PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA - UPE · 2.5.3 Matriz Curricular ... cabines para estudo...

UPE Campus Petrolina

CURSO DE GRADUAÇAO EM PEDAGOGIA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA

PETROLINA

2012

1

2


REITOR

Prof. Carlos Fernando de Araújo Calado

VICE-REITOR

Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque

PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃO

Profa. Izabel Christina Avelar Silva

COORDENADOR GERAL DOCENTE

Prof. Edson Barbosa

COORDENADORA GERAL DISCENTE

Profa. Dione Tavares Maciel

DIRETORA

Profa Maria do Socorro Ribeiro Nunes

VICE-DIRETORA

Profa. Leilyane Conceição Souza Coelho

COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO

Prof. Carlos Eduardo Romeiro Pinho

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

Profa Maria do Socorro Carvalho Amariz Gomes

VICE- COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

Prof Otacílio de Souza Lima

3


Equipe de Elaboração do Projeto

Profa. Adlene da Silva Arantes

Profa. Ana Lucila Macedo de Possídio

Profa. Edna Cavalcanti Novaes Gonçalves

Profa. Fabiana Cristina da Silva

Profa. Giovanna Josefa Miranda Coelho

Profa. Irailde Gonçalves de Lima

Prof. Ivanildo Alves de Almeida

Prof. José Flávio Soares

Profa Maria Auxiliadora Gomes de Souza

Profa Maria Luiza Bezerra

Profa Maria do Socorro Carvalho Amariz Gomes

Profa. Maria do Socorro Santos Amorim

Prof Otacílio de Souza Lima

Prof. Plinio José de Amorim Neto

Profa. Rosilande Ribeiro Nunes Bandeira

Profa. Rosilda Macena da Silva

Professores Colaboradores

Profa. Ana Paula Cândido de Sousa

Profa. Andrea Karla Menezes Pires

Profa. Cristiane Moraes Marinho

Profa. Eliane Marques Menezes

Profa. Elizabeth Alves de Faria

Profa. Flaviana Vital de Azevedo

Profa. Márcia Dias

Prof. Paulo Pedro Schuetz

Profa. Rejane Márcia R. de Carvalho

Profa. Rosileide dos Santos Gomes

Profa. Zélia Almeida de Oliveira

4


APRESENTAÇÃO

Conforme as exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e das

Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia,

Licenciatura, instituídas pela Resolução CNE/CP N° 1, de 15 de maio de 2006 e

no DOU de 11 de abril de 2006, apresentamos ao Conselho de Extensão e

Pesquisa (CEPE), da Universidade de Pernambuco o Projeto Político-Pedagógico

do Curso de Pedagogia, do Campus de Petrolina e, em tempo, solicitamos a

renovação do reconhecimento.

Em consonância com essas diretrizes, a UPE – Campus Petrolina organizou um

grupo de trabalho com o objetivo de estudar e discutir a concepção e a organização

curricular do curso, numa perspectiva multidimensional, que rompe com o paradigma

tecnicista. É nessa concepção que se fundamenta a reformulação do referido curso

no Campus de Petrolina, o qual prioriza a docência como base obrigatória de sua

formação e da sua identidade profissional.

Assim, o Colegiado do Curso de Pedagogia concebe de acordo com o Art. 9° da

Resolução CNE/CP N° 1/2006, que deverá atender às demandas da comunidade

onde se insere, aplicando-se à formação inicial para o exercício da docência na

Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino

Médio, na modalidade Normal e nos cursos de Educação Profissional na área de

serviços e apoio escolar e em áreas nas quais sejam previstos conhecimentos

pedagógicos

5


SUMÁRIO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO..............................................................06

1 CONDIÇÕES DE OFERTA DE CURSO.................................................................29

2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO................................................................30

2.1 JUSTIFICATIVA...................................................................................................30

2.2 OBJETIVO DO CURSO.......................................................................................31

2.3 PERFIL DO EGRESSO........................................................................................32

2.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO

ALUNO.......................................................................................................................34

2.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..........................................................................35

2.5.1 Fundamentos...................................................................................................35

2.5.2 Concepção Metodológica...............................................................................36

2.5.3 Matriz Curricular .............................................................................................38

2.5.4 Matriz Curricular Sequenciada.......................................................................39

2.5.5 Estágio Curricular...........................................................................................42

2.5.6 Atividades Integradoras..................................................................................56

2.4.7 Avaliação da Aprendizagem..........................................................................56

3 INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO .......................................................59

4 CORPO DOCENTE............................................................................................... 60

5 EMENTÁRIO...........................................................................................................64

ANEXOS

CURRÍCULUM VITAE E CERTIFICADOS DE TITULAÇÃO DOS DOCENTES DO

CURSO

6


RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA

PERÍODO DE 2005 A 2012

7

PARECER DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO - Nº 67/2010 - CES

I – RELATÓRIO:

O então reitor da Universidade de Pernambuco – UPE, protocolou Ofício de Nº GABR Nº 299/05 em 15 de agosto de 2005 neste Conselho Estadual de Educação, solicitando renovação de reconhecimento do curso de Licenciatura em Pedagogia ofertado pela Faculdade de Formação de Professores de Petrolina – FFPP.

O processo encontra-se instruído pelos seguintes documentos: - ato de criação da mantenedora e suas reformas; - cópia do CNPJ; - Certidão Negativa de Débitos com o INSS e FGTS; - regimento da UPE; - regimento da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina – FFPP; - Plano de Carreira Docente; - termo de decisão do órgão competente para encaminhamento do processo ao CEE – PE; - Projeto Pedagógico do curso; - relatório de avaliação. II – ANÁLISE:

A Universidade de Pernambuco - Campus Petrolina funciona em regime de crédito, com vestibular unificado para 1ª entrada (noturno) e 2ª entrada (diurno), oferecendo 120 vagas para o curso de Licenciatura em Pedagogia.

O curso de Pedagogia – habilitação Supervisão Administração Escolar da FFPP foi autorizado a funcionar através da Portaria Nº 2.780, de 27 de novembro de 1986, publicada no DOE de 28/11/1986. Em seguida, foi autorizado pela Decreto Nº 94.205, de 10/04/1987 e publicado no DOU em 13/04/1987. O curso foi reconhecido sob a denominação de Pedagogia – Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau e

INTERESSADA: FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE PETROLINA – FFPP UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE

ASSUNTO: RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ AMARO BARBOSA DA SILVA

PROCESSO Nº 171 / 2005 Homologado pela Portaria-SE nº 6803, de 8/07/2010, publicada no DOE de 29/07/2010.

PARECER CEE/PE Nº67/2010-CES

APROVADO PELO PLENÁRIO EM 01/07/2010

8

Supervisão Escolar, através da Portaria Ministerial Nº 964, de 12/06/1991, publicada no DOU de 13/06/1991. O Parecer CESU / CFE Nº 576/90 autorizou os egressos do curso em análise a lecionar em turmas de 1ª à 4ª séries do Ensino de 1º Grau, atendendo às necessidades da região.

O presente processo foi protocolado neste Conselho em 2005 e a FFPP recebeu visita de uma primeira comissão de avaliação em 1º de junho de 2007, composta pelos especialistas Rejane Dias da Silva, Claudio Jorge Moura de Castilho e o então conselheiro Arthur Ribeiro de Senna Filho. Diante das dificuldades encontradas, principalmente com relação ao acervo disponível na biblioteca, o processo foi colocado em exigência, voltando a tramitar recentemente.

Recebendo o processo esta relatoria solicitou ao presidente do CEE – PE a designação de comissão de avaliação das condições de oferta do curso, sendo esta constituída por Simone Bérgamo Barreto Silva – presidente, Cláudia Germana Camelo Farias – especialista e o conselheiro Arnaldo Carlos de Mendonça, representando o CEE – PE. Após visita in loco, a comissão elaborou relatório que se encontra a seguir na sua íntegra: “RELATÓRIO DE VISITA DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO PARA RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE PETROLINA, MANTIDA PELA UPE – UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO

Visita realizada em 23 de abril de 2010

A comissão avaliou aspectos diversos quanto à infra-estrutura e equipamentos, biblioteca, corpo docente e projeto pedagógico, resultando no relatório que pode ser resumido no que segue: 1. INFRAESTRUTURA E EQUIPAMENTOS

A FFPP – Faculdade de Formação de Professores de Petrolina possui salas

destinadas à diretoria, tesouraria, aos professores, com sala anexa para estudo e atendimento a alunos; sala de coordenação de cursos, de pós-graduação e recursos humanos.

Apesar de conter um laboratório de informática para os cursos técnicos e outro para cursos superiores na modalidade Ensino a Distância, esses espaços não são liberados para uso dos alunos e professores da graduação presencial. Existe um auditório com 810 lugares, o que consideramos suficiente, porém o espaço não é climatizado. A FFPP conta com uma sala de projeção, contando com um único projetor multimídia para todos os cursos, e uma sala de vídeo conferência, também com recursos limitados. O laboratório de informática pertence ao Colégio de Aplicação, que funciona no mesmo espaço, no turno da manhã, sendo utilizado pelos alunos da FFPP nos turnos da tarde e noite. As salas de aula não são climatizadas.

Em suma, em que pese constatarmos a construção de um novo prédio em andamento, as condições de conservação dos espaços físicos da FFPP deixam muito a desejar e necessitam passar por reforma e adequação. Há necessidade premente de adquirir equipamentos de projeção e computadores no mais curto prazo, para propiciar as condições adequadas de desenvolvimento do curso em tela, mesmo antes da finalização das novas instalações.

9

2. BIBLIOTECA E ACERVO

O espaço físico da biblioteca é adequado, climatizado, embora não contenha cabines para estudo individual e em grupo. O acervo do curso de Pedagogia, entretanto, é sofrível, com a maior parte antiga e obsoleta, editada antes da vigência da nova LDB, de 26 de dezembro de 1996. Entendemos como um problema que requer intervenção imediata por parte dos dirigentes da UPE, levando em conta as informações dos gestores da FFPP de que esta não possui arrecadação própria ou autonomia financeira. 3. PROJETO PEDAGÓGICO

No percurso do curso, a FFPP implementou algumas adequações na Matriz Curricular, ora para adequar-se à legislação vigente, ora para atender às novas demandas do curso, conforme confere-se a seguir.

Em atendimento à Resolução CNE/CP N° 01/2006 que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciaturas, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, é alterada a estrutura curricular do curso de Pedagogia.

MATRIZ CURRICULAR – ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1991

PRIMEIRO PERÍODO QUINTO PERÍODO Introdução à Filosofia 60 Prática Educacional – II Ciclo 90 Introdução à Psicologia 60 Fundamentos do Ensino de

Geografia 60

Introdução à Sociologia 60 Fundamentos do Ensino das Ciências

60

Metodologia Científica 60 Fundamentos do Ensino da História

60

Língua Portuguesa I 60 Planejamento Educacional 60 TOTAL 300 TOTAL 330 SEGUNDO PERÍODO

SEXTO PERÍODO

Filosofia da Educação 60 Prática Educacional – III Ciclo 90 Psicologia Evolutiva 60 Organização do Trabalho

Pedagógico I 60

História da Educação 60 Pesquisa em Educação 60 Língua Portuguesa II 60 Avaliação Educacional 60 Sociologia da Educação 60 Currículos e Programas I 60 TOTAL 300 TOTAL 330 TERCEIRO PERÍODO

SÉTIMO PERÍODO

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

60 Prática Educacional – IV Ciclo 90

Psicologia da Aprendizagem

60 Organização do Trabalho Pedagógico II

60

Didática I 60 Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos

60

História da Educação Brasileira

60 Avaliação da Aprendizagem

60

Antropologia Cultural 60 Currículos e Programas II 60 TOTAL 300 TOTAL 330 QUARTO PERÍODO

OITAVO PERÍODO

Prática Educacional – I Ciclo

90 Prática Educacional – V Ciclo

90

Didática II 60 Orientação Monográfica 60 Fundamentos do Ensino 60 Educação Especial 60

10

da Matemática Fundamentos do Ensino da Língua Portuguesa

60 Informática Educativa 60

Bases Teóricas da Alfabetização

60 Literatura Infantil 60

TOTAL 330 TOTAL 330

Estágio Curricular Supervisionado: 450 horas – Carga Horária Total do Curso: 3.000 horas

MATRIZ CURRICULAR DE TRANSIÇÃO – ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005.2 PRIMEIRO PERÍODO QUINTO PERÍODO

Introdução à Filosofia 60 Prática Educacional – II Ciclo

90

Introdução à Psicologia 60 Fundamentos do Ensino de Geografia

60

Introdução à Sociologia 60 Fundamentos do Ensino das Ciências

60

Metodologia Científica 60 Fundamentos do Ensino da História

60

Língua Portuguesa I 60 Planejamento Educacional 60 Estágio Supervisionado I 90 Atividades Acadêmicas 60 TOTAL 300 TOTAL 480 SEGUNDO PERÍODO SEXTO PERÍODO Filosofia da Educação 60 Prática Educacional – III

Ciclo 90

Psicologia Evolutiva 60 Organização do Trabalho Pedagógico I

60

História da Educação 60 Pesquisa em Educação 60 Língua Portuguesa II 60 Avaliação Educacional 60 Sociologia da Educação 60 Currículos e Programas I 60

MATRIZ CURRICULAR – ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2007.1

PRIMEIRO PERÍODO QUINTO PERÍODO

Linguagem na Produção do Conhecimento

45 Alfabetização e Letramento

60

Antropologia 60 Gestão de Pessoas 75 Psicologia do Desenvolvimento

75 Educação de Jovens e Adultos

75

Fundamentos Filosóficos da Educação

60 Educação Inclusiva 60

Fundamentos Sociológicos da Educação

75 Arte-Educação 45

Prática Pedagógica I 30 Prática Pedagógica V 30 Atividade Integradora 10 Atividade Integradora 15 ESTÁGIO: Diagnose e proposta pedagógica das instituições escolares e não escolares

90

TOTAL 355 TOTAL 450 SEGUNDO PERÍODO SEXTO PERÍODO Língua Portuguesa: Sintaxe e Semântica

60 Cont. e Metodologia em Ciências da Natureza

45

História da Educação 75 Cont. e Metodologia em Geografia

60

Filosofia da Educação 60 Cont. e Metodologia em História

60

Psicologia da Aprendizagem

75 Cont. e Metodologia em Língua Portuguesa

45

Informática na Educação 45 Cont. e Metodologia em Matemática

60

11

Prática Pedagógica II 30 Literatura Infantil 45 Atividade Integradora 10 Prática Pedagógica VI 30 Atividade Integradora 15

A Prática Pedagógica contempla a vivência de atividades acadêmicas e de pesquisas, em forma de Núcleos Temáticos: Prática Pedagógica I - A escola nos seus aspectos filosóficos, políticos e culturais. Prática Pedagógica II – Escola e suas inter-relações com a sociedade brasileira. Prática Pedagógica III – Políticas inclusivas e o fazer pedagógico Prática Pedagógica IV – Planejamento educacional e a prática na Educação Infantil. Prática Pedagógica V – Práticas Inclusivas e Gestão de Pessoas. Prática Pedagógica VI – Intervenção pedagógica dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Prática Pedagógica VII – Pesquisa educacional e gestão escolar. Prática Pedagógica VIII – Inter - faces do exercício profissional do pedagogo na sociedade. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O projeto pedagógico do curso prevê um trabalho de conclusão o qual terá a finalidade de completar a formação do docente, em termos acadêmico-científicos. O trabalho a ser entregue pelo aluno poderá ser uma monografia, um artigo ou um memorial, sob a orientação de um docente da unidade de ensino.

As linhas de pesquisa abordam: Políticas Educacionais e Docência; Formação de Professores e Prática; Cultura, Memória e Sociedade. CORPO DOCENTE

O grupo de docentes da FFPP para o curso de Pedagogia é composto por 16 professores, sendo um graduado, três especialistas e doze mestres, o que se considera adequado para o curso. Uma das professoras encontra-se licenciada, participando de programa de doutorado.

Durante a visita de avaliação, foi realizada uma entrevista com seis alunos do curso, sendo dois do 1º, 3º e 7º períodos. Em geral, os alunos demonstram satisfação com a qualidade do curso, principalmente quando avaliam os docentes em termos de competência, formação e comprometimento com os alunos, porém criticam de forma veemente as deficiências de estrutura física e equipamentos da IES. Ressaltam, ainda, que seria importante fomentar mais a pesquisa e extensão, considerando que se trata de uma universidade, que prevê esses quesitos na sua própria concepção. CONCLUSÃO DA COMISSÃO

Esta comissão declara-se favorável à renovação do reconhecimento do curso de Licenciatura em Pedagogia, ofertado pela FFPP – Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, ressalvando as dificuldades apresentadas no corpo deste relatório”.

Conforme relatado pela comissão, a grande dificuldade dos cursos em

funcionamento na FFPP deve-se à carência de estrutura, equipamentos e acervo bibliográfico. Em que pese verificar-se um novo prédio em construção anexo às instalações da FFPP, não é possível aguardar para resolver questões urgentes como ampliação e atualização do acervo e aquisição de computadores e projetores.

12

Ressalte-se que os egressos deste curso estarão habilitados a lecionar na Educação Infantil e séries / anos iniciais do Ensino Fundamental, conforme Resolução CNE/CP Nº 01, de 15/05/2006. IV – VOTO:

Tendo em vista o exposto e analisado e o relatório da comissão aqui transcrito, voto favorável à renovação do reconhecimento do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina – FFPP, mantida pela Universidade de Pernambuco – UPE, por um prazo de quatro anos, retroativa a 1º de janeiro de 2007, além de aprovar as Matrizes Curriculares vivenciadas e constantes neste parecer.

A FFPP deve comprovar junto ao CEE/PE a ampliação do acervo bibliográfico, atendimento às condições de acessibilidade e montagem do laboratório de informática no prazo de 180 dias, a contar da data de publicação deste parecer no DOE.

É o voto. Comunique-se à parte interessada, à Secretaria de Educação de Pernambuco e ao setor de registro de diplomas do MEC. III – CONCLUSÃO DA CÂMARA:

A Câmara de Educação Superior acompanha o Voto do Relator e encaminha o

presente Parecer à apreciação do Plenário. Sala das Sessões, em 07 de junho de 2010. ARNALDO CARLOS DE MENDONÇA – Presidente ANTONIO INOCÊNCIO LIMA – Vice-Presidente JOSÉ AMARO BARBOSA DA SILVA – Relator JOSIAS SILVA DE ALBUQUERQUE IV – DECISÃO DO PLENÁRIO:

O Plenário do Conselho Estadual de Educação de Pernambuco decide aprovar o presente Parecer nos termos do Voto do Relator. Sala das Sessões Plenárias, em 01 de julho de 2010.

Prof. Fernando Antônio Gonçalves Presidente

13


PORTARIA DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

“O secretário de Educação, no uso de suas atribuições, RESOLVE: homologar

Parecer CEE/PE nº67/2010, do Conselho Estadual de Educação, que renova o

reconhecimento do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia da Faculdade de

Formação de Professores de Petrolina – FFPP/Universidade de Pernambuco”

DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

No período de vigência da portaria de renovação do reconhecimento do curso acima

citada, aconteceram algumas adequações curriculares descritas a seguir:

O primeiro curso de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em

Administração e Supervisão Escolar foi implantado na Faculdade de Formação de

Professores de Petrolina no período mantido pela Fundação de Ensino Superior de

Pernambuco – FESP. O referido curso foi regulamentado com base na Resolução

CEP/PE N° 14 de 5 de novembro de 1986, que autoriza o seu funcionamento. A

homologação foi por meio da Portaria Nº 2780 de 27 de novembro de 1986 pela

Secretária de Educação, assim como pelo Decreto Federal Nº 94.205, de 10 de abril

de 1987.

Em 2005 , foi modificada a matriz do curso de Pedagogia organizada de acordo com

o Art. 6º, § 3º da Resolução CNE/CP1 – 2002, com a denominação Habilitação em

Supervisão Pedagógica, para Habilitação Magistério das Séries Iniciais do Ensino

Fundamental e Coordenação Pedagógica pela Resolução CEPE Nº 52, de 29 de

outubro de 2003.

Em 2006, iniciou-se a reformulação do curso de Pedagogia, finalizando em 2007,

estando essa pautada nas políticas voltadas para a melhoria do ensino e valorização

do profissional docente, que irá atuar nos espaços escolares e não escolares

preparando os egressos para o contexto da sociedade da informação e do

conhecimento.

14


Em 2007, no segundo semestre, foram retomados os estudos e discussões sobre o

Curso de Graduação em Pedagogia, na Universidade de Pernambuco - UPE

pautado na Resolução CNE/CP N1, de 15.05.2006, que institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia, que foi aprovada pelo Conselho

Nacional de Educação. Os referidos estudos foram realizados, por meio de reuniões,

conforme o calendário estabelecido pela PROGRAD, envolvendo as Unidades de

Ensino dos Campi: Petrolina, Nazaré da Mata e Garanhuns.

A partir dessas discussões nas reuniões da PROGRAD e também no Colegiado do

curso, foi elaborado o Projeto Político-Pedagógico, denominado Curso de

Pedagogia, atendendo ao dispositivo normativo, o qual foi enviado para PROGRAD

para ser analisado e submetido à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CEPE). Ressaltamos que esse projeto deveria ter sido concluído no final

do ano de 2006, para entrar em vigor no ano letivo de 2007. Como não foi possível

essa conclusão do projeto, ficou autorizada pelo CEPE uma matriz, na versão

preliminar, para matricular os alunos aprovados no vestibular de 2007.

