Direito pela Universidade Estadual de Maringá (1997) e mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003). Atualmente é professor titular da Unicesumar (Centro Universitário de Maringá) e Unipar (Universidade Paranaense), além de ministrar aulas na educação a distancia em ambas

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instituições. Atua como Coordenador de Mídias Institucionais e Marketing Estratégico na Unipar, é consultor empresarial nas áreas de marketing estratégico e inteligência de mercado com formação pelo INBRAMERC (Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado, como sócio-diretor da DGM Marketing e Comunicação.

COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga

horária semanal de trinta e duas horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE

e com representação no CONSUP. É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são

descritas no Regimento da Faculdade. A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a

articulação permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam disciplinas comuns.

Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer: “[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.

COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

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A composição e o funcionamento do colegiado de curso é regulamentado conforme estabelecido no Regimento Geral da IES e no Plano de Desenvolvimento Institucional e será implantado após início de funcionamento do curso

Seção III

Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de curso, tem a seguinte composição:

I. coordenador do curso, seu presidente nato; II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades

do curso; III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição

direta; § 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente

com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso; I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no

curso devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso; II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído

imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE. Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:

I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso; III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto

pedagógico do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações; IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria

do curso; V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos

regulamentos aprovados pelos conselhos superiores; VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso,

assessorando o Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no desempenho de suas funções;

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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características especiais do curso;

VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas referentes às atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao bom desempenho e qualidade do curso;

IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral;

X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos; XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento

próprio; XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas

das FACULDADE.

INFRAESTRUTURA ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

• Plano de expansão física

A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no PDI.

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• Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação, ventilação e acústica.

As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino

superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição. No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.

O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira. Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para reprodução e outros serviços.

• Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e professores

Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.

• Instalações sanitárias (adequação e limpeza)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas para atender os portadores de necessidades especiais.

• Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade

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mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os seguintes itens:

assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;

instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência física;

colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de rodas;

instalação de telefones públicos para uso de deficientes; adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas; Vagas para estacionamento.

Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento

saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a sua adaptação.

• Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes

Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.

A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens:

máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos funcionários técnicos e administrativos;

boa relação entre número de usuários e número de máquinas; contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou

oficina de trabalho; operadores qualificados a serviço dos usuários.

• Recursos audiovisuais e multimídia

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A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca

para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição. A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de

aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico. A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os

investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.

• Existência da rede de comunicação (Internet)

Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.

• Plano de expansão e de atualização de equipamentos

Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos.

Faz parte do plano de expansão e atualização: administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os

itens de consumo e produtos periodicamente; analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar

divulgação através de documentos, palestras e cursos; apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes

na Faculdade; elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento

de dados e das redes de comunicação de dados; especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de

informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;

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instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos demais equipamentos.

BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo

o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:

democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade; respeito ao princípio do controle bibliográfico universal; atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;

A Biblioteca tem como atribuições: adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o

ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura; promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso; oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o

desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades científicas e culturais;

manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos similares;

guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da Faculdade;

executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela autoridade competente.

Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a Faculdade.

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• Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico e aos métodos de acesso à informação.

É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada, informatizada e ágil.

A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.

• Política de atualização do acervo O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de

referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da tecnologia educacional.

Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.

Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e sugestões dos professores e alunos.

Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de coleções, contendo:

critérios para seleção; níveis de abrangência; tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.); normas para duplicação, reposição, substituição, descarte; fontes para seleção; normas para intercâmbio e aceitação de doações; prioridades para aquisição; planejamento para aplicação de recursos.

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A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.

• Pessoal especializado A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado

(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.

• Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico Horários de acesso; Forma de acesso e empréstimo; Facilidades de reservas; Qualidade da catalogação e disposição do acervo. Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações; Formas de acesso a base de dados: internet e outras; Espaço físico para leitura e trabalho em grupo; Área física disponível; Planos de expansão.

• Horário de Funcionamento da Biblioteca A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00

horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e disponibilidade dos alunos.

• Infraestrutura física e material Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da

Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.

Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao desenvolvimento dos cursos.

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LABORATÓRIOS

Laboratórios de Rádio

No Laboratório de Rádio são desenvolvidas atividades práticas de ensino que correlacionam o entendimento da Publicidade e Propaganda e sua aplicação prática dentro das atividades de cada curso atendido.

O Laboratório encontra-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança, manual de biossegurança e equipamentos adequados ao espaço físico e vagas solicitadas.

