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ASSOCIAÇÃO LIMEIRENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA – ASLEC

FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil

2017

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil II

Índice

1 Identificação da Instituição Educacional ........................................................ 1

2 Organização Didático-Pedagógica ................................................................... 12.1 Administração Acadêmica: Coordenação do Curso ................................................... 1

2.1.1 Atuação da Coordenação do curso .......................................................................... 12.1.2 Formação da Coordenadora do Curso ..................................................................... 32.1.3 Experiência (profissional e acadêmica) da Coordenadora do Curso ....................... 32.1.4 Dedicação da Coordenadora à administração e à condução do curso ..................... 42.1.5 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ..................................... 52.1.6 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito

do curso ................................................................................................................... 52.2 Administração Acadêmica: Colegiado do Curso ......................................................... 6

2.2.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ..................... 62.2.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores da instituição .... 7

2.3 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: concepção do curso ......................................... 82.3.1 Articulação do PPC com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e com o Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI) ................................................................. 82.3.2 Objetivos do curso ................................................................................................... 82.3.3 Perfil do egresso ...................................................................................................... 9

2.3.3.1 Perfil profissiográfico de Limeira e região ................................................. 102.4 Projeto Pedagógico do Curso: Currículo ................................................................... 18

2.4.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso ............................................... 182.4.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ..................................... 182.4.3 Coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais .......................... 202.4.4 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ................................ 202.4.5 Inter-relação das unidades de estudo na execução e concepção do currículo ....... 212.4.6 Dimensionamento da carga horária das disciplinas .............................................. 22

2.4.6.1 Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil ....................................... 222.4.6.2 Planos de ensino das disciplinas ................................................................. 31

1.4.7 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas ...................... 851.4.8 Adequação e atualização da bibliografia ............................................................... 851.4.9 Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta

curricular ............................................................................................................... 851.4.10 Coerência dos recursos materiais específicos do curso ......................................... 851.4.11 Estratégias de flexibilização curricular ................................................................. 86

2.5 Projeto pedagógico do curso - PPC: avaliação ........................................................... 862.5.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

com a concepção do curso ..................................................................................... 862.5.1.1 Avaliações Interdisciplinares permanentes ................................................. 93

2.5.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional ......... 94

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Engenharia Civil III

2.6 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou estágio . 952.6.1 Mecanismos de acompanhamento e de cumprimento das atividades ................... 952.6.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais ....................................... 952.6.3 Relação aluno/professor na orientação de estágio ................................................. 952.6.4 Participação em atividades internas ...................................................................... 952.6.5 Participação em atividades externas ...................................................................... 952.6.6 Participação em atividades simuladas ................................................................... 962.6.7 Abrangência das atividades e áreas de formação .................................................. 962.6.8 Adequação da carga horária .................................................................................. 96

2.7 Atividades acadêmicas articuladas à formação: trabalho de conclusão de curso – TCC ................................................................................................................................ 96

1.7.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e cumprimento do trabalho de conclusão de curso ................................................................................................ 96

1.7.2 Meios de divulgação do TCC ................................................................................ 961.7.3 Relação aluno/professor na orientação do TCC .................................................... 97

2.8 Atividades acadêmicas articuladas à formação: atividades complementares ......... 972.8.1 Existência de mecanismos efetivos de planejamento e acompanhamento das

atividades complementares ................................................................................... 972.8.2 Oferta regular de atividades complementares pela própria IES ............................ 972.8.3 Incentivo à realização de atividades fora da IES ................................................... 97

3 Corpo docente ................................................................................................. 993.1 Perfil docente ................................................................................................................. 99

3.1.1 Formação ............................................................................................................. 1023.1.2 Experiência profissional ...................................................................................... 102

3.1.2.1 Experiência no magistério superior .......................................................... 1023.1.2.2 Experiência fora do magistério ................................................................. 102

3.1.3 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso ....................... 1023.2 Condições de Trabalho ............................................................................................... 103

3.2.1 Dedicação e Regime de Trabalho ........................................................................ 1033.2.2 Docentes com formação adequada às unidades de estudo e atividades

desenvolvidas no curso ........................................................................................ 1033.3 Corpo discente: atenção aos discentes ...................................................................... 103

3.3.1 Apoio à promoção de eventos internos ............................................................... 1033.3.2 Apoio à participação em eventos ........................................................................ 1033.3.3 Mecanismos de nivelamento ............................................................................... 1043.3.4 Atendimento extra classe .................................................................................... 1043.3.5 Apoio psicopedagógico ....................................................................................... 1043.3.6 Apoio socioeconômico ........................................................................................ 105

3.4 Corpo técnico-administrativo: atuação no âmbito do curso ................................... 1053.4.1 Adequação da formação e experiência profissional ............................................ 1053.4.2 Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ................. 1063.4.3 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso ....................... 106

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Engenharia Civil IV

4 Instalações Físicas ......................................................................................... 1074.1 Biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso ............................................ 107

4.1.1 Livros – Formação Geral ..................................................................................... 1074.1.2 Livros – Formação Específica ............................................................................. 1104.1.3 Periódicos, base de dados específicas, jornais e revistas LUÍSA ................. 114

4.1.3.1 Periódicos .................................................................................................. 1144.1.3.2 Base de dados ............................................................................................ 1144.1.3.3 Jornais e revistas ....................................................................................... 114

4.1.4 Implementação das políticas institucionais de atualização do acervo no âmbito do curso .................................................................................................................... 115

4.2 Instalações especiais e laboratórios específicos: cenários / ambientes / laboratórios para formação geral/básica ........................................................................................ 116

4.2.1 Tipos de ambientes / laboratórios de acordo com a proposta do curso ............... 1164.2.2 Quantidade de ambientes / laboratórios de acordo com a proposta do curso ..... 1164.2.3 Espaço físico ....................................................................................................... 1164.2.4 Equipamentos ...................................................................................................... 1174.2.5 Condições de conservação das instalações .......................................................... 1204.2.6 Materiais .............................................................................................................. 1204.2.7 Normas e procedimentos de segurança ............................................................... 1204.2.8 Equipamentos de segurança ................................................................................ 1204.2.9 Atividades de ensino (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas,

qualidade, etc.) .................................................................................................... 1204.2.10 Serviços prestados (planejamento, abrangência ou área ou áreas de ensino

atendidas, qualidade etc) ..................................................................................... 1204.2.11 Orientação de alunos ........................................................................................... 1214.2.12 Protocolos de experimentos ................................................................................ 1214.2.13 Comitê de Ética em Pesquisa .............................................................................. 1214.2.14 Implementação das políticas institucionais de atualização de equipamentos e

materiais no âmbito do curso .............................................................................. 121

4.3 Instalações especiais e laboratórios específicos: cenários/ambientes/ laboratórios para formação profissionalizante/específica ............................................................ 122

4.3.1 Tipos de ambientes / laboratórios de acordo com a proposta do curso ............... 1224.3.2 Quantidade de ambientes / laboratórios de acordo com a proposta do curso ..... 1224.3.3 Espaço físico (adequação às especificidades, dimensões. Mobiliário, iluminação,

ventilação, etc.) ................................................................................................... 1224.3.4 Equipamentos ...................................................................................................... 122

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Engenharia Civil 1

1 Identificação da Instituição Educacional Mantenedora

• Associação Limeirense de Educação e Cultura – ASLEC - - Sede: Rua Raul Machado, 134, Vila Queiroz – Limeira-SP, CEP: 13485-024

• C.N.P.J. : 56.985.377/0001-00

Mantida • Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

- - Sede: Rua Raul Machado, 134, Vila Queiroz – Limeira-SP, CEP: 13485-024 - PABX: (19) 3404-9594 e-mail: [email protected]

Dirigente Principal

• Profa. Rosely Silvia Affonso Leite

Curso: Engenharia Civil, Bacharelado. Sistema de ensino: Seriado semestral. Turno de funcionamento / Vagas: Diurno / 50 vagas; Noturno / 50 vagas Atos legais do curso

• Ato de Autorização: Portaria nº 2.892, de 14/12/2001 publicada no DOU em 18/12/2001.

2 Organização Didático-Pedagógica

2.1 Administração Acadêmica: Coordenação do Curso Profa. MSc. Maria José Ayres Zagatto Penha

2.1.1 Atuação da Coorde-nação do curso

Transcrição dos Artigos 16º e 17º do Regimento Geral das FIEL.

Art. 16. A Coordenadoria de Curso, órgão administrativo e pedagógico de coordenação para

cada uma das Faculdades da FIEL, e de assessoria ao CAEPE, é exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral, com mandato de 2 (dois) anos.

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Engenharia Civil 2

Art. 17. São atribuições do Coordenador de Curso: I - representar o curso junto às autoridades e órgãos da FIEL; II - supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos pro-

fessores; III - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente do curso que coordena; IV - definir e supervisionar os planos e atividades do curso que coordena; V - propor modificações no currículo pleno do curso que coordena, submetendo-o ao

CAEPE; VI - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares ou projetos de fim de

curso; VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades do

curso, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Coordenador de área de concentração ou Diretor Geral;

VIII - elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, no âmbito do curso que co-

ordena, e executá-los depois de aprovados pelo CAEPE; IX - manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente que co-

ordena, submetendo-os ao Coordenador de área de concentração; e X - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.

Existência de apoio didático-pedagógico ou equivalente aos docentes

O apoio da coordenadoria do curso aos docentes inicia-se a partir da abertura e co-responsabilidade da construção do projeto pedagógico feito coletivamente e centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo de ensino-aprendizagem.

A coordenadoria do curso incentiva, cobra e valida todo docente de sua equipe para cri-

ar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos através dos conteúdos das várias áreas do conhecimento, nos con-textos em que se inserem e nas temáticas sociais transversais do programa curricular, bem como de suas especialidades.

Com a mediação da coordenadoria do curso, a transposição didática, a aprendizagem e a

aplicação, por parte dos docentes, de estratégias e procedimentos de ensino, tornam-se eficazes. Com a mediação da tecnologia e de recursos instrucionais, ampliam e diversificam as formas de interagir em termos e espaços de ambientes reais e virtuais do exercício do magistério.

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Engenharia Civil 3

A equipe de docentes conta com a coordenadoria do curso para o planejamento de suas aulas, uso de recursos instrucionais, transposição didática, organização do tempo e espaço, ges-tão da classe, intervenções grupais, avaliações didáticas e outras orientações sobre análises de situações educativas e de ensino complexas.

2.1.2 Formação da Coor-denadora do Curso

− Doutoranda em Engenharia Civil – Área de concentração: Transportes - Escola de

Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo – EESC / USP – Início: Mar-ço / 2014. Todas as disciplinas já cursadas e aprovada no Exame de Qualificação.

− Mestre em Engenharia Civil – Área de concentração: Transportes - Universidade Es-tadual de Campinas – UNICAMP – Novembro / 1999.

− Graduação em Engenharia Civil pelo Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba, 1992.

2.1.3 Experiência (profis-sional e acadêmica) da Coordenadora do Curso

Ano Curso Atuação Instituição de Ensino

2017 Engenharia Civil Coordenadora do curso de Engenharia Civil

Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL

2016 Engenharia Civil

Professora da disciplina Engenharia de Transportes e Tráfego Urbano Professora da disciplina Portos e Vias Navegáveis

Escola de Engenharia de Piracicaba - EEP

2015 Engenharia Civil

Professora da disciplina Estradas II Professora da disciplina Engenharia de Transportes I

Centro Universitário Cen-tral Paulista - UNICEP – São Carlos

Experiência profissional não acadêmica e administrativa da Coordenadora do Curso

Ano Empresa Cargo Atividades Desenvolvidas

1999 a 2000

Multigeo Engenheiros Associados

Engenheira Consultora

Visita às obras; elaboração da proposta para execução do projeto; execução do projeto; acompanhamento.

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Obras realizadas: Lagoa ornamental do Es-porte Clube Pinheiros (São Paulo); Mondial Airport de Guarulhos (Setin Empreen-dimentos Imobiliários Ltda).

1993 a 1996

Gramarmo Granitos e Mármores Ltda.

Engenheira Sênior

Orçamentos; vendas; medição de obras; elaboração e execução de todo tipo de projeto em mármores e granitos. Acompanhamento da produção (corte e acabamento) e expedição dos materiais. Acompa-nhamento total da execução das obras, no local.

Obras realizadas: World Trade Center / O.A.S. (São Paulo); Edifício Centenário Plaza / CETENCO (São Paulo); Edifício Onix Residence (Águas de São Pedro); Re-sidência do SR. Joseph Sa-fra (Morumbi, SP); obras em: Piracicaba e Região, São Paulo, Ubatuba, Cam-pos do Jordão, Maringá (PR).

1992 a 1993

CGS Con-strutora Estagiária

Acompanhamento total das obras em execução, desde a fundação até o acabamento; cotações e le-vantamento quantitativo de materiais e serviços para planilha de custos e pagamento de empreitei-ros; compras; manutenção de edifícios já entregues.

1992 a 2000 Autônoma Engenheira Civ-

il

Responsável Técnica por diversas construções residenciais em Piracicaba- SP.

2.1.4 Dedicação da Coor-denadora à administração e à condução do curso

A dedicação da Coordenadora do curso de Engenharia dá-se em tempo parcial. Este

tempo é destinado ao atendimento de docentes e discentes e à organização de eventos, estágios e atividades voltadas ao ensino e pesquisa.

A coordenação analisa a execução dos planos de ensino programados, bem como a efeti-va dedicação de cada professor. Estuda e propõe ao Colegiado de Curso possíveis melhorias da grade curricular do curso.

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2.1.5 Articulação da ges-tão do curso com a gestão institucional

A gestão participativa, o planejamento integrado ou participativo, a avaliação permanente

e a sustentabilidade econômica e acadêmica, se constituem nos princípios básicos da gestão ASLEC-FIEL. A opção por uma gestão participativa e partilhada está fundamentada em uma instituição aberta e a críticas da sociedade, formando indivíduos livres, participativos e conscien-tes. Está fundamentada nas condições de igualdade de participação, com um espaço coletivo e participativo, com condições de igualdade para todos, num sistema de colegiado.

A ASLEC-FIEL, por optar por uma gestão participativa, acredita e se baseia na constru-

ção de um processo nos quais todos estejam envolvidos, sejam docentes, discentes, coordenado-res, pessoal técnico-administrativo e comunidade; construção esta, embasada na autonomia e nas representatividades social e na própria cidadania.

O planejamento participativo segue as mesmas diretrizes da gestão participativa, a exem-

plo da articulação do curso com a gestão educacional. Existe um propósito coletivo e contínuo de discussão e participação na construção do futuro da comunidade.

Este planejamento participativo leva em consideração os valores e anseios da coletivida-

de, existindo a participação de toda comunidade acadêmica, que estabelecerá a política para a instituição, sendo ao mesmo tempo autores e objetos dessa política, num processo permanente de debate, reflexão e problematização das mudanças sociais e institucionais.

2.1.6 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso

O PDI-ASLEC-FIEL é um documento que identifica a filosofia do trabalho, a missão a

que se propõe, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a sua estrutura organizacional e as atividades acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver. Com textos concisos e claros associados a dados e informações relevantes, permite identificar e monitorar o cumpri-mento das metas institucionais estabelecidas.

Elaborado e aditado segundo os eixos temáticos essenciais recomendados pelo MEC,

contempla dados sobre o perfil institucional, sobre o planejamento e gestão institucional, eviden-ciando a oferta de cursos, infra-estrutura e gestão econômico-financeira; dados de avaliação e acompanhamento de desempenho institucional e o cronograma.

Além das evidencias acima, o PDI da ASLEC-FIEL dá enfoque sintonizado da capacida-

de das instalações com o equilíbrio econômico–financeiro, buscando a melhoria contínua e ao atendimento da missão institucional, no contexto regional. Voltado ao contexto social e econô-mico, relembra a missão institucional: cidadania e sociedade mais justa; seus compromissos ins-titucionais: serviços educacionais com excelente padrão qualitativo, excedendo as necessidades e requisitos da clientela, competitiva e bem administrada; sua finalidade institucional: difusão ao ensino e a promoção social e cultural; e, seus objetivos institucionais: formar diplomados aptos

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para a inserção em setores profissionais e participação no desenvolvimento da sociedade brasilei-ra.

No tocante às políticas institucionais constantes do PPI, o curso de Engenharia Civil con-

templa: - Política de ensino onde as diretrizes pedagógicas do ensino-aprendizagem são desen-

volvidas segundo a missão e finalidades da ASLEC-FIEL, de forma a oportunizar apropriações ativas e críticas do conhecimento científico, historicamente produzido e dinamicamente evoluído e acumulado pela humanidade, inspiradas nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvol-vimento do educando, observa a abordagem dos conteúdos formadores das estruturas mentais e vincula-a às habilidades e competências para progressiva autonomia profis-sional e intelectual;

- Na política de iniciação científica objetiva despertar a vocação e desenvolvimento do senso crítico, investigativo e de conquista do aluno, tão necessária ao processo de formação contínua e de alicerce ao desenvolvimento de futuros projetos de pesquisa que contribuam para um maior conhecimento e socialização do saber;

- Na política de extensão, junto ao corpo discente e comunidade, visando contribuir pa-ra elevar as condições de vida ao desenvolvimento e progresso da região; e,

- Na política de avaliação como grande propulsora de mudanças no processo acadêmi-co de produção e disseminação do conhecimento.

2.2 Administração Acadêmica: Colegiado do Curso

2.2.1 Composição e funci-onamento do colegiado de curso ou equivalente

As normas dos Colegiados de Cursos estão dispostas no artigo 15º do Regimento Geral das Faculdades Integradas Einstein de Limeira.

Transcrição do Artigo 15º do Regimento Geral das FIEL.

Art. 15. Os Colegiados de Cursos são órgãos deliberativos sobre matéria didático-científica

e disciplinar de cada modalidade de ensino superior em funcionamento, sendo constituídos: I - pelo coordenador de cada curso; II - por 2 (dois) docentes vinculados ao curso do colegiado em referência; e III - por 1 (um) representante discente do curso, eleito por seus pares.

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Engenharia Civil 7

§ 1º Os representantes do corpo docente e do corpo discente serão eleitos para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitidas a sua recondução.

§ 2º Cada colegiado de curso reunir-se-á, ao mínimo, uma vez por bimestre letivo e extraor-

dinariamente por convocação por qualquer um dos membros de cada colegiado de curso.

Compete ao Colegiado de Curso: I - manter constante apoio ao coordenador, aos docentes e discentes, no cotidiano das

atividades acadêmicas; II - propor constantes melhorias aos planos de ensino, na estrutura curricular e no proje-

to didático-pedagógico do curso; III - planejar e avaliar, de forma integrada, as atividades de ensino-aprendizagem de ca-

da semestre letivo; IV - participar da elaboração de propostas de cursos de especialização e extensão; e V - exercer as demais atribuições delegadas pela coordenadoria do curso. Parágrafo único. Os assuntos inicialmente propostos pelos colegiados de cursos que são

de competências de órgãos superiores da Instituição Educacional devem ser apreciados pelos mesmos, antes de suas implantações.

O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas vezes no semestre ou extraordinariamente

sempre que se fizer necessário. Serão discutidos e aprovados assuntos exclusivamente de interes-se do curso, ligados às mais diversas necessidades, reivindicações, programação de eventos, ca-lendários, apoio didático-pedagógico e administrativo, visando ser um canal aberto de comunica-ção e preservação da participação nas decisões gerais dos representantes legítimos de seus seg-mentos. Os assuntos discutidos, bem como as decisões tomadas, devem ser submetidas ao CAEPE como órgão regulador de quaisquer providências e integrador dos demais cursos ASLEC/FIEL, registrados em livro apropriado, através de atas.

2.2.2 Articulação do cole-giado de curso com os colegiados superiores da instituição

O Artigo 15 do Regimento FIEL prescreve as competências do colegiado de curso que

norteiam a autonomia do mesmo, em relação à manutenção de apoio ao coordenador, aos docen-tes e discentes; à propostas de melhorias dos planos de ensino, na estrutura curricular e no proje-to didático-pedagógico do curso; ao planejamento e avaliação, de forma integrada das atividades de ensino-aprendizagem de cada semestre letivo; à participação de propostas de cursos de espe-cialização e programas de extensão; com respeito à hierarquização de decisões, notadamente as de competências do CAEPE – Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e extensão.

Uma vez sincronizadas a articulação do colegiado do curso de Engenharia Civil e tendo

em vista que a coordenadoria e 2 (dois) docentes são membros do CAEPE, as propostas e argu-mentos são apreciados e homologados pelo órgão colegiado superior, deliberando matérias didá-tico-científica e econômico-financeiras, que vão ao encontro dos objetivos institucionais da ASLEC-FIEL, prescritos nos incisos I a VII do Artigo 2º do Regimento FIEL e de sua missão e finalidades.

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2.3 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: concepção do curso

2.3.1 Articulação do PPC com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e com o Plano de Desen-volvimento Institucional (PDI)

O Projeto Pedagógico do curso possui plena articulação com o PPI e com PDI em função

das consonâncias da matriz orientadora contemplando as 3 (três) categorias que são a de organi-zação didático-pedagógica; corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo; e, ins-talações físicas.

Essa articulação do PPC com o PPI e com o PDI, se consonanciam a partir de diretrizes

norteadoras de missão e valores institucionais, finalidades institucionais, políticas de ensino, política de iniciação cientifica, política de extensão, política de gestão, política de avaliação; e, de todos os eixos temáticos do PDI, com critérios para definição de perfil de egressos, compe-tências a serem desenvolvidas, seleção de conteúdos, princípios metodológicos, processos de avaliação e políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares.

2.3.2 Objetivos do curso

A Faculdade Einstein define a Engenharia Civil como ramo da engenharia que engloba a concepção, o projeto, construção e manutenção de todos os tipos de infraestrutura necessá-rios ao bem estar e ao desenvolvimento da sociedade, além da preservação do ambiente natu-ral.

O curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas Einstein de Limeira tem como

objetivo principal formar um engenheiro com sólida formação técnica, capaz de projetar, exe-cutar, administrar e fiscalizar obras e serviços nas áreas de hidráulica e saneamento, transpor-tes, geotecnia, estruturas, gestão de projetos, tecnologia, materiais de construção e demais áreastrabalhadas dentro da engenharia civil.

O profissional deverá ter a capacidade de integrar aprendizagem técnica com a proble-

mática vivida dentro da sociedade. Deverá ser preparado para enfrentar a realidade fora da universidade, sabendo trazer soluções sustentáveis e práticas para resolver problemas atual-mente enfrentados pela comunidade em geral.

A região de Limeira possui inúmeras indústrias de grande porte cujas construções e am-

pliações são compostas de galpões industriais metálicos, e em atendimento a essa crescente demanda, possui diversas empresas especializadas no planejamento, projeto e execução desses trabalhos, utilizando-se estruturas metálicas.

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Engenheiros especializados em estruturas metálicas são valorizados no mercado de tra-balho, carente desse profissional, uma vez que a maioria das Faculdades de Engenharia dá ên-fase a estruturas de concreto armado em seus cursos.

Objetivando formar um profissional com amplo conhecimento em estruturas metálicas,

com condições de suprir a falta desse tipo de profissional tão requisitado nessa região, a Fa-culdade de Engenharia Civil das Faculdades Integradas Einstein de Limeira prima pela forma-ção dos seus futuros Engenheiros Civis com ênfase em estruturas metálicas.

Para a obtenção desses objetivos e do perfil do egresso, serão adotadas técnicas que es-

timulem o trabalho em equipe, elaboração de projetos práticos; elaboração de monografias que serão avaliadas por bancas examinadoras; estudo de casos: orientação e supervisão de está-gios; incentivo às visitas técnicas às empresas e obras e à participação em cursos e palestras que coloquem o aluno com a realidade de sua efetiva participação técnica e pessoal na socie-dade.

2.3.3 Perfil do egresso

O Curso de Graduação em Engenharia, habilitação em Engenharia Civil das Faculdades Integradas Einstein de Limeira tem como perfil do formando egresso, o profissional engenheiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Para que o profissional da engenharia apresente o perfil proposto, será necessário, du-

rante o curso, desenvolver as seguintes competências e habilidades no campo da engenharia civil:

• aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos; • projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; • conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; • planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços; • identificar, formular e resolver problemas; • desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; • supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; • avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; • comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; • atuar em equipes multidisciplinares; • compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; • avaliar o impacto das atividades da engenharia civil no contexto social e ambiental; • avaliar a viabilidade econômica de projetos; • assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Neste contexto, o Engenheiro Civil formado pelas Faculdades Integradas Einstein de

Limeira deverá mesclar conhecimentos dos mais diversos campos da Engenharia Civil, para

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uma sólida formação técnico-científica e profissional geral que capacite-o a absorver e desen-volver novas tecnologias, permitindo a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolu-ção de problemas de engenharia, considerando sempre os aspectos políticos, econômicos, so-ciais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade, bem como ter um amplo conhecimento em estruturas metálicas, ênfase do curso, além de estar preparado para enfrentar as inovações que esta área produz, não só dominando as tecnologias que geram estas inovações, mas também conseguindo gerir estas inovações.

2.3.3.1 Perfil profissiográfico de Limeira e região

O profissional da Engenharia, graduado pela ASLEC/FIEL, com habilitação em Enge-nharia Civil, possui um perfil propício para atuar na abrangência dos setores industriais e comer-ciais, além da prestação de serviços. Apresentaremos, a seguir, o perfil profissiográfico de Li-meira e região, identificando o curso como de extrema relevância na formação profissional, bem como para suprimento de necessidade de mão-de-obra.

EMPRESAS DE ENGENHARIA

Indústrias de pequeno, médio e grande porte e comércios de Limeira e região tem opta-

do por construções compostas de estruturas metálicas. Em atendimento a essa crescente deman-da, empresas de engenharia especializadas em projetar e construir esse tipo de estrutura tem au-mentado substancialmente, instalando-se e especializando-se nessa área, bem como profissionais liberais.