Ainda em 2007, o Curso de Pedagogia também estava executando o Projeto Político

– Pedagógico (Matriz), denominado Habilitação Magistério das Séries Iniciais e

Coordenação Pedagógica, que foi modificado em 2005, conforme a Resolução do

CEPE, de 29.10.2003. Esse projeto foi finalizado no primeiro semestre de 2010.

PROJETOS INSTITUCIONAIS

Com o objetivo de vincular teoria e prática nas atividades curriculares, assim como ,

inserir os futuros pedagogos no contexto de produção científica e acadêmica o

Curso de Pedagogia, ao longo desse período, desenvolveu diversas atividades de

Monitoria, Pesquisa, Extensão e Gestão. Todas as atividades, abaixo descritas,

tiveram a participação de docentes e estudantes de nosso curso além de parcerias

Interinstitucionais:

15

UPE Campus Petrolina MONITORIAS

1. Título: Discutindo as inovações da educação básica no contexto das políticas educacionais brasileiras, na sala de aula, conforme as Leis 9.394/96, 10.639/2004 e PNE 2011-2010

Financiamento: PFAUPE Participantes: 01 estudante do curso de Pedagogia Coordenação: Rosilda Macena da Silva Período de execução: Em andamento

2. Título: Estágio curricular supervisionado Financiamento: PFAUPE Participantes: 01 estudante do curso de Pedagogia Coordenação: Giovanna Josefa de Miranda Coelho. Período de execução: 2010

3. Título: Escola: história e memória Financiamento: PFAUPE Participantes: 01 estudante do curso de Pedagogia Coordenação: Fabiana Cristina da Silva Período de execução: 2010

4. Título: História da Educação no Brasil Financiamento: PFAUPE Participantes: 01 estudante do curso de Pedagogia Coordenação: Adlene Silva Arantes Período de execução: 2009 PROJETOS DE PESQUISA

1. Título: A contribuição das atividades lúdicas pedagógicas na reconstrução da identidade social e escolar das crianças no hospital do IMIP em Petrolina - PE

Coordenação: Giovanna Josefa de Miranda Coelho Período de execução: Em andamento OBS: Projeto aprovado como Dedicação Exclusiva

2. Título: Grupos escolares: espaços de educação e instrução para meninos e meninas negras? (Pernambuco, 1911-1940)

Financiamento: FACEPE/UPE Coordenação: Adlene Silva Arantes Período de execução: Em andamento

3. Título: O papel de famílias de meios populares na construção da longevidade escolar dos filhos e práticas de leituras e escritas (Pernambuco e Paraíba).

Financiamento: CNPQ Participantes: 01 estudante de Pedagogia Coordenação: Fabiana Cristina da Silva Período de execução: Em andamento OBS: Pesquisa associada ao Projeto integrado intitulado Novos Letrados: Estudos Monográficos Em Minas Gerais e Pernambuco. Parceria UPE e UFMG Projeto aprovado como Dedicação Exclusiva.

16


4. Título: Imagem (ns) de negros na produção didática pernambucana da segunda metade do século XIX.

Financiamento: CNPQ Participantes: 01 estudante de Pedagogia Coordenação: Adlene Silva Arantes Período de execução: 2007 - 2010 OBS: Pesquisa associada ao Projeto integrado intitulado novos letrados: estudos monográficos em Minas Gerais e Pernambuco. Parceria UPE e UFMG. Projeto aprovado como Dedicação Exclusiva

5. Título: Métodos de ensino nas escolas primárias pernambucanas do século XIX: uma análise dos livros escolares.

Financiamento: PFAUPE Participantes: 01 estudante de Pedagogia Coordenação: Adlene Silva Arantes Período de execução: 2008-2009

6. Título: Práticas de leitura e escrita em famílias de meios populares: uma análise da biblioteca pessoal de uma “nova leitora”.

Financiamento: PFAUPE Participantes: 01 estudante de Pedagogia Coordenação: Adlene Silva Arantes Período de execução: 2007-2009

7. Título: o corpo docente da UPE – Campus Petrolina: perfil, formação e atuação nos últimos 10 anos.

Financiamento: PFAUPE Participantes: 01 estudante de Pedagogia Coordenação: Fabiana Cristina da Silva Período de execução: 2010

8. Título: Índice de analfabetismo na Região Oeste de Petrolina Financiamento: Campus Petrolina Participantes: 01 estudante de Pedagogia Coordenação: Ana Lucila Macedo de Posídio Período de execução: 2008 EXTENSÃO

a. Projetos de Extensão

1. Título: Índice de analfabetismo na Região Oeste de Petrolina Financiamento: Campus Petrolina Coordenação: Ana Lucíla Macedo de Possídio Período de execução: Em andamento OBS: Projeto aprovado como Dedicação Exclusiva da Professora.

2. Título: Programa institucional de bolsa a iniciação à docência- PIBID Financiamento: CAPES Participantes: 14 estudantes do curso de Pedagogia e 14 estudantes do Curso de Letras Subprojeto: Um olhar para escola municipal para conhecer a articulação entre gestão administrativa e gestão pedagógica.

17

UPE Campus Petrolina Subprojeto: Buscando a superação das dificuldades da aprendizagem nas áreas de língua portuguesa e matemática,numa perspectiva construtivista- anos iniciais do ensino fundamental, da escola municipal Santa Terezinha, Petrolina -PE Coordenação: Rosilda Macena da Silva e Carlos Eduardo Romeiro Pinho Período de execução: Em andamento

3. Título: O processo de ensino e de aprendizagem numa visão interdisciplinar na escola municipal Paes Barreto em Petrolina/PE

Participantes: 1 aluna de pedagogia Coordenação: Ana Lucila Macedo de Possídio/Maria Auxiliadora Gomes de Souza Período de execução: 2011

4. Título: Escola - espaço de construção da identidade cidadã: tentativas de

implementação da Lei 10639 nas escolas municipais de Petrolina-PE. Financiamento: FACEPE/BIA Participantes: 02 estudantes do curso de Pedagogia Coordenação: Adlene Silva Arantes e Fabiana Cristina da Silva Período de execução: 2008 e 2009

5. Título: Cultura afro-brasileira: inserção da música nas escolas municipais de Petrolina-PE

Financiamento: PROEC/UPE Participantes: 02 estudantes do curso de Pedagogia Coordenação: Adlene Silva Arantes e Fabiana Cristina da Silva Período de execução: 2008 e 2009

6. Título: Produção de materiais didáticos pedagógicos para o ensino de história e

cultura afro-brasileiro-africana. Financiamento: PROEC/UPE Participantes: 02 estudantes do curso de Pedagogia Coordenação: Fabiana Cristina da Silva e Adlene Silva Arantes Período de execução: 2008 e 2009

7. Título: Projeto Escola cidadã: formação de professores em história cultura afro-

brasileiro-africana em Petrolina-PE. Financiamento: PROEC/UPE Participantes: 02 estudantes do curso de Pedagogia Coordenação: Fabiana Cristina da Silva e Adlene Silva Arantes Período de execução: 2008 e 2009

8. Título: O processo de ensino e de aprendizagem numa visão interdisciplinar na

escola municipal Luiza de Castro em Petrolina Financiamento: PROEC/UPE Participantes: 02 estudantes do curso de Pedagogia Coordenação: Maria Auxiliadora Gomes de Souza e Ana Lucíla Macedo de Possídio Período de execução: 2010

9. Título: Feira de Ciências e Mostra Científica – História, Cultura e Meio Ambiente. Participantes: 71 alunos do PARFOR Coordenação: Ana Lucila Macedo de Possidio Período de execução: 2012/2013

18


10. Título: Projeto BEA – Pedagogia Intercultural Financiamento: Universidade de Pádua – ENARS/ACLI (Exclusivo para atividades no campo: PETRAPE/CEMAN – FUNASE. Participantes: Aberto para grupos de estudo, incluindo 100 vagas para o curso de italiano. Coordenação: Ivanildo Alves de Almeida. Período de execução: março a agosto de 2012. OBS: O Projeto BEA surgiu a partir do Acordo de Cooperação Acadêmica, Científica e Cultural entre a Universidade de Pádua e a Universidade de Pernambuco - Campus Petrolina, firmado em 2005 e vigorando até 2010.

11. Título: Formação de professores do ensino fundamental: estruturas aditivas e multiplicativas.

Coordenação: Edna Cavalvcanti Novaes Gonçalves Período de execução: 2008

b. Eventos

1. I VALE HUMANAS – Encontro de Pesquisa em Ciências Humanas Coordenação: Fabiana Cristina da Silva Realização: Curso de Pedagogia(UPE) – UNIVASF, FACAPE, UNEB Período: 2007

2. II VALE HUMANAS – Encontro de Pesquisa em Ciências Humanas Coordenação: Fabiana Cristina da Silva Realização: Curso de Pedagogia (UPE) – UNIVASF, FACAPE, UNEB Período: 2008

3. MOSTRA DE TRABALHOS DE PESQUISA (TCC) – Encontro de estudo e mostra de trabalhos de pesquisa.

Coordenação: Maria Auxiliadora Gomes de Souza/Ana Lucila Macedo de Possidio/Maria do Socorro Carvalho Amariz Gomes/ Maria Luiza Bezerra Realização: Curso de Pedagogia Período: 2011.

c. Projetos de Inovação Pedagógica 1. Título: Semana Acadêmica da Pedagogia: a relação teoria e prática na formação do

educador. Financiamento: PFAUPE Coordenação: Cristiane Moraes Marinho Período de Execução: novembro de 2012. GESTÃO/OUTROS

Projetos e Coordenação de Cursos 1. Curso de Licenciatura em Pedagogia na Modalidade a Distância – NEAD-

PARFOR Financiamento: CAPES Participantes: 150 estudantes nos polos de Tabira, Ouricuri e Floresta Coordenação: Giovanna Josefa de Miranda Coelho Período de execução: Em andamento

19


2. Curso de Licenciatura em Pedagogia- PARFOR Financiamento: CAPES Participantes: 71 professores estudantes Coordenação: Maria do Socorro Carvalho Amariz Gomes Período de execução: Em andamento

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RESULTADOS DO DESEMPENHO

ACADÊMICO DISCENTE

Avaliações externas

Os alunos que concluíram o curso, com Habilitação em Magistério das Séries Iniciais

do Ensino Fundamental e Coordenação Pedagógica (Matriz de 2005), foram

submetidos à avaliação institucional do MEC, obtendo conceito D.

Em 2009, os alunos dos períodos (inicial, intermediário) são graduandos do Curso

de Pedagogia, de acordo com a Resolução CNE/CP N1, e os alunos do período

final, cursam Habilitação Magistério e Séries Iniciais e Coordenação Pedagógica,

conforme a Resolução do CEPE, de 29.10.2003. Esses alunos foram submetidos à

Avaliação Institucional (ENADE), obtendo nota 1(um).

Sobre a avaliação institucional do MEC junto aos alunos, entendemos que esse

resultado, indiretamente, implica vários aspectos, tais como: a estrutura

organizacional da UPE – Campus de Petrolina, o corpo docente, projeto político-

pedagógico, as instalações físicas e os recursos financeiros. Analisando esses

aspectos, destacamos que há preocupação em superar tais problemas. Nesse

sentido, pontuaremos, a seguir, algumas ações com o objetivo de melhorar esse

desempenho.

Avaliações Internas

Os resultados, acima citados, determinaram a construção de uma comissão setorial

permanente de avaliação que, no ano de 2010, iniciou suas atividades com o

objetivo de diagnosticar as possíveis fragilidades do curso e apontar as soluções

necessárias.

20


A Comissão Setorial de Avaliação, representada pela professora Dra. Rita de Cássia

Maria Neves, juntamente com a coordenação do curso, em maio de 2010, realizou

avaliação com o corpo docente, ficando a cargo do colegiado do curso a avaliação

discente.

Em relação aos técnicos administrativos, não foram realizadas avaliações, pois o

curso não dispõe de funcionários próprios e isso foi destacado, no referido relatório

com uma das fragilidades do Curso.

Nessa avaliação, a comissão considerou três dimensões:

– Organização didático - pedagógica;

– Corpo docente e discente;

– Instalações físicas.

Na Dimensão da Organização Didático-Pedagógica, detectamos como

potencialidades de nosso Curso:

A carga horária que possibilita ao aluno poder realizar pesquisa e

extensão;

A proposta curricular em andamento que é coerente com o perfil do

profissional que queremos formar.

Como Fragilidades:

No projeto, há uma proposta de laboratório de informática, que não foi

concretizada. Com isso, os alunos e docentes não têm como melhorar o

processo de ensino-aprendizagem;

Distribuição irregular das orientações de TCC.

Ações realizadas com vistas a superar essas fragilidades:

Com a requalificação (em andamento) do prédio antigo de nossa unidade,

já existe uma proposta de ampliação e adequação de um novo laboratório

para Curso de Pedagogia.

21


Desde o segundo semestre de 2010, a distribuição dos alunos do TCC

está sendo realizada com a participação de quase todo o corpo docente,

o que gradativamente diminuirá a quantidade de orientados por

orientadores.

Os docentes de nosso curso estão participando e aprovando mais

projetos institucionais de monitoria, pesquisa, extensão e de inovação

pedagógica conforme descrito no item: projetos institucionais, deste

relatório.

Na dimensão do Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Técnico

Administrativo, detectamos como potencialidades de nosso Curso:

A semana universitária, que tem propiciado uma maior integração entre

alunos e professores;

O doutorado, que está sendo realizado por um dos docentes, o que aponta

para uma maior produção acadêmica e possibilidades de mais apoio

financeiro de órgãos de fomentos tais como FACEPE e CNPq.

E como fragilidades apontamos a falta de:

Técnicos administrativos para apoio ao curso;

Verba específica para viagens de apresentação de trabalhos;

Produção acadêmica adequada ao quantitativo de docentes do colegiado

do Curso.

Ações realizadas com vistas a superar essas fragilidades:

Incentivo aos docentes na construção de Projetos de Dedicação

Exclusiva, que era anteriormente zero, e agora já conta com quatro

docentes de nosso Curso. A Dedicação Exclusiva, por ser composta de

um projeto de pesquisa culmina diretamente no aumento da produção de

artigos para publicação em eventos e revistas, além de ampliar a

participação dos alunos;

22


Na Dimensão Instalações Físicas, destacamos que a construção de dois novos

prédios para salas de aula (em fase de conclusão) climatizados e equipados sanará

definitivamente a nossa fragilidade em relação à estrutura física, assim como o

prédio antigo (em requalificação) suprirá a carência em salas de professores,

laboratórios de pesquisa e áreas de convivência com os alunos.

Em relação aos discentes, foi aplicado um questionário, com 19 questões a todos

os alunos do 2º ao 8º período do curso. Essa avaliação foi realizada no mês de maio

de 2010 pela coordenação do Curso. Os estudantes avaliaram como: Muito Bom:

– Competência do corpo docente;

– Compromisso dos docentes com o curso;

– Coerência do currículo com os objetivos do curso;

– Adequação da metodologia de ensino aos componentes curriculares;

– Adequação do curso ao mercado de trabalho.

Bom:

– Direção do Campus Petrolina;

– Coordenação de graduação;

– Setor de escolaridade;

– Coordenador do curso;

– Apoio docente a promoção e participação de eventos;

– Apoio docente a projetos de pesquisas e extensão.

Regular:

– Coordenação de extensão;

– Coordenação de pesquisa;

– Setor da biblioteca;

– Apoio técnico.

Insuficiente:

– Biblioteca: Acervo bibliográfico;

– Biblioteca: Acesso a computadores;

– Estrutura das salas ambientes de pedagogia;

– Estrutura das salas de aulas.

23


PROVIDÊNCIAS TOMADAS NO SENTIDO DE MELHORIA DO ENSINO E

DA APRENDIZAGEM

Além da já citada Comissão Setorial de Avaliação, cujos resultados e ações

foram destacados no item anterior, no Curso de Pedagogia - Campus Petrolina,

outras ações, especificamente relacionadas com as disciplinas, têm sido

executadas, com o objetivo de aprimorar as relações de ensino-aprendizagem,

como destacaremos algumas a seguir:

o Situações didáticas e aprendizagens significativas

Disciplina Organização da Educação Nacional – 3º período

As políticas educacionais brasileiras definidas no PDE- Educação e no Plano

Nacional da Educação (PNE) para a Educação Básica na rede pública é o tema

dessa atividade, que tem como objetivo reconhecer nos programas educacionais

vivenciados nas Escolas públicas, estadual ou municipal, as políticas educacionais

brasileiras para a Educação Básica. Nesse contexto, são realizadas entrevistas com

gestores escolares, além da produção de um relatório escrito e discussão sobre o

tema em estudo.

Disciplina Planejamento Educacional – 4º Período

O tema da atividade é Plano de Desenvolvimento da Escola: instrumento para

fortalecimento da autonomia da gestão escolar. O objetivo é analisar o Plano de

Desenvolvimento da Escola (PDE- Escola) de uma escola da rede pública, estadual

ou municipal, com base na fundamentação teórica estudada na sala de aula.

Disciplina Currículo e Contemporaneidade – 4º Período

Em nossa visão, a cultura popular representa não só um contraditório terreno de luta

do ser humano, mas também um importante espaço pedagógico onde são

levantadas questões sobre os elementos que organizam a base da subjetividade e

da experiência do aluno. Isso significa reconhecer, nas escolas, que os significados

24


são produzidos mediante as formas das diversas culturas e não como o que sobra

após a subtração da alta cultura, denominada de erudita.

À primeira vista, pode parecer remota a relação entre a cultura popular e a

pedagogia aplicada à sala de aula. A cultura popular é organizada em torno do

prazer e da diversão, situando-se no terreno do cotidiano é apropriada pelos alunos,

o que os ajuda a validar suas vozes e experiências. Enquanto que a pedagogia é

definida principalmente em termos instrumentais, legitima e transmite a linguagem,

os códigos e os valores da cultura dominante e valida as vozes dos professores e

administradores das escolas. Apesar do contraste de ideias que versam sobre os

saberes aqui focados, ambos são igualmente importantes, na medida em que

representam terrenos de luta cultural, oferecendo não apenas discursos em nível do

pensar educação, mas também relevantes elementos teóricos que possibilitam

repensar a escolarização como uma viável e valiosa forma de política cultural.

Nessa perspectiva, os conteúdos da disciplina currículo são trabalhados de forma

articulada ao contexto social dos alunos, e o conhecimento se dá por meio da

construção de versos de cordel, músicas juninas, poesias matutas. Após as

produções em equipe, acontece um evento festivo, com a presença de sanfoneiros

da região, ambiente ornamentado e todos caracterizados, para apresentação dos

trabalhos ao público acadêmico.

Educação de Jovens e Adultos – 5º Período

Com o tema concepções teórico - metodológicas sobre alfabetização de jovens e

adultos, realiza-se uma atividade que tem como objetivo desenvolver práticas

pedagógicas para a alfabetização de pessoas adultas não alfabetizadas, fora da

escola. A ação realizada conta com a participação de pais de alunas, empregadas

domésticas da casa de alunas, amigos e vizinhos em uma exposição e discussão

sobre os relatos das experiências de vida, registrada pelos graduandos, pautados no

tema em estudo, assim como a análise da escrita do alfabetizando.

25


Disciplina Educação Inclusiva – 5º Período

A inclusão implica uma mudança de paradigma educacional, que gera uma

reorganização das práticas escolares: planejamentos, currículo, avaliação, gestão do

processo educativo, entre outros.

Assim, a escola para todos exige uma grande virada na formação inicial e

continuada dos professores. É providencial que essa formação centre a discussão

em problemas reais, concretos, relativos ao ensino ministrado nas escolas e nas

possibilidades de seus alunos tirarem proveito dele.

Considerando o exposto, no componente curricular EDUCAÇÃO INCLUSIVA,

organizamos seminários com temas diversos, objetivando articular a teoria com a

prática desenvolvida nas instituições que trabalham em prol da inclusão.

Desses seminários, participam gestores, professores, pessoas com necessidades

especiais e familiares que relatam suas experiências de vida e educacionais, numa

perspectiva inclusiva.

Ao término dos seminários, os estudantes de Pedagogia organizam um

DICIONÁRIO INCLUSIVO com palavras/expressões relacionadas aos temas

estudados.

Disciplina Educação e Trabalho – 8º Período

Com o tema: Noções de qualificação/ requalificação profissional e noções de

competências nos debates contemporâneos na sociedade brasileira, essa atividade

tem como objetivo realizar roda de conversa entre os graduandos do 8º período do

curso de Pedagogia e os estudantes da 3ª série do Ensino Médio, da rede pública

estadual na cidade de Petrolina.

26


Disciplina Avaliação da Aprendizagem – 8º período

O texto avaliação no cotidiano escolar reflete a produção do fracasso escolar no

processo de inclusão/exclusão social. Nesse contexto, a autora sugere o repensar

do processo avaliativo, no sentido de consolidar práticas pedagógicas mais

democráticas para reverter o fracasso escolar das classes populares.

