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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS Reitora: Prof.ª Dr.ª Soraya Soubhi Smaili Diretor Acadêmico do Campus Osasco: Prof.ª Dr.ª Luciana Massaro Onusic Coordenador do Curso: Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda Vice Coordenador do Curso: Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho 2016

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS

Reitora: Prof.ª Dr.ª Soraya Soubhi Smaili

Diretor Acadêmico do Campus Osasco: Prof.ª Dr.ª Luciana Massaro Onusic

Coordenador do Curso: Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda

Vice Coordenador do Curso: Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho

2016

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II

Membros da Comissão de Curso de Ciências Atuariais

Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho – Docente – Coordenador

Prof. Dr. Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub - Docente

Prof. Dr. Dan Rodrigues Levy - Docente

Profa. Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub - Docente

Prof. Dr. Danilo Braun Santos - Docente

Prof. Ms. Luiz Augusto Finger França Maluf – Docente – Vice-Coordenador

Prof. Dr. Marcio Ferro Catapani - Docente

Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda – Docente - Coordenador

Sr. Robson Damasceno (representante da Secretaria Acadêmica)

Alexandre Jorge Holanda Junior (representante discente)

Membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Atuariais

Prof. Dr. Álvaro Machado Dias – Docente do Eixo Comum

Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho – Coordenador

Prof. Dr. Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub – Docente do curso

Profa. Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub – Docente do curso

Prof. Ms. Luiz Augusto Finger França Maluf – Docente do curso – Vice-Coordenador

Profa. Dr.ª Nena Geruza Cei – Docente de Ciências Contábeis

Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda – Docente do Curso

Secretária de Curso Larissa Reis Matoso

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III

LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

CAPES - Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior

CEP/Unifesp – Comitê de Ética e Pesquisa da Unifesp

CIESP – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo

CN - Célula de Negócios

CNE/MEC - Conselho Nacional de Educação / Ministério da Educação

CNS – Conselho Nacional de Saúde

CONEP – Comissão Nacional de Ética em Pesquisa

CONSU – Conselho Universitário

CPA - Comissão Própria de Avaliação

CTC – Comissão de Trabalho de Conclusão

CVM – Comissão de Valores Mobiliários

DCN – Diretrizes Curriculares Nacionais

EA - Economia Aplicada

EDO – Equação Diferencial Ordinária

ENAD - Exame Nacional dos Estudantes

ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio

EPM - Escola Paulista de Medicina

EPPEN - Escola Paulista de Política, Economia e Negócios

ETEC - Escola Técnica Estadual

FACESP – Federação das Associações Comerciais

FACFITO - Faculdade de Ciências da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco

FAFE - Faculdade Fernão Dias

FC - Formação Científica e Desenvolvimento de Pesquisa

FH - Formação Humanística

FIPEN – Faculdade Instituto Paulista de Ensino

FIZO - Faculdade Integração Zona Oeste

IAA - Internacional Actuarial Association

IBA - Instituto Brasileiro de Atuária

IBM-SPSS – Statistical Package for Social Sciences

IC – Iniciação Científica

IDH – Índice de Desenvolvimento Humano

INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

IR – Conjunto dos números reais

LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais

MEC - Ministério da Educação

MS – Ministério da Saúde

NAE - Núcleo de Apoio ao Estudante

NBCASP – Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

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IV

NDE – Núcleo Docente Estruturante

NVDA - Non Visual Desktop Access

OHRP - Office for Human Research Protections

PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional

PIB – Produto Interno Bruto

PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

PPC – Projeto Pedagógico de Curso ou Projeto Pedagógico de Campus

PRAE - Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

PREVIC - Superintendência Nacional de Previdência Complementar

PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação

PUC-PR - Pontifícia Universidade Católica do Paraná

QR Code – Código de Resposta Rápida

SEBRAE – Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas

SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

SISU - Sistema de Seleção Unificado

TAE – Técnico Administrativo em Educação

TC - Trabalho de Conclusão

UC – Unidade Curricular

UNESCO – Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura

UNIBAN - Universidade Bandeirante de São Paulo

UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo

UNIFIEO - Centro Universitário Fieo

US GAO – U.S. Government Accountability Office

USP – Universidade de São Paulo

WACC – Weighted Average Cost of Capital.

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V

SUMÁRIO

1. DADOS GERAIS DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS ........................................................... 9

1.1 NOME DO CURSO ........................................................................................................................................................ 9

1.2 GRAU ............................................................................................................................................................................... 9

1.3 FORMA DE INGRESSO ............................................................................................................................................... 9

1.4 NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO ATO DA CRIAÇÃO .................................................................................... 9

1.5 NÚMERO DE VAGAS ATUAL ..................................................................................................................................... 9

1.6 SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO ................................................................................................................................10

1.7 REGIME DO CURSO ..................................................................................................................................................10

1.8 TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO .........................................................................................................10

1.9 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ..........................................................................................................10

1.11 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO ..................................................................................................10

1.12 RELAÇÃO DE CONVÊNIOS/PARCERIAS VIGENTES DO CURSO COM OUTRAS INSTITUIÇÕES .11

2. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA ACADÊMICO-SOCIAIS PARA A OFERTA

DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS .................................................................................................... 11

2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO UNIFESP ...............................................................................................................11

2.2 HISTÓRICO DO CAMPUS OSASCO ......................................................................................................................14

2.3 HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................................................................15

2.3.1. Políticas institucionais no âmbito do curso ......................................................................................... 15

2.4 PERFIL DO CURSO ....................................................................................................................................................20

2.4.1 Indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão ............................................................................... 20

2.4.2 A pesquisa como elemento impulsionador do ensino e da extensão .................................. 21

2.4.3 A prática profissional como eixo norteador do Projeto Pedagógico ..................................... 21

2.4.4 Adoção de enfoques problematizadores ............................................................................................... 22

2.4.5 A interdisciplinaridade ....................................................................................................................................... 22

2.4.6 Valorização da participação ativa do estudante na construção do conhecimento ...... 24

2.4.7 Conduta facilitadora/mediadora do docente no processo ensino-aprendizagem ........ 24

2.4.8 Articulação com cenários de prática regionais .................................................................................. 25

2.4.9 A integração entre os diferentes níveis de ensino e pesquisa ................................................. 25

2.4.10 Dinamicidade do plano pedagógico: construção e reconstrução permanente ........... 26

2.4.11 Avaliação formativa retroalimentadora do processo ensino- aprendizagem ............... 27

2.4.12 Desenvolvimento docente ............................................................................................................................ 27

2.5 CONTEXTUALIZAÇÃO E INSERÇÃO DO CURSO ...............................................................................................28

3. CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS ...................................................... 32

3.1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................................32

3.2 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................................33

3.3 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO ........................................................................................................................34

3.4 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ..........................................................................................................................36

3.5 PRESSUPOSTOS EPISTEMOLÓGICOS/TEÓRICOS ..........................................................................................39

3.6 PRESSUPOSTOS DIDÁTICOS/PEDAGÓGICOS ..................................................................................................39

3.7 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS ...................................................................................................................40

3.8 TECNOLOGIAS DE INFORMÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................41

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VI

3.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM ......................................................43

3.9.1 Avaliação de aprendizagem .......................................................................................................................... 43

3.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO .....................................................................................44

3.11 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................................................45

3.12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................................................................................................49

3.12.1 Os Eixos de fundamentação ...................................................................................................................... 49

3.12.2 Estrutura curricular do curso ...................................................................................................................... 51

3.12.3 Matriz curricular do curso ...................................................................................................................... 54

3.12.4 Matriz de Pré-Requisitos ........................................................................................................................ 58

3.12.5 Projetos de Pesquisa e Produção Técnica em Atuária ............................................................. 58

3.12.6 Atividades Complementares....................................................................................................................... 59

4. REPERCUSSÃO DO CURSO ................................................................................................................... 60

5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO ............ 62

5.1 PRIMEIRO TERMO .....................................................................................................................................................62

5.2 SEGUNDO TERMO ....................................................................................................................................................67

5.3. TERCEIRO TERMO ...................................................................................................................................................71

5.4 QUARTO TERMO .......................................................................................................................................................76

5.5 QUINTO TERMO .........................................................................................................................................................81

5.6 SEXTO TERMO ...........................................................................................................................................................84

5.7 SÉTIMO TERMO .........................................................................................................................................................88

5.8 OITAVO TERMO ..........................................................................................................................................................91

6. CORPO DOCENTE DO CURSO .............................................................................................................. 93

6.1 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ....................................................................................93

6.2 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................................96

6.3 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO CORPO DOCENTE ............96

7. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA EPPEN/UNIFESP ...................................................... 97

8. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................ 104

8.1 MONITORIA ............................................................................................................................................................... 104

8.2 EXTENSÃO ................................................................................................................................................................ 104

8.3 PESQUISA ................................................................................................................................................................. 105

8.3.1 Iniciação Científica ........................................................................................................................................... 105

9. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ............................................................ 107

10. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................................................................. 108

10.1 REUNIÕES DO CORPO DOCENTE ................................................................................................................... 108

10.1.1 Comissão de Curso de graduação ...................................................................................................... 108

10.1.2 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................................................. 109

10.2 REUNIÕES DO CORPO DISCENTE .................................................................................................................. 109

10.3 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................................................................... 109

10.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .................................................................................................................. 111

11. INSTALAÇÕES FÍSICAS ...................................................................................................................... 112

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11.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI ...................................... 112

11.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS .............. 112

11.3 SALA DE PROFESSORES ................................................................................................................................... 113

11.4 SALA DE REUNIÕES PARA O CURSO ............................................................................................................. 113

11.5 SALAS DE AULA .................................................................................................................................................... 113

11.6 SALAS DE ESTUDOS (INDIVIDUAIS E EM GRUPO) .................................................................................... 113

11.7 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA................................................................ 114

11.8 BIBLIOTECA ........................................................................................................................................................... 114

11.8.1 Acessibilidade ................................................................................................................................................... 117

11.8.2 Bibliografia básica .......................................................................................................................................... 117

11.8.3 Bibliografia complementar ........................................................................................................................ 118

11.8.4 Periódicos especializados ......................................................................................................................... 118

11.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .......................................................................................... 118

11.10 AUDITÓRIO .......................................................................................................................................................... 119

11.11 ALIMENTAÇÃO.................................................................................................................................................... 119

11.12 ÁREA DE LAZER ................................................................................................................................................ 119

ANEXO I - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................... 120

ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO (TC) DO BACHARELADO

EM CIÊNCIAS ATUARIAIS.......................................................................................................................... 130

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APRESENTAÇÃO A formação de recursos humanos na universidade é um desafio que envolve

não somente questões relativas à qualidade, mas também aspectos correlatos ao

acesso ao ensino superior, que se mostram o centro nevrálgico das políticas

governamentais mais recentes.

Considerando o panorama socioeconômico de nosso país, justifica-se a

crescente preocupação com iniciativas que assegurem a ampliação dos espaços

formativos na graduação no sistema público de ensino superior representado, por

exemplo, pelo processo de expansão das universidades federais.

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é uma das instituições

comprometidas com esse cenário acompanhando as demandas de formação frente a

um mundo em constante transformação. Isso exige um egresso com indiscutível

cabedal técnico-científico aliado à uma visão crítica e reflexiva da realidade

socioeconômica, de modo a articular sua atuação profissional comprometida com a

construção de um mundo melhor.

A Escola Paulista de Política, Economia e Negócios (EPPEN), sediada no

Campus Osasco da Unifesp destina-se, inicialmente, ao desenvolvimento do ensino,

pesquisa e extensão nas áreas de Administração, Ciências Atuariais, Ciências

Contábeis, Ciências Econômicas e Relações Internacionais, com a mesma excelência

que constitui a referida universidade desde sua instalação.

Para o alcance desse objetivo é necessário fortalecer e aprimorar a proposta de

ensino voltada para o desenvolvimento de competências como autonomia,

criatividade, cooperação, liderança, solidariedade, compromisso com a educação

permanente, rigor científico, dentre outras qualidades; respeitando o preconizado pelas

Regulamentações que se relacionem aos cursos de graduação retro referidos e

acompanhando continuamente suas atualizações.

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1. DADOS GERAIS DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS

Nesta seção, apresenta-se uma visão geral do curso de bacharelado em

Ciências Atuariais da Escola Paulista de Política, Economia e Negócios da

Universidade Federal de São Paulo.

1.1 NOME DO CURSO

Graduação em Ciências Atuariais

1.2 GRAU

Bacharelado

1.3 FORMA DE INGRESSO

Os alunos provenientes do ensino médio devem realizar um processo seletivo para o

ingresso no curso de Ciências Atuariais, o Sistema de Seleção Unificado (SiSU), que

utiliza a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Conta-se também com a possibilidade de acesso via Transferência (interna e externa),

que se realiza mediante a comprovação documental e/ou provas específicas. Tanto o

ENEM e o SISU, como o processo de Transferência, são anuais e ocorrem no final de

cada ano. As normas que definem as formas de acesso estão disponíveis no endereço

eletrônico www.unifesp.br.

1.4 NÚMERO DE VAGAS PREVISTO NO ATO DA CRIAÇÃO

O curso de Ciências Atuariais da Unifesp, campus Osasco (Rua Angélica, 100 –

Jardim das Flores, Osasco – SP), oferta 80 vagas ao ano, sendo 40 no período

integral e 40 no período noturno.

1.5 NÚMERO DE VAGAS ATUAL

80 vagas ao ano, sendo 40 no período integral e 40 no período noturno, exceto para

primeira turma, para a qual foi disponibilizada apenas 40 vagas no período noturno em

função da previsão e efetivação do recebimento das vagas docentes no campus.

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1.6 SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO

O Campus Osasco da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) foi credenciado

pela homologação do Parecer nº 204/2010 da Câmara de Educação Superior do

Conselho Nacional de Educação publicada na página 13 do Diário Oficial da União nº

141 de 25 de julho de 2011.

A autorização do Curso de Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp ocorreu por

meio da Ata do CONSU de 14/10/2009, disponível em http://www.unifesp.br.

1.7 REGIME DO CURSO

Semestral

1.8 TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

Integral e Noturno.

1.9 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Mínimo de 8 (oito) semestres e máximo de 12 (doze) semestres para o turno integral.

Mínimo de 10 (dez) semestres e máximo de 18 (dezoito) semestres para o turno

noturno.

1.10 Carga horária total do curso

3.000 horas

1.11 ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO DO CURSO

Unidades Curriculares Horas-aula Horas-trabalho

OBRIGATÓRIAS

Formação Básica 840

Formação profissional 1.680

Formação Teórico-Prática: Projeto de Pesquisa em Atuária Produção Técnica em Atuária Atividades Complementares

60 60

60 60

-- 120

ELETIVA 120

OPTATIVA - Libras

Subtotal 2.760 240

TOTAL 3.000

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1.12 RELAÇÃO DE CONVÊNIOS/PARCERIAS VIGENTES DO CURSO COM OUTRAS

INSTITUIÇÕES

O curso de ciências atuariais da Unifesp vem alinhando os termos de um plano de

trabalho conjunto com a PREVIC – Superintendência Nacional de Previdência

Complementar, desde o final de 2014, com o objetivo de cooperação técnica e de

pesquisa. O processo se encontra no aguardo da apresentação pela PREVIC do plano

de trabalho conjunto com o curso de ciências atuariais, da Unifesp.

2. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA ACADÊMICO-SOCIAIS

PARA A OFERTA DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS

2.1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO UNIFESP1

A Unifesp é uma universidade pública, mantida pela União, criada pela Lei n.

8.957, de 15 de dezembro de 1994, resultante da transformação da Escola Paulista de

Medicina (EPM), fundada em 1º de junho de 1933, federalizada pela Lei nº 2.712, de

21 de janeiro de 1956, e transformada em estabelecimento isolado de ensino superior

de natureza autárquica pela Lei nº 4.421 de 29 de setembro de 1964. Vinculada ao

Ministério da Educação até 2005, era uma universidade pública que tinha por objetivo

desenvolver, em nível de excelência, atividades inter-relacionadas de ensino, pesquisa

e extensão, com ênfase no campo específico das ciências da saúde. A partir de 2004,

amplia este compromisso para outras áreas do conhecimento humano.

Os dados institucionais são mostrados com maior detalhamento no Quadro 1

abaixo.

1 Essas informações foram extraídas dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Ciências Contábeis e de

Relações Internacionais, da Unifesp (2014).

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Quadro 1 – Informações Gerais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Código da Mantenedora: 9144

CNPJ: 60.453.032/0001-74

Razão Social: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO PAULO

Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Público - Federal

REPRESENTANTE LEGAL Reitora Profa. Dr.ª Soraya Soubhi Smaili

CEP: 4021-001

UF: SP Município de São Paulo

Endereço: Avenida Sena Madureira nº 1.500

Bairro: Vila Clementino

Telefone(s): 11-5549-7699 Fax: 11-5576-4313

E-mail: [email protected]

Fonte: http://emec.mec.gov.br/

A pesquisa e as atividades de extensão, articuladas ao ensino são de

comprovada excelência, com menção especial à tradição na qualidade de seus

serviços de assistência médica e de saúde em geral à comunidade.

Estas atividades são desenvolvidas por docentes altamente qualificados, tendo

como resultado a produção científica e prática profissional integradas e abrangentes,

que se estendem da assistência primária a procedimentos da fronteira do

conhecimento aplicado.

Na última década a Unifesp se tornou uma universidade multicampi, deixando

de ser uma universidade centrada na área de saúde para assumir a universalização de

suas ações, com a oferta de cursos de graduação em outras áreas do conhecimento e

suas atividades de ensino, pesquisa e extensão expandiram-se rumo à Baixada

Santista, Diadema, Guarulhos, São José dos Campos e Osasco, além de seu

incremento também em São Paulo. Observa-se no Quadro 2 o organograma

institucional após a expansão.

Além disso, atualmente a Unifesp ultrapassou os limites da graduação na

formação dos recursos humanos ao oferecer inúmeras opções de pós-graduação

(mestrado, mestrado profissional, doutorado), bem como programas e cursos de

especialização e de atualização profissional nas mais diversas áreas do conhecimento.

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Quadro 2 – Organograma atual da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Fonte: Disponível em http://www.unifesp.br/images/docs/relatorio_de_gestao/organograma/ organograma.png. Consultado em 22/02/2016.

Os programas de pós-graduação da Unifesp, conforme descritos no Quadro 3 a

seguir, estão entre os mais bem-conceituados pela CAPES. Seu corpo docente é

responsável por uma das maiores médias de produção científica por professor dentre

todas as universidades brasileiras, em suas áreas de conhecimento.

Quadro 3 – Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal de São Paulo- Unifesp em 11/03/2014. Legenda: M - Mestrado Acadêmico; D – Doutorado; F - Mestrado Profissional e M/D - Mestrado Acadêmico/Doutorado

*Campus Osasco – Mestrado Profissional em Gestão de Políticas e Organizações Públicas e Mestrado em

Economia e Desenvolvimento2, além de 2 (dois) Cursos de Pós-Graduação lato sensu em Gestão Pública e em

Gestão Pública Municipal ofertados pelo sistema UAB/Unifesp.

2Conteúdo disponível em web.capes.gov.br/conteudoweb/ProjetoRelacaoCursosServlet?acao=

pesquisarRegiaoIes&codigoRegiao=3descricaoRegiao=Sudeste#.

M D F Total

48 37 4* 89

Totais de Cursos de pós-graduação

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2.2 HISTÓRICO DO CAMPUS OSASCO

Osasco caracteriza-se por ser uma cidade com 11 instituições de ensino

superior (Quadro 4), onde predomina a oferta de cursos de graduação pela iniciativa

privada. A Unifesp vem contribuir tanto para modificar o padrão de acesso ao ensino

superior predominante na região, como para fortalecer o compromisso com a tríade

ensino-pesquisa-extensão, característica da concepção de universidade, tal como

geradora de conhecimentos teóricos e práticos necessários para a transformação da

realidade da sociedade sócio-política e econômica, buscando sempre aumentar o

bem-estar social.

Quadro 4 – Instituições de Ensino Superior (IES) no Município de Osasco por Categoria Administrativa

Instituição de Ensino Superior Organização Acadêmica

Categoria Administrativa

Centro Universitário Fieo - UNIFIEO Centro

Universitário Privada

Faculdade Integração Zona Oeste (Fizo)- Anhanguera Faculdade Privada

Faculdade de Ciências da Fundação Instituto Tecnológico de Osasco - FACFITO

Faculdade Municipal

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Escola Senai Nadir Dias de Figueiredo)

Faculdade Privada

Faculdade Fernão Dias – FAFE Faculdade Privada

Escola Técnica Estadual (ETEC de Osasco) Faculdade Estadual

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) Faculdade Privada

Instituto Paulista de Ensino - FIPEN Faculdade Privada

Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo ( FATEC - Prof. Hirant Sanazar )

Faculdade Estadual

Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban) Universidade Privada

Universidade Federal de São Paulo ( Unifesp ) Universidade Federal

Fonte: INEP (2013)

Considerando o cenário do município de Osasco e região, foi delineado o perfil

do egresso do Bacharel em Ciências Atuariais do Campus Osasco da Unifesp.

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2.3 HISTÓRICO DO CURSO

O curso de Ciências Atuariais foi criado com a instalação do Campus Osasco e

seu Projeto Pedagógico foi desenvolvido em consonância com as diretrizes e

princípios norteadores do Projeto Pedagógico do campus.

Em 2010, foram realizadas as primeiras contratações de docentes e técnicos

administrativos e as atividades do Campus e do curso de ciências atuariais tiveram

início em 2013 com o início das aulas das primeiras turmas do noturno. Desde então o

quadro de docentes e técnicos administrativos tem aumentado continuamente e a

partir de 2014 passou a ofertar vagas também para o período integral.

2.3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A decisão da Unifesp de aderir ao Sistema de Seleção Unificada do Ministério

da Educação (SiSU), com a utilização das notas do Exame Nacional do Ensino Médio

(ENEM), proporcionou a incorporação de estudantes de todo o País, privilegiando a

instituição com uma seleção de melhor qualidade dos ingressantes, embora trouxesse

novos desafios a serem enfrentados. É o caso de dispormos de restaurantes

universitários e de condições para construir moradias e oferecer habitação a

estudantes carentes, provenientes de diferentes regiões do País. Dentro desse cenário

de expansão, a Universidade priorizou no PDI 2011-2015 oito frentes principais de

ação: (1) término efetivo de todas as edificações e instalação de equipamentos de

ensino que a Universidade necessita (bibliotecas, salas de aula, laboratórios etc.); (2)

oferta de condições de habitação, transporte, saúde e alimentação aos estudantes; (3)

consolidação e efetivo funcionamento de seus campi e cursos recém-criados (Quadro

5, abaixo); (4) instalação de novos cursos interdisciplinares, inter conversíveis com

cursos básicos comuns, e várias saídas de formação profissional; (5) criação de

cursos noturnos e cursos de meio período; (6) início das atividades operacionais de

novos campi e novos cursos somente com infraestrutura física pronta e docentes e

técnicos administrativos em educação contratados; (7) aprimoramento do programa de

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ações afirmativas voltadas à inclusão de estudantes negros e indígenas oriundos de

escolas públicas e (8) criação de programas de pós-graduação e pesquisa de alto

nível em todos os novos campi.

Item (1) PDI: término efetivo de todas as edificações e instalação de

equipamentos de ensino que a Universidade necessita (bibliotecas, salas de aula,

laboratórios etc.);

Realidade Campus Osasco: O Campus da EPPEN oferece todas as instalações

necessárias ao desenvolvimento pleno de suas atividades de ensino.

Item (2) PDI: oferta de condições de habitação, transporte, saúde e alimentação

aos estudantes;

Realidade Campus Osasco: A política de subsídio ao preço das refeições nos

restaurantes destinados aos estudantes de graduação é fundamental para a

permanência destes na Universidade, dessa forma o discente no Campus Osasco

dispende valores acessíveis para cada momento de alimentação, sendo o consumo no

Campus por volta de 700 refeições/dia (400 no almoço e 300 no jantar).

A prefeitura, em colaboração com a universidade, estabeleceu linhas de

transporte urbano (ônibus) para os alunos do campus até o terminal de trem “Estação

Comandante Sampaio”.

Além disso, existe o Núcleo de Apoio ao Estudante- NAE que atende aos

discentes do campus para auxiliar na permanência e melhor aproveitamento dos

estudos (descrição mais detalhada nos tópicos a seguir).

Itens (3) e (5) PDI: consolidação e efetivo funcionamento de seus campi e

cursos recém-criados; observados no Quadro 5.

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Quadro 5 - Cursos de graduação - Campus Osasco com o total de vagas ofertadas

Fonte: http://www.unifesp.br/reitoria/vestibular/vestibulares-anteriores/category/3-estatisticas.

Consultado em 07/03/2016.

Item (6) PDI: início das atividades operacionais de novos campi e novos cursos

somente com infraestrutura física pronta e docentes e técnicos administrativos em

educação contratados;

Os Quadros 6 e 7 apresentam um panorama da situação atual e projetada para

ser concluída em 2017 considerando o corpo docente projetado do Bacharelado em

Ciências Atuariais da EPPEN.

Quadro 6 – Realidade da estruturação do Campus Osasco com o total de docentes contratados (vagas

preenchidas)

PROFESSORES EFETIVOS DO CURSO DE CIÊNCIAS ATUARIAIS

Docente Titulação Categoria

Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho Doutor em Ciências Sociais pela PUC/SP Tempo Integral

Prof. Dr. Arthur Bragança de

Vasconcellos Weintraub Doutor em Direito pela USP Tempo Integral

Prof. Dr. Dan Rodrigues Levy Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra Tempo Integral

Prof.ª Dr.ª Daniela Baumohl

Weintraub Doutora em Economia pela USP Tempo Integral/DE

Prof. Dr. Danilo Braun Santos Mestre em Matemática pela USP Tempo Integral/DE

Prof. Ms. Luiz Augusto Finger

França Maluf Mestre em Economia pela UFSC Tempo Integral

Prof. Dr. Marcio Ferro Catapani Doutor em Direito pela USP Tempo Integral

Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda Doutor em Contabilidade e Controladoria pela USP Tempo Integral

2013 2012

PeríodoCand.

TotalVagas

Relação

C/V

Cand.

TotalVagas

Relação

C/V

Cand.

TotalVagas

Relação

C/V

Cand.

TotalVagas

Relação

C/VCand Vagas rel.C/V

Integral 1101 50 22,02 2254 40 56,35 2493 40 62,33 2113 40 52,83 1344 36 37,33

Noturno 2503 40 62,58 7453 40 186,33 6416 40 160,40 7482 40 187,05 3851 36 106,97

Noturno 463 40 11,58 795 40 19,88 809 40 20,23

Integral 320 40 8,00 632 40 15,80

Integral 622 40 15,55 1425 40 35,63 1414 40 35,35 1401 40 35,03 705 36 19,58

Noturno 1483 40 37,08 4380 40 109,50 3684 40 92,10 3901 40 97,53 1965 36 54,58

Integral 1185 40 29,63 764 40 19,10 864 40 21,60 896 40 22,40 619 36 17,19

Noturno 2791 40 69,78 1951 40 48,78 1931 40 48,28 2067 40 51,68 1135 36 31,53

Integral 2151 40 53,78 1624 40 40,60 1842 40 46,05 2001 40 50,03 1215 36 33,75

Noturno 4613 40 115,33 3186 40 79,65 3158 40 78,95 3474 40 86,85 2068 36 57,44

17.232 410 42 24.464 400 61 22.611 360 62,81 23.335 320 72,92 25.761 1.126 22,88

2015

Ciências Econômicas 

Relações Internacionais

Relações Internacionais

Total

Administração de Empresas

Ciências Atuariais

Ciências Atuariais

Ciências Contábeis

Ciências Contábeis 

Ciências Econômicas

Administração de Empresas

Campus Osasco

2011 (universal)2014

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PROFESSORES DO EIXO COMUM

Docente Titulação Categoria

Prof. Dr. Álvaro Machado Dias

Doutor em Neurociências e Comportamento pela

USP

Tempo Integral/DE

Prof. Dr. Francisco Marcelo

Monteiro da Rocha

Doutor Estatística pela USP Tempo Integral/DE

Prof. Dr. João Tristan Vargas Doutor em História pela Unicamp Tempo Integral/DE

Prof. Dr. Luís Cláudio Yamaoka Doutor Matemática Aplicada pela USP Tempo Integral/DE

Prof. Dr. Mauri Aparecido de

Oliveira

Doutor em Administração pela USP Tempo Integral/DE

Prof.ª Dr.ª Rosangela Kulksar Doutora em Engenharia Civil pela USP Tempo Integral/DE

Fonte: Coordenação do Curso (2016)

Quadro 7 – Realidade da estruturação do Campus Osasco com o total de docentes dos processos

seletivos concluídos e em andamento para contratação (vagas)

SELEÇÕES DE PROFESSORES EFETIVOS EM ANDAMENTO

SELEÇÕES EFETUADAS PROCESSO DE CONTRATAÇÃO EM CURSO

SELEÇÃO ÁREA/subárea SITUAÇÃO QUALIFICAÇÃO

24/11/2015 CIÊNCIAS ATUARIAIS/ PSICOLOGIA SOCIAL E ATUARIAL

Candidato Selecionado

Tempo Integral/ DE Doutor em Psicologia pela USP

03/12/2015

CIÊNCIAS ATUARIAIS – FERRAMENTAS QUANTITATIVAS E SUAS APLICAÇÕES NAS FINANÇAS DE SEGURADORAS E ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA

Candidato Selecionado

Tempo Integral/ DE Doutor em Economia pela USP e Doutor em Administração pela FGV

VAGAS A DEFINIR

SELEÇÃO

QUANTIDADE ÁREA/subárea SITUAÇÃO

QUALIFICAÇÃO EXIGIDA

Data a definir 06 A definir No aguardo do recebimento das vagas

A definir

Fonte: Coordenação do Curso (2016)

Item (7) PDI: aprimoramento do programa de ações afirmativas voltadas à

inclusão de estudantes negros e indígenas oriundos de escolas públicas

A extensão universitária configura-se, por meio de suas múltiplas atividades,

como fundamental para ações de intervenção social, ensino e pesquisa que possam

impactar qualitativamente a vida das pessoas. O Curso de Ciências Atuariais aprovou

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programas em 2013 e 2014, cada um com um projeto (um voltado para comunidade

interna e outro voltado à comunidade externa) envolvendo alunos bolsistas e

voluntários.

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) foi criada em 2010 para

promover ações institucionais direcionadas ao acesso e à permanência – até a

conclusão dos estudos superiores – de todos os estudantes de graduação e pós-

graduação da Unifesp, visando à excelência em sua formação integral, pautada na

responsabilidade ética, social e ambiental.

As ações promovidas pela PRAE visam à melhoria do desempenho acadêmico

e à redução dos índices de retenção e evasão. Os programas desenvolvidos

pretendem atender 100% dos estudantes que necessitam das diversas modalidades

de auxílio permanência.

No Campus Osasco a equipe do NAE é composta pelos seguintes membros:

Assistente Social – Emilia Tiemi Shinkawa – E-mail: [email protected]

– Telefone: 3099-0150 (Ramal 5532);

Psicóloga - Taline de Lima e Costa – E-mail: [email protected]

Telefone: 3099-0150 (Ramal 5530);

Enfermeira – Andreza de Moura Fialho - E-mail: [email protected] -

Telefone: 5576-4848 (Ramal 5531);

Enfermeira - Alessandra Ramada da Matta - E-mail: [email protected] -

Telefone: 5576-4848 (Ramal 5533);

Coordenadora: Prof.ª Dr.ª Ismara Izepe de Souza - E-mail:

[email protected].

