PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL...

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS DE JUAZEIRO Rod. BA 210, S/N, Dom José Rodrigues - CEP: 48.900-000 – Juazeiro-BA Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA DO TRABALHO FORMA: INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO CAMPUS DE JUAZEIRO Fevereiro/2017

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

CAMPUS DE JUAZEIRORod. BA 210, S/N, Dom José Rodrigues - CEP: 48.900-000 – Juazeiro-BA

Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM SEGURANÇA

DO TRABALHO

FORMA: INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO

CAMPUS DE JUAZEIRO

Fevereiro/2017

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REITOR DO IFBA

Renato da Anunciação Filho

PRÓ-REITOR DE ENSINO DO IFBA

Nilton Vasconcelos

DIRETOR DO CAMPUS JUAZEIRO

Emmanuel Victor Hugo Moraes

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO

Adriana Pinheiro Santos

CHEFE DO DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

Miyuki Karasawa

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Portaria nº 013/2016/DG, de 13 de Abril de 2016

Adriana Pinheiro Santos

Israel Vieira de Souza

Jálvaro Santana da Hora

Everardes Públio Junior

Renan Santos Souza

Amenaíde Silva Cristo Aquino Lima João Paulo Silva de Oliveira

Claudiane de Jesus Sousa Laina Ramos dos Santos

Pâmella Horrana Santos Almeida

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO NA

FORMA INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO

CNPJ: 10.764.307/0001-12

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia - IFBA

Campus de: Juazeiro

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Rodovia BA 210, s/n, sentido Juazeiro x Sobradinho, Bairro D. José Rodrigues

Cidade/UF: Juazeiro/BA CEP: 48900-000

Telefone: (74) 3612-0584 Email de contato: [email protected]

Site da unidade: http://www.portal.ifba.edu.br/juazeiro

Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança

Habilitação: Técnico em Segurança do Trabalho

Carga horária total: 3240 horas Resolução CONSUP:

Aprovação do projeto pedagógico do curso ( x )

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS 5

1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 9

1.2 JUSTIFICATIVA: 10

1.3 OBJETIVOS DO CURSO 18

1.4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO 20

2 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO 21

3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO 23

4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 27

4.1 MATRIZ CURRICULAR 37

4.2 PLANEJAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES DE CADA ETAPA 39

4.3 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS 170

4.4 PRÁTICA PROFISSIONAL ARTICULADORA 178

4.5 PRÁTICA INTEGRADORA 184

5CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS185

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 186

7BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS

DOCENTES E ESTUDANTES193

7.1 ACERVO DA BIBLIOTECA 195

7.2 INSTALAÇÕES 234

7.3 EQUIPAMENTOS 236

8 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO 243

9 PERFIL DO PESSOAL TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO 249

10 DIPLOMA EMITIDO 251

11 REFERÊNCIAS 252

12 ANEXOS 258

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1. APRESENTAÇÃO DO CAMPUS JUAZEIRO

Localizado no município de Juazeiro, na região do Vale do São Francisco, o IFBA, nesta

localidade, nasce como Núcleo Avançado do Campus Paulo Afonso. O Núcleo Avançado inicia as

suas atividades em 21 de outubro de 2010, no prédio da Escola da antiga Companhia de

Navegação, espaço cedido pela Prefeitura Municipal de Juazeiro, com a implantação do Curso

Técnico em Comércio, na forma Subsequente ao Ensino Médio. O Curso Técnico em Segurança

do Trabalho, também na forma Subsequente, foi implantado no primeiro semestre de 2011.

Em 2013, inserido na Fase III da Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, iniciaram-

se as obras para a construção do prédio próprio do IFBA em Juazeiro, em uma área estratégica

para o desenvolvimento do município e do Território do Sertão do São Francisco. Essas obras

foram concluídas dois anos mais tarde quando, por meio da Portaria Ministerial nº. 27, de 21 de

janeiro de 2015, foi autorizado o seu funcionamento como campus. Em julho de 2015, o campus

Juazeiro passou a funcionar em endereço definitivo, no Bairro Dom José Rodrigues, às margens da

Rodovia BA-210, sentido Juazeiro-Sobradinho.

O IFBA Campus de Juazeiro possui uma estrutura capaz de atender a 1.200 alunos e vem se

tornando um polo engajado com as necessidades contextuais do Vale do São Francisco e com os

arranjos produtivos locais, visando a integração entre ensino, pesquisa e extensão, voltados para o

desenvolvimento local e regional, em cumprimento à missão do Instituto, qual seja: “Promover a

formação do cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade

socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país”. (PDI-IFBA,

2014, p.31)

A missão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) reflete o seu

empenho de colaborar para a formação de uma sociedade cada vez mais desenvolvida, tanto

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econômica, quanto politicamente, influenciando, dessa maneira, no desenvolvimento da Educação

no Brasil.

Dentre os fatores que evidenciam essa realidade, destaca-se a expansão da interiorização da Rede

de Educação Profissional Técnica e Tecnológica, processo através do qual nasce o Campus

Juazeiro, o que reflete um esforço de realização da sua visão de “Tornar-se cada vez mais uma

instituição de referência em Educação no País, aumentando sempre a oferta de vagas e

cursos, de acordo com a realidade local e modernizando as estruturas físicas e

administrativas, bem como ampliando a sua atuação na extensão, pesquisa e inovação

tecnológica”. (PDI-IFBA, 2014, p.31)

Isso porque o IFBA possui na sua essência a função social de formar cidadãos em todos os níveis e

modalidades de ensino que oferta, fundamentado nos valores humanos e pelos princípios

estabelecidos no seu Projeto Pedagógico Institucional:

• Indissociabilidade: Será sempre observada a integração entre ensino, pesquisae extensão,assim como a Instituição buscará a articulação de diferentes áreas deconhecimento;• Verticalização: Verticalização entre os diversos níveis e modalidades de ensino;• Continuidade: As áreas técnicas/tecnológicas promoverão oportunidades parauma educação continuada;• Unificação: Buscar-se-á a unificação entre cultura/conhecimento e trabalho,para desenvolver as funções do pensar e do fazer;• Integração: A busca da integração interdisciplinar permitirá a geração,construção e utilização do conhecimento produzido pelo ensino e pela pesquisa aplicadapara solução de problemas econômico-sociais da região. A vinculação estreita àtecnologia, destinada à construção da cidadania, da democracia e da vida ativa de criaçãoe produção solidárias em uma perspectiva histórico-crítica;• Inovação: Aimplementaçãoda inovação científica, tecnológica, artística,cultural, educacional e esportiva deverá orientar as ações da Instituição;• Democracia: A Instituição promoverá a vivência democrática, buscando aparticipação da comunidade acadêmica nos processos de planejamento e gestão.• Qualificação: A Instituição buscará, de modo permanente, a qualificação e acapacitação de seu quadro de pessoal e a melhoria de sua estrutura, de seus processosorganizacionais e de seus programas e ações;• Autonomia: O IFBA preservará a autonomia didático-científica, administrativa,disciplinar e de gestão financeira e patrimonial;

• Respeito: A Instituição deverá assegurar o respeito e a valorização da pessoahumana em sua singularidade e diversidade;

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• Responsabilidade: O instituto terá compromisso com o bem público, suaadministração e sua função na sociedade, primando sempre pelo bem comum, pela éticae priorizando a satisfação das necessidades coletivas à frente das pessoais;• Inserção: O IFBA deverá se integrar à sociedade em seu contextosocioeconômico e cultural no âmbito regional, nacional e internacional;• Difusão: O IFBA disponibilizará todo conhecimento que desenvolver, dandosuporte aos arranjos produtivos locais, nas áreas social e cultural;• Permanência: A instituição deverá desenvolver uma política de assistência aosestudantes em situação de vulnerabilidade social, possibilitando a acessibilidade einclusão de pessoas com deficiências e necessidades educativas específicas;• Inclusão: Ações Afirmativas de inclusão e garantia de acesso para egressos deEscolas Públicas e/ou em situações de vulnerabilidade social, levando em consideraçãoas questões étnico-raciais e de gênero;• Qualidade: O IFBA buscará sempre a excelência no Ensino na Pesquisa eExtensão;• Equidade: O Instituto promoverá nas suas relações ações de equidade;• Transparência: Os servidores, principalmente quando ocuparem um cargo dedireção ou função gratificada, têm a obrigação de divulgar seus atos administrativos epedagógicos de forma ampla, irrestrita, permanente, atendendo assim o princípio dapublicidade da administração pública;• Sustentabilidade: O IFBA comprometer-se-á com a preservação ambiental,deforma a garantir a sustentabilidade nas suas ações.• Trabalho: O trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua integraçãocom a ciência, a tecnologia e a cultura como base da proposta política-pedagógica e dodesenvolvimento curricular. (PPI-IFBA, 2013, p.29- 30)

A criação do Campus de Juazeiro-IFBA foi motivada pela necessidade de ofertar educação

profissional e tecnológica gratuita e de qualidade a toda comunidade do Vale do São Francisco,

em consonância com as finalidades estabelecidas no Projeto de Desenvolvimento Institucional

(PDI-IFBA, 2014, p.32), visando atingir áreas socialmente vulneráveis. Situação que leva muitos

estudantes a se deslocarem para outras regiões mais distantes, excluindo aqueles que não possuem

condições econômicas para este fim. Com isso, pretende-se assegurar a promoção e o

desenvolvimento global das pessoas, comunidades e setores da economia com os quais atua,

através do fortalecimento contínuo das Diretrizes Institucionais do IFBA:

• Fortalecimento em nível estadual, nacional e internacional da identidade do IFBA;• Implantação do IFBA e sua estrutura de Campi;• Políticas de fortalecimento do ensino e ampliação do número de vagas no Estadoda Bahia;• Definição de políticas institucionais visando o fortalecimento da imagem do IFBAcomo Instituição de Ensino Superior;• Implantação de políticas de fortalecimento e ampliação da pesquisa e da pós-graduação;• Fortalecimento de políticas de extensão nos processos institucionais;

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• Implantação de políticas administrativas de fortalecimento e ampliação dademocratização nos processos institucionais;• Melhoria constante da infraestrutura em todas as atividades institucionais einvestimentos contínuos para promover a acessibilidade às pessoas com necessidadesespeciais;• Promover políticas institucionais visando a inclusão social (étnica, gênero,necessidades especiais, etc.);• Investimentos constantes na formação, capacitação, qualificação e adequaçãoprofissional de todos os servidores;• Implantar, desenvolver e consolidar uma política de Educação a Distância – EADno IFBA.• Criação de novos Cursos: Educação Profissional Técnica de Nível Médio eSuperior, com ênfase nos cursos de licenciaturas. (PPI-IFBA, 2013, p.30-31)

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1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação do curso: Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Eixo Tecnológico: Segurança

Habilitação: Técnico em Segurança do Trabalho

Modalidade: Presencial

Forma: Integrada ao Ensino Médio

Carga Horária: 3.240 horas

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1.2. JUSTIFICATIVA

O município de Juazeiro está situado no extremo norte do estado da Bahia, centro do Nordeste do

Brasil, na região do Submédio São Francisco, que abrange o polígono das secas. Conforme

último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2010, sua

população foi calculada em 197.965 habitantes e já é estimada em 220.253 habitantes em 2016.

Com vegetação predominante de Caatinga e clima árido e semiárido, Juazeiro faz parte da Região

Administrativa Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Polo Petrolina- Juazeiro, instituída pela

Lei Complementar nº 113, 19 de setembro de 2001, e regulamentada pelo decreto nº 4366, 09 de

setembro de 2002. Essa RIDE é constituída de quatro municípios de Pernambuco: Petrolina,

Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista e Orocó; e quatro municípios da Bahia: Juazeiro, Casa

Nova, Sobradinho e Curaçá. (MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL, 2011)

Com uma população aproximada de 727.344 habitantes, a RIDE Petrolina-Juazeiro é o maior

centro produtor de frutas tropicais do país, destacando-se nos cultivos de manga, uva, melancia,

melão, coco, banana, dentre outros, e na crescente exportação dessa produção e de seus

derivados, principalmente vinhos e sucos de excelente qualidade. O amparo da Companhia de

Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF) e da Empresa

Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) tem sido de extrema importância para

impulsionar a fruticultura irrigada em Juazeiro. Além disso, a RIDE Petrolina-Juazeiro destaca-se

ainda no apoio à agricultura familiar, com o cultivo significativo de vegetais, e à exploração,

inclusive, de áreas de sequeiro, fomentada pela implantação de mecanismos de irrigação. Tais

ações tornou essa a única região do país a colher duas safras de uvas por ano e a maior produtora

e exportadora de frutas do Brasil, mesmo se localizando no centro do polígono das secas.

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Em função dessa produção, localiza-se em Juazeiro uma das maiores Centrais de Abastecimento

de produtos do setor primário do Brasil, a maior do interior do Norte/Nordeste, responsável pela

distribuição de gêneros agrícolas que abastecem várias regiões do país.

A cidade de Juazeiro é considerada a mais industrializada do Vale do São Francisco. O Distrito

Industrial do São Francisco (DISF), aí localizado, abriga diversas indústrias e empresas. A cidade

também possui um comércio bem desenvolvido e muito importante para a região. Segundo

informações divulgadas pela Prefeitura Municipal de Juazeiro em fevereiro de 2017, dados

coletados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam que Juazeiro

esteve entre os dez municípios que mais abriram vagas de empregos formais no Brasil durante o

ano de 2016. O saldo positivo de 1.959 vagas de trabalho com carteira assinada, fez o município

baiano despontar em 3º lugar em âmbito nacional nesse quesito. Ademais, estão sendo atraídos

para a região grandes empreendimentos públicos e privados, e o distrito industrial dobrou o

número de empresas nos últimos seis anos, dado o grande potencial econômico do Vale do São

Francisco.

Em 2015, por exemplo, foi inaugurada neste distrito industrial a fábrica da Wobben Windpower

Indústria e Comércio Ltda, primeira fabricante de aerogeradores (turbinas eólicas) de grande

porte da América do Sul. Subsidiária da ENERCON GmbH, líder mundial em tecnologia eólica

de ponta e uma das líderes do mercado eólico mundial, a Wobben passa a produzir em Juazeiro

torres de concreto do aerogerador modelo E-92 / 2350 kW, fortalecendo a implantação de parques

eólicos ao longo do lago da represa de Sobradinho, principalmente, nas regiões de Casa Nova e

Sento Sé, em função do seu diversificado potencial bioenergético, ventos e radiação solar

abundante.

No início de 2016, o primeiro Shopping Center da cidade iniciou suas atividades, com mais de

duzentos empreendimentos e contratação direta de até 2000 postos de trabalho, aquecendo o fluxo

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de negócios, uma vez que Juazeiro se destaca como principal polo de desenvolvimento da região

do Submédio São Francisco.

Juazeiro tem obtido investimentos do Governo Estadual e Federal com o objetivo de superar o

déficit histórico em relação à competitividade na indústria, no que se refere ao setor de transporte.

Para isso, o Governo Federal lançou o Programa de Investimentos em Logística, que prevê maior

participação do setor privado em projetos de infraestrutura, e que na Bahia se efetivará por meio da

reconstrução das linhas férreas entre Belo Horizonte-MG e Salvador-BA; de Salvador-BA a

Recife-PE, passando por Aracaju-SE e Maceió-AL; e Feira de Santana-BA a Parnamirim-PE,

passando por Juazeiro-BA e Petrolina-PE.

Muito embora a economia em Juazeiro apresente sinais de avanços, percebe-se a existência de

grande desigualdade social, o que revela uma má distribuição de riquezas. De modo geral, a cidade

é carente de investimentos em infraestrutura urbana e em suas periferias as populações, que muitas

vezes vivem do subemprego, enfrentam sérias dificuldades de acesso a serviços públicos

essenciais, como saúde, educação, segurança, transporte e moradia, além de requerer espaços de

lazer mais próximos, o que tem implicâncias no próprio exercício da cidadania. Via de regra, esse

é o panorama mais comum da sociedade juazeirense que, também por isso, convive com inúmeros

preconceitos.

Juazeiro possui instituições de ensino privadas e públicas, inclusive algumas de ensino superior,

dentre as quais se destacam a Universidade do Estado da Bahia, campus III, a Universidade

Federal do Vale do São Francisco, campus Juazeiro e a Faculdade São Francisco de Juazeiro. A

cidade vizinha, Petrolina, também oferece oportunidades de ensino e de ensino superior que a

população juazeirense pode usufruir, como a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de

Petrolina, a Universidade de Pernambuco, campus Petrolina, a própria Universidade Federal do

Vale do São Francisco, que tem nessa cidade a sua Reitoria, e o Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, que também tem aí sua Reitoria. Apesar dessas

instituições e das de educação básica que formam os sistemas de ensino em Juazeiro e Petrolina, e

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tendo em vista que a proximidade dessas cidades possibilita trocas culturais importantes, é de

grande relevância a criação de instituições de educação novas, principalmente que se estabeleçam

com o compromisso social de atender parcela da população historicamente alijada dos espaços de

educação à disposição de todos.

A inserção do IFBA em Juazeiro é acompanhada de importantes desafios, tendo em vista o

contexto econômico, político e sociocultural local e regional em que se fixou. Em primeiro lugar, o

fato de estar localizado em uma periferia da cidade já aponta para um dos objetivos mais

relevantes da instituição: ofertar educação pública, gratuita e de qualidade aos sujeitos que menos

oportunidades tiveram a isso. Assim, a perspectiva da instituição é que a educação seja inclusiva e

acolha, sobretudo, sujeitos frequentemente negligenciados desse espaço.

O Campus atrai estudantes do município de Juazeiro e de diversas localidades circunvizinhas, da

Bahia e de Pernambuco. Pessoas que buscam oportunidade de formação e de qualificação

profissional. Internamente, o município de Juazeiro possui e atende, ainda, as localidades/distritos

rurais de Carnaíba do Sertão, Juremal, Massaroca, Junco Salitre, Maniçoba, Pinhões, Poções,

Mandacaru e Itamotinga.

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Figura 1- Dados Gerais – Juazeiro

Fonte: IBGE

Segundo dados do Censo demográfico de 2010, Juazeiro possui uma população

predominantemente jovem, conforme Figura 2. O investimento na educação torna-se, portanto,

uma premissa para o desenvolvimento local, a fim de contribuir com projetos estruturadores de

impacto para a faixa etária que se constitui o público-alvo do Campus. Para tal público, é preciso

estimular o aumento do nível de escolaridade e a qualificação profissional, a fim de possibilitar

efetivas oportunidades de empregabilidade.

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Figura 2 – Pirâmide Etária – Juazeiro

Fonte: IBGE: Censo Demográfico 2010

O Núcleo Regional de Educação – NRE 10 é responsável por 54 escolas localizadas nos 10

municípios do Território de Identidade do Sertão do São Francisco são eles: os municípios de

Campo Alegre de Lourdes, Canudos, Casa Nova, Curaçá, Juazeiro, Pilão Arcado, Remanso, Sento

Sé, Sobradinho e Uauá. Entre as 54 escolas distribuídas nesta região, Juazeiro possui 7 escolas

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estaduais de Ensino Médio, considerando dados coletados no site do NRE 10 referentes ao ano

de 2014, para uma população que em 2010 já era de 19.245 jovens de 15 a 19 anos.

A análise de dados disponibilizados no site da gestão regional da NRE10, diz muito sobre a oferta

do Ensino Médio nessa região. Aponta indicativos relevantes para uma análise preliminar de como

a absorção de estudantes nesse nível é incipiente no município e adjacências. Sobretudo ao

considerar o quantitativo populacional da faixa etária correspondente.

O IFBA campus Juazeiro busca, com a sua implantação, consolidar o curso técnico de nível médio

em Segurança do Trabalho, na forma subsequente, ofertado desde que ainda era Núcleo Avançado

do campus Paulo Afonso, ampliando sua oferta, agora, para o Ensino Médio Integrado. Busca

ainda a implantação de novos cursos técnicos de nível médio na forma subsequente, de cursos

técnicos de nível médio na forma integrada, de cursos de formação inicial e continuada e de cursos

superiores, com a pretensão de se tornar um polo engajado com as necessidades sociais do

Território do Sertão do São Francisco e com os arranjos produtivos locais. Desse modo, é

propósito da instituição favorecer o desenvolvimento econômico, político e social em âmbito local

e regional.

Os eixos Tecnológicos de atuação do IFBA campus de Juazeiro para o horizonte temporal de sua

implantação (2015-2019) são Gestão e Negócios, Controle e Processos Industriais e Segurança,

conforme aprovação da comunidade local em Audiência Pública realizada no dia 26 de março de

2015 e de acordo com os arranjos produtivos locais.

Com o IFBA campus Juazeiro, o Território do Sertão do São Francisco passa a contar com um

centro de referência em ensino, pesquisa e extensão. Ao todo, o território ocupa uma área de

aproximadamente 6.501 km² no norte da Bahia e tem uma população de quase 200 mil habitantes,

dos quais, 55% são considerados pobres ou extremamente pobres.

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A criação do curso Técnico de Nível Médio na Forma Integrada em Segurança do Trabalho no

IFBA campus Juazeiro visa atender uma necessidade social relevante: possibilitar mais uma

oportunidade de formação acadêmica e profissional à população do município e do seu entorno,

frente às demandas da própria dinâmica econômica, política e sociocultural local e regional, com o

objetivo de alimentar seu crescimento e de enfrentar os desafios que os problemas manifestados

diariamente, em todos os âmbitos, impõem. Assim, busca incluir sujeitos que possam ter na

educação condições para o seu empoderamento e transformação pessoal e social.

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1.3. OBJETIVOS DO CURSO

Os propósitos, fins, alvos, metas, intenções do curso técnico em Segurança do Trabalho na forma

Integrada ao Ensino Médio foram traçados com base nos princípios filosóficos e teórico-

metodológicos gerais que norteiam as práticas acadêmicas do IFBA. Nesse sentido, vão muito

além da formação técnica. Entrelaçam a perspectiva de ser humano, sociedade e educação em sua

historicidade e como historicamente situados. Ou seja, o profissional técnico não pode ser, nessa

perspectiva, descolado do seu contexto, das necessidades sociais do seu tempo, para as quais a

educação deve apontar possibilidades de resposta. Nesse sentido, busca-se

“dar acesso ao saber sistematizado, ao conhecimento elaborado, construído historicamentepela humanidade, organizando-o em saber escolar e fazendo as reflexões e críticasnecessárias, considerando o senso comum como um lugar de ponto de partida e não dechegada” (PPI-IFBA, 2013, p.40).

Ao situar a sociedade no seu processo histórico, permite-se compreender as formas de organização

do trabalho que se vão construindo. Perceber a organização presente e projetar possibilidades

futuras, ainda que o futuro seja permeado de imprecisão. Aliás, um mundo complexo é sempre um

mundo incompleto e para o qual a incerteza é uma condição latente. Para o mundo do trabalho, o

princípio da incerteza conduz a sempre novos paradigmas de empregabilidade, o que se torna

observável ao analisarmos as transformações ocorridas neste campo desde meados do século XX,

com o rompimento da perspectiva taylorista/fordista impondo um novo perfil de trabalhador. Esse

novo e sempre renovado perfil requer “uma visão do todo, assim como múltiplas competências

para adequar-se, rapidamente, às várias funções/condições/contextos/mudanças”. (SANTOS, 2013,

p.25)

Ademais, o desafio do educar e seus objetivos devem comportar:

O desafio de educar para as diversidades deve ser enfrentado por todos aqueles quedefendem a construção de uma sociedade justa e igualitária, onde exista a “democraciaautêntica”, na qual “os indivíduos não se reduzem a objetos para o poder constituído, massão co-responsáveis e co-participantes desse poder, em forma de co-gestão”.(MIZUKAMI,1986, p. 90). A educação pautada na valorização e no reconhecimento das diversidadesexistentes na sociedade, logo, na formação de cidadãos conscientes de seus direitos edeveres, passa pela mudança na relação entre os sujeitos envolvidos no processo deensino- aprendizagem. (PPI-IFBA, 2013, p. 44)

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Com base nesses pressupostos, definimos os objetivos do curso a seguir.

Objetivo Geral: Proporcionar o desenvolvimento pessoal e técnico/profissional para atuação no

mundo laboral, visando à promoção da “Qualidade de Vida no Trabalho”, por meio da preservação

da saúde dos trabalhadores nos processos, ambientes de trabalho e meio ambiente, atendendo

assim à demanda do sistema produtivo por esse profissional, em âmbito local, regional e nacional,

guiado pelos princípios da ética, da pluralidade cultural, da cidadania e da sustentabilidade.

Objetivos específicos:

● Promover o ensino integralizador, atendendo simultaneamente às obrigações legais e as

necessidades de uma sociedade em constante processo de transformação;

● Mediar o desenvolvimento de competências profissionais necessárias ao

● desempenho das atividades no campo dos diversos setores produtivos das empresas e

consultorias em segurança do trabalho, estabelecendo uma relação entre os saberes teórico-

práticos;

● Provocar a construção e o desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes

fincados nos valores da ética, da pluralidade cultural, da cidadania e da sustentabilidade.

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1.4. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO

Nível: Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Forma: Integrada ao Ensino Médio

Modalidade de Oferta: Presencial

Tempo de duração do curso: 3 (três) anos

Turno de oferta: Integral (matutino e vespertino)

Horário de oferta do curso:Turno matutino: 07h10min a 12h30min / Turno vespertino: 14h a

17h40min

Carga horária total: 3240 horas

Carga horária Núcleo Tecnológico: 1320 horas

Prática Profissional Articuladora: 300 horas, incluídas na carga horária específica do Núcleo

Tecnológico.

Duração da hora-aula: 50 (cinquenta) minutos

Unidades letivas: 03 (três) unidades por ano.

Tipo de Matrícula: Por série

Regime: Seriado anual

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2. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO AO CURSO

O direito à educação, ao acesso e à permanência na escola tem sido garantidoreiteradamente nos aportes legais, da Constituição Federal (1988), do Estatuto da Criança edo Adolescente (8.069/90), da Lei de Diretrizes de Base da Educação (9.394/96),assimcomo nos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (SINAES) –INEP/MEC, 2013 […] Deste modo, algumas medidas devem ser tomadas para a efetivaçãodesta perspectiva:

Democratizar o acesso à Educação Profissional e Tecnológica para os distintossegmentos da sociedade, bem como às condições de permanência adequadas aosestudantes, relativas à diversidade socioeconômica, étnico-racial, de gênero,cultural e de acessibilidade, de modo a efetivar o direito a uma aprendizagemsignificativa, garantindo maior inserção cidadã e profissional ao longo da vida.

Adequar o número de vagas nos cursos oferecidos às demandas da comunidade, naqual estão inseridos, considerando os recursos humanos e materiais, bem como ascondições físicas, sociais e culturais da região.

Implantar ações integradas e complementares entre si, a fim de garantir o acesso ea permanência do estudante trabalhador à escola, como a convergência narealização de trabalhos que seriam extraclasse para o horário de aula, além deorganizar horários adequados a este público. (PPI, IFBA, p. 62-63)

Em consonância com a legislação vigente e as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional do

IFBA, o acesso ao Curso Técnico em Segurança do Trabalho na forma Integrada ao Ensino Médio,

dar-se-á em observâncias aos critérios abaixo descriminados e à reserva de vagas na forma das Leis

12.711/2012 e 13.409/2016:

Art. 4º As instituições federais de ensino técnico de nível médio reservarão, em cadaconcurso seletivo para ingresso em cada curso, por turno, no mínimo 50% (cinquenta porcento) de suas vagas para estudantes que cursaram integralmente o ensino fundamental emescolas públicas.Parágrafo único. No preenchimento das vagas de que trata o caput deste artigo, 50%(cinquenta por cento) deverão ser reservados aos estudantes oriundos de famílias com rendaigual ou inferior a 1,5 salário-mínimo (um salário-mínimo e meio) per capita.Art. 5º Em cada instituição federal de ensino técnico de nível médio, as vagas de que trata oart. 4º desta Lei serão preenchidas, por curso e turno, por autodeclarados pretos, pardos eindígenas e por pessoas com deficiência, nos termos da legislação, em proporção ao total devagas no mínimo igual à proporção respectiva de pretos, pardos, indígenas e pessoas comdeficiência na população da unidade da Federação onde está instalada a instituição, segundoo último censo do IBGE. (BRASIL, Lei nº 13.409, 2016, Arts. 4 e 5)

O acesso será realizado uma vez ao ano, via Processo Seletivo Institucional. Oferecerá vagas para o

ingresso no curso de acordo com mínimo e o máximo de vagas previstas neste Projeto de Curso e

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em consonância com as políticas administrativas do campus. As vagas que não forem ocupadas no

Processo Seletivo ou que forem fruto de evasão poderão, a critério do conselho do curso, ser

ocupadas por processo seletivo complementar, reingresso ou por transferência de outra instituição

de ensino técnico, sendo tais procedimentos regidos pela legislação em vigor, pelas normas e

critérios fixados pelo MEC e pelas normas acadêmicas do IFBA.

Número máximo de vagas do curso por turma: 50 vagas anuais

Número mínimo de vagas do curso por turma: 30 vagas anuais

Ano de criação do curso: 2017

Requisitos de acesso ao curso: o acesso ao curso dar-se-á para pessoas que tenham concluído o

Ensino Fundamental II e que tenham sido aprovadas em Processo Seletivo regulamentado pela

Pró-Reitoria de Ensino do IFBA.

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3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

A profissão de Técnico de Segurança do Trabalho foi criada pela Lei nº 7.410, de 27 de novembro

de 1985, e regulamentada pelo Decreto nº 92.530, de 09 de abril de 1986, e as suas atividades

estão definidas na Portaria MTB nº 3.275, de 21 de setembro de 1989. Tais documentos serviram

de base para a definição do perfil do egresso do curso Técnico em Segurança do Trabalho do

IFBA, Campus de Juazeiro, assim como o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT). Com

isso, objetiva-se atender ao disposto no art. 18 da Resolução nº 06/2012, que define critérios para

o planejamento e a organização de cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio,

entre os quais destacamos:

IV - identificação de perfil profissional de conclusão próprio para cada curso, que objetivegarantir o pleno desenvolvimento de conhecimentos, saberes e competências profissionaise pessoais requeridas pela natureza do trabalho, segundo o respectivo eixo tecnológico, emfunção da estrutura sócio- ocupacional e tecnológica e em condições de responder, deforma original e criativa, aos constantes desafios da vida cidadã e profissional. (BRASIL,Resolução nº 06, 2012, Art.18)

O egresso do curso será capaz de:

• Informar o empregador, através de parecer técnico, sobre os riscos existentes no

ambiente de trabalho, bem como orientá-lo sobre as medidas de eliminação e

neutralização;

• Propor e elaborar procedimentos de acordo com a natureza da empresa;

• Informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de

eliminação e neutralização;

• Analisar os métodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de

acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho e a presença de agentes

ambientais agressivos ao trabalhador, propondo sua eliminação ou seu controle;

• Executar os procedimentos de segurança e higiene do trabalho e avaliar os resultados

alcançados, adequando-os as estratégias utilizadas de maneira a integrar o processo

prevencionista em sua planificação, beneficiandoo trabalhador;

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• Executar os programas de prevenção de acidentes do trabalho, doenças profissionais e

do trabalho nos ambientes de trabalho com a participação dos trabalhadores,

acompanhando e avaliando seus resultados, bem como sugerindo constante atualização

dos mesmos e estabelecendo procedimentos a serem seguidos;

• Promover programas, eventos (debates, encontros, seminários, palestras, reuniões),

campanhas, capacitações e treinamento, e utilizar outros recursos de ordem

didática e pedagógica com o objetivo de divulgar as normas de segurança e higiene do

trabalho, assuntos técnicos, administrativos e prevencionistas, visando evitar acidentes

do trabalho, doenças profissionais e do trabalho;

• Executar as normas de segurança referentes a projetos de construção, ampliação,

reforma, arranjos físicos e de fluxo, com vistas à observância das medidas de segurança

e higiene do trabalho, inclusive por terceiros;

• Encaminhar aos setores e áreas competentes normas, regulamentos, documentação,

dados estatísticos, resultados de análises e avaliações, materiais de apoio técnico,

educacional e outros de divulgação para conhecimento e auto- desenvolvimento do

trabalhador;

• Indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteção coletiva e individual contra

incêndio;

• Indicar, solicitar e inspecionar recursos audiovisuais e didáticos e outros materiais

considerados indispensáveis, de acordo com a legislação vigente, dentro das qualidades

e especificações técnicas recomendadas, avaliando seu desempenho;

• Cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e

destinação dos resíduos industriais, incentivando e conscientizando o trabalhador da

sua importância para a vida;

• Orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto aos

procedimentos de segurança e higiene do trabalho previstos na legislação ou constantes

em contratos de prestação de serviço;

• Executar as atividades ligadas à segurança e higiene do trabalho utilizando métodos e

técnicas científicas, observando dispositivos legais e institucionais que objetivem a

eliminação, controle ou redução permanente dos riscos de acidentes do trabalho e a

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melhoria das condições do ambiente, para preservar a integridade física e mental dos

trabalhadores;

• Levantar e estudar os dados estatísticos de acidentes do trabalho, doenças profissionais

e do trabalho, calcular a frequência e a gravidade destes para ajustes das ações

prevencionistas, normas, regulamentos e outros dispositivos de ordem técnica, que

permitam a proteção coletiva e individual;

• Articular-se e colaborar com os setores responsáveis pelos recursos humanos,

fornecendo-lhes resultados de levantamentos técnicos de riscos das áreas e atividades

para subsidiar a adoção de medidas de prevenção a nível de pessoal;

• Informar os trabalhadores e o empregador sobre as atividades insalubres, perigosas e

penosas existentes na empresa, seus riscos específicos, bem como as medidas e

alternativas de eliminação ou neutralização dos mesmos;

• Avaliar as condições ambientais de trabalho e emitir parecer técnico que subsidie o

planejamento e a organização do trabalho de forma segura para o trabalhador;

• Articular-se e colaborar com os órgãos e entidades ligados à prevenção de acidentes do

trabalho, doenças profissionais e do trabalho.