Para melhor compreensão do texto, os alunos organizam uma oficina com o

objetivo de compreender o processo de inclusão/exclusão e perceber o erro como o

princípio do acerto, ou seja, entender as diversas lógicas que atravessam a dinâmica

ensino/aprendizagem.

Para tanto, os grupos são organizados e, após sorteio para apresentação dos

temas, devem enfatizar a inclusão e exclusão na avaliação de forma criativa. Por

exemplo: música, relação com o texto de avaliação, mostrando ainda como

trabalhar a interdisciplinaridade, ou seja, a partir da música pesquisada desenvolver

atividades de português, matemática, história, geografia, artes, ciências, etc. Poema

em forma de cordel construído pelo grupo a partir das ideias do texto, assim como

a charge; história em quadrinho e jornal impresso. Cada grupo recebe uma cópia

do material, que será apresentado. Geralmente, os grupos organizam esse material

em forma de cartilha, exceto o jornal.

Essa forma de trabalho oportuniza ao aluno, além do entendimento da importância

da avaliação, também o embasamento metodológico, já que o estudo propicia a

construção de atividades mais dinâmicas e criativas, visando a uma prática

interdisciplinar e o entendimento da Literatura de Cordel. Pois, para a construção do

Cordel, é necessário pesquisar para entender a sua estrutura e refletir sobre o

gênero literatura de cordel e seu valor pedagógico para o trabalho em sala de aula,

principalmente no que se refere à linguagem e aos valores sociais.

27


o Resumo da nova proposta de Estágio

O Curso de Licenciatura em Pedagogia da UPE Campus Petrolina apresenta

03(três) diferentes modalidades de estágio supervisionado obrigatório, considerando

as três áreas de atuação, a saber: docência na educação infantil/ Educação de

Jovens e Adultos com ênfase na educação inclusiva, docência nos anos iniciais do

ensino fundamental/Educação de Jovens e Adultos com ênfase na Educação

Inclusiva e nos componentes curriculares pedagógicos dos cursos de Ensino Médio,

na modalidade Normal/gestão pedagógica com atuação na educação formal e não

formal.

ESTÁGIO I

Objeto de análise: Escola enquanto espaço de formação humana e de inter-relações

com a sociedade. Planejamento e ações docentes na Educação Infantil / Educação

de Jovens e Adultos - EJA com ênfase na Educação Inclusiva. Fundamentação das

relações teórico - práticas para as intervenções pedagógicas.

ESTÁGIO II

Objeto de análise: A sala de aula como espaço de apropriação e produção do

conhecimento.Planejamento e ações docentes nos anos iniciais do Ensino

Fundamental / Educação de Jovens e Adultos - EJA com ênfase na Educação

Inclusiva. Fundamentação das relações teórico - práticas para as intervenções

pedagógicas.

ESTÁGIO III

Objeto de análise: O pedagogo no contexto do sistema educacional brasileiro face

às exigências da pós-modernidade e organicidade do trabalho pedagógico no âmbito

escolar e não escolar. Planejamento e ações docentes no Normal Médio,

conhecimento e análise da prática de gestão e coordenação pedagógica escolar e

não escolar. Elaboração e execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão.

28


O Curso de Licenciatura em Pedagogia apresenta, também, o Estágio não

obrigatório, modalidade que possibilita aos/às estudantes experienciar atividades

vinculadas ao espaço de atuação profissional tanto na educação formal quanto na

educação não formal, constituído em espaço de reflexão e revisão dos

conhecimentos construídos ao longo do curso. O estágio não obrigatório deverá

estar respaldado nas normas da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.

o Atualização do acervo bibliográfico

A UPE – Campus Petrolina, nos últimos anos vem se esforçando para oferecer à

comunidade cursos de graduação mais qualificados. Para isso, foi definida uma

política de expansão e atualização para o acervo bibliográfico, informatização do

catálogo e aquisição de novos computadores, com serviço de internet, para

proporcionar ao aluno melhores condições de aprendizagens no decorrer do curso.

o Melhoria da infraestrutura de apoio pedagógico

Além da construção (em fase de finalização) de dois novos prédios para salas de

aula climatizadas, já citado em outro momento neste relatório, o Campus Petrolina

está implantando um Núcleo de Apoio Psicopedagógico.

O núcleo será composto por uma pedagoga e uma psicóloga (aprovadas na última

seleção simplificada) com o objetivo de atuar no acompanhamento das relações de

ensino e aprendizagem, psicológicas e sociais de nossos estudantes, assim como o

núcleo também terá como uma de suas ações assessorar os cursos de nossa

unidade no planejamento, revisão e atualização dos Projetos Pedagógicos de cada

curso.

29


1 CONDIÇÕES DE OFERTA DO CURSO

DENOMINAÇÃO

Curso de Graduação em Pedagogia, Licenciatura

REALIZAÇÃO (local de execução/endereço) Universidade de Pernambuco – Campus Petrolina

Br 203 - Km2 - Campus Universitário - CEP 56.300-000 - Petrolina -Pernambuco

Fone(87)388666470 Fax: (87) 38666500

PÚBLICO ALVO

O curso de Pedagogia atende a uma demanda de alunos em sua maioria oriundos

das redes públicas estadual e municipal. Grande parte desses alunos já estão

inseridos no mercado de trabalho, exercendo atividades profissionais,

principalmente, nas áreas comerciais e educacionais.

CARGA HORÁRIA DE INTEGRALIZAÇÃO MÍNIMA

A carga horária do curso será efetivada mediante a integralização mínima de

3.205 (três mil duzentos e cinco horas) em 7 (sete) semestres.

REGIME ESCOLAR – MODALIDADE

O curso será ministrado na modalidade presencial, isto é, obrigatório a frequência do

aluno e do professor, atendendo às exigências da LDB nº 9.394/96, artigo 47 §3º e

das normas da UPE.

TURNO(S) DE FUNCIONAMENTO

Dois turnos: 1ª entrada (noturno) e 2ª entrada (diurno)

NÚMERO DE VAGAS

80 vagas.

FORMA DE INGRESSO DO ALUNO

Processo seletivo conforme normas da Universidade.

30


2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.1 JUSTIFICATIVA

As transformações no mundo do trabalho e os avanços tecnológicos vêm

interferindo, direto e indiretamente, na educação formal, e isso exige esforço

coletivo não só da escola (gestores, coordenadores, professores, e outros), como

também do Poder Público e de outros grupos sociais organizados. No contexto

dessas mudanças, há muitos desafios que devem ser enfrentados no campo das

políticas públicas e um deles é reconhecer o professor como profissional

indispensável na construção de uma nova escola, entendendo que a

democratização do ensino passa também por educadores com a sua formação,

sua valorização e suas condições de trabalho.

Nesse sentido, estudos realizados têm apontado para a importância do

investimento no desenvolvimento profissional dos professores, o qual abrange a

sua formação inicial e contínua, articulada a um processo de valorização

identitária de profissionalização

Sobre essa ideia, Nóvoa (2008) discute a construção da identidade docente

destacando três processos básicos: a) o desenvolvimento pessoal, no que se

refere ao processo de produção da vida do professor; b) o desenvolvimento

profissional, no que se refere ao aspecto da profissionalização; c) o

desenvolvimento institucional, que se refere aos investimentos da instituição para

a concepção de seus objetivos educacionais. O processo de profissionalização

será bem sucedido se assentar, nesse tríplice investimento.

Reforçando esse processo identitário dos docentes, Pimenta (2006, p. 41) afirma

que

a identidade é epistemológica ao reconhecer a docência como corpo de conhecimentos específicos, configurando em quatro grandes conjuntos, a saber: “Conteúdo das diversas áreas do saber e do ensino, ou seja, das ciências humanas e naturais, da cultura e das

31


artes, conteúdos didáticos e pedagógicos (diretamente relacionados ao campo da prática profissional); conteúdos relacionados a saberes pedagógicos mais amplos (do campo teórico a prática educacional);conteúdos ligado à explicitação do sentido da existência humana (individual) e sensibilidade pessoal e social.

Para a autora, a identidade se constrói na interação do processo educacional,

colocando a docência no campo específico de intervenção da prática social.

Essas discussões contribuíram para a mudança conceitual, referente ao curso de

Pedagogia, ao atribuir às universidades e faculdades de educação a incumbência de

repensar, não só a organização curricular do curso, mas também a formação do

educador de forma que propicie uma base de estudos teóricos – investigativos da

educação, capacitando-o para a docência e consequentemente para outras funções

técnicas.

Diante do exposto, o colegiado do Curso de Pedagogia do Campus Petrolina

concentra esforços para reformular seu projeto pedagógico, definindo políticas

voltadas para a melhoria do ensino e valorização do profissional docente, que irá

atuar nos espaços pedagógicos, preparando os egressos para o contexto da

sociedade da informação e do conhecimento.

Postas as reflexões acima, coloca-se como fundamental, neste estudo, o

atendimento às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Nº

9.394/96 expressas nos art. 62 e 64 e da Resolução CNE/C/2006, que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de Pedagogia.

2.2 OBJETIVO DO CURSO

Formar o profissional para docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do

Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, modalidade Normal, e em cursos

de Educação Profissional nas áreas de serviços e apoio escolar, bem como em

outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

32


2.3 PERFIL DO EGRESSO

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, o egresso do Curso de Pedagogia

devera estar apto a:

I. Atuar com ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade

justa, equânime e igualitária.

II. Compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a

contribuir para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física,

psicológica, intelectual, social.

III. Fortalecer o desenvolvimento e as aprendizagens de crianças do Ensino

Fundamental, assim como daqueles que não tiveram oportunidade de

escolarização na idade própria.

IV. Trabalhar, em espaços escolares e não escolares, na promoção da

aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano,

em diversos níveis e modalidades do processo educativo.

V. Reconhecer e respeitar as manifestações e necessidades físicas, cognitivas,

emocionais, afetivas do educando nas suas relações individuais e coletivas.

VI. Ensinar a Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia,

Artes, Educação Física, de forma interdisciplinar e adequada às diferentes

fases do desenvolvimento humano.

VII. Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos

processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de

informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens

significativas.

VIII. Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a

família e a comunidade.

IX. Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa,

integrativa e propositiva em face de realidades complexas, com vistas a

contribuir para superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas,

culturais, religiosas, políticas e outras.

33

X. Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças de

natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gênero, faixas geracionais,

classes sociais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre

outras.

XI. Desenvolver trabalho em equipe, estabelecendo diálogo entre a área

educacional e as demais áreas do conhecimento.

XII. Participar da gestão das instituições, contribuindo para elaboração,

implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação do projeto

pedagógico.

XIII. Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando

e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e

não escolares.

XIV. Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos, entre outros, sobre

alunos e alunas e a realidade sociocultural em que estes desenvolvem suas

experiências não escolares, sobre processos de ensinar e de apreender em

diferentes meios ambiental-ecológicos, sobre propostas curriculares e sobre

organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas.

XV. Utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de

conhecimentos pedagógicos e científicos.

XVI. Estudar e aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras

determinações legais, que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar

o resultado de sua avaliação às instâncias competentes.

XVII. Promover o diálogo entre conhecimentos, valores, modos de vida, orientações

filosóficas, políticas e religiosas próprios à cultura dos povos indígenas e de

quilombola, junto a quem com eles atua e os provenientes da sociedade

majoritária.

XVIII. Atuar como agentes interculturais, com vistas à valorização e ao estudo de

temas indígenas e afro-brasileiros, relevante.

34


2.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO

ALUNO

Visando formar o pedagogo, enquanto professor prático reflexivo e cientista social,

em cumprimento às exigências legais das Diretrizes Curriculares, o currículo do

curso está estruturado com o propósito de conferir competências e habilidades

teóricas e praticas apoiadas na necessária formação histórica, social, política e

pedagógica, visando à capacitação do formando quanto ao domínio explicativo e

critico da realidade educacional, na perspectiva do seu papel enquanto profissional,

revelando as seguintes competências:

I – Realizar, gerir e criar situações didáticas que auxiliem o desenvolvimento integral

e a aprendizagem significativa dos alunos.

II – Organizar e dirigir situações de aprendizagem.

III- Dominar princípios teorico-metodologicos da(s) área(s) de conhecimento que

constitua(m) objeto de sua pratica pedagógica.

IV – Ler compreender textos educacionais.

V- Utilizar adequadamente conceitos teóricos fundamentais das ciências da

educação.

VI – Desenvolver raciocínios logicamente consistentes.

VII- Incorporar as ações pedagógicas à diversidade cultural, ética, sexual e religiosa

de nosso povo.

VIII – Compreender o desenvolvimento de processos de investigação, aí incluída a

habilidade de selecionar abordagens, procedimentos e instrumentos de investigação

IX- Trabalhar em equipe.

X- Desenvolver pesquisas e projetos de ação comunitária.

XI – Saber conviver coletivamente, expressando-se de modo a suscitar o diálogo.

XII – Desenvolver a capacidade intelectiva por meio das diversas linguagens.

35


2.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

2.5.1 FUNDAMENTOS

A construção do projeto pedagógico do Curso passa pela relativa autonomia da

instituição, de sua capacidade de delinear sua própria identidade, possibilitando o

debate, o diálogo, fundados na reflexão coletiva.

Para que a construção do projeto pedagógico seja possível, é necessário propiciar

situações que possibilitem aos envolvidos aprender a pensar e a realizar o fazer

pedagógico de forma coerente.

Dessa forma, Veiga (2004, p. 13) diz que “o projeto busca um rumo, uma direção. É

uma ação institucional, com sentido explícito, com o compromisso definido

coletivamente”. Daí o entendimento que a concepção de educação como

conscientização, realizável mediante uma pedagogia emancipadora, tem como

princípios norteadores: a relação dialógica, a formação da consciência crítica; a

desmistificação do saber; a ênfase no processo de construção do conhecimento

mais do que no produto; a pesquisa participante, entendida como construção

coletiva, com flexibilidade metodológica que permita questionar o conhecimento e

encontrar respostas na vivência do aluno. (SAVIANE, 2009)

No entanto, o desafio maior é encontrar modos para colaborar com os processos

formativos, a ética humanizadora e a cultura da solidariedade mediante um currículo

real.

Assim, Santiago (2006) enfatiza que ser docente na perspectiva humanizadora é ser

e ter preocupação com o sujeito individual e social. É ser profissional em formação

contínua, contribuindo para uma vida melhor, por meio do trabalho em educação e

para a construção de uma sociedade mais digna.

Nessa perspectiva, o colegiado do Curso de Pedagogia tem a pretensão maior de

formar indivíduos com uma visão mais global da realidade, vinculando a

aprendizagem a situações e problemas reais, trabalhando a partir da pluralidade e

da diversidade, preparando-os para que aprendam durante toda a vida.

36


Nesse sentido, Santos (2002) enfatiza que o currículo centrado, preferencialmente,

em situações práticas, problemas do cotidiano, que envolvam as experiências dos

sujeitos, seus interesses, explorando aspectos do conhecimento sistematizado e a

experiência de alunos e professores, suas vivências e inserção cultural volta-se para

os processos de construção ao invés de para os processos de transmissão de

saberes.

2.5.2 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA

Compreende-se o currículo de um curso como trajetória para a escolarização, a sua

organização deve considerar os objetivos do curso e o perfil dos formandos,

considerando não apenas o profissional, mas o homem.

A organização do trabalho pedagógico focado na preparação para a docência,

efetiva-se em torno de duas dimensões: os conhecimentos a serem construídos,

necessários à atuação profissional e a dinâmica curricular que possibilite a maior

aproximação do professor em formação com o real, com fins a desvendá-lo e a

dimensioná-lo.

Em consonância com a Resolução CNE/CP Nº 1/2006 – MEC, a estruturação

curricular da Licenciatura em Pedagogia desenvolve-se em torno de três (3) núcleos.

As dimensões metodológicas do currículo constituem-se em outro grande eixo

articulador da formação, tendo a prática social como um princípio pedagógico. A

partir de situações concretas sócioeducativas possibilita-se ao licenciado, a

construção dos saberes de forma interdisciplinar no interior de cada disciplina e

entre os conteúdos das demais disciplinas do período letivo, numa perspectiva de

diversos ângulos do conhecimento.

A investigação, como um princípio educativo, implica o processo de

problematização, de reflexão sobre fenômeno educativo e de busca de informações

em fontes diversas para favorecer a compreensão e a interpretação daquele

fenômeno da realidade educativa. A elucidação do concreto, proveniente da

pesquisa, gera a produção do conhecimento de forma crítica, visando não só

37

compreender o objeto da realidade estudada, mas também desvendá-lo,

favorecendo ao docente em formação as condições de agir pedagogicamente,

permitindo mudanças. Prática e teoria não se apresentam como dicotomia, mas

estão presentes em todos os momentos das atividades curriculares, articuladas em

cada semestre letivo por núcleos temáticos. A renovação curricular exige novas

formas de propiciar a aprendizagem, flexibilizando tempos, espaços e recursos

pedagógicos.

A estrutura curricular compreende os núcleos: de Estudos Básicos, de

Aprofundamento e Diversificação e Estudos Integradores, respeitando a diversidade

nacional e autonomia das instituições escolar e não escolares.

NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS

Neste núcleo serão vivenciados os componentes curriculares básicos, que nortearão

o curso de Pedagogia, dando ênfase à docência da educação básica nos níveis

educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental, ensino médio, na modalidade

curso normal e gestão em espaços escolares e não escolares, estudo das relações

entre educação e trabalho, diversidade cultural e cidadania, visando ao

desenvolvimento das pessoas, das organizações e da sociedade.

NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS

Este núcleo direciona o estudo para as áreas da atuação profissional e atende às

diferentes demandas sociais, investigando sobre processos educativos e gestoriais

tais como: Escolas, comunidades, empresas e outros. Ainda, nesse núcleo, serão

priorizados estudos, análise e avaliação de teorias relacionadas com a área

educacional.

NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES

Este núcleo abrange a participação dos educandos em seminários, projetos de

iniciação científica, monitoria e extensão além das atividades práticas vivenciadas

nos diferentes campos educacionais, que contribuirão para o aprofundamento e

diversificação dos estudos.

38


2.5.3 MATRIZ CURRICULAR

NÚCLEOS DE ENSINO COMPONENTES CURRICULARES CARGA HORÁRI

A DE APROFUNDAMEN

TO

NÚCLEO

DE

ESTUDOS

BÁSICOS

Natureza, Cultura e

Sociedade

Língua Portuguesa na Produção do Conhecimento 45

Antropologia 60

Língua Portuguesa: Sintaxe e Semântica 60

Metodologia Científica 75

LIBRAS 60

Relações interpessoais e Dinâmica de Grupo 45

SUBTOTAL 345

Fundamentos e História da Educação

Fundamentos Filosóficos da Educação 60

Filosofia da Educação 60

Fundamentos Sociológicos da Educação 75

Psicologia do Desenvolvimento 75

Psicologia da Aprendizagem 75

História da Educação 75

História da Educação no Brasil 75

Didática 60

SUBTOTAL 555

NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E DIVERSIFICAÇÃO DE

ESTUDOS

Sistemas Educacionais e Políticas Públicas

Educação e Trabalho 60

Planejamento Educacional 75

Avaliação Educacional 60

Avaliação da Aprendizagem 60

Organização da Educação Nacional 60

Currículo e Contemporaneidade 75

SUBTOTAL 390

Gestão Organizacional

Gestão de Pessoas 75

Gestão e Organização Escolar 60

Coordenação Pedagógica 60

SUBTOTAL 195

Modalidades de Ensino

Educação de Jovens e Adultos 75

Educação Inclusiva 60

Fundamentos da Educação Infantil 75

Educação e Tecnologias 45

SUBTOTAL 255

Conteúdos e Metodologia do Ensino da História 60

Conteúdos e Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa 45

Conteúdos e Metodologia do Ensino da Matemática 60

Conteúdos e Metodologia do Ensino das Ciências da Natureza 45

Conteúdos e Metodologia do Ensino da Geografia 60

Literatura Infantil 45

Alfabetização e Letramento 60

Arte e Educação 45

SUBTOTAL 420

NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES

Atuação do Pedagogo no Campo Profissional

Prática Pedagógica I 30

Prática Pedagógica II 30

Prática Pedagógica III 30

Prática Pedagógica IV 30

Prática Pedagógica V 30

Prática Pedagógica VI 30

Prática Pedagógica VII 30

Prática Pedagógica VIII 30

SUBTOTAL 240

Ética e Cidadania 45

Educação e Multiculturalismo 45

Educação e Movimentos Sociais 45

Trabalho de Conclusão de Curso

Pesquisa em Educação 75

Projeto de Pesquisa 45

TCC 60

SUBTOTAL 315

ESTÁGIO I 90

ESTÁGIO II 90

ESTÁGIO III 120

ATIVIDADES INTEGRADORAS 100

SUBTOTAL 400

TOTAL GERAL 3260

39


2.5.4 MATRIZ CURRICULAR SEQUENCIADA (por períodos)

1º PERIODO

Componente Curricular Credit. Ch Total

CE00009P - Linguagem na Produção do Conhecimento 03 45

H801404P - Antropologia 04 60

H202310P - Psicologia do Desenvolvimento 05 75

H801400P – Fundamentos Filosóficos da Educação 04 60

H801403P – Fundamentos Sociológicos da Educação 05 75

H101010P - Prática Pedagógica I 02 30

TOTAL 345

2º PERIODO

Componente Curricular Credit Ch Total

CE00010P - Língua Portuguesa: Sintaxe e Semântica 04 60

H802400P - História da Educação 05 75

H503400P - Filosofia da Educação 04 60

H203311P - Psicologia da Aprendizagem 05 75

CX00027P- Informática na Educação 03 45

H702020P - Prática Pedagógica II 02 30

TOTAL 345

3º PERIODO


CH00018P - Organização da Educação Nacional 04 60

H00640AP – Didática 04 60

H201310P - Metodologia Científica 05 75

CH00019P - História da Educação no Brasil 05 75

CH00020P - Educação e Movimentos Sociais 03 45

H703020P - Prática Pedagógica III 02 30

TOTAL 345

4º PERIODO


CH00021P - Currículo e Contemporaneidade 05 75

CH00022P - Planejamento Educacional 05 75

CH00023P - Fundamentos da Educação Infantil 05 75

CH00024P - Educação e Multiculturalismo 03 45

CH00025P - Pesquisa(s) em Educação 05 75

H704020P - Prática Pedagógica IV 02 30

TOTAL 375

40


5º PERIODO


CH00026P - Alfabetização e Letramento 04 60

CH00027P - Gestão de Pessoas 05 75

CH00028P - Educação de Jovens e Adultos 05 75

CH00029P - Educação Inclusiva 04 60

CH00030P - Arte-Educação 03

45

H705020P - Prática Pedagógica V 02 30

CH00031P - ESTÁGIO: Formação de professores para atuação com atividades educativas na Educação Infantil ou Educação de Jovens e Adultos (EJA) – Estágio Supervisionado na Educação Infantil ou Educação de Jovens e Adultos (EJA) com ênfase na Educação Inclusiva

06 90

TOTAL 435

6º PERIODO


CH00033P – Conteúdo e Metodologia em Ciências da Natureza

03 45

CH00034P - Conteúdo e Metodologia em Geografia 04 60

CH00035P - Conteúdo e Metodologia em História 04 60

CH00036P - Conteúdo e Metodologia em Língua Portuguesa 03 45

CH00037P - Conteúdo e Metodologia em Matemática 04 60

C008210P - Literatura Infantil 03 45

H706020P - Prática Pedagógica VI 02 30

CH00032P - ESTÁGIO: Formação de professores para atuação nos anos iniciais do Ensino Fundamental ou EJA - Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ou EJA com ênfase na Educação Inclusiva;**

06 90

TOTAL 435

7º PERIODO


CH00038P - Coordenação Pedagógica 04 60

CH00039P - Avaliação Educacional 04 60

CH00040P – Libras 04 60

CH00041P - Gestão e Organização Escolar 04 60

CH00042P - Projetos de Pesquisa * 03 45

H707020P - Prática Pedagógica VII 02 30

CH00043P - ESTÁGIO: Formação de profissionais para atuação na gestão do trabalho pedagógico: planejamento,

08 120

41

organização, gestão e coordenação pedagógica na educação escolar e não escolar – Estágio Supervisionado em Gestão Escolar e Não Escolar e Intervenção Pedagógica nas ações docentes do Normal Médio com ênfase na Educação Inclusiva.

