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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Porangatu - GO 2017

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CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO FACULDADE DO NORTE GOIANO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Porangatu - GO

2017

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 1

CORPO ADMINISTRATIVO DA FACULDADE DO NORTE GOIANO - FNG

ADMINISTRAÇÃO INSTITUCIONAL

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO NORTE GOIANO (CESNG)

Diretor Presidente

Prof. CELMAR LAURINDO DE FREITAS

FACULDADE DO NORTE GOIANO (FNG)

Diretor Acadêmico

Prof. Dr. Américo Ricardo Moreira de Almeida

Coordenadora de Estágio Supervisionado e Laboratórios

Prof.ª Esp.ª XÊNIA FREIRE FERREIRA DA SILVA

Secretária Acadêmica

LAIS BREITENBACH SIMÃO

Coordenador Administrativo-Financeiro

Prof.º Me. EDUARDO MOREIRA MARQUES

Coordenadora do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC)

Prof.ª Dr.ª EDNA LEMES MARTINS PEREIRA

Coordenadora do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL)

Prof.ª Esp. MARIANA OLIVEIRA ROCHA

Coordenador do Curso de Engenharia Civil

Prof. ERICSON DIAS MELLO

Porangatu – GO

2017

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Faculdade do Norte Goiano - FNG

Curso: Engenharia Civil

Tipo: Graduação

Grau: Bacharel

Modalidade: Presencial

Situação Legal: em processo de autorização

Duração: 10 semestres

Período mínimo para integralização: 10 períodos

Período máximo para integralização: 16 períodos

Turno: noturno

Número de vagas (anual): 100 vagas

Carga horária total: 4.420 horas

Coordenador do Curso: Prof. Ericson Dias Mello

Local de funcionamento: Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste, Porangatu,

Goiás – CEP: 76550-000. Telefone: (62) 3367-1090

Endereço Eletrônico: www.fng.edu.br

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................ 6

1 CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL ..................................................................................................................... 8

1.1 Aspectos Históricos e Dados Gerais do Município de Porangatu .......................................................... 8

1.2 A Formação em Engenharia: Aspectos Históricos ................................................................................ 15

1.3 A formação em Engenharia no Brasil e o desenvolvimento da Engenharia Civil ................................. 17

1.4 Contexto Educacional e Justificativa de Implantação do Curso ........................................................... 21

1.5 Políticas Institucionais no âmbito do curso de Engenharia Civil .......................................................... 26

2 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................. 29

3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................................ 30

3.1 Competências, Habilidades e Atitudes a serem desenvolvidas. .......................................................... 31

4 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................ 32

4.1 Conteúdos curriculares ........................................................................................................................ 35

4.2 Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil .................................................................................... 37

4.3 Ementas das disciplinas e bibliografia básica e complementar ........................................................... 40

4.4 Periódicos Especializados ..................................................................................................................... 90

4.5 Metodologia ......................................................................................................................................... 91

4.5.1 Procedimentos de Ensino e aprendizagem ....................................................................................... 94

4.5.2 Tecnologias de Informação e Comunicação no processo Ensino aprendizagem (TIC) ..................... 95

4.6 Estágio Curricular Supervisionado ........................................................................................................ 97

4.6.1 Estágio Curricular Não Obrigatório ................................................................................................... 98

4.7 Atividades Complementares ................................................................................................................ 99

4.8 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .............................................................................................. 102

4.9 Projeto Interdisciplinar Integrado ...................................................................................................... 103

4.10 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............................................ 104

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................................................................ 108

5.1 Processo seletivo ................................................................................................................................ 108

5.2 Acesso e matrícula .............................................................................................................................. 110

6 APOIO AO DISCENTE .............................................................................................................................. 112

6.1 Programa de orientação acadêmica e apoio ao aluno ....................................................................... 117

6.2 Programa institucional de extensão e iniciação científica ................................................................. 118

7 CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................................................... 118

7.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................................................. 118

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7.2 Coordenação do Curso ....................................................................................................................... 121

7.3 Corpo docente .................................................................................................................................... 126

7.4 Colegiado de Curso ............................................................................................................................. 130

7.5 Corpo técnico administrativo ............................................................................................................. 131

8 AVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................... 133

9 INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................. 134

9.1 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral ............................................................. 136

9.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso ................................................................................ 136

9.3 Sala de professores ............................................................................................................................ 137

9.4 Salas de aula ....................................................................................................................................... 137

9.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................................................... 138

9.6 Bibliografia Básica............................................................................................................................... 139

9.7 Bibliografia Complementar ................................................................................................................ 139

9.8 Periódicos Especializados ................................................................................................................... 140

9.9 Laboratórios Especializados: quantidade ........................................................................................... 140

9.10 Laboratórios especializados: qualidade ........................................................................................... 141

9.11 Laboratórios especializados: serviços .............................................................................................. 141

9.12 Laboratórios especializados: Projeto, Condições e Política de Expansão ........................................ 142

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ............................................................................................................. 143

Atividades ................................................................................................................................................. 143

Estruturação Física ................................................................................................................................... 144

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ..................................................................................................................... 144

Atividades ................................................................................................................................................. 144

Estruturação Física ................................................................................................................................... 144

Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 145

Práticas de Laboratório ............................................................................................................................ 155

LABORATÓRIO DE FÍSICA E ELETRICIDADE ............................................................................................... 155

Atividades ................................................................................................................................................. 155

Estruturação Física ................................................................................................................................... 156

Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 156

Práticas de Laboratório ............................................................................................................................ 158

LABORATÓRIO DE DESENHO E EXPRESSÃO GRÁFICA .............................................................................. 159

Atividades ................................................................................................................................................. 159

Materiais e Equipamentos ....................................................................................................................... 159

LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA ............................................................................................................... 160

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Atividades ................................................................................................................................................. 160

Materiais e Equipamentos ....................................................................................................................... 160

Práticas de Campo e Trabalhos Práticos .................................................................................................. 160

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL................................................... 161

Atividades ................................................................................................................................................. 161

Estruturação Física ................................................................................................................................... 161

Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 162

Práticas de Laboratório ............................................................................................................................ 167

Materiais de Construção e Tecnologia da Construção Civil ..................................................................... 167

LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS E GEOLOGIA APLICADA ......................................................... 167

Atividades ................................................................................................................................................. 167

Estruturação Física ................................................................................................................................... 168

Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 168

Práticas de Laboratório ............................................................................................................................ 171

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO ..................................................................................... 172

Atividades ................................................................................................................................................. 172

Estruturação Física ................................................................................................................................... 172

Relação de Materiais e Equipamentos ..................................................................................................... 173

Práticas de Laboratório de Fenômenos de Transporte, Hidráulica e Saneamento: ................................ 174

REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................ 175

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APRESENTAÇÃO

O presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da

Faculdade do Norte Goiano - FNG atende amplamente às diretrizes curriculares e

normativas legais, com o intuito de oferecer curso nos padrões de excelência,

indispensáveis para a formação profissional e cidadã dos que atuarão na área

profissional de Engenharia Civil.

Para a Faculdade do Norte Goiano - FNG, o PPC deve ser, antes de tudo,

uma ação consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão

de supra realidade, pois o concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora,

na qual o ensino superior e, principalmente seus egressos, devem atuar, perseguindo

uma realidade com possibilidade de existir.

A proposta curricular desse PPC foi concebida sob três focos: atualização,

inovação e criatividade, os quais encontram referências nos fundamentos que

privilegiam a ética, a justiça social, a crítica política e o humanismo das relações

pedagógicas para alcançar o máximo em qualidade no processo ensino-aprendizagem,

iniciação cientifica e extensão, na perspectiva de construir uma identidade diferenciada

para o Curso de Engenharia Civil da FNG.

O PPC do Curso de Engenharia Civil contempla os objetivos do curso, o

perfil do profissional que se pretende formar, bem como as competências e habilidades

a serem desenvolvidas. O domínio dessas competências e habilidades está

relacionado aos conteúdos curriculares formativos relacionados na proposta curricular,

assim como no Estágio Curricular Supervisionado, nas Atividades Complementares, no

Projeto Interdisciplinar Integrado, no Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) e, em

todo o processo de avaliação interna e externa da instituição.

O Projeto Pedagógico do curso e a estruturação da proposta curricular foram

concebidos e elaborados por meio de trabalho permanente dos membros do NDE,

sendo que várias reuniões foram realizadas, as quais contaram com a participação dos

membros do NDE e de professores do Colegiado do Curso.

No tocante às exigências legais, o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, observados os preceitos da Lei

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de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com

base na Resolução CNE/CES nº11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares para

os Cursos de Engenharia.

O PPC do Curso de Engenharia Civil visa traçar ações curriculares e

extracurriculares que possam desenvolver habilidades profissionais dos futuros

engenheiros, levando em conta, ainda, as perspectivas e condições do setor, a

legislação profissional e as demandas globais da sociedade, em consonância com o

pleno desenvolvimento da pessoa, do formando e seu preparo para o exercício efetivo

da cidadania.

O oferecimento de um curso de Engenharia Civil na cidade de Porangatu –

Goiás se fundamenta no interesse social da região, que comporta e requer sua

instalação, ainda mais quando asseguradas as exigências de qualidade nas diferentes

categorias de análise das condições do ensino.

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1 CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL

1.1 Aspectos Históricos e Dados Gerais do Município de Porangatu

O município de Porangatu localiza-se no extremo Norte do Estado de Goiás,

sendo limítrofe ao Estado do Tocantins. Situa-se na microrregião de Porangatu, cortado

pelo paralelo 13 e integra a Bacia Araguaia Tocantins, às margens da rodovia BR 153,

distando da Capital, Goiânia, 420 km e 400 km da Capital Federal, Brasília. É

considerada cidade polo dentro do contexto estadual de Goiás, por possuir uma rede

de serviços que atende aos outros dezoito municípios do norte goiano.

A figura 1 ilustra a região norte do Estado de Goiás, com destaque para o

município de Porangatu.

Figura 1 – Municípios da região norte do Estado de Goiás

Fonte: https://www.seplan.go.gov.br

Sua economia sempre foi caracterizada pela agropecuária, com períodos de

grande produção agrícola. Com declínio da agricultura a partir da década de 80 em

todo país, o município de Porangatu voltou sua economia para a criação extensiva de

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gado de corte e leiteiro.

Como ponto turístico, destaca-se, na cidade, a Lagoa Grande de Porangatu,

denominada, Alexandrino Cândido Gomes, riqueza natural e local de concentração da

juventude. Na pista em volta da Lagoa os moradores costumam fazer caminhada

diária, para relaxar e cuidar da saúde.

Com relação ao relevo, ressaltamos as principais serras existentes na região,

sendo elas: Serra Azul, Serra Verde, Serra do Estrondo, Serra Picos, Serra Santa

Tereza, Serra Santa Luzia, e Serra da Sabina. A vegetação predominante é a do

cerrado e clima quente, tropical úmido.

A população do município é estimada em 44.534 habitantes (IBGE, 2014), e

caracteriza-se pela miscigenação étnica, destacando-se o indígena (Grupo Ava

Canoeiro), do período colonial de sua origem, o negro do período escravagista e o

branco colonizador. Após o advento das políticas de integração nacional e da

construção da BR 153, rodovia Belém/Brasília, destacam-se o grande número de

paulistas, mineiros e gaúchos que se deslocaram para a região, contribuindo assim,

para compor o quadro étnico de Porangatu.

O município é banhado por rios, córregos e ribeirões, destacando-se: Rios:

Santa Tereza, Cana Brava, Ouro, Novilho, Morro Alegre, e Pau Seco. Córregos:

Travessia, Açude Grande, Lajeado, Cipó Grande, São Roberto, Parreira, Fundo, Areião

e Porcos. Ribeirões: Funil, Pasto das Éguas, Meio e Amargoso.

Conforme relatos orais o nome de Porangatu é uma derivação da língua Tupi, e

seu significado é definido pela Lenda de Angatu, sendo que a verdadeira história de

sua origem é controvertida e a documentação a respeito é falha, por se tratar de

informações lendárias.

Esse município surgiu nos primórdios da mineração do ouro. De acordo com os

dados oferecidos pelo IBGE, p. 370, da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, edição

de 1958, consta que “...no século XVIII os padres da Companhia de Jesus, construíram

na região a Fazenda Pindombeira, que ficou famosa como colônia dos Índios”. Esta

afirmativa, no entanto, é eivada de incertezas históricas, visto a falta de documentos

sobre o período.

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Segundo Pesquisas do professor Paulo Bertran, Porangatu pertenceu a Amaro

Leite (fundado em 1742, dado do IBGE da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros ed.

1958), que por sua vez pertencia à Freguesia de São José do Tocantins (Niquelândia).

Consta ainda dos apontamentos de Paulo Bertran, que o Padre Luiz Antônio Silva e

Souza relacionava: “Amaro Leite” (Mara Rosa) e na sequência “Descoberto de Amaro

Leite”, dois lugares diferentes, portanto, o último querendo designar o atual Porangatu,

“sobre o qual em 1824, Cunha Matos diz: Arraial do Descoberto da Piedade”.

Teve sua emancipação política em 25 de agosto de 1948, pela lei nº 122,

período em que passa a denominar-se Porangatu (Poran = bela, Gatu = paisagem)

instalando-se em 1º de janeiro de 1949, sendo elevada a Comarca em 14 de novembro

de 1952, pela Lei nº 704.

Conforme documentos da Secretaria Estadual de Planejamento (SEPLAN), a

cidade de Porangatu/GO é a mais desenvolvida e industrializada desta região do

Estado, conhecida também pelo seu rico folclore e artesanato.

O Município de Porangatu/GO é o 33º PIB do estado, que contava com 246

Municípios em 2005 segundo a SEPLAN; 35º município mais competitivo do estado e

21º em população.

A Economia do Estado de Goiás

O Estado de Goiás, localizado na região Centro-Oeste do Brasil, ocupa a área

de 340.103,467 km². É o 7º estado do país em extensão territorial e possui 3% da

população do país, limitando-se ao norte com o estado do Tocantins, ao sul com Minas

Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste com Mato

Grosso.

O Estado de Goiás é responsável por 8,52% de toda a produção de grãos

brasileira. Em 2000, a produção agrícola em Goiás foi de 11,3 milhões de toneladas de

grãos, com a participação de 9,97% na produção nacional. As estatísticas referentes a

2007 mostram a evolução do setor, cuja produção saltou para 13 milhões de toneladas

de grãos. Goiás está em 4º lugar no ranking nacional da produção de grãos,

colocando-se como o 1º lugar em sorgo, o 3º em algodão, o 4º em soja, o 5º em feijão

e milho, o 6º em trigo (e cana-de-açúcar) e o 7º em arroz.

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Dessa forma, a agricultura exerce papel importante na economia goiana, pela

sua capacidade de produzir matérias-primas para as agroindústrias e impulsionar a

balança comercial, além de gerar empregos diretos e indiretos. O incremento verificado

na safra goiana se deveu principalmente ao ganho de produtividade nas culturas de

soja, algodão, milho, sorgo, cana-de-açúcar, feijão, entre outras.

A pecuária goiana possui forte participação na economia e posiciona o estado

entre os maiores produtores brasileiros. São 20,4 milhões de cabeças de gado, o que

representa 10,25% do rebanho nacional. É a 4ª unidade da federação em rebanho

bovino, abate bovino e produção de leite, e ocupa a 6ª posição em produção de aves e

a 7ª em suínos. Essas vantagens comparativas fazem com que a produção da

agroindústria também tenha seus destaques, como, por exemplo, a 6ª posição nacional

em produção de açúcar e a 4ª em álcool. Nesse quesito houve ganho de duas

posições, já que em 2000 Goiás ocupava a 6ª posição.

A indústria goiana vem apresentando ganhos de participação, sendo que o

número de pessoal ocupado nas atividades industriais representa 2,4% da indústria

brasileira. Os bons resultados apurados para o estado de Goiás devem-se a diversos

fatores, como políticas de incentivos fiscais e uma forte política de atração de

investimentos, que possibilitou a diversificação, por exemplo, do setor fabril. A indústria

representa mais de 173 mil empregos na economia goiana (em 2000 eram 108 mil). De

resto, o maior estoque de emprego está no setor de serviços, com mais de 535 mil

empregos (361 mil em 2000); seguido pelo comércio, com mais de 183 mil (117 mil em

2000); agropecuária, na casa dos 63 mil (43 mil em 2000); e construção civil, com

aproximadamente 36 mil (33 mil em 2000).

Nas transações com o exterior, Goiás apresenta historicamente saldo positivo

na balança comercial e é o 11º lugar em exportações no Brasil. Suas exportações

cresceram, a partir de 2000, em uma média de 29% a.a.; as importações em 24% a.a.;

ficando o saldo em 36% a.a. Os itens do agronegócio respondem por mais de 74% do

total exportado. Os complexos de soja, carne, ferroligas e minérios são os mais

significativos nessa pauta. Os bons valores registrados na balança comercial de Goiás

devem-se à adoção de políticas no campo fiscal, tributário, de incentivos, de logística e

políticas institucionais do governo, bem como ao empenho dos empresários. Essas

medidas constituem a base sólida desse crescimento. Os principais compradores

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desses produtos são China, Países Baixos (Holanda), França, Rússia, Irã, Índia e

Paraguai.

Nas importações, os principais países de origem dos produtos comprados por

Goiás são: Coréia do Sul, Estados Unidos, Japão, Tailândia, Canadá, Suíça, China,

Belarus e Alemanha.

Em 2010, a economia goiana apresentou um aumento de 10% de crescimento,

envolvendo os diversos setores econômicos. Goiás ocupa a 11ª posição entre os

demais estados no consumo de energia elétrica.

A taxa de analfabetismo no estado diminuiu de 10,80% em 2000 para 8,05%

em 2007; porém Goiás, que ocupava o 9º lugar no ranking nacional, passou para o 12º,

o que significa que outros estados tiveram melhora mais significativa.

Na área da saúde, destaca-se a medicina goiana, de notório reconhecimento

nacional.

Em termos de salário médio (CAGED), Goiás perdeu posição, passando da 18ª

posição para a 20ª. Em termos de remuneração média (RAIS), ocorreu ganho de

posição, passando da 21ª para a 18ª. Em relação ao rendimento médio mensal de

todos os trabalhos (índice de Gini), Goiás passou da 15ª posição para a 12ª. Assim, a

distribuição do rendimento parece ter ocorrido mais em virtude da remuneração, que

contempla parte variável de ganhos de renda, do que em termos de salários.

Goiás ocupa a 8ª posição no ranking nacional de índice de potencial de

consumo. O índice aponta para grandes investimentos em shoppings, lojas de

departamentos e condomínios horizontais e verticais. O estado conquistou a 8ª posição

na produção e consumo de cimento, sendo que em 2000 ocupava a 12ª posição,

demonstrando que o desempenho da construção civil é crescente.

O PIB de Goiás, a preço de mercado corrente, obteve, no ano de 2006,

desempenho de 3,12%, atingindo o valor de R$ 57,091 bilhões, sendo superior ao ano

de 2003, quando registrou R$ 42,836 bilhões. Goiás ocupa a 9ª posição do PIB

nacional, com 2,41%.

A renda per capita de Goiás melhorou em 2008 e deverá manter o ritmo nos

cálculos do PIB dos próximos anos. A título de comparação, em 2005 o PIB per capita

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de Goiás era de apenas R$ 8.992,00, bem inferior à média nacional, que foi de R$

11.658,00 no mesmo ano. Em 2008, conforme dados consolidados, o PIB per capita

goiano saltou para R$ 12.879,00. Esse valor ainda é inferior à média nacional, de R$

15.990,00, mas houve ganho em relação a 2005. Em 2005, o PIB per capita de Goiás

equivalia a 77% da renda per capita nacional. Em 2008, essa relação passou para

80,5%.

De 2006 a 2010, levando em conta os números já consolidados e as projeções

elaboradas por técnicos, o PIB de Goiás apresenta crescimento de 25,78%, de acordo

com a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pelo

censo de 2010, a população goiana apresentou o total de mais de 6 milhões de

pessoas, demonstrando o crescimento de 20% em relação ao último levantamento,

realizado no ano de 2000. O crescimento populacional em Goiás ficou acima da média

nacional, calculado em 12,33%, ficando Goiás em 12° lugar no ranking dos estados

mais populosos do país.

A Educação Superior no estado de Goiás

Atualmente, Goiás possui muitas instituições educacionais, sendo que as mais

renomadas delas estão localizadas principalmente na Região Metropolitana de Goiânia

e em Anápolis. Na lista de Estados brasileiros por taxa de analfabetismo, Goiás

aparece em 14º lugar, com 9,6% de sua população analfabeta e 21,4% analfabeta

funcional. Esses dados colocam Goiás logo acima de Rondônia e atrás do Espírito

Santo, exatamente na metade da lista dos estados brasileiros.

Quanto à faixa etária, a população do Estado de Goiás está assim distribuída:

8,7% encontram-se na faixa etária entre 0 e 4 anos; 9,6%, entre 5 e 9 anos; 9,4% entre

10 e 14 anos; 9,8 % entre 15 e 19 anos; 9,5% entre 20 e 24 anos; 8,6% entre 25 e 29

anos; 8,5 % entre 30 e 34 anos; 7,5% entre 35 e 39 anos; 6,9 % entre 40 e 44 anos;

5,5% entre 45 e 49 anos; e 15,9% com idade maior que 50 anos de idade. Trata-se,

portanto, de uma população que possui mais da metade de seus componentes

constituída de pessoas que necessitam participar de algum nível da escala

educacional. Considerando-se que a metade dos estudantes na faixa etária entre 15 e

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19 anos estaria apta a se matricular no ensino superior (ou seja, 4,9% da população) e

que os 9,5% da faixa entre 20 e 24 poderiam fazer o mesmo, chegar-se-ia ao total de

768.178 jovens com potencialidade para ingressar nesse nível de ensino.

Em relação ao ensino superior em Goiás, evidencia-se uma grande expansão

ocorrida no período de 1999 a 2003. Eram 57.634 estudantes em 1999 e 137.724 em

2003, o que representa um aumento de 139%. O setor público passou de 22.628

alunos para 53.199, o que significa uma expansão de 135%, e o setor privado passou

de 35.006 para 84.525 estudantes, o que representa um crescimento de 141%. A

expansão do ensino superior público em Goiás foi significativamente maior que a média

nacional, e o aumento de vagas se deu, sobretudo, na Universidade Estadual de Goiás

(UEG) por meio do Programa de Licenciatura Plena Parcelada.

De 1996 para 2006, a oferta de matrículas nesse nível de ensino mais que

duplicou (242%). A criação da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em 1999, pelo

Governo do Estado, e a aposta do empresariado no ensino superior em Goiás foram

decisórias na visível transformação experimentada pelo setor, principalmente no interior

do estado.

Nos últimos dez anos, houve crescimento de 59,4% no número de estudantes

universitários em Goiás. Nesse período, segundo dados do IBGE, a quantidade de

estudantes em cursos de nível superior passou de 126 mil, em 2001, para 212 mil, em

2009.

Em Goiás, o número de instituições de ensino superior no interior do Estado

tem aumentado expressivamente a cada ano, sendo que, dos 246 municípios goianos,

aproximadamente 70 possuem pelo menos uma instituição para formação superior,

sendo que a demanda por esse nível de ensino expande-se com a criação de novas

modalidades de cursos de graduação e tecnologias, além dos cursos tradicionais.

Em Goiás, nos últimos anos, as instituições federais tiveram crescimento de

36% no número de alunos matriculados; a estadual (UEG) apresentou crescimento de

279%; as municipais, crescimento de 65%; as instituições particulares tiveram

crescimento de 255%; e as comunitárias, confessionais, filantrópicas cresceram 83%.

Fica claro, portanto, que foram a estadual (UEG) e as instituições particulares as

responsáveis pelo grande crescimento no número de alunos matriculados na educação

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 15

superior em Goiás.

A estimativa é que Goiás amplie o número de instituições de ensino superior,

tendo em vista as demandas, em todos os segmentos sociais, pela formação e

profissionalização, seguindo o crescente desenvolvimento econômico do estado.

Dados mostram que em Goiás o curso mais ofertado é o de Pedagogia,

seguido por Ciências Sociais, Negócios, Direito e Administração. No entanto, devido à

diversificação cada vez maior do ensino superior, a tendência é que se amplie a oferta

de outros cursos.

1.2 A Formação em Engenharia: Aspectos Históricos

Os vários pesquisadores que têm se dedicado ao estudo e pesquisa da

história da engenharia são unânimes em afirmar que ela se confunde com a própria

história da civilização humana (MELLO; TOZZI, 2009).

Telles (1984 apud OLIVEIRA, 2005) cita o engenheiro inglês Thomas

Tredgold, que na elaboração dos Estatutos do Instituto dos Engenheiros Civis Ingleses

define “Engenharia” de uma forma que se tornou clássica: “A arte de dirigir as grandes

fontes de energia da natureza para o uso e a conveniência do homem”. Telles

depreende dessa definição que “a história da engenharia de qualquer nação ou

coletividade confunde-se, em grande parte, com a própria história do desenvolvimento”.

No entanto, se a engenharia quando considerada como arte de construir é

evidentemente tão antiga quanto o homem, quando considerada como um conjunto

organizado de conhecimentos com base científica aplicada à construção em geral, é

relativamente recente, podendo-se dizer que data do século XVIII (Telles, 1984 apud

OLIVEIRA, 2005). Merece destaque a observação de Telles, um dos maiores

estudiosos e respeitados pesquisadores em educação em engenharia no Brasil, ao

apontar o século XVIII como o início da formação em engenharia como área

estruturada da educação em nível superior. De fato, há consenso de que, embora a

engenharia, enquanto prática de construção e utilização de recursos naturais remonta a

antiguidade, a educação nesta área é relativamente recente e só foi possível sua

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 16

estruturação com o desenvolvimento do cálculo diferencial e integral e da mecânica

clássica, duas grandes contribuições dos séculos XVII e XVIII.

Telles considera que a engenharia moderna nasceu dentro dos exércitos,

destacando-se eventos como a descoberta da pólvora e o progresso da artilharia, que

obrigaram a uma completa modificação nas obras de fortificação, exigindo, em especial

a partir do século XVII, a formação de profissionais habilitados para o seu planejamento

e execução (Telles, 1984 apud OLIVEIRA, 2005; MELLO; TOZZI, 2009).

A necessidade de realização de obras, que fossem ao mesmo tempo sólidas

e econômicas, e, também, de estradas, pontes e portos para fins militares forçaram o

surgimento dos oficiais-engenheiros e a criação dos corpos especializados de

engenharia nos exércitos.

Pardal (1985) destaca que os engenheiros militares se ocupavam também

com obras públicas não militares, tais como construção de edifícios, pontes, estradas,

portos etc., e que a complexidade dessas obras levou à formação do engenheiro civil, a

mais antiga modalidade de formação em engenharia (MELLO; TOZZI, 2009).

Conforme Pardal (1985), o início da formação em engenharia na França,

país precursor do ensino formal na área e que se tornou modelo para os cursos que

foram implantados em vários países, inclusive no Brasil, ocorre no século XVIII, com a

implantação de várias escolas de artilharia. A École Nationale dês Ponts et Chaussées,

ou Escola Nacional de Pontes e Estradas, fundada em 1747 na França, é considerada

a primeira instituição de ensino destinada à formação em engenharia no mundo, e que

diplomou profissionais com o título de engenheiro (OLIVEIRA et al, 2009).

A École Polytechnique, fundada na França, em 1795, por iniciativa de

Gaspard Monge e Antoine Foucroy, é considerada a escola de engenharia modelo e

inspiração para a criação de tantas outras escolas de engenharia pelo mundo

(OLIVEIRA et al, 2009). Esse modelo, o politécnico, onde inicialmente se preparava o

aluno nas ciências básicas, notadamente em ciências matemáticas e físicas, e

posteriormente em ciências aplicadas, em determinada área de formação, foi uma

importante contribuição da Escola Politécnica e ainda hoje é base de formação de

engenheiros em muitos países do mundo, inclusive o Brasil, onde o modelo é adotado.

Nesse modelo, o curso de engenharia é dividido em duas partes bem caracterizadas,

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 17

sendo um ciclo básico, com formação em matemática e física principalmente, seguida

de ciências e tecnologia aplicadas.

A solução de problemas para a engenharia se concentra na resolução de

sistemas simplificados, com redução de variáveis, aplicação de modelos matemáticos e

análise de custo-benefício. Importante observar que o início das escolas de engenharia

foi uma das primeiras consequências do desenvolvimento do pensamento cartesiano e

do método científico, extremamente importante para o desenvolvimento da ciência e da

própria revolução industrial e científica.

A diversificação da formação em engenharia, data do século XIX, com o

desenvolvimento das modalidades de engenharia de minas, engenharia industrial,

elétrica, mecânica e química, o que possibilitou a expansão dos processos industriais.

1.3 A formação em Engenharia no Brasil e o desenvolvimento da Engenharia Civil

No Brasil, a Engenharia ou arte da construção, deu seus primeiros passos,

de forma sistemática, ainda no período colonial, com a construção de fortificações e

igrejas. Logo em 1549, com a decretação do Governo Geral, o construtor Luiz Dias foi

incumbido pelo governador geral, Tomé de Souza, de levantar os muros da cidade de

Salvador (BA), naquele momento, a capital. Conforme afirma Bazzo e Pereira (2000),

Dias acabou construindo também o edifício da alfândega e o sobrado de pedra-e-cal da

Casa da Câmara e Cadeia, que se tornou célebre como o primeiro do gênero na

colônia.

Conforme citado por Oliveira (2000), a data de início formal dos cursos de

engenharia no Brasil remonta a 1792, com a criação da Real Academia de Artilharia,

Fortificação e Desenho, na cidade do Rio de Janeiro. Na Academia, fundada pelo vice-

rei D. Luiz de Castro, 2º Conde de Rezende, que assinou os estatutos da instituição em

17 de dezembro de 1792,nos cinco primeiros anos de formação militar estudava-se

Matemática, Artilharia, Minas, Fortificações, Ataque e Defesa das Praças. No sexto

ano, voltado à Engenharia Civil, ensinava-se a Arquitetura Civil, corte de Pedras e

Madeira, Orçamento de Edifícios, Materiais de Construção de Edifícios, Construção de

Caminhos e Calçadas, Hidráulica e a Arquitetura de Pontes, Portos, Diques e

Comportas (OLIVEIRA, 2000).

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 18

Para Oliveira (2000), o objetivo da Real Academia era formar oficiais da

artilharia, além de engenheiros e cartógrafos. Em 1842, a academia foi transformada

em Escola Central de Engenharia e, 32 anos depois, convertida em Escola Politécnica

de Engenharia, com curso exclusivo de Engenharia Civil. A atual Escola Politécnica da

Universidade Federal do Rio de Janeiro e o Instituto Militar de Engenharia são

“herdeiros diretos” desta instituição.

