PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM...

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Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150 79070-900 Campo Grande -MS http://www.ufms.br e-mail: [email protected] 1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL – FAENG – UFMS (2015) INTEGRAL (VESPERTINO E NOTURNO) 1. INTRODUÇÃO 1.1 HISTÓRICO DA UFMS A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, tornando-se o embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande - ICBCG, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em Corumbá, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. A Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso - UEMT com a integração dos Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas. Em 1970, foram criados os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados; incorporados à UEMT. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição, que passou a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul pela Lei nº 6.674, de 05.07.1979. Em 2001, houve a implantação dos Campi de Coxim e Paranaíba. Outros dois Campi foram criados e implantados: Naviraí e Ponta Porã. A UFMS, atuando como preconiza a LDB Nacional, implantou em 1999, dois cursos de Pedagogia dentro do Programa Interinstitucional de Formação de Professores em Serviço, sendo um no Centro de Ciências Humanas e Sociais - CCHS e outro no Campus de Aquidauana - CPAQ, atendendo assim os professores do ensino de sete redes municipais. Outra iniciativa da UFMS trata-se do Programa de Educação a Distância, credenciado pelo Ministério da Educação, teve início no ano 2000, com o Curso de Pedagogia - Licenciatura, habilitação Formação de Professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em parceria com as Prefeituras Municipais. Tomando-se como centro de um círculo hipotético o campus de Campo Grande da UFMS abrange uma extensa área geográfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km; atinge cerca de cem municípios, incluindo estados e países limítrofes, tais como Paraguai e Bolívia, de onde se origina parte de seus alunos-convênio. Além da sede em Campo Grande, com três Centros (CCBS, CCET e CCHS), a UFMS mantém Campi em outras dez cidades do Estado (Aquidauana, Bonito, Corumbá, Coxim, Paranaíba, ,Mundo Novo, Naviraí, Ponta Porã, Chapadão do Sul e Três Lagoas), descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado. Visando ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando do ensino e da preservação dos recursos naturais do ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida, e que motiva estudos e pesquisas ecológicas na Instituição. 1.2 HISTÓRICO DA FACULDADE O Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, onde foi implantado o Curso de Graduação de Engenharia Ambiental, desde 1980 vem demonstrando, em caráter pioneiro, a sua preocupação quanto ao destino dos recursos hídricos e a sua relação com o homem e o ambiente. Nessa época, formou o primeiro grupo de pesquisa relativo ao tema, propondo ao CNPq, sob a orientação de Pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos - EESC, da Universidade de São Paulo, o projeto "Grupo Emergente em Recursos Hídricos da Bacia do Rio Anhanduí". O projeto mencionado, motivou a contratação de Professores com titulação e o afastamento de Professores para titulação e aprimoramento profissional no Instituto de Pesquisas Hidráulicas - IPH, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Serviço Público Federal Ministério da Educação

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549 - Fone: (0xx67) 3345-7173 - Fax (0xx67) 3345-7150 79070-900 Campo Grande -MS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL – FAENG – UFMS (2015)

INTEGRAL (VESPERTINO E NOTURNO)

1. INTRODUÇÃO

1.1 HISTÓRICO DA UFMS

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul teve sua origem em 1962, com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, em Campo Grande, tornando-se o embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso. Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande - ICBCG, que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina. Em Corumbá, o Governo de Estado criou, em 1967, o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede de ensino superior. A Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso - UEMT com a integração dos Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas. Em 1970, foram criados os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados; incorporados à UEMT. Com a divisão do Estado de Mato Grosso, foi concretizada a federalização da instituição, que passou a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul pela Lei nº 6.674, de 05.07.1979. Em 2001, houve a implantação dos Campi de Coxim e Paranaíba. Outros dois Campi foram criados e implantados: Naviraí e Ponta Porã. A UFMS, atuando como preconiza a LDB Nacional, implantou em 1999, dois cursos de Pedagogia dentro do Programa Interinstitucional de Formação de Professores em Serviço, sendo um no Centro de Ciências Humanas e Sociais - CCHS e outro no Campus de Aquidauana - CPAQ, atendendo assim os professores do ensino de sete redes municipais. Outra iniciativa da UFMS trata-se do Programa de Educação a Distância, credenciado pelo Ministério da Educação, teve início no ano 2000, com o Curso de Pedagogia - Licenciatura, habilitação Formação de Professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, em parceria com as Prefeituras Municipais. Tomando-se como centro de um círculo hipotético o campus de Campo Grande da UFMS abrange uma extensa área geográfico-educacional que resulta num raio de mais de 500 km; atinge cerca de cem municípios, incluindo estados e países limítrofes, tais como Paraguai e Bolívia, de onde se origina parte de seus alunos-convênio. Além da sede em Campo Grande, com três Centros (CCBS, CCET e CCHS), a UFMS mantém Campi em outras dez cidades do Estado (Aquidauana, Bonito, Corumbá, Coxim, Paranaíba, ,Mundo Novo, Naviraí, Ponta Porã, Chapadão do Sul e Três Lagoas), descentralizando o ensino para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado. Visando ultrapassar os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando do ensino e da preservação dos recursos naturais do ambiente, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida, e que motiva estudos e pesquisas ecológicas na Instituição.

1.2 HISTÓRICO DA FACULDADE

O Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, onde foi implantado o Curso de Graduação de Engenharia Ambiental, desde 1980 vem demonstrando, em caráter pioneiro, a sua preocupação quanto ao destino dos recursos hídricos e a sua relação com o homem e o ambiente. Nessa época, formou o primeiro grupo de pesquisa relativo ao tema, propondo ao CNPq, sob a orientação de Pesquisadores da Escola de Engenharia de São Carlos - EESC, da Universidade de São Paulo, o projeto "Grupo Emergente em Recursos Hídricos da Bacia do Rio Anhanduí".

O projeto mencionado, motivou a contratação de Professores com titulação e o afastamento de Professores para titulação e aprimoramento profissional no Instituto de Pesquisas Hidráulicas - IPH, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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A seguir, houve nova participação em outro projeto, MEC-SUBIN, reunindo a UFMS à USP, UNESP - Rio Claro e PUC - PR de Curitiba, envolvendo estudos sobre erosão urbana.

Novos professores ligados à área foram contratados, e construídos laboratórios de ensino para hidráulica e saneamento, atendendo também às solicitações de pesquisa, incluindo um projeto inicial na bacia do Córrego Bandeira, em Campo Grande, onde se localiza ao Campus da UFMS.

Continuando a sua política de capacitação, alguns Professores voltaram a se afastar para a Pós-Graduação e no seu retorno, foram oferecidos alguns cursos de Pós-Graduação, em convênio com o IPH-UFRGS. Primeiramente, criou-se os cursos de pós-graduação “lato sensu”, em caráter temporário: Especialização em Engenharia Ambiental (1996-1998); Especialização em Engenharia Sanitária (1996-1998); Especialização em Saneamento Ambiental (1998-2000), na área de Saneamento Ambiental, Especialização em Perícia Ambiental (2000-2001) e o curso de Especialização em Gestão de Recursos Hídricos (2002-2004), financiado pelo CNPq, além de outros cursos de capacitação na área de recursos hídricos e saneamento ambiental.

Em 1998, foi criado na UFMS o Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Tecnologias Ambientais, iniciando suas atividades em 1999 e sendo credenciado pela CAPES, ao final do ano de 2000. Esse Programa, em nível de Mestrado e Doutorado, congrega Professores – do CCET e de outros Centros contando também com a participação de Professores do IPH - UFRGS.

Em 16 de abril de 2013 desmembrou-se o antigo Centro de Ciências Exatas e Tecnologia – CCET e criou-se uma faculdade e três institutos, a Faculdade de Enganharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia – FAENG, e os institutos de Física (INFI), Matemática (INMA) e Química (INQUI). O Curso de Graduação em Enganharia Ambiental ficou lotado na FAENG desde então.

Atualmente, o Corpo Docente do Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais é constituído por pesquisadores com formação e atuação em áreas diversas, conexas ao objetivo do Mestrado e Doutorado, envolvendo engenheiros civis, com doutorado nas áreas de Hidrologia, Hidráulica e Saneamento; engenheiros agrônomos, químicos, biólogos, geólogos, físicos e químicos. Assim, por possuírem uma forte interação com pesquisadores de outras instituições, entre elas, o IPH-UFRGS; UFSCAR, IG-USP, IAG-USP, EESC-USP, UnB; IQAr-UNESP; IQSC-USP, UFPR, UFSC, UEMS, UFSM, EMBRAPA e IDATERRA/MS, os Professores do Programa de Pós Graduação em Tecnologias Ambientais coordenam ou participam de projetos financiados por importantes órgãos de fomento, tais como FAPESP, CNPq, FUNDECT, ANA/GEF/PNUMA/OEA, União Européia, possibilitando sua atuação em diversas linhas de pesquisa.

1.3 HISTÓRICO DO CURSO

As experiências positivas com os Cursos de Pós – Graduação serviram de estímulo para que docentes do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia promovessem a implantação do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul no primeiro semestre de 2000 (Resolução COEPE no. 233, de 23/12/1999), sendo que ingressaram no Curso 40 alunos no vestibular de 2000.

Ao longo do ano de 2000 foi possível avaliar-se a aceitação da estrutura curricular do Curso por parte de docentes e acadêmicos, sendo que, já no início do ano letivo de 2000, alguns professores passaram a fazer críticas relativas a cargas horárias e ementas de disciplinas da primeira série. Tais críticas se repetiram no início do ano letivo de 2001, relativas a disciplinas da primeira e segunda séries. Os membros do colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da época, empossados em dezembro/2000, preocupados com as referidas críticas e com o processo de reconhecimento do Curso junto ao MEC, teve a iniciativa de verificar a situação da Estrutura Curricular do mesmo, relativa à legislação vigente na época. Assim sendo, constatou-se que havia a necessidade de efetuar-se mudanças na Estrutura Curricular a fim de ajustar-se o Curso de Engenharia Ambiental/CCET à RESOLUÇÃO/MEC NO. 48/76 (de 27/04/1976) e à PORTARIA/MEC NO. 1693 (de 05/12/1994). Além disso, a reformulação também contemplou o anteprojeto de resolução que estabelecia as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia (disponível no site www.mec.gov.br; versão de 05/05/1999). A estrutura curricular, resultante daqueles estudos, foi então aprovada na Câmara de Ensino/CAEN/UFMS, em 30/05/2001 (Resolução CAEN No 175).

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No ano de 2002, através da RESOLUÇÃO N 10, de 25 de Outubro de 2002, o então colegiado do curso em Engenharia Ambiental da UFMS alterou a estrutura do Curso, enquadrando-se às exigências da Resolução CNE/CES No 11, de 11 de Março de 2002 e, também, ao Parecer do CES No 1.362/2001, de 12 de Dezembro de 2001.

O Curso de Graduação em Engenharia Ambiental recebeu à Comissão de Avaliação Externa, do Ministério de Educação, entre os dias 30 de setembro de 2004 e 02 de outubro de 2004, constituida pelos professores Alexandre Augusto Barbosa e Mauricio Luiz Sens, deu parecer favorável ao reconhecimento do curso em 23 de outubro de 2004. O Curso passa a ser reconhecido através da Portaria Nº 4.397 de 29 de dezembro de 2004, do Ministério da Educação, publicado no Diário Oficial da União Nº 252 de 31 de dezembro de 2004 (Página 36 do referido Diário Oficial da União). A primeira renovação do reconhecimento do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental ocorreu em 15 de abril de 2011, através da Portaria Nº 867 de 15 de abril de 2011, da Secretaria de Educação Superior e publicada no Diário Oficial da União Nº 75 de 19 de abril de 2011 (Página 8 do referido Diário Oficial da União) e a segunda renovação do reconhecimento do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental ocorreu em 21 de dezembro de 2012, através da Portaria Nº 286 de 21 de dezembro de 2012, da Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior e publicada no Diário Oficial da União Nº 249 de 27 de dezembro de 2012 (Página 103 do referido Diário Oficial da União). Atualmento o Curso de Graduação em Engenharia Ambiental encontra-se regular.

A Portaria Nº 429, de 6 de dezembro de 2012, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, publicada no Diário Oficial da União Nº 236 de 7 de dezembro de 2012 publica os resultados do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição referente ao ano de 2011 (IGC-2011), conforme anexo I (Página 43 do referido Diário Oficial) onde a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul obteve Índice Geral de Curso ICG quatro (4), e os resultados do Conceito ENADE 2011 e o Conceito Preliminar de Curso referente ao ano de 2011 (CPC-2011), conforme anexo II (página 88 do referido Diário Oficial), onde o Curso de Engenharia Ambiental obteve Conceito ENADE 2011 quatro (4) e Conceito Preliminar de Curso CPC-2011 quatro (4). O Curso de Graduação em Engenharia Ambiental não participou do ENADE 2010.

1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO

A degradação ambiental, a preservação dos recursos naturais e a globalização da economia criaram a necessidade de uma melhor harmonia das interferências do homem com o ambiente que o cerca. Dentro deste contexto, pela própria definição de Engenharia: arte de dirigir as grandes fontes de energia da natureza para o uso e conveniência do homem, o papel do Engenheiro é fundamental. Entretanto, observa-se, através da análise curricular dos diversos cursos de Engenharia, a lacuna existente na formação de um profissional que seja capaz de encontrar soluções tecnológicas que visem atender às transformações e necessidades biológicas do homem adequadas à complexidade da vida atual, sem, entretanto, causar danos, muitas vezes irreversíveis, ao ambiente. Além disso, destacam-se hoje, no processo de municipalização das atividades de saneamento, bem como da responsabilidade sobre o ambiente através da Nova Lei de Crimes Ambientais e das Normas Ambientais NBR - ISO 14000, a necessidade da formação de tal profissional.

Dentro das aceleradas mudanças ocorridas no mundo torna-se essencial, nos dias atuais, o desenvolvimento tecnológico visando não só atender às necessidades de adaptação do homem ao meio, mas também de proporcionar conforto. Entretanto, tais inovações, quando lançadas de modo desordenado, podem trazer inconvenientes para a própria vida humana. De forma geral, os problemas decorrentes de tais interferências só poderão ser minimizados através de um planejamento integrado do uso dos recursos naturais envolvidos.

Esta é, certamente, a finalidade da Engenharia Ambiental. Através da análise das transformações e necessidades do homem, a Engenharia Ambiental deve ser capaz de encontrar soluções tecnológicas para a adequação deste à complexidade da atualidade, não perdendo de vista as carências básicas de alimentação, saúde, moradia e educação da população, de modo a proporcionar o bem estar da coletividade.

Visando suprir uma real necessidade de mercado, o Ministério da Educação e Desporto, MEC, regulamentou a criação de uma nova habilitação na área tecnológica denominada Engenharia

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Ambiental. Esta regulamentação, apresentada pela Portaria No 1.693 de 05/12/94 e agregada à Resolução No 48/76 do antigo Conselho Federal de Educação, CFE, estabeleceu o currículo mínimo para o curso de graduação nesta nova área. Em 05/05/1999, a Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia, encaminhou o anteprojeto da Resolução que estabelece as novas diretrizes curriculares para os cursos de engenharia.

A formação de profissionais competentes e conscientes da responsabilidade de participar em novo cenário mundial onde a preservação do ambiente seja respaldada por uma nova ética que integra homem e natureza, é de extrema relevância e plenamente justificável. Há um enorme público alvo e uma demanda real para tais profissionais, tanto no serviço público como na iniciativa privada. Destacam-se ainda o processo de municipalização das atividades de saneamento, bem como da responsabilidade sobre o ambiente através da Nova Lei de Crimes Ambientais e das Normas Ambientais NBR – ISO 14000, que ampliam significativamente o mercado de trabalho para os profissionais que se pretende formar.

1.5 IMPORTÂNCIA DO ENGENHEIRO AMBIENTAL

Inúmeros ramos do conhecimento e do saber humano abordam aspectos da questão ambiental. Neste contexto, o papel do engenheiro é o de minimizar os impactos causados pelo homem à natureza, utilizando-se dos conhecimentos das ciências.

Outrossim, considerando somente o caso brasileiro, há inúmeros projetos de ocupação territorial, obras de engenharia e o desenvolvimento de novas tecnologias poderiam ser citados e que geraram sérios conflitos de uso dos recursos naturais, provocando impactos sociais, econômicos e ambientais.

A título de ilustração, mais especificamente, no caso do Estado do Rio de Janeiro, os seguintes dados são bastante representativos desta ocupação desordenada e suas conseqüências impactantes ao ambiente no entorno da região da Baía de Guanabara, segundo Amador (1997): Aterro da orla do Cajú a Copacabana; Aterro e loteamento da Enseada de Botafogo; Aterro da enseada de São Lourenço e da praia Grande para a construção do cais do Porto de Niterói; Aterro da Enseada de Manguinhos, com a destruição de 2 Km2 de manguezais; Desmonte do Morro do Castelo, onde foi construído o aeroporto Santos Dumont; Construção do aterro do Flamengo a partir do desmonte do morro Santo Antônio.

A contribuição do Engenheiro Ambiental deverá ser orientada para uma concepção mais consciente de obras e soluções adequadas aos ecossistemas, minimizando assim o impacto ao ambiente.

1.6 INDICADORES DE DEMANDA REGIONAL

O Mato Grosso do Sul é um Estado privilegiado pela existência de recursos naturais de inestimável valor. Pode-se citar, como exemplo, um dos maiores patrimônios da humanidade: o Pantanal. Para a adequada e eficiente preservação e gerenciamento destes recursos, necessita-se urgentemente de profissionais qualificados na área ambiental. Com o objetivo de suprir esta carência (de profissionais), no Estado, e até em nível nacional, foi criado o Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, pela UFMS, aliás, primeiro curso de Engenharia Ambiental a ser criado em uma Instituição Federal de Ensino Superior.

Alguns indicadores de demanda regional podem ser citados e exemplificados:

Uma das tendências do Estado é o enfoque ao turismo, tendo nesta área, o pantanal como pólo principal. A implementação do turismo no pantanal e em outras regiões turísticas do Estado, sem considerar o impacto ambiental, torna-se inviável. Para se ter uma idéia, a renda com o turismo em nosso Estado é equivalente à renda gerada com a produção pecuária;

A necessidade de implementação de programas de certificação ambiental, por imposição de mercado, começa a exigir cada vez mais que as empresas possuam estes certificados, o que demandará profissionais da área;

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A preocupação cada vez maior por parte das empresas públicas e privadas de nosso Estado sobre as leis de crimes ambientais, devido ao crescente rigor das mesmas, tem exigido a manutenção de uma equipe de profissionais da área;

O licenciamento ambiental de atividades que interferem no ambiente, a partir da Resolução CONAMA 237/97, passa a ser atribuição dos municípios. Desta forma, estão em fase de criação e implementação os Conselhos e Secretarias Municipais de Meio Ambiente, o que tem gerado uma crescente demanda por Engenheiros Ambientais no Estado, assim como em todo o país;

Criação de fundações de fomento a pesquisa no Estado (FUNDECT, por exemplo), direcionando e priorizando as linhas de pesquisa voltadas aos problemas ambientais;

A orientação Federal, principalmente dos órgãos financiadores de pesquisa (CAPES, CNPq, entre outros), de que se formem redes de pesquisa interdisciplinares, certamente requererão pesquisadores na área ambiental;

A grande procura e interesse por parte da sociedade local nos cursos relacionados com a área ambiental, nos diversos níveis: graduação, especialização, mestrado e doutorado. A UFMS oferece os cursos de especialização e mestrado nesta área com uma alta relação candidato/vaga. O curso de graduação veio a completar o módulo ambiental, contribuindo com a formação básica profissionalizante, direcionando também os profissionais graduados para os cursos subseqüentes de pós-graduação.

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO

2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO

AS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO E DO COORDENADOR DE CURSO:

O REGIMENTO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, aprovado pela Resolução nº 078/2011 COUN, estabelece :

Art. 16. Ao Colegiado de Curso de Graduação compete:

I - garantir que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no projeto pedagógico do curso;

II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional objetivado pelo curso;

III - deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos;

IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso;

V - deliberar, em primeira instância, sobre o projeto pedagógico do curso;

VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de suspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e

VII - deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino.

Art. 19. Ao Coordenador de Curso de Graduação compete:

I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico do curso;

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II - encaminhar às Unidades da Administração Setorial as demandas de oferecimento de disciplinas;

III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do curso;

IV - orientar e acompanhar a vida acadêmica;

V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do curso, encaminhando relatório ao Colegiado;

VI - assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial em assuntos de administração acadêmica;

VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu curso;

VIII - assessorar as Unidades da Administração Setorial que oferecem disciplinas ao curso, bem como os respectivos professores, na execução do projeto pedagógico do curso e demais normas emitidas pelo Colegiado de Curso; e

IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.

A PARTICIPAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO NOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ACADÊMICOS DA INSTITUIÇÃO:

O coordenador do faz parte do órgão colegiado do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET).

A EXISTÊNCIA DO COLEGIADO DE CURSO E A FREQÜÊNCIA DAS REUNIÕES:

São membros do atual Colegiado de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, empossado em agosto/2011 e modificado com a substituição do Professor Johannes Gérson Janzen pelo Professor Fábio Veríssimo Gonçalves em julho de 2012: Professor Fábio Veríssimo Gonçalves (Presidente – CCET), Professor Teodorico Alves Sobrinho (Membro – CCET), Professor Jorge Luiz Steffen (Membro – CCET), Professora. Sandra Garcia Gabas (Membro – CCET), Professora Paula Loureiro Paulo (Membro – CCET), e o Representante dos Alunos, a discente Lorena Monteiro de Souza Gomes.

O Colegiado de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental tem cumprido com todas as suas atribuições, estipuladas no Estatuto da UFMS, descrito acima, se reunindo ordinariamente 4 (quatro) vezes ao ano, além de reuniões extraordinárias.

A EXISTÊNCIA DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO OU EQUIVALENTE AOS DOCENTES NA CONDUÇÃO DO SEU TRABALHO ACADÊMICO:

A UFMS dispõe de uma infra-estrutura de apoio ao trabalho docente que inclui pessoal de apoio técnico e administrativo, bibliotecas, equipamentos (retroprojetores, equipamentos multimídia, TV, vídeo, etc). Os docentes que ministram disciplinas ao Curso de Graduação em Engenharia Ambiental também mantém contatos pessoais com membros do Colegiado do Curso, para sanarem dúvidas, trocarem experiências e relatarem dificuldades quanto à abordagem de determinados ítens das ementas das disciplinas sob sua responsabilidade.

2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

A ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA INSTITUCIONAL PARA ATENDER O CURSO:

Colegiado de Curso, Conselho de Centro e Secretaria Acadêmica.

A ORGANIZAÇÃO DO CONTROLE ACADÊMICO:

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O acadêmico, ao ingressar na UFMS, recebe um RGA (registro geral do acadêmico). A Secretaria abre um prontuário para o mesmo, onde ficam arquivados todos os documentos pertinentes a sua vida acadêmica.

COMO OCORRE O ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO:

Os membros do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental tem se reportado aos docentes e discentes do Curso, visando acompanhar a repercussão do projeto pedagógico do Curso no desempenho acadêmico.

COMO OCORRE O PLANEJAMENTO PEDAGÓCICO DO CURSO:

A cada início de período letivo, os docentes encaminham aos respectivos Departamentos e ao Colegiado do Curso, os planos de ensino das disciplinas, onde estão descritos os procedimentos acadêmicos a serem implementados naquele período. Cabe ao Colegiado do Curso acompanhar a efetivação do que está proposto em cada Plano de Ensino.

COMO OS ALUNOS TEM ACESSO ÀS INFORMAÇÕES SOBRE A SUA VIDA ACADÊMICA:

Dirigindo-se a Secretaria Acadêmica do Centro, ao Coordenador de curso e através do sistema SISCAD da UFMS.

PESSOAL TÉCNICO-ADMNISTRATIVO (N° E QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL QUE EXECUTA SERVIÇOS NOS SETORES DE SUPORTE ACADÊMICO):

A Secretaria Acadêmica conta atualmente com 4 (quatro) funcionários: 1 Assistente Acadêmico, que é o responsável pelo setor, com curso superior completo, 2 Assistentes em Administração, uma com cursos superior completo e outra com 2° grau completo e 1 copeira, que possui 2° grau completo.