Item (8) PDI: criação de programas de pós-graduação e pesquisa de alto nível

em todos os novos campi.

Referente à Pós-graduação, no PDI estava previsto que se iniciaria em 2014, no

Campus Osasco, mas começou em 2013 (Mestrado Profissional em Gestão de

Políticas Organizações Públicas). Ainda neste diapasão, iniciou-se em fevereiro de

2016 o Mestrado Acadêmico (stricto sensu) em Economia e Desenvolvimento, além

dos encaminhamentos internos para o Mestrado Profissional em Governança Atuarial.

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Em relação aos novos campi, a pesquisa nas áreas de conhecimento por eles

contempladas está em sua fase inicial e acompanha a consolidação da estrutura física

e do quadro docente.

2.4 PERFIL DO CURSO

O início do Curso de Ciências Atuariais da Unifesp, Campus Osasco, ocorre

num momento histórico, profundamente transformador da sociedade atuarial brasileira,

que se encontra em processo de intensa discussão promovida pelo Instituto Brasileiro

de Atuária – IBA sobre uma proposta mais atual da Diretriz Curricular Nacional a ser

encaminhada ao CNE/MEC, dado que ainda não há DCN para Ciências Atuariais.

Atualmente, ocorre fervoroso debate para inclusão de mais conhecimentos

sobre gestão e de contabilidade das entidades securitárias no âmbito nacional e

internacional. Nesse novo ambiente, cresce o espaço para o julgamento profissional,

ensejando uma evolução do perfil do atuário para além do até então denominado

tradicional conhecimento técnico-científico; integrando necessariamente conhecimento

interdisciplinar (economia, direito, contabilidade, métodos quantitativos descritivos e

inferenciais, comunicação pessoal, formação humanística e elementos

computacionais), além de conhecimentos sobre um horizonte de interação global

(domínio de línguas estrangeiras, intercâmbio com o exterior).

De fato, o hábito de investigar, de resolver problemas, se atualizar e aprofundar

continuamente seus conhecimentos, analisar a realidade convergem na forma de um

novo perfil profissional de ciências atuariais requerido pela sociedade.

Os princípios direcionadores do Projeto Pedagógico do Campus Osasco se

encontram presentes neste Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Atuariais.

2.4.1 INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Na Universidade, o ensino em seus diferentes níveis, a pesquisa e a extensão

devem ser vistas como indissociáveis e interdependentes. O ensino está presente na

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formação do pesquisador e nas atividades extensionistas da Universidade, a pesquisa

encontra na extensão e no próprio ensino, campos relevantes de investigação.

Por outro lado, as atividades de extensão aproximam os estudantes da

realidade local e regional da área de abrangência da Universidade, alimentando os

projetos de pesquisa e construção de novos conhecimentos. Neste sentido, o curso de

Ciências Atuariais da EPPEN estimula seus docentes e discentes na proposição e

execução de projetos (pesquisa e extensão), bem como à obtenção de recursos em

órgãos de fomento públicos e privados.

2.4.2 A PESQUISA COMO ELEMENTO IMPULSIONADOR DO ENSINO E DA EXTENSÃO

Diante do processo de avaliação e reestruturação em que se encontra o ensino

superior no Brasil, é esperado um aluno de perfil ativo, questionador e construtor de

seu próprio conhecimento. Nesse contexto, a pesquisa é importante no processo de

formação acadêmico-profissional. A medida que o curso caminha para a integralização

do seu corpo docente e para a ocupação de todas as vagas previstas, a pesquisa e a

extensão compreendidas como processo formador, elemento constitutivo e

fundamental do aprender a aprender/aprendendo, além da disseminação dos

resultados daí obtidos, torna-se prevalente nos vários momentos curriculares.

2.4.3 A PRÁTICA PROFISSIONAL COMO EIXO NORTEADOR DO PROJETO PEDAGÓGICO

No processo de construção de conhecimento, a prática necessita ser

reconhecida como eixo a partir do qual se identifica, questiona, teoriza e investiga os

problemas emergentes no cotidiano da formação. A prática não se reduz a eventos

empíricos ou ilustrações pontuais. Se vincula à realidade e dela se retiram os

elementos que conferirão significado e direção às aprendizagens. A estrutura

curricular, conteúdos e estratégias de ensino e aprendizagem alicerçadas na prática,

na forma em que esta se dá no contexto real das profissões, possibilitam que o

processo de construção do conhecimento ocorra contextualizado ao futuro exercício

profissional, reduzindo as dicotomias entre teoria e prática e ciclo básico e ciclo

profissional.

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Em contraposição a modelos tradicionais, a prática profissional será exposta ao

aluno desde o início do curso, na forma de elemento problematizador para a busca do

conhecimento necessário para o exercício desta prática em sala de aula. Possibilitará

assim um reconhecimento pelo aluno da necessidade dos conteúdos escolhidos para

compor a estrutura curricular, especialmente dos cursos de graduação.

Dessa maneira, a formação e a atuação profissional e acadêmica dos docentes

é um elemento crucial para o alcance deste objetivo. No tópico 6.1 deste documento

estão elencados os currículos resumidos dos docentes deste curso.

2.4.4 ADOÇÃO DE ENFOQUES PROBLEMATIZADORES

As metodologias problematizadoras expressam princípios que envolvem

assunção da realidade como ponto de partida e chegada da produção do

conhecimento, procurando entender os conteúdos já sistematizados como referenciais

importantes para a busca de novas relações.

A priorização do uso de metodologia ativa nas unidades curriculares do curso

de bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp tem sua utilização recomendada

pela Coordenação e vem sendo ampliada semestre a semestre.

As dimensões abordadas procuram constituir mudanças significativas na forma

de conceber e concretizar a formação dos discentes, configurando uma atitude

proativa frente aos desafios contemporâneos e preparando o egresso para o novo

perfil profissional exigido pela sociedade.

2.4.5 A INTERDISCIPLINARIDADE

Com base no projeto pedagógico do campus Osasco da Unifesp, o curso de

graduação em Ciências Atuariais da EPPEN assume que a ênfase interdisciplinar

favorece o redimensionamento das relações entre diferentes conteúdos, contribuindo

para que a fragmentação dos conhecimentos possa ser superada. Integrar também

implica pensar em novas interações no trabalho em equipe multiprofissional,

configurando trocas de experiências e saberes numa postura de respeito à

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diversidade, cooperação para efetivar práticas transformadoras, parcerias na

construção de projetos e exercício permanente do diálogo. Os resultados esperados

têm como foco principal a consolidação de um conhecimento mais consistente dos

assuntos pertinentes à área atuarial, acompanhando o crescente grau de exigência da

sociedade.

Nessa reconstrução, é importante frisar o lugar fundamental das Unidades

Curriculares (UC) da matriz do curso de Ciências Atuariais: a dimensão inter exige a

existência de campos específicos que em movimentos de troca possam estabelecer

novos conhecimentos. Assim, a ênfase interdisciplinar demanda a não diluição das

UC, mas o reconhecimento da interdependência entre áreas rigorosas e

cientificamente relevantes. A possibilidade de o aluno cursar as unidades curriculares

eletivas ou em conjunto com turmas de outros cursos do campus amplia a

interdisciplinaridade e permite interagir com discentes de outros cursos da EPPEN

com vista a ampliar a flexibilização curricular exigida pelo MEC e incorporada na

proposta do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Atuariais (PPC), consolidando

dessa forma o perfil diferenciado do egresso da graduação em Ciências Atuariais do

campus Osasco, da Unifesp.

Neste cenário a oferta como UC´s Eletivas do curso, de cursos afins, no campus

Osasco (Cursos de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis ou

Relações Internacionais ou de eixo comum), que por se revestirem de conhecimentos

de áreas correlatas ou complementares, corroboram na formação dos profissionais

egressos da graduação em Ciências Atuariais.

Estas UC´s devem ser escolhidas de modo a perfazer no mínimo 120 horas, de

acordo com a trajetória escolhida pelo aluno para a sua atuação profissional.

2.4.5.1 UC´S ELETIVAS

Para fins deste Projeto, são consideradas UC´s eletivas todas aquelas ofertadas

pelos cursos instalados no campus Osasco da Unifesp ou pelo eixo comum, que

tenham relação com a atividade atuarial. O curso de ciências atuariais tem com UC´s

eletivas a serem ofertadas a Análise Médico-Atuarial e Perícia Atuarial. As UC´s

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eletivas cursadas além das 120 horas exigidas por este Projeto Pedagógico de curso

serão analisadas e validadas pelo coordenador das Atividades Complementares e

ratificadas pelo coordenador de curso.

2.4.6 VALORIZAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO ATIVA DO ESTUDANTE NA CONSTRUÇÃO DO

CONHECIMENTO

A dinamicidade do mundo atual exige competências dos profissionais como

autonomia e compromisso com o aprimoramento profissional. Neste sentido, propiciar

atividades formadoras que estimulem o desenvolvimento destes atributos é

fundamental.

A aprendizagem implica em redes de saberes e experiências que são

apropriadas e ampliadas pelos estudantes em suas relações com os diferentes tipos

de informações. Aprender é, também, poder mudar, agregar, consolidar, romper,

manter conceitos e comportamentos que vão sendo (re) construídos nas interações

sociais. Os alunos são estimulados a participarem como bolsistas ou voluntários nos

projetos de pesquisa e extensão, de monitoria e em eventos da área tanto

comunitários, quanto acadêmicos e profissionais pontuando como horas de Atividades

Complementares.

2.4.7 CONDUTA FACILITADORA/MEDIADORA DO DOCENTE NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM

As transformações sociais exigem um diálogo com as propostas pedagógicas,

onde o professor assume um lugar de mediador/orientador no processo de formação

do profissional. Nesse sentido, mediar/orientar não equivale a abandonar a

transmissão das informações, mas, antes, construir uma nova relação com o

conteúdo/assunto abordado, reconhecendo que o contexto, a proximidade com o

cotidiano, a aplicação prática, a valorização do que o aluno já sabe e as conexões

entre as diversas UC´s ampliam as possibilidades de formar numa perspectiva de

construção do conhecimento, mesclando o corpo docente com

professores/pesquisadores (Dedicação Exclusiva) e outros com regime de trabalho de

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40 horas, permitindo a atuação no mercado com intuito de contextualizar teoria/prática

em práticas atuariais, estudos de caso, relatos pessoais e análise da realidade

econômico-atuarial.

2.4.8 ARTICULAÇÃO COM CENÁRIOS DE PRÁTICA REGIONAIS

A aproximação entre a universidade, e os cenários da futura prática profissional

tanto em Osasco quanto em outros municípios, deve funcionar como um meio de

adequar a formação do aluno às realidades, nacional e regional de trabalho. A

percepção da multicausalidade dos processos demanda novos cenários para o ensino-

aprendizagem na área de negócios.

Nesta perspectiva, supõe-se uma reelaboração da articulação teoria-prática,

ensino-aprendizagem-trabalho e, fundamentalmente, uma reconfiguração do contrato

social da própria universidade com os cenários potenciais contemporâneos e futuros e

prática profissional., buscando instrumentar os discentes para a prestação de serviços

atuariais com qualidade cada vez melhor.

2.4.9 A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES NÍVEIS DE ENSINO E PESQUISA

A convivência entre as atividades de graduação e pós-graduação bem como

das interfaces e interdependências que existem entre estes momentos de ensino

regem por princípio este PPC. Assim, todo o corpo docente tem incentivado

intensamente a realização de atividades de pesquisa, bem como se preparando para

fundamentar o pedido de abertura de um Mestrado em Atuária, na Unifesp.

Reconhece-se a necessidade de que não haja uma monopolização dos

interesses docentes e dos recursos infra estruturais/fomento em um espaço formativo

ou de pesquisa em detrimento de outros, evitando secundarizar e/ou marginalizar,

especialmente, o ensino da graduação, pois, uma graduação forte constrói os pilares

para a pós-graduação e pesquisa de qualidade, proporcionando com isso o esperado

desenvolvimento do estado da arte das ciências atuariais e o papel social das

universidades.

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2.4.10 DINAMICIDADE DO PLANO PEDAGÓGICO: CONSTRUÇÃO E RECONSTRUÇÃO PERMANENTE

Identifica-se ainda o compromisso de que o PPC seja objeto de estudo

constante do NDE, constituído em conformidade com a Portaria da Reitoria nº

1.125/2013, e da Comissão de Curso, considerando o desafio de (re) avaliar as

práticas e aquisição de competências pelos discentes dado o universo mutável de

atuação das Ciências Atuariais, tanto no âmbito acadêmico, como no prático-

profissional.

Para isto, é necessário ampliar a concepção de currículo como uma construção

social que se elabora no cotidiano das relações institucionais.

Em uma abordagem crítico-reflexiva, considera-se que as práticas existentes na

academia contribuem para definir as formas pelas quais o significado é produzido e os

valores contestados ou conservados. A inserção de temas relacionados às relações

Étnico-Raciais3, a Educação Ambiental4, Educação em Direitos Humanos e

Preceitos Éticos em UC´s específicas (Direito e Legislação Trabalhista, Seguros

Sociais e Vida, Resolução de Conflitos, Inclusão e Equidade Social, Seguros Sociais e

Vida, Contabilidade e Auditoria Governamental e Psicologia Atuarial, respectivamente)

visam atender à legislação no tocante à formação de um egresso socialmente

consciente.

Esses temas citados no parágrafo anterior também são discutidos

constantemente em outras UC do curso com o objetivo de fomentar a formação de um

profissional ciente de seus direitos e deveres sociais e participante no processo de

construção de uma sociedade mais justa e sustentável.

Em sinergia com esse objetivo e, apesar do Decreto Nº 5.626/2005 a definir

como obrigatória para os cursos de bacharelado a oferta da UC Optativa de LIBRAS,

os discentes de Ciências Atuariais têm a recomendação de cursá-la.

3 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) 4 Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de

junho de 2002)

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2.4.11 AVALIAÇÃO FORMATIVA RETROALIMENTADORA DO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM

A avaliação deve subsidiar todo o processo de formação, fundamentando novas

decisões, direcionando os destinos do planejamento pedagógico e reorientando-o caso

seja necessário.

A avaliação formativa contribui para a melhoria do processo de ensino-

aprendizagem por meio do uso de informações levantadas por meio da ação

avaliativa, buscando detectar dificuldades durante a aprendizagem com o objetivo de

planejar intervenções e de readequar o processo. Através dessa modalidade de

avaliação, o desenvolvimento do aluno é constantemente acompanhado pelo

professor, permitindo que a prática docente se ajuste às necessidades discentes e a

incorporação de inovações das ferramentas pedagógicas.

Nesse contexto, o processo avaliativo assume dimensões mais abrangentes.

Assim, deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando à melhoria do

processo de construção ativa do conhecimento por parte de gestores, professores,

alunos e funcionários técnico-administrativos.

2.4.12 DESENVOLVIMENTO DOCENTE

Nesse contexto de constantes mudanças locais e internacionais e a

necessidade de atualizações para uma formação para atuação global, a tarefa do

docente vai além do papel clássico de provimento das bases teórico-científicas e de

formação técnica, aptos a capacitar o discente a interpretar e modelar as variáveis

atuariais.

O constante acompanhamento da contemporaneidade das ciências atuariais é

de fundamental importância para o desenvolvimento do docente capacitando-o a

formar discente com as habilidades de julgamento profissional embasado, solução de

problemas e gerando informações eficientes e eficazes para a tomada de decisões dos

diversos participantes do Sistema Atuarial.

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Além dos fatores de formação profissional busca-se também a formação de

indivíduos comprometidos com a ética e de cidadania, nos diversos vetores

componentes do curso a seguir descritos.

Institucionalmente, existe uma Coordenadoria de Desenvolvimento Docente –

da Pró-Reitoria de Graduação que apoia a formação continuada dos professores e

pode ser acionada de acordo com a necessidade dos cursos.

2.5 CONTEXTUALIZAÇÃO E INSERÇÃO DO CURSO

O Município de Osasco está localizado na região metropolitana de São Paulo, a

20 km da capital paulista, sendo a vigésima sexta cidade mais populosa do país e a

sexta do Estado, apresentando o seu 4º maior PIB (Produto Interno Bruto),

representando o 12º do Brasil - R$47 mil em 2013.

Integrado pelas principais rodovias de ligação com o interior paulista (Rodovias

Raposo Tavares e Castello Branco), além de ser cortado pelo sistema Anhanguera-

Bandeirantes e também ser servida pelo Rodoanel Metropolitano Mário Covas

(sistema viário que otimiza o transporte e distribuição de cargas na região

Metropolitana de São Paulo), o município de Osasco apresenta grandes avenidas e

ramais ferroviários e hidroviários oferecendo diversas possibilidades de logística com

fácil acesso às marginais Pinheiros e Tietê, que são importantes vias do município de

São Paulo (figura 1).

Segundo consta no Projeto Pedagógico do campus Osasco, da Unifesp (2011):

Na região metropolitana de São Paulo, Osasco é a sede da sub-região oeste, integrada pelos municípios de Barueri, Carapicuiba, Cotia, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e Vargem Grande Paulista. Além de ser a sede de uma importante sub-região, Osasco também é a porta de entrada de pessoas e veículos que chegam da região oeste do interior do estado para a capital. A área de influência de Osasco abrange uma população de cerca de 1 milhão e 210 mil habitantes, em uma área de 140 Km2, isso sem levar em conta sua influência sobre outros municípios próximos, mas que não fazem parte da região metropolitana de São Paulo, como os municípios do Médio Tietê – Cabreúva, Itu, Salto, São Roque, entre outros.

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Desde a implementação do Plano Real, a sub-região oeste da região

metropolitana (da qual Osasco é sede) tem demonstrado uma dinâmica econômica

muito forte atraindo diversos investimentos, especialmente por sua localização

estratégica. Entre 1999 e 2008, o PIB de Osasco cresceu acima da média nacional

(crescimento médio anual de 10% perante 3,5% do crescimento do PIB brasileiro),

impulsionado, sobretudo, pela expansão de atividades ligadas à prestação de serviços.

Juntos, comércio e serviços movimentam a economia de Osasco criando, a cada mês,

250 novos empreendimentos.

Esse município, hoje, representa uma economia dinâmica, sustentável e com

forte progresso social promovido por indústrias, empresas do comércio varejista e

atacadista e prestadores de serviços financeiros e não-financeiros, que fortalecem

importantes órgãos de apoio e representação da atividade produtiva local. A título

ilustrativo, as sedes do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – CIESP, da

Federação das Associações Comerciais – FACESP, do Serviço Brasileiro de Apoio à

Micro e Pequena Empresa – SEBRAE, Junta Comercial e sindicatos, além de

unidades do SENAI e SENAC estão nele presentes, bem como empresas de

significativo porte, tais como o hipermercado Wal-Mart, o Sams Club Atacadista, o

Carrefour, o Makro; grandes shoppings centers, Banco Bradesco, dentre outras.

Por outro lado, as micro e pequenas empresas, praticamente duplicaram sua

participação na geração de empregos formais, passando de 20% para 40% nos

últimos 20 anos. Comerciantes em sua maioria, esses empreendedores representam

mais de nove mil estabelecimentos. Muitos deles, de comerciantes da colônia Armênia

de Osasco, estão localizados na Rua Antônio Agu, tradicional via de comércio popular

de alcance regional por onde passam, diariamente, mais de 100 mil pessoas, o qual,

em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é superado somente pelo da Rua 25 de

Março, na capital.

Outro polo regional de consumo é a Avenida dos Autonomistas, que em seus 10

quilômetros de extensão, comporta hipermercados, universidades, lojas de automóveis

e três Shopping Centers.

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Do ponto de vista socioeconômico, tomando-se por base o IDH municipal (que

engloba o Produto Interno Bruto per capita, a longevidade e a educação) Osasco tem

um desenvolvimento humano considerado alto. Em 2013, ficou em 168º no ranking

nacional com 0,776.

Apesar do alto IDH, a análise pormenorizada da situação socioeconômica do

município e da sub-região da qual ele é sede mostra que ambos são marcados por

heterogeneidade, apresentando disparidades urbanas acentuadas, com condomínios

residenciais de alto padrão e centros comerciais e empresariais servidos por uma

eficiente infraestrutura. Em con0traposição, a realidade nas demais áreas, habitadas

por população de baixa renda, a infraestrutura de saneamento básico, transporte,

saúde, educação e habitação é bastante precária.

Na macrorregião de Osasco, por exemplo, situam-se os municípios de Barueri e

Santana de Parnaíba, nos quais se localizam concentração acentuada de condomínios

fechados de alto e altíssimo padrão (v.g. Alphaville e Aldeia da Serra) além de vários

centros industriais e empresariais. A Figura 1 adiante retrata a proximidade geográfica

entre os municípios citados.

Figura 1 – Mapa da regional da Zona Oeste onde está inserido o município de Osasco. Fonte: google maps

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Em relação à região metropolitana de São Paulo, onde está localizado Osasco,

mantém-se na liderança entre os municípios, com 11,5% de participação no Produto

Interno Bruto (PIB) nacional. A capital paulista gerou 477.005.597.205,00 de reais em

riquezas em 2011. Osasco, em 2010, viu seu PIB crescer aproximadamente 15%,

passando de R$ 31,6 bilhões para R$36,3 bilhões.

O contingente populacional e o perfil econômico da região metropolitana de São

Paulo, centralizando a sede dos mais importantes complexos econômicos nacionais,

órgãos públicos, organizações não governamentais, concentrando uma série de

serviços da sociedade da informação, exigem instituições de ensino e pesquisa

voltadas a atender a demanda por pessoal qualificado e por estudos acerca desse

contexto econômico que se apresenta.

Numericamente, Osasco é uma das cidades com maior índice de

desenvolvimento do Estado. Conhecida como “cidade-trabalho”, destaca-se pelo

empreendedorismo da sua população, que já ultrapassou a marca de 700 mil

habitantes. Para se ter ideia, Osasco tem a 5ª maior população do Estado de São

Paulo. Possui o 2º PIB do Estado e o 9º PIB entre os municípios brasileiros, dados

relativos a 2013, segundo a Prefeitura do Município de Osasco. Disponível em

http://www.osasco.sp.gov.br. Consultado em 08/03/2016.

Neste contexto, o curso de graduação em Ciências Atuariais da Unifesp busca

atingir esse massivo contingente populacional que se vincula direta ou indiretamente

ao sistema de seguridade governamental (federal, estadual ou municipal), cada qual

administrado por seus Institutos Oficiais de Previdência, fornecendo formação

adequada para a gestão dos recursos previdenciários e de assistência social. Com o

parâmetro, só em 2015, as verbas assistenciais recebidas pelo município de Osasco

do Governo Federal totalizaram o montante de aproximados R$ 42 milhões, que foram

assim distribuídos:

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Fonte: http://sp.transparencia.gov.br/tem/Osasco/receitas/por-area/acoes?exercicio=2015&funcao=08. Consultado em 07/03/2016.

Além disso, Osasco sedia uma das maiores entidades de seguro e previdência

do Brasil, o Bradesco. Deste modo, este curso tem o intuito de ampliar a

empregabilidade e mobilidade social e econômica dos respectivos munícipes.

3. CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS

3.1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Atuariais atuará

no sentido de promover uma formação profissional que revele as seguintes

competências e habilidades:

I. Linguagem Teórica e Técnica Atuarial: utilizar adequadamente a

terminologia e a linguagem das Ciências Atuariais e realizar julgamentos

profissionais que demandem domínio da teoria e das boas técnicas

quantitativas atuariais e financeiras, além de sólidos conhecimentos de

modelos atuariais, inclusive no contexto internacional, bem como de teorias e

modelos matemáticos.

II. Visão Sistêmica e Interdisciplinar da Atividade Atuarial: demonstrar uma

visão sistêmica do ambiente global, nacional e organizacional em que se

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desenvolve a atividade atuarial, aplicando conhecimentos de áreas afins na

resolução de problemas;

III. Exercer Com Ética e Proficiência as Atribuições e Prorrogativas

Profissionais: exercer suas responsabilidades com expressivo domínio das

ferramentas atuariais, incluindo noções de atividades atuariais e de

quantificações e modelagem de informações sócio-econômico-financeiras,

patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos

administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional a tomada de

decisões embasadas e o controle da organização, bem como o pleno

cumprimento de seus encargos quanto à avaliação dos riscos envolvido nas

ações da sociedade;

IV. Argumentação e Comunicação: apresentação oral e escrita com articulação

lógica de ideias e embasamento teórico-técnico, demonstrando capacidade de

argumentação convincente, bem como elaboração de pareceres e relatórios

técnicos profissionais que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de

seus usuários;

V. Relações Interpessoais: desenvolver com motivação e articulação, a

liderança de equipes multidisciplinares constituídas para realização de

atividades atuariais;

VI. Orientação para Resultados: compromisso com a obtenção de resultados

baseados em metas tanto de desenvolvimento individual quanto da empresa,

de forma harmônica e balanceada às necessidades de todos os stakeholders

da organização.

3.2 OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Ciências Atuariais da Unifesp visa desenvolver o profissional para

torná-lo capaz de usar os conhecimentos e cálculos para a avaliação e elaboração de

operações que envolvam risco. Tais operações tanto podem simplesmente financeiras

ou relativas a seguros ou planos de previdência em geral.

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A formação acadêmica proposta pela Unifesp pretende formar um cidadão

pleno e atuante na sociedade que saiba equilibrar conhecimentos práticos e teóricos,

para atuar com criatividade e flexibilidade frente às mudanças num mundo globalizado,

ressaltando que caberá ao profissional atuário formado pela Unifesp, além de analisar

e quantificar o risco presente nas operações de seguros, previdência complementar,

planos de saúde e títulos de capitalização; avaliar as possibilidades de danos e perdas

da empresa seguradora ou previdenciária e determinar o valor das prestações do

seguro e dos prêmios a ser pagos. Além disso, ele deverá ser capaz de definir as

reservas que as companhias devem ter para garantir o pagamento dos benefícios ou

dos compromissos contratados. Para que isso seja possível, sua formação deve

garantir que ele seja capaz de utilizar conhecimentos aprofundados de matemática e

de estatística, estimar a incidência de doenças, mortes, acidentes de trânsito ou de

trabalho e fenômenos naturais, como enchentes e secas, dentre outras intempéries

naturais ou não, dentre outros eventos que representam algum tipo de risco.

A tarefa docente se consubstancia no provimento de bases científicas que

possam capacitar o discente para a realização de registros e interpretação da

realidade atuarial, por meio dos quais se evidenciam os resultados das suas

avaliações e estímulo para que supere as próprias limitações.

3.3 PERFIL DO EGRESSO DO CURSO

A formação acadêmica proposta pela Unifesp visa privilegiar o desenvolvimento

de um profissional que saiba equilibrar conhecimentos práticos e teóricos para atuar

com criatividade e flexibilidade frente às mudanças num mundo globalizado,

representando elemento fundamental para o desenvolvimento econômico nacional

sustentável.

A atividade profissional de um atuário é fundamentalmente calcada na aplicação

das diversas teorias quantitativas aos casos concretos. Ao desenhar planos de

seguros e de previdência, por exemplo, é crucial que todos os aspectos teóricos

relevantes sejam considerados. Além disso, concorrem avaliações contábeis, jurídicas,

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econômicas e de finanças, que devem igualmente ser considerados sob pena de

prejudicar a viabilidade dos referidos planos.

E neste sentido, o curso de Ciências Atuariais da Unifesp prioriza o

desenvolvimento em sala de aulas de simulações de situações fáticas para a

consolidação dos conhecimentos passados aos discentes nele matriculados. Para

isso, a formação profissional dos docentes do curso de Ciências Atuariais da Unifesp

tem sido elemento crucial já na definição dos perfis elaborados pela Comissão do

Curso de Ciências Atuariais desde o início da implementação deste Bacharelado, tal

como destacado no item 3.4.3 deste documento.

Além disso, a preocupação com a formação profissional do egresso do curso de

Ciências Atuariais da Unifesp se concentra também pelos membros do NDE e da

Comissão do Curso de Ciências Atuariais na definição de UC´s centradas na

Formação Profissional, tal como se observa na composição da Matriz Curricular,

apresentada neste documento em 3.12.2.

Dessa maneira, o egresso do curso de Bacharelado em Ciências Atuariais da

Unifesp, campus Osasco, deve apresentar aguçado raciocínio lógico, capacidade de

abstração e de construção de modelos quantitativos empíricos e teóricos, objetividade

na solução de problemas, aptidão para as Ciências Exatas e Humanas.

Este egresso deve ser capaz de compreender as questões científicas, técnicas

e sociais relacionadas aos seguros e à previdência pública e privada. Deve estar

preparado para compreender as instituições do Estado e agir dentro de princípios

éticos e morais mais elevados.

Além disto, o egresso do curso de Ciências Atuariais da Unifesp, campus

Osasco, deve compreender e se dedicar ao aperfeiçoamento contínuo, visando

empreender ações, analisando criticamente as organizações, promovendo a

maximização do bem-estar da nossa sociedade.

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3.4 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

O curso de Ciências Atuariais visa formar um futuro atuário capacitado a:

I. compreender as questões científicas, técnicas atuariais, sociais, jurídicas,

econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos

diferentes modelos de organização;

II. apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo

apurações, auditorias, perícias, noções de atividades jurídico-contábil-

atuariais e de quantificações de informações socioeconômicas e financeiras,

particulares e governamentais, com a plena utilização de inovações

tecnológicas;

III. revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações

organizacionais, bem como com o advento da tecnologia da informação e

os diversos softwares analíticos quantitativos existentes para suporte na sua

atuação profissional cotidiana do atuário. Desta forma, o discente é

estimulado ao aprendizado baseado em metodologia ativa, tal como na UC

Introdução aos Estudos Atuariais e Contábeis; bem como orientado nas

atividades em laboratório de informática, lidando diretamente com a

preparação na construção e entendimento de algoritmos computacionais,

nas UC´s Introdução à Análise de Dados Aplicada, Análise de Dados

Aplicada e Programação Computacional, além das UC´s expositivas, que

contemplam necessariamente em seus conteúdos diversas situações fáticas

e a discussão de variadas soluções possíveis e suas implicações práticas.

Por fim, culmina essa formação profissional no encaminhamento e

orientação dos alunos do curso à realização de pesquisas orientadas às

aplicações atuariais em seguro e previdência, que orientam os trabalhos de

orientação realizados nas disciplinas de Projeto de Pesquisa em Atuária e

de Produção Técnica em Atuária. Ademais, a UC Tópicos Atuais em

Atuária, situada ao final do curso, busca instruir os egressos do

Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp em elementos essenciais no

cotidiano dos profissionais da área, atualizando-os no tocante às normas

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técnicas atuariais nacionais e internacionais e aos métodos e modelagem

atuarial em saúde, tábuas da vida, resseguros, cálculos de prêmios,

gerência de riscos, além de realizar reforço em instrumentos cruciais na sua

atuação profissional, tais como a teoria da credibilidade e o

desenvolvimento recente da realidade dos fundos de pensão. No mais, os

docentes são incentivados a estar abertos para experimentar novas formas

de organizar as aulas, aplicativos que facilitem a transmissão de

conhecimento e softwares que ampliem os limites da sala de aula. É

importante estar disposto a conhecer novas formas de educar, fazendo

educação e tecnologia andarem juntas.