A seguir relacionamos algumas empresas de Engenharia de Limeira e região:

Limeira Construção Civil /Terraplenagens

BARRA PROJETOS E CONSTRUÇÕES: Avenida Major José Levy Sobrinho, 1998 - Boa Vista. COMÉRCIO TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO GARCIA LTDA: Rua Capitão Manoel Ferraz Camargo, 217 CONSTRUTORA E INCORPORADORA HABITETO: Rua Limeira-340, 413 - Vl. Queiroz CONSTRUTORA GONCALVES: Rua Euclides Xavier De Lima, 104 - Vl Anita. CONSTRUTORA MANARA: Av. Dr. Fabrício Vampré 1440 CONSTRUTORA S F CARVALHO: Avenida Doutor Fabrício Vampré, 531 - Jardim Piratininga. GARCIA TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO: Rua Pedro Belon 42 HEMPRA EMPREITEIRA PROJETOS E ASSESSORIA DE OBRAS LTDA: Rua Deputado Octávio Lopes 566 centro JRL ENGENHARIA: Rua Senador Vergueiro, 687 – Centro MORRO AZUL CONSTRUÇÕES COMÉRCIO: Rua Placidina Ferreira Braga, 90 - Pq. Hipólito REGIMAC: Avenida Doutor Lauro Correa Da Silva, 6533 - Vl St Rosalia TECIPAR CONSTRUÇÕES E ENGENHARIA: Rua José Jorge Rodrigues, 167 Vl Nova TERRAPLENAGEM E TIRA ENTULHO GEREMIAS: Avenida Doutor Lauro Correa Da Silva, 5150 - Vl St Rosália TERRAPLENAGEM VAMIRA: Avenida David Dos Santos, 202 - Jd. Nova Limeira TERRAPLEX TERRAPLENAGEM: Avenida Doutor Lauro Correa Da Silva - Vl St Rosália

Estruturas Metálicas GARRA ESTRUTURAS METÁLICAS: Rua Otto Ricardo Hornhardt, 73 - Jd. Nova Limeira

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HOFFEMAM ESTRUTURAS METÁLICAS: Rod. Limeira/Cordeirópolis 195 L & L DA SILVA ESTRUTURA METÁLICAS LTDA: Rua Mario Lima, 405 - Jd. Anhanguera LIMEM ESTRUTURAS METÁLICAS LTDA: Avenida Ambrosio Fumagalli, 1188 - Pq. Egisto Ragazzo ROSIMEIRE BORTOLETO AMADIO: Avenida Professor Sebastião Nogueira De Lima, 102 - Parque Hipólito ROBE ESTRUTURAS METÁLICAS LTDA: Rua: Diógenes Corrêa Arruda, 573 - Limeira

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Piracicaba Construção Civil /Terraplenagens

BELLOTTO TERRAPLENAGEM: Ester Bongue 25 km 7 BONATO TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO: Avenida Doutor Paulo De Moraes, 1226 – Paulista CICAT CONST. CIVIS E PAVIMENTAÇÃO LTDA: Rua José Coelho Prates Junior, 111 – Unileste COESA PAVIMENTADORA E CONSTRUTORA: Avenida Doutor Paulo De Moraes, 373 – Paulista CONSERV ENGENHARIA E MANUTENÇÃO: Rua Dom Pedro I 2231 CONSTRUNILO TERRAPLENAGEM: Avenida Professor Alberto Vollet Sachs, 165 - Nova América CONSTRUCIONE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA: Rua Vergueiro, 1149 – Centro CONSTRUTORA A F: Rua Benjamin Constant, 525 S 3 – Centro CONSTRUTORA CATAGUA: Travessa Pedro Ometto, 27 - Jd. Europa CONSTRUTORA J C BOVI LTDA: Rua 15 De Novembro, 1780 – Centro CONSTRUTORA PORTOREAL: Dr. Coriolano do Amaral 229 CONSTRUTORA PORTOREAL: Rua Doutor Coriolano Ferraz Do Amaral, 229 - Vl Monteiro CONSTRUTORA REYNOLD: Avenida Rio Das Pedras, 1445 – Piracicamirim CONSTRUTORA SEGA: Rua Benjamin Constant 525 CPLARBOR DO BRASIL: Rua José Ferraz De Camargo, 196 - São Dimas DINÂMICA SERVIÇOS E OBRAS: Rua Quaresmeiras, 90 - Nova Piracicaba DINIZ COMÉRCIO E MATERIAIS P/CONSTR E TERRAPLENAGEM: Avenida Madre Maria Teodora, 483 – Jaraguá DIRCE RODRIGUES MACHADO: Rua 15 De Novembro, 944 S 124 – Centro EMPREENDIMENTOS GONÇALVES MARIANO: Rua Luiz Razera, 149 - Nova América HIDROPOWER EQUIPAMENTOS LTDA: Avenida Doutor Cássio Pascoal Padovani, 1170 – Morumbi IMOPLAN CONSTRUTORA: Avenida Independência, 1914 – Centro JJH CONSTRUÇÃO ENGENHARIA E COM: Rua Dona Olívia Bianco, 736 - Jd. Brasília MB ENGENHARIA LTDA: Rua Rosário, 1682 – Centro NAZATO TERRAPLANAGEM E ENTULHO: Avenida Doutor Cássio Pascoal Padovani, 1170 - Morumbi NOBRE ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA: Rua Bolívia, 80 - Vl Prudente SANTIN TERRAPLENAGEM: Av. Dr. Paulo de Moraes 920 Jd. São Miguel TEMA SOLO TERRAPLENAGEM: Rua Cardeal Arco Verde, 340 - Nova Piracicaba TERRAPLENAGEM ANSELMO DINIZ: Rua Professor Augusto Elias Salles, 57 - Jd. Conceição TERRAPLENAGEM BACCHIN LTDA: Av. Santa Rosa 702 TERRAPLENAGEM SILVELLO: Rodovia Sp 147 Km 131 - Vl Areão TROPCONS CONSTRUTORA DE PIRACICABA: Rua Rosário, 1551 – Centro VENDEMIATTI ENGENHARIA: Rua Pasqual Guerrini, 456 – Jaraguá

Estruturas Metálicas CAFFER & CORREIA CONSTRUÇÕES METÁLICAS LTDA: Rua Josué Mastrodi 355 Jd. Campo Belo CALHAS E ESTRUTURAS METÁLICAS UNIÃO: Rua das Castanheiras 652 Jd. São Pedro CONSTRUAÇO ESTRUTURAS METÁLICAS: Rua Cacilda Bechker, 104 – Verde ESTRUTURAS METÁLICAS UNIVERSAL: Av. Rio Das Pedras 1224 SERRALHERIA DOIS IRMÃOS: Rua Doutor José Rodrigues De Almeida, 336 – Paulicéia SERRALHERIA E ESTRUTURAS METÁLICAS CAMPESTRE: Av. Laranjal Paulista 985 Campestre TR ESQUADRIAS METÁLICAS: Rodovia Piracicaba Tiete Km 4 – Rural

Americana Construção Civil / Terraplanagem

BWM ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES: Rua Major Rehder, 443 - Vl Rehder CONSTRUTORA GALLO E VIEIRA: Rua Alice Garbelotte De Campos, 112 - Jd. São Domingos COPEN: Rua Florindo Cibin, 777 - Vl Medon DE NADAI PROJETOS ADMINISTRAÇÃO E CONSULTORIA: Rua 12 De Novembro, 818 – Centro ENGENHARIA BASSETTE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA: Rua Riachuelo 608 ENGENHARIA BASSETTE CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA: Rua Riachuelo, 608 - Vl St Catarina ENGMAX CONSTRUÇÕES MÁXIMAS LTDA: Rua Portugal 45 GRACIELA BELARMINO DE ARAÚJO: Rua Solidariedade, 215 - Jd. Paz

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HANEL PARTICIPAÇÕES E NEGÓCIOS: Rua Fortunato Basseto, 191 - Vl Medon M R V ENGENHARIA: Rua Fernando Camargo, 00895 – Centro MB ENGENHARIA LTDA: Rua Ipês, 399 - Jd. São Paulo MINATEL ENGENHARIA E CONSTRUTORA: Avenida 9 De Julho, 932 - Jd. São Domingos MRV SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA: Rua Fernando Camargo, 895 - S3 – Centro OBRAFORTE: Rua Tamoio, 356 - Vl St Catarina PIGMA CONSTRUÇÕES: Rua Antonio Fornaziero, 111 - Jd. Helena SAYÃO CONSTRUÇÕES E PROJETOS PERSONALIZADOS: Pça Santos Dumont 22 TERRANOVA TERRAPLENAGEM E AGRIMENSURA: Rua Das Açucenas 2524 TERRAPAVI TERRAPLENAGENS E TRANSPORTES: Avenida Bandeirantes, 4270 - Lotm Industrial Machadinho TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO FREZZARIN: Avenida Brasil, 1810 - Vl Medon TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO PEDRO FURLAN: Rua Amazonas 467 TERRAPLENAGEM E PAVIMENTADORA AMERICANA LTDA: Av. Nossa Senhora de Fátima 3275 TERRAPLENAGEM STEVANTO: Rua Cerejeiras, 168 - Res Vale Nogueiras TTS TRANSPORTE E TERRAPLENAGEM SANTOS: Rua Salvia, 85 - Jd. Flores ULIANI ANDRADE CONSTRUTORA LTDA: Rua Guanabara 50 Jd. Santana WORLD WIDE CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS: Rua 7 De Setembro, 425 - 4 S 1 – Centro

Estruturas Metálicas CAFFER & CORREIA CONSTRUÇÕES METÁLICAS LTDA: Rua Josué Mastrodi 355 Jd. Campo Belo CALHAS E ESTRUTURAS METÁLICAS UNIÃO: Rua Das Castanheiras 652 Jd. São Pedro CONSERV ENGENHARIA E MANUTENÇÃO: Rua Dom Pedro I 2231 CONSTRUTORA PORTOREAL: Rua Dr. Coriolano do Amaral 229 CONSTRUTORA SEGA: Rua Benjamin Constant 525 ESTRUTURAS METÁLICAS UNIVERSAL: Av. Rio das Pedras 1224 METALURGICA SÃO LUIZ: Rua Eugenio Bertini, 195 - São Luiz SERRALHERIA E ESTRUTURAS METÁLICAS CAMPESTRE: Av. Laranjal Paulista 985 Campestre SERRALHERIA RONFANI LTDA: Rua Timbiras, 164 – Brieds

Santa Bárbara D’Oeste Construção Civil / Terraplanagem

ALPHA CONSTRUTORA: Rua Santa Bárbara, 1045 – Centro CEHS: Rua Tabajaras, 26 - Jd. São Francisco CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S.A.: Rodovia Sp 306, 2003 – Rural DERMAX: Rua Roberto A De Almeida, 275 - Dist. Ind. I TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO PEDRO FURLAN: Rua Amazonas 467 MAURO TERRAPLENAGEM E LOCAÇÃO: Rua Blenda, 306 - Jd. Perola TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO PEDRO FURLAN: Rua Amazonas, 467 - Vl Brasil

Estruturas Metálicas METALMASA ESTRUTURAS METÁLICAS: Avenida Juscelino Kubitschek De Oliveira, 208 – Dist. Ind. I

Sumaré Construção Civil / Terraplanagem

BMV TERRAPLENAGEM E CONSTRUTORA : Rua José Maria Miranda, 1058 – Centro CEMJA: Rodovia Anhanguera, 106 C 53 - Jd. São Judas Tadeu CITROM ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA: Rua 22, 350 - Jd. Nova Terra CONSTRUBRAS EMPREENDIMENTOS CONSTRUÇÃO E COMÉRCIO: Rua Domingos Conrado, 204 - Jd. Bom Retiro CONSTRUTORA PEREIRA PRADO LTDA: Avenida Augusta Diogo Ayala, 639 S 5 - Jd. Bom Retiro CONSTRUTORA PEREIRA PRADO LTDA: Rua Augusta Diogo Aiala 639 S 5 SOTREQ S/A: Rodovia Anhanguera Km 111, - Jd. São Judas Tadeu

Estruturas Metálicas ÁGATHA CONSTRUTORA LTDA: Av. Francisco J C Andrade 948 CONSTRUTORA PEREIRA PRADO LTDA: Rua Augusta Diogo Aiala 639 - 5 Sumaré SERRALHERIA ARTÍSTICA EMERICH: Av. Silvio Vedovato 967

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SERRALHERIA ARTISTICA HEMERICH: Avenida Sylvio Vedovatto, 967 - Jd. Maracanã Hortolândia Construção Civil / Terraplanagem

CHGS CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS: Avenida Brasil, 560 - Jd. Amanda Ii CONSTRUÇÃO REFORMA & CIA: Rua Cruz De Souza, 106 - Jd. Amanda I EB ASTOLFI: Rua Euclides Pires De Assis, 300 - Lotm Remanso Campineiro ENI TERRAPLENAGEM: Rua Armelinda Espurio Da Silva, 279 - Jd. Ns Fátima GLOBAL CONSTRUÇÃO E PINTURAS PREDIAIS: Rua Gerânio, 169 - Jd. São Sebastião J S MOLITERNO & CIA LTDA: Estrada Perola, 153 RC: Rua Sebastião Custodio De Oliveira, 112 - Lotm Remanso Campineiro REMANSO TERRAPLENAGEM: Rua Plínio Pardini 82 Pq. Hortolândia SÃO LUIZ TRANSPORTES E TERRAPLENAGEM: Rua Edivaldo Diogo Da Costa, 500 - Pq. Res Maria Lourdes SÃO LUIZ TRANSPORTES E TERRAPLENAGEM: Rua Oscar Antônio Geraldelli, 1051 - Jd. Stª Clara Lago ST PINTO TERRAPLENAGEM: Rua Plínio Pardini, 82 - Pq. Hortolândia

Estruturas Metálicas ESTRUTALA TÉCNICA COBERTURAS: Rua Zacharias Costa Camargo, 250 - Lotm Remanso Campineiro JW ESTRUTURAS METÁLICAS LTDA: Rua Jasmim, 177 - Jd. Stella METAL MAC ESTRUTURAS METÁLICAS: Av. Santana 719

Rio Claro Construção Civil / Terraplanagem

3M CONSTRUTORA: Avenida 86, 86 - Jd. St Maria CONSTRUTORA BELTRATI: Rua 18, 560 – Consolação CONSTRUTORA BIANCO: Avenida 1, 584 - 1 S 1 - Dist. Assistência CONSTRUTORA E COMERCIAL RIO CLARO: Avenida 1 860 - Jd. Inocoop CONSTRUTORA VERONA: Avenida 14, 2081 – Centro CONSTRUTORA ZAROS: Rua 9, 18 – Centro EBI ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES: Avenida 62 A, 710 - Jd. América ENGECAP: Avenida 55, 1253 - Jd. Kennedy FORTINI COM. TRANSPORTES DE AREIA PEDRA E TERRAPLENAGEM: Rua 8 807 - Jd. América KYRIOS CONSTRUÇÕES: Rua 11, 2105 – Estádio LIMPTERRA TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÃO CIVIL: Rua 22, 146 – Estádio

Estruturas Metálicas FRESCHI ESTRUTURAS METÁLICAS: Avenida Saburo Akamine, 677 - Jd. Paulista Ii METALFER: Rua Pennwalt, 269 - St Industrial

Mogi Guaçu Construção Civil / Terraplanagem

CASTRO ALVES ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO: Rua Santo Antonio, 20 – Lote COMPATER TERRAPLENAGEM LTDA: Rua Rio Grande Do Sul, 556 - Jd. Centenário CONSTRUTORA RIGHI: Rua Benjamin Galhardoni, 144 - Pq. Cidade Nova ENGEARTE SERVIÇOS DE CONSTRUÇÕES INDUSTRIAIS: Rua Paraíba, 397 - Jd. Centenário LEONARDO KATSUKIO NAKAZAWA: Rua Maria Lovato, 37 – Lote SC ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES: Estrada Municipal Cachoeira Cima, 521 Cp 179 - Jd. Alvorada SC ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES: Rua São João Da Boa Vista, 394 - Jd. St Antonio WF SERVIÇOS: Rua Pascoal Gallo, 40 - Jd. Serra Dourada

Estruturas Metálicas PEREIRA E PEREIRA ESTRUTURAS METÁLICAS: Rua Danucio Afiume Donega, 112 - Jd. Novo Ii

Araras Construção Civil / Terraplanagem

ALFA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO CIVIL: Rua José Bonifacio, 458 – Centro

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Engenharia Civil 15

AUSTIN ENGENHARIA: Avenida Dona Renata, 1308 – Centro COMERCIAL CONSTRUTORA PAVAN LTDA: Avenida 4 - Jd Costa Verde CONCREPAV: Avenida Romano Zorzo, 850 - Jd Sobradinho CONTAGRI SERV AGRICOLAS CONTAGRI: Rua Visconde Do Rio Branco, 228 – Centro D R R CONSTRUTORA: Rodovia Anhanguera, 218 Km 171 - Distr Indl Ii PLAEGE CONSTRUTORA: Avenida Padre Atilio, 689 - Jd Belvedere TECSANE ENGENHARIA E SANEAMENTO: Rua Dos Italianos, 394 - Bom Jesus TRANSBAPTISTA: Avenida Roberto Lacerda De Oliveira, 438 - Pq. St Cândida TRANSMAZON: Avenida Romano Zorzo, 1900 - Jd. Sobradinho. TUPI CONSTRUÇÃO CIVIL: Rua Dos Tupis, 56 - Vl Rodini

− Fonte: listaonline

Limeira – Perfil Municipal

As Faculdades Integradas Einstein de Limeira atuam e têm suas estratégias de competitividade regional dentro do chamado raio de 50 km do Município de Limeira. Esse raio compreende aten-dimento de demanda de 10 (dez) municípios, que segundo o portal do Governo do Estado de São Paulo – www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfil.php - resumidamente apresenta os seguintes perfis municipais:

Município População (2016) Renda per Capita

Mensal em R$ (2010)

Concluintes no Ensino Médio

(2013)

Americana 225.183 996,71 2.777

Araras 126.338 796,15 1.380

Artur Nogueira 49.620 661,52 391

Cordeirópolis 23.123 695,07 184

Engenheiro Coelho 18.761 616,17 237

Iracemápolis 22.331 703,22 188

Limeira 288.741 767,62 3.148

Piracicaba 380.494 912,22 4.434

Rio Claro 195.490 840,39 1.905

Santa Bárbara D’Oeste 185.487 730,23 1.531

Total/Média 1.515.568 771,93 1.617,5 Fonte: Seade (tabela atualizada em outubro/2016)

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Emprego e Rendimento (2014) Município Reg. Gov. Estado

Participação dos Empregos Formais da Agricultura, Pecu-ária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura no Total de Empregos Formais (Em %)

0,86 2,93 2,28

Participação dos Empregos Formais da Indústria no Total de Empregos Formais (Em %) 36,08 35,58 19,38

Participação dos Empregos Formais da Construção no Total de Empregos Formais (Em %) 6,58 4,75 5,23

Participação dos Empregos Formais do Comércio Ataca-dista e Varejista e do Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas no Total de Empregos For-mais (Em %)

21,51 21,19 19,72

Participação dos Empregos Formais dos Serviços no Total de Empregos Formais (Em %) 34,96 35,55 53,39

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura (Em reais correntes)

1.365,22

1.649,59

1.652,59

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Indústria (Em reais correntes)

2.875,89

2.699,21

3.194,95

Rendimento Médio dos Empregos Formais da Construção (Em reais correntes)

2.150,82

2.027,56

2.385,21

Rendimento Médio dos Empregos Formais do Comércio Atacadista e Varejista e do Comércio e Reparação de Veí-culos Automotores e Motocicletas (Em reais correntes)

1.785,48

1.689,60

2.072,24

Rendimento Médio dos Empregos Formais dos Serviços (Em reais correntes)

2.171,49

2.213,03

2.903,96

Rendimento Médio do Total de Empregos Formais (Em reais correntes)

2.333,50

2.248,79

2.740,42

Fonte: Seade (tabela atualizada em outubro/2016)

Os principais municípios que circundam Limeira são entrecortados pelas rodovias do complexo viário da Anhanguera-Bandeirantes e rodovia Washington Luiz, fazendo parte das extremas megacidades do interior: Campinas e Ribeirão Preto.

Na região encontram-se em funcionamento as seguintes IES:

Instituição Município

1. Faculdades Integradas Einstein de Limeira (ASLEC/FIEL) Limeira

2. Faculdade de Tecnologia (FT – UNICAMP) Limeira

3. Faculdade de Ciências Aplicadas (FCA – UNICAMP) Limeira

4. Instituto Superior de Ciências Aplicadas (ISCA) Limeira

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Engenharia Civil 17

Instituição Município

5. Universidade Paulista (UNIP) Limeira

6. Faculdade Anhanguera de Limeira Limeira

7. FAAL – Faculdade de Administração e Artes de Limeira Limeira

8. ESRC – Escola Superior de Tecnologia e Educação de Rio Claro Rio Claro

9. FIC – Faculdades Integradas Claretianas Rio Claro

10. UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Rio Claro

11. UNIESP – Faculdade INED de Rio Claro Rio Claro

12. Faculdade Anhanguera de Rio Claro Rio Claro

13. EEP – Escola de Engenharia de Piracicaba Piracicaba

14. Faculdade Salesiana Dom Bosco Piracicaba

15. Universidade Metodista de Piracicaba Piracicaba

16. FIMI – Faculdades Integradas Maria Imaculada Piracicaba

17. FAACI – Faculdade de Assuntos Acadêmicos e Científicos Monse-nhor Edisson Vieira Lício

Artur Nogueira

18. Centro Universitário Salesiano de São Paulo – UNISAL Americana

19. FAM – Faculdade de Americana Americana

20. FATEC – Faculdade de Tecnologia de Americana Americana

21. IESA – Instituto de Ensino Superior de Americana Americana

22. UNAR - Centro Universitário de Araras Araras

23. UNIARARAS - Centro Universitário Hermínio Ometto Araras

24. UNASP – Centro Universitário Adventista de São Paulo Engenheiro Coelho

(tabela atualizada em outubro/2016)

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2.4 Projeto Pedagógico do Curso: Currículo

2.4.1 Coerência do currí-culo com os objetivos do curso

A coerência do currículo com os objetivos do curso pode ser apresentada da seguinte

forma: • as disciplinas do núcleo básico e as do núcleo profissionalizante visam uma sólida

formação técnica em engenharia, atribuições para projetar, executar, administrar, fiscalizar e pesquisar obras e serviços nos setores de edificações, saneamento, sis-temas viários e urbanos, transporte e logística; e,

• as disciplinas do núcleo específico visam uma formação sólida voltada à ênfase do curso, que é a aplicação de estruturas metálicas na construção civil.

Assim, a grade curricular é constituída de uma série de disciplinas de caráter básico, de

caráter tecnológico-profissionalizante e específicos. Nas disciplinas de caráter básico serão fornecidos subsídios aos alunos para o desenvol-

vimento da lógica, do questionamento científico e do ambiente social em que se encontra inse-rido.

As disciplinas de caráter profissionalizante darão uma formação procurando inserir o

aluno dentro das tecnologias já aparentemente consolidadas, e também os aspectos que defi-nem o futuro da Engenharia Civil, como por exemplo, a gestão e empreendedorismo.

As disciplinas de caráter específicos, referentes às Estruturas Metálicas, darão uma for-

mação diferenciada ao aluno, num mercado de trabalho carente de profissionais com elevado conhecimento dessa área, onde construções de galpões industriais e comerciais ganham espa-ço e empresas de engenharia necessitam cada vez mais desse tipo de profissional, capaz de projetar e construir essas edificações.

Por outro lado, a multidisciplinaridade exigida nos tempos atuais demonstra que o pro-

fissional deve estar apto a exercer funções de prestação de serviços, daí a introdução de disci-plinas de gestão embasadas nos conhecimentos de processos e serviços, não esquecendo a ges-tão financeira, a gestão econômica, a gestão da produção e da qualidade.

2.4.2 Coerência do currí-culo com o perfil desejado do egresso

A coerência do currículo pode ser notada na relação existente entre o perfil desejado

do egresso e as disciplinas ministradas, conforme quadro abaixo:

Competências e habilidades Disciplinas relacionadas

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Engenharia Civil 19

• aplicar conhecimentos ma-temáticos, científicos, tec-nológicos e instrumentais à engenharia civil

• Fundamentos da Matemática; Geometria Analítica e Cál-culo Vetorial; Físicas I, II e III; Informática Básica; Pro-jeto Assistido por Computador I; Cálculos I, II, III e IV; Químicas I e II; Isostática; Métodos Numéricos; Econo-mia Aplicada.

• projetar e conduzir experi-mentos e interpretar resulta-dos na área da engenharia civil

• Resistência dos Materiais I e II; Probabilidade e Estatísti-ca; Geologia de Engenharia; Fenômenos de Transporte; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Materiais de Cons-trução.

• conceber e analisar siste-mas, processos e produtos

• Projeto Assistido por Computador II; Ciência e Tecnolo-gia dos Materiais; Resistência dos Materiais I e II; Geo-logia de Engenharia; Materiais de Construção Civil; Hi-dráulica; Hidrologia Aplicada; Maciços e Obras de Ter-ra; Instalações Prediais: Hidráulico – Sanitárias; Instala-ções Prediais: Elétrica e Telefonia; Técnicas Construti-vas e Equipamentos de Montagem de Estruturas Metáli-cas; Gerenciamento na Construção Civil: Qualidade da Produção; Estradas; Técnicas Construtivas e Equipamen-tos de Montagem de Estruturas Metálicas; Dimensiona-mento de Estruturas de Perfis Formados a Frio.

• planejar e supervisionar, elaborar e coordenar proje-tos.

• Estruturas Metálicas; Administração Aplicada a Engenha-ria; Estruturas Metálicas de Cobertura; Estruturas Metáli-cas em Edifícios de Múltiplos Andares; Estruturas de Concreto I, II e III; Estruturas Metálicas para Edifícios Industriais; Segurança das Estruturas Metálicas Contra Incêndios; Transportes e Logística; Gerenciamento na Construção Civil: Planejamento da Produção; Gerencia-mento na Construção Civil: Qualidade da Produção.

• identificar, formular e re-solver problemas de enge-nharia, na área da engenha-ria civil

• Introdução à Formulação e a Solução de Problemas na Engenharia; Construção Civil; Gerenciamento na Cons-trução Civil: Planejamento da Produção; Economia Aplicada.

• avaliar criticamente a ope-ração e a manutenção de sis-temas voltados à engenharia civil;

• Gerenciamento na Construção Civil: Qualidade da Pro-dução; Administração Aplicada a Engenharia.

• comunicar-se eficientemen-te nas formas escrita, oral e gráfica

• Comunicação e Expressão; Informática Básica; Expres-são Gráfica, Projeto Assistido por Computador I e II.

• trabalhar em equipe • Atividade Complementar II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX,

X; Estágio Supervisionado I e II; Gerenciamento na Construção Civil: Planejamento da Produção.

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Engenharia Civil 20

• avaliar a viabilidade eco-nômica de projetos de enge-nharia civil

• Economia Aplicada; Gerenciamento na Construção Civil: Planejamento da Produção; Empreendedorismo.

• compromisso com a ética, e a consciência de responsabi-lidade social, política e am-biental.

• Urbanismo e Sociedade; Legislação e Ética Profissional; Saneamento Básico; Ciências do Ambiente; Empreendo-rismo.

2.4.3 Coerência do currí-culo face às diretrizes curriculares nacionais

O currículo mostra-se coerente às Diretrizes Curriculares Nacionais, tendo como base a

Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, publicada no DOU em 09/04/2002, onde em seu Art. 6º diz: “Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade”. O núcleo de conteúdos bási-cos, cerca de 30% da carga horária mínima, o núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% e o restante será o núcleo de conteúdos específicos.