2.3 ATENÇÀO AOS DISCENTES

APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS:

Os docentes do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental têm apoiado a participação dos acadêmicos do curso em atividades complementares, que enriquecem a sua formação. A seguir são listados alguns eventos que contaram com a sua participação:

1. CURSO DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL VOLTADA A RESÍDUOS SÓLIDOS (26 de junho a 01 de dezembro de 2000, Ministrado pela Profa. Sônia Hess (DHT/CCET/UFMS);

2. PROGRAMAÇÃO DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE/SEMA (Parque das Nações Indígenas – Campo Grande/MS, promovido pela Secretaria Estadual Do Meio Ambiente, Cultura e Turismo/SEMACT/MS) (Junho/2000);

3. PROGRAMAÇÃO DO DIA DO MEIO AMBIENTE (Rua Barão do Rio Branco - Campo Grande/MS, promovida pela ONG ECOA) (Junho/2000);

4. DISCUSSÃO DA AGENDA 21 BRASILEIRA (Campo Grande/MS) (Promovida pela SEMACT/MS) (Novembro/2000);

5. PROGRAMAÇÃO DO DIA DA ÁRVORE (promovida pela ONG ECOA) (Rua Rio Branco - Campo Grande/MS) (Setembro/2000);

6. AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE, SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO PARQUE ECOLÓGICO MUNICIPAL (Agosto/2000);

7. CICLO DE PALESTRAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL (22 palestras proferidas no Anfiteatro da Unidade IV do Campus de Campo Grande da UFMS, no período de março a outubro de 1999) (Projeto Coordenado pela Profa. Sônia Hess (DHT/CCET/UFMS);

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8. CICLO DE PALESTRAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL - ANO 2 (22 palestras, proferidas no Anfiteatro 1 da Unidade VII do Campus de Campo Grande da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, entre Março e Outubro de 2001);

9. Monitoria de Extensão na área de EDUCAÇÃO AMBIENTAL voltada a RESÍDUOS SÓLIDOS, como colaboradores na execução do projeto UFMS LIXO ZERO e de outras atividades de educação ambiental;

10. APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA – Organização: IDATERRA/MS (Centro de Convenções Rubem Gil de Camilo – Campo Grande/MS) (05/06/2001);

11. PROGRAMAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA ÁGUA - Organização: UFMS (Auditório do CCHS/UFMS - Campo Grande/MS) (22/03/2001);

12. PROGRAMAÇÃO DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL – UFMS – (Campo Grande/MS) (05 – 08/06/2001).

13. PRIMEIRA FEIRA AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE - Organização: Promotoria de Justiça do Meio Ambiente da Comarca de Campo Grande (Praça da República - Campo Grande/MS) (22/09/2001);

14. PALESTRA SOBRE O GÁS NATURAL NO BRASIL - Organização: UFMS. Palestrante: Prof. Dr. Célio Bermann/IEE/USP (Auditório do CCHS/UFMS - Campo Grande/MS) (18/04/2002);

15. DEBATE SOBRE A LEI ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE MATO GROSSO DO SUL - Organização: IMAP/SEMACT/MS ((Centro de Convenções Rubem Gil de Camilo – Campo Grande/MS) : 04 horas (23/05/2002);

16. ENCONTRO MUNICIPAL LIXO E CIDADANIA (Organização: Prefeitura Municipal de Dourados/MS) (OUTUBRO/2001);

17. XXVII CONGRESSO INTERAMERICANO DE INGENIERIA SANITARIA Y AMBIENTAL. ASOCIACION INTERAMERICANA DE INGENIERIA SANITÁRIA Y AMBIENTAL, PUC/Porto Alegre (03 à 08/12/2000);

18. PROGRAMA UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA - MÓDULO NACIONAL (2000, 2001)

19. GERENCIAMENTO DA DRENAGEM URBANA, CURSO DE EXTENSÃO PROMOVIDO PELO DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E TRANSPORTES DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, 2001

20. ESTÁGIO VOLUNTÁRIO EM PESQUISA, PROJETO LIXO TÓXICO DOMICILIAR: UMA PROPOSTA DE GESTÃO (abril à dezembro/2000);

21. I SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO CENTRO OESTE (26 à 28/06/2000) (Promovido pela ABRH, SRH/MMA E FINATEC) (BRASÍLIA/DF);

22. 1º ENCONTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UFMS. (Promovido pelo Mestrado em Educação/UFMS) (Anfiteatro do CCHS, 2000);

23. SEGUNDA FEIRA AMBIENTAL DE CAMPO GRANDE - Organização: Promotoria de Justiça do Meio Ambiente da Comarca de Campo Grande (Praça da República - Campo Grande/MS) (21/09/2002);

24. PROJETO DE EXTENSÀO “A UFMS VAI À ESCOLA” – A UFMS vai à escola é um projeto que consiste na realização de ações sociais desenvolvidas regularmente nos finais de semana em escolas públicas e regiões do Estado do Mato Grosso do Sul. Atualmente, integrado por acadêmicos voluntários da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, o projeto destaca-se no cenário das grandes ações sociais realizadas no país, sendo reconhecido e classificado como "projeto modelo" pelo MEC. O projeto conta com a colaboração de aproximadamente 400 acadêmicos voluntários de 18 cursos da UFMS, incluindo a Engenharia Ambiental.

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25. Congressos nacionais da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES) realizados em Campo Grande (2005), Belo Horizonte (2007) e Recife (2009).

26. Simpósios nacionais e regionais da Associação Brasileira de Recursos Hídricos (ABRH) realizados em Campo Grande (II SIMPORH, VIII ENES, XVIII SBRH).

APOIO PEDAGÓGICO:

Os acadêmicos dispõem de uma sala de estudos onde têm acesso a computadores empregados na confecção de trabalhos escolares; também têm monitores de ensino que prestam-lhes auxílio em diversas disciplinas; além disso, os docentes do Curso, normalmente, oferecem aulas extras e horários especiais para o atendimento extra - classe aos acadêmicos, para o esclarecimento de dúvidas relativas a conteúdos de disciplinas em andamento.

ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO / SUBSÍDIOS AOS ALUNOS / BOLSAS DE TRABALHO OU DE ADMINISTRAÇÃO PARA OS ALUNOS DO CURSO:

Além do apoio que recebem dos docentes do curso, especialmente dos membros do Colegiado, os acadêmicos também dispõem dos serviços oferecidos pela Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis, através da Coordenadoria de Assuntos Estudantis – CAE, Divisão de Apoio e Assistência Acadêmica – DIAA (www.preae.ufms.br), que tem como metas planejar, executar e avaliar ações voltadas ao atendimento das necessidades socioeconômicas e psicológicas dos acadêmicos, especialmente, os de baixa renda:

Bolsa Alimentação: O acadêmico que, após análise socioeconômica realizada pelo Serviço Social, for selecionado como bolsista, terá desconto nas refeições do Restaurante Universitário – RU. Esse bolsista poderá receber visita domiciliar como um dos procedimentos do processo de seleção;

Bolsa Trabalho: Trata-se de um Programa que visa atender prioritariamente ao aluno de baixa renda. Sendo selecionado, após avaliação socioeconômica, e apresentando bom rendimento escolar, o acadêmico terá a oportunidade de, através do trabalho, ser auxiliado financeiramente para sua própria manutenção;

Bolsas do Programa PIBIC/CNPq (Iniciação Científica) – Diversos alunos do Curso são beneficiados por bolsas de Iniciação Científica mantidas pelo CNPq (concedidas via Pró-Reitoria de Pesquisa/UFMS ou diretamente no órgão financiador), e colaboram em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS;

Estágio Extracurricular: Trata-se de estágio extracurricular remunerado, que visa oferecer ao aluno da UFMS condições financeiras e educacionais que possam auxiliá-lo na manutenção de sua vida particular e do seu curso. A UFMS estabelece convênio com Entidades/Empresas interessadas no estágio a exemplo da ENERSUL, SESC, entre outras. Também é orientado e encaminhado pelo Serviço Social ao CIEE (Centro de Integração Empresa Escola ) e IEL (Instituto Euvaldo Lodi ), locais que cadastram e fazem o intercâmbio com outros campos de estágio como Banco do Brasil S/A, Caixa Econômica Federal, SEBRAE, entre outros;

Assistência Médica: Orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao Ambulatório Geral do NHU, que procederá agendamento e consultas médicas conforme vagas asseguradas ao acadêmico. Quando necessário, também estará à sua disposição outros serviços oferecidos pelo Hospital Universitário, todos de forma gratuita;

Assistência Odontológica: Trata-se de um atendimento gratuito que se caracteriza pelo agendamento prévio entre a DIAA e a Policlínica do NHU, para avaliação odontológica. Dispõe também do serviço de emergência. A DIAA busca antecipar os casos de situação de baixa renda para o referido encaminhamento.

Serviço de Atendimento Psicológico: Presta atendimento individualizado ao acadêmico da UFMS, objetivando auxiliá-lo nos desajustes de sua vida particular, social, educacional e

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profissional, respeitando sempre a singularidade de cada indivíduo. O agendamento é na própria DIAA.

Outros Serviços Sociais: O Serviço Social se encontra á disposição de todos os acadêmicos da UFMS, nas mais diversas necessidades que possam ser apresentadas à DIAA, ou seja, além dos programas já estruturados, os casos específicos também recebem a devida atenção e providência;

MECANISMOS DE NIVELAMENTO:

Ainda não foram estabelecidos no Curso de Graduação em Engenharia Ambiental/CCET/UFMS;

ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS:

O curso de Engenharia Ambiental não tem definido, até o presente momento, um sistema de acompanhamento de egressos. No segundo semestre de 2010 será nomeada uma comissão, juntamente com os membros do colegiado do curso, envolvendo discentes, egressos e a AESA (Associação dos Engenheiros Sanitaristas e Ambientais do MS). Os objetivos do sistema de acompanhamento dos egressos serão, principalmente:

Identificar o perfil do egresso e criar mecanismos para avaliação de seu desempenho nos postos de trabalho quer no setor público, no privado ou no terceiro setor;

Construir uma base de dados com informações que possibilitem manter com o egresso comunicação permanente e estreito vínculo institucional;

Obter informações dos empregadores que, associadas às do egresso, direcionem a tomada de decisões institucionais ou do curso;

Construir indicadores que subsidiem a adequação curricular às necessidades do desenvolvimento de competências e habilidades em consonância com as diretrizes nacionais para os cursos superiores.

MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS E PRODUÇÕES DOS ALUNOS:

Sempre que possível, os acadêmicos são estimulados a apresentarem os trabalhos produzidos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, nos diversos eventos de que participam, além de ser disponibilizado os Trabalhos de Conclusão de Curso no sítio eletrônico da Engenharia Ambiental (www.eambiental.sites.ufms.br).

POLÍTICA DE ATENDIMENTO AO PORTADOR DE NECESSIDADE ESPECIAL, CONTEMPLANDO OS ASPECTOS RELEVANTES DA FORMAÇÃO E O ATENDIMENTO:

Até o presente (ano letivo de 2014), não há discentes portadores de necessidades especiais no Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS. Por outro lado, os docentes e membros do Colegiado do Curso têm por princípio de trabalho o tratamento cordial e fraterno para com todos os alunos. Se, futuramente, houverem alunos portadores de necessidades especiais matriculados no Curso, certamente serão envidados esforços no sentido de atendê-los e propiciar, aos mesmos, condições para que suas demandas acadêmicas e sociais sejam atendidas.

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 3.1 Curso:

Curso de graduação em Engenharia Ambiental 3.2 Modalidade do Curso:

Bacharelado 3.3 Habilitação:

Engenharia Ambiental 3.4 Título Acadêmico Conferido:

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Bacharel em Engenharia Ambiental 3.5 Modalidade de Ensino:

Presencial 3.6 Regime de Matrícula:

Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina 3.7 Tempo de Duração:

a) CNE: 5 anos b) MÍNIMO UFMS: 10 semestres c) MÁXIMO UFMS: 15 semestres

3.8 Carga Horária Mínima: a) CNE: 3.600 h b) UFMS: 3951 h

3.9 Número de Vagas: 50 vagas

3.10 Número de Turmas: 01

3.11 Turno de Funcionamento: Tarde e noite (de 2a a 6a feira) e Sábado pela manhã e tarde (TNSMT).

3.12 Local de Funcionamento: Cidade Universitária, Campo Grande

3.13 Forma de Ingresso: As formas de ingresso ocorrem pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU); movimentação interna, transferências de outras IES e portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga; e transferência compulsória.

4. CONCEPÇÃO DO CURSO

4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA-METODOLÓGICA

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental/FAENG, tem como base as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia aprovadas pela Resolução CNE/CES nº 11, de 11.03.2002, que define os princípios, fundamentos, conceitos e procedimentos da formação de engenheiros para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos de curso.

Do Parecer CNE/CES nº 1.362, de 12.12./2001, transcrevemos parte do histórico do ensino de engenharia no Brasil:

“O desafio que se apresenta o ensino de engenharia no Brasil e igualmente no cenário mundial é a demanda do uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados. O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade.

O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.

As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do meio ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática.”

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A matriz curricular do Curso de Engenharia Ambiental/FAENG deste Projeto Pedagógico é composta de quatro grandes núcleos, a saber: Conteúdos Básicos; Conteúdos Profissionalizantes, Conteúdos Específicos e Ligislação Específica. A eles se complementam o Núcleo de Disciplinas Complementares Optativas e as Atividades Práticas, que se permeiam ao longo das cinco séries de duração do curso.

A formação complementar, que são as disciplinas das Atividades Práticas, favorece uma experiência acadêmica que articula o conhecimento adquirido em sala de aula e nos laboratórios com a prática. As disciplinas Atividades Complementares, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso são desenvolvidas de acordo com os seus respectivos regulamentos.

Os conteúdos das disciplinas serão ministrados tendo em mente o desenvolvimento das habilidades e competências para formar um profissional que atenda ao perfil do egresso do Curso de Engenharia Ambiental.

A formação do profissional é orientada por um conjunto de requisitos, normas e procedimentos que definem um modelo único de sistema de ensino, acompanhamento e avaliação de desempenho para toda a instituição.

O Parecer CNE/CES nº 1.362, de 12.12./2001 ainda comenta:

“As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática.

Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos (PET/CAPES, por exemplo), programas de extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.

Em segundo lugar, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do professor.

Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante. Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, abre-se a possibilidade de novas formas de estruturação dos cursos. Ao lado da tradicional estrutura de disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a possibilidade da implantação de experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o sistema modular, as quais permitirão a renovação do sistema nacional de ensino.”

Em resposta ao proposto pelo Parecer CNE/CES nº 1.362, de 12.12./2001, é obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento, apresentado na Grade Curricular como “Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.”

Seguinda ainda o Parecer CNE/CES nº 1.362, o núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima será composta pelos seguintes tópicos:

I. Administração;

II. Ciência e Tecnologia dos Materiais;

III. Ciências do Ambiente;

IV. Comunicação e Expressão;

V. Economia;

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VI. Eletricidade Aplicada;

VII. Expressão Gráfica;

VIII. Fenômenos de Transporte;

IX. Física;

X. Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

XI. Informática;

XII. Matemática;

XIII. Mecânica dos Sólidos;

XIV. Metodologia Científica e Tecnológica;

XV. Química;

Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é ofertado atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, estão previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.

O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, será composta pelos seguintes tópicos:

XVI. Ergonomia e Segurança do Trabalho;

XVII. Geoprocessamento;

XVIII. Geotecnia;

XIX. Gestão Ambiental;

XX. Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

XXI. Métodos Numéricos;

XXII. Microbiologia;

XXIII. Topografia e Geodésia.

O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar o ensino, o desenvolvimento das competências e habilidades em Engenharia Ambiental. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, será composta pelos seguintes tópicos:

XXIV. Biologia;

XXV. Ecologia;

XXVI. Engenharia Ambiental.

Para a completa formação do engenheiro ambiental, está prevista como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária é de 160 (cento e sessenta) horas.

É possivel a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial (EAD – Ensino A Distância). Poderão ser ofertadas disciplinas, integral ou parcialmente, desde que essa oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da horária total do curso. A introdução opcional de disciplinas não previstas no caput não desobriga a instituição de ensino superior do cumprimento do disposto no art. 47 da Lei N 9394 de 1996, em cada curso superior reconhecido.

Três variáveis importantes do componente organizacional são o regime, o horário e o calendário. Considerando-se a matriz curricular obrigatória dos cursos de Engenharia Ambiental, a carga horária mínima exigida pelo Ministério da Educação é de 3600 horas. A carga horária total do curso proposto é de 3.951 horas/aula, sendo que desse total 790 (20%) horas poderão ser a distância,

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atendendo o disposto na Portaria MEC nº 4.059 de 10.12.2004, publicada no Diário Oficial da União em 13.12.2004 na Seção 1, pág.34. Excetuando-se as disciplinas Estágio Obrigatório e Trabalho de Conclusão de Curso, todas serão desenvolvidas em regime semestral, de segunda a sábado.

A formação prática denominada Estágio Obrigatório será realizada nos 9º ou 10º semestre, com total de 160 horas.

O presente Projeto Pedagógico pretende contribuir com a UFMS para o efetivo cumprimento de suas finalidades e objetivos gerais previstos no Art. 4º do Estatuto, aprovado pela Portaria MEC nº 1.686, de 03.07.2003, formando profissionais qualificados que gerem, difundam e apliquem conhecimentos para melhorar a qualidade de vida do homem em geral, e em particular, do Estado de Mato Grosso do Sul.

4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

A construção da presente proposta de PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL foi norteada pelo texto dos três documentos:

A. Parecer 1.362/2001 do CNE/CES

B. RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002; e

C. RESOLUÇÃO Nº 447, de 22 de Setembro de 2000, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).

D. Res. nº 35, de 13 de maio de 2011, que aprova o Estatuto da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;

E. Resolução nº 78, de 22 de setembro de 2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS.

F. Resolução nº 93, Caen, de 18.06.2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto Pedagógico de Curso;

G. Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes);

H. Resolução no 166, Coeg, de 13.10.2009, que aprova a reformulação das regras de transição entre o regime de matrículas por série e o regime de matrículas por disciplinas para os cursos de graduação da UFMS.

I. Decreto nº 5626, de 24.04.2002, Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000;

J. Resolução nº 107, Coun, de 16.06.2010, Aprova o Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS.

A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS foi elaborada de modo a capacitar o egresso a desempenhar todas as funções previstas para a profissão, de acordo com a RESOLUÇÃO CONFEA Nº 447/2000, e é possível delinear as seguintes correlações de interdependência entre as matérias e disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos:

A. As matérias do Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) das áreas de Matemática e Física fornecem bases para as matérias de Fenômenos de Transporte e Mecânica dos Sólidos, que são essenciais para as matérias do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) Geotecnia; Métodos Numéricos; Gestão Ambiental; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico. Tais matérias, em conjunto com as disciplinas Informática Aplicada à Engenharia Ambiental I (NCB); Expressão Gráfica (NCB); Ciência e Tecnologia dos Materiais (NCB); Introdução à Administração (NCB); Fundamentos de Economia (NCB); Ciências do Ambiente (NCB); Ética, Legislação e Direito Ambiental (NCB); e Geoprocessamento (NCP); subsidiam, diretamente, as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE): Meteorologia e Climatologia; Águas Subterrâneas;; Erosão e Conservação do Solo; Controle e Gestão da Poluição Industrial; Pedologia; Poluição Atmosférica; Resíduos Sólidos Urbanos;

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Avaliação de Impactos Ambientais; Otimização de Sistemas Ambientais; Sistemas Hidráulicos de Água e Esgoto; Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial. Neste grupo de matérias e disciplinas diretamente interdependentes também podem ser incluídas as disciplinas complementares optativas (DCO): Análise e Controle de Sistemas de Distribuição de Água; Economia dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente; Engenharia de Tráfego; Informática Aplicada à Engenharia Ambiental II; Irrigação e Drenagem; Obras Hidráulicas; e Topografia.

B. Outro grupo de matérias e disciplinas diretamente relacionadas inclui Química (NCB); Ciências do Ambiente (NCB); Ergonomia e Segurança do Trabalho (NCP); Microbiologia (NCP); Tratamento de Água (NCP); Tratamento de Esgoto (NCP); Biologia (NCE); Ecologia (NCE); Saúde Ambiental (NCE); Qualidade da Água (NCE); Erosão e Conservação do Solo (NCE); Controle e Gestão da Poluição Industrial (NCE); Poluição Atmosférica (NCE); Resíduos Sólidos Urbanos (NCE); Avaliação de Impactos Ambientais (NCE); Biodiversidade e Produtos Naturais (DCO); Limnologia Aplicada (DCO) e Geobiossistemas (DCO).

Além das matérias citadas anteriormente, a Estrutura Curricular do Curso de Graduação de Engenharia Ambiental da UFMS também contempla: Metodologia Científica (NCB); Comunicação e Expressão (NCB); Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (NCB); bem como as Atividades Complementares.

Devido às suas características, acredita-se que o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental atenda às diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação (PARECER 1.362/2001 DO CNE/CES e RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002); bem como à RESOLUÇÃO Nº 447, DE 22 DE SETEMBRO DE 2000, DO CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA (CONFEA). O mesmo Projeto Pedagógico também atende ao Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

4.3 OBJETIVOS

Explicitamente, levando-se também em consideração tudo o que foi exposto no item 4.1, são objetivos gerais e específicos do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS, a formação de profissionais com as seguintes características:

4.3.1 OBJETIVO GERAL

“O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” (RESOLUÇÃO CNE/CES 11/2002, Art. 3o).

4.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O profissional egresso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá estar habilitado a:

Avaliar a dimensão das alterações ambientais causadas pelo Homem;

Participar dos estudos de caracterização ambiental;

Atuar na proposição, implementação, e monitoramento de medidas ou ações relacionadas ao ambiente, tanto na área urbana quanto rural;

Desenvolver sistemas de saneamento básico (água, esgoto, lixo e drenagem urbana);

Participar na elaboração e avaliação de Estudos de Impactos Ambientais e Relatórios de Impacto ao Meio Ambiente, com abordagem plenamente satisfatória quanto aos aspectos relativos aos projetos, decisões políticas e ações realizadas;

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16

Atender à legislação vigente, a nível internacional, nacional, estadual e municipal, inclusive as NBR;

Identificar, compreender, enunciar e aplicar soluções aos problemas ambientais, preservando e restabelecendo as condições ambientais condizentes com modelos ecológica- e economicamente sustentáveis;

Propor, desenvolver e aplicar mecanismos para monitoramento e controle da poluição;

Atuar no planejamento ambiental;

Atuar na preservação, uso e recuperação dos recursos naturais e do ambiente;

Propor soluções aos problemas ambientais através da busca e seleção de alternativas de recuperação, adaptação e melhoramento das técnicas já existentes;

Analisar, sintetizar e vincular a teoria com a prática;

Possuir mentalidade crítica e objetiva, no que tange à problemática ambiental;

Trabalhar em equipes multidisciplinares;

Avaliar e aproveitar as experiências internacionais, com um critério de seleção e adequação dessas experiências à realidade brasileira;

Participar de atividades de pesquisa e docência na área de Engenharia Ambiental ou áreas correlatas.

4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

De acordo com o PARECER 1.362/2001 DO CNE/CES: “O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.”

A estrutura do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá permitir que o Engenheiro egresso do Curso tenha um perfil profissional que atenda plenamente ao que sugere o PARECER 1.362/2001 DO CNE/CES.

De acordo com o PARECER 1.362/2001 DO CNE/CES: “O perfil dos egressos de um curso de engenharia compreenderá uma sólida formação técnico científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas das sociedade.”

4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

O Engenheiro egresso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá ter habilidades e competências que atendam às recomendações da .(RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, Art. 4º: “A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

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VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

X. atuar em equipes multidisciplinares;

XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Além das Diretrizes estipuladas pelo CNE/CES, é importante também levar-se em conta os critérios para a concessão do registro profissional nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, sem o qual os engenheiros ambientais formados não poderão atuar. Portanto, o Engenheiro egresso do Curso deverá ser capaz de atender à RESOLUÇÃO Nº 447, de 22 de Setembro de 2000, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), que discrimina as seguintes atividades profissionais para o Engenheiro Ambiental:

Atividade 01 – Supervisão, coordenação e orientação técnica;

Atividade 02 – Estudo, planejamento, projeto e especificação;

Atividade 03 – Estudo de viabilidade técnico-econômica;

Atividade 04 – Assistência, assessoria e consultoria;

Atividade 05 – Direção de obra e serviço técnico;

Atividade 06 – Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

Atividade 07 – Desempenho de cargo e função técnica;

Atividade 08 – Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;

Atividade 09 – Elaboração de orçamento;

Atividade 10 – Padronização, mensuração e controle de qualidade;

Atividade 11 – Execução de obra e serviço técnico;

Atividade 12 – Fiscalização de obra e serviço técnico;

Atividade 13 – Produção técnica e especializada;

Atividade 14 – Condução de trabalho técnico;

Atividade 18 – Execução de desenho técnico.

