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Curso de Engenharia Elétrica

Projeto Pedagógico do

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São Paulo

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Curso de Engenharia Elétrica

Sumário

1 Situação Atual ....................................................................................................................... 4

1.1 Histórico e Evolução ........................................................................................................ 4

1.2 Ambiente Interno ............................................................................................................. 4

1.3 Missão ............................................................................................................................. 5

1.4 Curso ............................................................................................................................... 5

1.5 Visão Estratégica ............................................................................................................ 5

2 Objetivos ............................................................................................................................... 8

2.1 Objetivo Geral ................................................................................................................. 8

2.2 Objetivos Específicos ...................................................................................................... 9

2.3 Perfil Desejado do Egresso ........................................................................................... 10

3 Ingresso .............................................................................................................................. 12

3.1 Condições de Ingresso .................................................................................................. 12

3.2 Perfil Desejado do Ingressante ..................................................................................... 13

4 Gestão ................................................................................................................................ 15

4.1 Modelo de Gestão ......................................................................................................... 15

5 Avaliação do Curso ............................................................................................................. 18

5.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso ......................................................................... 18

5.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem................................................................................... 19

5.2.1 Período de Provas .................................................................................................. 20

5.2.2 Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso ..................................... 20

5.3 Diagnóstico do Ensino-Aprendizagem do Curso ........................................................... 21

5.4 Recuperação de Estudos .............................................................................................. 22

5.5 Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-graduação ............................ 22

6 Currículo, Regime e Duração do Curso .............................................................................. 25

6.1 Diretrizes ....................................................................................................................... 25

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6.2 Reformulação do Currículo ........................................................................................... 25

6.3 Regime e Duração do Curso ......................................................................................... 26

6.4 Características Gerais da Nova Estrutura Curricular ..................................................... 26

6.4.1 Disciplinas Básicas ................................................................................................. 26

6.4.2 Disciplinas Profissionalizantes ............................................................................... 27

6.4.3 Disciplinas Específicas ........................................................................................... 27

6.5 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................................ 28

6.6 Trabalho Final de Curso ................................................................................................ 29

6.7 Atividades Complementares ......................................................................................... 30

6.8 Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEmp ........................................................ 35

6.9 Metodologia de Ensino .................................................................................................. 36

6.9.1 Características Gerais ............................................................................................ 36

6.10 Inter-relação das Disciplinas na Concepção do Currículo ............................................. 38

6.11 Flexibilidade Curricular .................................................................................................. 38

6.12 Visão Geral das Disciplinas do Curso ........................................................................... 39

7 Ementário por Semestre .................................................................................................... 41

7.1 1º Semestre ...................................................................... Erro! Indicador não definido.

7.2 2º Semestre ...................................................................... Erro! Indicador não definido.

7.3 3º Semestre ...................................................................... Erro! Indicador não definido.

7.4 4º Semestre ..................................................................... Erro! Indicador não definido.

7.5 5º Semestre ................................................................................................................... 60

7.6 6º Semestre ................................................................................................................... 65

7.7 7º Semestre ................................................................................................................... 70

7.8 8º Semestre ................................................................................................................... 75

7.9 9º Semestre ................................................................................................................... 80

7.10 10º Semestre ................................................................................................................. 84

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1 Situação Atual

1.1 Histórico e Evolução

A Fundação Armando Alvares Penteado, com sede no município de São Paulo, entrou

com o pedido de autorização para o funcionamento da Faculdade de Engenharia no ano de

1968. A autorização de funcionamento da Faculdade, veio com o Parecer Nº257/67, C.PI e

En.Su. que foi aprovado em 16 de julho de 1967 (Proc.31.590/67-MEC). Pelo Parecer Nº

1.704/73 - CESu (2º Grupo), aprovado em 1º de outubro de 1973 (Proc. Nº3.023/73 - CFE), foi

autorizado o funcionamento do curso de Engenharia Elétrica, com as especializações em

Eletrônica e Eletrotécnica. Este curso recebeu o reconhecimento pelo Decreto Nº 79.849, de 23

de junho de 1977.

O curso atualmente é ministrado nas instalações da Fundação Armando Alvares

Penteado, campus São Paulo, no endereço sito à Rua Alagoas, 903 - Prédio 4, Pacaembu,

São Paulo/SP, CEP 01242-902, tratando-se de um curso em período diurno e/ou noturno,

contando até o momento com 33 turmas formadas.

Com mais de 7000 alunos graduados desde a sua criação até o ano de 2011, a

Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Álvares Penteado tem buscado a excelência

no ensino de graduação, oferecendo um ambiente integrado propício à eficiência do processo

ensino-aprendizagem, que permite aos seus alunos obterem uma formação integral, tanto

técnica como humanística.

Ocupando os mais variados e relevantes postos no setor produtivo e na sociedade, os

engenheiros eletricistas graduados pela FEFAAP têm desempenhado seu papel de agentes da

inovação tecnológica, embasados nos mais importantes conceitos de cidadania e

responsabilidade social, tendo como objetivo principal a constante melhoria da qualidade de

vida da humanidade.

1.2 Ambiente Interno

A FEFAAP oferece condições para a formação integral de seus alunos dentro de suas

áreas de atuação, proporcionando, além dos conhecimentos científicos e tecnológicos, um

ambiente adequado para o convívio e relacionamento humano de forma harmoniosa. O curso

de Engenharia Elétrica da Fundação Armando Alvares Penteado está alicerçado em três

pilares: sólida formação técnico-científica, ampla visão humanística e forte ênfase gerencial e

empreendedora de base tecnológica. Desenvolvimento de projetos extracurriculares,

exposições tecnológicas, intercâmbio com instituições de ensino reconhecidas

internacionalmente e acordos de cooperação tecnológica com empresas e associações

moldam o ambiente tecnológico e inovador, propício para a formação de seus engenheiros

eletricistas.

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1.3 Missão

O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando

Alvares Penteado objetiva formar um profissional com uma sólida base científica e tecnológica,

capaz de efetuar a ligação destes conhecimentos com uma visão gerencial e empreendedora,

tornando-se assim, capaz de lidar com os desafios do competitivo ambiente globalizado.

Sendo assim, a FEFAAP busca oferecer condições para a formação integral de seus

alunos dentro de suas áreas de atuação, transmitindo conhecimento de alta qualidade nos

campos científico, técnico e cultural, realçando os valores humanísticos. Os profissionais

formados pela FEFAAP devem estar preparados para continuarem sua evolução como

técnicos e cidadãos com um alto grau de identidade com a sua região, com o seu país e com a

humanidade em geral. Esses elementos são fundamentais para que sejam permanentemente

capazes de formular e gerenciar as implementações de soluções viáveis de engenharia em seu

campo de atuação.

Neste contexto, o curso de Engenharia Elétrica busca capacitar seu corpo discente para

que cada um de seus graduados possa ser um elemento gerador do desenvolvimento social,

através de suas competências técnicas e visão humanística.

Pela convicção da importância de sua missão, a FEFAAP, ao lado da tríplice missão de

ministrar o ensino, estimular a pesquisa e promover a extensão cultural, não abdica de seu

papel como centro de reflexão dos problemas do mundo moderno.

1.4 Curso

O curso está organizado tendo como ênfase a área de Sistemas de Potência. Esta

ênfase é implementada ao longo curso por disciplinas clássicas em três grupos: básicas,

profissionalizantes e específicas em engenharia elétrica. As disciplinas básicas fornecem ao

aluno embasamento técnico-científico e formação gerencial e humanística. As disciplinas

profissionalizantes contemplam as áreas clássicas da especialidade (computação, sistemas de

potência, automação e controle, eletrônica, processamento de sinais e telecomunicações). As

específicas aprofundam os conhecimentos do aluno nas áreas de planejamento, projeto e

implementação de sistemas de energia elétrica.

1.5 Visão Estratégica

Com a crescente visibilidade do Brasil como um país emergente e líder no cenário

internacional, o mercado de trabalho ligado à engenharia busca profissionais que atendam

requisitos multidisciplinares, sem descuidar de uma profunda formação técnica. Neste contexto,

os setores tradicionalmente ligados à engenharia elétrica, tais como computação, sistemas de

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potência, automação e controle, processamento de sinais, eletrônica e telecomunicações,

tornaram-se áreas chave para o desenvolvimento econômico do país e sua inserção no rol das

nações industrializadas.

Com a recente retomada do desenvolvimento econômico brasileiro, antigos problemas

estruturais da economia nacional tornaram-se ainda mais evidentes, em especial no setor de

energia. É inegável que esta é uma área estratégica para o desenvolvimento do país,

apresentando uma ampla gama aplicações interdisciplinares. Estas aplicações envolvem

aspectos variados, tais como impactos ambientais, transporte, gerenciamento dos sistemas

energéticos, ampliação da cobertura da rede elétrica no interior e meio rural, etc... Dentro deste

contexto, torna-se clara a necessidade de desenvolver profissionais com habilidades técnicas e

gerenciais nas áreas da aplicação da eletricidade em geral e na indústria de energia elétrica.

Os setores de interesse vão desde os de geração, transmissão e distribuição da energia

elétrica, até os de aplicação nas áreas de consumo, seja elas industriais, comerciais ou

residenciais. Em tal campo de atuação, os assuntos envolvem principalmente quatro áreas, a

saber : automação e controle, eletrônica de potência, máquinas elétricas e eletrotécnica em

geral.

Para endereçar tal desafio, adotou-se uma filosofia de ensino cuja linha estratégica

básica é a busca constante pela excelência no ensino, a sólida formação técnico-científica e

uma visão gerencial e empreendedora, o que capacitará o egresso a atuar de forma produtiva

nos setores foco de sua atividade profissional.

Tomando tais premissas como base, a visão estratégica do curso de Engenharia Elétrica

procurará atingir o seguinte conjunto de metas:

aprimorar continuamente seu projeto pedagógico na permanente busca pela excelência;

revisar, analisar, aprimorar e atualizar o conteúdo didático de todas as disciplinas que

compõem a grade curricular do curso;

aprimorar as metodologias didáticas no sentido de otimizar a formação e a absorção dos

conhecimentos pelo corpo discente;

ampliar os recursos multimeios para complementação didática das aulas, como material

para ensino a distância e módulos de autoinstrução e uso da tecnologia “wireless”,

implantada em todo o campus de São Paulo;

aprimorar os mecanismos de administração e de gerenciamento da coordenação do

curso para que as relações entre o corpos docente, o corpo discente e a coordenação

permitam uma sinergia de desenvolvimento profissional;

ampliar o número de parcerias e convênios com empresas de engenharia, no sentido de

oferecer ao aluno oportunidades de se inserir na realidade do mercado;

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criar cursos de nivelamento em disciplinas do núcleo de formação básica, principalmente

em física e matemática, para diminuir as dificuldades oriundas do ensino médio;

continuar o aperfeiçoamento, a implantação e o desenvolvimento científico tecnológico

dos laboratórios de formação básica e de formação profissional específica;

ampliar a atuação de seus laboratórios, através de seu contínuo aparelhamento e da

elaboração de projetos com características interdisciplinares;

criar um núcleo de desenvolvimento de projetos que possa atender às necessidades de

pesquisa e de prestação de serviços à empresas;

incentivar alunos do ensino médio a fazer a opção profissional pela Engenharia, por

meio de palestras técnicas, visitas aos laboratórios e a realização de “oficinas

tecnológicas”;

criar núcleos de iniciação científica em parceria com empresas, com o objetivo de

fomentar a prestação de serviços à comunidade;

dar prioridade e incentivar os Trabalhos Finais de Curso que busquem percorrer todas

as etapas de um projeto real de Engenharia, de modo a servir como elemento integrador

dos conhecimentos e competências adquiridos ao longo do curso;

ampliar a quantidade de alunos do curso de Engenharia Elétrica, aumentando sua

participação em relação ao total de alunos da FEFAAP;

contribuir para a integração do corpo docente e do corpo discente da Faculdade de

Engenharia da FAAP em atividades interdisciplinares como trabalhos conjuntos de

conclusão de curso, projetos conjuntos, palestras, grupos de estudo, seminários e

atividades culturais.

Para que estas metas sejam atingidas, fazem parte do planejamento estratégico do

curso as seguintes ações:

estimular um maior engajamento do corpo discente nas atividades do curso, curriculares

e extracurriculares, por meio da sua participação direta e/ou de seus órgãos

representativos;

envolver continuamente o corpo docente e as comunidades científica e empresarial na

análise das necessidades do mercado e nas evoluções científicas e tecnológicas para

aprimorar o perfil do engenheiro formado pelo curso;

estabelecer um plano de ação conjunto com as demais Coordenações da FEFAAP no

sentido de intensificar e aprimorar o aprendizado das disciplinas básicas da Engenharia;

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manter e executar um cronograma dinâmico de contatos e visitas a empresas de

engenharia, no sentido de identificar afinidades científicas e estratégicas para

estabelecer novas parcerias e novos convênios;

investir na aquisição de novos equipamentos de laboratório, equipamentos didáticos,

programas e na infraestrutura já existente;

buscar apoio da estrutura administrativa, que permita o envolvimento profissional do

corpo docente em projetos de pesquisa e de engenharia;

oferecer condições de infraestrutura de laboratórios para a execução de projetos

propostos nas disciplinas do curso ou em atividades extracurriculares;

incentivar os alunos a comporem, juntamente com o corpo docente, grupos de estudo

específicos;

buscar ampliar a parceria com empresas públicas e privadas e ONGs, no sentido de

complementar e ampliar a formação do futuro engenheiro;

implantar Cursos de Nivelamento, em conjunto com a Coordenação do Ciclo Básico e

com o suporte da Mantenedora, de modo a melhorar a capacidade de aprendizado do

aluno já a partir do 1o semestre;

intensificar os estímulos para que o aluno recupere e retenha os conteúdos aprendidos

no curso, por meio de Cursos de Recuperação Paralela e Cursos de Recuperação de

Estudos e atividades extracurriculares;

trabalhar com o corpo docente, com profissionais renomados do mercado, com a

Coordenação de Extensão e Pós-Graduação da FAAP para elaborar e divulgar cursos

de pós-graduação, aperfeiçoamento e capacitação profissional;

dar continuidade ao trabalho junto às empresas parceiras para aumentar a oferta de

cursos de treinamento e capacitação para o corpo docente, para os funcionários e

também para o corpo discente.

2 Objetivos

2.1 Objetivo Geral

Partindo da premissa de que “educar é ensinar a pensar” e não simplesmente

disponibilizar conhecimentos acumulados, e tendo como referência a LDB, as Diretrizes

Curriculares e demais pareceres do MEC, o currículo do presente projeto pedagógico do curso

de Engenharia Elétrica da FEFAAP foi elaborado para absorver as constantes inovações

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científicas e tecnológicas, como também para formar profissionais, notoriamente,

empreendedores, com formação humanística e competitiva no mercado de trabalho.

2.2 Objetivos Específicos

São objetivos específicos do curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP:

desenvolver o espírito analítico e a capacidade crítica, através do estudo de problemas

conceituais e práticos da Engenharia Elétrica;

desenvolver o raciocino lógico e a visão espacial, por meio das técnicas de expressão

gráfica e de suas aplicações;

estimular e ampliar a capacidade de comunicação, liderança, cooperação e “espírito de

equipe”, executando atividades em grupo;

desenvolver a capacidade de modelamento da realidade, através de abordagens

conceituais e aplicadas, na forma de projetos completos que abranjam desde a

concepção até o teste de protótipos;

estimular a criatividade e o envolvimento ativo do corpo discente no processo ensino-

aprendizagem pela realização e participação em competições de protótipos, que tenham

um forte conteúdo formador em Engenharia Elétrica;

estimular o contato do corpo discente com o setor produtivo e profissional, através de

visitas técnicas, palestras, estudos de casos e cursos extracurriculares;

promover a integração entre as turmas, por meio da realização de projetos “verticais”,

que envolvam alunos do 3º ao 10º semestres do curso;

ampliar e desenvolver as técnicas de elaboração de documentação técnico-científica e

de pesquisa;

despertar e ampliar a preocupação com os impactos ambientais dos projetos de

Engenharia, estimulado posturas conservacionistas e de sustentabilidade;

mostrar ao corpo discente a importância do aperfeiçoamento cultural e profissional e

despertar nos formandos o interesse pela formação continuada;

promover a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e humanístico e do

pensamento reflexivo sobre os problemas mundiais, nacionais e regionais, de forma que

os egressos possam interagir com a comunidade, propondo soluções inovadoras, éticas

e socialmente responsáveis;

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2.3 Perfil Desejado do Egresso

Os desafios atuais e futuros que a humanidade está convocada a enfrentar são

imensos. Existe a necessidade premente de desenvolver mecanismos de produção e de

geração de renda, que minimizem o impacto ambiental, mas que ainda contribuam para uma

significativa redução da miséria no mundo.