2.4.4 Adequação da me-todologia de ensino à concepção do curso

A metodologia de ensino-aprendizagem e dos processos avaliativos para as atividades

didáticas teóricas e práticas são coerentes com a concepção do curso. A proposta é identificar, analisar, aplicar e refletir sobre as diferentes metodologias de ensino, dentro de uma autonomia, sem perder o foco da concepção do curso e que conduzam os alunos a uma formação generalista, crítica e reflexiva. Para que possamos atender a essas exigências utilizamos estes procedimentos:

Atividades Docentes: aulas teóricas e temáticas desenvolvidas em sala de aulas permi-

tindo ao aluno o entendimento e a elucidação dos conteúdos. Estimulam o aluno a participar nas discussões, relacionando o conteúdo com outras disciplinas do curso. Durante o desenvolvimento das aulas é incentivada a busca de um aprofundamento maior em cada tema abordado. Nas aulas práticas, o docente acompanha o aluno e executa, orienta e supervisiona o seu desenvolvimento teórico-prático. O processo ensino-aprendizagem é dinâmico e gradativo.

Práticas de Ensino: as práticas de ensino utilizam recursos áudio-visuais, aulas exposi-

tivas, apresentação de seminários, debates, dramatizações e dinâmicas variadas e nas atividades práticas de laboratório correlacionando a prática e a teoria ministrada em sala de aula.

Atividades Discentes: leitura do material sugerido pelo professor, discussão e execução

de exercícios propostos para fixação do conteúdo abordado.

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2.4.5 Inter-relação das unidades de estudo na execução e concepção do currículo

No projeto didático-pedagógico do curso, a interdisciplinaridade recebe um enfoque dis-ciplinar desenvolvido na formação do profissional.

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2.4.6 Dimensiona-mento da carga horária das disciplinas

Todas as disciplinas são organizadas em aulas teóricas e práticas, seja através de aulas práticas em laboratórios específicos, sempre respeitando os critérios legais do número máximo de alunos em aulas práti-cas, no caso das disciplinas que demandam esse tipo de prática, ou através de desenvolvimento de trabalhos em equipe e discussão de temáticas de interesse da própria matéria/conteúdo ou de enfoque interdisciplinar. A matriz curricu-lar está estruturada em disciplinas contendo oitenta horas/aula ou quarenta horas/aula por disci-plina, dependo da carga didática necessária. 2.4.6.1 Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil

Matriz Curricular para ingressantes em 2015

1º SEMESTRE Semanal Semestral

Fundamentos da Matemática 4 80

Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 80

Física I 4 80

Introdução a Engenharia Civil 2 40

Comunicação e Expressão 2 40

Informática Básica 4 80

Atividade Complementar 1: Nivelamento e Monitoramento do Ingressante 4 80

Total do Semestre 24 480

2º SEMESTRE

Cálculo I 4 80

Álgebra Linear 4 80

Física II 4 80

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Química I 4 80

Expressão Gráfica 4 80

Atividade Complementar 2: Estudos e Monitoramento do Pro-cesso Ensino – Aprendizagem 4 80

Total do Semestre 24 480

3º SEMESTRE

Cálculo II 4 80

Física III 4 80

Química II 4 80

Isostática 4 80

Projeto Assistido por Computador I 4 80

Atividade Complementar 3: Estudos e Monitoramento do Pro-cesso Ensino-Aprendizagem 4 80

Total do Semestre 24 480

4º SEMESTRE

Cálculo III 4 80

Ciência e Tecnologia dos Materiais 2 40

Ciências do Ambiente 2 40

Métodos Numéricos 4 80

Topografia 4 80

Projeto Assistido por Computador II 4 80

Resistência dos Materiais I 4 80

Atividade Complementar 4: Estudos e Monitoramento do Pro-cesso Ensino – Aprendizagem 2 40

Total do Semestre 26 520

5º SEMESTRE

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Geologia das Estruturas 4 80

Fenômenos dos Transportes 4 80

Resistência dos Materiais II 4 80

Probabilidade e Estatística 4 80

Cálculo IV 4 80

Materiais de Construção Civil 4 80

Atividade Complementar 5: Trabalhos Interdisciplinares 2 40

Total do Semestre 26 520

6º SEMESTRE

Teoria das Estruturas I 4 80

Mecânica dos Solos 4 80

Hidráulica 4 80

Economia Aplicada 4 80

Administração Aplicada a Engenharia 4 80

Eletricidade Aplicada 4 80

Atividade Complementar 6: Trabalhos Interdisciplinares 2 40

Total do Semestre 26 520

7º SEMESTRE Semanal Semestral

Hidrologia Aplicada 4 80

Maciços e Obras de Terra 4 80

Teoria das Estruturas II 4 80

Estruturas de Concreto I 4 80

Construção Civil 4 80

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Engenharia Civil 25

Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 2 40

Metodologia Científica e Tecnológica 2 40

Total do Semestre 24 480

8º SEMESTRE

Estruturas Metálicas 4 80

Estruturas de Concreto II 4 80

Instalações Prediais: Hidráulico - Sanitárias 4 80

Saneamento Básico 4 80

Técnicas Construtivas e Equipamentos de Montagem de Estru-turas Metálicas 4 80

Fundações 2 40

Legislação e Ética Profissional 2 40

Total do Semestre 24 480

9º SEMESTRE

Estruturas Metálicas de Cobertura 4 80

Estradas 4 80

Concreto Protendido 2 40

Urbanismo e Sociedade 2 40

Gerenciamento na Construção Civil: Planejamento na Produ-ção 2 40

Estruturas Metálicas em Edifícios de Múltiplos Andares 4 80

Estruturas de Concreto III 2 40

Estágio Supervisionado I 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia I 2 40

Total do Semestre 24 480

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Engenharia Civil 26

10º SEMESTRE

Gerenciamento na Construção Civil: Qualidade da Produção 2 40

Estruturas Metálicas para Edifícios Industriais 2 40

Segurança das estruturas Metálicas contra Incêndio 2 40

Transporte e Logística 4 80

Ergonomia e Segurança no Trabalho 2 40

Dimensionamento de estruturas de Perfis Formados a Frio 2 40

Pontes 2 40

Recuperação e Manutenção das Construções 4 80

Estágio Supervisionado II 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia II 2 40

Total do Semestre 24 480

Carga Horária Total 246 (*) A disciplina Libras é oferecida em caráter Optativo, podendo ser cursada em qualquer outro curso ou semestre. (**) As Atividades Complementares estão locadas do 1º ao 4º semestres, porém, podem ser registradas e acompanhadas em qualquer semestre do curso, nos termos de regulamentação própria.

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Engenharia Civil 27

Matriz Curricular para ingressantes em 2017

1º SEMESTRE Semanal Semestral

Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 4 80

Física I 4 80

Introdução a Engenharia Civil 2 40

Comunicação e Expressão 2 40

Informática Básica 2 40

Ciências do Ambiente 2 40

Química I 4 80

Atividades Complementares I (**) 2 40

Total do semestre 22 440

2º SEMESTRE

Cálculo I 4 80

Álgebra Linear 4 80

Física II 4 80

Química I I 4 80

Expressão Gráfica 4 80

Atividades Complementares II (**) 2 40

Total do semestre 22 440

3º SEMESTRE

Cálculo II 4 80

Física III 4 80

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Isostática 4 80

Projeto Assistido por Computador I 4 80

Ciência e Tecnologia dos Materiais 2 40

Materiais de Construção Civil I 2 40

Atividades Complementares III (**) 2 40

Total do semestre 22 440

4º SEMESTRE

Cálculo III 4 80

Métodos Numéricos 2 40

Topografia 4 80

Projeto Assistido por Computador II 4 80

Resistência dos Materiais I 4 80

Atividades Complementares IV (**) 2 40

Materiais de Construção Civil II 2 40

Total do semestre 22 440

5º SEMESTRE

Geologia de Engenharia 4 80

Fenômenos dos Transportes 4 80

Resistência dos Materiais II 4 80

Probabilidade e Estatística 4 80

Cálculo IV 4 80

Materiais de Construção Civil 2 40

Total do semestre 22 440

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Engenharia Civil 29

6º SEMESTRE

Teoria das Estruturas I 4 80

Mecânica dos Solos 4 80

Hidráulica 4 80

Economia Aplicada 2 40

Administração Aplicada a Engenharia 2 40

Eletricidade Aplicada 4 80

Instalações Prediais: Elétrica e Telefonia 2 40

Total do semestre 22 440

7º SEMESTRE

Hidrologia Aplicada 4 80

Maciços e Obras de Terra 4 80

Construção Civil 2 40

Teoria das Estruturas II 4 80

Estruturas de Concreto I 4 80

Saneamento Básico I 4 80

Total do semestre 22 440

8º SEMESTRE

Estruturas Metálicas e de Madeira 4 80

Estruturas de Concreto II 4 80

Instalações Prediais: Hidráulico - Sanitárias 4 80

Saneamento Básico II 4 80

Técnicas Construtivas e Equipamentos de Montagem de Es-truturas Metálicas 2 40

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Engenharia Civil 30

Fundações 4 80

Total do semestre 22 440

9º SEMESTRE

Metodologia Científica e Tecnológica 2 40

Estruturas Metálicas de Cobertura 4 80

Projeto de Estradas de Rodagem e Ferrovias 4 80

Concreto Protendido 2 40

Urbanismo e Sociedade 2 40

Gerenciamento na Construção Civil: Planejamento 2 40

Estruturas de Concreto III 2 40

Estágio Supervisionado I 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia I 2 40

Total do semestre 22 440

10º SEMESTRE

Gerenciamento na Construção Civil: Qualidade 2 40

Estruturas Metálicas para Edifícios Industriais 2 40

Segurança das Estruturas Metálicas contra Incêndio 2 40

Transporte e Logística 4 80

Ergonomia e Segurança no Trabalho 2 40

Dimensionamento de estruturas de Perfis Formados a Frio 2 40

Pontes 2 40

Recuperação e Manutenção das Construções 2 40

Estágio Supervisionado II 4 80

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Engenharia Civil 31

Trabalho de Conclusão de Curso/Monografia II 2 40

Total do semestre 24 480

Libras - Língua Brasileira de Sinais (*) 2 40

Total do curso 222 4440

(*) A disciplina Libras é oferecida em caráter Optativo, podendo ser cursada em qualquer outro curso ou semestre. (**) As Atividades Complementares estão locadas do 1º ao 4º semestres, porém, podem ser registradas e acompanhadas em qualquer semestre do curso, nos termos de regulamentação própria.

2.4.6.2 Planos de ensino das disciplinas

EC-101 Fundamentos da Matemática 80 h/semestre 1° período letivo

Ementa: Álgebra: Conjuntos Numéricos Fundamentais. Cálculo Algébrico em R. Simplificação ao Cálculo Algébrico. Estudo das Frações Algébricas Funções: Fundamentos. Domínio de uma Função. Gráfico de uma Função. Funções Pares e Ímpares. Funções Especiais. Funções Exponenciais. Propriedades das Potências . Loga-ritmos: Conceitos Fundamentais. Definições de Logaritmos. Propriedades dos Logarit-mos. Mudança de Base. A Função Logarítmica. Domínio de Uma Função Logarítmica. Inequação Logarítmica. Funções Trigonométricas e suas Inversas: Conceitos Fundamen-tais. Definições. Gráfico de Funções Trigonométricas. Domínio de Funções Trigonomé-tricas. Inequações Trigonométricas. Bibliografia Básica:

DANTE, L. R. Projeto VOAZ – Matemática – Ensino Médio – VOLUME ÚNICO . São Paulo, Saraiva, 2015.

GIOVANNI, J. R. Matemática Fundamental. São Paulo: Editora FTD, 1994.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2007.

Bibliografia Complementar:

NERY, Chico. Matemática curso completo. São Paulo: Moderna, 1983.

BEZERRA, Manoel Jairo, Matemática para o ensino médio. São Paulo: Spicione, 2001.

FERNANDEZ, Vicente Paz. Matemática para 2º grau. São Paulo: Spicione.

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Engenharia Civil 32

MONTEIRO, A. A Matemática e os temas transversais. São Paulo: Moderna, 2003.

PEREIRA-SIMÕES, J.M.S. Introdução à matemática combinatória. Rio de Janeiro: In-terciência, 2013

EC-102 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 80 h/semestre 1° período letivo

Ementa: Conceitos básicos de Matrizes, operações com Matrizes, calculo dos Determi-nantes, introdução e solução de Sistemas Lineares, Vetores e suas operações, Interpreta-ção Geométrica. Bibliografia Básica:

BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Makron, 1987.

STEINBRUCH, A.; WINTERLE P. Geometria analítica. São Paulo: Makron, 1987.

WINTERLE, P. Vetores e geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.

Bibliografia Complementar:

THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009

DE CAROLI, Alésio João; FEITOSA, Miguel Oliva; CALLIOLI, Carlos Alberto. Matri-zes, vetores, geometria analítica. São Paulo: Nobel, 2009

EDWARDS JR., C.H. Cálculo: com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1997. v.1

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.1

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Habra,1990 v.1 e v.2

EC-103 Física I 80 h/semestre 1° período letivo

Ementa: Conceitos básicos. Vetores. Equilíbrio de uma partícula. Movimento retilíneo. Leis de Newton. Gravitação universal. Movimento plano. Trabalho e energia. Impulso e momen-to linear.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 1.

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Engenharia Civil 33

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999, v. 1.

TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 1.

Bibliografia Complementar:

SERWAY, Raymond A. Física 2 para cientistas e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1996

HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W.O.N; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em Física. Campinas-SP: UNICAMP, 1993. v. 1 e 2.

SEARS, Francis. Física 1: mecânica da partícula e dos corpos rígidos. Rio de Janeiro: LTC, 1993

YOUNG. Hugh. Física I. São Paulo: Pearson, 2005

NUSSENZVEIG, H. M, Curso de Física Básica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

EC-104 Introdução à Engenharia Civ-il 40 h/semestre 1° período letivo

Ementa: Noções sobre ciência e engenharia. Legislação e ética aplicadas ao profissional. Ativida-des profissionais do Engenheiro Civil. Fundamentos da gestão de projetos e de obras e da tipologia de obras e suas etapas. Bibliografia Básica:

FREITAS, Carlos Alberto. Introdução à engenharia. São Paulo: Pearson.

HOLTZAPPLE, Mark. REECE, W. Dan. Introdução a Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2013

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2015

Bibliografia Complementar:

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir.

ERCIO, Thomaz. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: Pini, 2001

BAZZO, A.B. Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. 3.ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.

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Engenharia Civil 34

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6. ed. São Carlos: Editora da UFSC, 2002.

HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental: Modernas Tecnologias. São Paulo: Atlas, 2005.

EC-105 Comunicação e Expressão 40 h/semestre 1° período letivo

Ementa: Tópicos lingüísticos para o trabalho com produção textual (coesão, coerência, organiza-ção etc.). Leitura e entendimento de textos de interesse da área de saber do curso. Produ-ção oral e escrita a partir dos textos lidos. Relatos, resenha, requerimentos, relatórios, cartas comerciais, laudos, ata, procuração. Correção gramatical. Bibliografia Básica: SQUARISI, Dad. Escrever melhor. São Paulo: Contexto. VAL, MARIA DA GRAÇA COSTA. Redação e textualidade – 3ª edição, Editora - Mar-tins Fontes, 2006 TUFANO, DOUGLAS. Estudos de Redação – 3ª Edição – SP. Editora Moderna, 1990.

Bibliografia Complementar: CUNHA, C. F. & CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Ja-neiro: Nova Fronteira, 1985. INFANTE, U. Do texto ao texto. S. P. Scipione, 1996. INFANTE, U. Curso de gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione, 2001. ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1999. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.

EC-106 Informática Básica 80 h/semestre 1° período letivo

Ementa: Introdução à arquitetura do computador, periféricos e sistema operacional. Introdução aos aplicativos de uso geral para editoração de textos e apresentações de slides, planilha ele-trônica e gerenciador de banco de dados. Apresentação dos conceitos e principais servi-ços da Internet, voltados para a comunicação e pesquisa de conteúdos.

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Engenharia Civil 35

Bibliografia Básica: CAPRON, H. L. Introdução a Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. BRITO, G.S. Educação e novas tecnologias: um (re) pensar. Curitiba: InterSaberes, 2012. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar:

WILDAUER, E.W. Informática instrumental. Curitiba: InterSaberes, 2013.

TANENBAUN, A.S. Sistemas operacionais modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2009.

TOBLER, M.J. Desvendando o Linux. São Paulo: Campos, 2001.

SILVA, Mário Gomes da. Terminologia Básica - Windows 98 - Word 97. Érica, 1999.

SILVA, Mário Gomes da. Power Point 97 - Access 97 - Excel 97. Érica, 1998.

EC-107 Atividade Complementar 1: 80 h/semestre 1° período letivo

As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), constituem uma estratégia didática visando à interação teoria versus prática durante o transcorrer dos conteúdos ministrados nos cursos superiores de gradua-ção – bacharelado ou licenciatura, sempre buscando atender aos objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso. 1. DEFINIÇÃO As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de projetos de ensino, pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos específicos da área, ou afins. 2. REGULAMENTAÇÃO 2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamenta-ção. 2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quando houver. 2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser compro-vadas nos moldes da documentação integrante dessa regulamentação. 2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encaminhamento ao professor responsável pelas atividades complementares. 2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagó-gico do curso, é requi-sito imprescindível à conclusão do curso.

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2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aproveitadas na integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisa-dos e aprovados os conteúdos pela coordenadoria do curso.

EC-206 Cálculo I 80 h/semestre 2° período letivo

Ementa: Limites: Introdução. Vizinhança de um Ponto. Definição de Limite de uma Função. Pro-

priedade dos Limites. Teoria dos limites de Funções. Limites Infinitos e no infi-nito. Continuidade de Funções. Alguns Limites Fundamentais.

Derivadas: Introdução. Derivada de uma Função. Reta Tangente e Reta Normal. Diferen-ciabilidade e Continuidade. Derivadas de Funções Algébricas.Regra da Cadeia. Funções Implícitas. Derivada de Função Exponencial. Derivada de Função Lo-garítmica. Derivada de Função Trigonométrica. Funções Crescentes e Decres-centes. Derivadas de Ordem Superior.Máximos e Mínimos Relativos de Funções de uma Variável. Máximos e Mínimos Absolutos. Diferencial de uma Função.

Bibliografia Básica:

THOMAS, George B. Cálculo 1. São Paulo: Pearson, 2002

FLEMMING, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integra-ção. 5ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.1

Bibliografia Complementar:

AVILA, Geraldo. Cálculo I: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1993

EDWARDS JR., C.H. Cálculo: com geometria analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1997. v.1

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais e exercícios resolvidos. São Paulo: Atlas,1996

BOULOS, P. Calculo Diferencial e Integral. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1999. v.1.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1995. v.1.

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EC-202 Álgebra Linear 80 h/semestre 2° período letivo

Ementa: Produtos Escalar, Vetorial e misto. Retas, planos, cônicas, superfícies, espaços vetoriais. Bibliografia Básica: BOLDRINI, J.L. et al. Álgebra Linear. Editora Harbra, 1980. BOULOS, L. M, Cálculo Diferencial e Integral Vol 1. São Paulo: Makron Books, 1999.

Bibliografia Complementar: SIMMONS, G. F, Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: MacGrawHill, 2005. LEON, Steven. Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2014 HOFFMAN, Kenneth. Álgebra Linear. São Paulo: Poligono. LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: teoria e problemas. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books Ltda, 1990.

EC-203 Física II 80 h/semestre 2° período letivo

Ementa: Equilíbrio de corpos rígidos, rotação, hidrostática, hidrodinâmica, temperatura e calor, termodinâmica, ondas, acústica, ótica. Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 1, 2 e 4.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 1 e 2.

TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 1 e 2.

Bibliografia Complementar: BAUER, Wolfgang. Física para Universitários. (v01 - V04)

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SERWAY, Raymond A. Física 2 para cientistas e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1996 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. v. 1, 2 e 4. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W.O.N; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em Física. Campinas-SP: UNICAMP, 1993. v. 1 e 2. YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. São Paulo: Pearson, 2003, v. 1, 2 e 4.

EC-204 Química I 80 h/semestre 2° período letivo

Ementa: Estequiometria. Estrutura Atômica. Reações Químicas. Propriedades Periódicas dos Ele-mentos. Tabela Periódica. Ligações Químicas e PH. Eletroquímica. Bibliografia Básica:

BRADDY, J.E.; HUMINSTON, G.E. Química Geral. v1 e v2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora (LTC). 1986.

BROWN, T.L.; Lê MAY, Jr. H.E.; BURSTEN, B.E. Química – Ciência Central. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora (LTC). 1997.

FELTRE, R. Fundamentos de Química. Editora Moderna, 1999.

Bibliografia Complementar:

RUSSELL, John B. Química Geral. V.1. São Paulo: Makron,1994

LEMBO, Antônio. Química: Realidade e contexto v.1. São Paulo: Ática,1999

ATIKINS, P ; JONES, L., PRINCÍPIOS DA QUÍMICA: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

PERUZZO, Tito Miragaia. Química: na abordagem do cotidiano. V.1. São Paulo: Mo-derna, 1993

MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1995. 4ª ed.

EC-205 Representação Gráfica 80 h/semestre 2° período letivo

Ementa:

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– Conceito e Objetivos do Desenho na Engenharia: Revisão de Tópicos de Geometria Plana. Uso de Instrumentos de Desenho. Normas de Desenho e Apresentação de Pro-jetos. Obtenção de Segmentos por Paralelismo.

– Métodos de Resolução de Problemas. Método Prático, Método Algébrico e Método dos Lugares Geométricos.

– Desenhos Preliminares e Definitivos: Desenho a Mão Livre. Normalização das Li-nhas. Teoria das Projeções. Projeções Mongeanas. Projeções Ortogonais. Desenho de Hachuras. Aplicações e Exercícios.

– Cotas e Escalas: Normalização para Cotagem. Escalas de Execução: Ampliação, Na-tural e Redução.

– Projeções Ortográficas: As Vistas Ortográficas. Vistas Auxiliares.Desenho das Seis Vistas. Normalização Brasileira.

– Perspectivas Axonométricas: Perspectiva Axonométrica Cavaleira. Perspectiva. Axonométrica Militar. Perspectiva Axonométrica Isométrica.

– Cortes e Seções. Bibliografia Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-10582 – Con-teúdo da Folha para Desenho Técnico.

JANUÁRIO, A. J. Desenho Geométrico. 1. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2000.

FRENCH, T. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre: Editora Globo, 1999.

MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher.

Bibliografia Complementar:

MARCHESI JR., Isaías. Curso de desenho geométrico. Vol.1e2. São Paulo: Ática, 1998.

MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo Desenho - Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunica-tivo. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1982.

MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. São Paulo: Atual Ed., 1991;

KANDINSKY, W. Ponto e linha sobre o plano. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

BORGES, G.C.M. et alli. Noções de Geometria Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.

EC-207

Atividade Complementar 2: Estudos e Monitoramento do Processo Ensino - Aprendiza-gem

80 h/semestre 2° período letivo

As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), constituem uma estratégia didática visando à interação teoria versus prática durante o transcorrer dos conteú-dos ministrados nos cursos superiores de gradua-

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ção – bacharelado ou licenciatura, sempre buscando atender aos objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso. 1. DEFINIÇÃO As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de projetos de ensi-no, pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos específicos da área, ou afins. 2. REGULAMENTAÇÃO 2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamenta-ção. 2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quando houver. 2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser compro-vadas nos moldes da documentação integrante dessa regulamentação. 2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encaminhamento ao professor responsável pelas atividades complementares. 2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagó-gico do curso, é requisito imprescindível à conclusão do curso. 2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aproveitadas na integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisa-dos e aprovados os conteúdos pela coordenadoria do curso.

EC-201 Cálculo II 80 h/semestre 3° período letivo

Ementa: Integrais: Introdução. A Função Integral. A Integral Indefinida.As Integrais Imediatas. Técnicas de Integração: O Método de Substituição. Substituições Trigonométricas. Inte-gração por Partes. O Método das Frações Parciais. A Integral Definida. Cálculo de Áreas e Volumes. Comprimento de Arco. Funções de Várias Variáveis: Gráfico de Funções de Várias Variáveis. Derivadas Parci-ais. Continuidade de Funções de Várias Variáveis. Derivadas Parciais de Ordem Superi-or. Bibliografia Básica:

BOULOS, L. M. Cálculo Diferencial e Integral. Makron Books, 1999. v.1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Ed. Harbra. 1992. v.1 e 2.

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Editora McGraw Hill do Brasil. 1998.

Bibliografia Complementar:

THOMAS, G. B, Cálculo Vol 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 41

FLEMMING, D. M., Gonçalves, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e Integra-ção. São Paulo: Makron Books.

STEWART, J. Cálculo Vol 1. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

ÁVILA, G, Cálculo 2: Funções de uma Variável. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais e exercícios resolvidos. São Paulo: Atlas,1996

EC-302 Física III 80 h/semestre 3° período letivo

Ementa: Carga elétrica. Corrente elétrica. Capacitância. Magnetismo. Fontes do campo magnético. Indução magnética. Indutância. Princípios da corrente alternada. Bibliografia Básica

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 3.

TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 2.

KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999, v. 2.

Bibliografia Complementar BAUER, Wolfgang. Física para Universitários. (v01 - V04) SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC, 1996 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W.O.N; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em Física. Campinas-SP: UNICAMP, 1993. v. 1 e 2. YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. São Paulo: Pearson, 2003, v. 3.

EC-205 Química II 80 h/semestre 3° período letivo

Ementa: O aluno, ao terminar a disciplina, estará apto a entender os processos tecnológicos pelos quais os materiais são submetidos e ao mesmo tempo ter uma visão clara da interdiscipli-

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Engenharia Civil 42

naridade, entre a Química e as disciplinas que embasam e caracterizam o curso de Enge-nharia Civil. Para tanto serão desenvolvidos os seguintes tópicos: Metalurgia: Alto Forno. Tipos de Aço. Alumínio. Obtenção de Outros Metais. Os Princi-pais Minérios. Corrosão e Proteção. Materiais Cerâmicos. Esmaltes e Materiais Esmalta-dos. Sólidos amorfos: vidros. Polímeros. Cimento, cal, gesso. Bibliografia Básica: BRADDY, J.E.; HUMINSTON, G.E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1986. v 1 e 2. BROWN, T.L.; Lê MAY, Jr. H.E.; BURSTEN, B.E. Química – Ciência Central. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1997. FELTRE, R. Fundamentos de Química. Editora Moderna, 1999.

Bibliografia Complementar CHAZINCO, J.A. ; GARRITZ, A., QUÍMICA. São Paulo: Prentice Hall, 2002. KOTZ, J.C. ; TREICHEL Jr, P., Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2010. PATNAIK, Pradyot. Guia geral de propriedades das substancias químicas. Belo Horizon-te: Ergo, 2011 v.1 e v.2 ATIKINS, P ; JONES, L., PRINCÍPIOS DA QUÍMICA: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

EC-304 Isostática 80 h/semestre 3° período letivo

Ementa: Vinculação dos Sistemas Planos. Determinação Geométrica. Reações de Apoio. Esforços Solicitantes em Estruturas Planas: Força Normal, Força Cortante e Momento Fletor. Dia-gramas de Esforços Solicitantes: Vigas, Pórticos e Arcos. Treliças: Método dos Nós e Método de Ritter. Momentos de Primeira e Segunda ordem de Figuras Planas. Teorema dos Eixos Paralelos. . Bibliografia Básica YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002. BEER, F. P. e JOHNSON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. São Paulo: Editora McGrawHill do Brasil, 1991. v.1.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

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HIBBELER, R.C. Mecânica para Engenharia. Vol. Estática. São Paulo. Ed. Pearson Pren-tice Hall. 12ª edição. 2011.