Dessa maneira, o curso de Ciências Atuariais da Unifesp entende e prioriza as

seguintes habilidades e respectivas competências:

Fonte: Coordenação do Curso (2016)

H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1

CC CE CE CF CJ CC CC CC

H3 CF CF H3 H3 H3 H3

H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1

CE CE CJ CTA CTA CTA CF CTA

H3

H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1

CTA CJ CTA CTA CS CF CTA

H2 H2 H2 CF

H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1

CTA CJ CTA CJ CTA CTA CE

H2 CF H2

H1 H1 H1 H1 H1 H1 H1

CJ CTA CC CTA CTA CTA CTA

H3 CF CF

H1 H1 H1 H1

CC CE CTA CS

H2 H2

H1 H1 H1 H1

CTA CC CS

CTA H2 H2 H3

INTRODUÇÃO AOS

ESTUDOS ATUARIAIS E

CONTÁBEIS

MATEMÁTICA

FINANCEIRA

MICROECONOMIA

APLICADA A

NEGÓCIOS

PROJETO DE

PESQUISA EM

ATUÁRIA

2º 3º 4º 5º 6º

ANÁLISE DE RISCO E

SUAS APLICAÇÕES

ATUARIAIS

INTRODUÇÃO À

ECONOMIA

MACROECONOMIA DIREITO

EMPRESARIAL PROBABILIDADE

ANÁLISE DE DADOS

APLICADA

FERRAMENTAS

QUANTITATIVAS

APLICADAS

AUDITORIA

CONTABILIDADE

FINANCEIRA I DIREITO ATUARIAL

PRODUÇÃO TÉCNICA

EM ATUÁRIA

FINANÇAS II ESTATÍSTICA

MULTIVARIADA

GERÊNCIA FINANCEIRA

DAS RESERVAS

TÉCNICAS

ÁLGEBRA LINEAR ATIVIDADES

COMPLEMENTARESLIBRAS

CONTABILIDADE DE

SEGUROS E

PREVIDÊNCIA

CONTABILIDADE E

AUDITORIA

GOVERNAMENTAL

SEGUROS SOCIAIS E

VIDA

FH III - RESOLUÇÃO DE

CONFLITOS

INTRODUÇÃO AO

DIREITO

INTRODUÇÃO À ANÁLISE

DE DADOS APLICADA

PENSAMENTO E

METODOLOGIA DA

PESQUISA

CÁLCULO E SUAS

APLICAÇÕES EM

ATUÁRIA

FC I - MATEMÁTICA

FC III - ESTATISTICA

DIREITO E

LEGISLAÇÃO

PREVIDENCIÁRIA

MATEMÁTICA ATUARIAL

II MATEMÁTICA II

MERCADO

FINANCEIRO

PROGRAMAÇÃO

COMPUTACIONAL PSICOLOGIA ATUARIAL

COMPUTAÇÃO

BÁSICA

INCLUSÃO E EQUIDADE

SOCIAL

REGULAÇÃO DO

MERCADO

FINANCEIRO

MATEMÁTICA

ATUARIAL I

DIREITO E LEGISLAÇÃO

TRABALHISTA

ESTATÍSTICA

INFERENCIAL FINANÇAS I

ASPECTOS

DEMOGRÁFICOS

APLICADOS À

ATUÁRIA

TÓPICOS ATUAIS EM

ATUÁRIA

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Tudo isso em consonância com o estabelecido pelo Decreto-Lei nº 806, de

1969, art. 5º, o qual preconiza que compete, privativamente, ao Atuário:

a) a elaboração dos planos técnicos e a avaliação das reservas

matemáticas das empresas privadas de seguros e de capitalização, das

instituições de Previdência Social, das Associações ou Caixas Mutuárias de

pecúlios ou sorteios e dos órgãos oficiais de seguros e resseguros;

b) a determinação e tarifação dos prêmios de seguros de todos os ramos,

e dos prêmios de capitalização, bem como dos prêmios especiais ou prêmios

extras relativos a riscos especiais;

c) a análise atuarial dos lucros dos seguros e das formas de sua

distribuição entre os segurados e entre portadores de títulos de capitalização;

d) a assinatura, como responsável técnico, dos balanços das empresas

de seguros e de capitalização, das carteiras dessas especialidades mantidas

por instituições de previdência social e outros órgãos oficiais de seguros e

resseguros e dos balanços técnicos das caixas mutuárias de pecúlios ou

sorteios, quando publicados;

e) o desempenho de cargo técnico - atuarial no Serviço Atuarial do

Ministério do Trabalho e da Previdência Social e de outros órgãos oficiais

semelhantes, encarregados de orientar e fiscalizar atividades atuariais;

f) a peritagem e a emissão de pareceres sobre assuntos envolvendo

problemas de competência exclusivamente do atuário.

Junte-se a essas competências, o magistério das UC´s específicas

compreendidas no campo das Ciências Atuariais, em qualquer nível de ensino,

inclusive no de pós-graduação; bem como participação em bancas de exames e em

comissões julgadoras de concursos, onde sejam aferidos conhecimentos relativos às

Ciências Atuariais.

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3.5 PRESSUPOSTOS EPISTEMOLÓGICOS/TEÓRICOS

As Ciências Atuariais, como fundamentos na identificação e mensuração de

riscos, dados e pressupostos úteis à sociedade. É considerada uma área de

conhecimento de saber próprio.

Pensar hoje uma graduação em Ciências Atuariais é visualizar o desafio de

garantir uma formação sólida e ética, desenvolvida em um espaço de reflexão e

produção do conhecimento que seja multidisciplinar, transdisciplinar, humanista,

multifacetado e que, ao mesmo tempo, dê conta dos graus de especialização e de

especificidade cada vez mais prementes em razão da evolução social, economia e

financeira, tanto frente às novas demandas do mercado de trabalho, quanto ao

conceito de universidade, das esferas do conhecimento científico-filosófico e da

sociedade contemporânea.

3.6 PRESSUPOSTOS DIDÁTICOS/PEDAGÓGICOS

De acordo com Delors (2001)5, através de suas contribuições publicadas em

Relatório da Unesco, educar é desenvolver no ser humano quatro competências

básicas:

Competência pessoal: aprender a ser;

Competência relacional: aprender a conviver;

Competência produtiva: aprender a fazer;

Competência cognitiva: aprender a conhecer.

A Comissão de Curso tem se emprenhado na criação de metodologias ativas e

da implementação das mesmas em sala de aula, buscando conseguir dos alunos um

comprometimento pessoal com sua própria aprendizagem.

5 DELORS, J. Educação um tesouro a descobrir. Relatório para a Unesco da Comissão Internacional

sobre a educação para o século XXI. Trad. José Carlos Eufrásio. São Paulo: Cortez, 2001.

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Outro aspecto a ser considerado é o gerenciamento do conhecimento, onde o

docente não deve limitar-se a repassar informações, que cada aluno aproveitará

segundo sua capacidade de aprender, mas formar pensamento crítico para interpretar

dados e informações e transformá-los em conhecimentos.

3.7 PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS

O projeto do curso de Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp é fruto da

reflexão de seus docentes sobre o perfil do egresso da profissão regulamentada pelo

Decreto-Lei nº 806, de 1969, além das recomendações contidas na legislação que

regulamenta a profissão no Brasil, pelo Instituto Brasileiro de Atuária (IBA), e na

regulamentação internacional existente, pela Associação Internacional de Atuários

(Internacional Actuarial Association – IAA).

O modelo de organização curricular adotado visa cotejar aspectos relacionados

às técnicas de ensino e de aprendizagem, propiciando ao sujeito a singularização de

sua trajetória formativa. A Unifesp adota modelo flexível de organização das atividades

acadêmicas, que permite conciliar na organização curricular aspectos teórico-práticos

da formação, chamada de Unidade Curricular – UC. As UC´s são projetadas para

obter adequado balanceamento entre atividades de ensino e de aprendizagem,

buscando explorar as vantagens e compreender suas limitações. Tais aspectos são

particularmente relevantes na definição do tipo de atividade ou experiência que serão

propostas aos estudantes.

Foi consenso no Núcleo Docente Estruturante (NDE) que as atividades

didáticas introdutórias para cada grupo de conteúdo da matriz curricular tivessem

menor peso de ensino e gradativamente, permitissem ao estudante, conforme se

aprofunda em seus estudos alcance maior grau de experimentação direta com os

docentes do próprio curso. Nesse desenrolar progressivo de atividades formativas o

estudante vivencia: aulas expositivas, discussão de casos, dinâmicas, dramatizações,

apresentação, discussão e, por fim, elaboração de situações problema.

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O curso planeja a constituição de banco de casos, situações problemas e

simulações a ser constituído pelos docentes de forma compartilhada que proverá

suporte e possibilitará discussões integradas e sob distinta perspectiva formativa.

Além das atividades, categorizadas como UC’s, o estudante é encorajado a

participar de grupos de pesquisa, em diferentes projetos de extensão e atividades

complementares e agremiações estudantis como meio para enriquecer a experiência

formativa.

3.8 TECNOLOGIAS DE INFORMÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Os componentes tecnológicos empregados pela Unifesp – Universidade Federal

de São Paulo no curso de graduação em Ciências consistem em:

- Internet e rede wi-fi: computadores conectados em rede, laboratórios de

informática, auditório e biblioteca. Equipamentos móveis dos docentes e discentes

podem acessar a internet por meio da rede do campus. Em sala de aula são utilizados

recursos da world wide web que complementam as explanações e contribuem para a

aprendizagem dos alunos.

- Projetor Data Show e Desktops: docentes e discentes tem ao seu alcance em

todas as salas de aula a utilização destes recursos audiovisuais

- Sala de Videoconferências: no campus Osasco é possível estabelecer

atividades de videoconferência para complementar o processo de ensino-

aprendizagem de forma ágil e com maior qualidade.

- Uso de softwares livres: por meio do Modular Object-Oriented Dynamic

Learning Environment, um software livre, podem ser propostas atividades e exercícios

a critério e/ou necessidade dos docentes conforme planos de ensino. Estão instalados

nas máquinas da EPPEN o pacote BrOffice – Base (banco de dados), Calc (planilha),

Draw (desenho), Impress (apresentação), Math (matemática), Writer (editor de texto),

Kivio (editor de fluxogramas), Gimp (desenho), R, lateX, entre outros.

- Economatica: é uma ferramenta para análise de ações e fundos de

investimento. Trata-se de um conjunto de avançados módulos de análise que

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oferecem informações sobre as empresas listadas em Bolsas de Valores dos Estados

Unidos, Brasil, Argentina, Chile, México, Peru e Colômbia. O módulo de Fundos possui

informações sobre fundos do Brasil, Argentina, Chile, México e Peru. As informações

abrangem os fundos ativos e também os encerrados, permitindo efetuar pesquisas

sem o viés de sobrevivência.

- Softwares específicos para atividades do curso que estarão sendo adquiridos

via recursos do Finep, e que irão auxiliar o projeto em ensino-aprendizagem que

poderão ser utilizados em classe ou em laboratórios: IBM-SPSS, Software

Mathematica (software pode ser utilizado em todas as UC´s que envolvam análises

quantitativas: finanças, pesquisa operacional, processo decisório, matemática,

estatística, e UC´s que envolvam programação de alguma rotina computacional), E-

views (software para análise econométrica e R, indispensáveis nas UC´s que

envolvam estatística, finanças e econometria). Além desses, há o Palisade Decision

Tools Suite (pacote é composto por sete softwares que trabalham conjuntamente com

o Excel: PrecisionTree, @Risk, TopRank, NeuralTools, StatTools, Evolver e

RiskOptimizer. Podemos utilizar estes softwares em todas as UC´s que envolvam

planilhas de Excel e UC´s da área de processo decisório, MATLAB, ArcGis (software

de geoprocessamento e geoanálise, ideal para os convênios e acordos que possam

ser firmados entre a EPPEN e órgãos vinculados a prefeitura de Osasco); e APAMA

(software para análise de dados financeiros de alta frequência em tempo real.

Seremos uma das três universidades do Brasil que possuirá este software).

- ProQuest: o Sistema ProQuest, por acompanhar as necessidades de pesquisadores

de negócios em todo o mundo, transformou a base denominada ABI/INFORM

Complete na base de dados de negócios mais abrangente e diversificada do mundo.

Não só o número de revistas disponíveis em texto completo mais do que duplicou em

3 anos, mas também foi adicionado muito mais, com base no feedback dos

pesquisadores de negócios sobre os tipos de conteúdo que consideram vital para a

sua pesquisa. Isto significa que ABI / INFORM Complete agora tem m0ais a

informação necessária por pesquisadores da área do que qualquer outra fonte

disponível.

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Além desta, foi obtida também a licença para uso da The Summon Service, serviço de

descoberta, que serve como uma porta de entrada para a sua biblioteca e permite

poderosa descoberta através de suas coleções. Muito mais do que uma única caixa de

pesquisa, combinando as mais recentes tecnologias e técnicas de design The

Summon Service ajuda a sua biblioteca a acompanhar o constante ritmo de mudanças

de expectativas dos usuários e leva estes a melhores resultados de pesquisa também

no campo atuarial.

Com Summon 2.0—uma interface moderna, ágil e recursos aprimorados que fornecem

níveis de orientação contextual - o serviço The Summon oferece um ponto de partida

atraente para os pesquisadores, mais oportunidades para bibliotecários de se conectar

com os usuários, e capacita os bibliotecários para impactar diretamente a experiência

de descoberta.

3.9 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação do curso de Ciências Atuariais está alinhado com a

proposta pedagógica do curso, visando qualidade no ensino em várias dimensões,

respeitando o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Graduação e Regimento Geral da

Unifesp no que tange os aspectos de ensino e em conformidade com o SINAES –

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.

3.9.1 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

O Curso de Ciências Atuariais enfatiza métodos ativos de aprendizagem,

instigando a participação contínua e engajada de todos, trabalhando individualmente e

em grupos, e permitindo a absorção e o domínio de conceitos e aplicações práticas.

São utilizadas preleções, exercícios, estudos de caso, seminários, debates, estudos

dirigidos, trabalhos de campo e outros processos interativos que levem o grupo a

atuar.

O sistema de avaliação do curso segue a lógica da metodologia de ensino-

aprendizagem do curso, e envolve tanto instrumentos de avaliação formativa contínua,

como discussão de casos, apresentação de seminários, relatórios de estudos dirigidos

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e trabalhos de campo, participação em debates e provas escritas, quanto avaliação

final, na forma de uma prova escrita.

A avaliação do estudante no curso é realizada da seguinte forma:

1) Avaliação do Estudante: A avaliação da aprendizagem é feita por UC,

abrangendo simultaneamente os aspectos de frequência e de aproveitamento.

2) Reprovação por Faltas: A frequência às atividades escolares é

obrigatória, respeitados o turno e o horário previstos para a UC, considerando-se

reprovado por falta, independente do aproveitamento escolar, o aluno que não tiver

comprovada sua participação em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas.

3) Aproveitamento Escolar. A avaliação do aproveitamento escolar nas UC’s

é feita mediante dois ou mais instrumentos de avaliação parcial e, eventualmente, um

exame final.

Conforme Regimento Interno da PROGRAD se a média aritmética das

avaliações parciais for:

a) Nota maior ou igual a 6,0 (seis inteiros): o aluno será considerado

aprovado por média, obtendo com nota final igual a pontuação obtida nessa média;

b) Nota menor do que 3,00 (três inteiros): o aluno não tem direito a realizar

o exame final e será considerado reprovado por média (ou por nota). A nota final do

aluno é a média das avaliações parciais.

c) Nota maior ou igual a 3,0 (três inteiros), porém menor que 6,0 (seis

inteiros): o aluno deverá realizar o exame final. Neste caso, para ser considerado

aprovado, o aluno deve obter a média final 6,0 (seis inteiros), calculado através da

aplicação de média aritmética simples entre a nota obtida no exame final e média

obtida das avaliações parciais; caso contrário, o aluno é reprovado por nota.

3.10 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

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A avaliação interna consiste no processo contínuo e participativo de

autoconhecimento do curso, de análise da sua realidade, da sua organização e de sua

ação, buscando sistematizar informações e interpretá-las para identificar os avanços e

as dificuldades, a fim de estabelecer mecanismos que alcancem a melhoria dos

processos acadêmicos.

A partir de 2015, o Núcleo Docente Estruturante iniciou a elaboração de uma

Proposta de Avaliação Interna do Curso na forma de questionário, com perguntas

fechadas e com identificação opcional, que vem sendo avaliada em reuniões da

Comissão de Curso para aplicação no decorrer do segundo semestre de 2016 aos

discentes e aos docentes. O objetivo dessa análise diagnóstica é a de avaliar a

percepção dos estudantes sobre os aspectos de Organização Didático-pedagógica;

Coordenação, Corpo Docente, e Infraestrutura do Campus.

Como todo processo de avaliação, sua concepção está pautada na análise da

coerência das práticas com os objetivos e diretrizes gerais da Unifesp - Campus

Osasco, na consolidação do perfil projetado no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

O Projeto de Avaliação Interna tem como escopo passar a ser aplicado em

periodicidade bienal e em sinergia com as avaliações institucionais realizadas pela

Comissão Própria de Avaliação/ CPA, e contribuirá para a reavaliação do PPC.

Cabe destacar que, além da avaliação interna, o Projeto Pedagógico do Curso

de Bacharelado em Ciências Atuariais é submetido a avaliações externas, por meio do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), do MEC/INEP, criado

pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, formado pelo tripé: avaliação das

instituições, avaliação dos cursos (Comissão ad hoc) e avaliação do desempenho dos

estudantes (Exame Nacional dos Estudantes - ENADE).

3.11 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A Unifesp possui um processo de avaliação institucional desde 2001. Este

processo está sendo reformulado no presente momento com o objetivo de adequar o

sistema de avaliação institucional às demandas atuais da instituição.

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Nos últimos anos esta avaliação dos cursos de graduação, utilizou-se de

diversos instrumentos em diferentes estágios de aprimoramento e aplicabilidade. Por

exemplo, a avaliação dos discentes das Unidades Curriculares visa obter informações

dos discentes a respeito das UC’s de cada termo por meio de um questionário

eletrônico disponível no sítio da Unifesp.

A avaliação institucional é uma demanda interna das instituições de ensino e

pesquisa, que podem, através dela, obter maior teor de governança. Existe também

uma obrigação institucional junto ao SINAES, Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior, que tem como ideias centrais, as de integração e de participação

para a construção de um sistema de avaliação capaz de aprofundar os compromissos

e responsabilidades sociais das instituições, bem como promover os valores

democráticos, o respeito à diversidade, a busca da autonomia e a afirmação da

identidade.

A proposta de avaliação do SINAES pretende incorporar, além da dimensão

cognitiva, as perspectivas críticas das funções da Educação Superior dentro do

contexto nacional e internacional. Busca a articulação de um sistema de avaliação com

autonomia, que é própria dos processos educativo-emancipatórios, e as funções de

regulação, que são inerentes à supervisão estatal, para o fortalecimento das funções e

compromissos educativos.

A gestão estratégica de instituições públicas de ensino e pesquisa depende

essencialmente do nível de qualificação de seu corpo técnico e do comprometimento

deste com a missão da instituição. Concebida como instrumento de responsabilização

e de manutenção da legitimidade institucional, a geração de um sistema de avaliação

na Unifesp deve permitir elevar a capacidade sistêmica de seus componentes em

reconhecer o valor de suas atividades, orientando-lhes para o futuro.

A consolidação dos resultados da avaliação institucional da Unifesp possibilita

às diferentes hierarquias da instituição uma maior compreensão das dinâmicas de

produção científica e inovação, respeitando as especificidades e sendo um

instrumento de apoio para a tomada de decisão e planejamento estratégico,

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contribuindo o aumento da credibilidade da instituição junto aos órgãos

governamentais de financiamento à pesquisa, ao ensino e à extensão.

Nesse contexto, os produtos finais do sistema de avaliação institucional devem

ser:

O relatório formal de avaliação da Unifesp, a ser submetido ao MEC, e

Uma ferramenta de diagnóstico institucional (prevista também pelo

SINAES), capaz de integrar os aspectos relevantes das atividades de

ensino, pesquisa e extensão visando à responsabilização coletiva, o

aprendizado para a construção futura da universidade e a melhoria das

condições nas quais se tomam decisões.

Este projeto de construção de avaliação institucional para a Unifesp insere-se

no contexto de maior efetividade das condições organizacionais, sendo parte das

ações que visam alcançar maior transparência para o conjunto das atividades

universitárias.

Em 13 de agosto de 2014, o CONSU da Unifesp homologou Regimento Interno

da Comissão Própria de Avaliação desta instituição, tendo por finalidade a

coordenação dos processos internos de avaliação da instituição, a sistematização e a

prestação das informações solicitadas pelo INEP – Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e pelos órgãos internos da Unifesp, atuando

com autonomia em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados existentes na

Universidade. A partir de então, a CPA passou a ter caráter permanente.

A esta Comissão compete:

I. Conduzir e acompanhar os processos de avaliação interna da Universidade Federal

de São Paulo, na forma da legislação vigente e das orientações do Ministério da Educação;

II. Sistematizar e disponibilizar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de

Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP/MEC e por outros órgãos externos

ligados à educação superior, com aprovação prévia da Reitoria;

III. Planejar e organizar suas atividades, conscientizando a comunidade para a

importância da avaliação institucional, com ampla divulgação de todas as atividades

desenvolvidas;

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IV. Promover a criação e a implementação de instrumentos gerais de avaliação, de

acordo com todas as dimensões propostas na lei no. 10861, de 14 de abril de 2004;

V. Elaborar o projeto de auto avaliação institucional;

VI. Estabelecer diretrizes, critérios e estratégias para o processo de avaliação das

atividades da Universidade de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto

Pedagógico Institucional e planejamento plurianual;

VII. Acompanhar os processos de avaliação externa da Universidade, assessorando nos

procedimentos desse tipo de avaliação;

VIII. Propor, quando necessário, alteração no seu regimento, conforme a legislação

vigente;

IX. Orientar e acompanhar os trabalhos das Subcomissões Próprias de Avaliação dos

campi.

Conforme seu Regimento, esta comissão se reúne, ordinariamente, por

convocação de seu presidente a cada (02) meses ou extraordinariamente sempre que

necessário. As suas convocações para as sessões ordinárias devem ser feitas pelo

Presidente da CPA, a todos os membros com antecedência mínima de 72 (setenta e

duas) horas, acompanhadas da relação dos assuntos a serem discutidos.

São membros da CPA do campus Osasco:

- Profa. Dr.ª Marina Gusmão de Mendonça (representante dos Docentes do campus Osasco na CPA Central) - TAE Elisângela Fonseca Bardi (Administradora, representante dos TAE’s do campus Osasco na CPA Central) - Discente Rebeca Guilherme (representante discente do campus Osasco na CPA Central) - Profa. Dr.ª Natacha Schmitt Caccia Salinas - Profa. Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub - Profa. Dr.ª Heloisa Candia Hollnagel - Prof. Dr. Sidival Tadeu Guidugli - Profa. Dr.ª Marina Gusmão de Mendonça - Prof. Dr. Douglas Mendosa - TAE Crysthian Grayce Raviani (Secretário Executivo) - TAE Marlene Rodrigues (Secretária Executiva) - Discente Alexandre Jorge de Holanda - Discente José Gilberto Meleti.

Atualmente, ela se estrutura conforme apresentado no Figura 2.

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Figura 2 – Mapa da regional da Zona Oeste onde está inserido o município de Osasco. Fonte: Disponível em http://www.unifesp.br/reitoria/cpa/organograma-da-cpa. Consultado em 22/02/2016.

3.12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Campus Osasco da Unifesp foi criado com o objetivo de proporcionar

formação profissional múltipla e diversificada, com vistas na inserção proativa do aluno

na sociedade brasileira. Em vez de áreas estanques, com conhecimentos

compartimentados, o projeto do Campus Osasco visa à interação entre as áreas

constitutivas da EPPEN (Administração, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis,

Ciências Econômicas e Relações Internacionais) oferecendo ao aluno formação

multidisciplinar e interprofissional.

Para isso, os cursos oferecidos pela EPPEN são caracterizados por uma

formação na qual se articulam os chamados Eixos Comuns e Eixos Específicos.

3.12.1 OS EIXOS DE FUNDAMENTAÇÃO

O curso de graduação em Ciências Atuariais da Unifesp se pauta basicamente

em dois eixos de fundamentação. São eles: eixos comuns e específicos.

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Os eixos comuns são compartilhados por alunos de todos os cinco cursos

oferecidos com maior ou menor grau e buscam, por meio de turmas mistas, a

articulação e a interação entre as diferentes áreas constitutivas da EPPEN,

promovendo a troca de experiências intelectuais, pessoais, sociais e profissionais.

São quatro os eixos comuns que compõem o Projeto Pedagógico da Graduação

- Campus Osasco:

Compreensão da Realidade Brasileira e Relações Internacionais

(CRBRI): Tem como objetivo problematizar e compreender o processo de

formação sociopolítica e econômica da sociedade brasileira por meio de uma

análise histórica. Propicia a avaliação dos desafios contemporâneos brasileiros,

abordando suas perspectivas internas e sua inserção internacional;

Formação Humanística (FH): O objetivo deste eixo é permitir ao aluno a

avaliação das grandes correntes sociológicas, antropológicas, filosóficas e

psicológicas, buscando a compreensão de temas sociais e de interação

societária. Apresenta dinâmicas político-sociais, formação dos grupos humanos

e reflexão sobre a diversidade humana e as habilidades cognitivas;

Formação Científica e Desenvolvimento de Pesquisa (FC): Este eixo visa

promover o desenvolvimento da capacitação metodológica qualitativa e

quantitativa do corpo discente, e a compreensão da dinâmica do pensamento

científico nas diversas áreas do saber e da pesquisa;

Célula de Negócios (CN): As UC´s deste eixo promovem a capacitação

proativa para a construção de cenários, elaboração de projetos e resolução de

problemas, reforçando a dinâmica do trabalho organizacional, bem como o

desenvolvimento de habilidades de planejamento e prospecção.

Dentre estes eixos comuns, o curso de Ciências Atuariais perpassa pelos eixos

FH e FC mais diretamente. Em FH, recorre à UC FH III - Resolução de Conflitos (60h);

e em FC, às UC´s FC II - Pensamento e Metodologia da Pesquisa (60h), FC I -

Matemática (60h) e FC III – Estatística (60h), as quais integralizam .240 horas da

matriz curricular respectiva.

Os Eixos específicos são compostos pelas UC´s relativas a cada curso de

graduação. Para ampliar a possibilidade de formação multidisciplinar e

interprofissional, todas das UC´s dos Eixos Específicos podem ser frequentadas como

UC´s eletivas por alunos originários de outros cursos da EPPEN.

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Os eixos específicos do curso de Ciências Atuariais da Unifesp compõem-se de

UC´s de Formação Básica, de Formação Profissional e de Formação Teórico-Prática.

As UC´s eletivas poderão ser escolhidas no conjunto das ofertas do campus de

Osasco, oferecidas pelos cursos de administração, ciências atuariais, ciências

contábeis, ciências econômicas e relações internacionais. O curso de Ciências

Atuariais contempla a oferta das seguintes UC´s eletivas para o campus: Análise

Médico-Atuarial, Regimes Próprios de Previdência e sua Evolução Recente; Gestão de

Seguros Vida; gestão de Seguros não-Vida. Como UC´s eletivas ofertadas pelo

campus recomendadas pela graduação em Ciências Atuariais destacam-se as UC´s

Contabilidade Social e Ambiental, Contabilidade de Instituições Financeiras, Análise

das Demonstrações Contábeis, Contabilidade e Análise de Custos, Econometria I e

Econometria II. A despeito de tal recomendação, a escolha das UC´s eletivas pelos

discentes do curso de Ciências Atuariais não são restritas apenas às mencionadas

acima. Os discentes têm pleno livre-arbítrio para selecionar qualquer UC ofertada pela

Unifesp, mesmo que não seja do próprio campus.

3.12.2 ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

O atual currículo procura dar aos futuros Bacharéis em Ciências Atuariais uma

formação na qual a atividade profissional não seja concebida de maneira estanque,

com uma relação de unidades curriculares pré-definidas, mas flexível e mutável, com

possibilidades de formações diferenciadas pela oferta e seleção de eletivas,

considerando que a realidade é dinâmica e complexa, inclusive, considerando as

perspectivas dos turnos dos cursos.

