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Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística (PPC CST LOG) Campinas 2015 - 1 Matriz II

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Projeto Pedagógico do Curso

Superior de Tecnologia em Logística

(PPC CST LOG)

Campinas

2015 - 1

Matriz II

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 2

SUMÁRIO 1. A Instituição ..................................................................................................................... 6

1.1 Identificação ................................................................................................................. 6

1.2 Histórico ....................................................................................................................... 8

1.3 Identidade Corporativa ............................................................................................... 10

1.3.1 Missão ............................................................................................................... 10

1.3.2 Visão ................................................................................................................. 10

1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade ..................................................................... 10

1.3.4 Concepções Filosóficas ..................................................................................... 13

1.4 Políticas Estratégicas ................................................................................................. 19

1.4.1 Políticas de Ensino ............................................................................................ 19

1.4.2 Política Ambiental .............................................................................................. 21

1.4.3 Política Étnico-Racial e Cultural ......................................................................... 27

1.4.4 Política de Cultura Empreendedora ................................................................... 32

1.4.5 Política de Pesquisa e Desenvolvimento ........................................................... 35

1.4.6 Política de Extensão .......................................................................................... 38

1.5 Inserção Regional ....................................................................................................... 41

2. O Curso .......................................................................................................................... 44

2.1 Justificativa da Existência do Curso ............................................................................ 46

2.2 Possibilidade de Inserção no Mercado ....................................................................... 47

2.3 Competências e Diferenciais do Curso ....................................................................... 48

2.4 Organização didático-pedagógica ............................................................................... 50

2.4.1 Administração Acadêmica: coordenação do Curso ............................................ 50

2.4.2 Atuação do Coordenador ................................................................................... 56

2.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................ 59

2.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ................................ 60

2.4.5 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no

âmbito do curso ............................................................................................................. 61

2.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE ............................................ 63

2.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso ........................................ 64

2.5.2 Articulação do colegiado do curso com os colegiados superiores ...................... 65

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2.5.3 Núcleo Docente Estruturante ............................................................................. 67

2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ................................ 68

2.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI .............................. 68

2.6.2 Objetivos do Curso ............................................................................................ 69

2.6.3 Perfil do Egresso ............................................................................................... 72

2.6.4 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .................................................. 75

2.6.5 Coerência do Currículo com os objetivos do curso ............................................ 76

2.6.6 Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso ................................. 78

2.6.7 Coerência do Currículo com as DCN ................................................................. 80

2.6.8 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ........................... 81

2.6.9 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e

aprendizagem com a concepção do curso .................................................................... 83

2.6.10 Inter-relação das unidades de ensino ................................................................ 86

2.6.11 Estrutura curricular ............................................................................................ 87

2.6.12 Ementário e Bibliografia .................................................................................. 92

2.6.13 Estágio supervisionado .................................................................................... 133

2.6.14 Atividades complementares ............................................................................. 135

2.7 Práticas Pedagógicas inovadoras .......................................................................... 137

2.7.1 Indicações Metodológicas................................................................................ 138

2.7.2 PROPALOG – Projeto de Práticas em Logística .............................................. 140

2.7.3 JETA - Jornada de Engenharias, Tecnologias e Administração ....................... 141

2.7.4 UNISAL Jr. ...................................................................................................... 142

2.7.5 Projeto Leitura Sim! ......................................................................................... 143

2.7.7 RAU – Revista de Administração do UNISAL .................................................. 144

2.7.8 Monitoria .......................................................................................................... 144

2.7.9 Iniciação Científica........................................................................................... 145

2.8 Práticas Pedagógicas Previstas....................................................................... 147

2.8.1 O Ambiente Virtual Portal UNISAL ................................................................... 149

3. Corpo Docente e pessoal técnico-administrativo ..................................................... 151

3.1 Política de Contratação ................................................................................................ 151

3.2 Plano de Carreira ...................................................................................................... 158

3.3 Política de Qualificação ............................................................................................ 158

3.4 Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional.................................. 158

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3.5 Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos ............................ 159

3.6 Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 160

3.7 Articulação da equipe pedagógica ............................................................................... 161

3.8 Corpo técnico administrativo específico do curso ..................................................... 162

3.9 NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica ................................................................. 165

4. Infraestrutura ............................................................................................................... 166

4.1 Midiateca .................................................................................................................. 166

4.2 Laboratórios .............................................................................................................. 167

4.3 Biblioteca .................................................................................................................. 180

4.3.1 Serviços prestados ............................................................................................. 180

4.3.2 Acervo ................................................................................................................ 182

4.3.3 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .................................................. 184

4.3.4 Acervo Específico e Periódicos ....................................................................... 184

4.4. Salas para Docentes ................................................................................................... 189

4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores .............................................................. 189

4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes de Tempo Integral .......................................... 190

4.7. Salas de Aula .............................................................................................................. 190

4.8. Espaços de convivência .............................................................................................. 194

4.9. Sanitários .................................................................................................................... 194

4.10. Auditórios .................................................................................................................. 195

4.11. Infraestrutura para deficientes físicos ........................................................................ 195

4.12. Segurança ................................................................................................................ 195

4.13. Recepcionistas.......................................................................................................... 196

4.14. Mecanografia ............................................................................................................ 196

4.15. Serviços Gerais ......................................................................................................... 197

4.16. CPD/TI ...................................................................................................................... 197

4.17. Manutenção ............................................................................................................. 198

4.18. Enfermaria ................................................................................................................ 198

4.19. Comunicação e Marketing ........................................................................................ 198

4.20. Departamento Pessoal e Recursos Humanos ........................................................... 199

4.21. Departamento Financeiro .......................................................................................... 199

4.22 Suporte Acadêmico .................................................................................................... 200

5. Atendimento ao Estudante ......................................................................................... 201

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5.1 Atendimento Psicopedagógico .................................................................................. 201

5.2 Pastoral da Universidade ........................................................................................... 202

5.3 Programas de Nivelamento ...................................................................................... 202

5.4 Política de bolsa ....................................................................................................... 202

5.5 Política de intercâmbio.............................................................................................. 203

5.6 Setor de Relacionamento Empresa –Escola ............................................................. 204

6. Política de Avaliação ................................................................................................... 204

6.1 Avaliação do rendimento escolar .............................................................................. 204

6.2 Avaliação institucional .............................................................................................. 207

6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ............. 214

7. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos .......................................... 214

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1. A Instituição

1.1 Identificação

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 - 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: P. Edson Donizetti Castilho

Reitor: Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias

Pró-Reitor Acadêmico: Profa. Dra. Romane Fortes Bernardo

Pró -Reitor Administrativo: Prof. Me. Nilson Leis

Pró-Reitor de Extensão e Ação Comunitária: Profa. Me. Regina

Vazquez Del Rio Jantke

Secretária Geral: Profa. Valquíria Souza

Diretor de Operações: Prof. Me. Anderson Luiz Barbosa

Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Logística: Profa. Me.

Giovanna Maria Domingues Pires

E-mail: [email protected]

Telefone: (19) 3744-3161

Fax: (19) 3744-3112

Site: www.sj.unisal.br

Endereço: Av. Almeida Garret 267. Jd. Ns. Sra. Auxiliadora.

Campinas. SP. CEP 13087 – 290

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Base Legal:

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado

UNISAL, é uma entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto

Presidencial de 24 de novembro de 1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº

1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05), com limite territorial de atuação

circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo, na Avenida de

Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas,

Lorena e São Paulo, todas no estado de São Paulo.

A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus,

associação civil, de natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins

econômicos e lucrativos, de caráter educacional e de assistência social,

constituída por religiosos professos, Salesianos de Dom Bosco, com sede e

foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração de

Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no

4º Cartório de Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do

Livro A-1, em 19 de novembro de 1947, inscrita no Cadastro Nacional da

Pessoa Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e reconhecida como de

Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966,

publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo

sido ratificado esse ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de

1992, publicado no Diário Oficial da União de 28 de maio de 1992, às fls.6612,

declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo Decreto nº 43.696, de 25 de

agosto de 1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de 26 de

agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº

47.574, de 15 de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de

16 de agosto de 2006, registrada no Conselho Nacional de Assistência Social

(C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00, em 02/06/1964, renovado

pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial da

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União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18,

inscrita no Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n°

0315/SP/2000, no Conselho Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob

o n° 491/2002.

1.2 Histórico

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do

reconhecimento da qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades

Salesianas, através de Decreto Presidencial de 24/11/1997, consagrando

assim, uma das iniciativas da congregação salesiana que está presente no

Brasil desde 1883, quando iniciou suas atividades, primeiramente na cidade de

Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio. Desde então vem

consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, através de vigorosos

investimentos na área da educação, o que ocasionou uma significativa

expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Este crescimento

teve ainda maior ênfase nas escolas de 1º e 2º graus, em função do próprio

carisma salesiano — a educação de jovens — lema maior e inspirador de todas

as ações de seu patrono temporal, São João Bosco. Em 1895, foi fundado em

Lorena o Colégio São Joaquim, do qual se originou o Instituto Salesiano de

Pedagogia e Filosofia, destinado à formação de pessoal para os colégios

salesianos. Neste instituto, além de uma sólida cultura filosófica, ministrava-se,

de modo especial, o ensino da pedagogia e das outras ciências da educação e,

mais recentemente, desde 1952, pela instalação e manutenção de cursos

superiores. Ainda que em 1939, a direção do Instituto de Pedagogia e Filosofia,

tenham dado os primeiros passos para a realização da antiga aspiração,

somente em 1952, o então Conselho Federal de Educação aprovou o

funcionamento dos primeiros cursos.

O Liceu Coração de Jesus, a partir de 1993, assumiu a mantença de

todos os cursos superiores das suas unidades localizadas no interior do Estado

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de São Paulo — quer seja Americana, Campinas e Lorena — em processo

aprovado pelo Conselho Federal de Educação, através do Parecer CFE nº

13/93, homologado pelo Sr. Ministro da Educação através da Portaria nº 209

de 19 de fevereiro de 1993.

A partir daí consolidou sua estrutura acadêmica através das várias

unidades mantidas, sob a forma integrada, denominadas Faculdades

Salesianas, arcabouço da Universidade Salesiana, que redundou no Centro

Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL.

O UNISAL atualmente oferece um total de 64 cursos de graduação

distribuídos nas unidades de Americana, Campinas, Lorena e São Paulo.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de

Campinas, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade

Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Tecnologia

em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base

tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São, desde 1972.

Atualmente o Unisal Campinas oferece cursos superiores na área de

ciências sociais aplicadas o Bacharelado em Administração; nas engenharias

Engenharia Elétrica, Engenharia Elétrica com ênfase em Telecomunicações,

Engenharia Eletrônica, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia

Mecânica, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, na

modalidade superior de Tecnologia os cursos de Sistemas Automotivos,

Automação Industrial, Logística, Marketing e Gestão de Recursos Humanos, no

Campus São José. No Campus Liceu Salesiano são oferecidos os Cursos de

Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação ao

ensino voltado às áreas de ciências sociais aplicadas do UNISAL – Campinas,

sendo resultado dos anseios pedagógicos do colegiado de curso que vislumbra

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no mercado empresarial regional ampla necessidade de profissionais formados

no setor. Prevê-se que diante do reconhecimento do curso, e frente a efetiva

participação do corpo docente, buscar-se-á uma atualização constante da

matriz curricular e dos conteúdos programáticos de cada disciplina, de forma a

termos um curso dinâmico, moderno e estimulante para docentes e alunos.

1.3 Identidade Corporativa

1.3.1 Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por

missão contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e

difusão de conhecimentos e de cultura em um contexto de pluralidade”.

1.3.2 Visão

“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e

internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e

transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à

comunidade”.

1.3.3 Valores – Princípios de Qualidade

A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco

que acreditava que os jovens são agentes de sua própria história e que seu

potencial para o bem poderia ser estimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua

estratégia educativa sobre um conjunto de crenças e valores.

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Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

• Que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor

aos jovens, especialmente os mais pobres;

• Que todo jovem tem potencialidade para o bem;

• Que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

• Que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral,

humana e cristã;

• Que a função da escola é educar e não somente instruir.

Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana,

produzem profundas consequências na sua forma de conceber o

conhecimento, como matéria-prima da educação. Seus valores são

apresentados a seguir:

Critério Preventivo:

Procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de

forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude

as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano

pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se

encontrar com os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são

marcados pela confiança e festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As

expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.

Forças Interiores:

Previstas como estratégia educativa, prevê que a razão, a religião e o

amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom

senso, flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido

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no processo educativo, independente da religião escolhida e da cordialidade

que faz crescer e cria a corresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos,

acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta

de seus pedidos e aspirações são, para os educadores salesianos, opções

fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo.

Relação Pessoal:

É mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco.

Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio

individual e da acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo,

incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano assim como a

oferta personalizada de propostas educativas.

Hoje, o rosto salesiano caracteriza-se por:

• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada

pelo mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos

significativos, oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico

aos fenômenos culturais, interagindo educativamente e procurando superar

didáticas repetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana e

evangélica do trabalho e atualização permanente;

• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém

aberta aos valores multireligiosos e multiculturais;

• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca

a formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando

currículos adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando

o ambiente e atuando preventivamente.

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1.3.4 Concepções Filosóficas

Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve

levar em conta as múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o

educando para lidar com o universo de informações a que está exposto, nem

sempre eticamente construtivas. Trata-se pois de considerar o educando como

sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a

realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara

a concepção de homem que embasa nossos projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o

homem se explicita também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da

ação refletida e consciente em vista de fins e valores, como também do ócio

estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em comum com

o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela

consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem,

ser histórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias

histórico-políticas, seja nas utopias religioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico,

psíquico, social, afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em

desequilíbrio, as dimensões somática, individual, econômica, política,

sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem

será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões

antropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se

contempladas com olhar de simultaneidade que mantenha a

multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o

homem existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos

saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para o ser

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humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” e

conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

A multiplicidade de dimensões forma uma unidade. O uno se expressa

como múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas

partes e estas expressam a totalidade-unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a

construção e a materialização dos projetos pedagógicos de curso onde

buscamos educar para as múltiplas competências e habilidades através de um

currículo rico de experiências concretas e atividades complementares. Orienta-

se para o protagonismo do educando em todas as suas faces, possibilitando

seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à

comunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social

e dos valores da cidadania solidária e participativa.

Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de

seus limites internos e de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância.

Por isso cultiva-se sempre, uma firme decisão pelo conhecimento racional

contra as mistificações e massificações, aliada a uma cultura da compreensão

humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo

esclarecedor e compartilhamento de decisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação,

coluna dorsal e espírito que anima todas as obras educativas salesianas,

inculturado nos mais diversos quadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia

pedagógica, que se caracteriza:

Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando

de sua vida, com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

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Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e

capacidade incansável de diálogo;

Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em

todo jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e

normas, flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como

desenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade,

que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência;

Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais,

vivificado pela presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos

educadores e do protagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 271)

Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural

universal, ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais

acadêmicos, à luz de uma reverência pelo saber e pela ciência, aliada à

vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da vida e da

natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da

educação, mediações necessárias para que o país entre no concerto das

nações dotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas

aspirações e necessidades.

Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e

fazeres educativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo

diretivo. Daí fazermos da comunicação a expressão estrutural da existência

humana, possibilitando ir além do mero encontro banal, supondo sujeitos que

se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo objetivo e receptivo,

1 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência

fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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existindo como pessoa livre, para que haja verdadeira interação. Comunicação

como a entendemos não significa homogenia que cancela a configuração

original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non a

diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e

autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da vida

comunitária, baseada nas forças interiores do trinômio salesiano: afeto, razão

(dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais

pobres, encontra eco em nossa prática educativo-profissional, fazendo o

carisma fundacional salesiano ressoar numa forma específica de olhar a

realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Somos, portanto,

sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens

como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Somos, ainda,

atentos aos aspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de

retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos portadores de uma atitude

de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.

Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo

social, através de pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que

nos possibilite conhecer:

As diversas situações de pobreza e de exclusão social que

comprometem gravemente sua dignidade e educação,

As instituições educativas e a relação que estabelecem com os

jovens-educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade da

formação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no entorno

e o tipo de mentalidade que favorecem,

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 17

Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos,

como as possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as

oportunidades de ocupar o tempo livre, a realidade associativa,

A realidade cultural com seus valores e limites, experiências,

linguagens e símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens,

bem como direciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e

dirigida a concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades

históricas. Há diversas formas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da

religião, do saber, da religião, da política. O homem exerce a práxis em vários

estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as

dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus,

Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus,

Symbolicus, Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A

práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a natureza circundante e

também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade.

Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma

a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis

historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que,

acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente,

procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o

educando, não esquece o educador que se educa permanentemente,

discutindo paradigmas educacionais, ética e educação, interdisciplinaridade,

avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente,

além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo

2 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência

fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns,

reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores

salesianos.

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade

humana, antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de

comunicação local e global. O primeiro tomado como território no qual se atua

e se busca a transformação educativa. O segundo, não material ou geográfico,

mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos faz

exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos

materiais e em recursos humanos, objetivando:

Passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação

interna, como capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições

salesianas e não-salesianas que atuam na mesma área,

Abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de

construir relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com

interlocutores invisíveis mas reais,

O exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da

educação para o uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias

ao ensino, do desenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas

e, por fim, pela promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos

dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e

suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3

3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência

fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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1.4 Políticas Estratégicas

As políticas estratégicas representam as aspirações da Instituição, do

poder público e da sociedade em geral. A reflexão e pratica dessas políticas

são asseguradas ao longo das discussões pedagógicas ocorridas nos

Colegiados e consolidadas nas ações propostas pelo NDE e são

sistematicamente inseridas nos contextos de estudo por meio dos planos de

ensino e da execução das atividades de pesquisa e extensão. São, portanto,

políticas institucionais aplicadas continuamente nas práticas do curso.

1.4.1 Políticas de Ensino

Adota - se como Política de Ensino:

Uma concepção da estrutura curricular, fundamentada em

metodologia de ensino que articule o ensino, a pesquisa e a extensão.

O estimulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e

essenciais por intermédio de processos interdisciplinares assegurados no

Curso Superior de Tecnologia em Logística pelo Projeto de Práticas

Administrativas em Logística - PROPALOG;

O estímulo ao desenvolvimento do espírito crítico e analítico,

preparando-se os estudantes para a resolução dos problemas enfrentados na

atuação profissional, especialmente trabalhados pelas Metodologias Ativas;

A graduação entendida como etapa de construção das bases para

o desenvolvimento do processo de educação continuada;

Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura

curricular desenhada implique em:

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Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes

interdisciplinares.

Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma

interdisciplinar;

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a

pesquisa individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a

participação em atividades de extensão;

Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia

intelectual.

Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as

características comuns e indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção

ao sistema preventivo salesiano, qualidade técnica e competência pedagógica,

promoção da cidadania e dos valores cristãos, preocupação com a incidência

no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que está inserida,

consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento de

pesquisas e ações pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil,

facilitadora das relações interpessoais e grupais, cultivadora do ambiente

cristão e do espírito de família, privilegiadora de uma disciplina apoiada na

razão, promotora da educação libertadora, agente de educação dos jovens na

fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa sociedade pluralista, e,

receptoras críticas da comunicação de massa.

A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação

do corpo docente. Em relação ao seu perfil, o UNISAL quer um docente capaz

de atuar na pesquisa, no ensino e na extensão, que tenha sensibilidade pelo

jovem, que acolha e conviva com os jovens, e, que crie um ambiente centrado

na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos docentes

vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor

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manifestado aos alunos e por eles percebido. O docente é corresponsável pelo

projeto educativo do UNISAL.

A Política de Ensino indica ainda que o UNISAL, para ter

relevância no sistema de educação superior brasileiro, privilegia a formação por

competências e habilidades, estrutura a concepção curricular de modo a

favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva as parcerias com

organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a

identidade e com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e,

fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação da

comunidade acadêmica.

1.4.2 Política Ambiental

A atenção aos problemas ambientais e a consciência ecológica

envolvem diferentes segmentos da sociedade, particularmente setores

industriais e comerciais, cujas políticas voltadas à gestão ambiental ganham

espaço importante nos planos de gestão empresarial, organizacional e

educacional.

Faz parte da Identidade das Instituições Salesianas de Ensino Superior

(IUS) a promoção de uma consciência ético-ambiental que desenvolva,

particularmente, os valores relativos à justiça e à solidariedade. A construção

dessa consciência reforça o propósito de inserção de princípios de

sustentabilidade ecológica no âmbito das atividades da Instituição, cuja missão

de educar para a vida é sentida em todas as ações. A colaboração para a

mudança de atitude frente à necessidade de minimizar os problemas

ambientais faz parte do processo educacional humanista, para o qual os

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princípios éticos, cristãos e salesianos estão atrelados ao compromisso social e

ambiental em sua totalidade.

Nesse contexto, a implantação de uma Política Ambiental no UNISAL

tem por objetivo formar profissionais e qualificar seus colaboradores quanto à

importância da consciência ambiental e da sustentabilidade em todas as suas

ações.

As principais atividades junto ao Curso Superior de Tecnologia em

Logística fundamentam-se na transversalidade do tema ao longo do curso, nos

PROPALOGs, na disciplina de Sustentabilidade, cujos resultados serão

expostos na Semana de Responsabilidade Social.

Fundamentos

Esta Política fundamenta-se tanto no caput do art. 225 da Constituição

Federal de 1988: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente

equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,

impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e

preservá-lo para as presentes e futuras gerações, quanto na Lei 6.938 de 1981,

que institui a Política Nacional do Meio Ambiente.

Objetivos

A Política Ambiental do UNISAL tem por objetivo principal a

preservação, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental propícia à

vida, visando assegurar, no âmbito de sua atuação, condições socioambientais

conforme os padrões legais e regulamentares, tendo-se em vista a proteção da

dignidade da vida humana.

O UNISAL tem o propósito de, por meio de suas atividades de gestão e

formação dos estudantes, contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade

sustentável e justa.

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A Política Ambiental do UNISAL deve: estar em conformidade com as

políticas públicas, em especial com aquelas que dizem respeito à educação

ambiental; assegurar a discussão sobre os princípios da sustentabilidade no

âmbito de cada projeto pedagógico e atender aos princípios de

sustentabilidade da Instituição.

A Política Ambiental do UNISAL tem por objetivos específicos:

a - a compatibilização das atividades realizadas no âmbito da Instituição,

com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico,

articulando-se, dessa forma, Missão Institucional e Política Ambiental;

b - a definição de áreas prioritárias de ação, relativas à qualidade de vida

e ao equilíbrio ecológico;

c - a articulação da Política Ambiental com os procedimentos

pedagógicos e técnico-administrativos;

d - a implantação de projetos e ações ambientais de forma articulada

com os programas de extensão do UNISAL, com vistas ao alcance dos

diversos setores e Instituições;

e - o estabelecimento de canais de comunicação e diálogo com a

comunidade em que se insere;

f - o apoio a projetos de desenvolvimento científico, tecnológico e

inovador, de interesse estratégico, aplicados às questões ambientais;

g – a divulgação de dados e informações ambientais, com a finalidade

de contribuir para a formação de uma consciência pública sobre a necessidade

de preservação do meio ambiente;

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h - a preservação e recuperação dos recursos ambientais com vistas à

sua utilização racional, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico

propício à vida;

i – o compromisso da discussão sobre os princípios da sustentabilidade

no âmbito de cada projeto pedagógico do UNISAL.

O UNISAL incorpora princípios e práticas de sustentabilidade, iniciando

um processo de conscientização dos seus colaboradores, professores,

funcionários e alunos, seja na tomada de decisões fundamentais sobre

planejamento, treinamento e operações, seja nas atividades comuns em suas

áreas físicas.

A diminuição do desperdício de materiais e recursos utilizados nas

atividades institucionais apresenta-se como uma das modalidades de o

UNISAL atingir tais objetivos, sobretudo no que concerne à compra de

materiais e equipamentos, ou na contratação de seus serviços.

Princípios

São princípios da Política Ambiental do UNISAL o cuidado com a

natureza, a solidariedade, a corresponsabilidade e a alteridade, que valorizam

a ecologia humana e ambiental. Consequentemente, o UNISAL promove e

favorece:

a - ações que levem em conta a manutenção do equilíbrio ecológico,

considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser

necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o bem comum;

b – a racionalização do uso dos recursos naturais como o solo e a água;

c – a proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas

representativas, conforme estabelecido em lei;

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d – a recuperação de áreas degradadas;

e – o incentivo ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o

uso racional e para a proteção dos recursos ambientais;

f - a educação ambiental em todos os níveis de ensino, inclusive a

educação da sociedade em projetos voltados para o âmbito comunitário.

A educação ambiental integra um processo cultural de apoio às políticas

públicas e às da própria Instituição, para favorecer uma nova postura de ações

de preservação e sustentabilidade ambiental, com o objetivo de se instituir uma

formação educacional interdisciplinar, transdisciplinar e humanista para os

alunos e egressos, e de se cumprir a Legislação e a proposta do MEC,

contemplando, dessa forma, a missão salesiana de educar para a vida.

As diretrizes desta Política Ambiental são formuladas por meio de

normas e planos, destinados a orientar a ação dos dirigentes, no que concerne

à preservação da qualidade ambiental e manutenção do equilíbrio ecológico,

observados os princípios estabelecidos nos Princípios desta Política.

Instrumentos

São instrumentos da Política Ambiental do UNISAL:

a – o incentivo a pesquisas relacionadas com os problemas ambientais;

b - a promoção de cursos, de Lato Sensu, ou de Extensão, que

favoreçam a formação de educadores ambientais;

c - o incentivo à produção e instalação de equipamentos e a criação ou

absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;

d – o estabelecimento de um sistema de informações sobre o meio

ambiente no âmbito de seus Campi;

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e - a elaboração de um relatório anual sobre a qualidade ambiental,

visando orientar as ações implementadas pelos gestores, a ser divulgado pelo

Grupo de Trabalho de Política Ambiental;

f – o cadastramento de atividades potencialmente poluidoras e/ou

utilizadoras dos recursos ambientais, com o objetivo de se conferirem subsídios

às ações do Grupo de Trabalho de Política Ambiental;

g - a garantia da prestação de informações relativas ao meio ambiente.

Plano de Ação

O UNISAL prima pela elaboração de um plano de ação, com vistas a um

tratamento adequado do meio ambiente e, consequentemente, à melhoria da

qualidade de vida da população de seus Campi e da comunidade em geral.

O UNISAL, por meio de seu plano ambiental, estabelece metas e ações

de prevenção à poluição, assim como a minimização dos resíduos, por meio de

reutilização, reciclagem, redução e recuperação.

a – a primeira etapa do plano ambiental será a realização de inventário e

diagnóstico ambiental dos Campi do UNISAL, com levantamento de aspectos

ambientais voltados à gestão de recursos ambientais, consumo de água,

energia, geração de resíduos; educação ambiental dentre outros;

b – a segunda fase será marcada pela definição das prioridades,

diretrizes, cronograma de ação para implantação da Política Ambiental;

c – a última etapa do plano será a implantação do sistema de gestão,

com estratégias de ação, monitoramento e atualizações.

Disposições Finais

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O UNISAL mantém um Grupo de Trabalho de Política Ambiental – GTPA

que atua como gestor, propondo diretrizes e procedimentos para a

implantação, acompanhamento, avaliação, monitoramento, divulgação e

proposição de atualizações desta Política.

A Diretoria Operacional de cada Unidade responsabiliza-se pela garantia

de implantação local desta Política Ambiental.

1.4.3 Política Étnico-Racial e Cultural

A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma

heterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza

que deve ser preservada, motivo pelo qual tem despertado a atenção de

diversos setores da sociedade e de organizações nacionais e internacionais.

O UNISAL, preocupado com a formação de bons cristãos e honestos

cidadãos, desenvolve um conjunto de ações a fim de fortalecer o

reconhecimento do pluralismo cultural, étnico, racial, sobre os pilares

salesianos, com fundamentos na cultura de paz.

Nesse contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL objetiva a

valorização da cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e

racial que permite a continuidade da transmissão de conhecimentos e,

notadamente, o seu acesso às futuras gerações, o que é possibilitado pelas

gerações do presente, por intermédio da promoção dos direitos culturais e

étnico-raciais.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística desenvolve atividades

relacionadas as Políticas Étnico-Racial e Cultural na promoção de palestras e

debates, nas Semanas de Integração, em atividades externas como o Café

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Filosófico e em outros momentos de reflexão sobre a valorização desse

contexto.

Finalidades

A Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL, como agente cultural,

será desenvolvida a fim de fortalecer todas as potencialidades da Instituição e

combiná-las com as demandas da sociedade, ampliando parcerias e

intercâmbios com as secretarias de cultura e instituições ligadas à cultura, à

promoção e defesa dos direitos humanos; promoverá a não discriminação no

âmbito local, regional, nacional e internacional, com o fim de valorizar e difundir

as manifestações culturais, assegurando-se o exercício dos direitos culturais e

a diversidade étnico-racial.

A Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL atenderá:

a - às normas internacionais e nacionais vigentes, considerando as

Convenções e Declarações proclamadas pela Organização das Nações

Unidas, bem como as normas jurídicas brasileiras, fundamentalmente a

Constituição Federal de 1988, as normas infraconstitucionais, entre outras, que

promovam o reconhecimento dos direitos humanos diante da diversidade

cultural e étnico- racial;

b - à necessidade de fortalecer os seus mecanismos de conhecimento e

valorização das culturas regional, nacional e latino-americana, caracterizadas

pelo pluralismo e diversidade cultural.

A valorização das culturas expressa-se em práticas para o

reconhecimento do pluralismo étnico-racial e cultural, fundamental para a

promoção da igualdade social.

Considerando-se as necessidades pedagógicas de ensino, é função do

UNISAL promover a capacitação e o desenvolvimento de pessoal para o

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exercício de atividades na área cultural, condição não apenas para o

crescimento e desenvolvimento cultural, bem como para, o direito de cidadania

e a promoção da igualdade.

Serão promovidas atividades com a finalidade de preservação,

manutenção, dinamização e gestão de espaços culturais, desenvolvendo-se

um conjunto de medidas que envolvam pessoal especializado e os diversos

setores da Instituição.

Objetivos

São objetivos da Política Étnico-Racial e Cultural:

a - incentivar o ensino, a pesquisa e a extensão que envolvam questões

étnicas, raciais e culturais, estimulando a inter e a transdisciplinaridade;

b - consolidar o papel da universidade como agente cultural, promotora e

defensora do direito à cultura e à igualdade;

c - transformar o UNISAL num centro de referência da promoção da

cultura e da promoção da diversidade étnico-racial;

d - ampliar o intercâmbio cultural entre o UNISAL e a sociedade;

e - colaborar com o desenvolvimento cultural brasileiro, o

reconhecimento e a promoção da diversidade étnico-racial como instrumentos

de construção da cidadania;

f - inserir, obrigatoriamente, nos Projetos Pedagógicos dos cursos

ofertados pelo UNISAL, componentes curriculares comprometidos com

questões étnicas, raciais e culturais.