Este desafio cabe aos profissionais de todas as áreas e é importantíssimo que a

atividade da Engenharia como um todo esteja engajada neste macroprojeto de escala nacional

e mundial.

Baseado nestes princípios, o curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP visa formar

profissionais com princípios éticos, visão cultural e humanística, responsabilidade sócio-

ambiental e capacitados para projetar e desenvolver produtos, equipamentos e sistemas que

possam, em última análise, melhorar a qualidade de vida da população, no seu mais amplo

sentido.

O curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP visa também formar profissionais com forte

base técnico-científica e profissional geral, capacidade gerencial e empreendedora que permita

a absorção e o desenvolvimento de novas tecnologias, atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, a compreensão dos impactos políticos, econômicos,

sociais, ambientais e culturais de suas decisões sob uma visão ética e humanística alinhada às

demandas da sociedade, uma postura de permanente busca de atualização profissional e a

habilidade para responder às mudanças estruturais pelas quais passa o mercado de trabalho.

Desta forma, o curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP está organizado, estruturado e

administrado para que o egresso possua as seguintes competências:

Sólida formação científica, técnica e multidisciplinar em engenharia.

Capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica.

Capacidade de interpretar e analisar criticamente fenômenos, sistemas e organizações.

Capacidade de aprendizado permanente, através da busca dos conhecimentos

tecnológicos e da constante atualização.

Capacidade para gerar e gerir empreendimentos sob o ponto de vista

técnico/administrativo com visão de mercado, agregando competências diversas.

Capacidade de trabalhar em equipe com objetivos coletivos, postura ética e pró-ativa.

Preparo para ser agente de evolução da ciência, da tecnologia e da economia.

Capacidade de transferência de conhecimento.

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Estas capacidades deverão ensejar, como resultado do desenvolvimento do aluno ao

longo dos dez semestres do curso, as seguintes habilidades e posturas:

Buscar, permanentemente, a atualização profissional.

Dominar as ferramentas básicas e avançadas da matemática, da computação e da

informática.

Dominar os recursos básicos orais, gráficos, escritos e de multimeios de transmissão e

formalização do conhecimento técnico.

Ter consciência de responsabilidade social, política e ambiental em todos os seus atos

profissionais.

Conceber e analisar sistemas, processos e produtos.

Trabalhar em equipe, estando apto à liderança e coordenação.

Ter iniciativa para a tomada de decisões.

Enfrentar situações novas com criatividade e iniciativa.

Buscar atingir metas de qualidade em todas as suas atividades.

Ter visão clara na sua área de formação quanto ao papel do cliente, produtor,

fornecedor e consumidor.

De um ponto de vista técnico, o engenheiro eletricista formado pela FAAP terá uma

formação ampla, típica dos cursos renomados de engenharia elétrica no Brasil e exterior, com

capacidade de gerenciar projetos e desenvolver produtos em amplas áreas correlatas que vão,

por exemplo, desde o projeto de complexos sistemas de automação e controle industrial até o

desenvolvimento e a gestão de sistemas de potência, todos eles caracterizados pela gestão e

o controle da energia elétrica em suas mais diversas manifestações. Sendo assim, espera-se

que o engenheiro eletricista da FAAP possa projetar, desenvolver, testar e supervisionar a

implementação de sistemas elétricos de geração, transmissão e distribuição de energia em

larga escala, dispositivos de automação e controle, bem como seus softwares associados e no

desenvolvimento de equipamentos eletro-eletrônicos, tanto para uso doméstico como industrial.

Neste contexto, a forte base técnico-científica do curso torna-se essencial, pois o

ferramental matemático e de computação, associado às aplicações mencionadas no parágrafo

anterior, são elementos centrais no dia-a-dia de um engenheiro eletricista. Nos dias atuais, a

atuação profissional de um engenheiro eletricista envolve a utilização de recursos

computacionais, tais como software de auxilio a projetos e ensaios, ferramentas de inteligência

artificial, dentre outras.

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3 Ingresso

3.1 Condições de Ingresso

O Departamento Processo Seletivo é responsável pelo ingresso à Faculdade, sendo

esse realizado de três formas: uma avaliação tradicional, uma avaliação programada, e outra,

dentro das novas políticas de educação, que se subdivide e engloba tanto a avaliação

continuada quanto a avaliação programada. Os critérios de admissão são amplamente

divulgados, e encontram-se no portal da FAAP (http://www.faap.br/) As formas de avaliação

para ingresso podem, portanto, ser divididas em:

Avaliação Tradicional: Podem participar aqueles que já tenham concluído o Ensino

Médio ou que venham a concluí-lo antes do início do novo período letivo.

Avaliação Programada: Podem participar aqueles que já tenham concluído ou que

estejam cursando a última série do Ensino Médio e poderão cursar a Faculdade a partir

do ano seguinte.

Avaliação Contínua: É realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem

interrupção a partir da 1ª série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da

Educação, dividindo-se a mesma da seguinte forma:

o na 1ª série (1ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1ª

série, sem desprezar o conteúdo do Fundamental – “peso 1”;

o na 2ª série (2ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2º série

sem desprezar o conteúdo da 1º etapa – “peso 2”;

o na 3ª série (3ª etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio,

sem desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que

se faz a opção de curso.

Avaliação Especial e para Transferência: Os exames realizam-se, normalmente, no final

de julho e no final de janeiro, inclusive para o preenchimento de vagas remanescentes

de agosto e fevereiro respectivamente, englobando as seguintes situações:

o ingresso - destinado àqueles que já concluíram o Ensino Médio e desejam

concorrer às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;

o aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de Curso

Superior e/ou aqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior

e queiram ingressar em cursos afins;

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o transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos

afins da própria Faculdade de Engenharia;

o transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras

instituições para cursos afins da Faculdade de Engenharia.

3.2 Perfil Desejado do Ingressante

É desejável que o aluno ingressante tenha base sólida nos conhecimentos das

disciplinas das áreas de exatas do ensino médio como física, química e matemática, pois estas

disciplinas são consideradas estruturantes do núcleo básico e comum dos cursos de

Engenharia. Para mensurar seus conhecimentos nestas habilidades, o aluno ingressante é

submetido a avaliações diagnósticas na primeira semana de aulas. Deste modo, seus

conhecimentos são considerados ferramentas para as disciplinas específicas e

profissionalizantes, bem como preparam e formam a consistência lógica básica e de raciocínio

dos futuros engenheiros.

Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de exatas, é

desejável que o ingressante as tenha de modo adequado com a comunicação oral, a

comunicação escrita e de compreensão de textos. Isto se torna fundamental face às leituras

específicas, ao entendimento de problemas atuais e entendimento dos contextos e conjunturas

que estarão sujeitos os problemas e as suas soluções de engenharia, além da necessidade

que terão como profissionais de apresentarem relatórios, projetos e outras informações, tanto

para profissionais da sua área específica como para a sociedade geral.

Outra característica desejável no ingressante é a motivação pela área de Engenharia

Elétrica, pois é fundamental que tenha o interesse de se aprofundar nos conhecimentos

básicos, específicos e profissionais com grande intensidade, para adquirir um nível de

discernimento que lhe permita analisar, criticar e promover inovações e buscar por novas

fronteiras.

Se por um lado, um curso de Engenharia que almeja tornar-se uma referência em

termos de excelência de ensino, não pode prescindir de alunos com sólidos conceitos em

matemática e física, por outro lado a formação acadêmica dos egressos do ensino médio ainda

é deficiente na área de exatas.

Além dos tópicos discutidos nos parágrafos anteriores, deve-se salientar que as

pressões exercidas pelo processo de globalização das instituições de ensino tornam essencial

o conhecimento da língua inglesa, seja para a utilização da bibliografia básica ou

complementar das disciplinas, seja para permitir a participação do ingressante no Programa de

Intercâmbio. Desta forma, o conhecimento da língua inglesa não representa mais um

diferencial na formação do aluno, mas uma necessidade básica de sua formação, aumentando

ainda mais os requisitos mínimos de formação dos estudantes.

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Atentos a esta realidade e conscientes de que a excelência do corpo discente é

essencial a qualquer curso que busque um alto padrão educacional, a abordagem adotada é a

de buscar alunos que tenham aptidão para as ciências exatas, capacidade de comunicar-se de

maneira clara e objetiva, na forma oral e escrita, bem como compreender textos oriundos dos

mais diversos campos do conhecimento humano, tanto em língua portuguesa quanto em língua

inglesa.

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4 Gestão

4.1 Modelo de Gestão

São órgãos da Faculdade:

Conselho Acadêmico – órgão colegiado máximo de deliberação e de recursos da

Faculdade. Ele é constituído pelo Diretor, seu presidente nato, pelos Coordenadores de

Curso, pelo Coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, de Pesquisa e de Extensão; por

representantes dos docentes dos seguintes níveis de carreira: um Professor Titular

Pleno, um Professor Titular Doutor, um professor Titular e por um representante do

corpo discente da Faculdade indicados na forma da lei, para mandato de um ano,

vedada a recondução. Este Conselho se reúne ordinariamente uma vez por semestre e,

extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor, por iniciativa própria ou a

requerimento de um terço de seus integrantes.

Diretoria - órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade. Dentre as

principais atribuições do Diretor da Faculdade, destacam-se: convocar e presidir as

reuniões do Conselho Acadêmico, designar os Coordenadores de Cursos dentre os

integrantes do respectivo corpo docente, nomear os representantes para os órgãos

colegiados, cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e demais normas

pertinentes. No cumprimento de suas atribuições, o Diretor tem a colaboração de um

assessor para a área de Planejamento Estratégico e outro para a área de Qualidade e

Avaliação Pedagógica.

Colegiado dos Cursos – órgão técnico de decisão, coordenação e assessoramento das

atividades de ensino, iniciação cientifica e extensão. Ele é constituído pelo Diretor, seu

Presidente nato, pelos Coordenadores de Cursos, pelo Coordenador do Núcleo de Pós-

Graduação, de Pesquisa e de Extensão, por um representante discente, na forma da lei,

com mandato de um ano, vedada a recondução ao cargo. Este colegiado reúne-se

ordinariamente duas vezes por semestre, e extraordinariamente quando convocado pelo

Diretor, por iniciativa própria ou a requerimento de, pelo menos, um terço dos seus

integrantes.

Coordenadoria do Curso - órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas

atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ele é constituído pelo Coordenador de

Curso, o qual é seu presidente, pelos professores titulares, adjuntos, associados e

assistentes do curso; por um representante discente, com mandato de um ano. Esta

coordenadoria se reúne duas vezes por semestre e extraordinariamente, quando

convocada pelo Coordenador de Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de, pelo

menos, um terço de seus integrantes.

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Núcleo Docente Estruturante – O núcleo docente estruturante (NDE) constitui-se em um

grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no

processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do

curso.

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

o contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

o zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de

ensino constantes no currículo;

o indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

o zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

A indicação e renovação dos membros do NDE serão feitas pela Coordenadoria do

Curso de Engenharia Elétrica da FEFAAP e aprovada pelo Colegiado de Curso da

FEFAAP. Quanto à composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de

Engenharia Elétrica, da FEFAAP:

o será formado por cinco professores pertencentes ao corpo docente do curso;

o no mínimo três de seus membros devem possuir titulação acadêmica Stricto

Sensu.

o todos os membros devem possuir regime de trabalho em tempo parcial ou integral

na instituição, sendo que pelo menos um docente deve apresentar atuação em

tempo integral.

o os membros deverão permanecer por três anos no NDE, no mínimo, exceto por

causa de força maior ou imprevista ou devido a desligamento do docente.

o a cada três anos, poderão ser substituídos até dois dos membros do NDE,

através de processo de escolha por sufrágio e indicação pela totalidade dos

docentes do curso. Este processo será finalizado em reunião de Coordenadoria

de Curso. Esta estratégia de renovações parciais do NDE visa permitir

continuidade no pensar do curso.

o o docente que porventura for nomeado para substituir outro, desligado do NDE

antes do término do mandato de três anos, deverá permanecer com este status

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apenas até o termino do mandato daquele que substitui, podendo participar

normalmente no processo de renovação do NDE quando de sua realização.

O Núcleo reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e, extraordinariamente,

sempre que convocado pelo Coordenador do Curso ou pela maioria de seus membros titulares.

O Coordenador de Curso é responsável pela gestão acadêmica e tem entre suas

obrigações as seguintes atividades básicas: coordenar o projeto pedagógico do curso; orientar

e assistir aos quadros docente e discente, segundo as diretrizes da Diretoria da Faculdade de

Engenharia; supervisionar a execução de atividades programadas; supervisionar o

desempenho acadêmico dos professores e alunos; elaborar e implementar as atividades de

complementação na formação dos alunos; e, desenvolver o relacionamento com instituições e

organizações de interesse para o curso.

Os demais órgãos incluem:

Coordenadoria do Núcleo de Pós Graduação, de Pesquisa e de Extensão: É

responsável pela coordenação da elaboração e da execução dos projetos pedagógicos

dos cursos de pós-graduação, de pesquisa e de extensão, promovendo a integração

vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao seu

perfeito funcionamento.

Secretaria: Centralizadora do desempenho das atividades administrativas da Faculdade.

A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura organizacional

estão de acordo com o descrito no Regimento da Faculdade de Engenharia da Fundação

Armando Alvares Penteado, aprovado pela Portaria SeSu nº 526, de 14 de junho de 2007,

Ministério da Educação e Cultura, Secretaria de Educação Superior.

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5 Avaliação do Curso

A avaliação do curso é desenvolvida sob duas diretrizes: uma geral da Faculdade e outra

específica.

5.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso

Neste nível, a avaliação do curso de Engenharia Elétrica é realizada pela Comissão

Própria de Avaliação (CPA) que produz o relatório final de autoavaliação tanto do curso de

Engenharia Elétrica quanto da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Álvares

Penteado. Este é resultado de um trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do

novo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n°

10.861, de 14 de abril de 2004.

Tendo em vista as observações dos últimos relatórios da CPA, quanto à definição de um

novo plano estratégico para a Faculdade e a definição da Política de Ensino, Pós-graduação e

Extensão, justificou-se o desenvolvimento de um novo projeto pedagógico do curso de

Engenharia Elétrica, com a definição de uma nova estrutura curricular em 2008 e suas

subsequentes revisões em 2010 e 2012.

Com o atendimento da Política de Ensino, Pós-graduação e Extensão e com a

preocupação da modernização pedagógica, foi adotada uma sistemática para que o curso seja

reformulado a cada dois anos, no sentido de atender às demandas do mercado e as mudanças

tecnológicas na engenharia elétrica.

Para responder às indicações da CPA, no sentido do maior incentivo ao envolvimento do

corpo acadêmico em relação à responsabilidade social da instituição, o projeto pedagógico

proposto para o curso de Engenharia Elétrica contempla primeiramente ações que se referem à

própria linha de formação, considerando o que se refere à sua contribuição em relação à

inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da

memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

O campo da inclusão social e do desenvolvimento econômico responsável é explorado

no eixo temático de gestão e empreendedorismo. A sua implementação é efetivada com a

mobilização do corpo docente da Faculdade de Engenharia na construção de eventos, no

desenvolvimento de exposições, nos Projetos Engenheiro Empreendedor, palestras, recepção

de escolas de ensino médio para a divulgação de conteúdos do curso de engenharia, dentre

outros.