• Participar de seminários, treinamentos, congressos e cursos visando o intercâmbio e o

aperfeiçoamento profissional.

• Produzir relatórios referentes à segurança e à saúde do trabalhador.

• Executar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA; Desenvolver suas

atividades profissionais com atitudes éticas e criticidade, respeitando os princípios

da cidadania e da democracia;

• Possuir visão de futuro, com abertura às mudanças e inovações contínuas na área;

• Estar apto à atualização permanente de conhecimentos;

• Desenvolver sua atuação profissional com responsabilidade ambiental e social;

• Desenvolver competências sociais para lidar com as relações interpessoais,

englobando a sua diversidade;

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• Responder, de forma criativa e inovadora, os constantes desafios da vida cidadã e

profissional;

• Atuar como sujeito crítico, reflexivo e capaz de compreender a complexidade do seu

papel, no âmbito produtivo e na realidade que o cerca.

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4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

“Efetivamente, a inteligência que só sabe separar fragmenta o complexo do mundo empedaços separados, fraciona os problemas, unidimensionaliza o multidimensional. (...) demodo que, quanto mais os problemas se tornam multidimensionais, maior a incapacidadede pensar a multidimensionalidade; quanto mais progride a crise, mais progride aincapacidade de pensar a crise; quanto mais planetários tornam-se os problemas, maisimpensáveis eles se tornam. Uma inteligência incapaz de perceber o contexto e ocomplexo planetário fica cega, inconsciente e irresponsável”. (MORIN, 2000, p.14-15)

O desenvolvimento integral do ser humano requer um olhar que acolha a complexidade para que

seja possível contemplar as múltiplas relações que esse ser humano estabelece consigo mesmo,

com a coletividade e com o ambiente. Para isso, é necessário compor “itinerários formativos

flexíveis, diversificados e atualizados” (Resolução nº 06, 2012) constantemente em meio às

contínuas transformações decorrentes do contexto socioeconômico, cultural e ambiental do

seu tempo, sem perder de vista a memória coletiva que antecede tais mudanças.

Pensar a educação nesses moldes, exige pensar um novo currículo e uma nova concepção de

educação, das suas práticas, e, no mesmo contexto, uma nova concepção de ciência, visto que,

sobretudo, trata-se de um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. É preciso, portanto,

superar a perspectiva cientificista de fragmentação da realidade para a simplificação e

compreensão do objeto, assim como os sistemas de parametrização que pretendem auferir à ciência

e à tecnologia o status de legitimidade absoluta, obtido em séculos de supremacia de um modelo

positivista de ciência. Um olhar que não contempla a teia complexa que envolve os atores sociais

em seus fazeres cotidianos e suas construções teóricas carregadas de saberes.

Ao reforçar a educação nos moldes em que se construiu a Ciência Moderna, reforçam-se as

distorções e disfunções por ela produzidas. Entre as quais se destaca o descolamento do

sujeito/coletividade e sujeito/ambiente, destituindo as gerações da sua responsabilidade para com

os rumos da sociedade e das condições necessárias à existência das gerações futuras.

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Há “a necessidade de estabelecer no IFBA, de fato, uma formação que garanta aprofissionalização sustentável, compreendendo a educação como o referencialpermanente de formação geral, que encerra como objetivo fundamental odesenvolvimento integral do ser humano, construído por valores éticos, sociais epolíticos, de maneira a preservar a sua dignidade e a desenvolver ações junto à sociedadecom base nos mesmos valores” (PPI- IFBA, p.33)

A proposta de compreender a educação como o referencial permanente de formação geral constitui

o alicerce dessa nova concepção curricular, mediante a integração da formação geral com a

formação técnica, compreendendo que se trata de campos complementares para que seja garantida

a formação histórico-crítica dos sujeitos, através do enfrentamento a todas as formas de

discriminação e preconceito, assim como a defesa do meio ambiente e da vida e a criação e

produção solidárias em uma perspectiva emancipadora (PPI, 2013, p.46).

É importante destacar que a epistemologia da complexidade não nega a disciplinaridade, mas

enfatiza que a perspectiva disciplinar não é capaz de resolver os problemas advindos da

fragmentação. É preciso resgatar a inteireza da realidade e a inteireza se constitui na relação de

complementaridade entre as disciplinas, visto que, sendo a realidade complexa, é

multideterminada.

De toda parte surge a necessidade de um princípio de explicação mais rico que oprincípio de simplificação (separação/redução), que podemos denominar de princípio dacomplexidade. É certo que ele se baseia na necessidade de distinguir e de analisar, comoo seu precedente, mas, além disso, procura estabelecer a comunicação entre aquilo que édistinguido: o objeto e o ambiente, a coisa observada e o seu observador. Esforça-se pornão sacrificar o todo à parte, a parte e o todo, mas por conhecer a difícil problemática daorganização, em que, como dizia Pascal “é impossível conhecer as partes sem conhecer otodo, como é impossível conhecer o todo sem conhecer particularmente as partes”(MORIN, 2003, p.30).

O currículo proposto fundamenta-se nos princípios que norteiam as teorias da complexidade, a

inter e a transdisciplinaridade, propondo a “consideração de uma realidade multidimensional,

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estruturada em múltiplos níveis, substituindo a realidade unidimensional, com um único nível, do

pensamento clássico” (NICOLESCU, 1999, p. 57). A realidade unidimensional é responsável pela

separação homem-natureza e pela fragmentação do saber. Fragmentação essa que recai também

sobre o ser humano, desencadeando, nas palavras de Crema (1993, p.133), “alienação e

empobrecimento do ser. Perda do encantamento advindo da inteireza”. Essa lógica dominou a

educação profissional por largo tempo, promovendo a separação do conhecimento técnico dos

processos sociais que o originam.

A Resolução CNE/CEB nº 06/2012, rompendo com esse paradigma, reforça como um dos

princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio: a “indissociabilidade entre

educação e prática social, considerando-se a historicidade dos conhecimentos e dos sujeitos da

aprendizagem”.

Esse novo currículo se fundamenta, também, nos princípios freireanos da Pedagogia da

Autonomia e da Pedagogia da Pergunta, tendo como inspiração a abordagem da aprendizagem

baseada em problemas, a fim de reinventar radicalmente a educação com base na pergunta e nas

problematizações, promovendo o diálogo e interações mútuas entre as partes, que configuram

cenários únicos, utilizando-se de abordagens orientadas para a compreensão e resolução de

problemas “com base no princípio do pluralismo de ideias e concepções pedagógicas” (Resolução

nº 06/2012).

A origem do conhecimento está na pergunta, ou nas perguntas, ou no ato mesmo deperguntar (...) porém, de que é preciso deixar claro, mais uma vez, que a nossapreocupação pela pergunta, em torno da pergunta, não pode ficar apenas a nível dapergunta pela pergunta. O importante, sobretudo, é ligar, sempre que possível, a perguntae a resposta a ações que foram praticadas ou a ações que podem vir a ser praticadas ourefeitas. Eu não sei se fica claro o que digo. Parece-me fundamental esclarecer que a tuadefesa e a minha, do ato de perguntar, de maneira nenhuma tornam a pergunta como umjogo intelectualista. Pelo contrário, o necessário é que o educando, ao perguntar sobre umfato, tenha na resposta uma explicação do fato e não a descrição pura das palavras ligadasao fato. É preciso que o educando vá descobrindo a relação dinâmica, forte, viva, entrepalavra e ação, entre palavra-ação- reflexão. Aproveitando-se, então, exemplos concretosda própria experiência dos alunos (...). Agir, falar, conhecer estariam juntos. (FREIRE,1985, p. 26)

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A busca de novos fundamentos para o currículo na educação profissional e a sua prática integrada,

no Ensino Médio, baseia-se na LDB, na Resolução CNE/CEB nº 06/2012, e no Projeto

Pedagógico Institucional do IFBA. Visa o rompimento da separação entre a formação geral e a

formação profissional, condicionada historicamente pelas bases cientificistas de produção do

conhecimento, que promoveram a separação entre o saber e o fazer, inclusive como distintivo

social que divide a sociedade em segmentos distintos: “quem manda e quem executa”.

Por um currículo integrado, compreende-se a existência de uma articulação orgânica entre os

conteúdos do Ensino Médio e da formação profissional durante todo o curso, possibilitando o

contínuo diálogo entre a teoria e a prática, concebido amplamente como prática social e cultural,

portanto historicamente situados, o que torna imprescindível a análise de cenários e dos atores

sociais envolvidos. Essa concepção ultrapassa a perspectiva tecnicista, esvaziada dos sentidos

sociais do trabalho voltados para a produção e difusão de ciência e de tecnologia. Ou seja,

uma educação capaz de propiciar a formação integral do sujeito, tendo o trabalho como princípio

educativo que une o saber e o fazer, como elementos indissociáveis.

Compreendendo que a integração curricular não se realiza na organização disciplinar do currículo

e do trabalho pedagógico, a proposta curricular do campus Juazeiro estabelece o diálogo entre os

componentes curriculares em áreas e com o todo, progressivamente, em três níveis, a fim de

possibilitar a percepção final das relações de complementaridade existentes entre as partes na

composição do todo. Ou seja, a integração curricular está associada a uma prática inter e

transdisciplinar, essencialmente inovadora.

Os três níveis de integração curricular se operacionalizam: 1) No âmbito da disciplina, como

esforço de articulação do docente com as práticas sociais vinculadas ao mundo do trabalho e às

experiências vividas pelos sujeitos. Trata-se de promover uma abordagem contextualizada com a

memória social coletiva e com as demandas da atualidade, atribuindo sentido aos conceitos e

possibilitando a liberdade para as construções autônomas por parte dos estudantes, em

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rompimento com as verdades únicas da ciência pseudo-universal. 2) No âmbito da área de

referência da disciplina em articulação com as demais disciplinas da mesma área. Dar-se-á através

da atuação conjunta e dialógica dos docentes, promovendo interações causais que possibilitem

perceber as vinculações entre as disciplinas de uma mesma área, onde cada elemento se relaciona

entre si de forma enriquecedora, possibilitando uma compreensão integrada da realidade. 3) No

âmbito de toda a estrutura curricular na perspectiva de recomposição do todo, através da proposta

de Projeto Articulador, que se constitui como Prática Profissional Articuladora do curso (PPA).

Como isso é possível? “Todas as ciências, incluindo as físicas e biológicas, são sociais” (MORIN,

2003, p.20). A ciência se realiza em relação constante com o tempo-espaço, com a cultura e,

portanto, com os sujeitos. “Mas não devemos esquecer que tudo aquilo que é antropossocial tem

uma origem, um enraizamento e um componente biofísico” (MORIN, 2003, p.20). Ou seja, os

mesmos princípios de simplificação e fragmentação da realidade que sustentaram a ciência

clássica, são os mesmos que nos tornam cegos para a percepção da complexidade da realidade,

para “a natureza ao mesmo tempo física, biológica, cultural, social, histórica de tudo o que é

humano” (MORIN, 2003, p.30). Este terceiro nível de integração curricular trata de provocar o

surgimento de uma nova estrutura de pensamento, capaz de perceber as conexões que unem,

inevitavelmente, todas as partes ao todo.

Assim, as disciplinas dos núcleos estruturantes irão se integrar à disciplina Práticas Profissionais

Articuladoras em uma perspectiva de integração, com vistas a formação inovadora e global do

aluno. Toda essa integração, para que logre êxito, deve ser acompanhada de planejamento

pedagógico, realizado pelos docentes envolvidos, antes do início de cada unidade que compõem o

ano letivo, assim como da avaliação de seus resultados ao longo dessas unidades.

Nesse sentido, o currículo do Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho na Forma

Integrada do campus Juazeiro - em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional

do IFBA (2013) e de acordo com o Parecer CNE/CEB nº 11/2012, a Resolução CNE/CEB nº

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06/2012 e com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2012), foi pensado a

partir do compromisso com uma proposta de formação e prática pedagógica que:

I. Reconheça os sujeitos e suas diversidades, valorizando o exercício

da autonomia e da responsabilidade de alunos e educadores.

II. Promova a eficácia na educação profissional de nível médio,

integrando saberes específicos para a produção do conhecimento e a

intervenção social.

III. Fomente o desenvolvimento da atitude empreendedora e inovadora.

IV. Integre a educação e as dimensões do trabalho, da ciência, da

tecnologia e da cultura como base da proposta e do desenvolvimento

curricular.

V. Articule conteúdos gerais aos técnico- profissionais, sempre que

possível, por meio da interdisciplinaridade.

VI. Propicie o desenvolvimento da capacidade de análise crítica da

realidade, de interação com o meio, para uma atuação transformadora.

VII. Propicie uma formação favorável ao processo de humanização dos

sujeitos.

Assim, a Estrutura Curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho na

Forma Integrada do campus Juazeiro propõe amplo diálogo entre os componentes de cada núcleo

estruturante – Básico, Politécnico e Tecnológico e dos próprios núcleos entre si, possibilitando um

currículo que, em sua totalidade, está voltado para a formação humana, orientado para a inclusão

dos alunos ao acesso dos bens culturais e ao conhecimento, a serviço da diversidade, entendida

como a norma da espécie humana: seres humanos são diversos em suas experiências culturais, são

únicos em suas personalidades e são diversos em suas formas de perceber o mundo. (LIMA, 2008,

p. 20).

Nessa perspectiva, procura-se configurar uma proposta de educação que se utilize da apropriação

de saberes científicos e técnicos, em favor da promoção do desenvolvimento de competências e

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habilidades fundamentais à vivência do estudante no mundo social adulto, do qual o trabalho é

uma realidade. Por meio de uma estrutura curricular viva, que promove a integração de

conhecimentos gerais aos técnico-profissionais, numa perspectiva inter e transdisciplinar, o aluno

encontrará meios e instrumentos para construir e desenvolver conhecimentos, habilidades, atitudes

e valores fundamentais ao reconhecer suas potencialidades e vislumbrar possibilidades e

caminhos para uma atuação transformadora e empreendedora na sociedade.

Além das bases filosófico educacionais que promovam a concepção de educação integral, é

preciso assegurar estratégias e mecanismos de acessibilidade pedagógica, em sua

multidimensionalidade, que assegurem, de fato, a inclusão com vistas à permanência e êxito dos

estudantes do IFBA-Campus Juazeiro.

Concebendo a escola enquanto espaço importante, onde se dá a formação de identidades eque as mesmas se constituem a partir de experiências de vida diferenciadas, podo-seafirmar que a diversidade está presente em todos os ambientes, constituindo ascomunidades, que por sua vez são formadas por pessoas diferentes entre si. Cada um comsua maneira peculiar de ver o mundo e de agir sobre o mesmo. Esta maneira peculiar quetem cada indivíduo, com seu ritmo próprio de aprendizagem, com distintos períodos dematuração, que muitas vezes está associada a uma deficiência física, intelectual ou umtranstorno, constitui as diferenças com as quais a escola deverá trabalhar. (PPI-IFBA,2013, p. 63)

Mais:

Portanto, este Instituto tem como principal desafio garantir a todos a igualdade de direitos,tratandoos de acordo com as diferenças que possuem. Como colocado por Mantoan (In:ARANTES, 2006), para a implementação de políticas inclusivas, a inclusão precisa serpensada a partir da desigualdade de tratamento como forma de restringir uma igualdadeque foi rompida por formas segregadoras de ensino. Para que essa meta seja alcançadaserá necessário buscar meios que garantam a equidade no acesso à Instituição, assim comoa permanência desses alunos. Permanência que garanta o acesso ao saber e, porconseguinte (não simplesmente por promovê- lo), o acesso a outros graus do ensino, comoforma de continuidade aos estudos (HOFMANN, 2009, pg. 17). (PPI-IFBA, 2013, p. 64)

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Os meios de inclusão se fundem em importância, a partir de várias origens: estrutura física,

pedagógica, técnica-especializada e comunicacional, capaz de, em conjunto, acolher a

diversidade.

O Campus Juazeiro, nesse sentido, vem investindo na potencialização dessas estruturas a fim de

assegurar a acessibilidade pedagógica em atendimento à diversidade social e cultural, assim

como às pessoas com necessidades especiais e com deficiência. Do ponto de vista da estrutura

física, o Campus possui acessibilidade satisfatória. Dotado de estrutura arquitetônica térrea, com

rampas e espaços planejados para serem acessíveis, possui piso tátil e estrutura mobiliária

adequada para necessidades especiais, e vem investindo na compra de equipamentos e materiais a

exemplo de impressora braile e jogos, entre outros, fundamentais para o acolhimento e inclusão

escolar.

Entretanto, a estrutura técnico-especializada vem sendo um desafio ao campus. A equipe

pedagógica ainda requer a complementação de profissionais e de ações que possibilitem uma

formação/capacitação adequada para o pleno acolhimento e atendimento para a inclusão. O

presente plano de curso será uma referência para o trabalho pedagógico a ser implementado.

A acessibilidade comunicacional precisa ser ampliada nos portais e sítios eletrônicos para o uso

das pessoas portadoras de deficiência visual, garantindo-lhes o pleno acesso às informações

disponíveis. (Decreto nº 5.296, 2004)

A acessibilidade na dimensão atitudinal e comunicacional estão expressas em toda concepção

filosófica e curricular do curso, ao enfatizar as relações complexas e de pluriculturalidade que

habitam o ser e o fazer humano, consequentemente também a escola, suprimindo atitudes de

preconceito e estigmatização. A construção dessas acessibilidades precisa de atenção e ser

enfrentada como paradigma a ser rompido para que a inclusão se efetive com qualidade e

eficiência, e a escola promova o respeito às diversidades presentes no seu interior e na sociedade.

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Para isso, serão desenvolvidas ações voltadas para a dimensão comunicacional contemplando:

utilização de LIBRAS e Braile no contexto da sala de aula, grupos de estudos sobre diversidades e

deficiências, campanhas de conscientização voltadas para os servidores, terceirizados e

comunidade escolar, e o uso de sinalização e desenho universal.

A dimensão atitudinal envolverá a relação entre os diversos atores sociais que compõem a

comunidade escolar, envolvendo a recepção dos professores e dos alunos, e o relacionamento dos

professores-alunos e escola-família.

A organização do curso se dará em regime seriado e terá a sua estrutura curricular composta por

disciplinas distribuídas em 3 séries. Além do acompanhamento tradicional do professor em sala

de aula, estão previstos atendimentos individualizados presenciais como forma de promover um

envolvimento pessoal e personalizado na relação docentes/discente que tente dar conta das

especificidades de cada aprendiz (dúvidas, tempo de aprendizagem, etc.), além de Disciplinas

Extracurriculares que, embora não sejam computados para efeito de integralização do curso,

constarão no histórico escolar do aluno e entrarão nos cálculos de seu Coeficiente de Rendimento.

As disciplinas Extracurriculares promovem a flexibilização do currículo, promovendo um

diferencial na formação dos estudantes.

Visam possibilitar o aprofundamento e ou introdução de conteúdos, temáticas abordagens

relevantes para a formação em suas dimensões pessoal, profissional e cidadã, podendo também

promover a integração com os demais cursos, uma vez que os estudantes poderão cursar

disciplinas de outras áreas de formação.

As Disciplinas Extracurriculares farão parte do planejamento letivo anual de oferta do curso,

estando disponíveis para escolha e matrícula pelos estudantes desde o período de matrícula

regular para o período letivo seguinte, podendo se estender até a terceira semana de aulas, a fim

de possibilitar a ampla divulgação das propostas, uma vez que não faz parte da cultura escolar a

autonomia dos estudantes para a seleção de conteúdos formativos. Trata-se, portanto, de instaurar

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uma nova cultura escolar e formativa, que preza pela busca contínua do conhecimento específico

e geral como fonte de ampliação do horizonte cultural e profissional.

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4.1.MATRIZ CURRICULAR

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Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho - Forma Integrada

NÚCLEOS DISCIPLINAS

1ª Série 2ª Série 3ª Série TOTAL

50 Minutos 50 Minutos 50 Minutos

Artes 2 72 60 72 60

Educação Física 2 72 60 72 60

Inglês 2 72 60 2 72 60 2 72 60 216 180

Língua Portuguesa 4 144 120 2 72 60 2 72 60 288 240

Biologia 2 72 60 2 72 60 2 72 60 216 180

Física 2 72 60 2 72 60 2 72 60 216 180

Matemática 4 144 120 2 72 60 2 72 60 288 240

Química 2 72 60 2 72 60 2 72 60 216 180

Filosofia 2 72 60 2 72 60 144 120

Geografia 2 72 60 2 72 60 144 120

História 2 72 60 2 72 60 144 120

Sociologia 2 72 60 2 72 60 144 120

SUB-TOTAL NB 24 864 720 20 720 600 16 576 480 2160 1800

Núcleo PolitécnicoMetodologia do Trabalho Científico 2 72 60 72 60

Tecnologia da Informação 2 72 60 72 60

SUB-TOTAL NP 2 72 60 2 72 60 0 0 0 144 120

NÚCLEO TECNOLÓGICO

Desenho Técnico 2 72 60 72 60

4 144 120 144 120

Legislação aplicada à saúde e segurança do trabalho 2 72 60 72 60

2 72 60 72 60

Segurança em máquinas e equipamentos 2 72 60 72 60

Higiene ocupacional 2 72 60 72 60

Psicologia geral e do trabalho 2 72 60 72 60

Prevenção e combate a incêndios 2 72 60 72 60

2 72 60 72 60

Programas de saúde e segurança do trabalho 2 72 60 72 60

Segurança nas instalações elétricas 2 72 60 72 60

Ergonomia 2 72 60 72 60

2 72 60 72 60

Atividades perigosas e espaços confinados 2 72 60 72 60

2 72 60 72 60

Segurança na construção civil 2 72 60 72 60

Prática Profissional Articuladora 2 72 60 4 144 120 4 144 120 360 300

SUB-TOTAL NT 10 360 300 16 576 480 18 648 540 1584 1320

TOTAIS

Carga Horária Semanal 36 36 34

Carga Horária Total (60 min) 1080 1140 1020 3240

CARGA HORÁRIA TOTAL 3888 3240

Horas (60 min)

Horas (60 min)

Horas (60 min)

Horas Aula

Horas (60 min) Aulas

Semanais Horas Aula

AnoAulas

Semanais Horas Aula

Ano Aulas

Semanais Horas Aula

Ano

NÚCLEO BASICO

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS

TECNOLOGIAS

CIÊNCIA DA NATUREZA,

MATEMÁTICA E SUAS

TECNOLOGIAS

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS

TECNOLOGIAS

Introdução à Segurança do Trabalho: Noções introdutórias à Segurança do Trabalho e Higiene

Ocupacional

Saúde e segurança do trabalho: princípios de medicina do trabalho e primeiros socorros

Tópicos avançados em segurança I: gestão de riscos e atendimento a emergencias ambientais

Segurança do trabalho aplicada: segurança trabalho rural, agroindustrial, aquaviário e portuário

Tópicos avançados em segurança II: auditoria e sistemas de gestão e proteção ao meio ambiente

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4.2. PLANEJAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES

EM CADA ETAPA

Inseridos em três núcleos estruturantes, que dialogam entre si, as disciplinas e os componentes

curriculares do Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho na Forma Integrada

englobam conhecimentos e habilidades das áreas vinculadas à Educação Básica, articuladas a

partir do ponto de vista do trabalho, da formação humana e das especificidades da área de Saúde

e Segurança do Trabalho:

NÚCLEO BÁSICO: Linguagens e Códigos (Português, Arte, Educação Física, Língua

Estrangeira Moderna – Inglês); Ciências Humanas (Filosofia, Sociologia, história e Geografia);

Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química); Matemática.

NÚCLEO POLITÉCNICO: Metodologia do trabalho científico; Tecnologia de Informação,

Desenho Técnico, Espanhol e LIBRAS. No caso de Espanhol e Libras as disciplinas figuram

como Disciplinas Extracurriculares.

NÚCLEO TECNOLÓGICO: Introdução à Segurança do Trabalho: Noções introdutórias à

Segurança do Trabalho e Higiene Ocupacional; Saúde e Segurança do Trabalho I: Princípios de

Medicina do Trabalho e Primeiros Socorros; Segurança em Máquinas e Equipamentos; Higiene

Ocupacional II; Psicologia Geral e do Trabalho; Prevenção e Combate a Incêndios; Tópicos

Avançados em Segurança do Trabalho I: Gestão de Riscos e Atendimento a Emergências

Ambientais; Programas de Saúde e Segurança do Trabalho; Segurança nas Instalações Elétricas;

Ergonomia; Segurança do Trabalho Aplicada: segurança no trabalho rural e agroindustrial,

segurança no trabalho aquaviário e portuário; Atividades Perigosas e Espaços Confinados;

Tópicos Avançados em Segurança do Trabalho II: Auditoria e Sistemas de Gestão e Proteção ao

Meio Ambiente; Segurança na Construção civil; Legislação Aplicada a Saúde e Segurança do

Trabalho; Prática Profissional Articuladora.

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A carga horária e a ordem cronológica da oferta de cada componente estão detalhadas na Matriz

Curricular do curso.

Também são apresentadas, na Matriz, as cargas horárias das Propostas de Projetos Integradores

para cada uma das séries do Curso, as quais são entendidas como possibilidade de articulação entre

os núcleos estruturantes e a prática profissional proposta pelo curso em seu itinerário formativo.

Trata-se de três propostas de Práticas Profissionais Articuladoras, assim intituladas: ANÁLISE DE

PROBLEMAS; VER E APRENDER; BANCO DE PROJETOS TÉCNICOS.

A primeira proposta será desenvolvida através do estudo de problemas com base na abordagem da

aprendizagem baseada em problemas (Problem-Based Learning - PBL). Os alunos serão

convidados a mobilizar os conhecimentos prévios e os conhecimentos obtidos no contato inicial de

formação científica e técnica no âmbito da Saúde e Segurança do Trabalho, partindo de problemas,

e trabalhando de forma colaborativa e contextualizada.

Na segunda proposta, os estudantes são apresentados ao mundo de trabalho para analisar

criticamente parte de seus mecanismos de funcionamento e sua relação com os conteúdos próprios

da Segurança e Saúde do Trabalho (SST), por meio de visitas técnicas e práticas simuladas.

Por fim, na terceira proposta, os alunos são chamados a unir imaginação, criticidade e técnica para

criar e/ou propor projetos técnicos aplicáveis e exequíveis nos campos de atuação da SST, o que

envolve o desenvolvimento de PPRA, AET, plano de combate a incêndio, projetos educativos e de

treinamento, identificação e avaliação de riscos, avaliação e definição de controles, estudos de

EPIs e EPCs, assim como projetos de inovação tecnológica.

Para cada projeto integrador/prática profissional articuladora, será designado um professor para

coordenar as atividades, apresentar a ementa, as regras, métodos e objetivos dos projetos. Caberá a

este professor articular junto aos demais membros do corpo docente do curso quais os conteúdos e

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disciplinas deverão estar presentes em cada projeto, o que será definido durante a jornada

pedagógica e planejamentos que antecedem o início do ano letivo. Ao final de cada ano letivo,

cada projeto deverá apresentar uma atividade de culminância, com os relatórios e produtos

produzidos ao longo do processo.

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EMENTÁRIO DA 1ª Série

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ARTES

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 50min.

EMENTA

Conhecimento e reflexões acerca da História da Arte e sua construção na identidade e formação de

uma cultura e de uma civilização, seja ela brasileira, sobretudo com a presença dos povos indígenas

e povos de matrizes africana, bem como internacional, diagnosticando influências. Estudo das

matrizes que compuseram a formação do povo brasileiro. Cronologia da Arte desde a os tempos

remotos do conceito de Arte - Pré-História -, até a Contemporânea (arte conceitual e pós-moderna).

Conceitos e entendimentos de períodos artísticos. Vanguardas artísticas latino americanas

(Fauvismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo, Surrealismo, Futurismo, Abstracionismo); Op

Art; Pop Arte. A arte e a sociedade. A arte no entre e no pós-guerra. Função da Arte. Aspectos

artísticos e estéticos dos elementos da linguagem visual (Ponto, Linha, Forma, Cor, Luz x Sombra,

Plano de Profundidade, Figura/Fundo, Claro x Escuro, Volume, Textura). Origens e manifestações

artísticas (Materialidade, Registros). Temática Visual (Figurativo/Abstrato, Natureza Morta,

Paisagem, Figura Humana, Interior/Exterior, Fachada, Nú Artístico). Identificação da obra de arte

em suas linguagens artísticas (pintura, escultura, desenho, gravura, arquitetura, alto e baixo relevos,

objetos cerâmicos). Práticas metodológicas da linguagem bi e tridimensional. Modos de Ver e

Entender a Arte. Autonomia e Experiência Estética. Processo Criativo.

OBJETIVOS

Formar um ser humano crítico e compreensível do mundo que o cerca a partir do amadurecimento

do olhar estético, do conhecimento historiográfico, do entendimento da formação da cultura, da

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produção artística e da produção plástica individual e coletiva. A partir dos conteúdos e práticas

propostas, o aluno deverá ser capaz de: Cuidar, zelar e cooperar na manutenção dos materiais

artísticos de sala; Saber trabalhar em coletivo com respeito à ideia do outro; Construir, expressar-se

e comunicar-se através de atividades artísticas e reflexivas; Articular, perceber, imaginar, memorizar

e narrar sobre o que vê e o que produz; Interagir com diferentes materiais, técnicas e meios

(computador, vídeo, cinema, fotografia); Reconhecer e usar diversas técnicas de forma a construir

uma produção artística segura; Desenvolver relações de autoconfiança da própria produção artística;

Constituir olhar crítico e saudável sobre a produção do outro; Estar apto a analisar, de forma crítica

e reflexiva, elementos da linguagem visual dentro do cotidiano, nas cenas artísticas e obras de arte;

Ser capaz de relacionar artistas, obras, estilos e movimentos artísticos, culturais e estéticos,

situando-os em temáticas e cronologias; Perceber a presença de culturas bases da formação do povo

brasileiro (brancos, negros e índios) no traço, na forma e na técnica em obras e manifestações

artísticas; Experimentar técnicas diversas relacionas a etnias e povos diferentes; Ser capaz de

analisar obras e artistas em suas características formais e temáticas por eles demonstradas.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

A Contextualização sócio-cultural: Perceber, analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas

manifestações de Arte, e suas múltiplas funções, dentro de grupos sociais e étnicos,

inseridos/reconhecidos, ou não, no patrimônio conhecendo e compreendendo sua dimensão

artístico-sócio-histórica. A Investigação e a Compreensão: Perceber, analisar, refletir, entender e

compreender os diferentes processos artísticos, práticos e teóricos, em seus diferentes instrumentos

e técnicas produtivas, inseridos nas diversas manifestações socioculturais e históricas,

compreendendo os critérios culturais que os constituem (História, Científico (pesquisa), Filosofia,

etc). A Representação e a Comunicação: Apreciar, Experimentar, Fruir e Realizar produções

artísticas, individuais e coletivas, que envolvam as Linguagens da Arte (Artes Visuais e

Audiovisuais, Teatro, Música e Dança), assim como compreendê-las e analisa-las sobre seus

entendimentos estéticos.