Plano de Ação

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Para promover ações da Política Étnico-Racial e Cultural, o UNISAL

mantém o compromisso de:

a - realizar periodicamente eventos que promovam a diversidade étnico-

racial;

b – participar, com a sociedade, das práticas de proteção ao patrimônio

cultural material e imaterial local, regional e nacional;

c - promover encontros, colóquios, seminários e congressos de cultura e

diversidade étnico-racial com periodicidade;

d - oferecer oportunidades de participação a discentes, colaboradores

técnico-administrativos e professores em projetos na área cultural;

e - ampliar a participação da comunidade nas atividades culturais e de

promoção de igualdade étnico-racial, dentro ou fora da Instituição;

f - promover a interação entre o conhecimento popular, erudito e

acadêmico;

g - firmar convênios com órgãos públicos e privados para subsidiar a

realização de práticas e eventos culturais e de promoção da igualdade;

h - promover cursos de capacitação para a valorização dos direitos

humanos e a proteção da diversidade étnico-racial;

i - promover eventos das diversas manifestações culturais referentes às

várias matrizes étnicas formadoras do povo brasileiro;

j - realizar um mapeamento cultural do espaço geográfico das Unidades

da Instituição;

k - criar um banco de dados sobre cultura local, nas Unidades da

Instituição;

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l – consolidar, nos espaços culturais da Instituição (teatro, cinema, vídeo,

dança, cenotécnica, oficina de artes), a oferta de cursos à comunidade interna

e externa para o diálogo entre culturas, e promoção da diversidade étnico-

racial;

m - promover sistematicamente apresentações artísticas nos Campi da

Instituição, observando o respeito à diversidade;

n - estabelecer parcerias para a instalação de obras artísticas nos Campi

da Instituição;

o - incentivar e apoiar o potencial artístico cultural da comunidade

universitária;

p - ampliar a produção de materiais de divulgação da temática cultural,

étnico-racial;

q - capacitar colaboradores (funcionários dos Campi) na área de cultura

e na promoção da igualdade étnico-racial;

r - divulgar a arte popular brasileira e as culturas étnicas;

s - apoiar e montar espetáculos voltados para a comunidade interna e

externa (óperas, apresentação de orquestra, peças de teatro, shows musicais,

manifestações de cultura popular, entre outros);

t - desenvolver parcerias com as Secretarias Municipal, Estadual e

Federal para a realização de atividades culturais voltadas para a comunidade

universitária.

Disposições Finais

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Para a efetividade desta Política são definidas diretrizes para a

implantação da Política Étnico-Racial e Cultural em cada Unidade, a fim de

atender o perfil e as necessidades locais.

O UNISAL mantém um Grupo de Trabalho de Política Étnico-Racial e

Cultural (GTPERC) que atua como gestor, propondo diretrizes e procedimentos

para a implementação de ações em curto, médio e longo prazo,

acompanhamento, avaliação, monitoramento, divulgação e proposição de

atualizações desta Política.

A Diretoria Operacional de cada Unidade responsabiliza-se pela garantia

de implantação local desta Política.

A presente Política será revista periodicamente, visando à atualização e

ao aperfeiçoamento de seus objetivos.

1.4.4 Política de Cultura Empreendedora

A introdução de um novo produto, método ou tecnologia, poderá ser

estimulado se as competências necessárias forem identificadas e priorizadas

nas suas gerações, incentivando o desenvolvimento de novos

empreendedores, pesquisas e novas tecnologias que proporcionem o aumento

da competitividade dos setores relevantes de uma região ou localização.

Nestas condições, as difusões da tecnologia para potenciais

empreendedores permitem o processo de acumulação, condição necessária,

mas não suficiente para o desenvolvimento do sistema produtivo, sendo que,

para o aumento da eficácia, é necessária uma ruptura radical que é dada por

meio da introdução de um novo produto, método ou tecnologia, de maneira

inovadora.

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O Brasil é considerado um dos países com a população mais

empreendedora, porém muitos empreendedores que iniciam seus negócios,

não analisam adequadamente as oportunidades por meio de devido

planejamento com a finalidade de reduzir os riscos inerentes.

Pesquisas do SEBRAE mostram que as principais causas da

mortalidade infantil das empresas (fechamento em menos de 2 anos de

funcionamento) estão relacionadas à falta de planejamento prévio, gestão do

negócio deficiente e perfil do empreendedor não adequado.

Neste cenário, segundo a visão SCHUMPETERIANA, destaca-se o

papel do agente transformador, do empreendedor, com função essencial no

processo do desenvolvimento econômico, sendo o responsável pela operação

de novas combinações dos fatores produtivos.

Segundo Fernando Dolabela, um dos principais autores brasileiros sobre

o tema empreendedorismo, para o estímulo ao desenvolvimento econômico e

social de uma região, o empreendedorismo se mostra como um mecanismo

acionador dos processos que deverão encadear uma série de ações e

transformações, e que, muito provável, se iniciará por meio de pequenas

empresas, sendo que, uma das características fundamentais, é a sua relação

com a comunidade local, que poderá ser um catalisador do processo de

desenvolvimento quanto melhor for o ambiente favorável ao

empreendedorismo.

Nesta comunidade local, destaca-se a função da Instituição de Ensino,

neste caso, o UNISAL, agente convicto de que este tema, a cultura

empreendedora, é de fundamental importância para seus alunos, professores,

dirigentes e funcionários, incumbindo-se do papel de difusor e estimulador das

competências consideradas como essenciais para exercer a função de

empreendedor, sejam para criação de novos negócios, através da geração de

conhecimento e tecnologia para o desenvolvimento e a diversificação da

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economia local em cadeias e redes produtivas, para o desenvolvimento de

ideias no ambiente de trabalho (empreendedorismo corporativo) ou mesmo

para um plano de vida pessoal capaz de promover a inserção em um ambiente

cada vez mais intenso e em mutação.

É neste contexto que o UNISAL desenvolve a sua cultura

empreendedora por meio do ensino na graduação, permeando todos os cursos

de engenharias, administração e tecnologias, informando os alunos sobre os

conceitos, definições e experiências de sucesso; formando nas competências

essenciais que caracterizam um empreendedor de sucesso como

planejamento, liderança, iniciativa, criatividade, inovação e sustentabilidade; e

orientando nas dinâmicas, estudos de casos e atividades que vivenciam as

melhores práticas e experiências aderentes aos conceitos abordados nas

disciplinas, sendo integradas nos Projetos Interdisciplinares de cada curso,

fazendo a conexão das disciplinas com uma visão sistêmica e empreendedora.

Na pós-graduação, os debates são estimulados e a materialização dos planos

de negócios é discutida na dinâmica das tecnologias disponíveis e nos novos

modelos de negócios aderentes às tendências e cenários atuais.

Desenvolver o perfil do egresso do UNISAL com a segurança de que

pode enfrentar os desafios do mercado de trabalho, dos negócios, da vida

acadêmica e pessoal de maneira empreendedora, habilita o UNISAL a ser

também um agente de transformação local, com visão e atuação global,

contribuindo para o desenvolvimento social e econômico do país.

Além de oferecer na grade curricular uma disciplina especifica que

aborda essa temática o Curso Superior de Tecnologia em Logística deve incentivar

a cultura empreendedora como tema transversal e como formação pessoal e

profissional, assegurando a oferta de palestras e vivências que aproximem o

curso do empreendedorismo.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 35

1.4.5 Política de Pesquisa e Desenvolvimento

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL busca

continuamente a excelência como gerador e disseminador do conhecimento,

através de suas inúmeras e diversificadas ações. Dentre estas, está a área de

Pesquisa, um dos três pilares fundamentais do conhecimento, onde a

qualidade das atividades desenvolvidas se reflete nos excelentes e crescentes

resultados observados a cada ano.

A Pesquisa no UNISAL está dividida em várias frentes, desde a iniciação

científica até os programas de Mestrado stricto sensu, citando-se ainda os

projetos e parcerias com os mais importantes centros e órgão de fomento,

tanto nacionais como internacionais.

Os Programas de Iniciação Científica e Tecnológica do UNISAL

proporcionam ainda um grande benefício educacional, como o incentivo ao

curso na formulação de política de pesquisa na graduação, além de qualificar

os discentes aos programas de pós-graduação, colaborando com o

fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa e desenvolvimento,

propiciando condições institucionais para atendimento aos projetos na

construção do saber, e estes por sua vez, trazendo evidentes contribuições à

sociedade.

Nesse sentido, as Iniciações Científica, Tecnológica e à Docência

caracterizam–se como um fundamental instrumento de apoio teórico e

metodológico e constituem um canal adequado de auxílio à construção de uma

nova mentalidade no discente. Seus objetivos principais são:

despertar a vocação científica e tecnológica dos discentes;

contribuir para a formação de talentos para a pesquisa e

desenvolvimento;

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 36

desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de

uma intervenção na realidade, promovendo a produção científica e tecnológica,

assim como sua publicação;

conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa e

desenvolvimento;

fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;

auxiliar a instituição de ensino superior no cumprimento de sua

missão de integração entre ensino, pesquisa e extensão;

estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa e

desenvolvimento a envolverem, de forma constante e permanente, os

discentes de graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de

orientação para a atividade dentro da instituição;

estimular o aumento da produção científica e tecnológica do corpo

docente;

estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de

formação.

Além de participar dos programas governamentais do CNPq (PIBIC e

PIBITI) e CAPES (PIBIDI), o UNISAL possui programas próprios de iniciação

científica, tecnológica e à docência - BIC-Sal, BIT-Sal e BID-Sal, contemplando

dezenas de alunos em todas as unidades.

O UNISAL possui também programas de pós-graduação lato sensu, nas

áreas de Tecnologia, Educação e Gestão onde, a partir de um sólido e

renomado corpo docente, proporciona-se ao estudante um profundo contato

com assuntos de alta significância científica e tecnológica, preparando-o para

um exercício profissional muito mais consciente e crítico.

Os programas de Mestrado stricto sensu do UNISAL são reconhecidos

amplamente pela comunidade acadêmica através seus rigorosos critérios de

seleção, condução e acompanhamento das atividades científicas, além de seu

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 37

importante retorno à sociedade na forma de ações efetivas e de pronta

aplicação às mais diversas situações e demandas.

O Programa de Mestrado em Direito do Centro Universitário Salesiano

de São Paulo tem como Área de Concentração a “Concretização dos Direitos

Sociais, Difusos e Coletivos”, dentro da teoria dos Direitos Fundamentais. O

Programa visa a identificação dos Direitos Sociais e dos Direitos Difusos e

Coletivos, como espécies de Direitos Fundamentais.

O Programa de Mestrado em Educação do UNISAL está estruturado

tanto para atender à procura crescente pela qualificação em pesquisa e

aperfeiçoamento docente, como atender à expansão e à evolução das

organizações e das demandas sociais, oferecendo um ambiente de pesquisa e

formação para a investigação científica e a docência.

A atividade de Pesquisa no UNISAL ainda é complementada e

suportada pela ação de seus diversos núcleos e grupos de pesquisas, bem

como, através de inúmeros projetos em parceria com órgãos governamentais,

institutos de pesquisas, indústrias, organizações internacionais de

desenvolvimento.

São estas atividades de Pesquisa que, juntamente com os dois outros

pilares do conhecimento - O Ensino e a Extensão Universitária - fazem do

UNISAL um centro de excelência e notório promotor do saber, pois, enquanto

Instituição Salesiana de Ensino há que se difundir e corroborar intensamente a

Missão de suscitar o aperfeiçoamento profissional contínuo, a pesquisa, a

difusão da cultura étnica, o respeito ao meio ambiente, a integração de

conhecimentos para o entendimento do ser humano e do meio em que vive.

A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional,

declara querer contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da

produção e difusão do conhecimento”, o que significa um compromisso com a

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 38

pesquisa institucionalizada, que se realiza através dos Núcleos e Centros de

Estudos dos cursos de graduação, do apoio institucional à iniciação científica,

dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e, dos grupos de

pesquisa vinculados aos programas de pós-graduação. Definem-se como

princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a atualidade dos temas

e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a indissociabilidade, a

transdisciplinariedade, a transparência e o compromisso com a Identidade

Institucional.

Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento

socialmente relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência

científica e reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias

com Instituições Universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a

identidade institucional e o valores cristãos e salesianos. O UNISAL definiu

como mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a

solicitação de apoio financeiro aos projetos, prazos de financiamento, critérios

de análise dos projetos e demais procedimentos de apoio aos docentes.

A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de

pesquisa contempla o investimento nos programas de pós-graduação e, nos

grupos de pesquisa. Os programas de pós-graduação têm como objetivo a

formação e capacitação continuada de profissionais, que já atuam, ou que

querem atuar no mercado de trabalho.

1.4.6 Política de Extensão

Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o UNISAL

caracteriza-se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento

juvenil. Concentra seus esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa

e extensão. Como eixos norteadores o UNISAL privilegia a educação social,

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 39

entendida como a educação do ser humano que se prepara para a convivência

com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida como projetos

de capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as

ações focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e

educacionais. São diretrizes da extensão no UNISAL: socializar o

conhecimento produzido no espaço acadêmico, centrar esforços na construção

da cidadania, estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, favorecer a

inclusão social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservar o

patrimônio cultural e ambiental, e formar pessoas compromissadas com a sua

sustentabilidade.

As ações de extensão desenvolvidas pelo UNISAL nascem das

demandas da sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação,

e, dos projetos sociais desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos

entre Projetos Pedagógicos dos cursos de Graduação e as Políticas de

Extensão.

Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e

comprovam que o UNISAL tem vocação social, atende às demandas da

sociedade e exerce com consistência a responsabilidade social. O UNISAL, em

parceria com os projetos sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que

colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população

com baixo poder aquisitivo.

O UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento

regional e local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

indicam a inserção do curso com a região e a localidade. Especificamente, em

Campinas, que é um dos polos da tecnologia do Estado de São Paulo, o

UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias,

desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um polo

que exige cada vez mais profissionais capacitados.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 40

Um testemunho desse fato pode ser comprovado historicamente pela

caminhada gradual e progressiva dos cursos ofertados pela instituição em

consonância com as necessidades e oportunidades regionais. Nossos alunos,

ex-alunos, as entidades e empresas da região reconhecem a qualidade dos

Cursos ministrados pelo UNISAL, Campus São José. Isto se constata pela alta

empregabilidade dos egressos e pela alta absorção dos alunos como

estagiários (cerca de 95,0%).

Muitos ex-alunos são empresários de sucesso, como podemos constatar

nos exemplos seguintes: Asga Microeletrônica Ltda (ex-aluno Francisco Mecch

Neto), Órion Automação Ltda (ex-aluno Marcelo Scalarassa), Setup Automação

Ltda (ex-aluno Enrique de Paula), PADTECH (ex-aluno Jorge Salomão

Pereira), Instituto de Pesquisas Ernest Von Braun (ex-aluno Dario Sassi

Thober), Ativa Automação (ex-aluno Pérsio Portella Ribeiro e Geisel Carnier),

ADS – Micrologistica (ex-aluno Adalberto Panzan), MTB-Soluções em

Automação (ex-aluno Nilton J.E.Burghi), ATRIA Automação (ex-aluno Luiz

Augusto de Carvalho), Eletrofit Projetos e Serviços (ex-aluno Flausino

Gonçalves Júnior), PA TEC Assistência Técnica (ex-aluno Wlademir Braga),

Empresa SISSMODATA (ex-aluno João Nelson De La Torre), MVCS-Campinas

(ex-aluno Jackson Barboza), Tomaztec – Comércio e Instalações (ex-aluno

José Luiz Tomazetti), Ayrestech (ex-aluno Antonio Ayres), SEA Automação (ex-

aluno Edilson Francisco Mascarenhas), EdRB- Soluções em Energia e Meio-

ambiente (ex-aluno Marcelo M.Scarlassara), Centro Brasileiro de Tecnologia e

Automação, CBTA (ex-aluno Marco Coghi) e FRC – Fávaro Representações

Comerciais Ltda (ex-aluno Fábio Henrique Fávaro), EMCert Consultoria em

Compatibilidade Eletromagnética (ex-aluno Marcus Barthus Azevedo), ORBITA

Eletricidade ( ex-aluno de graduação, aluno de pós-graduação Francisco de

Assis Júnior), STRAZMAQ Automação (ex-aluno Luciano Henrique Strazza).

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 41

1.5 Inserção Regional

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Instituição

multi-campi, com oito campi - é uma das 72 IUS – Instituições Salesianas de

Educação Superior – presentes em países da América, Europa, Ásia e África,

inserido no Estado de São Paulo, abrangendo as cidades de São Paulo,

Campinas, Americana, estendendo-se no vale do Paraíba na cidade de Lorena.

A cidade de São Paulo, maior cidade do Brasil, principal centro

financeiro, corporativo e mercantil da América Latina, com população superior a

dez milhões de habitantes, precária distribuição de renda, representa espaço

de grande concentração de propostas de educação superior em instituições

públicas e privadas, estando o UNISAL consolidado no Campus Santa

Terezinha, inserido no bairro de Santana; no Campus Liceu Coração de Jesus,

sediado no Bom Retiro, que alberga na Mantenedora; e no Campus Pio XI, na

Lapa.

Os outros três municípios que cediam o UNISAL, Campinas, Americana

e Lorena têm características bem distintas: Campinas, a 98 Km de São Paulo,

com mais de um milhão de habitantes, grande polo industrial, econômico,

populacional, alto custo de vida, possui dois Campus: São José e Liceu

Salesiano que concorrem com IES públicas e privadas de tradição e

respeitabilidade, e com outras que entram no cenário universitário, com

anuidades concorrentes; Lorena, a 198 km de São Paulo, com cerca de cem

mil habitantes, estrategicamente localizada no Vale do Paraíba cedia o

Campus São Joaquim, de grande prestígio pela excelência de ensino, e

concorre com outras três IES.; Americana, a 124 Km de São Paulo, com mais

de duzentos mil habitantes, sobressai-se por sua qualidade de vida, sendo a

19ª colocada em IDH do estado, grande polo têxtil, contempla dois Campus:

Dom Bosco e Maria Auxiliadora, e concorre com mais três IES.

As quatro Unidades do UNISAL situam-se em regiões que enfrentam

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 42

uma enorme gama de problemáticas sociais, desde crianças e jovens em

situação de risco, desemprego; analfabetismo; miséria; descaso com o meio

ambiente, perpassando também todo tipo de violência urbana.

A inserção do UNISAL em vários campus, separados por quilômetros,

não impede a realização de políticas comuns de ensino, pesquisa e extensão

garantidoras da unidade de valores éticos, princípios, identidade e missão de

âmbito salesiano.

Com a diversidade de problemáticas nas regiões de cada campus,

importa pesquisar primeiro as necessidades, os anseios, as carências, conflitos

emergentes na área social pois o princípio tem foco no espírito de não apenas

“servir o outro”, mas, sobremaneira “promovê-lo”, evitando assistencialismos.

O UNISAL como um todo, considerando as singularidades locais, e

comprometimento com a formação de profissionais competentes, éticos com

postura humanístico-social, direciona as suas ações acadêmicas de ensino,

pesquisa e extensão para uma meta comum, educação, exercício de cidadania

e de promoção social, mediante políticas de responsabilidade social.

A educação é o objetivo principal dos investimentos, que possuem três

focos de atuação: amparo de crianças, profissionalização e reintegração social

de adolescentes, apoio ao idoso; conscientização de meio ambiente/saúde

ligados à qualidade de vida e incentivo à cultura.

Os programas desenvolvidos são apresentados a seguir:

programas de inclusão digital;

programas de bolsas de estudos;

programas de apoio ao estudante;

programas de promoção da terceira idade;

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campanhas de agasalho, de material escolar;

programas de organização de materiais recicláveis;

projeto teatro de representações cênicas;

organização de fórum de debates sobre temas contemporâneos;

projeto coral e conjunto musicais;

oferta de momentos lúdicos a crianças menos favorecidas;

programa Café Acadêmico e Café Cultura;

projeto antitabagismo;

projetos de defesa do meio ambiente;

palestras sobre temas culturais e de prevenção de doenças;

programa aluno cinco estrelas;

programas de assistência e promoção de crianças e adolescentes

em situação de risco;

oferta de cursos de extensão sobre “violência doméstica”;

“inclusão digital”; “história e cultura afro-brasileira”; “Gestão integrada em

qualidade, meio ambiente, saúde e segurança”; entre outros.

oferta de amparo jurídico-forense aos hipossuficientes;

ações de apoio aos portadores de necessidades especiais,

propiciando, inclusive, condições satisfatórias para cursarem graduação;

convênios com Instituições públicas, privadas e ONGs como

parceiras na complementação formativa de seus alunos e também

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colaboradores em projetos de responsabilidade social.

Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no

PDI e demais documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL

se dispusesse a ser protagonistas nas mudanças sociais. O alunado transpõe

as fronteiras dos seus campi para lançar-se a projetos extensionistas

atendendo a comunidade local, também em periferias, em ações de promoção

social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente.

Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL cabe

verificar como ocorre a competitividade no ensino superior e ainda a

disparidade no custo de vida, indicadores que refletem diretamente na oferta e

demanda. O UNISAL destaca-se pela sólida proposta educacional, pela

conscientização de atender os mais necessitados, pelo rigor acadêmico, pela

gestão estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de trabalho local,

regional e nacional, o que significa que a Instituição multi-campi tem

repercutido no cenário universitário brasileiro e contribuído para a melhoria da

sociedade, no que tange às ações e políticas de responsabilidade social.

2. O Curso

Denominação: Curso Superior de Tecnologia em Logística

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios.

Regime de Matrícula: Seriado

Periodicidade Letiva: Semestral

Forma de Matricula:

Matrícula por Periodicidade Letiva

Semestre Semestral

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 45

Dimensionamento de Classes: As 100 vagas oferecidas são distribuídas da

seguinte forma: uma turmas no primeiro semestre para o período noturno e

uma turma no primeiro semestre no período matutino. Vagas para aceite de

transferência poderão surgir sempre que as turmas ficarem abaixo do número

de vagas ofertadas.

Turnos de

funcionamento

Vagas por

turma

Número de

turmas

Total de

vagas anuais

Obs.

Matutino 40 2 80 1 turma semestral

Noturno 60 2 120 1 turma semestral

Total 100 2 200

Por orientação do NDE e com a aprovação do Colegiado seguiu para a

1ª reunião de CONSU de 2015 a solicitação de redução do número de vagas

ficando 40 vagas para o período matutino e 60 para o período noturno

totalizando 100 vagas a serem ofertadas.

Carga Horária

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso Limite mínimo Limite máximo

2.260 horas

= 1.880 h Disciplinas

obrigatórias + 40 disciplina

optativa + 200h Estágio

04 semestres. 06 semestres

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 46

supervisionado + 140h

Atividades

Complementares.

2.1 Justificativa da Existência do Curso

A evolução empresarial e tecnológica nas áreas empresariais tem

permitido aumentar o grau de gerenciamento da atividade industrial e de

serviços, resultando na modernização do parque industrial e na sua adequação

à produção de bens de melhor qualidade a um custo menor em paralelo com o

desenvolvimento da prestação de serviços e do comércio, que tem

apresentado desempenhos e confiabilidade crescentes.

Esta tendência é irreversível, constatada não somente nos países

altamente industrializados, mas também no Brasil. Não agir no sentido de

acompanhar os avanços tecnológicos nestas áreas, implicará na perda de

competitividade empresarial e, consequentemente, no empobrecimento do

país.

Nesse contexto, torna-se fundamental para o Brasil dominar a tecnologia

empresarial e promover, entre outras ações, o desenvolvimento da área da

logística, adquirindo desta forma um maior desenvolvimento socioeconômico.

É fato reconhecido atualmente, a grande carência do país de

profissionais formados e atualizados em novas tecnologias. É indiscutível,

também, que esta situação tende a se agravar frente à generalização do

gerenciamento na indústria, comércio e serviços. Para reverter essa situação

torna-se necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de

um número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo

mercado de trabalho em Logística, tendo as Instituições de Ensino brasileiras,

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 47

um papel fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de

conhecimentos nas áreas citadas.

O Curso tem duplo compromisso no desenvolvimento social: além da

construção da cidadania pela formação de profissionais bem qualificados, para

os desafios da crescente complexidade tecnológica presente em todas as

áreas da atividade humana, deve também buscar soluções inovadoras aos

novos desafios e exigências do país.

A região polarizada pelo UNISAL – Campus São José, abrange

atualmente municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré,

Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, Indaiatuba, entre outros, que

pelos dados do censo concentram expressiva parcela do PIB paulista por reunir

nesta região empresas como: Petrobras, Romi, Motorola, HI Tecnologias,

Omron, Instituto Eldorado, Bosch, Honda, Magneti Marelli, IBM, Shopping

Centers, Empresas de Consultoria, Educacionais, Varejo etc.

Estas empresas e outras em implantação necessitam, para sua

configuração, de profissionais gestores de pessoas e aptos a administrar

recursos humanos com boa base cientifica e aptos a aprender, bem como,

capacitados a resolver problemas agregando novos conhecimentos.

Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Logística se constitui

em uma contribuição significativa do UNISAL para a formação e o

desenvolvimento de mão de obra especializada no setor de logística que

poderá atender as diversas áreas empresariais.

2.2 Possibilidade de Inserção no Mercado

A Região Metropolitana de Campinas é um dos mais pujantes polos

empresariais tecnológicos do Brasil, caracterizando-se por empresas que

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utilizam sistemas de produção em série, softwares e gerenciamento nos níveis

tecnológicos citados anteriormente. Constata-se que o campo de atuação do

Tecnólogo em Logística será amplo e promissor, abrangendo os setores

secundários, de comércio, serviços e indústria, os que utilizam tecnologia,

sendo em instituições públicas ou privadas.

O ambiente de atuação do Tecnólogo em Logística compreende

empresas, indústrias e serviços que utilizam sistemas automatizados,

indústrias, comércio, equipamentos e dispositivos empresariais, comercial e

predial, concessionárias de energia, gerenciando seus setores de geração,

transmissão e distribuição. Em particular, na região de Campinas, o profissional

graduado poderá atuar na área empresarial em diversos setores das indústrias:

automotiva, petroquímica, metalúrgica, alimentícia, farmacêutica,

metalomecânica, aeronáutica, eletrônica, sucroalcooleira e outros segmentos

da área de comércio, serviços e varejo.

Deste modo, o profissional formado com as competências propostas

pelo Curso Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL encontra amplo

campo de trabalho na Região Metropolitana de Campinas.

2.3 Competências e Diferenciais do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem uma concepção

suficientemente abrangente para exercer uma ação interdisciplinar e

integradora, sendo orientado para a concepção, implantação, uso e

manutenção de sistemas empresariais.

A utilização do “estado da arte” em gerenciamento, corpo docente

qualificado e atualizado com as tendências e necessidades do mercado, aliado

a parcerias com empresas, propiciam um ambiente adequado à formação de

um profissional adaptado às necessidades do mundo atual.

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A filosofia salesiana presente em todas as atividades contribui para um

clima de cordialidade e integração entre alunos, professores e funcionários do

UNISAL.

Durante os dois anos de duração do curso, os alunos terão uma carga

horária de 1.920 horas/aula (obrigatórias + optativa). Além das horas citadas

acima, o aluno deverá cumprir 200 horas de Estágio nas empresas

conveniadas e 140 horas de Atividades Complementares que poderão ser

cumpridas na instituição ou fora dela.

Nas atividades de laboratório, reforço de estudos e auxílio didático o

aluno conta com uma total infraestrutura de apoio, por parte de monitores e

auxiliares de ensino.

É estimulado o desenvolvimento de pesquisas, iniciação científica,

projetos interdisciplinares e participação nas atividades sociais e de integração,

sendo dado todo o apoio necessário, desde instalações, biblioteca e internet,

até apoio profissional e logístico.

Os Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do

CNPq e o programa de bolsas do UNISAL (BIC–SAL) têm como objetivos,

despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre

estudantes de graduação; propiciar à instituição um instrumento de formulação

de política de iniciação à pesquisa para alunos de graduação; estimular uma

maior articulação entre a graduação e pós-graduação; contribuir para a

formação de recursos humanos para a pesquisa; contribuir de forma decisiva

para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos na pós-graduação;

estimular pesquisadores a envolverem alunos de graduação nas atividades

científica, tecnológica e artística-cultural. Proporcionar ao bolsista, orientado

por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos de

pesquisa, bem como, estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e

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da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os

problemas de pesquisa.

No segundo semestre de cada ano, será realizada a Jornada de

Engenharia, Tecnologia e Administração (JETA) com a participação de todos

os alunos e professores dos cursos de engenharia, tecnologia e administração.

O objetivo da JETA é envolver os alunos com novas e futuras

oportunidades de atuação profissional, bem como atualizar e integrar os

alunos, ex-alunos, professores, empresas e a comunidade em geral, com as

mais recentes tecnologias.

A unidade Campinas do UNISAL – Campus São José, tem tradição de

anos na colocação de profissionais no mercado de trabalho, por meio do

relevante número de empresas com as quais mantém acordos de cooperação

tecnológica.

2.4 Organização didático-pedagógica

2.4.1 Administração Acadêmica: coordenação do Curso

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística será

exercida pela Profa. Me. Giovanna Maria Domingues Pires. A coordenação de

curso conta com uma sala com aproximadamente 10m2, para o Coordenador,

equipada com mesa, cadeira, armário, computador, impressora, telefone,

cortina e ar condicionado.

A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao

colegiado, conforme definido no Estatuto, a condução do curso o que envolve o

Planejamento, o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades

previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

A coordenação de curso será apoiada pelas órgãos listados a seguir, as

quais pautam suas atividades no cumprimento do PPC:

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a) CPA (Comissão Própria de Avaliação), a qual compete gerenciar a

Avaliação Institucional baseada nas 10 dimensões definidas no SINAES

(Sistema Nacional de Avaliação de Ensino Superior) e subsidiar a coordenação

de curso com dados e informações que propiciem a melhoria das atividades do

curso.

b) Biblioteca a quem compete atender aos alunos e docentes nas

solicitações de objetos de estudo e pesquisa, atualização de acervo, etc.

c) Equipe responsável pelos laboratórios (suporte técnico do UNISAL), a

quem compete preparar os equipamentos para utilização dos docentes e

discentes, planejamento e encaminhamento das necessidades.

d) Equipe assessora formada por docentes e discentes, ao qual compete

analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras

demandas acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando

a melhoria da condução e execução do PPC de Sistemas de Informação.

e) Uma equipe de docentes responsáveis pelas atividades estratégicas

de nivelamento.

f) pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do

Curso, professores doutores e mestres, em regime de dedicação de tempo

integral (TI) e parcial (TP), aos quais são responsáveis diretamente pela

atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso. A

descrição do NDE do Curso é apresentada no item 3.6 deste projeto;

g) pelo Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP) ao qual compete dar

suporte pedagógico, auxiliar na mediação de conflitos e auxiliar na formação

continuada;

h) pelo Setor de Relacionamento Escola – Empresa.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 52

A coordenação é atendida por uma secretaria geral e por toda uma

estrutura administrativa de apoio acadêmico baseada nesta secretaria. A

natureza da gestão do NDE é puramente acadêmica cabendo ao colegiado,

conforme definido no Estatuto Geral, a condução do curso o que envolve o

Planejamento, o Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades

previstas na organização curricular.

Todos os setores de apoio pautam suas atividades no cumprimento do

PPC do curso. Suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos docentes

quanto aos discentes.