Para Pardal (1985) “aí está claramente, o início do ensino formal da cadeira

de Arquitetura Civil no Brasil, denominação a época, da Engenharia Civil”. Segundo

OLIVEIRA (2000) “O nome Engenharia Civil, ao que tudo indica, só começou a ser

empregado no Brasil a partir de 1874, com a desvinculação da Escola Central do

Ministério da Guerra, transformando-se em Escola Politécnica.”

Como se pode observar na obra dos autores consultados, o ensino de

Engenharia não militar, no Brasil, também se iniciou pela Engenharia hoje conhecida

como Engenharia Civil (MELLO; TOZZI, 2009).

A Escola Politécnica de Engenharia, localizada no Largo São Francisco no

Rio de Janeiro, foi a primeira escola de Engenharia não militar do Brasil. Em suas

salas, conforme relata Pardal (1985), ocorreram as primeiras demonstrações públicas

de ciência no país, como a transmissão telegráfica (1851), de iluminação a gás (1851),

de iluminação elétrica (1857) e de chapas de radiografia (1896) (OLIVEIRA et al, 2009).

Na primeira metade do século XX, o aumento no número de cursos de

Engenharia no Brasil foi pequeno, e concentrou-se nas áreas Civil, Elétrica, Mecânica,

Agrimensura, Agronomia e Química. Importante destacar nesse período a

regulamentação das profissões de engenheiro, arquiteto e agrônomo, por meio de

decretos federais em 1933, sob o regime de Getúlio Vargas, e a criação do Conselho

Federal (CONFEA) e dos Conselhos Regionais (CREA’s) de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia, órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional.

Nas décadas de 50, 60 e 70, com o desenvolvimento da indústria nacional, a

engenharia ganha novo impulso e tem uma renomada importância no contexto

brasileiro. A necessidade de mais profissionais no mundo do trabalho, notadamente

nas áreas industriais, acarretou em aumentos consideráveis no número de cursos,

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 19

sendo que inicialmente se observou um grande equilíbrio na criação de cursos públicos

e privados (OLIVEIRA et al, 2009; MELLO; TOZZI, 2009).

Neste período, a engenharia civil se desenvolveu de forma importante no

país, alcançando grande popularidade. Durante o governo Vargas, o Brasil era

considerado um país de especialistas na tecnologia do concreto armado.

Com seu desenvolvimento acadêmico e em função da diversidade de

atuação de seus profissionais, a Engenharia Civil ganhou estudos mais sistematizados.

Neste período em função do êxodo rural, as cidades passaram a crescer

vertiginosamente, numa velocidade nunca antes registrada. Vieram os altos edifícios,

as pontes quilométricas, o sistema de saneamento básico, as estradas pavimentadas e

o metrô. Para construir obras tão distintas, o engenheiro civil precisou adquirir

conhecimentos profundos em pelo menos cinco grandes áreas: estruturas, estradas e

transportes, hidráulica e saneamento, geotecnia, materiais e construção civil. São

essas áreas que hoje compõem a base dos currículos das escolas de Engenharia Civil.

As décadas de 70 e 80, em função da crise internacional do petróleo e da

estagnação econômica que se observou no Brasil, apresentaram, em consequência, a

implantação de um pequeno número de cursos de Engenharia no país, mas é

importante a observação de que é neste período que se verificam a implantação de

novas modalidades, como a Engenharia de Produção, a Engenharia Mecatrônica e a

Engenharia de Controle e Automação, por exemplo.

Após a construção de Brasília e a consequente transferência da Capital

Federal, a região central do Brasil experimentou um grande desenvolvimento,

principalmente pela integração que Brasília propiciou a todas as regiões do país, em

especial às regiões Centro-Oeste e Norte. A migração de pessoas de outros pontos do

país, além do crescimento demográfico, demandou e acelerou o processo

desenvolvimentista, principalmente das capitais e os cinturões próximos a elas.

Posteriormente, a divisão dos estados do Mato Grosso e Goiás, com a criação,

respectivamente, de Mato Grosso do Sul e Tocantins, promoveu uma melhoria na

administração de toda esta grande área do Brasil Central. (Cotrim, 2012)

Na década de 1990, as construtoras brasileiras passaram a dar mais

atenção à qualidade final da obra, à segurança e à qualificação profissional dos

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 20

funcionários. Essa preocupação refletiu diretamente na melhoria das edificações. Ainda

nesse período, as políticas públicas de preservação do meio ambiente exerceram

grande importância sobre a engenharia civil. O termo “construção ecologicamente

correta” ou “construção sustentável” passou a ter destaque na sociedade. A

necessidade de redução dos impactos à natureza exerceu, e vem exercendo, grande

influência sobre a atuação do engenheiro.

Com a inovação tecnológica, o desenvolvimento da computação e o uso de

novas tecnologias e materiais, novas modalidades foram sendo implantadas e a

diversificação na área ampliou-se muito na década de 90, em especial após a nova Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, que oportunizou a

flexibilização curricular, o que, junto a uma economia mais forte e a retomada de

desenvolvimento do país acarretou em um acentuado aumento do número de novas

instituições de ensino superior e de cursos de graduação, com destaque para o

crescimento de oferta de cursos e vagas na área de Engenharia, e, em especial, nas

instituições privadas.

Os últimos anos do século XX e o início do século XXI foram marcados por

um momento de estabilidade econômica e de grande desenvolvimento para o Brasil,

que retomou investimentos nas áreas de Infraestrutura, com obras de transportes,

saneamento, energia e outros setores vitais para o país. Essas medidas influenciaram

fortemente o setor da Engenharia Civil, assim como também, o aquecimento do setor

imobiliário levou a uma grande valorização da profissão e espaços importantes no

mercado de trabalho para os profissionais do setor. (PORTAL SÃO FRANCISCO,

2012).

Nesse contexto, o engenheiro civil se tornou um dos profissionais mais

valorizados atualmente. Apesar de tamanha importância, essa área ainda sofre uma

deficiência no mercado de trabalho brasileiro. Faltam profissionais qualificados para

ocuparem as vagas disponíveis. Mesmo com os investimentos e os planos importantes

como o PAC – Plano de Aceleração do Crescimento, com investimentos de grande

monta na área de infraestrutura; o Programa “Minha Casa, Minha Vida”, na área da

Habitação; os programas de investimentos advindos do Plano Nacional de

Saneamento, com fomento da FUNASA e do PAC; e de programas de grandes

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 21

eventos, como tivemos a Copa do Mundo de Futebol, em 2014, e os jogos Olímpicos

em 2016, constata-se carência de profissionais capacitados no mercado.

Esse problema de falta de mão de obra qualificada para o setor conduz a um

aquecimento ainda maior no campo da engenharia civil, levando cada vez mais

pessoas a se interessarem pelos benefícios que ela gera. Nos últimos anos, o Brasil

está sendo obrigado, inclusive, a importar engenheiros, uma vez que a demanda de

novos profissionais não supre as necessidades do mercado. Isso acontece,

principalmente, devido ao grande número de desistência dos alunos ao longo do curso,

que chega a alcançar 60% (ESTÁGIO E TRAINEE, 2012).

Há um crescente déficit de engenheiros no Brasil devido, em grande parte,

ao alto índice de evasão dos estudantes da graduação na área. A Federação Nacional

dos Engenheiros estima que seriam necessários ao menos 60 mil novos engenheiros

formados por ano em um “cenário de expansão econômica”. Todavia, em 2011, esse

número foi de apenas 42,8 mil segundo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira – Inep.

1.4 Contexto Educacional e Justificativa de Implantação do Curso

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, instituição de ensino superior mantida pelo

Centro de Ensino Superior do Norte Goiano, entidade empresarial com fins lucrativos,

foi credenciada e autorizada para oferecer serviços educacionais na cidade de

Porangatu, Goiás, consoante Portaria de Credenciamento nº 65, de 13/01/2009,

publicada no D.O.U. nº 09, de 14/01/2009.

A FNG iniciou suas atividades educacionais no primeiro semestre de 2009 com

os Cursos de Administração e Enfermagem (Portaria MEC n. 65, de 13/01/2009), tendo

sido também planejados ainda os Cursos de Direito, Fisioterapia, Farmácia, Agronomia

e Zootecnia para implementação futura.

Os cursos indicados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) foram

idealizados em razão do contexto regional, uma vez que não existe nenhum deles em

funcionamento na cidade, a qual carece, portanto, de profissionais especializados, que

a FNG se propõe a colocar no mercado. Além disso, Porangatu é uma cidade com a

agropecuária e o comércio fortes, possui muitas empresas (pequenas, médias e

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 22

grandes) e tem uma pecuária moderna voltada para o mercado e o agronegócio.

Portanto, em razão do perfil socioeconômico da cidade e região, bem como da

ausência de outras Instituições de Ensino Superior (IES) que ofereçam qualificação

profissional nesses ramos de conhecimento, justifica-se a implantação dos cursos na

área das ciências sociais aplicadas e das ciências agrárias. Quanto aos cursos no

campo da saúde (Enfermagem, Farmácia), tem-se que Porangatu (e região) também é

um centro importante na área da saúde, possuindo vários hospitais e clínicas médicas,

atendendo em diversas modalidades, mas conta com pouquíssimos profissionais de

enfermagem de nível superior, inclusive para atendimento à saúde pública.

Por outro lado, a educação superior em Porangatu (e região) é ainda

insuficiente para atender à demanda da social, sendo servida, além da FNG, apenas

pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), que oferece cursos na área de

licenciaturas.

Relativamente ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de 2012/2016,

a FNG continua planejando e viabilizando a implementação dos Cursos de Agronomia,

Direito, Engenharia Civil, Engenharia da Produção, Medicina Veterinária, Licenciatura

em Pedagogia, bem como o Curso de Tecnologia em Agronegócios, tendo em vista a

carência de profissionais com ensino superior no município de Porangatu e região.

Atualmente a Faculdade do Norte Goiano, FNG, oferece os Cursos Superiores

de Graduação em Administração, Enfermagem e Farmácia, todos autorizados pelo

Ministério da Educação e estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional da

Faculdade, sendo ofertados na forma presencial e em regime semestral.

Voltada para a formação educacional superior, a FNG é uma instituição que

busca a excelência acadêmica. Ciente de sua responsabilidade como instituição

formadora de recursos humanos, atua, desde janeiro de 2009, de forma sistêmica na

formação de profissionais de nível superior, colaborando assim com o processo de

desenvolvimento econômico regional e social. Neste propósito, a FNG estabeleceu

como sua missão “buscar, pelo ensino, a formação do profissional responsável dentro

dos princípios da cidadania, tendo em vista ainda seu contínuo aprimoramento ético-

sócio-cultural”.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 23

A cidade e região também apresentam crescentes investimentos na área de

Infraestrutura, com projetos governamentais nas áreas de transportes, com construção

e melhorias de rodovias, e saneamento, como parte do PAC – Plano de Aceleração do

Crescimento; além de ter apresentado nos últimos anos um importante crescimento da

construção civil, influenciado, em especial, pelo programa governamental “Minha Casa,

Minha Vida”.

Nesse sentido, a proposta de implantação do Curso de Engenharia Civil em

Porangatu se justifica com vistas a se buscar a formação e a qualificação profissional

dos jovens e outros interessados, visando atender à demanda e ao interesse social do

município, da região e do país.

Em termos Educacionais, no ano de 2012, a cidade de Porangatu possuía 23

Escolas com oferta de Educação Pré-escolar, sendo 17 públicas e 6 privadas; 28

Escolas de Ensino Fundamental, sendo 22 públicas e 6 privadas; e 6 Escolas de

Ensino Médio, sendo 3 públicas e 3 privadas.

Essas instituições mantinham, em 2012, 869 matrículas na pré-escola; 6.266

matrículas no ensino fundamental e 2.060 matrículas no ensino médio.

Porangatu possui 2 estabelecimentos com oferta de ensino superior presencial,

sendo que, além da Faculdade do Norte Goiano, FNG, há também uma unidade da

Universidade Estadual de Goiás, que mantém os cursos de licenciatura em

Matemática, Biologia, História, Letras, e Educação Física, além do Bacharelado em

Sistemas de Informação.

Não há, em todo norte de Goiás, nenhum curso de Engenharia, o que, por si

só, já justifica a necessidade e a premência de um curso na área, como forma de

fomentar o crescimento e o desenvolvimento regional e garantir a formação de

profissionais preparados para esse desenvolvimento.

Dessa forma, considerando-se o desenvolvimento socioeconômico de

Porangatu e de todo norte do estado de Goiás e a necessidade social de formação de

engenheiros na região, a Faculdade do Norte Goiano, FNG, sintonizada com a

exigência do mercado de trabalho, entendeu pela importância social da implantação, no

município, do Curso de Engenharia Civil, centrada no propósito de formar profissionais

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 24

qualificados, estruturando as condições básicas necessárias para oferecer ensino de

qualidade, com o intuito de participar efetivamente no desenvolvimento socioeconômico

do município, da vasta região circunvizinha e do país.

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, tem se preocupado em promover a

formação de profissionais competentes, centrando esforços na busca do

aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de

fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um

ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor.

Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino,

pesquisa e extensão buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos

paradigmas da modernidade.

Ao longo desses anos de experiência de atividades no ensino superior, a

Faculdade do Norte Goiano, FNG, vem primando pelo desenvolvimento de trabalho

sério, dedicado, competente e de qualidade, materializado nas ações da Diretoria,

Coordenadorias de Cursos, Corpo Docente e Técnico-administrativo, e objetivando

consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino superior da região.

O curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, tem como

missão viabilizar uma formação profissional que possibilite exercer com eficiência,

competência e ética, o papel de Engenheiros Civis para atender as novas exigências

apontadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, possibilitando formar profissionais e

cidadãos socialmente responsáveis e com capacidade para enfrentar o mercado de

trabalho e contribuir com a sociedade regional e do país.

O Curso de Engenharia Civil atenderá à demanda do mercado da região do

município de Porangatu/GO, onde está localizada a Faculdade do Norte Goiano – FNG,

como também o atendimento à região norte do Estado de Goiás. A região de

Porangatu, no norte do Estado de Goiás, não possui faculdade com oferta do curso de

Engenharia Civil e, os interessados em cursar o ensino superior na área tem que se

locomover para outros municípios bem mais longínquos ou para a capital.

A concepção do curso e o perfil do profissional que se pretende formar

ajustam-se às peculiaridades da comunidade e do mercado de trabalho da região.

Desta forma, justificam-se a apresentação e oferta de disciplinas de fundamentação e

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 25

profissionalização, bem como do conjunto de disciplinas técnicas com o objetivo de

formar profissionais aptos a trabalhar na concepção, planejamento, projeto, construção,

administração, operação e manutenção, nas diversas áreas da Engenharia Civil.

Com efeito, a intenção da Faculdade é justamente prover o município de

Porangatu e toda a região norte do Estado de Goiás de profissionais com uma

formação técnica sólida, mas sem jamais perder de vista todas as características

pertinentes à região onde seu campus está inserido, capacitando-os também com uma

formação generalista, humanista e reflexiva.

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, tem se preocupado em promover a

formação de profissionais competentes, centrando esforços na busca do

aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de

fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um

ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor.

Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino,

pesquisa e extensão buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos

paradigmas da modernidade.

Ao longo desses anos de experiência de atividades no ensino superior, a

Faculdade do Norte Goiano, FNG, vem primando pelo desenvolvimento de trabalho

sério, dedicado, competente e de qualidade, materializado nas ações da Diretoria,

Coordenadorias de Cursos, Corpo Docente e Técnico-administrativo, e objetivando

consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino superior da região.

O curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, tem como

missão viabilizar aos alunos uma formação profissional que possibilite exercer com

eficiência, competência e ética, o papel de Engenheiros Civis, para atender as novas

exigências apontadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, possibilitando formar

profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e com capacidade para enfrentar o

mercado de trabalho e contribuir com a sociedade regional e do país.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 26

1.5 Políticas Institucionais no âmbito do curso de Engenharia Civil

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, busca, de forma integrada e coerente, a

realização concreta dos objetivos estabelecidos no Regimento Interno, no Plano de

Desenvolvimento Institucional, PDI, no Projeto Pedagógico Institucional, PPI,

documentos esses que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas

de ensino, pesquisa e extensão.

- Políticas de Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe

permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica,

reflexiva e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em

realidades, sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto aprimoramento e

auto realização como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente,

tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do

conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções

em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto.

A proposta de ensino da Faculdade do Norte Goiano é a prática docente

reflexiva com compreensão ampla e consistente da organização do trabalho

pedagógico (planejamento, organização curricular, execução e avaliação). Nesse

sentido, o educador articulará ensino, pesquisa e extensão na produção do

conhecimento e na prática educativa para atuar de forma ética, profissional e com

responsabilidade social.

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, se orientará, quanto à sua concepção e

ação pedagógica e metodológica, pelas seguintes diretrizes:

a) Desenvolvimento de valores humanistas, de uma visão crítica da sociedade e do

homem como sujeito psicossocialmente constituído na integralidade das

relações;

b) Contribuição para a melhoria da condição da empregabilidade e do espírito

empreendedor do educando;

c) Desenvolvimento de uma cultura de educação permanente;

d) Emprego de metodologias que façam convergir teoria e prática;

e) Desenvolvimento de práticas educativas interdisciplinares que possibilitem aos

educandos referenciais que promovam o conhecimento integrado e significativo;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 27

f) Preparação de profissionais capacitados para interpretar criticamente o mundo

do trabalho e enfrentar novas relações de trabalho oriundas das novas

tecnologias;

g) Desenvolvimento de padrões novos de gestão, que contemplem a participação,

com responsabilidade e compromisso socioambiental;

h) Valorização do saber acumulado através da experiência de vida de cada

educando;

i) Busca de referenciais em vários campos do conhecimento.

- Políticas de Pesquisa: Institucionalmente, a política é voltada para se

desenvolver o interesse pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de

uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,

buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e

estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência,

voltados à melhoria da qualidade de vida da população.

A política de pesquisa da Faculdade do Norte Goiano, FNG, é construída

considerando-se as demandas institucionais, socioeconômicas e ambientais no âmbito

local, regional, e mesmo nacional, com a finalidade de produzir conhecimento e

tecnologia, em diversas áreas do saber, priorizando os estudos com elevado padrão de

qualidade.

O desenvolvimento dos projetos de pesquisa é acompanhado pelo Comitê

de Ética e pelo Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC), por meio de análise e

avaliação de relatórios parciais e finais de acompanhamento das atividades de estudo

e pesquisa.

Do resultado das pesquisas são promovidas divulgações internas e

externas, com previsão de publicação em revista eletrônica e revista impressa da

instituição, pois a relação entre pesquisa e extensão ocorre quando a produção do

conhecimento é capaz de contribuir para a transformação do indivíduo e da sociedade.

No âmbito do curso de Engenharia Civil o objetivo principal é a priorização

da Iniciação Científica, como construção de um ambiente e de uma prática de

investigação para o corpo discente do curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 28

- Políticas de Extensão: Tendo em vista a relevância acadêmica e a ênfase

na formação inicial, progressiva e continuada, pautando-se pela relevância social, as

atividades de extensão têm como objetivo atender às demandas sociais, estudos,

realização de projetos de natureza científica, técnica, educacional, social e cultural,

possibilitando a iniciativa de integração de diversos setores da sociedade. Essas

atividades serão desenvolvidas sob a forma de eventos culturais, cursos e serviços de

programas específicos.

A FNG desenvolve atividades extensionistas, agregando valor à tradicional

maneira de prestar serviços, difundir a cultura (eventos e toda uma vasta gama de

realizações artísticas e culturais) e disseminar conhecimentos (cursos, seminários,

palestras, conferências), conferindo aos atores da escola (docentes e discentes) a

tarefa de disseminar seus conhecimentos junto à comunidade (nela produzindo novas

leituras do seu cenário) e dela retirar subsídios, inspirações e adequações

educacionais voltados para encontrar soluções, num movimento de fluxo e refluxo

realimentador do processo de ensino e aprendizagem em sua totalidade.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas para o

ensino, a pesquisa e a extensão, buscando a qualificação, a dinamização, a

diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade

acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na

região de abrangência.

Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Engenharia Civil

da Faculdade do Norte Goiano proporciona ao aluno, além da sua formação técnica e

profissional, a formação cultural, investigativa e extensionista, contribuindo com sua

formação como cidadão participativo.

Conforme o Regimento Geral da Faculdade do Norte Goiano, FNG, cabe ao

Coordenador, Colegiado de Curso, alinhadas às funções do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) o processo de gestão do curso de graduação de Engenharia Civil,

em articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas, objetivando a

realização do ensino em consonância com os fins maiores da Faculdade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 29

2 OBJETIVOS DO CURSO

O curso de graduação em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano,

FNG, tem como objetivo principal promover uma formação técnica sólida aos seus

discentes, sem jamais perder de vista todas as características pertinentes à região

onde seu campus está inserido, capacitando-os também com uma formação

generalista, humanista e reflexiva, com totais condições de absorver e desenvolver

novas tecnologias, estimulando-os com relação a uma atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,

econômicos, sociais, ambientais e culturais, além de uma visão ética e humanista, em

atendimento às demandas da sociedade, preparando seus discentes, futuros

engenheiros, para atuarem plenamente como profissionais de engenharia civil,

responsáveis por um fator consciente de mudança e a sua eficaz aplicação no mercado

de trabalho.

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, capacitará seus alunos e alunas de

Engenharia Civil, qualificando-os para atuar no mercado de trabalho e no meio social,

de forma diferenciada, compromissados com a contemporaneidade, capacitados a

trabalhar na concepção, planejamento, projeto, construção, administração, operação e

manutenção, nas diversas áreas da Engenharia Civil, como o uso e parcelamento do

solo; aproveitamento e utilização de recursos naturais; obras de terra; edificações;

desenvolvimento urbano, rural e regional; transportes; estradas e vias urbanas;

saneamento; instalações prediais; construção civil; estruturas; e outros, tendo como

parâmetros a qualidade, a segurança, a funcionalidade e economia, visando o bem-

estar, a proteção ambiental e o desenvolvimento da sociedade. Poderá ainda, o

egresso, desenvolver atividades de pesquisa e de difusão de conhecimentos.

Objetivos Específicos:

Oferecer formação profissional tecnológica de qualidade;

Colaborar no desenvolvimento das organizações instaladas na região

de Porangatu/GO;

Criar mecanismos de inclusão social;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 30

Aproximar a comunidade das atividades empresariais por meio de sua

qualificação;

Desenvolver, em parceria com as organizações instaladas na região

Norte do Estado de Goiás, estudos relativos à Engenharia Civil de

forma a contribuir com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia

aplicada;

Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da

compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas

respectivas aplicações no mundo do trabalho;

Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e

específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e

serviços;

3 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O egresso do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano,

FNG, deverá ter uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, que o

capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação

crítica, reflexiva e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando

seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, em atendimento às demandas sociais.

Avaliando as características e as realidades e demandas regionais, os

egressos da Faculdade do Norte Goiano, FNG, deverão possuir sólidos

conhecimentos nas diversas áreas abrangidas pela Engenharia Civil, tanto em nível de

projeto, da concepção ao detalhamento executivo, como em termos de execução e

fiscalização de obras e serviços, com atribuições para projetar, executar, administrar,

fiscalizar e avaliar as condições das obras e serviços envolvidos nas áreas de

edificações; materiais de construção e construção civil em geral; transportes; estradas

e vias urbanas; hidráulica e saneamento; instalações prediais; geotecnia e obras de

terra; e estruturas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 31

Quanto às perspectivas e possibilidades de inserção do egresso do curso de

Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, no mercado de trabalho

regional, há importantes áreas e campos de atuação, algumas já consolidadas e outras

em desenvolvimento na região e de forma particular para diversos setores em

crescimento, com perspectivas de expansão.

O curso, por meio de seu projeto, possibilitará ao egresso, de perfil

generalista, e frente o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes, e

ainda por meio da construção do conhecimento nas diversas áreas de conteúdos

formativos, amplas possibilidades de atuação nas áreas de Projeto e Construção de

Edificações; Desenvolvimento Urbano e Regional; Uso e Ocupação do Solo; Cálculo

Estrutural; Planejamento e Controle de Construções; Projeto, Construção e

Manutenção de Estradas e Vias Urbanas; Projeto, Construção e Operação de Sistemas

Hidráulicos e de Saneamento; Gestão Ambiental; Obras Hidráulicas e de

Aproveitamento dos Recursos Hídricos; Obras de Terra e Geotecnia.

3.1 Competências, Habilidades e Atitudes a serem desenvolvidas.

Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil profissional

pretendido, o curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências,

habilidades e atitudes, no desempenho da profissão de Engenheiro Civil:

Compreender a relação ciência, tecnologia e sociedade;

Aplicar conhecimentos físicos e matemáticos à engenharia civil;

Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia

civil;

Saber utilizar softwares, aplicativos e programas relacionados à área de

engenharia civil;

Projetar e conduzir experimentos pertinentes à engenharia civil;

Interpretar resultados com capacidade crítica, criativa e responsável;

Conceber, projetar, executar e analisar sistemas, produtos e processos dentro

da engenharia civil;

Planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e executar projetos e serviços de

engenharia civil;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 32

Identificar, formular e resolver problemas inerentes à engenharia civil;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas para aplicação na

engenharia civil;

Supervisionar e avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas

voltados à engenharia civil;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Avaliar as condições de higiene e segurança nos ambientes de trabalho;

Avaliar social e ambientalmente o impacto das atividades inerentes à engenharia

civil;

Conhecer a hierarquia das necessidades humanas e suas consequências no

espaço do trabalho;

Saber reconhecer os modelos de trabalho da organização, trabalhando a

integração dos mesmos de maneira a contemplar as consequências sobre a

estrutura e sobre os negócios;

Saber conduzir a política de qualidade da organização às pessoas de modo que

elas possam ser preparadas e capacitadas em relação às expectativas, aos

conhecimentos e habilidades para atuarem profissionalmente;

Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais na engenharia

civil;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

4 ESTRUTURA CURRICULAR

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base na Resolução CNE/CES

nº11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia.

A Estrutura Curricular do curso foi construída de forma a propiciar a

formação do perfil do egresso concebido no projeto, qual seja o perfil do Engenheiro

Civil, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e

desenvolver novas tecnologias, identificar e resolver problemas, considerando seus

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 33

aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e

humanística, voltado ao atendimento das demandas da sociedade.

A Estrutura Curricular contempla um núcleo de conteúdos básicos, um

núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que

caracterizam a modalidade de Engenharia Civil.

O curso foi estruturado para integralização em no mínimo 10 semestres e no

máximo 16 semestres, com carga horária total de 4.420 horas, sendo 4.000 horas de

componentes curriculares obrigatórios, 200 horas de Estágio Supervisionado, 100

horas de Projeto Interdisciplinar Integrado (Projeto Integrador) e 120 horas de

Atividades Complementares, atendendo o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe

sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos

cursos de graduação.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, está ainda em profunda consonância com a Lei nº 5.194, de 24 de

dezembro de 1966 e com os demais instrumentos legais que se referem à concessão

de atribuições profissionais no âmbito do sistema profissional CONFEA/CREA,

incluindo-se aí a Resolução nº 218/1973 e a Resolução nº 1.010/2005, sendo que esta

última encontra-se atualmente suspensa.

A estrutura curricular evidencia a flexibilidade curricular e a ênfase voltada à

realidade regional, sendo que os alunos devem compor sua formação com a escolha

de disciplinas optativas, que deverão ser cursadas a partir do 8º período do curso,

perfazendo um total de 120 horas-aula.

O Projeto Interdisciplinar Integrado constitui-se em elemento de

interdisciplinaridade, sendo desenvolvido como elemento de síntese e integração das

disciplinas e atividades do período, em temática própria do curso.

O PPC privilegia ainda a articulação entre teoria e prática por meio das

metodologias desenvolvidas nas diversas disciplinas, no Estágio Supervisionado e

também no Projeto Interdisciplinar Integrado.

A Estrutura Curricular ainda é estabelecida de forma a garantir a abordagem

sistêmica, com elementos de inovação, articulação entre conteúdos, com enfoque

multidisciplinar, transversal e de forma a oportunizar o desenvolvimento de atitudes,

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 34

habilidades e competências essenciais para a formação do Engenheiro Civil,

contemplando as atividades de iniciação científica, como forma de se desenvolver um

ambiente de investigação para os alunos e a extensão, com ênfase na prestação de

serviços à comunidade.

O desenvolvimento e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso -

TCC, na forma de uma monografia é obrigatório e se constitui em importante elemento

de síntese de conteúdos e do próprio processo de formação do aluno e de integração

curricular.

O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005 e na Lei nº

10.436/2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS,

oferecida como disciplina optativa na estrutura curricular; à Lei nº 9.795, de 27 de abril

de 1999, o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, e a Resolução nº 2, de 15 de

junho de 2012 que estabelecem as políticas de educação ambiental e as diretrizes

curriculares nacionais para a Educação Ambiental, respectivamente, tratadas de forma

transversal e conjuntamente às Políticas de Desenvolvimento Nacional Sustentável,

com destaque em várias disciplinas do curso, como Ciências Ambientais, Saneamento

Ambiental, Gestão Ambiental, entre outras; às Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008 e a

Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelecem as Diretrizes

Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos-Raciais e para o Ensino

de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, contemplada com formação

de conteúdos destacada na disciplina de Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania;

e à Resolução CNE/CP nº 01/2012 que trata de Educação em Direitos Humanos,

contemplada de forma transversal no curso, com formação inicial dada na disciplina

Noções de Direito.

O Projeto Pedagógico do curso estabelece ainda atividades de pesquisa e

extensão, sendo que se privilegia, neste contexto, a Iniciação Científica, como

ambiente de investigação para os alunos e as práticas extensionistas, em especial a

prestação de serviços à comunidade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 35

4.1 Conteúdos curriculares

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, estabelece as diretrizes, a estrutura e conteúdos curriculares de forma

integrada, atendendo a princípios de interdisciplinaridade e transversalidade, voltados

ao desenvolvimento das atitudes, habilidades e competências próprias à construção do

perfil profissional do egresso, e foi concebido com base na Resolução CNE/CES

nº11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN para os cursos de

Engenharia.

O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos

pedagógico-administrativos de singular importância na faculdade, e os conteúdos a

serem trabalhados no curso foram selecionados a partir da filosofia, princípios,

objetivos e metas a serem alcançados e se adéquam à natureza específica da

Engenharia Civil, sendo definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE e

Colegiado do curso.

O curso foi estruturado para integralização em no mínimo 10 semestres e no

máximo 16 semestres, com carga horária total de 4.420 horas, sendo 4.000 horas de

componentes curriculares formativos obrigatórios, 200 horas de Estágio Curricular

Supervisionado, 100 horas de Projeto Integrador e 120 horas de Atividades

Complementares.

A Estrutura Curricular contempla um núcleo de conteúdos básicos, um

núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que

caracterizam a modalidade.