Bibliografia Complementar SHAMES, Irving. Estática: Mecânica para engenharia V.1. São Paulo: Pearson, 2002 SINGER, Ferdinand. Mecânica para engenheiros: Estática. São Paulo: Habra. GORFIN, Bernardo. Estruturas Isostáticas. Rio de Janeiro: LTC AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas Isostáticas. Minas Gerais: Univ. Fed. De Mi-nas Gerais. BEER, F. P. e JOHNSTON, E. R. - Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1995. EC-306 Projeto Assistido por Computador I 80 h/semestre

Ementa: Introdução ao CAD (Computer Aided Drawing). Coordenadas absolutas e relativas. Co-mandos de desenho e de edição. Comandos de visualização. Criação e configuração de layers, estilos de linhas, estilos de textos, hachuras. Formatação de estilos de dimensio-namento; Cotagem. Criação e inserção de blocos simples e com atributos. Escalas de Apresentação. Sistemas de Coordenadas. Layout. Configuração de impressão e Plotagem. Introdução ao Desenho em 3D. Ferramentas Básicas de desenho de sólidos. Bibliografia Básica:

BALDAM, Roquemar. Autocad 2013: Utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2012

RIBEIRO, Antônio C. Curso de desenho técnico e autocad. São Paulo: Pearson, 2013

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar

HARRINGTON, David. Desvendando o AutoCad 2005. São Paulo: Pearson.

SIHN, I.M.N.; YAMAMOTO, A.S.S.T. Curso de AutoCad 2000 básico. São Paulo: Ma-kron Books do Brasil, 2000. v.1.

TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D; 3D. São Paulo: Editora Erica Ltda, 2000.

OMURA, G. AutoCad 2000: guia de referência. São Paulo: Makron Books, 2000.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 44

MATTHEWS, B. Autocad 2003 3D. Market Books, 1999.

EC-307

Atividade Complementar 3: Estudos e Monitoramento do Processo Ensino – Aprendiza-gem

80 h/semestre 3° período letivo

As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), constituem uma estratégia didática visando à interação teoria versus prática durante o transcorrer dos conteú-dos ministrados nos cursos superiores de gradua-ção – bacharelado ou licenciatura, sempre buscando atender aos objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso. 1. DEFINIÇÃO As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de projetos de ensi-no, pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos específicos da área, ou afins. 2. REGULAMENTAÇÃO 2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamenta-ção. 2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quando houver. 2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser compro-vadas nos moldes da documentação integrante dessa regulamentação. 2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encaminhamento ao professor responsável pelas atividades complementares. 2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagó-gico do curso, é requisito imprescindível à conclusão do curso. 2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aproveitadas na integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisa-dos e aprovados os conteúdos pela coordenadoria do curso.

EC-301 Cálculo III 80 h/semestre 4° período letivo

Ementa: Funções de Várias Variáveis: Diferenciabilidade de Funções de Várias Variáveis. Plano Tangente. Derivadas Direcionais. Gradiente. Regra da cadeia para Funções de Várias Variáveis. Máximos e Mínimos de Funções de Várias Variáveis. Análise de Fronteira. Integrais Duplas. Volumes e áreas. Integral Dupla em Coordenadas Polares. Integrais Triplas: Definição e Interpretação Geométrica. Cálculo de Integrais Triplas. Cálculo de Volume. Integral Tripla em Coordenadas Cilíndricas e Esféricas.

Bibliografia Básica

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

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BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. v.2. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

FLEMMING, D. M., Gonçalves, M. B. Cálculo B : Funções, Limite, Derivação e Inte-gração. 5ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992.

Bibliografia Complementar ÁVILA, G. Cálculo III - Vol. 3, Rio de Janeiro, Ed. LTC. 2000. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo Vol. 3 Rio de Janeiro, ED. LTC 2001 HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: Um Curso Moderno e Suas Aplicações. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: McGraw Hill, 2005. V.2. SWOKOWSKI, E. W. Calculo com Geometria Analítica. v.2. McGraw Hill, 1994.

EC-505 Ciência e Tecnologia dos Materiais 40 h/semestre 4° período letivo

Ementa: Estrutura atômica dos materiais, metais monofásicos e polifásicos: equilíbrio microestru-turais, propriedades e processamento térmico, ligas comerciais e outras, corrosão. Bibliografia Básica: SMITH, W. F. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. São Paulo: Bookman, 2012 CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 5th ed. New York: Wiley, 2000. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

Bibliografia Complementar SCHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Pearson,2008 PAVANATTI, Henrique. Ciência e Tecnologia dos Materiais. São Paulo: Pearson. PEREIRA, Celso Pinto. Mecânica dos materiais avançada. São Paulo: Interciência. BEER, F. P.; JOHNSTON, E.R. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 2006.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 46

SMITH, W. F. Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais. Lisboa: Mc-Graw Hill, 1998.

EC-606 Ciências do Ambiente 40 h/semestre 4° período letivo

Ementa: Conceitos fundamentais de Ecologia; Ecossistemas; Poluição Ambiental; Gestão Ambi-ental. Conceito e aplicação do desenvolvimento nacional sustentável. Bibliografia Básica: NAGALI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Ofi-cina do Texto. BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Pe-trópolis: ed. Vozes, 2003. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M.; T., L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambi-ental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

Bibliografia Complementar BARROS, Regina. Tratado sobre resíduos sólidos: Gestão, uso e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Interfeciência ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; ORSOLON, Ana. Gestão ambiental: planejamento am-biental. 2.Ed. Rio de Janeiro: Thex, 1999. DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana: as dimensões humanas das alte-rações ambientais globais. São Paulo: Ed. Gaia, 2002. DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2 ed. Signus Editora, 2000. ODUM, E. P. Ecologia. 6 ed. Editora Guanabara, 1983.

EC-403 Métodos Numéricos 80 h/semestre 4° período letivo

Ementa: Sistemas Lineares. Interpolação. Integração Numérica. Zeros de Funções e Raízes de Equações. Propagação de erros. Ajuste de Curvas: Método dos Mínimos Quadrados. Bibliografia Básica

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Engenharia Civil 47

Chapra, Steven C., Métodos Numéricos Aplicados Com Matlab Para Engenheiros e Cien-tistas, Ed. Amgh FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computaci-onais. São Paulo: Makron, 1988.

Bibliografia Complementar Gilat, A.; Subramaniam,V., Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas, Ed. Bo-okman PIRES, Augusto de Abreu. Cálculo numérico: Prática com algoritmo e planilhas. São Paulo: Atlas, 2015 DORNELLES FILHO, A.A. Fundamentos de cálculo numérico. Porto Alegre, 2016 SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2014 SANTOS, V.R.B. Curso de cálculo numérico. São Paulo: LTC, 1980.

EC-305 Topografia 80 h/semestre 4° período letivo

Ementa: OTopografia. Planimetria. Altimetria. Nivelamento geométrico. Determinação do norte verdadeiro. Aplicações a obras civis e viárias. Aerofotogrametria e Sensoriamento. Bibliografia Básica: GHILANI, Charles. Geomática. São Paulo: Pearson. ROSS, Jurandyr. Geomorfologia Ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto BORGES, A.C. Topografia aplicada à Engenharia Civi. Edgard Blucher, 1977.

Bibliografia Complementar ESTEVES, Laura. Introdução à cartografia: Fundamento e aplicações. Curitiba: Intersa-beres. TULER, Marcelo. Fundamentos da Topografia. São Paulo: Bookman SILVA, Irineu da. Topografia para engenharia: Teoria e prática de geomática. São Paulo: Elsevier, 2015.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 48

BUENO, Claudia Pimentel BORGES, Aberto de Campos. Exercícios de Topografia. São Paulo: Blucher, 2005

EC-406 Projeto Assistido por Computador II 80 h/semestre 4° período letivo

– Revisão de comandos de formatações de CAD (Computer Aided Drawing) - concei-

tos básicos. Configurações de tela, inserção de barras de ferramentas laterais, confi-gurações de pontos de precisão.

– Desenho de Projeto de Arquitetura: elaboração do desenho das plantas baixas do edi-fício, onde cada aluno desenvolverá o seu projeto, em atendimento às solicitações do professor em atendimento à Legislação. Dimensões e denominações de cômodos, in-solação, conforto térmico, áreas de iluminação e ventilação, recuos mínimos frontal e lateral, taxas máximas de ocupação, privacidade dos cômodos, estética da edificação.

– Escadas: Tipos, Normas, Detalhamento: Desenho de Projeto de Arquitetura: elabora-ção do desenho da escada do edifício.

– Desenho de Projeto de Arquitetura: elaboração dos cortes no edifício dado. – Desenho de Projeto de Arquitetura: elaboração das vistas principais do edifício dado. – Telhados: Divisão de águas de telhados, componentes do telhado, tipos e inclinações

mínimas de telhas. Calhas e rufos. Desenho de Projeto de Arquitetura: elaboração do desenho da Planta de Cobertura do edifício.

– Desenho de estrutura de concreto: fundações - locação de estacas, blocos e vigas bal-drames.

– Desenho de estrutura de concreto: fôrmas de pavimento tipo e laje de cobertura. – Desenho de estrutura de concreto: armaduras de vigas, pilares e lajes; listas de ferro. – Instalações Hidráulicas de água fria e quente, esgoto e águas pluviais - Simbologia.

Desenho de instalações prediais hidráulicas. – Instalações Elétricas – Simbologia. Desenho de instalações prediais - locação de pon-

tos e quadro de simbologia.

Bibliografia Básica: BALDAM, Roquemar. Autocad 2013: Utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2012 RIBEIRO, Antônio C. Curso de desenho técnico e autocad. São Paulo: Pearson, 2013 SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar HARRINGTON, David. Desvendando o AutoCad 2005. São Paulo: Pearson. VOLLMER, D. Desenho Técnico. São Paulo: Ao Livro Técnico.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 49

ROHLEDER, Edison, Tutoriais de modelagem 3D: utilizando SolidWorks. Florianópolis: Visual Books, 2011 SIHN, I.M.N.; YAMAMOTO, A.S.S.T. Curso de AutoCad 2000 básico. São Paulo: Ma-kron Books do Brasil, 2000. v.1. TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D; 3D. São Paulo: Editora Erica Ltda, 2000.

EC-405 Resistência dos Materiais I 80 h/semestre 4° período letivo

Ementa: – Introdução. Critérios de avaliação. Ementa – Diagramas de esforços solicitantes em vigas – Relações diferenciais - Complementos – Diagramas de esforços solicitantes em estruturas aporticadas – Tração, compressão e Lei de Hooke – Solicitação por corte – juntas rebitadas e soldadas – Torção em barras de seção circular – Momento estático de figuras planas – Determinação do centro de gravidade de figuras planas – Momento de inércia de figuras planas – Flexão simples – Flexão composta – Tensões de cisalhamento na flexão – Flexão obliqua – Deformações – Linha elástica Bibliografia Básica:

HIBBELER, R.C. Resistencia dos Materiais. 5ª Ed São Paulo: Pearson,

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blu-cher, 1970

NASH, W. A, Resistência dos Materiais. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1982.

Bibliografia Complementar

TIMOSHENKO,S.P, Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1967.

ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE, São Paulo, Ed. Erica 2012

TIMOSHENKO, S.P.; GERE, J.E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 50

BEER e JOHNSTON. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996.

POPOV, E.P. - Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2001.

EC-707

Atividade Complementar 4: Estudos e Monitoramento do Processo Ensino – Aprendiza-gem

40 h/semestre 4° período letivo

As atividades complementares, também denominadas Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), constituem uma estratégia didática visando à interação teoria versus prática durante o transcorrer dos conteúdos ministrados nos cursos superiores de gradua-ção – bacharelado ou licenciatura, sempre buscando atender aos objetivos definidos no projeto pedagógico de cada curso. 1. DEFINIÇÃO As atividades complementares de caráter individual deverão ser desenvolvidas através de projetos de ensino, pesquisa, extensão, monitoria, seminários e congressos técnicos e/ou científicos específicos da área, ou afins. 2. REGULAMENTAÇÃO 2.1. As atividades complementares poderão ser desenvolvidas ao longo do curso, mesmo quando previstas em períodos letivos específicos, sempre nos termos desta regulamenta-ção. 2.2. A carga horária total de atividades complementares é definida no projeto pedagógico de cada curso, quando houver. 2.3. As atividades serão previamente planejadas e, obrigatoriamente devem ser compro-vadas nos moldes da documentação integrante dessa regulamentação. 2.4. O aluno será responsável pela organização dos documentos comprobatórios e pelo seu encaminhamento ao professor responsável pelas atividades complementares. 2.5. O cumprimento das atividades complementares, quando previstas no projeto pedagó-gico do curso, é requisito imprescindível à conclusão do curso. 2.6. As horas de atividades complementares cumpridas em uma das habilitações poderão ser aproveitadas na integralização de outra habilitação na mesma IES, desde que analisa-dos e aprovados os conteúdos pela coordenadoria do curso.

EC-501 Geologia de Engenharia 80 h/semestre 5° período letivo

Ementa: Gênese e Evolução da Terra. Minerais. Rochas. Estruturas. Magmatismo. Vulcanismo. Plutonismo. Geologia e Meio ambiente. A engenharia e a minimização de impacto ambi-ental.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 51

Bibliografia Básica: MILITITSKY, Jarbas. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de textos. CINTRA, José Carlos. Fundações diretas: Projeto Geotécnico. São Paulo: Oficina de tex-tos. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. V.1, V.2 e V.3. Rio de Janeiro: LTC, 1987

Bibliografia Complementar VELLOSO, Dirceu. Fundações. São Paulo: Ofinica de Texto, 2004 CHIOSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. São Paulo: Oficina de textos, 2013 POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1998 HACHICH, W; FALCONI, F; SAES, J; Frota, R; CARVALHO, C; NIYAMA, S. Funda-ções: Teoria e Prática. São Paulo: ABMS/ABEF: Editora Pini, 1998. TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. ; FAIRCHILD; T. R; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

EC-502 Fenômenos de Transporte 80 h/semestre 5° período letivo

Ementa: Estática dos fluidos. Dinâmica dos Fluidos. Equações para Volume de Controle: massa, quantidade de movimento, energia e entropia. Difusão. Conceitos de análise vetorial: divergente, gradiente e rotacional. Transporte de Calor e massa. Equações de Navier–Stokes. Difusão de Calor e massa. Soluções simples das equações de Euller. Bibliografia Básica:

HIBBELER, R.C. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2008

CATTANI, M. S. D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blucher, 1990.

Bibliografia Complementar

GIORGETTI, Marcius. Fundamentos de fenômenos de transportes para estudantes de engenharia. São Carlos: Suprema, 2008

LIVI, Celso. Fundamentos de fenômenos de transporte: Um texto para cursos básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2013

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 52

KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor, São Paulo Ed. Blucher, 1977

ROMA, N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rima Editora, 2003.

FOX, ROBERT W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Guanabara Koogan, 2001.

EC-503 Resistência dos Materiais II 80 h/semestre 5° período letivo

Ementa: Estudo complementar da solicitação por corte: rebites e solda; torção em barras de seção circular; tensões de cisalhamento na flexão; deformação na flexão simples, equação dife-rencial da linha elástica; análise de tensões, círculo de Mohr; para o estado duplo de ten-sões; estado triplo de tensões; critérios de resistência e estudo da flambagem. Bibliografia Básica: HIBBELER, R.C. Resistencia dos Materiais. 5ª Ed São Paulo: Pearson, VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blu-cher, 1970 NASH, W. A, Resistência dos Materiais. São Paulo: Mc Graw Hill do Brasil, 1982.

Bibliografia Complementar TIMOSHENKO,S.P, Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1967 ALVES FILHO, A. Elementos Finitos: A Base da Tecnologia CAE, São Paulo, Ed. Erica 2012 BEER e JOHNSTON. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1996. POPOV, E.P. - Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2001. TIMOSHENKO E GERE. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Ci-entíficos, 1983.

EC-402 Probabilidade e Estatística 80 h/semestre 5° período letivo

Ementa: Tabelamento e gráficos de dados. Medidas de posição e dispersão. Probabilidades. Variá-vel aleatória discreta. Distribuições de variáveis a.d. Variáveis aleatórias contínuas. Dis-

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 53

tribuição Normal e Normal padronizada. Distribuição de Student. Distribuição Qui-Quadrado. Intervalos de Confiança. Tamanhos de amostra. Bibliografia Básica

BONAFINI, Fernanda C. (org.) Estatística. São Paulo: Pearson, 2012

FONSECA, J. S. et al. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1989.

MARTINS, G. A., Donaire. Princípios de Estatística. São Paulo: Atlas, 1995.

Bibliografia Complementar

CASTANHEIRA, Nelson P. Estatística aplicada em todos os níveis. Curitiba: EBPEX, 2010

SILVA, Elio Medeiros. Matemática e estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1999

MORETTIN, Luis Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência São Paulo: Pearson, 2010

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2000

DOWNING, Douglas. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999

EC-401 Cálculo IV 80 h/semestre 5° período letivo

Ementa: Números complexos, equações diferenciais ordinárias.

Bibliografia Básica: George B. Thomas. Cálculo. São Paulo: Addison-Wesley, 2002. RUGGIERO, M. A. G. ; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e compu-tacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. BOYCE, WILLIAN E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores. Guanabara Koogan, 2000.

Bibliografia Complementar FERNANDEZ, Dicesar Lass. Equações Diferenciais e Series de Funções. São Paulo: Impa AYRES JR, F., Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Ao Livro Técnico.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 54

ZILL, D.G., CULLEN, M.R., Equações Diferenciais. São Paulo: Makron Books, 2001. Hamilton L. Guidorizzi. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.3 e v.4. ÁVILA, G. Cálculo III - Vol. 3, Rio de Janeiro, Ed. LTC. 2000.

EC-605 Materiais de Construção Civil 80 h/semestre 5° período letivo

Ementa: Aglomerantes: cimento, cal e gesso. Agregados miúdos e graúdos: composição granulo-métrica. Concreto: trabalhabilidade e dosagem. Aditivos. Concretos especiais. Ensaios destrutivos. Aços: diagrama tensão-deformação, dobramento, corrosão. Materiais cerâmi-cos. Madeiras. Tintas e vidros. Bibliografia Básica:

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002.

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Blucher, 2012

BAUER, F. Materiais de Construção. v1 e v2. São Paulo: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos, 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BERNARDES, Mauricio Moreira. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de Janerio: LTC, 2003

SOUZA, Roberto de (et al) Qualidade na aquisição de materiais e execução de obra. São Paulo: Pini, 1996

AMBROZEWICZ, Paulo H.L. Construção de edifícios do início ao fim da obra. São Pau-lo: Pini, 2015.

SILVA, Moena Ribas. Materiais de construção. São Paulo: Pini: 1985.

EC-807 Atividade Complementar 5: Trabalhos Interdisciplinares 40 h/semestre 5° período letivo

A Atividade Complementar - Trabalhos Interdisciplinares, é realizada em con-

formidade com os conteúdos abordados nas disciplinas referentes ao semestre da estrutu-ra curricular onde esta atividade é oferecida, tendo como objetivo atender a interdiscipli-naridade, buscando uma integração entre os assuntos correlatos ministrados neste período letivo.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 55

EC-601 Teoria das Estruturas I 80 h/semestre 6° período letivo

Objetivo: O objetivo geral das disciplinas Teoria das Estruturas I e II é o aprendizado dos processos clássicos de análise de estruturas reticulares, possibilitando a compreensão e desenvolvi-mento posterior nas disciplinas de aplicação da área de estruturas: Estruturas Metálicas, Estruturas de Madeira, Concreto Armado, Concreto Protendido e Pontes.

Bibliografia Básica: GARCIA, Amauri. Ensaios dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2015 PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1982. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, De-talhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.

Bibliografia Complementar FAXURY, Ricardo H. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aços e concreto. São Paulo: Pearson. REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate Editora, 2005 DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate Editora, 1997. MARGARIDO, Aluizio. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001 SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1977.

EC-602 Mecânica dos Solos 80 h/semestre 6° período letivo

Ementa: Gênese dos Solos. Textura e Plasticidade dos Solos. Índices Físicos. Classificação dos Solos. Estudo da Propagação das Tensões e dos Esforços Geostáticos. Hidráulica aplicada a meios porosos: capilaridade e permeabilidade dos solos. Noções sobre Compactação dos Solos. Adensamento dos Solos. Estimativa de Recalques. Ensaios laboratoriais fun-damentais em Geotecnia. Minimização de impactos ambientais. Bibliografia Básica MILITITSKY, Jarbas. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de textos.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 56

CINTRA, José Carlos. Fundações diretas: Projeto Geotécnico. São Paulo: Oficina de tex-tos. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1987.

Bibliografia Complementar ALONSO, U. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2008 MASSAD, F. Obras de terra: Curso básico de geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2003 MORAES, Marcelo da Cunha. Estruturas de fundações. São Paulo: Mcgrawill, 1976. PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos com exercícios resolvidos. Oficina de Textos, 2006.

EC-603 Hidráulica 80 h/semestre 6° período letivo

Ementa: Escoamento em conduto sob pressão: Formula universal de perda de carga. Fórmulas práticas. Redes ramificadas e malhadas. Conceito de vazão fictícia. Método de Hardy Cross. Bombas – Instalações de recalque. Escoamento livre – Canais: Movimento uni-forme em canais abertos e fechados. Energia específica. Ressalto hidráulico. Movimento permanente gradualmente variado. Bibliografia Básica: HWANG, Ned. H.C. Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson. LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis: UFSC, 2013 MELO, V. O. e AZEVEDO NETO, J. M. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Editora Blucher, 2000.

Bibliografia Complementar ERBISTE, Paulo. Comportas Hidráulicas. Rio de Janeiro: Campus/Eletrobras,1987 LENCASTRE. A. Hidráulica Geral. Lisboa: Hidroprojecto, 1983 AZEVEDO NETTO, José M. Manual de hidráulica. São Paulo: Blucher, 1982

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 57

MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC, 1996. COIADO, E.M. Instalações hidráulico-sanitárias. 2ª ed. Campinas, Emopi, 2007.

EC-604 Metodologia Científica e Tecnológica 40 h/semestre 6° período letivo

Ementa: Ciência e conhecimento científico. Os quatro pilares do conhecimento. A natureza do conhecimento científico. A escrita científica. Planificação operacional da pesquisa: esco-lha do assunto, levantamento bibliográfico, definição das variáveis e coleta de dados, cronograma e orçamento. Forma e finalidade da pesquisa. Implicações éticas e de direitos humanos na pesquisa científica. Bibliografia Básica: CARVALHO, Maria Cecilia M. de (org.) Construindo o saber: metodologia cientifica: fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 2007. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo: Editora Cortez, 1996.

Bibliografia Complementar SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. São Paulo: Cen-gage Learning, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Disserta-ções. São Paulo: Atlas, 2000. INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. Campinas: Papirus, 2005 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1996. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 7. ed. Piracicaba: Editora UNIMEP, 1999.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

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EC-504 Economia Aplicada 80 h/semestre 6° período letivo

Ementa: História econômica do Brasil, relacionada às origens afrodescendentes e indígena . Análi-se crítica sobre a economia brasileira. Conhecimento de teorias, conceitos, instrumentos e técnicas. Macroeconomia. Instrumentos de Política Econômica. Globalização. Elementos de Microeconomia. Elementos de Matemática Financeira. Métodos de Tomada de Deci-são de Investimentos. Elementos Complementares de Tomada de Decisão de Investimen-tos. Impostos. Influência da Inflação. Depreciação e Exaustão. Bibliografia Básica : RYBA, Andrea. Elementos da engenharia econômica. Curitiba: IBPEX, 2012 SAMANEZ, C. P. Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson, 2009 VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de Economia. 1 ed. São Pau-lo: Saraiva, 1999.

Bibliografia Complementar HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos, 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. SAMANEZ, C.P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Pau-lo: Prentice Hall, 2002. MERCADANTE, A. (org.) O Brasil pós Real – a política econômica em debate, Campi-nas – SP: editora: Instituto de Economia da Unicamp, 1997. TROSTER L. R.; MOCHON F. Introdução à Economia, São Paulo: Makron Books, 1994. WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva

EC-506 Introdução à Formulação e a Solução de Problemas na En-genharia

40 h/semestre 6° período letivo

Introdução à Formulação e Solução de Problemas na Engenharia; Conceito de balanço de massa, de energia e de quantidade de movimento; Modelação de fenômenos baseados na conservação da massa em meios incompressíveis e compressíveis. Bibliografia Básica:

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

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CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. Editora Blucher, 1999.

EC-404 Eletricidade Aplicada 80 h/semestre 6° período letivo

Ementa: Normalização: norma NBR 5410, Condutores elétricos na classe de 0,6kV: dimensiona-mento de condutores elétricos, Chaves interruptoras: fundamentos e aplicação, Chaves disjuntoras: especificação e seletividade, Dispositivos de proteção fusíveis: especificação e seletividade, Noções de luminotécnica: fundamentos e a lei da Lambert. Bibliografia Básica: YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, NBR-5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 2004. NBR 5444. Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais: Simbologia, 1989. NBR 5413. Iluminação de interiores, 1992. Bibliografia Complementar: GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. São Paulo: Mcgrawill, 1985 JOHNSON, David. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2015 COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 2003. LIMA FILHO, D.L. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 1997. MOREIRA, V.A. Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

EC-607 Atividade Complementar 6: Trabalhos Interdisciplinares 40 h/semestre 6° período letivo

A Atividade Complementar - Trabalhos Interdisciplinares, é realizada em conformidade com os conteúdos abordados nas disciplinas referentes ao semestre da Estrutura Curricu-lar no qual esta Atividade é oferecida, tendo como objetivo atender a interdisciplinarida-

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Engenharia Civil 60

de, buscando uma integração entre os assuntos correlatos ministrados neste período leti-vo.

EC-701 Hidrologia Aplicada 80 h/semestre 7° período letivo

Ementa: Ciclo hidrológico. Precipitação. Formação das chuvas. Medição das chuvas. Processa-mento de dados pluviométricos. Bacias hidrográficas: Características topográficas, fluvio – morfologias e geológicas das bacias hidrográficas. Escoamentos subterrâneo e superfi-cial: O hidrograma. O hidrograma unitário. Transformação chuva-vazão. Previsão de en-chentes: Fórmulas empíricas. Métodos estatísticos. Períodos de retorno ou de recorrên-cias. Hidrometria: Métodos diretos e indiretos de determinação de vazão. Vertedores. Bueiros. Calha Parshall. Drenagem urbana: Projeto de microdrenagem. Projeto de macro-drenagem. Exemplos de dimensionamento. Bibliografia Básica:

FERREIRA, Antonio Domingos. Habitação Autossuficiente: Interligação e integra-ção de sistemas alternativos. São Paulo: Interciência.

NUNES, R.K.S. Vulnerabilidade dos recursos hídricos no âmbito regional e urba-no. V.1. São Paulo: Interciência.

GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. Edgard Blucher , 1988. Bibliografia Complementar:

TUNSIDI, Jose G. Recursos Hídricos no século XXI. São Paulo: Oficina de Textos.

PHILIPPI JUNIOR, Reuso de água. Barueri: Manole.

RICHTER, Brian. Em busca da água: Um guia para passar a escassez à sustentabi-lidade. São Paulo: Oficina de Textos.

TELLES, Dirceu D. Reúso da água: Conceitos, teorias e práticas. São Paulo: Blu-cher, 2010

HOLTZ, Antonio. Hidrologia de superficie. Curitiba: Univ. Fed. Do Paraná.

CUDO, Kazimierz Josef. Hidrologia: Curva-Chave: Análise e traçado. São Paulo: DNAEE.

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Engenharia Civil 61

EC-709 Maciços e Obras de Terra 80 h/semestre 7° período letivo

Ementa: Resistência ao cisalhamento, percolação de água, estabilidade de taludes, barragens de terra, empuxos de terra, muros de arrimo, rebaixamento de lençol freático.

Bibliografia Básica: GERSCOVICH, Denise. Estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos. CINTRA, José Carlos. Fundações por estacas: Projeto Geotécnico. São Paulo: Oficina de textos CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1987. Bibliografia Complementar: TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. ; FAIRCHILD; T. R; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003. POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1998 CHIOSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. São Paulo: Oficina de textos, 2013 HACHICH, W; FALCONI, F; SAES, J; Frota, R; CARVALHO, C; NIYAMA, S. Fun-dações: Teoria e Prática. São Paulo: ABMS/ABEF: Editora Pini, 1998. MASSAD, Faiçal. Obras de terra - curso básico de geotécnica. Oficina de Textos, 2003.

EC-703 Teoria das Estruturas II 80 h/semestre 7° período letivo

Ementa: Linhas de Influência dos Sistemas Planos Isostáticos. Estudo de Vigas Contínuas: Equa-ção dos Três Momentos e Processo de Cross. Estruturas Deslocáveis e Indeslocáveis. O Processo dos Deslocamentos: Solução de Estruturas Lineares. Análise de Estruturas Li-neares Através de Programas. Bibliografia Básica: MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Blucher, 2010

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 62

BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo: Edi-tora Pini Ltda., 1998. DIAS, Luis Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: Estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001 Bibliografia Complementar: FAXURY, Ricardo H. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aços e concreto. São Paulo: Pearson. FUSCO, Pericles. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995 REBELLO, Yopanan. Estruturas de Aço, concreto e madeira: Atendimento da expectati-va dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005 SILVA, Valdir P. Estruturas de Aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2001 MOLITERNO, Antonio. Elementos para projetos em perfis leves de aço. São Paulo: Blu-cher, 1989 .

EC-704 Estruturas de Concreto I 80 h/semestre 7° período letivo

Ementa: Fundamentos do concreto armado, ações e segurança nas estruturas, tração axial, flexão normal simples, flexão normal composta, flexão oblíqua simples e composta, pilares cur-tos e esbeltos sob compressão centrada e excêntrica, fissuração e deformação, cisalha-mento e torção. Bibliografia Básica: PORTO, Thiago. Curso básico de concreto armado. São Paulo: Oficina do Texto. CLIMACO, João Carlos. T. de Souza. Estruturas de concreto armado: Fundamentos do projeto dimensionamento e verificação. Brasília: UNB, 2013 LEONHARDT, F. e MÖNNIG, E.: Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1979. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6118 (2003) Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. Bibliografia Complementar: MARGARIDO, A. F. Fundamentos de Estruturas: um programa para arquitetos e enge-nheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo: Zigurate Editora, 2001.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

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BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado: eu te amo. São Paulo: Edito-ra Edgard Blücher, 2005. ROCHA, Aderson Moreira. Concreto Armado. 25. São Paulo: Nobel, 1990. HELENE, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1982 FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S. A., 1981.

EC-705 Construção Civil 80 h/semestre 7° período letivo

Ementa: Estudos e aplicações práticas às diferentes etapas de materialização das edificações e as interações entre a obra e os projetos. Noções de topografia, sondagens, movimento de terra, canteiro de obras, locação, fundação, estruturas, alvenaria, revestimentos, esquadri-as, vidros, instalações, cobertura, impermeabilização, forros, pintura e elementos com-plementares, incluindo diagnóstico e recuperação de defeitos estéticos e estruturais.

Bibliografia Básica: AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2004. BORGES, Alberto de Campos et al. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2004. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002. Bibliografia Complementar: CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1998. FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994. MELO, V. O. E AZEVEDO NETO, J. M. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo, Editora Blucher, 2000. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. São Paulo: LTC, 2003. SOUZA, Roberto et al. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obra. São Pau-lo: Editora PINI Ltda., 1996.

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EC-710 Instalações Prediais: Elétrica

e Telefonia 40 h/semestre 7° período letivo

Ementa: Normalização: normas NBR 5410, NBR5413, NBR5101, NBR5419, NBR13434-1. Di-mensionamento de iluminação para interiores, requisitos gerais para iluminação de exte-riores, projetos de telefonia. Dimensionamento da demanda para edificações prediais. Esquemas de aterramento. Noções para o dimensionamento de pára-raios. Bibliografia Básica: COTRIM, A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo. Mc Graw-Hill do Brasil, 2003. ALENCAR, Marcelo. Telefonia Celular Digital. São Paulo: Saraiva, 2013 CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC Bibliografia Complementar: MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Globo. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002. LIMA FILHO, D.L. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 1997. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. NBR 5419. Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas, 2005. NBR 5444. Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais: Simbologia, 1989. NBR-5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 2004. NBR 5101. Iluminação pública – Especificação, 1992 NBR 5413. Iluminação de interiores, 1992.

EC-711 Fundações 40 h/semestre 7° período letivo

Ementa: Fundações rasas e profundas: conceito e tipologia, reconhecimento do subsolo para fun-dações, capacidade de carga dos solos, fundações rasas – dimensionamento e construção, fundações profundas – dimensionamento e construção, fundações especiais. Bibliografia básica

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MILITITSKY, Jarbas. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de textos.

CINTRA, José Carlos. Fundações diretas: Projeto Geotécnico. São Paulo: Oficina de tex-tos.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. V.1, V.2 e V.3. Rio de Janeiro: LTC, 1987

Bibliografia Complementar:

VELLOSO, Dirceu. Fundações. São Paulo: Ofinica de Texto, 2004

CHIOSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. São Paulo: Oficina de textos, 2013

POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 1998

HACHICH, W; FALCONI, F; SAES, J; Frota, R; CARVALHO, C. NIYAMA, S. Funda-ções Teoria e Prática. São Paulo: ABMS/ABEF; Editora Pini, 1998.

ALONSO, U. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

EC-708 Atividade Complementar 7:

Iniciação Cientifica (*) 40 h/semestre 7° período letivo

Esta atividade complementar é realizada objetivando introduzir o aluno em ati-

vidades de pesquisa direcionadas ao trabalho de conclusão de curso, com especificidades da área da Engenharia Civil.

EC-801 Estruturas Metálicas 80 h/semestre 8° período letivo

Ementa: Tipos de estruturas metálicas. Propriedades dos aços estruturais. Perfis metálicos comer-ciais. Ações e segurança nas estruturas. Barras tracionadas e barras comprimidas. Vigas a flexão simples. Ligações parafusadas e ligações soldadas. Vigas de seção composta.

Bibliografia Básica:

BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo: Edi-tora Pini Ltda., 1998. PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

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PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, De-talhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001. Bibliografia Complementar: Manual de construção em aço. Rio de Janeiro: CBCA. SILVA, Valdir P. Estruturas de Aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2001 REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate Editora, 2005 DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate Editora, 1997. MARGARIDO, Aluizio. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001 NBR 8800:1986 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (Método dos esta-dos limites) - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

EC-802 Estruturas de Concreto II 80 h/semestre 8° período letivo

Ementa: Princípios gerais do projeto estrutural. Critérios de projeto e desenho de fôrmas. Ações a serem consideradas. Lajes maciças e nervuradas. Ancoragem e emendas de barras. Vigas. Pilares. Fundações. Escadas usuais. Bibliografia Básica: PORTO, Thiago. Curso básico de concreto armado. São Paulo: Oficina do Texto. CLIMACO, João Carlos. T. de Souza. Estruturas de concreto armado: Fundamentos do projeto dimensionamento e verificação. Brasília: UNB, 2013 LEONHARDT, F. e MÖNNIG, E. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Editora In-terciência, 1982. Bibliografia Complementar: HELENE, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1982 BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado: eu te amo. São Paulo: Edito-ra Edgard Blücher, 2005. FUSCO, Pericles. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo: Pini, 1995 FUSCO P. B. Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S. A., 1981.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR-6118 (2003) Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

EC-809 Instalações Prediais Hidráuli-co - Sanitárias 80 h/semestre 8° período letivo

Ementa: Sistemas prediais de água fria. Sistemas prediais de água quente. Sistemas prediais de esgoto sanitário. Sistemas prediais de águas pluviais. Sistemas prediais de proteção contra incêndio. Projetos voltados ao desenvolvimento nacional sustentável. Bibliografia Básica: CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2013 LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis: UFSC, 2013 MELO, V. O. e AZEVEDO NETO, J. M. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: Editora Blucher, 2000. Bibliografia Complementar: HWANG, Ned. H.C. Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson. DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2 ed. Signus Editora, 2000. MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC, 1996. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. COIADO, Evaldo Miranda. Instalações Hidráulico-Sanitários. São Paulo: Novo Enfoc Gráficas Digital, 2005.

EC-806 Saneamento Básico 80 h/semestre 8° período letivo

Ementa: Usos e Finalidades de Água, Padrões de Qualidade de Água, Principais Legislações e Normas, Conceitos de Saúde Pública e Ambiental; Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário: qualidade e quantidade de água, principais parâmetros de di-

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mensionamento, principais tipos de sistemas, etc.; Noções de tratamento de água e de esgoto sanitário: tratamento convencional e alternativo. Bibliografia Básica: PHILIPPI JUNIOR, Reuso de água. Barueri: Manole. BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M.; T., L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambi-ental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2 ed. Signus Editora, 2000. Bibliografia Complementar: GONDIM, Jose. Valos de oxidação aplicados à esgotos domésticos. São Paulo: CETESB, 1976 TELLES, Dirceu D. Reúso da água: Conceitos, teorias e práticas. São Paulo: Blucher, 2010 GASIA, Tânia. Opções para tratamento de esgotos de pequenas comunidades. São Paulo: CETESB, 1992 TSUTIYA , MILTON TOMAYUKI. Coleta e Transporte de esgoto sanitário. USP, 1999. JORDÃO, EDUARDO PACHECO et al. Tratamento de Esgoto Doméstico. Rio de Janei-ro: ABES, 1995.

EC-167 Técnicas Construtivas e Equipamentos de Montagem de Estruturas Metálicas

80 h/semestre 8° período letivo

Ementa: Equipamentos de montagem. Equipamentos auxiliares. Técnicas de montagem. Técnicas de montagem de pontes. Montagem de passarelas. Técnicas de montagem de galpões industriais, determinação da capacidade do equipamento. Tipos de materiais. Classifica-ção da geometria e materiais comerciais. Cálculos práticos e empíricos de calhas. Deta-lhamento de Ligações. Bibliografia Básica: BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em aço: projeto e cálculo. 5 ed. São Paulo: Pini, 2004. DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate Editora, 1997 . PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

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Bibliografia Complementar: Manual de construção em aço. Rio de Janeiro: CBCA. SILVA, Valdir P. Estruturas de Aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2001 REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate Editora, 2005 PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, De-talhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001. NB14 - Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

EC-810 Administração Aplicada à Engenharia 80 h/semestre 8° período letivo

Ementa: Conceitos fundamentais em Administração. A forma pela qual as Organizações interagem com o ambiente. Contextualização de Eficácia, Eficiência e Planejamento Organizacio-nal. A diversidade humana na contemporaneidade: inserção das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Fundamentação dos conceitos de Gestão de Projetos. Adminis-tração e Gerenciamento de Obras. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3 ed. São Paulo: Editora Campus, 2005. MAXIMILIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo: Ma-cronBooks, 2000 Bibliografia Complementar: ANDRADE, Ruy Otávio. Teoria geral da adminsitração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 ANBRANTES, José. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Interciência, 2012 SLACK, Nigel. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2015 MAXIMILIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004. MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

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Engenharia Civil 70

EC-811 Concreto Protendido 80 h/semestre 8° período letivo

Objetivo: O objetivo é desenvolver junto aos alunos os conhecimentos fundamentais sobre a tecno-logia do concreto protendido, enfatizando-se a sua aplicação em estruturas isostáticas pré-fabricadas. Bibliografia Básica: BAUER, F. Materiais de Construção. v1 e v2. São Paulo: LTC, 2001. LEONHARDT, F. Construções de concreto: concreto protendido. Rio de Janeiro: Inter-ciência, 1983. Bibliografia Complementar: AGOSTINI, L.R.S. Concreto Protendido, São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Edi-tora Ltda, 1983. EC-808 Atividade Complementar 8:

Empreendedorismo 40 h/semestre 8° período letivo

Ementa: O processo empreendedor. A identificação de oportunidades. Empreendedorismo e Ino-vação. Empreendedorismo e Liderança. O plano de negócios. Desenvolvimento dos ne-gócios: oportunidades, avaliação do potencial, dinâmica, estratégia, parcerias e riscos. Ética profissional: a liderança e a diversidade humana. Bibliografia Básica: MAXIMILIANO, Antonio César. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, 2012 DORNELAS, José Carlos A., Empreendedorismo; transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entre-preneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 1985. Bibliografia Complementar: DORNELAS, José Carlos A., Empreendedorismo na prática: mitos e verdade do empre-endedor de sucesso. Rio de Janeiro: LTC, 2015 OLIVIO, Silvio. Como entender o mundo dos negócios: O Empreendedor, a empresa, o mercado. São Paulo: Sebrae.

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Engenharia Civil 71

MARCONDES, Luciana Passos. Empreendedorismo: Estrátegia de sobrevivência para pequenas empresas. São Paulo: Saraiva, 2012 FARAH, Osvaldo Elias. Empreendedorismo Estrátegico: Criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cegage, 2015 HUNTER, James C. Como se tornar um líder servidor: Príncipios de Liderança. São Pau-lo: Sextante, 2006 EC-902 Estruturas Metálicas de

Cobertura 80 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Elementos da estrutura. Tipos de coberturas. Cargas na cobertura. Dimensionamento das terças. Dimensionamento das treliças. Dimensionamento dos apoios. Dimensionamento das colunas. Contraventamentos. Cobertura em "shed". Cobertura em arco circular. Proje-tos de coberturas. Bibliografia Básica:

BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo: Edi-tora Pini Ltda., 1998.

PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.

Bibliografia Complementar:

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002.

CHAMBERLAIN, Zacarias. Projeto e cálculo de estruturas de aço: Edifício industrial detalhado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

MARGARIDO, Aluizio. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001

BELLEI, Ildony Hélio; PINHO, Fernando; PINHO, Mauro. Edifícios de Múltiplos Anda-res em Aço. São Paulo: Editora Pini Ltda., 2004.

SILVA, Valdir P. Estruturas de Aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2001

NBR 8800/1986. Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

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EC-804 Estradas 80 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Topografia aplicada , viabilidade e ante – projeto de estradas, projeto geométrico de estradas, terraplenagem; pavimentação e materiais de pavimentação (inertes e cimen-tantes), especificações de materiais de pavimentação, tipos de pavimentos, conservação de pavimentos rígidos e flexíveis, métodos de dimensionamento, gerência de pavimentos. Bibliografia Básica:

SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. v.1. Pini, 2003.

Bibliografia Complementar:

PINTO, Salomão. Pavimentação asfáltica: Conceitos fundamentais sobre materiais e re-vestimentos asfálticos. Rio de Janeiro: LTC, 2015

EC-808 Ergonomia e Segurança no Trabalho 40 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Assuntos de natureza humanística. Higiene e Segurança no Trabalho. Noções de saúde e sua aplicação na empresa. Importância do ambiente interno. A prevenção do acidente do trabalho. As campanhas de prevenção. Ergonomia. Antropometria. Lesões por traumas cumulativos; LER; DORT. Noções de primeiros socorros. Normas Regulamentadoras complementares à Legislação Trabalhista. Considerações ao projeto de novos produtos: importância do desenho universal.

Bibliografia Básica PRADYOT Patnaik. Guia Geral - Propriedades Nocivas das Substâncias Químicas. 1. Rio de Janeiro - RJ: Ergo, 2002. KROEMER, K.H. Manual de ergonomia: Adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, 2005 Iida, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Blucher, 2005 Bibliografia Complementar:

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Engenharia Civil 73

ABRAHÃO, Júlia. Introdução à ergonomia: Da prática à teoria. São Paulo: Blucher TAVARES, José da Cunha. Tópicos de Administração Aplicada à Segurança do Traba-lho. São Paulo: Senac. FERREIRA JR., Saúde no trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: ROCA, 2002 Segurança e Medicina do Trabalho, Manuais de legislação Atlas. 57 ed. Editora ATLAS, 2005. COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 Lições. Editora Ergo Ltda, 2001.

EC-905 Urbanismo e Sociedade 40 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Morfologia urbana; desenho urbano como instrumento de planejamento; planejamento ambiental urbano; conceitos de qualidade ambiental urbana; densidade urbana; acessibili-dade física (desenho universal); gestão de cidades aliado a qualidade de vida; plano dire-tor e planejamento estratégico; sistema viário; relações sociais, econômicas e culturais; infra-estrutura urbana; legislação federal, estadual e municipal relacionadas ao planeja-mento urbano. Bibliografia Básica CARLOS, Ana Fani. A produção do espaço urbano: Agentes, processos, escalas e desafi-os. São Paulo: Contexto. SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. ROMERO, Marta A. B. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Ed. UnB, 2001; Bibliografia Complementar: MASCARÓ, Juan Luís. Sustentabilidade em urbanizações de pequeno porte. Porto Ale-gre: Maxquatro, 2010 SCHUTZER, José Guilherme. Cidade e Meio Ambiente: A apropriação do relevo no de-senho ambiental Urbano. SUETÔNIO, Mota. Planejamento Urbano e preservação ambiental. Fortaleza: UFC, 1981 MARICATO, E. C. Habitação e Cidade. São Paulo: Atual, 1997. SCARLATO, F. C. Ambiente Urbano. São Paulo: Atual, 1999.

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EC-002 Gerenciamento na Constru-ção Civil: Planejamento da Produção

40 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Sistemas de gerenciamento, planejamento e controle da produção no setor da construção civil. Fases e etapas da produção. Estruturas organizacionais para gerenciamento de ope-rações. Programação e controle de atividades. Fundamentos do processo de orçamento. Sistemas de contratos. Bibliografia Básica: YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002. SELEME, Robson. Projeto de produto: Planejamento, desenvolvimento e gestão. Curiti-ba: Intersaberes, 2013 LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2015 Bibliografia Complementar: FERNANDES, Paulo. Montagens industriais: Planejamento, execução e controle. São Paulo: Artliber. OLIVEIRA, Djalma. Planejamento estratégico: Conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2004 PORTAND. Mãos à obra pro. V.1, V2, V3 e V4. São Paulo: Alaude, 2013 THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001. BERNARDES, M. S. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Constru-ção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

EC-004 Estruturas Metálicas em Edi-fícios de Múltiplos Andares 80 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Cargas nos edifícios: cargas permanentes; cargas acidentais; cargas do vento. Combina-ção das cargas. Perfis metálicos comerciais. Características dos edifícios elevados. Edifí-cios de pequena altura. Edifícios de grande altura. Dimensionamento dos elementos: vi-gas secundárias; vigas principais; colunas; base das colunas. Bibliografia Básica

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 75

FAXURY, Ricardo H. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aços e concreto. São Paulo: Pearson.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2004.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas. Cálculos, Deta-lhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.

Bibliografia Complementar:

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1987

THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenções. São Paulo: Pini, 2003.

DIAS, Luis Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: Estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001

BELLEI, Ildony Hélio; PINHO, Fernando; PINHO, Mauro. Edifícios de Múltiplos Anda-res em Aço. São Paulo: Editora Pini Ltda., 2004.

NB 14. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento. Rio de Janei-ro: ABNT, 2003.

EC-909 Estruturas de Concreto III 40 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Vigas-parede. Consolos curtos. Muros de arrimo usuais. Reservatórios usuais. Bibliografia Básica PORTO, Thiago. Curso básico de concreto armado. São Paulo: Oficina do Texto. CLIMACO, João Carlos. T. de Souza. Estruturas de concreto armado: Fundamentos do projeto dimensionamento e verificação. Brasília: UNB, 2013 LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Editora In-terciência, 1982. Bibliografia Complementar: BELLEI, Ildony Hélio. Interfaces aço-concreto. Rio de Janeiro: CBCA, 2006 YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 76

BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado: eu te amo. São Paulo: Edito-ra Edgard Blücher, 2005. HELENE, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: Pini, 1982 FUSCO P., B. Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S. A., 1981. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR-6118 (2003). Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

EC-907 Estágio Supervisionado I 80 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Há uma orientação específica que disciplina os princípios e diretrizes sobre os procedi-mentos adotados pela FIEL (Faculdades Integradas Einstein de Limeira), quanto à disci-plina Estágio Supervisionado para o curso de Engenharia Civil.

ATIVIDADES PRÁTICAS: Estágio Supervisionado Primeiros Contatos com sua Área de Estágio. Desenvolvimento de um Cronograma de Atividades. Atividades ligadas ao Cronograma Desenvolvido. Execução de um Relatório de Estágio. Apresentação do Relatório ao Supervisor. Apresentação do Relatório ao Pro-fessor-Orientador. Entrega do Relatório à Coordenadoria de Estágio, segundo modelo expedido por essa Coordenadoria. Bibliografia Básica: MANUAL DO ESTAGIÁRIO produzido e distribuído pela Coordenadoria de Estágios Supervisionados da FIEL - Limeira - SP

EC-908 Atividade Complementar 9: Projetos Multidisciplinares 40 h/semestre 9° período letivo

Ementa: Desenvolvimento de projetos de engenharia, envolvendo as disciplinas Estruturas de Concreto, Instalações Prediais Hidráulico- Sanitárias e Instalações Elétricas. Bibliografia Básica: FAXURY, Ricardo H. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aços e concreto. São Paulo: Pearson. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda., 2002.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 77

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2015 Bibliografia Complementar: MACINTYRE, A. J. Instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MARGARIDO, Aluizio. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001 SILVA, Valdir P. Estruturas de Aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2001 AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR-6118 (2003) Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

EC-010 Gerenciamento na Constru-ção Civil: Qualidade da Pro-dução

80 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Conceitos de Qualidade Total. Normas Série ISO 9000. Gestão da qualidade em empre-sas da construção civil. Ferramentas da Gestão da Qualidade. Certificações de empresas da construção civil. Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão da produção: Uma abordagem introdutória. Barueri: Manole.

OLIVEIRA, O. J. Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

PALADINI, E. P. Gestão de Qualidade: Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar:

ROBLES, Antonio. Gestão da qualidade e do meio ambiente: Enfoque econômico, finan-ceiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2012

BALLETERO-ALVAREZ, Maria Emeralda. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas, 2016

GARVIN, D. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1992.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 78

LELIS, C. E. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson, 2012

THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001.

EC-904 Legislação e Ética Profissional 40 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Noções básicas de Direito. Princípios e fundamentos da Ética. O Código de Ética Profis-sional. A Engenharia e o mercado de trabalho. O direito de construer. A legislação perti-nente à Engenharia: municipal, estadual e federal. O sistema CONFEA/CREA. Regula-mentação do exercício professional. A atuação do profissional na sociedade. Código de Defesa do Consumidor. Noções de Direito Ambiental Brasileiro. Teoria da responsabili-dade contratual. Direito do trabalho. Direitos humanos. Responsabilidade civil, penal, trabalhista e administrativa. Bibliografia Básica: BUARQUE, C. Da ética à ética: minhas dúvidas sobre ciência econômica. Curitiba: IBEPEX, 2012 GALLO, Silvio. Ética e cidadania: Caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 2003 NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 5 ed. Editora Revista dos Tribunais, 2006. Bibliografia Complementar: NODARI, Paulo. Sobre ética. São Paulo: EDUCS. CAMARGO, M. Fundamentos de Ética Geral e Profissional, Petrópolis Ed. Vozes 2010 TOMMASI, S. M. B. Revisitando a Ética - Com Múltiplos Olhares. BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor. Senado Federal, 1991. SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Editora Atlas, 2005. EC-003 Estruturas Metálicas para

Edifícios Industriais 40 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Elementos da estrutura; Tipos de Galpões Industriais; Ações na cobertura; Ação do Ven-to; Ações dinâmicas; Combinações das ações; Terças e vigas de tapamento; Dimensio-namento de calhas e condutores; Contraventamentos Longitudinal e Transversal; Disposi-

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 79

tivos e equipamentos de movimentação de carga (pontes rolantes); Caracterização e di-mensionamento das Vigas de rolamento; Dimensionamento dos pórticos; Dimensiona-mento das colunas; Dimensionamento das ligações com a fundação ("base plates"); Proje-to didático de um galpão industrial. Bibliografia Básica: FAXURY, Ricardo H. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aços e concreto. São Paulo: Pearson. PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000. BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 5 ed. São Paulo: Editora Pini Ltda., 2004. Bibliografia Complementar: Manual de construção em aço. Rio de Janeiro: CBCA. SILVA, Valdir P. Estruturas de Aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2001 REBELLO, Yopanan C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate Editora, 2005 DIAS, Luis Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: Estudo de edificações no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2001 NBR 6120/1982 - Cargas para o cálculo de edificações. ABNT, 1982. NBR 6123/1988 - Forças devidas ao vento em edificações. ABNT, 1988. NBR 8681/2003 - Ações e segurança nas estruturas. ABNT, 2003. NBR 8800/1986 - Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

EC-906 Segurança de Estruturas Metálicas Contra Incêndio 40 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Introdução aos princípios de segurança contra incêndio; Segurança das estruturas em si-tuação de incêndio; Medidas de prevenção e de proteção; Isenções e classificação de exi-gências legais; comportamento das estruturas; Exemplos didáticos. Bibliografia Básica: PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 80

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, De-talhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001. BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. 5 ed. São Paulo: Editora Pini Ltda., 2004. Bibliografia Complementar: DIAS, Luis Andrade de Mattos. Estruturas de Aço: Conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate, 2002 SILVA, Valdir P. Estruturas de Aço em situação de incêndio. São Paulo: Zigurate, 2001 VARGAS, M.R. Resistência ao fogo das estruturas metálicas. CBCA, 2005. NBR 14323/1999. Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. NBR 14432/2000. Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edifi-cações - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. NBR 5628/1980. Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo. Rio de Janeiro: ABNT, 1980. NBR 8681/2003. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. NBR 8800/1986. Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1986. Bibliografia Complementar: CASTIGLIONI, José Antonio. Logística operacional: Guia Prático. São Paulo: Érica, 2012 BEZERRA, Cicero. Técnicas de planejamento, programação e controle da produção e introdução à programação linear. Curitiba: Intersaberes, 2014 GOLDBARG, M. C. & LUNA, H. P. L.; Otimização Combinatória e Programação Linear - Modelos e Algoritmos; Editora Campus; 2000. PEIXOTO, C. F. Transportes: Técnica, Economia e Engenharia de Transportes – Noções, notas de aulas. Rio Claro, 2002. SILVA, E.M. et al. Pesquisa operacional, programação linear, simulação. São Paulo: Atlas, 1998.