TOTAL 435

8º PERIODO

Componente Curricular Credit ChTotal

CH00044P - Educação e Trabalho 04 60

CH00045P - Educação e Tecnologias 03 45

CH00046P - Ética e Cidadania 03 45

CH00047P - Relações Interpessoais e Dinâmica de Grupo 03 45

CH00048P - Avaliação da aprendizagem 04 60

CH00049P – TCC 04 60

H708020P - Prática Pedagógica VIII 02 30

TOTAL 345

* (pré requisito para o TCC)

**(40 alunos para a formação de duas turmas de estágio)

QUADRO DEMONSTRATIVO DOS COMPONENTES CURRICULARES

Atividades Formativas 2860horas

Estágio Supervisionado 300 horas

Atividades de aprofundamento 100 horas

TOTAL GERAL 3260 horas

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O projeto pedagógico do curso prevê um trabalho de conclusão o qual terá a

finalidade de completar a formação do docente, em termos acadêmico-científicos. O

trabalho a ser entregue pelo aluno poderá ser uma monografia ou um artigo sob a

orientação de um docente da unidade de ensino.

As linhas de pesquisa são: Políticas Educacionais e Docência; Formação de

Professores e Prática; Cultura, Memória e Sociedade.

A apresentação da produção escrita deverá ser analisada por dois ou três

examinadores para fins de avaliação.

42


2.5.5 ESTÁGIO CURRICULAR

2.5.5.1 JUSTIFICATIVA

O Estágio Curricular caracteriza-se como uma exigência legal e um procedimento

metodológico do curso, visando ao intercâmbio, à reelaboração e à produção de

conhecimentos sobre os diferentes contextos de atuação e as alternativas de

intervenção profissional.

Constitui-se num componente curricular, que possibilita a interação entre os

diferentes atores situados nos diversos níveis e modalidades de ensino, que

constituem as organizações escolares e não escolares.

O Curso de Licenciatura em Pedagogia da UPE Campus Petrolina apresenta

03(três) diferentes modalidades de estágio supervisionado obrigatório, considerando

as três áreas de atuação, a saber: docência na educação infantil/ Educação de

Jovens e Adultos com ênfase na educação inclusiva, docência nos anos iniciais do

ensino fundamental/Educação de Jovens e Adultos com ênfase na Educação

Inclusiva e nos componentes curriculares pedagógicos dos cursos de Ensino Médio,

na modalidade Normal/gestão pedagógica com atuação na educação formal e não

formal.

A proposta de estágio deste curso segue as normas da Resolução CNE/CES nº1 de

15 de maio de 2006 e de normatização desta Universidade, considerando, ainda, o

Regulamento de Estágio Supervisionado obrigatório do Curso de Licenciatura em

Pedagogia.

O Curso de Licenciatura em Pedagogia apresenta também o Estágio não

obrigatório, modalidade que possibilita aos/às estudantes experienciar atividades

vinculadas ao espaço de atuação profissional tanto na educação formal quanto na

educação não formal, constituído em espaço de reflexão e revisão dos

43

conhecimentos construídos ao longo do curso. O estágio não obrigatório deverá

estar respaldado nas normas da Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Entende-se por estágio supervisionado obrigatório e estágio não obrigatório o

conjunto de atividades elaboradas com o objetivo de promover oportunidades de

aprendizagem profissional, social e cultural, mediante a participação em situações

reais de trabalho que envolvam professores de estágio, estudantes e campos de

estágio.

2.5.5.2 OBJETIVOS

Contribuir para a melhoria qualitativa da educação das instituições campo

de estágio;

Situar o aluno como o responsável pela sua formação profissional;

Subsidiar a construção da identidade profissional a partir da

observação/análise crítica de situações vividas em contextos institucionais, numa

perspectiva de aproximação do saber, do saber fazer e do saber ser;

Analisar a prática pedagógica em vários contextos educacionais,

selecionando e organizando alternativas de intervenção que contribuam para a

ressignificação de valores e para a construção da cidadania;

Avaliar as contribuições do Estágio Supervisionado para o

desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao exercício da

atividade profissional.

2.5.5.3 EIXOS NORTEADORES

O Estágio Supervisionado tem os seguintes Eixos Norteadores:

a) A docência como base da formação e da identidade profissionais;

b) A pesquisa como fundamento para a produção e difusão do conhecimento

científico e tecnológico do campo de atuação profissional;

c) A extensão como recurso na organização e gestão de sistemas,

instituições, projetos e experiências escolares e não escolares.

44


2.5.5.4 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS

a) A pesquisa deverá ter como objeto de estudo aspecto(s) do ensino-

aprendizagem relacionado(s) aos eixos norteadores do estágio;

b) As oficinas de extensão devem relacionar-se à pesquisa e atender às

necessidades, exigências e expectativas de superação de problemas

identificados nas Instituições campo de estágio;

c) O ensino deverá ser vivenciado por meio de projetos didático-pedagógicos

elaborados em consonância com a proposta pedagógica do componente

curricular em estudo.

2.5.5.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO CONTEMPLADAS

A especificidade do Curso de Licenciatura em Pedagogia é lidar com o espaço

educacional, sendo o seu objeto de trabalho o processo pedagógico em suas

múltiplas manifestações. Nesse sentido, as áreas de atuação contempladas com o

estágio são as seguintes:

ESTÁGIO I

Formação de professores para atuação com atividades educativas na Educação

Infantil ou Educação de Jovens e Adultos (EJA) – Estágio Supervisionado na

Educação Infantil ou Educação de Jovens e Adultos (EJA) com ênfase na Educação

Inclusiva;

OBJETO DE ANÁLISE: Escola enquanto espaço de formação humana e de inter-

relações com a sociedade. Planejamento e ações docentes na Educação Infantil /

Educação de Jovens e Adultos - EJA com ênfase na Educação Inclusiva.

Fundamentação das relações teórico - práticas para as intervenções pedagógicas.

45


PROGRAMAÇÃO DO ESTÁGIO I

CARGA

HORÁRIA AÇÕES

10h

- Sessões de estudo sobre o referencial teórico de apoio ao estágio, fomentando

reflexões, debates e possíveis ideias para projetos de ensino de extensão;

10h

- Pesquisa de campo / diagnóstico da instituição: coleta de informações sobre o

cotidiano de sala de aula, nível de aprendizagem dos alunos, recursos didáticos

de apoio às aulas, por meio de:

Observação e análise do cotidiano de sala de aula;

Questionário / entrevistas:

Gestor (a);

Coordenador (a) pedagógico (a) / educador (a) de apoio;

Professores da Educação Infantil ou Professores da EJA /Educação

Especial na Perspectiva Inclusiva.

Participação em estudos, reuniões e eventos.

Análise documental:

Projeto Político-Pedagógico / Plano de Desenvolvimento da Escola, com

destaque para as ações direcionadas à Educação Infantil/

EJA/Educação Especial;

Planos de Ensino, confrontando com as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Infantil/EJA/ Documentos de apoio à

Educação Inclusiva.

05h - Análise e interpretação dos dados com base nos objetivos e na missão da

instituição;

- Tomada de decisão com base na escolha de prioridades e das formas mais

eficazes de produzir mudanças na instituição em função dos objetivos e da

missão.

10h - Elaboração e divulgação de projetos (ensino / extensão a partir das prioridades

selecionadas).

30h

10h

- Vivência dos projetos, contemplando estudantes da Educação Infantil / EJA/

Educação Especial na Perspectiva Inclusiva.

Ensino

Extensão

05h - Avaliação dos projetos de estágio, envolvendo os profissionais participantes.

05h - Elaboração do relatório do estágio.

05h - Socialização do estágio de forma dinâmica e criativa.

90h TOTAL

46


ESTÁGIO II

Formação de professores para atuação nos anos iniciais do Ensino Fundamental ou

EJA - Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ou EJA com

ênfase na Educação Inclusiva.

OBJETO DE ANÁLISE: A sala de aula como espaço de apropriação e produção do

conhecimento.Planejamento e ações docentes nos anos iniciais do Ensino

Fundamental / Educação de Jovens e Adultos - EJA com ênfase na Educação

Inclusiva. Fundamentação das relações teórico - práticas para as intervenções

pedagógicas.

PROGRAMAÇÃO DO ESTÁGIO II

CARGA

HORÁRIA AÇÕES

10h

- Sessões de estudo sobre o referencial teórico de apoio ao estágio, fomentando

reflexões, debates e possíveis ideias para projetos de ensino de extensão;

10h

- Pesquisa de campo / diagnóstico da instituição: coleta de informações sobre o

cotidiano de sala de aula, nível de aprendizagem dos alunos, recursos didáticos

de apoio às aulas, por meio de:


Questionário / entrevistas:

Gestor (a);

Coordenador (a) pedagógico (a) / educador (a) de apoio;

Professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental/ EJA / Educação

Especial na Perspectiva Inclusiva.

Participação em estudos, reuniões e eventos.


Projeto Político-Pedagógico / Plano de Desenvolvimento da Escola, com

destaque para os índices de aprovação / reprovação dos alunos;

Bases Curriculares dos Componentes de Ensino/ PCNs/ Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 09 anos/

Diretrizes da EJA/ Documentos de apoio à Educação Inclusiva;

Planos de Ensino, observando os descritores do SAEPE.

- Análise e interpretação dos dados com base nos objetivos e missão da

instituição;

47

05h - Tomada de decisão com base na escolha de prioridades e das formas mais

eficazes de produzir mudanças na instituição em função dos objetivos e da

missão.

10h - Elaboração e divulgação de projetos (ensino / extensão a partir das prioridades

selecionadas).

30h

10h

- Vivência dos projetos, contemplando estudantes dos anos iniciais do Ensino

Fundamental/ EJA/ Educação Especial na Perspectiva Inclusiva..

Ensino

Extensão

05h - Avaliação dos projetos de estágio, envolvendo os profissionais participantes.



90h TOTAL

ESTÁGIO III

Formação de profissionais para atuação na gestão do trabalho pedagógico:

planejamento, organização, gestão e coordenação pedagógica na educação escolar

e não escolar – Estágio Supervisionado em Gestão Escolar e Não Escolar e

Intervenção Pedagógica nas ações docentes do Normal Médio com ênfase na

Educação Inclusiva.

OBJETO DE ANÁLISE: O pedagogo no contexto do sistema educacional brasileiro

face às exigências da pós-modernidade e organicidade do trabalho pedagógico no

âmbito escolar e não escolar. Planejamento e ações docentes no Normal Médio,

conhecimento e análise da prática de gestão e coordenação pedagógica escolar e

não escolar. Elaboração e execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão.

PROGRAMAÇÃO DO ESTÁGIO III

CARGA

HORÁRIA AÇÕES

15h

- Sessões de estudo sobre o referencial teórico de apoio ao estágio,

fomentando reflexões, debates e possíveis ideias para projetos de ensino e

de extensão.

- Pesquisa de campo / diagnóstico da instituição: coleta de informações

sobre a estrutura, a organização e o funcionamento da unidade escolar ou

não escolar; coleta de informações sobre o planejamento dos Componentes

Curriculares Pedagógicos no Normal Médio e o sistema de avaliação desses

48

20h

Componentes Curriculares por meio de:


Questionários / entrevistas:

Gestor (a);

Coordenador(a) pedagógico(a)/ educador(a) de apoio;

Professores dos Componentes Curriculares Pedagógicos;

Estudantes.


Regimento Escolar;

Calendário Escolar;

Projeto Político-Pedagógico / Plano de Desenvolvimento da Escola

com destaque para o processo de planejamento

(interdisciplinaridade, contextualização, transversalidade, recursos

didáticos de apoio ao ensino e à aprendizagem dos Componentes

Curriculares Pedagógicos) e avaliação (descritores do SAEPE,

índices de aprovação e reprovação);

Base curricular para o Normal Médio.

05h

- Análise e interpretação dos dados com base nos objetivos e na missão da

instituição;

- Tomada de decisão com base na escolha de prioridades e das formas

mais eficazes de produzir mudanças na instituição em função dos objetivos

e da missão.

10h - Elaboração e divulgação de projetos (ensino/pesquisa/extensão) a partir

das prioridades selecionadas.

30h

20h

- Vivência dos projetos, contemplando estudantes do Normal Médio ou dos

Componentes Pedagógicos do Ensino Médio em geral.

Ensino

Extensão

05h - Avaliação dos projetos de estágio, envolvendo os profissionais

participantes.



120h TOTAL

49


ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA

CAPA – A capa deve conter os seguintes elementos: nome da universidade, nome

do campus, nome do curso, nomes dos autores, título do trabalho e subtítulo (se

houver), local (cidade) e ano.

A capa deve ser apresentada em papel branco, formato A4 (21 cm X 29,7 cm). As

margens da folha devem ter 3 cm (esquerda e superior) e 2 cm (direita e inferior). A

digitação deve ser na cor preta, em fonte Times New Roman ou Arial.

FOLHA DE ROSTO – A folha de rosto deve conter os nomes dos autores, título do

trabalho e subtítulo (se houver); natureza e objetivo do trabalho, com o nome da

disciplina, curso ou instituição a que é submetido; indicativo do (a) professor (a) ou

orientador (a), com a titulação, local (idade) e ano.

SUMÁRIO – No sumário, são apresentadas as partes que compõem o projeto de

pesquisa com a respectiva numeração das páginas.

Em relação à paginação, todas as folhas do projeto de pesquisa, a partir da folha de

rosto, devem ser contadas, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir

da primeira folha da parte textual (folha de introdução). Os números, em algarismos

arábicos, devem ser colocados no canto superior direito da folha, em tamanho

menor do que o utilizado no texto (recomenda-se para o texto a fonte tamanho 12).

JUSTIFICATIVA – Nesta parte do projeto, são apresentadas as razões que levaram

o (a) pesquisador (a) à escolha do tema a ser pesquisado, que podem ser de ordem

teórica, prática ou outras. Explicitam-se as contribuições que a pesquisa poderá

oferecer no campo social ou no âmbito da área de conhecimento científico do (a)

pesquisador (a). É apresentada a problemática que gerou a pesquisa.

OBJETIVOS – Nos objetivos, o (a) pesquisador (a) deve deixar claro aquilo que quer

alcançar com sua pesquisa.

50


Os objetivos dividem-se em: geral, que corresponde ao que o pesquisador pretende

com a pesquisa e está relacionado ao problema; específicos, que definem etapas a

serem cumpridas para alcançar o objetivo geral.

Os verbos mais utilizados na elaboração do objetivo geral são: analisar, estudar,

explicar, entender, compreender, descrever, esclarecer, avaliar, conhecer, descobrir,

entre outros. E os verbos mais usados na elaboração dos objetivos específicos são:

caracterizar, distinguir, enumerar, identificar, comparar, relacionar, verificar, listar,

levantar, entre outros.

PROBLEMA – O problema de pesquisa consiste em dizer, de maneira clara,

objetiva, compreensível e operacional, qual a dificuldade que se pretende resolver,

para qual questão não resolvida se pretende buscar solução.

QUESTÕES NORTEADORAS – As questões norteadoras têm a função de orientar

o pesquisador na condução do trabalho, já que as questões devem estar

relacionadas com o problema de pesquisa.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA – Deve ser feito um levantamento bibliográfico sobre

o assunto, ou seja, sobre a problemática da pesquisa. A fundamentação teórica

consiste em uma revisão de literatura em que se busca explicar os pressupostos

teóricos e esclarecer ideias e conceitos sobre a problemática que será pesquisada.

METODOLOGIA – (Como a pesquisa acontecerá). A metodologia está relacionada

com o delinear, o modo como se procederá a pesquisa. O pesquisador deve

explicitar o tipo de estudo / abordagem; delimitar do ponto de vista espaço-temporal

(quem, quando, onde); apresentar os instrumentos necessários à coleta de dados

(entrevistas, observação, questionário, análise documental); justificar as escolhas

metodológica e, ainda, destacar os procedimentos necessários para a seleção da

amostra.

51


CRONOGRAMA – Indicar as fases da pesquisa em sequência lógica, a duração de

cada atividade e o tempo previsto para a sua conclusão.

REFERÊNCIAS – Conforme as normas atuais da ABNT (ordem alfabética).

APÊNDICES – São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e

pelos respectivos títulos.

ESTRUTURA DO PROJETO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

CAPA – UPE, Campus Petrolina, Curso de Pedagogia, autor, título do trabalho e

subtítulo (se houver), local e ano.


trabalho e subtítulo (se houver), local (cidade) e ano.

SUMÁRIO – Partes que compõem o projeto didático-pedagógico com a indicação

das páginas.

JUSTIFICATIVA – Razões, motivos para desenvolver o projeto, relevância, desafios

da docência, período de duração, séries/anos e áreas do conhecimento envolvidas.

OBJETIVOS – O que se quer alcançar com o projeto. Para quê? Observar a

temática do projeto e as áreas selecionadas e elaborar objetivos (um ou dois para

cada área ou construir objetivos juntando as áreas). Empregar verbos no infinitivo.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA – Levantamento bibliográfico, pesquisas e estudos

que tratem a respeito das ideias temáticas abordadas no projeto, conforme as áreas

do conhecimento envolvidas.

METODOLOGIA – Abordagem pedagógica que permeará o projeto, forma como

acontecerá. Listar os procedimentos metodológicos e os recursos didáticos,

52


conforme os objetivos/ áreas apresentados nos itens anteriores. Situações didáticas

para a concretização dos objetivos.

CRONOGRAMA - Tempo para a realização do trabalho, destacando as ações para

alcançar os objetivos.

DATA HORÁRIO CARGA HORÁRIA ATIVIDADES

AVALIAÇÃO – Registrar o que vai fazer para acompanhar a execução e avaliação

dos resultados, considerando o tempo, recursos previstos, e necessidade de

medidas corretivas durante o processo. E, ainda, esclarecer quem participará dessa

avaliação.

REFERÊNCIAS - Conforme as normas atuais da ABNT.

ESTRUTURA DO PROJETO DE EXTENSÃO

CAPA – UPE, Campus Petrolina, Curso de Pedagogia, autores, título do trabalho e

subtítulo (se houver), local (cidade) e ano.


trabalho e subtítulo (se houver); natureza e objetivo do trabalho, com o nome da

disciplina, curso ou instituição a que é submetido; indicativo do (a) professor (a) ou

orientador (a), com a titulação, local (idade) e ano.