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Fluxograma do Período Integral

ÁLGEBRA LINEAR

(60h)

COMPUTAÇÃO

BÁSICA (60h)

INCLUSÃO E

EQUIDADE SOCIAL

(60h)

ELETIVA (60h) LIBRASATIVIDADES

COMPLEMENTARES

PROBABILIDADE (60h)

FINANÇAS II (60h)

PROGRAMAÇÃO

COMPUTACIONAL

(60h)

ELETIVA (60h)

INTRODUÇÃO AO

DIREITO (60h)

CÁLCULO E SUAS

APLICAÇÕES EM

ATUÁRIA (60h)

ESTATÍSTICA

INFERENCIAL (60h)

INTRODUÇÃO À

ANÁLISE DE DADOS

APLICADA (60h)

GERÊNCIA

FINANCEIRA DAS

RESERVAS

TÉCNICAS (60h)

CONTABILIDADE DE

SEGUROS E

PREVIDÊNCIA (60h)

FC I - MATEMÁTICA

(60h)

REGULAÇÃO DO

MERCADO

FINANCEIRO (60h)

MATEMÁTICA

ATUARIAL I (60h)

PENSAMENTO E

METODOLOGIA DA

PESQUISA (60h)

FINANÇAS I (60h)

ESTATÍSTICA

MULTIVARIADA (60h)

FC III - ESTATISTICA

(60h)MATEMÁTICA II (60h)

MATEMÁTICA

ATUARIAL II (60h)

INTRODUÇÃO À

ECONOMIA (60h)

MACROECONOMIA

(60h)

DIREITO

EMPRESARIAL (60h)

MERCADO

FINANCEIRO (60h)

ANÁLISE DE DADOS

APLICADA (60h)

FERRAMENTAS

QUANTITATIVAS

APLICADAS (60h)

AUDITORIA (60h)TÓPICOS ATUAIS EM

ATUÁRIA (60h)

6º 7º 8º

MATEMÁTICA

FINANCEIRA (60h)

MICROECONOMIA

APLICADA A

NEGÓCIOS (60h)

CONTABILIDADE

FINANCEIRA I (60h)

DIREITO ATUARIAL

(60h)

PROJETO DE

PESQUISA EM

ATUÁRIA (60h)

1º 2º 3º 4º 5º

PRODUÇÃO TÉCNICA

EM ATUÁRIA (60h)

ANÁLISE DE RISCO E

SUAS APLICAÇÕES

ATUARIAIS

'INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS

(60H)

FH III -RESOLUÇÃO DE

CONFLITOS

(60h)

CONTABILIDADE E AUDITORIA

GOVERNAMENTAL (60h)

SEGUROS SOCIAIS E VIDA

(60h)

DIREITO E LEGISLAÇÃO

PREVIDENCIÁRIA (60h)

DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA

(60h)

PSICOLOGIA ATUARIAL (60h)

ASPECTOS DEMOGRÁFICOS APLICADOS À

ATUÁRIA (60h)

Unidades Curriculares de Formação Básica

Unidades Curriculares de Formação Profissional

Unidades Curriculares de Formação Teórico-Prática

Unidades Curriculares Eletivas (Relação em 3.12.1)

Unidades Curriculares de Formação Social e Humanística

Unidade Curricular Optativa - LIBRAS

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Fluxograma do Período Noturno

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RELAÇÃO DA UC´s FIXAS DO CAMPUS- EIXO COMUM

I- FH FORMAÇÃO HUMANÍSTICA E COMPREENSÃO HUMANA

FH-3 Resolução de Conflitos

II- FC FORMAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA

FC-1 Matemática

FC 2 Pensamento e Metodologia da Pesquisa

FC-3 Estatística

3.12.3 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

INTEGRAL

UNIDADE CURRICULAR

1º TERMO INTEGRAL H A H T

5152 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4191 INTRODUÇÃO À ECONOMIA (60H) 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4624 FC III - ESTATISTICA (60H) 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4415 FC I - MATEMÁTICA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4888 INTRODUÇÃO AO DIREITO 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5701 FH III - RESOLUÇÃO DE CONFLITOS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5637 ÁLGEBRA LINEAR 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

420 0

4865 MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4623 MACROECONOMIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5183 DIREITO E LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5336 REGULAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

4944 CÁLCULO E SUAS APLICAÇÕES EM ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5229 MERCADO FINANCEIRO 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

COMPUTAÇÃO BÁSICA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

420 0

5983 MICROECONOMIA APLICADA A NEGÓCIOS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5175 DIREITO EMPRESARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

MATEMÁTICA II 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5518 MATEMÁTICA ATUARIAL I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

FC II - PENSAMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

INCLUSÃO E EQUIDADE SOCIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

420 0

TOTAL 2º TERMO

3º TERMO INTEGRAL

TOTAL 3º TERMO

2º TERMO INTEGRAL

PERÍODO INTEGRAL

CÓDIGOCARGA HORÁRIA

CATEGORIA

TOTAL 1º TERMO

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55

4194 CONTABILIDADE FINANCEIRA I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

PROBABILIDADE 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5579 MATEMÁTICA ATUARIAL II 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5181 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5519 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS APLICADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

PSICOLOGIA ATUARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ELETIVA 60 0 ELETIVA

420 0

5961 DIREITO ATUARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5182 ANÁLISE DE DADOS APLICADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

SEGUROS SOCIAIS E VIDA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ESTATÍSTICA INFERENCIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

GERÊNCIA FINANCEIRA DAS RESERVAS TÉCNICAS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ELETIVA 60 0 ELETIVA

360 0

4708 PROJETO DE PESQUISA EM ATUÁRIA 60 60 FIXA FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA

FERRAMENTAS QUANTITATIVAS APLICADAS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5606 CONTABILIDADE E AUDITORIA GOVERNAMENTAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5335 FINANÇAS I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

300 60

PRODUÇÃO TÉCNICA EM ATUÁRIA 60 60 FIXA FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA

5601 AUDITORIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CONTABILIDADE DE SEGURO E PREVIDÊNCIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5441 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS APLICADOS À ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5600 FINANÇAS II 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

300 60

4946 ANÁLISE DE RISCO E SUAS APLICAÇÕES ATUARIAIS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

TÓPICOS ATUAIS EM ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

120 0

2.760 120

2.760

120

120

3.000

RESUMO GERAL

TOTAL HORAS AULAS

TOTAL HORAS TRABALHO

TOTAL CURSO

TOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES

TOTAL HORAS AULAS/TRABALHO

7º TERMO INTEGRAL

TOTAL 7º TERMO

8º TERMO INTEGRAL

TOTAL 8º TERMO

6º TERMO INTEGRAL

TOTAL 6º TERMO

5º TERMO INTEGRAL

TOTAL 5º TERMO

TOTAL 4º TERMO

4º TERMO INTEGRAL

EIXOS DE FUNDAMENTAÇÃO Quantidade de UC´s C.H.EIXO COMUM 3 180FORMAÇÃO ELETIVA 2 120FORMAÇÃO BÁSICA 11 660FORMAÇÃO PROFISSIONAL 28 1680FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 2 120

SOMA 46 2760

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NOTURNO

UNIDADE CURRICULAR

1º TERMO NOTURNO H A H T

5152 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4888 INTRODUÇÃO AO DIREITO 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4191 INTRODUÇÃO À ECONOMIA (60H) 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4415 FC I - MATEMÁTICA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5637 ÁLGEBRA LINEAR 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

300 0

4624 FC III - ESTATISTICA (60H) 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4865 MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

4623 MACROECONOMIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

4944 CÁLCULO E SUAS APLICAÇÕES EM ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5229 MERCADO FINANCEIRO 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

300 0

COMPUTAÇÃO BÁSICA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

MATEMÁTICA II 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5518 MATEMÁTICA ATUARIAL I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5175 DIREITO EMPRESARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ELETIVA 60 0 ELETIVA

300 0

4194 CONTABILIDADE FINANCEIRA I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

PROBABILIDADE 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5579 MATEMÁTICA ATUARIAL II 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

PROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5519 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS APLICADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

300 0

5182 ANÁLISE DE DADOS APLICADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5183 DIREITO E LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ESTATÍSTICA INFERENCIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5701 FH III - RESOLUÇÃO DE CONFLITOS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

INCLUSÃO E EQUIDADE SOCIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

300 0

FERRAMENTAS QUANTITATIVAS APLICADAS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5335 FINANÇAS I 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5983 MICROECONOMIA APLICADA A NEGÓCIOS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

PSICOLOGIA ATUARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

SEGUROS SOCIAIS E VIDA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

300 0

4708 PROJETO DE PESQUISA EM ATUÁRIA 60 60 FIXA FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA

5441 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS APLICADOS À ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5181 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

FC II - PENSAMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA 60 0 FIXA FORMAÇÃO BÁSICA

5600 FINANÇAS II 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

300 60

PERÍODO NOTURNO

CÓDIGOCARGA HORÁRIA

CATEGORIA

TOTAL 1º TERMO

2º TERMO NOTURNO

TOTAL 4º TERMO

TOTAL 2º TERMO

3º TERMO NOTURNO 

TOTAL 3º TERMO

4º TERMO NOTURNO

5º TERMO NOTURNO

TOTAL 5º TERMO

6º TERMO NOTURNO

TOTAL 6º TERMO

7º TERMO NOTURNO

TOTAL 7º TERMO

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PRODUÇÃO TÉCNICA EM ATUÁRIA 60 60 FIXA FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA

5961 DIREITO ATUARIAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

GERÊNCIA FINANCEIRA DAS RESERVAS TÉCNICAS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5336 REGULAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

300 60

5606 CONTABILIDADE E AUDITORIA GOVERNAMENTAL 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

5601 AUDITORIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

CONTABILIDADE DE SEGURO E PREVIDÊNCIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

ELETIVA 60 0 ELETIVA

240 0

4946 ANÁLISE DE RISCO E SUAS APLICAÇÕES ATUARIAIS 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

TÓPICOS ATUAIS EM ATUÁRIA 60 0 FIXA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

120 0

2.760 120

2.760

120

120

3.000TOTAL CURSO

TOTAL 10º TERMO

RESUMO GERAL

TOTAL HORAS AULAS

TOTAL HORAS TRABALHO

TOTAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES

TOTAL HORAS AULAS/TRABALHO

10º TERMO NOTURNO

TOTAL 8º TERMO

9º TERMO NOTURNO

TOTAL 9º TERMO

8º TERMO NOTURNO

EIXOS DE FUNDAMENTAÇÃO Quantidade de UC´s C.H.EIXO COMUM 3 180FORMAÇÃO ELETIVA 2 120FORMAÇÃO BÁSICA 11 660FORMAÇÃO PROFISSIONAL 28 1680FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 2 120

SOMA 46 2760

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3.12.4 MATRIZ DE PRÉ-REQUISITOS

3.12.5 PROJETOS DE PESQUISA E PRODUÇÃO TÉCNICA EM ATUÁRIA

Para fins de conclusão do Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp –

campus Osasco, é demandado um trabalho de conclusão (TC) realizado no formato

CÓDIGO UNIDADE CURRICULAR Pré-Requisito5637 ÁLGEBRA LINEAR N/A5182 ANÁLISE DE DADOS APLICADA INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS APLICADA 4946 ANÁLISE DE RISCO E SUAS APLICAÇÕES ATUARIAIS INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS 5441 ASPECTOS DEMOGRÁFICOS APLICADOS À ATUÁRIA INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS 5601 AUDITORIA CONTABILIDADE FINANCEIRA I 4944 CÁLCULO E SUAS APLICAÇÕES EM ATUÁRIA FC I - MATEMÁTICA

COMPUTAÇÃO BÁSICA N/ACONTABILIDADE DE SEGURO E PREVIDÊNCIA CONTABILIDADE FINANCEIRA I

5606 CONTABILIDADE E AUDITORIA GOVERNAMENTAL CONTABILIDADE FINANCEIRA I 4194 CONTABILIDADE FINANCEIRA I N/A5961 DIREITO ATUARIAL INTRODUÇÃO AO DIREITO 5183 DIREITO E LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA INTRODUÇÃO AO DIREITO 5181 DIREITO E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA INTRODUÇÃO AO DIREITO 5175 DIREITO EMPRESARIAL INTRODUÇÃO AO DIREITO

ESTATÍSTICA INFERENCIAL PROBABILIDADE ESTATÍSTICA MULTIVARIADA ANÁLISE DE DADOS APLICADA & ESTATÍSTICA INFERENCIAL

4415 FC I - MATEMÁTICA N/A4624 FC III - ESTATISTICA N/A

FERRAMENTAS QUANTITATIVAS APLICADAS ANÁLISE DE DADOS APLICADA 5701 FH III - RESOLUÇÃO DE CONFLITOS N/A5335 FINANÇAS I FC III - ESTATISTICA 5600 FINANÇAS II FINANÇAS I

GERÊNCIA FINANCEIRA DAS RESERVAS TÉCNICAS INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS INCLUSÃO E EQUIDADE SOCIAL N/A

5519 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE DADOS APLICADA FC III - ESTATISTICA; FC I - MATEMÁTICA; ÁLGEBRA LINEAR4191 INTRODUÇÃO À ECONOMIA N/A4888 INTRODUÇÃO AO DIREITO N/A5152 INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS ATUARIAIS E CONTÁBEIS N/A4623 MACROECONOMIA INTRODUÇÃO À ECONOMIA5518 MATEMÁTICA ATUARIAL I MATEMÁTICA FINANCEIRA 5579 MATEMÁTICA ATUARIAL II MATEMÁTICA ATUARIAL I 4865 MATEMÁTICA FINANCEIRA N/A

MATEMÁTICA II CÁLCULO E SUAS APLICAÇÕES EM ATUÁRIA 5229 MERCADO FINANCEIRO N/A5983 MICROECONOMIA APLICADA A NEGÓCIOS INTRODUÇÃO À ECONOMIA

PENSAMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA N/APROBABILIDADE FC III - ESTATISTICA & MATEMÁTICA IIPRODUÇÃO TÉCNICA EM ATUÁRIA N/APROGRAMAÇÃO COMPUTACIONAL N/A

4708 PROJETO DE PESQUISA EM ATUÁRIA N/APSICOLOGIA ATUARIAL N/A

5336 REGULAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO INTRODUÇÃO AO DIREITO SEGUROS SOCIAIS E VIDA N/ATÓPICOS ATUAIS EM ATUÁRIA N/A

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monográfico sobre tema no âmbito das Ciências Atuariais em idioma pátrio ou em

inglês, conforme Regulamento do Trabalho de Conclusão (TC) do curso (Anexo II).

O TC é atividade obrigatória do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências

Atuariais da Unifesp, sendo realizada sob orientação docente, e com carga horária

total de 120 horas-aula, divididas em duas UC´s, Projetos de Pesquisa em Atuária

(60h) e Produção Técnica em Atuária (60h), sendo a primeira oferecida para 6º termo

do curso integral e no 7º termo do período noturno, e a segunda no 7º termo do

período integral e no 8º termo do período noturno. São adicionalmente computadas 60

horas-trabalho para a realização do TC em cada um dos semestres, relativamente às

UC´s mencionadas: Projeto de Pesquisa em Atuária e Produção Técnica em Atuária.

Durante o Projetos de Pesquisa em Atuária, será elaborado o projeto de

pesquisa individual pelos discentes, prevendo a definição do problema de pesquisa e a

estruturação do arcabouço conceitual e metodológico, bem como as pesquisas

preliminares para a construção do referencial teórico e cronograma, com o objetivo de

consolidação da compreensão científica do discente.

Durante o curso da UC Produção técnica em Atuária, o projeto de pesquisa será

executado conforme a proposta elaborada na UC Projeto de Pesquisa em Atuária, cujo

produto final para avaliação do discente será a versão escrita do TC ou outro formato

de trabalho por ele realizado, conforme Regulamento Específico, sendo aceitos

relatórios técnicos, artigos, patentes ou outras produções técnicas relevantes.

Após a entrega do texto escrito, o TC poderá ser conduzido a uma

apresentação pública, conforme indicação do professor orientador, que se refere à

exposição oral do trabalho, por parte do discente, seguida de defesa do trabalho

perante banca examinadora, com experiência profissional ou estudos relacionados à

temática proposta pelo aluno.

3.12.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares visam desenvolver atitudes reflexivas,

investigativas, com responsabilidade cívica e socioambiental, bem como

posicionamento ético e respeito à diversidade, respeitando aos mais elevados padrões

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de urbanidade. Existe acompanhamento por um docente designado pela coordenação

que ficará responsável pelo acompanhamento das atividades complementares

realizadas pelos alunos, seja dos documentos respectivos e/ou do registro do

cumprimento da carga horária no sistema acadêmico, que será ao final de cada

semestre par relatado para a secretaria acadêmica.

Abrangem atividades como seminários, participação em eventos profissionais e

em congressos científicos, participações no processo gestão por meio de orientação

administrativa e de controles de entidades comunitárias e instituições não

governamentais, atividades de bolsa acadêmica (monitoria, projetos de extensão,

bolsa de iniciação científica), cursos de língua estrangeira e outras atividades que

visem ampliar a formação do aluno.

De acordo com o Regulamento de Atividades Complementares (Anexo I) do

curso de Ciências Atuariais, estas são obrigatórias e o seu cumprimento é pré-

requisito para a obtenção do diploma. Alunos matriculados no período integral ou no

noturno devem realizar um total de 120 horas de Atividades Complementares, que

serão computadas, desde que realizadas após seu ingresso no curso até a data de

solicitação de colação de grau neste curso.

No regulamento, à disposição dos alunos a partir de sua aprovação, estão

especificadas as atividades que são consideradas complementares e que devem ser

realizadas pelo aluno a partir do seu ingresso no curso. Existe um procedimento para o

registro e validação através de formulários específicos que são encaminhados para

validação e aprovação pelo professor coordenador das atividades complementares. O

processo conta com o auxílio do secretário de curso no que se refere às atividades

administrativas.

4. REPERCUSSÃO DO CURSO

O Quadro 8 mostra dados específicos do curso de Ciências Atuariais da

Unifesp. O Quadro 9 dá uma visão geral dos cursos da Unifesp.

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Quadro 8 – Evolução do Número de alunos Inscritos, Vagas Preenchidas no curso de Bacharelado em Ciências Atuariais dos diferentes turnos ofertados na Unifesp de 2013-2015.

Fonte: http://www.unifesp.br/reitoria/vestibular/vestibulares-anteriores/category/3-estatisticas.

Consultado em 07/03/2016.

Quadro 9 – Evolução do Número de alunos Inscritos e Relação de candidatos/vaga na Unifesp de 2010-2015.

INSCRITOS

CAMPUS 2015 2014 2013 2012 2011 2010

São Paulo N/D 25.648 23.214 24.759 16.976 15.198

Baixada Santista 22.233 21.571 18.510 19.157 9.036 6.574

Diadema 7.350 13.413 12.285 13.006 10.326 8.125

Guarulhos 8.256 17.886 16.426 16.890 9.607 7.635

Osasco* 17.232 24.464 22.611 23.335 12.902

São José dos Campos 3.539 3.513 5.639 7.288 4.163 2.167

Total 59.610 106.495 98.685 104.435 63.010 39.699

CANDIDATO/VAGA

CAMPUS 2015 2014 2013 2012 2011 2010

São Paulo N/D 77,96 70,56 75,26 56,97 60,07

Baixada Santista 43,18 39,95 34,28 35,48 29,53 21,48

Diadema 20,42 20,64 1,33 20,0 17,65 13,89

Guarulhos 11,31 24,50 22,50 23,14 14,53 11,55

Osasco 42 61,00 62,81 72,92 44,8

São José dos Campos 11,8 11,71 18,80 24,29 15,42 24,08

Total 25 36,1 33,9 36,4 26,2 20,9

Fonte: http://www.unifesp.br/reitoria/vestibular/vestibulares-anteriores/category/3-estatisticas. Consultado em 07/03/2016.

*Osasco: início das atividades em 14 de fevereiro de 2011

A despeito da queda de inscritos em 2.015, o curso de Ciências Atuariais da

Unifesp vem acompanhando as variações da Unifesp com um todo, mantendo sua

procura relativamente estável como é característico a um curso com grande carga de

ciências exatas.

Noturno Integral

Inscritos 463 320

Vagas 40 40

Relação C/V 11,58 8

Inscritos 795 632

Vagas 40 40

Relação C/V 19,88 15,8

Inscritos 809

Vagas 40

Relação C/V 20,23

Ciências Atuariais

2015

2014

2013

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5. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS DAS UNIDADES CURRICULARES DO

CURSO

As ementas e referências bibliográficas são iguais para os turnos integral e

noturno. A única diferença é o ordenamento das unidades curriculares na matriz

curricular. Os planos a seguir são apresentados na ordem da matriz curricular do turno

integral.

A seguir são detalhadas as ementas das Unidades Curriculares Fixas do

Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp mostrando a trajetória do turno integral

prevista em 8 (oito) termos, lembrando que no curso noturno são as mesmas UC´s,

apenas distribuídas de forma semelhante em dez (10) termos.

5.1 PRIMEIRO TERMO

5152 – Introdução aos Estudos Atuariais e Contábeis

EMENTA: Teoria e prática atuarial relacionadas à estrutura securitária, modalidades de seguros e previdência pública e privada, em nível básico. Metodologia e pesquisa aplicadas aos estudos atuariais e contábeis. Estudo e discussão de assuntos relevantes e emergentes em ciências contábeis e atuariais. Aplicação de conceitos e práticas atuariais e contábeis, com abrangência interdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMORIM, Ana Luísa Gambi Cavallari; LIMA, Iran Siqueira; DAL RI-MURCIA, Fernando. Análise da Relação entre as Informações Contábeis e o Risco Sistemático no Mercado Brasileiro. R. Cont. Fin. – USP, São Paulo, v. 23, n. 60, p. 199-211, set. /out. /nov. /dez. 2012. Disponível em www.scielo.br/pdf/rcf/v23n60/a05v23n60.pdf e em http://search.proquest.com/docview/1368175322/fulltextPDF/EA3324413A2C470CPQ/1?accountid=26670via SUMMON ProQuest.

BURLÁ, L. A. de A.; GONÇALVES, E. D. L. Gestão de risco e os impactos da instrução normativa CVM nº 550 – análise empírica. Revista Contabilidade & Finanças, USP, São Paulo, v. 21, n. 53, maio/agosto 2010. Disponível em www.scielo.br/pdf/rcf/v21n53/03.pdf. E via Summon ProQuest.

Bressan, V.G.F. ; LIMA, J. E. de; BRESSAN, A. A.; BRAGA, M. J. Análise dos determinantes do endividamento das empresas de capital aberto do agronegócio brasileiro. Rev. Econ. Sociol. Rural vol.47 no.1 Brasília Jan./Mar. 2009. On-line version ISSN 1806-9479. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20032009000100004&script=sci_ arttext.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Edward W. Frees; Richard A. Derrig; Glenn Meyers. Predictive Modeling Applications in Actuarial Science: Cambridge University Press,2014. 9781107029873.

PITACCO, Ermanno. Health Insurance: Basic Actuarial Models. 1 ed. Springer International Publishing, 2014.9783319122342.

Porter, Eduardo. The price of everything - finding method in the madness of what things costs. 1 ed. Penguin, 2012. 978-1591844273.

LEW, Jei-Fang. Pension Actuarial Incentives for Earnings Management. Asia Pacific Management Review, v. 14, n. 3. p. 313-334. 2009. Disponível em http://apmr.management.ncku.edu.tw/comm/updown/DW0908172673.pdf e via Summon ProQuest.

SANTOS, José Odálio dos; COELHO, Paula Augusta. Análise da relação risco e retorno em carteiras compostas por índices de bolsa de valores de países desenvolvidos e de países emergentes integrantes do bloco econômico BRIC. Revista Contabilidade & Finanças, USP, São Paulo, v. 21, n. 54, p. 23-37, setembro/dezembro 2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rcf/v21n54/v21n54a03.pdf e via Summon ProQuest.

Outros artigos produzidos que tratem de assuntos contábeis ou atuariais, disponíveis no ProQuest e no Ebrary

4191 - Introdução à Economia (60h)

EMENTA: Microeconomia: oferta e demanda, equilíbrio de mercado, excedente do consumidor e do produtor, elasticidades, estruturas de mercado. Macroeconomia: definição dos agregados macroeconômicos, PIB, PNB, etc., Demanda Agregada, Inflação Desemprego e Renda Agregada, introdução à economia aberta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Pindyck, Robert S. Microeconomia. 7ed. Prentice Hall,2010.9788576052142.

FRANK, Robert H.; BERNANKE, Ben S. Princípios de Economia. 4ed. McGraw Hill,2012. 9788580550962.

HUBBARD, R. Glenn e O'BRIEN, Anthony P. Introdução à Economia. 2 ed. Bookman, 2010. 9788577805747.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANKIW, Gregory N. Introdução à Economia. 6 ed. Cengage Learning, 2014.8522111863/9788522111862.

Varian, Hal R. Microeconomia. 8ed. Campus, 2012. 9788535238983.

Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de. Economia - Micro e Macro. 5 ed. Atlas,2011. 9788522468573.

Delfim Neto, Antônio. Brasil do século XXI - Economia em debate. V.1. Ed.1. Saraiva, 2011.9788502135086.

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Bacha, Edmar e Debolle, Monica. O futuro da indústria no Brasil - desindustrialização em debate. 1ed. Civilização Brasileira,2013. 9788520011652.

4624 – Estatística I – FC-3 (60h)

EMENTA: Análise de dados. Noções de probabilidades e variáveis aleatórias. Algumas distribuições: Bernoulli, binomial, hipergeométrica, Poisson, uniforme, exponencial, normal. Noções de amostras. Noções de estimação e testes de hipóteses. Regressão Linear Simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MORETTIN, Luiz Gonzaga, Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. 1ed. Pearson,2009. 9788576053705

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica. Volume único. 1ª edição. São Paulo: Pearson, 2010.

MAGALHAES, M N; LIMA, A.C.P. Noções de Probabilidade e Estatística. EDUSP, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Wooldridge, Jeffrey M. Introdução À Econometria: Uma Abordagem Moderna. 4 ed. Cengage Learning. 8522104468/9788522104468.

William H. Greene. Econometric Analysis.7ed. Prentice Hall Press,2011. 978-0131395381.

Cook, A.; Netuveli, G.; Sheik, A. Basic Skills in Statistics: A guide for healthcare professionals. Class Publishing, Barb House, Barb Mews, London, 2004. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10089209&p00=statistics.

Zellner, Arnold, Weale, Martin, and Francis, Terry. Statistics. Econometrics and Forecasting. West Nyack, NY, USA: Cambridge University Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10124673&p00=statistics

Fassmann, Heinz, Reeger, Ursula, and Sievers, Wiebke, eds. Statistics and Reality: Concepts and Measurements of Migration in Europe. Amsterdam, NLD: Amsterdam University Press, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10346698&p00=statistics.

4415 - Matemática I - FC-1 (60h)

EMENTA: Funções, limite, diferenciação, aplicações de derivada, funções exponenciais e logarítmicas, integração, tópicos adicionais de integração e cálculo de várias variáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIANG, A.C. Matemática para economistas. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

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GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume 1, Editora LTC, 5ª. Edição, 2010.

HOFFMANN, L. D., BRADLEY, G. L. Cálculo – Um curso moderno e suas aplicações, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. Editora Cengage Learning, 2ª. Edição Revista, 2011.

THOMAS, G. B. Cálculo. 11a ed. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, v. 1, 2009.

Elliott, Robert J., and Kopp, P. Ekkehard. Mathematics of Financial Markets. Secaucus, NJ, USA: Springer, 1998. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=5006020& p00=calculus.

Karris, Steven T., ed. Mathematics for Business, Science, and Technology (3rd Edition). Fremont, CA, USA: Orchard Publications, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10159740&p00=calculus.

Steland, Ansgar. Financial Statistics and Mathematical Finance Methods, Models and Applications. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10570714&p00=calculus.

4885 – Introdução ao Direito (60h)

EMENTA: Conceito de Direito. Conceito de Moral. Distinção entre Direito e Moral. Fontes do Direito. Principais Ramos do Direito. Direito Público: O Estado. Elementos do Estado. Constituição. Classificação. Princípios Fundamentais. Divisão dos Três Poderes: Legislativo; Executivo e Judiciário. Direito Privado. Das Pessoas Naturais e Das Pessoas Jurídicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRANCATO Ricardo Texeira. Instituições de Direito Público e Privado.14 ed. Saraiva, 2011. 978-8-850-213019-7

PEREIRA, Caio Mario da Silva; MORAES, Maria C. Bodin de. Instituições de Direito Civil. 28 ed. Forense, 2015.978-8-853-096063-6.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 37 ed. Saraiva, 2015.978-8-530-95978-4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Andre Ramos Tavares. Direito Constitucional econômico. 1ed.Metodo editora,2011. 8530928962/9788530928964.

Silva, José Afonso. Direito Constitucional Positivo. 3ed. Melhoramentos,2015. 8539202743/9788539202744.

Manoel Gonçalves Ferreira Filho. Curso de Direito Constitucional. Saraiva,2015. 9788502617032

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DALLARI, DALMO DE ABREU. Elementos da Teoria Geral do Estado. 32.ed. Saraiva,2013. 978-85-0218-885-3.

ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 15ed. Saraiva,2014. 9788502221390.

5701 – Resolução de Conflitos (60h)

EMENTA: Capacitar o aluno a investigar as questões relativas à dinâmica biocomputacional que instala os processos de raciocínio e a consciência; capacitar os alunos a entender as bases cognitivas dos processos de tomadas de decisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Kandel, Eric R. & Schwartz, James H. & Jessel, Thomas M. Guanabara Koogan. Fundamentos da Neurociência e do Comportamento. – ISBN: 8570540671.

Cornelia Betch. Lawrence Erlbaum Associates. Intuition in Judgment and Decision-making, 2009. ISBN: 0805857419.

Oshin Vartanian e David R. Mandel. Psychology Press. Neuroscience of Decision Making, 2011. ISBN-10: 1841694894 ISBN-13: 978-1841694894.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Bacha, Edmar. Belindia 2.0. 1 ed. Civilização Brasileira, 2012.9788520011461.

Franco, Gustavo. As leis secretas da economia: revisando Roberto Campos e as leis de Kafka. 1 ed. Zahar,2012. 9788537809495.

Levine, David K., ed. Is Behavioral Economics Doomed?: The Ordinary versus the Extraordinary. Cambridge, GBR: Open Book Publishers, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10715033&p00=behavioral+economics.

Altman, Morris. Handbook of Contemporary Behavioral Economics: Foundations and Developments. Armonk, NY, USA: M.E. Sharpe, Inc., 2006. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10178072&p00=behavioral+economics.

Hadden, Jacob E. Behavioral Economics: A Unit Price Analysis of Gambling. Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of Doctor of Philosophy in Psychology. University of Nevada, Reno, 2004. Disponível em http://search.proquest.com/docview/305162649/FB311ED74E1341C3PQ/ 1?accountid=26670.

5637 – Álgebra Linear (60h)

EMENTA: Sistemas de equações lineares e eliminação Gaussiana. Matrizes e determinantes. Espaços vetoriais Euclidianos. Espaços vetoriais arbitrários de dimensão finita. Transformações lineares. Espaços vetoriais com produto interno. Diagonalização e formas quadráticas. Autovalores e autovetores. Aplicações da Álgebra Linear.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

H. Anton, C. Rorres, Álgebra Linear com Aplicações, Ed. Bookman, 10a. edição, 2012.

G. Strang, Álgebra Linear e suas Aplicações, Ed. Cengage Learning, 4a. edição, 2010.

S. J. Leon. Álgebra Linear com Aplicações. 8.ed. Ltc,2011. 9788521617693.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

•C. C. Callioli, H. Domingues, R. C. F. Costa. Álgebra Linear com Aplicações, Ed. Atual, 6a. edição reformulada, 1998.

M. Barone Júnior. Álgebra Linear, 3a. edição, Publicações do IME-USP, 1988.

•D. Poole. Álgebra Linear, Ed. Pioneira Thomson, 2004.

•F. U. Coelho, M. L. Lourenço, Um curso de Álgebra Linear, Ed. Edusp, 2001

•M. Cabral, P. Goldfeld. Curso de Álgebra Linear - Fundamentos e Aplicações, 3a. edição, acesso livre em: http://www.labma.ufrj.br/~mcabral/textos/alglin/CursoAlgLin-livro.pdf

5.2 Segundo Termo

4865 – Matemática Financeira (60h)

EMENTA: Noções sobre Potências, Radicais, Progressão Aritmética e Progressão Geométrica. Juros e Capitalização Simples, Capitalização Composta, Classificação das Taxas de Juros, Descontos, Séries de Pagamentos, Fluxos de Caixa, Métodos de Avaliação de Fluxos de Caixa e Sistemas de Amortização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Jothi, A. Lenin. Financial Mathematics. Mumbai, IND: Himalaya Publishing House, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10415132&p00=financial+mathematics.

FILHO, Antonio Cordeiro. Cálculo Atuarial Aplicado. São Paulo: Atlas, 2010. 2.ed.

Elliott, Robert J., and Kopp, P. Ekkehard. Mathematics of Financial Markets. Secaucus, NJ, USA: Springer, 1998. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=5006020&p00=financial+mathematics.

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Cvitanic, Jaksa, and Zapatero, Fernando. Introduction to the Economics and Mathematics of Financial Markets. Cambridge, MA, USA: MIT Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10229595&p00=financial+mathematics.

Ravindran, Kannoo. Wiley Finance, Volume 658: Mathematics of Financial Models + Website: Solving Real-World Problems with Quantitative Methods. Somerset, NJ, USA: Wiley, 2014. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10912890&p00=financial+mathematics.

4623 – Macroeconomia (60h)

EMENTA: Macroeconomia: objetivos, instrumentos e mercados; O mercado financeiro e o de bens; A oferta agregada e a demanda; Consumo e investimento; A relação inflação-desemprego; Política monetária; Política fiscal. A Teoria Geral, a economia clássica e a demanda efetiva; Renda, poupança e investimento; A propensão marginal a consumir e o multiplicador; O investimento; Liquidez; A nova teoria geral do emprego; Salários nominal e real; Ciclo econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LOPES, Luis Martins e VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Macroeconomia Básico e Intermediário.3 ed. Atlas,9788522450572.

Cameron and P. Trivedi. Microeconometrics: Methods and Applications. Cambridge University press (CT),2005. 9780521848053

MANKIW, Gregory N. Introdução à Economia. 6 ed. Cengage Learning, 2014.8522111863/9788522111862.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GREMAUD, A.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JR., R. Economia Brasileira Contemporânea. 7ed. Atlas,2011. 9788522448357.

ACEMOGLU, Daron e ROBINSON, James. Por que as nações fracassam. Campus Elsevier,2012.9788535238570.

Mankiw, N. Gregory. Título original: Macroeconomics. Macroeconomia. 8 ed. Ltc.978-85-216-2700-5.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20 ed. Atlas, 2014.9788522434671.