A coordenação é atendida por uma secretaria da Unidade e conta com

uma estrutura administrativa de apoio acadêmico

DADOS DO COORDENADOR DO CURSO

Nome: Giovanna Maria Domingues Pires

End.: Av. Almeida Garret, 267

Cidade: Campinas UF: SP CEP: 13087-290

Fone: (19) 3744-3161 Fax: (19) 3744-3100 cel: (19) 98295-5720

e-mail: [email protected]

e-lattes http://lattes.cnpq.br/3995851971102602

RG MG 5.140.173 CPF 790.361.806-78

Regime

de

Tempo Integral

Coordenação: 10 horas

Data de

contratação:

Janeiro / 2013

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 53

Trabalho

Currículo do Coordenador

FORMAÇÃO

2001 – 2006 Universidade Paulista São Paulo, SP

Mestrado em Administração (reconhecido)

100% dos créditos concluídos com critério A

Aluna dos Professores Doutores Sergio B. Zaccarelli, José Celso

Contador, Rubens Fama, Ernesto Giglio e Marcius Carvalho

Área de concentração: Alinhamento Organizacional

Tema da dissertação: “Análise de Oportunidades de Negócios Turísticos

na Vila de Paranapiacaba”

1996 – 1999 Universidade Paulista São Paulo, SP

Mestrado em Educação (reconhecido)

100% dos créditos concluídos com critérios A/B

Núcleo / Linha de pesquisa: Educação e Suas Interfaces / Meio Ambiente

Tema da dissertação: “Viajar e Aprender: contribuições do Turismo no

desenvolvimento individual”

1990 – 1994 Universidade de São Paulo São Paulo, SP

Bacharelado em Turismo

Escola de Comunicações e Artes – ECA/USP

EXPERIÊNCIA

2013 – atual UNISAL – Unidade Campinas Campus São José Campinas -SP Professora Tempo Integral Coordenadora dos Cursos de Tecnologia em Gestão; Supervisora da

Pós-Graduação em Gestão; Membro dos Núcleos Docente Estruturante dos Cursos Tecnológicos em

Gestão; Docente nos níveis Tecnólogo (Gestão de Recursos Humanos e

Logística), Graduação (Administração) e Pós-Graduação (Gestão). Editora Cientifica Adjunta da Revista de Administração do Unisal – RAU. Ingressei em 2013 como professora do Curso Técnico de Logística

(ETEC) e como professora de Gestão da Criatividade para o Curso de Administração e Comportamento Humano nas Organização para o CST GRH, sendo no mesmo período convidada a compor o NDE dos Cursos de Administração e CST Gestão de Recursos Humanos. Acompanhei desde o trabalho de implantação dos Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão, contribuindo com a elaboração dos regulamentos dos cursos e com a revisão dos projetos pedagógicos desses, tendo sido convidada a assumir a coordenação em janeiro de 2015.

2010 – atual

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 54

Universidade Paulista São Paulo – SP Professora convidada Coordenadora da Pós Graduação Especialização em Docência para o

Ensino Superior; Docente da Pós-Graduação para os cursos de Docência Universitária

(Gêneros do Discurso e Métodos da Pesquisa Científica / Currículo e Conhecimento no Ensino Superior / Avaliação no Ensino Superior Presenciais e Identidade Profissional do Docente Universitário – On line), MBC Comunicação e Mídia (Projetos Culturais e Terceiro Setor – Interativa) e MBA Gestão de Vendas (Competências Gerenciais / Metodologia Cientifica – Presencial).

2006 – atual Giovanna Pires – Eventos e Cerimonial Campinas e São Paulo - SP Empresária Atuação nas áreas de concepção, planejamento, organização e

realização de eventos sociais e empresariais. Foco em treinamentos de integração e comunicação. 2010 – 2010 Ministério do Turismo / Fundação Paula Souza / EPAH São Paulo – SP Professora Responsável por elaborar e ministrar cursos de qualificação profissional na área de turismo (Atendimento - Recepção / Eventos / Garçom e Barman). Este curso foi projeto piloto para o Programa Pronatec. 2008 – 2009 Serviço Social do Comércio SESC SP São Paulo – SP Animadora Cultural Atuação como Produtora Cultural, responsável pelo planejamento e gestão de eventos e atividades culturais; Desenvolvimento da exposição Machado de Assis – 100 anos, além de outros espetáculos teatrais. 2002 – 2009 Faculdade Diadema Diadema - SP Professora Experiência como Coordenadora Pedagógica do Curso, desde a vistoria para autorização pela Comissão de Avaliação do MEC até o reconhecimento do curso; Responsável pela realização de eventos e atividades de extensão comunitária; Supervisora do grupo de pesquisa multidisciplinar; Professora das disciplinas de ‘Teoria Geral do Turismo’, ‘Administração Geral’ e ‘Eventos’ no curso de Turismo e das disciplinas de ‘Avaliação Escolar’ e ‘Eventos’ para o curso de Educação Física. Responsável pelo resultado da FAD, classificada como a 12º melhor nota da grande São Paulo no primeiro ENADE para o Curso de Turismo.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 55

2000 – 2001 Faculdades Integradas de São Paulo São Paulo – SP Professora Assistente Responsável pela disciplina de ‘Administração de Empresas de Turismo e Lazer’ para a turma do 1º ano do curso de Administração com hab. em Turismo e Hotelaria.

1999 – 2005 Oficina de Ideias Eventos Turismo e Lazer São Paulo - SP Consultora

Experiência na organização de eventos desde a fase de planejamento, concepção, organização e execução até o fechamento contábil; Atuação na implantação de projetos de lazer e eventos nos hotéis Castelo Branco (Sorocaba), Panorama e Recanto Paraíso (Águas de Lindóia); Implantação e Coordenação do Lazer no Hotel Rafain Palace (Foz do Iguaçu) no projeto Reveillon All Inclusive nos anos de 2000 a 2006; Implantação e Supervisão do setor de lazer e eventos do Residencial Santa Catarina (São Paulo) em 2001; Consultora e docente de diversos cursos e workshops nas áreas de lazer e eventos.

1999 – 2002 Conselho Federal de Administração Brasília – DF Consultora “Ad hoc”

Atuação junto ao Conselho Federal de Administração, do MEC, na autorização e reconhecimento de Cursos nas áreas de Turismo e Hotelaria.

1995 – 2003 Universidade Paulista São Paulo - SP Professora Adjunto II Experiência de oito anos como docente em diversas disciplinas: ‘Teoria Geral da Administração’, ‘Agenciamento’, ‘Eventos’, ‘Planejamento’, ‘Lazer’, ‘Administração de Empresas Turísticas’ e ‘Metodologia’, Supervisão de Estágio e Orientação de TCC; Coordenadora do Curso de Turismo nos campi Anália Franco e Tatuapé de 1998 a 2003; Experiência de 3 anos no setor administrativo da Instituição (Laboratório de Curso – 1995 a 1998). 1990 – 1995 Diversas Agências de Viagens, Transportadoras Turísticas e Hotéis Hotel Fazenda Castelo Branco. Sorocaba / SP: organização de eventos e lazer Grupo Astro. São Paulo / SP: atuação no treinamento de atendentes e em projetos de qualidade na prestação de serviços e qualificação profissional; Rede Hoteleira de Águas de Lindóia: supervisão de eventos e lazer Prime Tour. São Paulo / SP: atuação como atendente nacional e internacional e na supervisão de contas correntes;

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 56

Dimensão Turismo. São Paulo / SP: atuação como atendente internacional; TransCarvalho: Campinas / SP: atuação na supervisão de frota e organização de viagens turísticas.

PROJETOS, TRABALHOS E COLABORAÇÕES

Colaboradora na Organização do JETA – Jornada de Engenharias,

Tecnologias e Administração do UNISAL – Unidade Campinas Campus

São José, desde 2013.

Conselheira da AMITur – Associação dos Municípios de Interesse

Cultural e Turístico para o período de 2013 a 2015. Convite aceito após

atuação por 6 anos como Conselheira para o Grande ABC.

Colaboradora na organização do III ao X EMEHTUR – Encontro das

Mercocidades para o Ensino de Hotelaria e Turismo, de agosto 2006 a

2013. Evento organizado sob a responsabilidade da Prefeitura de São

Bernardo do Campo

Participação no Comitê Paulista de Circuitos Turísticos, desde sua

fundação em junho de 2005. Grupo de discussão e desenvolvimento dos

Circuitos Turísticos do Estado de São Paulo

Colaboradora do GT de Turismo do Consorcio Intermunicipal do

Grande ABC, desde 2003. Órgão que congrega os sete municípios do

Grande ABC para planejamento e o desenvolvimento de planos e projetos

de interesse comum.

Organizadora de diversos eventos: palestras, semanas acadêmicas,

workshops, encontros e outros de forma independente ou nas instituições

onde atuei.

Palestrante em eventos empresariais e acadêmicos

Participação como ouvinte em diversos eventos do setor de turismo.

PERFIL PSICOGRÁFICO (TESTE ESTP)

CURRÍCULO LATTES:

Grande facilidade de comunicação interpessoal, com habilidades de liderança;

Perfil para condução de projetos com visão para o todo com habilidades de condução de trabalhos em equipe e transdisciplinares.

Fácil adaptabilidade e pouca resistência às mudanças.

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4249031Y1

2.4.2 Atuação do Coordenador

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 57

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar

somente como gestor de recursos, mas também como gestor de

potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro

a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do

aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas

as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários,

corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Deve também incentivar a

produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por

meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações

solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética.

Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de

articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para

incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, tornando-o

um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.

De acordo com o Estatuto do UNISAL, cabe ao coordenador de curso:

I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas

emanadas dos órgãos superiores;

II. Presidir o Colegiado de Curso;

III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso,

dirimindo as dúvidas e questões que surgirem, assegurando a sua articulação

interna;

IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo

pleno do curso;

V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período

letivo, observado o currículo pleno;

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 58

VI. Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução

dos conteúdos programáticos;

VII. Analisar e homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de

disciplinas;

VIII. Articular a contratação de professores;

IX. Comunicar as horas-aula semanais dos professores ao Departamento

de Pessoal e Secretaria, bem como suas respectivas alterações;

X. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo reitor para

um mandato de dois anos.

A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto

de contínua atenção no UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem

sistematicamente os alunos, pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus

anseios, sugestões e reclamações, com o fim de encaminhamentos ou busca

de soluções ou para orientações. Também são utilizadas as diferentes

tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail, comunicadores

pessoais, para disseminação da informação e atendimento das necessidades

do corpo discente, corpo docente e da comunidade.

O atendimento personalizado se estende aos docentes, para resolver

problemas pontuais, de ordens pedagógicas ou pessoais. Além disso, o

coordenador reúne-se semanalmente com o diretor de operações da Unidade

de Ensino Campinas – São José, além de organizar e presidir as reuniões de

colegiado e do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que são momentos

específicos para pensar o curso como um todo, configurando-se com um fórum

de discussões, reflexões e encaminhamentos à luz do PPC, do PDI e do PPI,

no aspecto didático-pedagógico, projetos de ensino, pesquisa e extensão,

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 59

organização de eventos e aprimoramentos onde se julgar necessário. As

rotinas administrativas de gestão da documentação e informação acadêmica

fazem parte das incumbências inerentes à coordenação de curso.

A prioridade é dada ao bom andamento de curso, conciliando

atendimento à área acadêmica e à administrativa, naqueles aspectos de sua

competência exclusiva. Contudo, segundo os princípios do Sistema Salesiano

de Educação, que atua pelo ambiente e pela presença educativa, também as

atividades em momentos informais, como os intervalos, são utilizados para

contato com alunos do curso e da Unidade de Ensino.

Portanto, as ações estratégicas e a rotina de atuação abrangem os

seguintes itens:

Atendimento aos alunos, professores e comunidade;

Participação na reunião semanal de coordenadores de curso com

o diretor de operações desta Unidade;

Preparação e coordenação das reuniões de Colegiado de Curso e

do Núcleo Docente Estruturante;

Rotinas administrativas de gestão da documentação e informação

acadêmica.

2.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Logística será

exercida pelo Profa. Me. Giovanna Maria Domingues Pires, contratado em

regime de tempo integral (TI) e que dedica 10 horas semanais às atividades de

coordenação.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 60

Além disso existem docentes que auxiliam na efetiva administração

pedagógica do curso e recebem atribuições como atividades complementares e

auxiliam na organização das atividades internas e externas propostas pelo

curso, os professores de nivelamento que organização e acompanham as

estratégias de nivelamento oferecidas aos alunos com necessidade de

aprimoramento de conhecimentos específicos, o supervisores de estágio que

auxiliam na efetiva administração e acompanhamento dos estágios do curso

inclusive realizando visitas às empresas juntamente com o coordenador e ou

com a Secretaria de Relacionamento Empresa Escola e os professores

pesquisadores que tem por objetivo alinhar a formação acadêmica à pesquisa.

2.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional

Na ação legislativa o coordenador embora não mais participe

regularmente de reuniões do Conselho Universitário (CONSU), conforme

reformulação estatutária UNISAL em 2009 faz-se representar pelo coordenador

eleito para representação no CONSU, sendo veículo de comunicação de todas

as definições e deliberações de tais reuniões.

Na ação executiva, o coordenador reúne-se regulamente com os outros

coordenadores de curso, com a Direção Operacional e com todos os outros

órgãos envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no

PPC, das metas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI,

acompanhar, avaliar, providenciar recursos e garantir a execução do PPC.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre

dois olhares: o primeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional.

Isto significa dizer que no UNISAL, o PPI, o PDI e os PPC são os documentos

institucionais de referência e a participação dos diversos segmentos

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 61

envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto no executivo, está norteada pelo

Estatuto.

2.4.5 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI

e no PPI, no âmbito do curso

O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura

didático-pedagógica:

I. Assegurar a participação de professores e alunos nas decisões

colegiadas;

II. Estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação

pedagógica, estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas

tecnologias e metodologias de ensino superior;

III. Implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com

diretrizes para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;

IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho,

para colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para

cada formação profissional.

Especificamente em relação a graduação o PDI determina:

I. Dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de

ensino-aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento e

orientação pedagógica.

II. Aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação

acadêmica.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 62

III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria,

iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística, através da ação do

Colegiado de Curso programou as políticas definidas do PPI e expressas como

determinantes no PDI da instituição uma vez que:

I. A gestão é colegiada com participação discente;

II. A instituição capacitou os docentes e está implementando

ferramentas de TI como suporte acadêmico e administrativo para melhoria da

relação ensino-aprendizagem;

III. Os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPC e a

CPA vem produzindo nas suas avaliações recomendações importantes para a

gestão e que são implementadas;

IV. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua

formação e experiência profissional buscando a correta adequação às

atividades (aulas, orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação

científica; orientação de trabalhos de curso, etc.) previstas na organização

curricular;

V. Implementou-se o Núcleo de Apoio Pedagógico a quem compete

colaborar no aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento e

orientação acadêmica das atividades dos docentes e discentes;

VI. A instituição vem capacitando seus coordenadores através do

Programa de Capacitação de Gestores.

VII. Implementou-se o Serviço de Apoio ao Estudante;

VIII. Implementou-se as Jornadas de Engenharia, Tecnologia e

Administração;

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 63

IX. Implementou-se o setor empresa- escola.

2.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE

O Colegiado de Curso, órgão de administração básica, de natureza

consultiva, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas

atribuições previstas no Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância

de apoio à gestão de importante papel na articulação da coordenação com

professores e alunos por meio de seus representantes.

O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente pelo menos duas vezes

por semestre para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do

curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos

em andamento são articulados e o corpo docente discute o Projeto Pedagógico

do Curso. As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento

do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, a

proposição de Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e

integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimular

atividades, como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares,

visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,

monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades

empreendedoras, a definição de espaços educacionais de estágio, à

atualização da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a

adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo e

à partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.

A reunião do Colegiado do Curso também é um espaço para a

atualização da bibliografia dos Planos de Ensino, troca de experiências que

envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 64

unidades de estudo e partilha das preocupações surgidas, que interessam a

todos os professores.

2.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso

De acordo com o Estatuto do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é

um órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica.

Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes.

Compete ao Colegiado:

I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as demais

resoluções do CONSU;

II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;

III. Implementar os Projetos Pedagógicos;

IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico a partir dos resultados da

Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações,

sempre que julgar necessária;

V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas,

compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades,

resguardadas as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada

Unidade de Ensino.

O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como

finalidade maior fazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para

que os objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL

se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC do curso, no PPI

da instituição e em consonância com as DCN.

O Colegiado do Curso de Tecnologia em Logística, formado por todos os

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 65

docentes, nos termos da Legislação Vigente, instituiu e aprovou, em Reunião

de Colegiado de 16 de outubro/2012, a composição e atribuições do NDE –

Núcleo Docente Estruturante, como órgão responsável mais diretamente pela

atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso.

2.5.2 Articulação do colegiado do curso com os colegiados

superiores

Os coordenadores de cursos e o diretor acadêmico da Unidade de

Ensino de Campinas reúnem-se ordinariamente pelo menos uma vez por

semana para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso;

trata-se de um fórum, para tomada de decisões em conjunto, respeitadas as

manifestações e contribuições de cada colegiado.

O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os

colegiados superiores, por meio da participação de componentes e de

encaminhamento de demandas e no exercício das atribuições de suas

competências tais como:

I. Assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de

distorções no seu funcionamento;

II. Definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o

Curso;

III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o

plano curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e

propor eventuais alterações;

IV. Encaminhar ao Conselho Universitário (CONSU) propostas de

atualizações da organização curricular;

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V. Avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos

de extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e Atividades

Complementares;

VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver

ações de interesse do Curso;

VII. Propor ações condizentes à promoção do Curso em toda a região de

Campinas e arredores.

De acordo com o Estatuto do UNISAL (art.16), o Colegiado de Curso é

um órgão consultivo e de assessoramento em matéria didático-científica.

Compreende todos os docentes do curso e representantes discentes. Compete

ao Colegiado:

I. Cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as resoluções

do CONSU;

II. Propor ao CONSU a aprovação dos Projetos Pedagógicos de Cursos;

III. Implementar os Projetos Pedagógicos, cuidando para que os

objetivos previstos sejam de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se

constitua dentro do perfil de egresso estabelecido, em consonância com o PPI

e as DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais);

IV. Analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da

Avaliação Institucional, propondo às instâncias superiores, as alterações,

sempre que julgar necessárias.

V. Analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas,

compatibilizando-os com os projetos pedagógicos das demais Unidades

resguardados as peculiaridades pertinentes às inserções regionais de cada

Unidade de Ensino.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 67

2.5.3 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável

pela atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem, por finalidade, a

implantação do mesmo, estabelecendo o perfil profissional do egresso do

curso. É responsável por conduzir os trabalhos de reestruturação curricular,

supervisionar as formas de avaliação, analisar e avaliar os Planos de Ensino

dos componentes curriculares.

Busca promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando

os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico e acompanhar as atividades do

corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou

substituição de docentes, quando necessário.

Algumas das atribuições do NDE são de discutir e propor mecanismos

de interdisciplinaridade, através do acompanhamento de propostas para a

integralização das atividades complementares, acompanhamento das

avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação Institucional e o

planejamento para a preparação para avaliações externas conduzidas pelo

sistema SINAES, e também o acompanhamento e supervisão dos alunos em

estágios curriculares não-obrigatórios.

As reuniões do NDE ocorrem a cada três semanas aproximadamente ou

de acordo com a necessidade e são lavradas em Ata, em pasta própria. Cada

integrante do NDE recebe horas semanais remuneradas para exercerem essa

função.

A composição do NDE, para o 1º semestre de 2015, contempla 67% dos

docentes do Curso de Tecnologia em Logística, incluindo o coordenador de

curso e cinco docentes, os demais professores representam áreas estratégicas

da instituição com as quais o CST LOG busca aproximação cada vez maior.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 68

NDE 2015_1

NOME TITULAÇÃO R.T.

GIOVANNA MARIA DOMINGUES PIRES MESTRE TI

ALEXANDRE TIZZEI MESTRE TI

MARILIA ROSARIO BESTANI MESTRE TI

MOACIR PEREIRA DOUTOR TI

NASSER MAHMOUD HASAN DOUTOR TI

RENATA CRISTINA SOSSAE DOUTOR TI

RODRIGO TARCHA AMARAL DE SOUZA MESTRE TP

SERGIO AUGUSTO LUCKE DOUTOR TP

VANESSA DAVANÇO PEREIRA DE LIMA DOUTOR TP

O regulamento do NDE está explicitado em Regulamento específico.

(Anexo1)

2.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso

2.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e

colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento

integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações

que ele “estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a

missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de

ensino, pesquisa e extensão e sua incidência social e regional. Teve como

base os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação

Superior (IUS)” e “Políticas para a presença salesiana na educação superior”,

aprovados em 2003, e, como tal, é de inspiração cristã, caráter católico e

índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica

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quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES também

incorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação

integral - consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento

de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática,

sólida formação ética e cristã, compromisso social e político dos estudantes,

tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da

sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).

Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL

privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção

curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em

projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece

diversas modalidades pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção

do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos da

comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos

no projeto pedagógico do curso na medida em que os componentes

curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em

competências e habilidades próprias. As Atividades Complementares

favorecem a flexibilidade e a interdisciplinaridade do projeto. A direção da

Unidade e o coordenador do Curso incentivam projetos de caráter extensionista

assim como a prática da pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsa

de Iniciação Científica - BIC-Sal.

2.6.2 Objetivos do Curso

A evolução empresarial nas áreas de eletrônica e informática tem

permitido aumentar o grau de gerenciamento da atividade industrial, comércio e

serviços resultando na modernização do parque industrial, comercial e de

serviços e na sua adequação à produção de bens de melhor qualidade a um

custo menor, com desempenho e confiabilidade crescentes. Esta tendência é

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irreversível, constatada não somente nos países altamente industrializados,

mas também nos países emergentes. Nesse contexto, torna-se fundamental

para o Brasil dominar o gerenciamento e promover, entre outras ações, o

desenvolvimento industrial, comercial e de serviços, contribuindo com a

formação de recursos humanos especializados na área de logística, adquirindo

desta forma um maior desenvolvimento socioeconômico.

No segmento educacional do ensino superior deve-se agir, no sentido de

acompanhar os avanços empresariais e tecnológicos nestas áreas, buscando-

se aumentar a competitividade da indústria e, consequentemente, o aumento

na eficiência dos processos.

É fato reconhecido hoje, a grande carência do país de profissionais

formados e atualizados em novas tecnologias gerenciais na indústria, comércio

e serviços. É indiscutível, também, que esta situação tende a se agravar frente

à generalização dos recursos humanos. Para reverter essa situação torna-se

necessário um grande esforço no sentido de viabilizar a formação de um

número crescente de profissionais, com as qualificações exigidas pelo mercado

de trabalho em Logística, tendo a Universidade Brasileira um papel

fundamental a ser desempenhado na produção e na divulgação de

conhecimentos nas áreas citadas.

Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Logística proposto pelo

UNISAL constitui-se em uma contribuição significativa para a formação e o

desenvolvimento de recursos humanos nessas áreas.

São objetivos da criação do curso:

Formar profissionais aptos a modernizar as técnicas de logística

utilizadas no setor industrial, comercial e de serviços através do emprego de

recursos humanos adequados a cada caso, levando em conta características

técnicas, econômicas, gerenciais e humanas;

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 71

Possibilitar a melhoria da qualidade da produção industrial,

comercial e de serviços, reduzindo o desperdício e, consequentemente,

colocando no mercado produtos mais competitivos;

Estimular a criação de empresas de prestação de serviços,

indústrias, consultoria, comércio e outras na área de Logística, apostando na

tecnologia agregada aos produtos e no domínio do conhecimento.

Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso

Superior de Tecnologia em Logística objetiva maior integração dos diferentes

saberes cujos espaços específicos não podem ser estabelecidos através de

rígidas fronteiras. Por esse motivo o curso é constituído de conteúdos de

diferentes áreas do saber que incluem formação básica, geral e humanística,

fundamentos básicos de gestão e conteúdos nas áreas de Logística, com forte

ênfase em:

Indústria: sistemas empresariais; especificação de software e de

sistemas informáticos na área empresarial e de logística;

Comércio e serviços, shoppings, consultorias, gerenciamento de

projetos, instituições educacionais, privadas e públicas;.

Formar profissionais capazes de atuar eticamente de forma

empreendedora no planejamento, supervisão, elaboração, coordenação de

projetos e serviços de logística e na gestão de processos de produção;

Oferecer uma formação geral na área humanista, abordando

aspectos relativos aos impactos das novas tecnologias no homem, nas

corporações e na sociedade, à luz dos valores da educação salesiana e do

UNISAL.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 72

2.6.3 Perfil do Egresso

O profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística

estará apto a atuar nas áreas especificas de sua formação, embasado em uma

sólida capacitação empresarial. Tal capacitação, proporcionada pelo domínio

dos conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridos, acrescida das

características pessoais, deverá permitir-lhe a análise, interpretação e

adaptação das possíveis soluções que a ciência e o gerenciamento logistico

colocam à sua disposição para:

Elaborar projetos e efetuar montagens de sistemas integrados

administrativos, de Logística, empregando equipamentos e processos

empresariais, testando seu funcionamento de acordo com padrões

estabelecidos e normas específicas;

Analisar e desenvolver sistemas de Logística;

Conhecer softwares de supervisão e controle em Logística;

Especificar e configurar sistemas de gerenciamento e

administração Logística;

Supervisionar projetos de gerenciamento em Logística;

Sintonizar e otimizar o recrutamento, treinamento e

desenvolvimento de pessoas;

Integrar equipes multiprofissionais com vistas ao projeto de

implementação, atualização na área de consultoria em Logística;

Especificar, programar, operar, implantar e orientar a utilização de

pessoas na área industrial;

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 73

Coordenar grupos de trabalho e assistir tecnicamente

profissionais da área de Logística, zelando e responsabilizando-se pela higiene

e segurança;

Utilizar recursos da microinformática na área de Logística como

ferramentas de trabalho no dia-a-dia;

Desenvolver tecnologia e pesquisa na área de Logística visando a

melhoria da produção, comércio e de serviços;

Localizar, recuperar, tratar, propagar e utilizar informações

técnicas de negócios em Logística, por meio de acesso à base de dados

nacionais e internacionais;

Empregar conceitos e técnicas de Logística Reversa e Meio

Ambiente.

A Região Metropolitana de Campinas é um dos mais pujantes polos

tecnológicos do Brasil, caracterizando-se por empresas que utilizam sistemas

de produção em série, softwares e equipamentos de gerenciamento nas áreas

industriais, de comércio e serviços nos níveis tecnológicos citados

anteriormente. Constata-se que o campo de atuação do Tecnólogo em

Logística é amplo e promissor, abrangendo os setores onde existem

equipamentos eletroeletrônicos e mecânicos, comércio e serviços, como

indústrias automobilísticas, de construção civil, eletrônicas, metal–mecânico,

metalúrgicas, navais, papel e celulose, químicas e têxteis, shoppings,

consultorias, serviços.

Em particular na região polarizada pelo UNISAL Campinas abrange

atualmente municípios de Campinas, Santa Bárbara do Oeste, Sumaré,

Paulínia, Americana, Hortolândia, Monte Mor, entre outros que pelos dados do

censo concentram expressiva parcela do PIB paulista por concentrar nesta

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 74

região empresas como: Petrobras, Motorola, Toyota, Pirelli, Bosch, Magneti

Marelli, Honda, IBM, Shoppings, Consultorias entre outras.

Empresas, como as citadas anteriormente e outras em implantação

necessitam para sua configuração neste mercado competitivo de profissionais

com boa base cientifica, aptos a aprender a aprender e capacitados a resolver

problemas agregando novos conhecimentos.

Neste contexto é que se insere o Curso Superior de Tecnologia em

Logística na Região Metropolitana de Campinas (RMC), uma região que possui

uma área de 3673 Km2 e uma população mais de dois milhões e trezentos mil

habitantes.

A Região apresenta uma diversificada produção industrial, comércio e

serviços, principalmente em setores dinâmicos e de alto input

científico/tecnológico, o que tem resultado em crescentes ganhos de

competitividade nos mercados internos e externos. Vem conquistando e

consolidando, nos últimos anos, uma importante posição econômica nos

cenários estadual e nacional. Essa área, contígua à Região Metropolitana de

São Paulo, possui um parque industrial moderno, diversificado e composto por

segmentos de natureza complementar. Apresenta uma estrutura agrícola e

agroindustrial bastante significativa, desempenhando atividades terciárias com

uma especialização expressiva.

Destaca-se, ainda, a presença, na região, de centros inovadores no

campo das pesquisas científica e tecnológica, com a importante presença de

centros universitários de renome nacional e internacional.

Conta, também, com a presença do Aeroporto de Viracopos, o segundo

maior do País, localizado no município de Campinas. O Aeroporto de Viracopos

registra um fluxo de cargas de cerca de 154 mil toneladas anual, embarcadas e

desembarcadas em voos internacionais. Um terço das mercadorias,

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exportadas e importadas pelo país, passa por Viracopos, que, juntamente com

os Aeroportos de Guarulhos e do Rio de Janeiro, respondem por 93% do fluxo

anual de cargas do País.

A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de 17,5 bilhões de

dólares. Sua renda per capita é significativa se comparada à do Estado de São

Paulo e Brasil: Região Metropolitana de Campinas = 6,777 dólares, Estado de

São Paulo = 4,692 dólares e Brasil = 3,326 dólares (IBGE, 2014).

Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Logística se constituirá

atualmente em uma contribuição significativa do UNISAL para a formação e o

desenvolvimento de recursos humanos para o desenvolvimento da Região

Metropolitana de Campinas. Em consequência disto, o egresso formado com

as competências propostas pelo Curso pode encontrar amplo campo de

trabalho para sua atuação profissional.

2.6.4 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir

das ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição.

Entende ainda que os critérios de seleção e organização dos referenciais de

conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados

no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado como Meta no Plano de

Desenvolvimento Institucional.

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas

prioridades, e estabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio

da elaboração do Projeto Pedagógico pelo núcleo docente estruturante e pelo

Colegiado de Curso, apresentam-se princípios norteadores do curso de

Tecnologia em Logística, contribuindo para que suas atividades sejam

organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 76

A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Logística é parte

integrante de um Projeto Pedagógico. Sua construção é ser compreendida não

como enumeração de disciplinas, mas como estabelecimento de um campo de

questionamento de temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e

motivador para a prática profissional. Sua elaboração é baseada na legislação

em vigor e também de um plano de desenvolvimento de habilidades

intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização da

matriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os

modos como as disciplinas se relacionam entre si e o papel dessas relações

para chegar ao perfil de egresso. São utilizados recursos como a atribuição de

carga horária a atividades de iniciativa dos alunos, ou elaboradas pelos

respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parte flexível dos currículos

e a elaboração de planos de ensino, destinados à articulação entre diferentes

disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua

organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do

Coordenador, quanto a ação do Colegiado, será responsável pela execução,

pelo acompanhamento e pela revisão do Projeto.

2.6.5 Coerência do Currículo com os objetivos do curso

O aluno ao ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Logística, fica

ciente de que a proposta pedagógica é formar o humano no profissional e para

tanto, passa a conhecer as razões pelas quais a organização curricular

direciona-se a uma construção de saber competente, mas permeado dos

valores e aspectos atitudinais preceituados na missão, visão e identidade

institucional bem como nos objetivos do curso e no perfil do egresso. O Curso

Superior de Tecnologia em Logística do UNISAL vem dando ênfase à

integração horizontal e vertical dos conteúdos, objetivando em situações

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problemas, estudos de casos e projetos, de modo que o aluno se forme de fato

com o perfil delineado. Para tanto, os professores que lecionam para os

mesmos semestres, bem como os grupos que lecionam disciplinas afins, fazem

constantes comunicações para o desenvolvimento de atividades integradas.