SUMÁRIO – Divisões e subdivisões do projeto.

JUSTIFICATIVA – Trata-se da relevância, da importância do projeto, considerando o

contexto social, econômico, cultural, a necessidade da comunidade escolar, o

período de duração, séries/anos e áreas do conhecimento envolvidas.

53


OBJETIVOS – O que se quer alcançar com o projeto. Para quê? Geralmente,

formula-se o objetivo geral de dimensões mais amplas, articulando-o aos objetivos

específicos.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA - Trata-se dos autores com suas respectivas ideias

que dão suporte ao projeto.

METODOLOGIA – Abordagem pedagógica, que permeará o projeto, forma como

acontecerá. Relacionar as atividades a serem desenvolvidas no projeto, destacando

os recursos humanos envolvidos e os materiais necessários.

CRONOGRAMA – Listar todas as atividades, incluindo a data de realização.

Ex.:

ATIVIDADES DATAS PREVISTAS

Contato com a equipe gestora da escola

para definição do projeto de extensão;

Elaboração do projeto de extensão;

....................................................................

AVALIAÇÃO - Explicitar como o projeto será avaliado, destacando os instrumentos

de avaliação que serão utilizados para verificar se os objetivos foram alcançados. E,

ainda, esclarecer quando será avaliado e quem participará dessa avaliação.

REFERÊNCIAS – Conforme as normas atuais da ABNT (ordem alfabética).

RELATÓRIO DO ESTÁGIO

Relatar é basicamente “contar o que se observou”. O relatório é, por natureza,

descritivo, constituindo um trabalho de conclusão do estágio. O relatório deve ter:

CAPA, FOLHA DE ROSTO, SUMÁRIO;

INTRODUÇÃO – Descrever a importância ou relevância do estágio, objetivos,

as relações com o contexto escolar;

54


DESENVOLVIMENTO – Descrição detalhada das atividades desenvolvidas

no estágio, além dos recursos humanos e materiais envolvidos. É o contexto do

trabalho, relato das ações desenvolvidas. Os (as) estagiários (as) deverão

estabelecer um diálogo com os (as) autores (as) que fundamentaram o estágio;

CONCLUSÃO / CONSIDERAÇÕES FINAIS – A equipe de estagiários registra

seu parecer sobre os projetos desenvolvidos, acrescentando críticas ou sugestões;

Perguntas que podem nortear a conclusão/as considerações finais:

O que se pode tirar como conclusão deste estágio?

Os objetivos foram alcançados?

Quais os dados obtidos com a investigação?

Quais as contribuições deste estágio?

O que fica como críticas ou sugestões.

REFERÊNCIAS – Conforme as normas da ABNT;

PORTFÓLIO – Organização de toda a documentação manuseada no estágio,

além de outros materiais coletados e/ou produzidos ao longo do processo: cartaz,

panfleto, folders, fotografias, textos, fichas etc.

Fichas de Estágio em ANEXO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA (ESTÁGIO)

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de . Transposição didática: por onde começar? São

Pulo: Cortez, 2007.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São

Paulo: Érica, 2005

OLIVEIRA, Antonio Carlos de. Projetos pedagógicos – Práticas interdisciplinares:

uma abordagem para os temas transversais. São Paulo: Avercamp, 2005.

55


PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 6 ed.

São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Docência em Formação. Séries Saberes

Pedagógicos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARREIRO, Iraílde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimundo Abou. Práticas de

ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo:

Avercamp, 2006.

BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas. São Paulo:

Cortez, 2001.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto.

Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Thomson, 2005.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto.

Manual de orientação- estágio supervisionado. 4 ed. São Paulo: Thomson, 2009

GHIRALDELLI JR, Paulo. O que é pedagogia. 4ed. São Paulo: Brasiliense, 2009

(Coleção primeiros passos).

GUARNIERE,Maria Regina (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da

docência. 2ed. Campina: Autores associados. Araraquara-SP: Programa de Pós

Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP,

2005. (Coleção polêmica do nosso tempo; v. 75)

GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária.

4ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008. (Guia da escola cidadã; v.3).

LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e

gestão. 7ed. Petópolis,RJ: Vozes, 2009.

56


2.5.6 ATIVIDADES INTEGRADORAS

100 horas de atividades teórico- práticas de aprofundamento em áreas específicas

de interesse dos alunos (Projeto em anexo).

2.5.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo, sistemático e integral de

acompanhamento e julgamento do nível em que alunos e professores se encontram,

deve contemplar as seguintes modalidades:

Diagnóstica: é realizada normalmente no início do processo de ensino e

aprendizagem, para verificar a ausência ou presença de pré-requisitos

(conhecimentos e habilidades) necessários à aprendizagem.

Formativa: feita ao longo do processo de ensino e aprendizagem pretende

informar se os objetivos foram alcançados, fornecendo dados para o

aperfeiçoamento do mesmo. Busca, também, verificar se as relações entre

professor e aluno estão ocorrendo de forma a favorecer a aprendizagem ou

se necessitam de adaptações/modificações.

Somativa: refere-se às verificações de controle sistemático e contínuo, para

atribuir notas, em função dos resultados apresentados. A avaliação do

rendimento escolar será expressa em graus numéricos de 0 (zero) a 10 (dez).

A verificação do aproveitamento será feita por componente curricular e por período,

compreendendo: avaliações parciais, na forma de exercícios ou trabalhos escolares

ao longo do período. Para cada disciplina, serão efetuadas no mínimo duas

avaliações por semestre; exame final dos conteúdos do período letivo, destinado à

avaliação da capacidade de domínio da matéria ensinada para os alunos que não

obtiverem média 7(sete) nas unidades letivas.

57


Assim, a avaliação como verificação da Aprendizagem será contínua, por meio de

Projetos de Trabalhos (Atividades sob a forma de Pesquisa), atividade individual e

em grupo, produção de textos, seminários, monografias, artigos científicos como

trabalhos de conclusão de curso. O que se pretende avaliar não é a quantidade de

conhecimentos adquiridos, mas a capacidade de estabelecer relações entre esses e

de buscar outros para realizar o que é proposto. Portanto, os instrumentos de

avaliação só cumprem com sua finalidade se puderem diagnosticar o uso funcional e

contextualizado dos conhecimentos.

A avaliação é parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita

diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados, considerando os

objetivos propostos e identificar mudanças de percurso necessárias. Dessa forma,

no Curso de Pedagogia, é entendida como um processo contínuo, sistemático e

integral de acompanhamento e julgamento do nível no qual alunos e professores se

encontram em relação ao alcance dos objetivos e competências desejados na

formação do profissional em questão.

Nesse sentido, a avaliação é um processo indissociável da dinâmica de ensino e

aprendizagem, pois implica a realização de verificações planejadas para obter

diagnósticos periódicos do desempenho dos alunos e professores em relação à

construção/produção dos conhecimentos, habilidades e atitudes desejadas,

possibilitando o (re) planejamento das ações sempre que necessário.

Como processo cooperativo implica a tomada de decisões de todos os participantes

deste processo (alunos, professores, profissionais dos serviços nos quais ocorre a

aprendizagem) em relação ao projeto curricular. Para que seja viabilizada dentro

dessa concepção, é importante que haja clareza quanto às características que

nortearão a sua operacionalização:

a) Contínua: deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino e

aprendizagem, realizada em diferentes momentos, não sendo pontual (isolada). Não

pode se limitar a um momento separado ou independente do processo de ensino;

58

continuidade que permita comparação dos dados em diferentes momentos,

ensejando a avaliação natureza processual, o que requer a construção de uma

cultura de avaliação de modo que o ato avaliativo se torne exercício rotineiro dos

processos de aprendizagem.

b) Sistemática: não pode ser improvisada; deve ser um ato intencional, consciente e

planejado como parte integrante do processo de ensino e aprendizagem.

c) Integral: deve estender-se a todos os domínios do comportamento: cognitivo,

afetivo e psicomotor.

d) Abrangente: não só deve se restringir ao desempenho do aluno, mas também

fornecer subsídios para avaliar o desempenho do professor e de outros profissionais

envolvidos na formação acadêmica, auxiliando na tomada de decisões sobre o

projeto pedagógico.

Nesse contexto, deve facilitar ao professor, quando detectar problemas e/ou

dificuldades de aprendizagem, propor alternativas de recuperação, integrando o

aluno na busca persistente da construção do conhecimento, ou seja, da adoção de

metodologias e construção de indicadores capazes de conferir significado às

informações. Como aborda Esteban (2008, p.24), é necessário ”construir uma

avaliação capaz de dialogar com a complexidade, do real com a multiplicidade de

conhecimentos, com as particularidades dos sujeitos e com a dinâmica

individual/coletivo.”

59


3 INFRAESTRUTURA DE APOIO AO CURSO

ASPECTOS FÍSICOS

A Universidade de Pernambuco – Campus de Petrolina está situada na região do

Médio do São Francisco, em conjunto com a vizinha cidade de Juazeiro, na Bahia

formando o maior aglomerado humano do semiárido.

A estrutura física de nosso campus vem passando, nos últimos dois anos, por uma

série de modificações. A nossa unidade é composta, atualmente, por dois prédios

antigos e dois novos prédios.

Os novos prédios foram construídos ao lado da antiga unidade e têm 48 salas de

aula climatizadas. No prédio antigo, que será requalificado, disporemos de salas

para: professores, reuniões, laboratórios de pesquisa e de apoio aos estudantes.

A estrutura física disponível atualmente, de modo específico, para o funcionamento

do curso de Pedagogia de oferta contínua é de quatro salas de aula e mais duas

salas que funcionam o Curso de Pedagogia pelo Plano Nacional de Formação de

Professores da Educação Básica – PARFOR.

BIBLIOTECA

A UPE – Campus Petrolina, nos últimos anos, vem se esforçando para oferecer a

comunidade cursos de graduação mais qualificados. Para isso, foi definida a política

de expansão e atualização para o acervo bibliográfico além de aquisição de novos

computadores, com serviço de internet, para proporcionar ao aluno melhores

condições de aprendizagens no decorrer do curso.

60


4 CORPO DOCENTE

4.1 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE EFETIVO

Docentes

Curso de atuação

Formação Inicial

Titulação

Regime de trabalho

20h 40h DE

Ana Lucila Macedo de Possidio Pedagogia Pedagogia Lic. em História

Mestre X X

Adlene Silva Arantes Pedagogia Pedagogia Mestre X X

Edna Cavalcanti Novaes Gonçalves Pedagogia Matemática

Pedagogia Mestre X

Fabiana Cristina da Silva Pedagogia Pedagogia Mestre X X

Giovanna Josefa de Miranda Coelho Pedagogia Pedagogia Especialista X

Irailde Gonçalves de Lima L. Inglesa L. Portuguesa

Geografia História

Filosofia Mestre X

Ivanildo Alves de Almeida Pedagogia Ciências Biológicas

Pedagogia Mestre X

José Flávio Soares Pedagogia Pedagogia Mestre X

Pedagogia Mestre X

Maria Auxiliadora Gomes de Souza Pedagogia

Maria Luiza Bezerra Pedagogia Pedagogia Mestre x

Maria do Socorro Carvalho Amariz

Gomes

Pedagogia Pedagoga Lic. em Matemática

Mestre x

Maria do Socorro Santos Amorim Pedagogia L. Inglesa

L. Portuguesa Geografia

Sociologia Especialista x

Otacílio de Souza Lima Pedagogia L. Inglesa

L. Portuguesa

Ed. Física Graduado x

Plínio José de Amorim Pedagogia L. Portuguesa

Geografia Matemática

Ed. Física Mestre x

Rosilande Ribeiro Nunes Bandeira Pedagogia Pedagogia Especialista x

Rosilda Macena da Silva Pedagogia Pedagogia Mestre x

61


4.2 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DE TEMPORÁRIOS QUE ATUAM NO CURSO DE PEDAGOGIA

Docentes Curso de atuação

Formação

Inicial

Titulação

Regime de trabalho

20h 30h 40h

Adriana C. Rodrigues Miron Pedagogia L. Portuguesa L. Inglesa Geografia História

Pedagogia Especialista X

Cristiane Moraes Marinho

Pedagogia L. Inglesa

Pedagogia Mestra X

Elizabeth Alves de Faria Pedagogia L. Portuguesa L. Inglesa Geografia História


Paulo Pedro Schuetz

Pedagogia Pedagogia Especialista X

Rosileide dos Santos Gomes Pedagogia História Matemática


4.3 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE DE TEMPORÁRIOS QUE ATUAM EM OUTROS CURSOS DA UNIDADE

Docentes

Curso de atuação

Formação

Inicial

Titulação

Regime de trabalho

20h 30h 40h

Catarina Lúcia de Oliveira Costa História L. Portuguesa Matemática


Perpétua do Socorro de Oliveira

Moraes

Ciências Biológicas Matemática Geografia


Reginaldo Medrado Dias

Professor da rede estadual de

Pernambuco cedido à UPE

Ciências Biológicas Matemática Geografia


62


4.4 RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE CONVIDADO

Docentes

Curso de atuação

Formação

Inicial

Titulação

Ana Paula Cândido de Souza Pedagogia Lic.Letras/Libras Graduada

Andrea Karla Menezes Pires

Pedagogia História Geografia

Licen. Letras Português

Especialista

Eliane Marques Menezes Pedagogia L. Inglesa Matemática Geografia

Lic. Pedagogia Especialista

Flaviana Vital de Azevedo

Pedagogia Geografia L. Portuguesa

Pedagogia Especialista

Rejane Marcia R. de Carvalho Pedagogia Pedagogia Especialista

Rita Maria Monteiro Cavalcante Pedagogia L. Portuguesa Especialista

Tatiana Maria de Carvalho Coelho Feraz

Pedagogia C. Biológicas Matemática Geografia


Zélia Almeida de Oliveira Pedagogia História Geografia


4.5 NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO

Docente

Área de atuação

Formação

Inicial

Titulação

Regime de trabalho

20h 30h 40h

Marcia Dias Pedagogia Pedagogia Especialista X

Sabrina Campos Dias Pedrosa

Psicologia Psicologia Graduada X

63


BIBLIOGRAFIA

BATISTA NETO, José; SANTIAGO, Maria Eliete (Orgs.). Formação de professores

e prática pedagógica. Recife: Masangana, 2006.

NOVOA, Antonio (Org.) Profissão Professor. Porto editora: Portugal, 2008.

PIMENTA, Celma Garrido; GHEDIN, Evandro. (Org.) Professor reflexivo no Brasil:

gênese e critica de um conceito 4ed. Editora Cortez: 2006.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico na escola: uma

construção posível. 17 ed. São Paulo: Papírus, 2004.

SAVIANE, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade

conteúdo/método no processo pedagógico. São Paulo: Autores Associados, 2009.

SANTOS, Lucília L.C.P. Pluralidade de saberes em processos educativos. In:

CANDAU, Vera Maria (Org.) et al. Didática, currículo e saberes escolares. 2ed.

Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

64


5 EMENTÁRIO A seleção e o ordenamento das ementas e dos conteúdos dos diferentes âmbitos de

conhecimento que compõem a matriz curricular para formação do pedagogo foram

discutidos, definidos e atualizados pelo corpo de professores que compõem o Curso.

Essa revisão foi realizada conforme a Resolução CNE/CPE Nº 1, de 15 de maio de 2006

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais e definem os seus princípios, condições de

ensino e aprendizagem e os procedimentos a serem observados em seu planejamento e

avaliação pelos órgãos dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do

país nos termos explicitados nos Pareceres CNE/CP Nºs 5/2005 e 3/2006, articulada à

realidade social na qual a Universidade está inserida.

1º PERÍODO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA

PROGRAMA

Disciplina: Linguagem na Produção do Conhecimento

Código da Disciplina: CE00009P Carga Horária Básica: 45 Período: 1º Número de Crédito: 03

EMENTA

Abordagem das dificuldades gramaticais quanto ao emprego de palavras e expressões em diversos tipos de textos. Concordância verbal e nominal. Regência verbal e nominal. Aspectos da redação técnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela análise sintática. 18. ed. Rio de Janeiro: Ediouro Sinergia, 2011.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 10. ed. São Paulo: Ática, 2006

FERRAREZI, JR. Celso; TELES, Iara Maria. Gramática do brasileiro: uma nova forma de entender a nossa língua. São Paulo: Globo, 2008.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Sciliar. Português instrumental. 25. ed. São Paulo: Sagra, 2005


BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 11 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Ensinar o brasileiro: respostas a 50 perguntas de professores de língua materna. São Paulo: Parábola, 2007.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17

65

ed. São Paulo: Ática , 2005

TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000.

PROGRAMA

Disciplina: Antropologia Código da Disciplina: H801404P Carga Horária Básica:60 Período: 1º Número de Crédito: 04

EMENTA

O Campo e a abordagem antropológicos: reflexões sobre a antropologia como ferramenta complementar na formação do professor-pesquisador. O processo de hominização e a práxis cultural. A identidade cultural. A formação do povo brasileiro. As narrativas de histórias de vida como instrumento de coleta de dados e de avaliação da aprendizagem. A pedagogia intercultural e a pesquisa ação. A diversidade cultural na sociedade brasileira


BERGER, Peter L. & HUNTINGTON, Samuel P.(orgs.). Muitas globalizações – Diversidade cultural no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Record, 2004. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. Rio de Janeiro : DP&A, 2004. LAPLATINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.


MALPIQUE, Manuela et al. Pedagogia e clínica. Porto, Portugal: Edições Afrontamento, 1998. ______. O porquê e o para quê do uso das narrativas de histórias de vida. Porto, Portugal: Edições Afrontamento, 1998. MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma Introdução. 7. ed. São Paulo-SP: Atlas, 2010.

PROGRAMA

Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento Código da Disciplina: H202310P Carga Horária Básica: 75 Período: 1º Número de Crédito: 05

EMENTA

A Psicologia do Desenvolvimento e sua importância para a Educação. Os processos de crescimento e desenvolvimento. A análise dos diferentes aspectos do desenvolvimento humano nos períodos da vida pré-natal, infância, adolescência, idade adulta e velhice. Implicações educacionais da Psicologia do Desenvolvimento.


COLL,C,; MARCHESI, A. e PALACIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia Evolutiva. V.1. Porto Alegre: Artmed, 2005. GLASSMAN, W.E.; HADAD, M. Psicologia: abordagens atuais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

66

MORRIS, C. G.; MAISTO, A. A. Introdução à Psicologia. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. SANTOS, Michelle Stainer dos. Psicologia do Desenvolvimento: temas e teorias contemporâneas. Brasília: Liber Livro. 2009


BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, 1999. ______. Pontos da Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2003. BOCK, Ana Maria Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2008 GESSEL, Arnoldo. A Criança dos 0 aos 5 anos. São Paulo, Marins Fontes, 2001. ______. A Criança dos 5 aos 10 anos. São Paulo, Martins Fontes, 2003. PIAGET, J; INHELDER, B. A Psicologia da criança. Rio de Janeiro: Difel, 2003. LATAILLE, Yves de; DANTAS, Heloísa; OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget; Vygotsky; Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. SALVADOR, C. C... (et al) Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000. SANTOS, Michele Staneir dos. Psicologia do Desenvolvimento: temas e teorias contemporâneas. Brasilia: liber Livro. 2009 VIGOSTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10 ed. São Paulo: Ícone, 2006.

PROGRAMA

Disciplina: Fundamentos Filosóficos da Educação

Código da Disciplina: H801400P Carga Horária Básica: 60 Período: 1º Número de Crédito: 04

EMENTA

A origem e a natureza da filosofia. As concepções da filosofia antiga, medieval, moderna e contemporânea e os implicantes na educação.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. São Paulo, Moderna, 2006. ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo, Moderna, 2008. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 5 ed. São Paulo, Ática, 2010. SANDRINI, Marcos. As origens gregas da filosofia. São Paulo: Vozes, 2010.

67


CYRINO, Hélio e PENHA, Carlos. Filosofia hoje. Campinas, SP: Papirus, 1988. DALLE NOGARE, Pedro. Humanismo e anti-humanismo. Petrópolis, Vozes, 1991. LUCKKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 1995. OLIVEIRA, Admardo Serafim. Introdução ao pensamento. São Paulo: Loyola, 1990. RESENDE, Antônio (org). Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor/SEAE, 1986.

PROGRAMA

Disciplina: Fundamentos Sociológicos da Educação

Código da Disciplina: H801403P Carga Horária Básica: 75 Período: 1º Número de Crédito: 5

EMENTA

A perspectiva sociológica na análise do mundo sociocultural. A educação como objeto do estudo sociológico. Fundamentos e significações sociais da educação. A educação como processo social. Educação e estrutura social. Tendências teóricas da sociologia da educação e sua influência na educação brasileira.


DEMO, Pedro. Sociologia da Educação. Brasília: Plano, 2004.

KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia da Educação. São Paulo: Ática, 2005.

TEDESCO, Juan Carlos. Educar na sociedade do conhecimento. Araraquara, SP: Junqueira&Marin, 2006.


CHAMPAGNE, Patrick. Iniciação à prática sociológica. Rio de Janeiro: Vozes, 1998.

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 2. ed. São Paulo: Alínea, 2000.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação: introdução ao estudo da escola no processo de transformação social. 14. ed. São Paulo: Loyola, 2010.

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6 ed. São Paulo: DP&A, 2007.