GONÇALVES, Carlos Eduardo S. e GUIMARÃES, Bernardo. Introdução à Economia. Campus Elsevier, 2010.9788535232219.

5183 – Direito e Legislação Previdenciária (60h)

EMENTA: Seguridade Social. Previdência Social. Previdência Privada aberta. Previdência Privada fechada. Institutos de Previdência Privada Complementar. Administração de entidades de Previdência Privada Complementar. Regimes Próprios de Previdência Social. Reflexos no contexto do Law and Economics. Aspectos teóricos

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e práticos do Direito Previdencial em relação às Ciências Contábeis e Atuariais e seus profissionais. Elementos da atuação conjunta dos advogados, contadores e atuários no cotidiano das empresas e de entidades estatais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Marcelo Barroso Lima Brito de Campos. Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos. 5 ed. Juruá, 2014.978853624846-2 .

Wagner Balera. Previdência Social Comentada. QUARTIER LATIN,2014. 8576743191/ 9788576743194.

BRANCATO Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado.14 ed. Saraiva, 2011. 978-8-850-213019-7.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Raul Miguel Freitas de Oliveira. Previdência dos Servidores Públicos.1ed.J.H. Mizuno2013. 9788577891429.

Luciano Dalvi. Previdência Social - Comentada e Aplicada ao Processo.2ed. Contemplar,2012. 9788563540171.

WEINTRAUB, Arthur Bragança de Vasconcellos. Private Pension Law in Brazil and Private Pension System in South America. São Paulo: Editora Quartier Latin, 2008.

Manoel Gonçalves Ferreira Filho. Curso de Direito Constitucional. Saraiva,2015. 9788502617032

Andre Ramos Tavares. Direito Constitucional econômico. 1ed.Metodo editora,2011. 8530928962/9788530928964.

5336 – Regulação do Mercado Financeiro (60h)

EMENTA: Estudo dos principais conceitos jurídicos aplicáveis ao mercado financeiro e seus subsistemas. Análise das competências regulatórias de cada órgão, bem como das principais normas aplicáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito Bancário.2.ed. Atlas,2014. 9788522488551

COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. 27ed. Saraiva,2015. 9788502619081.

CATAPANI, Márcio Ferro. Títulos públicos: natureza jurídica e mercado. Quartier Latin, 2014.9788576746928.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 15ed. Saraiva,2014. 9788502221390.

ASCARELLI, Tullio. Problemas das sociedades anônimas e direito comparado. Bookseller,2001.9788574684352.

CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 7 ed. Saraiva, 2013.V.1 9788502160590.

COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 19 ed. Saraiva,2015. V.2. 9788502619357.

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Iran Siqueira Lima e Andrea Fernandes Andrezo. Mercado Financeiro: Aspectos conceituais e históricos. 3ed. Atlas,2007. 9788522446230.

4944 – Cálculo e suas Aplicações em Atuária (60h)

EMENTA: Sequências e séries infinitas; Séries de potências; Funções de várias

variáveis; Derivadas Parciais; Máximos e Mínimos de Funções ℝ2 em ℝ; Máximos e

Mínimos Condicionados de funções de ℝ2 em ℝ e de ℝ3 em ℝ.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

J. Stewart. Cálculo vol. 2, Ed. Cengage, 7ª edição, 2013.

J. Rogawski. Cálculo vol. 2, Ed. Bookman, 2009.

Anton – Bivens – Davis. Cálculo vol. 2, Ed. Bookman, 10ª edição, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

W. Kaplan. Cálculo Avançado vol.1, Ed. Blücher, 1991.

W. Kaplan. Cálculo Avançado vol.2, Ed. Blücher, 1996.

Ayres – Mendelson. Cálculo coleção Schaum, Ed. Bookman, 5ª edição, 2012.

H. L. Guidorizzi. Um curso de Cálculo vol. 2, Ed. LTC, 5ª edição, 2011.

E. L. Lima, Curso de Análise vol. 2, coleção projeto Euclides – IMPA.

Veerachamy, R.. Mathematical Methods for Management. Daryaganj, IND: New Age International, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Acessível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/reader.action?docID= 10594273&ppg=192.

5229 – Mercado Financeiro (60h)

EMENTA: Evolução do Mercado Financeiro Nacional. Desenvolvimento do Mercado de Capitais. Participantes de Mercado. Formas de Financiamento: instrumentos financeiros e derivativos. Aspectos econômicos e contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Eduardo Fortuna. Mercado Financeiro: Produtos e serviços. 20ed. Fgv,2015. 9788541401890.

Iran Siqueira Lima e Andrea Fernandes Andrezo. Mercado Financeiro: Aspectos conceituais e históricos. 3ed. Atlas,2007. 9788522446230.

Franco, Gustavo. As leis secretas da economia: revisando Roberto Campos e as leis de Kafka. 1 ed. Zahar,2012. 9788537809495.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FREITAS, Ricardo de Santos. Natureza Jurídica dos Fundos de Investimento. Quartier Latin,2006. 9788576740650.

Myrian Layr Monteiro Pereira Lund, Cristóvão Pereira De Souza, Luiz Celso Silva De Carvalho. Mercado de Capitais. 1ed. Fgv,2012. zero471389455/978-85-225-0972-0

NAJJARIAN, Ilene Patrícia de Noronha. Securitização de recebíveis mercantis. Quartier Latin, 2010.9788576744849.

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PASTORE, Affonso Celso. Inflação e crises: o papel da moeda. Campus Elsevier, 2014.8535282483.

de la Torre, Augusto, and Schumukler, Sergio. Emerging Capital Markets and Globalization. Herndon, US: The World Bank, 2006. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

- Computação Básica (60h)

EMENTA: Utilização nível usuário avançado do MS-Word e Excel para aplicações no âmbito atuarial. Macros e outros recursos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Jelen, Bill. Learn Excel from Mr. Excel: 277 Excel Mysteries Solved. Uniontown, OH, USA: MrExcel.com Publishing, 2006. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10130822&p00=excel.

González, Juan Pablo, Meister, Cindy, and Ozgur, Suat. Office VBA Macros: You Can Use Today: Over 100 Amazing Ways to Automate Word, Excel, PowerPoint, Outlook, and Access. Uniontown, OH, USA: Holy Macro! Books, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10237064&p00=excel+word.

Courter, Gini, and Marquis, Annette. Mastering Microsoft Office 2003 for Business Professionals. Alameda, CA, USA: Sybex, 2004. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10131945&p00=excel+word.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Jelen, Bill. Learn Excel from Mr. Excel: 277 Excel Mysteries Solved. Uniontown, OH, USA: MrExcel.com Publishing, 2006. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Soucy, Adrienne, and Jelen, Bill. Excel for Teachers. Uniontown, OH, USA: Holy Macro! Books, 2006. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Harvey, Greg. Excel 2013 for Dummies. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Joseph, Rani. Practical Guide to Latex Technology. Shrewsbury, GBR: Smithers Rapra, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Syropoulos, Apostolos, Sofroniou, Nick, and Tsolomitis, Antonis. Digital Typography Using Latex. Secaucus, NJ, USA: Springer, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

5.3. TERCEIRO TERMO

5983 – Microeconomia Aplicada a Negócios (60h)

EMENTA: Alocação de recursos escassos e Trade-offs; dinâmica dos agentes econômicos, Consumidores, Trabalhadores, Empresas, Indústria, investidores, etc.;

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Preços e Mercados; Curva de Oferta; Curva de Demanda; Ponto de Equilíbrio; Bens Substitutos e Complementares; Elasticidade de Curto e de Longo Prazo; Os Efeitos da Intervenção Governamental e dos Impostos; Preferências do Consumidor; Restrições Orçamentárias e Escolhas; Curvas de Indiferença; Taxa Marginal de Substituição; Utilidade Marginal; Tomada de Decisão e Aversão ao Risco / Diversificação; Ponto Atuarialmente Justo; Trade-off entre Risco e Retorno; A Escolha do Investidor; Princípios Básicos e Tendências na Tomada de Decisões. Teoria da Empresa; Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes / Rendimentos de Escala. Custos: Fixos e Variáveis, de Oportunidade e Irreversíveis; Maximização de Lucros: Mercados Competitivos, Monopólio/Monopsônio, Oligopólio/Oligopsônio e competição monopolística; Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Pindyck, Robert S. Microeconomia. 7ed.Prentice Hall,2010.9788576052142.

FORGIONI, Paula Andrea. Os fundamentos do antitruste. 7ed.Revista dos Tribunais,2013.9788520351468.

Varian, Hal R. Microeconomia. 8ed. Campus, 2012. 9788535238983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LOPES, Dawisson Belém. Por que as nações fracassam. Editora da UNESP,2013.978-85-393-0411-0.

FORGIONI, Paula Andrea. Os fundamentos do antitruste. 7ed.Revista dos Tribunais,2013.9788520351468.

Cameron and P. Trivedi. Microeconometrics: Methods and Applications. Cambridge University press (CT),2005. 9780521848053.

Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de. Economia - Micro e Macro. 5 ed. Atlas,2011.

MENDES, Marcos. Por que o Brasil cresce pouco?. Campus Elsevier,2014.9788535278606.

5175 – Direito Empresarial (60h)

EMENTA: Teoria Geral do Direito Comercial. Direito Societário. Obrigações. Contratos Empresariais. Títulos de Crédito. Direito Concorrencial. Recuperação de empresas e falência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de Direito Comercial. 27ed. Saraiva,2015. 9788502619081.

CATAPANI, Márcio Ferro. Títulos públicos: natureza jurídica e mercado. Quartier Latin, 2014.9788576746928.

ABRÃO, Nelson. Direito Bancário. 15ed. Saraiva,2014. 9788502221390

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 5 ed. Volume 4 tomo 2. Saraiva, 2014. 9788502223950.

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CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 6 ed. VOL. 2. Saraiva, 2014.9788502207707.

CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 7 ed. Saraiva, 2013.V.1 9788502160590.

CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. 6 ed. VOL 4 TOMO 1. Saraiva,2014. 9788502223929.

CARVALHOSA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas.6 ed. VOL. 3 Saraiva,2014. 9788502212572.

COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de direito comercial. 16ed. Saraiva,2015. V. 3. 978-8502-62087-2

COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 19 ed. Saraiva,2015. V. 1. 9788502619326

COELHO, Fábio Ulhôa. Curso de Direito Comercial. 19 ed. Saraiva,2015. V.2. 9788502619357

- Matemática II (60h)

EMENTA: Teoremas da Função Implícita e Inversa; Integrais Duplas e Triplas; Mudança de Variáveis; Integrais Múltiplas Impróprias; Integral de linha escalar e vetorial; Teorema de Green; Parametrização e Área de superfícies; integral de superfície escalar e vetorial; Teorema de Stokes e Gauss.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Anton – Bivens – Davis. Cálculo vol. 2, Ed. Bookman, 10ª edição, 2014.

Focardi, Sergio M., Bali, Turan G., and Fabozzi, Frank J. Frank J. Fabozzi Series: Mathematical Methods for Finance: Tools for Asset and Risk Management. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2013. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10768964&p00=calculus.

•GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, Volume 3, Editora LTC, 5ª. Edição, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Gan, Guojun, Ma, Chaoqun, and Xie, Hong. Measure, Probability, and Mathematical Finance: A Problem-Oriented Approach. Somerset, NJ, USA: Wiley, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10876078&p00=ap+calculus&token=ace04989-7a7e-40b1-8b74-9ce8b6ccbcbe.

Leite, Olimpio Rudinin. Geometria Analítica Espacial. Edições Loyola, 2005.

Pinto, Diomara; Morgado, Maria Cândida Ferreira. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. 3.ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.

Williamson, Crowell e Trotter. Cálculo de Funções Vetoriais

5518 – Matemática Atuarial I (60h)

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EMENTA: Riscos, Probabilidades, Esperança Matemática e outros aspectos que exigem análise desempenho nos cálculos probabilísticos e financeiros para Seguros, previdência e afins.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Mazzoleni, Piera – “Appunti di Matemática Attuariale” – Publicazioni delle I.S.U. Universitá Cattolica – Milano – 2000.

Filho, Olívio Luccas – “Seguros “ – Fundamentos, formação de Preço, Provisões e Funções Biométricas” – Editora atlas – 2011.

SANZ, A. L. Matematica del seguro. Madrid – Buenos Aires: Editorial Dossat S.A, 1948.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Rodrigues, José Angelo – “Gestão de Risco Atuarial”. Editora Saraiva – 2008

Iyer, Subramanian – (traduzido) “Matemática Atuarial de Sistemas de Previdência Social”. Coleção Previdência Social - Volume 16, 2002.

Souza, Silney de – “Seguros, Contabilidade, Atuária e Auditoria – Edit. Saraiva – 2001.

Azevedo, Gustavo Henrique W. de - “Seguros, matemática Atuarial e Financeira” – Editora Saraiva – 2008.

Conde, Newton Cezar e Ernandes, Ivan Sant’Anna – “Atuária para não Atuários” – Mano, Cristina Cantanhede Amarante e Ferreira, Paulo Pereira – “Aspectos Atuariais e Contábeis das Provisões Técnicas” – Editora Funenseg – 2009.

4523 – Pensamento e Metodologia da Pesquisa FC (60h)

EMENTA: Fontes para obtenção de conhecimentos e as funções das teorias. Natureza da ciência e do conhecimento científico. Metodologia científica e método científico. Construção do Trabalho Científico e Planejamento de Pesquisa. Pesquisa Bibliográfica. Elaboração e divulgação de textos científicos. Aspectos sociais e éticos relacionados à pesquisa científica. Empirismo. Estudo de caso. Coleta de dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000.

LAVILLE, C., DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

MARTINS, G. B., THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FRANÇA, Júnia L.; VASCONCELLOS, Ana C.; MAGALHÃES, M.H.A.; BORGES, S.M. (Colab.). Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8ª ed., rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255 p.

LAKATOS, Eva M; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. 315 p.

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Sachdeva, J.K. Business Research Methodology. Mumbai, IND: Himalaya Publishing House, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Karlsson, Christer, ed. Special issue on research methodology in operations management. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Woodside, Arch. Case Study Research: Theory, Methods and Practice. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

– Programação Computacional (60h)

EMENTA: Introdução à linguagem script e vetorização. Sintaxe (principalmente operadores lógicos, if e else), laço for e while). Estruturas de dados. Subsetting. Leitura de bancos de dados (.xls, .csv, .txt): importação e exportação. Construção de funções computacionais. Criação de gráficos. Manipulação de dados e análise descritiva básica. Matlab: descrição dos comandos e utilização prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Kenett, Ron, Amberti, Daniele, and Zacks, Shelemyahu. Statistics in Practice: Modern Industrial Statistics: With Applications in R, MINITAB and JMP (2nd Edition). Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2013. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

W. N. Venables, D. M. Smith; and the R Core Team. An Introduction to R. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-intro.pdf.

R Core Team. R Data Import/Export. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-data.pdf. Consultado em 08/03/2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Tsay, Ruey S. Wiley Series in Probability and Statistics: Introduction to Analysis of Financial Data with R. Somerset, NJ, USA: Wiley, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Kolbin, V.V. Decision Making and Programming. River Edge, NJ, USA: World Scientific, 2003. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

R Core Team. Writing R Extensions. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-exts.pdf. Consultado em 08/03/2016.

R Core Team. R internals. Disponível em R Core Team. Writing R Extensions. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/R-exts.pdf. Consultado em 08/03/2016.

R Core Team. R: A Language and Environment for Statistical Computing. Disponível em R Core Team. Writing R Extensions. Disponível em https://cran.r-project.org/doc/manuals/r-release/fullrefman.pdf. Consultado em 08/03/2016.

– Inclusão e Equidade Social (60h)

EMENTA: Inclusão, Equidade Social, Bem-Estar, Meio-Ambiente, Direitos Humanos e Preceitos Éticos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Greenspan, Alan. O. Mapa e o território - risco, natureza humana e o futuro das previsões. 1ed. Porfolio Penguin, 2013. 9788563560797.

Lodi, Lucia Helena (coord.). Inclusão e Exclusão Social. Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado. Disponível em http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2009-pdf/2181-4-inclusao-fasciculo-pdf/file.

Silva, Daniel José. Educação Ambiental com Instrumento de Inclusão Social. CTC-UFSC. Disponível em http://www.gthidro.ufsc.br/arquivos/Educa%C3%A7%C3%A3o-Ambiental-com-Instrumento-de-Inclus%C3%A3o-Social1.pdf.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Brasil. Poder Legislativo. Congresso Nacional. Leis nº 9.985 E 9.795.

Buvinic, Mayra, Mazza, Jacqueline, and Deutsch, Ruthanne, eds. Social Inclusion and Economic Development in Latin America. Washington, DC, USA: Inter-American Development Bank, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Ferdman, Bernardo. Diversity at Work: The Practice of Inclusion. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Sarfaty, Galit. Stanford Studies in Human Rights: Values in Translation: Human Rights and the Culture of the World Bank. Stanford, CA, USA: Stanford University Press, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Painter-Morland, Mollie. Business Ethics as Practice: Ethics as the Everyday Business of Business. Cambridge, GBR: Cambridge University Press, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

5.4 QUARTO TERMO

4194 - Contabilidade Financeira I (60h)

EMENTA: A contabilidade: seu histórico, importância e campo de aplicação. Objetivo e metodologia da contabilidade. Princípios de contabilidade geralmente aceitos. Interpretações e Aplicações dos Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos. Plano de Contas. Balancetes. Registros Contábeis. Demonstrações Contábeis e seus aspectos conceituais e estruturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

STICKNEY, C.P. & WEIL, R. L. Contabilidade Financeira. 12a edição. São Paulo: Cengage, 2010.

IUDÍCIBUS et al. Contabilidade Introdutória: Equipe de professores da FEA-USP. Livro Texto. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

YAMAMOTO, M.M., MALACRIDA, M.J.C., PACCEZ, J. D. Fundamentos de Contabilidade. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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WEIL, R.L., SHIPPER, K. & FRANCIS. Financial Accounting. 14th ed. Thomson, 2013.

MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Pronunciamento, Orientações e Interpretações CPC. Disponíveis em http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos, http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Interpretacoes e http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Interpretacoes.

Rutherford, Brian A. Accounting and Finance: Introduction to Modern Financial Reporting Theory. London, GBR: Sage Publications, 2000. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

- Probabilidade (60h)

EMENTA: Probabilidade: conceitos básicos. Análise Combinatória. Probabilidade condicional. Independência. Variáveis aleatórias discretas e continuas. Esperança e variância de variáveis aleatórias. Variáveis com distribuição conjunta. Construção dos números reais; Sequências e séries numéricas; Topologia da reta; Limite e continuidade; Derivadas; Integral de Riemann. Espaços de probabilidade. Vetores aleatórios. Distribuição e esperança condicionais. Função geratriz e função característica. Teoremas limites.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Syski, R. (1996). Probability (2nd ed.). Journal of the American Statistical Association, 91(436), 1752-1753. Disponível em http://search.proquest.com/docview/274809322?accountid=26670.

Aven, Terje. Foundations of Risk Analysis (2nd Edition). Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2012. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Focardi, Sergio M., Bali, Turan G., and Fabozzi, Frank J. Frank J. Fabozzi Series: Mathematical Methods for Finance: Tools for Asset and Risk Management. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2013. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10768964&p00=differential+equation.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Spanos, Aris. Probability Theory and Statistical Inference. West Nyack, GB: Cambridge University Press, 1999. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10065238&p00=probability.

DeGroot, M., (2002). Probability and Statistics. Addison Wesley.

Chavas, Jean-Paul. Risk Analysis in Theory and Practice. Saint Louis, US: Academic Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em

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http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID= 10128040&p00=probability+theory

Spanos, Aris. Probability Theory and Statistical Inference. West Nyack, GB: Cambridge University Press, 1999. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action ?docID=10065238&p00=probability.

Cox, Brenda G., Binder, David A., and Chinnappa, B. Nanjamma, eds. Wiley Series in Probability and Statistics: Business Survey Methods. Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2011. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10504147&p00=basic +statistics.

5579 – Matemática Atuarial II (60h)

EMENTA: Desenvolver a capacidade do aluno para a aplicação dos conceitos apreendidos na Disciplina de Mat. Atuarial I como instrumento de trabalho, nos segmentos de Seguro de Vida, Previdência Pública, Previdência Complementar, detalhando a Previdência Aberta e a Fechada (Fundos de Pensão), mecanismos financeiros e atuariais para aplicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Mazzoleni, Piera – “Appunti di Matemática Attuariale” – Publicazioni delle I.S.U. Universitá Cattolica – Milano – 2000

Filho, Olívio Luccas – “Seguros “ – Fundamentos, formação de Preço, Provisões e Funções Biométricas” – Editora atlas – 2011

Cordeiro, Antonio Filho – “Cálculo Atuarial Aplicado” – Editora atlas – 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Rodrigues, José Angelo – “Gestão de Risco Atuarial”. Editora Saraiva – 2008.

Iyer, Subramanian – (traduzido) “Matemática Atuarial de Sistemas de Previdência Social”. Coleção Previdência Social - Volume 16, 2002.

Azevedo, Gustavo H. W. de - “Seguros, Mat. Atuarial e Fin” - – Edit. Saraiva – 2008.

Conde, Newton Cezar e Ernandes, Ivan Sant’Anna – “Atuária para não Atuários” – Mano, Cristina Cantanhede Amarante e Ferreira, Paulo Pereira – “Aspectos Atuariais e Contábeis das Provisões Técnicas” – Editora Funenseg – 2009.

VILANOVA, W. Matemática atuarial. São Paulo: Livr. Pioneira – Edit. /USP/SP, 1969

5183 – Direito e Legislação Trabalhista (60h)

EMENTA: Origens históricas, funções e princípios do Direito do Trabalho. Instituições do Direito do Trabalho no Brasil e no mundo. Relação de emprego e seus elementos.

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Poder de direção do empregador e limites. Formas de extinção do contrato individual do trabalho e as respectivas verbas rescisórias. Estabilidades ou garantias provisórias de emprego. Salário e remuneração. Relações coletivas de trabalho no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38. ed. São Paulo: LTr, 2013.

MASSONI, Túlio de Oliveira. Representatividade sindical. 1. ed. São Paulo: LTr, 2008

Veloso, Luísa. Empresas, Identidades e Processos de Identificação. Porto, PRT: U. Porto editorial, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Cassitto, Maria Grazia. Raising awareness of Psychological Harassment at Work. Albany, NY, USA: World Health Organization (WHO), 2003. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Countouris, Nicola. Changing Law of the Employment Relationship. Abingdon, GB: Ashgate, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

ROMAR, Carla Teresa Martins. Direito do Trabalho Esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2013.

Reskin, Barbara F., and Hartmann, Heidi I. Women's Work, Men's Work: Sex Segregation on the Job. Washington, DC, USA: National Academies Press, 1986. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Radloff, Katharina. Women’s Quotas Under EU Equality Law. Hamburg, DEU: Diplomica Verlag, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

5519 – Introdução à Análise de Dados Aplicada (60h)

EMENTA: Teoremas de Probabilidade. Distribuições de Probabilidades de Variáveis Discretas e Contínuas. Intervalos de Confiança e Testes de Hipóteses. Modelos de Regressão Simples e Múltipla sob a Abordagem Matricial pelo Método dos Mínimos Quadrados. Hipóteses sobre o Modelo Clássico de Regressão Linear. Teorema de Gauss-Markov. Formas Funcionais não Lineares por Mínimos Quadrados Ordinários. Variáveis Dummy. Violação das Hipóteses do Modelo Clássico de Regressão Linear. Introdução aos Estimadores de Máxima Verossimilhança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUJARATI, Damodar. Econometria Básica. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

WOOLDRIDGE, Jeffrey. Introdução à Econometria: Uma Abordagem Moderna. 4ª Ed. Cengage Learning, 2011. ISBN-13: 9788522104468

KENNEDY, Peter. Manual de Econometria. Rio de Janeiro: Campus. ISBN-13: 978-85-352-3298-1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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BRASIL. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Ipeadata. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br>.

ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de Dados [CD-ROM]. São Paulo.

FREES, Edward W. Regression Modeling with Actuarial and Financial Applications (International Series on Actuarial Science). 1 ed. Cambridge University Press, 2009.978-0521135962.

GREENE, William H. Econometric Analysis. 7th Edition. Prentice Hall, 2011.

MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson, 2010.

– Psicologia Atuarial (60h)

EMENTA: O papel da família e da comunidade na proteção aos riscos sociais. Fatores psicológicos na proteção aos riscos sociais. Trabalho e adoecimento psíquico e seus desdobramentos securitários e previdenciários. Análise de minorias e grupos socialmente vulneráveis (idosos, crianças, adolescentes, deficientes, vítimas de violência) para definição de riscos sociais. Pesquisa qualitativa com grupos em situação de vulnerabilidade social para delineamento atuarial dos benefícios da previdência social. Métodos de coleta de dados para análise de riscos sociais. Aspectos éticos em pesquisa com seres humanos (Resolução CNS 466/12). Psicologia Social e a construção da interface com as Ciências Atuariais. Sistema Único de Saúde e o Sistema Nacional de Seguridade Social. Sistema Único de Assistência Social e o Sistema Nacional de Seguridade Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (Disponíveis on-line)

Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência (Guatemala, 1999). DISPONÍVEL EM http://www2.mp.pr.gov.br/cpca/telas/ca_igualdade _29_3_3_1.php.

BRASIL. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Disponível em: portal. mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, abril de 2008. DISPONÍVEL EM http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (Disponíveis on-line)

BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Lei nº 13146, de 2015.

CANDAU, V. M. Diferenças Culturais, Cotidiano Escolar e Práticas Pedagógicas, Revista Currículo sem Fronteiras. v.11, 2011.

MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil

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81

Revista Brasileira de Educação. v. 11. n. 33 set. /dez. 2006.

ROSEMBERG, F. Combate ao sexismo em livros didáticos: construção da agenda e sua crítica. Cadernos de Pesquisa, v. 39, n. 137, maio/ago. 2009 p. 489-519. In. http://www.scielo.br/pdf/cp/v39n137/v39n137a09.pdf

5.5 Quinto Termo

5961 – Direito Atuarial (60h)

EMENTA: Direito Atuarial. Administração de risco aplicada ao Direito. Ramos do

Direito ligados à atuária. Direito Previdencial e atuária. Equilíbrio atuarial. Reflexos no

contexto do Law and Economics. Aspectos teóricos e práticos do Direito Atuarial em

relação às Ciências Contábeis e Atuariais e seus profissionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Wagner Balera. Previdência Social Comentada. QUARTIER LATIN,2014. 8576743191/ 9788576743194.

Andre Ramos Tavares. Direito Constitucional Econômico. 1ed. Método editora, 2011. 8530928962/9788530928964.

SOUZA, SILNEY DE. SEGUROS, CONTABILIDADE, ATUÁRIA E AUDITORIA. 3 ed. Saraiva, 2001.9788502064324.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRANCATO Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado.14 ed. Saraiva, 2011. 978-8-850-213019-7.

Marcelo Barroso Lima Brito de Campos. Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos. 5 ed. Juruá, 2014.978853624846-2.

WEINTRAUB, Arthur Bragança de Vasconcellos. Private Pension Law in Brazil and Private Pension System in South America. São Paulo: Editora Quartier Latin, 2008.

Luciano Dalvi. Previdência Social - Comentada e Aplicada ao Processo.2ed. Contemplar,2012. 9788563540171.Raul Miguel Freitas de Oliveira. Previdência dos Servidores Públicos.1ed.J.H. Mizuno2013. 9788577891429.

Raul Miguel Freitas de Oliveira. Previdência dos Servidores Públicos.1ed.J.H. Mizuno2013. 9788577891429.

5182 – Análise de Dados Aplicada (60h)

EMENTA: Estimadores de Máxima Verossimilhança. Intervalos de Confiança e Testes de Hipóteses. Estimação por GMM. Modelos de crescimento populacional: Logístico, Weibull e Gompertz. Retornos. Fundamentos de processos estocásticos. Estacionariedade: Função de Autocorrelação (FAC), Função de Autocorrelação Parcial (FACP), identificação de modelos ARIMA (p,d,q). Previsão com modelos ARIMA (p,d,q). Modelos GARCH (m,n). Valor ao Risco (VaR).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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BUENO, Rodrigo De Losso Silveira. Econometria das Séries Temporais. 2ª Ed. Cengage Learning, 2012. ISBN-13: 9788522111572.

MORETTIN, Pedro Alberto. Econometria Financeira: um curso em séries temporais financeiras. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 2011.

HALL, A.R. Generalized Method of Moments. Series: Advanced Text in Econometrics. Oxford. 2005. (Disponível na Unifesp pela base de dados ebrary: http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/reader.action?docID=10254408)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Ipeadata. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br>.

ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base

de Dados [CD-ROM]. São Paulo.

ENDERS, Walter. Applied Econometric Time Series. 3rd. Ed. Willey, 2009.

MATTOS, T.B. Modelos Não Lineares e Suas Aplicações. UFJF. Instituto de Ciências Exatas. Graduação em Estatística (Monografia). 2013. Disponível em: <http://www.ufjf.br/cursoestatistica/files/2014/04/Modelos-N%C3%A3o-Lineares-e-suas-Aplica%C3%A7%C3%B5es.pdf>. Acesso em: out. 2014.

RUSSON, M. G. The Intuition and Methodology of Value at Risk. Review of Business, v.29, n.1, p. 39-50, 2008. (Disponível na Unifesp pela base de dados ProQuest: http://search.proquest.com/docview/220968069?accountid=26670)

- Seguros Sociais e Vida (60h) –

EMENTA: Segmentos: Seguro de Vida, Previdência Pública, Previdência Complementar, Saúde Suplementar: Previdência Aberta e Fechada (Fundos de Pensão). Tipos de contratos e regulamentos que regem a atividade atuarial nos diversos segmentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOTTESINI, Maury Angelo e MACHADO, Mauro Conti. Lei dos Planos e Seguros de Saúde: Comentada artigo por artigo – Editora Gen, 2015.

GERBER, Hans U. Life Insurance Mathematics. Third Edition – Springer (1997) - Swiss Association of Actuaries of Zurich.

Health Insurance. New York, US: Nova, 2012. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. Disponível em http://site.ebrary.com/lib/unifespbr/detail.action?docID=10681427&p00=Comprehensive+Health+Insurance&token=11587ac5-b421-450e-ad07-056aab23f550.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARRUDA, Maria da Glória Chagas. A previdência privada aberta como relação de consumo – Editora LTR, 2004.

GERBER, U. HANS. LIFE INSURANCE MATHEMATICS. 2 ed. SPRINGER - SWISS ASSOCIATION OF ACTUARIES ZURICH, 1997. 3-54058858-2/978-3540622420.

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Hsiao, William, and Shaw, R. Paul, eds. Social Health Insurance for Developing Nations. Herndon, VA, USA: World Bank Publications, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

MILLER, Vines B. R. Comprehensive Health Insurance: Billing, Coding & Reimbursement. Health Administration Press, 2012. 2.ed.