4.5.1 REFERENTES A:

A. ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E ORDENAMENTO AMBIENTAIS;

B. MONITORAMENTO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS;

C. SEUS SERVIÇOS AFINS E CORRELATOS.

Além das habilidades e competências descritas anteriormente, também a “Tabela de Áreas do Conhecimento/Engenharias - Engenharia Sanitária (3.07.00.00-0)”, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (www.cnpq.br) contempla as linhas de atuação do Engenheiro Ambiental, que incluem as sub-áreas de: Recursos Hídricos; Tratamento de Águas de Abastecimento e Residuárias; Saneamento Básico; e Saneamento Ambiental; e suas ramificações:

3.07.01.00-7 - Recursos Hídricos

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3.07.01.01-5 - Planejamento Integrado dos Recursos Hídricos

3.07.01.02-3 - Tecnologia e Problemas Sanitários de Irrigação

3.07.01.03-1 - Águas Subterrâneas e Poços Profundos

3.07.01.04-0 - Controle de Enchentes e de Barragens

3.07.01.05-8 - Sedimentologia

3.07.02.00-3 - Tratamento de Águas de Abastecimento e Residuárias

3.07.02.01-1 - Química Sanitária

3.07.02.02-0 - Processos Simplificados de Tratamento de Águas

3.07.02.03-8 - Técnicas Convencionais de Tratamento de Águas

3.07.02.04-6 - Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas

3.07.02.05-4 - Estudos e Caracterização de Efluentes Industriais

3.07.02.06-2 - Lay Out de Processos Industriais

3.07.02.07-0 - Resíduos Radioativos

3.07.03.00-0 - Saneamento Básico

3.07.03.01-8 - Técnicas de Abastecimento da Água

3.07.03.02-6 - Drenagem de Águas Residuárias

3.07.03.03-4 - Drenagem Urbana de Águas Pluviais

3.07.03.04-2 - Resíduos Sólidos, Domésticos e Industriais

3.07.03.05-0 - Limpeza Pública

3.07.03.06-9 - Instalações Hidráulico-Sanitárias

3.07.04.00-6 - Saneamento Ambiental

3.07.04.01-4 - Ecologia Aplicada à Engenharia Sanitária

3.07.04.02-2 - Microbiologia Aplicada e Engenharia Sanitária

3.07.04.03-0 - Parasitologia Aplicada à Engenharia Sanitária

3.07.04.04-9 - Qualidade do Ar, das Águas e do Solo

3.07.04.05-7 - Controle da Poluição

3.07.04.06-5 - Legislação Ambiental

Assim sendo, após análises profundas, acredita-se que as matérias que compõem a Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS, oferecem uma formação que também está perfeitamente enquadrada no que é estabelecido pelo CNPq.

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5. CURRÍCULO

5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS)

A. NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS CH

T P Total

Administração Fundamentos da Administração 34 34

Ciência e Tecnologia dos Materiais Ciência e Tecnologia dos Materiais 34 34

Ciências do Ambiente Introdução à Engenharia Ambiental 34 34

Comunicação e Expressão Incorporada em Metodologia e Redação Científica

Economia Fundamentos de Economia 34 34

Eletricidade Aplicada Eletricidade 34 17 51

Expressão gráfica Desenho Técnico 68 68

Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 85 17 102

Física

Física I 68 68

Física II 68 68

Física III 68 68

Laboratório de Física I 34 34

Laboratório de Física II 34 34

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Direito Ambiental e Ciências Sociais 34 34

Informática Algoritmos e Programação 34 34 68

Matemática

Álgebra Linear 68 68

Cálculo I 85 85

Cálculo II 85 85

Cálculo III 85 85

Probabilidade e Estatística 68 68

Vetores e Geometria Analítica 68 68

Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral 51 51

Mecânica dos Sólidos 51 51

Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia e Redação Científica 34 34

Química

Laboratório de Química Ambiental 34 34

Princípios da Cinética de Reatores 102 102

Química Aplicada à Engenharia Ambiental I 51 51

Química Aplicada à Engenharia Ambiental II 68 68

Carga Horária 1343 238 1581

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B. NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES CH

T P Total

Ergonomia e Segurança do Trabalho Segurança do Trabalho 34 34

Geoprocessamento Geoprocessamento I 34 34 68

Geotecnia

Geologia Geral 34 34 68

Mecânica dos Solos 51 34 85

Obras de Terra 51 51

Gestão Ambiental

Avaliação de Impactos Ambientais 51 17 68

Planejamento e Saúde Ambiental 34 17 51

Gestão Ambiental 34 17 51

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 51 17 68

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e saneamento básico

Hidráulica I 51 51

Hidráulica II 34 17 51

Hidrologia Aplicada 68 68

Hidrologia Geral 51 17 68

Projeto de ETA 34 34

Projeto de ETE 34 34

Tratamento da Água 51 17 68

Tratamento de Esgoto 68 34 102

Métodos Numéricos Métodos Numéricos 68 68

Microbiologia Microbiologia Ambiental 51 17 68

Topografia e Geodésia Topografia 51 17 68

Carga Horária 884 340 1224

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C. NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CH

T P Total

Biologia Incorporada em Microbiologia Ambiental

Ecologia Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental 51 17 68

C. NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CH

T P Total

Engenharia Ambiental

Águas Subterrâneas 51 17 68

Erosão e Conservação do Solo 34 34 68

Gerenciamento Ambiental da Indústria 51 17 68

Meteorologia e Climatologia 34 34

Modelagem de Sistemas Ambientais 68 68

Poluição Atmosférica 68 68

Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem 34 34

Qualidade da Água I 68 68

Qualidade da Água II 68 68

Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais 34 34 68

Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem 51 51

Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial 34 34 68

Carga Horária 493 238 731

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D. LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA CH

T P Total

Atividades Complementares

Atividades Complementares 34 34

Disciplinas Complementares Optativas 102 102

Estágio Curricular 160 160

Trabalho de Conclusão de Curso I 17 17

Trabalho de Conclusão de Curso II 34 34

Carga Horária 347 347

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2771 1180 3951

DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS CH

T P Total

Alternativas Ecológicas em Saneamento 51 17 68

Drenagem Urbana 51 51

Eficiência Energética em Hidráulica e Saneamento 51 51

Empreendedorismo e Inovação Tecnológica 34 34

Engenharia de Tráfego 51 51

Equações Diferenciais 68 68

Estudo de LIBRAS 68 68

Estudo Especial em Engenharia Ambiental 51 51

Geobiossistemas 51 51

Geologia Aplicada 68 68

Desenho Técnico para Engenharia 51 51

Instalações Hidráulicas Prediais 68 68

Instrumentação e Modelos Digitais Ambientais 34 34

Obras Rodoviárias e Meio Ambiente 68 68

Pedologia 51 51

Perícia Ambiental 34 34 68

Plano Diretor de Recursos Hídricos 34 34

Relação Solo, Água e Planta 34 34

Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação 34 34 68

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5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL DA UFMS

SEMESTRE DISCIPLINAS Carga Horária

PRÉ-REQUISITO Teórica Prática Total

Cálculo I 85 0 85

Vetores e Geometria Analítica 68 0 68

Química Aplicada à Engenharia Ambiental I 51 0 51

Algoritmos e Programação 34 34 68

Desenho Técnico 0 68 68

Introdução à Engenharia Ambiental 34 0 34

Fundamentos da Administração 34 0 34

SUBTOTAL 408

Cálculo II 85 0 85

Álgebra Linear 68 0 68

Química Aplicada à Engenharia Ambiental II 68 0 68

Laboratório de Química Ambiental 0 34 34 Química Aplicada à Engenharia Ambiental I

Física I 68 0 68

Laboratório de Física I 0 34 34

Metodologia e Redação Científica 34 0 34   

Fundamentos de Economia 34 0 34

SUBTOTAL 425

Cálculo III 85 0 85 Cálculo I

Mecânica Geral 51 0 51

Geologia Geral 34 34 68

Princípios da Cinética de Reatores 102 0 102 Química Aplicada à Engenharia Ambiental II

Física II 68 0 68

Laboratório de Física II 0 34 34

SUBTOTAL 408

Mecânica dos Sólidos 51 0 51

Ciência e Tecnologia dos Materiais 17 17 34

Topografia 51 17 68

Probabilidade e Estatística 68 0 68 Cálculo II

Direito Ambiental e Ciências Sociais 34 0 34

Métodos Numéricos 68 0 68 Álgebra Linear, Cálculo III

Física III 68 0 68 Física II

Microbiologia Ambiental 51 17 68   

SUBTOTAL 459

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SEMESTRE DISCIPLINAS Carga Horária

PRÉ-REQUISITO Teórica Prática Total

Geoprocessamento I 34 34 68

Mecânica dos Solos 51 34 85 Geologia Geral / Mecânica dos Sólidos

Meteorologia e Climatologia 34 0 34

Qualidade da Água I 68 0 68 Química Aplicada à Engenharia Ambiental II

Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental 51 17 68 Microbiologia Ambiental

Fenômenos de Transporte 85 17 102 Cálculo III

Eletricidade 34 17 51

SUBTOTAL 476

Obras de Terra 51 0 51 Mecânica dos Solos

Hidrologia Geral 51 17 68 Probabilidade e Estatística

Planejamento e Saúde Ambiental 34 17 51

Poluição Atmosférica 68 0 68

Hidráulica I 51 0 51 Fenômenos de Transporte

Qualidade da Água II 0 68 68 Qualidade da Água I

SUBTOTAL 357

Erosão e Conservação do Solo 34 34 68

Hidrologia Aplicada 68 0 68 Hidrologia Geral

Tratamento da Água 51 17 68 Qualidade da Água I

Modelagem de Sistemas Ambientais 68 0 68 Métodos Numéricos

Gestão Ambiental 34 17 51

Hidráulica II 34 17 51 Hidráulica I

SUBTOTAL 374

Tratamento de Esgoto 68 34 102 Tratamento da Água

Projeto de ETA 0 34 34 Tratamento da Água

Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem 51 0 51 Hidráulica I; Hidrologia Geral

Transportes de Sedimentos e Mecânica Fluvial 34 34 68

Águas Subterrâneas 51 17 68 Geologia Geral

Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais 34 34 68

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 17 17 Ter cumprido no mínimo 70% da carga horária do curso

SUBTOTAL 408

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SEMESTRE DISCIPLINAS Carga Horária

PRÉ-REQUISITO Teórica Prática Total

Avaliação de Impactos Ambientais 51 17 68

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 51 17 68

Projeto de ETE 0 34 34 Tratamento de Esgoto

Gerenciamento Ambiental da Indústria 51 17 68 Gestão Ambiental

Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem

0 34 34 Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem

Segurança do Trabalho 34 0 34

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 34 34 Trabalho de Conclusão de Curso I

SUBTOTAL 340

10º

Atividades Complementares 0 34 34

Estágio Obrigatório 0 160 160 Ter cumprido no mínimo 80% da carga horária do curso

SUBTOTAL 194

Complementares Optativas 0 102 102

TOTAL GERAL 2754 1197 3951

* Hora-aula de 60 minutos.

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5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS

EM VIGOR 2010 VETERANOS CH EM VIGOR 2015 CALOUROS CH

Águas Subterrâneas 68 Águas Subterrâneas 68

Álgebra Linear 68 Álgebra Linear 68

Atividades Complementares 34 Atividades Complementares 34

Avaliação de Impactos Ambientais 68 Avaliação de Impactos Ambientais 68

Cálculo I 102 Cálculo I 85

Cálculo II 102 Cálculo II 85

Cálculo III 102 Cálculo III 85

Ciência e Tecnologia dos Materiais 85 Ciência e Tecnologia dos Materiais 34

Comunicação e Expressão 34 Metodologia e Redação Científica 34

Metodologia e Redação Científica 34

Desenho Técnico e Arquitetônico I 68 Desenho Técnico 68

Direito Ambiental 34 Direito Ambiental e Ciências Sociais 34

Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental 68 Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental 68

Ergonomia e Segurança do Trabalho 68 Segurança do Trabalho 34

Erosão e Conservação do Solo 68 Erosão e Conservação do Solo 68

Estágio Obrigatório 204 Estágio Obrigatório 160

Fenômenos de Transporte 119 Fenômenos de Transporte 102

Física I 68 Física I 68

Física II 68 Física II 68

Física III 68 Física III 68

Fundamentos de Economia 68 Fundamentos de Economia 34

Geologia Geral 68 Geologia Geral 68

Geotecnologias Ambientais 51 Geoprocessamento I 68

Gerenciamento Ambiental da Indústria 68 Gerenciamento Ambiental da Indústria 68

Gestão Ambiental 51 Gestão Ambiental 51

Hidráulica I 51 Hidráulica I 51

Hidráulica II 51 Hidráulica II 51

Hidrologia Geral 68 Hidrologia Geral 68

Hidrologia Aplicada 68 Hidrologia Aplicada 68

Introdução à Administração 34 Fundamentos da Administração 34

Introdução à Engenharia Ambiental 34 Introdução à Engenharia Ambiental 34

Laboratório de Física I 34 Laboratório de Física I 34

Laboratório de Física II 34 Laboratório de Física II 34

Laboratório de Química I 34 Laboratório de Química Ambiental 34

Laboratório de Química II 34

Mecânica dos Solos 85 Mecânica dos Solos 85

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27

EM VIGOR 2010 VETERANOS CH EM VIGOR 2015 CALOUROS CH

Mecânica Geral 68 Mecânica Geral 51

Meteorologia e Climatologia 34 Meteorologia e Climatologia 34

Métodos Numéricos 68 Métodos Numéricos 68

Microbiologia Ambiental 68 Microbiologia Ambiental 68

Modelagem de Sistemas Ambientais 68 Modelagem de Sistemas Ambientais 68

Obras de Terra 51 Obras de Terra 51

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 68 Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos 68

Planejamento Ambiental 34 Planejamento e Saúde Ambiental 51

Saúde Ambiental 34

Poluição Atmosférica 68 Poluição Atmosférica 68

Princípios da Cinética de Reatores 102 Princípios da Cinética de Reatores 102

Princípios de Eletricidade e Eletrônica 68 Eletricidade 51

Probabilidade e Estatística 68 Probabilidade e Estatística 68

Programação de Computadores I 68 Algoritmos e Programação 68

Projeto de ETA 34 Projeto de ETA 34

Projeto de ETE 34 Projeto de ETE 34

Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem 51 Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem 34

Qualidade da Água I 68 Qualidade da Água I 68

Qualidade da Água II 51 Qualidade da Água II 68

Química Aplicada à Engenharia Ambiental I 68 Química Aplicada à Engenharia Ambiental I 51

Química Aplicada à Engenharia Ambiental II 68 Química Aplicada à Engenharia Ambiental II 68

Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais 68 Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais 68

Resistência dos Materiais 68 Mecânica dos Sólidos 51

Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem 51 Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem 51

Topografia 68 Topografia 68

Trabalho de Conclusão de Curso I 34 Trabalho de Conclusão de Curso I 17

Trabalho de Conclusão de Curso II 34 Trabalho de Conclusão de Curso II 34

Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial 68 Transportes de Sedimentos e Mecânica Fluvial 68

Tratamento da Água 68 Tratamento da Água 68

Tratamento de Esgoto 85 Tratamento de Esgoto 102

Vetores e Geometria Analítica 68 Vetores e Geometria Analítica 68

Disciplinas Complementares Optativas 102 Disciplinas Complementares Optativas 102

Sensoriamento Remoto Ambiental 51 Sem Equivalência

Instalações Hidráulicas Prediais 68 Sem Equivalência

Total de carga horária 4437 Total de carga horária 3951LEGENDA: (CH) Carga horária

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5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NOS CENTROS, FACULDADES E INSTITUTOS

DISCIPLINAS CENTROS

Águas Subterrâneas FAENG

Álgebra Linear INMA

Algoritmos e Programação FACOM

Alternativas Ecológicas em Saneamento FAENG

Atividades Complementares FAENG

Avaliação de Impactos Ambientais FAENG

Cálculo I INMA

Cálculo II INMA

Cálculo III INMA

Ciência e Tecnologia dos Materiais FAENG

Desenho Técnico FAENG

Desenho Técnico para Engenharia FAENG

Direito Ambiental e Ciências Sociais FAENG

Disciplinas Complementares Optativas FAENG

Drenagem Urbana FAENG

Ecologia Aplicada à Engenharia Ambiental FAENG

Eficiência Energética em Hidráulica e Saneamento FAENG

Eletricidade FAENG

Empreendedorismo e Inovação Tecnológica FAENG

Engenharia de Tráfego FAENG

Equações Diferenciais INMA

Erosão e Conservação do Solo FAENG

Estágio Obrigatório FAENG

Estudo de LIBRAS CCHS

Estudo Especial em Engenharia Ambiental FAENG

Fenômenos de Transporte FAENG

Física I INFI

Física II INFI

Física III INFI

Fundamentos da Administração FAENG

Fundamentos de Economia FAENG

Geobiossistemas FAENG

Geologia Aplicada FAENG

Geologia Geral FAENG

Geoprocessamento I FAENG

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DISCIPLINAS CENTROS

Gerenciamento Ambiental da Indústria FAENG

Gestão Ambiental FAENG

Hidráulica I FAENG

Hidráulica II FAENG

Hidrologia Aplicada FAENG

Hidrologia Geral FAENG

Instalações Hidráulicas Prediais FAENG

Instrumentação e Modelos Digitais Ambientais FAENG

Introdução à Engenharia Ambiental FAENG

Laboratório de Física I INFI

Laboratório de Física II INFI

Laboratório de Química Ambiental INQUI

Mecânica dos Sólidos FAENG

Mecânica dos Solos FAENG

Mecânica Geral FAENG

Meteorologia e Climatologia INFI

Metodologia e Redação Científica FAENG

Métodos Numéricos INMA

Microbiologia Ambiental FAENG

Modelagem de Sistemas Ambientais FAENG

Obras de Terra FAENG

Obras Rodoviárias e Meio Ambiente FAENG

Pedologia FAENG

Perícia Ambiental FAENG

Planejamento Ambiental FAENG

Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos FAENG

Plano Diretor de Recursos Hídricos FAENG

Poluição Atmosférica INFI

Princípios da Cinética de Reatores FAENG

Probabilidade e Estatística INMA

Projeto de ETA FAENG

Projeto de ETE FAENG

Projetos de Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem FAENG

Qualidade da Água I FAENG

Qualidade da Água II FAENG

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DISCIPLINAS CENTROS

Química Aplicada à Engenharia Ambiental I FAENG

Química Aplicada à Engenharia Ambiental II FAENG

Relação Solo, Água e Planta FAENG

Resíduos Sólidos Urbanos e Industriais FAENG

Segurança do Trabalho FAENG

Saúde Ambiental FAENG

Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação FAENG

Sistemas de Água, Esgoto e Drenagem FAENG

Topografia FAENG

Trabalho de Conclusão de Curso I FAENG

Trabalho de Conclusão de Curso II FAENG

Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial FAENG

Tratamento da Água FAENG

Tratamento de Esgoto FAENG

Vetores e Geometria Analítica INMA

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5.5 EMENTÁRIO

ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Introdução à hidrogeologia. Hidrologia subterrânea nas zonas saturadas e insaturadas. Redes de fluxo. Hidráulica de poços. Métodos de captação de águas subterrâneas. Equipamentos para extração. Problemas geotécnicos. Qualidade de águas subterrâneas. Contaminação de águas subterrâneas. Princípios de modelagem de águas subterrâneas.Bibliografia básica: CUSTODIO, EMILIO; LLAMAS, MANUEL R. Hidrologia subterrânea. Casanova: Omega, 1976. PINTO, NELSON LUIZ DE SOUSA. Hidrologia de superfície. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1973. 179 p. JOHNSON DIVISION. Água subterrânea e poços tubulares. 3. ed. São Paulo: CETESB, 1978. 482 p. Bibliografia complementar: CASTANY, G. Prospeccion y explotacion de las aguas subterraneas. Casanova: Omega, 1975. 738 p. FREEZE, R. ALLAN. Groundwater. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1979. 604 p. BENITEZ, ALBERTO. Captación de águas subterraneas: nuevos metodos de prospeccion y de calculo de caudales. 2. ed. Madrid: Editorial Dossat, 1972. 619 p.

ÁLGEBRA LINEAR Matrizes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Espaços com Produto Interno. Diagonalização de Operadores. Bibliografia Básica: BOLDRINI, Jose Luiz. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1980-1986. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear: com aplicações. 10. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2006-2012. CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto Celso Fabricio. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. reform. São Paulo: Atual, 1990-2013. Bibliografia Complementar: LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2013. STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010. SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma introdução a álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Teoria e problemas de álgebra linear. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2004.

ALTERNATIVAS ECOLÓGICAS EM SANEAMENTO Higiene. Produção de alimentos. Gerenciamento de resíduos. Agentes patogênicos e transmissão de doenças. Higienização de excreta e as diretrizes da Fundação Mundial de Saúde (WHO). Tratamento e reuso de águas cinza. Diferentes tipos de sanitários. Tratamento de excreta. Urina, fezes e resíduos sólidos domésticos usados como fertilizantes. Hortas e jardins urbanos. Prática e perspectivas de ecosan. Tecnologia do futuro. Bibliografia básica: SANDEC. Water and Sanitation in Developing Countries, Eawag - Swiss Federal Institute of Aquatic Science and Technology, Report No 14/06, 2006. <Disponível em: http://www.susana.org/lang-en/library?view=ccbktypeitem&type=2&id=947>. <Acessado em: 28/01/2013>. WINBLAD, U & SIMPSON-HÉBERT, M., Ecological Sanitation- revised and enlarged edition. Stockholm Environment Institute - SEI, Stockholm, 2004. <Disponível em: http://www.wsscc.org/sites/default/files/publications/sei_ecological_sanitation_2004.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. *RIDDERSTOLPE, P., Introduction to greywater management. Stockholm Environment Institute – SEI, Uppsala, 2004. <Disponível em: http://greywateraction.org/sites/default/files/laura/Sep09/EcoSanResGreywater.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. Bibliografia complementar: PROJETO REFORSUS. Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília: O Projeto, 2001. 120p. ISBN 85-334-0369-0. PHILIPPI JUNIOR, A.; Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole. 2005. SEPE, P. M.; GOMES, S.. Indicadores ambientais e gestão urbana: desafios para a construção da sustentabilidade na cidade de São Paulo. São Paulo: Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente / Centro de Estudos da Metrópole, 2008. CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. V. C. Princípios básicos do saneamento do meio. São Paulo: SENAC. 2005.

ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO Variáveis e Tipos de Dados. Estrutura Sequencial. Estrutura Condicional. Estruturas de Repetição. Variáveis Compostas Homogêneas e Modularização. Bibliografia básica: CORMEN, Thomas H. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. FARRER, Harry. Algoritmos estruturados. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1989-2013. Bibliografia complementar: DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES,

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Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1985-2013. SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010-2013. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrao ANSI) e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012-2013. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012-2013.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Atividades extraclasses consideradas relevantes para a formação do aluno, cujo cumprimento deve ser feito de acordo com o regulamento específico. Bibliografia básica e complementar: De acordo com o regulamento.

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS Introdução; Histórico da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA); Conceitos Básicos e Procedimentos de Avaliação de Impactos Ambientais (AIA); Principais Impactos Ambientais; Roteiro para apresentação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA); Exemplos de Impactos Ambientais de Alguns Empreendimentos: de Obras Hidráulicas; de Projetos de Irrigação; de Geração de Energia; da Execução de Aterros Sanitários; de Obras Rodoviárias, Hidroviárias, outras vias; da Mineração; de Empreendimentos Urbanos. Bibliografia básica: *SÁNCHEZ, L.E. Avaliação De Impacto Ambiental – Conceitos E Métodos. 3ª Ed. Oficina De Texto. São Paulo - SP. 2011. *GUERRA, A. J. T & CUNHA, S. B.Org. Impactos Ambientais Urbanos No Brasil. 6ª Ed. Bertrand Brasil. Rio De Janeiro, RJ. 2010. LUDWIG, RUSSELL G. Evaluacion del impacto ambiental: ubicacion y diseno de emisarios submarinos. Lima: CEPIS/OPS/OMS, 1988. 46 p. (Informe; n. 43) ISBN 0-905918-39-8. PINHEIRO, ANTÔNIO CARLOS FONSECA BRAGANCA; ANDRE MONTEIRO, ANA LUCIA F. B. P. Ciências do ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1992. 148 p. Bibliografia complementar: GUERRA, A. J. T & CUNHA, S. B. Org. Avaliação e Perícia Ambiental. 2ª ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro, RJ. 2000. GALDINO, SÉRGIO; VIEIRA, LUIZ MARQUES; PELLEGRIN, LUIZ ALBERTO. Impactos ambientais e socioeconômicos na bacia do rio Taquari, Pantanal. Corumbá, MS: Embrapa Pantanal, 2005. 356 p. ISBN 85-98893-02-1. TOMASI, L. R. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 1993.