PROGRAMA

Disciplina: Prática Pedagógica I Código da Disciplina: H101010P Carga Horária Básica: 30 Período: 1º Número de Crédito: 2

EMENTA

A função social da escola. Análise da evolução da Pedagogia como ciência da educação. Os aspectos filosóficos, sociais, antropológicos e psicológicos subjacentes à prática educativa na escola básica.

68


FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia como ciência da educação. 2. ed ver. ampl. São Paulo: Cortez, 2008. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo, Editora Cortez, 2012. QUELUZ, Ana Gracinda (orient.); ALONSO, Mirtes (org.) O trabalho docente: teoria & prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. VIEIRA, Sofia Lerche (org.). Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.


ESCRITORES da Liberdade. Freedom Writers. Estados Unidos: Richard LaGravanese, 2007. Duração: 122 min. Gênero: Drama. LIBÂNEO. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. RODRIGUES, Neidson. Da desmistificação da escola à escola necessária. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003. SAVIANI, Dermeval. A pedagogia no Brasil: história e teoria. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

69


2º PERÍODO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA

PROGRAMA

Disciplina: Língua Portuguesa: Sintaxe e Semântica

Código da Disciplina: CE00010P Carga Horária Básica: 60 Período: 2º Número de Crédito: 04

EMENTA

Prática da leitura da interpretação, da produção e da análise crítica do texto. Parágrafo, formas de desenvolvimento do parágrafo. Organização do texto, recursos de coesão e de coerência textuais. Recursos sintáticos na produção do texto.


CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 2010.

FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 10. ed. São Paulo: Ática, 2006.

FERRAREZI JUNIOR, Celso. Ensinar o brasileiro: respostas a 50 perguntas de professores de língua materna. São Paulo: Parábola, 2007.

FERRAREZI JUNIOR, Celso; TELES, Iara Maria. Gramática do brasileiro: uma nova forma de entender a nossa língua. São Paulo: Globo, 2008.


BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 11 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

DEL RÉ, Alessandra. Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Contexto, 2009.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e Redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2005.

TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000.

PROGRAMA

Disciplina: História da Educação Código da Disciplina: H802400P Carga Horária Básica: 75 Período: 2º Número de Crédito: 05

EMENTA

Introdução ao estudo da historiografia e da história da educação: seus conceitos e correntes. Analise do processo educativo: objetivos, significados e conteúdos das instituições educacionais, articulando-os com as relações sociais estabelecidas nos diversos momentos da história da sociedade ocidental.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia. São Paulo: Moderna, 2007.

70

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 2001. LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. São Paulo: Ática, 2007.


GILES, Thomas Ransom. História da Educação. São Paulo: EPU, 1987. MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2010. MORROU, Henri Irénée. História da Educação na Antigüidade. São Paulo: EPU, 1990.

PROGRAMA

Disciplina: Filosofia da Educação Código da Disciplina: H503400P Carga Horária Básica: 60 Período: 2º Número de Crédito: 04

EMENTA

Filosofia política e educação. Tendências liberais e progressistas. Os filósofos e as influências nas pedagogias tradicional, nova, tecnicista, libertária, libertadora e histórico-crítica.


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005. ______. Filosofia da Educação. São Paulo: Moderna, 2006. HEYWOOD, Andrew. Ideologias Políticas: Do Liberalismo ao Fascismo. São Paulo: Ática, 2008. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Autores Associados, 2006. ______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Autores Associados, 2008.


CURY, Carlos R. Jamil. Educação e Contradição. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1995. GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação: um estudo introdutório. 9 ed. São Paulo: Cortez, 1995. GILES, Thomas Ranson. Filosofia da Educação. São Paulo: EPU, 1983. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2004. PAVANI, Jayme. Problemas da Filosofia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1988. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1996. RODRIGUES, Neidson. Lições do Príncipe e outras lições. São Paulo: Cortez, 1984.

71

PROGRAMA

Disciplina: Psicologia da Aprendizagem Código da Disciplina: H203311P Carga Horária Básica: 75 Período: 2º Número de Crédito: 05

EMENTA

Importância, conceito, características e tipos de aprendizagem. Perspectivas teóricas de aprendizagem. Fatores que interferem na aprendizagem. Processos Psicologicos e contextos da aprendizagem. Perspectivas teóricas de aprendizagens. As contribuições para a aprendizagem dos teóricos: Jean Piaget, Lev Vygotsky e Henri Wallon.


BOSSA, N. A. Dificuldades de aprendizagens: o que são? como tratá-las? Porto Alegre: Artmed, 2000. FONTANA, David. Psicologia para professores. 2 ed. São Paulo, Loyola, 2002. GARCIA, Rolando. O conhecimento em construção: das formulações de Jean Piaget à teoria de sistemas complexos / Rolando Garcia; Trad. Valério Campos. Porto Alegre: Artmed, 2002. GLASSMAN, W.E.; HADAD, M. Psicologia: abordagens atuais. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. LATAILLE, Yves de; DANTAS, Heloísa; OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget; Vygotsky; Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. SALVADOR, C. C... (et al). Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.


BARROS, Célia Silva Guimarães. Psicologia e construtivismo. São Paulo: Ática, 1999. BIAGGIO, Angela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 9 ed. Petropolis, Vozes, 1988. COUTINHO, M. T. C.; MOREIRA, M. Psicologia da Educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a educação. 7. ed. Belo Horizonte, MG: Ed Lê, 1999. DROVEY, Ruth Caribe da R. Distúrbio da aprendizagem. 4. Ed. São Paulo: Ática, 2010. FRANCO, S. R. K: O construtivismo e a educação. 7. ed. Porto Alegre: Mediação, 1998 MAHONEY, Abigail Alvarenga, ALMEIDA, Laurinda Ramalho de et al / Henri Wallon: Psicologia e Educação. São Paulo: Loyola, 2000. MORRIS, C. G.; MAISTO, A. A. Introdução à Psicologia. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SPERLING, A. P. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pioneira,1999. ______. O pensamento e a linguagem da criança segundo Piaget. São Paulo: Ática, 1989. VIGOSTSKII, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 10 ed. São Paulo : Ícone, 2006.

72

PROGRAMA

Disciplina: Informática na Educação Código da Disciplina: CX00027P Carga Horária Básica: 45 Período: 2º Número de Crédito: 03

EMENTA

Informática e Educação; questões epistemológicas; estudo de software e hardware; principais estratégias de utilização didática do computador, reconhecendo-o como ferramenta de construção do conhecimento. Teorias e práticas sobre as metodologias e o fazer docente em ambientes virtuais;


COMER, Douglas E. Redes de Computadores e internet. 4. ed.Porto Alegre: Bookman, 2007. MACHADO, Glaucio José Couri. Educação e ciberespaço: estudos, propostas e desafios. Aracaju : Virtus, 2010. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007.


RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. LLANO, Jose Gregorio de; ADRIAN, Mariella. A Informática Educativa na Escola. São Paulo: Loyola, 2006. GOFFMAN, Ken; JOY, Dan. Contracultura através dos tempos: do mito de prometeu à cultura digital. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007.

PROGRAMA

Disciplina: Prática Pedagógica II Código da Disciplina: H702020P Carga Horária Básica: 30 Período: 2º Número de Crédito: 02

EMENTA

Reflexão sobre a Pedagogia como ciência da educação. A pluralidade cultural como processo-histórico e social. Compreensão da informática como recurso de ensino e de aprendizagem. As relações psicossociais nas dinâmicas de sala de aula.


LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para que? 12. ed. São Paulo, Cortez, 2010. PIMENTA, Selma Garrido (coord) et al. Pedagogia, ciência da educação? 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006. PRIMO, Alex. Interação mediada pelo computador: comunicação, cibercultura, cognição. Porto Alegre: Sulina, 2007. WAGNER, Adriana. Desafios psicossociais da família contemporânea. São Paulo: Artmed, 2011.

73


GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. O que é pedagogia? 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 2009. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010. PIMENTA, Selma Garrido. Saberes Pedagógicos e atividades docentes. 6. ed.São Paulo: Cortez, 2008. TARDIF, Maurice; LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 3.ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2007.

74



PROGRAMA

Disciplina: Organização da Educação Nacional

Código da Disciplina: CH00018P Carga Horária Básica: 60 Período: 3º Número de Crédito: 04

EMENTA

Estudo da estrutura do ensino, da organização da educação nacional prevista na Lei Nº 9.394/96 e políticas educacionais vigentes no Brasil. Os princípios e fins da educação. A educação básica e a sua função social na sociedade contemporânea. O Financiamento da educação. Formação de profissionais da educação


BRZEZINNSKI. Iria (org.). LDB dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo: Cortez, 2008. FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria, RAMOS, Marize (orgs.). Ensino médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. HADDAD, Sérgio. Banco Mundial, OMC e FMI: o impacto nas políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2008. LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Docencia em Formação/coordenação Antônio Severino, Selma Garrido Pimenta)


ARAÙJO, Ulisses F.[et al.]. Programa Ética Cidadania: construindo valores na escola e na sociedade: relações étnico-raciais e de gênero. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. (4 v). BRASIL, Ministério da Educação Lei n.9.394/96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ______. Ministério da Educação Lei n.10.639/2003. Instituiu o Ensino de Historia e Cultura Afro-brasileiro no ensino fundamental e médio. ______. MEC, Secretaria da Educação básica Lei n.11.274/2006. Estendeu para nove anos a duração do ensino fundamental. ______. Ministério da Educação Lei n.10.753/03. Estabelece o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). ______. MEC, Secretaria da Educação básica Lei n.10 /2006. Estendeu para nove anos a duração do ensino fundamental. ______. MEC, Secretaria da Educação básica. Plano Nacional de Educação 2011- 2020. SCHILLING, Flávia (org.) Direito Humanos e educação: outras palavras, outras práticas. . São Paulo: Cortez, 2005.

75

PROGRAMA

Disciplina: Didática Código da Disciplina: H00640AP Carga Horária Básica: 60 Período: 3º Número de Crédito: 04

EMENTA

Pressupostos teórico-metodológicos do processo de ensino. Retrospectiva história da Didática; Tecnologia educacional; tendências pedagógicas brasileiras; reflexão sobre as etapas e os elementos constituintes do planejamento; construção de planos de ensino; avaliação da aprendizagem; Projetos de trabalhos.


DERMEVAL, Saviane. Pedagogia Histórico Crítica: primeiras aproximações. 10. ed

Campinas, SP: Ed. Associados. 2008.

ILVERA, Maria Aparecida. O revelar da competência no acontecer humano. São

Bernardo do Campo, SP: Universidade Metodista de São Paulo, 2007.

SCARPATO, Marta. Didática e Desenvolvimento Integral, Campinas, SP: Avercamp,

2011.

MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejamento a educação para o

desenvolvimento de competências, Petrópolis, RJ: Vozes, 2009


DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 8 ed. São Paulo: Cortez , Brasília: MEC:

Unesco, 2003.

ENRICONE, Délcia. Ser Professor. 4. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2004

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord.). Repensando a Didática. 22. ed. Campinas:

Papirus, 2005.

VASCONCELOS, Celso S..Construção do conhecimento em sala de aula. 12. ed.São

Paulo: Libertad, 2002.

______. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. São

Paulo: Libertad, 2002.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50. ed. rev. atual.Rio de Janeiro: Paz e Terra,

2011.

HHPROGRAMA

Disciplina: Metodologia Científica Código da Disciplina: H201310P Carga Horária Básica: 75 Período: 3º Número de Crédito: 05

EMENTA

Organização para o estudo universitário. Ato de estudar: leitura analítica e resumos. Documentações, anotações. Desenvolvimento do pensamento científico. Normas básicas da ABNT. Noções gerais sobre pesquisa, tipos de pesquisa. Técnicas de elaboração de Projetos de Pesquisa, textos acadêmicos e pôster científico.

76


ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2008. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007.


AQUINO, Ítalo de Souza. Como Escrever Artigos Científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 5. ed. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2008. BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia Básica para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Cursos. São Paulo: Atlas, 2008. SALOMON, Délcio Vieira. Como Fazer uma Monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

PROGRAMA

Disciplina: História da Educação no Brasil Código da Disciplina: CH00019P Carga Horária Básica: 75 Período: 3º Número de Crédito: 5

EMENTA

Introdução ao estudo da História da Educação brasileira. A educação no Brasil, escrita a partir de fontes diversas, no contexto social, político, econômico e cultural do país nos diferentes períodos: Colônia; Império; Primeira República; Segunda República; Ditadura Militar; Nova República e Terceiro Milênio.


CUNHA, Luís Antônio, GÓES, Moacyr de. O golpe na educação. 11. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2002. FREITAS, Marcos Cesar de; BICCAS, Maurilene de Souza. História social da educação no Brasil (1926-1996). São Paulo: Cortez, 2009. (Biblioteca básica da história da educação brasileira; v.3) LOPES, Eliane Marta Teixeira, FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cyntia Greive (org.). 500 anos de educação no Brasil. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da Educação no Brasil. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.


ARANHA, Maria Lúcia Arruda. História da Educação e da Pedagogia: Geral e Brasil. 3. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2006. DEL PIORE, Mary; VENANCIO, Renato. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2010. EDUCADORES Brasileiros: Anísio Teixeira, Lourenço Filho e Fernando de Azevedo. Apresentação Diana Vidal. Coleção Grandes Educadores. Atta mídia e educação. DVD. (45

77

min.) GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da Educação Brasileira. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006. GOMES, Laurentino. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil. 3.ed. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2009. ______. 1822: como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil, um país que tinha tudo para dar errado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.

PROGRAMA

Disciplina: Educação e Movimentos Sociais Código da Disciplina: CH00020P Carga Horária Básica: 45 Período: 3º Número de Crédito: 3

EMENTA

Contexto sócio-histórico dos movimentos sociais contemporâneos. Processos pedagógicos nos movimentos sociais organizados. Movimentos comunitários e suas implicações. Formação de professores e luta de classes.


ALMEIDA, Maria de Lourdes Pinto; JEZINE, Edineide. Educação e movimentos sociais: novos olhares (orgs.). Campinas, SP: Alínea, 2007. CAMINI, Isabela; LIMA, Jeansley. Luta, história e movimento pedagógico da escola do MST na Bahia, no Pará e em Pernambuco. São Paulo: Expressão Popular, 2011. GOHN, Maria da Glória M. Movimentos sociais e educação. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012. GONÇALVES, Sebastião Rodrigues; MATTOS, Maria Valci; ORSO, Paulino José (orgs). Educação e lutas de classes. São Paulo: Expressão Popular, 2008.


CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do movimento sem terra. 4. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2004. GOHN, Maria da Glória. Novas teorias dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 2008. GERAB, William Jorge; ROSSI, Waldemar. Para entender os sindicatos no Brasil: uma visão classista. São Paulo: Expressão popular, 2009.

PROGRAMA

Disciplina: Prática Pedagógica III Código da Disciplina: H703020P Carga Horária Básica: 30 Período: 3º Número de Crédito: 2

EMENTA

O desenvolvimento de competências e o fazer pedagógico. Atividades didáticas e metodológicas para construção de projetos de trabalhos; Investigação sobre os movimentos sociais da contemporaneidade. Normatização da educação básica.

78


GOHN, Maria da Gloria. Novas teorias dos movimentos sociais. Loyola, 2008. LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Docencia em Formação/coordenação Antônio Severino, Selma Garrido Pimenta) LUCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. MORETTO, Vasco Pedro. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.


ARROYO, Miguel; BUFFA, Ester; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 12.ed. São Paulo: Cortez,2010. BATISTA NETO, José; SANTIAGO, Eliete. Prática Pedagógica e formação de professores. Recife, PE: UFPE, 2008. MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo - a produção do conhecimento em aula. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. RODRIGUES, Neidson. Lições do príncipe e outras lições. 20.ed. São Paulo: Cortez,2011.

79



PROGRAMA

Disciplina: Currículo e Contemporaneidade Código da Disciplina: CH00021P Carga Horária Básica: 75 Período: 4º Número de Crédito: 5

EMENTA

Influências/perspectivas dos diferentes paradigmas no campo do currículo. A construção do conhecimento no cotidiano da escola. A organização do currículo escolar e a prática educacional brasileira.


COLL, César. Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. Trad. Cláudia Schilling. São Paulo: 5. ed. 2003. LOPES, Alice Casimiro. MACEDO, Elizabeth (Orgs). Currículo: debates contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Trad. Ermani F. da F. Rosa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: Uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.


ALVES, N.; OLIVEIRA, I. B. (org.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas sobre redes de saberes. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. APPLE, Michael W. Conhecimento oficial: a educação democrática numa era conservadora. Trad. Maria Isabel Edelweiss Bujes. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). O currículo nos limiares do contemporâneo. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. MALUF, Maria Irene. Aprendizagem: tramas do conhecimento, do saber e da subjetividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. MCLAREN, Peter. A vida nas escolas: uma introdução à pedagogia crítica nos fundamentos da educação. 2.ed. Trad. Lucia Pellanda Zimmer. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flávio. (org). Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996. ZAIA, Brandão. A Crise dos Paradigmas e a Educação. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

80

PROGRAMA

Disciplina: Planejamento Educacional Código da Disciplina: CH00022P Carga Horária Básica: 75 Período: 4º Número de Crédito: 5

EMENTA

Introdução ao estudo do planejamento. O planejamento educacional numa visão sócio histórica, política e econômica. O planejamento estratégico na educação e o Plano desenvolvimento da Escola.


FILHO PARENTE, José. Planejamento estratégico na educação. 2 ed. Brasília: Plano Editora, 2003. FONSECA, Marília, OLIVEIRA, João Ferreira de, TOSCHI, Mirza Seabra. As tendências da gestão na atual política educacional brasileira: autonomia ou controle? In: BITTAR, Mariluce, OLIVEIRA, João Ferreira de (Orgs) Gestão e política da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: Como construir o projeto político-pedagógico da escola. 5 ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2005(Guia da Escola Cidadã. V.7). SAVIANI, Demerval. Plano de Desenvolvimento da Educação: Análise Crítica da política do MEC, Campinas, SP: Autores Associados, 2009. (Coleção Polêmica do Nosso Tempo). XAVIER, Antônio Carlos da Ressurreição; AMARAL SOBRINHO, José. Como elaborar o Plano de Desenvolvimento da Escola. Brasília: Projeto Nordeste/FUNDESCOLA, 2001.


FÁVERO, Osmar. A descentralização dos sistemas de educação básica: crise do planejamento central? In: OLIVEIRA, Dalila Andrade, DUARTE, Mariza R. T.(Ogs). Política e trabalho na escola: administração dos sistemas públicos de educação básica. 3 ed. Belo Horizonte 2003. GADOTTI, Moacir, ROMÃO, José E (Orgs). Autonomia da escola: princípios e propostas. 6 ed. São Paulo; Cortez: Instituto Paulo Freire, 2004. (Guia da Escola Cidadã; V. 1) LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira de, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Docência em Formação: Saberes Pedagógicos. Coordenação Antonio Joaquim Severino, Selma Garrido Pimenta). BRASIL. Ministério da Educação. Plano de Desenvolvimento da Educação: princípios e razões, Brasília: MEC, 2007.

PROGRAMA

Disciplina: Fundamentos da Educação Infantil Código da Disciplina: CH00023P Carga Horária Básica: 75 Período: 4º Número de Crédito: 05

EMENTA

História das principais correntes da Educação Infantil. Ambientes de Educação Infantil: escola de conteúdos, metodologias/recursos de trabalho, organização do tempo/espaço, planejamento e avaliação. A importância do trabalho interdisciplinar na Educação Infantil. O

81

papel do professor no desenvolvimento da linguagem, motricidade, cognição, imaginação, e criatividade.


CRAIDY, Carmem; KAERCHER, Gládis E. P. S. (org). Educação Infantil: para que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2007. MALUF, Ângela Cristina Munhoz: Brincar: prazer e aprendizado, 5. ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2007. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2007. ______. Educação Infantil: muitos olhares. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2008.


BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil /. Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010. ______. Secretaria de Educação Básica. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil/Ministério da Educação/Secretaria da Educação Básica – Brasília: MEC/SEB,2009 KISHIMOTO, Tizuko Morchita (org.) Brincar e suas teorias. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: a arte do disfarce. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007. KUHLMANN JUNIOR, Moysés. Educando a infância brasileira. In: LOPES, Eliane Marta Teixeira Lopes: FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cinthia Greive (org.) 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. A criança e seu desenvolvimento: perspectivas para discutir a educação infantil. São Paulo: Cortez, 2005.

PROGRAMA

Disciplina: Educação e Multiculturalismo Código da Disciplina: CH00024P Carga Horária Básica: 45 Período: 4º Número de Crédito: 03

EMENTA

Introdução ao estudo das temáticas que envolvem a educação e os processos de construção e implementação da cidadania dos diferentes grupos raciais ou étnicos na sociedade brasileira.


BRASIL. Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF. Outubro, 2004. MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo: diferenças culturais e prática pedagógica. Rio de Janeoiro: Vozes, 2008. SCANDIUZZI, Pedro Paulo. Educação indígena x educação escolar indígena. São Paulo: UNESP, 2009.

82

SISS, Ahyas, (2003). Afro-Brasileiros, cotas e ação afirmativa: razões históricas. Rio de Janeiro: Quartet, Niterói: PENESB.