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HABILIDADES

Compreender a arte como saber cultural capaz de construir uma identidade cultural;

Perceber a arte como uma ferramenta de comunicação que reflete e conta a história de uma

civilização/sociedade;

Reconhecer as funções da arte no meio sociocultural em que está inserida;

Experimentar e exercitar para o exercício do processo de criação;

Atuar de forma ética, individual e coletivamente, nos diversos momentos de produção, análise e

interpretação das produções artísticas;

Ser capaz de construir um pensamento estético acerca das produções artísticas, pessoais, do outro e

as reconhecidas mundialmente;

Reconhecer as diversidades artísticas, étnico-sociais, seus valores e suas inter-relações; Ser capaz

de auto avaliar e refletir criticamente sobre a produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMBRICH, E. H., A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1993.

OSTROWER, Fayga. Universos da arte. São Paulo: Ática, 1979.

STRICKLAND, Carol. Arte comentada da pré História ao pós moderno. Rio de Janeiro:

Ediouro, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMARAL, Aracy. Arte Para Quê? A Preocupação Social na Arte Brasileira. 1930 – 1970. SãoPaulo: Ed. Nobel, 1987.ARNHEIN, Rudolf. Arte e Percepção Visual. 9ª Edição São Paulo Pioneira, 1995.BARATA, Mário. A escultura de origem negra no Brasil. Brasil Arquitetura Contemporânea, n.9.p.51-56, 1957.BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira, Editora Melhoramentos, São Paulo, 1975.BAZIN, Germain. História da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989._________. Arquitetura Religiosa Barroca no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 1983. V. 1.BOSI, A. Cultura Brasileira - Temas e situações. São Paulo: 2ª Ed. Ática, 1992.

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CAMPOFIORITO, Quirino. História da Pintura Brasileira no Século XIX, Edições Pinakotheke,Rio de Janeiro, 1983.CARNEIRO DA CUNHA, Marianno. Arte afro-brasileira. In: ZANINI, Walter (Ed.). Históriageral da arte no Brasil. Vol II. São Paulo: Instituto Waltaer Moreira Salles, 1983 [a.1980]. p.973-1033.CHIARELLI, Tadeu. Arte Internacional Brasileira. S. Paulo: 2ª Ed. Lemos, 2002.COLI, Jorge. O que é Arte. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 1995.CORK, Richard; FARTHING, Stephen. Tudo sobre Arte: os Movimentos e as obras maisimportantes de todos os tempos. São Paulo: Sextante, 2011.DERDIK, Edith. Formas de Pensar o Desenho. São Paulo: Ed. Scipione, 2004.ECO Umberto. A definição da arte. Trad. José Mendes Ferreira. Rio de Janeiro: Elfos; Lisboa:Edições 70, 1995.ESTRADA, Luiz Gonzaga Duque.A Arte Brasileira: Pintura e Escultura, São Paulo: Mercado deLetras, Campinas, 1995.FABRIS, Annateresa (Org) Modernidade e Modernismo no Brasil. Campinas: Mercado DeLetras, 1994.FREIRE, José Beça. O patrimônio cultural indígena. Disponível em:http://www.minc.gov.br/textos/olhar/patrimonioindigena.htmFREIRE, Laudelino de Oliveira. Um Século de Pintura no Brasil, Tipografia Röhe, Rio deJaneiro, 1916.______. Um Século de Pintura no Brasil. Edição fac-similar. Fontana: Rio de Janeiro, 1983.GOMBRICH, E.H. A história da Arte. 16º ed. Rio de janeiro: LTC, 1999.GOMPERTZ, Will. Isso é Arte? 150 anos de Arte Moderna do Impressionismo até hoje. SãoPaulo: Zahar, 2013.GUIMARAENS, Dinah. Museu de Arte e Origens – mapa das culturas vivas guaranis. Rio deJaneiro: Contra Capa Livraria, 2003JANSON, H. W. Iniciação à história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano. Lisboa. 12ª edição. São Paulo: Edições 70,1992.MANGUEL, A. Lendo imagens. São Paulo: Cia das Letras, 2001.NAVES, Rodrigo. A Forma Difícil. São Paulo: Ática, 1996.NOVAES, S.C. Jogo de espelhos: imagem da representação de si através dos outros. São Paulo:EDUSP, 1993.OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. 6.ª ed. Petrópolis: Vozes, 1937.PEDROSA, Israel. Da Cor a Cor Inexistente. Brasília – DF: Editora FUNAME, 1980.RIBEIRO, Berta G. Arte Indígena, linguagem visual. Coleção Reconquista do Brasil, vol.9. SãoPaulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1989. ________. A Linguagem simbólica da cultura material. In: D. Ribeiro (Ed.) vol.3, 1986.STANGOS, Nikos (org.). Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Ed. J. Zahar, 1995.TIRAPELLI, Percival. Arte Indígena do Pré-Colonial à Contemporaneidade. Coleção ArteBrasileira. São Paulo: Editora Nacional.SILVA, Áurea Pereira da. As artes plásticas: tentativa de bibliografia. In: ARAÚJO, Emanoel(Coord.). A mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica. São Paulo:Tenenge, 1988. p.396-398.

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VERGER, Pierre. Orixás: deuses iorubás na África e no Novo Mundo. Salvador: Corrupio,1981.VIDAL, Lux. Grafismo Indígena: estudo de antropologia estética. São Paulo: Studio Nobel:FAPESP: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.WONG, W. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1996.ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. 2 v.. São Paulo: Instituto Walther MoreiraSalles, 1983.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 50min.

EMENTA

Abordagem da cultura corporal, em sentido amplo. Os jogos, esportes, danças, lutas e

ginásticas em benefício do exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de

vida.

OBJETIVOS

Tematizar os elementos da cultura corporal, que são o conjunto das práticas corporais

produzidas historicamente pela humanidade, compreendendo: os jogos/brincadeiras, as

danças, as lutas, as ginásticas, as atividades circenses e o esporte.

HABILIDADES

Constatar, explicar, avançar e propor novas sínteses sobre o elemento da cultura corporal,

esporte construído historicamente pela humanidade; Refletir, reconhecer e elaborar novos

conceitos, valores, hábitos, atitudes que constituem a ginástica nas aulas de educação

física escolar e em outros espaços e tempos da prática da cultura corporal produzida pela

humanidade; Analisar, refletir, compreender, reconhecer e superar o conhecimento

existente sobre a capoeira, cultural e socialmente construído pela humanidade; Constatar,

explicar, avançar e propor novas sínteses sobre a relação ser humano com a água ao

longo da história da humanidade.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Lazer: Origem da Atividade, Contextualização histórica. Lutas: Origens, As Lutas e

Cultura de Resistência, Maculêlê (a dança – a luta), Capoeira (o rito, a música e o jogo).

Atividade Física e Saúde: Benefícios e Malefícios do Exercício no Organismo;

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Intensidade, Duração e Frequência. Educação Alimentar e Nutrição: Transtornos

Alimentares e Alimentação Equilibrada; Modificação Corporal; Esportes de Quadra I-

Basquetebol: Histórico, Regras, Fundamentos; Voleibol: Histórico, Regras e

Fundamentos básicos; Atividades aquáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASTRO JUNIOR, Luís Vitor. Capoeira e os diversos aprendizados no espaço escolar. In:COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo:Cortez, 1992.COUTO, E. S. O homem satélite: estética e mutações do corpo na sociedade tecnológica.Ijuí, RS: Ed. UNIJUI, 2000.FRAGA, A. B. Educação física e saúde coletiva: políticas de formação e perspectivas deintervenção. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2007.MEDINA, J. P. S. O brasileiro e seu corpo: educação e política do corpo. Campinas, SP:Papirus, 1994.SADI, R. S. Esporte e sociedade. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educaçãoa Distância, 2004.SOARES, C. L. Corpo e história. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATALLA, M. Sua vida em movimento. São Paulo: Paralela, 2012.BORGES, Rodrigo. Esporte fino. Rio de janeiro: Multifoco, 2012.CARNEIRO, F. Passe de letra: futebol e literatura. Rio de janeiro: Rocco, 2009.CASTELLANI, L; MORENO, Rafael. Os jogos da minha escola. São Paulo: AutoresAssociados, 2009.DARIDO, S.; MOREIRA, O. Para ensinar educação física. Campinas, SP: PapirusEditora, 2007.DARIDO, Suraya Cristina. Educação física: compartilhando experiências. São Paulo:Phorte, 2011.LACOMBE, L. E. Manual poético dos esportes olímpicos. Rio de Janeiro: Escrita Fina,2013.MARCELLINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. São Paulo: AutoresAssociados, 2012.NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões paraum estilo de vida ativo. 5. ed. rev. atual. Londrina: Midiograf, 2010. 318 p.ROHDEN, L.; AZEVEDO, M.; AZANBUJA, C. Filosofia e futebol: troca de passes.Porto Alegre: Editora Sulina, 2012.

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RUBEM, Alves. O futebol levado a riso: lições do bobo da corte. Rio de Janeiro: Verus,2010.SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem-estar. São Paulo: Phorte Editora, 2011.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Trabalho com as quatro habilidades linguísticas da língua inglesa.

OBJETIVOS

Promover vivências para o desenvolvimento da compreensão e da produção oral, da

leitura e da produção escrita em inglês, contribuindo para sua consciência crítica sobre os

aspectos sociais e culturais inerentes ao estudo da língua inglesa.

HABILIDADES

Participar de interações orais e comunicar ideias utilizando o inglês como instrumento de

comunicação. Ler e produzir textos orais e escritos utilizando as estruturas da língua

inglesa como instrumento para a comunicação. Reconhecer por meio da percepção

auditiva, situações reais de socialização e sobrevivência em língua inglesa em nível

básico. Despertar criticidade do aluno a respeito dos aspectos sociais e interculturais

inerentes ao estudo da língua alvo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Ouvir, falar, ler e escrever por meio do estudo estruturas linguísticas contextualizadas,

possibilitando o aluno para a comunicação básica em situações cotidianas que envolvam

a língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo:Longman, 2004.OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês:português- inglês inglês-português. Nova Iorque: Oxford University Press, 2009.SELIGSON, Paul; OXENDEN, Clive; KOENING, Christina Latham. American englishfile: elementary student’s book. 2ª ed. Editora Oxford, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARDING, Keith. English for specific purpose. Nova Iorque: Oxford, 2007.LIMA, D. Gramática de uso da língua inglesa: a gramática do inglês na ponta da língua.Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010.MARQUES, A. Inglês. Vol. Único. 7ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa.2. ed. São Paulo: Martins Editora, 2010.PIMENTA, Sonia de Oliveira; OLIVEIRA, Nádia Alves. O Domínio da leitura eminglês: a reconstrução crítica de textos. Belo Horizonte: Lê, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA: 120h Horas Semanais 4h/a de 50 minutos

EMENTA

Estudo da língua como instrumento de expressão e compreensão. Teoria da comunicação. Estudos

gramaticais de fatos da língua. A linguagem escrita como um aprendizado não-natural,

considerando os diferentes gêneros textuais. Texto literário e não literário. A literatura como

manifestação cultural da sociedade: o papel da cultura afro-brasileira e indígena na formação da

sociedade brasileira.

OBJETIVOS

Compreender e analisar com senso crítico textos escritos e orais, literários ou não, considerando a

situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus diversos gêneros.

HABILIDADES

Confrontar juízos de valor nas diferentes situações comunicativas. Analisar os recursos expressivos

da linguagem verbal, compreendendo os elementos da superfície linguística e extralinguísticos;

Compreender e utilizar os mecanismos necessários para se comunicar nas tipologias textuais.

Utilizar a língua materna como constituição social; Incentivar o uso do dicionário; Conhecer e

compreender as funções morfossintáticas básicas relacionadas às funções e conteúdos deste

período; Conhecer os fonemas do Português e normas ortográficas de uso frequente; Leituras de

textos diversos indicados pelo professor; Reconhecer textos temáticos e textos figurativos

identificando a presença do texto temático subjacente ao texto figurativo; Ler e interpretar textos e

produção de textos. Discutir os critérios que levam à classificação das classes gramaticais, forma,

função semântica e as relações sintéticas dos vocabulários; Reconhecer e interpretar, com senso

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crítico, textos caracterizados pelas convenções da s escolas literárias, suas respectivas obras e

autores, bem como autores e obras literárias produzidas por grupos minoritários;

Estabelecer relações com entre textos literários de diferentes épocas, contextos e enfoques;

Reconhecer a presença da intertextualidade em textos trabalhados, bem como compreender o

processo de construção e utilização do intertexto. Identificar a presença de figuras de linguagem

em textos trabalhados, bem como compreender o processo de construção de períodos e utilização

de figuras de linguagem.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Práticas de leitura e seus diferentes usos, conforme situação comunicativa. Leitura, compreensão e

análise crítica de textos de diferentes gêneros (formais e informais). Linguagem, cultura e a

construção dos sujeitos sociais. Ortografia: novo acordo ortográfico. Aspectos da Tipologia textual.

Produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, adequados ao contexto situacional.

Língua e variação. Preconceito linguístico. Os elementos da comunicação: relações reflexivas com

os objetivos comunicacionais. Níveis e funções da linguagem. Os elementos da textualidade:

ênfase em coesão e coerência. Texto e discurso. Níveis e funções da linguagem. Práticas de leitura

de textos atualizados. A leitura dinâmica dos textos digitais. Aspectos morfológicos, fonéticos e

sintáticos. Pontuação. história concisa da Língua Portuguesa. Convenções das escolas literárias,

suas respectivas obras e autores. Autores e obras literárias de grupos minoritários. Figuras de

linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras: volume único. SãoPaulo: Moderna, 2005.ARISTÓTELES. Poética. Trad., de Eudoro de Sousa. Porto Alegre: Globo, 1966.AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 4. ed. SãoPaulo: Editora Perspectiva, 2001.BENJAMIN, Walter. Experiência e pobreza. In: . Magia e técnica, arte e política.Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1993. p. 116.

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. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: .Magia e técnica, arte e política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo:Brasiliense, 1993. p.116.CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar. Gramática reflexiva.São Paulo: Atual, 1999.DELEUZE, Gilles. Platão e o simulacro. In: Lógica do sentido. Trad. Luiz Roberto Salinas. SãoPaulo: Perspectiva; EDUSP, 1974.FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2009.FOUCAULT, Michel. Representar. In: As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciênciashumanas. Tradução Salma TannusMuchail. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2010.ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício num texto ficcional. In: LIMA, Luiz Costa(Org). Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática: texto: análise e construção desentido. São Paulo: Moderna, 2009.KOCH, Ingedore Vilaça; ELIAS, Vanda Maria.Ler e escrever: estratégias de produçãotextual. São Paulo: Editora Contexto, 2009. 220 p.PLATÃO. A República. Bauru, SP: EDIPRO, 1994. PLATÃO FIORIN. Lições de texto. São Paulo: Ática, 1990.SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. SãoPaulo: Ática, 2006.VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:Scipione, 1998.

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CAMPUS DE JUAZEIRORod. BA 210, S/N, Dom José Rodrigues - CEP: 48.900-000 – Juazeiro-BA

Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Estudos introdutórios à Biologia.

OBJETIVOS

Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,

considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente de transformações

biológicas e/ou ambientais

HABILIDADES

Descrever processos e características do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópio

ou olho nu; Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia; Identificar a interferência de

aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum relacionados a aspectos

biológicos; Reconhecer os níveis de organização da matéria viva, e os seus constituintes

necessários ao equilíbrio do metabolismo; Diferenciar célula procariótica de eucariótica

evidenciando seus respectivos componentes; Conceituar compostos orgânicos e inorgânicos

relacionados a estrutura e funcionamento celular; Analisar a estrutura de aminoácidos e proteínas

destacando suas propriedades e funções; Descrever a estrutura dos ácidos nucléicos e o seu papel

biológico na transferência de informação genética; Conhecer o metabolismo energético celular;

Perceber o núcleo das células eucarióticas como centro de controle das atividades celulares;

Reconhecer o processo mitótico como essencial a formação de células com a mesma composição

genética; Identificar a meiose como processo que garante a manutenção do número de

cromossomos das espécies, condição indispensável para a ocorrência da reprodução sexuada;

Visualizar a anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino e feminino; Conhecer as

principais fases do desenvolvimento embrionário e as influências na formação dos órgãos e

tecidos.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à Biologia. Origem da vida. Bases moleculares da vida. Introdução a Citologia.

Membrana plasmática. Citoplasma e organelas. Metabolismo celular. Núcleo e cromossomos.

Divisão celular. Controle gênico. Reprodução humana. Embriologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, J. & MARTHO, R. Biologia: volume 1. 3. edição. São Paulo: Moderna, 2010.LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje: volume 1. São Paulo: Ática, 2015.LOPES, S. Bio: volume 1. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHAMS, P. Atlas descritivo do corpo humano. São Paulo: Editora Rideel, 2011.ALMEIDA, L. M.; PIRES, C. Biologia celular: estrutura e organização molecular. São Paulo:Érica, 2014.CLARK, W. R. Sexo e as origens da morte: como a ciência explica o envelhecimento e o fim davida. Rio de janeiro: Record, 2006.DUMM, C. G. Embriologia humana: atlas e texto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.HERNÂNI, L. S., MAIA, V. R. Origem da vida: recentes contribuições para um modelo científico.São Paulo: Editora Livraria da Física, 2012.ZORZI, R. Corpo humano: órgãos, sistemas e funcionamento. São Paulo: SENAC, 2010.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Introdução ao estudo da física; Dinâmica Clássica. Trabalho, Energia e sua conservação e Potência.

Dinâmica rotacional. Gravitação Clássica. Estática. Hidrostática. A física tem como objetivo de

estudo o universo, em toda a sua complexidade.

OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar

regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer

hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber

científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura

humana; Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Utilizar

representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem física adequada; Utilizar e compreender

tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser capaz de diferenciar e traduzir as linguagens

matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física

adequada e elementos de sua representação simbólica; Apresentar de forma clara e objetiva o

conhecimento apreendido, através de tal linguagem; Conhecer fontes de informação e formas de

obter informações relevantes, sabendo interpretar notícias científicas. Compreender manuais de

utilização; Elaborar síntese ou relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.

HABILIDADES

Possibilitar uma formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e clara dos

fundamentos da mecânica e da termodinâmica para que ao final do curso ele seja capaz de

equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os princípios

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fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica. Compreender as leis básicas da mecânica e

da termodinâmica dentro da formulação conceitual e matemática atuais com o objetivo de

interpretar fenômenos, prever situações e encontrar soluções adequadas para problemas aplicados

aos sistemas mecânicos. Relacionar os fenômenos físicos estudados com o cotidiano, além de

identificar as diferentes formas de energia expressas na natureza. Desenvolver as competências

básicas de se comunicar cientificamente e interagir com o mundo físico, utilizando conceitos de

mecânica e termodinâmica.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução ao estudo da física Notação científica, ordem de grandeza, algarismos significativos e

Sistema Internacional de Unidades; Introdução ao estudo do movimento Referencial, posição,

deslocamento, velocidade e aceleração, com notação escalar e vetorial e descrição gráfica;

Dinâmica Clássica Força e massa, impulso, leis de Newton e suas aplicações, momento linear e

sua conservação. Forças no movimento circular uniforme; Trabalho, Energia e sua conservação e

Potência Trabalho de uma força constante e de uma força variável; Teorema trabalho-energia

cinética; Energia mecânica (Potencial gravitacional, potencial elástica e Cinética) e sua

conservação; Potência e eficiência; Dinâmica rotacional Momento de inércia, momento angular e

sua conservação; Gravitação Clássica Introdução a Astronomia; Leis de Kepler; Lei de Newton da

Gravitação; Estática Centro de massa, Alavancas e ferramentas. Treliças e estruturas de apoio;

Hidrostática Densidade, Pressão, Princípio de Stevin, Principio de Pascal. Princípio de

Arquimedes. Introdução a Hidrodinâmica; Física Térmica Temperatura e Calor; Escalas

termométricas; Dilatação Térmica; Calorimetria; Termodinâmica Teoria Cinética dos Gases,

Transformações Gasosas, Leis da Termodinâmica, Máquinas Térmicas, Entropia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, Alberto. Compreendendo a física: mecânica: volume 1. São Paulo: Ática, 2011.HEWITT, Paul. Física conceitual. São Paulo: Bookman, 2002.SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da física: volume 1. 2. ed. São Paulo: Atual, 2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONJORNO & CLINTON. Física fundamental. São Paulo: FTD, 1999. LUZ, A. M. R. ;LUZ, B. A. A. Física: volume 1. São Paulo: Scipione, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 120 horas HORAS SEMANAIS: 4h/a de 50 minutos

EMENTA

Conjuntos numéricos. Equações de 1º e 2º graus. Sistemas de equações. Expressões algébricas;

fatoração e produtos notáveis. Razões e proporções. Trigonometria no triângulo retângulo.

Funções afim, quadrática, modular, exponencial e logarítmica. Geometria Plana.

OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura, interpretação,

análise e tomada de decisões do real; o estabelecimento de relações entre diferentes temas

matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida cotidiana; o

desenvolvimento das capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de comunicação, bem

como o espírito crítico e criativo; a resolução de problemas como uma ferramenta para

desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; a promoção da realização pessoal

mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação; a aquisição de uma formação

científica geral que permita o prosseguimento de estudos posteriores.

HABILIDADES

Identificar diferentes representações e significados de números e operações no contexto social.

Identificar, transformar e traduzir valores apresentados sob diferentes formas de representação.

Elaborar estratégias de resolução de problemas envolvendo razões trigonométricas em casos

redutíveis ao estudo do triângulo retângulo. Aplicar o conceito de função na modelagem de

problemas e em situações cotidianas utilizando a linguagem algébrica, gráficos, tabelas e outras

maneiras de estabelecer relações entre grandezas. Descrever através de funções o comportamento

de fenômenos nas outras áreas do conhecimento como a Física, a Química, a Biologia e a

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Economia. Aplicar o estudo dos pontos críticos de uma função quadrática na modelagem de

situações- problema. Utilizar diferentes estratégias de resoluções de problemas envolvendo

conceitos básicos da matemática.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Álgebra e Aritmética: Revisão e aprofundamento de tópicos fundamentais do ensino fundamental

com ênfase no estudo: dos números inteiros, racionais, irracionais e reais; propriedades do módulo

de um número real; das equações de primeiro e segundo graus; dos sistemas lineares com duas

incógnitas; dos produtos notáveis e fatoração; da proporcionalidade, da regra de três. Geometria

plana e introdução à Trigonometria: Estudo das propriedades das formas geométricas básicas e das

unidades de medidas de comprimento e área. Estudo da semelhança de triângulos, do teorema de

Pitágoras e das razões trigonométricas no triângulo retângulo com ênfase na conceituação e nas

aplicações em situações envolvendo seno, cosseno ou tangente. Conjuntos: Conceituação e

operações com conjuntos com ênfase na resolução de problemas e nas operações com intervalos.

Introdução ao estudo das Funções: Conceituação de função (incluindo as definidas por mais de

uma sentença matemática) através de conjuntos e de situações cotidianas com ênfase ao estudo das

funções via suas representações gráfica, algébrica e por meio de tabelas. Classificações das

funções, função composta e função inversa. Função polinomial do 1º e do 2º grau: Conceituação de

função afim e quadrática através de situações cotidianas com ênfase ao estudo das representações

gráfica e algébrica; das raízes e dos pontos críticos (máximos e mínimos). Inequações de 1º e 2º

graus, Função modular: conceituação, equação modular, representação gráfica, aplicações.

Função exponencial: Conceituação de função exponencial através das representações gráfica e

algébrica e da resolução de problemas. Função logarítmica: Conceituação de função logarítmica

através dos logaritmos e suas propriedades básicas. Ainda, estudo das representações gráfica e

algébrica e aplicações dos logaritmos em outras áreas do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v.IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3 v.PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2009. 3 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos de matemática elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11). São Paulo: Atual, 2005.LIMA, Elon Lajes. et al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2008. 3 v.RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. São Paulo: Scipione, 2012. 3 v.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Introdução ao estudo da química.

OBJETIVOS

Compreender as transformações químicas nos processos naturais, industriais e tecnológicos além

de reconhecer os materiais e substâncias presentes nas diversas atividades do dia-a-dia.

HABILIDADES

Visualizar a Química como ciência, comparando o conhecimento empírico com o científico; (Re)

Conhecer a estrutura atômica e as influências da configuração eletrônica; Aprender os conceitos e

normas que regem o manuseio da Tabela Periódica; Entender a formação das ligações: Iônica,

Covalente, Covalente Coordenada e Metálica; Estabelecer relações entre as reações químicas

obedecendo às leis físicas; Perceber a influência da polaridade na solubilidade dos compostos e

nos pontos de fusão e ebulição; Entender os princípios das Funções Inorgânicas; Nomear, formular

e classificar os compostos inorgânicos relacionando-os com o seu respectivo grupo funcional;

Visualizar a influência da Química Inorgânica no cotidiano; Equacionar reações químicas;

Compreender as leis que regem o comportamento dos gases.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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Transformações da matéria. Estrutura Atômica. Classificação Periódica. Ligações químicas.

Funções Inorgânicas. Reações Químicas. Gases.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELTRE, R. Química geral: volume 1. 6. ed. São Paulo: Moderna, 1988. LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. São Paulo: Edições SM, 2010.MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio: vol. único. São Paulo:Scipione, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITE, F. Práticas de química analítica. 4. ed. São Paulo: Editora Alínea e átomo, 2010.PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano: volume 1. 2. ed. SãoPaulo: Moderna, 1998.REIS, M. Química integral: volume único. São Paulo: FTD, 2011.USBERCO, J; SALVADOR, E. Química: volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA

CARGA HORÁRIA: 60h HORAS SEMANAIS: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Abordagem voltada para os fenômenos ligados ao espaço, identificados não apenas a partir da

relação sociedade-natureza, mas compreendidos como produto das relações que orientam seu

cotidiano, da definição de contextos específicos e a interação com outros contextos espaciais.

OBJETIVOS

Contribuir para que a Geografia possa ser mais bem compreendida e aplicada no dia-a- dia diante

das grandes transformações mundiais e nacionais que permearam a transição do último século para

o atual repercutindo no espaço geográfico contemporâneo. Portanto, cabe à Geografia traduzir

esses fenômenos que se cristalizam e ao mesmo tempo dinamizam o território, realizando o ponto

de encontro entre o passado e o presente.

HABILIDADES

Analisar os fatos geográficos com uma perspectiva dinâmica, conectada com a realidade e com o

cotidiano; Compreender a interação entre os fenômenos, transformando e produzindo

dinamicamente o espaço geográfico, dando à tônica para a compreensão do mundo atual,

possibilitando ao aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca da sua realidade local e sobre

o mundo que o cerca, com uma atitude crítica e reflexiva; Refletir sobre a dinâmica

interativa entre a hidrosfera, atmosfera e litosfera na composição da biosfera

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

Introdução à Geografia. A linguagem Geográfica. A Terra no Espaço. Orientação. Localização.

Fusos horários. Comunicação cartográfica. Tecnologia e informação geográfica. A produção do

espaço e a divisão do mundo. A dinâmica da Terra. Relevo, minérios e solos brasileiros. Geografia

dos mares e oceanos. Hidrografia e recursos hídricos. A dinâmica do clima. As grandes paisagens

naturais. Domínios morfoclimáticos do Brasil. A morada do homem e os dilemas ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINEZ, Rogério.; VIDAL, Wanessa Pires Garcia. Novo olhar: geografia, 1. São Paulo: FTD,2013SILVA, Edilson Adão Cândido da.; FURQUIM JÚNIOR, Laércio. Geografia em rede. São Paulo:FTD, 2013.VESENTINI, José William. Geografia: mundo em transição: ensino médio. São Paulo: Àtica, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de.; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização. SãoPaulo: Ática, 2010. 3 v.COELHO, Marcos Amorim.; TERRA, Lygia. Geografia geral: o espaço natural e socioeconômico.São Paulo: Moderna, 2005.MOREIRA, João Carlos.; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione,2010.OLIC, Nelson Bacic.; SILVA, Ângela Corrêa da.; LOZANO, Ruy. Geografia. São Paulo: Moderna,2013. (Coleção Vereda Digital).SAMPAIO, Fernando dos Santos.; SUCENA, Ivone Silveira. Geografia. São Paulo: Edições SM,2010. 3 v. (Coleção ser protagonista).TERRA, Lygia.; ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. São Paulo:Moderna, 2008.VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição: ensino médio: vol. único. SãoPaulo: Ática, 2010.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA: 60 horas HORAS SEMANAIS: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Estuda a história em uma longa temporalidade, desde o surgimento dos primeiros hominídeos até o

século XVI, considerando-se eventos e experiências individuas e coletivas em diversas sociedades,

em perspectiva diacrônica e sincrônica, e tendo em vista caminhos teóricos e metodológicos de

construção desse conhecimento.

OBJETIVOS

Compreender a natureza e os caminhos de construção do conhecimento histórico;

Compreender as teorias explicativas sobre a origem do ser humano, salientando processos de

sedentarização de agrupamentos constituídos em vários espaços/tempos e suas relações sociais e

de trabalho;

Examinar o surgimento dos primeiros humanos na América e, em especial, no território que

posteriormente veio a ser batizado Brasil, a partir de contribuições da Arqueologia e ciências afins;

Investigar as origens e as singularidades históricas de sociedades da antiguidade mediterrânica e

do Planalto Asiático, ressaltando aspectos das suas vivências urbanas;

Compreender as perspectivas históricas e socioculturais cotidianas de sociedades que reuniram

expressivo poder político e econômico no mundo antigo, notadamente a grega e a romana, bem

como seus desígnios imperialistas;

Apreender os processos que, em ritmos diferenciados, contribuíram para a formação do mundo

medieval;

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Compreender as configurações socioculturais, religiosas, ideológicas, políticas e econômicas mais

duradouras da “Idade Média”, suas variações no próprio Ocidente e Oriente europeu, suas

evidências na Ásia e na África e suas transformações nessas múltiplas espacialidades ao longo dos

séculos, até sua transição;

Analisar aspectos da história antiga de povos, reinos e impérios do continente africano, com ênfase

em suas cosmogonias e em sua pluralidade linguística e cultural;

Compreender eventos que aceleraram a transição entre o mundo medieval e o moderno, suas

principais inferências socioculturais, políticas e econômicas, sem perder de vista que,

simultaneamente, sociedades de outros lugares experimentavam processos históricos próprios,

cujas temporalidades apresentavam outras marcas de distinção e duração;

Investigar as diversas culturas autóctones da América pré-colombiana, com ênfase em seus

costumes, crenças, visões de mundo, relação com a natureza e organização do trabalho;

Examinar os processos que culminaram na conquista das Américas, sublinhando as relações

sociais e de poder que permearam os empreendimentos colonizadores nesses territórios, sua

perspectiva etnocêntrica e suas consequências mais profundas para os povos colonizados.

HABILIDADES

Apreender conceitos pertinentes a cada experiência histórica estudada, com ênfase no conceito de

tempo histórico;

Problematizar as divisões/denominações tradicionais das temporalidades históricas;

Analisar a dinâmica dos eventos históricos observando seus vários ritmos de duração, em

perspectiva diacrônica e sincrônica, e seus entrelaçamentos com acontecimentos anteriores, de

modo a ressaltar rupturas e permanências, diferenças e similitudes, evitando anacronismos;

Apreender os sujeitos históricos em suas relações de identidade e alteridade cotidianas,

construindo história e, simultaneamente, sendo por ela construídos, em âmbito individual e

coletivo;

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Analisar significados de criação e reconhecimento de patrimônios culturais, ou lugares de

memória, para a valorização e preservação de memórias e identidades;

Entender que a cultura está inscrita em todas as manifestações sociais cotidianas e possui

historicidade;

Compreender que a pluralidade sociocultural (religiosa, étnica, de ideias, de gênero, de gerações, de

posições socioeconômicas, etc.) é marca indelével de todo espaço/tempo histórico;

Compreender as sociedades em suas várias dimensões – política, econômica, institucional, etc. –

permeadas por relações de dominação e resistência;

Comparar eventos ou conjunturas atuais a expressões históricas do passado

Interpretar variadas fontes históricas;

Compreender a cidadania e os processos de ampliação e conquista de direitos como dimensão

crucial de atuação dos sujeitos históricos;

Produzir conhecimentos acerca dos saberes históricos estudados, considerando os objetivos e

habilidades preconizados para ensino-aprendizagem de história, a concepção da avaliação que

norteia seu desenvolvimento e os diferentes instrumentos avaliativos a serem adotados.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução aos Estudos Históricos. A história antes da escrita. A identidade do homem americano.