EC-903 Transportes e Logística 80 h/semestre 10° período letivo

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

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Ementa: Geopolítica dos transportes com ênfase em aspectos brasileiros. Tecnologia dos transpor-tes. Tipologia e modos de transporte: aspectos históricos e econômicos, física aplicada ao modo de transporte, operação e manutenção, via e terminais. Aspectos gerais em plane-jamento dos transportes. Critérios de avaliação de empreendimentos de transportes. Ge-neralidades sobre transporte urbano. Operação dos sistemas e estimativas de custos ope-racionais e de unidade de pedágio. Bibliografia Básica: FILHO, Edelvino. Transporte e modais. Curitiba: Intersaberes. SCHULTER, Mauro Roberto. Sistemas Logísticos de Transportes. Curitiba: Intersaberes. NOVAES, Antonio Galvão. Gerenciamento de transportes e frotas. São Paulo: Cengage, 2011 Bibliografia Complementar: CASTIGLIONI, José Antonio. Logística operacional: Guia Prático. São Paulo: Érica, 2012 BEZERRA, Cicero. Técnicas de planejamento, programação e controle da produção e introdução à programação linear. Curitiba: Intersaberes, 2014 GOLDBARG, M. C. & LUNA, H. P. L.; Otimização Combinatória e Programação Linear - Modelos e Algoritmos; Editora Campus; 2000. PEIXOTO, C. F. Transportes: Técnica, Economia e Engenharia de Transportes – Noções, notas de aulas. Rio Claro, 2002. SILVA, E.M. et al. Pesquisa operacional, programação linear, simulação. São Paulo: At-las, 1998.

EC-005 Dimensionamento de Estr. de Perfis Formados a Frio 40 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Introdução aos perfis formados a frio. Princípios do comportamento de barras com ele-mentos componentes esbeltos. Flambagem local. Pilares e vigas. Princípios de dimensio-namento. Tipos de estruturas metálicas. Propriedades dos aços estruturais. Perfis metálicos comer-ciais. Ações e segurança nas estruturas. Barras tracionadas e barras comprimidas. Vigas a flexão simples. Ligações parafusadas e ligações soldadas. Vigas de seção composta. Bibliografia Complementar:

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 82

CARVALHO, P. R. M. et al. Curso básico de perfis formados a frio.- Porto Alegre, 2006. NBR 14762:2001. Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis forma-dos a frio. ABNT, 2001. NBR 8800:1986. Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios - Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.

EC-006 Estágio Supervisionado II 80 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Há uma orientação específica que disciplina os princípios e diretrizes sobre os procedi-mentos adotados pela FIEL (Faculdades Integradas Einstein de Limeira), quanto à disci-plina Estágio Supervisionado para o curso de Engenharia Civil. Bibliografia Básica: MANUAL DO ESTAGIÁRIO produzido e distribuído pela Coordenadoria de Estágios Supervisionados da FIEL - Limeira – SP

EC-007 Trabalho de Conclusão de Curso II 40 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Apresentação de proposta de investigação (projeto de pesquisa). Elaboração final do projeto de pesquisa e suas formas de apresentação. Estrutura da monografia.

Aspectos normativos (ABNT) quanto às técnicas de citação, indicação das fontes citadas, referências bibliográficas, apresentação de gráficos e tabelas.

Metodologia da apresentação oral e critérios de avaliação da monografia. Bibliografia Básica: LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa. Uma introdução. 15.ed.. São Paulo: EDUC, 2002. SPECTOR, Nelson, Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científi-cos.2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2002: informação e documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:2002: informa-ção e documentação: citação, Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 83

Bibliografia Complementar: BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Cientifica. São Paulo: McGraw-Hill,1983 GIL Antonio Carlos, Como Elaborar Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002 RUDIO, F. R. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. Piracicaba: UNIMEP, 1999. BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005.

EC-008 Atividade Complementar 10: Projetos Desenvolvidos através de Software

40 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Desenvolvimento de projetos de engenharia com o auxílio de softwares específicos.� Bibliografia Básica: BALDAM, Roquemar. Autocad 2013: Utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2012 RIBEIRO, Antônio C. Curso de desenho técnico e autocad. São Paulo: Pearson, 2013 SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia Complementar: HARRINGTON, David. Desvendando o AutoCad 2005. São Paulo: Pearson. TANENBAUN, A.S. Sistemas operacionais modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson Pratice Hall, 2009. LIMA, Cláudia C.N.A. de. Revit Architecture: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Érica, 2013 AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR-6118 (2003) Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

EC-009 Pontes 40 h/semestre 10° período letivo

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 84

Ementa: Introdução às pontes, elementos para projeto, ações a considerar, pontes de concreto com estruturas em lajes e vigas: solicitações, verificações, dimensionamento e detalhamento, exigências de normas. Bibliografia Básica: PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000. PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1982. Bibliografia Complementar: PINHO, Fernando. Pontes e viadutos em vigas mista. São Paulo: CBCA. O'CONNOR, Colin. Pontes - Superestruturas. V.1 e V.2. São Paulo: USP, 1975 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-7187(2003) Projeto de Pontes de Concreto Armado e Concreto Protendido - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. , 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR-7188(1984) Carga Móvel em Ponte Rodoviária e Passarela de Pedestre. Rio de Janeiro: ABNT. , 1984.

EC-011 Recuperação e Manutenção das Construções 40 h/semestre 10° período letivo

Ementa: Conceito de Patologia aplicado à construção; manifestações patológicas da al-venaria e revestimentos; problemas causados pela umidade; recalques de fundação; mani-festações patológicas do concreto armado; características do projeto de recuperação e reforço; procedimentos de reparo e reforço estrutural; metodologia para análise e diag-nóstico das manifestações patológicas.

Bibliografia Complementar:

GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: LTC.

BLESSMANN, Joaquim. Ação do vento em edifícios. Porto Alegre: UFRGS, 1989.

BLESSMANN, Joaquim. Acidentes causados pelo vento. Porto Alegre: UFRGS, 2001

THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenções. São Paulo: Pini, 2003.

FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo: PINI, 1994. 221p.

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Engenharia Civil 85

1.4.7 Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas

As ementas encontram-se descritas nos planos de ensino de cada disciplina, que são discutidos semestralmente, visando a atualização contínua em relação aos avanços tecnológicos e ao mercado de trabalho, e podem ser analisadas no item 1.4.6.4, deste pro-jeto pedagógico.

1.4.8 Adequação e atualização da bibliografia

As bibliografias básicas encontram-se descritas nos planos de ensino de cada dis-ciplina, que são discutidos semestralmente, visando a atualização contínua do acervo, e podem ser analisadas no item 1.4.6.4 deste projeto pedagógico.

1.4.9 Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a propos-ta curricular

O processo de contratação de professores específicos para o curso obedece a crité-rios em termos de formação acadêmica, experiência e competências voltadas para as dis-ciplinas que venham a lecionar, além de outros indicadores para orientação de monitorias, de iniciação à pesquisa, de estágios e práticas profissionais e trabalhos de conclusão de curso, e participação em colegiados e atividades extra-aula.

O pessoal técnico-administrativo, evidenciando aqueles que diretamente atendem o curso, com pessoal de secretaria, de escrituração escolar, de benefícios assistenciais, de finanças, de manutenção e até o pessoal de serviços gerais, são plenamente capacitados, tanto em termos qualitativos como quantitativos.

1.4.10 Coerência dos recursos materiais específicos do curso

Os recursos materiais disponibilizados para o curso demonstram coerência com a proposta curricular, acessível à comunidade acadêmica e dentro de uma gestão institucio-nal que atenda os anseios da sociedade, em circunstância atuais e futuras. Os laboratórios, as instalações, os equipamentos e materiais, específicos para o curso, atendem plenamen-te as atividades pedagógicas, bem como possibilitam êxitos no desenvolvimento das ati-vidades complementares previstas para o curso.

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Engenharia Civil 86

1.4.11 Estratégias de flexibilização curricular

Embora o curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas Einstein de Limeira

tenha ênfase em Estruturas Metálicas, a grade curricular contempla também, com o ofe-recimento das disciplinas: Estruturas de Concreto I, II e III, além de Pontes (disciplina oferecida extracurricular, com carga horária de 32 horas-aula semestral), a flexibilidade do Engenheiro ser preparado para trabalhar tanto na área de estruturas metálicas como na área de concreto armado e protendido.

Com o oferecimento da disciplina Atividade Complementar 10: Projetos Desenvol-

vidos através de Softwares, com 32 horas-aula semestral, objetivando capacitar o egresso à criação de projetos, utilizando aplicativos existentes no mercado, como ferramentas de apoio ao desenvolvimento de tais projetos, torna-se um diferencial aceito com muito en-tusiasmo pelos estudantes, pois o mercado de trabalho competitivo exige, além da quali-dade, que os projetos sejam desenvolvidos com rapidez.

2.5 Projeto pedagógico do curso - PPC: avaliação

2.5.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso

A avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem é feita por disciplina, in-

cidindo sobre a freqüência e o aproveitamento de conhecimentos, através do acompa-nhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtido nas provas, exercícios, proje-tos, relatórios e demais atividades programadas em cada unidade de estudo. Outros pro-cessos de avaliação do ensino também são aplicados pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, incidindo direta ou indiretamente através da avaliação de desempenho de docen-tes, bem como da auto-avaliação de curso, como parte integrante da auto-avaliação insti-tucional.

A metodologia (critérios, estratégias e instrumentos) de avaliação utilizada é coe-

rente com a concepção do curso, constatação detectada por meio de análise do projeto pedagógico e dos planos de ensino das disciplinas que compõem a estrutura curricular do curso. Procedimentos de avaliação do processo de ensino-aprendizagem

Conteúdo extraído na íntegra, a partir do artigo 56 do Regimento Geral da FIEL: “Art. 56. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo so-

bre a freqüência e o aproveitamento de conhecimentos.

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Art. 57. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos

matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado

na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

§ 2º A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do professor,

salvo nos cursos de educação a distância. Art. 58. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contí-

nuo do aluno e dos resultados por ele obtido nas provas (teóricas, práticas e interdiscipli-nares), exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada discipli-na.

§ 1º A avaliação do desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita

atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com aproxima-ção equivalentes, nos quatro décimos de inteiros.

§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações do aproveitamento na data

fixada, pode ser concedida segunda oportunidade, conforme critérios definidos pelo CAEPE.

§ 3º Poderá ser concedida revisão da nota atribuída aos exames, conforme crité-

rios definidos pelo CAEPE. Art. 59. As Avaliações Interdisciplinares objetivam detectar deficiências do ensi-

no e da aprendizagem, melhorar a formação profissional de egressos para o mercado de trabalho e, consequentemente, complementar a preparação do(a) aluno(a) para o ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

Art. 60. As questões Avaliativas Interdisciplinares serão aplicadas em número de

10 (dez), integrando os componentes disciplinares do semestre letivo; serão agrupadas e aplicadas distintas e inclusas às notas de aproveitamento escolar das P1, P2 e P3, esta última quando existir.

Parágrafo único. Do total das questões que trata este artigo, 5 (cinco) questões se-

rão dissertativas e 5 (cinco) por testes de múltipla escolha. Art. 61. Para os(as) alunos(as) que estejam matriculados em disciplina(s) por de-

pendência(s) ou por crédito(s) disciplinar(es) cabe a(o) coordenador(a) de cada curso, apoiado por seu colegiado de curso, providenciar as adequações das avaliações interdis-ciplinares.

Art. 62. Os resultados das Avaliações Interdisciplinares incidirão em 1,5(um pon-

to e meio) na nota expressa em grau numérico até 10(dez), das P1, P2 e P3, esta última quando existir.

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 88

§ 1º Os 1,5 (um ponto e meio) incidirão nas disciplinas em todos os semestres de

integralização mínima de cada curso, o que consequentemente estabelece, respectivamen-te, em 8,5 (oito pontos e meio) as notas das provas específicas de cada componente dis-ciplinar.

§ 2º As notas das provas interdisciplinares serão adicionadas à todas as disciplinas

que o aluno estiver matriculado no semestre ou de outros, inclusive as de regime especial. § 3º Os resultados das provas interdisciplinares não incidirão sobre as notas das

disciplinas de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso, bem como em Exame de Proficiência, em Exame Final e nem em Exame de Recuperação.

§ 4º Os alunos já aprovados em disciplinas (semestres anteriores, proficiência,

curso de férias, equivalência total por transferência, regime especial, etc) devem respon-der às questões pertinentes. O aluno não responderá às questões de disciplinas não cursa-das ainda, nas que foi reprovado por nota ou freqüência e que não está matriculado, não sendo consideradas na avaliação; o percentual será distribuído entre as demais questões.

Art. 63. O aluno que perder a prova interdisciplinar poderá requerer junto à Secre-

taria uma Prova Substitutiva Interdisciplinar. Art. 64. Atendida em qualquer caso a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco

por cento) às aulas e demais atividades, é considerado aprovado na disciplina: I - independente do exame, o aluno que obtiver média de aproveitamento não infe-

rior a 6,0 (seis inteiros), caso em que a média final será igual à média do aproveitamento; ou,

II - mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento inferior à

6,0 (seis inteiros) e superior ou igual a 4,0 (quatro inteiros), obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros).

Parágrafo único. A média final é a média aritmética entre a média de aproveita-

mento e a nota do exame. Art. 65. O aluno será submetido a exame de recuperação na disciplina se a média

aritmética entre a média de aproveitamento e a nota do exame for inferior a 6,0 (seis in-teiros), observada a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e de-mais atividades programadas.

§ 1º A média final do aluno submetido a exame de recuperação será calculada nos

termos do Parágrafo Único do Artigo 64, substituindo-se a nota do exame pela nota do exame de recuperação.

§ 2º O aluno será considerado aprovado na disciplina se a média final apurada nos

termos do parágrafo anterior for igual ou superior a 6,0 (seis inteiros).

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 89

Art. 66. O aluno será considerado reprovado na disciplina se: I - a média de aproveitamento for inferior a 4,0 (quatro inteiros); II - a freqüência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento); ou, III - a média final apurada nos termos do Parágrafo 1º do Artigo 65 for inferior a

6,0 (seis inteiros). Art. 67. Deverão ser cursadas, prioritariamente, em regime de dependência, as

disciplinas de semestres ou módulos anteriores àquele em que o aluno está matriculado e nas quais não obteve aprovação.

§ 1º O aluno não poderá cursar as disciplinas subseqüentes da mesma matéria do

semestre ou do módulo em que está matriculado e cujos horários de aula forem incompa-tíveis com o(s) da(s) disciplina(s) pré-requisitadas em regime de dependência.

§ 2º Entende-se por incompatibilidade a superposição, ainda que parcial, dos horá-

rios de aula das disciplinas das séries não consecutivas. § 3º As disciplinas não cursadas em virtude da incompatibilidade de horário, so-

mente serão cursadas quando cessar a incompatibilidade. § 4º O aluno com disciplinas em dependência por insuficiência de nota pode re-

querer aproveitamento de estudos das disciplinas em que foi reprovado, e conforme nor-mas fixadas pelo CAEPE, cursar concomitantemente outras disciplinas do semestre ou módulo subseqüente, havendo vaga e compatibilidade de horário.

§ 5º Podem ser ministradas aulas de dependência por insuficiência de freqüência

em turma especial, uma única vez, consoante normas aprovadas pelo CAEPE. § 6º O aluno reprovado em mais de três disciplinas, deverá manter junto à coorde-

nação de seu curso um Plano de Recuperação de Estudos e promover ações dessa recupe-ração, tendo como fator de conclusão o período de integralização do curso.”

A seguir, apresentamos as Portarias que normatizam a aceleração de estudos das

FIEL, a saber: 002/2002 – aproveitamento de estudos; 011/2002 – normas para o exame de proficiência; e 012/2002 – normas para inscrição em turma especial. PORTARIA n.º 002/2002 Limeira, aos oito dias do mês de fevereiro de dois mil e dois.

O Senhor Diretor Geral das Faculdades Integradas Einstein de Limeira no uso de suas atribuições regimentais e consoante aprovação CAEPE-FIEL, resolve baixar a se-guinte:

P O R T A R I A

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Engenharia Civil 90

ASSUNTO: APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art.1º. O aproveitamento de estudos é caracterizado como equivalência entre as

disciplinas das Faculdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL, e as disciplinas cursa-das em outra Instituição de Ensino Superior.

Art.2o. Os pedidos de equivalência de disciplinas são solicitados, através de for-

mulário próprio (Análise para Aproveitamento de Estudos), na Secretaria da FIEL. Art. 3º. O interessado no aproveitamento de estudos deverá explicitar no formulá-

rio, as disciplinas da escola de origem e suas cargas horárias, como também as disciplinas da FIEL que correspondem às equivalentes solicitadas.

Art. 4º. A equivalência entre as disciplinas será concedida desde que se cumpram

as seguintes condições:

I – similitude de programas;

II – carga horária da disciplina da escola de origem superior ou igual a 70% da carga horária da disciplina da FIEL;

III – requerer aproveitamento de estudos no semestre em que a(s) disciplina(s) for(em) oferecida(s) pela FIEL.

Art. 5º. Quando a carga horária da disciplina cuja equivalência pretendida for menor que 70% (setenta por cento) e maior ou igual 50% (cinqüenta por cento) da carga horária da disciplina da FIEL, será exigido do aluno a realização de trabalhos comple-mentares, para cumprimento da carga horária, em regime de adaptação.

Art. 6º. Os trabalhos complementares deverão ser concluídos e entregues na Se-cretaria da Faculdade, num prazo máximo de 6 (seis) meses, para avaliação do professor responsável pela disciplina e Coordenação do curso. Caso esse prazo máximo de 6 (seis) meses não seja cumprido, o deferimento do aproveitamento de estudos da disciplina em questão estará automaticamente revogado, devendo o aluno cursar essa disciplina em regime de dependência.

Art. 7º. Caberá à Secretaria da Faculdade controlar o efetivo cumprimento do

prazo máximo de 6 (seis) meses para apresentação de trabalhos complementares. Art. 8º. Para análise de aproveitamento de estudos o aluno deverá entregar os se-

guintes documentos:

I – Requerimento

II – Histórico escolar da escola de origem;

III – Programas das disciplinas que serão analisadas.

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Engenharia Civil 91

Art. 9º. A análise de aproveitamento será feita pelo professor da disciplina, avali-

zado pelo Coordenador Acadêmico e deferido ou não pelo Diretor Geral da FIEL Art. 10. Esta Portaria substitui a de nº 005/95, de 10.03.1995 e entra em vigor a

partir da presente data PORTARIA Nº 011/2002 Limeira, aos três dias do mês de junho de dois mil e dois.

O Senhor Diretor Geral das Faculdades Integradas Einstein de Limeira, no uso de suas atribuições regimentais, resolve baixar a seguinte: PORTARIA ASSUNTO: NORMAS PARA O EXAME DE PROFICIÊNCIA

Art. 1o O aluno que demonstrar extraordinário aproveitamento em disciplina na qual se encontra matriculado, poderá ter dispensa de freqüência da mesma, inscrevendo-se nos termos desta Portaria, em Exame de Proficiência.

Art. 2º O EXAME DE PROFICIÊNCIA tem como objetivo verificar se o aluno,

que obedece as condições definidas no Artigo 1º, possui conhecimentos que permitam dispensá-lo de cursar disciplina obrigatória do Currículo Pleno do seu Curso.

Art. 3º O período para requerer o EXAME DE PROFICIÊNCIA, as datas e a na-

tureza das provas (teóricas / práticas ), serão definidos pelo Coordenador Geral das FIEL, ouvidos os Coordenadores dos Cursos.

Art. 4º O aluno poderá se submeter ao Exame de Proficiência nos períodos pre-

vistos, desde que esteja regularmente matriculado e antes do término do semestre letivo ao qual a disciplina está sendo oferecida.

Art. 5º O aluno aprovado no Exame de Proficiência, será dispensado de cursar a

disciplina, no entanto, no seu histórico escolar será inserido a nota do Exame de Profici-ência.

Art. 6º O aluno poderá se submeter apenas uma vez ao Exame de Proficiência em

uma determinada disciplina, desde que não tenha cursado anteriormente a disciplina na FIEL, e por qualquer motivo não tenha obtido aprovação.

Art. 7º Um aluno só poderá ser beneficiado pelo recurso do Exame de Proficiên-

cia, no máximo em 10% (dez por cento) da totalidade das disciplinas de toda a grade cur-ricular do curso que está matriculado.

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Engenharia Civil 92

Art. 8º Para a inscrição ser deferida o aluno deverá quitar a taxa definida pelo Di-retor Presidente da Associação Limeirense de Educação e Cultura.

Art. 9º O aluno aprovado no Exame de Proficiência não terá nenhum desconto em

relação a anuidade prevista para o Curso, uma vez que continuará matriculado na disci-plina regularmente oferecida, podendo participar das atividades curriculares independente da aprovação conseguida pelo Exame de Proficiência.

Art. 10º Esta Portaria revoga a Portaria 015/2000 de 26/10/2001 do Senhor Dire-

tor Geral das Faculdades Integradas Einstein de Limeira. PORTARIA nº 012/2002 Limeira, aos três dias do mês de junho de dois mil e dois.

O Senhor Diretor Geral das Faculdades Integradas Einstein de Limeira, no uso de suas atribuições regimentais, resolve baixar a seguinte: PORTARIA ASSUNTO: NORMAS PARA INSCRIÇÃO EM TURMAS ESPECIAIS

Art. 1o O aluno que já cursou qualquer disciplina do Currículo Pleno do seu Cur-

so nas Faculdades Integradas Einstein de Limeira e não obteve aprovação por nota, mas compareceu a 75% (setenta e cinco por cento) ou mais das aulas dadas, poderá se inscre-ver na TURMA ESPECIAL desta disciplina, em período definido pela Direção.

Art. 2o O aluno inscrito na TURMA ESPECIAL estará dispensado de freqüência,

no entanto deverá participar das provas da disciplina prevista no Calendário Oficial da FIEL, estando sujeito ao critério normal de aprovação por média de aproveitamento da respectiva disciplina.

Art. 3º O aluno poderá se inscrever apenas uma vez em TURMA ESPECIAL de

uma determinada disciplina, e caso não consiga aprovação, deverá cursá-la novamente, com obrigatoriedade de freqüência e média de aproveitamento para aprovação, conforme o Regimento Geral da FIEL.

Art. 4o O aluno inscrito na TURMA ESPECIAL que conseguir a aprovação por

média de aproveitamento, terá inscrito em seu histórico escolar, a freqüência obtida ante-riormente e a média de aproveitamento obtida como aluno da TURMA ESPECIAL.

Parágrafo Único. O aluno poderá se inscrever em cada semestre letivo, no má-

ximo em 2 (duas) disciplinas em TURMA ESPECIAL. Art. 5o Para ter a inscrição deferida em qualquer disciplina em TURMA

ESPECIAL, o aluno deverá comprovar ter quitado a taxa de inscrição, definida pelo Dire-tor Presidente da Associação Limeirense de Educação e Cultura.

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Engenharia Civil 93

Art. 6º Esta Portaria revoga a Portaria nº007/2001 de 29/06/2001 do Senhor Dire-tor Geral das Faculdades Integradas Einstein de Limeira. 2.5.1.1 Avaliações Interdisciplinares permanentes

As avaliações interdisciplinares foram inseridas no contexto avaliativo das Fa-culdades Integradas Einstein de Limeira e consta do Regimento Geral, conforme transcri-ção a seguir:

“Art. 58. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtido nas provas (teóricas, práticas e interdisciplina-res), exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina.

§ 1º A avaliação do desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita atri-

buindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação equivalentes, nos quatro décimos de inteiros.

§ 2º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações do aproveitamento na data

fixada, pode ser concedida segunda oportunidade, conforme critérios definidos pelo CAEPE.

§ 3º Poderá ser concedida revisão da nota atribuída aos exames, conforme critérios

definidos pelo CAEPE. Art. 59. As Avaliações Interdisciplinares objetivam detectar deficiências do ensino e

da aprendizagem, melhorar a formação profissional de egressos para o mercado de traba-lho e, consequentemente, complementar a preparação do(a) aluno(a) para o ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

Art. 60. As questões Avaliativas Interdisciplinares serão aplicadas em número de 10

(dez), integrando os componentes disciplinares do semestre letivo; serão agrupadas e aplicadas distintas e inclusas às notas de aproveitamento escolar das P1, P2 e P3, esta última quando existir.

Parágrafo único. Do total das questões que trata este artigo, 5 (cinco) questões serão

dissertativas e 5 (cinco) por testes de múltipla escolha. Art. 61. Para os(as) alunos(as) que estejam matriculados em disciplina(s) por depen-

dência(s) ou por crédito(s) disciplinar(es) cabe a(o) coordenador(a) de cada curso, apoia-do por seu colegiado de curso, providenciar as adequações das avaliações interdisciplina-res.

Art. 62. Os resultados das Avaliações Interdisciplinares incidirão em 1,5(um ponto e

meio) na nota expressa em grau numérico até 10(dez), das P1, P2 e P3, esta última quan-do existir.

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Engenharia Civil 94

§ 1º Os 1,5 (um ponto e meio) incidirão nas disciplinas em todos os semestres de in-

tegralização mínima de cada curso, o que consequentemente estabelece, respectivamente, em 8,5 (oito pontos e meio) as notas das provas específicas de cada componente discipli-nar.

§ 2º As notas das provas interdisciplinares serão adicionadas a todas as disciplinas

que o aluno estiver matriculado no semestre ou de outros, inclusive as de regime especial. § 3º Os resultados das provas interdisciplinares não incidirão sobre as notas das dis-

ciplinas de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso, bem como em Exame de Proficiência, em Exame Final e nem em Exame de Recuperação.

§ 4º Os alunos já aprovados em disciplinas (semestres anteriores, proficiência, curso

de férias, equivalência total por transferência, regime especial, etc) devem responder às questões pertinentes. O aluno não responderá às questões de disciplinas não cursadas ain-da, nas que foi reprovado por nota ou freqüência e que não está matriculado, não sendo consideradas na avaliação; o percentual será distribuído entre as demais questões.

Art. 63. O aluno que perder a prova interdisciplinar poderá requerer junto à Secreta-

ria uma Prova Substitutiva Interdisciplinar.