Integração Horizontal

O Curso Superior de Tecnologia em Logística utiliza o estágio

supervisionado, programado para ser desenvolvido no terceiro e quarto

semestres é elemento fundamental no processo de integração horizontal das

disciplinas. Ao requerer que o aluno elabore um projeto de estágio aplicando os

conhecimentos na prática, várias disciplinas deverão ser exercitadas, ainda que

privilegiadamente aquelas mais próximas ao seu tema de estágio.

Adicionalmente, também estão previstas as Atividades Complementares,

que são atividades extracurriculares que contribuam para a formação integral

do futuro Tecnólogo. São as ações acadêmicas desenvolvidas pelo aluno

através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou práticos de forma presencial ou

à distância, em situações e oportunidades voltadas para o âmbito profissional

de forma que essa participação possa ser integrada ao currículo escolar do

estudante como conhecimentos adquiridos na graduação.

Integração Vertical

A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva

do conhecimento nas diversas áreas relacionadas ao curso de Tecnologia em

Logística, ao mesmo tempo em que os instrumentos descritos no item anterior

estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, na primeira metade do curso,

o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise

das organizações, além da formação básica, enquanto que na segunda metade

do curso são discutidos de forma mais acentuada conteúdos tecnológicos e de

negócio.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 78

2.6.6 Coerência do Currículo com o perfil desejado do egresso

O Currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística através da

integração de suas disciplinas busca formar um profissional com atuação crítica

e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulado

à sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da

sociedade.

Os conteúdos programáticos buscam a ligação da teoria aliada à prática,

por meio de procedimentos didáticos pedagógicos para garantir o perfil

desejado do egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades

esperadas.

A ênfase do curso, a partir de uma visão pedagógica criteriosa, é dada:

pela aprendizagem autônoma e dinâmica, imprescindível ao aluno

dos cursos de tecnologia;

pela necessidade de se otimizar o tempo em sala de aula,

favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes;

pelo desenvolvimento de trabalhos de síntese e integração dos

conhecimentos adquiridos ao longo do curso

As atividades complementares, os trabalhos de iniciação científica,

projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, monitorias,

participação em empresas juniores, propiciam absoluta sintonia com os

objetivos do curso.

Para alcançar o perfil desejado de egresso os conteúdos foram divididos em

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cinco blocos:

Formação Básica: tem por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento

das Ciências Humanas e Sociais, abrangendo também os aspectos de introdução às

atividades da administração campo no qual estão inseridos os estudos de Logística;

possibilitam ao aluno construir uma base cultural indispensável à expressão de um

posicionamento reflexivo, crítico e participativo.

Conteúdos de Formação Profissional: que tem por objetivo integrar o

estudante no campo da Logística e das atividades exercidas nesse setor;

Conteúdos de Formação Complementar: oferecem a aplicação de

técnicas e tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e

procedimentos inerentes à Administração;

Conteúdos de Formação Humanística: oferecidos como diferencial para

a formação integral do aluno salesiano abordam um conjunto de conhecimentos sobre

o ser social, sua interação e integração com o mundo e seu posicionamento ético e

moralmente responsável;

Conteúdos de Formação Suplementar: é composto pelas atividades

complementares que oferecem ao aluno a possibilidade de diferenciarem seus

conhecimentos e o estágio supervisionado espaço no qual ele pode exercer seus

conhecimentos na prática.

As atividades complementares permitem flexibilidade e dimensão inter e

mesmo pluridisciplinar e conduzem a uma aprendizagem autônoma e dinâmica,

imprescindível ao aluno.

As atividades suplementares possibilitam a realização práticas

supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, trabalhos

individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades que são

acrescidas ao trabalho discente efetivo em cada disciplina do curso, conforme

Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007, sendo detalhadas nos Planos de Ensino

de cada disciplina. A pesquisa em sala de aula, na biblioteca, projetos

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interdisciplinares e demais trabalhos acadêmicos permite a construção do

conhecimento e proporciona uma postura reflexiva e de visão crítica que

fomente a capacidade e a aptidão para a produção de trabalhos com

cientificidade, adequados ao desenvolvimento tecnológico na área de Logística.

O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, PIBC - CNPq)

é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação,

potencialmente mais promissores, na pesquisa. Ocorre, com isso, um contato

direto do discente com processos de investigação sistemáticos. Assim, a

iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e

metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma

nova mentalidade no discente.

2.6.7 Coerência do Currículo com as DCN

Os objetivos de formação estabelecidos na RESOLUÇÃO CNE/CP 03,

DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002, são cumpridos pelo PPC de modo uniforme,

tendo sido distribuídos pela matriz curricular conteúdos conceituais e práticos

que possibilitam a formação do aluno nas quatro áreas de formação

recomendadas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de

Tecnologia, a saber: Básica, Tecnológica, Complementar e Humanística.

O caráter de criatividade, investigação, pesquisa e inovação indicado

pelas DCNs é também concretizado pelas atividades práticas previstas em

currículo, que levam o indivíduo em formação a uma elaboração do

conhecimento tendo em vista sua aplicação e a responsabilidade inerente ao

saber desenvolvido.

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2.6.8 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Compete ao UNISAL a busca da excelência universitária na formação de

profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta

reflete o exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos

PPC. Ao buscar a Excelência Universitária na formação de profissionais

estamos nos comprometendo com a formação de profissionais aptos a reunir

conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas

buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a

transformação social baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender

a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa ser

um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional

precisa saber o porquê fez desta maneira e não de uma outra. Há que se ter a

compreensão, cada vez maior, do processo tecnológico no qual está envolvido,

com crescente grau de autonomia intelectual.

Como materializar este discurso na escolha das metodologias de

ensino?

O ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno

aprende, como o aluno agrega na sua formação as diferentes formas de

conteúdos que a instituição trabalha e orienta para a formação do profissional

com o perfil pretendido.

Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes

conteúdos são trabalhados nas atividades com os professores em salas de

aulas e laboratórios através de aulas expositivas, trabalhos individuais e em

grupos, seminários, projetos, visitas técnicas, atividades complementares, etc..

Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios

específicos na área de Logística, nos estágios supervisionados, nas práticas

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voltadas para a formação profissional onde cada técnica a ser empregada é

analisada, é discutida, é observada nos seus mais variados aspectos.

A metodologia de ensino desenvolvida no Curso Superior de Tecnologia

em Logística está profundamente baseada na interação entre reflexão teórica e

vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades de

compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando

autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Procura-se o

máximo aproveitamento da riqueza da experiência do grupo de alunos, que são

majoritariamente trabalhadores, além da proximidade Instituição-Comunidade.

Esses aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se

pauta na construção do conhecimento, enfatizando-se o aprendizado, onde o

discente age de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador

deste processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, são adotadas as

seguintes práticas didático-pedagógicas:

Exposições dialogadas;

Apresentação de seminários;

Mesas redondas e debates;

Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

Produção e realização de estudos de caso;

Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho

científico;

Realização de estágios;

Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão

desenvolvidas por professores e alunos em sala de aula;

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Palestras com profissionais das áreas de negócios e pessoas;

Visitas técnicas a empresas.

2.6.9 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de

ensino e aprendizagem com a concepção do curso

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de

normas institucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores

docentes devem ter a liberdade e a competência para delinear, no

planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação interno à sua

ação educativa e docente.

O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma

operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma

operação indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma

avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus resultados

constituam parte de um diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade,

sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas

constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para

ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e

compreensiva.

Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de

interpretar a informação disponível, de construir alternativas, de dominar

processos que levem a novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e

outras habilidades extremamente necessárias na ciranda das novas demandas

do mundo atual.

O professor tem de substituir a resposta pronta que dá aos alunos pela

capacidade de construir com eles o conhecimento. A avaliação aqui

apresentada enquadra-se em três grandes categorias:

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avaliação diagnóstica que capacita o professor a conhecer as

hipóteses envolvidas no processo de aprendizagem;

avaliação formativa pela qual é possível constatar se os alunos

estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a

compatibilidade entre tais objetivos e os resultados efetivamente

alcançados durante o desenvolvimento das atividades propostas

e

cumulativa que pondera o progresso realizado pelo aluno ao final

de cada componente curricular, com a intenção de constatar se a

aprendizagem planejada ocorreu. Assim, na avaliação de

resultados, é difícil dizer se o foco é o professor ou o discente,

sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em

ambos.

Especificamente para o Curso Superior de Tecnologia em Logística,

criou-se um sistema de avaliação capaz de acompanhar o estudante ao longo

do curso, composto por três componentes avaliativos, sendo:

um método avaliativo a critério do docente;

uma avaliação formal agendada em calendário institucional;

a avaliação do Projeto de Práticas Administrativas em Logística -

PROPALOG;

A nota final do aluno é auferida com média entre esses três processos. A

cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau

numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não fizer a

verificação na data fixada, bem como àquele que utilizar meios fraudulentos.

Conforme a sub sessão VII do Regimento Geral do UNISAL, em seu Art.77. “O

processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período, uma

média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados

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de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de

notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem estabelecidos nos

Projetos Pedagógicos dos cursos”.

A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas

aos matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas.

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado

na disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas. Atendida a

frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e demais atividades

escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de aproveitamento não

inferior a 5 (cinco) no componente curricular.

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima

exigida, deve repetir a unidade curricular, no período seguinte. É promovido o

aluno aprovado em todas as unidades curriculares do período cursado,

admitindo-se, ainda, a promoção com até quatro disciplinas em dependência,

condizentes com o Regimento Geral, Regulamento de Dependência e/ou

adaptação, e demais documentos institucionais.

No plano de ensino, dentro do campo Avaliação, devem constar, pelo

menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos

instrumentos a serem utilizados, valores e datas das aplicações. O sistema de

avaliação previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência

suficiente para justificá-lo e deve basear-se no que se solicita a todos os

docentes por meio desse projeto pedagógico.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste,

basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a

atividade descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis

de domínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do

educando.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 86

Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um

instrumento, como a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o

grau desejado de objetividade.

Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns

exemplos de instrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de

avaliação pretendida:

trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;

provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou

objetivas;

relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

relatório de estágio.

2.6.10 Inter-relação das unidades de ensino

O Curso Superior de Tecnologia em Logística está estruturado em 2.260

horas, integralizadas em quatro semestres, sendo 1.880 horas em disciplinas,

40 horas da disciplina optativa de Libras, 200 destinadas ao estágio curricular

supervisionado e 140 para atividades complementares, ou seja, a participação

dos alunos em projetos pedagógicos, científicos, culturais, artísticos e de

pesquisa de seu interesse, que sejam extras as horas oferecidas pelo Curso.

Em seu conjunto, a organização e estruturação curricular propiciam

efetiva inter-relação sequencial das unidades de estudo distribuídas da matriz

curricular do curso, sem lacunas e com sobreposições propositais,

possibilitando a articulação, complementação e o desenvolvimento das

competências e habilidades para o exercício do Tecnólogo em Logística,

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 87

definido no projeto institucional, bem como estão de acordo com o perfil

desejado dos egressos.

Além da formação humanística, o currículo inclui disciplinas

propedêuticas e de formação fundamental; formação profissionalizante e de

formação prática com a contínua preocupação de articulá-las, inter-relacioná-

las, justificando assim a hierarquização de conteúdos programáticos.

As disciplinas, com abordagem teórico-prática, foram alocadas de modo

a permitir uma sequência de complexidade crescente, na busca também pela

instrumentalização crescente do aluno, a qual favorece a construção de novos

conhecimentos.

Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos

já trabalhados nas disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a

eles. Devendo assim considerar a relação da disciplina com as disciplinas

(anteriores e posteriores) da mesma área.

A parte flexível do currículo é composta de 280 horas práticas

relacionadas aos conteúdos específicos da matriz curricular atribuídas para o

desenvolvimento de atividades em grupo ou individuais, realizadas em

laboratórios, biblioteca ou em espaços adequados à pratica prevista realizadas

pelos discentes e parte efetiva de cada disciplina da matriz curricular, 140

horas de Atividades Complementares distribuídas em quatro semestres e

articuladas com as atividades de ensino, extensão e pesquisa, além das 200

horas de Estágio Supervisionado que possibilitam aos alunos a aplicabilidade

de seus conhecimentos teóricos correspondentes.

2.6.11 Estrutura curricular

Matriz Curricular do curso de Tecnologia em Logística

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 88

Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL)

Unidade de Ensino: Campinas - Campus São José

Curso: Superior de Tecnologia em Logística

Matriz Curricular – Ingressantes 2015

Período

Atividades de ensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

Disciplinas

TCC Estágio

Ativida-des

Comple-menta-

res

To-tal

Teoria Prá-tica

Subto-tal

Comunicação Empresarial 40 40

Teorias da Administração 40 40

Antropologia Religiosa I 40 40

Matemática 40 40

Fundamentos de Logística 80 10 90

Sistemas de Informação de Logística 80 10 90

Metodologia do Trabalho Científico 40 40

Projeto Integrado I – PROPALOG 40 40 80

Atividades Complementares I 40

400 60 460 40 500

Empreendedorismo 40 20 60

Fundamentos de Marketing Contemporâneo 40 40

Antropologia Religiosa II 40 40

Gestão de Transportes 80 80

Informática Aplicada a Logística 40 40

Contabilidade Gerencial 40 40

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 89

Período

Atividades de ensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

Disciplinas

TCC Estágio

Ativida-des

Comple-menta-

res

To-tal

Teoria Prá-tica

Subto-tal

Administração da Produção e Operações 40 40

Gestão de Compras e Estoques de Materiais 40 20 60

Projeto Integrado II – PROPALOG 40 40 80

Atividades Complementares II 40

400 80 480 40 520

Planejamento Estratégico em Logística 40 40

Arranjo Físico e Localização Industrial 80 10 90

Logística Internacional 80 10 90

Estatística Aplicada a Logística 40 40

Fundamentos de Direito 40 40

Sustentabilidade e Logística Reversa 40 40

Auditoria em Logística 40 40

Projeto Integrado III – PROPALOG 40 40 80

Estágio Supervisionado I 100

Atividades Complementares III 30

400 60 460 100 30 590

Gestão da Cadeia de Suprimentos 80 80

Jogos de Empresa 40 40

Armazenagem e Movimentação de Materiais

80 20 100

Gerenciamento de Projetos 80 20 100

Tecnologia da Informação 40 40

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 90

Período

Atividades de ensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

Disciplinas

TCC Estágio

Ativida-des

Comple-menta-

res

To-tal

Teoria Prá-tica

Subto-tal

Fundamentos da Economia e Finanças 40 40

Projeto Integrado IV – PROPALOG 40 40 80

Estágio Supervisionado II 100

Atividades Complementares IV 30

400 80 480 100 30 610

Opc Libras (Optativa) 40

Total com Libras 1640 280 1920 0 200 140 2260

Carga Horária – Componentes Curriculares

Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias 1.880

Carga Horária – Atividades Complementares 140

Carga Horária – Estágio Supervisionado 200

Carga Horária – Disciplina Optativa de Libras 40

TOTAL

2.260

Carga Horária nas áreas de Formação

Formação Básica 240 10,5%

Formação Profissionalizante 1200 53%

Formação Complementar 360 16%

Formação Humanística 80 3,5%

Formação Suplementar (Estágio, Atividades Complementares) 340 15%

Disciplina Optativa de Libras 40 2%

Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005).

Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II – “DA

INCLUSÃO DE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 91

artigo 3º, preceitua que:

§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos

de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da

publicação deste Decreto.

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução

CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)

O UNISAL oferece em atendimento ao requisito legal uma série de

atividades que devem ser cumpridas, obrigatoriamente, na forma de atividades

complementares, contemplando um mínimo de 8 (oito) e máximo de 16

(dezesseis) horas, a saber:

Ciclo de Debates e Exposições: são oferecidas com a periodicidade

regular, abertas ao público, nas dependências da unidade São José do Centro

Universitário Salesiano e realizados na forma de seminário, encontros,

colóquios ou congresso, com a finalidade de criar uma produção intelectual que

forme um banco de dados sobre cultura local ligada às africanidades e

questões indígenas;

Encontros Culturais: de periodicidade bimestral, envolvendo atividades

que promovam o entendimento das questões étnico-raciais ligadas às

africanidades, aos povos indígenas e à história e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena. Esses encontros são baseados na exibição de filmes, documentários,

estudos de musicalidade, apresentações teatrais ou de outra linguagem

artística que possa servir como base de reflexão para as questões propostas.

O principal objetivo desses encontros é promover a interação entre o

conhecimento popular, erudito e acadêmico.

Desenvolvimento de Ciclos de Capacitação Interna: com o objetivo

de promover cursos de capacitação aos professores, funcionários e demais

colaboradores para a valorização dos direitos humanos, da proteção da

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 92

diversidade étnico-racial, na área de cultura e na promoção da igualdade

étnico-racial.

Estabelecimento de parcerias e convênios: com órgãos públicos e

privados para subsidiar a realização de práticas e eventos culturais e de

promoção da igualdade referentes às várias matrizes étnicas formadoras do

povo brasileiro, buscando:

a participação, com a sociedade, das práticas de proteção ao

patrimônio cultural material e imaterial local, regional e nacional;

a ampliação da participação da comunidade nas atividades

culturais e de promoção de igualdade étnico-racial, dentro ou fora da

Instituição;

a instalação de obras artísticas nos Campi da Instituição;

o incentivo e apoio o potencial artístico cultural da comunidade

universitária.

2.6.12 Ementário e Bibliografia

O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística é composto

disciplinas de formação básica, profissionalizante, complementar, humanística

e disciplina optativa, além da formação suplementares que compreendem o

estágio supervisionado e as atividades complementares. Perfazendo um total

de 2.260 horas, divididos em 4 períodos a serem cumpridos no prazo de

mínimo de quatro semestres e máximo de 6 semestres.

Os conteúdos estão assim definidos e distribuídos:

Conteúdos de Formação Básica: tem por objetivo introduzir o aluno ao

conhecimento das Ciências Humanas e Sociais, abrangendo também os

aspectos de introdução às atividades da administração campo no qual estão

inseridos os estudos de Logística; possibilitam ao aluno construir uma base

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 93

cultural indispensável à expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e

participativo.

Conteúdos de Formação Profissional: que tem por objetivo integrar o

estudante no campo da Logística e das atividades exercidas nesse setor;

Conteúdos de Formação Complementar: oferecem a aplicação de

técnicas e tecnologias que contribuam para a definição e utilização de

estratégias e procedimentos inerentes à Administração.

Conteúdos de Formação Humanística: oferecidos como diferencial para

a formação integral do aluno salesiano abordam um conjunto de

conhecimentos sobre o ser social, sua interação e integração com o mundo e

seu posicionamento ético e moralmente responsável.

Conteúdos de Formação Suplementar: é composto pelas atividades

complementares que oferecem ao aluno a possibilidade de diferenciarem seus

conhecimentos e o estágio supervisionado espaço no qual ele pode exercer

seus conhecimentos na prática.

A seguir, apresentam-se a distribuição dos conteúdos de formação

(representação gráfica do curso) e as ementas e bibliografia básica e

complementar das disciplinas.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 94

Conteúdos de Formação

Humanística

80

Básica

240

Profissional

1200

Complementar

360

Suplementar

340

Pri

me

iro

Pe

río

do

Antropologia Religiosa I (40)

Comunicação Empresarial (40)

Fundamentos de Logística (90)

PROPALOG I (80) Atividades Complementares I (40)

Matemática (40)

Metodologia do Trabalho Científico (40)

Sistemas de Informação de Logística (90)

Teorias da Administração (40)

Segu

nd

o P

erí

od

o

Antropologia Religiosa II (40)

Informática aplicada a Logística (40)

Empreendedorismo (60) Fundamentos de Marketing Contemporâneo (40)

Atividades Complementares II (40)

Administração de Produção e Operações (40)

Contabilidade Gerencial (40)

Gestão de Transportes (80)

PROPALOG II (80) Gestão de Compras e Estoque de Materiais (60)

Terc

eir

o P

erí

od

o

Planejamento Estratégico de Logística (40)

Fundamentos de Direito (40)

Atividades Complementares III (30) Sustentabilidade e Logística

Reversa (40)

Estatística aplicada a Logística (40)

Arranjo Físico e Localização Industrial (90)

Estágio Supervisionado I (100)

Logística Internacional (90)

Auditoria em Logística (40)

PROPALOG III (80)

Qu

arto

Pe

río

do

Gestão da Cadeia de Suprimentos (80)

Jogos de Empresas (40)

Atividades Complementares IV (30)

Armazenagem e Movimentação de Materiais (100)

Tecnologia da Informação (40) Fundamentos de

Economia e Finanças aplicados (40)

Estágio Supervisionado II (100) Gerenciamento de Projetos

(100)

Optativa: Libras (40)

PROPALOG IV (80)

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 95

1º Período

Comunicação Empresarial – 40h

Ementa

Conceituação e pressupostos teóricos da comunicação organizacional e outras

terminologias: comunicação empresarial e comunicação corporativa. Sistema e

funcionamento da comunicação nas organizações. Processo comunicativo nas

organizações: análise dos elementos e sua aplicação no contexto

organizacional. Comunicação integrada e as várias modalidades (formas) de

comunicação nas organizações. A comunicação organizacional no contexto da

gestão de recursos humanos.

Bibliografia

a) Básica:

NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing.

São Paulo: Atlas, 2007. 231p.

SACCONI, Luiz Antônio. Não erre mais! São Paulo: Harbra, 28º Ed., 2005.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. São Paulo: FVG, 2006.

b) Complementar:

CAHEN, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre

comunicação empresarial. São Paulo: Best Seller, 1990. 265p.

CORRADO, Frank M. A força da Comunicação Empresarial. São Paulo,

Makron Books, 1994.

MEDEIROS, João Bosco e TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial.

São Paulo: Atlas, 2007.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 96

NASSAR, Paulo. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Editora

Brasiliense, 2000.

Teorias da Administração – 40h

Ementa

Definição de Ciência, teoria e organização. Compreensão histórico-evolutiva do

campo das ciências administrativas, do início ao final do século XX aos

modelos contemporâneos. Interpretação conceitual e crítica dos diversos

enfoques administrativos e respectivas escolas administrativas: Administração

científica, teoria Clássica, Relações Humanas, Abordagem Estruturalista e

Neoclássica, Abordagem comportamental, sistêmica e contingencial. Os

campos de abrangência da administração.

Bibliografia

a) Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9ª ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2014.

GURGEL, Claudio. Administração: elementos essenciais para a Gestão

das Organizações. São Paulo: Atlas, 2104.

MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco

configurações. São Paulo: Atlas, 2014.

b) Complementar:

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes De; AMBONI, Nério. Teoria geral da

administração. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 258p.

BONOME, João Batista Vieira. Teoria Geral da Administração. São Paulo:

IESDE, 2008.

LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,

2009.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 97

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da

Revolução Urbana à Revolução Digital. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria geral da administração:

para o século XXI. São Paulo: Atica, 2007. 376p.

Antropologia Religiosa – 40h

Ementa

O ser humano e os desafios da sociedade atual; visão pluridimensional do

humano; antropologia filosófica na ótica cristã inspirada nos valores salesianos;

dimensão ética da vida em sociedade; traços culturais do povo brasileiro a

partir das matrizes étnicas afro-indígena e europeia.

Bibliografia

a) Básica:

ALVES. Rubem. O que é Religião. 10ªed. São Paulo: Ed. Loyola.2009.

BOFF, Leonardo. Experimentar Deus: a transparência de todas as coisas.

3ªed. Campinas: Verus, 2002.

MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de

Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980.

RAEPER, Willian. Introdução ao estudo das ideias: religião e filosofía no

pasado e no presente. São Paulo: Loyola. 1991.

b) Complementar:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena

Pires. Filosofando. Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia.12ªed. São Paulo: Ática, 2001.

LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa

Planeta, 2008.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 98

PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador

Salesiano (Salesianidade). Brasilia: Cisbrasil-CIB, 2008.

SMITH, Linda e RAEPER, William. Introdução ao estudo das idéias.

Tradução Adail Ubirajara Sobral. São Paulo: Loyola, 2001.

Matemática – 40h

Ementa

Estudo de frações e suas operações aritméticas. Definição de potencialização

e suas propriedades. Aplicação de regra de três. Desenvolvimento de

expressões algébricas e suas classificações. Compreensão de produtos

notáveis e seus casos. Estabelecimentos de relações de fatoração e

expressões algébricas. Definições de equações de 1º e 2º graus, funções e

construção de gráficos.

Bibliografia

a) Básica:

GIOVANNI, José Ruy; GIOVANNI JUNIOR, José Ruy. Matemática

fundamental: uma nova abordagem: volume único. 2ªed. São Paulo: FTD,

2011.

LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo,

Harbra, 2001.

WEBER, J. Matemática para Economia e Administração. São Paulo: Harbra,

1986.

b) Complementar:

CALDEIRA, André Machado; et al. Pré-cálculo. 3ªed rev.e ampl..São Paulo:

Cengage Learning, 2013. 558p.

GIOVANNI, J. R. Matemática: Pensar e Descobrir. São Paulo: EDITORA

FTD, 2005.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 99

IEZZI, G., DOLCE, O., MACHADO, A. Matemática e Realidade, 5a a 8a série

do Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Atual, 2005.

IEZZI, G.; et al. Matemática: Volume Único. 4a Edição. São Paulo: Editora

Atual, 2007.

MORI, I., ONAGA, D.S. Matemática: ideias e Desafios, 5a a 8a série do

Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Saraiva, 2000.

Fundamentos de Logística – 90h

Ementa

A evolução da logística: da visão tradicional à visão moderna. A importância da

logística nas organizações. Custo logístico total e trade-offs. Funções

logísticas: aquisição, transporte, armazenamento, gerenciamento de estoques,

processamento de pedidos, embalagem, distribuição. Enfoque sistêmico.

Bibliografia

a) Básica:

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística

Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento.

São Paulo: Saraiva, 2005.

CHIRSTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de

suprimentos. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2013.

b) Complementar:

BALLOU, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de

materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.

BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico. São

Paulo: Cla Editora, 2007.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 100

BOWERSOX, Donald J.; et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos.

4ªed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

FLEURY P.F (org). Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São

Paulo: Atlas, 2000.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de

distribuição. 3. ed rev att. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

Sistema de Informação de Logística – 90h

Ementa

Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das

informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de

apoio à decisão. Sistemas executivos. Tópicos em gerenciamento dos

sistemas: integração, segurança, controle. Uso estratégico da tecnologia da

informação. Administração estratégica da informação. Desenvolvimento de

ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Aplicação da

tecnologia da informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de

vantagens competitivas. Globalização e estratégias competitivas.

Internetworked business, intranet. Os sistemas corporativos comerciais.

Bibliografia

a) Básica:

LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:

administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,

2004.

STAIR, Ralph M.. Princípios de sistemas de informação. 4ªed. Rio de

Janeiro: LTC, 2000.

TURBAN, Efraim. Tecnologia da informação para a gestão. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 101

b) Complementar:

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística

Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIOS, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo,

Atlas, 2008.

BOWERSOX, Donald J.; et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos.

4ªed. Porto Alegre: AMGH, 2014.

CASSARRO, A. C. Sistema de informações para tomada de decisões. São

Paulo, Pioneira, 2001.

WRIGHT, Peter; Kroll, Mark; Parnell. Administração estratégica. São Paulo:

Atlas, 2007.

Metodologia do Trabalho Científico – 40h

Ementa

Natureza e objetivo do trabalho científico. A pesquisa como processo em

permanente construção. Metodologia, quadro teórico e construção de

hipóteses. A elaboração do projeto de pesquisa. A coleta de dados e a

preparação da bibliografia. Técnicas de apresentação do trabalho científico.

Bibliografia

a)Básica:

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução: Gilson César Cardoso de

Souza. 17ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. 4ªed. São Paulo:

Atlas, 2001.

MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo:

Atlas, 2008.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 102

b) Complementar:

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,

2001.

FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez,

2006.

LUNA, Sérgio Vasconcelos De. planejamento de pesquisa: uma introdução.

São Paulo: Educ, 2009. 114p.

SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 22aed. São Paulo:

Cortez, 2003.

TURATO, E. Trabalho da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa.

Petrópolis: Vozes, 2003.

Projeto Integrado I – PROPALOG I 80h

Ementa

Estudo dos conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na

construção do conhecimento. Busca da compreensão dos valores salesianos.

Discussão sobre a gestão de conflitos. Estudo do Team Based Learning - TBL;

Problem Based Learning (PBL) e Project Based Learning (PBL).

Bibliografia básica: DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho:

Uma abordagem psicológica. V. 1 São Paulo: Cengage Learning, 1992.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas,

2013.

WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 57. ed. Petrópolis:

Vozes, 2013.

Bibliografia complementar:

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 103

ANJOS, Márcio F. Teologia e Novos Paradigmas. São Paulo: Loyola/SOTER,

1996.

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística

Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.

LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,

2009.

LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:

administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,

2004.

MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo: Atlas,

2008.

2º Período

Empreendedorismo – 60h

Ementa

Mudanças no Mundo Moderno e Globalizado, Aspectos conceituais de

criatividade, crítica, iniciativa e pró-atividade e empreendedorismo. Como

superar bloqueios e mitos do empreendedorismo. Perfil e Características do

Empreendedor, O Talento nas Organizações, A Síndrome do Empregado,

Oportunidade de Negócios, Prospecção de Negócios, Necessidade do

Mercado, A Grande Corrida da Competitividade. Formas de desenvolver e

aplicar o empreendedorismo como gestor de Logística.

Bibliografia

a) Básica:

BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos,

Estratégias e Dinâmicas. São Paulo, Editora Atlas, 2012.

Page 104: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 104

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em

negócios. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2014.

DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios.

São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, 2005.

b) Complementar:

BARON, R. A.; SHANE, S.A. Empreendedorismo: uma visão do processo.

Rio de Janeiro: Editora Cengage Learning, 2013.

BHIDE, Amar; et al. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Editora

Campus, 2004.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Como ser

empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro,

Editora Elsevier, 2003.

DORNELAS, J. C. A.. Empreendedorismo. São Paulo, Editora Campos, 2005.

DOLABELA, F. O segredo da Luísa. Rio de Janeiro. Sextante, 2008.

Fundamentos de Marketing Contemporâneo – 40h

Ementa

Teorias e técnicas do Marketing Institucional. Ferramentas mercadológicas

para formação da imagem corporativa. O mercado de ideias e imagens.

Marketing institucional e o público-alvo. Desenvolvimento de um plano de

marketing para gerar a imagem desejada.

Bibliografia

a) Básica:

CARVALHO, Pedro Carlos de. Administração mercadológica: história,

conceitos e estratégias. Campinas: Alínea, 2010.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 105

KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio.

10ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.

SARQUIS, Aléssio Bessa. Estratégias de marketing para serviços. São

Paulo: Atlas, 2009.

b) Complementar:

CIERCO, A et al. Gestão Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas, 2008.

MALHOTRA, Naresh K. Introdução a pesquisa de marketing. São Paulo:

Prentice Hall, 2005.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane e ROSENBERG, Mônica.

Administração de marketing. São Paulo: Pearson. 2006.

PALMER, Adrian. Introdução ao marketing – teoria e prática. São Paulo:

Ática, 2007.

PINHEIRO, Roberto; et al. Comportamento do consumidor e pesquisa de

mercado. 3ª ed. São Paulo: FGV, 2006.