A vida em cidades: povos do Mediterrâneo ao Planalto Asiático. O mundo grego antigo. O mundo

romano antigo. A formação do ocidente medieval. O Império Bizantino. Mundo árabe-mulçumano.

Do apogeu do feudalismo ao outono medieval. As várias Áfricas. O absolutismo monárquico na

Europa Moderna. Faces do Renascimento. Tempo das reformas religiosas. Expansão ultramarina

europeia. As culturas indígenas americanas. Américas conquistadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

BRAICK, Patrícia Ramos.; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiro milênio:volume único. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007.DORIGO, Gianpaolo.; VICENTINO, Cláudio. História geral e do Brasil: volume único. SãoPaulo: Scipione, 2015.VAINFAS, Ronaldo.; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge.; SANTOS, Georgina dos.História: volume único (ensino médio). São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCASTRO, Luis Felipe de. Trato dos viventes: formação do Brasil no atlântico sul, séculosXVI e XVII. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.AMADO, Janaína. A formação do império português: 1415-1580. São Paulo: Atual, 1999. . A magia das especiarias: a busca de especiarias e a expansão marítima. 3. ed.,2. tir. São Paulo: Atual, 2006. . Medo e vitória nos mares: perigos reais e imaginários nas navegações. 4. ed. SãoPaulo: Atual, 2004.ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1989.ARBEX JUNIOR, José. Islã: um enigma de nossa época. 4. ed. São Paulo: Moderna, 1997.ARMSTRONG, Karen. Uma história de Deus. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.BELTRÃO, Cláudia. Os árabes na idade média: os senhores do deserto. São Paulo: FTD, 2000.CARDOSO, Ciro Flamarion S. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1985.COLLINSON, Patrick. A reforma. Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.CORASSIN, Maria Luiza. Sociedade e política na Roma antiga. São Paulo: Atual, 2001.EL FASI, M. (Ed.); HRBEK, I. (Ed. assistente). África do século VII ao XI. Brasília: Unesco;MEC, 2010. (História geral da África, v.3).FAUSTINO, Evandro. A mentalidade medieval. São Paulo: Moderna, 2001. . Feudalismo: uma sociedade religiosa, guerreira e camponesa. São Paulo: Moderna,1999.FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.FLORENZANO, Maria Beatriz B. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga. 4. ed. São Paulo:Atual, 2004. . O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo: Brasiliense, 1986.FRANCO Júnior, Hilário. A Idade média: nascimento do Ocidente. 2 ed. São Paulo: Brasiliense,2001. . A Eva barbada: ensaios de mitologia medieval. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2010. . As cruzadas: Guerra Santa entre Ocidente e Oriente. São Paulo: Moderna, 1999. . As utopias medievais. São Paulo: Brasiliense, 1992. . O ano 1000: tempo de medo ou de esperança?. São Paulo: Companhia das Letras,1999. . O Império bizantino. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.FUNARI, Pedro Paulo Abreu. A vida quotidiana na Roma antiga. São Paulo: Annablume, 2003.

. Antiguidade clássica: a história e a cultura a partir dos documentos. 2. ed.

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Campinas, SP: Ed. da Unicamp, 2003. . Cultura popular na antiguidade clássica: grafites e arte, erotismo,sensualidade e amor, poesia e cultura. São Paulo: Contexto, 1989. . Grécia e Roma. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2002.HOURANI, Albert H. Uma história dos povos árabes. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.KI-ZERBO, Joseph (editor). Metodologia e pré-história da África. 2. ed. rev. Brasília: Unesco;MEC, 2010. (História geral da África, v.1).LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na idade média. São Paulo: Brasiliense, 1988. LIMA, Celso,Piedemonte de. Evolução humana. São Paulo: Ática, 2003.LOPES, Marcos Antônio. O absolutismo: política e sociedade na Europa moderna. São Paulo:Brasiliense, 1996.MAALOUF, Amin. As Cruzadas vistas pelos árabes. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.MACDONALD, Fiona. O cotidiano europeu na idade média.São Paulo:Melhoramentos, 1995.MAESTRI, Mário. O escravismo antigo. 19. ed. São Paulo: Atual, 2003. MICELI, Paulo. Ofeudalismo. 24. ed. São Paulo: Atual, 2009.MICELI, Paulo. O feudalismo. 24. ed. São Paulo: Atual, 2009.MOKHTAR, G. (Ed.). África antiga. 2. ed. rev. Brasília: Unesco; MEC, 2010. (História geral daÁfrica, v.2).MUSSET, Alain. A América pré-colombiana, os maias e os astecas. São Paulo: Augustus, 1998.NIANE, D. T. (Ed.). África do século XII ao XVI. 2. ed. rev. Brasília: Unesco; MEC, 2010.(História geral da África, v.4).PEDRERO-SÁNCHEZ, Maria Guadalupe. História da idade média: textos e testemunhas. SãoPaulo: UNESP, 2000.PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. 26. ed. São Paulo: Atual, 2003.PINSKY, Jaime. et al. 100 textos de história antiga. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2003. PINSKY,Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 1994.PRIORE, Mary del.; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais: uma introdução à história da ÁfricaAtlântica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.QUEIROZ, Tereza Aline Pereira de. As heresias medievais. São Paulo: Atual, 1988. RANDELL,Keith. Lutero e a reforma alemã: 1517-1555. São Paulo: Ática, 1995. RIBEIRO, Renato Janine. Ademocracia. São Paulo: Publifolha, 2001. . A República. São Paulo: Publifolha, 2001.RODRIGUES, João Carlos. Pequena historia da África negra. São Paulo: Globo, 1990.SEVCENKO, Nicolau. O renascimento. 17. ed. São Paulo: Atual, 1994.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Entendimento dos conceitos básicos de informática, noções básicas em computação, informática e

aplicações.

OBJETIVOS

Apresentar uma visão geral da informática moderna, abordando conceitos básicos e aplicações;

Capacitar o aluno a escolher e usar os recursos de informática eficientemente. Despertar no aluno o

interesse e pesquisa sobre as diferentes áreas da informática.

HABILIDADES

Desenvolver a sensibilidade do aluno sobre tecnologia da informação e comunicação; Desenvolver

a percepção de quanto a informática está relacionada com a Administração; Desenvolver

capacidade de aplicar a informática, no seu dia-a-dia, como profissional de administração.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

O computador: origem, funcionamento, componentes básicos. Tecnologia hardware:

processadores, memória, dispositivos de E/S, redes de computadores. Sistemas distribuídos.

Software: categorias, sistemas operacionais, linguagens de aplicação. Ferramentas de escritório:

Processadores de texto, planilhas eletrônicas e softwares de apresentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, W. P. Sistemas Operacionais. São Paulo: Erica,2004.

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

MARÇULA, Macedo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. SãoPaulo: Érica. 2010.NORTON P. Introdução a informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. PAIXÃO, R. R.Arquitetura de computadores. São Paulo: Erica, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de suaaplicação. Editora Atlas, 5a edição. São Paulo, 2004.ALVES, William Pereira. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. SãoPaulo: Érica. 2010.BOUSQUET, Michele. A internet em pequenos passos. São Paulo: Editora Nacional, 2005.CAPRON, H.L. Introdução a informática.8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006. 350 p.VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. São Paulo: Campus. 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Introdução à Segurança do Trabalho:

Noções introdutórias à Segurança do Trabalho e Higiene Ocupacional

CARGA HORÁRIA: 120 h Horas Semanais 4h/a de 50 minutos

EMENTA

Apresenta noções introdutórias da atuação do Técnico em Segurança do Trabalho, histórico da

área, vocabulário, aspectos gerais dos acidentes de trabalho, medidas de proteção e controle,

fiscalização, conceitos, metodologias, Nrs NR 01, NR 02, NR 03, NR 04, NR 05, NR 06, NR 09,

NR 15, NR 28, estudos práticos.

OBJETIVOS

Articular conhecimentos cotidianos e técnicos de modo a iniciar o aluno no mundo da saúde e

segurança do trabalho, introduzindo conhecimentos primordiais sobre Riscos ocupacionais e

possíveis limites de tolerância existentes para os agentes de risco.

HABILIDADES

• Contextualizar a atuação do técnico de segurança do trabalho nas diversas atividades

produtivas;

• Apresentar as nomenclaturas, termos técnicos e atividades básicas presentes em uma atuação

de saúde e segurança do trabalho de maneira que ele possa refletir sobre as perspectivas de

sua atuação;

• Apresentar os aspectos gerais relacionados ao acidente do trabalho;

• Articular a relação riscos do ambiente de trabalho e princípios de proteção

• Iniciar os conhecimentos relacionados as Normas Regulamentadoras básicas.

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

• Apresentar as definições de risco e perigo;

• Reconhecer e definir os riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;

• Determinar relações entre os riscos ambientais e ocupacionais;

• Descrever as técnicas aplicadas ao Reconhecimento, Avaliação e Controle dos riscos

ambientais;

• Compreender a importância do reconhecimento prévio dos riscos ocupacionais e a

importância de sua avaliação e, posterior, controle;

• Apresentar os conceitos de limites de tolerância e nível de ação;

• Apresentar técnicas de controle de risco;

• Apresentar a representação gráfica dos riscos ocupacionais (Mapa de Risco);

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Atuação do Técnico de Segurança do trabalho. Histórico da Segurança do Trabalho. Vocabulário

introdutório da Segurança do Trabalho. Aspectos gerais dos Acidentes de Trabalho, NR 01, NR

02, NR 03, NR 04, NR 05, NR 06, NR 28, Hierarquia das medidas de proteção e controle.

Segurança do Trabalho e Fiscalização.

Introdução aos conceitos de risco e perigo. Apresentação da NR 09 e conceituação dos riscos

ambientais e ocupacionais (físico, químico, biológico, mecânico e ergonômico). Apresentação das

metodologias de Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle dos riscos. Conceitos de

Limites de Tolerância (NR 15) e Nível de Ação (NR 09). Representação gráfica dos riscos

ocupacionais. Estudo de técnicas de controle dos riscos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYRES, Dennis Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes dotrabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas regulamentadoras. Disponível em:<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 17 jun. 2014.

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

BREVIGLIERO, E. POSSEBON, J. SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes físicos, químicose biológicos. São Paulo: Editora SENAC, 2008. 448 p.MATTOS, U. A. O. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Perícia e avaliação de ruído e calor. Rio de Janeiro:Giovanni Moraes, 2002.SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: LTr,2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Farias, Thalio Queiroz. Acidentes do trabalho: teoria e prática. São Paulo: Editora Jurídica, 2011.PAOLESCHI, Bruno. CIPA(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes): guia prático desegurança do trabalho. São Paulo: Editora Érica, 2010.SEGURANÇA e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. (Manuais de legislaçãoAtlas)

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Legislação Aplicada a Saúde e Segurança

do Trabalho

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Aborda os preceitos constitucionais de Proteção ao Trabalho, aspectos da CLT e da legislação

previdenciária referentes à área de atuação do Técnico em Segurança do Trabalho, atribuições e

responsabilidades legais e ética profissional.

OBJETIVOS

Estimular o desenvolvimento do conhecimento sobre a legislação aplicada a Saúde e Segurança do

trabalho e noções sobre direitos e deveres civis e profissionais.

HABILIDADES

• Fornecer conhecimentos técnicos ligados à legislação aplicada à Segurança e Saúde do

Trabalho, proporcionando aos alunos conhecimentos dos princípios da CLT e das formas

como as quais ela afeta nas relações de emprego.

• Conhecer a Legislação Previdenciária

• Conhecer o Código de Ética do Técnico em Segurança.

• Discutir ações trabalhistas e os reflexos quanto à responsabilidade Civil e Criminal.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

• Estudar preceitos constitucionais de Proteção do Trabalho.;

• Estudo do Capítulo 5º da CLT;

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

• Legislação Previdenciária;

• Atribuições dos técnicos de segurança e suas responsabilidades civis e criminais diante do

acidente e da doença do trabalho;

• Ética profissional NR-27.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-Lei nº 5.442, de 01.mai.1943. Disponívelem: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. Acesso em: 09 jan. 2016.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 09 jan. 2016.GONÇALVES, Danielle Carvalho. Manual de segurança e saúde no trabalho. 6. ed. São Paulo:LTr, 2015. 1376p.SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador.10. ed. São Paulo: LTr, 2014.SEGURANÇA e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. (Manuais de legislaçãoAtlas)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, G. M. Fundamentos para realização de perícias trabalhistas, acidentárias eambientais: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Editora GVC, 2008. 540 p.CARDOSO JUNIOR, J. C. P. ; MAGALHÃES, H. J. Trabalho, previdência e proteção social noBrasil: bases para um plano de benefícios adequado à realidade nacional. In: FAGNANI, E.; W,Henrique; CG, Lucio (Orgs.). Previdência social: como incluir os excluídos? : uma agenda voltadapara o desenvolvimento econômico com distribuição de renda. São Paulo: LTr, 2008.SEGURANÇA e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. (Manuais de legislaçãoAtlas).YEE, Z. C. Perícias de engenharia de segurança do trabalho: aspectos processuais e casospráticos. 2. ed. São Paulo: Editora Juruá, 2008. 206 p.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: PPA – Prática Profissional

Articuladora

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA:

Experimentos e atividades específicas realizadas em ambientes especiais, envolvendo

investigação sobre atividades profissionais, pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas,

simulações, observações e outras.

OBJETIVOS

Promover a articulação entre os conteúdos teóricos dos núcleos básico, politécnico e

tecnológico com a prática profissional. Socializar conteúdos e atividades desenvolvidas

nas disciplinas do curso técnico subsequente em Segurança do Trabalho. Possibilitar

interação entre os discentes. Promover a aproximação com instituições e órgãos locais de

Saúde e Segurança do Trabalho.

HABILIDADES

• Aprender a estudar em grupo e gerenciar conflitos;

• Desenvolver estudos autônomos, buscando fontes complementares para ampliar a

compreensão e potencializar a aprendizagem;

• Elaborar e executar um plano de ação;

• Desenvolver competências para articular fenômenos e fatos a partir da

perspectiva da interdisciplinaridade;

• Articular teoria e prática;

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

• Desenvolver soluções e estratégias criativas;

• Desenvolver competências pessoais para apresentação em público (inteligência

linguística, expressão corporal, etc.)

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estratégia interdisciplinar voltada para a disseminação e interação de experiências

teórico-práticas discentes. Articulação de conhecimentos e experiências vivenciadas no

âmbito do ensino aprendizagem com a prática profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponívelem: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 17jun. 2014.BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentesfísicos, químicos e biológicos. São Paulo: Editora SENAC, 2008.FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do trabalho: teoria e prática. São Paulo: EditoraJurídica, 2011.MATTOS, U. A. O. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.PAOLESCHI, Bruno. CIPA: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica,2010.RODRIGUES, J. E. NR 33: norma regulamentadora de segurança em espaços confinados:guia prático de análise e aplicações. São Paulo: Érica, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AYRES, Dennis Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção deacidentes do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do trabalho: teoria e prática. São Paulo: EditoraJurídica, 2011.MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Perícia e avaliação de ruído e calor. Rio deJaneiro: Giovanni Moraes, 2002.SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo:LTr, 2004.

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EMENTÁRIO DA 2ª SÉRIE

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Trabalho com as quatro habilidades linguísticas da língua inglesa.

OBJETIVOS

Promover vivências para o desenvolvimento da compreensão e da produção oral, da

leitura e da produção escrita em inglês, contribuindo para sua consciência crítica sobre os

aspectos sociais e culturais inerentes ao estudo da língua inglesa.

HABILIDADES

Participar de interações orais e comunicar ideias utilizando o inglês como instrumento de

comunicação. Ler e produzir textos orais e escritos utilizando as estruturas da língua

inglesa como instrumento para a comunicação. Reconhecer por meio da percepção

auditiva, situações reais de socialização e sobrevivência em língua inglesa em nível

básico. Despertar criticidade do aluno a respeito dos aspectos sociais e interculturais

inerentes ao estudo da língua alvo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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Telefone: (74) 3612-0584 E-mail: [email protected]

Ouvir, falar, ler e escrever por meio do estudo estruturas linguísticas contextualizadas,

possibilitando o aluno para a comunicação básica em situações cotidianas que envolvam

a língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo:Longman, 2004.OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês:português- inglês inglês-português. Nova Iorque: Oxford University Press, 2009.SELIGSON, Paul; OXENDEN, Clive; KOENING, Christina Latham. American englishfile: elementary student’s book. 2ª ed. Editora Oxford, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARDING, Keith. English for specific purpose. Nova Iorque: Oxford, 2007.LIMA, D. Gramática de uso da língua inglesa: a gramática do inglês na ponta da língua.Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010.MARQUES, A. Inglês. Vol. Único. 7ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa.2. ed. São Paulo: Martins Editora, 2010.PIMENTA, Sonia de Oliveira; OLIVEIRA, Nádia Alves. O Domínio da leitura eminglês: a reconstrução crítica de textos. Belo Horizonte: Lê, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Interface leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, adequados

ao contexto situacional. Abordagem as escolas literárias universais e das obras literárias

das minorias sociais indígena e afro-brasileira.

OBJETIVOS

Compreender e analisar com senso crítico textos escritos e orais, literários ou não,

considerando a situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus

diversos gêneros.

HABILIDADES

Confrontar juízos de valor nas diferentes situações comunicativas; Reconhecer a

indissociabilidade a leitura e a produção de textos; Flexionar adequadamente nomes e

verbos; Conhecer e utilizar de forma aceitável a ortografia e pontuação; Analisar os

recursos expressivos da linguagem verbal, compreendendo os elementos da superfície

linguística e extralinguísticos; Utilizar a língua materna como constituição social;

Identificar a estruturação das frases; Identificar as relações semânticas nos mais variados

contextos; Reconhecer e utilizar os mecanismos que promovem a coesão textual;

Conhecer e compreender as funções morfossintáticas básicas relacionadas às funções e

conteúdos deste período; Conhecer os fonemas do Português e normas ortográficas de

uso frequente; Saber estruturar corretamente um discurso, de modo queseja amplamente

compreendido; Reconhecer e interpretar, com senso crítico, textos caracterizados pelas

convenções das escolas literárias, suas respectivas obras e autores, bem como autores e

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obras literárias produzidas por grupos minoritários; Estabelecer relações com entre textos

literários de diferentes épocas, contextos e enfoques; Reconhecer textos temáticos e

textos figurativos identificando a presença do texto temático subjacente ao texto

figurativo; Discutir os critérios que levam à classificação das classes gramaticais, forma,

função semântica e as relações sintéticas dos vocabulários.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

A dinâmica da reescrita. Elementos da textualidade. A gramática do texto. Texto e

Discurso. Diversidade linguística. Fonética. Morfologia: estudo das classes de palavras.

Flexão nominal e verbal, aspectos verbais. Introdução à Semântica. Referencialidade e

modalização. A gramática da frase: frase, oração, período. Estudo dos períodos simples e

compostos. Análise sintática dos temos na frase. Regência, concordância, colocação e

crase. Análise e contextualização de questões atuais de diversos concursos e seleções.

Tópicos de uso padrão da Língua I. Convenções das escolas literárias, suas respectivas

obras e autores. Obras literárias de grupos minoritários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura brasileira: tempos, leitores e leituras: volumeúnico. São Paulo: Moderna, 2005.CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Gramática reflexiva. SãoPaulo: Atual,1999.ESLAVA, Fernando Villarraga. Literatura marginal: o assalto ao poder da escrita.Literatura nas margens, Brasília, n. 24, p. 35-51, jul.-dez. 2004.FERRÉZ (Org.). Literatura marginal: talentos da escrita periférica. Rio de Janeiro: Agir,2005.FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD. 2009.HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Objetiva,2010.KLINGER, Diana Irene. Escritas de si, escritas do outro: o retorno do autor e a viradaetnográfica. 3. ed. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2016.KOCH, Ingedore Vilaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produçãotextual. São Paulo: Editora Contexto. 220 p.

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SANTIAGO, Silviano. Democratização no Brasil - 1979-1981. (Cultura versus Arte). In:ANTELO, Raul (Org.). Declínio da arte: ascensão da cultura. Florianópolis: LetrasContemporâneas; Abralic, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática: texto: análise e construçãode sentido. São Paulo: Moderna, 2009.PLATÃO & FIORIN. Lições de texto. São Paulo: Ática, 1990.SANTIAGO, Silviano. Democratização no Brasil - 1979-1981. (Cultura versus Arte). In:ANTELO, Raul (Org.). Declínio da arte; ascensão da cultura. Florianópolis: LetrasContemporâneas; Abralic, 1998.SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.São Paulo: Ática, 2006.VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:Scipione, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Estudo da sistemática e classificação biológica.

OBJETIVOS

Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento

tecnológico, considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente

de transformações biológicas e/ou ambientais.

HABILIDADES

Conhecer a hierarquia das categorias taxonômicas; Reconhecer que a classificação

biológica reflete as relações de parentesco evolutivo que são representadas na forma de

árvores filogenéticas; Identificar a estrutura geral das bactérias, seu processo de

reprodução e a importância à humanidade e ao meio ambiente; Enumerar as principais

características das algas relacionando com sua influência na economia e ecologia;

Caracterizar os principais grupos de protozoários; Relacionar os fungos com a reciclagem

de matéria orgânica e possíveis patologias em animais e plantas; Apontar as principais

características das plantas e seus respectivos grupos com seus ciclos; Diferenciar os

animais quanto aos seus respectivos táxons; Distinguir sistematicamente os animais

quanto aos aspectos embriológicos; Entender a anatomia e fisiologia do sistema digestório

identificando o papel de seus componentes e a atuação das enzimas neles segregados e

atuantes; Reconhecer os componentes dos Sistemas cardiovascular eimunológico e as

suas respectivas funções; Conhecer os constituintes e funções básicas do Sistema

respiratório humano; Visualizar a estrutura do néfron e o processo de filtração, reabsorção

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e eliminação de substâncias presentes no sangue; Identificar as principais divisões do

Sistema nervoso e sua atuação nos demais sistemas; Enumerar as principais influências

dos hormônios no funcionamento do corpo humano; Catalogar o Sistema locomotor com

suas estruturas e funções.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Vírus. Bactérias. Protozoários e algas. Fungos. Plantas. Poríferos. Cnidários. Platelmintos.

Nematóides. Moluscos. Anelídeos. Artrópodes. Equinodermos. Cordados. Sistema

digestório. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema excretor. Sistema nervoso.

Sistema endócrino. Sistema musculoesquelético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, J. & MARTHO, R. Biologia: volume 2. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010.LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje: volume 2. São Paulo: Ática,2015.LOPES, S. Bio: volume 2. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHAMS, P. Atlas descritivo do corpo humano. São Paulo: Editora Rideel, 2011.EVERT, R. F. Anatomia das plantas de Esau: meristemas, células e tecidos do corpo daplanta: sua estrutura, função e desenvolvimento. São Paulo: Blucher, 2013.MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K. Cinco reinos: um guia ilustrado dos filos da vida naterra. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001.ROLLAND, X. &ROLLAND. L. Bactérias, vírus e fungos. São Paulo: Editora InstitutoPiaget, 2000.SCHMIDT-NIELSEN, K. S. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 5. ed. SãoPaulo: Editora Santos, 2002.ZORZI, R. Corpo humano: órgãos, sistemas e funcionamento. São Paulo: SENAC, 2010.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Física Térmica. Temperatura e Calor. Termodinâmica. Ondulatória. Óptica geométrica.

OBJETIVOS

A física tem como objetivo de estudo o universo, em toda a sua complexidade.

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar.

Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito

de medir, fazer hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de

outras áreas do saber científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras

formas de expressão da cultura humana; Compreender enunciados que envolvam códigos

e símbolos físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem

física adequada; Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser

capaz de diferenciar e traduzir as linguagens matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-

se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação

simbólica; Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal

linguagem; Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes,

sabendo interpretar notícias científicas. Compreender manuais de utilização; Elaborar

síntese ou relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.

HABILIDADES

Possibilitar uma formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e clara dos

fundamentos da mecânica e da termodinâmica para que ao final do curso ele seja capaz de

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equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os

princípios fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica. Compreender as leis

básicas da mecânica e da termodinâmica dentro da formulação conceitual e matemática

atuais com o objetivo de interpretar fenômenos, prever situações e encontrar soluções

adequadas para problemas aplicados aos sistemas mecânicos. Relacionar os fenômenos

físicos estudados com o cotidiano, além de identificar as diferentes formas de energia

expressas na natureza. Desenvolver as competências básicas de se comunicar

cientificamente e interagir com o mundo físico, utilizando conceitos de mecânica e

termodinâmica. Possibilitar formação básica na ciência Física, a partir de uma visão geral e

clara dos fundamentos do eletromagnetismo e fenômenos ópticos e ondulatórios, sendo que

ao final do curso, este seja capaz de equacionar e resolver matematicamente, problemas

que envolvam os conceitos e os princípios fundamentais da mecânica e da termodinâmica

básica.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Física Térmica e suas aplicações cotidianas; Temperatura e suas relações com atual

necessidade de interpretações gráficas; Calor e suas consequências e Termodinâmica e

seus princípios de ligação com a vida real. Óptica geométrica Princípios da Óptica

Geométrica e suas aplicações; Espelhos planos e sua utilização; Espelhos esféricos e suas

relações com o dia a dia; Lentes e suas aplicabilidades; Física da Visão e seus

desenvolvimentos; Instrumentos ópticos. Ondulatória Movimento Harmônico Simples;

Ondas e Fenômenos Ondulatórios; Acústica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAG

ASPAR, Alberto. Compreendendo a física: ondas, óptica e termodinâmica: volume 2.São Paulo: Ática, 2011.LUZ, A. M. R. da; LUZ, B. A. A. Física: vol. 1. São Paulo: Scipione, 2008.SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da física: vol. 1. 2. ed. São Paulo: Atual,2005.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONJORNO & CLINTON. Física fundamental. São Paulo: FTD, 1999.HELOU, D.; GUALTER, J. B.; NEWTON, V. B. Tópicos de física: vol. 3. São Paulo:Saraiva, 2010.HEWITT, Paul. Física conceitual. São Paulo: Bookman, 2002.MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: ensino médio: vol. 3. São Paulo: Scipione, 2003.RAMALHO, F.; NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A. Os fundamentos da física: vol. 3.ed.São Paulo: Moderna, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Progressões aritméticas e geométricas. Matemática financeira. Matrizes e sistemas

lineares. Trigonometria. Números complexos.

OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura,

interpretação, análise e tomada de decisões do real; o estabelecimento de relações entre

diferentes temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da

vida cotidiana; o desenvolvimento das capacidades de raciocínio e resolução de

problemas, de comunicação, bem como o espírito crítico e criativo; a resolução de

problemas como uma ferramenta para desenvolver a compreensão dos conceitos

matemáticos; a promoção da realização pessoal mediante o desenvolvimento de atitudes

de autonomia e cooperação; a aquisição de uma formação científica geral que permita o

prosseguimento de estudos posteriores.

HABILIDADES

Identificar regularidades numéricas e associar a situações do cotidiano que possam

padrões sequenciais. Representar e operar com dados numéricos na forma matricial,

preferencialmente, em aplicações a outras áreas do conhecimento. Interpretar

(algebricamente e geometricamente) e resolver situações modeladas sobre a forma de

sistemas lineares. Identificar, representar e elaborar estratégias para a resolução de

problemas através das funções trigonométricas. Relacionar modelos trigonométricos

com outras áreas do conhecimento. Desenvolver o raciocínio de contagem através da

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resolução de situações que envolvam o princípio multiplicativo (princípio fundamental da

contagem). Compreender, formular, selecionar e interpretar informações em problemas de

contagem. Compreender e representar uma distribuição de frequências em gráficos,

tabelas e histogramas. Utilizar os conceitos das medidas de tendência central e de

dispersão na resolução de problemas.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sequências numéricas: Conceituação de sequências aritméticas e geométricas

(progressões aritméticas e geométricas) com ênfase na resolução de problemas

relacionados com as funções afim e exponencial. Matemática financeira: Porcentagem,

juros, descontos. Deve-se mostrar juros compostos como uma aplicação dos logaritmos.

Matrizes: Conceituação e operações com matrizes. Deve-se explorar as matrizes em

aplicações práticas e como ferramenta para o estudo dos sistemas lineares. Determinantes

de ordem 2 e 3. Sistemas lineares: Conceituação e resolução de problemas envolvendo

sistemas lineares com ênfase na resolução por escalonamento. Deve-se também explorar

a solução geométrica de um sistema linear como introdutório à Geometria Analítica.

Trigonometria: Estudo do ciclo trigonométrico e das funções trigonométricas com ênfase

nas funções seno, cosseno e tangente. Deve-se ter uma atenção especial ao estudo das

funções expressas por f(x) = a + bsen (cx + d) e das relações trigonométricas básicas.

Recomenda-se a interface com o estudo das identidades, transformações, equações e

inequações trigonométricas de forma superficial. Números complexos: Histórico,

conceituação, representação gráfica e operações com números complexos na forma

algébrica. O estudo na forma trigonométrica pode ser explorado superficialmente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2009. 3 v.

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BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v. IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3 v.RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. São Paulo: Scipione, 2012. 3 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUIAR, C. L. Matemática financeira. Rio de Janeiro: Editora do Livro Técnico, 2010.DANTE, L. R. Matemática: vol. único. São Paulo: Ática, 2008.IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos de matemática elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8, 9, 10, 11). São Paulo: Atual, 2005. . Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2008.GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, R. R.; GIOVANNI JR., J. R. Matemática completa.São Paulo: FTD, 2005.LIMA, Elon Lajes. et al. A matemática do ensino médio . Rio de Janeiro: SBM, 2008. 3 v.RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. São Paulo: Scipione, 2012. 3 v.SOUZA, J. C. M. Matemática divertida e curiosa. São Paulo: Record, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Cálculos estequiométricos. Soluções e suas aplicações; Gases. Reações químicas.

Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico.

OBJETIVOS

Compreender sobre as propriedades das soluções, princípios da cinética de energia, bem

como sobre o equilíbrio entre as espécies químicas e das interações entre as energias

química e elétrica.

HABILIDADES

Conhecer definições relacionadas à estequiometria; Identificar os tipos e as propriedades

coligativas das soluções e realizar cálculos envolvendo o preparo e a diluição das

mesmas; Conhecer as leis da termodinâmica e os processos envolvendo as trocas de calor;

Identificar os fatores que afetam a velocidade das reações e realizar cálculos envolvendo a

cinética das mesmas; Interpretar e realizar cálculos envolvendo os equilíbrios químicos.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estequiometria. Soluções. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. São Paulo: Edições SM, 2010.

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MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio: vol. único. SãoPaulo: Scipione, 2002.USBERCO, J; SALVADOR, E. Química: volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELTRE, R. Química Geral: volume 2. 6. ed. São Paulo: Moderna, 1988.LEITE, F. Práticas de química analítica. 4. ed. São Paulo: Editora Alínea e Átomo, 2010.PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano: volume 1. 2. ed.São Paulo: Moderna, 1998.REIS, M. Química integral: volume único. São Paulo: FTD, 2011.SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. EmbrapaInformação Tecnológica, 2009.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FILOSOFIA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Introdução à Filosofia. Filosofia do Conhecimento. Filosofia Moral e Política.

OBJETIVOS

Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas

Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais, tendo em vista

os campos específicos da Filosofia do conhecimento e da Filosofia Moral e Política.

HABILIDADES

Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto

em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o

horizonte da sociedade científico-tecnológica; Apresentar a Filosofia, possibilitando ao

aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e

sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva; Traçar panorama da

história da Filosofia e suas implicações nos campos específicos da Filosofia do

Conhecimento e da Filosofia Moral e Política; Ler textos filosóficos de modo

significativo; Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar

por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Tipos de Conhecimento. Mito e Filosofia. Racionalidade e Crença. Filosofia e outros

saberes. Ciência e Verdade. Agir e poder. Ser e dever ser. Universalidade e relatividade

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dos valores. Liberdade e determinismo. Indivíduo e comunidade. Conflito. Lei e Justiça.