A avaliação da CPA concluiu que há o desenvolvimento de um trabalho de

sensibilização, junto aos alunos, mostrando os benefícios proporcionados pela utilização da

FAAP Interativa. Com isto, a Faculdade de Engenharia espera desenvolver e consolidar uma

nova imagem, tanto no âmbito nacional quanto internacional.

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Desta forma, as ações da coordenação do Curso de Engenharia Elétrica, conforme

propostas nas diretrizes deste projeto pedagógico possuem respaldo na contínua

modernização institucional para a criação de uma estrutura e cultura com imagem forte e

consistente.

Quanto à política de atendimento aos estudantes, a estrutura física foi alterada para

permitir um maior contato dos coordenadores e do diretor com os mesmos. Com este

resultado, a coordenação de curso de Engenharia Elétrica procura ampliar o contato com

alunos, realizando reuniões mensais agendadas com os representantes de classe no sentido

de sanar eventuais problemas ou mesmo diagnosticar a situação vigente, ainda

disponibilizando-se também o e-mail, o contato telefônico e o contato pessoal a todos alunos

que desejarem.

5.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem

Os alunos dos cursos de engenharia da FEFAAP são avaliados continuamente ao longo

do curso. Cada professor, respeitando as diretrizes da Instituição e as orientações da

Coordenação do Curso, definidas nas reuniões de coordenação, estabelece os critérios de

avaliação do processo de aprendizagem da sua disciplina, conforme as especificidades da

mesma, no sentido de melhor incentivar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Assim

sendo, a FEFFAP também enfoca diversos mecanismos de avaliação como sendo

metodologias de reforço do processo de ensino.

Os professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio de: provas

bimestrais definidas no calendário escolar pela direção da Faculdade no início de cada

semestre letivo, provas parciais, listas de exercícios, projetos, trabalhos domiciliares, relatórios

e recuperação paralela, dentre outras atividades.

Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratório, são também levados em

consideração nos valores das notas bimestrais, as notas relativas aos relatórios das práticas

experimentais desenvolvidas durante o curso.

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5.2.1 Período de Provas

De acordo com os artigos da Portaria nº 04, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta

o Período de Provas da Faculdade de Engenharia da FAAP, ficam instituídos os períodos de

provas, abrangendo, para cada uma das avaliações N1 e N2, 2 (duas) semanas letivas

destinadas à aplicação dos referidos exames, cujas datas são definidas pela Secretaria

Acadêmica.

5.2.2 Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso

O Colegiado da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado

obedece aos seguintes critérios de aprovação para os alunos de todos os cursos de

Engenharia da FEFAAP, estabelecidos em seu regimento:

a média de aprovação deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

a frequência mínima deve ser igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas ministradas.

a média é computada com base em duas notas bimestrais N1 e N2 além de uma prova

substitutiva SUB para os casos em que o aluno não tiver feito uma das provas.

para a maioria das disciplinas as notas N1 e N2 são compostas por 80% a 70% das

notas obtidas na provas bimestrais mais 20% a 30% das notas obtidas nas provas

parciais, nas listas de exercícios, projetos, trabalhos domiciliares, relatórios, dentre

outros.

a média semestral da disciplina (MF) é calculada como segue: MF= (0,4*N1) + (0,6*N2).

se a MF for maior ou igual a 5,0 (cinco) e a frequência maior ou igual 75% das aulas

dadas, o aluno é aprovado na disciplina.

se a MF for menor que 5,0 (cinco) e a frequência maior ou igual a 75% das aulas dadas,

o aluno é reprovado por nota.

se a frequência for menor que 75% das aulas dadas o aluno é reprovado por frequência.

No caso do Estágio Supervisionado, o relatório de estágio supervisionado deve ser

aceito e aprovado pela Coordenação de Estágio Supervisionado.

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5.3 Diagnóstico do Ensino-Aprendizagem do Curso

O curso de Engenharia Elétrica é avaliado pelos corpos discente e docente, por meio de

avaliações que buscam a melhoria contínua da sua infraestrutura física e dos seus processos

de ensino e aprendizagem.

A avaliação discente é realizada a cada semestre. Os alunos recebem, em sala de aula,

um questionário individual padronizado para avaliar a instituição e o processo ensino-

aprendizagem. São instruídos da importância da seriedade na resposta ao questionário, bem

como da manifestação dos pontos fracos e fortes, por meio do preenchimento do campo de

comentários.

As avaliações das questões abordadas na avaliação discente recebem os seguintes

conceitos: (A) Muito bom, (B) Bom, (C) Regular e (D) Fraco.

As questões quanto à avaliação da Instituição são:

Dê sua opinião sobre:

1) às instalações que você utiliza ( salas de aula, laboratórios e/ou oficinas);

2) ao curso escolhido;

3) à Coordenação do curso;

4) aos serviços prestados pela Secretaria;

5) à Biblioteca Central.

As questões relativas ao processo Ensino/Aprendizagem, fornecendo a lista de docentes

que o aluno tem aula: Dê sua opinião quanto:

1) à clareza de apresentação dos objetivos da disciplina pelo professor;

2) à forma que o professor transmite o conteúdo da disciplina;

3) à disposição do professor em esclarecer dúvidas;

4) à compatibilidade das avaliações com o desenvolvimento do conteúdo;

5) à disposição do professor em comentar trabalhos e avaliações;

6) à utilização pelo professor do Plano de Curso ( fichário);

7) a sua dedicação, como aluno, nesta disciplina;

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Os resultados e os comentários são tabulados e a coordenação do curso de Engenharia

Elétrica recebe um relatório com o sumário das pontuações, bem como os comentários feitos

pelos alunos.

Desta maneira, após a recepção do relatório desta avaliação discente são tomadas

ações de monitoramento, de intervenção e de reavaliações, quando necessárias. Como

estratégia de retorno, o coordenador conversa com todos os professores, buscando resolver os

problemas identificados na avaliação e também oferece um retorno aos alunos, informando as

ações que foram tomadas.

5.4 Recuperação de Estudos

O programa de Recuperação de Estudos tem sua aplicação instruída pela Portaria

FEFAAP nº 11/2010, de 11 de agosto de 2010. É aplicável a todos os alunos que tenham

obtido reprovação nas disciplinas cursadas.

A Recuperação de Estudos acontece nos meses de julho ou janeiro, quando a disciplina

é oferecida na sua carga horária total, sendo o conteúdo igual ao oferecido no semestre letivo

normal.

Na Recuperação de Estudos, a freqüência exigida é de 75%. A nova nota será calculada

pela média aritmética de duas provas, onde serão avaliados os conteúdos correspondentes

aos dois bimestres letivos.

As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação de Estudos mediante um

mínimo de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas menores poderão ser oferecidas a critério da

Diretoria da Faculdade de Engenharia.

O horário das aulas é definido pelo Apoio Operacional. O aluno pode solicitar a

Recuperação de Estudos no máximo em 2 (duas) disciplinas (ou o que a carga horária

permitir). Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno poderá, dentro do limite de 2

(duas) disciplinas, solicitar a mudança para disciplina cuja turma já esteja definida.

5.5 Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-graduação

Ciente da importância da continuação dos estudos no período pós-formatura, e da

necessidade de uma integração cada vez maior da academia com o mercado, o curso de

Engenharia Elétrica trabalhará no sentido de uma integração cada vez maior de suas

atividades com as áreas de extensão e de pós-graduação.

Sendo assim, a Faculdade de Engenharia, com seu curso de Engenharia Elétrica,

promove a integração com a extensão e com a pós-graduação, bem como as atividades

complementares de curso por meio do seu Núcleo de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão

para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à sua área.

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As atividades de iniciação científica estão vinculadas à produção dos trabalhos de

conclusão de curso realizados pelos alunos no último ano letivo do curso de Engenharia

Elétrica, bem como, procura-se estimular e organizar atividades relacionadas com os

conteúdos disciplinares, por meio de projetos, tais como:

Projeto Engenheiro Empreendedor que se desenvolve do primeiro ao oitavo semestre do

curso;

Participação em encontros e congressos nacionais da área;

Elaboração de projetos que culminem na implantação de ações concretas para o

aprimoramento de sua formação;

Participação em projetos de cunho social;

Elaboração de artigos com vistas à publicação em sites e revistas especializadas;

Organização e participação nas Semanas de Engenharia FAAP para incentivar o debate

sobre a realidade da Engenharia brasileira e ajudar a desenvolver a capacidade analítica

e a visão crítica;

Organização e participação nas Feiras da Engenharia FAAP que tem como proposta

divulgar os estudos e projetos desenvolvidos por alunos e empresas, sendo um

momento de integração empresa-escola e propicia o desenvolvimento das redes de

relacionamentos;

Participação regular em palestras, seminários e conferências;

Participação em atividades programadas pela coordenação do curso em espaço

reservado na grade horária.

Os cursos de pós-graduação, de pesquisa e extensão visam promover a integração

vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao seu

funcionamento. Para esta consolidação, a FEFAAP incentiva as seguintes ações:

A paridade de presença e inserção de professores titulados e com aderente qualificação

para atuação junto aos cursos oferecidos,

A paridade de presença e inserção de professores com notoriedade profissional e com

aderente qualificação para atuação junto aos cursos oferecidos,

A participação e formação continuada dos docentes e discentes em cursos de pós-

graduação, sendo uma das diretrizes a construção de cursos de complementação e de

aprofundamento da grade curricular de graduação, para proporcionar melhorias no

desempenho profissional,

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A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o intercâmbio com

outras instituições, tendo o Centro iNova de Tecnologia como setor organizador e de

apoio.

Portanto, a integração dos estudantes do curso de Engenharia Elétrica com as áreas de

Extensão e Pós-Graduação é dada pelas ações que motivam e catalisam o desenvolvimento

pleno e contínuo de engenheirandos e profissionais da área, iniciando nos bancos escolares

pelas palestras, seminários, cursos de certificação profissional, eventos. Também, há a

aproximação do aluno de graduação com o ambiente dos cursos de pós-graduação, tornando-o

mais susceptível a continuar o seu desenvolvimento profissional no universo acadêmico.

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6 Currículo, Regime e Duração do Curso

O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia da FAAP tem como

objetivo amplo formar bacharéis em Engenharia Elétrica, atendendo de maneira plena a

resolução CNE/CES 11/2002 e as atribuições do Sistema CONFEA/CREA.

6.1 Diretrizes

O novo currículo do curso de Engenharia Elétrica teve como diretrizes em sua

elaboração os seguintes tópicos:

Concentração das disciplinas específicas, para permitir ao aluno o aprofundamento de

estudos e desenvolvimento de projetos, em especial nos semestres finais do curso;

Antecipação para os primeiros períodos do curso das disciplinas que tratam dos

fundamentos da engenharia elétrica;

Revisão do conteúdo e de sua distribuição nas disciplinas;

Criação de um núcleo comum de disciplinas na área profissionalizante da Engenharia

Elétrica de modo a permitir ao futuro egresso a atuação nos campos de sua

especialização e afins;

Organização da parte final do curso conferindo-lhe coerência, riqueza de opções e

facilidade de adaptação às mudanças tecnológicas.

6.2 Reformulação do Currículo

Os trabalhos de revisão do currículo do curso de Engenharia Elétrica obedecem a três

critérios fundamentais:

regulatórios: adaptação da estrutura curricular para atender às resoluções e diretrizes do

Ministério de Educação e Cultura, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

do Estado de São Paulo (CREA-SP);

tecnológicos: análise das tendências tecnológicas utilizadas pela indústria e setor

produtivo;

mercadológicos: desenvolvimento das habilidades necessárias para que o formando

seja inserido no mercado de trabalho.

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6.3 Regime e Duração do Curso

Tempo de Integralização Mínimo de 10 e máximo de 18 semestres cursados

Carga Horária Total das Disciplinas 3.996 horas-aula

Carga Horária do Estágio Supervisionado 360 horas-aula (300 horas)

Atividades Complementares 360 horas-aula (300 horas)

Carga Horária Total 4.716 horas-aula

Turno de Funcionamento Integral

Regime do Curso Semestral

Vagas Anuais com Entrada Semestral 70 (total de entrada)

Observação: a carga horária total do curso foi expressa em horas-aula de cinquenta minutos, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior.

6.4 Características Gerais da Nova Estrutura Curricular

A nova estrutura curricular divide as etapas da formação do aluno em três segmentos

básicos, na área de formação técnica da Engenharia Elétrica: Básico, Profissionalizante e

Específico.

6.4.1 Disciplinas Básicas

Compõe esta etapa as seguintes disciplinas : Matemática I, II, III e IV, Geometria

Analítica, Álgebra Linear, Probabilidade e Estatística, Física I, II, III e IV, Química Geral,

Mecânica dos Sólidos, Fenômenos de Transporte, Ciência e Tecnologia dos Materiais,

Expressão Gráfica I e II, Métodos Computacionais, Ciências do Ambiente, Metodologia

Científica e Tecnológica, Economia e Administração.

Comuns a todos os cursos de engenharia. Incluem aquelas recomendadas pelo MEC-

CNE/CES para compor o segmento de formação básica da engenharia.

O conjunto destas disciplinas forma o núcleo inicial da estrutura curricular do curso. O

objetivo principal deste núcleo é o de fornecer ao estudante uma formação abrangente na área

básica da Engenharia, sendo concentrado nos dois anos iniciais do curso.

Os conteúdos e materiais destas disciplinas devem fornecer ao estudante: formação

completa em ciência e tecnologias básicas, formação geral de engenharia, as ferramentas de

análise e síntese e direcionar a formação específica em todas as áreas de engenharia, elétrica

ou não. Estas disciplinas são divididas pelas seguintes áreas/campos do conhecimento:

matemática, física, química, desenho, gestão, humanidades, ciências ambientais e outras

áreas de engenharia.

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A ênfase mais forte na matemática, que exige a compreensão e o desenvolvimento de

um raciocínio abstrato, também colabora com um peso considerável em outra característica

procurada no perfil do formando, o desenvolvimento de uma mente criativa. Além disso, a

compreensão forte da matemática e da física é de vital importância nas habilidades

necessárias para absorver e gerar novas tecnologias e conhecimentos.

A área de Gestão, juntamente com a de Humanidades proporciona uma formação geral

ao futuro engenheiro. No caso de Desenho o objetivo é o de proporcionar uma visão gráfica e

espacial, bem como capacitar o estudante para a representação esquemática, plana e espacial

de plantas, peças e esquemas elétricos, utilizando recursos de informática. As demais áreas da

engenharia em conjunto com a área de química complementam os conhecimentos de ciência

básica, apresentando os mesmos de forma aplicada ao contexto da engenharia elétrica.

6.4.2 Disciplinas Profissionalizantes

Compõe esta etapa as seguintes disciplinas : Gestão de Projetos, Sistemas Digitais I e

II, Circuitos Elétricos I e II, Eletrônica I, II e III, Métodos Numéricos, Eletromagnetismo,

Instrumentação, Sinais e Sistemas, Sistemas Lineares, Conversão Eletromecânica de Energia

e Princípios de Comunicação.

Estão aqui incluídas as disciplinas recomendadas pelo MEC-CNE/CES para compor o

segmento de formação profissionalizante básica da Engenharia Elétrica.

O objetivo deste segmento é o de oferecer ao estudante, uma visão geral e

suficientemente aprofundada para poder trabalhar nas diversas áreas da engenharia elétrica,

adaptando-se, por meio de estudos continuados, às alterações circunstanciais do mercado.

Este núcleo, sem perda de profundidade, oferecerá uma abertura ampla de portas ao futuro

engenheiro eletricista.

Sendo assim, o estudante deverá ser capaz de atuar futuramente em qualquer uma

destas áreas, tanto com o conhecimento adquirido nas próprias disciplinas, quanto pela

capacidade desenvolvida, de tal forma a lhe permitir o autoaprendizado.

6.4.3 Disciplinas Específicas

Compõe esta etapa as seguintes disciplinas: Estrutura e Interpretação de Programas de

Computador, Microcontroladores, Processamento Digital de Sinais, Redes de Computadores,

Automação Industrial, Controle, Geração de Energia, Inteligência Artificial, Linhas de

Transmissão, Distribuição de Energia, Robótica, Sistemas de Potência, Acionamentos Elétricos

e Eletrônicos, Gestão e Planejamento Energético, Instalações Elétricas, Eficiência Energética e

Proteção de Sistemas Elétricos.