Antropologia Religiosa II – 40h

Ementa

Análise do caráter sociocultural do fenômeno religioso como realidade humana

condicionada historicamente e da diversidade da experiência religiosa numa

perspectiva cristã e salesiana de diálogo ecumênico e interreligioso com as

demais tradições religiosas presentes no cenário das crenças do povo

brasileiro, tendo como fundamento uma abordagem multi e transdisciplinar que

leve em conta Filosofia, Teologia e as Ciências da Religião.

a) Bibliografia Básica

ALVES, Rubem. O Que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1981.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 106

BOFF, Leonardo. Experimentar Deus. A transparência de todas as coisas.

4ª Ed. Campinas: Verus, 2002.

MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de

Antropologia Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980.

b) Bibliografia complementar

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa

Planeta, 2008.

PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano

(Salesianidade). Cisbrasil-CIB, 2008.

RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

SUNG, Jung Mo. Deus: ilusão ou realidade? São Paulo: Ática, 1996.

Gestão de Transportes – 80h

Ementa

Sistemas de transportes. Modelos de distribuição. Principais modais de

transportes e as combinações intermodais; Noções sobre legislação e

regulamentações dos transportes. Administração de tráfego e produtividade do

transporte. Tecnologias e métodos para dimensionamento da frota e

roteirização e rastreamento.

Bibliografia

a) Básica:

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística

Empresarial. 5ª. Ed. Trad. Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CHISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de

suprimentos. São Paulo: Cengage, 2013.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 107

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de

distribuição. 3ªed rev atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

TAYLOR, David A.. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva

gerencial. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2005.

b) Complementar:

BARAT, Josef. Logística, transporte e desenvolvimento econômico. São

Paulo: Cla Editora, 2007.

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de

abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005. 509p.

DORNIER, Phillipe-Pierre, ERNST, R., FENDER, M., KOUVELIS P. Logística

e operações globais. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

HEIZER, Jay. Administração de Operações de serviços: bens e serviços.

São Paulo: Atlas, 2002.

TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para a

gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8ªed.

Porto Alegre: Bookman, 2013. 468p.

Informática Aplicada a Logística – 40h

Ementa

Informática instrumental: o uso dos softwares Processador de Texto Word,

Navegador da Internet Explorer, Planilha Eletrônica Excel e

Apresentação/Editoração Gráfica PowerPoint, para aprimoramento de

atividades informatizadas. Elaboração de Palestras (Power Point), Seminários

e Videoconferências utilizando hipermidias, Noções de Redes Locais e

Remotas de Computadores, Internet – Acesso Remoto (WAP, Wireless, etc.),

Pesquisa Avançada, Downloads, Web Spaces, Conceitos básicos,

Ferramentas de apoio e Gerenciamento de Banco de Dados (Access).

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 108

Bibliografia

a) Básica:

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo:

Pearson, 2010.

TANENBAUM, A. Organização Estrutural de Computadores. São Paulo:

Prentice Hall, 2007.

TURBAN, Efrain. Tecnologia da informação para gestão. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

b) Complementar:

CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática: APLICADAS ÀS

AREAS de contabilidade, administração e economia. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

MEIRELLES, Fernando De Souza. Informática: novas aplicações com

microcomputadores. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2004. 615p.

PATTERSON, D. e HENNESE, D. Organização e Projetos de

Computadores – Interface Hardware e Software. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas,

2010.

SILVA, Mário Gomes da. Informática: Terminologia básica, Microsoft

Windows XP, Microsoft Office Word 2007, Microsoft Office Excel 2007,

Microsoft Office Access 2007, Microsoft Office Power Point 2007. São

Paulo: Érica, 2013.

Contabilidade Gerencial – 40h

Ementa

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 109

Noções básicas de contabilidade. Patrimônio. Situações líquidas patrimoniais.

Patrimônio líquido. Origem e aplicação de recursos. Plano de contas. Noções

de débito e crédito. Escrituração. Balancete de verificação. Demonstração do

resultado do exercício. Balanço patrimonial. Contabilidade gerencial.

Bibliografia

a) Básica:

GARRISON, Ray. Contabilidade gerencial. Porto Alegre: AMGH, 2013.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10ªed. São Paulo: Atlas, 2010.

370p.

SILVA, Edson Cordeiro. Contabilidade empresarial para gestão de

negócios. São Paulo: Atlas, 2008.

b) Complementar:

CHAGAS, Gilson. Contabilidade Geral Simplificada. São Paulo: Saraiva,

2009.

IUDÍCIBUS, Sergio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 10ª ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª ed. São Paulo: Atlas,

2012.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9ª ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

SILVA, César Augusto Tibúrcio e TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica.

4ª ed. São Paulo, Atlas, 2009.

Administração de Produção e Operações – 40h

Ementa

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 110

Conceituação. Evolução da Produção. Organização. Tomada de decisão.

Métodos e medidas de trabalho. Sistemas de operações. Estratégia e tática

das operações. Capacidade de produção. Análise de linhas de produção. O

processo de PCP. Automação e robotização. Mudanças tecnológicas e

Desenvolvimento de novos produtos

Bibliografia

a) Básica:

ANTUNES, Junico. Sistemas de produção. Porto Alegre: Bookman, 2008.

CORREA, Henrique. Administração da Produção e Operações. 3ed. São

Paulo: Atlas, 2012.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção. São Paulo:

Atlas, 2007.

b) Complementar:

ABRAMCZUK, A. A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, G.M. LAUGENI, F.P. Administração da Produção. 2ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2006.

MELLO, Carlos Henrique. Iso 9001 : 2000: Sistema de Gestão da Qualidade

para Operações de Produção e Serviços. São Paulo: Atlas, 2009.

RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee; MALHOTRA, Manoj. Administração da

produção e operações. 8ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

SLACK, Nigel. Administração da produção. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2002.

Gestão de Compras e Estoque de Materiais – 60h

Ementa

Classificação, Padronização e Normalização de Materiais. Classificação ABC.

Pesquisa e Planejamento de Compras. Lote Econômico de Compras.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 111

Modalidades de Compras. Seleção de Fornecedores. Classificação de

estoques. Sistemas de Gestão de Estoques.

Bibliografia

a) Básica:

BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de

abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005.

WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e

modelos quantitativos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

WIENEKE, Falko. Gestão da produção: planejamento da produção e

atendimento de pedidos. São Paulo: Blucher, 2009.

b) Complementar:

BALLOU, Ronald H. Logística e Gerenciamento da Cadeia de suprimentos:

planejamento, organização e logística empresarial. 4. ed.. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

DORNIER, Philippe-Pierre [et.al.]. Logística e operações globais: texto e

casos. São Paulo: Atlas, 2000.

LOGÍSTICA empresarial: a perspectiva brasileira. Paulo Fernando Fleury

(Organizador); Peter Wanke (Organizador); Kleber Fossati Figueiredo

(Organizador). São Paulo: Atlas, 2000. 372p. (Coleção Coppead de

Administração).

MARTINS, Petronio G. e ALT. Paulo, R.. Administração de materiais e

recursos patrimoniais.. São Paulo: Saraiva, 2001.

NOVAES, Antônio G.. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição.

Estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Projeto Integrado II – PROPALOG 80h

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 112

Ementa: Estudo dos conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na

construção do conhecimento. Busca da compreensão dos valores salesianos.

Discussão sobre a gestão de conflitos. Estudo do Team Based Learning - TBL;

Problem Based Learning (PBL) e Project Based Learning (PBL).

Bibliografia básica: MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. 4ªed.

São Paulo: Atlas, 2009. 164P.

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento

organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14ªed. São Paulo:

Pearson, 2010.

SER + em gestão de pessoas: visões do presente e do futuro para

melhoria de qualidade de vida e desempenho profissional. Allison Lannes

(Coordenador); Mauricio Sita (Coordenador). São Paulo: Ser Mais, 2011. 268p.

Bibliografia complementar:

ANJOS, Márcio F. Teologia e Novos Paradigmas. São Paulo: Loyola/SOTER,

1996.

LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,

2009.

LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:

administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,

2004.

MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo: Atlas,

2009.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas,

2013.

Page 113: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 113

WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 57. ed. Petrópolis:

Vozes, 2013.

3º Período

Planejamento Estratégico de Logística – 80h

Ementa

Conceitos e definições de planejamento estratégico. Estratégias coorporativas,

empresarial, funcional e operacional na área de Logística. Formulação de

estratégias em Logística. Estratégia e Vantagem competitiva. Processo de

transformação das organizações e a necessidade de adequação das atividades

de Logística. Políticas e Planejamento estratégico de Logística.

Bibliografia

a) Básica:

PAIVA, Ely Laureano. Estratégia de produção e operações: conceitos,

melhores práticas e visão de futuro. Porto Alegre: Bookman, 2009.

PORTER, M. Competição – on competition: estratégias essenciais. 10ª ed.

São Paulo: campus, 2003

TAYLOR, David A.. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva

gerencial. São Paulo: Pearson education do Brasil, 2005.

b) Complementar:

CAVALCANTI, Francisco Antonio. Planejamento Estratégico Participativo:

Concepção, Implementação e Controle de Estratégias. São Paulo: Senac

São Paulo, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração de Recursos Humanos.

São Paulo: Manole, 2010.

Page 114: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 114

DEMO, Gisela. Políticas de gestão de pessoas nas organizações. São

Paulo: Atlas, 2010.

GESTÃO de pessoas: perspectivas estratégicas. Lindolfo Galvão de

Albuquerque (Organizador); Nildes Pitombo Leite (Organizador). São Paulo:

Atlas, 2009.

ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por Competências. São

Paulo: Alínea, 2009.

SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SINCHI-LEVI, Edith. Cadeia de

suprimentos: projeto e gestão. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Arranjo Físico e Localização Industrial – 90h

Ementa

Análise de Localização. Considerações referentes ao ambiente físico e de

negócios. Métodos para localização de unidades de operação. Conceituação e

definições no estudo de arranjos físicos. Tipos de arranjos físicos Métodos para

desenvolvimento de arranjos físicos.

Bibliografia

a) Básica:

CORRÊA, H. L.; C’ ORRÊA, C. A.. Administração de Produção e

Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São

Paulo: Atlas, 2012.

SLACK, N. ET AL.. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimentos: decisões e

modelos quantitativos. 3ª ed.. São Paulo: Atlas, 2011.

b) Complementar:

Page 115: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 115

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. 2ªed. Barueri:

Manole, 2008.

CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.. Just-In-Time, MRP II e OPT. Um Enfoque

Estratégico. São Paulo: Atlas, 1996.

KRAJEWSKI, Lee; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoj. Administração de

produção e operações. 8ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

MAYER, R. R.. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996.

RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee. Administração da produção e operações.

São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Logística Internacional – 90h

Ementa

Acordos Internacionais (OMC, Aladi, MERCOSUL). Noções de exportação e

importação. Canais de distribuição. Licenças de importação. Desembaraço

aduaneiro.

Bibliografia

a) Básica:

BIZELLI, J.S. Importação: Sistemática Administrativa, Cambial e Fiscal.

São Paulo, Aduaneiras, 2006.

RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 10ªed. São Paulo:

Aduaneiras, 2000. 539p.

NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de

distribuição. 3ª ed.rev.att.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

b) Complementar:

Centro de Estudos em Logística - CEL (Organizador). LOGÍSTICA

empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

Page 116: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 116

GARCIA, Luis Martins. Exportar – Rotinas e Procedimentos, Incentivos e

Formação de Preços. 8º Edição, São Paulo: Aduaneiras, 2005.

GONÇALVES, Reinaldo. O Brasil e o comércio internacional:

transformações e perspectivas. 2ªed. São Paulo: Contexto, 2003. 149p

KEEDI, Samir. Logística de Transporte internacional: veículo prático de

competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2001.

ROCHA, Paulo C. A. Logística & Aduana. 3ª Edição, São Paulo: Aduaneiras,

2008.

Estatística Aplicada a Logística – Ch 40

Ementa

Introdução ao Estudo da Estatística. Estatística quanto aos métodos de

organização e análise de dados, enfatizando a Estatística Descritiva, dando

subsídios para interpretação de dados estatísticos e também de planejamento

e tomada de decisões inerentes ao campo de atuação do profissional de

Logística. Distribuições de Frequência. Medidas de Tendência Central e

Separatrizes. Medidas de Variabilidade. Variáveis aleatórias Discretas e

Contínuas. Distribuição Binomial. Distribuição Normal.

Bibliografia

a) Básica:

BUSSAB, Wilson de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 6ª ed.

São Paulo: Saraiva, 2010.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4ª ed.. São Paulo:

Pearson / Prentice Hall, 2010.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade:

exercícios resolvidos e propostos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

b) Complementar:

Page 117: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 117

ANDERSON, D.; Sweeney, D.; Williams. Estatística aplicada á

administração e economia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo:

Saraiva, 2ª ed, 2011.

LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; STEPHAN, David. Estatística: teoria

e aplicações usando o Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC,

6ª ed. 2012.

FONSECA, Jairo Simon Da. Estatística aplicada. 2ªed. São Paulo: Atlas,

2010. 267p.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 10ª ed, 2008.

Fundamentos de Direito – 40h

Ementa

Conceito de Direito do Trabalho. Princípios. Direito individual do trabalho.

Rotinas de admissão. FGTS. Contrato de trabalho. Vigência do contrato de

trabalho. Contratos específicos e situações especiais. Desligamento do

empregado. Princípios de direito previdenciário. Questões previdenciárias.

Bibliografia

a) Básica

ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes.

São Paulo: Atlas, 2007.

DOWER, Nelson Godoy Bassil; et al. Instituições de direito pública e

privado. 14ª ed.. São Paulo: Saraiva, 2014.

b) Complementar:

Page 118: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 118

ALEXANDRINO, Marcelo e PAULO, Vicente. Manual de Direito do Trabalho.

2ED. São Paulo: Método, 2013.

CASTRO, Carlos Alberto Pereira de e LAZZARI, João Batista. Manual de

direito previdenciário. 14ed. São Paulo: Conceito Editorial, 2012.

MARTINS, Moacir Alves. Manual prático de direito previdenciário. São

Paulo: Impactus, 2008.

SCARABELIM, Larissa Carotta Martins Da Silva; SCARABELIM, Larissa

Carotta Martins Da Silva; Scarabelim, Hamilton Luiz. Direito do trabalho. 2ªed.

Campinas: Copola, 2001. 238p. (Resumo Jurídico).

VECCHI, Ipojucan Demetrius. Contrato de trabalho. São Paulo: Juruá, 2009.

2

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (org). Segurança e medicina do trabalho:

legislação. 4ª ed. São Paulo: Método, 2012.

Sustentabilidade e Logística Reversa – 40h

Ementa

Os impactos da Administração Contemporânea sobre o meio ambiente.

Desafios e oportunidades. Visão inovadora da gestão de Logística frente aos

avanços tecnológicos. E Logística; Logística eletrônico; Conceituação.

Objetivos e importância do estudo de “Sustentabilidade e Governança

Corporativa”, na atualidade. O gestor de Logística e a Governança Corporativa

e respectiva sustentabilidade: papel, desafios, intervenção.

Bibliografia

a) Básica:

CLEGG, Stewart R.; HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. Handbook de

estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em

estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2014.

Page 119: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 119

MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco

configurações. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2014.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social

corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7ªed.

São Paulo: Atlas, 2011.

b) Complementar:

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e

sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

MERICO, Luiz Fernando Krieger. Economia e sustentabilidade. São Paulo:

Loyola, 2008.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Governança Corporativa na Prática:

Integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na

geração de resultados. Ed Atlas, São Paulo, 2011.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira.

Contabilidade e gestão ambiental. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2011.

WERBACH, Adam. Estratégia para sustentabilidade. São Paulo: Campus,

2010.

Auditoria em Logística – Ch 40

Ementa:

Auditoria definições e técnicas. Normas de auditoria (independente ou externa

e interna). Planejamento de auditoria (inicial, detalhado e execução). Controles

internos.

Bibliografia

Básica:

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 120

ALMEIDA Marcelo Cavalcanti. Auditoria – um curso moderno e completo. 5ª

ed. São Paulo. Atlas, 2010.

ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 7ª ed. São Paulo.

Atlas: 2010.

MULLER, Aderbal Nicolas e PENIDO, Eduardo. Auditoria integral –

metodologia gap. São Paulo: Juruá, 2009.

Complementar:

ATTIE, William. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 2012.

AVALOS, Jose Miguel Aguilera. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo:

Saraiva, 2009.

GIL, A. L; ARIMA, C. H; NAKAMURA, W.T. Gestão: controle interno, risco e

auditoria. São Paulo: Saraiva, 2014.

ROUX, M; VIEIRA, D.R. Auditoria logística. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

SILVA, M.; ALEXANDRE, C. Controle interno, controle externo e auditoria. São

Paulo: Ferreira, 2012.

Projeto Integrado III – PROPALOG 80h

Ementa: Estudo dos conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na

construção do conhecimento. Busca da compreensão dos valores salesianos.

Discussão sobre a gestão de conflitos. Estudo do Team Based Learning - TBL;

Problem Based Learning (PBL) e Project Based Learning (PBL).

Bibliografia básica:

MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. 4ªed. São

Paulo: Atlas, 2009. 164P.

Page 121: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 121

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento

organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14ªed. São Paulo:

Pearson, 2010.

SER + em gestão de pessoas: visões do presente e do futuro para melhoria de

qualidade de vida e desempenho profissional. Allison Lannes (Coordenador);

Mauricio Sita (Coordenador). São Paulo: Ser Mais, 2011. 268p.

Bibliografia complementar:

DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho:

Uma abordagem psicológica. V. 1 São Paulo: Cengage Learning, 1992.

LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,

2009.

LAUDON, Kenneth C.; Laudon, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais:

administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall,

2004.

MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo:

Atlas, 2008.

VEGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 14ª ed. São Paulo: Atlas,

2013.

Estágio Supervisionado – 100h

Ementa:

Proporcionar ao aluno um referencial teórico prático consolidando sua

formação acadêmica e profissional, por meio da orientação exercida sobre seu

contato com o campo de trabalho. Aprimorar suas competências, habilidades e

atitudes frente a resolução de problemas reais e permitindo que o docente

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 122

possa efetuar ligações entre os conhecimentos adquiridos e as práticas

realizadas.

a) Bibliografia Básica:

CORREA, H. e CAON, M. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2012.

DAYCHOURM,M. 40+10 ferramentas e técnicas de gerenciamento. Rio de

Janeiro: Brasport, 2013.

TAHA, Handy. Pesquisa Operacional. São Paulo: Pearson, 2008.

b) Bibliografia Complementar:

ASHLEY, P (Coord). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São

Paulo: Saraiva, 2002.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

GOMES, L. e GOMES, C. Tomada de decisão gerencial. São Paulo: Atlas,

2012.

HAYES, R. et al. Em busca da vantagem competitiva. Porto Alegre:

Bookman, 2008.

ROESCH, S.M. Projetos de Estágio nos Cursos de Administração. São

Paulo: Atlas, 1996.

4º Período

Gestão da Cadeia de Suprimentos – 80h

Ementa

Conceituação e definições no estudo de cadeias de suprimentos. O produto

logístico. Combinação de atividades. Definição de serviços ao cliente. Tempo

de ciclo do pedido. Processamento de pedidos e sistemas de informação.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 123

Bibliografia

a) Básica:

BALLOU, Ronald H.. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/ Logística

empresarial. 5ªed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, D. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4a ed..

Porto Alegre: AMGH, 2014.

PIRES, Silvio R.I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias,

práticas e casos. 2ª ed.. São Paulo: Atlas, 2014.

b) Complementar:

SINCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SINCHI-LEVI, Edith. Cadeia de

suprimentos: projetos e gestão. 3ª ed.. Porto Alegre: Bookman, 2010.

CHRISTOPHER, M.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.

São Paulo: Pioneira, 1999.

DORNIER, P. P.; ERNEST, R.; FENDER, M.; Kouvelis, P. Logística e

Operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000.

GOMES, Carlos; Ribeiro, Priscilla. Gestão da cadeia de suprimentos:

integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira, 2004.

NOVAES, A. G.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição.

11ed. Rio de Janeiro: Ed Campus, 2007.

Jogos de Empresas – 40h

Ementa

Jogos de empresas como metodologia para a experimentação de situações

análogas à realidade empresarial. Desenvolvimento de habilidades de gestão.

Bibliografia

a) Básica

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 124

FÁVERO, Luiz Paulo; BELFIORE, Patricia; SILVA, Fabiana. Análise de dados:

modelagem multivariada para a tomada de decisões. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

GOMES, Luiz F.A.M.. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritério.

4ª ed.rev.ampl.. São Paulo: Atlas, 2012.

SITA, Mauricio (coord). Capital intelectual a formula do sucesso: grandes

especialistas monstram como investir no desenvolvimento contínuo

deste diferencial de sucesso. São Paulo: Ser mais, 2013.

b) Complementar

ALVARENGA NETO, Rivadávia. Gestão do conhecimento em organizações.

São Paulo: Saraiva, 2008.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P.. Sistemas de Informação

Gerenciais: administrando a empresa digital. 5ªed. São Paulo: Pearson /

Prentice Hall, 2004.

MANUAL de treinamento e desenvolvimento: gestão e estratégias.

Gustavo G. Boog (Coordenador); Magdalena Boog (Coordenador). São Paulo:

Prentice Hall, 2009.

GRAMIGNA, Mª Rita M. Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. São

Paulo: Makron Books, 2008.

LUPERINI, Roberto. Dinâmicas a jogos na empresa: método, instrumentos

praticas de treinamento. 3ed. São Paulo: Vozes, 2011.

TAKESHY, Tachizawa. Estratégia empresarial tendências e desafios: um

enfoque na realidade brasileira. São Paulo: Makron Books, 2000.

Armazenagem e Movimentação de Materiais – 100h

Ementa

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 125

Noções básicas de almoxarifado. Objetivos de Armazenagem. Procedimentos

de recebimento de materiais. Equipamentos para manuseio e movimentação

de materiais. Inventário Físico. Sistemas de armazenagem de materiais.

Bibliografia

a) Básica:

BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4a ed. Porto

Alegre: Bookman, 2002.

CHRISTOPHER, M.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos.

São Paulo: Pioneira, 2013.

NOVAES, A. G.. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio

de Janeiro: Ed Campus, 2001.

b) Complementar:

BATALHA, Mário Otávio (Org.) Introdução a Engenharia de Produção. Rio

de Janeiro. Elsevier. 2008.

BOWERSOX, Donald J.; et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos.

4ªed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 455p.

DORNIER, P. P.; Ernest, R.; Fender, M.; Kouvelis, P. Logística e Operações

Globais. São Paulo: Atlas, 2000.

HEIZER, Jat; RENDER, Barry. Administração de operações de serviços:

bens e serviços. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

RITZMAN, Larry; Krajewski, Lee. Administração da produção e operações.

São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Gerenciamento de Projetos – 100h

Ementa

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 126

Introdução, definição e organização do projeto. Gerenciamento e Controle do

Projeto. Planejamento do Projeto. Análise de Recursos. Da concepção a

especificação. Efeito volume-variedade Geração do conceito. Projeto

preliminar. Avaliação e melhoria. Prototipagem e projeto final. Análise e

engenharia do valor. Ciclo de vida do produto. Engenharia simultânea.

Reengenharia de processos.

Bibliografia

a) Básica

CAMARGO, Marta Rocha. Gerenciamento de projetos: fundamentos e

prática integrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

DAYCHOUM, Merhi. 40+10 ferramentas e técnicas de gerenciamento. 5ªed.

Rio de Janeiro: Brasport, 2013.

DINSMORE, Paul; SILVEIRA NETO, Fernando. Gerenciamento de projetos:

como gerenciar seu projeto com qualidade. 2ª ed.. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2013.

b) Complementar:

CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A.. Administração de Produção e Operações.

São Paulo: Atlas, 2009.

MENEZES, L. C. M.. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas 2001.

REZENDE, Antonio Carlos. Gerenciamento de Projetos, obras e

instalações. São Paulo: IMAM, 2008.

SABBAG, Paulo Y. Gestão de projetos e empreendedorismo. 2 ed. São

Paulo: Saraiva, 2013.

VALERIANO, Dalton L.. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo:

Prentice Hall, 2005.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo

diferenciais competitivos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 127

VERZUH, Eric. MBA compacto - gestão de projetos. São Paulo: Campus,

2000. 398p.

Tecnologia da Informação – 40h

Ementa

Introdução à Tecnologia da Informação: conceituação, objetivos, justificativas.

Gerenciamento estratégico da informação; sistemas de gestão empresarial; comércio

eletrônico. Segurança de dados. Ferramentas de integração e monitoramento. Obter

uma compreensão básica sobre sistemas de informação em logística e sua

importância para a empresa atual e as atividades logísticas.

Bibliografia

a) Básica:

ALBERTINI, Alberto Luiz. Tecnologia de informação e desempenho

empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.

GORDON, Steve. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio

de Janeiro: LTC, 2013.

TURBAN, Efrain. Tecnologia da informação para gestão. Porto Alegre:

Bookman, 2013.

b) Complementar:

BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo,

Atlas, 1996.

CASSARRO, A. C. Sistema de informações para tomada de decisões. São

Paulo, Pioneira, 2001.

CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Informática: APLICADAS ÀS

AREAS de contabilidade, administração e economia. 3.ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

MEIRELLES, Fernando De Souza. Informática: novas aplicações com

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 128

microcomputadores. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2004. 615p.

ISBN:8534601860.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas,

2010.

Fundamentos de Economia e Finanças aplicado – 40h

Ementa

Introdução à economia e sua importância no ambiente organizacional.

Macroeconomia e a importância de seu conhecimento para o gestor.

Microeconomia e sua relação com a área de logística. Introdução à

Administração Financeira. O papel da Administração Financeira. Administração

de Capital de Giro. Gestão do Caixa. Gestão dos Estoques. Gestão do Contas

a Receber. Custo de Capital. Administração de Ativos Permanentes e

Investimento de capital. Métodos de Avaliação de Investimentos de Capital.

Bibliografia

a) Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e valor. 6ª ed.. São Paulo:

Atlas, 2012.

FERREIRA, Roberto G.. Engenharia econômica e avaliação de projetos de

investimentos: critérios de avaliação. São Paulo: Atlas, 2009.

LAPPONI, Juan Carlos. Projetos de investimentos na empresa. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2007.

b) Complementar:

GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12 ed. São

Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.

KUHNEN, Osmar. Finanças empresariais. 2ª ed. São Paulo: Atlas: 2010.

Page 129: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 129

TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração cientifica. 8ªed.

Sao Paulo, 1990.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; Garcia, Manuel E. Fundamentos de

economia. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2004.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia: micro e macro. 5 ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

Projeto Integrado IV – PROPALOG 80h

Ementa: Estudo dos conceitos de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade na

construção do conhecimento. Busca da compreensão dos valores salesianos.

Discussão sobre a gestão de conflitos. Estudo do Team Based Learning - TBL;

Problem Based Learning (PBL) e Project Based Learning (PBL).

Bibliografia básica: MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. 4ªed. São

Paulo: Atlas, 2009. 164P.

ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento

organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14ªed. São Paulo:

Pearson, 2010.

SER + em gestão de pessoas: visões do presente e do futuro para

melhoria de qualidade de vida e desempenho profissional. Allison Lannes

(Coordenador); Mauricio Sita (Coordenador). São Paulo: Ser Mais, 2011. 268p.

Bibliografia complementar:

ANJOS, Márcio F. Teologia e Novos Paradigmas. São Paulo: Loyola/SOTER,

1996.

LACOMBE, Francisco. Teoria geral da Administração. São Paulo: Saraiva,

2009.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 130

MARCONI, Marina. Metodologia do trabalho científico. 7ªed. São Paulo:

Atlas, 2008.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo: Atlas,

2013.

WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 57. ed. Petrópolis:

Vozes, 2013.

Estágio Supervisionado – 100h

Ementa:

Proporcionar ao aluno um referencial teórico prático consolidando sua

formação acadêmica e profissional, por meio da orientação exercida sobre seu

contato com o campo de trabalho. Aprimorar suas competências, habilidades e

atitudes frente a resolução de problemas reais e permitindo que o docente

possa efetuar ligações entre os conhecimentos adquiridos e as práticas

realizadas.

a) Bibliografia Básica:

CORREA, H. e CAON, M. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2012.

DAYCHOURM,M. 40+10 ferramentas e técnicas de gerenciamento. Rio de

Janeiro: Brasport, 2013.

TAHA, Handy. Pesquisa Operacional. São Paulo: Pearson, 2008.

b) Bibliografia Complementar:

ASHLEY, P (Coord). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São

Paulo: Saraiva, 2002.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

Page 131: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 131

GOMES, L. e GOMES, C. Tomada de decisão gerencial. São Paulo: Atlas,

2012.

HAYES, R. et al. Em busca da vantagem competitiva. Porto Alegre:

Bookman, 2008.

ROESCH, S.M. Projetos de Estágio nos Cursos de Administração. São

Paulo: Atlas, 1996.

Atividades Complementares em Logística – 140h

Ementa

Prática de estudos independentes; Significados de atividades interdisciplinares;

a atualização profissional específica; a importância das atividades de

integração social e culturais; as entidades que oferecem cursos técnicos,

monitorias, iniciação científicas, projetos de extensão; congressos,

conferências.

Bibliografia

a) Básica:

CHIRSTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de

suprimentos. 2ªed. São Paulo: Cengage, 2013.

VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da qualidade total: uma abordagem

prática. 4ª ed.. Campinas: Atomo e Alínea, 2012.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Rio

de Janeiro: Ed. Campus, 2002.

Manual de normatização de atividades complementares. 2015

b) Complementar:

DORNIER, Phillipe-Pierre. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas,

2000.

Page 132: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 132

LACHTERMACHER, G.. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Rio

de Janeiro: Ed. Campus, 2002.

LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa, et al. Administração financeira:

princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2ªed. Rio de Janeiro:

Campus, 2005.

LUPERINI, Roberto. Dinâmicas e jogos na empresa. 3ª ed. São Paulo:

Vozes, 2008.

DORNIER, Phillipe-Pierre, ERNST, R., FENDER, M., KOUVELIS P. Logística

e operações globais. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

LIBRAS - Ch 40 (Disciplina Opcional)

Ementa

História da educação dos surdos e suas diferentes abordagens. Comparação e

verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para

desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo.

Bibliografia

a) Básica

CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais

Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004.

GESSER, Audrei. Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.

SOUZA, R.. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:

Summus, 2007.

a) Complementar:

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 133

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas

com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 351p.

CAPOVILLA, F. C; Raphael W. D.. Enciclopédia da língua de sinais

Brasileira: o mundo do surdo em libras. vol 1. São Paulo: Edusp, 2009.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline

Cristina L.. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trinlígue

da língua de sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências

cognitivas - Sinais de I a Z. 3ªed rev. ampl.. São Paulo: Edusp, 2013.

GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 4ed. Campinas, SP: Autores

Associados, 2012.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas

com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. 351p.

QUADROS, Ronice Muller De; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ArTmed, 2004. 224p.

2.6.13 Estágio supervisionado

Dentre os itens do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia

em Logística, destaca-se como de suma importância para o estudante, o

Estágio Supervisionado, realizado em empresas relacionadas à área de

formação e com carga horária mínima de 160 horas.

No estágio supervisionado, obrigatório e não-obrigatório, realizado após

o segundo semestre, o estudante faz seu primeiro contato com a realidade da

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 134

empresa, saindo do ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e

vislumbrando a complexidade daquele novo mundo, suas tecnologias,

procedimentos, cultura e ambiente.