Ética e Política.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, N. Elogio da serenidade e outros escritos morais. Tradução de Marco AurélioNogueira. São Paulo: UNESP, 2002FIGUEIREDO, Vinicius. (Org). Seis filósofos na sala de aula: Platão, Maquiavel,Descartes, Voltaire, Kant, Sartre. São Paulo: Berlendis e Vertechia Editores, 2006.GUIMARÃES, B., ARAUJO, G., PIMENTA, O. Filosofia como esclarecimento. BeloHorizonte: Autêntica, 2014.MARCONDES, Danilo. Ética: textos básicos de Platão a Foucault. Rio de Janeiro: Zahar,2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARISTÓTELES. Ética a Nicomaco: livro I. Tradução de Leonel Vallandro e GerdBornheim, São Paulo: Abril Cultural, 1984. (Os Pensadores).COMTE- SPONVILLE, A. ‘A justiça’. In: Pequeno tratado das grandes virtudes.Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2002.KANT. Fundamentação da metafísica dos costumes. Segunda seção. Trad. PauloQuintela. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Coleção Os Pensadores).NIETZSCHE. Para a Genealogia da Moral. Adaptação de Oswaldo Giacóia Júnior. SãoPaulo: Scipione, 2002. (Coleção Reencontro).PLATÃO. República. Adaptação Marcelo Perine. São Paulo: Scipione, 2002. (ColeçãoReencontro).

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Formação socioespacial do território brasileiro. Territorialização indígenas e afro

descendentes. Espaço Brasileiro: Localização e aspectos naturais; análise do espaço

econômico; aspectos políticos e regionalizações do Brasil. Brasil industrialização e

economia contemporânea. Dinâmica, estrutura e mobilidade populacional no Brasil.

Fenômenos rurais e urbanos no espaço geográfico.

OBJETIVOS

Apresentar um conhecimento possível e coerente que potencialize a contribuição da

Geografia para a construção do conhecimento de forma adequada ao Ensino Médio.

Estabelecer pontos de contato interdisciplinares com as demais áreas do saber de forma

apropriada ao Ensino Médio. Disponibilizar uma proposta integrada de ensino-

aprendizagem que estimule e intensifique o desenvolvimento do pensamento crítico

sobre a organização e produção do espaço geográfico, por meio de textos-guia, seções,

iconografia, cartografia e atividades de conteúdos teóricos com dados estatísticos, fatos

históricos, contextualizações, problematizações e, quando possível, reflexões sobre temas

afins, relacionando-os às escalas global, nacional, regional e local do estudante.

HABILIDADES

Identificar a situação demográfica do mundo e do Brasil, como abordagem conceitual e

teórica relacionada de maneira contextualizada com dados atualizados, abarcando

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temas como o crescimento populacional e a transição demográfica, a situação da mulher,

o envelhecimento da população, as migrações e a diversidade cultural, a composição

estrutural, a diversidade e a dinâmica populacional no Brasil. Desenvolver uma reflexão

crítica sobre as características centrais do processo de urbanização em escala mundial

identificando transformações espaciais em todas as regiões do pais ao longo do processo

de intensa urbanização do território brasileiro. Desenvolver uma reflexão crítica

ampliada sobre a questão energética numa perspectiva espaço-temporal por meio de

análise de dados relacionados a textos, mapas, gráficos, tabelas e imagens sobre as

principais fontes energéticas mundiais bem como as possíveis alternativas à crise

energética com vistas à sustentabilidade ambiental. Relacionar os modelos de produção

industrial com o surgimento de novas tecnologias e suas transformações no mundo do

trabalho bem como apresentar de forma contextualizada as principais regiões industriais

do mundo para possibilitar o estabelecimento de relações com seu processo central de

formação, seu contexto atual e sua importância nos cenários regional e mundial. Analisar

os fluxos e as redes de transportes no Brasil de forma crítica, considerando aspectos

históricos e geográficos. Ser capaz de fazer uma análise crítica sobre as características

centrais da agropecuária brasileira, suas relações com problemas de ordem

socioambiental e a relação entre o potencial agropecuário brasileiro e a estrutura

fundiária do pais.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Espaço, sociedade e cidadania. A população mundial e brasileira. O espaço do cidadão.

Espaço e turismo. O meio urbano e o ambiente. Urbanização mundial e brasileira.

Problemas ambientais e o meio urbano, O espaço da produção. O dilema energético.

Energia o Brasil e fontes alternativas. Geografia das indústrias. O espaço industrial

brasileiro. Geografia dos transportes. Brasil como potência agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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MARTINEZ, Rogério.; VIDAL, Wanessa Pires Garcia. Novo olhar: geografia, 2. SãoPaulo: FTD, 2013SILVA, Edilson Adão Cândido da.; FURQUIM JÚNIOR, Laércio. Geografia em rede.São Paulo: FTD, 2013.VESENTINI, José William. Geografia: mundo em transição: ensino médio. São Paulo:Àtica, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de.; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras daglobalização. São Paulo: Ática, 2010. 3 v.COELHO, Marcos Amorim.; TERRA, Lygia. Geografia geral: o espaço natural esocioeconômico. São Paulo: Moderna, 2005.MOREIRA, João Carlos.; SENE, Eustáquio de. Geografia geral e do Brasil. São Paulo:Scipione, 2010.OLIC, Nelson Bacic.; SILVA, Ângela Corrêa da.; LOZANO, Ruy. Geografia. São Paulo:Moderna, 2013. (Coleção Vereda Digital).SAMPAIO, Fernando dos Santos.; SUCENA, Ivone Silveira. Geografia. São Paulo:Edições SM, 2010. 3 v. (Coleção ser protagonista).TERRA, Lygia.; ARAÚJO, Regina. Conexões: estudos de geografia geral e do Brasil. SãoPaulo: Moderna, 2008.VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição: ensino médio: vol. único.São Paulo: Ática, 2010.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: HISTÓRIA

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Estuda a história do século XVI ao XIX, especialmente o mundo moderno e a construção

do Brasil colonial e imperial, considerando-se eventos e experiências individuas e

coletivas em diversas sociedades, em perspectiva diacrônica e sincrônica, e tendo em

vista caminhos teóricos e metodológicos de construção desse conhecimento. A

importância da História da África na formação do Brasil.

OBJETIVOS

Investigar aspectos das diversas culturas autóctones predominantes até século XVI no

território que veio a ser nomeado Brasil pelos colonizadores portugueses;

Analisar práticas e representações que perpassaram a conquista e a colonização das

Américas Portuguesa, Espanhola, Inglesa e Francesa, tendo em vista os distintos lugares

sociais dos sujeitos envolvidos nesse processo e seus enfrentamentos cotidianos nas

relações sociais e de poder;

Entender as origens, princípios e relevância das ideias iluministas para a

verificação/contestação da ordem social estabelecida, a priori na Europa setecentista, na

conjuntura do absolutismo monárquico, e seu poder de transformação social, inspirando,

em dadas medidas, veias revolucionárias;

Apreender peculiaridades e significados da era das revoluções nos séculos XVIII e XIX,

tendo em vista ideários, itinerários e conjunturas específicas de processos revolucionários

eclodidos na França, Inglaterra e Estados Unidos;

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Investigar a concepção do sistema capitalista, considerando sua progressiva consolidação,

suas ingerências nos mundos do trabalho, suas problematizações abordadas em doutrinas

sociais do século XIX e as próprias lutas de trabalhadores de enfrentamento ao sistema;

Analisar circunstâncias e conflitos sociais que fomentaram a ruptura dos vínculos de

dominação política dos territórios colonizados pela Espanha, Inglaterra, França e Portugal

nas Américas, enfatizando os atores que assumiram o protagonismo dos eventos, a força

das imagens e versões oficiais sobre as Independências e sua problematização, os

rearranjos de poder e, sobretudo, a opção pelo projeto político republicano, no caso dos

três primeiros territórios, e, no caso do Brasil, os projetos de país independente que

vigoraram no novo tempo político iniciado em 1822;

Apreender o panorama sociocultural, econômico e político do Brasil no século XIX,

realçando as relações sociais e de poder cotidianas onde se confrontavam interesses de

sujeitos plurais, a construção da nação brasileira sob a égide da monarquia e as

contradições mais salientes de práticas políticas e econômicas que até o fim do século

desgastaram o regime monárquico;

Compreender os fundamentos e as alternativas de resistência e de luta efetuadas por

sujeitos que, no Brasil Império, questionaram a ordem estabelecida, escravista e

politicamente centralizadora, especialmente por serem afrontados por ela, criando, por

isso, táticas para sua subversão;

Analisar a crise da escravidão no Brasil ao longo do século XIX, com ênfase nas

interferências da política externa no país e nos enfrentamentos entre diferentes setores da

sociedade brasileira envolvidos no debate sobre se, como e quando o tráfico de

escravizados findaria e a abolição da escravatura ocorreria, sem perder de vista como, em

1888, esse processo de caráter gradual e conservador se concretizou, bem que os próprios

escravizados tivessem protagonizado importantes lutas pela conquista do direito à

liberdade;

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Investigar os processos que culminaram com a crise do regime imperial no Brasil, com

ênfase nos conflitos, desordens, movimentações/transformações sociais e urbanas da

segunda metade do oitocentos, na concepção de diferentes projetos políticos para um país

que progressivamente almejada a República como novo regime a ser adotado e nas

peculiaridades dessa transição política;

Compreender o nascimento dos nacionalismos europeus no século XIX, suas feições e sua

pertinência para a consolidação dos Estados-nação, para a unificação da Itália e da

Alemanha, para afirmação identitária de minorias étnicas europeias na luta por territórios

soberanos, mas para o estímulo à corrida imperialista, com referência em um sentimento

político que, no extremo, encorajou a xenofobia e reverberou até na ascensão de regimes

totalitários décadas adiante;

Investigar os principais fatores que concorreram para a expansão territorial estadunidense,

com ênfase nas disparidades socioeconômicas existentes entre as regiões que o compõem,

em suas disputas e na conjuntura de sua política imperialista com incidência sobre na

América Latina a partir do século XIX;

Analisar, sob diferentes ângulos, conjunturas político-econômicas internacionais que

assinalaram o século XIX, identificando processos que impeliram os avanços do

capitalismo e acirram a competitividade entre as potências europeias, a ponto de

consumarem seus desejos imperialistas na África, Ásia e Oceania, considerando, ainda,

seus desdobramentos.

HABILIDADES

Apreender conceitos pertinentes a cada experiência histórica estudada, com ênfase no

conceito de tempo histórico;

Problematizar as divisões/denominações tradicionais das temporalidades históricas;

Analisar a dinâmica dos eventos históricos observando seus vários ritmos de duração, em

perspectiva diacrônica e sincrônica, e seus entrelaçamentos com acontecimentos

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anteriores, de modo a ressaltar rupturas e permanências, diferenças e similitudes, evitando

anacronismos;

Apreender os sujeitos históricos em suas relações de identidade e alteridade cotidianas,

construindo história e, simultaneamente, sendo por ela construídos, em âmbito individual

e coletivo;

Analisar significados de criação e reconhecimento de patrimônios culturais, ou lugares

de memória, para a valorização e preservação de memórias e identidades;

Entender que a cultura está inscrita em todas as manifestações sociais cotidianas e possui

historicidade;

Compreender que a pluralidade sociocultural (religiosa, étnica, de ideias, de gênero, de

gerações, de posições socioeconômicas, etc.) é marca indelével de todo espaço/tempo

histórico;

Compreender as sociedades em suas várias dimensões – política, econômica, institucional,

etc. – permeadas por relações de dominação e resistência;

Comparar eventos ou conjunturas atuais a expressões históricas do passado; Interpretar

variadas fontes históricas;

Compreender a cidadania e os processos de ampliação e conquista de direitos como

dimensão crucial de atuação dos sujeitos históricos;

Produzir conhecimentos acerca dos saberes históricos estudados, considerando os objetivos

e habilidades preconizados para ensino-aprendizagem de história, a concepção da avaliação

que norteia seu desenvolvimento e os diferentes instrumentos avaliativos a serem adotados.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Os habitantes da terra que se tornou Brasil. A colonização da América Portuguesa. A

colonização das Américas espanhola, inglesa e francesa. A África nos tempos do tráfico

atlântico. O império luso-brasileiro no século XVIII. O Século das Luzes. A França

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revolucionária. Independência na América do Norte. Revolução industrial. Doutrinas

sociais do século XIX. As Repúblicas das Américas. O Brasil transforma-se em um

Império. A monarquia brasileira: cenários. Revoltas no Brasil Império. O Brasil na crise

da escravidão e protagonismo dos escravizados nas lutas pela conquista do direito à

liberdade. O Brasil do Império à República. A Europa na época dos nacionalismos. A

expansão dos Estados Unidos. Imperialismos no século XIX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiromilênio: volume único. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007.DORIGO, Gianpaolo; VICENTINO, Cláudio. História geral e do Brasil: volume único.São Paulo: Scipione, 2015.VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georginados. História: volume único (Ensino Médio). São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AJAYI, J. F. A. (Ed.). África do século XIX à década de 1880. Brasília: Unesco; MEC,2010. (História geral da África, v. 6).AMADO, Janaína. O Brasil no império português. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.ARRUDA, José Jobson de A. A grande revolução inglesa: 1640-1780: revolução inglesae revolução industrial na construção da sociedade moderna. São Paulo: USP, Dep. deHistória: Hucitec, 1996.BAGNO, Marcos. O processo da independência do Brasil. São Paulo: Ática, 2003.BRESCIANI, Maria Stella Martins. Londres e Paris no século XIX: o espetáculo dapobreza. 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.BRUIT, Hector H. O imperialismo. 20. ed. São Paulo: Atual, 2001.CANÊDO, Letícia Bicalho. A revolução industrial. 22. ed. São Paulo: Atual, 2003.CASALECCHI, José Ênio. A proclamação da república. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,1992.CHIAVENATTO, Júlio José. Genocídio americano: a Guerra do Paraguai. 27. ed. SãoPaulo: Brasiliense, 1995.CURTIN, M. C. de. Negros, estrangeiros: os escravos libertos e sua volta à África. SãoPaulo: Brasiliense, 1985.FALCON, Francisco José Calazans. Iluminismo. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002.

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FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. 14. ed. São Paulo:Brasiliense, 1994.FARIA, Sheila de Castro; FLORENTINO, Manolo; FRAGOSO, João. A economiacolonial brasileira : (séculos XVI-XIX). 4. ed. São Paulo: Atual,2005.FERLINI, Vera Lúcia Amaral. A civilização do açúcar: (séculos XVI a XVIII). 11. ed. SãoPaulo: Brasiliense, 1994.FIGUEIREDO, Luciano. Mulher e família na América portuguesa. São Paulo: Atual,2004.FURTADO, Júnia Ferreira. Cultura e sociedade no Brasil colônia. São Paulo: Atual,2000.GAY, Peter. Guerras do prazer: a experiência burguesa da Rainha Vitória a Freud. SãoPaulo: Companhia das Letras, 2001.GRAÇA FILHO, Afonso de Alencastro. A economia do império brasileiro. São Paulo:Atual, 2004.HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa: 1789-1848. 19. ed. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 2005.HOBSBAWM, Eric J. A era do capital. 15. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.SENBERG, Peter L. A Guerra civil americana. São Paulo: Brasiliense, 1998.KARNAL, Leandro. Estados Unidos: da colônia à independência. São Paulo: Contexto,1992.KOSHIBA, Luiz. O índio e a conquista portuguesa. 2. tir. São Paulo: Atual, 2009.LYRA, Maria de Lourdes Viana. O Império em construção: Primeiro Reinado eRegências. 2. ed. São Paulo: Atual, 2005.MAESTRI FILHO, Mario José. O escravismo no Brasil. 12. ed. São Paulo: Atual, 2004.MAESTRI, Mário. Historia da África negra pré-colonial. Porto Alegre: Mercado Aberto,1988.MARIN, Marilú Favarin. Trabalho escravo, trabalho livre. 2. ed. São Paulo: FTD, 1999.MARX, Karl. O manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Global, 2002.MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e cidadania no Brasil monárquico. Rio de Janeiro: J.Zahar, 2000.MESGRAVIS, Laima. A colonização da África e da Ásia: a expansão do imperialismoeuropeu no século XIX. 6. ed. São Paulo: Atual, 2001.MESGRAVIS, Laima. O Brasil que os europeus encontraram. São Paulo: Contexto,2000.MICELI, Paulo. As revoluções burguesas. 22. ed. São Paulo: Atual, 2005.OGOT, B. A. (editor). África do século XVI ao XVIII. Brasília: Unesco: MEC, 2010.1176p., il., mapas, 24cm. (História geral da África, v. 5).PEREIRA, Francisco José. Apartheid: o horror branco na África do Sul. 6. ed. São Paulo:Brasiliense, 1994.POMER, Leon. As independências da América Latina. São Paulo: Brasiliense, 1988.POMER, Leon. O surgimento das nações. 11. ed. São Paulo: Atual, 2003.PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. 21. ed. São Paulo:Atual, 2005.

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RITZKAT, Marly. A vida privada no Segundo Império: pelas cartas de Ina Von Binzer(1881-1883). 3. ed. São Paulo: Atual, 2003.SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questãoracial no Brasil, 1870-1930. 12. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.SINGER, Paul. A formação da classe operária. 24. ed. São Paulo: Atual, 2002.SOLA, José Antônio. Os índios norte-americanos: cinco séculos de luta e opressão. 4.impr. São Paulo: Moderna, 2002.SOUZA, Laura de Mello e. 1680-1720: o império deste mundo. 1. reimpr. São Paulo:Companhia das Letras, 2006. . A feitiçaria na Europa moderna. São Paulo: Ática, 1987. . Inferno atlântico: demonologia e colonização, séculos XVI-XVIII. 1. reimp.São Paulo: Companhia das Letras, 2001. . Opulência e miséria das Minas Gerais. 7. reimpr. São Paulo: Brasiliense,1997.VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: o império luso-brasileiro e os brasis. 1. reimpr. SãoPaulo: Companhia das Letras, 2005.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Aproximação do debate socioantropológico a partir dos três eixos Cultura e Natureza,

Cultura e Diversidade, Cultura e Ideologia, a fim de proporcionar uma problematização

distinta da realidade social ao desnaturalizá-la e apresentá-la como contextual e, portanto,

relativa, a partir, principalmente do estudo das relações étnico-raciais na história e no

Brasil, evidenciando os estereótipos conferidos a indígenas e afro-brasileiros como forma

de dominação ideológica e cultural. Uma discussão sobre o “objeto” da Sociologia,

acompanhada das formas de conhecimento (produção, divulgação, lugar social), que

recupere as contribuições e contextos de enunciação do saber sociológico científico,

apresentando as principais ideias e desdobramentos contemporâneos de alguns dos seus

principais teóricos: Durkheim, Marx e Weber.

OBJETIVOS

Explicitar melhor o conceito de sociedade e conceitos sócio-antropológicos fundamentais,

tomando a relação social como unidade elementar.

HABILIDADES

Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a

“visão de mundo” e o “horizonte de expectativas” nas relações interpessoais com os

vários grupos sociais. Diferenciar ou distinguir os objetos próprios das Ciências Humanas

e das Ciências Naturais, além das implicações dos saberes/tecnologias produzidos por

elas. Compreender a realidade social como produto concreto em aberto das relações

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sociais, por isso dinâmico e mutável. Conhecer como a Sociologia enquanto ciência

produz conhecimento, quais instrumentos ela se utiliza na sua prática cotidiana e de que

forma estes conhecimentos podem ser apropriados no cotidiano. Compreender,

observando as teorias sociológicas, os elementos da argumentação – lógicos e empíricos –

que justificam um modo de ser de uma sociedade, classe, grupo social e mesmo

comunidade, em termos sincrônicos e diacrônicos, de hoje ou de ontem. Apreender

criticamente a apresentação reificada dos fenômenos sociais, rebatendo com a percepção

sociológica ou historicidade dos fenômenos de origem humana. Discutir as características

da Sociologia como uma atividade prática de pesquisa. Compreender, observando as

teorias sociológicas, os elementos da argumentação – lógicos e empíricos

– que justificam um modo de ser de uma sociedade, classe, grupo social e mesmo

comunidade, em termos sincrônicos e diacrônicos, de hoje ou de ontem. Conhecer e

compreender algumas das principais ideias e conceitos elaborados por Comte,

Durkheim, Marx e Weber; Compreender e relacionar o contexto ao surgimento da

Sociologia enquanto conhecimento científico no final do século XVIII e ao longo do

século XIX; Conhecer, compreender e comparar as diferentes proposições

(abordagens/paradigmas) elaboradas por três dos clássicos fundadores: Marx, Durkheim

e Weber.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Sociologia para não sociólogos; Apresentação da perspectiva sociológica; Ciências

Naturais e Ciências Sociais; O que é Sociologia? O que é uma Ciência Social? O que é o

social?; Como estudar as pessoas: digressões sobre a sociologia/antropologia como estudo

das Representações; O que é uma representação social?; Indivíduo e Sociedade:

liberdades e determinações; Percebendo representações sociais nas interações ficcionais:

estereótipos de gênero, Cor/raça, sexualidade, trabalho, justiça e injustiça; Julgamento de

valor e Julgamento de fato; as relações étnico-raciais na história e no Brasil, evidenciando

o indígena e afro-brasileiro, e a construção da ideia de raça e as desigualdades raciais no

Brasil; Elementos de uma história da Sociologia; Contexto de surgimento e primeiras

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preocupações: Saint-Simon, Condorcet e Comte herança intelectual (filosofia da ação

social); Sociologia e Ciências Naturais: a sociedade como “organismo”; Fundamentos da

perspectiva positivista para pensar uma ciência do Social.; Da herança intelectual a

perspectiva/paradigma funcionalista na Sociologia; Sociologia de Émile Durkheim; A

perspectiva sociológica Marxiana; Elementos da Sociologia na obra de Karl Marx;

Indivíduo e Sociedade na Obra de Marx; Conceitos fundamentais de Marx para análise

social; A perspectiva sociológica de Max Weber; Fundamentos da Sociologia

Compreensiva; Indivíduo e Sociedade na Obra de Weber; Conceitos fundamentais de

Weber para análise social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. 14. ed. Porto Alegre: L&PM, 1996.MARTINS, Carlos B. O que é Sociologia. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1984QUINTANEIRO, Tânia. et al. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 2. ed.Belo Horizonte: Editora UFMG, 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. Perspectivas sociológicas: uma visãohumanística. Tradução de Donaldson M. Garschagen. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1986.DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.LÖWY, Michel. Ideologia e ciências sociais. São Paulo, Cortez, s.d.MARTINS, J. de S.; FORACCHI, Marialice M. Sociologia e sociedade: leituras deintrodução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2000.MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O manifesto comunista. Tradução de Maria LúciaComo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. (Coleção Leitura).

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Desenho Técnico

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Aborda o processo de elaboração e a base do desenho técnico, seu uso e convenção,

aplicados à atuação do Técnico em Segurança do Trabalho.

OBJETIVOS

Proporcionar ao educando conhecimentos básicos para execução e interpretação de

desenhos técnicos e arquitetônicos, observando as condições fixadas pelas NBR’s.

HABILIDADES

• Utilizar materiais e instrumentos de desenho técnico;

• Conhecer as normas de desenho técnico, escalas e dimensionamento;

• Executar e ler elementos gráficos e legendas

• Executar e ler plantas baixas e cortes; Executar e ler mapas de risco;

OBJETOS DO CONHECIMENTO

O desenho técnico (como é elaborado); Geometria descritiva (a base do desenho técnico);

Instrumentos utilizados em desenho (uso e convenção); Traçado do desenho- NBR 8403;

Caligrafia técnica- NBR 8402; Escala- NBR 8196; Cotagem- NBR 10126; Formato do

papel- NBR 10068; Legenda- NBR 10582; Projeções ortogonais; Perspectiva- NBR

10647; Perspectiva Cavaleira, Axonométrica e Cônica; Planta baixa e corte.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas paraDesenho Técnico. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1981.CRUZ, M. D.; Morioka, C. A. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. SãoPaulo: Érica, 2014.LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho,modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva: vol. 1. São Paulo: Blücher, 2003.PEREIRA, N. C. Desenho técnico. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3ª ed. Porto Alegre: Ed.Bookman, 2006.HALLAWELL, P. À Mão Livre: A Linguagem do Desenho. São Paulo: Ed.Melhoramentos, 2006.MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico. Problemas e Soluções Gerais doDesenho. São Paulo: Ed. Hemus, 2004.MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Ed. Edgard Blücher,2001.SPECK, H. J. Manual Básico do Desenho Técnico. Florianópolis: UFSC, 1997.WONG, W. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Saúde e Segurança do Trabalho:

princípios de medicina do trabalho e primeiros socorros

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Apresenta o histórico de surgimento da Medicina do Trabalho, seus princípios, conceitos

e práticas. Aborda a caracterização, os processos, etapas de intervenção de primeiros

socorros e principais ocorrências no ambiente de trabalho, envolvendo estudos práticos e

simulações.

OBJETIVOS

Reconhecer os princípios básicos de Saúde ocupacional, considerando seus programas,

atividades e principais doenças ocupacionais, fazendo conexão com a engenharia de

segurança e proporcionando ao aluno conhecimento de técnicas e procedimentos que

possibilitem prestar um atendimento preciso, rápido e seguro em casos de acidentes ou

males súbitos, até a presença de pessoa mais especializada.

HABILIDADES

• Reconhecer a evolução da Medicina do Trabalho; Estudar a NR 07,

reconhecendo seus objetivos e uso; Reconhecer a relação entre o PCMSO e o

PPRA;

• Identificar as principais doenças ocupacionais e sua relação com as atividades

laborais;

• Entender os aspectos gerais do monitoramento biológico;

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• Relacionar o monitoramento biológico com a prática da Engenharia de

segurança;

• Compreender a dinâmica e apresentação dos riscos biológicos no ambiente de

trabalho;

• Compreender o mecanismo de caracterização de benefícios previdenciários

devido as doenças ocupacionais;

• Compreender as noções básicas de Toxicologia;

• Estudar a NR 32, identificando suas especificidades.

• Reconhecer as urgências e emergências no atendimento pré-hospitalar básico,

identificando o atendimento mais adequado nas situações de risco.

• Conhecer os sinais vitais e suas possíveis irregularidades;

• Identificar parada cardíaca e respiratória, aplicando as técnicas de

ressuscitação cardiorrespiratória;

• Identificação de fraturas, hemorragias, epistaxes e aplicar técnicas de

contenção e imobilização;

• Levantar e remover vítimas adequadamente.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Histórico sobre o surgimento da Medicina do Trabalho. Estudo do PCMSO (NR 07) e sua

relação com o PPRA (09). Noções básicas de Epidemiologia ocupacional. Nexo Técnico

Epidemiológico. Monitoramento biológico, importância e uso. Toxicologia dos agentes

químicos e biológicos. Estudo da NR 32, abordando suas especificidades e aplicação.

Intervenção e primeiros socorros: Avaliação do ambiente para que se garanta um

atendimento pré-hospitalar seguro, enfatizando as etapas de: avaliação do local do

acidente; sinalização de emergência; como acionar o socorro especializado; como

delimitar prioridades no atendimento; atendimento direto à vítima. Sinais vitais.

Atendimento à vítima com obstrução respiratória. Atendimento à vítima em Parada

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Cardiorrespiratória – (PCR), bem como as que apresentem politraumatismos,

queimaduras, envenenamento. Atendimento à vítima de choque elétrico, crise convulsiva

e acidentes com animais peçonhentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVAREZ, F. S.; CANETTI, M. D. Manual básico de socorro de emergência paratécnicos em emergências médicas e socorristas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.BERGERON, J.D. et al. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 2008.BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro,:FIOCRUZ, 2003.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de intervençãopara o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério daSaúde, 2014.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponívelem: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 17jun. 2014.BREVIGLIERO, E. POSSEBON, J. SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes físicos,químicos e biológicos. São Paulo: Editora SENAC, 2008.GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. SãoPaulo: LTr, 2011.KARREN, keith, J. et al. Primeiros socorros para estudantes. Tradução: Patrícia FonsecaPereira e Douglas Arthur Omena Futuro. 10. ed. Barueri, SP: Manole, 2013.MATTOS, U. A. O. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.MENDES, René. (Org.) Patologia do trabalho. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro edo arquiteto. São Paulo: Edgar Blucher, 2009.DEBATIN, Roseane. Primeiros socorros: técnicas convencionais e alternativasintegradas. São Paulo: Sohaku-in, 2003.FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2012.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Segurança em Máquinas e

Equipamentos

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Aborda as técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção de trabalhadores no

uso de máquinas e equipamentos e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de

acidentes e doenças do trabalho envolvendo todas as etapas de interação e uso de

máquinas e equipamentos de diversos tipos (antes, durante e depois), a qualquer título, em

todas as atividades econômicas.

OBJETIVOS

● Abordar definições, termos e fundamentos básicos sobre segurança em máquinas

e equipamentos. Proporcionar ao aluno estudos fundamentais das técnicas de

segurança industriais. Instruir os alunos nos conceitos de segurança do trabalho

em máquinas e equipamentos, capacitando-os para as atividades de implantação,

desenvolvimento e gerenciamento de programas de acesso seguro a

equipamentos.

HABILIDADES

• Reconhecer os procedimentos de segurança que devem ser obedecidos na

execução diária das atividades de trabalho nas áreas industriais com

máquinas, equipamentos e instalações.

• Analisar os riscos de acidentes, e criar formas de prevenção específicas

para cada situação.

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• Atuar na gestão de perdas em ambiente que envolva Máquinas e

Equipamentos.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Transporte, armazenagem e manuseio de materiais (NR11). Levantamento e

movimentação de cargas com auxílio de equipamentos. Cor, Sinalização e Rotulagem

dos materiais (NR26) Sinalização de Segurança. Manutenção Preventiva, Preditiva e

Corretiva. Trabalhos com ferramentas manuais. Trabalhos com solda. Execução segura

das atividades envolvendo máquinas, equipamentos e instalações industriais (NR12).

Caldeiras e Vasos de Pressão (NR13). Equipamentos pneumáticos, fornos e compressores

(NR14). Sistema de proteção coletiva (EPC). Equipamentos de proteção individual –

EPIs. Projeto de proteção de máquinas. Arranjo físico e edificações. Tanques, silos e

tubulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DRAGONI, José Fausto. Proteção de máquinas, equipamentos, mecanismos e cadeadode segurança. São Paulo: Ltr, 2011.EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 75. ed. São Paulo: Atlas, 2015.JUNIOR, J.V.F. Prevenção e controle de perdas: uma abordagem integrada. Natal: IFRN,2009.TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança dotrabalho. 8. ed. São Paulo: Senac, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Decreto 255 de de 1994. Promulga a Convenção nº 119, da OrganizaçãoInternacional do Trabalho, sobre Proteção das Máquinas, concluída em Genebra, em 25 dejunho de 1963.CAMPOS, Armando. Prevenção e controle de risco em máquinas, equipamentos einstalações 7. ed. São Paulo: Senac, 2015.MENDES, R. Máquinas e acidentes de trabalho. Brasília: MPAS, 2001. 86 p.

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OLIVEIRA, Aloizio Monteiro de. Curso básico de segurança em eletricidade: manualde referência da NR-10. Edição do autor, 2007.ZOCCHIO,A;PEDRO, L.C.F. Segurança em trabalhos com máquinas. São Paulo: LTr.2002.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Higiene Ocupacional

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Aborda a caracterização da insalubridade, situações de risco grave e iminente, conceitos e

limites, instrumentação e técnicas de avaliação.

OBJETIVOS

Realizar estudos das condições ambientais relacionadas aos processos laborais, através de

levantamento técnico e avaliações dos riscos ocupacionais, relacionando com os limites

de tolerância estabelecidos em normas nacionais e internacionais.

HABILIDADES

• Caracterizar, baseado na NR 15, as atividades consideradas insalubres, através

das orientações estabelecidas na mesma norma;

• Identificar os agentes que possuem limite de tolerância;

• Entender os conceitos e utilização do uso dos limites: valor teto, valor máximo

e nível de ação;

• Caracterizar uma condição de risco grave e iminente;

• Conhecer técnicas de avaliação dos riscos ambientais;

• Conhecer e compreender o uso de equipamentos de Higiene ocupacional;

• Apresentar metodologias básicas de avaliação qualitativa dos riscos

ambientais;

• Utilizar técnicas adequadas de controle dos riscos, obedecendo a hierarquia de

controle;

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• Estar capacitado a avaliar um programa de higiene ocupacional.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estudo da NR 15, abordando suas especificidades em relação a caracterização da

insalubridade. Conceituação e utilização dos limites estabelecidos na NR 15 e NR 09.