Na estrutura curricular, as disciplinas que perfazem o núcleo de conteúdos

básicos somam 1.400 horas, representando 32% da carga horária do curso, estando

em acordo com o estabelecido nas diretrizes curriculares. Preocupação que norteou a

concepção deste projeto e a matriz curricular proposta foi a total e irrestrita atenção a

todos os componentes e conteúdos de formação básica, previstos e indicados nas

diretrizes curriculares, de forma a propiciar ao alunado uma importante base e

elementos para a construção de habilidades e competências próprias ao perfil

profissional. A carga horária dos componentes curriculares dos núcleos de conteúdos

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 36

específicos e profissionalizantes soma 3.020 horas, ou 68% da carga horária do curso,

também em acordo com o definido nas diretrizes curriculares.

A matriz curricular estabelece sequências estruturadas para os conteúdos e

as principais linhas de atuação profissional dos engenheiros civis.

Para a área de Estruturas, a sequência compreende os conteúdos de

Mecânica Geral, Mecânica dos Sólidos, Estática das Estruturas, Estruturas de Concreto

Armado, Estruturas de Madeira, Estruturas Metálicas e Pontes e Estruturas de

Concreto Protendido.

A área de Construção Civil, de Edifícios e Obras de Infraestrutura,

compreende Materiais da Construção, Tecnologia da Construção Civil, Instalações

Elétricas, Instalações Hidráulicas e Sanitárias e Planejamento e Gerenciamento de

Obras.

Para a sequência de Geotecnia e Transportes, incluem-se Topografia,

Geologia Geral, Mecânica dos Solos, Fundações e Obras de Terra, Estradas, e

Engenharia de Transportes.

A área de Hidráulica e Saneamento compreende Fenômenos de Transporte,

Hidráulica, Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada, e Saneamento Ambiental.

A matriz curricular também valoriza a formação cultural, humanista, crítica e

reflexiva dos alunos, com Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e

Expressão, Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, Administração, Noções de

Direito, Economia, Ética e Legislação Profissional e Gestão Ambiental.

A linguagem gráfica, fundamental para engenheiros, será desenvolvida com

Expressão Gráfica, Desenho Técnico Civil e Desenho Auxiliado por Computador.

As questões ligadas às relações étnico-raciais e o ensino de história e

cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, estão contempladas na disciplina

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania, enquanto que as políticas de educação

ambiental, de desenvolvimento nacional sustentável e as diretrizes nacionais de

direitos humanos estão previstas e inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do

curso, sendo trabalhadas numa abordagem interdisciplinar e transversal.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 37

Em acordo com o disposto no Decreto nº 5.626/2005 e na Lei nº

10.436/2002, a disciplina de Linguagem Brasileira de Sinais, LIBRAS, foi inserida na

matriz curricular como disciplina optativa do curso, sendo proposto com o objetivo de

oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimento básico da

linguagem.

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, contempla, em atenção ao disposto nas Diretrizes Curriculares

Nacionais, o Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, na

modalidade monografia ou artigo científico, e as Atividades Complementares, como

componentes curriculares obrigatórios no processo de formação do aluno.

4.2 Matriz Curricular do Curso de Engenharia Civil

COMPONENTE CURRICULAR

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH Semanal

CH Teórica

CH Prática

CH Semestral

1o SEMESTRE

Matemática Aplicada 4 80 - 80

Introdução a Engenharia 2 40 - 40

Informática Aplicada 4 40 40 80

Expressão Gráfica 4 40 40 80

Metodologia Científica e Tecnológica 2 40 - 40

Comunicação e Expressão 2 40 - 40

Ciências Ambientais 2 40 - 40

SUBTOTAL 20 320 80 400

2o SEMESTRE

Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 - 80

Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 80 - 80

Física Geral e Experimental I 4 60 20 80

Química Geral e Experimental 4 60 20 80

Desenho Auxiliado por Computador 2 - 40 40

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 40 - 40

SUBTOTAL 20 320 80 400

3O SEMESTRE

Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 - 80

Cálculo Numérico 4 80 - 80

Física Geral e Experimental II 4 60 20 80

Desenho Técnico Civil 2 - 40 40

Topografia 4 60 20 80

Noções de Direito 2 40 - 40

SUBTOTAL 20 320 80 400

4o SEMESTRE

Cálculo Diferencial e Integral III 4 80 - 80

Probabilidade e Estatística 4 80 - 80

Física Geral e Experimental III 4 60 20 80

Mecânica Geral 4 80 - 80

Geologia Aplicada 4 60 20 80

SUBTOTAL 20 360 40 400

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 38

5o SEMESTRE

Fenômenos de Transporte 4 60 20 80

Eletricidade Aplicada 4 60 20 80

Mecânica dos Sólidos I 4 80 - 80

Mecânica dos Solos I 4 60 20 80

Materiais da Construção Civil 4 60 20 80

SUBTOTAL 20 320 80 400

6o PERÍODO

Hidráulica I 4 60 20 80

Instalações Elétricas Prediais 2 30 10 40

Mecânica dos Sólidos II 4 80 - 80

Mecânica dos Solos II 2 30 10 40

Projeto e Construção de Estradas I 4 80 - 80

Tecnologia da Construção Civil I 4 60 20 80

SUBTOTAL 20 340 60 400

7o SEMESTRE

Saneamento Ambiental I 4 60 20 10

Hidráulica II 2 30 10 40

Estática das Estruturas I 4 80 - 80

Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada 4 80 - 80

Projeto e Construção de Estradas II 2 30 10 40

Tecnologia da Construção Civil II 2 30 10 40

Planejamento Urbano e Regional 2 40 - 40

SUBTOTAL 20 350 50 400

8o SEMESTRE

Saneamento Ambiental II 2 40 - 40

Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável

2 40 - 40

Estruturas de Concreto Armado I 4 80 - 80

Estática das Estruturas II 4 80 - 80

Economia para Engenharia 2 40 - 40

Fundações e Obras de Terra 4 80 - 80

Optativa I 2 40 - 40

SUBTOTAL 20 400 - 400

Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 2 - 40 40

Estruturas de Concreto Armado II 4 80 - 80

Estruturas de Madeira 2 40 - 40

Administração para Engenharia 2 40 - 40

Engenharia de Transportes 4 80 - 80

Planejamento e Gerenciamento de Obras 4 80 - 80

Optativa II 2 40 - 40

SUBTOTAL 20 360 40 400

10o SEMESTRE

Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 2 - 40 40

Instalações Hidro Sanitárias Prediais 2 40 - 40

Pontes e Estruturas de Concreto Protendido 4 80 - 80

Estruturas Metálicas 4 80 - 80

Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 - 40

Gestão Ambiental 2 40 - 40

Ética e Legislação Profissional 2 40 - 40

Optativa III 2 40 - 40

SUBTOTAL 20 360 40 400

TOTAL 200 4000 4000

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 39

QUADRO RESUMO DE CARGA HORÁRIA

Carga Horária:

Conteúdos Formativos - Disciplinas

4.000 horas

Atividades Complementares 120 horas

Projeto Interdisciplinar Integrado 100 horas

Estágio Supervisionado 200 horas

TOTAL 4.420 horas

Disciplinas Optativas

Disciplinas Optativas (Relação de Opções)*

Hora aula semestral

Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 40

Empreendedorismo 40

Inglês Instrumental para Engenharia 40

Gestão de Resíduos Sólidos 40

Aeroportos 40

Ferrovias 40

Engenharia de Tráfego 40

Obras Hidráulicas 40

Requisitos Legais e Normativos *

Item Requisito Condição na matriz

(1) Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Indígena

Temática abordada na disciplina “Humanidades, Ciências

Sociais e Cidadania” (40 horas, 2º período).

(2) Direitos Humanos Temática abordada nas disciplinas: “Humanidades,

Ciências Sociais e Cidadania” (40 horas, 2º período) e

“Noções de Direito” (40 horas, 3º período).

(3) Carga Horária Mínima. 3600 horas para

cursos de Engenharia, em acordo com

Resolução CNE/CES N° 02/2007

A matriz contempla a condição, com carga horária total de

4.420 horas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 40

(Graduação, Bacharelado, Presencial).

(4) Tempo de Integralização. Mínimo de 5 anos

para carga horária de 3600 horas.

Resolução CNE/CES N° 02/2007

(Graduação, Bacharelado, Presencial).

O projeto pedagógico contempla a condição, com mínimo

de 5 anos (10 semestres) e máximo de 8 anos (16

semestres) para integralização do curso.

(5) Diretrizes Curriculares Nacionais.

Atendimento ao preconizado nas DCN dos

cursos de Engenharia, Resolução CNE/CES

nº 11/2002.

Há atendimento em relação ao disposto na Resolução

CNE/CES nº 11/2002: objetivos, perfil do egresso,

conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos,

estágio supervisionado com carga horária mínima de 160

horas, presença do Trabalho de Conclusão de Curso

como elementos de síntese do processo de formação,

Atividades Complementares e Projeto de Integração

Curricular.

(6) Disciplina de Libras. Decreto nº 5.626/2005,

que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de

abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da

Língua Brasileira de Sinais.

Contemplada como Optativa (40 horas). “Libras –

Linguagem Brasileira de Sinais”

(7) Políticas de Educação Ambiental de forma

transversal. Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de

2002, que estabelecem as políticas de

educação ambiental.

Temática abordada de forma transversal, disposta em

várias disciplinas e componentes. Ênfase para as

disciplinas: Ciências Ambientais, Recursos Energéticos e

Desenvolvimento Sustentável, Gestão Ambiental,

Saneamento Ambiental I e II.

*O curso de Bacharelado em Engenharia Civil está ainda em profunda consonância com a Lei nº 5.194,

de 24 de dezembro de 1966, que regula a profissão de Engenheiro, com a Resolução nº 218, de 29 de

junho de 1973, que discrimina as atividades e campos profissionais de Engenheiros, Arquitetos e

Agrônomos e, com a Resolução CONFEA nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que estabeleceu a nova

sistemática de concessão de atribuições profissionais no âmbito do sistema profissional CONFEA /

CREA.

4.3 Ementas das disciplinas e bibliografia básica e complementar

O conteúdo dos ementários das disciplinas e suas respectivas bibliografias

básicas e complementares estão adequados à proposta pedagógica do curso.

Referidas bibliografias básicas e complementares, encontram-se inseridas no acervo

da Biblioteca da instituição, devidamente catalogadas e tombadas. Além das obras

clássicas de autores nacionais e estrangeiros, foram indicadas edições mais recentes

de obras contemporâneas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 41

Referidos conteúdos são articulados com as demais disciplinas do curso,

possibilitando, de forma harmônica, o desenvolvimento do programa proposto para a

formação do aluno. A formação interdisciplinar permitirá aos alunos não só obter o

conhecimento da área estudada, como também viabilizar conexões e análises dos

processos na realidade social, cultural, política e econômica.

A bibliografia apresentada é coerente com a ementa e atualizada e é

composta pelas modalidades básica, com 3 (três) títulos e complementar, com 5 (cinco)

títulos.

A Biblioteca da Faculdade do Norte Goiano, FNG, terá seu acervo

atualizado, conforme a indicação bibliográfica apresentada pelos professores, bem

como de outras indicações que venham a enriquecer e contribuir para o ensino do

curso de Engenharia Civil.

1º PERÍODO

MATEMÁTICA APLICADA

EMENTA

Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e

Inequações. Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e

Trigonométricas. Limite de funções.

BÁSICA

GOLDSTEIN, Larry. Matemática Aplicada. Porto Alegre. Bookman, 2012.

LAPA, Nilton. Matemática Aplicada: Uma Abordagem Introdutória. São Paulo: Saraiva,

2012.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. 1. ed. 15.

Reimp. São Paulo: Athlas, 2015.

COMPLEMENTAR

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar:

conjuntos, funções. v. 01. 9. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

KREYSZIG, Ermes. Matemática Superior para Engenharia. v. 3. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

RODRIGUES, Adriana. Matemática básica e funções elementares. São Paulo:

Pearson, 2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 42

SULLIVAN, Michael. Matemática Finita - Uma Abordagem Aplicada. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

ZILL, Dennis G. Matemática Avançada para Engenharia. v. 2. Porto Alegre: Bookman,

2009.

EXPRESSÃO GRÁFICA

EMENTA

Sistemas de coordenadas. Representação Gráfica. Gráficos. Solução de Problemas

por meio da Interpretação Gráfica. Elementos de Geometria Descritiva. Escalas.

Desenho Técnico. Normas Técnicas. Projeções cotadas. Perspectivas. Elementos de

Projeto em Engenharia.

BÁSICA

BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. Rio de Janeiro:

LTC, 2015.

BUENO, Cláudia P. Desenho Técnico para Engenharias. Juruá, 2013.

SILVA, A.; KOURY, R. N. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

COMPLEMENTAR

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

MONTENEGRO, Gildo. Geometria Descritiva. Edgard Blucher. 1991.

PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. Do Livro Técnico. 2012.

RIBEIRO, Antonio Clélio. Curso de Desenho Técnico e Autocad. Pearson. 2013.

SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. 7. ed. UFSC, 2013.

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

EMENTA

O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas Modalidades e

suas Áreas de Atuação. O Sistema Profissional CONFEA / CREA. Entidades de Classe

e Sindicatos. Atribuições Profissionais. O Papel do Engenheiro na Sociedade Brasileira.

Pesquisas em Engenharia.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 43

BÁSICA

BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia:

conceitos, ferramentas e comportamentos. 3. ed. Editora da UFSC, 2012.

BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas.

Rio de Janeiro: LTC. 2013.

LINDEBURG, Michael. Fundamentos de Engenharia. v.4 . Rio de Janeiro: LTC. 2013.

COMPLEMENTAR

BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do Processo. São Paulo: Cengage

Learning, 2015.

BOTELHO, M. H. C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. 2. ed.

São Paulo: Edgar Blücher, 2009.

FABRICIO, Heitor. Manual do Engenheiro Civil. Hemus, 2005.

MOTT, Souders. Formulário do Engenheiro – um manual prático dos fundamentos da

engenharia. Hemus, 2008.

PAHL, G.; BEITZ, W. O.; FELDHUSEN, J. Projeto na Engenharia. 6. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2014.

CIÊNCIAS AMBIENTAIS

EMENTA

A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia.

Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia. Ecologia das Comunidades. Ciclos

Biogeoquímicos. Poluição e Contaminação. Impacto Ambiental e Saneamento.

Recursos Naturais: Ar, Água e Solo. Recursos Energéticos. Recursos Naturais

Renováveis. Política e Educação Ambiental. Legislação Ambiental. Geração e

Disposição de Resíduos Sólidos.

BÁSICA

BARBAULT, Robert. Ecologia Geral – estrutura e funcionamento da biosfera. Vozes,

2011.

BOTKIN, Daniel D. Ciência Ambiental - Terra, um planeta vivo. 7. ed. LTC, 2011.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 44

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito

ecológico. São Paulo: Cortez, 2014.

COMPLEMENTAR

CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São

Paulo: Moderna, 2003.

LOUREIRO, Frederico Carlos. Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em

debate. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

MILLER JR, G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage. 2014.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para

um desenvolvimento sustenstável. Barueri: Manoele, 2005.

SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação do Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de

Textos. 2008.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

EMENTA

Método do Trabalho Acadêmico. Natureza do Conhecimento Científico. Ciência e

Método Científico. Métodos, Economia e Eficiência nos Estudos. Resumos, Resenhas,

Fichamentos. Normas Técnicas para Elaboração de Referências Bibliográficas.

Elaboração de Projetos de Pesquisa. Estrutura de Trabalhos Científicos. Monografias,

Dissertações e Teses. Iniciação à Prática Científica.

BÁSICA

FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. Goiânia: Kelps, 2004.

LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007.

COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. Atlas, 2010.

CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

LEHFELD, Neide. Metodologia e Conhecimento Científico. Petrópolis: Vozes, 2007.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 45

MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de

conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.

WALLIMAN, Nicholas. Métodos de pesquisa. São Paulo: Saraiva, 2015.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

EMENTA

Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência

Textual. Composição Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e

Interpretação de Textos. Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação Oral.

BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções

básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2004.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. São Paulo: Atlas, 2005.

COMPLEMENTAR

BARBOSA, Ivanilda. Comunicação e Linguagens: leitura e produção de textos na

graduação. São Paulo: Pearson, 2010.

CIPRO NETO, Pasquale. INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. São

Paulo: Scipione, 2008.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV,

2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de

conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.

NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes,

2004.

INFORMÁTICA APLICADA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 46

EMENTA

Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos Básicos de

Informática e da Lógica de Programação. Desenvolvimento de Fluxogramas,

Algoritmos e Programação Estruturada. Métodos, Técnicas e Processos de

Desenvolvimento de Softwares para Engenharia. Planilhas Eletrônicas e sua utilização

na Resolução de Problema em Engenharia.

BÁSICA

ALVES, Willian P. Informática Fundamental: Introdução ao processamento de dados.

São Paulo: Érica, 2010.

VELLOSO, Fernando de C. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus, 2014.

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio A. Informática: conceitos e aplicações. São

Paulo: Érica, 2013.

COMPLEMENTAR

SOUZA, Marco A. Furlam de. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo:

Cengage, 2015.

BLOCH, S. C. Excel para Engenheiros. Rio de Janeiro: LCT, 2015.

KATORI, Rosa. Autocad 2013 – Projetos em 2D. Senac, 2013.

OLIVEIRA, Jayr F. Algoritmos – Lógica para o desenvolvimento de programação de

computadores. São Paulo: Érica, 2014.

BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos; HETEM JUNIOR, Annibal. Fundamentos de

informática: cálculo numérico. Rio de Janeiro: LCT, 2014.

2ª PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

EMENTA

Funções reais de uma variável. Limite. Continuidade. Derivação das Funções

algébricas e Transcendentes (trigonométricas, logarítmicas, exponenciais,

hiperbólicas). Regra de L’Hôspital. Aplicações da derivada (movimento retilíneo).

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 47

BÁSICA

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. v. 1. São Paulo: Pearson, 1999.

FINNEY, Ross L. WEIR, Maurice D. GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B.

Thomas Jr. v. 1. Pearson Addison Wesley, 2002.

MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. Saraiva, 2005.

COMPLEMENTAR

BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2015.

BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo Pearson, 2001.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. v. 1. Rio de Janeiro: LTC,

2002.

SILVA, Leandro Martins. Cálculo diferencial e integral. v.1. Pearson, 2010.

STEWART, James. Cálculo. Vol. 1. São Paulo: Cengage. 2014.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I

EMENTA

Cinemática: introdução aos conceitos de velocidade, equações do movimento,

representação gráfica, movimento uniforme e variado, queda livre. Dinâmica: vetores,

forças. Leis de Newton. Trabalho, potência. Lei de Hooke. Lei da Conservação de

Energia, Energia Mecânica. Momento linear. Colisões. Estudo de sistemas de

partículas. Estática e dinâmica de sistemas de partículas, centro de massa. Rotação de

um corpo sólido e momento de inércia.

BÁSICA

BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v 1. Rio de Janeiro:

LTC. 2009.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

COMPLEMENTAR

CUTNEL, John D. Física. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2003.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 48

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007.

HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

THORNTON. Stephen T. MÁRION, Jerry B. Dinâmica clássica de partículas e

sistemas. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

EMENTA

Átomos, moléculas e íons. Natureza dos elementos químicos, ligações e interações

químicas. Propriedades físicas e natureza química dos materiais. Aspectos físico-

químicos das reações. Metais e metalurgia. Química tecnológica. Análise química da

água, padrão de potabilidade. Corrosão.

BÁSICA

ANDRADE, João Carlos de. BACCAN, Nivaldo. Química: analítica quantitativa

elementar. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.

BROWN, Theodore L. LEMAY, H. Eugene. BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência

central. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005.

RUSSELL, John B. Química geral. v. 1.São Paulo Pearson Makron Books, 1994.

COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de Química. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,

2012.

FELTRE, Ricardo. Química.6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

HEIN, Morris. ARENA, Susan. Fundamentos de Química Geral. Rio de Janeiro: LTC,

1998.

MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

VOET, Donald. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 49

A Tecnologia da Informação e a Engenharia. A Expressão gráfica e o uso de

Softwares. Softwares para Engenharia: Softwares para desenho, instalações e

estruturas em Engenharia. Autocad. Representação em 2D e 3D. Mapas. Plotagens.

Desenvolvimento de projeto. Aplicações.

BÁSICA

BALDAM, Roquemar. Autocad 2014 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2013.

RIBEIRO, Antonio C. Curso de Desenho Técnico e Autocad. São Paulo: Pearson,

2013.

SILVEIRA, Samuel João. Aprendendo autocad 2015: simples e rápido. Florianópolis:

Visual Books, 2015.

COMPLEMENTAR

BUENO, Claudia P. Desenho Técnico para Engenharias. Curitiba: Juruá, 2008.

KATORI, Rosa. Autocad 2013 – Projetos em 2D. São Paulo: Senac, 2013.

LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia – Desenho, modelagem

e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. 7. ed. UFSC, 2013.

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

EMENTA

Espaços vetoriais. Subespaços vetoriais. Dependência linear. Independência linear.

Bases coordenadas. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Cônicas e

superfícies. Sistemas lineares. Matrizes. Determinantes. Autovalores e autovetores de

matrizes.

BÁSICA

SANTOS, Fabiano José. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman. 2010.

LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e Geometria Analítica. 4. ed. São Paulo: Lcte.

2014.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 50

MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma Iniciação a Geometria

Analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011.

COMPLEMENTAR

JULIANELLI, José Roberto. Calculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna. 2008.

KREYSZIG, Ermes. Matemática Superior para Engenharia. v. 3. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

LIPSCHUTZ, Seymour. Algebra Linear. São Paulo: Bookman. 2011.

SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes – Uma introdução a álgebra linear.

4. ed. São Paulo: Cengage. 2015.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. 2 ed. São Paulo:

Pearson Makron Books, 1987.

HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS, E CIDADANIA

EMENTA

Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. Conceitos básicos para a

compreensão dos processos sociais. Fundamentos do comportamento individual e

grupal. Família e Religião. Organização econômica e política. Estratificação Social.

Instituições sociais. Cultura como instrumento de significação e instrumento de

conhecimento e poder. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. Cultura

organizacional. Educação das Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-

brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Política e Educação

Ambiental.

BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo:

Moderna, 2010.

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

GIL, Antônio C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.

COMPLEMENTAR

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 51

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7. ed.

Petrópolis: Vozes, 2011.

LARAIA, Roque de B. Cultura - um conceito antropológico. 22. ed. São Paulo: Zahar,

2013.

LOUREIRO, C. F. B. (org.). Sociedade e Meio Ambiente: a educação ambiental em

debate. 7. ed. São Paulo: Cortez. 2012.

MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Ed. Contexto,

2015.

MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2009.

3ª PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

EMENTA

Revisão de derivadas. Integrais definidas e indefinidas. Técnicas de integração. Áreas.

Volumes.

BÁSICA

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.2. São Paulo: Pearson, 2013.

BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2015.

STEWART, James. Cálculo. V. 2. São Paulo: Cengage. 2014.

COMPLEMENTAR

CASTILHO, Flávio Freitas. Cálculo para cursos de engenharia: uma abordagem

computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

FINNEY, Ross L. WEIR, Maurice D. GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B.

Thomas Jr. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2001.

HUGHES-HALLET. Cálculo – a uma e a várias variáveis. V.1. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva,

2005.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 52

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II

EMENTA

Temperatura. Termologia. Calor e Princípios de Termodinâmica. Oscilações. Ondas em

Meios Elásticos. Óptica. Natureza e Propagação da Luz. Reflexão e refração.

BÁSICA

BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. V. 2. Rio de Janeiro:

LTC. 2009.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. V. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2009.

COMPLEMENTAR

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2003.

KNIGHT, Randall D. Física: Uma abordagem estratégica – Termodinâmica Óptica. V.2.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2007.

HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

THORNTON. Stephen T. MÁRION, Jerry B. Dinâmica clássica de partículas e

sistemas. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

CÁLCULO NUMÉRICO

EMENTA

Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções reais. Métodos de

solução de sistemas lineares. Problemas de autovalores de matrizes. Interpolação

polinomial. Método dos mínimos quadrados. Integração e diferenciação numéricas.

BÁSICA

BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática – Cálculo numérico. Rio de Janeiro:

LTC, 2015.

CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem

computacional. V.1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 53

FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2015.

COMPLEMENTAR

GOLDSTEIN, Larry. Matemática Aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012.

PUGA, Alvaro. Cálculo Numérico. São Paulo: LCTE, 2012.

RUGGIERO, Marcia A. G. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e computacionais.

São Paulo: Pearson, 1996.

SPERANDIO, Décio. Cálculo Numérico – características matemáticas e

computacionais dos métodos numéricos. Pearson, 2003.

SULLIVAN, Michael. Matemática Finita - Uma Abordagem Aplicada. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

DESENHO TÉCNICO CIVIL

EMENTA

Desenho Técnico para Engenharia Civil. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas.

Projeções Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos. Convenções de paredes,

esquadrias, etc. Telhados e intersecções. Escadas, convenções, cálculos e

construções. Rampas e detalhes circulares. Acessibilidade: Requisitos e Desenho

Universal. Projetos: Plantas. Cortes e Fachadas. Aplicações com uso do AUTOCAD.

BÁSICA

BUENO, Cláudia P. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2013.

LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia – desenho, modelagem

e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. 7. ed. Florianópolis: UFSC,

2013.

COMPLEMENTAR

BALDAM, Roquemar. Autocad 2014 - Utilizando Totalmente. São Paulo: Érica, 2013.

MICELI, Maria Tereza; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.

NEIZEL, Ernest. Desenho técnico para construção civil. V.1. São Paulo: Edusp, 2014.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 54

PIZA, J. de Toledo. Desenho técnico para construção civil. V. 2. São Paulo: EPU,

2015.

SILVA, A.; KOURY. R.N.N; PERTENCE, A E. M. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2014.

TOPOGRAFIA

EMENTA

Conceitos Fundamentos em Topografia e Geodésia. Sistemas de Projeção.

Coordenadas. Medidas Lineares e Angulares. Equipamentos. Orientação.

Levantamentos Planialtimétricos. Divisão de Terra. Locação de Obra. Aplicações em

Loteamentos e Estradas. Noções de GPS. Aplicações.

BÁSICA

CASACA, J. M. Topografia Geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Érica,

2014.

McCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

COMPLEMENTAR

COSTA, Aluizio Alves da. Topografia. Curitiba: Editora Do Livro Técnico, 2012.

GEMAEL, Camil. Introdução a Geodésia Física. Curitiba: UFPR, 2000.

TULLER, Marcelo. SARAIVA, Sergio. Fundamentos de topografia. Bookman, 2014.

GONÇALVES, J.A.; MADEIRA, S.; SOUSA, J. João. Topografia: Conceitos e

Aplicações. Lisboa: LIDEL, 2012.

ZUQUETTE, Lazaro V. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

NOÇÕES DE DIREITO

EMENTA

Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito Administrativo.

Direito do Trabalho. Direito Comercial. Direito Tributário. Licitações e contratos de

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 55

obras públicas. Código de Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental. O

Direito de Construir.

BÁSICA

FARIA, Claude Parteur. Comentários a Lei 5194/66: Regula o Exercício de Profissões

de Engenheiro. Florianópolis: Insular. 2013.

GOMIDE, Tito Ferreira. Engenharia Legal 3. São Paulo: LEUD, 2009.

WATANABE, Marilda. Manual de Direito. Saint Paul, 2011.

COMPLEMENTAR

CALANSANS JUNIOR, José. Manual de Licitação: orientação prática para o

procedimento de licitações, com roteiros de PROCEDI. 2, ed. São Paulo: Atlas, 2015.

BRAUNERT, Rolf Dieter. Como Licitar Obras e Serviços na Engenharia. 2 ed. Belo

Horizonte: Fórum. 2010.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 35. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2014.

MEIRELLES, Hely Lopes. O Direito de Construir. São Paulo: Malheiros, 2013.

MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto. 2009.

4ª PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

EMENTA

Estudo de funções de várias variáveis. Derivação e diferenciação parcial. Regra da

Cadeia. Integrais múltiplas e aplicações. Sequencias e séries. Equações diferenciais.

BÁSICA

BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2015.

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.1. São Paulo: Pearson, 2006.

STEWART, James. Cálculo. V. 1 e 2. São Paulo: Cengage, 2014.

COMPLEMENTAR

ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 56

CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem

computacional. V.1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

FINNEY, Ross L. WEIR, Maurice D. GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B.

Thomas Jr. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. V. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2015.

HUGHES-HALLETT. Cálculo – a uma e a várias variáveis. V.1. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III

EMENTA

Carga Elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Trabalho e Potencial Elétrico.

Capacitores. Condutores. Corrente Elétrica. Resistores. Geradores. Receptores.

Circuitos elétricos. Campo e Força Magnética e Fontes de Campos Magnéticos.

Indução Eletromagnética. Ondas Eletromagnéticas.

BÁSICA

BREITHAUPT, Jim. Física. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. v. 3. Rio de Janeiro:

LTC, 2014.

TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

COMPLEMENTAR

CHAVES, Alaor. Física Básica - eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC. 2015.

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2015.

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2006.

HAYT Jr., William H. Eletromagnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2013.

HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 57

EMENTA

Estatística Descritiva. Distribuição e Gráficos de Frequência. Distribuição a uma

Variável. Distribuição a duas Variáveis. Medidas de Tendência Central e de Dispersão.

Conceitos Básicos de Probabilidade. Correlação e Regressão.

BÁSICA

DOWNING, Douglas. CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. São Paulo: Saraiva,

2002.

MONTGOMERY, Douglas C. Estatística Aplicada a Engenharia. Rio de Janeiro: LTC,

2004.

TRIOLA, Mário. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

COMPLEMENTAR

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19 ed. Atual. São Paulo: Saraiva, 2014.

FONSECA, Jairo Simon da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 2006.

MORAES, Fabíola Eugênio Arrabaça. Estatística descritiva. São Paulo: Pearson, 2010.

NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 2005.

VIEIRA, Sônia. Elementos da estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MECÂNICA GERAL

EMENTA

Conceitos fundamentais da Mecânica. Leis de Newton. Operações vetoriais no plano

cartesiano. Diagrama de corpo livre de um ponto material e de um corpo rígido.

Condições de equilíbrio de um ponto material e de um corpo rígido. Geometria das

Massas. Somatório de forças e momentos.

BÁSICA

FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3.ed.

São Paulo: Blucher, 2011.

BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Green. Mecânica para Engenharia v. 2, 6.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 58

COMPLEMENTAR

BAUER, Wolfgang, Física para universitários. Porto Alegre: AMGH, 2012.

OLIVEIRA, José H. C. L. Introdução aos Princípios da Mecânica Clássica. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

SOUZA, Samuel de. Mecânica do Corpo Rígido. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

PLESHA, Michael. Mecânica para Engenharia. Estática. Porto Alegre: Bookman. 2014.

THORNTON. Stephen T. MÁRION, Jerry B. Dinâmica clássica de partículas e

sistemas. 5.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

GEOLOGIA APLICADA

EMENTA

Introdução a Geologia de Engenharia. Tectônica de Placas. Processos geológicos e de

intemperismo. Tipos rochosos. Minerais. Aspectos de geoquímica. Geomorfologia

Geral. Geologia de Engenharia. Princípios de Geotecnia. Formas de representação.