- Estatística Inferencial (60h)

EMENTA: Inferência indutiva. Distribuições amostrais. Estatísticas de ordem. Propriedades dos estimadores. Métodos de estimação pontual. Procedimentos Bayesianos. Estimação por intervalo e por região de confiança. Testes de Hipóteses. Métodos não paramétricos. Tabelas de contingência. Introdução à teoria da regressão e da análise de variância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Ullah, Aman, Wan, Alan T. K., and Chaturvedi, Anoop, eds. Handbook of Applied Econometrics and Statistical Inference. New York, NY, USA: CRC Press, 2002. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Klemelä, Jussi. Wiley Series in Computational Statistics, Volume 699: Multivariate Nonparametric Regression and Visualization: With R and Applications to Finance. Somerset, NJ, USA: Wiley, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Fabozzi, Frank J., Focardi, Sergio M., and Rachev, Svetlozar T. Frank J. Fabozzi: Basics of Financial Econometrics: Tools, Concepts, and Asset Management Applications. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Waal, Ton de Pannekoek, Jeroen, and Scholtus, Sander. Handbook of Statistical Data Editing and Imputation. Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2011. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Kaas, Rob, Goovaerts, Marc, and Dhaene, jan. Modern Actuarial Risk Theory. Boston, US: Springer, 2007. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Moutinho, Luiz, and Hutcheson, Graeme D. Statistical Modeling for Management. London, GBR: SAGE Publications Inc. (US), 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

SIEGEL, S. e CASTELLAN Jr., N. J. Estatística Não Paramétrica: Para as Ciências do Comportamento. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Colin Cameron, Pravin K. Trivedi. Regression Analysis of Count Data. 1 ed. Cambridge University press, 2013. 1107667275 /978-1107667273.

– Gerência Financeira das Reservas Técnicas (60h) EMENTA: Detalhamento da atuação do atuário na administração de ativos e passivos. Mercados e títulos. Seleção de carteiras e teoria de Markowitz. Modelos de precificação e desempenho de carteiras. Gestão de carteiras de renda fixa. Opções. Contratos futuros e a termo. Análise de risco.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Fortuna, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. Qualitymark Ed., Rio de Janeiro, 2012.

Lima, I. S.; Andrezo, A. F. Mercado Financeiro: aspectos históricos e conceituais. São Paulo: Atlas, 2007.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro 12ª. Edição, Editora Atlas,2012, (ISBN: 8522468958 ISBN-13: 9788522468959.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Yescombe, E. R. Principles of Project Finance. Burlington, US: Academic Press, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Elton, Edwin J. Investments and Portfolio Performance. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Kiesel, Ruediger. Alternative Investments and Strategies. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Edwards, Sebastian, ed. Capital Controls and Capital Flows in Emerging Economies: Policies, Practices, and Consequences. Chicago, IL, USA: University of Chicago Press, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Hiriyappa, B. Investment Management. Daryaganj, Delhi, IND: New Age International, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

5.6 SEXTO TERMO

4708 – Projeto de Pesquisa em Atuária (60h)

EMENTA: Apresentação de métodos e técnicas de pesquisa e das áreas de conhecimento das Ciências Atuariais. Orientação na concepção do problema de pesquisa. Análise de sua viabilidade. Desenvolvimento de questões norteadoras e hipótese. Formulação do projeto de pesquisa do Trabalho de Conclusão de Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de Dados [CD-ROM]. São Paulo.

ALAN, Angresti; FINLEY, Barbar METODOS ESTATISTICOS PARA AS CIENCIAS SOCIAIS. 4ed. Penso - Artmed, 2012.

ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa científica. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAVILLE, C., DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999.

MARTINS, G. B., THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

BRAGA, Célia. Contabilidade Ambiental - Ferramenta para a Gestão da Sustentabilidade. São Paulo: Atlas. 2007. 169 p. I.S.B.N.: 8522447780.

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Karlsson, Christer, ed. Special issue on research methodology in operations management. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Woodside, Arch. Case Study Research: Theory, Methods and Practice. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

– Ferramentas Quantitativas Aplicadas (60h)

EMENTA: Conceitos iniciais. Estacionariedade. Autocorrelação, modelos no domínio da frequência. Métodos de decomposição e de amortecimento e de auto-regressão. Modelagem Box-Jenkins: multivariado, função de transferência e intervenção e multivariado. Analise espectral. Modelos estruturais: espaço de estados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Rachev, Svetlozar T., Hsu, John S. J., and Bagasheva, Biliana S. Bayesian Methods in Finance. Hoboken, NJ, USA: Wiley, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Korobilis, D. Forecasting in autoregressions with many predictors. In. Chib, Siddartha, and Griffiths, William, eds. Advances in Econometrics, Volume 23. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. P.403-432.

AnMcCausland, W, J.; Lgui, B. Bayesian Inference on time-varying proportions. In. Chib, Siddartha, and Griffiths, William, eds. Advances in Econometrics, Volume 23. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. P.525-544.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Anderson, M. K.; Karlsson, S. Bayesian forecast combination for VAR models. In. Chib, Siddartha, and Griffiths, William, eds. Advances in Econometrics, Volume 23. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016. P.501-524.

Pole, A., West, M. e Harrison, P – Applied Bayesian Forecasting - Chapman Hall, 1994.

West, M. e Harrison, J - Bayesian Forecasting and Dynamic Models – Springer Verlag, 1997.

Morettin, P. e Toloi, C. – Análise de Séries Temporais – Ed. Blucher, 2004.

Brockwell, P e Davis, R – Introduction to Time Series and Forecasting, Springer Verlag, 1996.

5606– Contabilidade e Auditoria Governamental (60h)

EMENTA: Princípios Contábeis e Histórico da contabilidade pública. Conceituação, objeto, campo de aplicação, patrimônio e sistemas contábeis da Contabilidade Pública segundo as NBCASP. Plano de Contas: Conceito, estrutura, funcionamento das contas e registro contábil. Demonstrações Contábeis e Patrimônio e Inventário na

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administração Pública. Lei de Responsabilidade Fiscal e Lei de Crimes Fiscais. Análise de Balanços Públicos. The Green Book – US GAO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 14 ed. Atlas,2014.9788522489381.

KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: teoria e prática. 3 ed. Atlas, 2015. 9788522496129.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea.4 ed. Atlas,2012. 9788522469291.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MAUSS, Cézar Volnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais: instrumento de suporte à gestão pública. Atlas, 2012. 9788522473649.

ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público. 2.ed. Atlas, 2013.9788522479733.

ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 5 ed. Atlas,2015. 9788522474912.

BEZERRA FILHO, João Eudes. Orçamento aplicada ao setor público: abordagem simples e objetiva.2ed. Atlas,2013. 9788522479719.

BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem simples e objetiva. Atlas, 2014.9788522489442.

5335 – Finanças I (60h)

EMENTA: Avaliação de Instrumentos Financeiros e Derivativos: sua evolução, importância e campo de aplicação. Objetivo e metodologia de apreçamento de instrumentos financeiro. Os princípios fundamentais de finanças: Risco e Retorno, valor do dinheiro no tempo, teoria de carteira. As principais técnicas: apreçamento de dívida, ações (multiplicador) e contrato a termo, contrato futuro e swap e opções e uma visão geral sobre contabilização dos instrumentos financeiros / hedge.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BODIE, Z., Kane, A. e Marcus, A., (BKM) Investimentos, McGraw Hill - Artmed, 8ª Ed., 2010.

GITMAN, Lawrence J. (Gitman) Princípio de Administração Financeira, 12ª. Edição. Editora Pearson, 2010. (ISBN 978-85-7605-332-3).

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro 12ª. Edição, Editora Atlas,2012, (ISBN: 8522468958 ISBN-13: 9788522468959.)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Yescombe, E. R. Principles of Project Finance. Burlington, US: Academic Press, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Elton, Edwin J. Investments and Portfolio Performance. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

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Kiesel, Ruediger. Alternative Investments and Strategies. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Edwards, Sebastian, ed. Capital Controls and Capital Flows in Emerging Economies: Policies, Practices, and Consequences. Chicago, IL, USA: University of Chicago Press, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Hiriyappa, B. Investment Management. Daryaganj, Delhi, IND: New Age International, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

- Estatística Multivariada (60h)

EMENTA: Aspectos de analise multivariada. Distribuição normal multivariada. Inferências sobre o vetor de medias. Classificação e Discriminação. Analise de variância multivariada. Regressão Multivariada. Analise em componentes principais. Analise Fatorial. Escalonamento Multidimensional. Analise de conglomerados. Introdução à computação estatística. Regressão: Fatoração de Cholesky, o operador sweep, algoritmo QR, decomposição em valor singular. Métodos de integração. Métodos de otimização. Geração de números aleatórios. Simulação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAIR, J. F., ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L. e BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. 6a. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Chan, Ngai Hang. Time Series: Applications to Finance with R and S-Plus® (2nd Edition). Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, 2011. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Rachev, Svetlozar T., Hsu, John S. J., and Bagasheva, Biliana S. Bayesian Methods in Finance. Hoboken, NJ, USA: Wiley, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FÁVERO, L. P.; BELFIORE, P.; LOPES DA SILVA, F.; CHAN, B. L. Análise de Dados: modelagem multivariada para tomada de decisões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BISQUERRA, R., SARRIERA, J. C. e MARTINEZ, F. Introdução à Estatística: Enfoque Informático com o Pacote SPSS. Porto Alegre: ArtMed, 2004.

Chib, Siddartha, and Griffiths, William, eds. Advances in Econometrics, Volume 23. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Ltd, 2008. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Chen, Helen Xiaohong. Approaches to Quantitative Research: A Guide for Dissertation Students. Cork, IRL: Oak Tree Press, 2012. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

Fabozzi, Frank J., Focardi, Sergio M., and Rachev, Svetlozar T. Frank J. Fabozzi: Basics of Financial Econometrics: Tools, Concepts, and Asset Management Applications. Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2014. ProQuest ebrary. Web. 9 March 2016.

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5.7 SÉTIMO TERMO

– Produção Técnica em Atuária (60h)

EMENTA: Avaliação do material desenvolvido nos projetos de pesquisa aprovados na UC Projetos de Pesquisa em Atuária ou de relatório técnico ou outro trabalho monográfico elaborado pelo aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de Dados [CD-ROM]. São Paulo.

KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 182 p.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. São Paulo: Ática, 2005. 263 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Arne Sandström. Handbook of Solvency for Actuaries and Risk Managers: Theory and Practice. 1 ed. Chapman & Hall/Crc Finance Series, 2010. 9781439821305.

David C. M. Dickson, Mary R. Hardy, Howard R. Waters. Solutions Manual for Actuarial Mathematics for Life Contingent Risks. 2 ed. Cambridge University Press, 2013. 9781107620261.

David C. M. Dickson. Insurance Risk and Ruin. Cambridge University Press, 2010.9780521176750.

Eric Briys, François de Varenne. Insurance: From Underwriting to Derivatives: Asset Liability Management in Insurance Companies. 1 ed. John Wiley, 2001.978-0471492276.

FELDSTEIN, Paul. Health Care Economics. 7 ed. Cengage Learning, 2012.9781111313265.

– Auditoria (60h)

EMENTA: Origem e evolução da auditoria no Brasil e no Mundo. Amostragem. O Processo de Auditoria. Normas de Auditoria. Evidências. Elaboração de Relatórios de Auditoria. Riscos de Auditoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2011.

BOYNTON; JOHNSON & KELL. Auditoria. São Paulo, Atlas, 2009.

RESOLUÇÃO CNSP nº 311, DE 2014. Disponível em http://www2.susep.gov.br/bibliotecaweb/docOriginal.aspx?tipo=1&codigo=33083 Consultado em 18/01/2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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Wu, Huiying, and Patel, Chris. Studies in Managerial and Financial Accounting, Volume 29: Adoption of Anglo-American Models of Corporate Governance and Financial Reporting in China. Bradford, GBR: Emerald Group Publishing Limited, 2015. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Griffiths, Phil, Mr. Risk-Based Auditing. Abingdon, GB: Gower, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Leitch, Matthew, Mr. Intelligent Internal Control and Risk Management. Abingdon, GB: Gower, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Russell, J.P. Process Auditing Techniques Guide (2nd Edition). Milwaukee, WI, USA: ASQ Quality Press, 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Sazena, R.G., Srinivas, Kastoori, and Rai, Urmila. Auditing and Business Communications. Mumbai, IND: Himalaya Publishing House, 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

– Contabilidade de Seguro e Previdência (60h)

EMENTA: Gestão de Ativos e Passivos nas instituições financeiras com foco nas entidades de seguro e de previdência. Contabilização de operações de instituições financeiras. Estrutura e análise de demonstrações contábeis de instituições financeiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SOUZA, S. de. Seguros, Contabilidade, Atuária e Auditoria. 3 ed. Saraiva, 2001.9788502064324.

GOMES, A. L. O.; NIYAMA, J. K. Contabilidade de Instituições Financeiras. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2012.

FILHO, O. L. Seguros, Fundamentos, Formação de Preço, Provisões e Funções Biométricas. 1 ed. Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DERMINE, J. Avaliação de bancos & gestão baseada no valor: apreçamento de depósito e de empréstimos, avaliação de desempenho e gestão de riscos. São Paulo: Atlas, 2010.

SOUZA, L. R. Contabilidade das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, práticas comparadas: Brasil e Estados Unidos. Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Ciências Contábeis da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial à obtenção do Título de Mestre em Ciências Contábeis. Orientado: Prof. Dr. José Augusto Veiga da Costa Marques, 2005. Disponível em http://livros01.livrosgratis.com.br/cp012509.pdf.

Dandago, Kabiru Isa. Advanced Accountancy: Theory and Practice. London, GBR: Adonis & Abbey Publishers Ltd, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Palea, Vera. Financial Reporting under IAS/IFRS: Theoretical Background and Capital Market Evidence - A European Perspective. Bern, CHE: Peter Lang AG, 2013. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.Gupta, P.K. Principles and Practice

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of Non Life Insurance. Mumbai, IN: Himalaya Publishing House, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Sossong, Andreas. Institutional Asset Management: How are Professional Investors Affected by Legislature and Corporate Governance?. Hamburg, DEU: Anchor Academic Publishing, 2014. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

5441 – Aspectos Demográficos Aplicados à Atuária (60h)

EMENTA: Conceitos e instrumentais para a identificação e utilização das fontes dos dados e à análise dos fatos demográficos aplicáveis no campo atuarial: composição populacional (sexo, idade, estado civil, etc.), taxas de mortalidade, fecundidade e migração, avaliação e ajuste dos dados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea.4 ed. Atlas,2012. 9788522469291.

GIAMBIAGI, Fabio e TAFNER, Paulo. Demografia: a ameaça invisível. Campus Elsevier. 9788535236781

Surkyn, Johan, Deboosere, Patrick, and Van Bavel, Jan, eds. Demographic Challenges for the 21st Century: A State of the Art in Demography. Bruxelles, BEL: VUBPRESS, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FILHO, O. L. Seguros, Fundamentos, Formação de Preço, Provisões e Funções biométricas. 1 ed. Atlas, 2011.

Thomas Møller, Mogens Steffensen. Market-Valuation Methods in Life and Pension Insurance. Cambridge University Press,2007. 9780521868778.

Demography at the Edge. Farnham, GB: Ashgate, 2012. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Thomas Møller, Mogens Steffensen. Market-Valuation Methods in Life and Pension Insurance. Cambridge University Press,2007. 9780521868778.

Easterlin, Richard A. Reluctant Economist: Perspectives on Economics, Economic History, and Demography. West Nyack, NY, USA: Cambridge University Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

OUTRAS BIBLIOGRAFIAS DISPONÍVEIS NO PROQUEST SÃO ENTREGUES AOS ALUNOS NO DECORRER DO CURSO.

5600 – Finanças II (60h)

EMENTA: Avaliação e Gestão do Valor das Empresas: seus modelos e estratégias, importância e campo de aplicação. Fundamento de gestão de criação de valor: decisão de investimento e financiamento e Dividendos. Modelos de avaliação (fundamentalista): modelos de fluxo de caixa descontado; WACC alavancado; projeção

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de demonstração financeira e desempenho; valor de continuidade alavancagem financeira, estrutura de propriedade e valor da empresa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COPELAND; Koller; Murrin. (CKM). Avaliação de Empresas (Valuation), 3ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006

DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Empresas, 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.

GITMAN, Lawrence J. (Gitman) Princípio de Administração Financeira, 12ª ed. Editora Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Yescombe, E. R. Principles of Project Finance. Burlington, US: Academic Press, 2002. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Elton, Edwin J. Investments and Portfolio Performance. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Kiesel, Ruediger. Alternative Investments and Strategies. River Edge, NJ, USA: World Scientific Publishing Co., 2010. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Edwards, Sebastian, ed. Capital Controls and Capital Flows in Emerging Economies: Policies, Practices, and Consequences. Chicago, IL, USA: University of Chicago Press, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Hiriyappa, B. Investment Management. Daryaganj, Delhi, IND: New Age International, 2008. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

5.8 OITAVO TERMO

4946 – Análise de Risco e suas Aplicações Atuariais

EMENTA: Risco: Definição, categorização e variáveis relevantes para sua identificação e possibilidades de mensuração. Precificação do Prêmio. Risco Individual versus Risco Coletivo. Modelagem: Discreta e Estocástica. Markov e Teoria das Filas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ECONOMÁTICA - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de Dados [CD-ROM]. São Paulo.

Kaas, Rob, Goovaerts, Marc, and Dhaene, Jan. Modern Actuarial Risk Theory. Boston, US: Springer, 2007. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

GERBER, U. HANS. LIFE INSURANCE MATHEMATICS. 2 ed. SPRINGER - SWISS ASSOCIATION OF ACTUARIES ZURICH, 1997. 3-54058858-2/978-3540622420.

MILEVSKY, MOSHE A. THE CALCULUS OF RETIREMENT INCOME. 1 ed. CAMBRIDGE UNIVERSITY PRESS, 2006.0-521-84258-1/978-0-521-84258-7.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Griselda Deelstra e Guillaume Plantin. Risk Theory and Reinsurance. 1 ed. Springer, 2014.978-1447155676.

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Harold James, Peter Borscheid, David Gugerli, Tobias Straumann. The Value of Risk: Swiss Re and the History of Reinsurance. 1 ed. Oxford University Press, 2014. 978-0199689804.

Roger J. Gray, Susan M. Pitts. Risk Modelling in General Insurance. 1 ed. Cambridge University Press, 2012. 9780521863940.

David C. M. Dickson, Mary R. Hardy, Howard R. Waters. Actuarial Mathematics for Life Contingent Risks. 2.ed. Cambridge University Press. 9781107044074.

Franco, Gustavo. As leis secretas da economia: revisando Roberto Campos e as leis de Kafka. 1 ed. Zahar,2012. 9788537809495.

OUTRAS BIBLIOGRAFIAS DISPONIBILIZADAS AOS ALUNOS EM MEIO ELETRÔNICO, DISPONÍVEIS NO PROQUEST.

– Tópicos Atuais em Atuária (60h)

EMENTA: Normas técnicas atuariais internacionais e nacionais. Estudos recentes dos métodos e modelagem atuarial em saúde, tábuas da vida, resseguros, cálculos de prêmios, gerência de riscos, teoria da credibilidade, modelos bayesianos, fundos de pensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GERBER, U. HANS. LIFE INSURANCE MATHEMATICS. 2 ed. SPRINGER - SWISS ASSOCIATION OF ACTUARIES ZURICH, 1997. 3-54058858-2/978-3540622420.

Edward W. Frees; Richard A. Derrig; Glenn Meyers. Predictive Modeling Applications in Actuarial Science: Cambridge University Press,2014. 9781107029873.

PITACCO, Ermanno. Health Insurance: Basic Actuarial Models. 1 ed. Springer International Publishing, 2014.9783319122342.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Porter, Eduardo. The price of everything - finding method in the madness of what things costs. 1 ed. Penguin, 2012. 978-1591844273.

Day, Tony. Financial Economics and Actuarial Practice. North American Actuarial Journal; Jul 2004; 8, 3; ProQuest Business Collection. Disponível em http://search.proquest.com/docview/199151175/fulltextPDF/B5C150D2733F4FB9PQ/3?accountid=26670.

Szabo, Fred. Actuaries' Survival Guide. Burlington, US: Academic Press, 2004. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Nasreen, Reshma. Insurance and Risk Management. Lucknow, IND: Word-Press, 2009. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

Diamond, Peter A., and Orszag, Peter R. Saving Social Security. Washington, US: Brookings Institution Press, 2003. ProQuest ebrary. Web. 8 March 2016.

ARTIGOS RECENTES PUBLICADOS SOBRE ASSUNTOS ATUARIAIS EXTRAÍDOS DO PROQUEST.

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6. CORPO DOCENTE DO CURSO

O corpo docente do curso de Ciências Atuariais é constituído por professores

com título de Doutor ou de Mestre. O curso possui 8 docentes, 6 em regime de

trabalho 40 horas e 2 em regime de trabalho 40 horas– Dedicação exclusiva.

6.1 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

A maioria dos docentes do curso de Ciências Atuariais possui extensa e variada

experiência profissional, tendo atuado em empresas privadas, na administração

pública, em entidades do terceiro setor, em institutos de pesquisa, em escritório de

advocacia bem como muitos desenvolveram e/ou desenvolvem variadas atividades de

consultoria.

A título ilustrativo, segue currículo resumido dos docentes do curso.

Prof. Dr. Antonio Cordeiro Filho

Tem graduação em Ciências Atuariais pela PUC-SP. Mestre em Administração

de Empresas. Doutor. Professor da PUC-SP nas disciplinas de Matem. Atuarial I e II /

Matem. Financeira I e II / Matem. Aplicada / Seminários Atuariais. Atualmente é prof.

do Curso do Departamento de Métodos Quantitativos e Atuária da PUC-SP nas

disciplinas: Cálculo atuarial I e II e de outros Cursos como Administração / Economia /

Contabilidade. Coordenador do Curso MBA - Master Business Actuarial do

COGEAE/PUC-SP em São Paulo - Capital. Foi sócio-diretor Atuarial da Real Saúde

Ltda. Profissionalmente presta serviços nas áreas de Consultoria Atuarial, Seguros,

Financeira, Benefícios, Saúde Suplementar, Previdência Privada Aberta, Fundos de

Pensão. É Perito Atuarial, qualificado no IBA - Instituto Brasileiro de Atuária em

Seguros, Previdência Privada, Seguro Saúde, Capitalização e Sorteios. Autor da obra

Cálculo Atuarial Aplicado, Editora Atlas. Leciona na FUNENSEG - Previdência Privada

/ (Pós) MBA - Seguro e Resseguro (Pós). Pertenceu em 2013 à CNA - Comissão

Nacional de Atuária - PREVIC - Brasília/SP.

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Prof. Dr. Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub

Ex-Coordenador do Curso de Graduação em Ciências Atuariais da UNIFESP.

Pós-doutor pela UNIFESP. Ex-Professor da Universidade de São Paulo - USP.

Graduado em Direito pela USP, mestre e doutor em Direito Previdenciário pela USP.

Pesquisador convidado em HARVARD. Tem ampla experiência profissional nas áreas

de Direito Previdenciário, Direito Atuarial e Ciências Atuariais.

Prof. Dr. Dan Rodrigues Levy

Doutor em Sociologia pela Universidade de Coimbra (2014); Mestre em Direito

pela Universidade Federal do Pará (2008). Especialista em Tutela dos Interesses

Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos pela Universidade da Amazônia (2007).

Bacharel em Direito pelo Centro Universitário do Estado do Pará (2005). Atualmente é

advogado, na área Cível, professor Assistente, nível I da Universidade Federal de São

Paulo na cadeira de Introdução ao Estudo do Direito e professor da Universidade

Anhembi Morumbi nas cadeiras de Direito Civil, Direito Ambiental e Ética Profissional.

Tem experiência na pesquisa na área de Direito, com ênfase em Direitos Especiais,

atuando principalmente nos seguintes temas: espaço público, cidadania, direito de

moradia, políticas públicas, justiça ambiental, discriminação ambiental e ONGs.

Prof.ª Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo

(1993) e doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade de São Paulo (2003).

Atuou como professora assistente do Departamento de Economia da Universidade de

São Paulo, na área econômica do Banco de Crédito Nacional e na consultoria

econômica ACPastore

Prof. Dr. Danilo Braun Santos

Professor da Universidade Federal de São Paulo (EPPEN/UNIFESP).

Graduação e mestrado em Matemática Aplicada pela Universidade de São Paulo

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(IME/USP). Doutorado em Administração de Empresas na área de Finanças

(EAESP/FGV). Seus interesses de pesquisa estão orientados a Métodos Quantitativos

aplicados.

Prof. Ms. Luiz Augusto Finger França Maluf

Possui graduação em economia pela Universidade Federal de Santa Catarina

(1999) e mestrado em Economia pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002).

Atualmente é Professor Assistente A - nível I, da Universidade Federal de São Paulo

(Escola Paulista de Política, Economia e Negócios - Campus Osasco). Tem

experiência na área de Economia e em Métodos Quantitativos, atuando principalmente

nos seguintes temas: Modelos de crescimento não lineares, modelagem de risco

(VaR).

Prof. Dr. Marcio Ferro Catapani

Possui graduação em Direito pela Universidade de São Paulo (2000), mestrado

em Direito Comercial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2004) e

doutorado em Direito Comercial pela Universidade de São Paulo (2011). Foi

pesquisador bolsista no Instituto Internacional para a Unificação do Direito Privado -

Unidroit (Roma) (2011-2012) e no Instituto Suíço de Direito Comparado - ISDC

(Lausanne) (2013). É professor de Direito Comercial da Universidade Federal da São

Paulo - UNIFESP e exerce o cargo de juiz federal na Seção Judiciária de São Paulo.

Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda

Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade de Ciências Econômicas de

São Paulo (1999), mestre e doutor em Controladoria e Contabilidade pela

Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Contabilidade Financeira,

Finanças Públicas e Privadas, Mercado Financeiro e Regulação Contábil. Ex-professor

da EAESP-FGV. Atualmente, concentra sua atuação profissional acadêmica na

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docência no curso de Ciências Contábeis da Unifesp onde exerceu a atividade de

coordenador até o primeiro semestre de 2013 e na coordenação do curso de Ciências

Atuariais da Unifesp. Tem atuação também junto à Board Contábil, Advisia OC&C

strategic Consulting; FIPECAFI e CES, ministrando treinamentos em contabilidade e

mercado financeiro e prestando consultorias contábeis, financeiras e atuariais. Dedica-

se também à coordenação do curso de pós-graduação lato sensu em Gestão Pública

da UAB/Unifesp, bem como integra o corpo docente permanente do Programa stricto

sensu de Mestrado Profissional em Políticas e Organizações Públicas da Unifesp.

6.2 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

Cabe destaque que mais de 80% do corpo docente efetivo do curso possui

experiência de magistério superior de pelo menos 3 anos em cursos de bacharelados.

Este corpo docente também possui experiência docente em programas de pós-

graduação lato sensu e stricto sensu.

6.3 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO CORPO DOCENTE

Os docentes do curso de Ciências Atuariais apresentam qualificada produção

científica, com artigos em revistas indexadas e participação em eventos. Os currículos

lattes dos docentes podem ser consultados nos sítios da internet indicados:

Prof. Dr. Antônio Cordeiro Filho Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2267805745764586 Prof. Dr. Arthur Bragança de Vasconcellos Weintraub Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5624405932465689 Prof. Dr. Dan Rodrigues Levy Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1450750405466069 Prof.ª Dr.ª Daniela Baumohl Weintraub Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/2986209555346952

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Prof. Dr. Danilo Braun Santos Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0385940090974523 Prof. Ms. Luiz Augusto Finger Maluf Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6412359719314902 Prof. Dr. Marcio Ferro Catapani Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/7822450841143801 Prof. Dr. Ricardo Hirata Ikeda Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/8947172754130123 Prof. Dr. Álvaro Machado Dias Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0494751833227700 Prof. Dr. Francisco Marcelo Monteiro da Rocha Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8182777677872009 Prof. Dr. João Tristan Vargas Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5642091321497025 Prof. Dr. Luiz Claudio Yamaoka Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3858610265236443 Prof. Dr. Mauri Aparecido de Oliveira Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4663153865292835 Prof. Dra. Rosângela Toledo Kulcsar Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/8882355644206700 7. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA EPPEN/UNIFESP

O corpo técnico administrativo do campus Osasco é composto por diretorias,

secretarias, núcleos e outras divisões administrativas e acadêmicas. A seguir

apresentamos a composição do corpo técnico administrativo da EPPEN por meio da

identificação dos servidores e seus respectivos cargos.

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Diretoria Acadêmica

Servidor Cargo / Função

Prof. Dr. Luciana Massaro Onusic Docente / Diretor Acadêmico

Prof.ª Dr. Julio Cesar Zorzenon Docente / Vice-Diretor Acadêmico

Maristela Benici Feldman Secretária Executiva da Direção Acadêmica /

Secretária da Congregação

Ana Paula Silveira do Nascimento Secretário Executivo da Direção Acadêmica /

Secretário da Câmara de Graduação

Diretoria Administrativa

Servidor Cargo / Função

Juliana Mateusa Meira Cruz Assistente em Administração / Diretor

Administrativo

Aníbal Mari Secretário Executivo da Direção Administrativa

Secretaria Acadêmica de Graduação

Servidor Cargo / Função

Diego Miranda Alves Assistente em Administração

Edval Antônio dos Santos Assistente em Administração

Marcelo Biancolin Assistente em Administração

Roberto Ferreira Júnior Técnico em Assuntos Educacionais

Robson Damasceno Técnico em Assuntos Educacionais / Chefe de

Divisão

Washington Roberto Bernardes dos

Santos

Assistente em Administração

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Coordenação de Cursos de Graduação do campus e Secretaria de Curso

Servidor Cargo / Função

Karen Fernandez Costa Docente / Coordenadora de Relações

Internacionais

Marina Gusmão de Mendonça Docente / Vice Coordenador de Relações

Internacionais

Fábio Alexandre dos Santos Docente / Coordenador de Ciências Econômicas

Daniela Verzola Vaz Docente / Vice Coordenadora de Ciências

Econômicas

Cláudia Moraes de Souza Docente / Coordenador do Eixo Comum

Salvador Andrés Schavelzon Docente / Vice Coordenador do Eixo Comum

Luís Hernan Contreras Pinochet Docente / Coordenador de Administração

Miriam Oishii Docente / Vice Coordenador de Administração

Nena Geruza Cei Docente / Coordenadora de Ciências Contábeis

Heloísa Candia Hollnagel Docente / Vice Coordenadora de Ciências

Contábeis

Ricardo Hirata Ikeda Docente / Coordenador de Ciências Atuariais

Antonio Cordeiro Filho Docente / Vice Coordenador de Ciências

Atuariais

Larissa Reis Matoso Secretária Executiva de Cursos de Graduação

Ana Paula Silveira do Nascimento Secretário Executivo de Cursos de Graduação

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Secretaria de Pós-Graduação

Servidor Cargo / Função

Ricardo Luiz Pereira Bueno Docente / Coordenador do Mestrado

Profissional em Gestão de Políticas e

Organizações Públicas

Mauri Aparecido de Oliveira Docente / Vice Coordenador do Mestrado

Profissional em Gestão de Políticas e

Organizações Públicas

Lilian Bispo Secretária Executiva

Tatiana Travassos Secretária Executiva

Secretaria de Extensão

Servidor Cargo / Função

Cintia Regina Moller Araújo Docente / Coordenador

Patrícia Grecchi dos Santos Barbosa Secretária Executiva

Núcleo de Apoio ao Estudante

Servidor Cargo / Função

Andreza de Moura Fialho Enfermeira

Emília Tiemi Shinkawa Assistente Social

Ismara Izepe de Souza I Docente / Chefe de Divisão

Taline de Lima e Costa Psicóloga

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Biblioteca

Servidor Cargo / Função

Andreas Leber Bibliotecário

Elaine Hipólito dos Santos Costa Bibliotecária / Chefe de Divisão

Roberto Bernardes Lemes Bibliotecário

Vivian Pataro Moraes Tradutora e Intérprete de Libras

Divisão de Contratos

Servidor Cargo / Função

José Viana Junior Técnico em Contabilidade

Patrícia Silva Oliveira Secretária Executiva / Chefe de Divisão

Divisão de Controladoria

Servidor Cargo / Função

Elisângela Bardi da Fonseca Administradora

Alexsandro Santos Militão Administrador

Divisão de Gestão Ambiental

Servidor Cargo / Função

João Marcelino Subires Assistente em Administração / Chefe de

Divisão

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Divisão de Compras

Servidor Cargo / Função

Crysthian Grayce Raviani Kovalski Secretária Executiva / Chefe de Divisão

Marlene Rodrigues Secretária Executiva

Divisão de Infraestrutura

Servidor Cargo / Função

Haluane Santana de Oliveira Arquiteta/ Chefe de Divisão

João Marcelino Subires Assistente em Administração

Edison Maneschi Engenheiro

Divisão de Recursos Humanos

Servidor Cargo / Função

Cláudia Ferreira Administradora / Chefe de Divisão

Milton Santo da Silva Assistente em Administração

Divisão de Serviços Gerais

Servidor Cargo / Função

Lierte Stapani Administrador / Chefe de Divisão

Rosângela da Silva Rocha Administradora

Tarcísio Martins Mendonça Administrador

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Divisão de Tecnologia da Informação

Servidor Cargo / Função

Carlos Roberto de Castro Júnior Técnico em Tecnologia da Informação

Edmur Machado Silva Técnico em Tecnologia da Informação

Reginaldo de Lima Barbosa Técnico em Tecnologia da Informação /

Chefe de Divisão

Renato Luna Analista de Tecnologia da Informação

Ronaldo Ribeiro Martins Técnico em Tecnologia da Informação

Setor de Patrimônio

Servidor Cargo / Função

Fabio Cumaru Araújo Apoio Pregoeiro do Departamento de

Administração do Campus Osasco / Chefe

de Divisão

Karina Mieko Makiyama Apoio Pregoeiro do Departamento de

Administração do Campus Osasco

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8. ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

8.1 MONITORIA

O curso de Ciências Atuariais do Campus Osasco está inserido ao programa de

Monitoria da Universidade Federal de São Paulo, coordenado pela Pró-Reitoria de

Graduação (ProGrad), a monitoria pode ser remunerada (com bolsa) ou voluntária

(sem bolsa). Esse programa tem como objetivo possibilitar o acadêmico para atividade

de formação docente, realizado anualmente a partir do processo de seleção.