Caracterização de situações de risco grave e iminente. Valor teto, nível de ação e valor

máximo. Técnicas de avaliação qualitativa dos agentes ambientais. Instrumentação em

Higiene Ocupacional. Programa de proteção respiratória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACGIH. TLVs® e BEIs®: baseados na documentação dos limites de exposiçãoocupacional (TLVs®) para substâncias químicas e agentes físicos & Índices Biológicos deExposição (BEIs®). Tradução da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais(ABHO): ABHO, 2010.GERGES, Samir NagiYousri. Ruído: fundamentos e controle. 2. ed. Florianópolis:Gerges, 2000. . Protetores auditivos. Florianópolis: S.N.Y. Gerges, 2003.GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. SãoPaulo: LTr, 2011.GONÇALVES, Edwar Abreu; GONÇALVES, José Alberto de Abreu. Segurança e saúdeno trabalho em 2000 perguntas e respostas. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional:agentes biológicos, químicos e físicos. 2. ed. Rev.. São Paulo: São Paulo: Editora SENAC,2008.MATTOS, U. A. O. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Perícia e avaliação de ruído e calor. Rio deJaneiro. Giovanni Moraes, 2002.SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. 2. ed. BeloHorizonte: ASTEC, 2009.SALIBA, Tuffi Messias. CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Manual prático deavaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010.

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VENDRAME, Antônio Carlos. Agentes químicos: reconhecimento, avaliação e controlena higiene ocupacional. São Paulo: Ed. do Autor, 2007.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Psicologia Geral e do Trabalho

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Introdução à psicologia. Compreensão de conceitos fundamentais da psicologia

organizacional e do trabalho. Desenvolvimento de atitudes e comportamentos seguros.

OBJETIVOS

Propiciar ao aluno o conhecimento das principais teorias psicológicas e suas

implicações na segurança do trabalho.

HABILIDADES

Conhecer os princípios e fundamentos da psicologia organizacional e do trabalho;

Entender os processos básicos do comportamento;

Compreender a importância da psicologia para o estudo do comportamento seguro.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Introdução à psicologia. Compreensão de conceitos fundamentais da psicologia

organizacional e do trabalho. Desenvolvimento de atitudes e comportamentos seguros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLEY, J. Comportamento seguro: psicologia da segurança no trabalho e educação. 2. ed.Belo Horizonte: Artesã, 2014.BOCK, A. M. B. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 9. ed. São Paulo:Saraiva, 2010.

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CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: Campus,2005.ROBBINS, S. P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7. ed. São Paulo:Pearson, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOWDITCH, J.L.; BUONO, A. Elementos de comportamento organizacional. SãoPaulo: Pioneira Thompson Learning, 1992.FRIEDMAN, H. S.; SCHUSTACK, M. W. Teorias da personalidade. 2. ed. Boston:Pearson Education, 2004RENNER, Tanya. et. al. Psico. São Paulo: McGgraw Hill, 2012. (Série A)ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.) Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Prevenção e Combate a

Incêndios

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Aborda o estudo do fogo, os equipamentos utilizados no combate a incêndio, agentes

extintores, sistemas preventivos e condutas de emergência. Estuda os planos e programas

de prevenção e emergência, brigada de incêndio, legislação e normas relativas à proteção

contra incêndios, e os sistemas de proteção.

OBJETIVOS

Proporcionar ao educando conhecimentos básicos para atuar nos princípios de incêndios e

contribuir para o abandono de áreas de maneira segura.

HABILIDADES

• Reconhecer as classes de incêndio;

• Identificar e operar equipamentos portátil de combate a incêndios;

• Reconhecer os recursos humanos e materiais de prevenção e combate a

incêndio disponível em uma planta;

• Reconhecer a sinalização básica de emergência;

• Atuar durante uma emergência, seguindo os procedimentos do plano de

emergência;

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Química do fogo, sistemas de prevenção; equipamentos portátil de combate a incêndios,

uso de agua por meios de equipamentos no combate a incêndios; brigado de emergência;

saídas de emergência, sinalização de emergência, iluminação de emergência, rotas de

fuga; plano de emergência. Proteção contra o risco de explosões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14276: programa debrigada de incêndio. Rio de Janeiro, 1999. . NBR 15219: plano de emergência contra incêndios - Requisitos. Rio de Janeiro,2005. . NBR 12693: sistemas de proteção por extintor de incêndio. Rio de Janeiro, 2013. . NBR 10898: sistema de iluminação de emergência. Rio de Janeiro, 2013. . NBR 13434.1: sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Parte 1:princípios de projeto. Rio de Janeiro, 2004. . NBR 13434.2: sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Rio de Janeiro,2004. . NBR 13434.1: sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Rio de Janeiro,2005.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponívelem: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 14nov. 2015.CAMILLO JÚNIOR., A. B. Manual de prevenção e combate a incêndio. 10. ed. SãoPaulo: SENAC. 2008.SEITO, A. I.; GILL, A. A.; PANNONI, F. D.; ONO, R.; SILVA, S. B.; CARLO, U. D.;SILVA, V. P. e. A segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo: Projeto, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABIQUIM. Manual para atendimentos de emergências. 5. ed. São Paulo: Pró- Quimica,2006.GOMES, Ary. G. Cartilha de prevenção contra incêndio. Rio de Janeiro: Interciência,2001.HENNIES, Wildor; WEYNE, Gastão R. Segurança na mineração e no uso deexplosivos. São Paulo: Fundacentro, 1980.

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MATTOS, U. A. O. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.PEREIRA, Áderson G.; Popovic, Raphael R. Segurança contra incêndios. São Paulo:LTR, 2009.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Tópicos avançados em Segurança

do Trabalho I: Gestão de Riscos e Atendimento a Emergências ambientais

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Aborda os fundamentos e conceitos gerais da prevenção e controle de perdas, acidentes e

riscos, do atendimento a emergências ambientais, prevenção, controle e gestão ambiental.

OBJETIVOS

Estudar e analisar os processos das empresas mostrando a importância no controle dos

riscos e preparando o aluno a entender o processo de investigação de acidentes e

viabilizar o atendimento dos padrões de qualidade ambiental, em conformidade com a

legislação vigente.

HABILIDADES

• Contextualizar as atividades de controle de perdas como um benefício global

nos empreendimentos

• Utilizar na investigação de acidente ferramentas adequadas na análise das

informações;

• Atuar na gestão de perdas em um ambiente produtivo;

• Organizar e colocar à disposição da sociedade dados e informações sobre a

qualidade ambiental e as fontes de poluição;

• Conhecer indicadores e monitorar o desempenho nas diversas áreas de

interesse ambiental;

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• Estabelecer e desenvolver parcerias e convênios de cooperação técnica,

científica e financeira com entidades públicas e privadas, nacionais e

internacionais, para atualização do conhecimento científico e tecnológico.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Fundamentos da prevenção e Controle de Perdas. Conceitos gerais. Princípios da

Investigação de Acidentes, Técnicas de análise de riscos. Estudo de caso. Análise de

riscos. Análise e Investigação de Acidentes com casos práticos. Atendimento a

emergências químicas, derrames de óleo no mar (aspecto preventivo e corretivo).

Prevenção, controle de emergências e remediação de vazamentos em postos e sistemas

retalhistas de combustíveis. Gestão ambiental no transporte terrestre de produtos

perigosos e Plano de Ação de Emergência (PAE).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Trabalho – MTE. Guia de análise acidentes do trabalho.Brasília: MTE, 2010.DANTAS, Marcelo Buzaglo. Tutela de urgência nas lides ambientais. São Paulo:Forense Universitária, 2006.JUNIOR, J.V.F. Prevenção e controle de perdas: uma abordagem integrada. Natal:IFRN ,2009.MARIANO, Jacqueline Barboza, Impactos ambientais do refino de petróleo. SãoPaulo: Interciência, 2001.SILVA, Ivan da. Crimes ambientais e juizados especiais. 2. ed. São Paulo: Juruá Editora,2009.TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança dotrabalho. 8. ed. São Paulo: Senac, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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BINDER, Maria Cecília Pereira; MONTEAU, Michel; ALMEIDA, Ildeberto Muniz de.Árvore de causas: método de investigação de acidentes de trabalho. 4. ed. São Paulo:Publisher Brasil, 2007.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. Caminhos da análise de acidentesdo trabalho. Brasília: MTE, 2003. 105 p.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: PPA – Prática Profissional

Articuladora CARGA HORÁRIA: 120 h Horas Semanais 4h/a de 50 minutos

EMENTA

Experimentos e atividades específicas realizadas em ambientes especiais, envolvendo

investigação sobre atividades profissionais, pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas,

simulações, observações e outras.

OBJETIVOS

Promover a articulação entre os conteúdos teóricos dos núcleos básico, politécnico e

tecnológico com a prática profissional; Socializar conteúdos e atividades desenvolvidas

nas disciplinas do curso técnico subsequente em Segurança do Trabalho; Possibilitar

interação entre os discentes; Promover a aproximação com instituições e órgãos locais de

Saúde e Segurança do Trabalho.

HABILIDADES

• Aprender a estudar em grupo e gerenciar conflitos;

• Desenvolver estudos autônomos, buscando fontes complementares para

ampliar a compreensão e potencializar a aprendizagem;

• Elaborar e executar um plano de ação;

• Desenvolver competências para articular fenômenos e fatos a partir da

perspectiva da interdisciplinaridade;

• Articular teoria e prática;

• Desenvolver soluções e estratégias criativas;

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• Desenvolver competências pessoais para apresentação em público (inteligência

linguística, expressão corporal, etc.)

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estratégia interdisciplinar voltada para a disseminação e interação de experiências

teórico-práticas discentes. Articulação de conhecimentos e experiências vivenciadas no

âmbito do ensino aprendizagem com a prática profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras.Disponível em:<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 17 jun.2014.BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes físicos,químicos e biológicos. São Paulo: Editora SENAC, 2008.FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do trabalho: teoria e prática. São Paulo: EditoraJurídica, 2011.MATTOS, U. A. O. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.PAOLESCHI, Bruno. CIPA: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica,2010.RODRIGUES, J. E. NR 33: norma regulamentadora de segurança em espaços confinados:guia prático de análise e aplicações. São Paulo: Érica, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: representação deprojetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. . NBR 8196: desenho técnico: emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999. .NBR 9050: acessibilidade à edificações, mobiliário, espaço e equipamentosurbanos. Rio de Janeiro, 2004. .NBR 10068: folhas de desenho: leiaut e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. .NBR 13142: desenho técnico: dobramento de cópia. Rio de Janeiro, 1999.

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FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed.atual. rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2002. 1093 p.OBERG, L. Desenho arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. 154p.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos e faculdades dearquitetura. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p.TELECURSO 2000. Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico. São Paulo:Fundação Roberto Marinho, 2000.

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EMENTÁRIO DA 3ª SÉRIE

COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Trabalho com as quatro habilidades linguísticas da língua inglesa.

OBJETIVOS

Promover vivências para o desenvolvimento da compreensão e da produção oral, da

leitura e da produção escrita em inglês, contribuindo para sua consciência crítica sobre os

aspectos sociais e culturais inerentes ao estudo da língua inglesa.

HABILIDADES

Participar de interações orais e comunicar ideias utilizando o inglês como instrumento de

comunicação. Ler e produzir textos orais e escritos utilizando as estruturas da língua

inglesa como instrumento para a comunicação. Reconhecer por meio da percepção

auditiva, situações reais de socialização e sobrevivência em língua inglesa em nível

básico. Despertar criticidade do aluno a respeito dos aspectos sociais e interculturais

inerentes ao estudo da língua alvo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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Ouvir, falar, ler e escrever por meio do estudo estruturas linguísticas contextualizadas,

possibilitando o aluno para a comunicação básica em situações cotidianas que envolvam a

língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo:Longman, 2004.OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês: português-inglês inglês-português. Nova Iorque: Oxford University Press, 2009.SELIGSON, Paul; OXENDEN, Clive; KOENING, Christina Latham. American englishfile: elementary student’s book. 2ª ed. Editora Oxford, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARDING, Keith. English for specific purpose. Nova Iorque: Oxford, 2007.LIMA, D. Gramática de uso da língua inglesa: a gramática do inglês na ponta da língua.Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010.MARQUES, A. Inglês. Vol. Único. 7ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da língua inglesa. 2.ed. São Paulo: Martins Editora, 2010.PIMENTA, Sonia de Oliveira; OLIVEIRA, Nádia Alves. O Domínio da leitura eminglês: a reconstrução crítica de textos. Belo Horizonte: Lê, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

A leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, conforme o

contexto da situação comunicativa. As Escolas literárias e os grupos minoritários.

OBJETIVOS

Compreender e analisar, com senso crítico, textos escritos e orais, literários ou não,

considerando a situação sóciocomunicativa, com vistas a produzir textos nos seus diversos

gêneros.

HABILIDADES

Reconhecer a indissociabilidade entre a leitura e produção de textos; Possuir uma

excelente competência linguística que lhe permita um ótimo nível de correção gramatical;

Flexionar adequadamente nomes e verbos; Analisar os recursos expressivos da linguagem

verbal, compreendendo os elementos da superfície linguística e extralinguísticos; Utilizar

a língua materna como constituição social; Identificar a estruturação das frases;

Identificar as relações semânticas nos mais variados contextos; Reconhecer e utilizar os

mecanismos que promovem a coesão textual; Conhecer e compreender as funções

morfossintáticas básicas relacionadas às funções e conteúdos deste período; Utilizar de

forma adequada as regras de acentuação e pontuação; Conhecer os mecanismos

relacionais em uma estrutura sintática, semântica e morfológica; Saber estruturar

corretamente um discurso, de modo que seja amplamente compreendido; Compreender a

influência das diversas vanguardas europeias no pré-modernismo e a influência de ambos

na formação do modernismo brasileiro; Entender o processo de formação e construção do

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modernismo brasileiro, bem como as diversas propostas do modernismo inicial da década

de 1920; Compreender a influência do contexto político, social e histórico na produção

artística, bem como da influência da produção artística na sociedade brasileira;

Reconhecer produções características das produções artísticas contemporâneas e seus

processos de construção.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Interface leitura e produção de textos de diferentes gêneros textuais e digitais, contexto

situacional. A dinâmica da reescrita. Elementos da textualidade. Texto e Discurso.

Diversidade linguística. Noções de acentuação. Pontuação. Colocação Pronominal.

Concordância, regência e crase. Flexões nominal e verbal. Estudos semânticos. Análises

dos períodos simples e compostos. Estudos Pragmáticos. Análise e contextualização de

questões atuais de diversos concursos e seleções. Tópicos de uso padrão da Língua II.

Convenções das escolas literárias, suas respectivas obras e autores. Autores e obras

literárias de grupos minoritários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGAMBEM, Giorgio. O que é o contemporâneo. Chapecó, SC: Argos, 2009.AZEVEDO, Luciene. Autoficção e literatura contemporânea. Revista Brasileira deLiteratura Comparada, São Paulo, n. 12, p. 31-49, 2008. Disponível em:<http://www.abralic.org.br/revista/2008/12.> Acesso em: 08 jan. 2016.ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura brasileira: tempos, leitores e leituras, volumeúnico. São Paulo: Moderna, 2005.CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Gramática reflexiva. SãoPaulo: Atual, 1999.COSTA, Luis Artur; FONSECA, Tânia Mara Galli. Do contemporâneo: o tempo nahistória do presente. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, dez. 2007FERREIRA, Mauro. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2009.KOCH, Ingedore Vilaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: Estratégias de produçãotextual. São Paulo: Editora Contexto,2009. 220 p.HOUAISS, HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. São Paulo:Objetiva, 2010.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela. Gramática: texto: análise e construção desentido. São Paulo: Moderna, 2009.LYOTARD, J. F. O pós-moderno. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 1986.NIETZSCHE, F. Obras incompletas. São Paulo: Nova Cultural, 1999. PLATÃO &FIORIN. Lições de texto. São Paulo: Ática, 1990.SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed.São Paulo: Ática, 2006.VIANA, Antonio Carlos (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:Scipione, 1998.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: BIOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Estudo da genética e evolução dos seres vivos.

OBJETIVOS

Compreender as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento

tecnológico, considerando a preservação da vida e o ser humano como agente e paciente

de transformações biológicas e/ou ambientais.

HABILIDADES

Caracterizar termos fundamentais ao estudo da Genética; Aplicar conhecimentos relativos

a um, dois ou mais pares de genes diferentes e também por séries polialélicas; Identificar

os principais grupos sanguíneos humanos; Conhecer alguns princípios básicos de

manipulação genética e algumas de suas aplicações; Diferenciar as teorias de Lamarck e

Darwin; Apontar as principais evidências da evolução; Reconhecer a mutação gênica e a

recombinação gênica como responsáveis pela variabilidade sobre qual atua a seleção

natural; Enumerar as principais mudanças pelas quais a Terra passou desde sua origem e

os mecanismos de formação de novas espécies; Perceber os níveis de organização da

matéria viva, especialmente, aqueles pertinentes à Ecologia; Identificar os níveis tróficos

e as suas relações através do estudo das cadeias e teias alimentares; Inferir a interferência

da humanidade no processo de equilíbrio ecológico no planeta.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Primeira lei de Mendel. Segunda lei de Mendel. Polialelia. Interação gênica. Genética

molecular. Genética e evolução. Ecologia. Relações ecológicas. Biomas. Poluição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMABIS, J. & MARTHO, R. Biologia: volume 3. 3. edição. São Paulo: Moderna, 2010. LINHARES, S. GEWANDSZNAJDER, F. Biologia hoje: volume 3. São Paulo: Ática,2015. LOPES, S. Bio: volume 3. São Paulo: Saraiva, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER, J. L. Ecologia de indivíduos aecossistemas. Editora Artmed.CAIN, M. L., BOWMAN, W. D., HACKER, S. D. Ecologia. Editora Artmed, 2011.DARWIN, C. Viagem de um naturalista ao redor do mundo: diários de pesquisa sobre ahistória natural e a geologia dos países visitados durante a viagem do Beagle. Porto Alegre:L&PM, 2008. 272 p. (L&PM Pocket ; v. 693).DOMENICO, G. A Poluição tem solução. Rio de Janeiro: Nova Alexandria, 2006.FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo:EPU, 2010.HAMER, D. O gene de Deus: como a herança genética pode determinar a fé. Rio deJaneiro: Mercuryo, 2008.HERNÂNI, L. S., MAIA, V. R. Origem da vida: recentes contribuições para um modelocientífico. Rio de Janeiro: Livraria da física, 2007.RUBIO, P. S.; COVRE, M.; CORAZZINE, R. Os Impactos da Poluição. São Paulo:Brasil, 2005. SONG, R. Genética humana: fabricando o futuro. Rio de Janeiro: Loyola,2008.ZATZ, M. Genética: escolhas que nossos avós não faziam. Rio de Janeiro: Globo, 2014.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FÍSICA

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetismo. Eletromagnetismo. Princípios de Física

Quântica. Introdução à Teoria da Relatividade Especial.

OBJETIVOS

A física tem como objetivo de estudo o universo, em toda a sua complexidade.

Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar.

Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito

de medir, fazer hipóteses, testar; Articular o conhecimento físico com conhecimentos de

outras áreas do saber científico; Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras

formas de expressão da cultura humana; Compreender enunciados que envolvam códigos

e símbolos físicos. Utilizar representações simbólicas. Comunicar-se com a linguagem

física adequada; Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas. Ser

capaz de diferenciar e traduzir as linguagens matemáticas, discursiva e gráfica; Expressar-

se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação

simbólica; Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal

linguagem; Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes,

sabendo interpretar notícias científicas. Compreender manuais de utilização; Elaborar

síntese ou relatórios estruturados dos temas físicos trabalhados.

HABILIDADES

Compreender as leis básicas do eletromagnetismo dentro da formulação conceitual e

matemática atuais com o objetivo de interpretar fenômenos, prever situações e encontrar

soluções adequadas para problemas aplicados aos sistemas mecânicos. Relacionar os

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fenômenos da Física Moderna estudados com o cotidiano, além de identificar os diferentes

fenômenos expressos na natureza.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Eletrostática Princípio da Conservação da Carga Elétrica, Campo Elétrico, Lei de

Coulomb, Potencial Elétrico e Diferença de Potencial, Capacitores. Eletrodinâmica

Corrente elétrica; resistência elétrica – Associação de Resistores; Potência elétrica;

Aparelhos elétricos resistivos; Instrumentos de Medição; Geradores e Receptores; Leis

Kirchhoff. Magnetismo Experiência de Oersted, campo magnético, força magnética;

Eletromagnetismo Indução Eletromagnética – Lei de Faraday e Lei de Lenz; Corrente

Alternada e Transformadores; Ondas Eletromagnéticas; Princípios de Física Quântica

Radiação de Corpo Negro; Efeito Fotoelétrico; Dualidade Onda-Partícula; Modelo

Atômico de Bohr; Noções de Energia Nuclear; Introdução à Teoria da Relatividade

Especial Postulados da relatividade especial; fator de Lorentz; contração do comprimento;

dilatação do tempo; impossibilidade da simultaneidade; paradoxo dos gêmeos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GASPAR, Alberto. Compreendendo a física: eletromagnetismo e física moderna: volume3. São Paulo: Ática, 2011.LUZ, A. M. R. da; LUZ, B. A. A. Física: vol. 3. São Paulo: Scipione, 2008.SAMPAIO, J. L.; CALÇADA, C. S. Universo da física: volume 3. 2. ed. São Paulo: Atual,2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONJORNO & CLINTON. Física Fundamental. São Paulo: FTD, 1999.HELOU, D.; GUALTER, J. B.; NEWTON, V. B. Tópicos de física: vol. 3. São Paulo:Saraiva, 2010.HEWITT, Paul. Física conceitual. São Paulo: Bookman, 2002.MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B. Física: ensino médio: vol. 3. São Paulo: Scipione, 2003.

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RAMALHO, F.; NICOLAU, G. F.; TOLEDO, P. A. Os fundamentos da física: vol. 3. 6.ed. São Paulo: Moderna, 1997.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Análise combinatória. Probabilidades. Noções de estatística. Polinômios e equações

polinomiais. Geometrias espacial e analítica.

OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática como ferramenta para leitura,

interpretação, análise e tomada de decisões do real; estabelecer relações entre diferentes

temas matemáticos e entre esses temas e outras áreas do conhecimento e da vida cotidiana;

desenvolver a capacidade de raciocínio e resolução de problemas, de comunicação, bem

como o espírito crítico e criativo; resolver problemas como uma ferramenta para

desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos; a promoção da realização pessoal

mediante o desenvolvimento de atitudes de autonomia e cooperação; a aquisição de uma

formação científica geral que permita o prosseguimento de estudos posteriores.

HABILIDADES

Compreender as ideias abstratas de novas estruturas matemáticas com os números

complexos. Desenvolver o senso investigativo ao analisar as possíveis raízes de uma

equação polinomial. Desenvolver processos algébricos e geométricos para resolver

problemas envolvendo medidas de comprimento, superfície e volume. Associar as

linguagens algébrica e geometria na resolução de situações que utilizem geometria plana.

Reconhecer e esboçar determinadas curvas a partir de sua representação algébrica.

Identificar a aplicabilidade dessas curvas no cotidiano.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Análise combinatória: Estudo do princípio fundamental da contagem. O estudo das

expressões matemáticas (fórmulas) de arranjo, combinação e permutação devem ficar

para segundo plano. Probabilidades: Conceituação e cálculo de probabilidades.

Probabilidade condicional e independência. Estatística básica: Organização de dados,

distribuições de frequência, medidas de tendência central e de dispersão. Polinômios e

equações polinomiais: focar o estudo das raízes de uma equação polinomial e sua

representação gráfica. Geometria espacial: Estudo da geometria de posição e métrica; das

propriedades das formas geométricas espaciais (poliedros, cones, cilindros e esferas).

Esse estudo será enfatizado através de problemas que envolvam determinação de áreas e

volumes (princípio de Cavalieri) de formas tridimensionais. Geometria analítica: Estudo

das retas, circunferências e cônicas. Deve-se enfocar a estreita relação entre a geometria

plana, as funções e a geometria analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAIVA, Manoel. Matemática Paiva. São Paulo: Moderna, 2009. 3 v.BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v.IEZZI,Gelson. [et al.]. Ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 3 v.RIBEIRO, Jackson. Matemática: ciências, linguagem e tecnologia. São Paulo: Scipione,2012. 3 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTA

IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos de matemática elementar (vol. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,10, 11). São Paulo: Atual, 2005.LIMA, Elon Lajes. et al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2008. 3 v.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: QUÍMICA

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Fundamentos da Química Orgânica

OBJETIVOS

Introduzir os fundamentos da Química Orgânica bem como discutir as diversas relações

entre as estruturas de compostos orgânicos e suas propriedades.

HABILIDADES

Compreender a evolução do conceito de química orgânica como criação humana inserida

na história e na sociedade em diferentes épocas; Representar a cadeia carbônica de um

composto orgânico a partir de sua fórmula estrutural; Classificar uma cadeia carbônica;

Conceituar, distinguir, classificar, formular, nomear e diferenciar as principais funções

orgânicas; Diferenciar, classificar, interpretar e demonstrar os tipos de isomeria e os

principais tipos de reações orgânicas.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Funções Orgânicas I. Funções Orgânicas II. Isomeria. Reações Orgânicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LISBOA, J. C. F. Química 1º ano: ensino médio. São Paulo: Edições SM, 2010.MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio: vol. único. São Paulo: Scipione, 2002.USBERCO, J; SALVADOR, E. Química: volume único. São Paulo: Saraiva, 2006.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELTRE, R. Química geral: volume 2. 6. ed. São Paulo: Moderna, 1988.LEITE, F. Práticas de química analítica. 4. ed. São Paulo: Editora Alínea e Átomo, 2010.PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano: volume 1. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1998.REIS, M. Química integral: volume único. São Paulo: FTD, 2011.SILVA, F. C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa Informação Tecnológica, 2009.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: FILOSOFIA

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Teoria do conhecimento: as possibilidades de conhecer. A lógica e a organização do

pensamento.

OBJETIVOS

Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas

Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais, tendo em vista

os campos específicos da Lógica, da Epistemologia, da Hermenêutica e da

Fenomenologia.

HABILIDADES

Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto

em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio-político, histórico e cultural; o

horizonte da sociedade científico-tecnológica; Apresentar a Filosofia, possibilitando ao

aluno, através dela, a capacidade de refletir acerca de sua própria pessoa, suas escolhas e

sobre o mundo que o cerca, em uma atitude crítica e reflexiva; Traçar panorama da

história da Filosofia e suas implicações nos campos específicos da Lógica, da

Epistemologia, da Hermenêutica e da Fenomenologia; Ler textos filosóficos de modo

significativo; Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar

por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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Lógica, filosofia e cognição. Noções de Epistemologia. Noções de Hermenêutica. Noções

de Fenomenologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEITOSA, C. Explicando a filosofia com arte. 2.ed. São Paulo: Editora Multimídia,2009.GUIMARÃES, B., ARAUJO, G., PIMENTA, O. Filosofia como esclarecimento. BeloHorizonte: Autêntica, 2014.MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. RJ:Zahar, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GADAMER. Verdade e método. Petrópolis: Vozes, 2005.HABERMAS. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000.KHUN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998.MERLEAU-PONTY. O visível e o invisível. São Paulo: Perspectiva, 2014. POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1993.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Compreensão da Sociologia do Trabalho aproximando o estudante de algumas questões

primordiais da área. A disciplina pretende ser uma apresentação aos seus principais temas,

conceitos e terminologias, numa perspectiva paralelamente sincrônica e diacrônica, e

compreensão de algumas explicações acerca das transformações do mundo do trabalho,

incluindo a perspectiva da diáspora, escravidão e interpretações da escravidão no Brasil

até os dias atuais.

OBJETIVOS

Compreender a cultura do trabalho enquanto dimensão material envolvida na regulação

das relações sociais, que também gera significados, ou seja, uma dimensão conceitual.

HABILIDADES

Compreender e relacionar conceitos fundamentais da Sociologia do trabalho, tais como:

trabalho produtivo e não-produtivo, atividades manual e não-manual, força de trabalho,

divisão do trabalho, jornada de trabalho, trabalhos necessário e excedente, exploração e

mais-valia, processo de trabalho etc. Compreender a Sociologia do trabalho como o

estudo das coletividades formadas para a realização das atividades de trabalho que, nas

sociedades capitalistas, resultam na produção de mercadorias e na prestação de serviços

para a satisfação das necessidades sociais, materiais e não- materiais; Relacionar o

processo de produção de mercadorias nas sociedades capitalistas ao gerenciamento

e desenvolvimento de técnicas de produção e para o aumento da produtividade,

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diferenciando os sistemas de organização do trabalho: taylorismo/fordismo e toyotismo;

Analisar o processo de escravização e o trabalho escravo no Brasil até os dias atuais.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Processo de trabalho e desigualdades sociais. O que é trabalho? Trabalho humano e

“trabalho” animal; Formas de trabalho; Trabalho escravo e escravização africana no

Brasil, seus impactos e suas permanências; Trabalho explorado: o conceito de exploração;

Reprodução simples e ampliada do capital: M-D-M e D-M-D; A Sociologia do trabalho:

objeto e conceitos. Conceitos fundamentais: trabalho, trabalho produtivo e não-produtivo,

atividades manual e não-manual, força de trabalho, divisão do trabalho, jornada de

trabalho, trabalhos necessário e excedente, exploração e mais-valia, processo de trabalho

etc. Organização científica do trabalho: Sistemas de organização/gerenciamento do

trabalho: Taylorismo e Fordismo; As formas distintas de administração/organização do

processo de trabalho no capitalismo moderno; Divisão do trabalho e divisão tecnológica

do trabalho; Divisão internacional do trabalho; Obsolescência programada e

obsolescência perceptível: Sociedade de consumo reprodução do sistema capitalista

(produtor de mercadorias) Organização do trabalho: tipos de trabalho e trabalhador na

contemporaneidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICACARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005.COSTA, Cândida da; ARANTES, Rivane. Direito humano ao trabalho. Curitiba: INESC,2009. (Coleção Cartilhas de Direitos Humanos, v. 5.).GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARANTUNES, Ricardo (Org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. SãoPaulo: Expressão Popular, 2004.ANTUNES, Ricardo; SILVA, Maria A. Moraes (org.). Oavesso do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, 2010.

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FRIEDMANN, Georges; NAVILLE, Pierre. Tratado de sociologia do trabalho. SãoPaulo: Cultrix/Edusp, 1973. 2 volumes.GUIMARÃES, Antonio S.; AGIER, Michel; Castro, Nádia A. Imagens e identidades dotrabalho. São Paulo: Hucitec, 1995.TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. 7 ed. São Paulo: Atlas,1989.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Programas de Saúde e Segurança

do Trabalho

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Estudo da NR-9. Concepção e/ou operacionalização de um PPRA. + LTCAT – Laudo

Técnico das Condições Ambientais + PPP – Perfil profissiográfico previdenciário;

Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração (NR22), Programa de Conservação

Auditiva.

OBJETIVOS

Esta disciplina visa fornecer subsídios gerais e específicos para capacitar os alunos de

Saúde e Segurança do trabalho para que os mesmos possam: identificar, interpretar

tecnicamente e avaliar os riscos à saúde do trabalhador em diversos setores de atividade

econômica, visando sua eliminação, minimização / atenuação dos riscos ambientais.

Conhecimento teórico /prático dos principais programas e documentos de segurança do

trabalho.

HABILIDADES

• Correlacionar o Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos em diversas

atividades Produtivas

• Propiciar aos alunos capacidade pratico teórico de construção de um PPRA

• Analisar as informações contidas em um LTCAT e Preenchimento de um PPP;

OBJETOS DO CONHECIMENTO

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Estudo da NR-9. Concepção e/ou operacionalização de um PPRA. + LTCAT – Laudo

Técnico das Condições Ambientais + PPP – Perfil profissiográfico previdenciário;

Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração (NR22), Programa de Conservação

Auditiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras.Disponível em:<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 17 jun.2014. SHERIQUE, J. Aprendendo como fazer PPRA, PCMAT e MRA. São Paulo: LTr, 2002.178 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORRÊA, Marcia Angelim Chaves; SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático deavaliação e controle de gases e vapores: PPRA. 7. ed. São Paulo: LTr, 2016. 152 p.FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do trabalho: teoria e prática. São Paulo: EditoraJurídica, 2011.SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelin Chaves; LANZA, Maria Beatriz deFreitas (Colab.). Manual prático de avaliação e controle de vibração: PPRA. 4. ed. SãoPaulo: LTr, 2016. 112 p.SALIBA, Tuffi Mesias. Manual prático de avaliação e controle de calor: PPRA. 7. ed.São Paulo: LTr, 2016. 80 p. .Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados:PPRA. 8. ed. São Paulo: LTr, 2016. 128 p.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Segurança nas Instalações Elétricas

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Estudar os conceitos de eletricidade. NR 10, como meio de intervenção segura em

instalações elétricas. Ocorrência e consequências do choque elétrico. Fatores agravadores

do choque elétrico. Medidas de controle para atividades em instalações elétricas. EPI e

EPC específicos para atividade com eletricidade. Habilitação, qualificação, capacitação e

autorização. Riscos adicionais em atividades em instalações elétricas. Uso da Análise

Preliminar de Riscos (APR). Riscos elétricos em máquinas e equipamentos.