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material Qtd Material

50 Cabo 2x1,50 mm Bicolor Cristal 02 Fiolux Filtros de Linha 5T Metal

50 Ife Cabo Philips 2x0,18mm stereo pto(mt) 01 PA 302-F

01 Hibrida Modular Triplice (com 3 módulos) 01 Amplificador Modular para Fones – 4

módulos PSM-01

01 Distribuidor de áudio 2x4/1x8 01 L-04

01 O-04 01 Console de Áudio 18 Canais

03 Caixa Acústica Samson Auro 6(Par) 04 Suporte Articulado para Microfone Biquad

Cinza FA-C

04 Base para Suporte Articulado 08 cm Cinza

Biquad BMP-C 04 Microphone c/f din. Shure SM-58-LC

01 CD Player Pioneer MEP 4000 03 Balizado BL1 05 Teto / parede face dupla

no ar

03 Fone se ouvido Koss UR-29 100 Cabo Áudio Microfone s. Ancelo SC-30

Preto

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12 Conector Neutrik xlr nc3mxx Macho Cabo 12 Conector Neutrik xlr nc3mxx Femea Cabo

12 Plug RCA Macho S.Angelo Cabo Niquel

6mm pr/vm 12 Plug P10 Santo Angelo Mono Mod P10N

12 Plug P10 Santo Angelo Stereo Mod P10N 30 Melamina Akustek 25mm Plano Natural

O Laboratório destina-se a subsidiar atividades teóricas prática das disciplinas dos Cursos de Graduação. A infraestrutura é adequada e os equipamentos permitem aos professores, técnicos e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso.

Laboratórios de Fotografia

No Laboratório de Fotografia são desenvolvidas atividades práticas de ensino que correlacionam o entendimento da Agronomia e sua aplicação prática dentro das atividades de cada curso atendido.

O Laboratório encontra-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança, manual de biossegurança e equipamentos adequados ao espaço físico e vagas solicitadas.

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material Qtd Material

05 Nichos 29 Maquinas Fotográficas Canon

01 Suporte para Câmera 01 Sombrinha Refletora 180CM - PRETA PRATA WOS 3004

8 Colchonetes 01 BATER.SEL.HMA 12-9 - HZLA00090-12

02 Flash para Fotografia 250 + refletor 01 Sombrinha Refletora Reversível Dourada 91CM

01 Sombrinha Suavizadora Branca 91 CM WOS3005

02 Tripé de Iluminação ST-803

01 Fundo Fotográfico 01 Data-show

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02 Rebatedor De Luz 5 IN 1 110 X 168CM

O Laboratório destina-se a subsidiar atividades teóricas prática das disciplinas dos Cursos de Graduação. A infraestrutura é adequada e os equipamentos permitem aos professores, técnicos e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso.

Laboratórios de Informática

Os Laboratórios de Informática encontram-se implantado com normas de funcionamento, utilização e segurança, manual de biossegurança e equipamentos adequados ao espaço físico e vagas solicitadas.

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material

31 Computadores fixos

24 Computadores móveis

55 TOTAL

Os Laboratórios destinam-se a subsidiar atividades teóricas prática das disciplinas dos Cursos de Graduação. A infraestrutura é adequada e os equipamentos permitem aos professores, técnicos e alunos boas condições para o desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso.

Plano de Expansão Física

A Faculdade Renovação de Guarapuava planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no PDI.

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REFERÊNCIAS

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MORAN, José Manuel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias. Revista Informática na Educação: Teoria & Prática. Porto Alegre, vol. 3, n.1 (set. 2000) UFRGS. Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, p. 137-144. PERRENOUD, Philippe; RAMOS, Patricia Chittoni. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. RESOLUÇÃO CNE/CP No 01 de 17/06/2004, assim como do Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março de 2004, SANTOS, Renata Maria dos; SILVA, Priscila. A Didática da EAD Virtual. Universidade Federal de Sergipe - UFS Grupo de Pesquisa Educação a Distância e Práticas Educativas Comunicacionais e Interculturais – EDaPECI. Anais do II Seminário Educação, Comunicação, Inclusão e Interculturalidade de 12 a 14 de agosto de 2009, pp.229 a 241.

SILVA, Janssen Felipe da. Introdução: avaliação do ensino e da aprendizagem numa perspectiva formativa reguladora. In: SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa (org.). Práticas Avaliativas e aprendizagem significativas: em diferentes áreas do currículo. Porto Alegre: Mediação, 2003. SOUZA, Marcia M. P. Metodologia da alfabetização. Maringá: CESUMAR, 2011.

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