Deste modo, pode-se resumir a função do estágio:

Dar um referencial à formação do estudante;

Esclarecer seu real campo de trabalho após sua formação;

Motivá-lo ao permitir o contato com o real: teoria x prática;

Dar-lhes consciência das suas necessidades teóricas e

comportamentais;

Dar-lhes uma visão geral do setor produtivo e da empresa em

especial;

Descobrir áreas de interesse para a sua própria especialização no

decorrer do curso.

O estágio tem duração mínima de 200 horas para o Curso Superior de

Tecnologia em Logística. O processo de estágio inclui providenciar a

documentação necessária para comprovar o vínculo de estágio com a

empresa, realizar trabalho relacionado com o curso e elaborar um relatório de

estágio conforme normas específicas, sempre sob a supervisão do Professor

Orientador de Estágio.

Para os alunos já empregados na área, é permitido o uso de suas horas

normais de trabalho como estágio, bastando apenas providenciar as devidas

autorizações.

Já os alunos sem vínculo empregatício ou que não trabalham na área,

necessitam procurar o Secretaria de Relação Escola-Empresa para iniciarem o

processo de estágio.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 135

Os Professores Supervisores de Estágio são responsáveis por orientar o

trabalho desenvolvido e supervisionar a entrega de relatórios nos prazos

estabelecidos, garantindo um bom andamento do estágio.

Para o 1º semestre de 2015 foi designado o seguinte corpo supervisor

de estágio:

GIOVANNA MARIA DOMINGUES PIRES (orientador) MESTRE TI

MARCOS CAMARGO (orientador) MESTRE TP

NASSER MAHMOUD HASAN (orientador) DOUTOR TI

PEDRO CARLOS DE CARVALHO (supervisão geral) MESTRE TI

A normatização e documentos de estagio encontram-se no anexo 2.

2.6.14 Atividades complementares

Entende-se por Atividades Complementares as ações acadêmicas

desenvolvidas pelo aluno através de múltiplos instrumentos teóricos e/ou

práticos de forma presencial ou à distância, em situações e oportunidades

voltadas para o âmbito profissional de forma que essa participação possa ser

integrada ao currículo escolar do estudante como conhecimentos adquiridos na

graduação. A participação em atividades complementares está

institucionalizada por meio da Resolução do CONSU nº 024/2014, de

30/09/2014, que estabelece normas para a realização das atividades

complementares nos cursos do UNISAL e, sob essa pela Normativa das

Atividades Complementares como Componente Curricular dos Cursos de

Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (anexo 3).

As atividades complementares são entendidas como componentes

curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, enriquecedores do perfil

do formando, cujo objetivo é estimular a prática de estudos independentes,

transversais, opcionais e interdisciplinares, a serem desenvolvidas, inclusive

fora do ambiente escolar.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 136

As atividades complementares são de caráter obrigatório e constam da

organização curricular, estando relacionadas às atividades de ensino, pesquisa

e extensão, compatíveis com o projeto pedagógico. As atividades

complementares poderão ser desenvolvidas no UNISAL, promovidas pelos

diferentes cursos e setores da Instituição de ensino, ou por empresas,

instituições públicas ou privadas, que propiciem a complementação da

formação do aluno.

São consideradas atividades complementares, aquelas desenvolvidas

no âmbito do estágio não obrigatório reconhecido pela Instituição, da extensão,

da iniciação científica, da monitoria, da participação em eventos científicos, da

publicação de artigos científicos e da organização de eventos acadêmicos, da

participação em disciplinas e caráter optativo (como Libras). As atividades

complementares devem estar vinculadas aos objetivos do Curso Superior de

Tecnologia em Logística e ao perfil do egresso possibilitando ao aluno

aprofundamento técnico e interdisciplinar. A participação do aluno em

determinada atividade complementar se dá de forma voluntária, de acordo com

o interesse e disponibilidade, guardando a obrigatoriedade de se cumprir, ao

longo da graduação, toda a carga horária prevista para as atividades

complementares.

Do total da carga horária, um mínimo de 20 (vinte) e máximo de 50

(cinquenta) horas das Atividades Complementares deverão ser

obrigatoriamente efetuadas em áreas que contemplem a Educação das

Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de

junho de 2004), as Políticas Ambientais e o Núcleo de Direitos Humanos.

O Projeto Pedagógico tem claro que a flexibilidade, dinamicidade no

interior do elenco de Atividades Complementares, com base no oferecimento

de cursos de extensão e pesquisa, eventos, seja em nível de reflexão, análise

crítica e aquisição de conhecimentos, aponta para o pleno aproveitamento das

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 137

potencialidades do aluno e cidadão inserido em contexto sócio-histórico,

compromissado com a formação humanística.

A Secretaria do campus São José, mediante orientação da Coordenação

de curso, registra a totalização individual das atividades complementares de

cada aluno(a) do Curso.

Cabe ao aluno o controle das atividades complementares que está

desenvolvendo, sendo de sua absoluta responsabilidade o cumprimento das

horas exigidas institucionalmente. Para tanto, a Secretaria disponibiliza

requerimento próprio, a ser preenchido pelo aluno, acompanhado de

comprovante da Atividade, o qual será encaminhado à coordenação para a

análise da atividade e cômputo das horas cumpridas de cada aluno.

2.7 Práticas Pedagógicas inovadoras

O Curso, em sintonia com o PPI, as DCN e a Flexibilização, entende a

necessidade de construir e implementar uma arquitetura acadêmica, com

formação básica interdisciplinar, integrando a graduação e a pós-graduação,

possibilitando condições para a pesquisa com qualidade, valorização da

extensão universitária, por meio de um práticas pedagógicas inovadoras

ajustadas à diversidade brasileira, possibilitando ampliação de conhecimentos

e competências cognitivas, de modo a garantir a formação cidadã, com ênfase

nos valores éticos e de responsabilidade social que devem nortear a vida

numa sociedade justa e democrática.

Trata-se de retroalimentar o ensino de graduação, por meio de políticas

de responsabilidade social, projetos multidisciplinares, estudos de casos,

situações problemas, projetos de iniciação e inovação de negócios.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 138

As práticas inovadoras determinam uma quebra de paradigma

dogmático do ensino que se respaldam na necessidade de formar sujeitos

envolvidos na exigência de aprender a pensar, a argumentar com raciocínio

lógico, sem oferecer aos alunos respostas prontas, mas apresentar problemas

concretos que obriguem o aluno a pensar a solução, partilhando a sua

interpretação com os colegas, de forma a reinventar o pensar e saber trabalhar

coletivamente, saber comunicar-se e resolver conflitos através de inteligência,

sensibilidade, ética, responsabilidade, liderança, espiritualidade, pensamento

autônomo e crítico, imaginação, criatividade e iniciativa.

O UNISAL, como membro gestor do Consórcio Sthen tem se

preocupada cada vez mais com a inserção de novas metodologias que

preveem a participação cada vez mais ativa dos alunos em seus processos de

aprendizagem.

O Consórcio Sthen “(STHEM em Inglês: Science, Technology, Humanity,

Engineering and Mathematics) é uma forma de buscar resposta a esses

desafios, buscando a melhoria do ensino e da qualidade de aprendizagem, por

meio de parcerias entre universidades, instituições, organizações

governamentais e setor privado para a implantação da Iniciativa para avançado

ensino e aprendizagem em Ciência, Tecnologia, Humanidades, Engenharia e

Matemática para o Brasil” (http://sthembrasil.com/o-consorcio/). O professor Dr.

e membro do NDE Nasser Mahmoud Hasan é um dos três docentes da

Unidade de Ensino de Campinas – Campus São José – que participam desse

consórcio.

2.7.1 Indicações Metodológicas

As principais estratégias metodológicas adotadas pelos docentes para a

implementação das práticas pedagógicas do Curso são apresentadas a seguir:

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 139

No início do curso, o docente deve informar aos alunos, de forma

motivadora, o que eles serão capazes de realizar após o período de

aprendizagem;

Incentivar os alunos a expressar suas expectativas em relação ao

curso de forma a possibilitar uma adequação entre suas expectativas e os

objetivos propostos.

Informar os alunos a respeito da metodologia de aprendizagem a

ser utilizada, e dos procedimentos de avaliação de sua aprendizagem prática e

técnica, ressaltando-se a importância da avaliação como meio de auxiliá-los na

aprendizagem;

Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e

operações por parte dos alunos;

Executar em sequência programada as diversas tarefas e

operações;

Concretizar o ensino através de ambientes e técnicas especiais,

que reproduzam, na medida do possível, situações reais de trabalho.

Executar as tarefas em situações diversificadas, de forma a

possibilitar aos alunos flexibilidade dos comportamentos e a auto adequação às

variações e mudanças nas técnicas e nos equipamentos de trabalho;

Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos, a aquisição de

hábitos de estudo que lhes favoreçam contínuo auto aperfeiçoamento;

No final da etapa da aprendizagem, proporcionar aos alunos e

aos docentes, a oportunidade de avaliar em que medidas foram atingidos os

objetivos previstos, utilizando os dados desta avaliação para eventuais

reformulações no Plano de Ensino.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 140

2.7.2 PROPALOG – Projeto de Práticas em Logística

O PROPALOG destina-se aos acadêmicos do Curso Superior de

Tecnologia em Gestão de Logística, e tem como objetivo proporcionar aos

alunos a prática de atividades desenvolvidas através das teorias em sala de

aula, com intuito de fortalecer os conhecimentos para o mercado de trabalho.

Será um espaço de exercício de convivência entre os saberes

apreendidos no Curso e as práticas do mercado, e será constituído por

professores e alunos da área, buscando maneiras de responder a

necessidades e demandas das atividades de logística realizadas em empresas

de nossa região. Dentre as atividades destacam-se:

Resolução de Estudos de Casos (Cases): tem por objetivo

desenvolver o processo de aprendizagem possibilitando aos alunos a vivência

em situações empresariais através de simulações, para fins de aprimoramento

e capacitação.

Acompanhamento personalizado as atividades desenvolvidas

pelos alunos;

Acompanhamento dos relatórios dessas atividades;

Realização de bancas de avaliação dos projetos escritos e

apresentações orais.

Os objetivos do PROPALOG são:

Iniciação Científica: Iniciar os alunos no campo da pesquisa, estimulando o questionamento das diversas teorias e sua aplicação prática no campo da Logística;

Visão Empreendedora: Capacitar o aluno ao desenvolvimento de uma visão empreendedora, por meio do estudo e aplicação prática dos conceitos aprendidos durante o curso. Através das diversas modalidades de estudo, este

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 141

projeto visa propiciar ao aluno uma visibilidade mais ampla das oportunidades do mercado de trabalho;

Tomada de decisões: Favorecer o aluno na tomada de decisões inerentes à prática da gestão de logística através da análise, investigação e avaliação de problemas comuns nas empresas;

Formação Gerencial: Desenvolver o aluno para que esteja apto a assumir uma função de liderança ou mesmo exercer cargos diretivos na gestão de logística de uma empresa;

Formação Humanista: Fortalecer o aluno na visão humanista da gestão de uma empresa, utilizando os valores salesianos na prática da administração;

Trabalho em equipe: Propiciar ao aluno uma efetiva experiência do trabalho em equipe uma vez que, em qualquer empresa, essa consciência, aderência e integração refletem-se de fundamental importância ao seu sucesso. Neste projeto, os alunos vivenciarão efetivamente as diferenças de opinião, comportamento e atitudes entre os integrantes de sua equipe. A experiência desta diversidade cultural, comportamental e social fornece ao aluno uma real experiência do trabalho em equipe;

Gestão de empresas tecnológicas: Seguindo a orientação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, capacitar o aluno no entendimento do uso e aplicação de recursos tecnológicos na administração. Esta visão propicia a preparação do aluno para atuação nas empresas de logística, com foco na era digital.

O planejamento das atividades para o 1º semestre de 2015 encontra-se em normatização anexa (5).

2.7.3 JETA - Jornada de Engenharias, Tecnologias e Administração

Com o objetivo de ampliar os horizontes e a visão global das

oportunidades, através do contato com pessoas e ideias ligadas às diferentes

áreas do mercado tecnológico, é realizada, anualmente, desde 2001, a JETA

favorece a realização de manifestações culturais, tecnológicas e artísticas.

Com a participação de inúmeros especialistas convidados, das mais diversas

áreas de conhecimento, cultura e artes, realizam-se seminários, oficinas,

workshops, criando um ambiente favorável para a troca do conhecimento e da

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 142

informação. A participação de profissionais das empresas do mercado permite,

ainda, a troca entre o Saber e o Fazer, inserindo o UNISAL e sua comunidade

acadêmica, no contexto atual do mercado. Para os profissionais de empresas

participantes, por outro lado, torna-se uma oportunidade de reciclagem e

atualização. Os temas são atuais e pertinentes à realidade tecnológica, cultural,

sociopolítica e econômica.

2.7.4 UNISAL Jr.

Os cursos de Administração e os de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos e em Logística contam com a Empresa Junior CADE: Consultoria

Administrativa de Desenvolvimento Empresarial.

Para os estudantes que ainda não se engajaram em suas primeiras

atividades profissionais, a CADE reserva o potencial de inaugurar o contato

com essas experiências. Para aqueles que já estão inseridos no mercado de

trabalho, ela irá criar a oportunidade executiva do processo de planejamento,

empreendedorismo, gestão e tomada de decisões que, em geral, se encontra

fora do escopo dos estágios e dos níveis hierárquicos típicos do início de

carreira.

Assim, a CADE se organiza como uma entidade estudantil orientada por

um professor, mas totalmente gerida pelos alunos através de sua estrutura de

diretorias: presidência, marketing, financeiro, projetos e recursos humanos.

Seu foco de mercado está nas pequenas e médias empresas em busca

de assessoria administrativa na Região Metropolitana de Campinas.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 143

A frente das atividades da CADE, como supervisor das atividades, esta

Professor Daniel de Oliveira Nery Costa.

2.7.5 Projeto Leitura Sim!

Objetivo

O projeto Leitura Sim! tem como principal objetivo contribuir para a

elevação dos níveis de leitura dos alunos em geral. Estimular e incentivar o

hábito da leitura através de sugestões de títulos com assuntos variados, a fim

de promover diversidade cultural e acesso à informação atualizada e de

qualidade. Contudo, enriquecer o vocabulário e a melhorar as habilidades

linguísticas de falar, ler e escrever.

Estrutura

Ao início de cada semestre os docentes devem sugerir títulos de livros

que sejam correspondentes a suas disciplinas, mas que não façam parte das

bibliografias básica ou complementar, promovendo o aumento das informações

contidas, gerando maior conhecimento do discente.

Atividades Complementares

O discente deverá ao final do semestre entregar uma Resenha (mínimo

de 30 linhas) escrita a mão e a lápis para o docente responsável.

A atividade valerá 05h por livro lido (valendo até dois livros por

semestre) somando até 40h nas Atividades Complementares. Esse projeto é

supervisionado pela coordenação de extensão.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 144

2.7.6 Projeto Clube dos Escritores

O Clube de Escritores tem por objetivo criar um ambiente de

desenvolvimento para a aluna e para o aluno escritores através da reunião de

interlocutores internos e externos à comunidade acadêmica.

Os encontros acontecem regularmente para troca de referências literárias

e leitura de trabalhos autorais dos estudantes com total liberdade de gênero,

tema e expressão. O grupo procura, também, estimular a produção de livros, a

organização de publicações e a inscrição em concursos literários.

Espera-se, com isso, diversificar a função educacional da escola para

além de suas dimensões mercantis e profissionalizantes, criando um espaço

para transmissão da herança cultural no campo da literatura e para produção

estética e experimentação em torno dos conflitos e sensibilidades estudantis.

2.7.7 RAU – Revista de Administração do UNISAL

A RAU tem como missão contribuir para a construção e atualização do

conhecimento em administração e tecnologia, mediante a disseminação de

artigos teórico-empíricos, ensaios teóricos e outros trabalhos de reconhecida

qualidade científica.

O conselho editorial da mesma conta com pessoas no Brasil e

Internacionais com participação de pesquisadores dos EUA, Chile, Equador e

Portugal.

Veja mais informações da RAU em: www.unisal.br/rau.

2.7.8 Monitoria

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 145

O Programa de Monitoria, sob a responsabilidade da Coordenação do

Curso, é um espaço de aprendizagem proporcionado aos discentes de

graduação. A sua principal finalidade é contribuir para o aperfeiçoamento do

processo de formação profissional, criando condições de aprofundamento

teórico e o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente,

despertando nos discentes o gosto pela carreira docente, pela pesquisa e

assegurar a cooperação do corpo discente ao corpo docente nas atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

O Programa de Monitoria está voltado, basicamente, ao

desenvolvimento de atividades ligadas ao ensino de graduação.

A coordenação do curso entende que essa distinção de atividades

garante o atendimento de necessidades específicas dos diferentes cursos e

permite maior dedicação do discente ao Programa, ao qual está vinculado.

Assim, reconhece que atividades de ensino podem estar diretamente

associadas às de pesquisa e/ou extensão. Desta forma, os planos de trabalho

de cada monitor devem, quando houver relação do ensino com aquelas

atividades, explicitar e justificar essa relação em termos de benefício do ensino.

Os planos específicos das atividades de monitoria são de

responsabilidade dos orientadores e da coordenação do curso e devem ser

homologados pela Diretoria Operacional da Unidade.

Para o 1º semestre de 2015 prevê-se a oferta de uma vaga de monitoria

para a disciplina de Matemática, para a qual deverão ser seguidos todos os

procedimentos institucionais e de acompanhamento após a escolha do monitor.

2.7.9 Iniciação Científica

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 146

O Programa Institucional de Iniciação Científica (BIC – Sal e PIBC -

CNPq) é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação,

potencialmente mais promissores, nas atividades investigativas,

proporcionando um contato direto do discente com processos de investigação

sistemáticos.

Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de

apoio teórico e metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à

construção de uma nova mentalidade no discente. Os principais objetivos, são:

Despertar a vocação científica dos discentes;

Contribuir para a formação de talentos para a pesquisa;

Desenvolver o senso crítico dos discentes e docentes através de uma

intervenção na realidade, promovendo a produção científica e sua

publicação;

Conduzir a sistematização e institucionalização da pesquisa;

Fomentar a interação entre cursos no âmbito do programa;

Auxiliar esta IES no cumprimento de sua missão de integração entre

ensino, pesquisa e extensão;

Estimular os docentes capacitados para a atividade de pesquisa a

envolverem, de forma constante e permanente, os discentes de

graduação no processo acadêmico, otimizando o potencial de

orientação para a pesquisa dentro da instituição;

Estimular o aumento da produção científica do corpo docente;

Estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de

formação.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 147

O Projeto de Iniciação Científica provocará, como um grande benefício

educacional, o incentivo ao curso, na formulação de política de pesquisa na

graduação. Além de qualificar os discentes aos programas de pós-graduação,

colabora com o fortalecimento de áreas emergentes na pesquisa, propiciando

condições institucionais para atendimento aos projetos na construção do saber,

e estes por sua vez, trazendo contribuições à sociedade.

De acordo com o concurso de bolsas do BIC-SAL ofertado para 2015 o

aluno João Paulo Moreto Pimenta realizará estudos sobre a temática: “Estudo

das Causas de Mortalidade de Micro Empreendimentos” sob a orientação do

Professor Doutor Nasser Mahmoud Hasan.

Nos anexos (4) apresentam-se as normativas do programa institucional

de iniciação cientifica: BIC Sal e BIT Sal.

2.8 Práticas Pedagógicas Previstas

A aquisição de conhecimento deve ser compreendida como decorrência

das trocas que o ser humano estabelece na interação com o seu meio –

natural, social e cultural. Ser o mediador desse processo, e articular essas

trocas, é papel fundamental do educador. O Curso de Tecnologia em Logística

visa à qualificação e competência do egresso, adotando para tal, métodos de

ensino e aprendizagem diversificada e criativa. Sendo assim, o Curso Superior

de Tecnologia em Logística é norteado pelas seguintes práticas pedagógicas:

PRÁTICA PEDAGÓGICA

HABILIDADES DESENVOLVIDAS

Seminários

Metodologia utilizada como uma forma de

avaliação durante um bimestre, preparando o

aluno para a prática expositiva, sistematização de

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 148

ideias, clareza ao discorrer sobre o assunto em

pauta. Auxilia na Comunicação e Expressão Oral.

Palestras

Metodologia utilizada após o professor aprofundar

determinado assunto, tendo o palestrante a

finalidade de contribuir para a integração dos

aspectos teóricos com o mundo do trabalho.

Ciclo de palestras

Metodologia utilizada na busca de integração de

turmas e avanço do conhecimento, trazendo

assuntos novos e enriquecedores, além de

proporcionar aos alunos a prática de cerimonial e

organização de eventos, já que estes ciclos são

elaborados pelos próprios alunos sob a orientação

do professor da disciplina competente.

Dinâmicas de grupo

Aprendizagem vivencial como forma de

motivação, diferenciação, e preparação dos

alunos para o mercado de trabalho, com

estimulação do desenvolvimento da

contextualização crítica, tomada de decisões e

liderança. Ativa a criatividade, iniciativa, o trabalho

em equipe e a negociação.

Práticas de ensaio de

Laboratórios

Através de ensaios de laboratório, possibilitar a

contextualização e comprovação dos conteúdos

ministrados durante as aulas teóricas.

Visitas técnicas

Realização de visitas em empresas de forma a

poderem integrar teoria e prática, além de

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contribuir para o estreitamento das relações entre

instituição de ensino e comunidade empresarial.

Visão sistêmica e estratégica do de conteúdos.

Leituras de revistas, jornais e artigos

de internet

Atividades realizadas em sala de aula em que

aborda-se a questão teórica e sua aplicação

prática, bem como a interpretação de textos,

inclusive em língua estrangeira. Desenvolve o

raciocínio lógico, crítico e analítico.

Estudo de casos

Atividade de aplicação dos conteúdos teóricos, a

partir de situações práticas, visando o

desenvolvimento da habilidade técnica, humana e

conceptual.

Projetos culturais

Projetos desenvolvidos pelos alunos em prol da

sociedade de Campinas, a exemplo dos projetos

“Campanha do agasalho”; “Trote educativo”; e

também para a comunidade universitária como o

projeto “Semana Cultural Integrada”

Aulas expositivas

Método tradicional de exposição de conteúdos,

porém com a utilização de recursos audiovisuais

como retroprojetor, Datashow, TV e vídeo.

Assegura a compreensão dos conteúdos.

2.8.1 O Ambiente Virtual Portal UNISAL

É um portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e

avaliação institucional.

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Esse ambiente integra diversos recursos que facilitam a integração

professor-aluno, que podem ser divididos em três grandes blocos: ferramentas

de coordenação, ferramentas de comunicação e ferramentas de administração

do curso.

As ferramentas de coordenação são utilizadas para organizar e subsidiar

as ações a serem realizada, como informações gerais sobre o curso, agenda

de atividades que estão sendo planejadas para um determinado período e

material de apoio para as ações, leituras para indicar textos para leitura entre

outros.

As ferramentas de comunicação são usadas para o professor e alunos

trocarem informações, como mural para veicular notas em geral, grupo de

discussão para polemizar um tema, bate-papo para a realização de chats,

correio para a troca de correspondência, perfil para os participantes do curso

se apresentarem, portfólio para os participantes disponibilizarem seus

trabalhos.

As ferramentas de administração permitem ao professor gerenciar o

andamento do curso, como controlar as inscrições de alunos, inscrever os

formadores que atuam no curso, alterar datas de início e fim de curso, verificar

o grau de participação de alunos nas diferentes ferramentas que mostram as

interações dos participantes.

Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem

ser alterados pelo professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a

serem realizadas em um determinado período.

Atualmente os professores do UNISAL têm como opção outro ambiente

virtual de aprendizagem. Após o estudo de várias plataformas de EAD, optou-

se também pela utilização do Moodle.

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O Moodle é um sistema de gerenciamento de aprendizagem (LMS –

Learning Management System) ou ambiente virtual de aprendizagem de código

aberto, livre e gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo, modificá-lo e

distribuí-lo seguindo apenas os termos estabelecidos pela licença GNU GPL.

Ele pode ser executado, sem nenhum tipo de alteração, em sistemas

operacionais Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros sistemas que

suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos de dados

MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access,

Interbase, ODBC e outros. O sistema conta com traduções para 50 idiomas

diferentes, dentre eles, o português (Brasil), o espanhol, o italiano, o japonês, o

alemão, o chinês e muitos outros.

O Moodle mantém-se em desenvolvimento por uma comunidade que

abrange participantes de todas as partes do mundo. Essa comunidade,

formada por professores, pesquisadores, administradores de sistema,

designers instrucionais e, principalmente, programadores, mantém um portal

(http://www.moodle.org) na Web que funciona como uma central de

informações, discussões e colaborações.

3. Corpo Docente e pessoal técnico-administrativo

3.1 Política de Contratação

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os

seguintes aspectos:

I. Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) do curso;

II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica

possa contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no

PPC, nas DCN e no Projeto Político Institucional do UNISAL.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 152

Conforme PPC considera-se a atuação dos docentes nas seguintes

atividades acadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos

na obtenção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:

Aula Teórica e Prática

Orientação de Estágio

Orientação Atividades de Extensão

Orientação de Atividades de Pesquisa/ Iniciação Científica

Participação nas Atividades Complementares

Supervisão da Pós-Graduação Lato Sensu.

Estratégias de nivelamento.

Supervisão do SAE – Serviço de apoio ao estudante

Participação no NDE.

Nome Titulação

Adeildo Caboclo

H

http://lattes.cnpq.br/5327367923153190

Graduação: Pedagogia – Associação Educacional

Dom Bosco

Pós-graduação: Planejamento e Gestão Ambiental

- Universidade Severino Sombra

MBA: Logística – Anhanguera Educacional

Mestrado: Educação, Administração e

Comunicação – Universidade São Marcos

Alberto Salvatore Laudani

H

Graduação: Comunicação Social - PUCCAMP

Pós-graduação: Especialização em Gestão de

Pessoas. (Carga Horária: 800h) - INPG

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 153

http://lattes.cnpq.br/2973990739089845

Alexandre Tizzei

TI

http://lattes.cnpq.br/1080986696158351

Graduação: Instrumentação e Controle pelo

Centro Universitário Salesiano São Paulo

Mestrado: Engenharia Agrícola pela Universidade

Estadual de Campinas.

Daniel de Oliveira Nery Costa

TP

http://lattes.cnpq.br/5885551112407396

Graduação: Ciências Econômicas – UNICAMP

Mestrado: Desenvolvimento Econômico -

UNICAMP

Doutorado: em andamento

Daniel Morelli

H

http://lattes.cnpq.br/8295655118019547

Graduação: Ciências Econômicas PUCCAMP

Especialização: Marketing pelo INPG

Especialização: Gestão Empresarial pela FGV

Mestrado: Engenharia da Produção – Logística

UNIMEP

Eliane Maria Grigoletto

TP

http://lattes.cnpq.br/0351811429413491

Graduação: Bacharelado e Licenciatura em

Química UNICAMP

Mestrado: Engenharia Mecânica UNICAMP

Doutorado: Engenharia Mecânica UNICAMP

Elizabete Maria Saraiva Sanchez

TI

http://lattes.cnpq.br/4092583355601690

Graduação: Bacharel e Licenciada em Química -

UNICAMP

Mestrado: Química - UNICAMP

Doutorado: Engenharia Mecânica – UNICAMP

Giovanna Maria Domingues Pires

TI

http://lattes.cnpq.br/3995851971102602

Graduação: Turismo (Comunicação Social)

ECA/USP

Especialização: Docência no Ensino Superior

UNIP

Mestrado: Educação / UNIP

Mestrado: Administração / UNIP

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Josilene C. P. Freitas

H

http://lattes.cnpq.br/2867481473381536

Graduação: Pedagogia / USF

Mestrado: Psicologia / USF

Luis Rogério Gomes de Almeida

H

http://lattes.cnpq.br/8250803796925989

Graduação: Engenharia Industrial Mecânica

UNIMEP

Especialização: Pós-graduado pela

UNIMEP/SENAI para atuar com currículos de

formação profissional de ensino técnico de nível

médio.

Mestre: Engenharia Elétrica pela UNICAMP

Magda Vieira da Silva

TP

http://lattes.cnpq.br/4211118574296629

Graduação: Ciências Exatas Licenciatura Plena

Em Matemática pela Pontifícia Universidade

Católica de Campinas

Mestrado: Psicologia Escolar pela Pontifícia

Universidade Católica de Campinas

Doutorado: Educação pela Universidade Estadual

de Campinas (2001)

Marcio José Silva de Oliveira

H

http://lattes.cnpq.br/7082665655882925

Graduação: Tecnologia em Saneamento

Ambiental UNICAMP

Graduação: Tecnologia em Controle Ambiental

UNICAMP

Especialização: Finanças e Controladoria INPG

Marcos Camargo

TP

http://lattes.cnpq.br/8542114832435910

Graduação: Engenharia Mecânica pela UNICAMP

Mestrado: Engenharia Mecânica pela Universidade

Estadual de Campinas

Marília Rosário Bestani

TI

http://lattes.cnpq.br/2169694267556729

Graduação: Serviço Social – PUCCAMP

Especialização: Trabalhos Comunitários e

Interdisciplinares. PUCCAMP

Especialização: Comunicação no Ensino Superior.

USF

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 155

Mestrado: Filosofia da Educação PUCCAMP

Marisa Franzoni

TI

http://lattes.cnpq.br/0073112867364921

Graduação: Ecologia pela Universidade Estadual

Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP

Mestrado: Educação Para a Ciência pela

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Filho - UNESP

Doutorado: Educação pela Universidade de São

Paulo – USP

Moacir Pereira

TI

http://lattes.cnpq.br/8992895156251592

Graduação: Bacharel em Administração

PUCCAMP

Mestrado: Engenharia da Produção UNIMEP

Doutorado: Engenharia da Produção UNIMEP

Pós-Doutorado: Processos Logísticos - Centro de

Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI

Murilo Fragas Franco Neto

H

http://lattes.cnpq.br/2897963955920422

Graduação: Bacharel em Engenharia Elétrica com

ênfase em Telecomunicações pela POLI-USP

Mestrado: Engenharia Elétrica – Microeletrônica

POLI – USP

Nasser Mahmoud Hasan

TI

http://lattes.cnpq.br/2679417170777195

Graduação: Bacharel em Física UEM

Especialização: MBA Gestão Comercial FGV SP

Especialização: Inovação Estratégica HSM

Mestrado: Engenharia Elétrica POLI - USP

Doutorado: Engenharia Elétrica POLI - USP

Pós-Doutorado: Nanomateriais UNICAMP

Paulo Ramos Borges Pinto

TP

http://lattes.cnpq.br/1957440224743172

Graduação: Direito UNIP 1999

Graduação: Pedagogia Faculdade de Ciências e

Letras "Plínio Augusto do Amaral”. 1992

Graduação: História PUCCAMP 1988

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 156

Mestrado: Direito. UNIP. 2004

Pedro Carlos de Carvalho

TI

http://lattes.cnpq.br/8185825605779382

Graduação: Administração de Empresas / ESAN -

Escola Superior de Administração de Negócios

Especialização: Formação em Educação a

Distância UNIP - Universidade Paulista

Reinaldo Aparecido Tenório

TP

http://lattes.cnpq.br/8260100722309217

Graduação: Ciências Econômicas PUCCAMP

Licenciatura: Matemática Centro Universitário de

Araras Dr. Edmundo Ulson;

Licenciatura: Pedagogia UNICAMP.