CÁLCULO I Funções de uma variável real; Limite e Continuidade; Derivadas e Aplicações. Integrais Indefinidas. Bibliografia básica: ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume I. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007-2009. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Prentice Hall, 2007-2012. ÁVILA, G. S. S.; Cálculo das funções de uma variável real. Rio de Janeiro. LTC Editora, 2003. Bibliografia Complementar: AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. GUIDORIZZI, L. H.; Um curso de cálculo, volume 1. Rio de Janeiro. LTC Editora, 2001. STEWART, J.; Cálculo, volume 1. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2003. THOMAS. J.; Cálculo, volume 1. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.

CÁLCULO II Integrais definidas de funções de uma variável real e aplicações. Integrais impróprias. Sequência de Séries. Funções vetoriais. Funções de várias variáveis reais. Diferenciabilidade. Máximos e mínimos de funções de duas variáveis reais. Bibliografia básica: ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis: volume 3. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2006-2008. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F.; Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Ed UFRJ, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, vol. 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2013. Bibliografia complementar: AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2006. STEWART, J.; Cálculo, volume 2. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2003. THOMAS. J.; Cálculo, volume 2. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 2005.

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CÁLCULO III Integrais duplas e triplas. Integral de linha. Integral de superfície. Equações diferenciais ordinárias. Bibliografia básica: GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, vol. 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2002-2013. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2010-2013. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F.; Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Ed UFRJ, 1999. Bibliografia complementar: STEWART, J.; Cálculo, volume 2. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2003. THOMAS. J.; Cálculo, volume 2. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012. KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia, volume 3. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009 GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 2005. ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de múltiplas variáveis: volume 3. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2006-2008.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Introdução à Ciência e Tecnologia dos Materiais. Estruturas dos materiais. Estrutura e propriedades dos materiais metálicos. Estrutura e propriedades dos materiais poliméricos. Estrutura e propriedades dos materiais cerâmicos. Estrutura e propriedades dos materiais compósitos. Propriedades térmicas e ópticas dos materiais. Novos materiais. Bibliografia básica: CALLISTER Jr, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Trad. Sergio Murilo Stamile Soares. Rio de Janeiro: LTC. 2008. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008-2011. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Blücher, 1973-2012. Bibliografia complementar: ASKELAND, D. R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Ed. Editora Cengage Learning, 2008. CALLISTER, W. D. Fundamentos da ciência e engenharia dos materiais: uma abordagem integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISAIA, Geraldo Cechella. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais, v. 1. São Paulo: IBRACON, 2007. NEWELL, J. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Lisboa: MCGraw Hill, 2006.

DESENHO TÉCNICO Meios de expressão, convenções e normas utilizadas na representação de desenho técnico e de projetos de engenharia. Desenho à mão livre, instrumentos, meios e materiais utilizados. Teoria das projeções. Projeções ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Perspectivas cavaleira e isométrica. Escalas. Cotagem. Desenho Arquitetônico. Bibliografia básica: *MONTENEGR O, G. A. Desenho Arquitetônico. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1978-2012. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005-2013. SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2013. Bibliografia complementar: MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais do desenho. São Paulo: Hemus, c2004. MARMO, Carlos. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, 1966-1981. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. e atual. Lisboa, PT: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.

DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA Desenho topográfico. Desenho de estruturas de madeiras, metálicas e de concreto. Desenho de instalações hidrossanitárias. Desenho de instalações elétricas. Desenho auxiliado por computador aplicado à engenharia. Representação gráfica de projetos utilizando CAD. Bibliografia básica: FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005-2013. SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2013. LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2013: para Windows. São Paulo: Érica, 2013 Bibliografia complementar: MAGUIRE, D. E. Desenho técnico: problemas e soluções gerais do desenho. São Paulo: Hemus, c2004. MARMO, Carlos. Curso de desenho. São Paulo: Moderna, 1966-1981. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. e atual. Lisboa, PT: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. ABNT. NBR 7191: execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado. Rio de Janeiro, 1982. ABNT. NBR 14611: desenho técnico - representação simplificada em estruturas metálicas. Rio de Janeiro, 2000. ABNT. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. ABNT. NBR 5444: símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1989.

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DIREITO AMBIENTAL E CIÊNCIAS SOCIAIS Normatização e legislação profissional; atribuições e competências do engenheiro; exercício profissional; direito e legislação ambiental; bioética; propriedade industrial e direitos autorais; proteção ao consumidor; licitações; noções de direito do trabalho; direitos humanos; ética profissional e responsabilidade social; relações étnico-raciais; história e cultura afro-brasileira e africana. Bibliografia básica: SILVA, OLMIRO FERREIRA DA. Direito ambiental e ecologia: aspectos filosóficos contemporâneos. Barueri, SP: Manole, 2003. 151 p ISBN 85-204-1698-5. ROCHA, JULIO CESAR DE SÁ DA. Direito ambiental e meio ambiente do trabalho: dano, prevenção e proteção jurídica. São Paulo: LTr, 1997. 117 p. ISBN 85-7322-371-5. THEODORO, SUZI HUFF; BATISTA, ROBERTO CARLOS; ZANETI, IZABEL CRISTINA B. B. Direito ambiental e desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 348 p. ISBN 978-85-375-0279-2. SPAREMBERGER, RAQUEL FABIANA LOPES; AUGUSTIN, SÉRGIO. Direito ambiental e bioética: legislação, educação e cidadania. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2004. 197 p. ISBN 85-7061-280-X. QUEIROZ, Adele; ASHLEY, Patricia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005-2013. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2008. TRASFERETTI, José Antônio. Ética e responsabilidade social. 4. ed. Campinas, SP: Alínea, 2011. BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e ações para a educação das relações étnico-raciais. Brasília: SECAD, 2006. Bibliografia complementar: COPOLA, G. Elementos do Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Temas e Ideias, 2003. BRASIL. Constituição Federal de 1988. (Constituição Federal, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, Emendas Constitucionais de Revisão e Emendas Constitucionais). Brasília: Senado Federal. Secretaria-Geral da Mesa, 2001. ANTUNES, PAULO DE BESSA. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001. COUTINHO, RONALDO DO LIVRAMENTO; ROCCO, ROGÉRIO. MOVIMENTO DE ECOLOGIA SOCIAL. O direito ambiental das cidades. Rio de Janeiro: DP&A: Os Verdes, 2004. 299p. (Dedo verde ; 1) ISBN 85-7490-290-X. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2013.

DRENAGEM URBANA Sistema de drenagem urbana. Estudos pluviométricos. Estudos de vazões em bacias urbanas e rurais. O método do hidrograma unitário. Elementos de engenharia de sistemas pluviais. Hidráulica do sistema de drenagem urbana. Hidráulica das canalizações. Obras especiais e complementares. Bibliografia básica: TUCCI, CARLOS E. M; MARQUES, DAVID M. L. DA MOTTA. Avaliação e controle da drenagem urbana. Porto Alegre: Ed. da Universidade, 2000. 558 p. ISBN 85-7025-544-6. BRAGA, BENEDITO; TUCCI, CARLOS E. M; TOZZI, MARCOS. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação, controle. Porto Alegre: ABRH, Ed. UFRGS, 1998. 203 p. (ABRH publicações; 3) ISBN 85-7025-442-3. TUCCI, CARLOS E. M; PORTO, RUBEM LA LAINA; BARROS, MARIO T. DE., org. Drenagem urbana. Porto Alegre: da Universidade / UFRGS: ABRH, 1995. 482 p. (Coleção ABRH de recursos hídricos 5) ISBN 85-7025-364-8 Bibliografia complementar: WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo. CETESB. 1978. FENDRICH, ROBERTO. Drenagem e controle da erosão urbana. 4. ed. Curitiba: Universitária Champagnat, 1997. 485 p. ISBN 85-7292-027-7. CANHOLI, ALUÍSIO PARDO. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 302 p. ISBN 85-86238-43-0. TUCCI, CARLOS E. M; BERTONI, JUAN CARLOS. Inundações urbanas na América do Sul. Porto Alegre: ABRH, 2003. 471 p.

ECOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL Definição e estrutura de ecossistemas: produtores; consumidores; decompositores; fluxo de energia e materiais; teias alimentares. Nicho ecológico. Dinâmica de populações. Fatores limitantes e o ambiente físico. Populações em comunidade. Interações na comunidade. Ciclos biogeoquímicos. Sucessão. Principais ecossistemas. Limnologia e ecologia aquática. Poluição e impactos ambientais. Efeitos de cargas poluidoras em corpos d’água. Poluição orgânica. Autodepuração. Eutrofização. Compostos tóxicos. Biomonitoramento. Ecotecnologia. Recuperação de corpos d’água degradados. Bibliografia básica: ESTEVES, FRANCISCO DE ASSIS. Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 602 p. ISBN 85-7193-008-2. SPERLING, MARCOS VON; Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 2005. 452 p. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; v. 1) ISBN 85-7041-114-6. CARVALHO, BENJAMIN DE A. Ecologia

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aplicada ao saneamento ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Banco Nacional da Habitação, Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente, 1980. 368 p. Bibliografia complementar: JORGENSEN, S.E. & R.A. VOLLENWeider, 2000. Diretrizes para o gerenciamento de lagos. Vol. 1. ILEC, IIE, UNEP. BAKER, LAWRENCE A., ed. Environmental chemistry of lakes and reservoirs. Washington, DC: American Chemical Society, 1994. 627 p. (Advances in chemistry series; 237) ISBN 0-8412-2526-5. RUTTNER, FRANZ. Fundamentals of limnology. Toronto: University of Toronto, 1975. 307 p.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM HIDRÁULICA E SANEAMENTO Energia e Meio Ambiente. Sistemas de saneamento. Custos de energia no saneamento. Auditoria energética em saneamento. Projetos de eficiência energética. Indicadores de eficiência energética. Otimização de sistemas. Avaliação econômica de projetos. Gestão Energética em empresas de saneamento. Bibliografia básica: HEBER PIMENTEL. Sistemas de Saneamento – Eficiência Energética. Editora Universitária UFPB. 2010. 366 p. ISBN 978-85-7745-607-9. <Disponível em: http://www.lenhs.ct.ufpb.br/wp-content/uploads/arquivos/Livro_Eficiencia_Energetica.pdf>. *ALEGRE, H. ET AL. Performance indicators for water supply service. IWA Publishing, 2000. GOMES, HEBER PIMENTEL. Eficiência hidráulica e energética em saneamento: análise econômica de projetos. Rio de Janeiro: ABES, 2005. 114 p. ISBN 85-7022-147-9. ALEGRE, HELENA; HIRNER, WOLFRAM; BAPTISTA, J. MELO; PARENA, RENATO. Indicadores de desempenho para serviços de abastecimento de água. Lisboa, 2004 | 284 p. ISBN: 972-99354-2-4. Bibliografia Complementar: BAHIA, S. R. Eficiência Energética nos Sistemas de Saneamento. Rio de Janeiro: IBAM, PROCEL/ELETROBRÁS, 1998. GOMES, HEBER PIMENTEL, CARVALHO, PAULO SERGIO O. DE. Manual de Sistemas de Bombeamento: Eficiência Energética. Editora Universitária UFPB. 2012. GOMES, MARQUES, M. C. S.; HADDAD, J. GUARDIA, E.C. (coordenadores). Eficiência energética: teoria e prática.

ELETRICIDADE Eletrostática. Eletrodinâmica. Circuitos resistivos: leis de Ohm. Leis de Kirchhoff. Corrente Alternada, potências, fator de potência e impedâncias. Circuitos RL, RC e RLC. Eletrônica: Semicondutores, condução elétrica dos semicondutores, Tipo P e N e diodos e aplicação de diodos. Bibliografia básica: ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Correntes Contínua. 15. ed. São Paulo: Érica, 2002. BURIAN, Y. Jr.; LYRA, A. C. Circuitos Elétricos. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2006. BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2013. 766 p. ISBN 978-85-64574-21-2. Bibliografia complementar: IRWIN, J. D. Introdução à análise de circuitos. Rio de Janeiro : LTC, 2005. JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de analise de circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, c1994. 539 p. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011-2012. 959 p. IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013 679 p. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2012. 574 p.

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Fundamentos do empreendedorismo. Empreendedorismo, desenvolvimento econômico e inovação tecnológica. O processo de criação de uma empresa. Plano de negócios e formas de financiamento dos empreendimentos. A importância da inovação tecnológica como diferencial competitivo para as empresas. Influência dos aspectos sociais e culturais e o papel do estado no individuo empreendedor e no ambiente deste indivíduo. Desenvolvimento de atitudes, capacidades e habilidades empreendedoras. Abertura e gerenciamento de novos negócios. Lei de licitações. Elaboração de termos de referência. Bibliografia básica: BERNARDI, LUIZ ANTONIO. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003-2007. 314 p. ISBN 85-224-3338-0. DEGEN, RONALD JEAN. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. 368 p. CUNHA, RODRIGO VIEIRA DA. INSTITUTO EMPREENDER ENDEAVOR. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto: conceitos e lições dos 50 empreendedores mais bem-sucedidos do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 411 p. ISBN 85-352-1497-6. Bibliografia complementar: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. JUSTUS, ROBERTO; ANDRADE, SÉRGIO AUGUSTO DE. O empreendedor: como se tornar um líder de sucesso. São Paulo: Larousse do Brasil, 2007. 127 p. ISBN 978-85-7635-

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260-0. GERBER, MICHAEL E. O mito do empreendedor: como fazer de seu empreendimento um negócio bem-sucedido. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 141 p. SANTOS, SILVIO APARECIDO DOS; PEREIRA, HEITOR JOSE. Criando seu próprio negocio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. 316 p. FILION, LOUIS JACQUES; DOLABELA, FERNANDO. Boa ideia! E agora?: plano de negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura, 2000-2011. 349 p. ISBN 85-293-0058-0.

ENGENHARIA DE TRÁFEGO Introdução à engenharia de tráfego. Elementos de engenharia de tráfego. Pesquisas de tráfego. Estudos de capacidade viária. Interseções semaforizadas. Sinalização viária. Segurança de tráfego. Estacionamento. Tráfego e meio ambiente. Bibliografia básica: MELLO, JOSE CARLOS. Planejamento dos transportes. São Paulo: McGraw-Hill, 1975-1979. 192 p OWEN, WILFRED; HASTINGS, DAVID F. Estratégia para os transportes. São Paulo: Pioneira, 1975. 205 p. TOBIAS, MAISA SALES GAMA. Segurança de trânsito em interseções: [relatório de pesquisa]. Belém: UNAMA, 1999. 81 p. (Relatórios de pesquisa ) ISBN 85-86783-08-0. Bibliografia complementar: ADLER, H. A. Avaliação Econômica de Projetos de Transportes. Editora Interciência., São Paulo, 2001. Companhia do Metropolitano de São Paulo. Engenharia de tráfego. 2. ed. [São Paulo]: Grêmio Politécnico, 1979. 115 p. COMITÊ BRASILEIRO DE TRANSPORTES E TRÁFEGO. Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais: <NBR 7500>, mar 2000. Rio de Janeiro: ABNT, c2000. 53 p. PIGNATARO, Louis J. Traffic engineering: theory and practice. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1973. 502 p.

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Transformada de Laplace. Solução de equações diferenciais por série de potências. Séries de Fourier. Integral e transformada de Fourier. Equações diferenciais parciais. Bibliografia básica: BOYCE, WILLIAM E. DIPRIMA, RICHARD C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2010. 607 p. ISBN 978-85-216-1756-3. KREYSZIG, ERWIN. Matemática superior. 2. ed. São Paulo: LTC Ed., 1983-1985. 320 p. ISBN 85-216-0180-8. FIGUEIREDO, DJAIRO GUEDES DE. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4. ed. Rio de Janeiro: IMPA, c2007. 274 p. (Projeto Euclides) ISBN 978-85-244-0120-6. Bibliografia complementar: BASSANEZI, R. C. E FERREIRA JR., W. C. Equações Diferenciais com Aplicações, São Paulo: Editora Harbra, 1988. FIGUEIREDO, D. G. E NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas, Rio de Janeiro: Coleção Matemática Universitária – IMPA, 2002. STEWART, JAMES. Cálculo: volume 2. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2006. 1164 p. ISBN 85-211-0484-0.

ESTUDO DE LIBRAS Introdução à LIBRAS. Desenvolvimento cognitivo e linguístico e aquisição da primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografia básica: FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília: MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOARES, M. A. L. A educação do surdo no Brasil. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografia complementar: BRASIL, Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006. BUENO, J. G. Surdez, linguagem e cultura. Cadernos CEDES, nº 46. Campinas: CEDES, 1998. FELIPE, T. & MONTEIRO, M. S. Li-bras em contexto. Curso básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997.

EROSÃO E CONSERVAÇÃO DO SOLO O Solo como sistema. Sistemas de manejo do solo. Erosão: definições; mecânica do processo erosivo; modelos de predição de perdas de solo. Conservação do Solo: planejamento conservacionista; práticas de controle da erosão; compactação do solo. Degradação ambiental: conceito; degradação química e física do solo; impacto e causas da degradação do solo; recuperação de áreas degradadas. Bibliografia básica: PRUSKI, FERNANDO FALCO. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 279 p. ISBN 978-85-7269-364-6. GUERRA, ANTONIO TEIXEIRA; SILVA, ANTONIO SOARES DA; BOTELHO, ROSANGELA GARRIDO MACHADO. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 339 p. ISBN 978-85-286-0738-3. BERTONI, JOSÉ; LOMBARDI NETO, FRANCISCO. Conservação do solo. 6. ed. São Paulo: Ícone, 2008. 355 p. (Coleção Brasil Agrícola)

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ISBN 978-85-274-0980-3. FENDRICH, ROBERTO. Drenagem e controle da erosão urbana. 4. ed. Curitiba: Universitária Champagnat, 1997. 485 p. ISBN 85-7292-027-7. Bibliografia complementar: RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia – base para distinção de ambientes. 5ª ed. UFLA. Lavras, MG. 2009. MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA. CONSORCIO PARCERIA 21. Cidades sustentáveis: subsídios a elaboração da agenda 21 brasileira. Brasília: Edições IBAMA, 2000. 155 p. ISBN 85-7300-093-7. LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2ª ed. Oficina de Textos. São Paulo, SP. 2010.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO Aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, obrigatoriamente supervisionado através de relatórios técnicos parciais e de acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. Bibliografia básica e complementar: de acordo com regulamento da disciplina.

ESTUDO ESPECIAL EM ENGENHARIA AMBIENTAL Desenvolvimento de atividades de interesse do curso, em áreas relevantes. Bibliografia básica e complementar: varia de acordo com o tópico oferecido.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Introdução à teoria básica; Estática dos fluídos; Cinemática dos fluídos; Análise dimensional e semelhança; Dinâmica dos fluídos; Escoamento em condutos; Escoamento não confinado e transferência de quantidade de movimento, calor e massa. Experimentação em laboratório. Bibliografia básica: ARAUJO, CELSO DE. Transmissão de calor. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1978. 390 p. GILES, RONALD V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1971-1980. 401 p. (Coleção Schaum). PITTS, DONALD ROSS; SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de transporte: transmissão de calor, mecânica dos fluidos e transferência de massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981. 340 p. (Coleção Schaum). Bibliografia complementar: SISSOM, LEIGHTON E; PITTS, DONALD R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 765 p. BENNETT, C. O; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: Quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 812 p. GILES, RANALD V. Mecânica dos fluídos e hidráulica: resumo da teoria, 475 problemas resolvidos, 365 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 401 p. (Coleção Schaum).

FÍSICA I Medidas. Vetores. Cinemática Linear e Angular. Dinâmica de Translação e da Rotação Trabalho e Energia. Momento Linear. Estática. Bibliografia básica: RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, volume 1: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2009-2011. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2009. Bibliografia complementar: SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 1: mecânica. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física, volume 1: um curso universitário: mecânica. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1972-2012. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew L. The Feynman lectures on physics, volume 1. Definitive edition San Francisco: Pearson / Addison Wesley, c2006. CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica, 1: mecânica. São Paulo: Atual, 2012.

FÍSICA II Gravitação. Oscilações simples, amortecidas e forçadas. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Estática e Dinâmica dos Fluidos. Termodinâmica. Bibliografia básica: RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003-2013. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2002. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2009. Bibliografia complementar: SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2006. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 3. ed. São

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Paulo: E. Blücher, 2002. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física, volume 2: um curso universitário: campos e ondas. São Paulo: E. Blücher, 2009-2011. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew L. The Feynman lectures on physics, volume 2. Definitive edition San Francisco: Pearson /Addison Wesley, c2006. RAMALHO JUNIOR, Francisco; SANTOS, José Ivan Cardoso dos; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, geometria da luz e ondas. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1981-1982.

FÍSICA III Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Capacitores e dielétricos. Força eletromotriz. Corrente e resistência elétrica. Campo magnético. Indução eletromagnética. Indutores. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas e espectro eletromagnético. Bibliografia básica: RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2004. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, 3: eletromagnetismo. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, volume 2: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2009-2012. Bibliografia complementar: SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: eletromagnetismo. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2005. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, 3: eletromagnetismo. São Paulo: E. Blücher, 2004-2012. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física, volume 2: um curso universitário : campos e ondas. São Paulo: E. Blücher, 2009-2011. FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Matthew L. The Feynman lectures on physics, volume 3. Definitive edition San Francisco: Pearson / Addison Wesley, c2006. EDMINISTER, Joseph; NAHVI, Mahmood. Eletromagnetismo. 3.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013.

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO As bases históricas da administração; a revolução industrial; as contribuições das teorias da administração e suas principais abordagens; as principais funções da administração; processos administrativos: conceitos e ferramentas; níveis hierárquicos: estratégico, tático e operacional (conceitos). Bibliografia Básica: CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8.ed. total. Ver. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2011; MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2010; OLIVEIRA, D. de P. R. de. Introdução à Administração: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007; DAFT, R. I. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010; MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002; ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de Administração. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004; SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Education, 2008.

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA Conceitos básicos de economia; evolução do pensamento econômico; elementos de microeconomia; elementos de macroeconomia; economia internacional; economia brasileira. Bibliografia básica: VASCONCELLOS, M.A.S. Economia – Micro e Macro. São Paulo: Editora Atlas, 2011; MANKIW, N.G. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2014; VASCONCELLOS, M.A.S e Garcia, M.E.. Fundamentos de Economia. São Paulo.Saraiva, 2008. Bibliografia complementar: PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO, R. Jr. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012; SAMUELSON, P. Introdução à Economia - Mc Grow-Hill Book Company; ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia - Ed. Atlas; VARIAN, H.R. Microeconomia - Princípios Básicos. Rio de Janeiro:Elsevier, 2002; LOPES, L. M. e VASCONCELLOS, M. A. S. de (2000). Manual de Macroeconomia: básico e intermediário. Rio de Janeiro: Atlas.

GEOBIOSSISTEMAS Descrição do Sistema Terra: suas origens e as mudanças globais. A Terra no Sistema Solar e no Universo. O Tempo Geológico e a origem da vida e do homem. A Paleontologia, os fósseis, a vida primitiva no passado geológico e a evolução dos seres vivos. A Tectônica de Placas (vulcões e terremotos) e os seres vivos. A atmosfera, as glaciações e os oceanos. O Aquecimento Global e o clima, atual e passado. A teoria “Terra Rara”. Mudanças Globais. Interpretação e Análise Ambiental. Bibliografia básica: TEIXEIRA, WILSON. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Nacional, 2009-2012. 623 p. ISBN 978-85-04-01439-6. LABOURIAU, MARIA LEA SALGADO. História ecológica da Terra. 2.

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ed. São Paulo: E. Blücher, 2006. 307 p. ISBN 85-212-0090-0. HESSEL, MARIA HELENA RIBEIRO. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre: UFRGS Ed., 1982. 250 p. SEABRA, GIOVANNI F. Terra: mudanças ambientais globais e soluções locais. João Pessoa: Ed. UFPB, 2008. 240 p. ISBN 978-85-7745-207-1. Bibliografia complementar: PRIMAVESI, ODO; ARZABE, CRISTINA; PEDREIRA, MÁRCIO DOS SANTOS. Aquecimento global e mudanças climáticas: uma visão integrada tropical. São Carlos, SP: Embrapa Pecuária Sudeste, 2007. 213 p. ISBN 978-85-86764-13-4. CARVALHO, ISMAR DE SOUZA. Paleontologia. 2ª ed Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 862 p. ISBN 85-7193-107-0. GORE, ALBERT. Uma verdade inconveniente: o que devemos saber (e fazer) sobre o aquecimento global. Barueri, SP: Manole, 2006. 328 p. ISBN 85-204-2581-x.