Mapeamento geotécnico. Aplicações dos estudos geotécnicos em engenharia.

BÁSICA

CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de Engenharia. São Paulo: Oficina de Texto, 2013.

POMEROL, Charles. Princípios de Geologia – Técnicas, modelos e teorias. Porto

Alegre: Bookman, 2013.

POPP, José Henrique. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

COMPLEMENTAR

BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez. Geotecnia Ambiental. São Paulo: Oficina de textos,

2008.

DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Cengage, 2014.

GEMAEL, Camil. Introdução a Geodésia Física. Curitiba: UFPR, 1999.

WICANDER, Reed. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage, 2014.

ZUQUETTE, Lazaro V. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2014.

5ª PERÍODO

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 59

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

EMENTA

Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise

Dimensional. Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga

em Sistemas Fluidodinâmicos. Noções de Transferência de Calor e Massa.

BÁSICA

FOX, Robert W.;McDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

MUNSON, Bruce Roy; OKISHI, Theodore Hisao; YOUNG, Donald F. Uma introdução

concisa à mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Bluncher, 2005.

COMPLEMENTAR

BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2ª edição. São Paulo: Pearson Editora, 2008.

ROMA, Woodrow, Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed.

São Paulo: Rima, 2003.

AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 9.ed. Rio de Janeiro:

Edgard Blücher, 2008.

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Rio de

Janeiro: Cengage, 2008.

LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC,

2008.

ELETRICIDADE APLICADA

EMENTA

Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos magnéticos.

Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos eletrônicos. Introdução às

Máquinas Elétricas. Motores Elétricos. Transformadores. Sistemas Trifásicos.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 60

BÁSICA

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

CHOUERI Jr.,S., CRUZ, E. C. A. Eletrônica Aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Erica, 2008.

U.S. NAVY. Curso Completo de Eletricidade Básica. Curitiba: Hemus, 2002.

COMPLEMENTAR

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª Ed.

São Paulo: Érica, 1990.

MARKUS, O. Ensino Modular: Sistemas Analógicos – Circuitos com Diodos e

Transistores. São Paulo: Érica, 2000.

CHAVES, Alaor. Física Básica - eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC. 2015.

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2015.

HAYT Jr., William H. Eletromagnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2013.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

EMENTA

Introdução a Análise das Estruturas. Esforços Solicitantes. Tensões e Deformações.

Resistência dos Materiais. Solicitações Normais e Axiais. Solicitações Tangenciais.

Flexão de Barras.

BÁSICA

PINTO, Carlos de S. Curso Básico de Mecânica dos Sólidos. Oficina de Textos. 2008 .

GERE, James M. Mecânica dos Materiais. Cengage, 2010.

KOMATSU, José S. Mecânica dos Sólidos Elementar. Edufscar. 2008.

COMPLEMENTAR

POPOV, Egor. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Edgard Blucher. 2004. BEER,

Ferdinand P. Mecânica dos Materiais. Artmed, 2011.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Prentice Hall, 2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 61

FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3.ed.

São Paulo: Blucher, 2011.

BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. Porto Alegre:

Bookman, 2012.

MERIAM, James L.; KRAIGE, L. Green. Mecânica para Engenharia v. 2, 6.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

MECÂNICA DOS SOLOS I

EMENTA

Características dos Solos. Propriedades dos Solos. Tensões. Permeabilidade.

Recalque total. Recalque parcial. Atividades de laboratório.

BÁSICA

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,

1996. v.1.

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2006.

COMPLEMENTAR

FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas:

Aplicação na estabilidade de taludes. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3.ed. Santa Maria: UFSM,

2008.

MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. Rio de Janeiro: Cengage

Learning, 2009.

PINTO, C. S. Curso de Mecânica dos Solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de Engenharia. São Paulo: Oficina de Texto, 2013.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 62

Elementos de Ciência dos Materiais. Aglomerantes. Agregados para concreto.

Argamassas. Concreto de cimento Portland. Dosagem dos concretos. Controle

tecnológico do concreto. Aditivos e concretos especiais. Madeiras. Aços para concreto.

Materiais cerâmicos. Artefatos de concreto. Atividades de laboratório.

BÁSICA

BERTOLLINI, Luca. Materiais de Construção. Oficina de Textos, 2010.

BAUER, Luis A. F. Materiais de Construção. Vol.1 e 2 . LTC, 2004.

PINTO, Joana D. S. Materiais de Construção Civil. UFMG, 2011.

COMPLEMENTAR

FREIRE, W. F. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. UNICAMP, 2004.

ADDIS, Bil. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. Oficina de Textos, 2010.

BOTELHO, Manuel H. C. Concreto Armado – Eu Te Amo. Vol.1 Edgard Blucher, 2010.

ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto Leve Estrutural. Pini. 2009.

RIBEIRO, Fabiana Andrade. Juntas de Movimentação em Revestimentos Cerâmicos.

Pini. 2010.

6ª PERÍODO

HIDRÁULICA I

EMENTA

Escoamento em condutos forçados. Perdas de carga. Perdas localizadas. Redes de

distribuição de água. Instalações de Recalque. Cavitação. Atividades de laboratório.

BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 9.ed. Rio de Janeiro:

Edgard Blücher, 2008.

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Rio de

Janeiro: Cengage, 2008.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 63

LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC,

2008.

COMPLEMENTAR

BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 2.ed. Rio de

Janeiro: Edgard Blucher, 2010.

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de

Textos, 2005.

CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2.ed. Rio de

Janeiro: Edgard Blucher, 2012.

SANTOS, S. L. Bombas e Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: LCTE, 2007.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

EMENTA

Luminotécnica. Instalações Elétricas Prediais Residenciais e Industriais.

Dimensionamento de Condutores e Eletrodutos. Dispositivos de Comando e Proteção

de Circuitos. Equipamentos a Motor. Telefonia. Lógica. Desenvolvimento de Projetos.

BÁSICA

CARVALHO JR. R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Rio de Janeiro:

Edgar Blucher, 2009.

CREDER, H. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. LTC, 2005.

COMPLEMENTAR

CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 18.ed. São Paulo: Erica,

2006.

COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 64

LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11.ed. São Paulo: Erica,

2007.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

EMENTA

Deformações na Flexão. Flexão Geral. Flambagem. Estados de Tensão e de

Deformação. Energia de Deformação. Critérios de Resistência. Fadiga. Resistência à

Fadiga. Confiabilidade Estrutural.

BÁSICA

CARVALHO JR. R. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. Rio de Janeiro:

Edgar Blucher, 2009.

CREDER, H. Instalações Elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. LTC, 2005.

COMPLEMENTAR

CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 18.ed. São Paulo: Erica,

2006.

COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

CREDER, H. Manual do Instalador Eletricista. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

LIMA FILHO, D. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 11.ed. São Paulo: Erica,

2007.

MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MECÂNICA DOS SOLOS II

EMENTA

Compactação dos solos. Movimento da água através dos solos. Estabilidade de

taludes. Estruturas de arrimo. Atividades de laboratório.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 65

BÁSICA

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. Volumes

2 e 3.

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3.ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2006.

COMPLEMENTAR

FIORI, A. P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das Rochas:

Aplicação na estabilidade de taludes. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia. 3.ed. Santa Maria: UFSM,

2008.

MONROE, J. S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. Rio de Janeiro: Cengage

Learning, 2009.

PINTO, C. S. Curso de Mecânica dos Solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

CHIOSSI, Nivaldo. Geologia de Engenharia. São Paulo: Oficina de Texto, 2013.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I

EMENTA

Topografia aplicada. Noções de aerofotogrametria e SIG. Viabilidade e anteprojeto de

estradas. Projeto geométrico de estradas. Geotecnia aplicada à infraestrutura de

estradas. Terraplenagem.

BÁSICA

LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3.ed. Florianópolis: UFSC,

2008.

PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2.ed. São

Paulo: Rima, 2004.

RODRIGUES, P.R.A., Introdução aos sistemas de transportes no Brasil e a logística

Internacional, São Paulo: 3ª. Ed. Ed. Aduaneiras, ISBN: 857129397

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 66

COMPLEMENTAR

ANTAS, P. M. [et al.] Estradas projetos geométricos de terraplenagem. Rio de Janeiro:

Interciência, 2007.

BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo:

Oficina de Textos, 2007.

SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. São Paulo: PINI,

2005.

CEDERGREN, H. R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos. Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. MT – DNER, Instituto de Pesquisas

Rodoviárias, 1980.

DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: Érica,

2014.

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL I

EMENTA

Implantação da Construção. Organização do Canteiro de Obras. Serviços Preliminares

e Locação. Equipamentos para Obras. Movimento de Terra. Fundações: Execução e

Controle. Fundações Diretas e Fundações Profundas. Superestrutura. Sistemas

Estruturais. Concreto: Aplicações.

BÁSICA

HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PINI. Manual de Utilização - Eps na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2006.

SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. São Paulo: Erica,

2009.

COMPLEMENTAR

HUGON, A. Técnicas de Construção: Enciclopédia da Construção. Rio de Janeiro:

Hemus, 2004. v.1 e 2.

PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. São Paulo: PINI, 2008.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 67

PINI. Construção Passo a Passo. 2.ed. Pini, 2009. Volumes 1, 2 e 3.

US NAVY. Construção Civil: teoria e prática. Rio de Janeiro: Hemus, 2005. Volumes 1,

2 e 3.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9.ed. São Paulo: PINI, 2008.

7ª PERÍODO

HIDRÁULICA II

EMENTA

Escoamento em condutos livres. Dimensionamento de canais. Energia específica.

Orifícios e bocais. Tubos curtos. Vertedores. Ressalto hidráulico. Curvas de remanso.

Atividades de laboratório.

BÁSICA

NETTO, J. M. de A. Manual de Hidráulica. 9ª edição. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil

Ltda, 2008.

BAPTISTA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

GRIBBIN, J. H. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São

Paulo: Cengage, 2008.

COMPLEMENTAR

CANHOLI, A. P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de

Textos, 2005.

STREETER, Victor L. Mecânica dos Fluidos. Ed. Mc Graw Hill do Brasil, 1981.

GILES, Ronald V. Mecânica dos Fluídos e Hidráulica. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil

Ltda, 1996.

LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC,

2008.

CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2.ed. Rio de

Janeiro: Edgard Blucher, 2012.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 68

SANEAMENTO AMBIENTAL I

EMENTA

Saneamento Básico e Ambiental. Legislação. Uso da Água. Qualidade das Águas.

Padrão de Potabilidade. Sistemas Públicos de Abastecimento de Água. Mananciais.

Captação. Elevatória. Adutoras. Reservação. Redes de Distribuição. Noções de

Tratamento de Água. Saneamento e Meio Ambiente.

BÁSICA

CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios Básicos do Saneamento do Meio.

8.ed. São Paulo: SENAC-SP, 2007.

NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. Rio

de Janeiro: Edgard Blucher, 2003.

REZENDE, S. C.; HELLER, L. O Saneamento no Brasil: Políticas e Interfaces. Belo

Horizonte: UFMG, 2008.

COMPLEMENTAR

BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental: O Desafio do

Desenvolvimento Sustentável. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

CASTRO, A. A. Manual do Saneamento e Proteção Ambiental para Municípios. Belo

Horizonte: UFMG, 2007.

DEMOLINEER, K. S. Água e Saneamento Básico: Regimes Jurídicos e Marcos

Regulatórios. São Paulo: Livraria do Advogado, 2008.

HELLER, L.; PÁDUA, V. L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo

Horizonte: UFMG, 2006.

PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um

Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2004.

ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS I

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 69

Morfologia das Estruturas. Técnicas para o traçado dos Diagramas dos Esforços

Solicitantes. Estruturas Isostáticas. Treliças. Vigas Gerber. Pórticos e Arcos

Triarticulados. Deslocamentos em Estruturas Lineares.

BÁSICA

SHEPPARD, Sheri D. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. LTC, 2007.

MERIAN, James L. Mecânica para Engenharia – Estática. LTC, 2009.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. Prentice Hall, 2011.

COMPLEMENTAR

VARIOS AUTORES. Estática – Mecânica Vetorial para Engenheiros. Bookman, 2011.

SORIANO, Humberto L. Estática das Estruturas. Ciência Moderna, 2010.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. Thomson Learning,2003.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Erica, 2008.

ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.

RECURSOS HÍDRICOS E HIDROLOGIA APLICADA

EMENTA

Bacia Hidrográfica. Ciclo Hidrológico. Precipitações. Escoamento Superficial. Estudo

das Águas Subterrâneas. Controle e Previsão de Enchentes. Gestão de Recursos

Hídricos. Obras Hidráulicas.

BÁSICA

GRIBBIN, J. H. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São

Paulo: Cengage, 2008.

TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. 4.ed. ABRH, 2007.

TUCCI, C. E. M. Modelos Hidrológicos. 2.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

COMPLEMENTAR

ALCANTARA, E. H. (org.) Novas tecnologias para o monitoramento e estudo: de

reservatórios hidrelétricos e grandes lagos. São Paulo: Parêntese, 2011.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 70

ALVAREZ, C.; GARCEZ, L. H. Hidrologia. 2.ed. Edgard Blucher, 1988.

CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Previsão de comportamento de reservatórios. Rio de

Janeiro: Interciência, 2002.

DIAS, N. S. Recursos hídricos: usos e manejos. São Paulo: Livraria da Física, 2012.

PINTO, N. S. Hidrologia Básica. 5.ed. Edgard Blucher, 1995.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II

EMENTA

Drenagem superficial e drenagem subterrânea de estradas. Compactação e

estabilização dos solos. Materiais de pavimentação e serviços. Pavimentos rígidos e

flexíveis.

BÁSICA

LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. 3.ed. Florianópolis: UFSC,

2008.

PIMENTA, C. R. T.; OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. 2.ed. São

Paulo: Rima, 2004.

RODRIGUES, P.R.A., Introdução aos sistemas de transportes no Brasil e a logística

Internacional, São Paulo: 3ª. Ed. Ed. Aduaneiras, ISBN: 857129397.

COMPLEMENTAR

ANTAS, P. M. [et al.] Estradas projetos geométricos de terraplenagem. Rio de Janeiro:

Inter ciência, 2007.

BALBO, J. T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo:

Oficina de Textos, 2007.

SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. São Paulo: PINI,

2005.

CEDERGREN, H. R. Drenagem dos pavimentos de rodovias e aeródromos. Rio de

Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. MT – DNER, Instituto de Pesquisas

Rodoviárias, 1980.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 71

BIOLCHINI, M. C. de A. Regulação do Transporte Aquaviário: Regulação da Outorga

de Autorização. São Paulo: Lumen Juris, 2005.

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL II

EMENTA

Noções de Conforto Térmico e Acústico em Edificações. Alvenaria de Vedação. Forros.

Coberturas. Revestimentos. Impermeabilização. Telhados. Instalações Hidráulicas e

Elétricas: execução. Revestimentos para Pisos e Paredes. Esquadriais e Vidros.

Pinturas e Acabamentos. Inovações e Alternativas Tecnológicas: Construções em

Terra – Solo/Cimento e Solo/Cal; Alvenaria Industrial; Construções Pré-Moldadas;

Industrialização da Construção.

BÁSICA

HIRSCHFELD, H. A Construção Civil Fundamental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

PINI. Manual de Utilização: EPS na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2006.

SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. São Paulo: Erica, 2009

COMPLEMENTAR

HUGON, A. Técnicas de Construção: Enciclopédia da Construção. Rio de Janeiro:

Hemus, 2004. v.1 e 2.

PINI. Alternativas Tecnológicas para Edifícios. São Paulo: PINI, 2008.

PINI. Construção Passo a Passo. 2.ed. Pini, 2009.

US NAVY. Construção Civil: teoria e prática. Rio de Janeiro: Hemus, 2005. v.1, 2 e 3.

YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 9.ed. São Paulo: PINI, 2008.

PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL

EMENTA

Planejamento e Gestão Urbana: Conceitos. Estrutura Urbana. Desenho Urbano.

Zoneamento Urbano. Uso e Ocupação do Solo. Legislação Urbana. Loteamentos.

Políticas Públicas e Gestão do Espaço Urbano. Estatuto da Cidade. Planos Diretores.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 72

Integração de Políticas Urbanas. Planejamento Regional. Planejamento Territorial

Ambiental.

BÁSICA

SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade. Uma introdução crítica ao planejamento e

à gestão urbanos. Rio de Janeiro: BERTRAND Brasil, 2002.

MONTE-MÓR, R.L. Planejamento urbano no Brasil; emergência e consolidação. Rev.

Espaço, tempo e crítica, vol. 1, no.1. 2007

DENALDI, Rosana. “Intervenção Municipal em Favelas: aprimoramento e limitações”.

In: XI Encontro Nacional da ANPUR. Salvador: ANPUR, 2005.

COMPLEMENTAR

GALIANO, Luis Fernández. “Habitação sem Cidade”. In: ARQUITECTURA VIVA n.97,

2004.

COMPANS, Rose "Intervenções de recuperação de zonas urbanas centrais:

experiências nacionais e internacionais". In: EMURB. Caminhos para o Centro. São

Paulo, 2004. p.23-60.

RUA, João. Urbanidades no rural: o devir de novas territorialidades. Campo-Território:

Revista de Geografia Agrária, Uberlândia, v. 1, n. 1, 2002. p. 82-106

BOAVENTURA, D. M. R. Urbanização em Goiás no século XVIII. Tese (Doutorado em

Arquitetura e Urbanismo), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São

Paulo, São Paulo, 2007 (Orientador: Mário Henrique Simão D’agostino).

“Estatuto da Cidade – Lei 10.257/01, de 10.07.2001 - Comentários” – Odete Medauar e

Fernando Dias Menezes de Almeida (Organizadores) – RT Editora

8ª PERÍODO

SANEAMENTO AMBIENTAL II

EMENTA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 73

Sistemas de Esgotos Sanitários. Coletores. Interceptores. Emissários. Noções de

Tratamento de Esgotos Sanitários. Sistemas de Drenagem Superficial Urbana. Manejo

de Águas Pluviais.

BÁSICA

NUVOLARI, A. (coord.). Esgoto Sanitário - coleta, transporte, tratamento e reuso

agrícola. São Paulo, FATEC. 2003.

VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias –

Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, v.01, Minas Gerais:

ABES, 1995.

VON SPERLING, Marcos. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias –

Lagoas de Estabilização, v.03, Minas Gerais: ABES, 1995.

COMPLEMENTAR

RIBEIRO, Helena (organizadora). Olhares Geográficos: meio ambiente e saúde. São

Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005.

AISSE, Miguel M. Sistemas Econômicos de Tratamento de Esgotos Sanitários. Rio de

Janeiro, ABES, 2000.

AMORIM, Valter Pedrosa de. Resíduos Sólidos Urbanos: o problema e a solução.

Brasília: Roteiro Editorial, 1996.

CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São

Paulo: Moderna, 2003.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para

um desenvolvimento sustenstável. Barueri: Manoele, 2005.

ESTÁTICA DAS ESTRUTURAS II

EMENTA

Linhas de influência. Processos gerais de cálculo hiperestático. Cálculo de estruturas

hiperestáticas. Processos dos Esforços. Processo dos Deslocamentos. Processo de

Cross.

BÁSICA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 74

SHEPPARD, Sheri D. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. LTC, 2007.

MERIAN, James L. Mecânica para Engenharia – Estática. LTC, 2009.

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. Prentice Hall, 2011.

COMPLEMENTAR

VARIOS AUTORES. Estática – Mecânica Vetorial para Engenheiros. Bookman, 2011.

SORIANO, Humberto L. Estática das Estruturas. Ciência Moderna, 2010.

BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. Thomson Learning,2003.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Erica, 2008.

ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.

RECURSOS ENERGÉTICOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

EMENTA

Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto de

Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de conversão.

Fontes Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e Brasileira. Geração

Centralizada e Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear.

Termelétricas. Cogeração. Tri-geração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica,

Termossolar, Eólica. Sistemas Híbridos. Energia dos Oceanos. Células a Combustível

e a Problemática do Hidrogênio. Gestão de Energia. Impactos ambientais associados.

BÁSICA

CAVALCANTI, Clóvis (org). Desenvolvimentos e Natureza – Estudos para uma

Sociedade Sustentável. 4ed. São Paulo: Cortez. Recife: Fundação Joaquim Nabuco,

2003.

CAVALCANTI, Clóvis (org). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas

Públicas. 4ed. São Paulo: Cortez. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 2002.

FREITAS, Marcílio. Amazônia e Desenvolvimento Sustentável – Um diálogo que todos

os brasileiros deveriam conhecer. Petrópolis: Vozes, 2004.

COMPLEMENTAR

Page 76: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL …fng.edu.br/1Arquivos/Doc/Menu/Cursos/Menu Eng Civil/Projeto... · perfil do profissional que se pretende formar, bem como as competências

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 75

PROCÓPIO, Argemiro. Subdesenvolvimento Sustentável. 2 ed. Curitiba: Juruá, 2008.

BECKER, DinizarFermiano. Desenvolvimento Sustentável. 3ª d. Florianópolis:

EDUNISC, 1999.

GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo Atual Editora

Ltda, 1998.

LITTLE, P.E. Políticas ambientais no Brasil: análises, instrumentos e experiências.

Petrópolis, 2003

SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação do Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de

Textos. 2008.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

EMENTA

Propriedades do Concreto Armado. Estruturas usuais de Edifícios. Cargas. Fôrmas.

Critérios de Projeto. Anteprojeto de uma Estrutura para Edifício. Cálculo de elementos

estruturais típicos. Lajes Maciças. Lajes Nervuradas. Vigas. Detalhes de armadura.

Desenhos de execução. Projeto.

BÁSICA

BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Rio de Janeiro:

Edgard Blucher, 2008. Volumes 1 e 2.

BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro:

Imperial Novo milênio, 2004.

CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2.ed. Brasília: UNB, 2008.

COMPLEMENTAR

BUCHAIM, R. Concreto Protendido. Londrina: Eduel, 2008.

COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. Rio de Janeiro: Ronaldo Coelho, 008.

FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 2008.

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Rio De

Janeiro: Hemus, 2003. Volumes 1 a 6.

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL …fng.edu.br/1Arquivos/Doc/Menu/Cursos/Menu Eng Civil/Projeto... · perfil do profissional que se pretende formar, bem como as competências

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 76

LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

ECONOMIA PARA ENGENHARIA

EMENTA

Introdução a Economia. Princípios básicos de microeconomia. Produção. Custos de

Produção. Estruturas de Mercado. Princípios básicos de macroeconomia. Produção e

Crescimento Econômico. Poupança e investimento. Sistema financeiro. Sistema

monetário e inflação. Oferta e demanda agregada. Financiamentos e empréstimos.

Técnicas de análise de investimentos.

BÁSICA

CASTRO, Antonio B. Introdução a Economia. Forense, 2011.

MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. Cengage, 2009.

NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. Cengage, 2011.

COMPLEMENTAR

SINGER, Paul. Curso de Introdução a Economia Política. Forense, 2000 DOBB,

Maurice H. A Evolução do capitalismo. LTC, 2007.

HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. LTC, 2010.

SOUZA, Nali de J. Desenvolvimento Econômico. Atlas, 2012.

SHERMAN, Howard J. Historia do Pensamento Econômico. Vozes, 2010.

DALY, H.; FARLEY, J. Economia Ecológica: Princípios e Aplicações. 1ª edição. Lisboa:

Piaget, 2008. 530 p.

FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA

EMENTA

Investigação do subsolo. Sondagens. Capacidade de carga dos solos. Fundações

diretas e profundas. Abaixamento do lençol freático. Barragens de terra. Empuxos de

terra.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 77

BÁSICA

LOPES, Francisco de R. Fundações. Volume Único. Oficina de Textos, 2011.

ALBIERO, Jose H. Fundações Diretas. Oficina de Textos, 2011.

MASSAD, Faiçal. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia. Oficina de Textos,

2010.

COMPLEMENTAR

ALONSO, Urbano R. Previsão e Controle das Fundações. Edgard Blucher, 2011.

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. LTC, 2007.

ALONSO, Urbano R. Exercícios de Fundações. Edgard Blucher, 2010.

REBELLO, Yopanan. Fundações – Guia Pratico de Projetos, Execução e

Dimensionamento. Zigurate, 2008

PINTO, Carlos de S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de Textos, 2006.

OPTATIVA I

EMENTA

Em acordo com a opção.

BÁSICA

Em acordo com a opção.

COMPLEMENTAR

Em acordo com a opção.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA

Desenvolvimento de Estágio Supervisionado em Empresa ou Projeto Supervisionado

em Engenharia Civil.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 78

9ª PERÍODO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC I

EMENTA

Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de

conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.

BÁSICA

Conforme orientação.

COMPLEMENTAR

Conforme orientação.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

EMENTA

Cálculo de elementos estruturais típicos (vigas contínuas e pilares). Ação do vento em

edificações. Fundações. Estrutura de Arrimo. Piscinas e Reservatórios. Estruturas

especiais de concreto armado. Lajes Cogumelo. Marquises. Escadas. Detalhes de

armaduras. Desenhos de Execução. Projeto.

BÁSICA

BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Rio de Janeiro:

Edgard Blucher, 2008. Volumes 1 e 2.

BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro:

Imperial Novomilênio, 2004.

CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2.ed. Brasília: UNB, 2008.

COMPLEMENTAR

BUCHAIM, R. Concreto Protendido. Londrina: Eduel, 2008.

COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. Rio de Janeiro: Ronaldo Coelho, 2008.

FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 2008.

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL …fng.edu.br/1Arquivos/Doc/Menu/Cursos/Menu Eng Civil/Projeto... · perfil do profissional que se pretende formar, bem como as competências

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 79

GUERRIN, A.; LAVAUR, R. C.; LAUAND, C. A. Tratado de Concreto Armado. Rio de

Janeiro: Hemus, 2003. Volumes 1 a 6.

LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

ESTRUTURAS DE MADEIRA

EMENTA

Conceituação e aplicações da madeira. A madeira como elemento estrutural.

Propriedades físicas e mecânicas da madeira. Resistência da madeira. Cálculo de

ligações. Escoramentos. Estruturas de madeiras para coberturas. Projeto.

BÁSICA

CACHIM, P. Construções em Madeira. Porto: Publindustria, 2007.

NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia da Madeira. Rio de Janeiro:

Edgard Blucher, 2008.

PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

COMPLEMENTAR

ALVIN, R. C. Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2009.

MARTINS, A. GAUIZIN-MULLER, D.; WISNIK, G. Madeira como Estrutura: A História

da Ita. Paralaxe, 2005.

MOTA, C. Construção de estruturas de aço e madeira. Recife: EDUPE, 2008.

PRAVIA, Z. M. C. Dimensionamento Simplificado de Formas de Madeira. UPF, 2008.

REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Rio de Janeiro: Zigurate.

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA

EMENTA

Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações. O

Processo de Administração: Planejamento, Organização, Liderança, Controle. Estrutura

organizacional. Cultura organizacional. Relação entre empresas: competição,

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 80

cooperação, redes e terceirização. Planejamento e gestão de serviços. Recursos

humanos, finanças, orçamento e logística de empreendimentos organizacionais.

BÁSICA

MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à Administração. Atlas, 2011.

SILVA, Adelphino T. Administração Básica. Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Djalma P. R. Introdução a Administração. Teoria e Prática. Atlas, 2010.

COMPLEMENTAR

HALPIN, Daniel. Administração da Construção Civil. LTC. 2005

SCHERMERHORN, John R. Administração – Conceitos Fundamentais. LTC, 2006.

PEREIRA, Jose M. Curso de Gestão Estratégica na Administração Pública. Atlas, 2012.

CLEGG, Stewart. Administração e Organizações. Bookman. 2011

RODRIGUEZ, Martius V. Administração – Elementos Essenciais para a Gestão das

Organizações. Atlas, 2009.

ENGENHARIA DE TRANSPORTES

EMENTA

Sistemas de Transportes. Aspectos sociais, econômicos e políticos de transportes.

Técnica e Economia dos Transportes. Engenharia de Tráfego. Trânsito, Sinalização e

Logística. Transporte Urbano: Modais. Terminais Urbanos. Planejamento dos

Transportes. Transportes e impactos ambientais.

BÁSICA

RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística

Internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005, p. 123

ANTP - Associação Nacional de Transporte Público. Transporte urbano: cidades com

qualidade de vida. São Paulo: ANTP, 1997

KAWAMOTO, Eiji. Análise de sistemas de transportes. São Carlos: EESC – USP, 1994

COMPLEMENTAR

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 81

PIETRANTONIO, Hugo et al. Introdução à Engenharia de Tráfego.. Poli/USP. S. Paulo,

1999

SETTI, José Reynaldo A.Fluxo de Veículos e Capacidade Viária. Escola de Engenharia

de S. Carlos/USP, S. Carlos, 2001

SILVA JUNIOR, R. F. Geografia de Redes e da Logística no Transporte Rodoviário de

Cargas: Fluxos e Mobilidade Geográfica do Capital. 2004. 270f

RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística

Internacional. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005.

OWEN, W. Estratégia para os transportes. Trad.de David H. Hastings. São Paulo:

Pioneira, 1975.

PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS

EMENTA

Canteiro de Obras: Conceitos Gerais. Liderança e Técnicas de Planejamento. Gestão

Financeira, de Suprimentos e Logística da Obra. Gestão da Produção no Canteiro de

Obras. Gestão da Mão-de-obra e dos Equipamentos. Compatibilização do Projeto com

a Execução da Obra. Inovação Tecnológica na Construção Civil. Incorporação de

Edifícios. Gestão da Qualidade, do Plano de Obra (PBQP-h), da Saúde, da Segurança

do Trabalho e da Sustentabilidade Ambiental da Obra.

BÁSICA

CARDOSO, R. S. Orçamento de Obras em Foco. 1ª edição. Editora Pini, 2009.

WOODHEAD, R. W.; HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2ª edição.

Editora LTC, 2004.

MATTOS, A. D. Como Preparar Orçamentos de Obras. 1ª edição. Editora PINI, 2006.

COMPLEMENTAR

TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. 1ª

edição. Editora PINI, 2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 82

COELHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. 1ª edição.

Editora Ronaldo Coelho, 2006.

GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil

Brasileira. 4ª edição. Coleção NBR 12.721. Editora PINI, 2004.

AVILA, A. V. Gerenciamento na Construção Civil. 1ª edição. Editora ARGOS, 2006.

PINI. TCPO - Tabela de Composição de Preços. 13ª edição. Editora PINI, 2008.

OPTATIVA II

EMENTA

Em acordo com a opção.

BÁSICA

Em acordo com a opção.

COMPLEMENTAR

Em acordo com a opção.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA

Desenvolvimento de Estágio Supervisionado em Empresa ou Projeto Supervisionado

em Engenharia Civil.

10ª PERÍODO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC II

EMENTA

Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de

conhecimento e atuação do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.

BÁSICA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 83

Conforme orientação.