Especialização: Coordenação Pedagógica

PUCMG

Mestrado: Educação pela UNISAL

Renata Cristina Sossae

TI

http://lattes.cnpq.br/5378788217415956

Graduação: Matemática UNICAMP (1990)

Mestrado: Matemática Aplicada UNICAMP (1995)

Doutorado: Matemática Aplicada pela UNICAMP

(2003)

Ricardo Ragazzo Corrêa da Silva

H

http://lattes.cnpq.br/3053300517812299

Graduação: Ciências Econômicas PUCCAMP

Especialização: Gestão Empresarial FGV

Mestrado: Administração UNIMEP

Rodrigo Tarcha Amaral de Souza, Ir

TP

http://lattes.cnpq.br/9378810509808981

Graduação: Licenciatura em Filosofia Plena -

UNISAL

Especialização: Filosofia e Ensino de Filosofia -

Centro Universitário Claretiano de Batatais

Especialização: Ciências Religiosas. Universidad

Mesoamericana.

Mestrado: Educação - UNISAL

Sergio Augusto Lucke Graduação: Engenharia Mecânica - UNICAMP

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 157

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e

institucional, observa-se o comprometimento com o PPC e com a filosofia

salesiana de educação expressa no PPI.

A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e

orientar a formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas

nos documentos formais do UNISAL.

TP

http://lattes.cnpq.br/6459274900855358

Mestrado: Engenharia/Gestão da Qualidade Total -

UNICAMP

Doutorado: Engenharia/Energia - UNICAMP

Pós-Doutorado: Engenharia/Sustentabilidade –

UNICAMP

Ted Soares Trindade

H

http://lattes.cnpq.br/6832350463029333

Graduação: Administração – UNIP

Especialização: MBA Executivo em

Gerenciemento de Marketing e em Gerenciamento

de Marketing - INPG

Mestrado: Engenharia da Produção – UNIMEP

Vanessa Davanço Pereira de Lima

TI

http://lattes.cnpq.br/9265290346073013

Graduada e Licenciada: Matemática UNICAMP

(2002), Mestrado: Engenharia Mecânica UNESP

(2005)

Doutora: Engenharia Mecânica UNICAMP (2010)

Wanessa Carla Gazzoni

TI

http://lattes.cnpq.br/0576056111153263

Graduada e Licenciada: Matemática UNICAMP

(2001), Mestrado: Engenharia Elétrica UNICAMP

(2004)

Doutora: Engenharia Elétrica UNICAMP (2008)

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 158

3.2 Plano de Carreira

O plano de carreira docente e administrativo foi aprovado no CONSU de

28/03/2009.

3.3 Política de Qualificação

No UNISAL, a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a

finalidade de se incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e

extensão. Os investimentos que são feitos para auxiliar os docentes em sua

qualificação e titulação, têm contribuído decisivamente para a melhoria da

qualidade dos serviços da instituição. O Programa de Capacitação Docente

está descrito no PDI.

3.4 Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional

A formação e a experiência profissional do docente devem estar em

consonância com a função acadêmica a ser exercida.

Experiência Profissional

PROFESSOR desde de Anos

ADEILDO CABOCLO 1980 35

ALBERTO SALVATORE LAUDANI 2004 11

ALEXANDRE TIZZEI atuou somente no magistério superior 0

DANIEL DE OLIVEIRA NERY COSTA atuou somente no magistério superior 0

DANIEL MORELLI 2001 14

ELIANE MARIA GRIGOLETTO 1985 30

ELISABETE MARIA SARAIVA SANCHEZ atuou somente no magistério superior 0

GIOVANNA MARIA DOMINGUES PIRES 1990 25

JOSILENE DA COSTA PLACIDO DE FREITAS atuou somente no magistério superior 0

LUIS ROGERIO GOMES DE ALMEIDA 1988 27

MAGDA VIEIRA DA SILVA atuou somente no magistério superior 0

MARCIO JOSE SILVA DE OLIVEIRA 1994 21

MARCOS CAMARGO 1987 27

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 159

MARILIA ROSARIO BESTANI atuou somente no magistério superior 0

MARISA FRANZONI atuou somente no magistério superior 0

MOACIR PEREIRA 1987 23

MURILLO FRAGUAS FRANCO NETO 2001 14

NASSER MAHMOUD HASAN 1992 23

PAULO RAMOS BORGES PINTO 1990 25

PEDRO CARLOS DE CARVALHO 1976 44

REINALDO APARECIDO TENORIO 1986 20

RENATA CRISTINA SOSSAE atuou somente no magistério superior 0

RICARDO RAGAZZO CORREA DA SILVA 1977 37

RODRIGO TARCHA AMARAL DE SOUZA 2005 10

SERGIO AUGUSTO LUCKE 1974 40

TED SOARES TRINDADE 2004 11

VANESSA DAVANÇO PEREIRA DE LIMA 1998 10

WANESSA CARLA GAZZONI 2003 5

3.5 Corpo Docente do curso: Produção Científica nos últimos 3 anos

A tabela a seguir apresenta o número de publicações dos docentes do

Curso nos últimos 3 anos:

Produção

PROFESSOR A B C D E F G H I J K

ADEILDO CABOCLO 18

ALBERTO SALVATORE LAUDANI 2

2 15

ALEXANDRE TIZZEI

2

1

2

DANIEL DE OLIVEIRA NERY COSTA 1

1

DANIEL MORELLI 3

ELIANE MARIA GRIGOLETTO 6

14 9

1

ELISABETE MARIA SARAIVA SANCHEZ 13 1 4

56 65

2 2 6 20

GIOVANNA MARIA DOMINGUES PIRES 1

1 1 2

2

3 8

JOSILENE DA COSTA PLACIDO DE FREITAS

4

2 1

LUIS ROGERIO GOMES DE ALMEIDA 1

MAGDA VIEIRA DA SILVA

5

16 28

15

MARCIO JOSE SILVA DE OLIVEIRA

2 3

MARCOS CAMARGO MARILIA ROSARIO BESTANI

3 1 2

20 5

MARISA FRANZONI 7

4 28 9

17

MOACIR PEREIRA 3

2 4 4

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 160

MURILLO FRAGUAS FRANCO NETO

4

1

NASSER MAHMOUD HASAN 10

6 7

3 38

PAULO RAMOS BORGES PINTO

PEDRO CARLOS DE CARVALHO

21

9

REINALDO APARECIDO TENORIO 1

RENATA CRISTINA SOSSAE

4

2 2 12

12 5

RICARDO RAGAZZO CORREA DA SILVA 1

RODRIGO TARCHA AMARAL DE SOUZA 5

2

SERGIO AUGUSTO LUCKE

1 8 8

4 11

TED SOARES TRINDADE

2

3

1

VANESSA DAVANÇO PEREIRA DE LIMA 6 4

4

WANESSA CARLA GAZZONI 2

5

Legenda

A

Artigos publicados em periódicos científicos na área

B

Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas

C Livros ou capítulos em livros na área

D

Livros ou capítulos em livros em outras áreas

E Trabalhos publicados em anais (completos)

F Trabalhos publicados em anais (resumos)

G

Traduções de livros, capítulos de livros ou artigos publicados

H Propriedade intelectual depositada

I Propriedade intelectual registrada

J

Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais

K

Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não

3.6 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Tecnologia deverá

reunir-se regularmente para tratar de assuntos relativos ao bom

desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do Projeto Pedagógico do

Curso. As reuniões têm como objetivo fundamental acompanhar o

desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 161

acadêmico, à integração dos planos de aula, a proposição de Atividades

Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso, estimular atividades, tais como trabalhos de

iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em

equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas

juniores e outras atividades empreendedoras, a definição de espaços

educacionais de estágio, a atualização da bibliografia, a troca de experiências

que envolvam também a adequação e atualização das ementas e programas

das unidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas que

interessam a todos os professores.

3.7 Articulação da equipe pedagógica

A filosofia educacional e social que permeia o Projeto Pedagógico do

Curso determina os valores e objetivos do curso, a exigência constitucional de

indissociar ensino-pesquisa-extensão, para que não se perca a natureza de

educação superior. A equipe pedagógica consubstanciada no corpo docente

atua de forma articulada para atender às propostas abraçadas. Essa

articulação revela-se na coerência dos planos de ensino que atendem às

propostas pedagógicas cuja congruência se aprimora nos momentos oficiais

constantes do calendário como reuniões de planejamento no início do 1° e 2°

semestres, reuniões de Colegiado, reuniões de área ou reuniões de comissões,

o que gera a sintonia dos procedimentos didático-pedagógicos.

Nessa articulação revela-se importante a atuação do Núcleo Docente

Estruturante cujo papel é verificar a correspondência constitucional/estrutural

que possibilita a adequação, a justeza, a aptidão da atuação do corpo docente

ao fim a que se propõe.

Uma vez que a metodologia do curso não é conteudística, os

procedimentos didático-pedagógicos adotados pelos docentes são

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 162

problematizadores. Portanto, o conteúdo programático de cada matéria não é

meramente exposto, mas construído na inter-relação professor/aluno na qual o

docente instiga a curiosidade epistemológica do sujeito cognoscente, o

discente. O que vale dizer que o corpo docente, atuando segundo o projeto

pedagógico do curso, não se restringe apenas a expor o conteúdo da

disciplina, mas instiga o estudante a participar das aulas. Assim, a atividade ou

trabalho em sala de aula é compartilhado possibilitando as trocas e influências

recíprocas. A convivência pessoal discente/docente em sala de aula implica

diálogo, trato, contato. Como resultado dessa comunicação entre os atores da

construção do conhecimento, as aulas são interativas e viabilizadas mediante

técnicas variadas.

3.8 Corpo técnico administrativo específico do curso

O corpo técnico de apoio aos cursos de graduação conta com os

seguintes agentes: setor de Recursos Humanos; tesouraria; almoxarifado;

enfermaria, mecanografia; bibliotecária e auxiliares; informática; equipe de

suporte acadêmico. No momento da contratação, passam por processo

seletivo, que verifica experiência e qualificação profissional na área. Os chefes

dos respectivos setores são especialistas em suas áreas de atuação.

Ressalta-se que 94% dos integrantes do corpo técnico e administrativo têm

formação adequada às funções desempenhadas no âmbito do curso e

possuem experiência profissional de, pelo menos, dois (2) anos.

O Curso Superior de Tecnologia em Logística conta com:

Setor de Recursos humanos; o setor de Recursos Humanos no

UNISAL, tem como objetivo desenvolver a gestão de pessoal (docentes e

funcionários administrativos), sendo responsável por alinhar as políticas de RH

com a estratégia da instituição. As principais responsabilidades do setor de

Recursos humanos são apresentadas a seguir:

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 163

- Recrutamento, Seleção e Reposicionamento de pessoal;

- Integração do novo colaborador;

- Departamento Pessoal: pagamento de salário, rescisões de contrato de

trabalho, controle de cartão de ponto, férias, encargos sociais (INSS, FGTS,

Imposto de Renda, Contribuição Sindical, Contribuição Confederativa etc;

- Administração de benefícios: Vale-Transporte, Planos de Saúde,

Refeições, Convênio Odontológico e outros serviços aos funcionários

- Avaliação de Desempenho funcional;

- Pesquisa de Clima Organizacional;

- Entrevistas de Desligamento;

- Comemorações de datas especiais, festas e confraternizações;

Setor de tesouraria; A Tesouraria engloba os componentes da

administração de caixa da Instituição, responsável pelas transações financeiras

de entrada e saída, recebimentos, compras e pagamentos até a transferência

para a Contabilidade financeira.

Setor de almoxarifado; O Almoxarifado é o setor responsável

estoque de produtos, material de expediente e operacional do UNISAL. O setor

de almoxarifado é responsável pela organização e controle de entradas e

saídas dos produtos e materiais necessários à operacionalização da instituição

e também responsável pelo controle da reposição do estoque, quando o nível

está aquém da necessidade. Para isto envia uma requisição de material ao

setor de tesouraria.

Setor de enfermaria: Setor responsável pelo atendimento

relacionado à primeiros socorros em acidentes ocorridos dentro da Instituição e

encaminhamento, se necessário, à uma clínica ou hospital para atendimento

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 164

especializado. Responsável também pela realização de exames de admissão,

demissão e periódicos para os funcionários e docentes. Possui enfermeira

responsável para pronto atendimento de docentes, alunos e funcionários.

Setor de cópias: Setor responsável pela realização de cópias de

documentos relacionados às funções acadêmicas e administrativas do

UNISAL. O serviço de cópias é centralizado, sendo que os docentes,

funcionários e alunos encaminham ao setor, o material a ser copiado, que

seguindo um planejamento de atividades, realiza as cópias conforme solicitado,

respeitando-se os prazos e os centros de custos de cada tipo de material.

Bibliotecária e auxiliar: A bibliotecária e auxiliares têm por objetivo

proporcionar aos professores, alunos e colaboradores do Centro Universitário

Salesiano de São Paulo – UNISAL, o acesso à informação registrada nos

vários suportes físicos mantidos num padrão de boa organização e

atendimento à comunidade estudantil e universitário. As atividades

desenvolvidas são: selecionar as obras do acervo; classificar os livros e

catalogá-los; preparar fichas de empréstimos dos livros; preparar fichas

individuais de leitores /usuários da biblioteca; descartar obras danificadas,

defasadas etc; preparar material de divulgação da biblioteca; atender no balcão

de referência, auxiliando cada usuário na busca do que este necessita.

Setor de Informática: Compete ao setor de informática, as

seguintes atribuições:

1. Analisar os produtos de hardware e software solicitados pelo

corpo docente, projetando estimativas de tempo e custo para sua instalação;

2. Propor e desenvolver projetos de novos laboratórios de

informática voltados para a área acadêmica, mediante levantamentos e

análises da infraestrutura necessária em cada caso;

3. Dar manutenção e suporte técnico aos laboratórios de informática

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 165

visando manter a integridade dos equipamentos e garantir o seu perfeito

funcionamento.

4. Realizar reuniões internas conjuntamente com a Coordenação

Pedagógica, com a finalidade de avaliar o funcionamento do laboratório e

proceder mudanças necessárias;

Equipe de suporte acadêmico: O suporte acadêmico tem por

finalidade fornecer apoio técnico e logístico aos docentes e alunos. Tem como

função, realizar a reserva e horário de salas, laboratórios e anfiteatros. Tem

também por finalidade realizar a manutenção e suporte técnico aos laboratórios

específicos dos cursos visando manter a integridade dos equipamentos e

garantir o seu perfeito funcionamento.

Equipe de segurança.: leva em conta a prevenção de acidentes de

trabalho, roubos e incêndios, mantendo a integridade física do patrimônio da

instituição e também dos alunos, docentes e funcionários.

3.9 NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica

Objetivo Geral: Proporcionar o aperfeiçoamento da formação e da

prática pedagógica dos docentes, frente às demandas do mundo

contemporâneo e ao desafio do ensino superior.

Objetivos Específicos:

I. Repensar a formação dos professores, contribuindo para a melhoria da

prática docente, tendo em vista as demandas postas pela contemporaneidade,

tais como: novos saberes, novas exigências no mundo do trabalho,

desenvolvimento de habilidades e utilização de novas tecnologias (formação

pedagógica);

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 166

II. Incentivar o compromisso dos professores com o estilo salesiano de

ensino, configurando uma prática diferenciada e centrada nos valores

humanistas (formação salesiana);

III. Promover nos docentes um perfil adaptado ao Projeto Pedagógico

do Curso, incentivando a sua capacidade de compartilhar, de realizar um

verdadeiro diálogo interdisciplinar e de conduzir processos de ampla

colaboração (conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso).

Estratégias:

Qualificação e formação continuada, visando o aprimoramento

pedagógico e salesiano;

Ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo

docente;

Estímulo da aprendizagem cooperativa;

Levantamento dos indicadores.

4. Infraestrutura

4.1 Midiateca

A midiateca, localizada no prédio da Biblioteca, dispõe de instalações

adaptadas aos frequentadores portadores de necessidades especiais, possui

11 (onze) salas para estudos, pesquisas e elaboração de trabalhos, individuais

ou em grupos, todas equipadas com uma mesa e cinco cadeiras e1 (um)

computador multimídia, conectado à Internet.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 167

Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Logística utilizam a

midiateca para pesquisas individuais ou em grupo; instrumentos avaliativos de

estudos em grupos orientados pelos docentes, configurando-se um espaço de

significativo uso pelos docentes e discentes, como local privilegiado de

recursos disponíveis de informática a subsidiar as atividades acadêmicas.

4.2 Laboratórios

Os Laboratórios de Informática e Específicos, localizados nos prédios

ETEC, Central e CPDB.. Os laboratórios de informática estão equipados com

computadores conectados à Internet, atendendo, assim, às necessidades

discentes e docentes para elaboração de pesquisas, relatórios e estudos

orientados em grupo.

São utilizados, com frequência sistemática, pelos docentes e discentes

para aulas práticas, para pesquisas ou trabalhos em dupla ou individual,

estudos de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre

outras, sendo uma alternativa de efetivo trabalho acadêmico.

É possível o acesso à internet (wi-fi) devido à facilidade de antenas

instaladas em diversos pontos do campus São José.

A utilização dos laboratórios atende às disciplinas oferecidas e,

especialmente, ao desenvolvimento dos projetos de pesquisa dos alunos e

docentes. Os laboratórios e recursos específicos são disponíveis ao uso dos

alunos do curso sob a orientação dos docentes. O apoio aos professores e

alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de laboratório do setor de

suporte acadêmico da Instituição.

As condições de uso são plenamente satisfatórias. Quando há

necessidade de reparos em equipamentos, a manutenção é feita com urgência

pelo setor constituído de um corpo técnico de apoio, para que não haja

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 168

prejuízos às atividades. Os laboratórios para uso em disciplinas estão

equipados com quadros brancos, lousas digitais e projetores multimídia.

Os Laboratórios ficam disponíveis aos alunos de segunda à sexta-feira,

nos períodos manhã, tarde e noite e aos sábados no período da manhã e

tarde.

O objetivo é que esses laboratórios propiciem condições aos alunos de

desenvolverem os projetos de pesquisa, exercitando os conceitos

desenvolvidos nas disciplinas.

Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento

das disciplinas e dos projetos de pesquisa são solicitados pelos docentes.

Sendo verificadas, as necessidades de equipamentos, componentes, softwares

e outros são encaminhadas à Coordenação do Curso que se encarrega de

atendê-las.

Os laboratórios estão disponíveis ao Curso Superior de Tecnologia em

Logística para atender as necessidades das atividades de ensino

aprendizagem programadas pelos docentes:

Laboratório 2 – Finanças, Economia e Contabilidade.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 169

Atualizado em 2015 para:

Software - Office 2013

21 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics

21 monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas

Laboratório 3 - Inovação, Tecnologia, Empreendedorismo e Jogos de Empresa

Laboratório 2 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Finanças, Econômia e Contabilidade 59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Contabilidade, Contabilidade de Custos,

Contabilidade Gerêncial, Econômia I, Economia

II, Administração Financeira e Orçamentária I e

Administração Financeira e Orçamentária II.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;

24 Monitores DELL de 15"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 170

Atualizado em 2015 para:

Software - Office 2013

21 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive –SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics

21 monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas

Laboratório 4 – Logística, Produção, Estoques e Cadeia de Suprimentos

Laboratório 3 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Laboratório de Gestão 59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Jogos de Empresas USP ? ?

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Jogos de Empresas I, Jogos de Empresas II,

Administração de Sistemas de Informação I,

Administração de Sistemas de Informação II,

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -

Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 171

Atualizado em 2015 para:

Software - Office 2013

23 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics

22 - Monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas

Laboratório 5 - Humanidades

Laboratório 4 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Gestão Industrial 59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

Arena Rockwell Automation 12 Free

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

LadSIM Bytronic 2.7 Demo

Minitab Minitab 15.1 55

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

MATLAB The MathWorks 7 25 Flutuante

Qtde e descrição detalhada

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;

24 Monitores DELL de 15"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Administração da Produção I, Administração da

Produção II, Logistíca, Cadeia de Suprimentos e

Materiais e Gestão da Qualidade.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 172

Atualizado em 2015 para:

Software - Office 2013

23 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics

23 - Monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas

Laboratório 7 – Sistemas de Informação em logística, informática e Tecnologia da Informação

Laboratório 5 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Práticas Empresariais 59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Administração de Recursos Humanos I,

Administração de Recursos Humanos II,

Sociologia e Psicologia Organizacional.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -

Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 173

Atualizado em 2015 para:

software - Office 2013

33 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics

33 - Monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas

64 – cadeiras com rodizio branco de corvim azul

Foram removidas as 28 mesas

Laboratório 9 – Atividades Complementares e Suplementares

Laboratório 7 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Informática 95,77 3,42 1,71

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

LabVIEW National Instruments 7.1 Campus Agrement

Minitab Minitab 15.1 55

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

28 Computadores DELL OptiPlex 170L - Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 2.80GHz - Memória 1GB - HD 80GB;

28 Monitores DELL de 15"

Atividades Complementares e Atividades

Suplementares

28 Mesas e 56 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 174

Laboratório 10 - PROPALOG

Laboratório 9 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Informática 59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Atividades Complementares e Atividades

Suplementares.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de

80GB; 24 Monitores DELL LCD de 15"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 175

Laboratório 12 - Informática

Laboratório 10 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Informática 59,17 2,47 1,23

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Atividades Complementares e Atividades

Suplementares.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

24 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -

Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 24 Monitores DELL 19"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 176

Laboratório 13 - Transportes

Laboratório 12 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Labmerc 33,5 1,59 0,8

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

Software LABMERC LABMERC 1 Free

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Mercado de Capitais, Administração Financeira

Orçamentária I e Administração Financeira

Orçamentária II.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -

Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"

42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 177

Laboratório 15 - Informática

Laboratório 13 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Informática 33,5 1,59 0,8

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Atividades Complementares e Atividades

Suplementares.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

21 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop - Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) -

Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 21 Monitores DELL 19"

42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 178

Atualizado em 2015 para:

28 microcomputador DELL OptiPlex 780 com a mesma configuração

Laboratório 16 – Arranjo Físico, Armazenagem e Estoque

Laboratório 15 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Informática 118,34 3,06 1,53

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de

80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"

60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Atividades Complementares e Atividades

Suplementares.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 179

Atualizado em 2015 para:

Software - Office 2013

29 - Microcomputador Dell OptiPlex 3020 – Intel Core I5-4590 (Quad Core, 3.30GHz Turbo, 6MB, w/ HD Graphics 4600) - 8GB Dual Channel DDR3 1600MHz (4GBx2), BCC -1TB 3.5inch Serial ATA (7.200 Rpm) Hard Drive – SO Windows 7 Professional – Intel Integrated Graphics

29 - Monitores Dell E1914H de 18.5 polegadas

Laboratório 17 – Núcleo de Práticas Administrativas / UNISAL Júnior

Laboratório 16 Área (m2)

m2

por

estaçãom

2 por aluno

Informática 120 3,06 1,53

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

30 Computadores DELL Optiplex 320 - Processador Intel(R) Celeron(R) CPU 420 @ 1.60GHz - Memória 1GB - HD de

80GB; 30 Monitores DELL LCD de 15"

60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

Atividades Complementares e Atividades

Suplementares.

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 180

Acrescido em 2015 de:

30 microcomputadores de mesma configuração

23 + 12 cadeiras

4.3 Biblioteca

4.3.1 Serviços prestados

Descrição do serviço

Atendimento e orientação ao cliente

Laboratório 17 Área (m 2 )

m 2 por

estação m

2 por aluno

Informática 128 3,06 1,53

Área de conhecimento

Software Fabricante Versão Licenças

FrontPage 2003 Microsoft 11.0 Campus Agrement

Matlab The MathWorks 7 25 Flutuante

Minitab Minitab 15.1 55

Office 2007 Microsoft 12.0 Campus Agrement

Qtde e descrição detalhada

Núcleo de Práticas Administrativas

Empresa Júnior

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

28 Computadores DELL OptiPlex 780 Desktop- Processador Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E7500 @ 2.93GHz (x2) - Memória DDR2 4GB - HD 160GB; 28 Monitores DELL 19"

48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 181

Empréstimo de publicações

Renovação de empréstimos on line

Solicitação de reservas on line

Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)

Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)

Microcomputadores para consulta rápida ao site do UNISAL e consulta as bases de dados (2 computadores)

Cabines equipadas com computadores em rede com internet

Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso

Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases de dados

Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL (outras unidades) e MACKENZIE

Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço COMUT do IBICT

Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa personalizada

Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UNISAL

Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 182

Elaboração de Fichas Catalográficas

4.3.2 Acervo

A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da

aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares da

engenharia, as disciplinas do curso estão divididas em três núcleos de

formação que são: conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e

conteúdos específicos. Desta forma, os livros das unidades de estudo

(bibliografias básica e complementar) referentes aos Núcleos de Conteúdos

Básicos, Profissionalizantes e Específicos, são relacionados aos planos de

ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso. Tanto para a área de

Formação Básica, como para as área de Formação Específica e

Profissionalizante, as bibliografias básicas são apresentadas com no mínimo 6

títulos por vaga, por disciplina. No projeto pedagógico do curso e nos planos de

ensino das disciplinas são indicados os títulos e número de exemplares na

relação de bibliografia básica. O acervo da biblioteca do curso é

constantemente atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo

descarte de títulos obsoletos ou danificados. Tanto o corpo docente, quanto o

corpo discente podem solicitar a aquisição de novos títulos que são avaliados e

é verificada a possibilidade de compra.

A Biblioteca está equipada com informatização para consultas de títulos

pela internet e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o

livro em empréstimo, ou utilizar as mesas e cadeiras em saguão contíguo que

se configura como salas de leitura, em ambiente arejado e adequado ao

objetivo. Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia,

em estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta. Todos os

livros de bibliografia básica do 1º, 2º e 3º semestres já foram adquiridos na

proporção média de um exemplar para cada 10 vagas anuais. O restante dos

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 183

títulos propostos no projeto pedagógico serão adquiridos de acordo com o

andamento do curso, de forma a obter-se sempre as últimas edições

atualizadas. A política de aquisição visa estabelecer:

Critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos,

a adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento.

Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e

específicas, catálogos, guias de literatura, opinião dos usuários e outros.

Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação

com a bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que

faça parte da lista da bibliografia básica.

Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de

livros e obras de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem

parte da lista básica, conforme indicação dos docentes; documentos e

materiais para desenvolvimento de pesquisa, materiais para dar suporte

técnico a outros setores da Instituição.

Doações: será analisada a autoridade do autor, editor e demais

responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado físico

do documento, documentos de interesse para a Universidade, relevância do

conteúdo para a comunidade universitária e indicação do título em bibliografias.

No caso de periódicos serão aceitos para completarem falhas; em caso de não

existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja

adequado aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em

índices e abstracts; citação do título em bibliografias.

Descarte de livros: inadequação, desatualização, condições

físicas e duplicatas.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 184

4.3.3 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca

Bibliotecária Responsável:

Ana Claudia Joel - Graduação em Biblioteconomia pela Pontifícia

Universidade Católica de Campinas – Bacharel em Biblioteconomia –

PUC-Campinas (2012)

Bibliotecária:

Silmara de Oliveira Rodrigues - Graduação em Biblioteconomia pela

Pontifícia Universidade Católica de Campinas – Bacharel em

Biblioteconomia – PUC-Campinas (2011)

Auxiliar de biblioteca: Angela de Castro Saviolli Kanso

Auxiliar de biblioteca: Damares Amaro da Silva

Infraestrutura física da biblioteca

A biblioteca do UNISAL, unidade São José, de Campinas está localizada

em um espaço de 800 m2. Este espaço comporta o acervo, amplas salas de

estudo em grupo e individual, 07 salas fechadas de estudo em grupo e área

funcional. Para a realização de pesquisas, a biblioteca conta com 11

computadores de livre acesso aos alunos. O horário de funcionamento é: de

segunda a sexta-feira: das 08h00min às 22h50min e, aos sábados, das

08h00min às 12h50min

4.3.4 Acervo Específico e Periódicos

O acervo conta, tanto para as referências básicas quanto para as

complementares, com 01 exemplar para cada 06 alunos. Segue a relação do

acervo.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 185

Livros Periódicos

Total de

Títulos

Total de

Volumes

Títulos em

outras

línguas

Total de

Títulos

Total de

Exempla

res

Títulos em

outras

línguas

18.776 37.678 3.118 345 12.298 69

CD Rom DVD Obras de

referência

Monografia /

Teses

1.099 982 1.453 2.610

Área

Livros Periódicos

Nacionais

Periódicos

Estrangeiros

Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes

Ciências Agrárias 13 13 - - 1 8

Ciências

Biológicas

126 191 3 40 - -

Ciências da

Saúde

173 303 5 58 1 4

Ciências Exatas e

da Terra

1.458 5.028 14 666 3 65

Ciências

Humanas

4.922 8.370 71 3.042 10 144

Ciências Sociais

Aplicadas

4.303 8.315 136 4.260 8 125

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 186

Engenharias 4.952 11.095 111 4.153 45 535

Lingüística, Letras

e Artes

2.829 4.364 5 192 1 6

TOTAL 18.776 37.678 345 12.411 69 887

Bases de dados de acesso Restrito:

ProQuest Research Library – Multidisciplinar

(http://search.proquest.com)

ProQuest ABI / INFORM – Negócios e Gestão

ProQuest Professional Education – Educação e áreas correlatas

(http://search.proquest.com)

LAN Latin American Newsstand – Jornais latino-americanos em idioma

local.

REBAE Rede de Bibliotecas da Área de Engenharia e Arquitetura

www.rebae.cnptia.embrapa.br/index.jsp?url=basesDados.jsp

AINFO - sistema para automação de bibliotecas e recuperação de

informações. Desenvolvimento e evolução de responsabilidade da Embrapa

Informática Agropecuária com o acompanhamento da Comissão Permanente

para o AINFO (CP-AINFO)

http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal

Periódicos na área de Engenharia:

IEEE Computer Society

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 187

IEEE Software

IEEE Pervasive Computing

IEEE Computer Graphics e Applications

IEEE Security e Privacy Magazine

IEEE Internet Computing

IEEE Annals of the History of Computing

IEEE Multimedia

IEEE Micro

IEEE IT Professional

IEEE Intelligent Systems

IEEE Design & Test of Computer

IEEE Computing in Science Engineering

IEEE Transactions on Automatic Control,

IEEE Transactions on Broadcasting,

IEEE Transactions on Mechatronics,

IEEE/ASME Transactions on AutoData

Brasil Energia

Cardware Indústria

Computerworld

Documento AutoData

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 188

Eletricidade Moderna

Máquinas e Metais

Mecatrônica Atual

Mundo da usinagem

Net Magazine

O papel

Plástico em Revista

RTI

Periódicos da área geral do conhecimento:

Veja

Época

Exame

Carta Capital

Newsweek

Speak Up

Língua Portuguesa

Jornal Correio Popular (jornal local)

Jornal Folha de São Paulo

Terra da gente

Super Interessante

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 189

Galileu

National Geographic

Scientific American

Pesquisa FAPESP

4.4. Salas para Docentes

O UNISAL busca oferecer a seus docentes condições ideais para que

desempenhem bem sua missão acadêmica. Por isso possui instalações

adequadas para o trabalho docente (sala de professores e de reuniões). O

campus São José possui três salas de professores, cada uma com 1 mesa de

reuniões (8 cadeiras em cada mesa), espaço de convívio com 2 sofás (8

pessoas) e 02 gabinetes contendo computadores conectados à Internet. Os

professores possuem acesso a ramal telefônico nesta sala. Além disso, os

professores possuem uma sala de suporte acadêmico para reserva de

equipamentos, laboratórios e solicitações em geral.