GEOLOGIA APLICADA Geologia e geomorfologia; a geomorfologia da Bacia do Pantanal; contaminação do solo e da água subterrânea; investigação e monitoramento do solo e da água subterrânea; remediação e revitalização de áreas contaminadas; geofísica aplicada a estudos ambientais; mineração e meio ambiente; recursos minerais de Mato Grosso do Sul. Bibliografia básica: *KEAREY, P.; Brooks, M.; Hill, I. Geofísica de exploração. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2009. 438p. *BOSCOV, M.E.G. Geotecnia ambiental. São Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2008.248p. MICHELS, IDO LUIZ; YANAGUITA, EDER. Minero-siderurgia. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2004. 167 p. (Cadeias produtivas de Mato Grosso do Sul 7) ISBN 85-7613-046-7. ROHDE, GERALDO MARIO. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. 2. ed. São Paulo: Signus, 2004. 157 p. ISBN 85-87-80303-4. Bibliografia complementar: GUERRA, A.J.T.; MARÇAL, M.S.. Geomorfologia ambiental. Ed. Bertrand do Brasil, 2006. 192p. PEREIRA, NILTON SALGADO. Terra, planeta poluído: engenharia ambiental. Porto Alegre: Sagra, s.d.p. 2v. 170 p. FENZL, N. Introdução à hidrogeoquímica. Belém, Universidade Federal do Pará, 1988, 190 p. KELLER, E.A. Environmental Geology. Prentice Hall: 2000, 8º edição, 562 p. BITAR. O.Y.; Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente ABGE/IPT (Série Meio Ambiente), São Paulo, 2ª reimpressão, 1995, 247 p.

GEOLOGIA GERAL Introdução à Geologia; o Universo; a Terra; o ciclo das águas; a litosfera; elementos de mineralogia; elementos de petrologia; fundamentos de geotectônica e geologia estrutural; dinâmica externa da crosta; mapas e perfis geológicos; métodos indiretos de investigação do subsolo, geologia e meio ambiente e geologia de Mato Grosso do Sul. Bibliografia básica: *SANTOS, ALVARO RODRIGUES DOS. Geologia de Engenharia - Conceitos, Método e Prática - 2ª Ed. ISBN: 9788586872471. 2009. 208 p. TEIXEIRA, WILSON. Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Nacional, 2009-2012. 623 p. ISBN 978-85-04-01439-6. MACIEL FILHO, CARLOS LEITE. Introdução à Geologia de Engenharia. 2. ed. Santa Maria, SC: Da UFSM, 1997. 283 p. Bibliografia complementar: WICANDER, R.; MONROE, J.S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cencage Learning, 2009. 508p. FLEURY, J.M. Curso de Geologia Básica. Goiás: Editora da UFG, 1995. STRAHLER, A.N. Geologia Física. Barcelona: Ediciones Omega S/A, 1997. LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina de Textos, São Paulo, 2002, 178p. SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia – Conceitos, Métodos e Práticas. ABGE e IPT, São Paulo, 2002, 222p.

GEOPROCESSAMENTO I Conceitos de Topografia e de Cartografia com vista a utilização de geotecnologias. Sistemas de Informações Geográficas, Cartografia Digital e Tecnologias de Sensoriamento Remoto, aplicados no contexto da Geografia. Operação e análise de dados e informações. Dados espaciais. GNSS (e GPS). Georreferenciamento. Topologia. Geração de dados temáticos. Operações de análises geográficas. Saída de dados. Aplicações de modelos tridi-mensionais em estudos geográficos. Modelagem de dados espaciais para estudos de análise ambien-tal.Tendências e estudos de caso. Atividades em laboratório. Bibliografia básica: CÂMARA, G.; CASANOVA, M.A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.; MAGALHÃES, G. Anatomia de Siste-mas de Informação Geográfica. Curitiba: Sagres Editora, 1997. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf CÂMARA, G.; DAVIS.C.; MONTEIRO, A. M. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/. DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.V. M. (eds.). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/. CASANOVA, M.; DAVIS. C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G. R. de; CÂMARA, G. Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos: INPE, 2001. Disponível em

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GERENCIAMENTO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA Processos Industriais de Produção. Redução, reuso e reciclagem. Tecnologias de controle da poluição. Análises ambientais de produtos e processos. Aplicação de ferramentas da Gestão Ambiental. Visitas técnicas. Bibliografia básica: Aquino, Afonso Rodrigues de; Almeida, Josimar Ribeiro de; Abreu, Igor de. Análise de sistema de gestão ambiental: ISO 14000, ICC, EMAS. Rio de Janeiro: Thex, 2008. 357 p. Santos, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 2. ed. São Paulo: Signus, 2006. 130 p. Mari Elizabete Bernardini Seiffert. ISO 14.001 – Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação objetiva e econômica. 2ª edição. Editora Atlas, São Paulo-SP, 2007. 258 p. Bibliografia complementar: Associação Brasileira de Normas Técnicas. Gestão ambiental: avaliação de desempenho ambiental-diretrizes. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 38 p. Braile, p. M.; Cavalcante, J. B.W.A. Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais. Cetesb, 1979. Cavalcante, J. B.W.A. Manual de tratamento de efluentes industriais. São Paulo: Engenho Editora Técnica Ltda, 2009. Mierzwa, J. C.; Hespanhol, I. Água na indústria. Uso racional e reúso. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2005.

GESTÃO AMBIENTAL Introdução a gestão ambiental. Ferramentas de gestão ambiental. Diagnóstico ambiental. Licenciamento ambiental. Série ISO 14000. Sistema de Gestão Ambiental. Auditorias ambientais. Rotulagem ambiental e selo verde. Análise de Ciclo de Vida. Avaliação de riscos ambientais. Visitas técnicas. Bibliografia básica: Philippi Jr, A.; Roméro, M. A.; Bruna, G. C. (eds). Curso de Gestão Ambiental. Coleção Ambiental. Barueri: Editora Manole, 2004, 1045p. Barbieri, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011-2013. 358 p. .ABNT, NBR ISO 14001. Sistemas de Gestão Ambiental – Requisitos com orientações para uso. Segunda edição. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Bibliografia complementar: Mari Elizabete Bernardini Seiffert. ISO 14.001 – Sistemas de Gestão Ambiental: Implantação objetiva e econômica. 2ª edição. Editora Atlas, São Paulo-SP, 2007. 258 p. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Gestão ambiental: avaliação do ciclo de vida-princípios e estrutura. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2009. 21 p.

HIDRÁULICA I Escoamento permanente em condutos forçados. Escoamento em: orifícios; bocais; tubos curtos e vertedores. Instalações de recalques. Golpe de aríete. Bibliografia básica: AZEVEDO NETTO, JOSÉ M. DE. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998-2011. 669 p. ISBN 85-212-0153-2. MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1987-1997. 782 p. ISBN 85-216-1086-6. PORTO, R. D. M. Hidráulica Básica. 3ª ed. São Carlos, SP - Brasil: EESC-USP. ISBN: 85-7656-008-9. 2004. 540 p. NEVES, Eurico Trindade. Curso de hidráulica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 577 p. Bibliografia complementar: LENCASTRE, A. Hidráulica Geral ed. Lisboa - Portugal: G.C. - Gráfica de Coimbra, Lda. ISBN: 972-95859-0-3. 1996. 651 p. QUINTELA, ANTONIO DE CARVALHO. Hidráulica. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. 539 p. VIANNA, MARCOS ROCHA. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, Artes, 1997. 573 p. BAPTISTA, MÁRCIO BENEDITO; COELHO, MÁRCIA MARIA LARA PINTO. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. ed. rev Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. 437 p. ISBN 85-7041-375-0.

HIDRÁULICA II Escoamento permanente uniforme e variado em canais. Perda de carga distribuída e localizada. Distribuição em percurso. Calibração de orifícios, bocais e vertedores. Levantamento das curvas

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características de bombas hidráulicas. Movimento: uniforme e variado em canais. Atividades em laboratório. Bibliografia básica: AZEVEDO NETTO, JOSÉ M. DE. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: E. Blücher, 1998-2011. 669 p. ISBN 85-212-0153-2. NEVES, EURICO TRINDADE. Curso de hidráulica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 577 p. PORTO, R. D. M. Hidráulica Básica. 3ª ed. São Carlos, SP - Brasil: EESC-USP. ISBN: 85-7656-008-9. 2004. 540 p. Bibliografia complementar: LENCASTRE, A. Hidráulica Geral ed. Lisboa - Portugal: G.C. - Gráfica de Coimbra, Lda. ISBN: 972-95859-0-3. 1996. 651 p. QUINTELA, ANTONIO DE CARVALHO. Hidráulica. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. 539 p. VIANNA, MARCOS ROCHA. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, Artes, 1997. 573 p. BAPTISTA, MÁRCIO BENEDITO; COELHO, MÁRCIA MARIA LARA PINTO. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. ed. rev Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. 437 p. ISBN 85-7041-375-0. SILVA, RUI CARLOS VIEIRA DA; WILSON JÚNIOR, GERALDO. Hidráulica fluvial, volume II. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2005. 255 p. ISBN 85-285-0072-1.

HIDROLOGIA APLICADA Hidrometria aplicada: hidrologia e hidrometria; medição de variáveis hidrológicas; levantamento batimétrico; medição de vazão líquida. Modelos hidrológicos: modelos hidrológicos e simulação; aspectos práticos no uso de modelos hidrológicos. Regionalização de vazões. Fundamentos hidrológicos para o dimensionamento e operação de reservatórios. Bibliografia básica: PINTO, NELSON LUIZ DE SOUSA. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blücher, 1976-1990. 278 p. TUCCI, CARLOS E. M; BRAGA, BENEDITO. Clima e recursos hídricos no Brasil. Porto Alegre: ABRH, 2003. 348 p. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos; 9) ISBN 85-88686-11-2. PORTO, RUBEM LA LAINA. Hidrologia ambiental. São Paulo: da USP, 1991. 411 p. (Coleção ABRH de recursos hídricos v.3). DELMÉE, GÉRARD J. Manual de medição de vazão. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: E. Blücher, 2006. 346 p. ISBN 85-212-0321-7. Bibliografia complementar: HIPÓLITO, J. R. E VAZ, Á. C. (2011). Hidrologia e Recursos Hídricos. ed. Lisboa - Portugal: IST Press, v.41. ISBN: 978-972-8469-86-3. 814 p. (Ensino da Ciência e da Tecnologia - 41). GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA; ACOSTA ALVAREZ, GUILLERMO. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2006. 291 p. ISBN 85-212-0169-9. GRIBBIN, JOHN E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494 p. ISBN 978-85-221-0635-6. TUCCI, CARLOS E. M. Modelos hidrológicos. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. 669 p. ISBN 85-7025-823-2. CARVALHO, NEWTON DE OLIVEIRA. Hidrossedimentologia prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 599 p. ISBN 978-85-7193-181-7.

HIDROLOGIA GERAL Introdução. Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Evaporação. Evapotranspiração. Infiltração e água subterrânea. Escoamento superficial. Bibliografia básica: TUCCI, CARLOS E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade, ABRH, 1997. 943 p. ISBN 85-7025-298-6. PINTO, NELSON LUIZ DE SOUSA. Hidrologia básica. São Paulo: E. Blücher, 1976-1990. 278 p. TUCCI, CARLOS E. M; BRAGA, BENEDITO. Clima e recursos hídricos no Brasil. Porto Alegre: ABRH, 2003. 348 p. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos; 9) ISBN 85-88686-11-2. PORTO, RUBEM LA LAINA. Hidrologia ambiental. São Paulo: da USP, 1991. 411 p. (Coleção ABRH de recursos hídricos v.3). Bibliografia complementar: HIPÓLITO, J. R. E VAZ, Á. C. (2011). Hidrologia e Recursos Hídricos. ed. Lisboa - Portugal: IST Press, v.41. ISBN: 978-972-8469-86-3. 814 p. (Ensino da Ciência e da Tecnologia - 41). GARCEZ, LUCAS NOGUEIRA; ACOSTA ALVAREZ, GUILLERMO. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2006. 291 p. ISBN 85-212-0169-9. GRIBBIN, JOHN E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 494 p. ISBN 978-85-221-0635-6. TUNDISI, J. G. Água no século XXI: enfrentando a escassez. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, c2005. 251 p. ISBN 85-7656-048-8.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS Noções básicas sobre instalações prediais de água e esgotos. Instalações prediais de: água fria, água quente, proteção contra incêndios, esgoto sanitário e águas pluviais. Bibliografia básica: MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações hidráulicas. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c1996. 739 p. ISBN 85-98286-01-X. CREDER, HELIO. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1991. 465 p. ISBN 85-216-0717-2. VIANNA, MARCOS ROCHA. Instalações hidráulicas prediais. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur Artes, 2004. 339 p. *BRENTANO, TELMO.

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Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndio nas Edificações: Hidrantes, Mangotinhos e Chuveiros Automáticos. Gráfica EPECÊ, 4ª ed. Porto Alegre – RS. 2011, 676 p. ISBN: 978-85-907537-1-1. Bibliografia complementar: BORGES, RUTH SILVEIRA; BORGES, WELLINGTON LUIZ. Manual de instalações prediais hidráulico, sanitárias e de gás. 3. ed. Belo Horizonte: Ed. do autor, 1989. 557 p. MELO, VANDERLEY DE OLIVEIRA; AZEVEDO NETTO, JOSÉ M. DE. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. São Paulo: E. Blücher, 1997. 185 p. ISBN 85-212-0020-X. CHAVES, ROBERTO. Manual pratico de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1991. 171 p. BOTELHO, MANOEL H. C. E RIBEIRO JR, GERALDO DE ANDRADE. Instalações Hidráulicas Prediais: Usando Tubos de PVC e PPR. 3ª Edição. Editora Blucher. 2010. 344 p. ISBN: 978-85-212-0551-7.

INSTRUMENTAÇÃO E MODELOS DIGITAIS AMBIENTAIS Demonstração e discussão de diferentes aplicativos na área engenharia ambiental. Softwares para obtenção e digitalização de dados ambientais. Modelos Raster e Vetorial. Apresentação de estudos de caso em meio ambiente mostrando diferentes aplicativos. Bibliografia básica: ROSSMAN, L.A. EPAnet 2: User's Manual. Cincinatti, USEPA, 2000. 200p. <Disponível em: http://www.epa.gov/nrmrl/wswrd/dw/epanet.html#downloads> <Acessado em: 28/01/2013>. LILLESAND, M. T.; KIEFER, F. W. 1994. Remote Sensing and Image Interpretation. 3rd. Ed., John Wiley & Sons, Inc. 750 p. GOMES, HEBER PIMENTEL e SALVINO, MOISÉS MENEZES. Epanet 2.0 Brasil Universidade Federal da Paraíba, UFPB, BRASIL. 2009. 197 p. <Disponível em: http://www.lenhs.ct.ufpb.br/html/downloads/epanet/manual_do_epanet_brasil.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. CRÓSTA, A. P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas/SP: UNICAMP, 1992. 170p. Bibliografia complementar: *GUNTHER, OLIVER. Environmental Information Systems. Springer Verlat, ISBN: 3540609261, 1998. *HEWITT, C.N. Methods of Environmental Data Analysis, Elsevier Applied Science, ISBN 18516673501992, 1992. RILEY, K.G. MCCONNELL Instrumentation for Engineering Measurements, John Wiley & Sons, N.Y., (1993). HELFRICK, A. D. & COOPER, W. D. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994. *HENRY, Z. A. Instrumentation and Measurement for Environmental Sciences. Michigan: American Society of Agricultural Engineers, 1991. AHLERT, L.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL A engenharia e o meio ambiente. Preservação e utilização de recursos naturais. Poluição do solo, água e ar. Problemas ambientais globais. Legislação. Visitas técnicas. Bibliografia básica: MOTA, SUETÔNIO. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. rev Rio de Janeiro: ABES, 2006. 388 p. ISBN 85-7022-139-8. AZEVEDO NETTO, JOSÉ M. DE; BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, 1991. 229 p. ZILBERMAN, ISAAC. Introdução à engenharia ambiental. Canoas, RS: Ed. ULBRA, 1997. 101 p. (Alfa) ISBN 85-85692-31-6. Bibliografia Complementar: BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Prentice Hall. 305 p. 2002. CASTRO, ALAOR DE ALMEIDA; BARROS, RAPHAEL TOBIAS DE., ed. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios: v.2, saneamento. Belo Horizonte: DESA/UFMG : FEAM, 1996. 221 p. ISBN 85-8266-02-3. VON SPERLING; MARCOS. Introdução a Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos – Vol.1. Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996. VON SPERLING; MARCOS. Principio Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 2. Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.

LABORATÓRIO DE FÍSICA I Teoria de erros. Instrumentos de medidas. Construção e análise de gráficos. Cinemática, Dinâmica e Estática. Mecânica dos sólidos e fluidos. Oscilações. Bibliografia básica: RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. 368 p. ISBN 85-216-1352-0. RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. 339 p. ISBN 85-216-1368-7. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1996. ISBN 85-216-1069-6. Bibliografia complementar: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, 2: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1996. ISBN 85-216-1070-X. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 12a . ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011. 403 p. ISBN 978-85-88639-30-0. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12a . ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011. 329

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p. ISBN 978-85-88639-33-1. VUOLO, J. H.. Fundamentos da Teoria de Erros. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 1996-2008. 249 p. ISBN 978-85-212-0. ALONSO; FINN. Física: Um Curso Universitário. Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1995.TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2009.056-7.

LABORATÓRIO DE FÍSICA II Instrumentos de medidas. Ondas. Termodinâmica. Eletricidade e Magnetismo. Bibliografia básica: RESNICK, ROBERT; HALLIDAY, DAVID; KRANE, KENNETH S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. 339 p. ISBN 85-216-1368-7. RESNICK, ROBERT; HALLIDAY, DAVID; KRANE, KENNETH S. Física 3. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2003. 377 p. ISBN 85-216-1391-1. YOUNG, HUGH D.; FREEDMAN, ROGER A. Física II : termodinâmica e ondas 12a. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011. 329 p. ISBN 978-85-88639-33-1. Bibliografia complementar: CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física moderna: experimental e aplicada. São Paulo: Liv. da Física, 2004. CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2. ed. rev. Barueri, SP: Manole, 2010. YOUNG, HUGH D.; FREEDMAN, ROGER A. Física III : eletromagnetismo 12a. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2011. 329 p. ISBN 978-85-88639-34-8 HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física, 2 : gravitaçao, ondas e termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1996. ISBN 85-216-1070-X HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física, 3: eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c1996. 350 p. ISBN 85-216-1071-8.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL Materiais básicos de laboratório. Técnicas e Segurança no laboratório. Manuseio de tabelas de propriedades físico-químicas. Técnicas básicas de laboratório. Soluções - preparo e padronização de soluções com e sem padrão primário, principalmente normalidade. Propriedades físicas utilizadas para caracterização de água. Cinética química. Reações químicas. Separação de misturas. Cinética e equilíbrio químico aplicados aos estudos de controle da qualidade da água. Oxidação e redução envolvendo processos ambientais. Bibliografia básica: Piveli, Roque Passos e Kato, Mario T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos, ABES 2006; OLIVEIRA, EDSON ALBUQUERQUE DE. Aulas práticas de química. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1994. 213 p. ISBN 85-16-00922-X. ATKINS, P. W.; JONES, LORETTA. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 922 p. CHRISPINO, ALVARO. Manual de química experimental. São Paulo: Ática, 1991. 230 p. (Coleção na Sala de aula) ISBN 85-08-03793-7. SHERMAN, ALAN; RUSSIKOFF, LEONARD. Laboratory experiments for basic chemistry. 5. ed. Boston: Houghton Mifflin Company, 1992. 251 p. ISBN 0-395-59216-X. BERAN, J. A. Laboratory manual for principles of general chemistry. 5th ed New York: Wiley, 1994. 514 p. ISBN 0-471-30833-1.. Bibliografia complementar: BETTELHEIM, F.; LANDESBERG, J.; LEE, J. Laboratory Manual for Principles of General, Organic and Biochemistry .2ª Ed. New York: Saunders College Publishing, 1995. HEIN, MORRIS; BEST, LEO R; MINER, ROBERT L. Foundations of chemistry in the laboratory. 8. ed. California: Brooks/Cole, c1993. 294 p. ISBN 0-534-20016-8. SILVA, ROBERTO RIBEIRO DA; BOCCHI, NERILSO; ROCHA FILHO, ROMEU CARDOZO.Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-Hill, 1990. 296 p. ISBN 0-07-460949-1. MILIO, FRANK R; DEBYE, NORDULF W. G; METZ, CLYDE. Experiments in general chemistry. Philadelphia: Saunders, 1991. 622 p. ISBN 0-03-053488-7.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS Estática: equilíbrio de ponto material, equilíbrio de corpo rígido e esforços internos; tensões normais e tangenciais; deformações; propriedades mecânicas dos materiais; solicitações axiais; torção; flexão simples. Bibliografia básica: *HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. *GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2003 - 2013. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; CORNWELL, Phillip J. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. São Paulo: AMGH Ed., 1980-2012. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011-2012 Bibliografia complementar: CRAIG, Roy R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica dos materiais. 5. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2011.

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POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blücher, 2012. TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1975.

MECÂNICA DOS SOLOS Índices físicos: origem e tipos de solos. Identificação. Granulometria. Limites de consistência. Estrutura. Classi-ficação dos solos. Pressões de camadas de terra. Permeabilidade. Propagação e distribuição de tensões no solo. Resistência ao cisalhamento. Compressibilidade e adensamento. Compactação. Percolação d'água. Estabilida-de de taludes. Empuxos de terra. Muros de arrimo. Rebaixamento de lençol freático. Barragens de terra. Bibliografia básica: CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 1: fundamentos. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. 234 p. ISBN 978-85-216-0559-1. CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 2. 6. ed. rev. e ampl Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 498 p. ISBN 85-216-0525-0. CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 3: exercícios e problemas resolvidos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 312 p. ISBN 85-216-0513-7. Bibliografia complementar: TERZAGHI, K.; PECK, R. B. Mecânica dos Solos na Pratica da Engenharia. Editora Ao Livro Técnico S. A. Rio de Janeiro, 1948. MELLO, V. F. B. E TEIXEIRA, A. H. Fundações E Obras De Terra. Editora Eesc-Usp, São Carlos, 1968. PINTO, CARLOS DE SOUSA. Curso básico de mecânica dos solos: em 16 aulas. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 355 p. ISBN 85-86238-18–X.

MECÂNICA GERAL Centros de gravidade em geral. Momentos de inércia das superfícies planas. Transposição de eixos de inércia das superfícies. Força hidrostática sobre superfícies imersas. Sistemas variáveis de pontos materiais. Cinemática dos corpos rígidos. Bibliografia básica: BEER, Ferdinand Pierre . Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994-2012. BEER, Ferdinand Pierre ; JOHNSTON, E. Russell; CORNWELL, Phillip J. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 9. ed. São Paulo: AMGH Ed., 1980-2012. MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia, volume 1: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., c2009-2012. Bibliografia complementar: RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003-2013. HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012-2013. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011-2012.

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Atmosfera. Radiação Solar e Terrestre. A temperatura na atmosfera. Pressão atmosférica. Estabilidade atmosférica. Circulação geral na atmosfera: ventos; massas de ar; frentes. Fenômenos atmosféricos.. Climatologia: clima; fatores; classificação. Bibliografia básica: VIANELLO, RUBENS LEITE; ALVES, ADIL RAINIER. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa, MG: UFV, Imprensa Universitária, 1991-2006. 449 p. VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia. Brasília, INMET, 2006. 515p. <Disponível em: http://www.agritempo.gov.br/publish/publicacoes/livros/METEOROLOGIA_E_CLIMATOLOGIA_VD2_Mar_2006.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. *MENDONÇA, F. DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. Oficina de Textos. São Paulo. Brasil. 2007. 206p. NETO, JOÃO LIMA SANT'ANNA. Os Climas das cidades brasileiras: São Luís (MA), Aracaju (SE), Campo Grande (MS), Petrópolis (RJ), Sorocaba (SP), Penápolis (SP) e Presidente Prudente (SP). Presidente Prudente, SP: UNESP, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2002. 227 p. ISBN 85-902133-4-X. Bibliografia complementar: WALLACE, J. M. E HOBBS, P. V. Atmospheric Science: an introductory survey, Academic Press. GOMES, HEBER PIMENTEL. Engenharia de irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados aspersão e gotejamento. 3. ed., rev. e ampl Campina Grande: Universidade Federal da Paraíba, 1999. 412 p. TUCCI, CARLOS E. M; BRAGA, BENEDITO. Clima e recursos hídricos no Brasil. Porto Alegre: ABRH, 2003. 348 p. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos ; 9) ISBN 85-88686-11-2.