O Programa de Monitoria visa estimular a iniciação à docência, contribuir para a

melhoria da qualidade dos cursos de graduação e promover cooperação entre

professores e alunos. Cabe ao Monitor desenvolver as atividades em contato direto

com o professor e colegas adquirindo, por meio de suas experiências, habilidades

diretamente relacionadas ao processo de ensino e aprendizagem.

Poderão receber a bolsa de monitoria estudantes de graduação da Unifesp, não

havendo restrições quanto à idade do bolsista ou mesmo do termo em curso, com

exceção dos estudantes do último termo em que será concedida bolsa somente em

caso de renovação.

Várias UC’s têm tido o apoio de monitores voluntários e bolsistas contribuindo

para a melhoria no processo de ensino-aprendizagem de conteúdos que exijam um

repertório maior de informações para o estudo autônomo de alunos que apresentem

lacunas no conhecimento.

8.2 EXTENSÃO

A extensão, importante pilar da universidade pública, deve ser valorizada e

articulada com a pesquisa e o ensino, permitindo a socialização do conhecimento

acumulado e produzido na universidade e o estreitamento da relação entre a

comunidade acadêmica da EPPEN e a comunidade da região.

O Curso de Ciências Atuariais aprovou em 2014 um programa com dois alunos

bolsistas, um voltado para a comunidade externa (alunos do ensino médio da Escola

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105

Estadual Antônio Raposo Tavares) e outro para a comunidade interna, com vários

projetos de extensão, a saber:

• Programa de Extensão - “Informar para Transformar”: formação de jovens para

o mundo do trabalho e cidadania.

8.3 PESQUISA

A pesquisa é um dos pilares de atuação dos docentes do curso de ciências

atuariais e estes são incentivados a participar de projetos que possam fortalecer as

linhas de pesquisa do curso, visando a criação da Pós-graduação. Alguns projetos que

envolvem alunos da graduação já têm seus resultados apresentados em eventos

científicos e publicados em periódicos indexados.

O curso de Ciências Atuariais participa por ora de um grupo de pesquisa

liderado pela coordenação do curso de Ciências Contábeis, que tem cadastrado junto

ao CNPq um grupo de pesquisa liderado pela prof. Dr.ª Nena Geruza Cei, intitulado,

Controle e Gestão Patrimonial, já aprovado institucionalmente e em fase de

organização dos pesquisadores, inclusive com projetos em curso.

Especificamente, tem sido realizado um esforço contínuo dos docentes do curso

de ciências atuariais ao desenvolvimento de pesquisas que sejam alinhadas às

temáticas de instituições de seguro, previdência e financeiras e equiparadas; avaliação

de mercado de seguro, previdência e de outras instituições financeiras ou

equiparadas; avaliação de risco de instituições financeiras, de seguro e de previdência;

ou demografia aplicada e análise de sobrevivência.

8.3.1 INICIAÇÃO CIENTÍFICA

A Iniciação Cientifica vincula-se ao Programa de Iniciação Científica coordenado

pela Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) da Unifesp. Este programa está

diretamente vinculado aos interesses de pesquisa dos professores do curso de

ciências atuariais, e tem como objetivo possibilitar ao aluno realizar atividade de

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pesquisa, desenvolver postura investigativa e produzir conhecimento no campo

profissional e das ciências sociais aplicadas.

PIBIC

O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) visa apoiar a

política de Iniciação Científica desenvolvida nas Instituições de Ensino e/ou Pesquisa,

por meio da concessão de bolsas de Iniciação Científica (IC) a estudantes de

graduação integrados na pesquisa científica. O PIBIC é voltado para o

desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de

graduação do ensino superior

São objetivos específicos do Programa:

Despertar vocação científica e incentivar novos talentos entre estudantes de

graduação;

Contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores;

Contribuir para a formação científica de recursos humanos que se dedicarão a

qualquer atividade profissional;

Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;

Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;

Contribuir para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-

graduação.

Estimular pesquisadores produtivas a envolverem alunos de graduação nas

atividades científica, tecnológica e artístico cultural.

Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de

técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar

cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto

direto com os problemas de pesquisa; e

Ampliar o acesso e a integração do estudante à cultura científica.

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PIBIT

Já o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação (Pibit) tem por objetivo estimular os jovens do ensino superior

nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento

tecnológico e processos de inovação.

São objetivos específicos do Programa:

Contribuir para a formação e inserção de estudantes em atividades de pesquisa,

desenvolvimento tecnológico e inovação;

Contribuir para a formação de recursos humanos que se dedicarão ao

fortalecimento da capacidade inovadora das empresas no País, e

Contribuir para a formação do cidadão pleno, com condições de participar de forma

criativa e empreendedora na sua comunidade.

Poderão receber a bolsa de Iniciação Científica estudantes de graduação de

qualquer Instituição de Ensino Superior, não havendo restrições quanto à idade do

bolsista ou mesmo da série em curso, com exceção dos estudantes da última série em

que será concedida bolsa somente em caso de renovação. A bolsa tem duração de 12

(doze) meses.

9. POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

A Universidade Federal de São Paulo e o curso de Ciências Atuariais adotam

uma política de qualificação profissional com a liberação de docentes para cursarem o

pós-doutoramento, para participarem e apresentarem trabalhos em eventos científicos

nacionais e internacionais, realizarem intercâmbios e cursos em outras universidades

ou instituições. Esta política está alinhada com o sistema de progressão funcional da

carreira de professor do magistério superior das universidades federais.

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10. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

O Curso está sendo coordenado pelo professor Ricardo Ikeda, com graduação

em Ciências Contábeis, mestre e doutor em Controladoria e Contabilidade pela

Universidade de São Paulo / USP. O coordenador ingressou na Unifesp como

professor efetivo em 2010, e exerce a função de coordenador do curso desde o mês

de setembro de 2014.

A coordenação dedica 20 horas semanais às atividades de gestão. É membro e

presidente da Comissão de Curso e do Núcleo Docente Estruturante (NDE). É membro

da Congregação, da Câmara de Graduação e da Comissão de Bancas do Campus.

Também participa do Conselho de Graduação da Unifesp. Todos os órgãos colegiados

têm reuniões mensais regulares, sendo comum a ocorrência de reuniões

extraordinárias.

O atendimento aos professores e alunos do curso é feito de forma contínua

sendo realizadas reuniões periódicas de acompanhamento do Projeto Pedagógico.

10.1 REUNIÕES DO CORPO DOCENTE

Periodicamente o corpo docente do curso participa das reuniões ordinárias da

Comissão de Curso. As reuniões da Comissão de Curso discutem e deliberam sobre

questões administrativas, pedagógicas, acadêmicas e políticas e contribuem para a

consecução do Projeto Pedagógico de Curso. Há também as reuniões do NDE, que se

reúne periodicamente para cumprimento de suas atribuições.

10.1.1 COMISSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

A Comissão de Curso é o órgão colegiado do curso de Ciências Atuariais. As

reuniões ordinárias ocorrem duas vezes por semestre e, quando necessário, são

realizadas reuniões extraordinárias. As atribuições do coordenador de curso e da

comissão do curso são estabelecidas no Regimento da Comissão de Graduação do

Curso de Ciências Atuariais (Anexo).

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10.1.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante é a instância consultiva e assessora da

Comissão de Curso da Graduação com atribuições acadêmicas destinadas ao

aprimoramento do Projeto Pedagógico do Curso e da formação acadêmica e

profissional do corpo discente. O Núcleo Docente Estruturante tem por missão garantir

que as atividades de ensino, pesquisa e extensão dos docentes e discentes do curso

observem padrões de excelência acadêmica e estejam em consonância com as

diretrizes curriculares nacionais, bem como com os objetivos e planos traçados pela

Escola Paulista de Economia, Política e Negócios (EPPEN) e pela Unifesp. Seu

regulamento é apresentado em Anexo e está atualizado conforme Portaria da Reitoria

Unifesp nº 1.125/2013.

O Núcleo Docente Estruturante reúne-se ordinariamente uma vez por semestre

e extraordinariamente sempre que necessário.

10.2 REUNIÕES DO CORPO DISCENTE

O corpo discente é um elemento ativo na implantação do Projeto Pedagógico do

Campus e do curso de Ciências Atuariais. Os alunos têm atuado de forma

participativa, sempre contribuindo de forma conjunta com a instituição e com os

docentes no desenvolvimento do curso. Sempre que necessário, os discentes, ou seus

representantes, podem se reunir com a coordenação de curso, com grupos de

professores ou professores em separado. Existe um importante espaço de diálogo

entre o corpo discente, a instituição e seus docentes.

10.3 APOIO AO DISCENTE

Os estudantes encontram no curso diferentes formas de apoio extraclasse que

permitem a participação plena na vida acadêmica. Há canais abertos de diálogo com a

coordenação de curso e com o NDE e também por meio de representação discente

em várias instâncias colegiadas do campus, além da participação nas entidades

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estudantis (Diretório Acadêmico e Associação Atlética). Todas as informações

acadêmicas necessárias são disponibilizadas de forma impressa e virtual. O Campus

Osasco oferece acesso a pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida.

Além disso, os alunos contam com vários programas institucionais em que sua

participação se dá com bolsas ou de forma voluntária. Há o Programa Institucional de

Monitoria, onde o aluno desenvolve suas atividades em contato direto com os colegas

e com o professor adquirindo habilidades diretamente relacionadas ao processo de

ensino e aprendizagem, promovendo a cooperação entre professores e alunos e

estimulando a iniciação à docência. Há também os Programas institucionais de

Iniciação Científica dos quais os alunos podem participar com bolsa ou de forma

voluntária (Programa CNPq-Pibic), Iniciação Tecnológica (CNPq-Pibit), Iniciação à

Gestão (Programa de Iniciação à Gestão da Universidade Federal de São Paulo) e

Programa Jovens Talentos para a Ciência (Capes/MEC).

Também é importante notar o apoio à mobilidade internacional do estudante,

que ocorre por meio da Secretaria de Relações Internacionais da Unifesp, responsável

por coordenar as atividades de cooperação internacional da Universidade,

promovendo editais de seleção para bolsas de mobilidade internacional e realizando a

intermediação entre o estudante e a universidade estrangeira.

No âmbito do apoio psicológico e de assistência social, o Campus Osasco conta

com um órgão especializado no apoio ao discente: o Núcleo de Apoio ao Estudante

(NAE). O NAE é órgão multiprofissional vinculado ao campus e à Pró-Reitoria de

Assuntos Estudantis e tem como objetivo efetivar a Política de Assistência Estudantil

da Unifesp, visando garantir ações de permanência e o apoio necessário ao estudante

no decorrer da graduação. Atua também na implementação de políticas e ações

voltadas ao atendimento das demandas sociais específicas dos estudantes, tais como

auxílio permanência nas modalidades de moradia, alimentação, transporte e creche. O

NAE conta com uma equipe multiprofissional composta por profissionais das áreas de

serviço social, educação e saúde. O NAE do Campus Osasco conta atualmente com

uma psicóloga, uma assistente social e um médico além de estarem previstos

concursos para efetivação de um pedagogo e um enfermeiro. Esta equipe

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multidisciplinar dedica atenção integral à saúde do estudante, com vistas a garantir

seu bem-estar físico, psicológico, social e acadêmico. Além disso, conta,

particularmente, com apoio psicopedagógico para estudantes com dificuldades

próprias do âmbito universitário, desenvolvendo um trabalho a partir de oficinas,

palestras e atendimento individualizado. Ainda no âmbito do auxílio à permanência, os

alunos contam com refeição subsidiada na Cantina/Restaurante Universitário do

campus.

10.4 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa da Unifesp é uma instância colegiada,

constituída pela instituição em respeito as normas da Resolução nº 196, de 10 de

outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde. Seu caráter é multi e

transdisciplinar, incluindo a participação de profissionais da área da saúde, das

ciências sociais e humanas, e usuários da instituição.

O CEP/Unifesp tem atuado na instituição desde 1992, obteve seu primeiro

registro na CONEP em 1998 (registro atual - Carta Circular 030/2012

CONEP/CNS/GB/MS, datada de 16/Mar/2012, válida por 3 anos), está cadastrado no

United States Department of Health & Human Services - The Office for Human

Research Protections (OHRP) sob o número FWA 00001891, IRB 00001889 com

validade até 17/Jun/2016.

Ele tem se destacado na Universidade Federal de São Paulo pela intensa

atuação na análise do crescente número de projetos de pesquisas realizados na

instituição (cerca de 22.908 nos últimos 14 anos). Suas atribuições são as seguintes:

Revisar todos os protocolos de pesquisa com a responsabilidade pelas decisões

sobre a ética da pesquisa a ser desenvolvida na instituição.

Emitir parecer consubstanciado por escrito.

Manter a guarda confidencial e o arquivamento do protocolo completo, que ficará à

disposição das autoridades sanitárias.

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Desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da

ética na ciência.

Receber dos sujeitos da pesquisa ou de qualquer parte, denúncias de abusos ou

notificação sobre fatos adversos que possam alterar o curso normal do estudo,

deliberando pela continuidade, modificação ou suspensão da pesquisa, devendo

adequar o termo de consentimento.

Manter comunicação regular e permanente com a Comissão Nacional de Ética em

Pesquisa (CONEP/MS).

Atualmente tem analisado os protocolos de pesquisas das mais diversas áreas

do conhecimento dos campi: Baixada Santista, Diadema, Guarulhos, Osasco, São

José dos Campos e São Paulo. O comitê possui um representante de cada campus da

universidade e suas reuniões são mensais. O representante do Campus Osasco é o

Prof. Flávio Rocha, docente do curso de Relações Internacionais. Os projetos de

pesquisa a serem desenvolvidos por pesquisadores do campus são submetidos ao

comitê para aprovação.

11. INSTALAÇÕES FÍSICAS

11.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL – TI

Os professores do curso de Ciências Atuariais possuem ilhas de trabalho

individuais em espaços compartilhados (total de 12 professores por sala), com

computador e acesso à internet, impressora comum e mobiliário compatível com as

atividades (gaveteiro e armários pessoais, ambos com chave). As salas são

plenamente adequadas considerando os aspectos: dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

11.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O gabinete de trabalho da coordenação permite atendimento individualizado de

professores e alunos com privacidade. O mobiliário e os equipamentos são adequados

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para o desempenho das funções e o curso conta com o apoio de um secretário que

auxilia nos procedimentos pedagógico-administrativos. A sala é equipada com

computador com acesso à internet e impressora.

11.3 SALA DE PROFESSORES

Os professores estão alocados em salas com estações de trabalho individuais.

No momento das reuniões, os docentes do curso podem utilizar os espaços

disponíveis seguintes: a) uma das duas salas de reuniões por agendamento;

localizada próxima da sala da coordenação e das salas dos professores de tempo

integral; b) sala de aula em período em que esteja livre.

11.4 SALA DE REUNIÕES PARA O CURSO

O curso de Ciências Atuariais possui acesso a sala para reuniões equipada com

mesa de reuniões, cadeiras e mobiliário adequado mediante agendamento. O Núcleo

Docente Estruturante (NDE) do curso usualmente se instala em sala de aula para

realizar suas reuniões por ser melhor equipada e permitir que as discussões possam

ser mais dinâmicas.

11.5 SALAS DE AULA

Há um total de 50 salas e neste momento já existem 24 salas de aula equipadas

no Campus Osasco com uma área total de 10.000 m2 e capacidade de 2.000 alunos

por turno. As salas de aula comportam de maneira confortável 40 alunos, algumas

salas comportam até 80 alunos. São adequadas quanto à iluminação (janelas amplas

e cortinas em painel do tipo blackout para projeções), ventilação (janelas que abrem

totalmente e ventiladores silenciosos), mobiliário novo e lousa branca com ampla

visibilidade. Há equipamentos de multimídia com acesso à internet em todas as salas.

11.6 SALAS DE ESTUDOS (INDIVIDUAIS E EM GRUPO)

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Existe no Campus Osasco um conjunto de sala de estudos que permite

atividades em grupo ou individuais. Para os estudos em grupo há 4 salas isoladas com

uma mesa e cinco cadeiras. Para estudos individuais há 44 baias com bancada de

trabalho e tomadas. Em 9 delas há computadores com acesso à internet. A

capacidade é de 60 alunos por turno e a área total é de 200 m2.

11.7 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os alunos podem ter acesso a equipamentos de informática por meio dos

computadores disponíveis na biblioteca, na sala de estudos e nos laboratórios de

informática. Na biblioteca são 10 computadores com acesso à internet, na sala de

estudos (“Aquário”) são 9 e nos laboratórios de informática são 54 (27 deles com

acesso à internet banda larga).

Além disto, na sala de estudos (“Aquário”) as bancadas individuais e as salas

para grupos possuem tomadas que permitem o uso de dispositivos portáteis. Existe

ponto de acesso à internet WiFi na biblioteca e o sinal é captado pelos dispositivos

móveis dos alunos (Notebooks, Smartphones, Tablets, entre outros), bastando que o

aluno faça o cadastro de seu dispositivo móvel no Departamento de Tecnologia da

Informação do campus. Existem mais de 10 pontos de acesso dentro do campus, que

permitem a expansão da rede WiFi

O Campus Osasco, desde a sua implementação, tem aprimorado as instalações

para as atividades acadêmico-administrativas, com melhorias nos sistemas de energia,

climatização, aquisição de mobiliário e criação de espaço para docentes e

pesquisadores da pós-graduação em salas específicas, de natureza individual e

multiusuário para os alunos. Atualmente, além das ampliações do espaço útil, conta

com apoio técnico altamente qualificado em todos os turnos. Ao todo existem no

campus mais de 500 computadores de última geração, ligados em rede estabilizada e

com sistema de proteção a queda de energia destinados as atividades acadêmicas.

11.8 BIBLIOTECA

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A biblioteca do campus está localizada no andar térreo e tem uma área de 166

m2. Seu acervo é composto por livros, periódicos, DVD/CDs. Em fevereiro de 2016 a

biblioteca do Campus Osasco contava com um acervo de 4.058 títulos, com 11.288

exemplares de livros, todos disponíveis fisicamente em Osasco. A biblioteca contava

também com 812 exemplares de periódicos (81 títulos).

Com a migração para o sistema Pergamum, disponível no sítio

“www.biblioteca.unifesp.br”, por meio do qual se pode consultar o acervo e

treinamentos oferecidos (Emerald, ProQuest e outros), nossa biblioteca vem se

completando e se atualizando. Também existe Empréstimos entre Bibliotecas nos

diferentes campi. O Sistema de Gestão de Bibliotecas Pergamum, criado pela

Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), é utilizado hoje por 424

Instituições que juntas contam com mais de 8.000 Bibliotecas (uma delas em Angola).

A biblioteca do Campus Osasco encontra-se em fase de implantação, com uma

política institucional de aquisição periódica de novos títulos, de acordo com a

solicitação dos docentes, respeitando as exigências legais para compra na forma da

Lei no 8.666/93.

A Biblioteca da Unifesp Campus Osasco é um órgão complementar,

responsável tecnicamente pelo provimento de informações necessárias às atividades

de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade, bem como divulgação de recursos

informacionais. Temos como missão oferecer suporte informacional e disseminar

informações especializadas visando à formação e o aprimoramento do conhecimento

técnico, científico e cultural de alunos, professores e comunidade em geral.

O acervo da Biblioteca visa suprir, numa visão abrangente, as necessidades

dos cursos de Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Relações

Internacionais e Ciências Atuariais em nível de graduação; e Gestão de Políticas e

Organizações Públicas e Economia e Desenvolvimento na pós-graduação.

Nossa biblioteca teve início, juntamente com as atividades do Campus Osasco,

em 2011. Já em 2012 começaram a chegar os livros para compor o acervo.

Atualmente, estamos recebendo os livros para complementar o acervo do curso de

Ciências Atuariais.

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De acordo com a política de empréstimos da biblioteca, cada aluno pode retirar

até 3 livros, por um período de 7 dias e tem direito de realizar até 10 renovações on-

line. São disponibilizados também o empréstimo de calculadoras financeiras HP-12C,

CDs, DVDs. As normas da ABNT podem ser consultadas na biblioteca. O repositório

institucional está implantado e em breve teremos trabalhos dos alunos, servidores e

docentes do nosso Campus.

Para ter acesso aos serviços de empréstimos e renovações o aluno deve

comparecer à biblioteca para realizar o cadastro no sistema Pergamum, sendo

necessário apresentar o RG, CPF, comprovante de endereço no nome do aluno (a) ou

do pai/mãe e o número da matrícula.

Em especial, destaca-se a assinatura de 3 bases de dados:

1. ProQuest (que contempla também: Jornal Financial Times e Revista The

Economist, dentre outras) e a base de E-books (ebrary) e a ferramenta de busca

Summon (ainda em estudo de implantação, porém, já disponibilizado pela ProQuest);

2. Economatica;

3. Evolution (base de e-books).

Só a base da ProQuest, para se ter uma ideia, permite que as obras de

reconhecidas editoras sejam acessadas eletronicamente, online e off-line, por

bibliotecas em todo o mundo. Mais de 600.000 títulos de mais de 600 editoras estão

disponíveis através das plataformas flexíveis da ebrary e EBL, da ProQuest. As

bibliotecas podem personalizar suas coleções de e-book e as opções de acesso que

se encaixam exatamente com o seu perfil de usuários. Além das formas online de

acesso local e remoto, a ebrary® permite ainda o acesso off-line aos e-books, por

meio de download em computadores tipo desktop, laptop ou notebook, assim como

por meio de aplicativos específicos para tablets e smartphones, estando disponíveis

aplicativos oficiais exclusivos ebrary® para os seguintes dispositivos: iPad, iPhone,

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iPod Touch, Android (tablets e smartphones), permitindo o empréstimo renovável por

14 dias de até 10 livros concomitantemente por cada usuário autorizado6.

11.8.1 ACESSIBILIDADE

A Universidade Federal de São Paulo vem desenvolvendo algumas ações para

favorecer a inclusão de discentes e pessoas da comunidade que se encontram em

condições especiais de aprendizagem. A Biblioteca da Unifesp de Osasco está em

processo de adaptação para receber e atender usuários portadores de necessidades

especiais, agindo de acordo com a Lei 10.098, de 10 de dezembro de 2000, por meio

de equipamentos e projetos. Para isso, são disponibilizados oferecemos os seguintes

serviços e equipamentos:

• computador com software específico para portadores de deficiência

visual - Non Visual Desktop Access” ou NVDA;

• Intérprete de Libras.

Em breve, nossa biblioteca terá um computador equipado com uma lupa

eletrônica (sistema que possibilita ampliar os caracteres e imagens impressos e/ou

manuscritos em uma tela de TV).

Horário: Segunda a Sexta, das 11h às 20h Telefones: +55 (11) 5576-4848 # 5520 / 5521 / 5522 / 5529 E-mail: [email protected] Bibliotecários: Andreas Leber, Elaine Hipólito, Rosa Carnicelli. Intérprete de Libras: Vivian Pataro Link do Pergamum para renovações e buscas de livros:

http://biblioteca.unifesp.br/biblioteca/index.php 11.8.2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A bibliografia básica do curso está arrolada no ementário das Unidades

Curriculares que compõem a sua matriz curricular, incluídos no Projeto Pedagógico do

Curso e, de modo geral, está disponível na Biblioteca do Campus Osasco ou on-line.

6 Disponível em http://www.proquest.com/LATAM-PT/pt-products-services/. Consultado em 08/03/2016.

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A aquisição das obras tem sido realizada conforme a liberação dos recursos do

governo federal.

11.8.3 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Tal como no caso da bibliografia básica, a bibliografia complementar do curso

está arrolada ementário das Unidades Curriculares que compõem a sua matriz

curricular, incluídos no Projeto Pedagógico do Curso e, de modo geral, está disponível

na Biblioteca do Campus Osasco ou on-line. A aquisição das obras tem sido realizada

conforme a liberação dos recursos do governo federal.

11.8.4 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

A Biblioteca do Campus Osasco contava, em dezembro de 2013, com 37 títulos

de periódicos, totalizando 418 exemplares impressos. Além destes, juntamente com o

Sistema de Bibliotecas da Unifesp, provê acesso aos periódicos nacionais e

internacionais disponíveis do Portal de Periódicos Capes e, consequentemente,

acesso às principais bases de dados científicos (ISI Web of Knowledge e Scopus, por

exemplo). Além das bases de dados de acesso gratuito, como o Scielo.

Uma ferramenta importante disponível aos docentes e discentes do curso é o

acesso às bases de dados Economatica e, mais recentemente, a ProQuest, que

disponibiliza para consulta mais de 600 mil títulos.

11.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS

Os laboratórios são amplos, bem iluminados e com conforto térmico adequado.

Os computadores são novos, com acesso à internet. A configuração de memória

permite a utilização de softwares especializados. Os equipamentos são

compartilhados com os outros cursos em funcionamento. Os laboratórios possuem

regulamento próprio com normas de utilização em período integral.

O laboratório conta com 55 computadores (dos quais 27 com acesso à internet

banda larga). Como o curso oferece 40 vagas, a quantidade de equipamentos é

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considerada adequada. Os laboratórios contemplam o uso de softwares proprietários e

livres. Nesse sentido, existe a preocupação com a disseminação do conhecimento de

práticas de trabalho com o uso de recursos de tecnologia da informação e

comunicação.

O apoio técnico é realizado pelo Departamento de Tecnologia da Informação do

Campus Osasco que conta com 6 especialistas. Durante todos os turnos de oferta do

curso este setor está disponível para auxiliar na solução de problemas técnicos e

operacionais das máquinas.

11.10 AUDITÓRIO

Auditório de 500 m2 com capacidade para até 200 alunos, por turno, no piso

térreo do Campus Osasco.

11.11 ALIMENTAÇÃO

Há três espaços para refeição no Campus Osasco:

- Restaurante Universitário: espaço para almoços e jantares, acessível a toda a

comunidade do campus;

- Cantina: espaço para lanches rápidos, acessível a toda a comunidade do campus;

- Cozinha: espaço privado para funcionários e docentes da instituição.

11.12 ÁREA DE LAZER

A área de lazer do campus tem capacidade para 200 alunos (por turno) com

área total de 500 m2. A área de lazer é composta por:

- Espaços livres de convivência

- Área com bancos e mesas para recreação

- Sala de jogos

- Quadra de futebol

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ANEXO I - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS

Regulamento das

Atividades Complementares

Osasco

2015

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Apresentação

Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a

realização das Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências

Atuariais da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp – Campus Osasco, em

consonância com as diretrizes da própria universidade e normativas legais7 tendo por

finalidade orientar os alunos e as equipes de apoio para o desenvolvimento e

acompanhamento de tais atividades de acordo com o estabelecido no Projeto

Pedagógico do Curso.

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. As Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Ciências

Atuariais da Unifesp serão regidas por este Regulamento.

Art. 2º. Os objetivos gerais das Atividades Complementares estão delineados para

enriquecer o perfil dos alunos contribuindo para fortalecer suas habilidades e

competências profissionais, permitir-lhes a flexibilização na formação e

aplicação do conhecimento por meio do aprofundamento temático, da

integração e da interdisciplinaridade.

Art. 3º. O controle das Atividades Complementares ficará a cargo de um docente do

curso que será também, responsável por essa atividade no curso. O referido

docente será indicado pelo Coordenador do Curso de Ciências Atuariais entre

os seus pares. E terá a responsabilidade de observar e zelar para que sejam

atendidas TODAS as exigências quanto ao prazo, validação e condições de

execução conforme dispostas neste Regulamento e Legislação pertinente.

7 7 Lei 9.131 (34/11/1995), Lei 9.394 (20/12/1996), Parecer CNE/CES 776/97, Edital SESu/MEC 4/97,

Parecer CNE/CES 583/2001, Parecer CNE/CES 67/2003 e Parecer CNE/CES 210/2004.

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CAPÍTULO II

DA CARGA HORÁRIA

Art. 4º. A carga horária total a ser cumprida pelo discente é, minimamente, de cento e

vinte (120) horas, distribuídas por todo o período necessário para a

integralização do curso.

§ 1º O cumprimento dessa última carga horária prevista (120 h) pode ser

iniciado desde o primeiro semestre em que o aluno esteja devidamente

matriculado na Instituição.

§ 2º Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência, ficam

sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares,

podendo requerer à coordenação a equivalência da carga horária atribuída

pela instituição de origem, observados os critérios de cômputo fixados na

tabela em anexo.

Art. 5º. O discente somente colará grau de Bacharel em Ciências Atuariais após a

entrega dos comprovantes das Atividades Complementares onde deverá

comprovar o cumprimento integral da carga horária estabelecida no artigo

anterior.

Art. 6º. As atividades desenvolvidas pelo aluno constarão do seu histórico escolar,

com atribuição da carga horária cumprida, sendo esta conferida e atestada

pela Secretaria de Curso e docente responsável pela coordenação das

Atividades Complementares.

Art. 7º As Atividades Complementares são de cumprimento obrigatório e sua

finalidade é a de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem,

fundamentada sua obrigatoriedade no Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp.

CAPÍTULO III

DA ENTREGA

Art. 8º O desenvolvimento das Atividades Complementares deve ser realizado no

decorrer do curso, não sendo admitido o prejuízo da frequência e

aproveitamento nas atividades do curso em razão do cumprimento da carga

horária prevista.