COMPLEMENTAR

Conforme orientação.

INSTALAÇÕES HIDRO SANITÁRIAS PREDIAIS

EMENTA

Instalações prediais de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações

Prediais de Esgotos Sanitários. Instalações Prediais de Águas Pluviais. Aproveitamento

de Águas de Chuva. Instalações Prediais de Prevenção e Combate a incêndios.

Instalação de gás. Instalações Especiais. Projetos.

BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8.ed. Rio de Janeiro:

Edgard Blücher, 1998.

CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2.ed. Rio de

Janeiro: Edgard Blucher, 2008.

CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

COMPLEMENTAR

DELMEE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher,

2003.

GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Rio de Janeiro:

Edgard Blucher.

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São

Paulo: Cengage, 2008.

LINSINGEN, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. 3.ed. Florianópolis: UFSC,

2008.

PADUA, V. L.; HELLER, L. Abastecimento de Água para Consumo Humano. Belo

Horizonte: UFMG, 2006.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 84

PONTES E ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

EMENTA

Fundamentos de concreto protendido. Propriedades dos materiais. Sistemas de

protensão. Equipamentos. Dispositivos de Ancoragem. Perdas de protensão. Sistemas

estruturais em concreto protendido. Pontes: Tipologia. Elementos constituintes das

pontes. Classificação das pontes. Principais funções dos elementos constituintes das

pontes. Elementos para a elaboração do projeto de pontes. Pontes em laje. Pontes em

vigas. Pontes em grelha. Infraestrutura de pontes.

BÁSICA

SORIANO, HUMBERTO LIMA; Análise das Estruturas: Método. Editora Ciência

Moderna, Editora Ciência Moderna, São Paulo, 2006.

FREITAS, MOACYR. Infraestrutura de Pontes de Vigas. Editora Edgard Blucher, São

Paulo. 2001.

LEONHARDT, “Princípios Básicos da Construção de Pontes de Concreto”, Editora

Inter ciência, Rio de Janeiro, 1979.

COMPLEMENTAR

BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro:

Imperial Novo milênio, 2004.

CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2.ed. Brasília: UNB, 2008.

O’CONNOR Colin. Pontes – Superestruturas. Volume I, EDUSP, 1975.

MASON, Jayme Pontes metálicas e mistas em viga reta. 1976.

Normas de cargas de pontes rodoviárias e ferroviárias – NBR7187, NBR7197.

Outras normas brasileiras pertinentes: NBR7189, NBR8800, NBR6118.

ESTRUTURAS METÁLICAS

EMENTA

Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações

simples e combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 85

técnicas. Projeto de cálculo de edifícios industriais, residenciais e comerciais em

estruturas de aço. Perfis Estruturais Formados a Frio. Barras Tracionadas. Barras

Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna. Ligações.

BÁSICA

PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher,

2005.

PUGLIESI; LAUAND. Estruturas Metálicas. Rio de Janeiro: Hemus, 2005.

COMPLEMENTAR

BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. 5.ed. São Paulo: PINI, 2006.

BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2.ed. São Paulo:

PINI, 2008.

MAGALHÃES, P. H. V. Modelamento e Detalhamento de Torres Metálicas: Automação

do Processo via Tecnologia CAD. São Paulo: Com Arte, 2005.

PIGNATTA E SILVA, V. Estrutura de Aço em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro:

Zigurate, 2002.

REBELLO, Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. Rio de Janeiro: Zigurate.

HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA

Noções de Ergonomia. Saúde do trabalhador e Saúde ambiental. Higiene do trabalho.

Conceito: acidentes e doenças do trabalho, análise de risco: abordagem qualitativa e

quantitativa. Estatística de acidentes, avaliação de risco. Princípios, regras e

equipamentos de proteção. Causas da doença do trabalho: agentes químicos, agentes

biológicos e agentes ergonômicos. Condições ambientais: padrões, medição,

avaliação. Métodos de proteção: individual, coletiva, ventilação geral, diluidora,

ventilação local exaustora. A segurança do trabalho nas atividades de Engenheiros.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 86

Controle de acidentes. Proteção contra incêndios. Segurança no projeto. Legislação e

normas.

BÁSICA

COSTA, A. T. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5.ed. Rio de Janeiro: Difel,

2009.

FALZON, P. Ergonomia. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2007.

SNELWAR, L. I.; ABRAHAO, J.; SILVINO, A. Introdução à Ergonomia: Da Prática à

Teoria. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2009.

COMPLEMENTAR

BARKOKEBAS Jr., B. Sistema de gestão em segurança e saúde do trabalho. Recife:

EDUPE,

DUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard

Blucher, 2004.

GRANDJEAN, E.; KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia. 5.ed. São Paulo: Bookman,

2005.

IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2005.

VIDAL, M. C. (org.) Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Campus,

2011.

GESTÃO AMBIENTAL

EMENTA

Evolução histórica da questão ambiental. Casos históricos. Problemas ambientais em

escala global. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro.

Legislação ambiental federal e estadual. Licenciamento ambiental. Avaliação de

Impactos Ambientais. Processos de Gestão Ambiental. Certificação Ambiental e

adequação ambiental de empresas. As empresas e a ISO 14.000. Sistema de Gestão

Ambiental. Auditorias ambientais. Meio ambiente e Responsabilidade social.

BÁSICA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 87

BRAGA, B.; HESPANHOL, I. Introdução à Engenharia Ambiental: o Desafio do

Desenvolvimento Sustentável. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JR, A.; ROMERO, M. A. Curso de Gestão Ambiental. São

Paulo: Manole, 2004.

SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

COMPLEMENTAR

DIAS, R. Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2006.

GUERRA, A. J. T.; ALMEIDA, J. R.; ARAUJO, G. H. S. Gestão Ambiental de Áreas

Degradadas. 2.ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.

MOURA, L. A. A. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. 6.ed. São

Paulo: Juarez de Oliveira, 2006.

SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação

Ambiental. São Paulo: Atlas, 2007.

SZABO JR, A. M. Educação Ambiental e Gestão de Resíduos, 2.ed. São Paulo: Rideel,

2008.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA

Ética e Cidadania. Ética Profissional. Código de Ética Profissional. Formação e

Atribuições Profissionais do Engenheiro Civil. A organização do sistema profissional

CONFEA/CREA. Registro nos Conselhos Profissionais. O Exercício Legal da

Engenharia Civil. Entidades reguladoras. Sindicatos e Associações de Classe.

Legislação Profissional: Lei nº 5.194/1966; Resoluções nº 218/1973 e 1010/2005 e as

atribuições profissionais. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Responsabilidades dos Profissionais. Infrações e Penalidades. Salário profissional.

Previdência. MUTUA. Fiscalização do Exercício Profissional.

BÁSICA

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 88

FARIA, Claude Pasteur. Comentários a Lei 5194/66: Regula o Exercício de Profissões

de Engenheiro. Florianópolis: Insular. 2013.

GOMIDE, Tito Ferreira. Engenharia Legal 3. São Paulo: LEUD, 2009.

BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia:

conceitos, ferramentas e comportamentos. 3. ed. Editora da UFSC, 2012.

COMPLEMENTAR

BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas.

Rio de Janeiro: LTC. 2013.

LINDEBURG, Michael. Fundamentos de Engenharia. v.4 . Rio de Janeiro: LTC. 2013.

BONATTO, Hamilton. Licitações e Contratos de Obras e Serviços de Engenharia. 2. ed.

Belo Horizonte: Fórum. 2012.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 35. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2014.

MEIRELLES, Hely Lopes. O Direito de Construir. São Paulo: Malheiros, 2013.

OPTATIVA III

EMENTA

Em acordo com a opção.

BÁSICA

Em acordo com a opção.

COMPLEMENTAR

Em acordo com a opção.

Disciplinas Optativas – Ementário:

Libras – Linguagem Brasileira de Sinais

Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e

surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 89

Empreendedorismo

Conceitos, características e comportamento do empreendedor. Eficiência

administrativa. Empreendimentos. Empresários. Motivação.

Inglês Instrumental para Engenharia

Considerações gerais sobre a leitura; conceituação; e razões para se ler em inglês; o

processo comunicativo; desenvolvimento de estratégias globais de leitura de textos

técnico-científicos estruturalmente simples em língua inglesa.

Gestão de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos. Origem. Conceitos. Classificação. Geração de Resíduos.

Acondicionamento. Armazenagem. Coleta e Coleta seletiva. Reciclagem. Reutilização.

Tratamento e Disposição final. Aterros Sanitários. Projeto. Aspectos Biológicos.

Compostagem. Incineração. Pirólise. Resíduos Especiais. Resíduos da Saúde,

Indústrias e da Construção Civil. Resíduos Sólidos e aspectos de Impactos Ambientais

e Saúde Pública.

Aeroportos

Noções Sobre Aeroportos e Navegação Aérea. Evolução teórica e econômica do

transporte aéreo. Previsão de tráfego. Navegação aérea e cartografia (noções).

Controle de tráfego aéreo. Anemograma e características das aeronaves. Pistas de

pouso e de decolagem. Pistas de táxi. Características das áreas de pouso, pátios e

TPS. Restrições de altura e de ruído. Pavimentação Aeroportuária. Características dos

trens de pouso. Método C.B.R. Método F.A.A. – Classificação dos solos e projeto.

Classificação LCN. Impactos Ambientais.

Ferrovias

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 90

Geopolítica do transporte ferroviário. Noções de tráfego ferroviário. Geometria

ferroviária. Elementos da superestrutura ferroviária. Arredondamento de trilhos.

Superelevação. Generalidades do tráfego ferroviário. Impactos Ambientais.

Engenharia de Tráfego

Introdução à engenharia de tráfego. Parâmetros teóricos e práticos do fluxo contínuo

de veículos. Considerações sobre o fluxo interrompido de veículos. Controle de

veículos em vias. Semaforização. Noções de segurança no trânsito.

Obras Hidráulicas

Gerenciamento dos recursos hídricos. Tipos de aproveitamentos hidrelétricos,

planejamento de uma usina hidrelétrica. Reservatórios de acumulação, determinação

dos volumes. Níveis operacionais. Órgãos componentes de uma usina hidrelétrica.

Tipos de barragens, determinação de sua altura, esforços atuantes. Extravasores:

vertedores de superfície, Creager, descarregadores de fundo, tulipa. Dissipadores de

energia – dimensionamento de bacia de dissipação. Geração de energia. Obras de

desvio. Impactos ambientais.

4.4 Periódicos Especializados

O acervo específico do Curso de Engenharia Civil está sendo adquirido de forma

a atender as atividades didático-pedagógicas, científicas e tecnológicas.

A biblioteca possui bases de dados que possibilita à comunidade acadêmica

acesso a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com

ênfase para os cursos oferecidos, em todos os níveis. Especificamente para o Curso de

Engenharia Civil, a IES adquiriu os seguintes periódicos:

Revista de Eletrônica de Engenharia Civil

Revista Gestão e Tecnologias de Projetos

Revista Ambiente Construído

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 91

Revista Brasileira de Cartografia

Revista de Arquitetura IMED

Revista Ambiente e Sociedade

Revista Ciência e Engenharia

Revista Engenharia Sanitária e Ambiental

Revista Perspectivas online: Exatas e Engenharias

Revista de Engenharia e Tecnologia

Revista Brasileira de Gestão e Engenharia

Revista de Ensino de Engenharia

4.5 Metodologia

Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com

espírito criativo, capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a metodologia utilizada

no curso visa o desenvolvimento de competências formando um profissional capaz de

mobilizar os conhecimentos, habilidades e atitudes para a resolução de problemas, por

meio da ação-reflexão-ação e da interdisciplinaridade.

O curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano,

FNG, tem por objetivo a formação de profissionais com sólidos conhecimentos nas

áreas específicas de atuação. Este processo se dará por meio de disciplinas que

contemplem a teoria e a prática, capacitando o profissional para atuar em diferentes

segmentos e áreas profissionais.

O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso

exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A

consideração da autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a

utilização de recursos tecnológicos modernos permite imprimir, ao processo

pedagógico, dinamicidade que ultrapassa apenas transmissão do conteúdo. Por meio

do diálogo crítico e do debate em sala de aula, teorias se consolidam para permitir que

estudos de casos, seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos

individuais, atividades laboratoriais, visitas técnicas, simulações, aplicação de

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 92

softwares, atividades em canteiros experimentais e outras atividades contribuam para o

desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a prática

profissional da engenharia civil, formando um profissional competente e consciente de

seu papel no mundo moderno que venha atuar na área como profissional competente e

ético.

Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre

salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as

especificidades de cada disciplina, com teoria e prática, sob a orientação de professor

responsável.

A postura interdisciplinar e transversal é concebida no curso como um campo

aberto para que, de uma organização didática disciplinar por especialidades, se

possam estabelecer novas competências e habilidades através de uma postura

pautada em uma visão global do currículo formativo que abrange disciplinas básicas,

de formação profissional e, de formação geral, com elementos culturais e humanísticos.

A direção da Faculdade do Norte Goiano, FNG, incentiva seus professores a

adotarem metodologias inovadoras, criativas e dialéticas como prática cotidiana.

Por seu turno, a mantenedora compromete-se a atender aos pleitos da

instituição de ensino no aspecto de dotá-la dos equipamentos e recursos necessários

para a consecução dessa política metodológica de incentivo à criatividade.

Dentre as metodologias de ensino que a FNG utiliza, podem-se destacar as

seguintes:

a) Interação total entre professor e aluno;

b) Uso da informática na sala de aula, através de programas específicos, inclusive com

a utilização de Datashow e da placa de supervídeo com saída para TV, instalados em

salas de multimídia;

c) Uso de projetor para exposição de conteúdos, tanto por parte dos professores

quanto dos alunos, em seminários que serão avaliados inclusive pela participação

efetiva nos grupos e apresentação de trabalhos;

d) Aulas práticas em laboratórios e canteiros experimentais;

d) Utilização de artigos técnico-científicos no ensino de disciplinas;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 93

e) Utilização de vídeos técnicos, artísticos e culturais, com debates após as

apresentações;

f) Viagens de estudos e visitas técnicas;

g) Participação efetiva em congressos, seminários, palestras e outros eventos;

h) Estágios em obras de engenharia e escritórios de projeto;

i) Pesquisas dos alunos na internet, disponibilizada no laboratório de informática, na

biblioteca e nas salas de multimídia;

j) Trabalhos com pesquisa e práticas de investigação científica;

k) Prática constante da interdisciplinaridade, de modo que se possam criar canais de

comunicação entre as disciplinas;

l) Utilização do Núcleo de Extensão e Iniciação Científica (NEIC) como instrumento

importante para coordenar as pesquisas, a extensão e os eventos da instituição;

m) Incentivo, em todas as disciplinas, da leitura por parte dos alunos, sobretudo de

livros e periódicos relacionados às áreas do conhecimento, inclusive como recurso de

avaliação dos estudantes;

n) Incentivo aos alunos para apresentação, em sala de aula, em forma de seminários,

de trabalhos, pesquisas, etc.;

o) Apoio ao aluno que tenha dificuldade de aprendizagem, relacionamento, ou

motivacional quanto aos estudos, sobretudo através do Núcleo de Apoio ao Aluno

(NUAL);

p) Programa de nivelamento dos alunos com maior dificuldade na assimilação dos

conteúdos;

q) Assistência aos alunos, por parte dos professores, e dos monitores do Programa de

Monitoria, fora dos horários das aulas, para ajudá-los a tirar dúvidas, reforço e etc.;

r) Palestras com profissionais da área, dentro da sala de aula, em assunto relacionado

com o conteúdo da disciplina ministrada; e

s) Efetivo trabalho discente em sala de aula individualmente e em grupos para leituras,

debates, resolução de exercícios, elaboração de projetos e outros.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 94

4.5.1 Procedimentos de Ensino e aprendizagem

Os procedimentos de ensino e aprendizagem se referem às estratégias que os

docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos

das diversas disciplinas. Entre eles destacam-se os seguintes:

a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade adequada,

pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por

muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o

docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da

qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;

b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que

permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências

reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição,

de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em

passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que

está em discussão seja estabelecida;

c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento

permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de

aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a

prática, o que nem sempre o docente consegue acumular;

d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos

multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem

ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação,

documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das

opções;

e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de

Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de

treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral;

f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.

Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do

grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha,

no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 95

Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em

função da quantidade de alunos presentes à exposição;

g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,

individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de

exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com

sua avaliação;

h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que

envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde

que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos

nas avaliações.

Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados

pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada

para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das

disciplinas.

4.5.2 Tecnologias de Informação e Comunicação no processo Ensino

aprendizagem (TIC)

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, entende que o desenvolvimento tecnológico

tem modificado profundamente o cotidiano das pessoas, e a escola não pode ficar

alheia a essa realidade, ela precisa se adaptar e orientar o aluno como conviver com

essas novas tecnologias (TIC) também dentro da escola, para que ele possa atuar

como cidadão participante dentro e fora do contexto educacional. A faculdade

disponibiliza aos estudantes laboratório de informática com rede de internet.

Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC

no processo de ensino/aprendizagem, incentivar a produção, pelos professores, de

materiais de apoio ao ensino e sua disponibilização on-line, prolongando os momentos

de aprendizagem no tempo e no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação à distância proporcionados pelas

TIC podem ser potenciadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e

modelos de aprendizagem,

O uso das tecnologias por si só não representa mudança pedagógica, se for

usada somente como suporte tecnológico para ilustrar a aula, o que se torna

necessário é a criação de novos ambientes de aprendizagem e de novas dinâmicas

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 96

sociais a partir do uso dessas novas ferramentas que despertem a atenção do

estudante motivando -o para a aprendizagem. A tecnologia enriquece a aula, mas não

pode ser colocada à frente do conteúdo, nem para encobrir a ineficiência e a falta de

preparo de professores. Logo a tecnologia é uma alternativa boa, desde que ela

permita o crescimento pessoal e a auto formação dos estudantes.

Considera-se que a faculdade está em um estágio inicial de utilização de TIC,

mas há forte indicação para aprofundamento no sentido de fortalecer a utilização da

tecnologia nas aulas do curso.

Os alunos, professores e as coordenações dos cursos da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, têm, à sua disposição, recursos tecnológicos para que possam utilizá-

los, ao lado dos recursos convencionais empregados no processo ensino-

aprendizagem.

No Curso de Engenharia Civil serão utilizados os recursos áudio visuais

(Datashow, laboratório de informática e sala de multimídia), visando estimular práticas

e oportunidades, tais como:

- Práticas de interdisciplinaridade desde o 1º semestre do curso;

- Informações, on-line, sobre o curso, pesquisas, programas e áreas específicas de

saber;

- Atualização permanente de alunos, professores e corpo técnico para o emprego de

ferramentas materiais e virtuais de uso acadêmico, especialmente softwares da área

educacional;

- Emprego dos equipamentos de multimídia para aulas e seminários;

- Pontos de acesso à internet, para alunos e professores, nos laboratórios, na

Biblioteca e em outros locais da Faculdade;

- Acesso a biblioteca virtual e consulta a artigos científicos e base de pesquisas, via

internet;

- Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;

- Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e conhecimentos

básicos;

- Laboratórios de informática equipados para uso em aulas e em outras atividades;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 97

- Recursos da comunicação e da informação para emprego, na Biblioteca, no acesso a

acervos locais e remotos;

- Oferta de apoio tecnológico produzido para as necessidades próprias e específicas

das disciplinas;

- Intercâmbios com entidades das áreas das tecnologias e educacional.

A manutenção e atualização das tecnologias de Informação e Comunicação na

Faculdade do Norte Goiano, FNG, serão realizadas de acordo com a demanda de cada

unidade temática e, também, atendendo a legislação específica pertinente às

profissões ligadas aos diferentes cursos.

4.6 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é componente obrigatório, podendo ser

entendido como o eixo articulador entre teoria e prática. É a oportunidade de o aluno

entrar em contato direto com a realidade profissional em que atuará, para conhecê-la e,

também desenvolver as competências e habilidades necessárias à aplicação dos

conhecimentos teóricos, metodológicos e tecnológicos trabalhados ao longo do curso.

O Estágio Curricular Supervisionado compreende atividade pré-profissional em

Engenharia Civil, realizado em Obras de Engenharia ou Escritório de Projetos, em

empresas públicas ou privadas, ou ainda em organizações do 3º setor, propiciando

experiência ao estudante, e complementando sua formação com aprendizado prático

em atividades compatíveis com sua formação.

O Estágio Curricular Supervisionado objetiva o amadurecimento social,

comportamental, intelectual e tecnológico do Estudante de Engenharia, sendo

desenvolvido entre o 8º e 10º períodos do curso, e com uma carga horária mínima de

200 horas. O estágio, sendo desenvolvido ao final do curso, propicia um melhor

aproveitamento desta importante experiência, tendo em vista que o aluno já dispõe do

ferramental necessário para sua realização.

O Estágio Curricular Supervisionado, sendo desenvolvido com um total de 200

horas, está acima, portanto, do previsto na norma legal, a resolução CES/CNE nº

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 98

11/2002, do Conselho Nacional de Educação, que estabeleceu em 160 horas o mínimo

a ser integralizado.

A Supervisão é exercida diretamente por professor orientador, através de

relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização

das atividades. O professor-orientador tem horário semanal de atendimento, sendo a

frequência de orientações obrigatória para o aluno.

É disponibilizada ao estudante, por meio da coordenação, a documentação

necessária que regulamenta os direitos e deveres do estagiário, dando suporte,

analisando, acompanhando e supervisionando as atividades desenvolvidas pelo

estagiário de acordo com as disposições legais da Lei 11.788 de 25 de setembro de

2008.

O estágio representa ainda uma oportunidade para assimilar experiência prática

e desenvolver atividades de natureza sistêmico-administrativa em empreendimentos

relacionados à formação profissional, buscando a adequação dos conhecimentos

adquiridos com a realidade profissional, realimentadora do processo de ensino.

A avaliação do Estágio Supervisionado é realizada pelo professor orientador,

sendo a nota lançada no diário de classe, e atribuída ao aluno de forma compatível

com as atividades executadas conforme orientações do professor, com variações de

dez a zero. Para obter a aprovação é necessária ainda a apresentação da

documentação exigida, a Declaração de Conclusão fornecida pela empresa

concedente.

Os instrumentos de acompanhamento e de avaliação periódica do estágio serão

registrados em Ficha de Acompanhamento, com todas as informações do aluno em

estágio.

Para o Estágio Supervisionado a Faculdade do Norte Goiano, FNG, mantém

Regulamento com as normas e orientações para seu cumprimento.

4.6.1 Estágio Curricular Não Obrigatório

O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade acadêmica de caráter

opcional e de natureza complementar à formação acadêmico-profissional dos

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 99

estudantes, subordinada às exigências postas pelos dispositivos legais e normativos

anteriormente citados.

Apenas o aluno regularmente matriculado no Curso de Engenharia Civil

poderá efetivamente participar dessa modalidade de estágio. A carga horária do

Estágio Curricular Não Obrigatório poderá, em parte, ser computada nas Atividades

Complementares, ou ser registrada, integralmente, no histórico escolar do aluno para

além da carga horária exigida para a integralização do curso.

4.7 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares do Curso de

Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, os quais possibilitam o

reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências do aluno. Essas

atividades compreendem, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da Instituição de

Ensino, incluindo cursos, estudos e atividades independentes transversais, opcionais e

interdisciplinares, especialmente no tocante às relações com o mundo do trabalho, nas

ações de pesquisa, de ensino e extensão desenvolvidos junto à comunidade.

As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a

oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória

autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o

conhecimento propiciado pelo curso.

Estas atividades poderão ocorrer por meio de monitorias, participação em

congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais,

pesquisas, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados,

atividades de representação, dentro outros.

A integralização da organização curricular se dará através da comprovação

pelo acadêmico de 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares, conforme

regulamento desenvolvido pela Instituição.

As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas

apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e

sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e

sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 100

grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos

alunos, dentre várias possibilidades.

Nessas atividades, a Faculdade do Norte Goiano, FNG, promoverá a

oportunidade de uma educação solidária, participativa e integral, e, ainda, o

estabelecimento de parcerias com outras instituições, o desenvolvimento de projetos

sociais, educacionais e culturais e a prática de investigação e vivências internas e

externas ao curso, propiciando a comunicação e o estabelecimento de uma relação de

reciprocidade e compartilhamento do ensino-aprendizagem em sua comunidade

acadêmica.

Para as Atividades Complementares a Faculdade do Norte Goiano, FNG,

mantém Regulamento com as normas e orientações conforme segue:

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos Cursos de Graduação

da Faculdade do Norte Goiano, FNG, são obrigatórias e categorizam-se em

três grupos: a) Atividades de Ensino; b) Atividades de Extensão; c)

Atividades de Pesquisa.

Parágrafo único. Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga

horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos

acima indicados.

Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista

nos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Instituição,

devendo ser cumpridas durante sua integralização.

Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas

previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de:

a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não

previstas no Currículo Pleno do Curso;

b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com

anuência prévia da Coordenação do Curso;

c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso.

Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas

previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em:

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 101

a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências,

encontros, cursos de atualização e similares;

b) estágios extracurriculares;

c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de

Ensino;

d) participações em audiências, limitados a 20 h.

Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas

previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem:

a) iniciação científica;

b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado à área do

Curso, até 40 horas para cada um.

Art. 6º As Atividades Complementares serão supervisionadas pela

Coordenação do Curso ou por órgão especialmente criado pela faculdade,

ao qual caberá:

a) estabelecer e divulgar, com a anuência do Colegiado do Curso, o Plano

de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela

Faculdade;

b) exigir certificado de frequência e participação, notas obtidas, carga

horária cumprida, relatórios de desempenho e outros documentos

vinculados às referidas atividades;

c) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a

realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente,

rubricá-lo e encaminhá-lo à Secretaria Geral para registro na Ficha do

Aluno.

§ 1º Os documentos comprobatórios das atividades Complementares depois

de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para registro na Ficha do

Aluno, permanecerão em sua Pasta para posterior expedição de Diploma.

§ 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre

letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento das Atividades

Complementares, devendo publicar sua decisão na primeira semana do

semestre subsequente.

Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão

apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Colegiado

Superior da faculdade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 102

4.8 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do Curso de Engenharia Civil da

Faculdade do Norte Goiano, FNG, constitui-se em um importante instrumento de

avaliação, para cuja formulação o aluno deverá mobilizar as distintas competências

construídas ao longo do curso. O Trabalho de Conclusão será desenvolvido sobre um

tema de escolha do aluno, seguindo as linhas que serão estabelecidas pelo Colegiado

de Curso.

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, a

ser desenvolvido no 9º e 10º semestres do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do

Norte Goiano, FNG. Consiste em uma pesquisa individual, orientada por docente da

Instituição, e relatada sob a forma de Monografia, abrangendo linha ou campo afim à

área de formação.

A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo

fomentar a produção científica na área de Engenharia Civil e proporcionar a construção

e a partilha do conhecimento, em um exercício de sistematização e crítica do

pensamento construído historicamente. Além disso, tem como objetivos

complementares propiciar aos alunos demonstrar o grau de habilitação adquirido, o

aprofundamento temático, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento

da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação.

O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo

Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador e professores

convidados.

A elaboração do trabalho de conclusão de curso obedecerá ao Regulamento

de TCC, da Faculdade do Norte Goiano, FNG.

A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação

educacional vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à

normalização das ações relacionadas com a atividade acadêmica do Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC).

Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível

superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica

do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais,

como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 103

caráter técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino-aprendizagem

por eles percorrido.

Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC serão

apresentados na forma escrita e caracterizam-se como Monografia ou Artigo Científico,

em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

São Objetivos do TCC:

- Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades

planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do

conhecimento do aluno;

- Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos

adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de

interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional;

- Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes

resultados de sua pesquisa ou atividade prática.

4.9 Projeto Interdisciplinar Integrado

O Projeto Interdisciplinar Integrado foi concebido como componente curricular

obrigatório do curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, a ser

desenvolvido durante o curso, preferencialmente do 5º ao 8º semestre do curso, com

objetivo de construção de trabalhos e projetos de síntese e integração dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso, com ênfase no conjunto de disciplinas e

componentes do período de matrícula do aluno, como construção interdisciplinar e

transversal. O projeto será realizado sob a orientação de docente ou equipe de

docentes e poderá ser realizado individualmente ou em grupo de alunos, com ênfase

na realização de projetos, desenvolvimento de protótipos e de equipamentos.

A implantação do Projeto Interdisciplinar Integrado como componente curricular

do curso de Engenharia Civil e sua forma de articulação com os demais componentes

do Projeto do Curso, deverá ser constantemente discutido e avaliado pelo Núcleo

Docente Estruturante (NDE) e entendido em uma perspectiva de ação que se constitui

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 104

em fortalecimento da estrutura curricular do curso, tornando-os mais dinâmicos e

potencializadores das competências e habilidades profissionais necessárias aos

graduandos.

O Projeto Interdisciplinar Integrado se constitui, portanto, em uma estratégia

pedagógica, de caráter interdisciplinar, constituída de etapas e fases e como um eixo

articulador do currículo, no sentido da integração curricular e da mobilização, realização

e aplicação de conhecimentos que contribuam com a formação de uma visão do todo,

no decorrer do percurso formativo do estudante de Engenharia.

Por este enfoque, a utilização do Projeto Interdisciplinar Integrado é ferramenta

para a construção de competências pelo aluno a partir da realização do projeto, da

pesquisa sistematizada, do envolvimento do corpo docente, da adoção de escrita

normatizada e de estratégias de apresentação oral dos trabalhos interdisciplinares nos

semestres letivos que compõem o curso.

Na prática, espera-se que, além da interdisciplinaridade, o Projeto Interdisciplinar

Integrado induza à transversalidade entre os conteúdos de ensino por meio de um eixo

integrador desse currículo, de forma a se estabelecer uma interface entre as disciplinas

e promover a articulação de conhecimentos no semestre letivo trabalhado.

4.10 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A avaliação dos alunos da Faculdade do Norte Goiano, FNG, será feita de

forma processual, privilegiando o esforço e a evolução do aluno. Assim, os professores

procurarão avaliar constantemente os alunos, utilizando-se de formas variadas de

avaliação para compor a média final de cada bimestre.

A preocupação maior diz respeito ao fato de o aluno estar compreendendo o

conteúdo da disciplina e se tem condições de interpretar e avaliar criticamente as

situações. Procurar-se-á evitar, sempre que possível, avaliações que privilegiam a

assimilação mecânica, por um curto espaço de tempo as informações pertinentes as

etapas do conhecimento.

De acordo com o Regimento da FNG, o sistema de avaliação está assim

definido:

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 105

Seção VIII

Das condições de aprovação, retenção e revisão de avaliação

Art. 142. O processo avaliativo da FNG é composto de frequência (mínima

de 75%) e médias de aproveitamento no valor de 0 (zero) a 10 (dez), com

aprovação pela média final 5,0.

§ 1º. As médias são apuradas até a primeira casa decimal.