METODOLOGIA E REDAÇÃO CIENTÍFICA O método científico e os níveis do conhecimento. Tema e delimitação do tema, problema e objetivos de pesquisa. Seleção de referencial teórico em bases indexadas. Resumo e síntese. Estrutura e forma do trabalho científico. Utilização dos diversos meios de comunicação; leitura e interpretação de textos. Redação Técnico-científica: coesão e coerência textual. Tipologia textual (resumo, relatório, projeto, monografia); apresentação oral. Bibliografia básica: *FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o

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Texto: Leitura e Redação. Editora Ática, São Paulo, 1990 - 1999. *FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, FRANCISCO PLATÃO. Lições de texto: leitura e redação. 3. ed. São Paulo: Ática, 1998. 416 p. ISBN 85-08-05987-6. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Cortez Editora, São Paulo, 2000. MÁTTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008-2013. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar: *BEAUD, MICHEL. Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 176 p. ISBN 85-286-0569-8. *DIONISIO, ANGELA PAIVA; BEZERRA, MARIA AUXILIADORA. Gêneros textuais & ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. 232 p. ISBN 85-86930-18-0. CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007-2012. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução a metodologia científica. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.

MÉTODOS NUMÉRICOS Zeros reais de funções reais. Resolução de Sistemas Lineares. Resolução de Sistemas Não-Lineares. Ajuste de Curvas. Interpolação Polinomial. Integração Numérica. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias: Euler e Runge-Kutta. Bibliografia básica: CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. RUGGIERO, Marcia Aparecida Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. Sao Paulo: Makron Books, 1996-2012. FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006-2013. Bibliografia complementar: SANTOS, Vitoriano Ruas de Barros. Curso de cálculo numérico. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. [2. ed.]. São Paulo: Cengage Learning, c2008-2013. SPERANDIO, Décio; MENDES, Joao Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Calculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003-2006. BARROSO, Leônidas Conceição. Calculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987 DIEGUEZ, Jose Paulo P. (Jose Paulo do Prado). Métodos numéricos computacionais para a engenharia. Rio de Janeiro: Interciência, 1992-1994.

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL A célula; funções celulares; nutrição; respiração. Código genético; reprodução; origem da vida e evolução das espécies; taxonomia; principais grupos de microrganismos. Cultura e crescimento microbiano. Ecologia microbiana no solo e no ambiente aquático; ciclos biogeoquímicos. Organismos patogênicos. Processos microbiológicos no tratamento de água e esgoto, na poluição e na biorremediação. Cultivo e isolamento de bactérias e fungos. Observação microscópica de microrganismos. Exame bacteriológico de água: padrões de qualidade, coliformes. Microrganismos em sistemas de tratamento de esgoto. Bibliografia básica: SPERLING, MARCOS VON. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG. Departamento de Engenharia Sanitária, 1997-2006. 211 p. (Princípios do tratamento biológico de aguas residuárias; v. 2) ISBN 85-85266-05-8. BRITTO, EVANDRO RODRIGUES DE. Introdução à biologia sanitária. Rio de Janeiro: ABES, 1994. 192 p. MADIGAN, MICHAEL T.; MARTINKO, JOHN M.; PARKER, JACK. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004-2010. 608 p. ISBN 978-85-87918-51-2. Bibliografia complementar: LESTER, J. N.; BIRKETT, J. W. Microbiology and chemistry for environmental scientists and engineers. 2nd ed London: E & FN Spon, 1999. 386 p. ISBN 0-419-22680-X. ATLAS, R.M. & BARTHA, R. Microbial Ecology: Fundaments and Application. 3rd ed. The Benjamin Cummings Publish. Co., Redwood City, CA, 1992. BARBOSA, H.R.; TORRES, B.B. Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu. 196p. 1999.

MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS Aspectos introdutórios e conceituais sobre modelagem de sistemas ambientais. Conceitos de modelagem matemática. Classificação de modelos. Métodos de resolução de modelos numéricos. Princípios da otimização. Técnicas de otimização (convencionais e não convencionais). Aplicações em

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engenharia. Bibliografia básica: BARTH, FLAVIO TERRA ET AL. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo: Nobel, 1987. 526 p. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos) ISBN 85-213-0512-5. CHRISTOFOLETTI, ANTÔNIO. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: E. Blücher, 2004. XVI, 236 ISBN 85-212-0177-X. TUCCI, CARLOS E. M. Modelos hidrológicos. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. 669 p. ISBN 85-7025-823-2. Bibliografia complementar: COSTANZA, R.; VOINOV, A. Landscape Simulation Modeling: A Spatially Explicit, Dynamic Approach, Springer-Verlag, 1a ed., 330 p. 2003. FORD, A. Modeling the Environment: An Introduction to System Dynamics Models of Environmental Systems, Island Press, 1a ed. 401 p., 1999. HARTE, J. Consider a Spherical Cow: A Course in Environmental Problem Solving, University Science Books, 2a ed., 283 p., 1988. HARTE, J. Consider a Cylindrical Cow: More Adventures in Environmental Problem Solving, University Science Books, 1a ed., 211 p., 2001.

OBRAS DE TERRA Percolação de água nos solos. Estabilidade de taludes. Projeto geotécnico. Empuxo de terra. Métodos de cálculos de empuxo ativo, passivo e no repouso. Muros de arrimo e estruturas de escoamento de escavações. Rebaixamento do lençol freático. Bibliografia básica: CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 1: fundamentos. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. 234 p. ISBN 978-85-216-0559-1. CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 2. 6. ed. rev. e ampl Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 498 p. ISBN 85-216-0525-0. CAPUTO, HOMERO PINTO. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 3: exercícios e problemas resolvidos. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2003. 312 p. ISBN 85-216-0513-7. Bibliografia complementar: BOWLES, J. E. Foundation Analysis and Design. Mc Graw Hill, Kogakusha, Tokio. 1977. MOLITERNO, ANTONIO. Caderno de muros de arrimo. 2. ed. rev São Paulo: E. Blücher, 1994. 194 p. ISBN 85-212-0149-4. MELLO, V. F. B. E TEIXEIRA, A. H. Fundações E Obras De Terra. Editora Eesc-Usp, São Carlos, 1968. HACHICH, WALDEMAR. Fundações: teoria e pratica. São Paulo: Pini, 1996. 751 p. ISBN 85-7266-064-X. GUIDICINI, GUIDO, 1939. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1984. XVI, 194. CUNHA, MÁRCIO ANGELIERI. Ocupação de encostas. São Paulo: IPT, 1991. 216 p.

OBRAS RODOVIÁRIAS E MEIO AMBIENTE Introdução. Terminologia e Conceitos. Legislação e Normas. Projetos Rodoviários – Características Técnicas de Projeto. Projeto de Engenharia – Obras de Implantação Básica. Projeto Final de Engenharia – Obras de Pavimentação Rodoviária. Projeto de Restauração de Rodovias – Obras de Conservação, Manutenção e Restauração de Rodovias. Projetos de Obras de Arte Especiais. Elaboração do Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária. A necessidade de apresentação e aprovação de Estudos de Impactos Ambientais (EIA) e correspondentes Relatórios de Impactos Ambientais (RIMA), para o licenciamento de empreendimentos rodoviários. Projeto Básico Ambiental (PBA). Quantificação e Custos Rodoviários – Cronograma Físico-Financeiro. Aspectos Econômicos. Bibliografia básica: *BELLIA, V.; BIDONE, E. D. Rodovias Recursos Naturais e Meio Ambiente, EDUF/ DNER, 1993. MORELLI, S. L. Legislação ambiental do estado de Mato Grosso do Sul. 2. ed. rev. e ampl Campo Grande, MS. 2001. 544 p. DNER. Diretrizes Básicas para Projetos e Obras Rodoviárias, MT/ DNER,1999. <Disponível em: http://www1.dnit.gov.br/download/DiretrizesBasicas.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. Bibliografia Complementar: BRASIL. Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Materiais para obras rodoviárias. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação, 1963-1979. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - DNIT. Manual de Pavimentação. Rio de Janeiro: IPR, 2006. <Disponível em: http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/Manual_de_Pavimentacao_Versao_Final.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. SENÇO, WLASTERMILER DE. Manual de técnicas de pavimentação. v1. São Paulo: PINI, 1997. SENÇO, WLASTERMILER DE. Manual de técnicas de pavimentação. v2. São Paulo: PINI, 1997.

PEDOLOGIA Solo: conceito de solo; composição geral; solos eluviais, coluviais e aluviais. Gênese dos solos: intemperismo do solo; composição do solo; fatores de formação do solo; o perfil do solo - caracterização e classificação dos horizontes. Propriedades do Solo: características físicas, químicas e mineralógicas do solo; relação entre pedogênese e morfogênese; Morfologia dos solos. Classificação de solos: sistema brasileiro de classificação dos solos e princípios gerais das classificações americana e da FAO.

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Levantamento de solo. Bibliografia básica: MONIZ, A. C. Elementos de pedologia. reimpr. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1975. 459 p. OLIVEIRA, JOÃO BERTOLDO DE. Pedologia aplicada. 3. ed. Piracicaba: FEALQ, 2008. 592 p. ISBN 978-85-7133-064-1. RESENDE, MAURO. Pedologia: base para distinção de ambientes. 5. ed. rev. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2007. 322 p. Bibliografia complementar: PORTA, J., LÓPEZ-ACEVEDO, M., ROQUERO, C. Edafologia para La Agricultura y el Médio Ambienta. Ediciones Mundi-Prensa. 3 ed. - Madrid. 2003. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solo. Centro Nacional de Pesquisa de Solos, Embrapa Solos. 2 ed. - Rio de Janeiro. 2006. PRADO, H. Pedologia Fácil - Aplicações. 3ª. ed. Piracicaba. 2011.

PERÍCIA AMBIENTAL Introdução à ecologia. Os diversos tipos de poluição e contaminação. Breve histórico da legislação ambiental. Introdução à avaliação de impactos ambientais. Noções de monetarização e valoração ambiental. Introdução à perícia criminal, civil e administrativa. Perícia ambiental. As diversas ferramentas utilizadas em perícia. Modelos matemáticos aplicados à perícia ambiental. Teoria e prática de perícias em curtumes, frigoríficos, processos erosivos, mineradoras de areia, bacias hidrográficas, incêndios florestais, entre outros. Bibliografia básica: *SAROLDI, M. J. L. A. Perícia Ambiental e suas Áreas de Atuação. 1ª edição. Editora Lumen Juris. ISBN 9788537505359. 168 p. 2009. ALMEIDA, JOSIMAR RIBEIRO DE; AQUINO, AFONSO RODRIGUES DE. Perícia ambiental judicial e securitária: impacto, dano e passivo ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2008. 501 p. ISBN 978-85-7063-024-9. CUNHA, SANDRA BAPTISTA DA; GUERRA, ANTONIO TEIXEIRA. Avaliação e perícia ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 284 p. ISBN 978-85-286-0698-0. Bibliografia complementar: MAURO, C. A.(coordenador). Laudos Periciais em Depredações Ambientais. Rio Claro: Laboratório de Planejamento Municipal, DPR, IGCE, Unesp, 1997. LA ROVERE, E. L. de (cood.) Manual de auditoria ambiental. 2.ed. São Paulo: Qualitymark. RAGGI, JORGE PEREIRA E MORAES, ANGELINA MARIA LANNA. Perícias Ambientais: soluções de controvérsias e estudos de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

PLANEJAMENTO E SAÚDE AMBIENTAL Planejamento e o enfoque ambiental. Conceitos de planejamento ambiental. Ferramentas de planejamento. Fundamentos sobre saúde ambiental. Vigilância em saúde ambiental. Saúde pública no Brasil. Relação com o saneamento básico. Saneamento e doenças infecciosas. Acidentes, catástrofes e seus reflexos na saúde pública. Bibliografia básica: Philippi Jr, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Editora Manole, 2005. Freitas, Carlos Machado de; Porto, Marcelo Firpo De Souza. Saúde, Ambiente E Sustentabilidade. Rio De Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006-2010. 120 P. (Coleção Temas Em Saúde). Santos, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental – Teoria e prática. Oficina de Textos. São Paulo, 2004. 184 p. Daltro Filho, J. Saneamento Ambiental - doença, saúde e o saneamento da água. Aracaju: Editora UFS, Fundação Oviedo Teixeira, 2004. BRASIL. Bibliografia complementar: Franco, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2. ed. São Paulo: Annab'lume-FAPEC, 2001. 296 p. Manual de Saneamento. 3a. Edição Revisada, Brasília. Fundação Nacional de Saúde-FUNASA, 2006, 408 p.

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Aspectos Conceituais e Aspectos Legais: conceito de gestão e planejamento; os recursos hídricos e sua importância; interdisciplinaridade da gestão das águas; legislação. Aspectos organizacionais: modelos de gestão; organização dos processos de gerenciamentos no exterior e no Brasil. Usos múltiplos da água. Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos. Aplicação de Técnicas de Otimização e Simulação em Sistemas de Recursos Hídricos. Bibliografia básica: SILVA, DEMETRIUS DAVID DA; FERNANDO FALCO PRUSKI, ed. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais, econômicos, administrativos e sociais. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000. 659 p. LEAL, MÁRCIA SOUZA. Gestão ambiental de recursos hídricos: princípios e aplicações. Rio de Janeiro: CPRM : ANEEL, 1998. 176 p. MUÑOZ, HÉCTOR RAÚL, org. Interfaces da gestão de recursos hídricos: desafios da lei de aguas de 1997. 2. ed. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000. 421 p. Bibliografia complementar: VIVIANE DOS SANTOS BRANDÃO, ROBERTO AVELINO CECÍLIO, FERNANDO FALCO PRUSKI E DEMÉTRIUS DAVID DA SILVA. Infiltração da água no solo. Editora UFV. 3ª edição, Viçosa, MG. ISBN: 85-7269-247-9. 120p. TUCCI, C. E. M. (2005). Modelos Hidrológicos. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS. 659p. ANA, Agência Nacional de Energia Elétrica Nacional de Águas. Introdução ao gerenciamento de Recursos hídricos. Brasília. 2002. <Disponível em:

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http://www.comitepcj.sp.gov.br/download/livro_Introd-Gerenc-Rec-Hidr.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>.

PLANO DIRETOR DE RECURSOS HÍDRICOS Plano diretor de recursos hídricos como instrumento da Política Nacional de Recursos Hídricos. Etapas metodológicas do plano de trabalho: metodologia para elaboração de plano diretor de bacia hidrográfica. Estudo de casos. Bibliografia básica: BRASIL. Secretaria de Recursos Hídricos. Política nacional de recursos hídricos: legislação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente 2002. 76 p. MMA. Conjunto de normas legais: recursos hídricos: / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. – 7. ed. – Brasília:, 2011. 640 p. ISBN 978-85-7738-130-2. <Disponível em: http://www.cnrh.gov.br/>. <Acessado em: 28/01/2013>. MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia. . Instituto de Meio Ambiente (MS). Plano estadual de recursos hídricos de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS: UEMS, 2010. 194 p. ISBN 978-85-99880-24-1. SAITO, CARLOS HIROO. Desenvolvimento tecnológico e metodológico para mediação entre usuários e comitês de bacia hidrográfica. Brasília: Universidade de Brasília, 2004. 138 p. ISBN 85-98720-01-1. MAGALHÃES JÚNIOR, ANTÔNIO PEREIRA. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 686 p. ISBN 978-85-286-1246-2. Bibliografia Complementar: CAMPOS, N. E STUDART, T. Gestão de Águas - Princípios e Práticas. 2001. Porto Alegre: Ed. ABRH. Associação Brasileira de Recursos Hídricos. SANT'ANA, RUY; PORTO, MÔNICA A; MARTINS, ROSA HELENA. Desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos: Gerenciamento e preservação [3]. Recife, PE: ABRH, 1995. 370 p. (ABRH publicações; n.1). ABRH. Associação Brasileira de Recursos Hídricos. CLLARKE, ROBIN T; CHAUDHRY, FAZAL; BAPTISTA, MÁRCIO BENEDITO. Desenvolvimento sustentável dos recursos hídricos: Hidrologia, [1]. Recife, PE: ABRH, 1995. 454 p. (ABRH publicações ; n). PAIVA, JOÃO BATISTA DIAS DE; CHAUDHRY, FAZAL H; REIS, LUISA FERNANDA RIBEIRO. Monitoramento de bacias hidrográficas e processamento de dados. São Paulo: RiMa, 2004. [16] p. de estampas (Coletânea REHIDRO-FINEP;v. 1) ISBN 85-7656-017-8. TUCCI, CARLOS E. M. Modelos hidrológicos. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. 669 p. ISBN 85-7025-823-2.

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Fundamentos físicos e químicos da poluição do ar. Poluição do ar e padrões. Efeitos da poluição do ar. Origem e destino da poluição do ar; Dispersão atmosférica. Controle da poluição do ar; Controle da poluição do ar de fontes estacionárias. Controle da poluição do ar de fontes móveis. Equipamentos de controle da poluição do ar. Minimização de resíduos. Métodos de amostragem e análise de poluentes atmosféricos. Estudo de problemas específicos da poluição do ar. Legislação. Bibliografia básica: SPIRO, THOMAS G.; STIGLIANI, WILLIAM M. Química ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 334 p. ISBN 978-85-7605-196-1. MOTA, SUETÔNIO. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. rev Rio de Janeiro: ABES, 2006. 388 p. ISBN 85-7022-139-8. JACOBSON, MARK Z. Atmospheric pollution: history, science and regulation. Cambridge: Cambridge University Press, 2002. 399 p. (algumas col.), ISBN 0-521-81171-6. Bibliografia complementar: VANLOON, GARY W; DUFFY, STEPHEN J. Environmental chemistry: a global perspective. New York: Oxford University Press, c2000. 492 p. ISBN 0-19-856440-6. BAIRD, COLIN; CANN, MICHAEL C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 622 p. ISBN 978-85-7780-848-9. PEREIRA, NILTON SALGADO; PEREIRA, JULINHA ZORAIDE FEIJO. Terra, planeta poluído: engenharia. Porto Alegre: Sagra, 1983 2v. 208 p.

PRINCÍPIOS DA CINÉTICA DE REATORES Cinética de reações homogêneas, Principios de projetos de reatores, Reatores Ideais (batelada, fluxo pistão e mistura completa), Reatores para reações simples e para reações multiplas, Efeitos da temperatura e pressão, Escolha de um tipo de um reator, Desvios da idealidade, Sistemas para reações biologicas. Bibliografia básica: LEVENSPIEL, OCTAVE. Engenharia das reações químicas. São Paulo: E. Blücher, 2005. 563 p. ISBN 85-212-0275-X. FOGLER, H. SCOTT. Elements of chemical reaction engineering. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1986. 769 p. (Prentice-Hall International series in the physical and chemical engineering sciences) ISBN 0-13-263476-7. CYBULSKI, ANDRZEJ; MOULIJN, JACOB A. Structured catalysts and reactors. 2. ed. Boca Raton: CRC Press, 2006. 829 p. (Chemical industries series; v. 110) ISBN 0-8247-2343-0. Bibliografia complementar: SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3rd Ed., McGraw Hill. New York, 1981. FROMENT, G.F. BISCHOFF,

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K.B., DE WILDE, J. Chemical Reactor Analysis and Design. Third Ed., John Wiley & Sons. New York, 2011. WINTERBOTTON, J.M.; KING, M.B. Reactor Design for Chemical Engineers. Stanley Thornes Publishers Ltd. UK, 1999. ROBERTS, G.W. Chemical Reactions and Chemical Reactors. John Wiley & Sons, 2009.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição. Noções de amostragem e estimação. Estatística descritiva. Intervalos de confiança. Testes de hipótese em uma e duas amostras. Análise de variância. Regressão linear simples. Correlação. Bibliografia básica: MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012-2013. WALPOLE, Ronald E. Probabilidade & estatística para engenharia e ciências. 8. ed. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009-2013. Bibliografia complementar: R Development Core Team (2012). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. Disponível em http://www.Rproject. org/. HOEL, P. G. Estatística Elementar. Editora Atlas, São Paulo, 1981. MAGALHAES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010-2013. HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

PROJETO DE ETA Projeto da Estação de Tratamento de Água. Elaboração e apresentação de trabalho em equipe referente à operações/processos unitários especiais. Bibliografia básica: *DI BERNARDO L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2006. *HELLER, L; PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: UFMG, 2006. *ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12216/92. Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público. Rio de Janeiro – RJ. 1992. 18 p. Bibliografia complementar: DI BERNARDO, LUIZ. Algas e suas influencias na qualidade das aguas e nas tecnologias de tratamento. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 127 p. DI BERNARDO, LUIZ. Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. São Carlos, SP: RiMa, 2003. 480 p. ISBN 85-86552-69-0. LEME, FRANCILIO PAES. Teoria e técnicas de tratamento de agua. 2. ed. Rio de Janeiro: ABES, 1990. 610 p.

PROJETO DE ETE Desenvolvimento de projeto de estação de tratamento de esgoto: estimativa de custos, memorial descritivo, manual de operação e manutenção. Bibliografia básica: *CRESPO, P.G. Manual de projeto de estações de tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 8JORDÃO, E P.; CONSTANTINO A.P. Tratamento de esgotos domésticos. 4ª ed. Rio de Janeiro: SEGRAC, 2005. *ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12209/NB 570 - Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro – RJ. 1992. 12 p. Bibliografia complementar: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Apresentação de projetos de sistemas de esgotamento sanitário. 1ª reimpressão. — Brasília: Funasa, 2008. 28 p. <Disponível em: http://www.funasa.gov.br/site/wp-content/files_mf/eng_esgot2.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. ANDRADE NETO, C. O. Sistemas simples para tratamento de esgoto sanitário. Rio de Janeiro:ABES, 1997. KELLNER, E. e PIRES, E. C. Lagoas de estabilização - projetos e operação. Rio de Janeiro: ABES, 1998. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: lodos ativados, v. 4. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG.1997. VON SPERLING, M.. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: princípios básicos do tratamento de esgoto, v. 2. Belo Horizonte (MG), DESA/UFMG, 1996.

PROJETO DE SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM Apresentação de dados e peças gráficas para elaboração de projetos de Sistema de abastecimento de água; sistema de esgotamento de águas servidas; sistema de drenagem urbana. Aplicação de modelos de simulação numérica e aplicações de pacotes de softwares aplicados. Utilização e discussão das normas brasileiras aplicáveis. Bibliografia básica: TSUTIYA, MILTON TOMOYUKI. Abastecimento de água. 2. ed. São Paulo: USP, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária. 2006. 643 p. SCHNEIDER, RENÉ PETER; TSUTIYA, MILTON TOMOYUKI. Membranas filtrantes para o tratamento de água, esgoto e água de reuso. 1. ed. São Paulo: ABES, 2001. 234 p. ISBN 85-900823-3-4. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São

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Paulo: E. Blücher, 2003. 520 p. ISBN 85-212-0314-4. Bibliografia complementar: TSUTIYA, MILTON TOMOYUKI. Redução do custo de energia elétrica em sistemas de abastecimento de água. São Paulo: ABES, 2005. 185 p. ISBN 85-900823-4-2. CANHOLI, ALUÍSIO - Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Editora Oficina de Textos, 304 p., 2005. CETESB/DAEE - Drenagem Urbana : Manual de Projeto. Editora da CETESB. São Paulo, SP, 1978. TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.L.; BARROS, M.T. 1995. Drenagem Urbana. Porto Alegre, ABRH/UFRGS. TUCCI, CARLOS E. M. Modelos hidrológicos. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005. 669 p. ISBN 85-7025-823-2.

QUALIDADE DA ÁGUA I Introdução. Características físicas, químicas e biológicas da água e esgotos. Qualidade da água para diversos usos. Princípios teóricos, métodos e técnicas analíticas. Fundamentos teóricos de coagulação e floculação. Métodos de coleta, preservação e armazenamento de amostras. Autodepuração. Modelos e Índices de Qualidade da Água. Laudos laboratoriais. Legislações e normas brasileiras. Bibliografia básica: * VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Volume 7. Estudos e modelagem da qualidade da água de rios. 1. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG, 2007. v. 1. 588 p. SPERLING, MARCOS VON. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 2005. 452 p. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; v. 1) ISBN 85-7041-114-6. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 4. ed. Belo Horizonte: Artes, 2002. 576 p. *SALOMÃO A S. & OLIVEIRA R. Manual de Análises Físico-químicas de águas de Abastecimento e Residuárias. UFPB, 2001. Campina Grande. Bibliografia complementar: PIVELI, R.P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, 2006. INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE PANTANAL. Relatório de qualidade das águas superficiais da Bacia do Alto Paraguai, 2001. Campo Grande, MS: Instituto de Meio Ambiente Pantanal, 2003. 101 p. DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água, vols. I e II Ed. ABES, 1995. Rio de Janeiro. JORDÃO, E.P E PESSOA C.A. Tratamento de Esgoto doméstico. Ed. CETESB, 1995. São Paulo, SP. VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Ed. UFMG, Belo Horizonte. 1995.