OBJETIVOS

Capacitar os discentes a orientar de forma segura os trabalhadores que intervêm, direta ou

indiretamente, em instalações e/ou equipamentos energizados.

HABILIDADES

• Construir conhecimentos sobre tensão, corrente, resistência e potência;

• Estudar e reconhecer a importância da NR 10 como ferramenta

indispensável para a realização de uma atividade segura em trabalhos com

eletricidade;

• Entender os princípios do choque elétrico;

• Identificar as consequências da ocorrência do choque elétrico para o

trabalhador; Reconhecer as medidas de controle relacionadas a atividade

com exposição a corrente elétrica;

• Compreender as diferentes formas de apresentação das tensões elétricas

nas diversas atividades;

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• Compreender os conceitos e os princípios dos chamados riscos adicionais.

• Explicar o uso das técnicas de análise de risco para as atividades em

instalações elétricas.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estudar os conceitos de eletricidade. NR 10, como meio de intervenção segura em

instalações elétricas. Ocorrência e consequências do choque elétrico. Fatores agravadores

do choque elétrico. Medidas de controle para atividades em instalações elétricas. EPI e

EPC específicos para atividade com eletricidade. Habilitação, qualificação, capacitação e

autorização. Riscos adicionais em atividades em instalações elétricas. Uso da Análise

Preliminar de Riscos (APR). Riscos elétricos em máquinas e equipamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras.Disponível em:<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em: 17 jun2014.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalaçõeselétricas em baixa tensão. Rio de Janeiro, 2010.SEGURANÇA e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. (Manuais delegislação Atlas)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma abordagemholística. São Paulo: Atlas, 1999.GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 5. ed. SãoPaulo: LTr, 2011.GONÇALVES, Edwar Abreu. GONÇALVES, José Alberto de Abreu. Segurança e Saúdeno Trabalho em 2000 Perguntas e Respostas. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Ergonomia

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Histórico da ergonomia; ergonomia do trabalho, classificação; ergonomia do produto e

produção; organismo humano; confiabilidade humana; biomecânica ocupacional;

trabalho sobre postura; Ações ergonômicas e análise do trabalho. Bases para a prática da

ergonomia. Entendimento da sobrecarga de trabalho (física, cognitiva, psíquica). A

construção da ação ergonômica. A condução e análise em situações de trabalho. Noções e

conceitos de antropometria. Concepção de um Laudo Ergonômico num caso prático.

Interpretação e uso da NR-17. DORT; adaptações ao trabalho; novas tecnologias;

ambientes para portadores de deficiência (acessibilidade).

OBJETIVOS

Aplicar princípios ergonômicos nos postos de trabalho, a fim de prevenir doenças e

acidentes de trabalho; Realizar avaliação Ergonômica de Posto de Trabalho.

Fornecer uma visão geral da Ergonomia, de suas metodologias de intervenção e de seus

diferentes campos de atuação.

HABILIDADES

Apresentar conceitos e abordagens na ergonomia, elaborando Análise Ergonômica do

Trabalho, laudos ergonômicos, focando os diversos setores de trabalho, tendo a NR-17

como norte para a sua aplicação.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Histórico da ergonomia; ergonomia do trabalho, classificação; ergonomia do produto e

produção; organismo humano; confiabilidade humana; biomecânica ocupacional;

trabalho sobre postura; Ações ergonômicas e análise do trabalho. Bases para a prática da

ergonomia. Entendimento da sobrecarga de trabalho (física, cognitiva, psíquica). A

construção da ação ergonômica. A condução e análise em situações de trabalho. Noções e

conceitos de antropometria. Concepção de um Laudo Ergonômico num caso prático.

Interpretação e uso da NR-17. DORT; adaptações ao trabalho; novas tecnologias;

ambientes para portadores de deficiência (acessibilidade).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTO, H. A. Gerenciando a LER e os DORT nos tempos atuais. Belo Horizonte:Ergo, 2007.IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher,2005. 614 p.GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia. São Paulo: Bookman,2012.SEGURANÇA e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. (Manuais delegislação Atlas).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHÃO, Júlia. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher,2009. 240 p.SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de.; ARAÚJO, Giovanni Moraes de.; BENITO, Juarez.Normas regulamentadoras comentadas. Rio de Janeiro: [s.n.], 2010.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Segurança do Trabalho Aplicada:

Segurança no trabalho rural e agroindustrial, aquaviário e portuário

CARGA HORÁRIA: 60 horas Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Segurança e Saúde no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal

e aquicultura (NR 31); Segurança e Saúde no Trabalho Portuário (NR 29); Segurança e

Saúde no Trabalho Aquaviário NR 30 e segurança e saúde no trabalho em empresas de

abate e processamento de carnes e derivados (NR 36)

OBJETIVOS

Capacitar os discentes na identificação de riscos relacionados as atividades descritas nas

NRs 29, 30, 31 e 36, desenvolvendo seu conhecimento sobre o controle dos riscos através

da prevenção.

HABILIDADES

• Identificar, interpretar tecnicamente e avaliar os riscos à saúde do

trabalhador nesses setores específicos.

• Conhecer e aplicar as normas regulamentadoras como meio de prevenção

de acidentes e doenças no trabalho

• Identificar os riscos de acidente do trabalho e planejar a adoção de medidas

preventivas relacionadas as atividades desenvolvidas na agricultura,

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pecuária, silvicultura, exploração florestal, aquicultura, portos e

embarcações/plataformas

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Segurança e Saúde no Trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal

e aquicultura (NR 31); Segurança e Saúde no Trabalho Portuário (NR 29); Segurança e

Saúde no Trabalho Aquaviário NR 30 e segurança e saúde no trabalho em empresas de

abate e processamento de carnes e derivados (NR 36)

BIBLIOGRAFIA BÁSICABRASIL. Congresso. Lei nº 6.514, de 22 dez. 1977. Altera o Capítulo V do Titulo II daConsolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outrasprovidências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm>.Acesso em: 09 mar. 2015.SOUSA, Carlos Roberto Coutinho de.; ARAÚJO, Giovanni Moraes de.; BENITO, Juarez.Normas regulamentadoras comentadas. Rio de Janeiro: [s.n.], 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCERQUEIRA, J. P. de. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, NBR 16001, OSHAS19001, ISSO 14001 E AS 8000: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Atividades perigosas e Espaços

Confinados CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Atividade e Operações perigosas (NR 16) e Espaço Confinado (NR33) riscos

respiratórios; equipamentos de proteção respiratória e filtros. Seleção de respiradores para

uso rotineiro. Exercícios de seleção de respiradores e filtros para diversas situações.

Definições e tipos de ventilação industrial, ventilação natural. Componentes do sistema de

ventilação: captores, ventiladores, dutos e exaustores. Interpretação e uso das normas: NR-

19 (Explosivos) e NR-20 (líquidos combustíveis e Inflamáveis).

OBJETIVOS

Proporcionar ao educando conhecimentos básicos para reconhecer atividades perigosas e

identificar espaços confinados e seus possíveis riscos.

HABILIDADES

• Reconhecer um espaço confinado e seus riscos;

• Interpretar as informações da avaliação da atmosfera no espaço confinado;

• Saber recomendar a ventilação para controle de riscos atmosféricos no

espaço confinado;

• Selecionar equipamentos de proteção respiratória, conforme o Programa de

Proteção Respiratória;

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Atividade e Operações perigosas (NR 16) e Espaço Confinado (NR33) riscos respiratórios;

equipamentos de proteção respiratória e filtros. Seleção de respiradores para uso rotineiro.

Exercícios de seleção de respiradores e filtros para diversas situações. Definições e tipos de

ventilação industrial, ventilação natural. Componentes do sistema de ventilação: captores,

ventiladores, dutos e exaustores. Interpretação e uso das normas: NR-19 (Explosivos) e

NR-20 (líquidos combustíveis e Inflamáveis).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14787: espaçoconfinado: prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção. Rio de Janeiro,2001.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras.Disponível em:<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>. Acesso em:14 nov.2015.RODRIGUES, J. E. NR 33: guia prático de análise e aplicações: norma regulamentadorade segurança em espaços confinados. São Paulo. Érica, 2012.TORLONI, M. et al. Programa de proteção respiratória: seleção e uso de respiradores.3. ed. São Paulo: Fundacentro, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATTOS, U. A. O. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores : PPRA. 5.ed. São Paulo: LTr , 2009.NIOSH . Pocket Guide do Chemical Hazards . [s.l.]: CDC,1997.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Tópicos avançados em Segurança

do Trabalho II: Auditoria e Sistemas de Gestão e Proteção ao Meio Ambiente

CARGA HORÁRIA: 60h Horas Semanais: 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Conceitos, estudo de casos práticos da aplicação de uma auditoria num sistema de gestão

integrado existente em empresas. Uso das normas ISO 9000 e 14000 e OHSAS 18000.

Preservação do meio ambiente; Qualidade do ar, Qualidade das águas e Qualidade do

solo. Aspectos e Impactos ambientais nos processos agrícolas e industriais: tipos e

tecnologias de controle, gerenciamento e tratamento e Licenciamento Ambiental.

OBJETIVOS

Conscientizar sobre a necessidade do conhecimento técnico do profissional de segurança

do trabalho para adoção e aplicação da integração dos sistemas de qualidade, meio

ambiente e saúde no trabalho e compreender os principais elementos ambientais que se

relacionam com as organizações.

HABILIDADES

• Compreender o processo de gerenciamento (ciclo de PDCA) Conhecer modelos de

gerenciamento

• Compreender a cultura organizacional

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• Compreender a implementação de um sistema de ISO 9000, ISO 14000 e OSHA

18000.

• Entender a importância da auditoria na verificação das ações implementadas para

certificação.

• Promover o conhecimento dos principais conceitos ambientais que podem ser

aplicados ao âmbito das organizações de trabalho dentro de uma abordagem que

contemple teoria e prática.

• Identificar os aspectos ambientais envolvidos em uma organização, seus impactos

e controles.

• Articular os elementos envolvidos no licenciamento ambiental com a proteção

ambiental das organizações e empreendimentos.

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Conceitos, estudo de casos práticos da aplicação de uma auditoria num sistema de gestão

integrado existente em empresas. Uso das normas ISO 9000 e 14000 e OHSAS 18000.

Preservação do meio ambiente; Qualidade do ar, Qualidade das águas e Qualidade do

solo. Aspectos e Impactos ambientais nos processos agrícolas e industriais: tipos e

tecnologias de controle, gerenciamento e tratamento e Licenciamento Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAARAUJO, G.M. Sistema de gestão de SSO OHSAS 18001: 2007 e OIT SSO/2001:comentado e comparado. 2. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2008ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 18801: sistema desaúde e segurança no trabalho – requisitos. Rio de janeiro, 2010. . NBR ISO 9001: sistemas de gestão da qualidade – requisitos. Rio de janeiro,2010.BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo. Introdução aengenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice hall, 2005.

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DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. São Paulo:Oficina de Textos, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Gestão ambiental. São Paulo:Érica, 2014.CERQUEIRA, J. P. de. Sistemas de gestão integrados ISO 9001, NBR 16001, OSHAS19001, ISSO 14001 E AS 8000: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.SANCHÉZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental. São Paulo: Oficina deTextos, 2015.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: Segurança na Construção civil

CARGA HORÁRIA: 60 h Horas Semanais 2h/a de 50 minutos

EMENTA

Interpretação e uso da NR-18. Concepção de um PCMAT – Programa de Condições do

Meio Ambiente do Trabalho na Construção Civil; Edificações (NR 8); Trabalho a Céu

Aberto (NR21); Condições Sanitárias e de conforto nos locais de trabalho e Trabalho em

altura (NR 35).

OBJETIVOS

Esta disciplina visa fornecer subsídios gerais e específicos para capacitar os alunos de

Segurança do trabalho para que os mesmos possam atuar no Meio Ambiente de Trabalho

na Indústria da Construção Civil de forma a controlar os riscos presentas nesta atividade

econômica. Promover o desenvolvimento de expertises nas áreas de prevenção de

acidentes e doenças ocupacionais na indústria da construção civil. Reconhecer as normas

regulamentadoras (NR) de aplicação direta e indireta na construção civil. Desenvolver

técnicas de prevenção de acidentes do trabalho. Propiciar o desenvolvimento do censo

crítico sobre situações de riscos e meios eficientes de controle dos mesmos.

HABILIDADES

Saber avaliar a exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais (construção

civil) e interpretar os resultados, adotando estratégias de controle dos mesmos;

Saber e propor medidas de controle dos riscos na indústria da construção civil,

prevenindo doenças ocupacionais e/ou acidentes de trabalho;

Identificar, no ambiente de trabalho, a ocorrência de agentes químicos, físicos e

biológicos, ergonômicos e mecânicos e seus efeitos na saúde dos trabalhadores.

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OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estratégia que incentiva a criação de cultura prevencionista voltada para a

disseminação e interação de experiências teórico-práticas discentes no âmbito da

segurança do trabalho na construção civil. Concatenação de conhecimentos e

experiências vivenciadas no ensino e aprendizagem com a prática profissional.

METODOLOGIA

Exposição oral, apresentações com recursos multimídia e seminários para que os

alunos possam relacionar a teoria com a prática. Trabalhos em pequenos grupos a

partir da preleção do professor, interação e socialização com o grupo, para

exposição dos trabalhos e participação.

O método a ser aplicado consiste na solicitação de tarefas ao aluno mediante o

fornecimento de instruções para sua realização.

Aula prática no laboratório de Segurança do Trabalho (criação de Maquetes);

Aula expositiva, filmes, situações reais (práticas e/ou teóricas), ensaios ou outro

meio, e,

Com base nesse estímulo, diversas questões são formuladas, dando início ao

processo de aprendizagem, capacitando o aluno a identificar e resolver

problemas relativos ao contexto abordado.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser usada como instrumento para o professor obter informações da real

situação de seus educandos, identificando os pontos fracos e trabalhando a partir destes,

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incluindo esses alunos no processo de ensino/aprendizagem. Método Avaliativo: Provas,

seminários e Projetos.

• Nota 1 – prova teórica (80%) + seminário (20%) – Peso 3

• Nota 2 – prova teórica (80%) + seminário (20% - Peso 3

• Nota 3 - Projeto Final - Maquetes (100%) – Peso 4

• Para o aluno ser aprovado na disciplina, deverá estar aprovado por nota e por

frequência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, G. M. Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2. Ed. Autor. 4ªEdição. ROUSSELET, Edison da Silva. Manual de Procedimentos para Implantação deCanteiros de Obras na Indústria da Construção. Rio de Janeiro: SECONCI, 1997.RTP - RECOMENDAÇÃO TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS. – FUNDACENTRO.2001SALIBA, T. M., Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. Editora LTR. 2004.São Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Legislação: Normas Regulamentadoras.Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>.Acessado em: [21 de set 2016].RODRIGUES, F. R. Prevenindo acidentes na construção civil. 2. ed. São Paulo: LTr,2013. SALIBA, T. M., CORREA, M. A., et all., Higiene do trabalho e programa deprevenção de riscos ambientais. Editora LTR. São Paulo, 2001.SOUZA, Telmo Camilo de. Prevenção dos Riscos Laborais nas Marcenarias eCarpintarias DRT/SC – TEM, 2004.TEIXEIRA, P.L.L. Segurança do trabalho na construção civil. São Paulo: Navegar,2009.

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COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: PPA – Prática Profissional

Articuladora

CARGA HORÁRIA: 120 h Horas Semanais 4h/a de 50 minutos

EMENTA

Experimentos e atividades específicas realizadas em ambientes especiais, envolvendo

investigação sobre atividades profissionais, pesquisa e/ou intervenção, visitas técnicas,

simulações, observações e outras.

OBJETIVOS

Promover a articulação entre os conteúdos teóricos dos núcleos básico, politécnico e

tecnológico com a prática profissional. Socializar conteúdos e atividades desenvolvidas

nas disciplinas do curso técnico subsequente em Segurança do Trabalho; Possibilitar

interação entre os discentes; Promover a aproximação com instituições e órgãos locais de

Saúde e Segurança do Trabalho.

HABILIDADES

• Aprender a estudar em grupo e gerenciar conflitos;

• Desenvolver estudos autônomos, buscando fontes complementares para

ampliar a compreensão e potencializar a aprendizagem;

• Elaborar e executar um plano de ação;

• Desenvolver competências para articular fenômenos e fatos a partir da

perspectiva da interdisciplinaridade;

• Articular teoria e prática;

• Desenvolver soluções e estratégias criativas;

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• Desenvolver competências pessoais para apresentação em público (inteligência

linguística, expressão corporal, etc.)

OBJETOS DO CONHECIMENTO

Estratégia interdisciplinar voltada para a disseminação e interação de experiências

teórico-práticas discentes. Articulação de conhecimentos e experiências vivenciadas no

âmbito do ensino aprendizagem com a prática profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras.Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>.Acesso em: 17 jun. 2014.BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J.; SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes físicos,químicos e biológicos. São Paulo: Editora SENAC, 2008.FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do trabalho: teoria e prática. São Paulo: EditoraJurídica, 2011.MATTOS, U. A. O. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.PAOLESCHI, Bruno. CIPA: guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica,2010.RODRIGUES, J. E. NR 33: norma regulamentadora de segurança em espaços confinados:guia prático de análise e aplicações. São Paulo: Érica, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AYRES, Dennis Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção deacidentes do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.FARIAS, Thalio Queiroz. Acidentes do trabalho: teoria e prática. São Paulo: EditoraJurídica, 2011.MORAES, Giovanni; REGAZZI, Rogério. Perícia e avaliação de ruído e calor. Rio deJaneiro: Giovanni Moraes, 2002.SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo:LTr, 2004.SEGURANÇA e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. (Manuais delegislação Atlas)

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4.3. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

A proposição de uma prática integrada e integral requer uma gama diversificada de

propostas metodológicas, capaz de dar efetividade ao trabalho pedagógico e para

promoção da inter e da transdisciplinaridade, baseadas no diálogo entre áreas de

conhecimento e, sobretudo, capaz de articular o saber e o fazer. Exige práticas

metodológicas orientadas para a compreensão e resolução de problemas e que

possibilitem ao estudante uma participação ativa na construção do conhecimento.

Segundo Antonio Faundez, em diálogo com Paulo Freire no livro Por uma pedagogia da

pergunta, “todo conhecimento começa pela pergunta” (FREIRE, 1985, p. 24). A pesquisa

se constitui, portanto, como meio, como caminho para as respostas. Em essência, a

pesquisa, como princípio educativo, deve perpassar por todo o processo de aprendizagem

para que se rompa com a educação instrucional e meramente reprodutiva.

Nesse sentido, a inspiração na abordagem da aprendizagem baseada em problemas tem a

finalidade de desenvolver, a partir do ingresso do estudante no Ensino Técnico de Nível

Médio campus Juazeiro, os conhecimentos e as habilidades específicas para a pesquisa,

através do diálogo entre a formação geral e a formação profissional, de forma

contextualizada.

Pesquisar, assim, é sempre também dialogar, no sentido de produzirconhecimento do outro para si, e de si para o outro, dentro de contextocomunicativo nunca de todo devassável e que sempre pode ir a pique. (...)Quem pesquisa tem o que comunicar. Quem não pesquisa apenas reproduz ouapenas escuta. Quem pesquisa é capaz de produzir instrumentos eprocedimentos de comunicação. Quem não pesquisa assiste à comunicaçãodos outros. (...) Nesse sentido, o que faz da aprendizagem algo criativo é apesquisa, porque a submete ao teste, à dúvida, ao desafio, desfazendotendência meramente reprodutiva. (...) Ensinar e aprender se dignificam napesquisa, que reduz e/ou elimina a marca imitativa. (DEMO, 2006, p. 39, 43 e44).

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É preciso, entretanto, destacar que a concepção de ciência na qual este projeto de curso se

fundamenta, de forma coerente com as abordagens que elege para guiar a sua prática, não

só questiona os modus operandi da ciência clássica, mas também os resultados que

puderam ser alcançados através dela. Sobretudo quando aufere para si os princípios de

universalidade e de neutralidade. Para a formação do sujeito histórico-crítico é

fundamental uma discussão sobre as relações de poder e a ética na ciência, reintegrando o

sujeito contextualizado ao discurso e apontando para legitimidade de outras formas de

construção de conhecimento. Com isso, pretende- se humanizar a ideia de ciência, e trazer

para a pesquisa um conceito que resulte em modo de compreender por si mesmo. Como

bem ressalta Macedo (2009), “Vale pontuar que a compreensão é do âmbito da

experiência do sujeito”. Assim, ressignifica também o conceito de teoria, colocando-a a

serviço da pesquisa e não como verdade que se encerra em si mesma, como tem sido

comumente praticada no âmbito da escola.

Uma teoria não é o conhecimento; ela permite o conhecimento. Uma teorianão é uma chegada; é a possibilidade de uma partida. Uma teoria não é umasolução; é a possibilidade de tratar um problema. Em outras palavras, umateoria só realiza o seu papel cognitivo, só ganha vida com o pleno emprego daatividade mental do sujeito. (MORIN, 2003, p. 335)

A pesquisa como princípio educativo estará expressa no âmbito dos seus três níveis de

integração entre as disciplinas e os componentes curriculares e das suas articulações

integradoras e interdisciplinares.

No âmbito dos componentes curriculares, fundamentadas em propostas metodológicas

diversificadas, que provoquem os sujeitos a elaborar suas próprias teorizações, mediadas

pela ação pedagógica do docente. Abordagens que envolvam estudos de caso e resolução

de problemas e requeiram análise e estudo de situações contextualizadas sem indicação

prévia de solução, que exijam do estudante a identificação do problema, análise e

desenvolvimento de argumentos factíveis que permitam explicar e ou propor soluções,

por exemplo, abrem amplas possibilidades de pesquisa. Também aquelas que apontam,

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através do uso de instrumentos específicos para o desenvolvimento da habilidade de

sistematização e organização do conhecimento, condições essenciais para o

desenvolvimento da pesquisa, a exemplo do Portfólio, caracterizado pela “coleção de

trabalhos e atividades produzidos pelos alunos, adequadamente organizada, que revela,

com o passar do tempo, os diversos aspectos do crescimento e desenvolvimento de cada

um em particular” (RIBAS, 2007, p. 158).

O Portfólio permite perceber a evolução gradativa dos estudantes de forma

individualizada, além de se constituir como instrumento de avaliação formativa. Permite

também agregar uma diversidade de recursos, inclusive audiovisuais, e pode ultrapassar o

formato impresso e se utilizar amplamente das tecnologias digitais disponíveis e que

parecem estimulantes para o adolescente e interessantes para disseminar uma proposta de

socialização do conhecimento entre os estudantes e docentes e para além dos muros da

escola: blogs, comunidades no facebook, e-book, etc. Em ambos os casos, a comunicação

da produção pode se dar através de seminários, de forma orientada, utilizando-se de

modelos que definam previamente os critérios a serem considerados.

A educação aqui pensada, não pode entender que o educador é um transmissor de teorias,

muito pelo contrário, ao mesmo momento em que está trabalhando com as teorias, está

submetendo-as a um processo analítico que, muitas vezes, identifica suas contradições.

Dessa forma, é interessante percebermos que a educação não é algo estático, mas como

uma construção que é dinâmica e, como a vida, dá-se em um permanente processo em

transformação. Além disso, é preciso também desenvolver um “clima” educacional que

promova uma atmosfera de afetividade positiva para o conhecimento e, para além da

relação individual com a educação e com o conhecimento, possibilite o desenvolvimento

da inteligência emocional.

A inteligência emocional envolve a capacidade de perceber acuradamente, deavaliar e de expressar emoções; a capacidade de perceber e/ou gerarsentimentos quando eles facilitam o pensamento; a capacidade de

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compreender a emoção e o conhecimento emocional; e a capacidade decontrolar emoções para promover o crescimento emocional e intelectual.(Mayer & Salovey, 1997, p. 15).

A aprendizagem relacionada à inteligência emocional configura-se como base na

educação. E, para além das questões de organização do ensino e da aprendizagem, o

desenvolvimento da inteligência emocional é uma exigência para a formação

profissional num mundo que está em constante mudança, o que requer adaptações

contínuas a novos cenários e condições, e que exerce pressão cotidiana sobre os

profissionais.

Algumas abordagens metodológicas parecem muito propícias a atuar de forma direta

sobre o desenvolvimento da inteligência emocional. Sobretudo quando utiliza a arte

como elemento mediador do processo de aprendizagem.

Na escola as Artes não só devem ter seu espaço específico como disciplinasno currículo, embora ensinadas através da experiência interdisciplinar, mastambém lhes cabe transitar por todo o currículo enriquecendo a aprendizagemde outros conhecimentos, as disciplinas e as atividades dos estudantes.(BARBOSA, 2008, p.3)

O trabalho pedagógico que se utiliza da arte como meio de expressão explora uma rica e

densa atmosfera que envolve os estudantes cognitivamente, emocionalmente e

sinestesicamente. Uma performance ou produção artística que envolva uma ou mais

disciplinas, requer pesquisa para apropriação teórica do conteúdo, a definição do

conceito da proposta e a elaboração da proposta, o desenvolvimento de habilidades

específicas para a apresentação e/ou produção, além de conteúdos específicos, suscitados

conforme as especificidades do trabalho.

Ademais, no contexto de uma formação historicamente situada, há de se considerar a

necessária mediação tecnológica na formação humana e profissional. Desafiar os

estudantes aos usos diversificados da tecnologia em sua potência criativa para inovação,

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e provocar a adaptabilidade às contínuas transformações dos meios de produção e de

comunicação.

A pesquisa concebida como princípio educativo que perpassa todas as relações de ensino-

aprendizagem extrapola a concepção formal de pesquisa racionalista e estabelece outro

rigor, para o qual a afetividade, a criticidade, a intercriticidade, a subjetividade e a

intersubjetividade, a multirreferencialidade, a interculturalidade constituem-se em

caminhos para compreender em conjunto. É disso que se ocupa a pesquisa como

concebida nessa proposta de curso: meio de compreender.

Outrossim,

Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar,incentivar, acompanhar e avaliar:

- aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições deacesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta deserviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam ainclusão plena;

- projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacionalespecializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, paraatender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu plenoacesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e oexercício de sua autonomia (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

A diversidade de práticas que este PPC busca acolher deve ser capar de possibilitar

olhares igualmente diversos sobre cada estudante, a fim de prover meios, caminhos e

recursos que assegurem a inclusão através da acessibilidade e do atendimento pleno à

pessoa com deficiência.

O Campus Juazeiro, ainda que em fase de implantação, vem desenvolvendo esforços

nesse sentido, dos quais já se tem como resultado a implantação do NIAPE – Núcleo

Interdisciplinar de Atendimento e Apoio aos Estudante, composto por Pedagoga,

Psicóloga, Técnica de enfermagem, Intérprete de Libras, Assistente de Alunos e Técnico

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em Assuntos Educacionais. Núcleo que assessora, ao mesmo tempo, a Direção Geral e o

DEPEN, ao apontar caminhos que possibilitem firmar diálogos e práticas voltadas para a

superação das dificuldades nos processos de ensino e aprendizagem para que a inclusão

guie a lógica do pensamento comum visando a adoção de práticas pedagógicas acessíveis

que contemplem:

A adaptação dos recursos instrucionais: material pedagógico, equipamentos e currículo;

[...] Todos os alunos, em determinado momento de sua vida escolar podem apresentar

necessidades educacionais especiais, e seus professores em geral conhecem diferentes

estratégias para dar respostas a elas. No entanto, existem necessidades educacionais que

requerem, da escola, uma série de recursos e apoios de caráter mais especializados que

proporcionem ao aluno meios para acesso ao currículo. (Parecer nº 17/2001)

Material pedagógico - desenvolvimento/estudos dos melhores recursos para

auxiliar/ampliar a capacidade das pessoas com deficiência aprender. Assim, por exemplo,

para pessoas com deficiência visual, é possível, a partir de um diagnóstico especializado

ou mesmo da percepção docente através da observação, trabalhar com textos ampliados e

ou com textos braile. Para pessoas com deficiência auditiva, proporcionar o correto

posicionamento de estudante e docente em sala de aula, poderá auxiliar bastante, assim

como a utilização de vídeos com legenda e ou tradução simultânea para a Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS). Tratam-se de algumas possibilidades que já podem ser

viabilizadas no Campus, de modo a assegurar o material pedagógico adequado para cada

necessidade.

Adaptações curriculares

As adequações curriculares constituem, pois, possibilidades educacionais de atuar frente

as dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adequação do

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currículo regular, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos

alunos com necessidades especiais. Não um novo currículo, mas um currículo dinâmico,

alterável, passível de ampliação, para que atenda realmente a todos os educandos.

Nessas circunstâncias, as adequações curriculares implicam a planificação pedagógica e a

ações docentes fundamentadas em critérios que definem: o que o aluno deve aprender;

como e quando aprender; que formas de organização do ensino são mais eficientes para o

processo de aprendizagem; como e quando avaliar o aluno. (ARANHA, 2003, p.34)

Para isso, é preciso que haja um preparo da equipe educacional e dos professores, através

da formação contínua, assim como a disponibilização de recursos especializados. O

Campus deverá desenvolver diversificadas estratégias de envolvimento da equipe técnica

e docentes visando o conhecimento das potencialidades presentes neste PPC que

desencadeiam a flexibilidade necessárias às adaptações que potencializarão a

aprendizagem de todos.

– Capacitação de recursos humanos: professores, instrutores, profissionais especializados

– Como já mencionado, a formação contínua com vistas à inclusão deverá ser implantada

através de diferentes estratégias, de modo a agregar, sempre e cada vez mais, todos os

segmentos da comunidade escolar, donde também se há de incluir a família.

– Adequação de recursos físicos: eliminação de barreiras arquitetônicas, ambientais e de

comunicação – aspectos que já veem sendo desenvolvidos desde a concepção da planta do

prédio que ocupa o campus Juazeiro, assegurando-lhe capacidade plena para o

acolhimento e atendimento das necessidades especiais.

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Mais do que uma proposta politicamente correta, a inclusão se constitui como uma

condição ao exercício pleno da cidadania. Mais uma vez, a ideia central que norteia este

PPC se apresenta: pensar uma educação que confira autonomia aos sujeitos aprendizes,

que lhes confiram o status de sujeitos do conhecimento, mas, para isso, não basta uma

ideia. É preciso romper todas as barreiras e amarras, em todos os sentidos possíveis, para

que a escola seja lugar de desenvolvimento humano e de produção de conhecimento.

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4.4. PRÁTICA PROFISSIONAL ARTICULADORA (PPA)

Consideradas as orientações metodológicas, a prática profissional constitui-se parte

indissociável da concepção do curso vinculada à pesquisa como princípio

educativo/pedagógico. As construções e reconstruções teóricas (conhecimento) dar-se-ão

sempre em relação com a prática (saber fazer) para o desenvolvimento das habilidades e

competências em Segurança do Trabalho.

As habilidades técnicas ou conteúdos procedimentais expressam-se na competência de

selecionar os métodos mais adequados para o desempenho de tarefas compreendidas

dentro de um processo (aprender a fazer). Ou seja, inseridas em um contexto. Nesse

sentido, os estudantes devem ser estimulados a contextualizar os diferentes métodos em

Segurança do Trabalho para a resolução de problemas, promovendo ajustes e fusões

criativas, voltadas para a realidade vivida.

As habilidades humanas, também concebidas como conteúdos atitudinais, envolvem a

compreensão das pessoas (saber ser e saber conviver), das suas necessidades interesses e

atitudes para o desenvolvimento da competência de entender, liderar e trabalhar com

pessoas. Expressa-se, ainda, na competência para resolução de conflitos em uma relação

democrática, motivadora e criativa.

As habilidades conceituais ou conteúdos conceituais exprimem-se na capacidade de

compreender a complexidade do mundo do trabalho (aprender a aprender) e de

desenvolver estratégias voltadas para a resolução de problemas, o que requer

criatividade, planejamento, raciocínio abstrato e entendimento do contexto em sua

dinamicidade e multideterminação.

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Para isso, desde o ingresso do estudante, serão estimuladas atividades integradoras

envolvendo análise de problemas e estudos de caso, pesquisas bibliográficas, pesquisas

orientadas, visitas técnicas, pesquisas de campo, experimentações em laboratórios que

promovem a relação direta com as práticas profissionais, entre outros.