§ 2º. Quanto às condições de avaliação e aproveitamento, a FNG adotará

critérios de notas, avaliações parciais com médias acumulativas e médias

aritméticas simples, representadas por N1, N2, N3.

§ 3º. As médias de aproveitamento são obtidas mediante avaliações, que

devem ser aplicadas pelo professor da disciplina e obtidas por meio de

diversos instrumentos, como arguições; visitas técnicas; pesquisas de

livros, revistas e de dados em campo; resoluções de situações problemas;

projetos experimentais; trabalhos teóricos e/ou práticos; relatórios;

seminários; trabalhos individuais ou em grupo; exames; análises críticas;

provas escritas e orais e outras atividades avaliativas previstas nos

respectivos Planos de Ensino (PE).

§ 4º. A cada semestre letivo são atribuídas três médias de aproveitamento

(N1, N2, N3), sendo a N1 correspondente ao primeiro bimestre, a N2 ao

segundo e a N3 ao exame final.

§ 5º. As médias N1 e N2 são apuradas por meio de diferentes formas de

avaliação com notas parciais, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos,

objetivando a média integral final do bimestre. As notas parciais aplicadas

de modo contínuo, progressivo e cumulativo, envolvendo os aspectos

cognitivos e intelectivos relacionados com as competências e habilidades

requeridas pelos cursos.

§ 6º. O aluno que alcançar média aritmética simples igual ou superior a 7,0

(sete) entre N1 e N2 está dispensado da realização do exame final (N3).

§ 7º. A N3 é obtida em uma única avaliação com valor de 0 (zero) a 10

(dez). Só será aplicado o exame final se o aluno não obtiver média

aritmética simples igual ou superior a 7,0 (sete) entre as notas N1 e N2.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 106

§ 8º. O exame final (N3) em cada semestre deve ser realizado após a

divulgação do resultado da avaliação N2 e abrange a capacidade de

domínio do conjunto de conteúdos ministrados na disciplina, não podendo

a média final ser inferior a 5,0 (cinco).

§ 9º. O aluno que obtiver a média aritmética simples entre N1 e N2 inferior

a 7,0 (sete) mas igual ou superior a 3,0 (três) terá que realizar o exame

final (N3).

§ 10. Será automaticamente reprovado, sem direito a realizar o exame

final (N3), o aluno que não alcançar o valor igual a 3,0 (três) na média

aritmética simples entre as notas da N1 e N2.

§ 11. A nota final do semestre será obtida pela média aritmética simples

entre as notas da N1 e N2 e a nota do exame final (N3), cujo resultado,

para efeito de aprovação, deverá ser igual ou superior 5,0 (cinco).

§ 12. As avaliações têm o objetivo de aprovação ou reprovação dos alunos

nos bimestres letivos consecutivos.

§ 13. As avaliações servem também como instrumento de reflexão crítica

sobre os conteúdos e as metodologias de ensino expressos nos Projetos

Pedagógicos dos Cursos (PPC), com vistas ao aprimoramento das

atividades didático-pedagógicas desenvolvidas pela FNG.

Art. 143. O aluno reprovado, por não ter alcançado a nota mínima ou por

insuficiência de frequência, repetirá a disciplina, na modalidade de

dependência, observando-se os mesmos critérios de avaliação

estabelecidos neste regimento, bem como os pré-requisitos, se houver.

Parágrafo único. A critério da FNG poderão ser ministradas aulas durante

o período de férias escolares ou de recesso acadêmico, visando obter-se

aproveitamento em disciplinas pendentes.

Art. 144. Ao aluno que deixar de comparecer, na data previamente fixada,

para a primeira prova ou exame avaliativo, será concedida uma segunda

oportunidade (avaliação de segunda chamada), desde que ele faça o

requerimento, por escrito, na Secretaria Acadêmica, no prazo estabelecido

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no calendário acadêmico do semestre letivo, e desde que comprove, por

meio de juntada de documentos comprobatórios, motivo justo e razoável

da sua ausência ao exame anteriormente designado.

§ 1º. O pedido de segunda chamada será apreciado pelo coordenador do

curso e a prova será elaborada e corrigida pelo professor. A prova deverá

ser entregue ao coordenador de curso para aplicá-la em data estabelecida

pela Secretaria Acadêmica.

§ 2º. Ressalvada a previsão da segunda chamada, atribui-se nota 0 (zero)

ao aluno que deixar de submeter-se à avaliação prevista, na data

previamente fixada, bem como ao que usar meios ilícitos e fraudulentos,

podendo ser ainda aplicadas sanções disciplinares cabíveis ante os atos

inadequados, de insubordinação, indisciplina ou de mau procedimento.

Art. 145. O aluno pode requerer, por escrito, a revisão da nota que lhe foi

atribuída nos exames avaliativos, dentro do prazo de 03 (três) dias úteis,

após a entrega da nota e/ou da sua divulgação.

Parágrafo único. No caso de pedido de revisão, o professor terá o prazo

máximo de 03 (três) dias úteis para rever a avaliação e a nota, devendo

encaminhar o resultado revisto à Coordenação de Curso, para que esta o

encaminhe à Secretaria Acadêmica.

Art. 146. O aluno pode requerer, por escrito, na Secretaria Acadêmica a

Prova Substitutiva de N1 ou de N2 dentro do prazo estabelecido no

Calendário Acadêmico. Essa prova terá valor total de 10 (dez) pontos não

sendo computadas as notas de avaliações processuais.

Art. 147. O professor terá 03 (três) dias úteis para informar as frequências

à Secretaria Acadêmica, após cada mês letivo e as notas assim que

encerradas as avaliações (N1, N2, N3) de cada disciplina previstas no

calendário acadêmico.

O Colegiado de Cursos pode, ouvida a Coordenação do curso respectivo,

estabelecer formas diferenciadas de avaliação, particularmente, para estágio

supervisionado, atividades complementares, estudos independentes e trabalhos de

conclusão de curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 108

Os procedimentos de avaliação previstos utilizados nos processos de

ensino-aprendizagem atendem, de maneira excelente, à concepção do curso definida

no seu Projeto Pedagógico do Curso – PPC.

5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

5.1 Processo seletivo

O ingresso nos cursos de graduação e de pós-graduação, sob qualquer

forma, é feito mediante processo de seleção, realizado na forma dos artigos 78 e

seguintes do Regimento da Faculdade do Norte Goiano, FNG, que assim dispõem:

Art. 81. O processo seletivo faz-se rigorosamente pelo sistema classificatório com

aproveitamento dos candidatos classificados em ordem decrescente até o limite

das vagas disponíveis, conforme estabelecido no edital do certame.

Parágrafo único. Os conteúdos científicos exigidos na avaliação do processo

seletivo são os do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.

Art. 82. O processo seletivo faz-se rigorosamente pelo sistema classificatório,

assegurada a participação e o tratamento de forma igualitária, com

aproveitamento dos candidatos classificados em ordem decrescente até o limite

das vagas disponíveis, conforme estabelecido no edital do certame.

§ 1º. Os conteúdos científicos exigidos na avaliação do processo seletivo são os

do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.

§ 2º. A inscrição no processo seletivo, com os documentos exigidos, bem como o

programa das matérias e disciplinas, a data de sua realização, o número de

vagas, o valor da taxa de inscrição, os critérios de classificação e demais normas

serão estabelecidos no edital de cada processo seletivo.

§ 3º. No ato da inscrição, o candidato receberá um catálogo da instituição,

contendo informações sobre:

I – a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de

graduação;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 109

II – a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como

laboratórios, computadores, acessos às redes de informação, acervo da biblioteca,

etc.;

III – o elenco dos cursos reconhecidos, dos cursos em processo de

reconhecimento e dos cursos autorizados, assim como os resultados das

avaliações realizadas pelo MEC;

IV – o valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as

normas de reajustes aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo

seletivo.

§ 4º. Conforme Portaria/MEC n. 40/2007, o edital de abertura do vestibular ou

processo seletivo do curso será publicado com antecedência de no mínimo 15

(quinze) dias antes da realização da seleção, contendo as seguintes informações:

I - denominação de cada curso abrangido pelo processo seletivo;

II - ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no Diário

Oficial da União;

III - número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso,

observado;

IV - número de alunos por turma;

V - local de funcionamento de cada curso;

VI - normas de acesso;

VII - prazo de validade do processo seletivo.

Art. 83. O ingresso de alunos nos cursos da FNG, além do processo seletivo

(vestibular), havendo vagas remanescentes, é realizado também por meio de

seleção específica para portadores de diploma (obtenção de novo título

acadêmico), reopção de curso (aproveitamento de alunos aprovados em outros

cursos da instituição) e transferência (de outra IES), conforme regulamento próprio

e consoante determinações da Coordenação do Curso pleiteado.

As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual

constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a

relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os

critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. O edital é

publicado, na íntegra ou de forma resumida, no Diário Oficial da União, Seção 3.

A publicação do edital deve ser precedida da divulgação das condições de

oferta dos cursos, destacando-se:

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 110

A qualificação do corpo docente em efetivo exercício nos

cursos de graduação;

A descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos,

incluindo, obrigatoriamente, laboratórios, computadores, acessos

às redes de informação e acervo da biblioteca;

O elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo

de reconhecimento, assim como os resultados das avaliações

realizadas pelo MEC; e

O valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos

alunos e as normas de reajuste aplicáveis ao período letivo a que

se refere o processo seletivo.

Os critérios e normas de seleção e admissão devem levar em conta os

efeitos dos mesmos sobre a orientação do ensino médio e a articulação com os órgãos

normativos dos sistemas de ensino.

5.2 Acesso e matrícula

A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à Faculdade,

realiza-se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído

o requerimento, com a documentação disciplinada pelo Colegiado de Cursos, conforme

previsto nos artigos 84 e seguintes do Regimento da Faculdade do Norte Goiano, FNG,

verbis:

Seção IV

Da matrícula

Art. 89. A matrícula nos cursos de graduação é ato formal de ingresso e de

vinculação à Faculdade do Norte Goiano (FNG), decorrente de regular

aprovação do candidato em processo seletivo, segundo normas específicas

estabelecidas pela legislação educacional, pelo edital do certame e por este

regimento.

Art. 90. A matrícula realizar-se-á na Secretaria Acadêmica pelo candidato

aprovado ou por seu representante legal, por meio de requerimento de

matrícula dirigido à Diretoria Acadêmica da FNG, nos prazos estabelecidos

no calendário acadêmico, devendo tal requerimento ser instruído com

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fotocópias autenticadas (para arquivamento na instituição) e originais (para

conferência) dos seguintes documentos:

I – certificado de conclusão de curso do ensino médio ou equivalente, no

que couber;

II – certificado de reservista, para o sexo masculino;

III – título eleitoral e comprovante da última votação;

IV – documento oficial de identidade (cédula de identidade);

V – documento de cadastro de pessoa física (CPF);

VI – certidão de nascimento ou de casamento;

VII – 02 (duas) fotos 3x4 (três por quatro), de frente, coloridas e recentes;

VIII – comprovante de endereço;

VIII – comprovante de pagamento da taxa de matrícula (o original deste fica

em arquivo).

§ 1º. O candidato com idade inferior a 18 (dezoito) anos deverá ser assistido

por seu responsável legal.

§ 2º. Para efeito de expedição de diploma, o aluno concluinte fica

responsável de atualizar seus dados de identificação do estado civil,

especialmente quanto ao aspecto de alteração de seu nome.

§ 3º. No caso de ingresso de diplomado em curso de graduação cuja

matrícula tenha sido aceita em decorrência de sua condição de portador de

diploma e de sua aprovação em processo seletivo especial, o candidato

deverá apresentar o histórico escolar e o diploma devidamente registrado

no Ministério da Educação (MEC), em substituição ao documento de que

trata o inciso I deste artigo, e os demais documentos elencados no caput.

Art. 91. A matrícula nos cursos de pós-graduação, tecnologia

(tecnológicos), qualificação, atualização e aperfeiçoamento, extensão,

sequenciais é também ato formal de ingresso e de vinculação à FNG,

decorrente de regular aprovação e aceitação do candidato em processo

seletivo específico para cada caso, segundo normas estabelecidas pela

legislação educacional, pelo edital próprio e por este regimento.

Art. 92. A renovação da matrícula dos alunos de todos os cursos oferecidos

pela FNG é realizada na Secretaria Acadêmica por meio de requerimento

de matrícula, dentro do prazo fixado no edital e/ou no calendário acadêmico,

sob pena de perda do respectivo direito, devendo o requerimento de

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renovação da matrícula ser instruído com o comprovante de pagamento da

matrícula, das parcelas anteriores do período ou semestre findo e da

declaração de “nada consta” da Biblioteca da Faculdade do Norte Goiano -

FNG

Art. 93. A não-renovação da matrícula dentro do prazo estabelecido no

edital e/ou no calendário acadêmico implica abandono do curso e

desvinculação do aluno da instituição.

Art. 94. A matrícula de alunos estrangeiros nos cursos de graduação e pós-

graduação, resultante de convênios culturais, institucionais ou

governamentais, é precedida de processo seletivo próprio, segundo normas

específicas estabelecidas pela legislação educacional.

O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do

prazo estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à matrícula.

A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário

acadêmico. Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de

matrícula, no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno

da Faculdade.

6 APOIO AO DISCENTE

A Política de Atendimento aos Discentes da Faculdade do Norte Goiano, FNG,

atendendo às legislações pertinentes e em conformidade com o Projeto Pedagógico

Institucional e PPC dos Cursos, privilegia ações que visam democratizar o ensino e

estimular a permanência dos alunos na Instituição. A Faculdade mantém canais

permanentes de comunicação e atendimento aos alunos.

Em relação ao atendimento aos alunos que apresentam problemas de ordem

pedagógica, financeira ou acadêmica, de uma maneira geral o atendimento ao aluno é

realizado de forma individual, destinado àqueles que possuem algum problema que

esteja interferindo no seu processo de aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade

de adaptação ao curso, dificuldade no trato com colegas, dificuldades com o

aprendizado, dificuldade de relacionamento com os professores, dificuldades com o

pagamento das mensalidades, necessidades de bolsa, entre outros.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 113

São programas ou projetos de destaque na FNG:

a) Condições institucionais e programas de apoio pedagógico e financeiro

A Faculdade mantém o Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL), com vistas a auxiliar

o aluno em suas dificuldades educacionais, emocionais, culturais e de relacionamento.

A FNG mantém um centro de desenvolvimento da expressão e da lógica, cujas funções

principais serão a de explorar o potencial cognitivo e expressivo dos alunos e

desenvolver habilidades por meio da utilização da linguagem, expressão e raciocínio

lógico.

O NUAL realiza também apoio psicopedagógico.

Quanto ao apoio financeiro, são disponibilizadas orientações para a obtenção de

financiamento através do FIES, PROUNI, bolsas estaduais, municipais e de empresas,

bolsas da mantenedora da FNG a alunos declaradamente carentes (de variados

percentuais) conforme disponibilidade financeira, mediante “Contrato de Concessão de

Bolsa de Estudos com Cláusula de Reembolso”.

b) Estímulo a atividades acadêmicas

As políticas de permanência de estudantes no ensino superior e o estímulo a

atividades acadêmicas fundamentam-se em critérios de acompanhamento pedagógico,

em espaço de participação e de convivência direta dos alunos com os demais

integrantes da comunidade acadêmica, familiarizando-os ao ambiente acadêmico com

estímulos à valorização do conhecimento, com programas de nivelamento e monitoria,

e, quando necessário, por meio de incentivos financeiros, como bolsas do FIES, bolsas

de estudos da própria instituição ou bolsas decorrentes de convênios com órgãos

públicos ou empresas do setor privado, em consonância com o contexto social da

cidade e região.

Programa de Monitoria

A Monitoria é entendido como atividade auxiliar do docente no desempenho

das atividades científicas, técnicas e didáticas de uma determinada disciplina,

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exercidas por discentes regularmente matriculados nos cursos de graduação da FNG e

selecionados no processo de seleção de monitores.

São objetivos do serviço de Monitoria:

I – Despertar no discente o interesse pela carreira docente.

II – Incentivar a participação do corpo discente nas atividades de ensino,

pesquisa e extensão.

III – Propiciar melhores condições de integração do discente na FNG.

IV – Estreitar a cooperação no processo de ensino e aprendizagem.

Semestralmente, as Coordenações de Cursos deverão encaminhar à

Diretoria Acadêmica, por meio de comunicação interna, os pedidos de vagas para

monitor, dentro das necessidades previstas em seus planos de trabalho para o período.

A Diretoria Acadêmica da FNG, com base nas solicitações das

Coordenações dos Cursos, fixará o número de bolsas de monitoria, por disciplinas e

laboratórios, em função das propostas encaminhadas e da disponibilidade

orçamentária e publicará Edital iniciando o processo seletivo para monitores conforme

regimento próprio.

Programa de Nivelamento

O Programa de Nivelamento da FNG oferecerá aulas de nivelamento em

Língua Portuguesa e Matemática com o objetivo de promover o conhecimento do aluno

de forma a prepará-lo para um melhor ajustamento no curso superior. Diante de salas

heterogêneas, alunos com diferentes dificuldades, torna-se necessário um trabalho de

ajustamento e alinhamento deste aluno.

c) Programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes referentes

à realização de eventos

Os programas de apoio ao desenvolvimento acadêmico dos discentes

referentes à realização de atividades científicas, técnicas e culturais e produção

acadêmica são realizados mediante projetos institucionais com a participação das

Coordenações de Cursos e de Estágio, Coordenação do Núcleo de Extensão e

Iniciação Científica (NEIC), da Diretoria Acadêmica, dos professores e alunos, com

vista a promover eventos que enriqueçam a formação dos alunos.

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A FNG vem desenvolvendo atividades e eventos acadêmicos e culturais com

o envolvimento e participação efetiva da sociedade e alunos em projetos como o da

Feira do Empreendedor, que se realiza anualmente. São ainda realizados eventos nos

dias comemorativos do profissional dos cursos de formação, sendo previsto, com a

implantação do curso de Engenharia Civil, a Semana de Engenharia e o Dia do

Engenheiro.

As atividades culturais e desportivas também ocorrem com a participação da

comunidade acadêmica em eventos promovidos por órgãos e empresas do setor

público e privado da comunidade local e região.

d) Organização estudantil

O corpo discente da FNG tem como órgão de representação o Diretório

Acadêmico, regido por regulamento próprio e aprovado conforme a legislação vigente,

considerando-se que a representação estudantil existe para promover a cooperação da

comunidade acadêmica e o aprimoramento da faculdade. Atualmente, a

representatividade discente é feita por um aluno eleito em cada turma do semestre

letivo. O Diretório Acadêmico será composto por discentes, que representarão os

interesses estudantis. Os representantes terão direito a voz e voto nos órgãos

colegiados da faculdade.

e) Programa de acessibilidade

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003 e a

Norma Técnica, NBR-9050/2015, sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas

portadoras de deficiências físicas às dependências de IES, a Mantenedora do FNG

determinou políticas que reconhecem as necessidades diversas dos alunos,

acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de

qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos

organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações

especializadas.

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A FNG, sabendo do seu papel como instituição responsável pela inclusão

dos portadores de necessidades especiais, desenvolve ações que permita a utilização

com segurança e autonomia, total ou assistida a todos os espaços da instituição.

f) Política de Egressos

Dentre os vários indicadores de qualidade de uma instituição de ensino

superior, destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o

acompanhamento da vida profissional e educacional de seus ex-alunos.

A FNG, por meio de programas de acompanhamento ao egresso, procura

manter relacionamento com seus ex-alunos de graduação e pós-graduação,

desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de

todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço online e a

criação do Dia do Egresso, estabelecido no calendário acadêmico na mesma data do

Dia do Professor, ocasião em que a faculdade promove uma confraternização conjunta

para que discentes e docentes possam se reencontrar no evento denominado “Dia do

Reencontrar a FNG”.

Este programa expressa o compromisso da instituição com o seu egresso

numa relação de mão dupla, em que alunos e a instituição mantêm um contato direto

para troca de informações das diversas áreas de formação, discutindo sobre

informações e inovações técnico-científicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de

atualização, etc.), atividades de formação continuada por meio de pós-graduação e

outras modalidades de aprimoramento e especialização. Tal programação representará

um feedback do desempenho acadêmico científico e profissional dos egressos, que é

fundamental para a instituição em seu processo dinâmico e contínuo de auto avaliação,

inovação e acompanhamento de sua atuação no mercado, e uma oportunidade

diferenciada de atualização de dados e contato com os egressos, fundamental para o

processo de acompanhamento.

Os mecanismos de acompanhamento dos egressos auxiliam a instituição a

conhecer as opiniões dos ex-alunos a respeito da formação recebida, tanto técnica-

profissional, quanto cultural e de valores, como também a verificar seus índices de

ocupação no mercado de trabalho, estabelecendo uma relação entre a formação

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 117

profissional e a sua ocupação, além de colher informações de seus empregadores ou

da condição empreendedora e autônoma de cada um, tendo em vista que tais aspectos

também poderão servir como indicadores para rever os planos curriculares e os

programas institucionais, bem assim propiciar a elaboração de programas de

atualização e formação continuada dos egressos.

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, também possui setores de atendimento

e programas específicos que facilitam e oportunizam o desenvolvimento acadêmico,

tais como:

a) Acesso a biblioteca através da Internet e pesquisa local informatizada;

b) Acesso livre a laboratórios de computação com internet;

c) Acesso ao boletim de controle de notas e faltas pela internet;

d) Mecanismos de nivelamento para inclusão digital, formação pessoal e

conhecimentos básicos;

6.1 Programa de orientação acadêmica e apoio ao aluno

As ações desse programa são desenvolvidas por meio do Núcleo de Apoio

ao Aluno (NUAL) que é um órgão acadêmico com a finalidade de colaboração e de

acompanhamento ao aluno com dificuldades intelectivas no processo de ensino e

aprendizagem e de relacionamentos interpessoais na comunidade acadêmica, sendo

coordenado por um professor, escolhido pelo diretor acadêmico, e com atendimento a

ser realizado por uma equipe multidisciplinar, conforme as necessidades do aluno.

Compete ao NUAL:

I – atender os alunos que estejam passando por problemas na instituição

ou com reflexos na instituição e procurar contribuir para a sua superação;

II – motivar os alunos com dificuldade na aprendizagem;

III – sugerir às Coordenações de Cursos e Diretoria Acadêmica

programas de aprimoramento, através de aulas de reforço, trabalho dos

monitores e outros recursos disponíveis;

IV – encaminhar à Diretoria Acadêmica os casos mais complexos;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 118

V – encaminhar os alunos que necessitem de um atendimento por

profissional especializado;

VI – exercer outras atividades concernentes a sua finalidade.

6.2 Programa institucional de extensão e iniciação científica

A Faculdade do Norte Goiano – FNG desenvolve a Extensão e Iniciação

Científica por meio de um programa (Programa de Extensão e Iniciação Científica) por

entender que o seu principal propósito é cultivar e desenvolver no estudante dos cursos

de Graduação a prática da pesquisa, fazendo-o despertar para uma consciência da

importância do trabalho de pesquisa no seu processo de formação intelectual e

profissional. E por meio da extensão é possível difundir a cultura, a arte, a ciência, as

ações comunitárias, bem como aprimorar as relações de intercâmbio entre a FNG e a

sociedade.

O Programa de Extensão e Iniciação Científica (PEIC), incluindo o

acompanhamento e avaliação na execução dos Trabalhos de Conclusão de Curso

(TCC), de acordo com as linhas de pesquisa se subordinam ao Núcleo de Extensão e

Iniciação Científica (NEIC) com regulamentos próprios.

7 CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

A Gestão do Curso é desenvolvida de forma integrada pela coordenação do

curso, colegiado do curso e núcleo docente estruturante (NDE).

7.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante - NDE, de acordo com a Resolução no 01,

de 17 de junho de 2010, constitui-se de um segmento da estrutura de gestão

acadêmica do curso, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza acadêmica, responsável pela concepção, acompanhamento,

consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico.

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O NDE dos cursos de graduação da Faculdade do Norte Goiano, FNG, são

os órgãos responsáveis pela concepção do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por

finalidade, elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e

acompanhar a sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos de Ensino,

Pesquisa e Extensão e o de Administração Superior, possuindo caráter deliberativo e

normativo em sua esfera de decisão.

O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 5 (cinco) professores

pertencentes ao corpo docente do curso e que participam da integralização do currículo

pleno do curso, incluindo-se o coordenador do curso, presidente do NDE.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

a) estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,

respeitada a política acadêmica aprovada pelos Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão e Conselho Superior de Administração;

b) auxiliar o Núcleo de Extensão e Iniciação Científica na fixação das linhas básicas de

pesquisa do Curso;

c) definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;

d) elaborar o Projeto Pedagógico do Curso e suas alterações, para aprovação pelos

órgãos competentes;

e) emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;

f) fixar as diretrizes gerais dos Planos de Ensino das disciplinas do Curso e suas

respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos

Planos de Ensino para fins de compatibilização;

g) propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;

h) participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para o

Curso;

i) promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e

extensão na forma definida no Projeto de Avaliação Institucional;

j) emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de

Estágios e dos Trabalhos de Cursos;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 120

k) coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e

outros materiais necessários ao Curso;

l) analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;

m) assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;

n) colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;

o) sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda

necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;

p) avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo proposta

dos órgãos superiores;

q) zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;

r) auxiliar o Núcleo de Extensão e Iniciação Científica na análise das propostas de

pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação

científica;

s) incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e

supervisionar a execução e avaliar seus resultados;

t) promover a interdisciplinaridade do curso;

u) exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas pelo

Regimento da Faculdade do Norte Goiano e de outras legislações e regulamentos a

que se subordine.

Compõem o NDE do curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, os seguintes docentes:

- Claudio Pereira Prado Valle;

- Eduardo Moreira Marques;

- Ericson Dias Mello (Coordenador);

- Junaine Vasques da Silva;

- Ronan da Silva Bucar.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 121

7.2 Coordenação do Curso

O coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente

Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e

aprendizagem, atuando conjuntamente aos órgãos colegiados para o desenvolvimento

do curso.

As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral

da Faculdade, conforme segue:

Art. 28. Compete às Coordenações de Cursos:

I – opinar sobre admissão, promoção, afastamento, licença e disponibilidade de

pessoal docente, ouvido o diretor acadêmico;

II – recepcionar e orientar o professor recém-contratado e os alunos

ingressantes, promovendo a sua ambientação na FNG;

III – conferir, aprovar e assinar os Planos de Curso (PC), os Planos de Aula

(PA), antes do início das atividades de ensino em sala de aula, e os Diários de

Classe de frequências e notas (DC), sendo estes últimos semanalmente, para

convalidação por ato do diretor acadêmico, com vista ao encaminhando dos

mesmos à Secretaria Acadêmica dentro do prazo de 03 (três) dias úteis, depois

de recebidos para conferência em cada mês letivo;

IV – orientar, coordenar e acompanhar a semana do planejamento pedagógico;

V – comunicar ao CONSEPE a execução dos Planos de Curso (PC) e dos

Planos de Aula (PA) das disciplinas constitutivas de cada curso, com vistas à

integração curricular no final do semestre letivo;

VI – elaborar o calendário acadêmico semestral de atividades, juntamente com

a secretária acadêmica e o diretor acadêmico;

VII – supervisionar a execução das atividades, programas e planos acadêmicos

e pedagógicos, bem como a assiduidade dos professores e frequência dos

discentes, inclusive a presença efetiva em sala de aula;

VIII – participar e acompanhar os professores do NDE na elaboração e

execução do Projeto Pedagógico de Curso (PPC);

IX – distribuir encargos de ensino, programas e planos de atualização e

aprimoramento, especialização, aperfeiçoamento, pós-graduação lato sensu e

stricto sensu, pesquisa e extensão; encaminhar os programas e indicar os

nomes dos professores dos cursos, respeitadas as suas especialidades,

submetendo-os à análise do CONSEPE e posterior aprovação pela

mantenedora;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 122

X – coordenar as atividades didático-pedagógicas e tecnológicas do curso;

XI – propor a admissão de monitores de atividades acadêmicas;

XII – promover a integração das coordenações e o melhor aproveitamento dos

recursos comuns;

XIII – supervisionar o processo de avaliação de cada disciplina e fiscalizar o

cumprimento de atribuições de notas e frequências, ressaltando o seu aspecto

diagnóstico em função do indispensável atendimento dos objetivos definidos

em cada curso;

XIV – decidir sobre transferências, aproveitamento de estudos, dependências,

adaptações de disciplinas de alunos transferidos e diplomados e dispensas de

matérias ou disciplinas equivalentes às cursadas em outro curso superior ou de

disciplinas em que o aluno comprovar proficiência;

XV – ouvir as solicitações dos corpos docente e discente, encaminhando o

pedido à Diretoria Acadêmica quando da atribuição desta;

XVI – elaborar o horário das aulas dos cursos de qualificação,

aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação e encaminhá-lo à Diretoria

Acadêmica para divulgação;

XVII – colaborar com a elaboração do regulamento de estágio, de atividades

complementares e de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), para aprovação

da Diretoria Acadêmica e apresentação ao CONSEPE;

XVIII – apresentar proposta para aquisição de material bibliográfico e de apoio

didático-pedagógico;

XIX – desenvolver programas culturais ou de pesquisas que forem

determinados pela Direção Acadêmica, de acordo com as finalidades da FNG;

XX – manifestar-se por escrito sobre assunto que tenha sido solicitado pelo

diretor acadêmico e pelos demais órgãos da FNG;

XXI – autorizar, ouvido o diretor acadêmico, a realização de trabalhos externos

de aprendizagem ou pesquisas, que implicarão o não comparecimento dos

alunos às aulas normais;

XXII – apresentar e apreciar pedidos de participação de representantes

docentes e/ou discentes em congressos e demais certames científicos e

culturais, fixando a respectiva verba de representação, dentro da

disponibilidade financeira autorizada pela mantenedora;

XXIII – conhecer e opinar sobre o pedido de representação de aluno contra si e

contra atos de professores e do respectivo recurso, cabendo ao diretor

acadêmico decidir questões de estrita ilegalidade;

XXIV – convocar e presidir as reuniões da coordenação, com direito a voto,

além do voto de desempate na reunião;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 123

XXV – elaborar a proposta orçamentária para implementação das atividades

administrativas, acadêmicas e pedagógicas de cursos durante o semestre;

XXVI – apresentar, semestralmente, à Diretoria Acadêmica, relatório de

atividades da sua coordenação, para apresentação ao CONSEPE;

XXVII – promover a ampla integração e perfeita harmonia de objetivos tanto na

coordenação quanto em suas relações com os demais órgãos da instituição;

XXVIII – instruir os processos e procedimentos a serem submetidos à

deliberação do CONSU, do CONSEPE e da Diretoria Acadêmica;

XXIX – acompanhar o desempenho dos alunos no que diz respeito à

frequência, notas e resultado das avaliações;

XXX – supervisionar os processos de evasão, transferência, aproveitamento,

dependências e adaptações de disciplinas, trancamento e cancelamento de

matrículas;

XXXI – cuidar do bom relacionamento interpessoal dos docentes e discentes;

XXXII – atender às necessidades dos docentes, desde a sala dos professores

à sala de aula;

XXXIII – orientar os docentes quanto ao uso dos recursos didáticos para suas

aulas;

XXXIV – receber aluno e professor na sala da Coordenação de Curso,

apreciando as suas solicitações;

XXXV – cuidar para que o exercício da docência seja eficaz e efetivo;

XXXVI – conhecer as normas educacionais e as normas internas da FNG;

XXXVII – acompanhar as atividades dos órgãos de apoio da FNG;

XXXVIII – apreciar projetos feitos pelos docentes ou discentes, remetendo-os à

Diretoria Acadêmica para apreciação e deliberação;

XXXIX – sugerir a elaboração de atos normativos para o desenvolvimento

institucional;

XL – manter contato com a Secretaria Acadêmica, quando necessitar de um

posicionamento desta;

XLI – sugerir e participar com os docentes e discentes da elaboração de

projetos de pesquisa;

XLII – acompanhar e supervisionar a Coordenação de Estágio e o Escritório

Modelo nas atividades exercidas pelos estagiários;

XLIII – conferir certificados e apurar a quantidade de horas das atividades

complementares;

XLIV – auxiliar os orientadores na realização de atividades na produção do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);

XLV – emitir parecer sobre assuntos específicos da coordenação e relativos às

atividades de ensino;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 124

XLVI – participar dos eventos institucionais, acadêmicos, pedagógicos, sociais

e culturais;

XLVII – intermediar acordos e convênios com entidades públicas e privadas,

sujeitos ao acompanhamento pelo diretor acadêmico;

XLVIII – participar da organização e divulgação de processos seletivos de

ingressos docentes e discentes (vestibular);

XLIX – auxiliar na atualização do acervo bibliográfico;

L – mobilizar os docentes e discentes para visita periódica à biblioteca;

LI – supervisionar a periodicidade de visita dos alunos à biblioteca;

LII – colaborar com o diretor acadêmico, quando solicitado, em assuntos de

interesse da sua Coordenação de Curso;

LIII – promover conjuntamente com os professores os eventos acadêmicos e

pedagógicos previstos no PPC e os sociais e culturais vinculados aos

interesses da FNG;

LIV – participar das solenidades oficiais da FNG, bem assim daquelas para as

quais for convidado pelo diretor acadêmico, pela mantenedora e por terceiros,

referentes a assuntos de interesse da instituição;

LV – representar a Coordenação de Curso perante as autoridades públicas e

privadas e órgãos da FNG;

LVI – repassar à Secretaria Acadêmica as informações e documentos dos

quais ela precisa ter conhecimento e registro;

LVII – despachar requerimentos e escrever ofícios de sua competência;

LVIII – manter comunicação externa relativa a assuntos de sua coordenação;

LIX – mobilizar e incentivar produção científica dos docentes e discentes;

LX – exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste

regimento.