2.5.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional

Para a ASLEC-FIEL, articular a auto-avaliação do curso com a auto-avaliação

institucional, significa interligar as 3 (três) categorias: organização didático-pedagógica, corpo docente/discente/técnico-administrativo e instalações físicas, com o composto das 10 (dez) dimensões institucionais. E, assim, o faz, através de seus objetivos institucionais de “formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento”; assim o faz dentro de sua política de qualidade, “excedendo as necessidades e requisitos da clientela, numa institui-ção competitiva e bem administrada”; assim o faz, dentro de sua missão institucional de “atuar na melhoria contínua de educação, objetivando a consolidação da cidadania e a construção de uma sociedade mais justa”; assim o faz dentro das “práticas pedagógicas e administrativas”; assim o faz nas “suas relações com o contexto social e econômico”; assim o faz, pela articulação das “atividades de ensino, iniciação cientifica, extensão e gestão institucional”; assim o faz, pela “pertinência curricular e as demandas sociais”; assim o faz, pela “responsabilidade social institucional”; assim o faz, pelo cumprimento das “estratégias de comunicação com a sociedade”; assim o faz, pela “política de recursos humanos de sua equipe de profissionais; assim o faz, pela “capacidade de infra-estrutura física” no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras; assim o faz, pela “políti-ca de avaliação” como propulsora de mudanças no processo acadêmico e de dissemina-ção do conhecimento; assim o faz, pela política de acesso de estudantes nas suas relações às políticas públicas e de contextualização social; e, assim o faz, para sustentabilidade financeira e política de captação e alocação de recursos.

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Engenharia Civil 95

2.6 Atividades acadêmicas articuladas à formação: prática profissional e/ou estágio

2.6.1 Mecanismos de acompanhamento e de cumprimento das atividades

Todos os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento das atividades de

prática profissional e/ou estágio estão previstos nas “Orientações Básicas” para as disci-plinas voltadas ao Estágio Supervisionado e encontram-se no Manual de Regulamentação de Estágio no ANEXO I, do projeto pedagógico.

2.6.2 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais

Dentro de modelos padronizados de relatórios, os alunos apresentam os resultados

de forma descritiva e analítica e os mesmos são discutidos, refletidos e avaliados pelo orientador de estágio. Todos os relatórios de atividades do Estágio Supervisionado ficam arquivados e sob o controle do coordenador de curso e/ou coordenador de estágio para qualquer consulta que se faça necessária.

2.6.3 Relação alu-no/professor na orientação de estágio

A orientação de estágio supervisionado é distribuída de tal forma que cada pro-

fessor-orientador fique responsável pela orientação de no máximo 10 alunos.

2.6.4 Participação em atividades internas

A participação dos alunos em atividades internas de prática profissional se dá du-

rante a realização de práticas laboratoriais e/ou realização dos estágios supervisionados.

2.6.5 Participação em atividades externas

A participação dos alunos em atividades externas de prática profissional se dá du-

rante a realização de estágio supervisionado voltado sempre às áreas de atuação do futuro profissional da engenharia civil.

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Engenharia Civil 96

2.6.6 Participação em atividades simuladas

Não está prevista e nem se faz necessária a participação em atividades simuladas

durante o decorrer do curso.

2.6.7 Abrangência das atividades e áreas de formação

Todas as atividades realizadas durante as práticas profissionais e/ou estágios su-

pervisionados estão voltadas a atender as habilidades e competências previstas no projeto pedagógico do curso, e, estão institucionalizadas e consolidadas através dos planos de ensino, dos protocolos de experimentos e do Manual de Estágio.

2.6.8 Adequação da carga horária

A carga horária prevista para prática profissional atende a determinação da Reso-

lução CNE/CES 11, de 11/03/02, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do cur-so de graduação em Engenharia, em seu artigo 7º, com um mínimo de 160 horas de está-gio curricular.

2.7 Atividades acadêmicas articuladas à formação: trabalho de conclusão de curso – TCC

1.7.1 Mecanismos efetivos de acompanhamento e cumprimento do trabalho de conclusão de curso

As diretrizes e procedimentos para o desenvolvimento e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, além das definidas nas ementas das disciplinas afins, encon-tram-se no “Manual de TCC”, elaborado pelo Comitê de Trabalhos Acadêmicos das Fa-culdades Integradas Einstein de Limeira – FIEL.

1.7.2 Meios de di-vulgação do TCC

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Os trabalhos de conclusão de curso desenvolvidos pelos alunos da IES são dis-ponibilizados no acervo de nossa biblioteca, além de serem publicados na Internet através do site da Faculdade, e também são apresentados em eventos internos voltados à área de abrangência de cada trabalho.

1.7.3 Relação alu-no/professor na orientação do TCC

Busca-se distribuir as orientações dos trabalhos de conclusão de curso aos pro-fessores-orientadores de acordo com as áreas de interesse dos alunos matriculados na disciplina, desde que estejam compatíveis com a proposta do curso. Nessa distribuição de orientações deve ser respeitada a eqüidade, para que nenhum professor fique sobrecarre-gado de orientandos.

2.8 Atividades acadêmicas articuladas à formação: atividades complementares

2.8.1 Existência de mecanismos efetivos de planejamento e acompanhamento das atividades complementares

As atividades complementares realizadas no curso de Engenharia Civil estão todas

previstas na grade curricular, são acompanhadas e registradas pelos docentes em diário de classe.

2.8.2 Oferta regular de atividades complementares pela própria IES

As atividades complementares estão previstas nos planos de ensino de seus res-

pectivos semestres e são realizadas de acordo com o planejamento, atendendo a contento a carga horária prevista.

2.8.3 Incentivo à realização de atividades fora da IES

A instituição participa, envolve e incentiva alunos e docentes a participarem das

programações voltadas às suas respectivas áreas, sempre que são realizadas feiras cientí-ficas, congressos, simpósios, eventos culturais, palestras e outros, em nossa região, nosso estado e até mesmo interestaduais.

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Engenharia Civil 98

Nos quadros de aviso da instituição são divulgados os eventos de curta duração ou de intercâmbio cultural como iniciativa à participação espontânea do alunado.

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Engenharia Civil 99

3 Corpo docente

3.1 Perfil docente

Professor (a) Titulação Regime de Trabalho Disciplina(s) sob sua responsabilidade

1. Antonio Florio Filho Doutor Horista

2. Antonio Medeiros da Paixão Mestre Horista

Resistência dos Materiais II Estruturas Metálicas de Cobertura Estruturas Metálicas em Edifícios de Múltiplos An-dares Teoria das Estruturas II

3. Carlos Eduardo Francischetti Doutor Integral

4. Daniel Lucas Makino Mestre Horista Hidrologia Fenômeno dos Transportes

5. Edson Matsumoto Doutor Integral Física I Física III

6. Fábio Reis Peruzza Especialista Horista

7. Fábio Rogério Faria Lopes Especialista Parcial Química I Química II

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Engenharia Civil 100

Professor (a) Titulação Regime de Trabalho Disciplina(s) sob sua responsabilidade

8. Francisco Anaruma Filho Doutor Parcial Estágio Supervisionado I Metodologia Científica e Tecnológica

9. Gilson Battiston Fernandes Doutor Horista Concreto Protendido Concreto I

10. Hélio Okamoto Especialista Parcial

Introdução à Engenharia Civil Ciência do Ambiente Gerenciamento da Construção Civil: Planejamento da Produção

11. Jurandir Rosada Júnior Mestre Parcial Maciços e Obras de Terra Geologia

12. Maria Isabel Cuencas Alegria Mestre Horista Cáculo IV

13. Odemir Joris Mestre Integral Cálculo II Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Probabilidade e Estatística

14. Paulo Afonso dos Santos Júnior Especialista Horista Isostática

15. Rafael Lopes Vieira Especialista Horista Instalações Prediais Elétricas

16. Rinaldo Luis Giacon Mestre Horista

17. Sérgio Constante Baptistela Filho Mestre Parcial

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Engenharia Civil 101

Professor (a) Titulação Regime de Trabalho Disciplina(s) sob sua responsabilidade

18. Sílvia Maria Morales Funes Mestre Horista Urbanismo e Sociedade

19. Tikara Okawada Especialista Horista Materiais de Construção

20. Vanessa de Moraes Rocha Mestre Integral TCC 1

21. Vera Lúcia Belisário Baroni Mestre Integral

22. Wagner Pizani Guidi Especialista Parcial Estradas

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Engenharia Civil 102

3.1.1 Formação

Titulação Total %

Especialistas 7 31,8 Mestres 10 45,5 Doutores 5 22,7 Totais 22 100.0

3.1.2 Experiência profis-sional

3.1.2.1 Experiência no magistério superior

Tempo Qde Total (%) Menos de 5 8 34.8% De 5 a 10 anos 3 13.0% Mais 10 anos 12 52.2% Total 23 100

3.1.2.2 Experiência fora do magistério

Tempo Qde Total (%) Menos de 10 anos 9 39,1% 10 anos ou mais 14 60,9% Total 23 100

3.1.3 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso

As políticas de capacitação são definidas no âmbito da IES, através do Programa Insti-

tucional de Capacitação Docente – PICD. O processo de capacitação fica sob o controle da co-ordenadoria de cada curso. (vide anexo III).

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Engenharia Civil 103

3.2 Condições de Trabalho

3.2.1 Dedicação e Regi-me de Trabalho

Regime de Trabalho Qde % Integral 5 22,7 Parcial 6 27,3 Horista 11 50,0 Totais 22 100,0%

3.2.2 Docentes com for-mação adequada às unidades de estudo e atividades desenvolvidas no curso

Todos os docentes do curso de Engenharia Civil possuem formação e experiência pro-

fissional e acadêmica adequada às disciplinas que ministram.

3.3 Corpo discente: atenção aos discentes

3.3.1 Apoio à promoção de eventos internos

Todos os eventos internos recebem total apoio da IES, sendo organizados pelo coorde-

nador de curso e professores responsáveis pelas disciplinas/áreas afins. Anualmente são reali-zados diversos eventos no âmbito da IES.

3.3.2 Apoio à participa-ção em eventos

A instituição participa e envolve alunos e docentes nas programações voltadas às pa-

lestras, feiras científicas, congressos, simpósios, eventos culturais e outros. Alguns realizados em nossa região e outros interestaduais. Os alunos participam ativamente de eventos que são realizados anualmente em nossa região.

Todos os alunos são incentivados a participarem e apresentarem trabalhos científicos dentro e fora da instituição.

Nos quadros de aviso da instituição são divulgados os eventos de curta duração ou de intercâmbio cultural como iniciativa à participação espontânea do alunado.

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Engenharia Civil 104

3.3.3 Mecanismos de ni-velamento

Busca-se aprimorar os conhecimentos adquiridos e sanar dificuldades básicas detectadas

por qualquer discente em qualquer das disciplinas ministradas no semestre corrente. São ministradas aos sábados as aulas de reforço, além de atividades complementares,

visando à fixação e melhor assimilação de aprendizagem sobre os conteúdos ministrados na teoria.

3.3.4 Atendimento extra classe

A Coordenadora mantém estreita relação com os discentes, que serão atendidos sem

agendamento prévio. Esse atendimento é adotado em todos os cursos da IES, e, problemas di-dático-pedagógicos, e até mesmo pessoais são tratados numa relação amistosa e responsável. Desse modo, as reuniões com os estudantes fazem parte do cotidiano acadêmico.

Cabe ao corpo docente o atendimento aos discentes, quando apresentadas dificuldades ou necessidade de reforço de aprendizagem. O esquema de atendimento é efetuado em horário extra ao horário de aulas. O atendimento extra classe envolve os docentes nas seguintes cargas horárias semanais:

a) docentes diretamente vinculados ao curso: Docente Tempo Integral – 4 horas-aula / semana Docente Tempo Parcial – 2 horas-aula / semana

b) docentes vinculados a outros cursos:

Docente Tempo Integral – 2 horas-aula / semana Docente Tempo Parcial – 2 horas-aula / semana

3.3.5 Apoio psicopeda-gógico

O apoio Psicopedagógico funciona como apoio educativo, com autonomia técnica e de-ver de confidencialidade. É assegurado por um profissional da área de Pedagogia/ Psicologia ou Psicopedagogia, sendo a sua área de abrangência todos os Cursos existentes nas Faculdade Einstein de Limeira.

O funcionamento do Apoio Psicopedagógico, a Orientação Pedagógica e o atendimento à Pessoa com Transtorno de Espectro Autista, têm como objetivos gerais: auxiliar os acadêmi-cos na integração destes ao contexto universitário; realizar orientação no que se refere às difi-culdades de aprendizagem, proporcionando a identificação dos principais fatores envolvidos nas situações problemas e estratégias de enfrentamento pessoais e institucionais, tanto de in-

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Engenharia Civil 105

gressantes quanto de calouros; auxílio no desenvolvimento de competências e habilidades aca-dêmicas, acompanhamento do desempenho acadêmico geral, a evasão escolar, índices de aproveitamento e de frequência às aulas e demais atividades; auxilio no preparo de material para o nivelamento, bem como orientar os docentes quanto a prática inclusiva no ensino e na didática das aulas.

Áreas de Intervenção do apoio psicopedagógico têm como objetivo a orientação de es-tudos, assim como a intervenção junto às dificuldades de relacionamentos interpessoais, ofere-cendo possibilidades de adaptação e motivação na dimensão acadêmica e profissional. Encami-nhamento para profissionais e serviços especializados dependendo da situação apresentada; aconselhamento em encaminhamentos da direção, coordenação de curso, coordenação de está-gios, corpo docente e Comissão Própria de Avaliação (CPA) e às demandas relacionadas à pro-fissão e à formação profissional.

O atendimento Psicopedagógico faz parte das políticas de atendimento ao discente, tem regulamento próprio, disponível no PDI da instituição, que estará vigente de 2017 à 2021.

3.3.6 Apoio socioeconô-mico

A FIEL mantém convênio com diversas empresas públicas e privadas, associações de

classes, sindicatos, parcerias essas que proporcionam aos alunos vinculados um desconto em sua mensalidade.

Todos os cursos participam dos programas sociais do governo federal, como Prouni – Programa Universidade para Todos, com bolsas de 50% e 100%, do FIES – Financiamento Estudantil com financiamentos de até 100% dos encargos educacionais, e Ciências sem Fron-teira.

Há também o oferecimento de bolsas de estudos da própria Faculdade, destinadas a alu-nos de baixa renda.

3.4 Corpo técnico-administrativo: atuação no âmbito do curso

3.4.1 Adequação da for-mação e experiência profissional

A formação e a experiência profissional do corpo técnico-administrativo são coerentes

com o projeto pedagógico do curso e com os objetivos e compromissos da IES quanto ao aten-dimento ao alunado do curso de Engenharia Civil.

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Engenharia Civil 106

3.4.2 Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso

O número de funcionários que compõe o corpo técnico-administrativo é suficiente para

atender ao alunado e aos objetivos elencados no projeto pedagógico do curso.

3.4.3 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso

As políticas de capacitação técnico-administrativa são definidas no âmbito da IES, e,

sempre que necessário, a coordenadoria do curso requer programas de treinamento, participa-ção em congresso, seminários, palestras e cursos de curta duração, visando o aperfeiçoamen-to/aprimoramento do corpo técnico-administrativo.

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Engenharia Civil 107

4 Instalações Físicas

4.1 Biblioteca: adequação do acervo à proposta do curso

4.1.1 Livros – Formação Geral

Disciplina / Autor, Título, Editora, Ano de Publicação Qde Fundamentos da Matemática GIOVANNI, J. R. ”Matemática Fundamental “, Editora FTD, São Paulo, 1994 6 BIANCHINI, E., Paccola, H. “Matemática” volumes 1, 2, 3 Editora Moderna Ltda , São Paulo, 1995 5 Geometria Analítica e Cálculo Vetorial WINTERLE, P. Vetores e geometria Analítica, São Paulo: Makron Books, 2005. 8 BOULOS, P., OLIVEIRA, I. C., Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Makron, 1987 5 STEINBRUCH, A., WINTERLE P., Geometria analítica. São Paulo: Makron, 1987. 5 Física I KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 2004, v. 1. 8 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 1.

9

TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 1. 7 HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W.O.N; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em Física. Campi-nas-SP: UNICAMP, 1993. v. 1 e 2.

11

Introdução à Engenharia Civil BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6. ed. São Carlos: Editora da UFSC, 2000 5 HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental: Modernas Tecnologias. São Paulo: Atlas, 2005. 4 Comunicação e Expressão ANDRADE, Maria Margarida de e HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cur-sos superiores. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

5

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 7. ed. São Paulo, Ática. 2004. (Série Princípios). 5 GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de Redação: O que é preciso saber para bem escrever. São Pau-lo: Martins Fontes, 2004. (Ferramentas)

4

Informática Básica CAPRON, H. L. Introdução a Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 8 NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2005. 4 SILVA, Mário Gomes da. Terminologia Básica - Windows 98 - Word 97. Érica, 2004. 4 SILVA, Mário Gomes da. Power Point 97 - Access 97 - Excel 97. Érica, 2004. 4

Álgebra Linear Qde STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra Linear. Makron Books Ltda, 1987. 6 WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. Makron Books Ltda, 2005. 8 Física II YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. São Paulo: Pearson, 2004, v. 1, 2 e 4. 10 KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999, v. 1 e 2. 17 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e 34

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 108

Científicos, 1996. v. 1, 2 e 4. TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 1 e 2. 16 HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W.O.N; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em Física. Campi-nas-SP: UNICAMP, 1993. v. 1 e 2.

11

Química I BRADDY, J.E.; HUMINSTON, G.E. Química Geral. Livros Técnicos e científicos Editora (LTC). Rio de Janeiro, 1986. Volumes I e II.

11

BROWN, T.L.; Lê MAY, Jr. H.E.; BURSTEN, B.E. Química – Ciência Central. Livros Técnicos e Científicos Editora (LTC). Rio de Janeiro, 2005.

4

FELTRE, R. Fundamentos de Química. Editora Moderna, 1999. Volume único. 8 MAHAN, B.H. Química: um urso universitário. 4a Ed. Edgard Blücher Editora, São Paulo, 2000. 5 O’ CONNOR, R. Fundamentos de Química. 2a Ed. Harbra, São Paulo, 1977. 2 Expressão Gráfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-1016 – Cotagem em Desenho Técnico.

1

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-10582 – Conteúdo da Folha para Desenho Técnico.

1

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR-10647 – Desenho Técnico – Normas Geral

1

FRENCH, T.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre: Editora Globo, 1999. 5 BORGES, G.C.M. et alli. Noções de Geometria Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra Luz-zatto, 2002.

4

MONTENEGRO, G.A.. Desenho Arquitetônico 4ª Edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 4 Calculo I FLEMMING, D. M., Gonçalves, M. B. “Cálculo A :Funções, Limite, Derivação e Integração”.5.ed. Ma-kron Books do Brasil – São Paulo, 1992.

7

SWOKOWSKI, E. W. – “Calculo com Geometria Analítica”. Volume 1 McGraw Hill, 1995. 3 BOULOS, P. “Calculo Diferencial e Integral “. Volume 1. Makron Books do Brasil- São Paulo, 1999. 5 Física III YOUNG, H.D.; FREEDMAN, R.A. Física. São Paulo: Pearson, 1995, v. 3. 3 KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999, v. 2. 9 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 3.

13

TIPLER, P.A. Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 2. 8 HENNIES, C. E.; GUIMARÃES, W.O.N; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em Física. Campi-nas-SP: UNICAMP, 1993. v. 1 e 2.

11

Química II Qde BRADY, J.E.; HUMINSTON, G.E. Química Geral. Livros Técnicos e científicos Editora (LTC). Rio de Janeiro, 1986. Volumes I e II.

11

BROWN, T.L.; Lê MAY, Jr. H.E.; BURSTEN, B.E. Química – Ciência Central. Livros Técnicos e Científicos Editora (LTC). Rio de Janeiro, 1997.

4

FELTRE, R. Fundamentos de Química. Editora Moderna, 1999. Volume único. 8 MAHAN, B.H. Química: um urso universitário. 4a Ed. Edgard Blücher Editora, São Paulo, 1995. 5 Isostática BEER, F. P. e Johnson, E. R. “Mecânica Vetorial para Engenheiros” Vol l, São Paulo, Editora McGrawHill do Brasil

6

FONSECA, “ Curso de Mecânica” . Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico. 1977 2 HIBBELER, R. C. “Estática”. Rio de Janeiro. Pearson Education do Brasil. 2003 3 BEER, F. P. e Johnston, E. R. - Resistência dos Materiais. Makron Books 4 Calculo II LEITHOLD, L. “O Cálculo com Geometria Analítica” , vol 1,2, , Ed. Harbra 13 BOULOS, PAULO. “Cálculo Diferencial e Integral” , Vol 1 , Makron Books, 1999 5 SIMMONS, G. F. “Cálculo com Geometria Analítica”, Ed. MacGrawHill 10 Métodos Numéricos RUGGIERO, M.A.G., LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron, 1988.

4

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 109

SANTOS, V.R.B. Curso de cálculo numérico. São Paulo: LTC, 1980. 4 Resistência dos Materiais I BEER e JOHNSTON - Resistência dos Materiais - Makron Books do Brasil, SP, 1996. 4 TIMOSHENKO E GERE – Mecânica dos sólidos 1/2 – Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1983. 3 POPOV, E.P. - Introdução à Mecânica dos Sólidos – Editora Edgar Blücher, SP, 2002 4 Ciência e Tecnologia dos Materiais CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução– Wiley, 2000 – New York, NY. 5th ed, 2002.

4

VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais– Edgard Blücher, 2004 – São Paulo, SP. 4 SMITH, WILLIAM F. Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais. 3 ed, Mc-Graw Hill, Lisboa, 1996.

3

Ciências do Ambiente BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M.; T., L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo, Prentice Hall, 2002.

7

DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2ºEd., Signus Editora, 2000. 4 ODUM, E. P. Ecologia. 6º Ed., Editora Guanabara, 1988. 5 Calculo III Qde FLEMMING, D. M., Gonçalves, M. B. “Cálculo B :Funções, Limite, Derivação e Integração”.5.ed. Ma-kron Books do Brasil – São Paulo

6

SWOKOWSKI, E. W. – “Calculo com Geometria Analítica”. Volume 2 McGraw Hill 2 BOULOS, P. “Calculo Diferencial e Integral “. Volume 2. Makron Books do Brasil - São Paulo 5 Geologia de Engenharia LEINZ, V.; AMARAL, S. E.; Geologia Geral; 11a Edição Revista; São Paulo; Companhia Editora Nacio-nal; 1989.

4

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. ; FAIRCHILD; T. R; TAIOLI, F.; Decifrando a Terra; São Paulo; 2a Reimpressão; Oficina de Textos; 2003.

4

Fenômenos de Transporte WOODROW, Nelson Lopes Roma. Fenômenos de Transporte para Engenharia -.Rima Editora, 2003. 6 FOX e MACDONALDS Introdução à Mecânica dos Fluidos: 2001. 5 IRVING H SHAMES Mecânica dos Fluidos- vol1,2 Princípios Básicos. 13 SCHIOZER DAYR Mecânica dos Fluidos- -1990. 8 CATTANI, MAURO S.D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard.Blucher, 1990. 4 POTTER,M.C.,WIGGERT,D.C.THONSON. Mecânica dos Fluidos. 2002. 4 Resistência dos Materiais II BEER e JOHNSTON - Resistência dos Materiais - Makron Books do Brasil, SP, 1996. 4 TIMOSHENKO E GERE – Mecânica dos sólidos 2/1 – Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1983. 3 POPOV, E.P. - Introdução à Mecânica dos Sólidos – Editora Edgar Blücher, SP, 2001 4 Probabilidade e Estatística MARTINS, G. A., DONAIRE, D. Princípios de Estatística, São Paulo , Atlas, 1996. 4 FONSECA, JAIRO SIMON DA, et al, Estatística Aplicada, São Paulo, Atlas, 1989. 4 COSTA NETO, P. L. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. 4 Calculo IV AYRES JR, F. Equações diferenciais, Coleção Schaum, Editora McGraw-hill do Brasil Ltda. 1979, 397p.

4

BOYCE, WILLIAN E. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores. Guanabara Koogan, 2000.

10

ZILL, D.G., CULLEN, M.R. Equações Diferenciais, São Paulo: Makron Books, 2001, v1., 473p. 4 Metodologia Científica e Tecnológica AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos acadêmicos. 7. ed. Piracicaba: Editora UNIMEP, 1999.

4

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. 5 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Editora Atlas, 1996. 5 Economia Aplicada Qde CARVALHO, M. A.; SILVA C. R. L. Economia Internacional. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 4 DANTAS, A.. Análise de investimentos e projetos aplicados à pequena empresa, 1. ed. Brasília: UNB, 1

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 110

1996. (tombo nº22852) HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos, 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. 4 LACERDA, A . C. et al. Economia Brasileira. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 2 MERCADANTE, A . (org.) O Brasil pós Real – a política econômica em debate, Campinas – SP: editora: Instituto de Economia da Unicamp, 1997.

4

SAMANEZ, C.P. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

4

SANDRONI, P. Traduzindo o Economês, 2ª ed. São Paulo: Beste Seller, 2003. 4 TROSTER L. R.; MOCHON F. Introdução à Economia, São Paulo: Makron Books, 2004. 3 VASCONCELLOS, M.A.S., GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1999. (tom-bo nº21664)

4

Eletricidade Aplicada NBR-5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 2004. 1 NBR 5444. Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais: Simbologia, 1989. 1 NBR 5413. Iluminação de interiores, 1992. 1 COTRIM, A. M. B.. Instalações elétricas. São Paulo. Mc Graw-Hill do Brasil, 2003. 6 LIMA FILHO, D.L.. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 1997. 3 MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.

4

Administração Aplicada à Engenharia MAXIMILIANO, Antonio César Amaru – Introdução à Administração 6 ed. Atlas, 2004. 4 MAXIMIANO, Antonio César Amaru – Teoria Geral da Administração 3 ed. Atlas, 2004. 4 CHIAVENATO, Idalberto – Introdução à Teoria Geral da Administração 3 ed. Campus, 2005. 7 MORGAN, Gareth - Imagens da Organização 3 ed Atlas, 1996. 5 Legislação e Ética Profissional BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor. Senado Federal, 1991. 4 SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Editora Atlas, 2005. 5 NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 5 ed. Editora Revista dos Tribunais, 2006. 9

4.1.2 Livros – Formação Específica

Projeto Assistido por Computador I Qde BALDAM, R. L. AutoCAD 2002: utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2002. 4 MATTHEWS, B. Autocad 2003 3D. Market Books, 1999. 4 OMURA, G. AutoCad 2000: guia de referência. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 SIHN, I.M.N.; YAMAMOTO, A.S.S.T. Curso de AutoCad 2000 básico. v.1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

4

TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D; 3D. São Paulo: Editora Erica Ltda, 2000.

5

Topografia BORGES, Alberto de C. Exercícios de Topografia – Edgard Blucher, 2005. 3 BORGES, A.C.,Topografia aplicada à Engenharia Civil: Edgard Blucher, 1.992. 14 SPARTÉL, L.,Curso de Topografia: Globo, 1.975. 4 FONSECA, R.S., Elementos de desenho topográfico: Mc Graw-Hill, 1973. 1

Projeto Assistido por Computador II BALDAM, R. L. AutoCAD 2002: utilizando totalmente. São Paulo: Erica, 2005. 4 MATTHEWS, B. Autocad 2000 3D. Market Books, 1999. 4 OMURA, G. AutoCad 2000: guia de referência. São Paulo: Makron Books, 2000. 5 SIHN, I.M.N.; YAMAMOTO, A.S.S.T. Curso de AutoCad 2000 básico. v.1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

4

TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D; 3D. São Paulo: Editora Erica Ltda, 2000.