O curso oferece uma formação ampla nas principais áreas de atuação do engenheiro

eletricista além de uma ênfase nas disciplinas relativas ao setor de energia elétrica. A área de

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computação é uma área importante para a engenharia em geral e para o engenheiro eletricista

em particular, por formar um corpo de conhecimento o qual hoje é básico para a atuação

profissional em qualquer área tecnológica. Sendo assim, procura-se oferecer uma formação em

programação e seus fundamentos (Estrutura e Interpretação de Programas de Computador),

arquitetura e organização de computadores (Microcontroladores e Redes de Computadores)

bem como aplicações avançadas (Processamento Digital de Sinais e Inteligência Artificial). A

área industrial é contemplada através da formação em sistemas de controle (Automação e

Controle, Robótica e Acionamentos Elétricos e Eletrônicos) e por uma formação básica em

telecomunicações (Princípios de Comunicação). A linha de Sistemas de Potência é

consolidada no curso de engenharia elétrica através das disciplinas de Máquinas Elétricas,

Geração de Energia, Linhas de Transmissão, Distribuição de Energia, Sistemas de Potência,

Gestão e Planejamento Energético, Eficiência Energética, Proteção de Sistemas Elétricos e

Instalações Elétricas.

Além disso, deve-se ressaltar que a informática e a utilização da mesma em problemas

de engenharia fazem parte da metodologia de ensino de várias outras disciplinas. Várias

ferramentas de informática já são introduzidas em aulas práticas, fortalecendo os

conhecimentos dos estudantes nesta área, nas disciplinas de Matemática I, II, III, e IV e

Métodos Numéricos.

6.5 Estágio Curricular Supervisionado

O curso Engenharia exige o número mínimo de 300 horas (equivalente a 360 horas-aula)

com atividades de estágio, de natureza correlata à do curso, seja em sua totalidade numa

mesma empresa, ou com a somatória de horas trabalhadas em diversas empresas.

Em qualquer atividade considerada como estágio, um Contrato de Estágio deverá

obrigatoriamente ser firmado entre a Instituição de Ensino, o aluno e a empresa concedente do

estágio.

Serão considerados e reconhecidos pela FEFAAP como estágio:

O Estágio Obrigatório, composto de 300 horas de atividades realizadas em

conformidade com o(s) Contrato(s) de Estágio. Esta carga horária deverá ser realizada,

e só será contada, a partir do penúltimo ano letivo do estudante.

O estágio não obrigatório (atividades opcionais compatíveis com o curso).

Todas as atividades supramencionadas deverão ser supervisionadas por um Professor

Orientador de Estágio, indicado pela Coordenação do Curso, através de um relatório semestral

de acompanhamento de estágio, de acordo com a documentação anteriormente firmada entre

as partes (Contrato de Estágio ou Declaração de Estágio). O formulário deste relatório será

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fornecido pela Central de Estágios da FAAP, em formato padrão para todos os cursos, e

deverá ser rubricado por todas as partes envolvidas.

É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, e este somente será válido a partir

da apresentação do Relatório Semestral apresentado à Coordenação do Curso e referendado

pelo professor Orientador de Estágio.

Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso e validadas

como Estágio Obrigatório, desde que de natureza correlata à do curso, horas trabalhadas de

acordo com as modalidades descritas a seguir:

Como funcionário efetivo: o aluno deve solicitar à empresa uma carta em papel

timbrado, na qual conste: nome do aluno, cargo, número da carteira de trabalho, data de

início do trabalho, horário de início e término do trabalho, descrição mínima de três

atividades básicas desenvolvidas e assinatura do supervisor.

Como proprietário de empresa: o aluno que possui uma empresa em seu nome pode

comprovar sua carga obrigatória através de uma cópia do Contrato Social da empresa,

além de carta em papel timbrado na qual conste: nome do aluno e descrição mínima de

três atividades básicas por ele desenvolvidas, mesmo que o próprio estudante assine o

documento.

Os estágios profissionais obtidos durante os demais anos letivos do curso poderão ser

regulamentados pela Central de Estágios, seguindo o mesmo procedimento de contrato.

6.6 Trabalho Final de Curso

O TCC, segundo a Resolução Nº 11, de 11 de março de 2002, que estabelece as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, deve ser um trabalho

de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo uma atividade

obrigatória como requisito para a graduação.

Na Faculdade de Engenharia, os alunos deverão elaborar uma monografia, sobre temas

que objetivam solidificar a formação técnica em engenharia e que avaliem soluções reais,

permitindo que eles aprimorem sua capacidade de conceber e analisar sistemas, processos e

produtos, trabalhar em equipe, dando aos mesmos a oportunidade de desenvolver suas

aptidões de liderança, coordenação, comunicação e organização. É altamente desejável que,

sempre que possível, haja uma comprovação experimental ou a elaboração de protótipos para

validação das hipóteses adotadas.

A tarefa de orientação dos alunos será desenvolvida por professores da Faculdade, que

possuam o título de mestre ou doutor, ou que possuam reconhecida notoriedade profissional

no ramo de engenharia, recomendados pela Comissão Interdisciplinar de Coordenação,

constituída pelo coordenador do Núcleo de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e os

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Coordenadores dos cursos de Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica, Química e de Produção.

Os professores aprovados como orientadores deverão apresentar à Comissão suas linhas de

pesquisa, que após aprovação serão divulgadas aos alunos interessados.

O início das atividades do TCC ocorre quando os alunos tomam conhecimento das linhas

de pesquisa, devendo entrar em contato com o orientador responsável pelo tema de interesse,

e propor a constituição de uma equipe com no máximo três alunos, que pretendam desenvolver

o tema proposto, e em seguida dar ciência à Coordenação do curso, em ficha própria para este

fim. Ao final do nono semestre, ocorre uma Banca de Qualificação, constituída por dois

membros, o professor orientador e outro professor indicado de comum acordo por este e pelo

Coordenador do Curso, em período, data e horário, definidos, também, no calendário didático.

A Banca de Qualificação então irá recomendar o prosseguimento ou não do trabalho,

durante o decido semestre. Ao final do décimo semestre e tendo concluído o projeto, os alunos

deverão entregar, no período previsto no calendário didático, três vias encadernadas em

espiral, além de um artigo técnico, o qual deverá ser submetido para congresso ou publicação

em revista especializada, acompanhados de carta do professor orientador com parecer que

considera o trabalho concluído, estando apto para defesa perante banca examinadora. A banca

examinadora será composta por 3 membros, o professor orientador, e dois membros

escolhidos de comum acordo pelo professor orientador e pelo coordenador do curso.,

Os alunos deverão então apresentar o trabalho para a banca examinadora do TCC, a

qual irá atribuir ao trabalho uma nota de 0 a 10, recomendando para aprovação os trabalhos

que obtiverem nota superior a 7.

6.7 Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

inclusive aquelas adquiridas fora da universidade, objetivando enriquecer o processo de

ensino-aprendizagem e possibilitando ao aluno reunir conceitos em tecnologia e inovação, em

conjunto com uma abordagem humanista voltada às modernas questões globais.

Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades Complementares dos

cursos de graduação da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado

(FEFAAP) são desenvolvidas por todos os alunos ingressantes, para composição da carga

horária do curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 300 horas-aula, constituindo-

se em requisito necessário à obtenção do Grau de Bacharel em Engenharia.

Ao incluir em seu conteúdo a prática de estudos, atividades independentes e ações de

extensão junto à comunidade, as Atividades Complementares adquirem personalidade

regimental única. Nesse sentido, englobam como espécies (a) atividades de ensino, em que se

diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temáticas na

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definição de programas a projetos de experimentação e procedimentos metodológicos; (b)

atividades de extensão, em que se constituem como uma oportunidade da comunidade

interagir com a Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e

acadêmico com aplicação de metodologias participativas; (c) atividades de pesquisa,

promovendo a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a

reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e alternativas de

transformação, e (d) demais atividades discriminadas nos projetos pedagógicos dos cursos da

Faculdade de Engenharia, que não se enquadrem nos perfis supracitados, mas que, tal como

aquelas, se desenvolvam obrigatoriamente em horários distintos dos reservados ao ensino,

em horários regulares, em sala de aula.

No âmbito da Faculdade de Engenharia da FAAP, serão consideradas pertinentes à

possível consideração como Atividades Complementares de ensino, extensão, pesquisa e

administração institucional, as atividades discriminadas na Tabela de Atividades

Complementares, discriminada a seguir.

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Tabela 1 - Atividades Complementares: Descrição, Quantidade, Equivalência, Aproveitamento e Requisitos. São apresentadas Atividades Complementares para realização de

forma obrigatória e eletiva, totalizando-se as horas de acordo com as equivalências apresentadas. Cada atividade somente será validada se forem cumpridos os requisitos

associados.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ESPÉCIE QUANTIDADE MÁXIMA EQUIVALÊNCIA EM HORAS-

AULA MÁXIMO DE H-A REQUISITOS

OBRIGATÓRIAS (APENAS PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2012)

Disciplina de Criatividade

Ensino - 36 h-a 36 Aprovação na disciplina

ELETIVAS

Publicação de artigo em jornal, revista especializada e/ou

científica da área com corpo editorial (1)

Extensão 2 no curso 30 h-a / artigo 60 Cópia autenticada da publicação, com capa e índice,

ou cópia acompanhada de original

Participação como palestrante, conferencista, integrante de

mesa-redonda, ministrante de minicurso em evento científico Pesquisa 6 no curso 12 h-a / atuação 72 Certificado e cópia do trabalho apresentado

Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico-Científico;

resumido ou completo (expandido) (2) Pesquisa 6 no curso

12 h-a / completa

6 h-a / resumo

72 Cópia autenticada da publicação, com capa e índice,

ou cópia acompanhada de original

Participação na criação de Software Computacional ou

Multimídia publicado Pesquisa 1 no curso 50 h-a / software 50

Documentação de código e cópia do software

desenvolvido

Participação em Empresa Júnior FAAP Extensão 5 no curso 12 h-a / projeto 60 Atestado e aprovação de relatório (3)

1 Serão considerados apenas periódicos indexados em qualquer base, ou, se no Sistema Qualis Periódicos da CAPES, periódicos com estratos indicativos de qualidade A (A1, A2) e B (B1, B2, B3, B4, B5).

2 Serão consideradas 12 horas-aula por publicação em revista especializada ou artigo completo em anais de congresso e 6 horas-aula por publicação de resumo em anais de congresso.

3 Relatório aprovado e assinado pelo responsável pela atividade de Empresa Júnior.

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Certificação Técnica ou Profissional (4) Extensão 4 no curso 30 h-a / certificação 120 Certificado e aprovação pelo Coordenador de Curso

Cursos de Extensão (5) Extensão 5 no curso 6 h-a / curso 30 Certificado de aproveitamento ou freqüência

Disciplina em outro curso (6) Ensino 5 no curso Carga horária da disciplina 180

Plano de curso fornecido pela IES e comprovante de

aprovação

Cursos de Idiomas ou aprovação em exames de proficiência (7) Extensão 4 no curso 5 h-a / módulo 20 Certificado

Cursos de TI on-line (8) Extensão 5 no curso 12 h-a / curso 60 Certificado

Semana de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 12 h-a / ano 60 Certificado e aprovação de relatório (9)

4 Certificação profissional em área correlata à carreira de engenharia escolhida, tais como: CPIM e CIRM (Produção, Logística, Cadeia de Suprimentos, da APICS), PMP e CAPM (Gestão de Projetos e de Equipes),

CEC (Civil Engineering Certification), IBEC (Controle de Custos), LEED AP (Profissional Reconhecido para Construções Sustentáveis), NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade), FCP (Furukawa),

CISCO (várias), WCET (Comunicações Sem Fio, do IEEE), SCP (Rockwell Automation), CISSP, CISM e CISA (Segurança de Sistemas, da ISC² e outras), ITIL e COBIT (Gerenciamento de Processos de TI, de OGT e

ISACA), Sun (várias), Oracle (várias), Microsoft (várias), IBM (várias), ou equivalente.

5 Cursos de extensão realizados em IES na FAAP ou em outra, reconhecida pelo MEC, com no mínimo 6 horas-aula.

6 Disciplinas regularmente concluídas em outro curso de graduação, em IES da FAAP. A FEFAAP sugere que o aluno selecione disciplinas do seguinte grupo: Artes e Humanidades, História da Tecnologia,

Criatividade, Contabilidade e Finanças, Custos e Orçamento, Recursos Humanos e Comportamento Organizacional, Ética e Responsabilidade Socioambiental.

7 Proficiência em língua estrangeira com apresentação de certificado e/ou atestado das seguintes entidades por língua: INGLÊS: teste de proficiência administrado pela Associação Alumni, ITP-TOEFL (Institucional

Testing Program - TOEFL); teste de proficiência administrado pela Cultura Inglesa, IELTS (International English Language Testing System; FRANCÊS: teste de proficiência ministrado pela Aliança Francesa; CASTELHANO:

teste de proficiência administrado pelo Instituto Hispânico de São Paulo; ITALIANO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Italiano de Cultura; ALEMÃO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Goethe. A

aceitação de certificados similares dependerá de avaliação.

8 Microsoft IT Academy, Intel Academy, Cisco Academy, Oracle Academy ou equivalente, oferecidos em acordo com FEFAAP.

9 Relatório deverá ser aprovado pelo professor responsável pela atividade ou pelo Coordenador de Curso.

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Participação no Programa Engenheiro Empreendedor

(ProEEmp) Pesquisa 4 no curso 50 h-a /projeto 200

Certificado de participação do projeto na Feira de

Engenharia (10)

Participação em congressos, palestras, jornadas, simpósios,

fóruns, seminários, encontros, festivais e similares (11)

Extensão 10 no curso 10 h-a / congresso

3 h-a / palestra 60 Certificado e aprovação de relatório (9)

Visitas Técnicas Locais (12) Extensão 10 no curso 10 h-a / visita 100 Aprovação de relatório (9)

Visitas Técnicas Interurbanas (13) Extensão 4 no curso 10 h-a /dia de visita 120 Aprovação de relatório (9)

Participação como bolsista no programa de Monitoria da

FEFAAP Ensino 1 no curso 60 h-a / semestre 60 Certificado

Simpósio de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 12 h-a / simpósio 60 Certificado (9)

Projeto Ler FEFAAP Extensão 5 no curso 12 h-a / participação 60 Aprovação de relatório (9)

Projetos Sociais (14) Extensão 10 no curso 6 h-a / projeto 60 Atestado e aprovação de relatório (9)

TOTAL OFERECIDO (HORAS-AULA) 1540

10 Certificado de participação emitido pelo Núcleo de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da FEFAAP.

11 De natureza acadêmica ou profissional. Será considerado congresso todo evento composto por no mínimo cinco palestras ou atividades sob um determinado tema ou assunto, com carga horária mínima de 8 horas.

Em qualquer outro evento com quantidade inferior a cinco atividades, as palestras serão contempladas de modo isolado.

12 São consideradas Visitas Técnicas Locais aquelas realizadas na mesma cidade da Instituição.

13 São consideradas Visitas Técnicas Interurbanas aquelas realizadas fora da cidade da Instituição, com duração máxima de 03 (três) dias, não se considerando os dias de deslocamento da origem ao destino.

14 Participação voluntária, por ano, em projetos de alcance social da FAAP, e/ou vinculados a atividades sócio-políticas (ONGs, projetos e programas comunitários, creches, asilos, entidades socioeducativas, prisões,

campanhas sociais e de estudo das relações étnico-raciais, etc.).

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6.8 Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEmp

As profundas alterações na economia mundial, principalmente a partir dos anos 80 do século passado, fizeram com que o

mercado fosse dominado não somente pela busca pela produtividade, mas também sob o paradigma da “tecnologia da informação”,

com o predomínio da velocidade, da flexibilidade, da conectividade e do empreendedorismo.