A sala de reunião destinada a professores e coordenadores possui mesa

de reuniões com capacidade para 20 pessoas, equipamento audiovisual para

apresentações, telefone e acesso à internet. A sala está disponível para a

comunidade acadêmica mediante reserva.

4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores

O UNISAL disponibiliza gabinetes de trabalho para todos os seus

coordenadores de curso, com as seguintes dimensões: 2,73m x 2,55m com

mesa, armário, ar condicionado, telefone e acesso à internet.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 190

4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes de Tempo Integral

O UNISAL disponibiliza gabinetes de trabalho para professores tempo

integral, com as seguintes dimensões: 2,73m x 2,55m com mesa, armário, ar

condicionado, telefone e acesso à internet.

4.7. Salas de Aula

As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e

ventiladas, com janelas amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos

durante as aulas teóricas. Aos professores, possibilita o uso de recursos

audiovisuais (projetor multimídia e computador) e com agendamento:

retroprojetor e equipamento de áudio e vídeo. Os serviços de limpeza e de

manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que

proporciona limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações.

Desta forma, pode-se afirmar que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, conservação e comodidade estão plenamente de acordo com as

normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno para um

ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas. A

seguir, apresenta-se uma relação de salas de aula do campus São José:

Campus Prédio Andar Nº Sala

antigo

Nº Sala

atual Uso

Tamanho

(m2)

São

José ETEC Térreo 8 417

Sala de

Aula 118,40

São

José ETEC Térreo 9 416

Sala de

Aula 120,00

São

José ETEC Térreo 10 415

Sala de

Aula 84,00

São

José ETEC Térreo 11 412

Sala de

Aula 64,00

São

José ETEC Térreo 12 413

Sala de

Aula 80,00

Page 191: Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em ... · Bacharelado em Direito, Pedagogia e Educação Física. O Curso Superior de Tecnologia em Logística apresenta a vocação

Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 191

São

José ETEC Térreo 13 411

Sala de

Aula 120,00

São

José ETEC Térreo 14 410

Sala de

Aula 66,72

São

José ETEC Térreo 15 409

Sala de

Aula 66,72

São

José ETEC Térreo 18 408

Sala de

Aula 64,37

São

José ETEC Térreo 19 407

Sala de

Aula 64,17

São

José ETEC Térreo 21 406

Sala de

Aula 64,17

São

José ETEC Térreo 25 405

Sala de

Aula 51,40

São

José ETEC Térreo 27 402

Sala de

Aula 63,20

São

José ETEC Térreo 28ª 404

Sala de

Aula 39,20

São

José ETEC Térreo 28B 403

Sala de

Aula 39,20

São

José ETEC Térreo 29 401

Sala de

Aula 63,20

São

José ETEC Térreo 38 418

Sala de

Aula 46,72

São

José ETEC Térreo 39 419

Sala de

Aula 49,28

São

José ETEC Térreo 40 414

Sala de

Aula 60,80

São

José Piso Verde Térreo 30 213

Sala de

Aula 49,00

São

José Piso Verde Térreo 31 214

Sala de

Aula 58,80

São Piso Rosa 1º Andar 13 113 Sala de 56,00

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 192

José Aula

São

José Piso Rosa 1º Andar 16 116

Sala de

Aula 54,28

São

José Piso Rosa 1º Andar 17 117

Sala de

Aula 55,46

São

José Piso Rosa 1º Andar 18 118

Sala de

Aula 49,26

São

José Piso Rosa 1º Andar 19 119

Sala de

Aula 57,82

São

José Piso Rosa 1º Andar 20 120

Sala de

Aula 57,82

São

José Piso Azul 2º Andar 21 121

Sala de

Aula 74,25

São

José Piso Azul 2º Andar 22 122

Sala de

Aula 74,25

São

José Piso Azul 2º Andar 23 123

Sala de

Aula 74,25

São

José Piso Azul 2º Andar 24 124

Sala de

Aula 67,50

São

José Piso Azul 2º Andar 25 125

Sala de

Aula 74,25

São

José Piso Azul 2º Andar 26 126

Sala de

Aula 69,75

São

José Piso Azul 2º Andar 27 127

Sala de

Aula 69,70

São

José Piso Azul 2º Andar 28 128

Sala de

Aula 74,25

São

José Piso Azul 2º Andar 29 129

Sala de

Aula 64,80

São José

Piso

Amarelo 1º Andar 2 212

Sala de

Aula 46,15

São José

Piso Amarelo 1º Andar 3 211

Sala de

Aula 46,15

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 193

São José

Piso Amarelo 1º Andar 4 210

Sala de

Aula 46,15

São José

Piso Amarelo 1º Andar 5 209

Sala de

Aula 46,15

São José

Piso Amarelo 1º Andar 6 208

Sala de

Aula 46,15

São José

Piso Amarelo 1º Andar 7 207

Sala de

Aula 46,15

São José

Piso Amarelo 1º Andar 8 205

Sala de

Aula 49,62

São José

Piso Amarelo

1º Andar 9 204 Sala de Aula

49,62

São José

Piso Amarelo

1º Andar 10 203 Sala de Aula

49,62

São José

Piso Amarelo

1º Andar 11 206 Sala de Aula

49,62

São José

Piso Amarelo

1º Andar 12 202 Sala de Aula

49,62

São José

Piso Amarelo

1º Andar 13 201 Sala de Aula

49,62

São

José

Pós

Graduação Térreo 41 301

Sala de

Aula 51,50

São

José

Pós

Graduação Térreo 42 302

Sala de

Aula 48,84

São

José

Pós

Graduação Térreo 43 303

Sala de

Aula 55,11

São

José

Pós

Graduação Térreo 44 304

Sala de

Aula 55,11

São

José

Pós

Graduação Térreo 45 305

Sala de

Aula 36,90

São

José

Pós

Graduação Térreo 46 306

Sala de

Aula 46,62

São

José

Pós

Graduação Térreo 47 307

Sala de

Aula 39,10

São

José

Pós

Graduação Térreo 48 308

Sala de

Aula 46,62

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 194

São

José

Pós

Graduação Térreo 49 309

Sala de

Aula 46,45

São

José

Pós

Graduação Térreo 50 310

Sala de

Aula 40,65

São

José

Pós

Graduação Térreo 51 311

Sala de

Aula 55,57

4.8. Espaços de convivência

Os espaços de convivência contam com 01 lanchonete, 02 pátios

cobertos, 01 ginásio poli esportivo com 3.000 m2(com 2 quadras de futebol de

salão, 01 quadra de vôlei, 01 quadra de basquete, palco, sala de palestras,

salas de reuniões, sala de comunicação com acesso à internet, sanitários

coletivos e privativos ), 06 campos de futebol, 02 quadras de concreto, 01 sala

de ginástica olímpica, uma sala de barras, 01 salão de jogos, 10 mesas de

ping/pong, 03 praças de convivência, 01 anfiteatro, 01 capela.

4.9. Sanitários

Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais,

masculina e feminina, para atender exclusivamente aos professores,

funcionários e alunos. O feminino possui 3 boxes e o masculino 3 boxes. Estes

ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo bem ventilados.

A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o

período de funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio

dos funcionários da área de manutenção e de serviços de limpeza.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 195

4.10. Auditórios

O Campus São José dispõe de 4 (quatro auditórios), sendo um, o

Auditório Ir. Carlos Godoy, com capacidade para 110 pessoas, outro, o

Auditório Pe. JAN DEC, também com capacidade para 110 pessoas, um, o

Auditório Artêmides Zatti, com capacidade para 500 pessoas e o ginásio Poli

Esportivo São José, com capacidade para eventos com 3.000 pessoas.

4.11. Infraestrutura para deficientes físicos

Banheiros para deficientes físicos; 02 elevadores, rampas de acesso

para cadeira de rodas; 06 licenças de Softwares específicos para portadores de

deficiência visual (Virtual Vision); monitores capacitados a se comunicar com

os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no estacionamento, para

automóveis.

4.12. Segurança

O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança

formada por 14 colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:

1º turno das 06h00 às 14h00, com 05 seguranças, sendo 01 das

09h00 ás 19h00.

2º turno das 14h00 às 22h00, com 06 seguranças, sendo 01 das

12h00 ás 20h00.

3º turno das 22h00 às 06h00, com 03 seguranças.

A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem,

controle de acesso e auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de

Rondas que percorrem toda a Unidade mantendo a ordem, segurança dos

internos, conservação dos bens e instalações. Todos os colaboradores passam

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 196

por acompanhamento e são instruídos diretamente pelo Gestor. Estamos

agendando treinamentos de qualificação para toda Equipe.

Os equipamentos utilizados no dia-a-dia são:

Rádio comunicador (fone de ouvido e três frequências disponíveis).

Coletes de segurança para uso noturno nos estacionamentos.

Sapatos de segurança com CA.

Cones de sinalização.

O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o

campus, sendo câmeras day nigth, câmeras com infra vermelho e câmeras

speed (que giram 360º e possuem zoom de longo alcance).

4.13. Recepcionistas

O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três

recepcionistas em horários diferenciados

Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das

07h00 ás 16h00. A Recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na

Recepção da ETEC a Recepcionista da tarde atende das 17h00 ás 23h00.

4.14. Mecanografia

O Serviço de Mecanografia encarrega-se da impressão dos materiais

didáticos necessários para o processo de aprendizagem dos alunos. A equipe

está constituída dos seguintes profissionais:

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 197

Cristina Lúcia Suzigan

Rg nº 19.312.372 / CPF nº 180.720.438 – 38

Márcia Rozilda de Souza da Silva

Rg. nº 36.638.558 – 0 / CPF nº 224.703.628 – 73

Francisca Freire da Costa Nascimento

RG 18.264.980-5 / CPF nº 088.593.278-14

4.15. Serviços Gerais

Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula,

laboratórios, oficinas, auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de

apoio, biblioteca A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Supervisora: Ana Maria Carvalho

Rg. nº 20.137.648 – 9 e CPF nº. 107.216.258 – 0

Auxiliares de Serviços Gerais: 27 colaboradores.

4.16. CPD/TI

Esta equipe se encarrega dos serviços de processamento de dados e da

tecnologia da informação.

Elaine Cristina Alves Coelho Marchioretto

Rg. nº 19.371.604 / CPF nº 7 137.373.398-56

Márcio de Santana Pinheiro

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 198

Rg. nº 28.380.756 – 8 / CPF nº 254.013.638 – 93

4.17. Manutenção

A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

ERIK JOSEPH MOBLEY ERPEN

E-mail: [email protected]

Formação: superior completo

Rg: 25.282.667-X Cpf: 260.922.318-83

4.18. Enfermaria

Andrea Aparecida Martins Silva - Auxiliar de Enfermagem

COREN - 0552462

RG: 286559493 / CPF: 256.181.078-05

Renata Rodrigues

COREN - 309191

Rg: 27.015.597.1 / CPf: 184.246.698-43

4.19. Comunicação e Marketing

Tathyana Di Giorno - Analista de Marketing

RG.: 32.394.827-3 CPF.: 282.894.958-38

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 199

4.20. Departamento Pessoal e Recursos Humanos

A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Maria Luiza Pinheiro Pinto - Analista de Administração de Pessoal

RG: 30.655.081-7 / CPF: 282.490.808-40

Formação: Pós Graduação – Gestão de Pessoas

José Roberto Romeiro

Rg. nº 9.855.290 / CPF: 848.187.608-97

Formação: MBA em Gestão de Pessoas - Cursando

Kelly Josiane Moraes - Assistente de Administração de Pessoal

RG: 28.429.036-1 / CPF: 265.964.848-40

Formação: Administração de Pessoas

4.21. Departamento Financeiro

A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Marcelo Duarte Belletti- Gestor Financeiro

Rg. nº 18.567.216 / CPF: 120.791.108-96

Formação: Superior Completo

Erika Tomaz dos Santos – Analista Financeiro

RG 42.392.372-9 / CPF 344.535.138 - 44

Formação: Superior Completo

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 200

Marcia Fantinatti Medina – Analista Financeiro

RG 16.334.851-0 / CPF 102.197.058 - 10

Formação: Superior Completo

Hugo Leonardo Fussi Carrara – Assistente Financeiro

RG 34.442.094-2 / CPF 320.403.028-83

Formação: Superior (Cursando)

Graziele Regina Silva Cabrera – Assistente Financeiro

RG 33.332.394-6 / CPF 282.698.498-55

Formação: Ensino Médio

Carine Dias Domingues - Auxiliar Financeiro

RG. 41.743.247-1 / CPF. 329.726.658-99

Formação: Superior Completo

4.22 Suporte Acadêmico

O Suporte Acadêmico, localizado no Prédio 4 (ETEC) numa área de 40

m2 com 2 (dois) computadores conectados em rede, oferece condições de

desenvolvimento e suporte aos docentes e ao processo de ensino –

aprendizagem dos alunos, sendo que nesta sala é feito o atendimento aos

alunos e professores e também os serviços de impressão e escaneamento. A

equipe está constituída dos seguintes profissionais:

1. Anderson José de Oliveira, Graduando em Engenharia Civil.

2. Filipe Carnicelli Guimarães Pedro, Graduado em Marketing.

3. Johny Magno A. da Costa, Graduando em Engenharia Mecânica.

4. Lucas Matheus Ramos, Graduando em Engenharia Mecânica.

5. Luiz Fernando Argentin, Graduando em Engenharia Mecânica.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 201

6. Maurício da Cruz Bonin, Graduando em Engenharia Mecânica.

7. Renan Cossolino Caetano, Graduando em Engenharia Mecânica.

8. Ricardo Galbiatti, Engenheiro em Automação e Controle.

5. Atendimento ao Estudante

No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos, bem como docentes e

funcionários possuem um perfil diferenciado, uma vez que faz parte de suas

atribuições o atendimento personalizado ao aluno.

5.1 Atendimento Psicopedagógico

O Serviço de Apoio ao Estudante (SAE), com sala própria pode ser

acessado pessoalmente, pelo site institucional ou pelo e-mail. Os programas do

SAE estão voltados para a formação integral do aluno e para o

desenvolvimento de habilidades que oportunizem a sua integração ao mercado

de trabalho, além de propiciar a integração entre as oportunidades de estágios

e à Instituição e realizar a divulgação do currículo dos alunos. A equipe está

constituída dos seguintes profissionais:

Profa. Dra. Marisa Franzoni – Doutora em Educação.

Profa. Esp. Cristiane Gisele Cazassa Kochem – Licenciada em

Psicologia. Especialização em Desenvolvimento de Aprendizagem e

Pedagogia Empresarial

Profa. Me. Elizete Helena Rondine Forte – Licenciada em Português

e Inglês; Mestre em Educação; Especialista em Metodologia em

Ensino Superior e MBA em Gestão Estratégica de Negócios.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 202

Prof. Me. Antônio de Jesus Santana – Faculdade Salesiana de

Filosofia, Ciências e Letras – Lorena – e Mestre em Educação.

5.2 Pastoral da Universidade

A Pastoral da Universidade (PdU) é fundamentada em princípios de

antropologia religiosa e se realiza em sala específica para o atendimento

espiritual. A PdU organiza celebrações ecumênicas semanais e cultos católicos

(missas) diários. Esse órgão desenvolve projetos de grupo e individuais

relacionados aos valores institucionais. Respondem pela Pastoral no campus

São José:

Lenir Moreira Valério – Graduada em Filosofia; Pós Graduada em

Ensino Religioso; Administração Escolar e em Inteligência Emocional.

5.3 Programas de Nivelamento

O UNISAL desenvolve regularmente Programas de Nivelamento nas

áreas de Português e Matemática, vinculados aos Programas de Monitoria e ao

Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP). A equipe de nivelamento está

constituída pelos seguintes docentes:

Profa. Dra. Magda Vieira da Silva.

Profa. Dra. Wanessa Carla Gazzoni.

5.4 Política de bolsa

Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a

adesão do UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de

Financiamento Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e,

o Programa Escola da Família, no estado de São Paulo. O UNISAL faz parte

do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC e do

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 203

Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI, ambos

mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio

financeiro aos alunos, tais como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação

Científica - BICSAL, Bolsa de Iniciação Tecnológica – BITSAL, Bolsa de

Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para ter acesso

aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados

de acordo com o perfil socioeconômico por profissional específico da área de

Serviço Social. Para as bolsas vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e

extensão, os alunos são selecionados de acordo com as características e

exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso. Para

desenvolvimentos dos programas descritos, o UNISAL disponibiliza 53

profissionais para apoio técnico-administrativo. A equipe está constituída dos

seguintes profissionais:

Gisele Cristiane Maia – Assistente Social.

Eliana B. Mello – Assistente Social.

5.5 Política de intercâmbio

O UNISAL faz parte das 72 Instituições do IUS Education Group

constituído pelas Instituições Salesianas de Educação Superior da América,

Europa, Ásia e África e recebe do UNISAL as propostas de intercâmbio para

estudos em outras IES, com as quais o UNISAL mantém convênios. Cumpre

ressaltar que os Cursos de Graduação do UNISAL fazem, sistematicamente,

intercâmbio com Órgãos Públicos e Privados, bem como com empresas

públicas e privadas, para sediar eventos, em suas dependências com vagas

oferecidas ao alunado, havendo significativo aprendizado e complementação

da formação profissional. As atividades complementares inserem-se na Política

de Intercâmbio, em especial, quando os alunos cursam disciplinas em outras

IES para ampliar o conhecimento, na dimensão de flexibilização.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 204

Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também

integra o Programa Ciência Sem Fronteiras, iniciativa dos Ministérios da

Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por

meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e

Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC, incentivando,

orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem parte de sua

formação em importantes e respeitadas instituições de ensino em diversos

países.

5.6 Setor de Relacionamento Empresa –Escola

Esta equipe auxilia os alunos no encaminhamento para as

oportunidades de estágio e emprego e fazem a captação e a ponte entre as

empresas e o alunado. A equipe está constituída dos seguintes profissionais:

Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela

PUC Campinas e Cursando Direito pelo UNISAL.

Auxiliar de Secretaria: Andréa Regina Tomaz, superior incompleto em

Administração

6. Política de Avaliação

6.1 Avaliação do rendimento escolar

O UNISAL assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma

operação descritiva e informativa, demonstrando assim que constitui uma

operação indispensável em qualquer sistema escolar. O que se espera de uma

avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus resultados

constituam parte de um diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade,

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 205

sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas

constatados: perceber a necessidade do aluno e intervir na realidade para

ajudar a superá-la. Sendo assim, a avaliação deve ser reflexiva, relacional e

compreensiva. A avaliação proporciona também o apoio a um processo,

contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem,

através de práticas inovadoras, a fim de dar conta de uma nova perspectiva

epistemológica, em que as habilidades de intervenção no conhecimento serão

mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo.

Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, de

interpretar a informação disponível, de construir alternativas, de dominar

processos que levem a novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e

outras habilidades extremamente necessárias na ciranda das novas demandas

do mundo atual. O professor tem de substituir a resposta pronta que dá aos

alunos pela capacidade de construir com eles o conhecimento. A avaliação

aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação

diagnóstica, formativa e somativa.

A avaliação diagnóstica capacita o professor a conhecer as hipóteses

envolvidas no processo de aprendizagem com relação aos assuntos que serão

abordados, o que lhe dará elementos para fazer o planejamento e determinar

os conteúdos e respectivos graus de aprofundamento.

A avaliação formativa, através da qual é possível constatar se os alunos

estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos, verificando a compatibilidade

entre tais objetivos e os resultados efetivamente alcançados durante o

desenvolvimento das atividades propostas. Esta forma de avaliação é o

principal meio, através do qual, o estudante passa a conhecer seus erros e

acertos, encontrando, assim, maior estímulo para um estudo sistemático dos

conteúdos. Outro aspecto importante é o da orientação fornecida por este tipo

de avaliação, com relação à atuação do aluno e ao trabalho do professor,

principalmente por meio de feedback. Este mecanismo permite ao professor

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 206

detectar e identificar deficiências na forma de ensinar, possibilitando

reformulações no seu trabalho didático, visando a aperfeiçoá-lo. Enfim, a

avaliação formativa visa a informar ao professor e ao aluno o rendimento da

aprendizagem no decorrer das atividades escolares e a localização das

deficiências na organização do ensino para possibilitar correção e recuperação.

A avaliação somativa pretende ponderar o progresso realizado pelo

aluno ao final de cada módulo, com a intenção de constatar se a aprendizagem

planejada ocorreu. Os procedimentos avaliativos incluirão atividades em que o

conhecimento acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que estes

o memorizem, mas para que demonstrem capacidade interagir. Com certeza,

farão parte deste rol pequenas investigações, observação e análise da

realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos, resolução

de problemas propostos pelos próprios estudantes etc. Não se descartam,

também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas. Deve-se

propor questões dissertativas em que os dados podem ser consultados,

exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no conhecimento. Até

questões objetivas podem ser utilizadas, desde que envolvam processos

mentais.

Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se o foco é o professor

ou o aluno, sendo certo que, seja o resultado bom ou ruim, se reflete em

ambos. Especificamente para o Curso Superior de Tecnologia, criou-se um

sistema de avaliação capaz de acompanhar o estudante ao longo do curso.

São previstas avaliações por unidades curriculares e por módulo (permitindo a

Certificação Intermediária). De acordo com a regulamentação expressa no

Regimento, a avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina

(componente da Unidade Curricular), incidindo sobre a frequência e o

aproveitamento.

A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas

aos matriculados, é obrigatória, sendo que é vedado o abono de faltas.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 207

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado

na disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por

cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em

grau numérico de zero a dez. Será atribuída nota 0 (zero) ao aluno que não

fizer a verificação na data fixada, bem como àquele que estiver usando meios

fraudulentos. As médias são expressas em números inteiros ou em números

inteiros mais cinco décimos. Será considerado reprovado o aluno que não

obtiver, na unidade curricular, média final igual ou superior a três.

Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) e

demais atividades escolares, o aluno será aprovado quando obtiver nota de

aproveitamento não inferior a 5 (cinco), correspondente, à média aritmética,

sem arredondamento, das notas dos trabalhos escolares ou provas;

O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima

exigida, deve repetir a unidade curricular, no módulo seguinte. É promovido, ao

módulo seguinte, o aluno aprovado em todas as unidades curriculares do

módulo cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com quatro disciplinas em

dependência.

6.2 Avaliação institucional

Com a inserção do novo Sistema de Avaliação - SINAES (Sistema de

Avaliação da Educação de Ensino Superior), que abrange todas as instituições

de educação superior, ocorrendo em processo permanente com finalidade

construtiva e formativa, ou seja, um monitoramento constante que visa

promover a melhoria da qualidade do ensino, o Centro Universitário Salesiano

de São Paulo estabelece novas diretrizes para o seu processo de Avaliação

Institucional.

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 208

A avaliação deve ser um processo contínuo, através do qual se constrói

conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os

significados do conjunto de suas atividades para melhorar a qualidade

educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto, sistematiza

informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações,

desvenda formas de organização, administração e ação, identifica pontos

fracos, bem como pontos fortes e potencialidades, e estabelece estratégias de

superação de problemas.

Sabe-se que avaliar é uma das tarefas mais complexas da educação e,

o ato de avaliar, exige criticidade, autonomia, criatividade e solidariedade.

Esperamos que este instrumento venha cumprir o papel de facilitador

para uma análise crítica.

JUSTIFICATIVA

A ação de avaliar é inerente a toda atividade humana. Ela é como um

processo de autocrítica sobre a dinâmica institucional.

A avaliação institucional no Centro Universitário Salesiano de São Paulo

- UNISAL passa por uma nova roupagem, estando preocupada e

comprometida com a qualidade dos seus serviços.

Por conseguinte, o projeto de Avaliação Institucional, englobará a

estrutura macro (corpo docente, corpo discente, coordenadores, diretores,

infraestrutura, pessoal técnico-administrativo, egressos, serviços oferecidos e,

enfim toda comunidade acadêmica). Entendendo que este projeto perpassa

pela autocrítica e conhecimento das dimensões do ensino, pesquisa, extensão

e gestão da Instituição, objetivando melhoria em seus processos.

Pilares de sustentação:

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 209

Um conjunto de atividades contínuas com vistas ao ajuste das ações

desenvolvidas e aos objetivos da Instituição, em consonância com o Projeto

Pedagógico Institucional, Projeto de Desenvolvimento Institucional, Regimento

e Comissão de Própria de Avaliação.

Um caráter dialógico, quando busca a participação de todos os

envolvidos no processo de avaliação.

Um levantamento participativo de informações a respeito da

Instituição.

Um instrumento de orientação na busca do autoconhecimento,

favorecendo o auto desenvolvimento do potencial inovador da comunidade

acadêmica.

O bem estar pessoal e social, envolvidos no processo, mediante

direcionamento imparcial de procedimentos, de modo que a comunidade

acadêmica perceba a avaliação institucional como um instrumento ético de

desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou

punição.

Atualmente, a Avaliação Institucional do Centro Universitário Salesiano

de São Paulo - UNISAL tem como base de orientação o Sistema de Avaliação

da Educação Superior - SINAES, que designou a criação da Comissão Própria

de Avaliação - CPA na realização de diferentes modalidades de avaliação: auto

avaliação orientada da Instituição, avaliação institucional externa, avaliação das

condições de ensino e Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes -

ENADE.

Objetivos

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 210

Gerais: Criar instrumento de auto avaliação institucional no UNISAL que

visem congregar diferentes segmentos da Comunidade Acadêmica, buscando

adesão efetiva no processo de Avaliação Institucional.

Específicos

disseminar a prática da avaliação institucional para a comunidade

acadêmica;

manter um processo de avaliação contínuo, evolutivo e flexivo de

avaliação, dentro de princípios éticos educacionais, em consonância com o

Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os

Projetos Pedagógicos dos Cursos;

identificar questões relevantes no processo educativo, voltadas para o

redimensionamento da prática pedagógica;

apontar mediante dados qualitativos e quantitativos a evolução do

corpo docente;

promover eventos que propiciem aprendizagens significativas para o

corpo discente;

contribuir para que o aluno se perceba como agente de transformação

do processo ensino-aprendizagem;

viabilizar planos de ação que possam contribuir para mudanças no

desenvolvimento educacional;

proporcionar estratégias que visem a integração entre comunidade

interna e externa.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 211

O processo de auto avaliação do Centro Universitário Salesiano de São

Paulo - UNISAL visando uma avaliação institucional ampla e responsiva,

prioriza procedimentos metódicos pedagógicos, formativos que busquem

envolver toda a comunidade acadêmica.

Esse processo de auto avaliação se dará com base em coleta de

informações por meio de questionários disponibilizados no site do Centro

Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL ou por questionários impressos

de leitura óptica.

ETAPAS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - SENSIBILIZAÇÃO

CONTINUADA

Proporcionar ações de sensibilização tais como: seminários, publicação

de informativos, site específico e palestras com especialistas externos.

AVALIAÇÃO INTERNA

Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes e

será composta das seguintes etapas:

Avaliação do Discente - voltada para o curso, coordenação do curso,

desempenho dos docentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo

técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro

e direção geral), atendimento geral ao discente (biblioteca, recepção, secretaria

geral de alunos, setor financeiro), estágio, pesquisa e extensão.

Avaliação do Docente - voltada para o curso, coordenação do curso,

desempenho dos discentes, disciplinas, auto avaliação, instituição, corpo

técnico-administrativo, setores de direção (acadêmico, administrativo-financeiro

e direção geral), estágio, pesquisa e extensão.

Avaliação do Coordenador de Curso - voltada para direção

acadêmica, coordenação pedagógica, setores acadêmicos, administrativo-

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 212

financeira, secretaria geral de alunos, coordenação de processamentos de

dados, direção geral, docentes, auto avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, setor de manutenção, pesquisa e extensão.

Avaliação do Corpo Técnico-Administrativo - coordenação do curso,

secretaria geral de aluno, setores de apoio, auto avaliação, instituição.

Avaliação da Coordenação Pedagógica - auto avaliação,

coordenação de cursos, corpo docente e discente, direção acadêmica, direção

geral, direção administrativo- financeiro, instituição, secretaria de alunos;

Avaliação da Direção - auto avaliação, instituição, corpo técnico-

administrativo, direção acadêmica, coordenação pedagógica, coordenadorias

de cursos, estágio, pesquisa e extensão, centro de processamento de dados e

direção administrativo-financeiro.

Avaliação do Egresso - curso, condições proporcionadas pela

instituição, perfil profissional, desempenho pessoal.

Avaliação dos Representantes da Comunidade Externa - instituição.

AVALIAÇÃO EXTERNA

Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá

evidenciar o processo de desempenho da instituição junto à comunidade.

REAVALIAÇÃO

Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e

externa.

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO CURSO

O monitoramento da Qualidade do Curso é norteado pelas seguintes

ações:

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Análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como

demais avaliações internas e externas, em colegiado de curso e

no grupo de qualidade do curso representado pelo NDE;

Avaliação periódica, durante a reunião de colegiado de curso,

contando com a participação de professores e representantes dos

alunos;

Reuniões periódicas com alunos;

Avaliação especifica do curso.

O grupo do NDE do curso, acompanhado da coordenação, recebe os

dados das diversas avaliações, tanto internas quanto externas, pelas quais o

curso passou, e confronta os resultados dessas avaliações, com vistas a

discutir os principais pontos fortes e os pontos de melhorias, elabora um plano

de ação, apresenta o plano de ação às instâncias superiores e, finalmente, ao

Colegiado do Curso para a colocação em prática das ações previstas. O grupo

se reúne diversas vezes ao longo do ano com tal objetivo, embora as reuniões

de NDE ocorram todas as terças-feiras.

Dentre as avaliações previstas no Projeto de Avaliação Institucional

destacam-se as seguintes para a Avaliação do Projeto do Curso:

Avaliação Geral da Instituição por discentes e docentes, onde

todos os alunos e os professores avaliam o UNISAL em relação às instalações

físicas, à biblioteca, aos laboratórios, à cantina, à secretaria, à tesouraria e à

coordenação, entre outros serviços;

Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos

avaliam todas as disciplinas que estão cursando em três dimensões: disciplina,

docente e auto avaliação;

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Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde

pares docentes avaliam o projeto pedagógico do curso;

Perspectivas pedagógicas;

Avaliação das Instalações, onde representantes da Comissão

Própria de Avaliação (CPA) avaliam as instalações físicas do UNISAL;

Avaliação do egresso enquanto profissional, onde os

empregadores são convidados a preencherem um questionário avaliando o

profissional formado pelo UNISAL;

Avaliação do acompanhamento do egresso, onde os egressos

são convidados a preencherem um questionário informando a sua situação

atual e avaliando o que o UNISAL representou na sua formação.

6.3 Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos

reguladores

Curso novo. Não possui avaliações do MEC.

7. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos

Os alunos, cientes de que o ENADE é componente curricular obrigatório,

empenham-se tanto para inserirem-se nos conhecimentos gerais bem como

nos específicos do Curso de Graduação. As estratégias de nivelamento

buscam sanar lacunas de conhecimentos, rever procedimentos pedagógicos

com o intuito de garantir o efetivo aprendizado, de tal forma que o ENADE

possa fluir de uma forma absolutamente natural, em decorrência da proposta

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Pro je to Pedagóg ico do Curso Super io r de Tecno log ia em Logís t i ca 215

curricular flexibilizada. Estão sendo estimuladas atividades complementares,

tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas

teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,

participação em empresas juniores, como UNISAL Jr., entre outras atividades

empreendedoras.

Para 2015 as turmas serão inscritas para participação no ENADE.