Experiência do Coordenador do Curso de Engenharia Civil da FNG

O Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, é o professor Ericson Dias Mello.

- Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de São Carlos.

- Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de

São Carlos da Universidade de São Paulo.

- Doutorando em Engenharia, área de Saneamento e Meio Ambiente, pela UNICAMP.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 125

- Foi assessor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira (INEP) (2005 - 2013), como membro da Comissão Assessora do ENADE –

Grupo I e Coordenador da Comissão Assessora do Grupo I no período 2008 a 2013.

- Conselheiro do Conselho Nacional das Cidades, Brasília/DF (2008 ao presente).

- Membro do Comitê Técnico de Saneamento Ambiental, do Ministério das Cidades,

Brasília/DF (2008 ao presente).

- Conselheiro do CREA SP por 4 mandatos, entre 1996 e 2008, tendo sido Diretor de

Educação (2005) e Coordenador da CEAP (2008) entre outros cargos.

- Professor de Cursos de Engenharia, Tecnologia e Arquitetura e Urbanismo, desde

1991.

- Ocupou vários cargos Administrativos em Instituições de Ensino, em especial no

Centro Universitário Moura Lacerda, no período 1992-2011, a destacar:

• Chefe do Departamento de Tecnologia (DTC) entre 1992 e 1996;

• Coordenador de Extensão e Assuntos Comunitários entre 1995 e 1997;

• Coordenador de Graduação em 1997;

• Diretor de Assuntos Acadêmicos, em 1997;

• Reitor do Centro Universitário Moura Lacerda (1997-2005);

• Coordenador dos Cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Produção, entre

2008 e 2009;

• Coordenador de Cursos de Pós-Graduação em: Saneamento e Meio Ambiente

(2003 – 2005), Engenharia Ambiental (2008 – 2011), Tecnologia e

Gerenciamento das Construções (2008 – 2011), Avaliação e Perícias de

Engenharia (2009-2011).

- Presidente Executivo do INGIEP - Instituto Nacional para Gestão de Instituições de

Ensino e Pesquisa (2005 - 2008);

- Presidente do ITERP - Instituto Tecnológico e Educacional de Ribeirão Preto (2003 -

2008);

- Coordenador da Regional São Paulo da ABENGE - Associação Brasileira de

Educação em Engenharia (2005 - 2010).

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 126

- Chefe de Divisão de Licenciamento Ambiental da Prefeitura Municipal de Ribeirão

Preto (2010)

- Assessor especial da Prefeitura de Orlândia/SP (2013 a 2014).

Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidráulica e

Saneamento e Educação em Engenharia.

Dados:

Tempo de Experiência acadêmica (professor): 26 anos;

Tempo de Experiência de Gestão Acadêmica: 24 anos;

Tempo de Experiência profissional, não acadêmica: 29 anos;

Produção Acadêmica (desde 2012 - últimos 5 anos)

Capítulos de livros: 1

Trabalhos apresentados em congressos: 1

Artigos publicados em periódicos nacionais: 1

O Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte

Goiano, FNG, cumprirá jornada integral de trabalho, com 40 horas semanais, sendo

inicialmente 6 horas em sala de aula e 34 horas dedicadas à coordenação do curso.

7.3 Corpo docente

Os professores serão contratados, sob o regime da legislação trabalhista,

para jornadas semanais de trabalho, que variam entre 40 e 20h. Os docentes a serem

contratados deverão possuir experiência profissional em docência do ensino superior

dentro das suas formações acadêmicas.

Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das

tarefas de ministração de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou

exames, tempo para orientação discente, participação em projetos de pesquisa e

extensão em atividades culturais, gestão acadêmica, orientação de trabalho de

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 127

conclusão, de curso de estagiários e participação em programas de capacitação

docente.

O valor de remuneração da hora-aula é compatível ao praticado na região

onde a instituição está inserida. O plano de carreira docente disciplina o recrutamento,

a seleção, a admissão, a promoção e a dispensa do professor, que está sujeito, ainda,

às normas regimentais.

A Faculdade, por meio de um plano de capacitação de recursos humanos,

desenvolve programas de pós-graduação, próprios ou em convênio com outras IES,

objetivando atualizar, aperfeiçoar ou capacitar seus professores e pessoal não docente.

A instituição, visando a boa formação do Engenheiro Civil, tem o

compromisso de contratar um corpo docente qualificado, que atenda as exigências do

mercado e da legislação do MEC, assim, será formado por professores com titulação

de doutores, mestres e especialistas.

Os professores do curso de Engenharia Civil devem estar permanentemente

preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando

prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem

estar voltados para o desenvolvimento tanto do próprio corpo docente, quanto do

discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de

espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da

realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.

O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de

aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,

cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento

com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar

e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho

na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são

fundamentais ao bom êxito das atividades.

Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, previstas

para atuação na educação superior;

Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes

âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 128

Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas

diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do

ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos

para que se garantam os conteúdos necessários às diferentes etapas da

aprendizagem do Curso de Engenharia Civil;

Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com

outros conteúdos e estratégias pedagógicas;

Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do

professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de

aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a

carreira docente.

O corpo docente do curso de Graduação em Engenharia Civil da Faculdade

do Norte Goiano - FNG será composto inicialmente por 12 (doze) docentes, com as

seguintes titulações:

- 03 Doutores – 25 %

- 06 Mestres – 50 %

- 03 Especialistas – 25%

O curso possuirá inicialmente 12 docentes, sendo que 09 professores, ou

75% do total, com titulação de mestrado ou doutorado (stricto sensu).

O Corpo Docente contratado e/ou compromissado para os primeiros 4

períodos (semestres) do curso está apresentado no Quadro I, e a vinculação com as

disciplinas dos primeiros 4 períodos apresenta-se no Quadro II.

QUADRO I – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – FORMAÇÃO,

TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO

PROFESSOR GRADUAÇÃO TITULAÇÃO

MÁXIMA

REGIME DE

TRABALHO

Ademar Macedo de Eng. Elétrica Especialista Parcial

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 129

Oliveira Junior

Cilma Laurinda

Freitas e Silva Direito Doutora

Parcial

Cinthia Ohana

Marques Neves Engenharia Florestal Mestra

Integral

Cláudio Antônio

Vasconcelos

Agronomia Especialista Integral

Claudio Prado

Pereira Vale Engenharia Civil Especialista Parcial

Edna Lemes Martins

Pereira História/Pedagogia Doutora Parcial

Eduardo Moreira

Marques Administração/Filosofia Mestre Integral

Ericson Dias Mello Engenharia Civil Mestre Integral

Hugo José Nogueira

Pedrosa Dias Mello

Física Mestre Parcial

Junaine Vasques da

Silva Física Mestre Parcial

Maria Luiza Gomes

Vasconcelos Letras Doutora Integral

Ronan da Silva

Bucar

Engenharia de

Produção Mestre Parcial

QUADRO II – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – VINCULAÇÃO

COM DISCIPLINAS

PROFESSOR DISCIPLINA PERÍODO

Ademar Macedo de Oliveira Junior

Matemática Aplicada

Geometria Analítica e Álgebra

Linear

Cálculo Numérico

Mecânica Geral

1o

2o

3o

Cilma Laurinda Freitas e Silva Noções de Direito 3o

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 130

Cinthia Ohana Marques Neves Ciências Ambientais

Química Geral e Experimental

2o

Cláudio Antônio Vasconcelos Topografia

Geologia Aplicada

3o

4o

Claudio Prado Pereira Vale

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral III

2o

3o

4o

Edna Lemes Martins Pereira Humanidades, Ciências Sociais e

Cidadania 2o

Eduardo Moreira Marques Metodologia Científica e

Tecnológica

1o

Ericson Dias Mello Introdução a Engenharia

Desenho Técnico Civil

1o

3o

Hugo José Nogueira Pedrosa Dias

Mello

Informática Aplicada

Probabilidade e Estatística

1o

4o

Junaine Vasques da Silva

Física Geral e Experimental I

Física Geral e Experimental II

Física Geral e Experimental III

2o

3o

4o

Maria Luiza Gomes Vasconcelos Comunicação e Expressão 1o

Ronan da Silva Bucar

Expressão Gráfica

Desenho Auxiliado por

Computador

1o

7.4 Colegiado de Curso

Conforme Regimento Interno da FNG, o colegiado de curso será integrado

pelos seguintes membros:

I. Pelo coordenador de curso que o presidirá;

II. Por 05 (cinco) representantes do corpo docente do curso, sendo 03 (três)

escolhidos pelo Diretor Acadêmico e 02 (dois) pelos seus pares, com mandato de 01

(um) ano, podendo haver recondução;

III. Por 01 (um) representante do corpo discente do curso, indicado por seus

pares, com mandato de 01 (um) ano, com direito de uma recondução.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 131

Compete aos Colegiados de Cursos:

I. Definir o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas

ementas, respectivos programas e bibliografias;

II. Elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das

disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares

emanadas do Poder Público;

III. Sugerir critérios e acompanhar a avaliação do curso;

IV. Indicar, por meio do coordenador de curso, o professor da disciplina para

que este decida e avalie a respeito do aproveitamento de estudos e de adaptações,

mediante requerimento dos interessados;

V. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;

VI. Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem

delegadas pelos demais órgãos colegiados.

Os Colegiados de Cursos reúnem-se, no mínimo, 02 (duas) vezes por

semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por

convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a

pauta dos assuntos e serem tratados.

7.5 Corpo técnico administrativo

O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os funcionários não

docentes, contratados pela entidade mantenedora e regidos pela Consolidação das

Leis do Trabalho (CLT), que exercem importante papel para dar suporte à atividade-

fim, que é o ensino. A carga horária de todo o corpo técnico-administrativo é de 44

horas semanais de trabalho.

A contratação do pessoal técnico-administrativo será feita mediante

processo seletivo simplificado, onde são observadas as qualidades necessárias, em

especial a facilidade de comunicação, ou seja, se possui condições de ter um bom

relacionamento interpessoal, seja com os demais funcionários seja com os alunos e

direção.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 132

O quadro de funcionários técnico-administrativos é o seguinte, por área de

atuação e formação escolar, os quais foram contratados quando do início das

atividades acadêmicas da IES:

Biblioteca – 2 funcionários, um com nível superior (bibliotecário (a)

e 1 com nível médio (auxiliar de biblioteca);

Secretaria – 3 funcionários com nível superior (Secretária

Acadêmica e Auxiliares de Secretaria);

Laboratório de Informática – 1 funcionários, um nível médio;

Laboratórios Específicos – 1 funcionários, um com nível superior;

Tesouraria: 1 funcionários, um com nível superior;

Limpeza: 4 funcionários, com nível fundamental e médio; e

Guarda: 1 funcionários, com nível fundamental.

A Faculdade zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições

de trabalho condizentes com sua missão, bem como por incentivar o aperfeiçoamento

técnico-profissional a seus empregados.

Os servidores não-docentes são contratados sob o regime da legislação

trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto no Regimento e nas demais normas

expedidas pelos órgãos da administração superior da Faculdade.

A dimensão do corpo técnico-administrativo foi estimada em razão dos

cursos e programas a serem implementados entre 2015 e 2019. Outras funções

administrativas poderão ser criadas ou extintas, assim como poderão ser modificados

os quantitativos de cada função, tendo em vista as avaliações periódicas do PDI e o

cumprimento do cronograma de instalação de cada curso solicitado.

Alguns serviços como os de limpeza e conservação e segurança patrimonial,

poderão ser terceirizados, assegurando-se, em contrato, o atendimento integral aos

objetivos e metas de seu PDI.

O pessoal não-docente é atendido pelo Plano de Capacitação Docente e é

beneficiado pelo Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico-Administrativo, que

estabelece critérios de admissão e progressão na carreira do Quadro do Pessoal

Técnico Administrativo (QPTA) da FNG.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 133

8 AVALIAÇÃO DO CURSO

O processo de avaliação institucional da FNG visa ao aperfeiçoamento da

qualidade acadêmica de seus cursos de graduação e à melhoria da sua gestão, sendo

realizado por meio da avaliação das atividades acadêmicas, da iniciação científica e

extensão, dos recursos humanos e da infraestrutura física. Esse processo é regido de

acordo com o regulamento próprio.

A avaliação institucional é uma realidade no campo das políticas

universitárias, dos governos e de vários organismos internacionais de financiamento da

educação, e uma das necessidades estruturais do ensino superior brasileiro, tanto no

plano acadêmico-pedagógico, quanto no das exigências legais, sendo uma das

prioridades do Governo Federal, realizada pelo SINAES, objetivando: a melhoria da

qualidade da educação superior; a orientação da expansão da sua oferta; o aumento

permanente da eficácia institucional; a efetividade acadêmica e social por meio da

valorização de sua missão pública, tendo vista a promoção dos valores democráticos,

do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e identidade

institucional.

A Lei 10.861/2004 dispõe sobre a constituição de uma Comissão Própria de

Avaliação (CPA), que tem como funções principais aprovar as políticas e as diretrizes

para a auto avaliação da instituição, sistematizar e coordenar os processos de

avaliação interna, prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos

e Pesquisas Educacionais (INEP).

O processo de avaliação institucional interna, de responsabilidade da CPA,

abrange os dados de diagnóstico das condições de ensino e de avaliação dos cursos

de graduação. É também função da CPA identificar os fatores que influenciam o

processo de evasão.

A primeira avaliação pela CPA é realizada anualmente junto a todos os

alunos, é feita uma pesquisa quantitativa online, para aferição do desempenho didático

dos docentes, conteúdos do curso e auto avaliação discente. Os professores, em

instrumento próprio, também fazem sua auto avaliação, a avaliação da gestão

acadêmico-administrativa e da infraestrutura do curso.

A segunda, de natureza qualitativa, realizada trienalmente mediante Grupo

Focal composta por alunos do Curso, e desenvolvida pela Coordenação, com a

participação das unidades acadêmico-administrativas, avalia o processo de ensino-

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 134

aprendizagem nas dimensões da gestão acadêmico-administrativa, organização

didático-pedagógica e infraestrutura.

Além disso, são espaços de avaliação as reuniões do NDE, do Colegiado, e

do coordenador do curso com coordenações de área. O objetivo é avaliar os conteúdos

das disciplinas, a metodologia de ensino, a relação professor-aluno, o sistema de

avaliação discente, o desempenho de alunos e professores, os recursos materiais e

didáticos disponíveis, e as questões pertinentes ao desenvolvimento do curso com

qualidade teórica, prática, humana, tecnológica e técnica.

Outros espaços de avaliação são as reuniões da coordenação do curso com

representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as condições de

ensino e os encontros com egressos do curso.

9 INFRAESTRUTURA

A Infraestrutura física e as instalações acadêmicas da FNG estão compostas

em áreas acadêmicas e administrativas, da seguinte forma:

ÁREAS ACADÊMICAS E ADMINISTRATIVAS

ÁREAS ACADÊMICAS

ESPAÇOS QUANTIDADE M2 DE CADA ÁREA M2 TOTAL

Auditório 1 130 130

Biblioteca Cora Coralina 1 186,52 186,52

Brinquedoteca 1 29,3 29,3

Centro de Convivência 1 144 144

Copiadora 1 15 15

Diretório Acadêmico 1 9 9

Empresa Júnior 1 22 22

Escritório de Trabalho Docente 5 23,65 23,65

Escritório Modelo 1 22 22

Laboratório de Informática I – Sala B 101 1 65 65

Laboratórios Multidisciplinares I e II – Sala B 308 e B 309 2 42 84

Laboratório Multidisciplinar III – Sala B 310 1 61,5 61,5

Laboratório Multidisciplinar IV – Sala B 311 1 46 46

Lanchonete 1 13,68 13,68

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 135

Pátio gramado 1 400 400

Quadra poliesportiva 1 500 500

Recepção 1 22,28 22,28

Sala da Comissão Própria de Avaliação (CPA) 1 19,02 19,02

Sala da Coordenação de Estágio 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação de Farmácia 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação de Pedagogia 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação do Curso de Administração 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação do Curso de Enfermagem 1 6,34 6,34

Sala da Coordenação do Curso de Engenharia 1 6,34 6,34

Sala da Diretoria Acadêmica 1 15 15

Sala de aula A 201 1 32 32

Sala de aula A 202 a A 206 5 55 275

Sala de aula A 207 e A 212 2 47 94

Sala de aula A 208 a A 211 4 42 168

Sala de aula A 304 1 56 56

Sala de aula A 305 e C 306 2 55 110

Sala de aula A 307 1 48 48

Sala de Comissões Locais 1 11,85 11,85

Sala de Multimídia – Sala B 312 1 17 17

Sala do Núcleo de Apoio ao Aluno (NUAL) 1 12 12

Sala do Núcleo de Extensão e Iniciação Cientifica (NEIC) 1 6,34 6,34

Sala do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 1 14.5 14.5

Sala dos Professores 1 25,5 25,5

Salas de aula B 102 a B 106 5 65 325

Salas de aula C 101 a C 102 2 29,3 58,6

Sanitário de PNE 2 6.5 13

Sanitário feminino – Bloco B 1 25.5 25.5

Sanitário masculino – Bloco B 1 25.5 25.5

ÁREAS ACADÊMICAS TOTAIS (m2) 3.098,28

ÁREAS ADMINISTRATIVAS

ÁREAS ADMINISTRATIVAS

ESPAÇOS QUANTIDADE M2 DE CADA ÁREA M2 TOTAL

Arquivo 1 21 21

Atendimento / Hall 1 110 110

Sanitário feminino 1 8 8

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 136

Sanitário masculino 1 8 8

Diretoria-Geral 1 32 32

Sala da Diretoria Administrativa e Financeira 1 12.6 12.6

Protocolo 1 20 20

Sala P I 1 15,48 15,48

Sala de sistemas 1 19,40 19,40

Secretaria Acadêmica 1 44,40 44,40

Tesouraria 1 12,60 12,60

Copa 1 20,88 20,88

Depósito de Material de Limpeza 1 60 20

Almoxarifado 1 6,4 6,4

ÁREAS ADMINISTRATIVAS TOTAIS (m2) 338,16

9.1 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral

A Faculdade do Norte Goiano - FNG, dispõe de espaço específico, com

área total de 23 m², com estações de trabalho para os professores contratados em

regime de tempo integral e para os professores que desenvolvem projetos de pesquisa

e extensão.

Cada estação de trabalho está equipada com computadores com acesso à

internet. Possui ainda armário ou escaninho para armazenar o material de trabalho dos

professores.

O espaço físico disponível atende aos requisitos de disponibilidade de

equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

As estações de trabalho disponibilizadas atendem plenamente aos

professores contratados em regime de tempo integral e aos professores que

desenvolvem projetos de pesquisa extensão.

9.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso

A Faculdade do Norte Goiano, FNG, disponibiliza salas de trabalho e

atendimento aos coordenadores de curso, sendo espaços individuais e privativos, com

área de 6,34 m², reservado para trabalho administrativo de cada coordenação de curso,

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 137

que também é utilizada para que o coordenador proceda ao atendimento de alunos e

professores.

Este espaço é equipado com computador interligado à internet e impressora.

Possuem ainda armários e arquivo de aço para armazenar seus materiais de

trabalho.

Os serviços acadêmicos são realizados pela Secretaria Acadêmica que

controla a abertura e o fechamento dos atos escolares, as matrículas, os prontuários de

alunos, o controle de frequência e notas, entre outros.

A Faculdade do Norte Goiano - FNG, conta com sistema informatizado

para controle e registro acadêmico.

A FNG disponibiliza ainda espaço exclusivo para reuniões de colegiados de

curso, reuniões do NDE e da CPA.

9.3 Sala de professores

A Faculdade do Norte Goiano - FNG, possui espaço adequado destinado a

Sala de Professores, com área de 25,5 m², com mesa para reuniões e cadeiras

diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material de forma privada para

cada docente, computadores ligados à internet para pesquisa e preparo de aulas e

materiais, facilitando e flexibilizando o trabalho dos docentes, em ambiente que garante

comodidade para desenvolvimento do trabalho.

Há banheiro privativo aos docentes.

Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do

número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

9.4 Salas de aula

A Faculdade do Norte Goiano – FNG disponibiliza ao todo 19 salas de aula,

distribuídas da seguinte forma:

14 salas no bloco A

3 salas no bloco B

2 salas no bloco C

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 138

O conjunto de salas de aula somam aproximadamente 925,6 m², com

capacidade total para 950 alunos por turno.

As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e

artificial e espaços adequados para comportar turmas de 50 alunos para as aulas

teóricas.

As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais

necessários à prática pedagógica.

O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade

de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade.

Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação e comodidade.

9.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A Faculdade do Norte Goiano - FNG, possui 01 laboratório de informática

para alunos do curso de Engenharia Civil, com área total de 65 m², e disponibilidade,

em cada laboratório, de 25 computadores de última geração para o uso dos alunos e

mais um computador para o uso do professor, disponíveis para aulas práticas, com

softwares específicos e utilização livre para pesquisas.

O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande, levando

todos à busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que

todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor

estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de

universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos

indistintamente.

Os alunos têm livre acesso aos equipamentos de informática na Biblioteca e

também nos laboratórios específicos.

A Faculdade do Norte Goiano - FNG, disponibilizará aos alunos do curso

de Engenharia Civil softwares específicos como AUTOCAD e outros, por meio de

convênio assinado com a AUTODESK.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 139

9.6 Bibliografia Básica

A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, contempla 3 títulos por

unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a

faixa de 5 a menos de 10 vagas anuais.

Estarão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa

e empréstimo, na Biblioteca da instituição.

O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de

terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para

alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a

consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de

equipamentos dentro da biblioteca.

O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado

o sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita

procura. O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca.

A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo

com as solicitações dos professores, por meio das coordenadorias e diretoria. Dá-se

prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os

cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.

O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os

alunos e funcionários.

O Regulamento da Biblioteca está disponível na Faculdade para consulta.

9.7 Bibliografia Complementar

A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG, contempla pelo menos 5

títulos, por unidade curricular, com, no mínimo 2 exemplares por título.

Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca

da instituição.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 140

9.8 Periódicos Especializados

O curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG, conta

com a assinatura de periódicos de renome nacional de plena aceitação da categoria

profissional.

Dispõe ainda de uma seleção de importantes fontes de informação

acadêmica através da internet que disponibiliza uma base de dados de acesso gratuito.

9.9 Laboratórios Especializados: quantidade

O curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG, conta

com os seguintes laboratórios específicos, voltados às aulas práticas das disciplinas

dos primeiros 2 anos de curso:

(a) Laboratórios de Informática, equipado com equipamentos e softwares

específicos para as aulas práticas do curso, incluindo aulas de Desenho

Auxiliado por Computador e Informática Aplicada, além das aplicações nas

disciplinas específicas do curso;

(b) Laboratório de Química com bancadas, equipamentos de segurança,

materiais e equipamentos, vidrarias e reagentes, voltado às práticas de Química

Geral e Experimental e apoio ás aulas de saneamento Ambiental. Neste

laboratório estão dispostos ainda materiais para práticas da disciplina de

Geologia Aplicada;

(c) Laboratório de Física e Eletricidade, com bancadas e equipamentos para

as aulas práticas de Física Geral e Experimental e Eletricidade Aplicada;

(d) Laboratório de Desenho e Expressão Gráfica, equipada com mobiliário

adequado, e voltada às aulas de Expressão Gráfica e Desenho Técnico;

(e) Laboratório de Topografia, com equipamentos específicos para as aulas de

Topografia.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 141

9.10 Laboratórios especializados: qualidade

Os laboratórios específicos de Química, Física, Desenho, Topografia e

Informática, do curso de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG,

possibilitam aos professores, técnicos e alunos a execução de experimentos que

demonstrem os conhecimentos teóricos passados em sala de aula.

Os laboratórios atendem os requisitos de qualidade, necessário ao

atendimento das demandas dos professores específicos de cada disciplina, que

disponibilizarão os experimentos aos alunos para o enriquecimento de seu

aprendizado.

Os laboratórios possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e

artificial e espaços adequados para comportar turmas de 25 alunos para as aulas

práticas/experimentais.

As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais, caso

necessário.

O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade

de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade.

Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação,

acessibilidade, conservação, segurança e comodidade.

9.11 Laboratórios especializados: serviços

Os Laboratórios específicos do curso de Engenharia Civil da Faculdade do

Norte Goiano - FNG, contam com apoio técnico especializado para acompanhamento

e suporte às atividades práticas desenvolvidas e para a manutenção e preservação dos

equipamentos e materiais.

O laboratório de informática dispõe de técnico e monitor que poderão auxiliar

os alunos durante as aulas práticas.

Os laboratórios especializados possuem regulamento próprio de

funcionamento, com indicações claras em relação à segurança e uso de equipamentos

e materiais, roteiros de aulas práticas e, contam com técnico responsável pelo apoio

técnico aos professores, manutenção dos equipamentos e com abertura para o

atendimento da comunidade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 142

9.12 Laboratórios especializados: Projeto, Condições e Política de Expansão

Os laboratórios se constituem em espaços fundamentais para a implantação do

curso, oportunizando a realização de aulas práticas e desenvolvimento de

experiências, assim como suporte às atividades de pesquisa, iniciação científica e

atividades de extensão.

O Projeto dos Laboratórios atende aos pressupostos contidos no Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano, FNG,

e atende amplamente às diretrizes curriculares e normativas legais, tendo como

principal objetivo orientar a implantação e estruturação dos espaços para

desenvolvimento das atividades do curso, com o intuito de oferecer curso nos padrões

de excelência, indispensáveis para a formação profissional e cidadã dos que atuarão

na área profissional de Engenharia Civil.

Para a efetivação deste projeto, os laboratórios serão construídos e

implantados em 2 fases, sendo que na primeira fase (já efetivada) foram instalados os

laboratórios necessários às disciplinas dos primeiros 2 anos do curso e em uma

segunda fase para as disciplinas do 3º, 4º e 5º ano do curso, como segue:

Fase Implantação Laboratórios

1ª fase 2016/2017 Laboratório de Informática

Laboratório de Desenho e Expressão Gráfica

Laboratório de Química

Laboratório de Física e Eletricidade

Laboratório de Topografia

2ª fase 2018/2019 Laboratório de Materiais e Tecnologia de

Construção Civil

Laboratório de Mecânica dos Solos e

Geologia Aplicada

Laboratório de Hidráulica e Saneamento

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 143

O projeto dos Laboratórios foi desenvolvido de forma a atender a proposta

curricular aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Conselho Superior da

Faculdade do Norte Goiano, FNG.

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Atividades

O laboratório de informática dará suporte direto às disciplinas de Informática

Aplicada (1º período), Desenho Auxiliado por Computador (2º período), Desenho

Técnico Civil (3º período) e, Cálculo Numérico (4º período), além de prestar serviços a

várias outras disciplinas e práticas do curso, que se apoiarão em programas e

softwares para seu desenvolvimento, como, por exemplo, as disciplinas com elementos

projetuais.

O Laboratório de Informática denomina-se como “ALAN TURING” em

homenagem ao matemático, lógico, criptoanalista e cientista da computação, foi

influente no desenvolvimento da ciência da computação e na formalização do conceito

de algoritmo e computação com a máquina de Turing, desempenhando um papel

importante na criação do computador moderno. Ele também é pioneiro na inteligência

artificial e na ciência da computação.

O Laboratório de Informática da FNG está equipado com microcomputadores

(com monitores, teclados e mouse), contando ainda com impressoras, scanner de

mesa, cadeiras. Estão disponíveis também softwares de apoio acadêmico.

O Laboratório de Informática, com regulamento próprio, é moderno, conta com

25 computadores interligados em rede e com acesso à internet, mais 01 (uma)

máquina do professor, que controla todas as atividades desenvolvidas pelos alunos.

Todos esses equipamentos são de uso exclusivo dos alunos da FNG.

Conforme planejamento até 2018, esse número será expandido para mais 30

máquinas em instalações físicas contíguas e com direito a acesso à banda larga de

6MB de uplink “dedicado” (com filtro de bloqueio e uso restrito a sites de pesquisas

educacionais orientadas pelos professores).