O engenheiro, principalmente pelo conhecimento tecnológico adquirido e seu alto potencial intrínseco para a criação, é um

empreendedor por excelência. Pesquisas recentes mostram que grande parte dos empreendedores se encontra entre os recém-

formados, que intentam aplicar as tecnologias assimiladas durante a graduação na solução de problemas que vislumbrem os

requisitos de sustentabilidade.

Uma ótima idéia antes de ser executada não tem valor algum. E executar uma idéia sem tê-la validado é abster-se de

conhecimento. Nesse sentido, o Programa Engenheiro Empreendedor da Faculdade de Engenharia da FAAP, ProEEmp, caminha

neste sentido: implantado desde o início do curso, tem um papel fundamental no incentivo à formação de Engenheiros

Empreendedores, com o intuito de despertar no aluno características como criatividade, capacidade de gestão e espírito inovador,

tendo como base os conhecimentos obtidos ao longo do curso. Para isso, inicialmente, proporciona-se aos alunos atividades que

visam a implantação de inovações tecnológicas por meio de projetos empreendedores, de modo a prover um diferencial significante

na inserção profissional, além de contribuir positivamente para o desenvolvimento de organizações. Desta forma, o ProEEmp tem

como meta a promoção, apoio e acompanhamento de atividades de pesquisa, desenvolvimento e/ou empreendedorismo de base

tecnológica.

O principal objetivo do programa é incentivar o espírito empreendedor nos alunos e fazer com que adotem uma postura mais

crítica em relação à vida e ao futuro profissional. Ser empreendedor é acima de tudo ter atitude: os indivíduos não nascem

empreendedores, mas tomam uma atitude empreendedora quando sabem aonde querem chegar. Sendo assim, o programa atinge

seu objetivo maior de apresentar ao corpo discente o ambiente de pesquisa empreendedora, de forma coordenada e atenta aos

objetivos pedagógicos das disciplinas de graduação.

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6.9 Metodologia de Ensino

Os princípios metodológicos que estimulam as ações acadêmicas são norteados pelo movimento da ação-reflexão-ação, em que

o foco deve estar voltado para o campo de atuação do futuro profissional. Combinam diferentes estratégias, em razão da diversidade

de conteúdos e pressupõem a utilização de:

Aulas expositivas;

Seminários;

Exercícios em sala de aula;

Laboratórios tanto da Faculdade como de Centros de pesquisa e testes de empresas.

A metodologia de ensino deve ser: dinâmica, ativa, inspiradora, estimuladora e envolvente; utilizando-se de meios mais próximos

da realidade do aluno. Aprender, aplicar e construir novos saberes são partes do processo educacional. Nessa direção, o esforço

metodológico para a formação passa pela compreensão das diversas teorias que orientam o fazer profissional de cada área,

explicitando-as e relacionando-as com a prática realizada, tornando esse movimento um eixo balizador do processo formativo.

6.9.1 Características Gerais

A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada por meio de ações e mecanismos didático-pedagógicos

múltiplos e flexíveis, dentro e/ou fora da sala de aula.

Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:

Aulas expositivas,

Desenvolvimento de ensaios e experimentos laboratoriais,

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Exposição de material áudio-visual,

Apresentação de estudos de casos,

Exercícios de aplicações sobre conceitos e ferramentas,

Discussão e dinâmica em grupo,

Apresentação de trabalhos interdisciplinares,

Apresentação oral pelos alunos de trabalhos por eles desenvolvidos,

Desenvolvimentos de projetos,

Estudos de projetos,

Avaliações contínuas da aprendizagem (individual e em grupo),

Aulas com convidados (mini-palestras).

Em ambientes que transcendem a sala de aula, os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:

Desenvolvimento de pesquisas, experimentos e ensaios,

Levantamento de dados em campo,

Desenvolvimento de projetos,

Participação de seminários, palestras e congressos,

Visitas técnicas,

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Desenvolvimentos de trabalhos interdisciplinares e multidisciplinares.

O desenvolvimento de projetos do ProEEmp, durante os oito semestres iniciais do curso de Engenharia Elétrica, utiliza o

conhecimento técnico e de gestão aprendidos em sala de aula e estratégias que exigem a interação extraclasse, permitindo a fixação

de conceitos e conteúdos, elaboração de pesquisas, entrevistas e todas ações que levam à maior consistência de seus resultados.

Portanto, pode-se dizer que se trata da aplicação de estratégias empreendedoras de aprendizagem, de reconhecimento e de

desenvolvimento individual do aprender a aprender pelo uso e aplicações práticas e integradoras da engenharia elétrica.

6.10 Inter-relação das Disciplinas na Concepção do Currículo

A concepção do curso de Engenharia Elétrica teve como premissa o atendimento da Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do

Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior quanto à carga horária da Resolução do Conselho Nacional de

Educação - Câmara de Educação Superior de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação de Engenharia.

A estratégia de ensino-aprendizagem, ou seja, de inter-relacionamentos das disciplinas podem ser representadas pela visão de

relacionamento entre as disciplinas que compõem as linhas de formação do curso de Engenharia Elétrica, assim como na vinculação

dos conteúdos das mesmas, no desenvolvimento de projetos e trabalhos interdisciplinares, sendo coroados pelo desenvolvimento por

parte do aluno do Trabalho de Conclusão de Curso, pela vivência profissional no estágio supervisionado e pelo Projeto Engenheiro

Empreendedor.

6.11 Flexibilidade Curricular

A flexibilidade curricular do curso de Engenharia Elétrica, de modo específico, é representada pela disciplina de Seminários

Avançados, que tem como meta ser ministrada por professores convidados de instituições parceiras, nacionais e internacionais,

assim como ser a alternativa e a oportunidade de abordar matérias e conteúdos atuais, tanto de forma teórica quanto experimental.

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6.12 Visão Geral das Disciplinas do Curso

Na próxima página é apresentado o quadro resumo com as disciplinas que compõe o curso, a distribuição das mesmas de

acordo com as linhas de formação (básica, profissionalizante e específica) e a carga horária total. Por último são apresentados os

ementários e bibliografias por disciplina.

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7 Ementário por Semestre

7.1 1º Semestre

Disciplina: Matemática I – 1EB174

Ementa: Limites. Continuidade. Derivada: conceito e propriedades. Derivadas e aplicações do Calculo de Derivadas.

Bibliografia

Básica:

EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed.. São Paulo:

Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A:

funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall

Brasil, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,

George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia

Complementar:

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson,

2013.

DEMIDOVITCH, Boris. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha:

Thomson Paraninfo, 1998.

GRANVILLE, William Anthony. Elementos de Cálculo Diferencial e

Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1966.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São

Paulo: Harbra, 1994.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Disciplina: Física I – 1EB176

Ementa: Grandezas Físicas e suas Medidas. Instrumentos de Medidas. Análise Dimensional. Condições de Equilíbrio da Partícula e do Corpo Rígido. Estática. Cinemática dos Movimentos Retilíneo e Curvilíneo. Dinâmica. Aplicações Adicionais das Leis de Newton. Trabalho de uma Força. Energia Mecânica e sua Conservação. Quantidade de Movimento e sua Conservação.

Bibliografia

Básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de Física. Vol.

1. Mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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SERWAY,A. Raymond; JEWETT, John W. Física para Cientista e

Engenheiros v.1 Mecânica. 1ª ed. São Paulo CENGAGE, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12ª ed. São

Paulo: Addison Wesley, 2008.

Bibliografia

Complementar:

ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM,

Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório

de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em

Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

LUIZ, Adir Moyses. Física I – Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física,

2006.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 5ª ed.

São Paulo: LTC, 2006.

TREFIL, James. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. Vol. 1. 1ª

ed. São Paulo: LTC, 2006.

Disciplina: Química Geral – 1EB177

Ementa: Estequiometria. Balanço de massa. Soluções. Gases. Equilíbrio químico.

Bibliografia

Básica:

BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à

Engenharia. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

CHANG, Raymond. Química Geral - Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2007.

MAIA, Daltamiro J. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

Bibliografia

Complementar:

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São

Paulo: Thomson Learning, 2006.

LEMBO, Antônio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo:

Atual, 2010.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SCHAUM, D.; ROSENBERG, J. L. Química Geral. São Paulo: McGrawl, 1971.

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USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed. São

Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina: Geometria Analítica – 1EB152

Ementa: Vetores. Operações com Vetores. Base e Coordenadas. Retas. Planos.

Hipérboles. Parábolas. Cônicas. Superfícies Esféricas. Quadráticas.

Bibliografia

Básica:

CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento

Vetorial. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2006.

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo:

Makron Books, 2000.

Bibliografia

Complementar:

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática

elementar: geometria espacial , posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual,

2011.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São

Paulo: Ciências Exatas – Matemática, 2008,

LORETO, A.C.; LORETO, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e

exercícios. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. São Paulo:

Bookman, 2009.

SANTOS, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à Algebra Linear. São

Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica – 1EB170

Ementa: Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e

aplicada. Pesquisa descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura

de trabalhos científicos e tecnológicos. A organização das fontes. A

comunicação dos resultados.

Bibliografia

Básica:

CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 6ª ed.

São Paulo: Makron Books, 2007.

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GALLIANO, Antonio G. (org.). O Método Científico: teoria e prática. São

Paulo: Harper & Row, 1979.

SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das

Ciências Sociais. 11ª ed. Porto: Afrontamento, 2001.

Bibliografia

Complementar:

ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e

emoção. 12ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de

Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Makron, 2007.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. Porto

Alegre: EDUCS/Vozes, 1980.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da

Informática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Expressão Gráfica I – 1EB173

Ementa: Técnicas Básicas de Desenho. Linhas. Escalas. Cotagem. Formatações. Projeções Ortogonais. Perspectivas: Definições e Classificações, Cavaleiras e Isométricas.

Bibliografia

Básica:

BUENO, Claúdia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para

Engenharias. 1ª ed. Paraná: Juruá, 2008.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e

AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico

Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia

Complementar:

BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO

VICENTE, trad. DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO,

1970.

FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia

Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2004.

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e

Soluções Gerais de Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

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MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª

ed. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São

Paulo: EPU, 1977.

Disciplina: Ciências do Ambiente – 1EB181

Ementa: Ecologia, Biodiversidade e Meio Ambiente. Engenharia e Desenvolvimento

Sustentável. Impactos Ambientais. Legislação e Políticas Ambientais.

Documentos Históricos. Produção mais Limpa. Educação Ambiental.

Bibliografia

Básica:

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.. Meio Ambiente -

guia prático e didático.. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda, 2012.

BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José

Carlos; BARROS, Mário; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI,

Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia

Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2005.

MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN. Julie Beth.. Engenharia Ambiental:

Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1ª ed.. Rio de Janeiro: LTC,

2012.

Bibliografia

Complementar:

ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade: Uma Ruptura

Urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CAMPOS, Lucila M. de S.; SHIGUNOV, Tatiana; SHIGUNOV NETO,

Alexandre. Fundamentos da Gestão Ambiental. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2009.

FINNATO, Maria José Bocorny; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos.

Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.

GOLDEMBERG, José; Villanueva, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente

e Desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2003.

KRIGER, M. G. et al. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal,

2006.

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7.2 2º Semestre

Disciplina: Matemática II – 1EB274

Ementa: Integrais indefinidas: conceito e propriedades. Integrais definidas. Integrais

de funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais, Técnicas de

integração. Aplicações de integração: área, valor médio, comprimento de

curvas e volumes de revolução.

Bibliografia

Básica:

EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo:

Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A:

funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall

Brasil, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,

George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia

Complementar:

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson,

2013.

DEMIDOVITCH, B. P. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha:

Thomson, 1998.

GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de

Janeiro: Científica, 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São

Paulo: Harbra, 1994.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Disciplina: Física II – 1EB276

Ementa: Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Teoria Cinética dos Gases. Energia em Processos Térmicos. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas.

Bibliografia

Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de

Física. v.2. Gravitação, Ondas.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, A. Raymond; JEWETT, John W.. Físicas para Cientistas e

Engenheiros V.2. Oscilações, Ondas e Termodinâmicas.. 1ª ed. São Paulo:

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Pioneira Thomson Learning, 2012. Trad. André Koch Torres Assis.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e

Ondas.. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia

Complementar:

ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM,

Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório

de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.

CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Gravitação, Fluidos, Ondas e

Termodinâmica. Vol. 2. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC/Lab, 2007.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em

Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e

Ondas, Calor. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª ed.

São Paulo: LTC, 2000.

Disciplina: Álgebra Linear – 1EB272

Ementa: Sistemas lineares e matrizes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares.

Autovalores e autovetores. Diagonalização de operações. Produto interno.

Bibliografia

Básica:

ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª

ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CORREA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed.

Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas

Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LCTE, 2009.

Bibliografia

Complementar:

CARLEN, E. A.; CARVALHO, M. C. Álgebra Linear: Desde o Início. Rio

de Janeiro: LTC, 2009.

HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2002.

KOLMAN, B. HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 8ª

ed. Rio de janeiro: LTC, 2006.

LEON, S. T. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

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1999.

POOLE, David. Álgebra Linear. São Paulo: Pioneira, 2003

Disciplina: Métodos Computacionais – 1EB270

Ementa: Algoritmos e fluxograma. Lógica de programação. Decisão, seleção e

repetição. Tipos de dados simples e estruturados. Variáveis. Linguagem de

Programação. Programação estruturada. Arquivos.

Bibliografia

Básica:

GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 4ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2012.

PAULA, Everaldo Antônio de; DA SILVA, Camila Ceccatto. Lógica de

Programação – Aprendendo a Programar. 1ª ed. Santa Cruz do Rio

Pardo: Viena, 2007.

SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1ª ed.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

Bibliografia

Complementar:

HALSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Mastering MATLAB. 1st

ed. New York: Prentice-Hall, 2005.

MATSUMOTO, Elia Y. Matlab 7: Fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Érica,

2010.

PRATAP, Rudra. Getting Started With Matlab 7: A Quick Solution for

Scientists and Engineers. 1st ed. Portland: Oxford University Press,

2006.

SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica

de Programação. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.

XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 11. ed. São

Paulo: Senac, 2007.

Disciplina: Expressão Gráfica II – 1EB273

Ementa: Projeto assistido por computador: criação e propriedades dos objetos,

dimensionamento, bibliotecas, plotagem e impressão. Características dos

tipos de projeto.

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Bibliografia

Básica:

BALDAM, Roquemar; OLIVEIRA, Adriano de; COSTA, Lourenço.

AUTOCAD 2010 - Utilizando Totalmente. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

GIESECKE, Frederik E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2001.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho Técnico

Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia

Complementar:

DAGOSTINO, Franck D. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São

Paulo: Hemus, 2004.

MENEGOTTO, José Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira. Desenho

Digital: Técnica e Arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. 3ª ed. São Paulo:

PROTEC, 2004.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e

AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. 4ª ed. Santa

Catarina: EDUFSC, 2007.

Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais – 1EB277

Ementa: Estrutura atômica. Arranjos atômicos. Propriedades mecânicas. Soluções

sólidas e equilíbrio de fases. Tratamento térmico.

Bibliografia

Básica:

ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos

Materiais. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma

Introdução. 7ª ed. São Paulo: LTC, 2008.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2008.

Bibliografia

Complementar:

ASHBY, M. Engineering Materials 1: An Introduction to Their Properties

and Applications. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann,

1998.

ASHBY, M. Engineering Materials 2: An Introduction to Microstructures,

Processing and Design. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth

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Heinemann, 1998.

PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2007.

PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. Brasília: UnB,

2006.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos

Materiais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1970.

Disciplina: Probabilidade e Estatística – 1EB283

Ementa: Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Apresentação tabular e

gráfica. Medidas de posição, dispersão, assimétrica e curtose. Probabilidade.

Variáveis aleatórias. Distribuições Discretas e Contínuas.

Bibliografia

Básica:

WILD, Cristopher J., SEBER, George A.F.. Encontros com o acaso - um

primeiro curso de análise de dados e inferência. 1ª. Rio de Janeiro: LTC,

2004. Trad. Cristiana Filizola Carneiro Pessoa.

PINHEIRO... (ET AL.), João Ismael D.. Estatística Básica - A Arte de

Trabalhar com Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BARBETTA, Pedro. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 4a..

Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.