QUALIDADE DA ÁGUA II Introdução. Prática de coleta, preservação e armazenamento de amostras. Análise da qualidade da água e esgoto. Teste de coagulação e floculação. Elaboração e interpretação de laudo de análises. Bibliografia básica: *APHA; AWWA; WPCF. Standard methods for the examination of water and wastewater. 22nd ed, Washington D.C: American Public Health Association, 2012. *JORDÃO, E.P E PESSOA C.A. Tratamento de Esgoto doméstico. Ed. CETESB, 1995. São Paulo, SP. *VON SPERLING, M. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias. Vol. 1: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Ed. UFMG, Belo Horizonte. 1995. Bibliografia complementar: PIVELI, R.P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos. São Paulo: ABES, 2006. INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE PANTANAL. Relatório de qualidade das águas superficiais da Bacia do Alto Paraguai, 2001. Campo Grande, MS: Instituto de Meio Ambiente Pantanal, 2003. 101 p. BAIRD, COLIN; CANN, MICHAEL C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 622 p. ISBN 978-85-7780-848-9. CETESB. Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Águas, Vols. I e II, Ed., São Paulo, SP. 1980.

QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL I Fórmulas, equações químicas e estequiometria. Microestrutura da matéria e periodicidade química. Ligações químicas. Gases, líquidos e soluções, e sólidos. Funções inorgânicas. Reações em solução aquosa: ácido-base, precipitação, complexação e reações de oxirredução. O equilíbrio químico: ácido base, solubilidade e equilíbrio de íons complexos. Bibliografia básica: MAHAN, BRUCE H.; MYERS, ROLLIE J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 1993. 582 p. BROWN, THEODORE L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007-2012. 972 p. FELTRE, RICARDO. Química 1: química geral. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 527 p. ISBN 978-85-16-06111-1. RUSSELL, JOHN BLAIR. Química geral, volume 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994-2012. 621 p. ISBN 978-85-346-0192-4. RUSSELL, JOHN BLAIR. Química geral, volume 2. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2010. 622-1268 p. ISBN 978-85-346-0151-1. S. E. BRADY & G. E. HUMISTON. Química Geral, 1981, LTC, Rio de Janeiro. PETER ATKINS & LORETTA JONES. Princípios de Química, 1999, Editora Bookman, Porto Alegre. Bibliografia complementar: SCHAUM,

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DANIEL; ROSENBERG, JEROME LAIB. Química geral: resumo da teoria, 385 problemas resolvidos, 750 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. 372 p. (Coleção Schaum). FELTRE, RICARDO; YOSHINAGA, SETSUO. Química geral: teoria e exercícios. São Paulo: Moderna, 1984. 533 p. (Coleção de química; 1). KOTZ, JOHN C.; TREICHEL, PAUL; WEAVER, GABRIELA CORNEJO. Química geral e reações químicas, vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 1018 p. ISBN 978-85-221-0754-4.

QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA AMBIENTAL II Cinética química. Termodinâmica química. Eletroquímica. Processos nucleares. Química orgânica. Bibliografia básica: MAHAN, BRUCE H.; MYERS, ROLLIE J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 1993. 582 p. BROWN, THEODORE L. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007-2012. 972 p. FELTRE, RICARDO. Química 1: química geral. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 527 p. ISBN 978-85-16-06111-1. RUSSELL, JOHN BLAIR. Química geral, volume 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994-2012. 621 p. ISBN 978-85-346-0192-4. RUSSELL, JOHN BLAIR. Química geral, volume 2. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994-2010. 622-1268 p. ISBN 978-85-346-0151-1. Bibliografia complementar: SCHAUM, DANIEL; ROSENBERG, JEROME LAIB. Química geral: resumo da teoria, 385 problemas resolvidos, 750 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. 372 p. (Coleção Schaum). FELTRE, RICARDO; YOSHINAGA, SETSUO. Química geral: teoria e exercícios. São Paulo: Moderna, 1984. 533 p. (Coleção de química; 1). KOTZ, JOHN C.; TREICHEL, PAUL; WEAVER, GABRIELA CORNEJO. Química geral e reações químicas, vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 1018 p. ISBN 978-85-221-0754-4. PETER ATKINS & LORETTA JONES. Princípios de Química, 1999, Editora Bookman, Porto Alegre.

RELAÇÃO SOLO, ÁGUA E PLANTA O solo como um sistema físico. O sistema solo-água. Interações água-planta. Clima e produtividade agrícola. Evapotranspiração. Balanço hídrico. Práticas laboratoriais e de campo. Bibliografia básica: REICHARDT, KLAUS; TIMM, LUIS CARLOS. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2012. 500 p. ISBN 978-85-204-3339-3. JONG VAN LIER, QUIRIJN DE. Sociedade Brasileira de Ciência Do Solo. Física do solo. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2010. 298 p. ISBN 978-85-86504-06-8. TAIZ, LINCOLN; ZEIGER, EDUARDO. Fisiologia vegetal. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. X, 719 ISBN 85-363-0291-7. Bibliografia complementar: REICHARDT, K. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1985. 445p. REICHARDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 119p. LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. Piracicaba: O autor, 1995. 497p. PEREIRA, A.R.; VILA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapo (transpiração). Piracicaba: FEALQ, 1997. 183p.

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS Introdução. Características e classificação de resíduos sólidos. Poluição ambiental por resíduos sólidos. Acondicionamento. Coleta e transporte. Tratamento e disposição final. Aterro sanitário. Resíduos sólidos de serviço de saúde. Legislações e normas ABNT relativas. Gerenciamento integrado dos resíduos sólidos municipais. Bibliografia básica: CASTILHOS JUNIOR, ARMANDO BORGES; Programa de Pesquisa em Saneamento Básico (BRASIL). Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Florianópolis: PROSAB, 2003. 280 p. ISBN 85-86552-70-4. IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p. <Disponível em: http://www.resol.com.br/cartilha4/manual.pdf>. <Acessado em: 28/01/2013>. JACOBI, PEDRO ROBERTO. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão social. São Paulo: Annablume, 2006. 163 p. ISBN 85-7419-612-6. Bibliografia complementar: LIMA, J. D. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. João Pessoa, ABES, 2005. BIDONE, FRANCISCO RICARDO ANDRADE, (coord.). Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. Porto Alegre: UFRGS Ed., 2001. 218 p. ISBN 85-86552-20-2. ACKERMAN, F. Why Do We Recycle? Markets, Values and Public Policy, Island Press, 1997.

SEGURANÇA DO TRABALHO Introdução à segurança, higiene e medicina do trabalho. Legislação e normas de segurança do trabalho. Órgãos relacionados à segurança do trabalho. Equipamentos de proteção coletiva e

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individual. Sistemas preventivos e de combate a incêndio. Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos de ambiente (insalubridade, periculosidade). Introdução a Ergonomia. Bibliografia básica: CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013. SZABÓ JÚNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho. 5. ed. atual. São Paulo: Rideel, 2013. DE CICCO, Francesco M. G. A. F. Custo de acidentes. São Paulo: Fundacentro, 1983. COUTO, HUDSON DE ARAUJO. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana, volume I. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1995. 353 p. COUTO, HUDSON DE ARAUJO. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana, volume II. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1996. 383 p. Bibliografia complementar: GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do trabalho. 3. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Método, 2011. MTE. Ministério do Trabalho e do Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm GOMES, Olavo José Anchieschi. Segurança total. Sao Paulo: Makron Books, c2000. STELLMAN, Jeanne M; DAUM, Susan M. Trabalho e saúde na indústria: riscos físicos e químicos e prevenção de acidentes. São Paulo: EDUSP, 1975. HIRATA, Mário Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. Barueri, SP: Manole, 2008.KROEMER, K. H. E., GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 327 p. ISBN 978-85-363-0437-3.

SENSORIAMENTO REMOTO E FOTOINTERPRETAÇÃO Sensoriamento Remoto: Conceitos Básicos. Princípios Físicos. Imagens de Satélite e Fo-tografias Aéreas. Técnicas de extração de informações por análise visual e processamento Digital. Principais Sensores em órbita e suas características e aplicações na Geografia. Extração de atributos das imagens digitais para geração de produtos. Operação e análise de dados e informações. Georreferenciamento de imagens. Gera-ção de dados temáticos. Saída de dados. Aplicações e Modelagem de dados de sensoriamento remoto. Tendên-cias e estudos de caso. Atividades em laboratório. Bibliografia Básica: CÂMARA, G.; CASANOVA, M. A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.; MAGALHÃES, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curi-tiba: Sagres Editora, 1997. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf. CÂMARA, G.; DAVIS. C.; MONTEIRO, A. M. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE, 2001. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/. DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. V. M. (eds). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/. CASANOVA, M.; DAVIS. C.; VINHAS, L.; QUEIROZ, G. R. de; CÂMARA, G. Bancos de Dados Geográficos. São José dos Campos: INPE, 2001. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/. PARANHOS FILHO, A. C.; LASTORIA, G.; TORRES, T. G. Sen-soriamento remoto ambiental aplicado: introdução às geotecnologias. Campo Grande: Ed. UFMS, 2008. RO-CHA, C. H. B. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor,2000. Bibliografia complementar: HEYMANN Y., STEENMANS C., CROISILLE G. e BOSSARD, M. CORINE Land Cover Pro-ject - TechnicalGuide. European Commission, Directorate General Environment, Nuclear Safety and Civil Pro-tection, ECSC-EEC-EAEC, Brussels-Luxembourg, 1994.PARANHOS FILHO, A. C. Avaliação Multitemporal da Região de Coxim e Bacia do Taquarizinho. Paraná: UFPR, 2000. Tese de doutoramento em Geologia. CU-NHA, S. B. da e GUERRA, A. J. T. (orgs). Avaliação e Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 2000. GARCIA, Gilberto José. Sensoriamento Remoto.São Paulo: Nobel, 1982. MARCHETTI D, A. B. e GAR-CIA G J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação.São Paulo: Nobel, 1987. MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação.Viçosa: UFV, 2005.

SISTEMAS DE ÁGUA, ESGOTO E DRENAGEM Introdução. Sistema de abastecimento de água. Sistema de esgotamento de águas servidas. Sistema de drenagem urbana. Modelos de simulação numérica e aplicações de pacotes de softwares aplicados. Normas brasileiras. Bibliografia básica: TSUTIYA, MILTON TOMOYUKI. Abastecimento de Água - 3ª edição - São Paulo - Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2006. XIII - 643 p. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola/coordenação Ariovaldo Nurolari. 1ª edição - São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2003. *DAEE / CETESB – Drenagem Urbana, Manual de Projeto. 2ª Edição, agosto de 1980, São Paulo. Bibliografia complementar: BRAGA, BENEDITO; TUCCI, CARLOS E. M; TOZZI,

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MARCOS. Associação Brasileira de Recursos Hídricos. Drenagem urbana: gerenciamento, simulação, controle. Porto Alegre: ABRH, Ed. UFRGS, 1998. 203 p. (ABRH publicações; 3) ISBN 85-7025-442-3. TUCCI, CARLOS E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Ed. da Universidade, ABRH, 1997. 943 p. ISBN 85-7025-298-6. CHOW, VEN TE. Open - channel hydraulics. Tokyo: McGraw-Hill Kogakusha, 1959. 680 p. (McGraw-Hill civil engineering series).

TOPOGRAFIA Planimetria. Altimetria. Planialtimetria. Perfis de seção e curvas de nível. Movimentos de terra. Conceitos básicos de aerofotogrametria e fotointerpretação. Sistemas de posicionamento por satélite. Desenho topográfico. Bibliografia básica: BORGES, A. C. Topografia: Aplicada à Engenharia Civil. Vol. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blüncher, 1992. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. Porto Alegre, Editora Globo, 1969. McCORMAC, J. Topografia; tradução Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro, Editora LTC, 5ª Edição, 2011. Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Execução de Levantamento Topográfico: NBR 13133. Rio de Janeiro, 1994. 35 pg. BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1975. COMASTRI, J. A. Topografia: Planimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª edição. Imprensa Universitária, UFV, 1999. COMASTRI, J. A; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. Universidade Federal de Viçosa. 2ª edição. Imprensa Universitária, UFV, 1999. LOCH, C. Topografia Contemporânea: Planimetria. Florianópolis, Editora da UFSC, 2000. GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ, 1988.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Elaboração de revisão bibliográfica. Elaboração do plano de trabalho de conclusão de curso. Bibliografia básica e complementar: de acordo com regulamento da disciplina.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Apresentação oral e defesa do trabalho perante uma banca examinadora, designada pelo Colegiado do Curso. Bibliografia básica e complementar: de acordo com regulamento da disciplina.

TRANSPORTE DE SEDIMENTOS E MECÂNICA FLUVIAL Hidráulica de canais. Produção de sedimentos em bacia hidrográfica. Fundamentos do transporte de sedimentos. Hidrossedimentometria. Assoreamento em reservatórios. Atividades práticas. Bibliografia básica: CARVALHO, N. O. Hidrossedimentologia prática. 2ª Ed. RJ: Interciência. 2008. 599 p. PRUSKI, FERNANDO FALCO; BRANDÃO, VIVIANE DOS SANTOS; SILVA, DEMETRIUS DAVID DA. Escoamento superficial. 2. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. 87 p. ISBN 85-7269-154-5. SUGUIO, KENITIRO; BIGARELLA, JOÃO JOSÉ. Ambiente fluvial. 2. ed. Florianópolis: UFSC ; Ed. da Universidade do Paraná, 1990. 183 p. Bibliografia complementar: JOÃO ANTONIO GALVIATTI, VERA LÚCIA ABDALA, MARIA AMÉLIA DA SILVA CAMPOS SOUZA. Tópicos em Recuperação Ambiental do Solo e da Água. Editora Funep. 2011. ISBN: 9788578050740. 293p. PROGRAMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (BRASIL). Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai - PCBAP, volume II, tomo II-A: hidrossedimentologia do Alto Paraguai. Brasília: O Programa, 1997. 376 p. JANSEN, P.PH. ET AL. Principles of River Engineering. PITMAN PUBL., LONDRES, 509P.-1979. VANONI, V. A. (Editor). Sedimentation Enginneering. ASCE Manuals and Reports on Engineeering no. 54, 1977. 761p.

TRATAMENTO DA ÁGUA Introdução. Unidades de mistura. Floculação. Decantação. Flotação. Filtração. Desinfecção. Fluoretação. Casa de química. Resíduos gerados no tratamento. Tratamento de problemas específicos na água. Operação e controle da Estação de Tratamento de Água (ETA). Estações compactas. Práticas de laboratório. Bibliografia básica: *DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 2006. RICHTER, CARLOS A; AZEVEDO NETTO, JOSÉ M. de. Tratamento de agua: tecnologia atualizada. São Paulo: E. Blücher, 1995. 332 p. ISBN 85-212-0053-6. CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Técnica de abastecimento e tratamento de agua. 2. ed. São Paulo: s.n, 1976. Bibliografia complementar: HELLER, L; PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano. Belo Horizonte: UFMG, 2006. SANTOS FILHO, DAVINO F. DOS. Tecnologia de tratamento de agua: agua para indústria. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 252 p. DI BERNARDO, Luiz. Tratamento de água para abastecimento por filtração direta. São Carlos, SP: RiMa,

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2003. 480 p. ISBN 85-86552-69-0. RICHTER, CARLOS A. Tratamento de lodos: de estações de tratamento de água. São Paulo: E. Blücher, 2004. 102 p. ISBN 85-212-0289-X.

TRATAMENTO DE ESGOTO Introdução aos processos físicos, químicos e biológicos. Cinemática e hidráulica dos reatores. Sistemas de tratamento. Operações unitárias físico-químicas e biológicas. Manejo de lodos. Desinfecção. Processos ecotecnológicos. Processos avançados de tratamento. Testes em modelos de laboratório. Critérios apropriados de projeto. Legislação e normas brasileiras. Atividades em laboratório. Bibliografia básica: BRAILE, PEDRO MARCIO. Manual de tratamento de agua residuárias industriais. São Paulo: CETESB, 1979. 764 p. JORDAO, EDUARDO PACHECO. Tratamento de esgotos domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 681 p. ISBN 85-7022-119-3. NUVOLARI, ARIOVALDO. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. São Paulo: E. Blücher, 2003. 520 p. ISBN 85-212-0314-4. Bibliografia complementar: METCALF & EDDY. Treatment and reuse. New York: McGraw Hill, 2003. SPERLING, MARCOS VON; Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, 2005. 452 p. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; v. 1) ISBN 85-7041-114-6. SPERLING, MARCOS VON. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG. Departamento de Engenharia Sanitária, 1997-2006. 211 p. (Princípios do tratamento biológico de aguas residuárias; v. 2) ISBN 85-85266-05-8. ANDREOLI, CLEVERSON V; SPERLING, MARCOS VON; FERNANDES, FERNANDO. Lodo de esgotos: tratamento e disposição final. Belo Horizonte: UFMG/DESA, SANEPAR, 2003. 482 p. (Princípios do tratamento biológico de aguas residuárias; v. 6) ISBN 85-88556-01-4.

VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Ângulos, distâncias, áreas e volumes. Cônicas e Quádricas. Bibliografia básica: CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. [3. ed. rev. e ampl.]. São Paulo: Prentice Hall, 2005-2012. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. KINDLE, Joseph H. Geometria analítica plana e no espaço: resumo da teoria, 345 problemas resolvidos, 910 problemas propostos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976-1979. Bibliografia complementar: CARVALHO, Marcelo Henriques de. Vetores e Geometria analítica: disciplina. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2009. COSTA, Heloisa Laura Queiroz Goncalves da; MONGELLI, Magda Cristina Junqueira Godinho. Geometria analítica plana: disciplina. Campo Grande, MS: Ed. UFMS, 2008. LIMA, Elon Lages. Coordenadas no plano: geometria analítica, vetores de transformações geométricas. 2. ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 1992. LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. 5. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1985. REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

* Os livros indicados estão em processo de aquisição pela Biblioteca Central da UFMS.

5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO

A nova estrutura curricular do Curso de Engenharia Ambiental/FAENG, será implantada a partir de 2015 de forma gradual para todos os acadêmicos ingressantes no curso e conforme determina a Resolução COEG nº 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação Presenciais da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação discente praticado no Curso é o previsto na Resolução COEG n° 269, 1º de agisto de 2013, que aprovou o Regulamento dos Cursos de Graduação da UFMS, na qual fixa sobre o ano letivo, os horários de aulas, o projeto pedagógico, disciplinas, vagas nas disciplinas e seu preenchimento, vínculo do acadêmico, ingresso do acadêmico, editais de ingresso, pré-matrícula, matrícula e rematrícula, situações especiais, controle de frequência, verificação de aprendizagem,

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revisões das avaliações, tratamento diferenciado e disposições gerais. Os instrumentos de avaliação mais desenvolvidos são os seguintes: seminários, debates, pesquisas em fontes e material bibliográfico, implementações de programas e seus relatórios, e provas escritas.

Cada disciplina deverá ter, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva, as quais o professor deverá consignar ao acadêmico graus numéricos de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de frequência mínima do acadêmico em 75,0% das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 6,0 (cinco vírgula zero). A Média de Aproveitamento é calculada a partir das avaliações obrigatórias e da avaliação optativa substitutiva.

6.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que organizou, elaborou e disponibilizou os instrumentos de avaliação, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto- avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente. A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC, constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponível no endereço da CPA/UFMS (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente da CPA/UFMS para a coordenação de curso. Além disso, cada Coordenação de Curso deverá realizar reuniões semestrais com o corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas e indicar soluções. No que se refere especificamente a avaliação da aprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.

6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso aos documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004. Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, rendimento, desistências, etc.);

a avaliação dos impactos sociais do curso;

a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;

a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso, e

a avaliação em conjunto com o colegiado do curso.

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7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

7.1 ESTÁGIO

De acordo com Anexo da Resolução Nº 155, COEG, de 11 de setembro de 2009, o estágio na UFMS é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação do acadêmico para a atividade profissional, integrando os conhecimentos técnico, prático e científico dos acadêmicos, permitindo a execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio acadêmico profissional.

A Comissão de Estágio (COE) é responsável pela providência, junto aos Órgãos Superiores da UFMS, dos convênios necessários para a plena execução do Estágio Obrigatório. A Resolução COEG nº 155, de 11.09.2009 aprovou o Regulamento de Estágio para os acadêmicos de graduação da UFMS.

O Coordenador da COE, a partir dos cronogramas de estágios, realiza supervisão periódica das atividades desenvolvidas. As normas de Estágio Obrigatório específicas do curso são elaboradas pela COE e encaminhadas aos órgãos competentes para análise e aprovação.

São objetivos do Estágio:

Integrar teoria e prática;

Desenvolver a reflexão e resolução de problemas relacionados à prática;

Conhecer a dinâmica do campo de estágio e interagir com a mesma, etc.

7.1.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

O estágio obrigatório é aquele onde o cumprimento da carga horária é requisito para a integralização do curso.

O estágio obrigatório é desenvolvido através de orientação e supervisão de um professor, proporcionando ao estudante a oportunidade de integrar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. É atividade curricular obrigatória visando à complementação do processo de ensino e aprendizagem. A disciplina Estágio Obrigatório tem como base os conhecimentos adquiridos na graduação.

7.1.2 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio não obrigatório é aquele de natureza opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadêmico.

De acordo com a Resolução COEG 155/2009, o estágio não obrigatório pode ser considerado Atividade complementar, desde que previsto no Projeto Pedagógico do Curso.

7.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

A Resolução n° 075, de 29 de setembro de 2014. (ANEXO 1) do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental alterou e aprovou o Regulamento da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, considerando demandas levantadas a partir da avaliação continuada do Projeto Pedagógico do Curso. A partir de 2015 o Trabalho de Conclusão de Curso é composto por duas disciplinas obrigatórias, com carga horária de 17 horas/aula para Trabalho de Conclusão de Curso I e 34 horas/aula para Trabalho de Conclusão de Curso II, em áreas inerentes às atividades do Engenheiro Ambiental, a ser desenvolvida a partir da conclusão de 70% da carga horária do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental.

O Trabalho de Conclusão de Curso é um requisito curricular necessário para a obtenção da graduação em Engenharia Ambiental, e tem por objetivo básico o treinamento do aluno no que concerne à concatenação dos conceitos e teorias, adquiridos durante o curso, em torno de um projeto.

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É também objetivo deste projeto, propiciar o treinamento do aluno no que se refere à apresentação oral de ideias e redação de textos técnicos de forma clara, concisa e objetiva.

7.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A Resolução N°. 002 de 14 de janeiro de 2013 (ANEXO 2) do Colegiado de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS estabeleceu o regulamento das Atividades Complementares do Curso.

As atividades complementares devem ser integradas objetivando uma formação adequada do egresso. Essa integração deve ocorrer também em atividades extraclasse, permitindo ao estudante o aprofundamento da aprendizagem através de atividades onde a prática, investigação e descoberta sejam privilegiadas.

Deseja-se fornecer ao estudante a oportunidade de diversificar e enriquecer sua formação através da sua participação em tipos variados de eventos, como por exemplo, iniciação científica, monitoria, participação em projetos de extensão, participação em grupos PET, participação em congressos na área, etc. Sabe-se, no entanto, que a participação em tais atividades são geralmente limitadas pelo número de bolsas de estudo ou vagas disponíveis. Como não é possível que todos os estudantes as desenvolvam como bolsistas, é interessante que meios alternativos de formação sejam disponibilizados.

7.4 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO

Os discentes do Curso deverão participar na avaliação do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior realizado de forma eletrônica, já que a CPA/UFMS informatizou o instrumento de avaliação aprovado pela Resolução CAEN no 167, de 04.10.2000. Este formulário encontra-se no seu endereço eletrônico (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI no 3, de 21.11.2005, do Presidente da CPA/UFMS para a Coordenação de Curso. A Coordenação promoverá divulgação do endereço eletrônico e fará campanha para que todos os acadêmicos façam sua avaliação. Além disso, os docentes e a coordenação estarão sempre atentos para ouvir suas sugestões, dúvidas e reclamações.

8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS O desenvolvimento de materiais pedagógicos é uma prática a ser estimulada entre docentes e

discentes do Curso, que ainda não está em prática.