AZEVEDO, Célia Maria Marinho de. Anti-racismo e seus paradoxos: reflexões sobre cota racial, raça e racismo. São Paulo: Annablume, 2004. ARAÚJO, Edvaldo Sampaio. Mãe África e Pai Brasil. Recife: Soler, 2007. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei nº 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Brasília, 2003. DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares: sobre educação e cultura. 3. ed. Belo Horizonte, MG: UFMG, 2009.

PROGRAMA

Disciplina: Pesquisa(s) em Educação Código da Disciplina: CH00025P Carga Horária Básica: 75 Período: 4º Número de Crédito: 05

EMENTA

O professor-pesquisador. O problema da pesquisa e a escolha de técnicas: reflexões sobre a pesquisa em educação e no contexto das ciências sociais. A formação do espírito científico e a questão do obstáculo epistemológico. Métodos e técnicas na pesquisa em educação. A questão dos recursos e instrumentos na pesquisa: diferenciações entre as perspectivas quantitativas, qualitativas e quantiqualitativas.


BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. 3 ed.- Rio de Janeiro : Contraponto, 2012. GERALDI, Corinta Maria Grisolia et al. Cartografias do trabalho docente: Professor (a) Pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil – ALB,1998. MEKSENAS, Paulo. Pesquisa social e ação pedagógica: conceitos, métodos e técnicas. São Paulo: Edições Loyola, 2002. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O pesquisador, o problema da pesquisa, a escolha de técnicas: algumas reflexões. In: Centro de estudos rurais e urbanos – Caderno de textos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2000.


HADAD, Sérgio (org.). Banco Mundial, OMC e FMI: o impacto nas políticas educacionais. São Paulo : Cortez, 2008. MUGRABI, Edivanda (org.). Métodos e técnicas na pesquisa educacional. Vitória, ES : s/e, 2003. SAVIANI, Dermeval et al. O legado educacional do séc. XX no Brasil. Campinas, SP : Autores Associados, 2004. SOMMERMAN, Américo. Inter ou transdisciplinaridade? São Paulo : Paulus, 2006 SOUZA, Regina Magalhães. O discurso do protagonismo juvenil. São Paulo : Paulus, 2008. WARNIER, Jean-Pierre. A mundialização da cultura. 2 ed. Bauru, SP: Edusc, 2003.

83

PROGRAMA

Disciplina: Prática Pedagógica IV Código da Disciplina: H704020P Carga Horária Básica: 30 Período: 4º Número de Crédito: 02

EMENTA

O currículo como uma construção social. A dimensão do planejamento educacional na escola. A organização curricular da educação infantil. Teoria e pratica da pesquisa em educação. As implicações educativas do pluralismo cultural.


MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.


CANDAU, Vera Maria. (org.). et al. Didática, currículo e saberes escolares. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. PADILHA, Paulo Roberto. Educar em todos os cantos: reflexões e canções por uma educação intercultural. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2007. SILVA, T.T.; MOREIRA. A F. (org.). Currículo, cultura e sociedade. 6. ed. São Paulo: Cortez 2002. KUENZER, A. (org.). Planejamento e educação no Brasil. 8. ed. São Paulo: Autores Associados, 2011.

84



PROGRAMA

Disciplina: Alfabetização e Letramento Código da Disciplina: CH00026P Carga Horária Básica: 60 Período: 5º Número de Crédito: 04

EMENTA

Aspectos conceituais, políticos, sociais e educacionais da alfabetização e do letramento. Construção social das linguagens oral e escrita. Psicogênese da língua escrita. Concepções teórico-metodológicas do ensino da leitura e da escrita. Função social da alfabetização e do letramento. Competências docentes para alfabetizar letrando.


CASTANHEIRA, M. L.; MACIEL, F. I. P.; MARTINS, R. M. F. Alfabetização e letramento na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora: Ceale, 2008. FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2011 MORAIS, Artur Gomes. CORREIA, Eliana Borges (org.) Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2010. TFOUNI, L. V.. Letramento e alfabetização. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2010.


BRASIL. Pró Letramento. Programa de Formação Continuada de Professores de Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Alfabetização e Linguagem - Ministério da Educação /Secretaria de Educação Básica. Brasília: 2007. FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. 20. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. SMOLKA, A. L. A criança na fase inicial da escrita. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2003

PROGRAMA

Disciplina: Gestão de Pessoas Código da Disciplina: CH00027P Carga Horária Básica: 75 Período: 5º Número de Crédito: 5

EMENTA

Aspectos históricos da gestão de pessoas. Humanização e democratização das organizações e recursos humanos. Gestão de pessoas e transformação social.


KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. 2. ed. O Homem Rumo ao Século 21. São Paulo: Atlas, 1999. MOURA, Ana Rita; CARVALHO, Maria do Carmo. Libere sua Competência:

85

Transformando Angústia Existencial em Energia Motivacional. Rio de Janeiro: Livros, 1999. NONAKA, Ikujiroe; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de Conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2008. RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de Vida no Trabalho – QVT. 2. ed. São Paulo: Vozes, 2007.


MOTTA, Paulo Roberto. Transformação Organizacional. São Paulo: Qualitymark, 1999. NISEMBAUM, Hugo. A Competência Essencial. São Paulo: Infinito, 2000. PRAHALAD, C. K., HAMEL, G. A Competência Essencial das Organizações. Harvad Business Review, 2000. STEWART, Thomas A. Capital Intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

PROGRAMA

Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Código da Disciplina: CH00028P Carga Horária Básica: 75 Período: 5º Número de Crédito: 5

EMENTA

Concepção histórica da educação de Jovens e adultos. Políticas educacionais em EJA; Elementos teórico-metodológicos do processo de alfabetização e escolarização; os sujeitos e as questões culturais.


FREIRE. Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. HAADAD, Sérgio. Novos caminhos em educação de jovens e adultos – EJA. São Paulo: Global Editora, 2007. RIBEIRO, Vera Masagão (Org.) Educação de jovens e adultos: novos leitores, novas leituras. Campinas, SP: Mercado de Letras. Associação de Leitura no Brasil ALB: São Paulo: Ação Educativa, 2007. (Coleção Leitura no Brasil). SOARES, Leôncio José Gomes. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. (Diretrizes Curriculares Nacionais).


ARROYO, Miguel Gonzalez. Educação de jovens e adultos: um campo de Direitos e de responsabilidade pública. Caderno de Textos – 1ª Conferência Municipal de Contagem. [2005] DI PIERRO, Maria Clara Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil. Educ.Soc.,Campinas, vol.26,n.1115-1139, Especial-Out.2005. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso: 20 fev. 2012. DI PIERRO, Maria Clara, JOIA, Orlando, RIBEIRO, Vera Masagão. Visões da educação de jovens e adultos no Brasil. Cadernos Cedes, ano XXI, nº 55,novembro/2001. FREIRE. Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 40. ed. São Paulo: 2009. (Coleção Leitura).

http://www.cedes.unicamp.br/

86

GADOTTI, Moacir, ROMÂO, José E. (orgs.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 11. ed. .São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2010. ( Guia da escola cidadã). MOURA, Tania Maria de Melo. A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos: contribuições de Freire, Ferreiro e Vygostsky. Maceió; EDUFAL, 1999. SOARES. Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudo e pesquisas em educação de jovens e adultos. Belo Horizonte, 2005. TFOUNI, Leda Verdiani. Adultos não alfabetizados em uma sociedade letrada. 1.ed. São Paulo. Cortez, 2006.

PROGRAMA

Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: CH00029P Carga Horária Básica: 60 Período: 5º Número de Crédito: 04

EMENTA

Antecedentes históricos e perspectivas atuais da educação de alunos com necessidades especiais. Abrangência e pressupostos legais da educação inclusiva. Taxionomia das necessidades educacionais especiais. Os serviços de apoio pedagógico especializado. A prática pedagógica – currículo, metodologia e avaliação no contexto da educação inclusiva. A formação do professor e a educação inclusiva.


CARVALHO, Rosita Edler. Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. 3.ed. Porto Alegre, Mediação, 2010. GÓES, Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. (Orgs.) Políticas e práticas de educação inclusiva. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2007. (Coleção educação contemporânea). LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva: indagações e ações nas áreas de educação e da saúde. São Paulo: Avercamp, 2010. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. (Org). O desafio das diferenças nas escolas. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.


ALVES, Fátima. Para entender Síndrome de Down. Rio de Janeiro: Wak, 2007. BRASIL. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial. Sala de recursos multifuncionais: espaços para atendimento educacional especializado. Brasília: MEC / SEESP, 2006. ______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Secretaria de Educação a Distância. Atendimento educacional especializado: deficiência mental, pessoa com surdez, deficiência visual, deficiência física. Brasília, DF: MEC / SEESP / SEED, 2007. OLIVER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. 6.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011. ORRÚ, Silvia Ester. Autismo: o que os pais devem saber? Rio de Janeiro: Wak, 2009.

87

MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim (Org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. 4. ed. São Paulo: Summus, 2010. MATTOS, Paulo. No mundo da lua: perguntas e respostas sobre transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos. 8. ed. São Paulo: Leitura Médica, 2008. SANTOS, Mônica Pereira dos; PAULINO, Marcos Moreira (Orgs.). Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008. VOIVODIC, Maria Antonieta M. A. Inclusão escolar de crianças com Síndrome de Down. 6.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

PROGRAMA

Disciplina: Arte-Educação Código da Disciplina: CH00030P Carga Horária Básica: 45 Período: 5º Número de Crédito: 03

EMENTA

Compreensão dos fundamentos, epistemologia e concepção histórica da arte na educação. Conhecimento e análise das concepções dialógicas entre as linguagens artísticas: música, teatro, artes visuais e dança, como aportes importantes à formação do educando e da participação na sociedade pluricultural.


BARBOSA, Ana Mãe (Org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007. ______. Arte educação: conflitos e acertos. São Paulo: Maxe Limonad, 1998. ______. Arte/Educação contemporânea. São Paulo: Cortez, 2006. ______. Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2008. BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1997. BRASIL. Orientações Teórico-Metodológicas: Arte/ Secretaria de Educação Fundamental. Pernambuco, 2009. IAVELBERG, R.. Para Gostar de Aprender Artes: sala de aula e formação de professores. Porto Alegre: Artmed, 2003. ROSSI, Maria Helena Wagner. Imagens que falam: leitura da arte na escola. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.


FERNANDES, Priscila. Rosa Iavelberg – Arte como instrumento para produção de significados. Blog Acesso. Disponível em: http://www.blogacesso.com.br/?p=3493. Acesso

em: 15 jan. 2012. FERRAZ, Maria Heloísa C. de Toledo; FUZARI, M. F. de Rezende. Arte na Educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

http://www.blogacesso.com.br/?p=3493



88

SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. SILVA, Aline Fernanda; SCHULTZ, Charlene; MACHADO, Ivonete Helena. Arte-educação no cotidiano escolar. FAMEG. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/548_640.pdf. Acesso em: 02 fev. 2012.

PROGRAMA

Disciplina: Prática Pedagógica V Código da Disciplina: H705020P Carga Horária Básica: 30 Período: 5º Número de Crédito: 02

EMENTA

A educação de jovens e adultos no sistema educacional brasileiro. Alfabetização como elemento integrador e norteador de sala de aula. Gestão de pessoas e transformação organizacional. Investigação sobre a inclusão no cotidiano escolar. Relação entre a teoria e a prática no estudo da arte na escola.


FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo et al. Arte na Educação Escolar. 4. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2010. GÓES. Maria Cecília Rafael de; LAPLANE, Adriana Lia Friszman de. (orgs.) Políticas e práticas de educação inclusiva. 2. ed. campinas, SP: Autores Associados, 2007. MARTINS, Maria Silvia Cintra. Letramento, interdisciplinaridade e multiculturalismo no ensino fundamental de 9 anos. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2012. VERGARA,Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2012.


CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 12. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008. FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. 3.ed. São Paulo: Papírus, 1998. MORAIS, Régis de. Sala de aula: que espaço é esse?18. ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. PICONEZ, Stela C.Bertholo(Coord.)A prática de ensino e o estágio supervisionado.24.ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

PROGRAMA

Disciplina: ESTÁGIO I Código da Disciplina: CH00031P Carga Horária Básica: 90 Período: 5º Número de Crédito: 6

EMENTA

Escola enquanto espaço de formação humana e de inter-relações com a sociedade. Planejamento e ações docentes na Educação Infantil / Educação de Jovens e Adultos - EJA com ênfase na Educação Inclusiva. Fundamentação das relações teórico - práticas para as intervenções pedagógicas.

http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/548_640.pdf

89


ALMEIDA, Geraldo Peçanha de . Transposição didática: por onde começar? São Pulo: Cortez, 2007. NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos projetos: etapas, papéis e atores. São Paulo: Érica, 2005 OLIVEIRA, Antonio Carlos de. Projetos pedagógicos – Práticas interdisciplinares: uma abordagem para os temas transversais. São Paulo: Avercamp, 2005. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Docência em Formação. Séries Saberes Pedagógicos).


BARREIRO, Iraílde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimundo Abou. Práticas de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2001. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Thomson, 2005. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação- estágio supervisionado. 4 ed. São Paulo: Thomson, 2009 GHIRALDELLI JR, Paulo. O que é pedagogia. 4ed. São Paulo: Brasiliense, 2009 (Coleção primeiros passos). GUARNIERE,Maria Regina (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2ed. Campina: Autores associados. Araraquara-SP: Programa de Pós Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, 2005. (Coleção polêmica do nosso tempo; v. 75) GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. 4ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008. (Guia da escola cidadã; v.3). LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7ed. Petópolis,RJ: Vozes, 2009.

90



PROGRAMA

Disciplina: Conteúdo e Metodologia em Ciências da Natureza


EMENTA

O ensino de Ciências no Ensino Fundamental 1º ao 5º ano. A função social das ciências. Metodologia e recursos didáticos de apoio ao ensino-aprendizagem. O currículo e os programas de ciências para os anos iniciais do Ensino Fundamental.


BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. Brasília: MEC / SEF, 1997. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de et al. Ciências no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 2009. DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2007. (Coleção Docência em Formação). PORTO, Amélia et al. Um olhar comprometido com o ensino de Ciências. 1. ed. Belo Horizonte: Fapi, 2009.


BIZZO, Nélio. Mais Ciências no Ensino Fundamental: metodologia do ensino em foco. São Paulo: Editora do Brasil, 2009. CAMPOS, Maria Cristina da Cunha. Teoria e prática em Ciências na escola: o ensino-aprendizagem como investigação. 1. ed. São Paulo: FTD, 2009. KRASILCHIK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de ciências e cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2007. MORAIS, Marta Bouissou. Ciências – ensinar e aprender: anos iniciais do Ensino Fundamental. Belo Horizonte: Dimensão, 2009. SHIMAMOTO, Delma Faria. As desventuras de Jorginho na aula de ciências. In: Revista Presença Pedagógica. V. 10 n. 57. maio/jun. 2004. VIZENTIN,Caroline Rauch. Meio ambiente: do conhecimento cotidiano ao científico. Curitiba: Base Editorial, 2009.

91

PROGRAMA

Disciplina: Conteúdo e Metodologia em Geografia


EMENTA

Função social da Geografia no Ensino Fundamental – 1º ao 5º ano. Relações geográficas: geografia ciência e geografia disciplina. Fundamentações epistemológicas da Ciência geográfica. Teoria, prática e execução na sala e espaço vivido. Interdependência: cartografia e geografia. Parâmetros Curriculares e o ensino da geografia.


BRASIL, Ministério da Educação e Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino da Geografia. Brasília: MEC/SEF/1998. CARLOS, Ana Fani Alessandri. (org), et. Al.. A geografia na sala de aula. 6 ed., São Paulo: Contexto, 2006. CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos [et al]. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 3. ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2001. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e Práticas de Ensino. Goiânia: Alternativa, 2002. PONTUSCHKA, Níbia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda ; CACETE, Núria Hanglei. Para

ensinar e aprender geografia. 3ed. São Paulo: Cortez, 2009


ALMEIDA, Rosângela (org.) O Espaço Geográfico: Ensino e Representação. São Paulo: Contexto, 2010.

CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. (org). Formação continuada de professores: uma releitura das áreas de conteúdo. São Paulo: Pioneira, 2003. KOZEL, Salete, FILIZOLA, Roberto. Didática de Geografia: Memória da Terra: o espaço vivido. FTD, 1996. MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia pequena história crítica . 21ed. São Paulo: Annablume, 2007. PASSINI, Elza Yasuko (Org.) Prática de ensino em geografia e estágio supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007. STRAFORINI, Rafael. Ensinar geografia o desafio da totalidade- mundo nas séries iniciais. 2ed. São Paulo: Annablume, 2008.

PROGRAMA

Disciplina: Conteúdo e Metodologia em História


92

EMENTA

Abordagens teórico-metodológica do ensino da História nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Análise de concepções, conceitos, métodos e propostas curriculares pertinentes ao estudo da História. Noções de tempo e espaço. O ensino de História no cotidiano escolar. Práticas interdisciplinares, análise e aplicações.


BASSANEZI, Pinsky. (Org.). Novos temas nas aulas de história. 1. ed. São Paulo: Contexto, 2010. BITTENCOURT, Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2005. FAZENDA, Ivani. O que é interdisciplinaridade? (Org.). São Paulo: Cortez, 2008. FONSECA, Selma Guimarães. Didática e prática de ensino de História. 3. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.


ABREU, Martha; SHOIHEI, Rachel (org.). Ensino de História – conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História, Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001. LOMBARDI, J.C.; CASIMIRO, A.P.B.S.; MAGALHÃES, L. D.R. (Orgs). História, cultura e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. LOSSA, Carmen. Escritos sobre jornal e educação: olhares de longe e de perto. São Paulo: Global, 2009. KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula. Conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003. NIKITIUK, S. L. (org.). Repensando o ensino de História. 2 .ed. São Paulo: Cortez, 2001. PINSKY, J. (org.). O ensino de História e a criação do fato. São Paulo: Contexto, 2002.

PROGRAMA

Disciplina: Conteúdo e Metodologia em Língua Portuguesa


EMENTA

Função social da língua. A linguagem como fenômeno de interação verbal, realizada por meio da enunciação. Procedimentos teórico-metodológicos para o ensino de Língua Portuguesa nos anos iniciais do ensino fundamental: a fala, a leitura, a escrita e análise lingüística. Elaboração e desenvolvimento de propostas alternativas para o ensino de Língua Portuguesa.

93


CARDOSO, Beatriz e EDNIR, Madza. Ler e escrever - muito prazer! São Paulo: Ática, 2000. FRANCO, Ângela. Metodologia de Ensino: Língua Portuguesa. Belo Horizonte: Antipof,1997. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura-teoria e prática. 11. ed. Campinas, SP: Pontes, 2007. MIRANDA, Regina Lúcia Farias de; SANTOS, Pensilvânia Diniz Guerra & LACERDA, Nilma Gonçalves. A língua portuguesa no coração de uma escola. São Paulo: Ática,1995.


ANTUNES, Irandé. Aula de português – encontro e interação. São Paulo: 2003. BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. 8. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. ______. Nada na língua é por acaso – por uma pedagogia da variação linguística. 2. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília 1997. RODOLFO, Ilari. BASSO, Renato. O português da gente – a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2007. RAMOS, Rossana. 200 dias de leitura e escrita na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

PROGRAMA

Disciplina: Conteúdo e Metodologia em Matemática

Código da Disciplina: CH00037 Carga Horária Básica: 60 Período: 6º Número de Crédito: 04

EMENTA

Introdução ao estudo dos princípios elementares da Matemática e sua aplicação na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.


BICUDO, Maria Aparecida Viggiani.(Org.) Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. LORENZATO, Sérgio. Para aprender matemática. 3.ed. Campinas: SP: Autores Associados, 2010. (Coleção Formação de Professores) PARRA, Cecilia; SAIZ, Irma. Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. VERGNAUD, Gérard. A criança, a matemática e a realidade: problemas do ensino da matemática na escola elementar. Curitiba: Ed. da UFPR, 2009.


BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A.V. M. Filosofia da Educação Matemática. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

94

BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. 4. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2007. BORBA, Marcelo de C; PENTEADO, Mirian Godoy. Informática e Educação Matemática. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. BRASIL, Secretaria de Educação a Distância. TV Escola. PCN na Escola: Matemática. Brasília: 1998 ______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000 DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. 12.ed. São Paulo: Ática, 2007. D’ AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. (Coleção Tendências em Educação Matemática). ______. Educação Matemática: da teoria a prática. 14. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007. (Coleção Perspectiva em Educação Matemática). FONSECA, Maria da Conceição F. R., et al. O ensino da geometria na escola fundamental: três questões para a formação do professor dos ciclos iniciais. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. FONSECA, Maria da Conceição F. R. Educação matemática de jovens e adultos: especificidades, desafios e contribuições. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. LARA. Isabel Cristina Machado. Jogando com a Matemática na educação infantil e anos iniciais. São Paulo: Rêspel, 2011. LORENZATO, Sérgio. Educação Infantil e percepção matemática. 2 ed. rev. e ampliada. Campinas: SP: Autores Associados, 2008. (Coleção Formação de Professores). MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Angela. História na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. NUNES, Terezinha; CAMPOS, Tânia M. M.; MAGINA, Sandra; BRYANT, Peter. Educação e Matemática: números e operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2005 SKOVSMOVE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas, SP: Papirus, 2001. SMOLE. Kátia Stocco; CÂNDIDO, Patrícia; STANCANELLI, Renata. Matemática e Literatura Infantil. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Lê, 1999. TOMAZ, Vanessa Sena; DAVID, Maria Manuela Martins Soares. Interdisciplinaridade e aprendizagem da Matemática em sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2008

95

PROGRAMA

Disciplina: Literatura Infantil Código da Disciplina: C008210P Carga Horária Básica: 45 Período: 6º Número de Crédito: 03

EMENTA

Aspectos históricos, teóricos e metodológicos da Literatura Infantil. A formação do gosto pela leitura. Conceitos, características, obras e autores de histórias infantis: clássicas, modernas e contemporâneas. Folclore, teatro e poesia infantil.


ÁRIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CECCANTINI, João Luís C.T. (org.) Leitura e literatura infanto-juvenil: memória de Gramado. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, 2006. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 2007.


ABRAMOVICH,Fanny. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Editora Scipione 2007. COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil: teoria, análise, didática. São Paulo: Moderna, 2010. CUNHA, Maria Antonieta Antunes: Literatura Infantil: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2006. LOPES, Eliane Marta Teixeira; GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2007. MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola. São Paulo: Martins Fontes, 2006. MAIA, Joseane: Literatura na formação de leitores e professores. São Paulo: Paulinas, 2007 MIGUEZ, Fátima: Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar da literatura na sala de aula. Rio de Janeiro: Singular, 2009. SILVA, Vera Maria Tietzmann: Literatura infantil brasileira: um guia para professores e promotores de leitura. 2. ed. ver. Goiânia: Cânone Editorial, 2009.

PROGRAMA

Disciplina: Prática Pedagógica VI Código da Disciplina: H706020P Carga Horária Básica: 30 Período: 6º Número de Crédito: 02

EMENTA

O cotidiano do ensino-aprendizagem em Matemática na prática do professor. A prática de ciência como parte integrante do universo responsável pela qualidade de vida do planeta. A

96

geografia numa perspectiva de atendimento a diversidade de contextualização das questões ambientais. Estudo da história e análise da contextualização em sala de aula. O cotidiano de ensino-aprendizagem em língua portuguesa e literatura infantil


ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez, 2007. BEHRENS, Marilda. Paradigma emergente e a prática pedagógica. 3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. FAZENDA, I. C. A. Didática e interdisciplinaridade. 3.ed. São Paulo: Papirus, 1998.

LUCK, Heloísa. Metodologia de Projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.


CARVALHO, Mercedes. Ensino Fundamental: práticas docentes nas séries iniciais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 12. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008.

MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. 9. ed. Campinas, SP:

Papirus, 2009.

PROGRAMA

Disciplina: ESTÁGIO II Código da Disciplina: CH00032P Carga Horária Básica: 90 Período: 6º Número de Crédito: 06

EMENTA

A sala de aula como espaço de apropriação e produção do conhecimento.Planejamento e ações docentes nos anos iniciais do Ensino Fundamental / Educação de Jovens e Adultos - EJA com ênfase na Educação Inclusiva. Fundamentação das relações teórico - práticas para as intervenções pedagógicas.




BARREIRO, Iraílde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimundo Abou. Práticas de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

97

BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2001. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Thomson, 2005. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação- estágio supervisionado. 4 ed. São Paulo: Thomson, 2009 GHIRALDELLI JR, Paulo. O que é pedagogia. 4ed. São Paulo: Brasiliense, 2009 (Coleção primeiros passos). GUARNIERE,Maria Regina (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2ed. Campina: Autores associados. Araraquara-SP: Programa de Pós Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, 2005. (Coleção polêmica do nosso tempo; v. 75) GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. 4ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008. (Guia da escola cidadã; v.3). LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7ed. Petópolis,RJ: Vozes, 2009.

98



PROGRAMA

Disciplina: Coordenação Pedagógica Código da Disciplina: CH00038P Carga Horária Básica: 60 Período: 7º Número de Crédito: 04

EMENTA

O percurso histórico da supervisão educacional / coordenação pedagógica no Brasil. Condições objetivas e subjetivas ao fazer do coordenador pedagógico. Funções e atribuições do coordenador pedagógico. O papel do coordenador na construção do projeto político-pedagógico da instituição escolar e não escolar. Projeto de ação do coordenador pedagógico.


ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza. (Orgs.). O coordenador pedagógico e os desafios da educação. São Paulo: Loyola, 2009. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa, 2008. LOPES, Izolda (Orgs.).; TRINDADE, Ana Beatriz; CADINHA, Márcia Alvim. Pedagogia empresarial: formas e contextos de atuação. 3. ed. Rio Janeiro: Wak, 2009. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 11. ed. São Paulo: Libertada, 2009.


BRUNO, Eliane Bambini Gorgueira; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; CHRISTOV, Luiza Helena da Silva. (org). O coordenador pedagógico e a formação docente. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2005. GUIMARÃES, Ana Archangelo. et al. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2005. PLACCO, Vera Maria Nigro de Souza; ALMEIDA, laurind Ramalho de (Orgs.). O coordenador pedagógico e o cotidiano da escola. 2ed. São Paulo: Loyola, 2004. RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do pedagogo na empresa 5 ed. Rio de Janeiro: Walk, 2008

PROGRAMA

Disciplina: Avaliação Educacional Código da Disciplina: CH00039P Carga Horária Básica: 60 Período: 7º Número de Crédito: 04

EMENTA

Trajetória histórica da avaliação educacional no Brasil, relação entre abordagens quantitativas e qualitativas. Avaliação de políticas educacionais. Avaliação Institucional- contextualização teórico e prática.

99


ESTEBAN, Maria Teresa (org) Avaliação uma prática em busca de novos sentidos. 2. ed. Rio de Janeiro DP&A, 2008, DEPRESBITERIS, Lea. Avaliação educacional em três atos. 4. ed. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009. CORTELLA, Mario Sergio. Os conceitos de avaliação em ciclos: repercussão da política pública voltada para a cidadania. In: ALMEIDA. Fernando José de (org). Avaliação educacional em debate: experiências no Brasil e na França. São Paulo: Cortez Editora; EDUC, 2005, p. 45 a 57 CUNHA, Maria Isabel da (org.) Formatos avaliativos e concepção de docência. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.


HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do processo ensino-aprendizagem 3. ed. São Paulo : Ática, 2003. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2005. ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas 9. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2009.

PROGRAMA

Disciplina: Libras Código da Disciplina: CH00040P Carga Horária Básica: 60 Período: 7º Número de Crédito: 04

EMENTA

Um breve passeio pelas raízes da história da educação de surdos. Legislação específica. As filosofias educacionais para surdos. Comunidade surda: cultura e identidade. Estudos linguísticos da LIBRAS. A língua de sinais brasileira em contexto. A escrita da língua de sinais brasileira – Signwriting.


FELIPE, Tanya & MONTEIRO, Myrna. Libras em contexto: Curso Básico. Livro do estudante cursista.7. ed. Brasília: MEC; SEESP, 2007. GESSER, A. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Parábola Editorial, 2009. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008. VELOSO, Éden; FILHO, Valdeci M. Aprenda Libras com eficiência e rapidez. Curitiba, Mãosinais: 2010.


CAPOVILLA, F. C. & RAFHAEL, V.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II. São Paulo: EDUSP, 2010. QUADROS, R. M & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. PEREIRA, Maria C. C. P. Et AL. Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. PIMENTA, Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 1. 3. ed. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2008.

100

______. Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 2. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2009. ______. Nelson & QUADROS, R. M. Curso de Libras 3. Rio de Janeiro: LSB vídeo, 2011. SKLIAR, C. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

PROGRAMA

Disciplina: Gestão e Organização Escolar Código da Disciplina: CH00041P Carga Horária Básica: 60 Período: 7º Número de Crédito: 04

EMENTA

Fundamentos da gestão educacional e da organização do trabalho pedagógico. O processo de democratização do ensino e das práticas administrativas no ambiente escolar. Desafios da gestão escolar frente ao capitalismo e a globalização.


FERREIRA, Naura Syria Carapelo (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 7 ed - São Paulo: Cortez, 2012. FERREIRA, Naura Syria Carapelo; AGUIAR, Márcia Ângela da S.(orgs.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2008. LIBANEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira de, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. LUCK, Heloísa. Gestão participação na escola. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.


OLIVEIRA, Maria Auxiliadora (org.). Gestão educacional: novos olhares, novas abordagens. 7 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2010. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção coletiva. 17.ed. Campinas: Papirus, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro, RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves. Escola: espaço do Projeto político-pedagógico. 2ed. Campinas: Papirus, 1998. VIEIRA, Sofia Lerche; DANIS, Claúdes. (Orgs) et al. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

PROGRAMA

Disciplina: Projetos de Pesquisa Código da Disciplina: CH00042P Carga Horária Básica: 45 Período: 7º Número de Crédito: 03

EMENTA

Análise dos aspectos conceituais e técnicos. Tipos de pesquisa. Estudo das partes constituintes do projeto e construção.


BARROS, Aidil de J. P.; LEHFELD, Neide A. Fundamentos da Metodologia Científica. 3. ed. amp. São Paulo: Makron Books, 2010.

101

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Editora Avercamp, 2006.


LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução de Heloísa Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: UFMG, 1999. MEDEIROS, João Bosco de; ANDRADE, Maria Margarida de. Manual de elaboração de referências bibliográficas. São Paulo: Atlas, 2001. SANTOS, Raimundo Antônio dos. Metodologia Científica – a construção do conhecimento. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev.. e ampl. São Paulo: Cortez, 2007. TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: A Pesquisa Qualitativa em Educação. São Paulo: Atlas, 1987.

PROGRAMA

Disciplina: Prática Pedagógica VII Código da Disciplina: H707020P Carga Horária Básica: 30 Período: 7º Número de Crédito: 02

EMENTA

A gestão escolar na organização do trabalho pedagógico. Avaliação das políticas públicas na educação. A função do coordenador na elaboração e execução do projeto político pedagógico. As dimensões éticas no projeto de pesquisa. A LIBRAS como meio de acessibilidade para a comunicação com o sujeito surdo.


CUNHA, Maria Isabel da (org.) Formatos avaliativos e concepção de docência. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. FELIPE, Tanya ; MONTEIRO, Myrna. Libras em contexto: curso básico. Livro do estudante cursista. 7. ed. Brasília: MEC, SEESP, 2007. RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Avercamp, 2006. VIEIRA, S. L. (Org). et al. Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.


FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa. 40.reimp. São Paulo: Paz e Terra, 2009. BOCHNOAK, R. Questionar o conhecimento: interdisciplinaridade na escola. São Paulo: Loyola, 1992. PIMENTA, Selma garrido (Org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas.

102

3.ed.São Paulo; Cortez, 2011. VASCONCELLOS, Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 11. ed. São Paulo: Libertad, 2009.

PROGRAMA

Disciplina: ESTÁGIO III Código da Disciplina: CH00043P Carga Horária Básica: 120 Período: 7º Número de Crédito: 08

EMENTA

O pedagogo no contexto do sistema educacional brasileiro face às exigências da pós-modernidade e organicidade do trabalho pedagógico no âmbito escolar e não escolar. Planejamento e ações docentes no Normal Médio, conhecimento e análise da prática de gestão e coordenação pedagógica escolar e não escolar. Elaboração e execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão.




BARREIRO, Iraílde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimundo Abou. Práticas de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2001. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em licenciatura. São Paulo: Thomson, 2005. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação- estágio supervisionado. 4 ed. São Paulo: Thomson, 2009 GHIRALDELLI JR, Paulo. O que é pedagogia. 4ed. São Paulo: Brasiliense, 2009 (Coleção primeiros passos). GUARNIERE,Maria Regina (org.) Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2ed. Campina: Autores associados. Araraquara-SP: Programa de Pós Graduação em Educação Escolar da Faculdade de Ciências e Letras da UNESP, 2005. (Coleção polêmica do nosso tempo; v. 75) GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz. Ecopedagogia e cidadania planetária. 4ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008. (Guia da escola cidadã; v.3). LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 7ed. Petópolis,RJ: Vozes, 2009.

103



PROGRAMA

Disciplina: Educação e Trabalho Código da Disciplina: CH00044P Carga Horária Básica: 60 Período: 8º Número de Crédito: 04

EMENTA

O estudo da historicidade do trabalho e das profissões. A organização do trabalho no capitalismo e no campo social. As relações entre educação e trabalho frente aos avanços científicos e tecnológicos. A formação profissional dos profissionais da educação.


GENTILI, Pablo, FRIGOTTO, Gaudêncio (Orgs). A cidadania negada: políticas de exclusão na educação e no trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez; [Buenos Aires, Argentina]: CLACSO, 2011. FERRETI, Celso João [et. al]. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 11 ed. Petropólis,RJ: Vozes, 2009. LIBÂNEO, José OLIVEIRA, João Ferreira, TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Docência em Formação/coordenação Antônio Severino, Selma Garrido Pimenta) MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. (Coleção Docência em Formação educação Profissional/ coordenação Antônio Joaquim Severino e Selma Garrido Pimenta).


SILVA, Monica Ribeiro da. Currículo e competências: a formação administrada. São Paulo: Cortez, 2008. MANFREDI Silvia Maria. Trabalho, qualificação e competência profissional das dimensões conceituais e políticas. Educação & Sociedade vol. 19 n. 64 Campinas Sep. 1999. Disponível em: http://wwwscielo.br.php?. Acesso em: 15 jan. 2012. RAMOS, Marise Nogueira. A educação profissional, pela pedagogia da competência e a superfície dos documentos oficiais. Educação & Sociedade. Campinas, v.23,n.80,setembro/2002p.401-422.Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 30 jan. 2012. RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação São Paulo: Cortez, 2006. SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação. v.12 n.34 jan./abr.2007. SILVA, Monica Ribeiro da. Currículo e competências: a formação administrada. São Paulo: Cortez, 2008.

http://wwwscielo.br.php/

104

PROGRAMA

Disciplina: Educação e Tecnologias Código da Disciplina: CH00045P Carga Horária Básica: 45 Período: 8º Número de Crédito: 03

EMENTA

O uso de recursos tecnológicos na escola; educação à distância – características e meios utilizados. Produção e/ou seleção de elementos de comunicação visual. Vídeo e educação. Análise crítica de vídeos e sua utilização em sala de aula.


BONIN, Iara (Org.). Trajetórias e processos de ensinar e aprender: políticas e tecnologias. Porto Alegre: Edipucrs, 2008, vol. 4, p. 245-259.

SILVA, Marco & SANTOS, Edméa. Avaliação da aprendizagem em educação online. São Paulo, Loyola, 2006.

TRACTENBERG, Régis. Seis competências para a docência online independente. In: XIII

Congresso Internacional de Educação a Distância, 2007, Curitiba.

VIDIGAL DA SILVA, Ricardo (Org.). Educação, Aprendizagem e Tecnologias. Lisboa, Portugal: Edições Silabo, 2005.


BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 4. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. LITWIN, Edite. (Org.) Tecnologia Educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre, RS: Artmed, 2001. PRETI, Oreste (org.), et al. Educação à distância: sobre discursos e práticas. Brasília; Líber Livro, 2005. SOARES, Maria Susana Arrosa (Org.) A Educação Superior no Brasil. Brasília, CAPES- UNESCO, 2002.

TRACTENBERG, L. E. F. . Motivação para o estudo da docência colaborativa online: um novo território a explorar. In: XIII Congresso Internacional de Educação a Distância, 2007, Curitiba.

VIEIRA, Alexandre et alii. Gestão educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp, 2003.

PROGRAMA

Disciplina: Ética e Cidadania Código da Disciplina: CH00046P Carga Horária Básica: 45 Período: 8º Número de Crédito: 03

EMENTA

Ética e cidadania, questões conceituais e relacionais. Ética: definição, campo, objetivo e seus intérpretes; Moral: definição e a questão da modernidade. Cidadania: conceito, bases históricas e questões ideológicas. Questões e debates da ética e da cidadania e suas implicações no campo da educação.

105


CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008. SAVATER, Fernando, 1947. Ética para meu filho. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.


BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009 SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Cortez, 2007 SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

PROGRAMA

Disciplina: Relações Interpessoais e Dinâmica de Grupo


EMENTA

Noções de grupo e dos fundamentos grupais. O comportamento humano e a interação social. Comunicação Humana. Vivência das técnicas de sensibilização e de dinâmica de grupo e suas aplicabilidades na prática educativa.


ANTUNES. Celso. Manual de Técnicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. ______. Relações Interpessoais e auto-estima. 4 ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2003 FRITZEN Silvino José..Exercícios práticos de dinâmica de grupo. Vol. 1. 35 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. PRIOTTO, Elis Palma. Dinâmicas de grupo para adolescentes. 2 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.


BERKENBROCK, Volney J. Dinâmica para encontros de grupo: para apresenação, intervalo, autoconhecimento e conhecimento mútuo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. FRITZEN Silvino José. Janela de Johari. 20 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. GAYOTTO, M. Leonor Cunha (org.). Trabalho em grupo. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. SERRÃO, Margarida; BALEEIRO, Ma Clarice. Aprendendo a ser e a conviver. 2 ed. São Paulo: FTD, 1999.

106

PROGRAMA

Disciplina: Avaliação da aprendizagem Código da Disciplina: CH00048P Carga Horária Básica: 60 Período: 8º Número de Crédito: 04

EMENTA

Estudo das concepções de avaliação e suas finalidades. Avaliação da prática escolar comprometida com a inclusão, pluralidade e construção coletiva. O papel e função do erro na avaliação no cotidiano escolar. A Avaliação como processo ético, crítico e analítico na formação do aluno. Instrumentos de avaliação na prática escolar.


ESTEBAN, Maria Teresa. Uma prática em busca de novos sentidos. 6. ed. Rio de Janeiro, DP&A, 2008. HOFFMAN, Jussara Maria Lerch. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre: Mediação, 2008. MENDEZ, Juan Manuel Alvarez. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre; Artmed Editora, 2002. MORETTO, Vasco Pedro. Prova um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. 8. ed. Rio de Janeiro DP&A, 2008.


ESTEBAN, Maria Teresa, HOFFMANN, Jussara e SILVA, Janssen Felipe da.(orgs.) Práticas e aprendizagens significativas: em diferentes áreas do currículo. 4. ed. . Porto Alegre: Editora Mediação, 2006. FERNANDES, Maria Estrela Araújo. Avaliar a escola é preciso. Mas... que avaliação? In: VIEIRA, Sofia Lerche (Org.) Gestão da escola: desafios a enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem - componente do ato pedagógico. 1. ed. – São Paulo: Cortez, 2011. RAPHAEL, Hélia Sonia. Avaliação: questão técnica ou política? Curso de Especialização a distância Vol. Quatro, Brasília, 1997.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 9. ed. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2009.

PROGRAMA

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Código da Disciplina: CH00049P Carga Horária Básica: 60 Período: 8º Número de Crédito: 04

EMENTA

Instrumentalização, formalização de um plano de trabalho individual. Apresentação da produção – síntese conclusiva dos estudos individuais desenvolvidos mediante a execução de trabalhos monográficos ou artigo,


BARROS, Aidil de J. P. & LEHFELD, Neide A. Fundamentos da Metodologia Científica. 3. ed. amp. São Paulo: Makron Books, 2010.

107

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2. ed. São Paulo: Editora Avercamp, 2005. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. POSSIDIO. Ana Lucila Macedo de. et al. Manual para normatização de trabalhos acadêmicos. Campus Petrolina, 2010. RODRIGUES. Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Avercamp, 2006.


GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991. MINAYO, Mª Cecília de Souza (Org.) et al. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 27. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. SENAC. DN. Manual dos Sics 7: guia para elaboração de trabalhos acadêmicos, referências, citações. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAC/DIPLAN/CEDOC, 2006. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. amp. São Paulo: Cortez, 2002.

PROGRAMA

Disciplina: Prática Pedagógica VIII Código da Disciplina: H708020P Carga Horária Básica: 30 Período: 8º Número de Crédito: 02

EMENTA

A avaliação na escola como processo crítico e analítico da prática do professor.A relação entre educação e trabalho frente aos avanços tecnológicos.Contextualização da ética na perspectiva da cidadania. As relações interpessoais e a aplicação das técnicas de sensibilização e dinâmicas de grupo no cotidiano da escola


HOFFMAN, Jussara Maria Lerch. Avaliar: respeitar primeiro, educar depois. Porto Alegre: Mediação, 2008. MANFREDI, Silvia Maria. Educação profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002. MENESES, João G de C; BATISTA, Sylvia Helenas S.S. (Orgs.) Revisitando a prática docente: interdisciplinaridade, políticas públicas e formação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. RIVERO, Cléia M.L; GALLO, Silvio (orgs). A formação de professores na sociedade do conhecimento. Bauru, SP: EDUSC, 2004.


BOCHNOAK, R. Questionar o conhecimento: interdisciplinaridade na escola. São Paulo: Loyola, 1992. FREIRE, P. Educação e mudança. 34. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011. SAVIANI, D. Escola e democracia. 35. ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

108

ANEXOS

109

CURRICULUM VITAE E CERTIFICADOS DE TITULAÇÃO

DOS DOCENTES DO CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA - UPE · 2.5.3 Matriz Curricular ... cabines para estudo...

Documents

Transcript of PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA - UPE · 2.5.3 Matriz Curricular ... cabines para estudo...