Bibliografia Complementar:

LAPPONI,, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4a.. Rio de Janeiro:

Campus, 2005.

LEVIN, Jack, FOX, James A.. Estatística para Ciências Humanas. 9a.. São

Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004. Trad. Alfredo Alves de Farias e Ana

Maria Lima de Farias.

LARSON, Ron, FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª. São Paulo:

Pearson-Prentice Hall, 2004. Trad. Cyro de Carvalho Patarra.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento e Lima. PEDROSO, Antonio Carlos.

Noções de probabilidade e Estatística. 7. São Paulo: Edusp, 2010.

BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3. São

Paulo: Atlas, 2011.

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7.3 3º Semestre

Disciplina: Matemática III – 1EB374

Ementa: Funções Vetoriais. Derivadas Parciais. Máximos e Mínimos.

Multiplicadores de Lagrange. Derivada Direcional e Campos Gradientes.

Integrais Múltiplas. Integrais Curvilíneas.

Bibliografia

Básica:

GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B:

Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e

de Superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,

George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,

George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia

Complementar:

AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad.

Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson,

2013.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1983.

STEWART, J. Cálculo – Volume II. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning,

2001.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed.

São Paulo: Thomson, 2003.

Disciplina: Física III – 1EB376

Ementa: Processos de Eletrização. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico.

Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente elétrica. Campo

magnético. Força magnética. Lei de Biot-Savart. Indução eletromagnética.

Indutância. Circuitos RC, RL e RLC. Ondas eletromagnéticas.

Bibliografia HALLIDAY, Dabid; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de

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Básica: Física v.3 Eletromagnetismo. 9ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Física para Cientistas e

Engenheiros v.3 Eletricidade e Magnetismo.. 1ª ed. São Paulo: Cengage,

2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III -

Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.

Bibliografia

Complementar:

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de

Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2000.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman,

2009.

LUIZ, A. M. Física Volume 3 – Eletromagnetismo. 1ª ed. São Paulo:

Livraria da Física, 2009.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. Vol. 2.

1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros -

Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

Disciplina: Mecânica dos Sólidos – 1EB371

Ementa: Força, Momento, Sistemas de Forças Equivalentes, Equilibrio de Corpos

Rígidos no Espaço, Cálculo de Reações de Apoios, Centróide de Áreas,

Momento de 1ª Ordem, Momento de 2ª Ordem, Movimento Absoluto,

Movimento Relativo, Quantidade de Movimento, Trabalho e Impulso de

uma Força..

Bibliografia

Básica:

BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R... Mecânica Vetorial para Engenheiros-

Dinâmica. 7ª ed.. São Paulo: Pearson, 2012. Trad. Nelson Manzanares

Filho, Ariosto Bretanha Jorge.

HIBBELER,, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ªed. São Paulo:

Prentice Hall, 2011.

HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12ª ed.. São Paulo:

Pretince Hall, 2011.

Bibliografia

Complementar:

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice

Hall, 2010.

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SERWAY, Raymond A; JEWETT, John W. Princípios de física: mecânica

clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos,

montagem, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais, 2 vols. Rio de Janeiro: Ao

Livro Técnico Ltda, 1966.

WILLIAM, F. R.; Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disciplina: Administração – 1EB379

Ementa: Evolução histórica das organizações e do pensamento administrativo.

Principais teorias. Funções administrativas. O papel do gestor e as

habilidades gerenciais. Funções da organização. O processo de tomada

de decisão. Estruturas, processos organizacionais e fontes de poder.

Bibliografia

Básica:

BATERMAN, T.; SNELL, S. Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed.

São Paulo: Atlas, 2007.

ROBBINS, Stephen P.. Administração - mudanças e perspectivas. 1ª ed.

São Paulo: Saraiva, 2008.

Bibliografia

Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração:

uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DAFT, Richard L. Administração. 6ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 2ª

ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro.

1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA,

Clodine Janny. Fundamentos da Administração: a Busca do Essencial.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

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Disciplina: Circuitos Elétricos I – 1EL372

Ementa: Análise de circuitos no domínio tempo: circuitos RLC, resposta a excitações

senoidais, análise por variáveis de estado. Impedâncias complexas e

quadripolos generalizados.

Bibliografia

Básica:

DORF, Richard. Introdução aos Circuitos Elétricos. 7a. LTC, 2008. NILSSON, James W.. Circuitos Elétricos. Prentice-Hall, 2008. ORSINI, Luis de Queiroz. Curso de Circuitos Elétricos, Vol.I. 2a. Edgar

Blucher, 2002.

Bibliografia

Complementar:

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 11. São Paulo: Érica, 2002. __________________. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 15. São Paulo: Érica, 1998. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade Básica. 2. São Paulo: Makron Books, 1997. EDMINISTER, Joseph A.; NAHVI, Mahmood. Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2005. BOLTON, W.; FARATO, Carlos Alberto. Análise de Circuitos Elétricos. 1.

São Paulo: Makron Books, 1995.

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7.4 4º Semestre

Disciplina: Matemática IV – 1EB474

Ementa: Séries infinitas. Séries de Fourier e funções ortogonais. Equações

diferenciais ordinárias, lineares de 1ª e 2ª ordem. Sistemas de equações

diferenciais lineares. Resolução por séries de potências. Funções de variável

complexa e aplicações. Equações diferenciais parciais.

Bibliografia

Básica:

COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São

Paulo: Artmed, 2008.

SIMMONS, George. Equações Diferenciais: Teoria, Técnica e Prática. 2ª

ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR.,

George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia

Complementar:

AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad.

Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson,

2013.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais

Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1983.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed.

São Paulo: Thomson, 2003.

Disciplina: Física IV – 1EB479

Ementa: Óptica Geométrica e Óptica Física: reflexão e refração da luz, difração da

luz. Física Moderna: espectroscopia, cromatografia, diodos emissores de luz

(LED) e constante de Planck, resistência elétrica dependente da luz (LDR).

Relatividade. Física Quântica. Fotometria.

Bibliografia

Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos

de Física -4-Óptica e Física Moderna. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, Raymond A;JEWETT Jr, John W.. Princípios de Física - v4 -

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Óptica e Física Moderna. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.

YOUNG, Hugh D; FREDMANN. Roger A., Física IV - Ótica e Física

Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.

Bibliografia

Complementar:

KELLER, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron

Books, 1999.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Óptica, Relatividade,

Física Quântica. Vol. 4. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

OLIVEIRA, IVAN S. Física Moderna - Para Iniciados, Interessados e

Aficionados - Volume Único. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

SILVA, Edgar da; ARTUSO, Alysson Ramos; APPEL, Jeferson Luiz.

Física 3: eletromagnetismo e fisica moderna. Curitiba: Positivo, 2010.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros -

Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

Disciplina: Fenômenos de Transporte – 1EB483

Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática dos Fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia para Regime Permanente. Medida de Propriedades dos Escoamentos. Semelhança Mecânica. Escoamento de Fluídos Incompressíveis em Condutos Forçados em Regime Permanente. Transferência de calor e massa.

Bibliografia

Básica:

ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e

Aplicações. 1ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010.

FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T..

Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros

Técnicos e Científicos S.A, 2013.

POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed.

São Paulo: Thomson, 2004.

Bibliografia

Complementar:

ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª

ed. São Paulo: LTC, 2004.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia.

2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996.

GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo:

Makron Books, 1997.

MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da

Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

Disciplina: Circuitos Elétricos II – 1EL484

Ementa: Análise fasorial. Indutâncias mútuas e transformadores. Circuitos polifásicos. Análise de circuitos através da transformada de Laplace. Análise nodal e de malhas no domínio de Laplace. Funções de transferência e resposta em freqüência.

Bibliografia

Básica:

DORF, Richard. Introdução aos Circuitos Elétricos. 7a. Rio de Janeiro: LTC, 2008. NILSSON, James W.. Circuitos Elétricos. 8a. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. ORSINI, Luiz de Queiroz. Curso de Circuitos Elétricos, Vol I&II. 2a. Rio

de Janeiro: Edgar Blucher, 2002.

Bibliografia

Complementar:

EDMINISTER, Joseph A. & NAHVI, Mahmood. Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2005. ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 11. São Paulo: Érica, 2002. __________________. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 15. São Paulo: Érica, 1998. GUSSOW, Milton; COSTA, Aracy Mendes da. Eletricidade Básica. 2. São Paulo: Makron Books, 1997. BOLTON, W.; FARATO, Carlos Alberto. Análise de Circuitos Elétricos. 1.

São Paulo: Makron Books, 1995.

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Disciplina: Eletrônica I – 1EL485

Ementa: Conceitos básicos de projeto em eletrônica. Propriedades dos materiais

semicondutores, junções semicondutoras e dispositivos a semicondutor.

Diodos semicondutores e tipos de diodos. Circuitos com diodos

semicondutores. Transistor bipolar de junção. Circuitos com transistores de

junção. Transistor de efeito de campo. Circuitos com transistores de efeito

de campo. Fontes e guias de corrente. Amplificadores diferenciais.

Bibliografia

Básica:

SEDRA, Adel S.; Smith, Kenneth C.. Microeletrônica. 5. Prentice Hall Brasil, 2007. BOYLESTAD, Robert L.; Louis Nashelsky. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. Prentice Hall Brasil, 2004. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M.. Laboratório de

Eletricidade e Eletrônica. 24. São Paulo: Erica, 2009.

Bibliografia

Complementar:

SMITH, Kenneth Carless. Laboratory Explorations for microeletronic circuits. 1. Oxford: Oxford University Press, 1998. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica Vol.1. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. __________________. Eletrônica vol.2. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. TSIVIDIS, Yannis. A first Lab in circuits and electronics. 1. New York: John Willey & Sons, 2002. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: Tiristores.

11. São Paulo: Érica, 2006.

Disciplina: Estrutura e Interpretação de Programas de Computador – 1EL470

Ementa: Análise fasorial. Indutâncias mútuas e transformadores. Circuitos

polifásicos. Análise de circuitos através da transformada de Laplace. Análise

nodal e de malhas no domínio de Laplace. Funções de transferência e

resposta em freqüência.

Bibliografia

Básica:

ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e

Aplicações. 1ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010.

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FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T..

Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros

Técnicos e Científicos S.A, 2013.

POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed.

São Paulo: Thomson, 2004.

Bibliografia

Complementar:

ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª

ed. São Paulo: LTC, 2004.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia.

2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996.

GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo:

Makron Books, 1997.

MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da

Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

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7.5 5º Semestre

Disciplina: Economia – 1EB579

Ementa: Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado.

Elasticidade. Produção, custos e lucro. Agregados macroeconômicos.

Política fiscal. Política monetária. Política cambial. Economia mundial e

brasileira.

Bibliografia

Básica:

MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Cengage,

2014.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2ª

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª

ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

Bibliografia

Complementar:

ABEL, Andrew B.; BERNANKE, Ben; CROUSHORE, Dean Darrell.

Macroeconomics. 8. ed. Massachussetts: Pearson, 2014.

FRANK, Robert H. Microeconomia e comportamento. 8. ed. Porto Alegre:

McGraw-Hill, 2013.

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: Micro e Macro. 5ª ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos

de Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Métodos Numéricos – 1EB580

Ementa: Erros numéricos. Propagação de erros. Sistemas de equações lineares.

Interpolação e aproximações. Ajuste de curvas. Solução de equações

não-lineares. Equações diferenciais parciais. Diferenciação e integração

numérica.

Bibliografia

Básica:

CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para

Engenharia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para

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Engenheiros e Cientistas: Uma Introdução com Aplicações Usando

Matlab. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry

Monken. Cálculo Numérico. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2003.

Bibliografia

Complementar:

ATKINSON, Kendall; HAN, Weimin. Elementary Numerical Analysis. 3rd

ed. New Jersey: Wiley, 1965.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C., colab.; MACEDO, Horacio,

trad. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de

contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2003.

RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico:

Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997.

ZAMBONI, Lincoln Cesar. Cálculo númerico para universitários. São

Paulo: Páginas e Letras, 2002.

Disciplina: Eletromagnetismo – 1EL523

Ementa: Ondas e fasores. Linhas de transmissão. Análise vetorial. Eletrostática e

magnetostática. Equações de Maxwell para campos variantes no tempo.

Polarização e perdas nos Dielétricos. Propagação de ondas

eletromagnéticas. Radiação e antenas. Sistemas de comunicação por

satélites e sistemas de radar.

Bibliografia

Básica:

HAYT JR, William. Eletromagnetismo. 6. Rio de Janeiro: LTC, 2003. LUIZ, Adir Moysés. Eletromagnetismo: teoria e problemas resolvidos.. 1. São Paulo: Livraria da Física, 2009. EDMINISTER, Joseph A.. Eletromagnetismo. 2. São Paulo: Artmed, 2006.

Bibliografia

Complementar:

SLATER, John C.; FRANCK, N. H.. Eletromagnetism. 1. New York: McGraw-Hill, 1997. SILVA JUNIOR, Euler de Freitas. Eletromagnetismo e Física Moderna. 1. Curitiba: Positivo, 2009.

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ARAUJO, Antonio E. A.; NEVES, Washington L. A.. Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Energia. 1. Belo Horizonte: UFMG, 2005. KRAUS, John D.. Electromagnetics. 4. New York: McGraw-Hill, 1991. SADIKU, Matthew N. O.. Elementos de Eletromagnetismo. 3. Porto

Alegre: Bookman, 2004.

Disciplina: Eletrônica II – 1EL524

Ementa: Comportamento em frequência de amplificadores. Amplificadores de

múltiplos estágios. Estrutura interna de amplificadores operacionais.

Estágios de saída e amplificadores de potência. Osciladores e geradores de

forma de onda. Mixers de frequência. Malha de captura de fase e

amplificador Lock-In.

Bibliografia

Básica:

SEDRA, Adel S.. Microeletrônica. 5. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. __________________. Laboratory Explorations for Microeletronic Circuits. 5. Oxford: Oxford University Press, 1998. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos

e Teoria de Circuitos. 8. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.

Bibliografia

Complementar:

ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos Semicondutores - Tiristores. 11. São Paulo: Erica, 2006. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica vol.1. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. __________________. Eletrônica vol.2. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M.. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. São Paulo: Érica, 2009. TSIVIDS, Yannis. A first Lab in circuits ande electronics. 1. New York:

John Willey & Sons, 2002.

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Disciplina: Sinais e Sistemas – 1EL522

Ementa: Fundamentos da análise de sinais e sistemas, aplicações em filtros, áudio,

processamento de imagens, comunicação e controle automático.

Convolução, séries e transformadas de Fourier, amostragem,

processamento de sinais em tempo discreto, modulação, transformadas de

Laplace e Z e introdução aos sistemas realimentados.

Bibliografia

Básica:

HAYKIN, Simon. Sinais e Sistemas. 2. Porto Alegre: Bookman, 2005. MITRA, Sanjit Kumar. Digital Signal Processing: A Computer Based Approach.. 3. Boston: McGraw-Hill, 2006. OPPENHEIM, Alan V.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

Bibliografia

Complementar:

HSU, Hwei. Sinais e Sistemas. 2. Porto Alegre: Bookman, 1995. LATHI, Bhagwandas Pannalal. Modern Digital an analog communication systems. 3. New York: Oxford University Press, 1998. INGLE, Vinay K.. Digital Signal Processing Using Matlab. Brooks/Cole, 2000. CARLSON, Athol Bruce. Sistemas de Comunicação: uma introdução aos sinais e ruídos em comunicação elétrica. 1. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. LATHI, B. P.. Sinais e Sistemas Lineares. 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Disciplina: Sistemas Digitais I– 1EL521

Ementa: Sistemas de Numeração (Decimal, Binário, Hexadecimal). Conversões e

Operações Aritméticas Binárias. Funções e Portas Lógicas. Álgebra

Booleana. Simplificação de Circuitos Lógicos por meio de Manipulação

Algébrica. Mapas de Karnaugh, Implicantes e Minimizações. Experiência

com portas lógicas TTL. Análise e projeto de circuitos combinacionais.

Representação de Portas Lógicas Usando VHDL. Codificadores e

Decodificadores. Multiplexadores e Demultiplexadores. Circuitos

Seqüenciais - Flip-Flops.