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Parágrafo Único: o aluno deverá apresentar no curso de seu penúltimo

semestre letivo para o professor coordenador das atividades

complementares os certificados e comprovantes para a devida validação.

Art. 9º. Para o cômputo das horas complementares, o discente deverá apresentar o

original com cópia simples, ou cópia autenticada (frente e verso) de todos os

certificados ou documentos comprobatórios das referidas atividades e

entregar, mediante protocolo na Secretaria do Curso, uma cópia simples dos

documentos que atestem as atividades realizadas, com as assinaturas dos

responsáveis pela emissão de cada um dos documentos.

§ 1º A atribuição de horas e aceitação dos documentos comprobatórios para

cada atividade ficará a cargo do professor coordenador de Atividade

Complementar do curso, respeitada a tabela constante no Anexo A neste

documento.

§ 2º. Não serão computadas/validadas as atividades realizadas no período em

que o aluno estiver com sua matrícula trancada.

Art. 10º O cumprimento da carga horária estabelecida é de total responsabilidade do

aluno, sendo inadmissível a hipótese de representação.

CAPÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 11º. São consideradas, para o cômputo das horas, as seguintes atividades

complementares:

I- Atividades de ensino;

II- Atividades de pesquisa; e

III- Atividades de extensão.

Art. 12º As atividades de ensino compreendem:

I. Unidades Curriculares complementares, não previstas no currículo e

cursadas em outra Instituição de Ensino Superior, ainda que cursadas

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anteriormente ao ingresso no curso, desde que não ultrapassado o

período de 3 (três) anos da sua realização até a data do protocolo de

entrega do documento comprobatório;

II. Unidades Curriculares eletivas cursadas na Unifesp além das 120

(cento e vinte) horas exigidas no Projeto Pedagógico do Curso;

III. Cursos de língua estrangeira e/ou programas de intercâmbio, dentro ou

fora da Instituição, realizados durante o período de conclusão do curso

ou, se em período anterior, desde que não ultrapassado o período de 3

(três) anos da sua realização até a data do protocolo de entrega do

documento comprobatório;

IV. Cursos de língua estrangeira, direcionados especificamente ao Curso

de Ciências Atuariais ou área correlata;

V. Monitorias;

VI. Estágios não obrigatórios ou atividades extracurriculares em órgãos

públicos e empresas privadas, desde que comprovada a sua realização

por meio de relatórios de atividades e com comprovação de contrato

válido emitido por empresa ou órgão conveniado com a Instituição;

VII. Viagens orientadas de estudos, com respectivo certificado de

participação realizados durante o curso ou, se anteriormente, desde que

não ultrapassado o período de 3 (três) anos da sua realização até a

data do protocolo de entrega do documento comprobatório;

VIII. Visitas orientadas de estudos comprovadas por certificados de

participação.

Art. 13º As atividades de pesquisa compreendem:

I. Artigo científico publicado, desde que relacionado ao curso;

II. Apresentação de trabalhos científicos em congressos, seminários,

simpósios, etc.;

III. Projeto de iniciação científica elaborado sob orientação e aprovado

pelo orientador.

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Parágrafo Único: Não será aceito para o cômputo das horas relativas às

atividades complementares o Trabalho de Conclusão do Curso, por se tratar

de atividade obrigatória do curso, já prevista na Grade Curricular.

Art. 14º - As atividades de extensão compreendem:

I. Organização de eventos, minicursos, oficinas e qualquer outro evento

acadêmico, de interesse do curso;

II. Participação em ações sociais beneficentes (voluntariado, organização

de ações sociais, doação de sangue, medula, etc.);

III. Participação em seminários, palestras, simpósios, congressos,

conferências, encontros nacionais ou regionais, cursos de extensão,

atualização e similares, desde que a mencionada participação esteja

expressamente reconhecida por atestado, certificado ou outro

documento idôneo;

IV. Relatórios Técnicos e similares.

Art. 15º As Atividades Complementares receberão registro de carga horária de acordo

com a Tabela inserida no Quadro em Anexo, observado o limite máximo por

evento, nela fixado.

Art. 16º Os documentos (certificados, relatórios e históricos) deverão ser entregues na

Secretaria do Curso, onde os mesmos serão conferidos, lançados e

arquivados.

Art. 17º O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser

expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura

da responsável e respectiva carga horária do evento.

Parágrafo Único: A ausência de um dos requisitos acima descritos implicará

na não aceitação do documento para fins de cômputo das horas

complementares.

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CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.18º Casos omissos ou excepcionais serão deliberados pelo Coordenador e

Comissão de Curso.

Art. 19º O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Ciências Atuariais se

reunirá anualmente para analisar os documentos referentes às atividades

complementares apresentadas pelos acadêmicos.

Art. 20º Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação na

Câmara de Graduação.

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ANEXO A

TABELA DE ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS PARA CÔMPUTO DAS HORAS OBTIDAS NAS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA E %

PROCEDIMENTOS PARA

VALIDAÇÃO

UNIDADES CURRICULARES

COMPLEMENTARES, NÃO PREVISTAS NO

CURRÍCULO E CURSADAS EM OUTRA IES;

UNIDADES CURRICULARES ELETIVAS

CURSADAS ALÉM DAS PREVISTAS PARA

INTEGRALIZAR O CURSO

30 H HISTÓRICO ESCOLAR

ATIVIDADES DE MONITORIA 60 H RELATÓRIO FINAL DE MONITORIA

ASSINADO PELO PROFESSOR

RESPONSÁVEL, APROVADO PELA

COORDENAÇÃO DO CURSO.

PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS,

PALESTRAS, SIMPÓSIOS, CONGRESSOS,

CONFERÊNCIAS, ENCONTROS NACIONAIS

OU REGIONAIS, CURSOS DE EXTENSÃO,

ATUALIZAÇÃO E SIMILARES

100% DA

CARGA

HORÁRIA

OBTIDA EM

CADA CURSO

OU ATIVIDADE

CERTIFICADOS

CURSO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA,

DENTRO OU FORA DA INSTITUIÇÃO

REALIZADOS DURANTE O CURSO, OU

DENTRO DO PRAZO DESSE

REGULAMENTO;

CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA,

DIRECIONADOS ESPECIFICAMENTE AO

CURSO;

CURSOS NA ÁREA DE INFORMÁTICA

30 H CERTIFICADOS EMITIDOS PELAS

INSTITUIÇÕES DE ENSINO

ARTIGO CIENTÍFICO PUBLICADO, DESDE

QUE RELACIONADO AO CURSO, COMO

AUTOR OU CO-AUTOR.

60 H CÓPIA DO ARTIGO E

DOCUMENTAÇÃO DE APROVAÇÃO

PELO CONSELHO EDITORIAL

APRESENTAÇÃO DE TRABALHO

CIENTÍFICO EM CONGRESSOS,

60 H CÓPIA DO RESUMO E DOCUMENTO

DE APROVAÇÃO PELO COMITÊ DE

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SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS E OUTROS

EVENTOS ACADÊMICOS

AVALIADORES

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

ELABORADO SOB ORIENTAÇÃO E

APROVADO PELO ORIENTADOR

60 H RELATÓRIOS PERIÓDICOS DE

ACOMPANHAMENTO E

CERTIFICADO EMITIDO PELA

DIRETORIA RESPONSÁVEL

PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM

DEFESAS DE MONOGRAFIAS FINAIS DE

CURSOS DE GRADUAÇÃO E

ESPECIALIZAÇÃO, DISSERTAÇÕES

(MESTRADO) OU TESE (DOUTORADO) EM

CIÊNCIAS ATUARIAIS OU ÁREAS

RELACIONADAS

10 H DECLARAÇÃO ASSINADA PELA

COORDENAÇÃO DO CURSO OU

PELO PRESIDENTE DA BANCA

EXAMINADORA

PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES SOCIAIS

BENEFICENTES (VOLUNTARIADO,

MOVIMENTOS SOCIAIS, DOAÇÃO DE

SANGUE ETC.)

30 H DECLARAÇÃO DA ENTIDADE

RESPONSÁVEL

ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, MINI-

CURSOS, OFICINAS E QUALQUER OUTRO

DE CARÁTER ACADÊMICO

30 H CERTIFICADO EMITIDO PELOS

ORGANIZADORES

VIAGEM ORIENTADA DE ESTUDOS 60 H CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO

EMITIDO PELA ENTIDADE

ORGANIZADORA

VISITAS ORIENTADAS DE ESTUDO 10 H CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO

EMITIDO PELA ENTIDADE

ORGANIZADORA

ESTÁGIOS EXTRACURRICULARES NÃO

OBRIGATÓRIOS

60 H CONTRATO DE ESTÁGIO,

RELATÓRIO DE ATIVIDADES E

DECLARAÇÃO DA EMPRESA

CONTRATANTE

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ANEXO II - REGULAMENTO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO (TC) DO BACHARELADO EM

CIÊNCIAS ATUARIAIS

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BACHARELADO EM CIÊNCIAS ATUARIAIS

Regulamento do Trabalho de

Conclusão (TC) do Bacharelado em

Ciências Atuariais

Osasco

2016

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REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO (TC)

Apresentação

Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre a realização do

Trabalho de Conclusão (TC) de Bacharelado em Ciências Atuariais da Universidade Federal de São

Paulo – Unifesp – Campus Osasco, em consonância com as diretrizes estabelecidas no Regimento

Interno da Pró-Reitoria de Graduação da Unifesp e outras normativas legais pertinentes. Este

documento tem por finalidade orientar os alunos e as equipes de apoio para o desenvolvimento e

acompanhamento de tais atividades, de acordo com o estabelecido no Projeto Pedagógico do Curso.

TÍTULO I - DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I- DA NATUREZA

Art. 1º. A presente norma trata da elaboração do Trabalho de Conclusão (TC) no que se refere à

formação de Bacharéis do Curso de Ciências Atuariais da Universidade Federal de São Paulo

(Unifesp).

CAPÍTULO II- DA OBRIGATORIEDADE

Art. 2º. Conforme previsto no projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Bacharelado em Ciências

Atuariais da Unifesp, o TC é considerado um instrumento de aprendizagem, de exercício da

interdisciplinaridade e de avaliação do desempenho dos discentes e do curso.

Art. 3º. O TC é atividade obrigatória do curso de Ciências Atuariais, sendo realizada sob orientação

docente, e com carga horária total de 240 horas, divididas em duas Unidades Curriculares (UC’s),

Projeto de Pesquisa em Atuária, de 60 horas, e Produção Técnica em Atuária, de 60 horas, mais

120 horas-trabalho, sendo a primeira oferecida para 6º termo do curso integral e no 7º termo do

período noturno, e a segunda no 7º termo do período integral e no 8º termo do período noturno.

São adicionalmente computadas 240 horas-trabalho para a realização do TC.

CAPÍTULO III- DA DEFINIÇÃO

Art. 4º. Durante o curso da UC Projeto de Pesquisa em Atuária, será elaborado o projeto de pesquisa

individual pelos discentes, prevendo a definição do problema de pesquisa e a estruturação do

arcabouço conceitual e metodológico, bem como as pesquisas preliminares para a construção do

referencial teórico e cronograma. Em Produção Técnica em Atuária, o projeto de pesquisa será

executado conforme a proposta elaborada no Projeto de Pesquisa em Atuária, cujo produto final

para avaliação do discente será a versão escrita do TC.

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§ 1º. A publicação de artigo em congresso ou periódico avaliado com conceitos “A” ou “B” na

base de dados qualis das áreas CAPES de administração, contabilidade e turismo, ou na

área de estatística, ou premiado em evento de destaque nessas áreas, com a participação

de pelo menos um professor do departamento de Ciências Atuariais, poderá, além de

substituir a monografia objeto desta resolução, ter-lhe atribuída 60 horas de atividades

complementares.

Art. 5º. O tema do TC deverá ser desenvolvido, obrigatoriamente, no âmbito das Ciências Atuariais,

guardando relação com o elenco de unidades curriculares fixas e/ou eletivas, com aprovação

condicionada, oferecidas aos alunos de acordo com as áreas e subáreas descritas no ANEXO A.

§ 1º. A monografia consiste de um trabalho individual, desenvolvido na área de Ciências

Atuariais de escolha do aluno, com aval do orientador.

§ 2º. Cabe aos discentes, podendo ser auxiliados pelos docentes, definir o tema e o objeto do

trabalho, considerando sua viabilidade na situação real da instituição ou em parcerias com

outras entidades.

CAPÍTULO IV- DA COMISSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO (CTC)

Art. 6º. A Comissão de Trabalho de Conclusão será constituída por 2 (dois) professores, nomeados pelo

(a) Coordenador (a) do Curso de Ciências Atuariais, com total autonomia sobre a matéria,

sendo assim composta:

a) 01 (um) coordenador;

b) 01 (um) coordenador-adjunto.

Parágrafo Único: os membros da CTC terão mandato de 2 anos, podendo ter até 2

reconduções sucessivas.

Art. 7º. Compete à CTC do Bacharelado em Ciências Atuariais da Unifesp:

I. Estabelecer e divulgar as normas e procedimentos do TC, bem como os critérios de

avaliação dos trabalhos;

II. Elaborar e divulgar o Cronograma de Atividades de TC para docentes e discentes;

III. Administrar, quando for o caso, o processo de substituição do professor orientador;

IV. Avaliar e aprovar a lista de nomes sugeridos para composição das bancas examinadoras

de TC, quando for o caso;

V. Alterar a composição das bancas examinadoras, caso fique evidente conflito de interesses;

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VI. Assinar os documentos relativos ao TC, de acordo com as normas vigentes na Unifesp;

VII. Deliberar e decidir sobre a equivalência de outras formas de trabalho ao TC de acordo com

o Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Atuariais;

VIII. Emitir por período letivo, ao final do trabalho, um relatório com as atividades desenvolvidas

pela Comissão, contendo informações relevantes e úteis para apreciação do Núcleo

Docente estruturante (NDE) do Curso de Ciências Atuariais;

IX. Deliberar e decidir sobre os casos omissos relacionados aos TC´s;

X. Tomar medidas necessárias para o cumprimento do presente regulamento.

Parágrafo Único: o professor orientador do TC deve manter a CTC informada quanto ao

cumprimento, por parte do discente, das atividades por ele elencadas, bem como as

dificuldades enfrentadas no processo de orientação.

TÍTULO II – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CAPÍTULO I – DA ORIENTAÇÃO DO TC

Art. 8º. O orientador de TC deverá ser obrigatoriamente docente da Unifesp, com titulação mínima de

Mestre.

§ 1º. Cabe ao discente a escolha do orientador do TC que deverá manifestar sua anuência

conforme o documento descrito no ANEXO B.

§ 2º. A escolha do orientador não impedirá, por parte do discente, a busca de orientações

complementares formais junto a outros docentes da Unifesp ou de outras instituições,

conforme a temática escolhida pelo discente e sua interdisciplinaridade.

Art. 9º. A participação do docente orientador de TC dependerá de sua anuência formal por escrito,

conforme modelo disponível no ANEXO B, e anuência da CTC.

Parágrafo Único – A quantidade definitiva de orientações por professor será definida pela

CTC.

Art. 10º. São atribuições do orientador de TC:

I. Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do TC em todas as suas fases;

II. Organizar o cronograma das atividades a serem desenvolvidas pelo discente;

III. Respeitar o Cronograma de Atividades e os prazos estabelecidos pela CTC;

IV. Garantir que o desenvolvimento de TC esteja relacionado às Ciências Atuariais;

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V. Comunicar à CTC a ocorrência de problemas ou dificuldades relativas ao processo de

orientação;

VI. No caso de indicar o trabalho para exame de banca examinadora, sugerir os nomes de

membros para compor a (s) banca (s) examinadora (s) sob sua responsabilidade por

ocasião da solicitação de defesa, dentro dos prazos estabelecidos pela referida Comissão;

VII. Após aprovação dos nomes pela CTC, compor e convocar a banca examinadora;

VIII. Presidir a (s) banca (s) examinadora (s) dos trabalhos sob sua orientação,

responsabilizando-se pela ata final e encaminhamento imediato do (s) resultado (s) à CTC;

IX. Orientar o (s) discente (s) nas correções e adequações sugeridas pela banca examinadora.

Art. 11º. Será permitida a troca de docente orientador somente após solicitação formal e anuência da

CTC.

§ 1º. O prazo limite para a solicitação de troca de docente orientador é de, no máximo, dois (2)

meses após o início da Unidade Curricular de Projeto de Pesquisa em Atuária no termo

vigente, sendo permitida apenas uma alteração nesse período. Trocas de orientador por

motivos de força maior serão deliberadas pela CTC.

§ 2º. Para esta solicitação devem ser encaminhados à CTC os seguintes documentos

disponibilizados na Secretaria Acadêmica do Curso:

I. Solicitação de alteração de orientação, com a devida justificativa;

II. Anuência do novo orientador, expressando seu consentimento para a orientação.

CAPÍTULO II – DO DISCENTE ORIENTADO

Art. 12º. São atribuições do discente orientado de TC da Graduação em Ciências Atuariais:

I. Escolher o docente orientador com atuação em pesquisa ou ensino compatível com o tema

proposto para o trabalho;

II. Propor o tema do TC em conformidade com as diretrizes estabelecidas neste documento e

em comum acordo com o docente orientador;

III. Cumprir o cronograma proposto pelo docente orientador;

IV. Redigir o TC dentro das normas estipuladas no presente instrumento, bem como aos

princípios éticos e morais de pesquisa;

V. Comparecer às reuniões de orientação conforme data e hora estipuladas de comum acordo

com o docente orientador;

VI. Agendar a apresentação e defesa do TC, mediante solicitação por escrito com assinatura

do orientador à CTC, caso seja recomendado pelo professor orientador;

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VII. Entregar três (3) cópias do TC impres00so e encadernado na Secretaria Acadêmica;

VIII. Providenciar as correções e adequações sugeridas pela banca examinadora do TC em

caso de aprovação condicionada a reformulação, e entregar a versão final digitalizada do

TC reformulado na Secretaria Acadêmica no prazo máximo de sete (7) dias após a defesa;

IX. Comunicar ao docente orientador e à CTC quaisquer alterações das atividades previstas no

cronograma aprovado;

X. Respeitar os prazos e normas estabelecidos pelo Cronograma de Atividades do ano

vigente.

Parágrafo Único- Fica expresso que copiar trabalhos já publicados, parcial ou

integralmente, é plágio em conformidade com a Lei nº 9610 de 19 de fevereiro de 1998 e

implicará na reprovação imediata do discente, cabendo ao mesmo apresentar outro tema,

com a próxima turma de concluintes do curso sob pena de não integralização do curso.

CAPÍTULO III- DO DESENVOLVIMENTO E APRESENTAÇÃO DO TC

Art. 13º. De maneira geral, o projeto de pesquisa a ser elaborado durante o TC conterá os itens

descritos no ANEXO A.

Art. 14º. A apresentação do Projeto de Pesquisa em Atuária consistirá na entrega de um projeto de

pesquisa escrito ao docente orientador, que será o responsável pela sua avaliação junto com o

professor responsável pela Unidade Curricular, de acordo com os seguintes critérios: a)

redação, capacidade de síntese, clareza, objetividade e linguagem (20% da nota, atribuída

pelo professor do Projeto de Pesquisa em Atuária); b) adequação da linguagem científica no

tratamento do tema (20% da nota, atribuída pelo professor do Projeto de Pesquisa em

Atuária); c) Aspectos técnicos, relevância do tema, atualização da revisão bibliográfica e

consecução dos objetivos (60% da nota, atribuída pelo professor orientador).

Art. 15º. O produto final do Produção Técnica em Atuária será um texto consonante com o Manual de

Elaboração de Trabalhos de Conclusão, executado e elaborado conforme a proposta

formulada no Projeto de Pesquisa em Atuária, a ser entregue na forma escrita, por meio de

encaminhamento assinado pelo discente e pelo orientador, ou outro formato de trabalho por

ele realizado, que deverá equivaler-se ao TC em termos de exigência e complexidade.

§ 1. Serão considerados como trabalhos equivalentes ao TC:

I. Artigo publicado em periódico científico arbitrado com classificação qualis CAPES A ou B;

II. Autoria ou coautoria em livro ou capítulo de livro;

III. Premiações e menções de destaque em eventos da área atuarial;

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IV. Projetos temáticos criados e implementados pelo (s) discente (s) que abarquem amplo

espectro de conteúdos aprendidos no curso de Ciências Atuariais;

V. Planos, programas e projetos de políticas públicas em que o (s) discente (s) tenha (m) sido,

comprovadamente, responsáveis pela sua criação, proposição e viabilização.

VI. Relatório de Atividade de Consultoria a Empresas Públicas ou Privadas;

VII. Outros formatos não previstos nestas normas serão propostos pelo (s) discente (s) e

avaliados pela CTC, após concordância do orientador.

§ 2º. A Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso realizará a análise e deliberará sobre a

solicitação, com base nos seguintes documentos a serem entregues pelo discente:

I. Requerimento de equivalência do trabalho ao TC, com justificativa e assinatura do discente

e do orientador.

II. Declaração do orientador de que o trabalho é derivado de projeto de pesquisa desenvolvido

pelo discente, seja no âmbito de estágio não obrigatório ou de iniciação científica,

executado no período de vínculo do discente ao curso de Ciências Atuariais da Unifesp.

Relatórios científicos de iniciação científica ou dos referidos estágios não serão aceitos

como equivalentes ao TC.

III. Três cópias do trabalho para o qual se pleiteia a equivalência.

a) No caso de artigo, deverá ser apresentada a separata ou o manuscrito em versão final

aceito para publicação, sendo esta última situação comprovada por comunicação por

escrito do editor do periódico.

b) No caso de livro, deverá ser apresentada cópia da capa, da ficha catalográfica, do

sumário ou da declaração do editor sobre a publicação do material.

c) No caso de capítulo de livro, deverá ser apresentada cópia da capa, da ficha

catalográfica, do sumário, do capítulo de autoria ou coautoria do aluno ou declaração do

editor sobre a publicação do material.

d) No caso de Relatório de Atividade de Consultoria, deverá ser apresentado integralmente

e estará sujeito à uma avaliação oral.

§ 3º. A Comissão de Trabalho de Conclusão reunir-se-á para deliberar sobre a solicitação de

equivalência e comunicará por escrito o deferimento ou indeferimento, apresentando sua

justificativa. Caso julgue necessário, a comissão poderá solicitar ao (s) discente (s)

documentos e/ou esclarecimentos adicionais.

Art. 16º. O trabalho escrito deve ser entregue na Secretaria Acadêmica em três (3) cópias impressas e

encadernadas e, após a defesa pública, deverá ser entregue versão final digitalizada (com

correções e adequações, se necessário).

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Parágrafo Único - Os membros da comissão avaliadora deverão receber cópia da monografia

no mínimo sete (7) dias antes do período reservado para a apresentação, de acordo com o

planejamento da CTC.

Art. 17º. As três vias da versão definitiva do TC impressas e a via digital entregues pelo discente não

serão devolvidas, pois serão encaminhadas à Coordenação do Curso de Ciências Atuariais,

Secretaria Acadêmica e Biblioteca, respectivamente.

Art. 18º. A entrega de três vias da versão final impressa e da versão digital, assim como a concordância

de que as versões impressas do TC sejam encaminhadas à Secretaria Acadêmica e a versão

digital à biblioteca são condições obrigatórias à obtenção do certificado de conclusão de curso.

Art. 19º. Após a entrega do texto escrito, o TC poderá ser conduzido a uma apresentação pública, que

se refere à exposição oral do trabalho por parte do discente, seguida de defesa do trabalho

perante banca examinadora, caso o professor orientador considere ter o trabalho qualidade

mínima para tal e, assim sendo, será essa banca constituída pelo docente orientador

(presidente da banca) e um membro convidado (docente da Unifesp ou externo), com

experiência profissional ou estudos relacionados à temática proposta pelo aluno com critérios

descritos no ANEXO C.

Art. 20º. O agendamento da apresentação e defesa fica a cargo do discente, perante anuência de seu

orientador, seguindo o cronograma de atividades da CTC.

Parágrafo Único – Os discentes poderão realizar defesa de TC em horários diferentes do seu

curso regular, desde que haja disponibilidade de horários no período desejado. A prioridade

do agendamento será dada para os alunos regulares do período.

Art. 21º. As apresentações públicas são obrigatórias, quando assim definido pelo professor Orientador,

e têm duração de aproximadamente meia hora, sendo quinze (15) minutos para a

apresentação do discente e quinze (15) minutos para as arguições. A apresentação em banca

constituirá uma apresentação sintética dos resultados do trabalho de conclusão de curso,

enfatizando elementos que facilitem ou destaquem a compreensão do trabalho.

Parágrafo único: As sessões de apresentação são públicas e orais e deverão ocorrer, no

máximo, quinze (15) dias consecutivos antes do final do período letivo.

Art. 22º. O resultado da avaliação pela Banca Examinadora será definido pela média das notas dos

membros participantes de acordo com os critérios definidos no ANEXO C.

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CAPÍTULO IV – DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 23º. Para a avaliação do Projeto de Pesquisa em Atuária e da Produção Técnica em Atuária, serão

considerados os seguintes critérios (detalhamento apresentado no ANEXO C):

I. Desempenho discente durante a elaboração do Projeto de Pesquisa em Atuária e Produção

Técnica em Atuária: responsabilidade em relação às atividades de pesquisa a serem

desenvolvidas, cumprimento de horário de reuniões de orientação, iniciativa no

desenvolvimento da pesquisa, entre outros.

II. Projeto (Projeto de Pesquisa em Atuária): sequência lógica e coerência das ideias,

exequibilidade do projeto na instituição proposta para a execução, redação e consonância

dos métodos apresentados com os objetivos propostos.

III. Monografia (Produção Técnica em Atuária): sequência lógica e coerência da exposição das

ideias, redação e consonância das análises e dos resultados e conclusões de acordo com os

objetivos e os métodos propostos, cumprimento das normas estabelecidas nos Arts. 14 a 21

supracitados neste documento, consistindo em setenta por cento (70%) da nota;

IV. Apresentação oral e arguição (Produção Técnica em Atuária): clareza e sequência lógica da

apresentação, linguagem utilizada, postura e didática, domínio do conteúdo e o

aproveitamento do tempo disponível correspondendo a trinta por cento (30%) da nota.

Art. 24º. Segundo o desempenho do candidato, a banca examinadora poderá emitir parecer de

aprovação, aprovação mediante reformulações ou reprovação.

§ 1º. O parecer circunstanciado de defesa do TC será emitido pela banca examinadora e

assinado por todos seus membros.

§ 2º. O resultado da defesa será comunicado ao discente em sessão pública, logo após

deliberação privativa da banca, a ser realizada em sequência à defesa.

§ 3º. O registro do parecer final no histórico do aluno será realizado pela Secretaria Acadêmica

e consistirá dos resultados: Aprovado ou Reprovado.

§ 4º. Caso sejam feitas sugestões de alteração no documento apresentado pelo discente, a

aprovação do TC ficará condicionada à apresentação à Secretaria Acadêmica de uma

versão reformulada com base nas observações da banca, no prazo de 30 (trinta) dias após a

defesa.

§ 5º. O registro do parecer final no histórico escolar do discente somente será realizado após

avaliação pelo orientador da versão corrigida, com ciência da CTC.

Art. 25º. Será considerado reprovado o discente que:

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I. Não entregar o TC, ou não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado e

aceito pela CTC;

II. Não respeitar os prazos vigentes;

III. Não cumprir as atribuições do discente orientado (Capítulo II).

IV. Não atender suficientemente os critérios de avaliação explicitados no Art. 23º.

Art. 26º. Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema da monografia e

com o mesmo orientador.

Parágrafo único – O aluno deve reiniciar todo processo para elaboração da Monografia,

matriculando-se novamente na Unidade Curricular Produção Técnica em Atuária, desde que

tenha logrado aprovação na Unidade Curricular Projeto de Pesquisa em Atuária. Neste caso,

reiniciará o processo por completo.

CAPÍTULO V – DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Art. 27º. Os TC que envolverem pesquisas com questionários ou entrevistas deverão ser submetidos à

análise e aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Unifesp (CEP), em cumprimento ao

que dispõe este comitê.

CAPÍTULO VI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 28º. O presente documento só pode ser alterado pela maioria absoluta dos Membros da Comissão

de Curso, competindo a esta dirimir as dúvidas referentes à interpretação deste regulamento,

bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem

necessários.

Art. 29º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Curso do Bacharelado em Ciências

Atuariais da Unifesp, tendo-se ouvido a CTC e respeitando-se a legislação vigente.

Art. 30º. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação na Comissão de Curso de

Ciências Atuariais.

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ANEXO A

ÁREA TEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

Bacharelado em Ciências Atuariais

Instituições de Seguro, Previdência e Financeiras e Equiparadas

Avaliação de Mercado de Seguro, Previdência e de outras Instituições

Financeiras ou Equiparadas

Avaliação de Risco de Instituições Financeiras, de Seguro e de

Previdência

Demografia Aplicada e Análise de Sobrevivência

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ANEXO B

ESTRUTURA DO PROJETO DE MONOGRAFIA

O Projeto deverá ser entregue em duas vias, sendo uma para o Professor Orientador e

outra para a Comissão de TC junto à secretaria de curso.

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1 - ALUNO

1.1 - Nome completo: ___________________________________________________

1.2 - Matrícula: _________________________________________________________

1.4 - Contatos:

Telefone Celular: __________________________________________________

Telefone Fixo (trabalho): ____________________________________________

Telefone Fixo (residencial): __________________________________________

1.5 - E-mail: ____________________________________________________________

2 - TEMA DA MONOGRAFIA: ____________________________________________

3 - PROFESSOR ORIENTADOR

3.1 - Nome completo: ___________________________________________________

3.2 - E-mail: ____________________________________________________________

4 – SITUAÇÃO-PROBLEMA:

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

5 – OBJETIVO DO TRABALHO:

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

6 – METODOLOGIA ADOTADA:

___________________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________________

8 - REFERÊNCIAS CONSULTADAS

9 - ASSINATURAS:

9.1 - DO ALUNO: _______________________________________________________

9.2 - DO PROFESSOR ORIENTADOR: _____________________________________

9.3 - DO COORDENADOR DE CURSO: _____________________________________

9.4 - DATA DO ACEITE: _________________________________________________

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ANEXO C

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MONOGRAFIA

Aluno (a): _____________________________________________________________

Título da Monografia: ____________________________________________________

Atribuir 1,0 (um) como valor máximo em cada item avaliado

1 - TRABALHO ESCRITO (70% da nota)

1.1 - Clareza e objetividade das ideias (argumentação / teoria-prática): _____________

1.2 - Fundamentação teórica pertinente ao texto: ______________________________

1.3 - Estruturação textual (coesão e coerência, ortografia): ______________________

1.4 - Estruturação lógica (introdução/ desenvolvimento e conclusão): ______________

1.5 - Cumprimento das normas da ABNT: ____________________________________

1.6 – Relevância do Tema: ________________________________________________

1.7. - Contribuição da Pesquisa: ___________________________________________

Total Atribuído: _____________

2 - APRESENTAÇÃO ORAL (30% da nota)

2.1 - Domínio do conteúdo e articulação teórica: _______________________________

2.2 - Apresentação oral pública – desempenho: _______________________________

2.3 - Técnicas audiovisuais: _______________________________________________

Total Atribuído: _____________

Osasco, ___ de _______ de _______.

Orientador (a): _________________________________________________________

Examinador 1: _________________________________________________________