5

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 111

Materiais de Construção Civil PETRUCCI, E.G., Paulon V.A., Concreto de Cimento Portland. São Paulo: Globo, última publicação – 1998.

1

BAUER, F., Materiais de Construção. São Paulo: LTC-2001, sd, volume 1 e 2. 9 Teoria das Estruturas I SUSSEKIND, J.C. - Curso de Análise Estrutural - Rio de Janeiro - Ed. Globo, 1977. 8 SERRA, J.L.F.A. - Deslocamentos em Estruturas Lineares através do Princípio dos Trabalhos Virtuais (PTV) – 28 páginas - publicação da FIEL.

4

SERRA, J.L.F.A. – Introdução ao Estudo de Arcos – 35 páginas – publicação da FIEL. 4 Mecânica dos Solos CAPUTO, H. P.; Mecânica dos Solos e Suas Aplicações; 6a edição; tomos 1,2,3; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.; 1994.

11

CINTRA, José C. Tensão admissível em fundações diretas. RIMA, 2003. 3 PEIXOTO, C. F.; Fundamentos da Mecânica dos Solos; Rio Claro; notas de aulas; 1998. 4 PINTO, Carlos. Curso básico de mecânica dos solos com exercícios resolvidos - Oficina de Textos, 2006. 3 Hidráulica

COIADO, Evaldo Miranda. Hidráulica Geral: Escoamento em Condutos Forçados. Teoria e Problemas. 4 COIADO, Evaldo Miranda. Hidráulica Geral: Condutos Livres – Teoria e Problemas. 4 COIADO, EVALDO Miranda. Instalações hidráulico-sanitárias. 2ª ed. Campinas, Emopi, 2007. 4 Introdução à Formulação e a Solução de Problemas na Engenharia Qde

CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. Editora Blucher, 1999. 4 Hidrologia Aplicada COIADO, Evaldo Miranda - Hidrologia. Limeira. Faculdades Integradas Einstein de Limeira. Limeira, 2005. 103 p.

4

GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. Edgard Blucher , 1988. 7 Teoria das Estruturas II SERRA, J.L.F.A. – O Processo dos Esforços – 22 páginas – publicação da FIEL. 4 SERRA, J.L.F.A. – Vigas Contínuas – 45 páginas – publicação da FIEL. 4 SERRA, J.L.F.A. – L.I. dos Sistemas Planos Isostáticos – 39 pp – publicação da FIEL. 4 Estruturas de Concreto I FUSCO P., B.: Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. Editora Guanabara Dois S. A., Rio de Janeiro, 1981.

4

LEONHARDT, F. e MÖNNIG, E.: Construções de Concreto. V. 1 a V. 4. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 1977.

8

ASSOCIAÇÃO BARSILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR-6118 (2003) Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento, Rio de Janeiro, 2004.

1

Construção Civil AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997. 4 BORGES, Alberto de Campos et al.. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2004.

4

PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira – LTC, 1985. 4 SOUZA, Roberto et al.. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obra. São Paulo: Editora PINI Ltda, 1996.

4

THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenções. Pini, 1989. 3 YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Editora PINI Ltda, 2006. 4 Maciços, Obras de Terra CAPUTO, HOMERO PINTO, Mecânica dos Solos e Suas Aplicações; notas de aulas; edição revista e ampliada em 2005; Rio Claro; 2003

4

HACHICH, W; FALCONI, F; SAES, J; Frota, R; CARVALHO, C; NIYAMA, S.; Fundações Teoria e Prática; São Paulo; ABMS/ABEF; Editora Pini; 1998

4

Fundações ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. Edgard Blucher, 1989. 3 ALONSO, Urbano. Exercícios de fundações. Edgard Blucher, 1989 1

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 112

HACHICH, W; FALCONI, F; SAES, J; Frota, R; CARVALHO, C; NIYAMA, S.; Fundações Teoria e Prática; São Paulo; ABMS/ABEF; Editora Pini; 1998.

4

Instalações Prediais, Elétrica e Telefônica NBR-5410. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 2004. 1 NBR 5101. Iluminação pública – Especificação, 1992 1 NBR 5444. Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais: Simbologia, 1989. 1 NBR 5413. Iluminação de interiores, 1992. 1 NBR 5419. Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas, 2005. 1 COTRIM, A. M. B.. Instalações elétricas. São Paulo. Mc Graw-Hill do Brasil, 1992. 6 LIMA FILHO, D.L.. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2003. 3 MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 7

MOREIRA, V.A. Iluminação Elétrica. São Paulo: Edgard Blücher, 2006 4

Iniciação Cientifica Carvalho, M. C. M., Construindo o saber: Metodologia científica, fundamentos e técnicas. 4º ed, São Paulo: Ed. Papirus, 1995.

5

Gil, A. C., Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. 5 Inácio Filho, G., Monografia na Universidade. 4º ed., Campinas, SP: Ed. Papirus, 2001. 4 Lakatos, E. M.; Marconi, M. A., Fundamentos da metodologia científica. 4º ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2001.

9

Serra Negra, C. A.; Serra Negra, E. M., Manual de trabalhos nomográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. São Paulo, Ed. Atlas, 2003.

4

Estruturas Metálicas NBR 8800:1986 - Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (Método dos estados limites) - Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.

1

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.

4

BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo, Editora Pini Ltda., 1998.

6

PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

4

Estruturas de Concreto II FUSCO P., B.: Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. Editora Guanabara Dois S. A., Rio de Janeiro, 1981.

4

LEONHARDT, F. e MÖNNIG, E.: Construções de Concreto. V. 1 a V. 4. Editora Interciência, Rio de Janeiro.

8

ASSOCIAÇÃO BARSILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR-6118 (2003) Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

1

Técnicas Construtivas e Equipamentos de Montagem de Estruturas Metálicas DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos técnicas e linguagem, São Paulo: Zigurate Editora, 1997.

5

BELLEI, Ildony Hélio – Edifícios Industriais em aço: projeto e cálculo/ 5. ed. ver. E ampl. – São Pau-lo:Pini, 2004.

6

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercí-cios e Projetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.

4

PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

4

Instalações Prediais: Hidraúlico - Sanitárias Qde COIADO, Evaldo Miranda – Instalações Hidráulico-Sanitários. Novo Enfoc Gráficas Digital. Campinas, Estado de São Paulo, 2005.

5

AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 8 Saneamento Básico TSUTIYA, Milton Tomayuki; Coleta e transp. De esgoto sanitário. USP, 1999. 4 JORDÃO, Eduardo Pacheco e PESSOA, C. Arruda;Tratamento de Esgoto Doméstico; ABES 3 Ed., Rio de Janeiro, RJ; 1995.

4

Estruturas Metálicas de Cobertura

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 113

NB 14 - Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios - Proce-dimento. Rio de Janeiro, ABNT, 2003.

1

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.

4

BELLEI, Ildony Hélio. Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo. São Paulo, Editora Pini Ltda., 1998.

6

PFEIL, Walter & PFEIL, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000.

5

Urbanismo e Sociedade MARICATO, E. C., Habitação e Cidade. São Paulo, Atual, 1997. 4 SCARLATO, F. C., Ambiente Urbano, São Paulo, Atual, 1999 4 Estradas SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. V.1. São Paulo: Pini, 2003. 6 SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. V.2. São Paulo: Pini, 2001. 3 Ergonomia e Segurança do Trabalho Segurança e Medicina do Trabalho ,Manuais de legislação Atlas, Edição: 57,ªEditora ATLAS, 2006, 785p.

6

COUTO, Hudson de Araújo; Ergonomia Aplicada ao Trabalho em 18 Lições; Editora: Ergo Ltda; Edição: primeira; 2001.

4

Gerenciamento na Construção Civil: Planejamento da Produção BERNARDES, M. S. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

4

LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1997.

4

Estrutura Metálicas em Edifício de Múltiplos Andares

NB 14. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

3

BELLEI, Ildony Hélio & PINHO, Fernando & PINHO, Mauro. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. São Paulo, Editora Pini Ltda., 2004.

4

Estrutura de Concreto III ASSOCIAÇÃO BARSILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR-6118 (2003) Projeto de Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro, 2003.

1

FUSCO P., B.: Estruturas de Concreto - Solicitações Normais. Editora Guanabara Dois S. A., Rio de Janeiro, 1981.

4

LEONHARDT, F. e MÖNNIG, E.: Construções de Concreto. V. 1 a V. 4. Editora Interciência, Rio de Janeiro.

8

Estruturas Metálicas para Edifícios Industriais Qde

NB 14. Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 3 PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda., 2001.

4

BELLEI, I.H.. Edifícios industriais em aço, projeto e cálculo. São Paulo: PINI, 1998. 4 Dimensionamento de Estruturas de Perfis Formados a Frio NBR 14762:2001. Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. ABNT, 2001.

1

NBR 8800:1986. Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios - Procedimento. Rio de Janeiro, ABNT, 1986.

1

CARVALHO, P. R. M. et al. Curso básico de perfis formados a frio.- Porto Alegre, 2006. 4 Transportes e Logística BREGALDA, P; OLIVEIRA, A.; BORNSTEIN, C; Introdução à Programação Linear; Editora Campus; 1988.

5

GOLDBARG, M. C. & LUNA, H. P. L.; Otimização Combinatória e Programação Linear - Modelos e Algoritmos; Editora Campus; 2000.

4

PEIXOTO, C. F. Transportes: Técnica, Economia e Engenharia de Transportes – Noções, notas de aulas (revisão julho de 2006). Rio Claro, 2002.

3

SILVA, E.M. et al. Pesquisa operacional, programação linear, simulação. São Paulo: Atlas, 1998. 6

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Ger. na Construção Civil: Qualidade da Produção OLIVEIRA, O. J. Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Thomson Learning, 2003. 4 PALADINI, E. P. Gestão de Qualidade: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 4 THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001. 6 Seg. das Est. .Met. Contra Incêndios NBR 8800/1986. Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de edifícios - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1986.

1

NBR 14323/1999. Dimensionamento de estruturas de aço de edifícios em situação de incêndio - Proce-dimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1999.

1

NBR 14432/2000. Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações - Procedi-mento. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

1

NBR 5628/1980. Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo. Rio de Janeiro: ABNT, 1980.

1

NBR 8681/2003. Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 1 VARGAS, M.R. Resistência ao fogo das estruturas metálicas. CBCA, 2005. 2

4.1.3 Periódicos, base de dados específicas, jornais e revistas LUÍSA

4.1.3.1 Periódicos • Revista Metalurgia e Materiais • Recuperar • Proteção • Techné • Arquitetura e Construção • Casa Vogue • Construção Mercado • Equipe de obra • Cotação de material

4.1.3.2 Base de dados

A base de dados do sistema de biblioteca da instituição está inserida no Módulo Con-sulta, disponibilizado para pesquisa através da home-page da faculdade, no seguinte endereço: http://200.204.63.199/consulta.htm, em seu link Base de Dados. 4.1.3.3 Jornais e revistas

• Época • Exame • Folha de São Paulo • Gazeta de Limeira • Gazeta Mercantil • Jornal de Limeira • Valor Econômico • Veja

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 115

4.1.4 Implementação das políticas institucionais de atualização do acervo no âmbito do curso

A atualização do acervo se dá de acordo com as necessidades programadas de cada

disciplina, envolvendo docentes e coordenadores, na intermodalidade de cursos existentes. A expansão do acervo fica vinculada à base mínima quantitativa de implantação de cada novo curso e novas aquisições programadas, conforme a evolução de cada novo semestre letivo e culminando com o padrão qualitativo de reconhecimento de cada curso.

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Engenharia Civil 116

4.2 Instalações especiais e laboratórios específicos: cenários / am-bientes / laboratórios para formação geral/básica

4.2.1 Tipos de ambientes / laboratórios de acordo com a proposta do curso

Todos os ambientes como salas de aula e laboratórios apresentam características favo-

ráveis ao bem estar dos discentes e docentes, pois possuem espaço, iluminação e ventilação adequados.

4.2.2 Quantidade de am-bientes / laboratórios de acordo com a proposta do curso

Para atender plenamente às necessidades previstas no PPC são disponibilizadas: três (5)

salas de aula, onde podem ser ministradas as aulas expositivas, além de três (3) laboratórios de informática, um (1) laboratório de física/eletricidade, um (1) laboratório de quími-ca/saneamento ambiental e dois (2) anfiteatros para a realização e/ou participação em palestras e eventos de caráter científico e cultural voltados à área de formação do curso.

4.2.3 Espaço físico Salas de aula

Sala Descrição da utilização das salas Área (m2) 4 2º Semestre de Engenharia Civil 58,86 5 4º Semestre de Engenharia Civil 58,86 15 6º Semestre de Engenharia Civil 58,86 4 8º Semestre de Engenharia Civil 58,86 2 10º Semestre de Engenharia Civil 58,86 - Laboratórios de Informática 66,24 - Laboratório de Física/Eletricidade 91,84 - Laboratório de Química/Saneamento Ambiental 85,28

Auditórios

Descrição Área(m²) Unidade I: Anfiteatro 115,83 Unidade II: Anfiteatro I 160,52 Anfiteatro II 159,25

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Engenharia Civil 117

4.2.4 Equipamentos Laboratório de Informática 58,86 m² Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Microsoft Windows; Microsoft Office 97 Standard; IE 6.0; AutoCad; e outros aplicativos de apoio. Descrição Qde

Microcomputador Pentium MMX 233 Mhz − 512 Kb de memória cachê; − 24 Mb de memória RAM; − Controladora de Vídeo PCI de 2 Mb; − Placa de Rede 10 Mbps PCI (RJ-45/BNC); − Disco EIDE com 2.1 Gb; − Disk Drive de 1.44 Mb - 3 ½ ’’; − Teclado de 101 teclas; − Mouse com 3 botões - 300 dpi; − Monitor SVGA 14’’ Color .28 Packard Bell

26

Impressora Jato de tinta Epson Stylus C67 1

Laboratório de Física/Eletricidade Descrição Equipamento QDE

Os equipamentos descritos ao lado, estão alocados em armários apropriados ou distribuídos em me-sas didáticas com alimentação de gás (GLP) para a realização de experiências.

Paquímetro - Analógico 6 Micrômetro 6 Cronômetros 5 Dispositivos para Lei de Hooke contendo:

5 Tripé 5 Perfil Universal 5 Suporte fixo para associação de molas 5 Suporte móvel para associação de molas 15 Molas helicoidais 15 Massas Acopláveis de 50g 5 Suporte para as massas

5

Plano Inclinado contendo: Haste Manípulo Roldanas para plano inclinado Base para plano inclinado Volante Carrinho 3 Massas Acopláveis de 50g Suporte para as massas Dinamômetro de 2 N Rampa Auxiliar Corpo de prova de madeira Corpo de prova de latão Corpo de Prova de alumínio

5

Conjuntos de Calorímetros de água RHR com resistência, contendo: Calorímetro

Termômetro de 100ºC

5

Mesas de Força contendo Tripé, Haste 9 Massa acopláveis de 50g 3 Suporte para as massas 3 Extensão de cordão com gancho 3 Roldana Buchinha para fixação da mesa de força na haste

5

Conjuntos de Dilatômetros Linear de Precisão contendo: 5

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Laboratório de Física/Eletricidade Descrição Equipamento QDE

Dilatômetro Linear 2 Termômetro de 100ºC Balão volumétrico de 300 ml Tubos metálicos de alumínio Tubos metálicos de ferro Tubos metálicos de latão Pinça de 70 mm com mufa Conjunto conector dos dissipadores Conjunto conector simples Rolha com furação longitudinal Dissipadores Haste

Conj. compacto de Mecânica dos Sólidos e Fluídos 5 Becker de 500ml 5 Disco de Newton 1 Módulo para demonstrar o Efeito Plasma 1 Globo de raios 1 Fonte de alimentação FAENGE 0-30 VDC 5 Multimetro digital ICEL com pinos de teste 5 (os kits ou conjuntos estão guardados nos armários de aço) Laboratório de Química/Saneamento Ambiental

Descrição Qde EQUIPAMENTO

Agitador magnético e acessórios 4 Autoclave 1 Balança analítica de precisão 1 Balança semi-analítica 1 Aparelho de Jar-Teste completo (base, jarros, agitadores, variac, etc) 1 Bomba de vácuo completa: unidade de avaliação de pressão, etc 1 Bureta digital completa 2 Capela para exaustão de gases – análises físicas e químicas (norma técnica) 1 Capela de fluxo laminar para bacteriologia (norma técnica) 1 Destilador de água para uso analítico 1 Digestora, destiladora e exaustora – neutralizadora – para hidrogênio 1 Deionizador e unidade mille “Q” 1 Estufa de secagem para sólidos 1 Forno/mufla para sólidos 1 Dessecadores (médio/grande) 2 Medidor de oxigênio dissolvido 2 Condutivímetro 1 Pipeta digital 2 Placa aquecedora 1 Bloco digestor 1 Banho maria 1 Turbidímetro 1 Colorímetro 1 DR-2000 ou equivalente e DR4000 ou equivalente 1 Refrigerador (amostras, conservação de reagentes) 1 Estufa bacteriológica para ensaios de colimetria 1 Estufa de DBO (matéria orgânica) 1

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Laboratório de Química/Saneamento Ambiental Bomba dosadora 2 Filtração de membrana 3 Contador de colônias manual 1 Placa seladora, etc. “collilert” 1 Microcomputador completo, com impressora e registrador 1 Controlador de voltagem 6

VIDRARIAS Balão volumétrico de 250 ml 12 Balão volumétrico de 500 ml 12 Balão volumétrico de 1000 ml 12 Pipeta de 1 ml 12 Pipeta de 5 ml 12 Pipeta de 10 ml 12 Pipeta de 25 ml 12 Bureta de 10 ml 12 Bureta de 25 ml 12 Bureta de 50 ml 12 Bureta de 100 ml 12 Bureta de 250 ml 12 Becker de 10 ml 12 Becker de 25 ml 12 Becker de 50 ml 12 Becker de 100 ml 12 Becker de 250 ml 12 Becker de 500 ml 4 Becker de 1000 ml 4 Funil de vidro pequeno 4 Funil de vidro médio 4 Funil de vidro grande 4 Cone Inmhoff (vidro ou plástico transparente) 2 Bagueta de vidro 12 Condensadores (médio) 4 Placa de “Petri” 12 Tubos de ensaio e complemento para bacteriologia, incluindo apoio, etc 100 Rolhas de borracha para diferentes tamanhos de bocas de frasco 30 Mangueira para condensadores 10 Cápsulas de porcelana para ensaio de sólidos (3 tamanhos diferentes – 12 cada) 36 Pinças para retirada das cápsulas dos fornos e estufas 3 Luvas para proteção de calor 3 Luvas para proteção de contaminantes (tipo cirúrgicas – pequena, média e grande) 1 Papel filtro – vários, incluindo para a unidade “MilleporeGFC 1,2 micras” 1 REAGENTES

Reagentes para bacteriologia (coliformes total e fecal); DQO, DBO, cloro, flúor, fósforo, nitrogênio, ferro, man-ganês, etc -

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Engenharia Civil 120

4.2.5 Condições de con-servação das instalações

A própria mantenedora é responsável pela manutenção e conservação das instalações fí-

sicas prediais e laboratoriais. Os reparos e ampliações que não estão ao alcance da equipe são terceirizados junto às empresas especializadas.

4.2.6 Materiais

Todos os laboratórios possuem materiais permanentes e de consumo suficientes para o bom desenvolvimento das práticas realizadas nos mesmos.

4.2.7 Normas e procedi-mentos de segurança

As normas e procedimentos para o uso de cada laboratório são de responsabilidade da

IES. Compete aos professores e/ou monitores o cumprimento das normas de segurança neces-sárias ao bom andamento das atividades desenvolvidas nos laboratórios, bem como a conserva-ção dos mesmos.

4.2.8 Equipamentos de segurança

Todos os laboratórios são dotados dos equipamentos de segurança necessários à sua uti-

lização durante as aulas práticas.

4.2.9 Atividades de ensi-no (planejamento, abrangência ou áreas de ensino atendidas, quali-dade, etc.)

Todas as áreas de formação, previstas na organização curricular do curso, são atendidas

nas atividades práticas desenvolvidas nos laboratórios de formação geral / básica, que constam dos respectivos planos de ensino de cada disciplina.

4.2.10 Serviços prestados (planejamento, abrangência ou área ou áreas de ensino atendidas, qualidade etc)

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Engenharia Civil 121

Disponibilidade de uso extra-classe: O laboratório poderá ser utilizado em horário extra-classe desde que previamente agendado e autorizado pelo coordenador do curso, com acompa-nhamento de um professor e/ou monitor do mesmo.

Gestão do uso: O laboratório é administrado pelos técnicos responsáveis, orientados pe-los professores titulares das disciplinas usuárias.

Horário de funcionamento: das 8h às 18h30 e das 19h15 às 22h50

4.2.11 Orientação de alu-nos

A relação aluno/orientador é adequada às atividades práticas realizadas nos laboratórios

de formação geral/básica, sendo as turmas composta por grupos de no máximo 15 alunos.

4.2.12 Protocolos de expe-rimentos

Todas as experiências desenvolvidas durante as práticas em laboratórios são previamen-

te programadas e possuem protocolos de experimentos que possibilitam aos técnicos as condi-ções necessárias para preparar cada atividade a ser desenvolvida.

4.2.13 Comitê de Ética em Pesquisa

O Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades Integradas Einstein de Limeira foi im-

plantado e aprovado pelo CONEP – Conselho de Ética e Pesquisa.

4.2.14 Implementação das políticas institucionais de atualização de equipamentos e materiais no âmbito do curso

As políticas de atualização de equipamentos e materiais são aplicadas no âmbito da

IES, porém, cumpridas em seus detalhes, atendendo a cada curso dentro dos objetivos definidos em seus projetos pedagógicos.

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Engenharia Civil 122

4.3 Instalações especiais e laboratórios específicos: cená-rios/ambientes/ laboratórios para formação profissionalizan-te/específica

4.3.1 Tipos de ambientes / laboratórios de acordo com a proposta do curso

Os laboratórios destinados aos ensinos profissionalizantes/específicos são adequados

aos requisitos necessários ao bom desenvolvimento do curso.

4.3.2 Quantidade de am-bientes / laboratórios de acordo com a proposta do curso

Os laboratórios de apoio ao ensino de conteúdos profissionalizantes/específicos encon-

tram-se distribuídos em: Laboratório de Mecânica dos Solos / Estradas / Geologia; Laboratório de Construção Civil / Ciência e Tecnologia dos Materiais; Laboratório de Topografia; Labora-tório de Hidráulica / Fenômenos de Transporte e Laboratório de Física / Eletricidade.

4.3.3 Espaço físico (ade-quação às especificidades, dimensões. Mobiliário, iluminação, venti-lação, etc.)

Descrição Área (M²)

Laboratório de Mecânica dos Solos / Estradas / Geologia 77,28 Lab. de Materiais de Construção Civil / Ciência e Tecnologia dos Materiais 79,12 Laboratório de Topografia 18,48 Laboratório de Hidráulica / Fenômenos de Transporte 64,54

4.3.4 Equipamentos Equipamentos do Laboratório de Mecânica dos Solos / Estradas / Geologia

Descrição Qde

Aparelho de casa grande 1

Permeâmetro de carga constante (falta carga variável) 1

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Engenharia Civil 123

Determinação de plasticidade 1

Determinação do teor de umidade dos solos 1

Determinação da granulometria por peneiramento e sedimentação (falta dispersor) e bomba de vácuo 37 litros por minuto e peneiras para solos

1

Proveta 1000 ml 3

Balão volumétrico 500 ml 3

Agitador de peneira 1

Balança digital capacidade 0,01 g 1

Alofariz de porcelana 1

Densímetro de bulbo 2

Placa de vidro esmerilhada 1

Régua biselada 2

Cápsulas de alumínio 12

Provetas de 100 ml 4

Provetas de 250 ml 3

Estufa para secagem de material 1

Equipamentos do Laboratório de Construção Civil / Ciência e Tecnologia dos Materiais

Descrição Qde

Materiais de construção

Aparelho de vicat 1

Agulha de vicat 2

Sonda de Tetmajer 1

Frasco de Chapman 3

Frasco de Lê-Chatelier 3

Proveta de 1000 ml 3

Proveta de 100 ml 4

Becker de 500 ml 1

Balança eletrônica com precisão de 0,01 g 1

Balança de equilíbrio 1

Mesa de consistência “Flow table” 1

Capela para derreter enxofre 1

Estufa 1

Molde 5 x 10 cm para argamassa 10

Molde 10 x 20 cm para concreto 10

Prensa para ensaio de compressão capacidade 100 toneladas 1

Prensa para ensaio de tração capacidade 40 toneladas 1

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FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA – FIEL Curso de Engenharia, habilitação em Engenharia Civil

Engenharia Civil 124

Termômetro analógico até 200ºC 2

Cronômetro digital 1

Permeabilímetro de Bloine 1

Conjunto de peneiras (série normal e intermediária) para agregado miúdo 1

Conchas metálicas 1

Colher de pedreiro 2

Cone de Alroms para Slump-Test (conjunto completo) 1

Bandejas metálicas 4

Cápsulas de alumínio 12

Soquete padrão para compactar argamassa 2

Funil pequeno 3

Funil longo 3

Bastão de vidro

Pisceta 5

Equipamentos do Laboratório de Topografia

Descrição Qde

Teodolitos ótico-mecânicos 2

Teodolito eletrônico 1

Níveis de precisão 2

Miras ou Estádias 4

Trenas de aço 2

Trenas de fibra 2

Tripés 5

Balizas 12

Produtos de cantoneira 4

Guarda-sol 1

Laboratório de Hidráulica e Fenômenos de Transporte

Os equipamentos descritos ao lado, estão alocados em uma bancada di-dática especialmente projetada para o bom desenvolvimento das aulas práticas.

Bancada para simulação de práticas de Hidráulica oleodinâmica contendo:

Bomba de palheta com pressão e vazão variável ref. Rexroth mo-delo PV2V3-30

Motor trifásico 1,5cv 1700rpm Manômetro 0 a 50 kgf/cm2

2 Válvulas simples solenóide TM6 ref. Rexroth 4WE6D51 24VCC 2 Válvulas duplo solenóide TM6 ref. Rexroth 4WE6G51 24VCC 2 Válvulas reguladora de fluxo tipo sanduíche modelo TM-6 Válvula de retenção pilotada tipo sanduíche modelo TM-6 Válvula reguladora de fluxo tipo agulha Válvula reguladora de pressão de 0 a 70kgf/cm2 Válvula seqüência – 0 a 70 kgf/cm2 2 Cilindros hidráulicos diâmetro 50mm x 200mm de curso

1

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Engenharia Civil 125

2 Motores hidráulicos Filtro de retorno de óleo Reservatório 40 litros com visor de nível