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 144

Estruturação Física

O laboratório está estruturado em ambiente com ventilação natural, ar condicionado

e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:

Capacidade: 25 alunos por aula prática.

Estruturação:

Uma lousa branca;

Uma mesa de professor;

Bancadas para computadores com instalações de energia elétrica 110 e 220 V;

25 microcomputadores para cada sala, com 4 Gb de memória ram;

Softwares gerais e específicos, incluindo softwares gráficos e de representação,

como AUTOCAD, INVENTOR, e outros, fornecidos por meio de convênio com a

AUTODESK.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Atividades

O laboratório de Química dará suporte direto à disciplina de Química Geral e

Experimental (2º período), além de prestar serviços a outras disciplinas e práticas do

curso.

Estruturação Física

O laboratório foi implantado em sala com 42 m², com ventilação natural, ar

condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:

Capacidade: 25 alunos por aula prática.

Estruturação e mobiliário

Uma lousa branca;

Uma mesa de professor;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 145

Três bancadas, com cuba (pia), tampo de granito e instalações de água/ esgoto

(para pias), gás e energia elétrica 110 e 220 V (fundamental);

Bancadas laterais para trabalhos;

25 banquetas simples;

Armário de madeira;

Estante de aço para guarda de equipamentos, materiais e reagentes.

Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e

acessibilidade.

Chuveiro lava – olhos;

Capela de exaustão de gases.

Acessibilidade;

Piso antiderrapante;

Extintores;

Relação de Materiais e Equipamentos

Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Química.

Vidrarias, Materiais, Equipamentos e Itens de Segurança

Item Quantidade

Agitador magnético e chapa de aquecimento (juntos) 01

Agitador de tubos 03

Algodão 02 pcts.

Almofariz com pistilo 05

Anel de ferro com mufa – diâmetro do aro 10 cm 05

Anel de ferro com mufa – diâmetro do aro 7 m 05

Autoclave 01

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 146

Item Quantidade

Balança de precisão eletrônica, semi analítica, capacidade 3.200g,

sensibilidade de 0,01g

01

Balança de precisão analítica 01

Balão de fundo chato com junta (24/40) esmerilhada 25 mL 05

Balão de fundo chato com junta (24/40) esmerilhada 125 mL 05

Balão de fundo chato com junta (24/40) esmerilhada 500 mL 02

Balão de fundo chato com junta (24/40) esmerilhada 1000 mL 01

Balão de fundo redondo com junta (24/40) esmerilhada 250 mL 05

Balão de fundo redondo com orifício de separação a vácuo 250

mL

05

Banho Maria 01

Banho seco 01

Barra magnética 7 x 25 05

Bastão de vidro médio 14

Becker de plástico 400 mL 02

Becker de vidro 5 mL 09

Becker de vidro 10 mL 10

Becker de vidro 20 mL 09

Becker de vidro 40 mL 11

Becker de vidro 80 mL 11

Becker de vidro 140 mL 01

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 147

Item Quantidade

Becker de vidro 150 mL 02

Becker de vidro 200 mL 05

Becker de vidro 250 mL 01

Becker de vidro 300 mL 08

Becker de vidro 500 mL 12

Becker de vidro 600 mL 03

Becker de vidro 800 mL 01

Becker de vidro 900 mL 02

Bico de Bunsen 07

Bureta com torneira de teflon 25 mL 05

Bureta com torneira de teflon 50 mL 05

Cadinho 03

Capela de Exaustão de Gases Cap. 10m³/min dimensões

externas 115x68x58 cm (com motor)

01

Capilares vários

Cápsula de Porcelana 05

Centrífuga 01

Chapa de Aquecimento 01

Chuveiro e Lava-Olhos 02

Condensador 02

Conta gotas 500

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 148

Item Quantidade

Densímetro 02

Dessecador 250 mm 02

Eletroforese 01

Eppendorf 1000 unid.

Erlenmeyer 25 mL 05

Erlenmeyer 50 mL 05

Erlenmeyer 250 mL 05

Erlenmeyer 500 mL 03

Erlenmeyer 1000 mL 02

Erlenmeyer 1800 mL 02

Espátula 10

Espectrofotômetro 01

Estante para tubos de ensaio (Suporte) 13

Estufa de secagem e esterilização 01

Fita métrica 01

Fita para autoclave 01

Fotômetro de chama 01

Funil de separação 500 mL 01

Funil de vidro 15

Funil de plástico 01

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 149

Item Quantidade

Furador de rolhas 01

Garra com mufa para balão 05

Garra de madeira 08

Kitassato 250 mL 03

Luvas de Látex (caixas) 03 cx.

Manta aquecedora p/balão de 125 mL 02

Manta aquecedora p/balão de 500 mL 02

Máscaras simples (caixas) 02 cx.

Medidor de ph – phmêtro micro-processado com termômetro 01

Medidor de ponto de fusão 01

Óculos de Segurança 04 unid.

Papel de filtro 100 unid.

Papel indicador universal (caixa) 02 cx.

Pera de borracha em 3 vias 15

Pesa Filtro 10 mL 05

Pinças 02

Pipeta graduada 5 mL 28

Pipeta graduada 6 mL 04

Pipeta graduada 10 mL 32

Pipeta graduada 20 mL 06

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 150

Item Quantidade

Pipeta volumétrica 1 mL 10

Pipeta volumétrica 5 mL 38

Pipeta volumétrica 10 mL 09

Pipeta volumétrica 25 mL 04

Pipeta automática 06

Pisseta 14

Placa de Petre 35

Proveta 10 mL 05

Proveta 25 mL 03

Proveta 50 mL 06

Proveta 100 mL 02

Proveta de plástico 08

Rolhas de cortiça e borracha de tamanhos variados 50

Sistema de Deionização para água 01

Suporte universal 05

Tela de amianto 09

Termômetro (-10ºc a +150ºc) 07

Tesoura 01

Toca descartável várias

Tripé 09

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 151

Item Quantidade

Tubo de ensaio 5 mL 45

Tubo de ensaio 10 mL 160

Tubo de ensaio 20 mL 20

Tubo de ensaio graduado de plástico e com tampa 15

Vasilhames de alumínio multiuso 05

Vidro de relógio médio 03

Reagentes (material com reposição)

Item Quantidade

Acetato de Etila 1 L

Acetato de chumbo básico P.A. 500 g

Acetato de sódio anidro P.A. 500 g

Acetona P.A. 1 L

Ácido Acético 2 L

Ácido amino acético P.A. 100 g

Ácido Ascórbico P.A. 100 g

Ácido Benzoico P.A. 100 g

Ácido Bórico P.A. 500 g

Ácido Clorídrico P.A. 2 L

Ácido Fosfórico P.A. (orto) 1 L

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 152

Item Quantidade

Ácido Metafosfórico P.A. 100 g

Ácido Nítrico 1 L

Ácido Sulfúrico 1 L

Água Oxigenada 1 L

Alaranjado de Metila 25 g

Álcool Cítrico monohidratado 500 g

Álcool Etílico 3 L

Álcool Metílico P.A. 1 L

Álcool Isopropílico P.A. 1 L

Amido Solúvel P.A. 500 g

Anidrido Acético P.A. 1 L

Azul de Bromotimol 5 g

Azul de Metileno 25 g

Bicarbonato de sódio P.A. 1 kg

Biftalato de Potássio 100g

Carbonato de Cálcio 250 g

Carbonato de Sódio anidro P.A. 1,5 kg

Carvão Ativado 500 g

Citrato de sódio P.A. trisódico 500 g

Cloreto de sódio dihidratado 1 kg

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 153

Item Quantidade

Cloreto férrico anidro 500 g

Cloreto férrico hexahidratado 500 g

Cloreto de potássio 500 g

Cloreto de sódio 1 kg

Clorofórmio 1 L

Difenilamina P.A. 500 g

D-Glicose anidra (dextrose) P.A. 500 g

D-Sacarose P.A. 1 kg

EDTA Dissódico 100 g

Éter Etílico P.A. 2 L

Fenolftaleína 100 g

Formaldeído 1 L

Fosfato de potássio monobásico P.A. 500 g

Fosfato de sódio P.A. 500 g

Fosfato de sódio U.S.P. 1 kg

Fosfato de sódio heptahidratado P.A. 1 kg

Fucsina básica 25 g

Glicerina 500 mL

Glicina 100 g

Hidróxido de Alumínio 250 g

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 154

Item Quantidade

Hidróxido de Amônio 1 L

Hidróxido de Cálcio 500 g

Hidróxido de Potássio 1 kg

Hidróxido de Sódio P.A. 1,5 kg

Iodeto de Potássio P.A. 250 g

Iodo 500 mL

Lactose 500 g

Metalssulfito de Sódio P.A. 500 g

Milharina 500g

Nitrato de Potássio 100 g

Nitrito de Sódio P.A. 500 g

Orcina P.A. 10g

Óxido de Magnésio P.A. 100 g

Permanganato de Potássio 500 g

Preto de Ericromo 25 g

Sacarose P. A. 1 kg

Solução de Nitrato de Prata 0,1 N 1 L

Sulfato de Cobre II 500 g

Sulfato de Magnésio 25 g

Sulfato de Zinco 500 g

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 155

Item Quantidade

Tartarato de Sódio e Potássio P.A. 500 g

Tiossulfato de Sódio 100 g

Ureia P.A. 500 g

Vanilina 100 g

Vermelho de Metila 25 g

Vermelho de Fenol Sal sódio 25 g

Práticas de Laboratório

Química Geral e Experimental

Medidas de pH

Destilação

Oxidação e redução

Volumetria de neutralização: titulação de base forte e fraca

Iodometria

Determinação do pH e da condutividade elétrica da água

Determinação da dureza da água (qualitativa)

Determinação da dureza da água (quantitativa)

Corrosão do ferro

LABORATÓRIO DE FÍSICA E ELETRICIDADE

Atividades

O laboratório de Física e Eletricidade dará suporte direto à disciplina de Física

Geral e Experimental I (2º período), Física Geral e Experimental II (3º período), Física

Geral e Experimental III (4º período) e, Eletricidade Aplicada (5º período), além de

prestar serviços a outras disciplinas do curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 156

Estruturação Física

O laboratório foi implantado em sala com 64,4 m², com ventilação natural, ar

condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:

Capacidade: 25 alunos por aula prática.

Estruturação e mobiliário

Uma lousa branca;

Uma mesa de professor;

Três bancadas, com cuba (pia), tampo de granito e instalações de água/ esgoto

(para pias), gás e energia elétrica 110 e 220 V (fundamental);

Bancadas laterais para trabalhos;

25 banquetas simples;

Armário e Estante de aço para guarda de equipamentos e materiais.

Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e

acessibilidade.

Acessibilidade;

Piso antiderrapante;

Extintores;

Relação de Materiais e Equipamentos

Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Física e Eletricidade.

Item Quantidade

Amperímetro alicate 05

Barbante ou linha de pesca nº 10 1 carretel

Cabo banana 30

Calorímetro 05

Capacitores, diodos, resistores diversos e transistores Vários pacotes de cada

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 157

Item Quantidade

diversos tipo

Condutivímetro digital 02

Conjunto de Equilíbrio Estático 02

Conjunto de molas helicoidais (Kit com 5 / 6 molas) 03 kits

Cronômetro 05

Dilatômetro Linear de Precisão 02

Dinamômetro escala 1N 02

Esferas metálicas pequenas e médias (de massas

diferentes) 10

Fita métrica de 1,5 metros 02

Fonte de Alimentação Digital 02

Galvanômetro 02

Gerador de Função 02

Haste para Pêndulo 05

Imã em barra 05

Massas diversas (pesos para pêndulo) 10

Micrômetro externo até 25 mm leitura 0,01 05

Multímetro Analógico 05

Multímetro Digital 20

Osciloscópio Digital 60 MHz 01

Paquímetro 150 mm precisão 0,05 05

Plano inclinado com elevação por fuso 02

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 158

Item Quantidade

Protoboard com 830 furos 13

Quadro completo de ferramentas, contendo ao menos:

Alicates de corte e de bico

Chaves de fenda

Chave Philips

Alicate universal

Ferro de solda

etc.

01 quadro completo

Réguas metálicas 05

Termômetro (-10ºc a +150ºc) 05

Transferidor 05

Trena de 3 metros 05

Práticas de Laboratório

Física Geral e Experimental I

Medidas de grandezas físicas – período de um pêndulo simples

Métodos gráficos

Queda livre

Movimento com resistência

Trabalho e energia cinética

Determinação da massa de uma barra rígida pelo método dos torques

Física Geral e Experimental II

Movimento harmônico simples (MHS)

Pêndulo composto

Principio de Arquimedes

Calor específico

Relação trabalho calor

Dilatação linear

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 159

Física Geral e Experimental III

Linhas equipotenciais

Aparelho de medida: multímetros e amperímetros

Medidas de resistências, associações e fusíveis

Elementos passivos dipolares

Momento de dipolo e campo magnético terrestre

Osciloscópio

Eletricidade Aplicada

Circuitos RC e RL

Circuitos RLC

Diodos e circuitos retificadores

Transistores

Amplificadores operacionais

Transformadores e magnetização do ferro

LABORATÓRIO DE DESENHO E EXPRESSÃO GRÁFICA

Atividades

O laboratório de Desenho e Expressão Gráfica dará suporte direto à disciplina

de Expressão Gráfica, sendo que várias outras disciplinas, com desenvolvimento de

projetos também serão apoiadas por este laboratório.

Materiais e Equipamentos

50 pranchetas 100 X 80 cm, com réguas paralelas, para desenvolvimento das

aulas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 160

LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA

Atividades

O laboratório de Topografia é concebido como espaço de guarda de

equipamentos e materiais necessários para as aulas práticas, de campo, da disciplina

de Topografia.

Materiais e Equipamentos

Item Quantidades

Teodolito.

Teodolito (aumento 30X); com bateria recarregável;

Fio de prumo.

02

Estação Total 03

Acessórios:

Tripé;

Mira Topográfica;

Balizas de Alumínio;

Bastão

Trena de 50 metros;

Trena de 8 metros;

Marretas de 2 kg;

Nível

Nível de cantoneira

04

Práticas de Campo e Trabalhos Práticos

Medição de um triângulo qualquer ƒ

Determinação de superfícies ƒ

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 161

Levantamento planimétrico ƒ

Nivelamento geométrico ƒ

Nivelamento trigonométrico ƒ

Plano cotado

Curvas de Nível

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Atividades

O laboratório de Materiais e Tecnologia da Construção Civil será construído e

implantado (2ª fase), como espaço para às práticas de Materiais de Construção Civil,

Tecnologia da Construção Civil, Projeto e Construção de Estradas (materiais de

pavimentação) e como suporte às atividades de outras disciplinas do curso.

Para as práticas de Tecnologia da Construção Civil o laboratório deverá contar

com um canteiro experimental, para aulas práticas e guarda de materiais, betoneira e

outros.

Estruturação Física

O laboratório será implantado em área mínima de 60 m², com ventilação natural, ar

condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:

Capacidade: 25 alunos por aula prática.

Estruturação e mobiliário

Uma lousa branca;

Uma mesa de professor;

Três bancadas, com cuba (pia), tampo de granito e instalações de água/ esgoto

(para pias), e energia elétrica 110 e 220 V;

Bancadas laterais para trabalhos;

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 162

25 banquetas simples;

Armários para guarda de equipamentos e materiais.

Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e

acessibilidade.

Capela de exaustão de gases.

Acessibilidade;

Piso antiderrapante;

Extintores;

Relação de Materiais e Equipamentos

Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Materiais e Tecnologia da

Construção Civil.

Item Quantidade

Adaptador metálico 15 x 30 para 10 x 20 01

Adaptador metálico 15 x 30 para 5 x 10 01

Adaptador para compressão diametral 01

Adaptador para tração à flexão 01

Agitador de peneiras, 110/220V, capacidade para 8 peneiras Ø 8

x 2”, com dispositivo para controle das vibrações. 01

Almofariz de porcelana 2500 mL, Ø 250 mm, c/mão de gral e

luva. 05

Aparelho de Vicat com agulha e sonda de Tetmajer 05

Aparelho aferidor de Agulha de Le Chatelier 01

Argamassadeira elétrica planetária com cuba 01

Bacias de plástico cerca de 5 Kg 05

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 163

Balança eletrônica digital, capacidade 3200 g, sensibilidade 0,01g 01

Balança com dispositivo de pesagem hidrostática, capacidade 10

Kg, sensibilidade 0,1 g 01

Balança com Capacidade 60 Kg, sensibilidade 10 g 01

Balde dosador graduado de 20 L 05

Bandeja de Chapa de Aço Galvanizado 50 X 30 X 6 cm 10

Becker 250 mL 05

Becker 400 mL 05

Betoneira Elétrica com Capacidade de 120 L ou 250 L,

basculante

01

Bomba de vácuo e ar comprimido. Com manômetro e

vacuômetro. Vácuo final igual ou maior a 680 mm Hg. 01

Caixa metálica 20 L 01

Capeador para corpos de prova. Formato 10 x 20 01

Capeador para corpos de prova. Formato 5 x 10 01

Capela de exaustão de gases grande ou Exaustor Elétrico com

coifa

01

Cápsula ou tigelas de 1 ou 2 Kg 05

Cápsula de porcelana Ø 12 cm, capacidade 285 ml 05

Cápsula de porcelana Ø 16 cm, capacidade 580 ml 05

Cápsula de Alumínio com tampa Ø 40 X 20 mm. Capacidade 20

mL. 40

Carrinho de mão 01

Cilindro metálico gabarito Ø 3 x 100 mm 05

Colar para formas 5 x 10 05

Colher de Pedreiro 05

Colher de sopa 02

Concha 02

Concha padrão ABNT 02

Cronômetro Digital para 30 min. 1/100 segundos. 05

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 164

Durômetro Portátil Time 130 01

Durômetro Shore A 01

Durômetro Shore D 01

Ebulidor Elétrico 01

Enxada 01

Conjunto Slump Test completo: conjunto para abatimento do

tronco de cone (slump test) fabricado em aço zincado, base com

alças, funil, cone e haste socadora ø 5/8" x 600 mm. peso: 8,40

kg

01

Esclerômetro de Schmidt 01

Escova pequena com fios de latão para limpar peneiras. 30 x 150

mm 02

Escova pequena de nylon pera peneiras 02

Espátulas de aço para homogeneização de amostras – 10 x 2 cm 05

Espumadeira 01

Estilete 05

Estufa Elétrica Microprocessada de Secagem, para temperatura

até 200ºC. Volume 80 L. 01

Fogareiro para enxofre com 2 queimadores 01

Formas 10 x 20 25

Formas 15 x 30 25

Formas 5 x 10 25

Frasco de Chapman 05

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 165

Frasco de Le Chatelier 05

Frascos Plásticos transparentes, com tampa, para 1 L 05

Funil de Vidro Ø da boca 100 mm 05

Jogo de peneiras Ø 8x2", aro em latão, malhas quadradas c/as

seguintes aberturas: 25 mm - 19 mm -12,7 mm - 9,5 mm - 6,3

mm - 4,8 mm - 2,4 mm - 2,0 mm -1,2 mm - 0,6 mm - 0,42 mm –

0,30 mm -0,18 mm - 0,15 mm e 0,075 mm com tampa e fundo.

01

Peneiras Ø 8x2", aro em latão, malhas quadradas (avulsas)

aberturas: 4,8 mm e 2,0 mm;

02

(De cada)

Conjunto de peneiras com dimensões de 50x50x10cm

(quadrada), para brita, aberturas de 50 – 38 – 32 – 25 – 19 – 12,5

– 9,5 – 6,3 – 4,8 mm

01

Peneirador elétrico, para peneiras de 50x50x10cm, capacidade

de até 6 (seis) peneiras. Com controlador de tempo para

programar o ensaio, com fundo e tampa. Acompanhado com

duas hastes para fixação das peneiras quadradas.

01

Mangueira de borracha com esguicho 15 metros

Martelo de Borracha 01

Pá Cabo Longo 01

Panela de Alumínio 02

Molde cilíndrico para Ensaio Proctor Normal 100 mm (Ø 4”). Com

aço zincado. Colar e base. 05

Pinça tipo tesoura para cápsula de alumínio 05

Placa de vidro com superfície esmerilhada. 300 x 300 x 5 mm. 05

Prensa para capeamento de corpos de provas

01

Prensa de 100TN para rompimento de corpos de prova digital

01

Prensa para ensaios de flexão de materiais cerâmicos 01

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 166

Proveta de vidro graduada. 250 mL 05

Proveta de vidro graduada. 1000 mL 05

Recipiente metálico para Ensaio de Densidade Aparente.

Dimensões: 316 X 316 X 150 mm 05

Relógio de alarme para bancada de laboratório 02

Repartidor de amostras de chão, em chapa de aço galvanizado,

abertura de 1”. Acompanha 03 caçambas e 01 pá (kit) 01

Soquete Proctor para Ensaio de Compactação, Camisa 2500 g

de aço zincado. Conforme NBR 12102, 12024, 12023, 7182. 05

Quarteador de amostras com reservatórios 01

Régua Metálica 50 cm 05

Sacos de ráfia para separação de amostras de agregados 20

Sacos plásticos para separação de amostras de cimento 20

Seringa de 2 ml 02

Seringa de 5 ml 02

Soquete para formas 5 x10 05

Tachos de alumínio para cerca de 10 Kg 02

Tambor com tampa e colar para amostras de cimento 01

Termômetro químico ( -10º a 60º C e divisão 0,5º C) 05

Trena metálica 5 m 05

Tubo de Ensaio de 100 mL 50

Vassoura de bancada 02

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 167

Práticas de Laboratório

Materiais de Construção e Tecnologia da Construção Civil

Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto

Ensaio de compressão de blocos de concreto com dimensionamento

Ensaio de compressão de tijolos cerâmicos com dimensionamento

Ensaio de compressão de corpos de prova de argamassa

Resistência à tração simples de concreto por compressão diametral de corpos

de prova cilíndricos

Determinação das propriedades mecânicas à tração de materiais metálicos

Determinação da composição granulométrica dos agregados

Determinação do peso unitário de agregados em estado solto

Determinação do inchamento de agregados miúdos para concreto

Determinação da massa específica de cimentos

Ensaio de finura do cimento através de peneiras

Ensaio de pega do cimento

Ensaio de expansibilidade do cimento

Determinação da massa específica absoluta dos agregados

Ensaio de resistência à compressão de peças de concreto para pavimentação

(amostra de seis peças)

LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS E GEOLOGIA APLICADA

Atividades

O laboratório de Mecânica dos Solos e Geologia Aplicada será construído e

implantado (2ª fase), como espaço para às práticas de Mecânica dos Solos e Geologia

Aplicada e como suporte às atividades de outras disciplinas do curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 168

Estruturação Física

O laboratório será implantado em área mínima de 60 m², com ventilação natural, ar

condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:

Capacidade: 25 alunos por aula prática.

Estruturação e mobiliário

Uma lousa branca;

Uma mesa de professor;

Três bancadas, com cuba (pia), tampo de granito e instalações de água/ esgoto

(para pias), e energia elétrica 110 e 220 V;

Bancadas laterais para trabalhos;

25 banquetas simples;

Armários para guarda de equipamentos, materiais e reagentes.

Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e

acessibilidade.

Acessibilidade;

Piso antiderrapante;

Extintores;

Relação de Materiais e Equipamentos

Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Mecânica dos Solos e

Geologia Aplicada.

Item Quantidade

Agitador de peneiras, 110/220V, capacidade para 8 peneiras

Ø 8 x 2”, com dispositivo para controle das vibrações. 01

Almofariz de porcelana 2500 mL, Ø 250 mm, c/mão de gral e

luva. 05

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 169

Aparelho Casagrande, sem contador de golpes, para Ensaio

de Limite de Liquidez. 05

Aparelho Umidímetro tipo speedy, para laboratório e campo,

acondicionado em estojo p/transporte, com acessórios. 05

Bacias de plástico cerca de 5 Kg 05

Balança eletrônica digital, capacidade 3200 g, sensibilidade

0,01g 01

Balança hidrostática, capacidade 10 Kg, sensibilidade 0,1 g 01

Balde graduado de 25 L 05

Bandeja de Chapa de Aço Galvanizado 50 X 30 X 6 cm 10

Bandeja de Alumínio p/ 5 Kg 05

Becker 250 mL 05

Becker 400 mL 05

Becker 600 mL 05

Cápsula de porcelana Ø 10 cm, capacidade 170 ml 05

Cápsula de porcelana Ø 12 cm, capacidade 285 ml 05

Cápsula de porcelana Ø 16 cm, capacidade 580 ml 05

Colher quadrada, para solos tipo DER, em aço zincado. 05

Concha para grãos 02

Cronômetro Digital para 30 min. 1/100 segundos. 05

Densímetro de bulbo simétrico p/ sedimentação de solos.

Escala de 0,995 a 1,050g/mL, graduada em 0,001.

Conforme NBR 7181

05

Dessecador 01

Dispersor de solos com copo de aço inox e chicanas. 01

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 170

Conforme norma NBR 7181

Erlenmeyer 250 mL 10

Escova pequena com fios de latão para limpar peneiras. 30 x

150 mm. 05

Espátula fina 05

Espátula larga 05

Espátula longa 05

Estilete 05

Estufa Elétrica Microprocessada de Secagem, para

temperatura até 200ºC. Volume 80 L. 01

Frascos Plásticos transparentes, com tampa, para 1 L 05

Funil de Plástico Ø 10 cm. 125 mL. 05

Funil para Forma Ø 5 x 10 cm 05

Jogo de peneiras 8x2", aro em latão, malhas quadradas c/as

seguintes aberturas 76 mm - 50 mm - 38 mm - 25 mm - 19

mm -12,7 mm - 9,5 mm - 6,3 mm - 4,8 mm - 2,4 mm - 2,0

mm -1,2 mm - 0,6 mm - 0,42 mm – 0,30 mm -0,18 mm - 0,15

mm e 0,075 mm com tampa e fundo.

01

Kit para prática de limite de plasticidade, incluindo

acessórios. 05

Lupa de Vidro 05

Molde cilíndrico para Ensaio Proctor Normal 100 mm (Ø 4”).

Com aço zincado. Colar e base. Conforme NBR 12102,

12024, 12023, 7182.

05

Placa de vidro esmerilhada de 300 x 300 x 5 mm. 05

Picnômetro com menisco de 1000 mL. 05

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 171

Permeâmetro para ensaios de carga variável. Usado para a

determinação da permeabilidade de solos granulares.

Fabricado em acrílico, Ø interno de 6” . Com acessórios.

01

Proveta graduada. 100 mL 05

Proveta graduada. 250 mL 05

Proveta graduada. 500 mL 05

Proveta graduada. 1000 mL 05

Recipiente metálico para Ensaio de Densidade Aparente.

Dimensões: 360 X 360 X 150 mm. 01

Repartidor de amostras de chão, em chapa de aço

galvanizado, abertura de ½ . Acompanha 03 caçambas e 01

pá (kit)

01

Soquete cilíndrico Proctor para Ensaio de Compactação,

Camisa 2500 g de aço zincado. Conforme NBR 12102,

12024, 12023, 7182.

05

Suporte para Tubos de Ensaio 05

Termômetro químico ( -10º a 60º C e divisão 0,5º C) 05

Tubo de Ensaio 100 mL 50

Vassoura de bancada 03

Práticas de Laboratório

Mecânica dos Solos

Identificação Táctil e Visual dos Solos

Determinação dos Índices Físicos do Solo

Peso Específico Natural do Solo (Peso Esp. Natural)

Peso Específico dos Sólidos (Peso Esp. Sólidos)

Análise Granulométrica Conjunta

Peneiramento

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 172

Sedimentação

Limites de Consistência

Ensaio de Permeabilidade

Ensaio de Compactação (Proctor)

Ensaio de C.B.R. (C.B.R.)

Controle de Compactação

Ensaio de Adensamento (Adensamento)

Ensaio de Cisalhamento Direto (Cisalhamento)

Ensaio de Compressão

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

Atividades

O laboratório de Hidráulica e Saneamento será construído e implantado (2ª

fase), como espaço para às práticas de Fenômenos de Transporte, Hidráulica Aplicada,

Saneamento Ambiental, e Instalações Hidro Sanitárias Prediais.

Estruturação Física

O laboratório será implantado em área mínima de 60 m², com ventilação natural, ar

condicionado e iluminação. A estruturação física visa atender ao seguinte requisito:

Capacidade: 25 alunos por aula prática.

Estruturação e mobiliário

Uma lousa branca;

Uma mesa de professor;

25 cadeiras universitárias

Bancadas laterais para trabalhos e suporte a equipamentos;

Armários para guarda de equipamentos.

Módulos experimentais para práticas de hidráulica e saneamento

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 173

Para este laboratório existe atendimento aos requisitos de segurança e

acessibilidade.

Acessibilidade;

Piso antiderrapante;

Extintores;

Relação de Materiais e Equipamentos

Relação de Equipamentos e Materiais para Laboratório de Hidráulica e

Saneamento.

Item Quantidade

Módulo Didático para determinação de perdas de varga por

escoamento em acessórios hidráulicos. Tubulações de PVC

com sistema em conduto forçado. Presença de

Singularidades.

01

Módulo Didático para experimentos com bombas centrífugas

hidráulicas. Determinação de Curvas características.

Associação de Bombas em sistemas em série e paralelo.

01

Módulo Didático em canal aberto para visualização de perfis

em condutos livres: ressalto hidráulico e curvas de remanso,

práticas de energia específica; experimentos com bocais,

orifícios e vertedores.

01

Equipamento “Jar Teste” para ensaio de tratabilidade da

água 01

Viscosímetro de Stokes 01

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 174

Kit Didático de Transferência de Calor com Módulo Didático

para Experimento de Determinação da Transferência de

Calor por Convecção Forçada

01

Práticas de Laboratório de Fenômenos de Transporte, Hidráulica e Saneamento:

Viscosidade de fluidos;

Medidas de vazão e velocidade;

Perda carga distribuída ao longo de condutos hidráulicos – diferentes

rugosidades e diâmetros;

Perda de Carga localizada para diferentes singularidades;

Curva característica de Bombas Centrífugas;

Associação de bombas centrífugas em série e paralelo;

Cavitação em bombas centrífugas;

Medidas de vazão em orifícios, bocais e tubos curtos;

Medidas de vazão em vertedores;

Escoamento em Condutos livres – Movimento permanente e movimento variado;

Curvas de remanso e ressalto hidráulico;

Experimento de Determinação da Transferência de Calor por Convecção

Forçada;

Ensaio de Tratabilidade da água de abastecimento;

Ensaios de Qualidade da água (laboratório de Química)

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 175

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2000. BRASIL. Lei n. 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. ___. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece a diretrizes e bases da educação nacional. ___. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. ___. Lei n.13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. ___. Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. ___. Decreto n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica e, n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiências ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. ___. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. ___. Decreto n. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ___. Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. ___. Lei n. 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino as obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n. 11, de 11 de março de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a o curso de graduação em Engenharia.

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Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade do Norte Goiano - FNG 176

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução n.1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.