9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO

Efetivamente, há uma forte disposição, por parte dos docentes do Curso de Graduação de Engenharia Ambiental da UFMS, em implementarem novas tecnologias ao ensino de graduação e incluírem os alunos de graduação em trabalhos de pesquisa científica. Apesar da carência de recursos humanos e financeiros que cronicamente tem atingido a UFMS, o que tem inviabilizado muitas destas iniciativas, os alunos do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS contam, atualmente, com uma boa infra-estrutura de laboratórios de ensino e pesquisa, discriminados a seguir:

Na Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG) há um Laboratório de Qualidade Ambiental - LAQUA, que permite a instalação de novos equipamentos, bem como, espaço necessário para o desenvolvimento de pesquisas. Hoje, este Laboratório está capacitado para realizar uma série de análises físicas/químicas e microbiológicas de qualidade da água, esgotos e biossólidos. A FAENG possui um Laboratório de Hidráulica e também, estão sendo implantados o Laboratório de Tecnologia de Tratamento de Efluentes da Agroindústria, o Geoquímica, e o Laboratório de Hidrobiologia.

Na FAENG há, ainda, Laboratórios de Hidráulica, de Geologia, de Topografia, de Estradas, e de Hidrossedimentologia de Pesticidas Naturais.

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A FAENG conta com outros Laboratórios e Oficinas equipados, vinculados aos Cursos de Computação e Estatística, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Física, Matemática e Química, que poderão contribuir para o desenvolvimento do Curso. Os Laboratórios e Oficinas vinculados aos Cursos citados acima, estão assim distribuídos:

COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA

- Laboratório de Informática

ENGENHARIA ELÉTRICA

- Laboratórios de ensino de Engenharia Elétrica

ENGENHARIA CIVIL

- Laboratório de Materiais de Construção

FÍSICA

- Oficina Mecânica

- Oficina Eletrônica

- Laboratório de Fotoacústica

- Laboratório de Física Computacional

- Laboratório de Materiais

- Laboratório de Medidas Atmosféricas

- Laboratório de Ensino de Física

MATEMÁTICA

- Laboratório de Ensino de Matemática

- Laboratório de Computação Científica

QUÍMICA

- Laboratórios de Orgânica

- Laboratórios de Físico-Química

- Laboratórios de Produtos Naturais

- Laboratórios de Química Geral

A FAENG está equipada com diversos materiais didáticos, além de computadores, retroprojetor, projetor de slides, projetores multimidea, TV e vídeo, para atendimento aos cursos de graduação.

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS foi criado em Dezembro de 1999

(Resolução COEPE N 233/1999) e a primeira turma, de quarenta alunos, ingressou no Curso em Março de 2000. Preocupados com alguns problemas detectados na estrutura curricular do Curso, os membros do atual Colegiado aprovaram mudanças que foram implementadas já em 2001 (Resolução CAEN N 175/2001). No ano de 2002 o então colegiado do curso em Engenharia Ambiental da UFMS alterou a estrutura do Curso, enquadrando-se às exigências da Resolução CNE/CES No 11, de 11 de Março de 2002 e, também, ao Parecer do CES No 1.362/2001, de 12 de Dezembro de 2001 (RESOLUÇÃO N 10, de 25 de Outubro de 2002).

O presente documento contém a nova estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS, aprovada pelo Colegiado do Curso através da Resolução No 041, de 18 de Junho de 2014 e pelo Conselho de Ensino e Graduação (COEG/UFMS) através da Resolução Nº 306 de 23 de julho de 2014, tendo as alterações implementadas à partir de 01/2015.

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Uma vez que foram atendidas as reinvidicações encaminhadas, referentes à estrutura curricular, cabe agora ao corpo docente e discente do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS prosseguir no seu esforço para obter apoio, junto à administração superior da Universidade, para que sejam sanadas as deficiências relativas à carência de materiais e equipamentos de laboratório para melhoria das aulas práticas e, também, a contratação de, pelo menos, 02 docentes para atender às demandas urgentes do Curso nas áreas de Saneamento e de Planejamento Ambiental.

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11. ANEXOS

Fazem parte do compêndio ANEXOS as cópias dos seguintes documentos:

RESOLUÇÃO Nº 041, de 18 de junho de 2014

o Aprovação pelo Colegiado do Curso de Engenharia Ambiental – UFMS do Projeto Pedagógico.

RESOLUÇÃO Nº 177, de 23 de junho de 2014

o Aprovação pelo Conselho de Faculdade – FAENG/UFMS do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental.

Instrução de Serviço Nº 114, de 02 de dezembro de 2013 e Instrução de Serviço Nº 220, de 13 de dezembro de 2013.

o Constituição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental,

o Substituição de Docente ao Núcleo Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental.

RESOLUÇÃO N° 002, DE 14 de janeiro de 2013

o Alteração do Regulamento de Atividades Complementares do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental

o Revogam-se a Resolução Nº. 11 de 25 de outubro de 2002

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

RESOLUÇÃO N° 075, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014

o Alterar o Regulamento da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de Engenharia Ambiental

REGULAMENTO DA DISCIPLINA “TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)” DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL.

Diário Oficial da União Nº 252, de 31 de dezembro de 2004

o PORTARIA Nº 4.397, DE 29 DE DEZEMBRO DE 200, reconhecendo o Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS.

Diário Oficial da União Nº 249, quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

o PORTARIA Nº 286, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012, renovando o reconhecimento do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS.

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RESOLUÇÃO N° 041, DE 18 DE JUNHO DE 2014.

O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL, da Faculdade

de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia – FAENG, da Fundação Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul, em reunião extraordinária realizada em 18/06/2014, no uso de

suas atribuições legais, resolve.

Pronunciar-se favoravelmente à aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Engenharia Ambiental – UFMS 2015.

Professor Doutor Fábio Veríssimo Gonçalves

Presidente do Colegiado do curso de Engenharia Ambiental

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RESOLUÇÃO N° 177, DE 23 DE JUNHO DE 2014.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DE FACULDADE DA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E URBANISMO E GEOGRAFIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve ad referendum:

Opinar favoravelmente pelo Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em

Engenharia Ambiental, conforme Resolução nº 041, de 18 de junho de 2014, do respectivo Colegiado.

EDSON ANTONIO BATISTA

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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N° 044, DE 5 DE JUNHO DE 2013.

O DIRETOR DA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E

URBANISMO E GEOGRAFIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do

Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando a Resolução nº 167 - COEG, de 24

de novembro de 2010, resolve:

Designar os servidores docentes abaixo relacionados para compor o Núcleo

Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de

Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, sob a presidência do primeiro, com

mandato de dois anos, a contar de 01 de junho de 2013, conforme segue:

MEMBROS SIAPE 1 – FÁBIO VERISSIMO GONÇALVES (Presidente) 1938364 2 – PAULA LOUREIRO PAULO 2551964 3 – SANDRA GARCIA GABAS 2494631 4 – MARIA LÚCIA RIBEIRO 0396673 5 – CALOS NOBUYOSHI IDE 0432033

AMÂNCIO RODRIGUES DA SILVA JÚNIOR

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INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N° 220, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013.

O DIRETOR DA FACULDADE DE ENGENHARIAS, ARQUITETURA E

URBANISMO E GEOGRAFIA da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do

Sul, no uso de suas atribuições legais, e considerando o contido na Resolução nº 167, de

24 de novembro de 2010 do Conselho de Ensino de Graduação/UFMS e a Instrução de

Serviço nº *44 de 5 de junho de 2013/FAENG, resolve:

Designar a Professora Dra. KEILA ROBERTA FERREIRA DE OLIVEIRA

DASSAN (SIAPE 1999236) para compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do

Curso de Engenharia Ambiental da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo

e Geografia, em substituição a Professora SANDRA GARCIA GABAS (SIAPE 249431).

JOÃO ONOFRE PEREIRA PINTO

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RESOLUÇÃO N° 002, DE 14 DE JANEIRO DE 2013

O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL DO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA da Fundação Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul, no uso das suas atribuições legais, Resolve, ad referendum:

1. Opinar favoravelmente pela alteração do Regulamento de Atividades Complementares do Curso de

Graduação em Engenharia Ambiental, parte integrante desta Resolução.

2. Revogam-se a Resolução N. 11 de 25 de outubro de 2002, e demais disposições em contrário.

Doutor Fábio Veríssimo Gonçalves

Presidente do Colegiado do curso de Engenharia Ambiental

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1o. As atividades complementares incluem ensino, pesquisa e extensão, na forma definida na Resolução CAEN No. 170/2000, relativamente ao currículo pleno do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental/CCET. Art. 2o. O objetivo geral das atividades complementares é propiciar aos alunos do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental/CCET a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Art. 3o. Compõem as atividades complementares do currículo pleno do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental/CCET: 1. Disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; 2. Estágios extra-curriculares; 3. Iniciação científica, remunerada ou voluntária; 4. Monitoria de ensino, remunerada ou voluntária; 5. Monitoria de extensão, remunerada ou voluntária; 6. Monografia, quando a sua elaboração não constituir parte de disciplina; 7. Participação em eventos de áreas afins; 8. Visitas técnicas, quando não constituírem parte de disciplinas; 9. Cursos técnicos em áreas afins; 10. Mini Cursos em áreas afins; 11. Cursos de línguas estrangeiras e informática; 12. Trabalhos voluntários em áreas afins.

Art. 4o. As atividades complementares deverão totalizar 34 horas de atividades distribuídas entre, pelo menos, três (03) categorias, dentre as 12 descritas no Art. 3o .

Art. 5o. Todas as atividades constantes do Art. 3o. devem ser comprovadas ao Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental/CCET, que manterá em arquivo a documentação correspondente.

Art. 6o. Compete ao Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental/CCET, encaminhar à Secretaria Acadêmica o relatório final de desempenho dos acadêmicos na referida disciplina.

Art. 7o. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

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RESOLUÇÃO N° 075, DE 29 DE SETEMBRO DE 2014.

O COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL, da Faculdade

de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia, da Fundação Universidade Federal de

Mato Grosso do Sul, em reunião extraordinária realizada em 02/10/2014, no uso de suas

atribuições legais, resolve.

1. Opinar favoravelmente pela alteração do Regulamento do Trabalho de

Conclusão de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, parte integrante desta

Resolução.

2. Revogam-se a Resolução Nº. 12 de 03 de novembro de 2011, e demais

disposições em contrário.

Professor Doutor Fábio Veríssimo GonçalvesPresidente do Colegiado do curso de

Engenharia Ambiental

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REGULAMENTO DA DISCIPLINA “TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)” 

DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL. 

CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS

Art. 1º O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), como exigência do Curso de

Graduação em Engenharia Ambiental, objetiva colocar em evidência, no processo de graduação acadêmica, o papel formador da pesquisa, a diversidade e abrangência do universo acadêmico e as possibilidades e oportunidades de aprendizado.

Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso não deverá ser encarado como um mero instrumento curricular necessário à conclusão do curso, mas sim como uma preparação, tanto para o mercado de trabalho como para o meio técnico-científico, estimulando o acadêmico a usar seu talento na busca de soluções de problemas de interesse da sociedade.

CAPÍTULO II

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso é composto por duas disciplinas obrigatórias, com carga horária de 17 horas/aula para TCC I e 34 horas/aula para TCC II, em áreas inerentes às atividades do Engenheiro Ambiental, a ser desenvolvida a partir do 8º semestre do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, desde que o acadêmico tenha cumprido uma carga horária mínima de 70% da carga horária total do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental para cursar TCC I e ter cursado TCC I para cursar TCC II.

Art. 4º O desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso será feito sob a orientação de um

responsável, conforme descrito no Capítulo III e tem como objetivo proporcionar ao acadêmico: I - como atividade científica - a oportunidade de demonstrar sua capacidade de identificar, analisar e

definir questões de pesquisa, desenvolver hipótese(s), bem como atividades e demais habilidades respaldada(s) no conhecimento científico;

II - como atividade profissional - desenvolver/aprimorar o conhecimento necessário para o planejamento de custos, necessidades materiais e infraestrutura para a execução de projetos.

CAPÍTULO III

DA ORIENTAÇÃO

Art. 5º Poderão orientar o Trabalho de Conclusão de Curso os docentes, pesquisadores, técnicos de nível superior e alunos de doutorado regularmente inscritos no Programa de Pós-graduação em Tecnologias Ambientais da UFMS, que possuam afinidade com a área de ensino e pesquisa, sendo que cada orientador poderá orientar, no máximo, cinco alunos.

§ 1º. Os nomes dos orientadores deverão ser submetidos ao Colegiado de Curso de Engenharia Ambiental, para aprovação e deverão ter acesso ao SISCAD para lançamento da avaliação da disciplina.

§ 2º. No caso de orientadores que sejam docentes, pesquisadores ou profissionais de outras Instituições,

haverá o acompanhamento por um professor do curso de Engenharia Ambiental, o qual será o orientador, sendo o docente ou pesquisador de outra Instituição o coorientador.

§ 3º. No caso de alunos de doutorado que não possuam acesso ao SISCAD, deverão ter um professor

Tutor do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, podendo esta atividade ser desenvolvida como “estágio docência”.

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CAPÍTULO IV DA MATRÍCULA

Art. 6º. As matrículas nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso serão efetuadas nos períodos

estabelecidos pelo Calendário Acadêmico da UFMS.

Art. 7º. Caberá à Comissão emitir Calendário Letivo para o TCC, estabelecendo os prazos de cada etapa, sendo obrigatória a sua divulgação até dez dias após o início do Ano Letivo/UFMS.

CAPÍTULO V

DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO TCC I

Art. 8º. O acadêmico deverá apresentar o documento de aceite do orientador, conforme modelo emitido pela Comissão, no prazo estipulado pelo calendário emitido pela Comissão de TCC.

Art. 9°. No prazo estabelecido em calendário emitido pela Comissão, o acadêmico deverá entregar o

Plano de Trabalho do TCC I e o TCC I.

§ 1º. No Plano de Trabalho do Projeto de TCC I deverão constar: identificação do orientador, identificação do aluno, título, justificativa, objetivo, procedimento ou material e métodos e bibliografia proposta para consulta, conforme ANEXO I.

§ 2º. No Plano de TCC I deverão constar: título, justificativa, objetivo, procedimento ou material e

métodos, resultados esperados, cronograma e referências bibliográficas, conforme ANEXO II. § 3º. O Plano de Trabalho do TCC I e o TCC I será avaliado pelo orientador, de acordo com ficha de

avaliação fornecida pela Comissão de TCC. § 4º Em caso de impossibilidade do orientador fazer a avaliação do Plano de Trabalho, a Comissão de

TCC poderá instituir consultoria ad hoc. Art. 10°. No prazo estabelecido no calendário emitido pela Comissão, o acadêmico deverá entregar o

Plano de Trabalho do Projeto de TCC I e o Plano de Trabalho de TCC I do tema de estudo do Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.

TCC II

Art. 11º. O acadêmico deverá apresentar o documento de composição da banca examinadora, conforme

modelo emitido pela Comissão, no prazo estipulado no calendário emitido pela Comissão de TCC, conforme ANEXO III.

Art. 12º. O acadêmico deverá apresentar à Comissão a data e horário da defesa do TCC, conforme modelo emitido pela Comissão, no prazo estipulado no calendário emitido pela Comissão de TCC.

Art. 13º. Na elaboração do Trabalho Final do TCC, TCC II, deverão ser contempladas as Normas do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental.

Parágrafo único. O trabalho final poderá ser apresentado de forma diversa da referida no caput deste artigo, quando for elaborado segundo normas definidas para o envio a determinada revista/periódico. Neste caso, deverá ser anexada uma cópia das normas da pretendida revista/periódico. As normas específicas para apresentação do TCC II em formato artigo é apresentado no capítulo VI TCC II – Artigo.

Art. 14º. A versão final do TCC (Trabalho Final) deverá ser entregue ao orientador, em quatro cópias impressas, acompanhadas de assinatura do professor orientador e, quando houver, do professor coorientador, além do acadêmico, sendo encaminhada à Banca Examinadora, que procederá a análise. O acadêmico deverá entregar duas cópias da versão corrigida, após a incorporação das sugestões da banca examinadora em papel e em meio digital (DVD ou pen-drive) nos formatos doc, docx ou pdf, até o prazo máximo estabelecido pela Comissão de TCC.

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Parágrafo único. A nota do aluno na disciplina somente será lançada no SISCAD após o cumprimento das normas citadas no caput deste artigo.

Art. 15º. O desenvolvimento do Projeto de TCC deverá contar com a orientação efetiva do responsável e, quando for o caso, do coorientador, com o objetivo de assegurar as condições necessárias para o aprendizado do acadêmico e a realização do trabalho.

CAPÍTULO VI

TCC II – ARTIGO

Art. 16º. O Trabalho final do TCC em modelo artigo deverá respeitar as seguintes regras estabelecidas pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental para ser válido na data da apresentação.

§ 1º. Entrega na data da defesa do TCC II de uma cópia do comprovante de envio do artigo para uma

revista/periódico juntamente com Declaração do Orientador aceitando o envio do artigo, sendo que no artigo deverá constar o nome do orientador como um dos autores. O modelo da Declaração do Orientador é apresentado no ANEXO IV.

§ 2º. Entrega na data da defesa do TCC II de uma cópia do comprovante de aceite do artigo para um

congresso/simpósio juntamente com Declaração do Orientador aceitando o envio do artigo, sendo que no artigo deverá constar o nome do orientador como um dos autores. O modelo da Declaração do Orientador é apresentado no ANEXO IV.

§ 3º. Para o modelo de TCC em artigo, enviado para um congresso/simpósio, valerá como comprovante

de aceite do artigo o Certificado de Apresentação do mesmo no congresso/simpósio. O aceite do resumo ou do resumo expandido não valerá como comprovante de aceite do artigo em congresso/simpósio.

CAPÍTULO VII

DA AVALIAÇÃO TCC I

Art. 17º. A avaliação do acadêmico na disciplina TCC I consistirá na avaliação do Plano de Trabalho de TCC I e o TCC I completo, além do desempenho do aluno, efetuados pelo orientador.

§ 1º. Os prazos para o encaminhamento do Plano de Trabalho de TCC I e do de TCC I serão definidos

no calendário emitido pela Comissão de TCC. O orientador deverá lançar, no prazo máximo estabelecido no calendário acadêmico da UFMS, a nota de avaliação final da disciplina no SISCAD.

§ 2º. Nota da avaliação do TCC I será obtida somente quando o acadêmico atender os prazos estabelecidos no calendário. O atraso na entrega dos trabalhos implica na redução da nota, conforme estabelecido no calendário.

§ 3º. Decorridos e não cumpridos quaisquer dos prazos estabelecidos por esta Norma ou no Calendário emitido pela Comissão de TCC, o acadêmico deverá encaminhar justificativa à Comissão, com ciência do orientador e do coorientador. O prazo máximo para entrega desta justificativa é de três dias úteis após os prazos estabelecidos por esta Norma ou no Calendário emitido pela Comissão de TCC. Se a justificativa não for aceita, o acadêmico estará reprovado.

I - A justificativa será submetida a parecer da Comissão de TCC e aprovação pelo Colegiado de Curso. II - Uma vez aceita a justificativa, a Comissão deverá estabelecer novos prazos para entrega dos

trabalhos. § 4º. Caso o não cumprimento desses prazos seja de responsabilidade do orientador, este estará

impossibilitado de orientar no ano seguinte e neste caso, deverá a Comissão indicar, ouvido o acadêmico, um novo orientador e reajustar os prazos estabelecidos nas Normas e no Calendário.

Art. 18º. A Avaliação de desempenho do acadêmico consiste na análise de critérios objetivos tais como,

envolvimento e interesse, produtividade, conhecimento científico, produtividade científica e responsabilidade.

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TCC II

Art. 19º. A avaliação do acadêmico na disciplina TCC II consistirá na avaliação, por uma banca examinadora, da defesa oral do trabalho em sessão pública, a qual deverá ser presidida pelo orientador, conforme descrito no Capítulo III, e do trabalho escrito.

§ 1º. O prazo para o encaminhamento do TCC final e para a apresentação perante a banca será definido no calendário estabelecido pela comissão de TCC. O orientador deverá encaminhar, no prazo máximo de vinte e quatro horas após a apresentação oral, o resultado da avaliação para a Comissão de TCC.

§ 2º. Nota máxima na avaliação do TCC II será obtida somente quando o acadêmico atender os prazos estabelecidos no calendário. O atraso na entrega dos trabalhos implica na redução da nota, conforme estabelecido no calendário.

§ 3º. Decorridos e não cumpridos quaisquer um dos prazos estabelecidos por esta Norma ou no Calendário emitido pela Comissão de TCC, o acadêmico deverá encaminhar justificativa à Comissão, com ciência do orientador e do coorientador. O prazo máximo para entrega desta justificativa é de três dias úteis após os prazos estabelecidos por esta Norma ou no Calendário emitido pela Comissão de TCC. Se a justificativa não for aceita, o acadêmico estará reprovado.

I - A justificativa será submetida a parecer da Comissão de TCC e aprovação pelo Colegiado de Curso. II - Uma vez aceita a justificativa, a Comissão deverá estabelecer novos prazos para entrega dos

trabalhos. § 4º. Caso o não cumprimento desses prazos seja de responsabilidade do orientador, este estará

impossibilitado de orientar no ano seguinte e neste caso, deverá a Comissão indicar, ouvido o acadêmico, um novo orientador e reajustar os prazos estabelecidos nas Normas e no Calendário.

§ 5º. Poderão ser membros da Banca de avaliação dos TCC’s, professores, pesquisadores ou profissionais, que estejam ligados diretamente às atividades de ensino e pesquisa.

§ 6º. A Banca será composta pelo orientador e mais dois membros indicados, sendo que, pelo menos dois docentes da banca deverão ser lotados na Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia – FAENG e/ou ligados ao curso de Engenharia Ambiental. Essa banca será designada pelo respectivo Colegiado de Curso.

§ 7°. No caso de existência de um coorientador externo à UFMS, não será obrigatória sua participação na banca, porém tanto o Orientador como o Coorientador poderão participar concomitantemente da banca.

§ 8º. Não havendo a apresentação oral do TCC final para a Banca, em sessão pública, o acadêmico será considerado automaticamente reprovado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso.

§ 9º. Na avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso, a Banca Examinadora atribuirá uma única nota ao acadêmico (média das notas atribuídas por cada componente da banca).

§ 10º. Caso o acadêmico obtenha nota entre 2,5 e 5,0, a Banca Examinadora será competente para

determinar a reformulação do Trabalho de Conclusão de Curso. I - o acadêmico que obtiver nota inferior a 2,5 estará reprovado. II - respeitados os prazos do calendário acadêmico, o acadêmico deve, no prazo estabelecido no

calendário de TCC, submeter a versão corrigida para nova avaliação da Banca Examinadora, para que seja atribuída uma nova nota para o acadêmico.

§ 11º. Deverá ser entregue à banca avaliadora, com no mínimo duas semanas de antecedência da data

da defesa do TCC II, cópias aos membros avaliadores, impressas apenas em um lado da folha, com numeração de linha contínua na margem esquerda, seguindo as recomendações da Norma de Elaboração Gráfica EAMB_FAENG de 2014.

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§ 12º. No prazo estabelecido no calendário de TCC o acadêmico deverá encaminhar para a Comissão, com ciência do orientador e do coorientador, quando houver, a versão do TCC corrigida, em sua forma final, atendendo as recomendações da banca examinadora, em meio digital (CD, DVD ou pen-drive) em formatos doc, docx ou pdf. A Comissão poderá organizar os trabalhos em arquivos, encaminhando uma cópia para a Biblioteca Central da UFMS e outra para o Colegiado do Curso.

I - O lançamento da nota do acadêmico na ata final da disciplina será de responsabilidade do orientador

e deverá ocorrer somente após o recebimento da versão do TCC corrigida, em sua forma final.

§ 13º. A nota substitutiva, no caso específico da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, se constituirá numa segunda oportunidade de apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, já corrigido pela Banca, respeitados os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico e do Calendário de TCC.

§ 14º. Respeitados os prazos do calendário acadêmico e do calendário de TCC, é de responsabilidade do orientador lançar as notas de seu(s) orientado(s) no SISCAD.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20º. A substituição do orientador no Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso será permitida, por motivos justificáveis, apresentados por escrito por este ou pelo acadêmico, a juízo da Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso, a qual emitirá parecer no prazo de sete dias após seu recebimento.

Art. 21º. A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso será composta por três docentes da FAENG, designada pelo Colegiado de Curso do Curso de Engenharia Ambiental, cuja presidência será exercida por qualquer um dos membros.

Parágrafo único. A duração do mandato dos membros da Comissão de TCC será de dois anos.

Art. 22º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, no âmbito de sua competência.

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