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Bibliografia

Básica:

CAPUANO, F. G,; IDOETA, I. V.. Elementos de Eletrônica Digital. 40. São Paulo: Érica, 2006. MANO, M. Morris; KIME, Charles R.. Logic and Computer Design Fundamentals. 4. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2008. TOCCI, Ronald J.. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia

Complementar:

BIGNELL, James W.; DONOVAN, R. L.. Eletrônica Digital: lógica combinacional. 1. São Paulo: Makron Books, 1995. LOURENÇO, Antonio Carlos; CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos Digitais. 4. São Paulo: Érica, 1996. VAHID, F.; GIVARGIS, T.. Embedded System Design - A Unified Hardware/Software Introduction. New York: John Willey & Sons, 2002. MELO, Mairton. Eletrônica Digital. 1. São Paulo: Makron, 1993. KARRIS, Steven T.. Digital Circuits Analysis and Design with Simulink Modeling. 1. Orchard, 2007.

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7.6 6º Semestre

Disciplina: Recursos Humanos e Comportamento Organizacional – 1EB679

Ementa: Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos nas organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica complementar. Ciência comportamental. Comportamento das organizações.

Bibliografia

Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos Humanos. 1ª ed.

São Paulo: Atlas, 2007. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 7ª ed. São Paulo: Atlas,

2009.

Bibliografia

Complementar:

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de

Pessoas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. PEREIRA, Maria Célia Bastos. RH essencial: gestão estratégica de pessoas

e competências. São Paulo: Saraiva, 2014. ULRICH, Dave. Os Campeões de Recursos Humanos. São Paulo: Futura,

2002. WOOD, Thomaz Jr. Remuneração Estratégica. 3ª ed. São Paulo: Atlas,

2004.

Disciplina: Instrumentação – 1EB680

Ementa: Conceito de instrumentação. Nomenclatura em instrumentação. Malhas de

controle. Variáveis de processo. Instrumentação analítica.

Bibliografia

Básica:

BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação Industrial. 3. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

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FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia

Complementar:

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011. CAMPOS, Mario Massa de; TEIXEIRA, Herbert C.G.. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. 2. São Paulo: Blucher, 2010. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. São Paulo: Erica, 2013. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Pneumática: teoria e

aplicações. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Disciplina: Conversão Eletromecânica de Energia – 1EL617

Ementa: Materiais magnéticos: estudo, classificação e fenômenos físicos associados.

Estruturas eletromagnéticas com e sem entreferro: modelos de estudo,

analogia e equivalência. Acoplamento magnético. O transformador ideal. O

transformador real: estudo em vazio e em carga, regulação, rendimento.

Transformadores trifásicos. Transformadores especiais. A transformação da

energia em movimento. O balanço de energia. Conversores translacionais.

Conversores rotativos: tipo anel e tipo comutador.

Bibliografia

Básica:

CARVALHO, Geraldo de. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 2. São Paulo: Érica, 2011. FITZGERALD, A. E.. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. 6. Porto Alegre: Bookman, 2006. BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamento. 1. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

Bibliografia

Complementar:

ELLISON, Arthur James. Conversão Eletromecânica de Energia. 1. São Paulo: Poligono, 1972. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. Prentice-Hall do Brasil, 1994.

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KOSOW, I. L.. Máquinas Elétricas e Transformadores. 6. Rio de Janeiro: Globo, 1986. Trad. Felipe Luiz Ribeiro Daiello e Percy Antonio Pinto Soares. NASCIMENTO Jr, G. C.. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 2. São Paulo: Érica, 2006. SIMONE, G. A.. Conversão Eletromecânica de Energia: uma Introdução ao Estudo. 1. São Paulo: Érica, 1999.

Disciplina: Eletrônica III – 1EL618

Ementa: Circuitos eletrônicos de potência e osciladores. Implementações de

interruptores de potência a semicondutor. Inversores de frequência.

Modulação por largura de pulso. Conversores chaveados. Fontes chaveadas.

Aplicações em automação industrial e em fontes renováveis de energia.

Bibliografia

Básica:

AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. 1. Prentice-Hall, 2000. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos Semicondutores - Tiristores. 11. Erica, 2006. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY Jr, C.. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. 4. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Bibliografia

Complementar:

SEDRA, Adel S.; Smith, Kenneth C.. Microeletrônica. 4. São Paulo: Pearson, 1999. BOYLESTAD, Robert L.. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M.. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. São Paulo: Érica, 2009. MALVINO, Albert P.. Eletrônica - vol.1. 4. São Paulo: Makron Books, 1997. __________________. Eletrônica vol.2. 4. São Paulo: Makron Books, 1997.

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Disciplina: Inteligência Artificial – 1EP600

Ementa: Representação, técnicas e arquiteturas de sistemas inteligentes do ponto de

vista computacional e suas aplicações. Regras de encadeamento, procura

heurística, lógica, propagação de restrições, procura restrita e outros

paradigmas de resolução de problemas. Árvores de decisão, redes neurais,

algoritmos genéticos e paradigmas distribuídos de processamento e tomada

de decisão.

Bibliografia

Básica:

RUSSEL, Stuart J.; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. 2. São Paulo: Campus, 2004. HAYKIN, Simon S.. Redes Neurais: principios e prática. 2. Porto Alegre: Bookman, 2001. HAYKIN, Simon. Neural Networks and Learning Machines. 3. New Jersey: Prentice-Hall, 2008.

Bibliografia

Complementar:

BITTENCOURT, G.. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. 3. Florianópolis: EDUFSC, 2006. KNIGHT, Kevin. Artificial Inteligence. 1. McGraw-Hill, 1991. NASCIMENTO JUNIOR, Caio Lucio; YONEYAMA Takashi. Inteligência Artificial em controle e automação. 1. São Paulo: Blucher, 2000. KOWALSKI, Robert. Logica, Programacion e inteligencia artificial. 1. Madrid: Diaz de Santos, 1986. RICH, Elaine; KNIGHT, Kevin. Inteligência Artificial. 2. São Paulo:

McGraw-Hill, 1994.

Disciplina: Sistemas Digitais II – 1EL616

Ementa: Contadores assíncronos. Circuitos divisores de freqüência e contadores.

Contadores Síncronos. Máquina de Estados Finitos. Geradores de códigos

e seqüências. Descrição de Circuitos Lógicos utilizando VHDL. Conversor

Digital/Analógico: D/A e Analógico Digital A/D. Memórias.

Bibliografia

Básica:

CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V.. Elementos de Eletrônica Digital. 40. São Paulo: Érica, 2008.

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MANO, M.Morris; KIME, Charles R.. Logic and Computer Design Fundamentals. 4. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2008. TOCCI, Ronald J.. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. 10a. São Paulo: Pearson, 2007.

Bibliografia

Complementar:

BIGNELL, James W.; DONOVAN, R. L.. Eletrônica Digital: lógica combinacional. 1. São Paulo: Makron Books, 1995. LOURENÇO, Antonio Carlos; CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos Digitais. 4. São Paulo: Érica, 1996. VAHID, F.; GIVARGIS, T.. Embedded System Design - An Introduction. 1. New York: John Wiley & Sons, 2002. MELO, Mairton. Eletrônica Digital. 1. São Paulo: Makron, 1993. KARRIS, Steven T.. Digital Circuits Analysis and Design with Simulink

Modeling. 1. Orchard Publications, 2007.

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7.7 7º Semestre

Disciplina: Gestão de Projetos – 1EB770

Ementa: Elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos baseadas em: escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e integração do projeto. Software de gestão de projetos.

Bibliografia

Básica:

GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de Projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

NEWTON, Richard. O Gestor de Projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Makron Books, 2011.

Bibliografia

Complementar:

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo competência para gerenciar projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PMI – Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBoK). 5ª ed. Pensilvânia: Project Management Institute, 2005.

SALLES Jr., Carlos Alberto Corrêa; SOLER, Alonso Mazini; VALLE, José Ângelo Santos do; RABECHINI Jr., Roque. Gerenciamento de Riscos em Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lúcio José. Gerenciamento de Aquisições em Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Disciplina: Máquinas Elétricas – 1EL773

Ementa: Máquinas de corrente contínua e corrente alternada. Acionamento e

controle de motores por dispositivos eletrônicos. Conceitos em

eletromecânica, tendo por base a maquinaria elétrica. Princípios e análise de

sistemas eletromecânicos. Design eletromecânico de dispositivos

rotacionais lineares. Princípios da conversão de energia e suas aplicações na

indústria e na mecatrônica. Estimação dos parâmetros elétricos dinâmicos

de máquinas elétricas e sua implicação no desempenho de sistemas.

Bibliografia CARVALHO, Geraldo de. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 2ª. São

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Básica: Paulo: Érica, 2011. FITZGERALD, A. E.. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência. 6a. Porto Alegre: Bookman, 2006. BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamento. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

Bibliografia

Complementar:

NASAR, S. A.. Máquinas Elétricas. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. LTC, 1994. KOSOW, I. L.. Máquinas Elétricas e Transformadores. 6. Rio de Janeiro: Globo, 1986. Trad. Felipe Luiz Ribeiro Daiello e Percy Antonio Pinto Soares. NASCIMENTO JR, G. C.. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 2. São Paulo: Érica, 2006. SIMONE, G. A.. Conversão Eletromecânica de Energia: uma Introdução

ao Estudo. 1. São Paulo: Érica, 1999.

Disciplina: Microcontroladores – 1EL780

Ementa: Introdução ao microcontrolador 8051. Apresentação da ferramenta de

simulação. Apresentação do "kit" de laboratório. Instruções. "Ports" e

Ciclos de máquina. Temporizadores. Interrupções. PWM. Comunicação

Serial. Programação de LCD. Conversor A/D (8051). Conversor D/A

(8051).

Bibliografia

Básica:

NICOLOSI, Denys E. C.. Microcontrolador 8051 Detalhado. 6. São Paulo: Erica, 2010. __________________. Laboratório de Microcontroladores Família 8051: Treino de Instruções, hardware e software. 5. São Paulo: Érica, 2010. KLEITZ, William. Digital and Microprocessor Fundamentals. 4. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2003.

Bibliografia

Complementar:

NICOLOSI, Denys E. C.; BRONZERI, Rodrigo Barbosa. Microcontrolador 8051 Família AT89S8252 Atmel com Linguagem C: Prático e Didático - Família AT89S825. 1. São Paulo: Érica, 2005. SILVA JUNIOR, Vidal Pereira da. Microcontroladores PIC: teoria e prática. 9. São Paulo: Érica, 2000.

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CAPUANO, F. G.; IDOETA, I. V.. Elementos de Eletrônica Digital. 40. São Paulo: Érica, 2006. TOCCI, R.J.; WIDMER, N.S.; MOSS, G.L.. Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações. 10. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008. MANO, Morris; KIME, Charles R.. Logic and computer design fundamentals. 4. EUA: Prentice-Hall, 2007.

Disciplina: Processamento Digital de Sinais – 1EL781

Ementa: Revisão de transformada de Fourier de sinais discretos, transformada Z e

sistemas lineares invariantes com o deslocamento. Processamento discreto

de sinais analógicos e variação da taxa de amostragem. Análise de sistemas

lineares invariantes com o deslocamento. Transformada discreta de Fourier

e transformada rápida de Fourier. Estruturas de implementação de sistemas

discretos. Técnicas de projeto de filtros digitais. Tópicos em processamento

discreto de sinais.

Bibliografia

Básica:

MITRA, Sanjit Kumar. Digital signal processing: a computer-based approach. 3. Santa Barbara, California: McGraw-Hill, 2006. OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronald W.; BUCK, John R.. Discrete-Time Signal Processing. 2. Prentice Hall, 1999. PROAKIS, John G.; MANOLAKIS, Dimitris G.. Digital signal processing: principles, algorithms, and aplications. 3. New Jersey: Prentice Hall, 2000.

Bibliografia

Complementar:

CARLSON, Athol Bruce. Communication Systems. 5. New York: McGraw-Hill, 2010. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001. INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G.. Digital Signal Processing using Matlab. 1. Estados Unidos: Thomson, 2007. MITRA, S. K.. Digital Signal Processing: A Computer Based Approach. 3. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2006. OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo:

Pearson, 2010.

Disciplina: Redes de Computadores – 1EL770

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Ementa: Redes de computadores. Conceitos, arquiteturas e tecnologias.

Interconexão. Segurança.

Bibliografia

Básica:

KUROSE, J. F.. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. São Paulo: Pearson, 2006. TANENBAUM, A. S.. Redes de Computadores. 4. Campus, 1994. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. 4. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia

Complementar:

FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de computadores. 3. Porto Alegre: Bookman, 2006. HALLBERG, Bruce A.. Networking: redes de computadores - teoria e prática. 1. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. COMER, Douglas. Redes de computadores e internet. 4. Porto Alegre: Bookman, 2007. DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. 1. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. KUROSE, James F; KEITH, W.. Redes de Computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. São Paulo: Pearson, 2006.

Disciplina: Sistemas Lineares – 1EM774

Ementa: Definições gerais de sistemas lineares. Análise de sistemas com a

transformada de Laplace. Análise de resposta ao degrau nos domínios do

tempo e da frequência. Teoremas envolvendo série e transformada de

Fourier. Sistemas amostrados. Transformada Z. Aplicação da transformada

Z em sistemas amostrados. Estabilidade de sistemas lineares discretos.

Bibliografia

Básica:

HAWAD, S. H.; OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Prentice-Hall, 2010. LATHI, B. P.. Sinais e Sistemas Lineares. 2. São Paulo: Bookman, 2006. HSU, H.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2004.

Bibliografia

Complementar:

CARLSON, Bruce A.. Communication Systems. 5. New York: McGraw-Hill, 2010. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.. Sinais e Sistemas. 2. São Paulo: Pearson, 2010.

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HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001. NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 5. Rio de Janeiro: LTC, 2009. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 5. São Paulo:

Pearson, 2010.

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7.8 8º Semestre

Disciplina: Acionamentos Elétricos e Eletrônicos – 1EL881

Ementa: Retificadores: projeto, filtros e proteção. Retificadores controlados.

Inversores e ciclo conversores. Invólucros e normalização. Comportamento

dinâmico. Seleção de motores. Arranque, frenagem e inversão. Variação de

velocidade: circuitos convencionais e com tiristores.

Bibliografia

Básica:

BIM, Edson. Máquinas elétricas e Acionamento. 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6. Porto Alegre: Bookman, 2006. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. São Paulo: Érica, 2011.

Bibliografia

Complementar:

AHMED, A.. Eletrônica de Potência. 1. São Paulo: Prentice Hall, 2000. ALMEIDA, J. L.. Dispositivos semicondutores: tiristores, controle de potência em CC e CA. 7. São Paulo: Érica, 2000. CARVALHO, Geraldo de. Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios. 2. São Paulo: Érica, 2011. DEL TORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1994. KOSOW, I. L.. Máquinas elétricas e transformadores. 13. São Paulo:

Globo, 1998.

Disciplina: Automação Industrial – 1PM879

Ementa: Sistemas de automação. Controladores Lógicos Programáveis (CLP).

Linguagens de programação em controle. Redes Industriais. Sistemas de

supervisão e controle. Sistemas SCADA. Sistemas digitais de controle

distribuído.

Bibliografia

Básica:

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011.

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FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luis Arlindo de. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. São Paulo: Érica, 2013.

Bibliografia

Complementar:

ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005. BONACORSO, Nelson Gauze; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 10. São Paulo: Érica, 2007. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial - Pneumática. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2011. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10. São Paulo: Erica, 1998. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumatica: projetos,

dimensionamento e análise de circuitos. 7. São Paulo: Érica, 2013.

Disciplina: Geração de Energia – 1EL880

Ementa: Tipos de geração de energia. Fundamentos teóricos, seleção, limitações e

aspectos econômicos da geração termoelétrica. Aspectos práticos para

projeto, construção, operação e manutenção de centrais. Requisitos e

acessórios para geração de energia hidroelétrica. Planejamento e

dimensionamento básicos de centrais hidroelétricas e sua integração nos

sistemas elétricos.

Bibliografia

Básica:

REIS, Lineu Bélico dos. Geração de Energia Elétrica.. São Paulo: Manole, 2003. SOUZA, Zulcy de. Centrais Hidroelétricas. São Paulo: Interciência, 2009. TOLMASQUIM, M.T.. Geração de Energia Elétrica no Brasil. São Paulo: Interciência, 2005.

Bibliografia

Complementar:

FARRET, Felix Alberto. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010. WALISIEWICZ, Marek. Energia Alternativa. 1. São Paulo: Publifolha, 2007. REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais. 1. Barueri: Manole, 2006. ALDABÓ, Ricardo. Energia Solar. 1. São Paulo: Ardiber, 2005.

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__________________. Energia Eólica. 1. São Paulo: Ardiber, 2002.

Disciplina: Princípios de Comunicação – 1EL870

Ementa: Análise de sinais. Estudo matemático dos sistemas de comunicação com

modulação em amplitude, freqüência, comportadora suprimida e por

pulsos. Moduladores e demoduladores.

Bibliografia

Básica:

CARLSON, A. B.. Communication Systems. 4. McGraw-Hill, 2004. HAYKIN, Simon. Sistemas de Comunicação – Analógicos e Digitais. 4. Bookman, 2004. LATHI, B. P.. Modern Digital and Analog Communication Systems. England: Oxford University Press, Inc., 1998.

Bibliografia

Complementar:

HAYKIN, Simon. Communications Systems. 4. Porto Alegre: Bookman, 2004. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicações. 1. São Paulo: Makron Books, 1992. OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronald W.; BUCK, John R.. Discrete-Time Signal Processing. 2. New Jersey: Prentice-Hall, 1999. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B.. Sinais e Sistemas. 1. Porto Alegre: Bookman, 2001. ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Sistemas de Comunicação. 1. São Paulo:

Érica, 2004.

Disciplina: Sistemas de Controle – 1EM879

Ementa: Projeto de Sistemas de Controle no domínio do tempo discreto.

Bibliografia

Básica:

NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2002. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. KUO, Benjamin C.. Digital control systems. 2. New York: Oxford

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University Press, 2007.

Bibliografia

Complementar:

CAMPOS, Mario C. M. M de; TEIXEIRA, H. C. G.. Controles Tipicos de equipamentos e processos industriais. 2. São Paulo: Blucher, 2010. ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo: Pearson, 2005. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC - Teoria e Aplicações. 1a. São Paulo: LTC, 2007. DORF, Richard C.. Sistemas de Controle Modernos. 11a. São Paulo: LTC, 2009. KUO, Benjamin C.; GOLNARAGHI, Farid. Sistemas de Controle

Automático. 9a. São Paulo: LTC, 2012.

Disciplina: Sistemas de Potência – 1EL882

Ementa: Representação dos elementos constituintes dos sistemas elétricos.

Modelamento. Análise do fluxo de carga. Considerações econômicas.

Introdução a Transitórios Elétricos. Sobretensões Temporárias, de

Manobra e Atmosféricas. Simulação de Sobretensões. Controle de

Sobretensões. Sistemas elétricos em regime permanente: operação e

controle. Transitórios. Sistemas não equilibrados. Estabilidade. Métodos de

proteção.

Bibliografia

Básica:

GLOVER, J.Duncan. Power Systems Analysis. 4. Boston: Cengage, 2012. TLEIS, Nasser D.. Power Systems Modelling and Fault nalysis: Theroy and Pracitce. Newnes, 2008. ZANETTA JR., Luiz Cera. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência.. Livraria da Física, 2006.

Bibliografia

Complementar:

CAMARGO, C. Celso. Transmissão de Energia Elétrica - Aspectos Fundamentais. 1. Florianópolis: EDUFSC, 2006. STEVENSON JUNIOR, William D.. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E. J.. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. BARTHOLD, L. O.; REPPEN, N. D.; HEDMAN, D. E.. Análise de circuitos de sistemas de potência. 1. Santa Maria: UFSM, 1978.

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CAMARGO, Cornélio Celso do Brasil. Confiabilidade aplicada a sistemas

de potência elétrica. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1981.

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7.9 9º Semestre

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I – 1EB972

Ementa: Caráter integrador e multidisciplinar do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), baseado em assuntos de interesse da engenharia, com acompanhamento de um orientador especialista da área. O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões.

Bibliografia

Básica:

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS Jr., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia

Complementar:

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 14724:2005. 3ª ed. São Paulo: ABNT, 2011.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências socias. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.

KRICK, Edward V.; ARAÚJO, Heitor Lisboa de. Introdução à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.

PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9. ed. São Paulo: Futura, 2003.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.; Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Distribuição de Energia – 1EL980

Ementa: Constituição dos sistemas de distribuição. Requisitos de atendimento.

Estudo do mercado de energia elétrica. Projeção de mercado. Planejamento

e projeto de sistema de distribuição. Confiabilidade. Análise de alternativas.

Projeto de subestações. Localização de subestações.

Bibliografia

Básica:

FONSECA, Joazir Nunes; REIS, Lineu Belico dos. Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil: temas relevantes para gestão. 1. São Paulo: Synergia, 2012. NERY, Eduardo. Mercados e regulação de energia elétrica. 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. KAGAN, Nelson. Introdução aos Sistemas de Distribuição de Energia. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

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Bibliografia

Complementar:

MAYO, Roberto. Derivativos de Eletricidade e Gerenciamento de Risco. 1. São Paulo: Synergia, 2009. GOLDEMBERG, José. Energia e desenvolvimento sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade. 1. Barueri: Manole, 2006. GOLDEMBERG, José; VILLANUEVA, Luiz Dondero. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2. São Paulo: EDUSP, 2003. WALISIEWICZ, Marek. Energia Alternativa. 1. São Paulo: Publifolha,

2007.

Disciplina: Energia e Meio Ambiente – 1EL979

Ementa: A energia e o meio ambiente. Conservação de energia. Conservação de energia residencial e controle de transferência de calor. Energia solar: características e aquecimento. Energia de combustíveis fósseis. Poluição do ar e uso de energia. Aquecimento global, destruição da camada de ozônio e resíduos de calor. Eletricidade de fontes solares, eólicas e hídricas. Energia nuclear: fissão e fusão. Biomassa: das plantas ao lixo. O calor da terra: energia geotérmica.

Bibliografia

Básica:

CUNHA, Eldys Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade. 1. São Paulo: Manole, 2006. FONSECA, Joazir Nunes. Empresas de Distribuição de Energia Elétrica no Brasil. 1. São Paulo: Synergia, 2011. MAYO, Roberto. Derivativos de Eletricidade e Gerenciamento de Risco. 1. São Paulo: Synergia, 2009.

Bibliografia

Complementar:

GOLDEMBERG, José. Energia e Desenvolvimento Sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. GOLDEMBERG, José;VILLANUEVA, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2. São Paulo: EDUSP, 2003. WALISIEWICZ, Marek. Energia Alternativa. 1. São Paulo: Publifolha, 2007. REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável: Introdução de uma visão multidisciplinar. 1. São Paulo: EDUSP, 2010.

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TOLMASQUIM, M. T.. Geração de Energia Elétrica no Brasil. 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

Disciplina: Linhas de Transmissão – 1EL978

Ementa: Linhas de transmissão. Parâmetros de linhas de transmissão. Ondas

viajantes. Sobretensões em sistemas de energia elétrica. Cálculo de

transitórios. Modelagem de equipamentos e fenômenos para cálculo de

transitórios

Bibliografia

Básica:

ARAÚJO, A. E. A.; NEVES, W. L. A.. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Energia. 1. Belo Horizonte: UFMG, 2005. NERY, Eduardo. Mercados e regulação de energia elétrica. 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. WENTWORTH, Stuart M.. Eletromagnetismo aplicado: abordagem antecipada das linhas de transmissão. 1. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia

Complementar:

FONSECA, Joazir Nunes; REIS, Lineu Belico dos. Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil. 1. São Paulo: Synergia, 2012. KRAUS, John D.. Electromagnetics. 4. New York: McGraw-Hill, 1991. LABEGALINI, Paulo Roberto; LABEGALINI, José Ayrton; FUCHS, Rubens Dario.. Projetos Mecânicos das Linhas de Transmissão. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1992. GOLDEMBERG, José. Energia e desenvolvimento sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. GOLDEMBERG, José; VILLANUEVA, Luiz Dondero. Energia, Meio

Ambiente e Desenvolvimento. 2. São Paulo: EDUSP, 2003.

Disciplina: Métodos de Apoio à Tomada de Decisão – 1EL977

Ementa: Modelagem matemática. Programação linear. Análise de sensibilidade.

Modelos de rede. Programação inteira. Programação mista e programação

dinâmica. Algoritmos de busca.

Bibliografia

Básica:

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 4. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2009. LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa Operacional: Fundamentos e Modelos. 1. São Paulo: Saraiva, 2009.

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RAGSDALE, Cliff. Modelagem e Análise de Decisão. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia

Complementar:

FAVERO, Luiz Paulo. Análise de dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. TAHA, Hamdi A.. Pesquisa Operacional: uma Visão Geral. 8. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J.. Introdução à Pesquisa Operacional. 8. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para a análise de decisões. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. 1. São Paulo: McGraw-Hill,

1985.

Disciplina: Robótica – 1EM973

Ementa: Estrutura de robô: características, acionamento, controle, manipuladores e

sensores. Capacidade do robô. Aplicações do robô. Noções de cinemática e

dinâmica. Programação do robô. Sistemas de programação. Sistema

controlador - periféricos-robô.

Bibliografia

Básica:

CRAIG, John J.. Robótica. 3. São Paulo: Pearson, 2012. NIKU, Saeed B.. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2013. ROSARIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. 1. São Paulo:

Pearson, 2005.

Bibliografia

Complementar:

GROOVER, Mikell P.. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. São Paulo: Pearson, 2011. MORAES, Cicero Couto de; CASTRUCCI, Plinio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. JONES, Joe; ROTH, Daniel. Robot Programming: A Practical Guide to Behavior Based Robotics.. New Jersey: McGraw-Hill, 2003. NISE, Norman S.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

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OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. 4. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

7.10 10º Semestre

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II – 1EB072

Ementa: O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões. O julgamento do projeto será realizado por apresentação do trabalho uma banca pelo aluno e de acordo com os critérios e normas do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de Engenharia da FAAP.

Bibliografia

Básica:

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de

Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da

Informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia

Complementar:

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 14724:2005. 3ª ed. São Paulo: ABNT, 2011.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências socias. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.

KRICK, Edward V.; ARAÚJO, Heitor Lisboa de. Introdução à

engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.; Fundamentos de Metodologia

Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de

trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9. ed. São Paulo: Futura, 2003.

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Disciplina: Eficiência Energética – 1EL077

Ementa: Classificação de Distúrbios em Sistemas Elétricos. Variações de Tensão de

Curta Duração, Desequilíbrios de Tensão e Flutuações de Tensão.

Indicadores e Medição da Qualidade da Energia. Normalização nacional e

internacional.

Bibliografia

Básica:

BOLLEN, . Understanding Power Quality Problems: Voltage Sags and Interruptions. 2000. DUGAN; McGRANAGHAN; SANTOSO; BEATY, . Electrical Power Systems Quality. 2. McGraw-Hill, 2002. KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João; SCHMIDT, Hernán Pietro. Estimação de Indicadores de Qualidade de energia. 1. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2009.

Bibliografia

Complementar:

FONSECA, Joazir Nunes. Empresas de Distribuição de Energia Elétrica no Brasil. 1. São Paulo: Synergia, 2011. GOLDEMBERG, José. Energia e Desenvolvimento Sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. FARRET, Felix Alberto. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010. TOLMASQUIM, M. T.. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. 1. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia Elétrica para o

Desenvolvimento Sustentável: Introdução de uma visão multidisciplinar. 1. São Paulo: EDUSP, 2010.

Disciplina: Gestão e Planejamento Energético – 1MC070

Ementa: Energia e sociedade. Mercado de energia: características, análise e projeção.

Planejamento de sistemas energéticos. Políticas energéticas. Teoria

microeconômica aplicada à energia. Preços e tarifas. Concorrência no setor

energético. Planejamento integrado. Análise de riscos e impactos

ambientais.

Bibliografia

Básica:

DOS REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade: aspectos tecnológicos, socioambientais e legais.. 2. Barueri: Manole, 2014.

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KIRSCHEN, D.S.. Fundamentals of Power System Economics. New Jersey: John-Willey, 2004. TOLMASQUIM, M.T.. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de

Janeiro: Interciência, 2003.

Bibliografia

Complementar:

GOLDEMBERG, José. Energia e Desenvolvimento Sustentável. 1. São Paulo: Blucher, 2010. FONSECA, Joazir Nunes; REIS, Lineu Belico dos. Empresas de distribuição de energia elétrica no Brasil: temas relevantes para a gestão.. 1. Rio de Janeiro: Synergia, 2012. CORTEZ, L. A. B.; Lora, E. E. S.; Gómez, E. O.. Biomassa para Energia. 1. Campinas: Editora da Unicamp, 2008. REIS, Lineu Belico dos; SILVEIRA, Semida. Energia Elétrica para o desenvolvimento sustentável. 2. São Paulo: EDUSP, 2001. FARRET, Felix Alberto. Aproveitamento de pequenas fontes de energia

elétrica. 2. Santa Maria: UFSM, 2010.

Disciplina: Instalações Elétricas – 1EL076

Ementa: Projeto de instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.

Normalização.

Bibliografia

Básica:

COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 5ª ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2008. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

Bibliografia

Complementar:

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR5410 - Instalações Elétricas em Baixa Tensão. 1. São Paulo: ABNT, 1997. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de Atividades: instalações elétricas prediais. 2. São Paulo: Erica, 2001. WATKINS, Albert James; MORAES, José C. T. B.. Cálculo de Instalações Elétricas. 1. São Paulo: Blucher, 1975.

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LEITE, D. M.. Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPCDA). 3. São Paulo: Officina de Mydia, 1997. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J.. Instalações Elétricas. 4. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

Disciplina: Proteção de Sistemas Elétricos – 1EL078

Ementa: Filosofia da proteção. Transformadores de corrente. Transformadores de

potencial. Métodos de detecção de faltas. Princípios de operação dos relés

de proteção. Sistema de proteção diferencial. Sistema de proteção de

distância. Sistema de proteção por canal piloto. Introdução à proteção

digital. Subestações.

Bibliografia

Básica:

JOHNS, A. T; SALMAN, S. K.. Digital Protection for Power Systems. USA: Peter Peregrinus Ltd, 1997. MAMEDE, João. Instalações Elétricas Industriais. 8. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MASON, C. Russel. The Art and Science of Protective Relaying. 1. New York: John Willey & Sons, 1956.

Bibliografia

Complementar:

CAMINHA, Amadeu C.. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. WATKINS, Albert James; MORAES, José C.T.B.. Cálculo de Instalações Elétricas. 1. São Paulo: Blucher, 1975. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de Atividades: instalações elétricas prediais. 2. São Paulo: Erica, 2001. LEITE, D. M.. Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPCDA). 3. São Paulo: Oficina de Mydia, 1997. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J.. Instalações Elétricas. 4. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

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Disciplina: Tópicos Avançados de Engenharia – 1EM075

Ementa: Seminários sobre Atualidades em Engenharia.

Bibliografia

Básica:

CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert Campos Gonçalves. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. 1 ed.. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. PAHL, Gerhard; BEITZ. Wolfgang; FELDHUSEN, Jörg. Projeto na Engenharia. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. Trad. Tradução da 6ª Edição Alemã. Hans Andreas Werner. PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de Processos. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia

Complementar:

TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem prática. 1. São Paulo: Makron Books, 2011. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 2. São Paulo: Saraiva, 2009. MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN, Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. XAVIER, Carlos Magno da Silva; WIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lucio José. Gerenciamento de aquisições em projetos. 2. Rio de Janeiro: FGV, 2010. PAHL, G. et al. Projeto na Engenharia: fundamentos do desenvolvimento

eficaz de produtos, métodos e aplicações 1. São Paulo: Blucher, 2005.