As propostas de projetos integradores serão desenvolvidas na disciplina PPA – Prática

Profissional Articuladora, com carga-horária específica prevista na matriz curricular,

como espaço de articulação intencional entre os núcleos estruturantes e a prática

profissional proposta pelo curso em seu itinerário formativo.

Essa intencionalidade será assegurada pelo planejamento prévio, preferencialmente antes

do início do ano letivo, devendo a proposta ser apresentada aos estudantes até a terceira

semana do início das aulas. Essa margem de tempo permitirá incluir no planejamento

consultas aos estudantes para que possam também ser partícipes nas decisões sobre os

projetos, suas etapas e seus procedimentos. A proposta de PPA, para cada série será

estruturada a partir de três eixos: ANÁLISE DE PROBLEMAS (1ª série); VER E

APRENDER (2ª série) e BANCO DE PROJETOS TÉCNICOS (3ª série).

Será desenvolvida ao longo do ano letivo com a participação ativa das disciplinas que

comporão a proposta e que serão definidas durante o processo de planejamento. Deve se

constituir como uma proposta de intervenção e prática que resulte em um produto final, a

exemplo de relatórios, apresentações públicas, mostras, feiras, exposições, propostas de

intervenção, etc. Sendo que a aprovação no PPA, através da avaliação do produto final

designado para cada ano, constitui-se um requisito parcial para a obtenção do diploma de

Técnico em Segurança do Trabalho.

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Através da PPA, os estudantes são chamados a unir imaginação, criticidade e técnica para

analisar problemas, verificar a prática in loco e comunicar as experiências vividas, e

propor projetos técnicos aplicáveis e exequíveis nos campos de atuação da Segurança e

Saúde do Trabalho (SST), o que envolve o desenvolvimento de PPRA, AET, plano de

combate a incêndio, projetos educativos e de treinamento, identificação e avaliação de

riscos, avaliação e definição de controles, estudos de EPIs e EPCs, assim como projetos

de inovação tecnológica.

São objetivos específicos das Práticas Profissionais Articuladoras:

I. ampliar a compreensão sobre as áreas de atuação do curso, assim como o perfil do

egresso;

II. vincular, de forma efetiva, a formação dos estudantes com o mundo do trabalho;

III. promover a construção articulada do conhecimento por meio do diálogo entre os

diferentes componentes curriculares;

IV. viabilizar a efetiva aplicação da prática profissional específica de cada curso por

meio do contato com situações reais de trabalho;

V. possibilitar uma reflexão permanente sobre o campo de atuação do curso;

VI. promover a inserção da pesquisa como princípio educativo.

Além disso, deve:

possibilitar a verticalização e articulação entre os conhecimentos construídos nas

diferentes disciplinas do curso e com as experiências de vida dos estudantes;

propiciar a flexibilização curricular;

provocar um olhar integrador da atuação do técnico em Segurança do Trabalho,

que evoque reflexões sobre o seu fazer profissional e o seu papel social, também

como cidadão ético e responsável pela construção de um mundo melhor.

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As disciplinas do curso deverão compor os projetos em atendimento ao planejamento e

demandas do curso. Os docentes responsáveis por cada uma das disciplinas que

estruturam os projetos são responsáveis pelo seu acompanhamento e execução ao longo

do ano letivo.

Nesse planejamento, devem-se incluir os possíveis custos para a realização dos projetos e

das atividades relacionadas à prática profissional intrínseca ao currículo, de modo a que o

Departamento de Administração e Planejamento, em parceria com a Diretoria Geral do

campus, possam prever, quando possível, meios financeiros de garantir sua

exequibilidade.

O planejamento da Prática Profissional Articuladora preverá, obrigatoriamente:

a) planejamento coletivo para elaboração do Projeto de PPA (modelo em ANEXO

01) e definição de quais disciplinas integrará, diretamente, este projeto:

b) atendimento ao perfil profissional do egresso;

c) definição clara dos conteúdos, conhecimentos e habilidades a serem

desenvolvidos e buscados na realização da PPA;

d) metodologia(s) de realização da PPA: visitas técnicas, oficinas, projetos

integradores, análise de problemas e estudos de casos, experimentos e atividades

específicas em ambientes especiais, tais como laboratórios, oficinas, empresas

pedagógicas, ateliês e outros, bem como investigação sobre atividades

profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, simulações, entre outras

formas de integração previstas no Projeto de PPA;

e) ainda na metodologia, devem ser definidas claramente as etapas de

desenvolvimento/construção/percurso da PPA. Cada etapa deverá ter metas a

serem atingidas, de modo que os docentes possam fazer o acompanhamento e

avaliação das atividades desenvolvidas no percurso. O processo deverá ser

dividido em o mínimo de 03 (três) etapas que corresponderão a 03 (três)

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momentos avaliativos. Para conferir maior clareza ao processo, para cada etapa

deverão ser definidos os critérios e instrumentos de avaliação, de modo que os

estudantes tenham conhecimento prévio do que se espera deles e do

desenvolvimento das atividades no processo de execução do Projeto.

f) resultados esperados da realização da PPA, prevendo, preferencialmente o

desenvolvimento de produção e/ou produto (escrito, virtual e/ou físico), bem

como a realização de um momento de apresentação entre os estudantes e todos os

docentes do curso por meio de seminário, oficina, dentre outros. A aprovação do

produto final de cada etapa do PPA constitui-se requisito parcial para obtenção

do diploma de Técnico em Segurança do Trabalho.

Haverá um docente específico para acompanhamento geral da PPA e organização das

turmas em torno do Projeto. Entretanto, todos os docentes envolvidos no Projeto deverão

disponibilizar 1 hora/aula semanal da sua carga horária de atendimento, para orientação

aos estudantes, individual ou coletivamente, para realização das atividades da PPA, em

articulação com todos os docentes envolvidos. Essa 01 hora de atendimento voltada para

orientação dos projetos deverá ser alocada no mesmo horário do componente curricular

PPA.

O registro das atividades de PPA deverá ser realizado no instrumento apropriado

(ANEXO 02), de modo que todos os estudantes/equipes tenham o acompanhamento do

processo de desenvolvimento das suas atividades.

Deverão ser realizadas pelo menos quatro reuniões com todos os docentes envolvidos na

PPA no decorrer do desenvolvimento do Projeto de PPA, para o alinhamento inicial e a

avaliação do processo e, se necessária, revisão do planejamento das próximas atividades a

serem propostas e realizadas. Esta reunião deverá ser aberta a todos os docentes do

curso/ano, para socialização.

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Será dada ciência formal a todos os estudantes e docentes do curso sobre o(s) Projeto(s)

de PPA em andamento no curso, mediante publicação no mural e divulgação pelos

docentes das disciplinas envolvidas, de todos os Projetos de PPA em desenvolvimento no

campus.

O Projeto de PPA, formulários de registro de atividades e demais produtos serão

assinados, aprovados e arquivados nos mesmos termos dos Planos de Ensino das demais

disciplinas.

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4.5. PRÁTICA INTEGRADORA

As articulações práticas estão presentes em toda a concepção do currículo através da

Prática Profissional Articuladora (PPA), constituída como componente curricular

obrigatório responsável pela integração com a prática profissional. Com isso, para

obtenção do título de Técnico em Segurança do Trabalho está condicionado à aprovação

dos produtos finais designados para cada período do curso, em substituição ao estágio

curricular, uma vez que não existem condicionantes legais que definam o estágio

curricular supervisionado como uma prática obrigatória para o curso Técnico em

Segurança do Trabalho.

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5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Não poderá ser concedido o aproveitamento de estudos do ensino médio para os cursos da

EPTNM integrados ao Ensino Médio, conforme determina o Parecer CNE/CEB nº

39/2004.

Já o aproveitamento de experiências anteriores é o processo de reconhecimento de

competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por outros meios informais,

mediante um sistema avaliativo, com deliberação final mediante uma comissão formada

para analisar o requerimento e justificativas.

O aproveitamento de estudos e experiências anteriores será norteado pelo capítulo X da

organização didática institucional em vigor, assim como devemos considerar os aspectos

apresentados no Título III, Capítulo I da Resolução CNE/CNB nº 06/2012.

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6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

(…) Art. 45. O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo,contínuo, gradual, cumulativo e cooperativo envolvendo todos os aspectosqualitativos e quantitativos da formação do educando, conforme prescreve a Leino 9.394/96.Art. 46. A avaliação compreendida como uma prática deinvestigação processual, diagnóstica, contínua, cumulativa, sistemática ecompartilhada em cada etapa educativa, com diagnóstico das dificuldades eretro-alimentação, se destina a verificar se houve aprendizagem e apontarcaminhos para o processo educativo (...). (PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃODIDÁTICA DOS CURSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DENÍVEL MÉDIO DO CEFET-BA , 2008, p. 16)

Muitas mudanças têm marcado o mundo do trabalho se levarmos em conta as

transformações do próprio modo de produção capitalista, sem considerar as relações de

poder que tencionam a luta de classes conforme os estudos marxistas. Veremos que a

concepção de trabalho e do trabalhador sofreu grandes mudanças, iniciando com modelos

rígidos de gestão e passando cada vez mais a modelos flexíveis, que concebem o

trabalhador, as pessoas, como o maior capital de uma empresa.

As teorias de gestão de pessoas têm aprofundado muito os estudos que visam a motivação

dos trabalhadores, o estímulo à criatividade, a visão integrada da empresa/organização

inseridas em contextos sociais específicos e que requerem “olhares” que enxerguem essa

complexidade. Além disso, a avaliação do trabalhador no âmbito da empresa ultrapassa,

nas abordagens atuais, a avaliação da execução pura e simples do trabalho. Envolve a

avaliação de competências, que guarda estreita relação com os saberes, habilidades e

atitudes construídos ao longo da vida do trabalhador, portanto, fruto da sua experiência, e

da sua vivência profissional.

Esse preâmbulo tem o objetivo de conduzir a uma breve contextualização da estreita

relação entre sociedade, trabalho e educação, “Ou seja, não compreendemos o homem

fora da sua prática social, porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um

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contexto histórico-social concreto” (ARANHA, 1996, p. 15). As mudanças na educação

estão diretamente relacionadas às mudanças no mundo do trabalho.

A constatação da ineficiência/ineficácia da fragmentação do conhecimentopara dar conta de fenômenos cada vez mais complexos, relaciona-se,diretamente, com as contínuas mutações do sistema econômico global. Não épor acaso que a fragmentação do conhecimento se acentua enormemente naera industrial, inserida num processo de consolidação da divisão social dotrabalho, mas entra em crise com as novas matrizes econômicas e sociais pós-modernas. A busca por uma visão holística é, também, uma exigência dosnovos paradigmas de empregabilidade, em atendimento às exigências doprocesso de reestruturação produtiva. O sistema capitalista, no seu processode renovação, necessita, e por isso impõe, um novo tipo de trabalhador. Essenovo modelo, que rompe com a perspectiva taylorista/fordista, predominanteaté meados do século XX, pressupõe uma nova divisão social do trabalho,fundada não mais na divisão estática das tarefas, na fragmentação do mesmo,mas, em certa medida, numa crítica à especialização do trabalho, pois emboranecessite de conhecimentos específicos, exige do trabalhador uma visão dotodo, assim como múltiplas competências para adequar-se, rapidamente, avárias funções/condições/contextos. Ou seja, comporta a noção deinclusividade/complementaridade, no sentido de criar uma sinergia entre oespecialista que é analítico e essa capacidade de perceber/compreender o todo,absolutamente sintética. (SANTOS, 2013, p.25)

Essa estreita relação entre sociedade, trabalho e educação, no entanto, não ocorre de

forma síncrona. Historicamente, a educação, no Brasil, tende a um enraizamento nos

modelos tradicionais, incompatível com as transformações sociais em seus inúmeros

tensionamentos, em sua profusão de cenários, que requerem olhar amplo para que

contemple minimamente a complexidade que possui.

A avaliação é, nesse sentido, uma “parte” da educação que aparece muitas vezes

descolada do todo emergente que aponta na direção da necessária transformação das

práticas de ensino e aprendizagem, uma vez que ainda predomina a ideia de avaliação

somativa e classificatória, que ignora o processo de aprendizagem e a evolução do

estudante na sua singularidade, prevalecendo resultados pontuais, em geral proveniente de

provas e testes que acontecem ao final do processo.

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Pensar um novo currículo e uma nova concepção de educação e das suas práticas exige

uma nova postura frente aos paradigmas de avaliação. Para a LDB a avaliação deve ser

“contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de

eventuais provas finais”, defende ainda, para o currículo do Ensino Médio a adoção de

“metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos estudantes”. Uma

questão que deve nortear a concepção de educação é a própria concepção de

aprendizagem. O que é aprender?

aprender envolve o desenvolvimento, o interesse e a curiosidade do aluno, asua autoria como pesquisador, como escritor, como leitor. Envolve o seudesenvolvimento pleno. É preciso perceber a aprendizagem nessas múltiplasdimensões. Não posso somar essas múltiplas dimensões - atribuir pontos porparticipação, por tarefas, pelo interesse do aluno. Não há como somá-las. Aanálise da aprendizagem é uma análise de conjunto de saberes e de fazeres.Esse aprender é um aprender muito mais amplo do que muitos professoreshoje concebem. (HOFFMAN, s/d)

Durante muito tempo, a questão posta ao currículo era: o que ensinar? O que as teorias

críticas do currículo trouxeram de contribuição foi o questionamento do “por que”

ensinar um conteúdo e não outro, fazendo as relações necessárias entre saber, identidade

e poder (SILVA, 2001, p.16). Com isso, aprender adquire uma amplitude que vai além da

reprodução de conceitos já consolidados.

O currículo tem significados que vão muito além daqueles aos quais as teoriastradicionais nos confinaram. O currículo é lugar, espaço, território. Ocurrículo é relação de poder. O currículo é trajetória, viagem, percurso. Ocurrículo é autobiografia, nossa vida, currículo vitae: no currículo se forjanossa identidade. O currículo é texto, discurso, documento. O currículo édocumento de identidade. (SILVA, 2001, p.150).

É preciso, sim, dimensionar que a trajetória educacional do sujeito contribui

inexoravelmente para a sua construção de identidade, para a constituição do seu eu, da sua

subjetividade, do seu modus vivendi e que essas relações transbordam para a sua relação

com o outro, com o ambiente, com o conhecimento. Então, a avaliação deixa de ser

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unilateral, deixa de ser avaliação da aprendizagem do aluno, para ser avaliação do

processo, e o processo não é uma trajetória solitária e desabitada, mas uma composição

que envolve cenários e pessoas, inclusive o professor/educador.

Avaliar, portanto, requer formas diversificadas e que possibilitem a busca de soluções

próprias, fundamentadas teoricamente, mas com liberdade para a criação, que é, afinal, a

capacidade que confere encantamento à educação. A avaliação com base na inter e

transdisciplinaridade deve envolver os sujeitos e seus múltiplos contextos, deve conceber

que a pluralidade social e cultural evoca diferentes respostas e que essa diversidade

enriquece o ambiente de aprendizagem e agrega conhecimento de mundo a todos. Essa

abordagem polifônica, polilógica, possibilita o desenvolvimento da intercriticidade, que

permite a relação com os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a

fazer, aprender a ser e aprender a conviver.

O processo avaliativo estruturar-se-á da seguinte forma:

1. O ano letivo será composto por 3 (três) unidades, a fim de que o enfoque na

aprendizagem não se enclausure na quantidade de avaliações, mas possa,

principalmente, pensar na qualidade do processo;

2. Para aprovação em cada unidade letiva, o discente deverá alcançar um

mínimo de 60% dos pontos nas avaliações de cada componente curricular;

3. A média final dos estudantes, em cada unidade, será obtida pela média

aritmética das avaliações realizadas, tendo como referência 10 (dez) pontos por

avaliação.

4. Deverão ser realizadas, no mínimo, três avaliações por unidade letiva.

5. Pelo menos uma das avaliações de cada unidade deverá ser elaborada e

aplicada pelo conjunto de professores da área, de modo que a nota atribuída aos alunos

seja a mesma nas disciplinas envolvidas.

6. As datas de realização/culminância das avaliações deverão ser divulgadas no

início de cada unidade letiva e, se possível, deve constar em calendário acadêmico;

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7. Esses três momentos de avaliação deverão ser planejados contemplando

diferentes estratégias (provas escritas, orais, trabalhos em grupo, seminários, portfólios,

relatórios, produtos, etc), visto que se trata de três avaliações ou formas avaliativas e,

não necessariamente, três provas;

8. Os docentes deverão planejar individual e coletivamente as formas de

avaliação e, se possível, apresentá-las à Coordenação do Curso e ao Setor Pedagógico

antes do início do ano letivo;

9. O processo de recuperação de aprendizagem deve ser feito paralelamente aos

estudos, subsequentemente à realização de cada avaliação, devendo-se evitar o uso de

exames finais de avaliação/provas finais de recuperação. Essa orientação permitirá que

as questões suscitadas pela avaliação que representam lacunas e/ou dificuldades no

processo, possam desencadear o amadurecimento da compreensão de forma síncrona

com o seu momento, o que repercutirá tanto sobre o estudante como sobre o professor e

a turma seguindo a lógica de que a avaliação do processo envolve a avaliação não

apenas do estudante de forma pontual, mas da forma como as relações de ensino e

aprendizagem transcorrem na relação entre os sujeitos envolvidos e o ambiente;

Além disso, de posse dos resultados das atividades avaliativas, o professor deveráconvocar o estudante que obtiver desempenho insatisfatório para comparecer aohorário de atendimento, quando ele poderá realizar outros procedimentos, até mesmoindividualizados, que favoreçam a aprendizagem discente (PPI, 2013, p.59);

Será vetado o direito de realizar as avaliações ao estudante que, sem justificativa legal,

tiver frequência inferior a 75% no período letivo (unidade) em que os conteúdos a serem

avaliados forem trabalhados, conforme definido na Organização Didática do IFBA (2008,

p 18).

Por fim, cabe ressaltar que a perspectiva de avaliação aqui delineada fundamenta-se nos

supostos da avaliação formativa, conforme descrita no Projeto pedagógico Institucional

do IFBA: como modalidade de avaliação voltada para a melhoria da aprendizagem e

ajuste de processos (...). Compreende que a aprendizagem se dá de forma dialógica e

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dialética, ou seja, “o aluno aprende ao longo do processo, que vai reestruturando o seu

conhecimento por meio das atividades que executa”. Preocupa-se em compreender as

formas de construção do conhecimento, estimula o desenvolvimento de estratégias

próprias e transforma o erro em objeto de estudo que permite resinificar os conhecimentos

e as práticas envolvidas.

Assim, o professor faz regulações no âmbito do desenvolvimento das açõespedagógicas, e o aluno conscientiza-se de suas dificuldades e busca novasestratégias de aprendizagem. Fernandes (2005) caracteriza a avaliaçãoformativa, a partir das características descritas abaixo: Ativa os processos maiscomplexos do pensamento (Ex. analisar, sintetizar, avaliar, relacionar, integrar,selecionar);● As tarefas refletem uma estreita relação e a avaliação é deliberadamenteorganizada para proporcionar um feedback inteligente e de elevada qualidadetendo em vista melhorar as aprendizagens dos alunos;● O feedback é determinante para ativar os processos cognitivos emetacognitivos dos alunos, que, por sua vez, regulam e controlam os processosde aprendizagem, bem como melhoram sua motivação e autoestima;● A natureza da interação e da comunicação entre professores e alunos éabsolutamente central porque os professores têm de estabelecer pontes entre oque se considera ser importante aprender e o complexo mundo do aluno;● Os alunos são, ativa e sistematicamente, envolvidos no processo deensino- aprendizagem, responsabilizando-se pelas suas aprendizagens e tendoamplas oportunidades para elaborarem as suas respostas e para partilharem oque e como compreenderam;● As tarefas propostas aos alunos que, desejavelmente, sãosimultaneamente de ensino, avaliação e aprendizagem, são criteriosamenteselecionadas e diversificadas; representam os domínios estruturantes entre asdidáticas específicas das disciplinas, que se constituem como elementos dereferência indispensáveis, e a avaliação, que tem um papel relevante naregulação dos processos de aprendizagem;● O ambiente de avaliação das salas de aula induz a uma cultura desucesso baseada no princípio de que todos os alunos podem aprender.(PPI/IFBA, 2013, p. 56-57)

Ou seja, o professor é um mediador que contribui para o desenvolvimento de

competências, habilidades e atitudes e não simplesmente apreensão de conceitos

descontextualizados e dissociados da vida dos sujeitos. Para isso, os critérios de avaliação

da aprendizagem deverão ser definidos levando-se em consideração a natureza da atividade

e das disciplinas/áreas envolvidas, para que resguarde a coerência com o processo.

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Tanto os critérios de avaliação como os instrumentos a serem utilizados deverão também

ser adaptados às Pessoas com Deficiência, em suas múltiplas expressões, de modo que

também as práticas avaliativas promovam a acessibilidade necessária para o

desenvolvimento integral e irrestrito de todos os estudantes.

Sejam nas situações já diagnosticadas ou não, através da observação, é possível apreender

e aprender muito sobre como avaliar. Essa prática de observar, no entanto, não cabe no

tempo/espaço do professor que trabalha por produtividade. Os novos rumos da avaliação

encerram a era da produção de conhecimento em série, da reprodução. É preciso aprender

a enfrentar as incertezas, as mudanças e as contradições.

Em busca da acessibilidade, em sentido lato, há de se quebrar o paradigma das verdades

absolutas. Assim, a avaliação se institui como movimento de encontro, de abertura para o

diálogo, de interação. Não se limita a um jogo de perguntas e respostas: contempla o

indivíduo e a sua experiência singular, dá tempo aos alunos de expressarem suas ideias,

concebe cada passo como uma conquista: pessoas são diferentes, têm cada uma seu

próprio tempo e forma de aprender.

Afinal, o pensamento inclusivo não deve surgir apenas diante de um “caso”. É preciso

estimular, promover e instaurar na escola um pensamento e uma prática que inclui a todo

momento para que o/os “caso/os” não se tornem excepcionalidades, mas mais um

exercício, uma extensão da prática cotidiana. Nesse sentido, é preciso um investimento

intenso da gestão em promover a formação contínua de todos os servidores docentes e

técnicos, contemplando desde aspectos conceituais da educação e da inclusão, assim

como questões práticas sobre o conhecimento das deficiências e suas especificidades para

que as adaptações sejam coerentes com as necessidades de acessibilidade pedagógica,

atitudinal e comunicacional.

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7. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS

DOCENTES E ESTUDANTES DO CURSO

Como Campus em fase de implantação, o Campus Juazeiro vem

constituindo/construindo sua estrutura física e seu parque tecnológico gradualmente, de

modo a atender plenamente às necessidades pedagógicas e físicas da educação inclusiva

e de qualidade. Prevê-se que, ao final do processo de implantação, cumprida todas as

etapas de compras de equipamentos e materiais para a constituição de laboratórios,

biblioteca, refeitório, salas de aula, auditório, sala de vídeo, salas de reuniões, sala de

orientação, centro médico-odontológico, ginásio de esportes, dependências

administrativas e espaços de convivência, o campus Juazeiro se tornará uma referência

em termos de estrutura física e potencial para as práticas pedagógicas. Sendo que apenas

encontra-se pendente, dentre essa lista, o centro médico-odontológico, devido à compra

de equipamentos e mobiliário específico ainda não ter sido efetivada, assim como a

contratação dos profissionais específicos da área de saúde, com exceção da auxiliar de

enfermagem que já se encontra atuando no campus.

Nesse mesmo caminho, o compromisso com a acessibibilidade está presente em todos os

documentos institucionais e previsto nas Diretrizes para a Gestão Democrática propostas

para o Instituto: “Assegurar a acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades

específicas, construindo, adequando ou modernizando laboratórios, salas de aula,

bibliotecas, sanitários e espaços adequados para as práticas esportivas e culturais” (PDI-

IFBA, 2014, p. 95-96). Somam-se esforços para a obtenção e ampliação de

equipamentos, materiais e melhorias físicas que possibilitem a acessibilidade plena e

promova a inclusão de fato e de direito das pessoas com necessidades especiais e com

deficiência.

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Com instalações físicas totalmente novas, o Campus Juazeiro foi construído para atender

às pessoas com necessidades especiais e com deficiência a partir de uma estrutura livre de

barreiras arquitetônicas, o que permite o acesso amplo e irrestrito nas dependências do

Campus.

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7.1. ACERVO DA BIBLIOTECA

Abaixo está listado o acervo inicial da Biblioteca do IFBA campus Juazeiro já cadastrado

no sistema de gerenciamento do acervo da biblioteca, Pergamum, adquiridos nos anos de

2015 e 2016, e em processo de aquisição. O acervo apresentado é composto de títulos

que constam nas bibliografias básica e complementar das ementas dos componentes

curriculares do Curso Técnico em Segurança do Trabalho na forma Integrada ao Ensino

Médio, além de outros títulos disponíveis para consulta da comunidade acadêmica.

Considerando os cursos em seu pleno funcionamento, as aquisições vêm sendo realizadas

na seguinte proporção:

Bibliografia Básica: 1 volume por título para cada 10 alunos.

Bibliografia Complementar: mínimo de 3 volumes por título.

Em paralelo, a realização de parcerias com diversas editoras com o objetivo de solicitar

doações de livros têm sido relevantes para ampliar o acervo. Segue listagem completa dos

títulos vinculados à bibliografia básica e complementar do curso, além de outras

referências disponíveis para acesso:

Bibliografia Básica:

ABAURRE, Maria Luiza M. Literatura Brasileira: tempos, leitores e leituras: volumeúnico. São Paulo: Moderna, 2005.ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas paraDesenho Técnico. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Globo, 1981.ACGIH. TLVs® e BEIs®: baseados na documentação dos limites de exposiçãoocupacional (TLVs®) para substâncias químicas e agentes físicos & Índices Biológicos de

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Exposição (BEIs®). Tradução da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais(ABHO): ABHO, 2010.AGAMBEM, Giorgio. O que é o contemporâneo. Chapecó, SC: Argos, 2009.ALVAREZ, F. S.; CANETTI, M. D. Manual básico de socorro de emergência paratécnicos em emergências médicas e socorristas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.ALVES, W. P. Sistemas Operacionais. São Paulo: Erica,2004.AMABIS, J. & MARTHO, R. Biologia: volume 1. 3. edição. São Paulo: Moderna, 2010.AMABIS, J. & MARTHO, R. Biologia: volume 2. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2010.AMABIS, J. & MARTHO, R. Biologia: volume 3. 3. edição. São Paulo: Moderna, 2010.AMORIM, José Olavo de. Longman gramática escolar da língua inglesa. São Paulo:Longman, 2004.ARAÚJO, G. M. Normas Regulamentadoras Comentadas. Volumes 1 e 2. Ed. Autor. 4ªEdição.ARAUJO, G.M. Sistema de gestão de SSO OHSAS 18001: 2007 e OIT SSO/2001:comentado e comparado. 2. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2008ARISTÓTELES. Poética. Trad., de Eudoro de Sousa. Porto Alegre: Globo, 1966.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10898: sistema deiluminação de emergência. Rio de Janeiro, 2013.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12693: sistemas deproteção por extintor de incêndio. Rio de Janeiro, 2013.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13434.1:sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Parte 1: princípios de projeto. Rio deJaneiro, 2004.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13434.2:sinalização de segurança contra incêndio e pânico. Rio de Janeiro, 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14276: programa debrigada de incêndio. Rio de Janeiro, 1999.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14787: espaçoconfinado: prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção. Rio de Janeiro,2001.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15219: plano deemergência contra incêndios - Requisitos. Rio de Janeiro, 2005.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalaçõeselétricas em baixa tensão. Rio de Janeiro, 2010.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 18801: sistema desaúde e segurança no trabalho – requisitos. Rio de janeiro, 2010.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: sistemas degestão da qualidade – requisitos. Rio de janeiro, 2010.ASTRO JUNIOR, Luís Vitor. Capoeira e os diversos aprendizados no espaçoescolar. In: COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. SãoPaulo: Cortez, 1992.AUERBACH, Erich. Mimesis: a representação da realidade na literatura ocidental. 4.ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001.

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AYRES, Dennis Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção deacidentes do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.AZEVEDO, Luciene. Autoficção e literatura contemporânea. Revista Brasileira deLiteratura Comparada, São Paulo, n. 12, p. 31-49, 2008. Disponível em:<http://www.abralic.org.br/revista/2008/12.> Acesso em: 08 jan. 2016.BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v.BENJAMIN, Walter. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: .Magia e técnica, arte e política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo:Brasiliense, 1993. p.116.BERGERON, J.D. et al. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 2008.BLEY, J. Comportamento seguro: psicologia da segurança no trabalho e educação. 2. ed.Belo Horizonte: Artesã, 2014.BOBBIO, N. Elogio da serenidade e outros escritos morais. Tradução de Marco AurélioNogueira. São Paulo: UNESP, 2002BOCK, A. M. B. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 9. ed. São Paulo:Saraiva, 2010.BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo. Introdução aengenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice hall, 2005.BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiromilênio: volume único. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007.BRASIL. Congresso. Lei nº 6.514, de 22 dez. 1977. Altera o Capítulo V do Titulo II daConsolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outrasprovidências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm>.Acesso em: 09 mar. 2015.BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-Lei nº 5.442, de 01.mai.1943.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. Acessoem: 09 jan. 2016.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>.Acesso em: 09 jan. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro,:FIOCRUZ, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos deintervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília:Ministério da Saúde, 2014.BRASIL. Ministério do Trabalho – MTE. Guia de análise acidentes do trabalho.Brasília: MTE, 2010.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras.Disponível em:<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>.Acesso em: 17 jun. 2014.BREVIGLIERO, E. POSSEBON, J. SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes físicos,químicos e biológicos. São Paulo: Editora SENAC, 2008. 448 p.BRITO, Lucinda (Org). Língua brasileira de sinais: educação especial. Brasília: Seesp,1997.

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CAMILLO JÚNIOR., A. B. Manual de prevenção e combate a incêndio. 10. ed. SãoPaulo: SENAC. 2008.CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005.CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar. Gramática reflexiva. SãoPaulo: Atual, 1999.CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: Campus,2005. CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3ª ed. Porto Alegre: Ed.Bookman, 2006.COSTA, Cândida da; ARANTES, Rivane. Direito humano ao trabalho. Curitiba: INESC,2009. (Coleção Cartilhas de Direitos Humanos, v. 5.).COSTA, Luis Artur; FONSECA, Tânia Mara Galli. Do contemporâneo: o tempo nahistória do presente. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, dez. 2007COUTO, E. S. O homem satélite: estética e mutações do corpo na sociedade tecnológica.Ijuí, RS: Ed. UNIJUI, 2000.COUTO, H. A. Gerenciando a LER e os DORT nos tempos atuais. Belo Horizonte:Ergo, 2007.CRUZ, M. D.; Morioka, C. A. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. SãoPaulo: Érica, 2014.DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 6 ed. Rio deJaneiro: Rocco, 1987.DANTAS, Marcelo Buzaglo. Tutela de urgência nas lides ambientais. São Paulo:Forense Universitária, 2006.SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde,2014.BRASIL. Ministério do Trabalho – MTE. Guia de análise acidentes do trabalho.Brasília: MTE, 2010.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras.Disponível em:<http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>.Acesso em: 17 jun. 2014.BREVIGLIERO, E. POSSEBON, J. SPINELLI, R. Higiene ocupacional: agentes físicos,químicos e biológicos. São Paulo: Editora SENAC, 2008. 448 p.BRITO, Lucinda (Org). Língua brasileira de sinais: educação especial. Brasília: Seesp,1997.CAMILLO JÚNIOR., A. B. Manual de prevenção e combate a incêndio. 10. ed. SãoPaulo: SENAC. 2008.CARMO, Paulo Sérgio do. A ideologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2005.CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Tereza Cochar. Gramática reflexiva. SãoPaulo: Atual, 1999.CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: Campus,2005. CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 3ª ed. Porto Alegre:Ed. Bookman, 2006.COSTA, Cândida da; ARANTES, Rivane. Direito humano ao trabalho. Curitiba: INESC,2009. (Coleção Cartilhas de Direitos Humanos, v. 5.).

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COSTA, Luis Artur; FONSECA, Tânia Mara Galli. Do contemporâneo: o tempo nahistória do presente. Arq. bras. psicol., Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, dez. 2007COUTO, E. S. O homem satélite: estética e mutações do corpo na sociedade tecnológica.Ijuí, RS: Ed. UNIJUI, 2000. Paulo: Editora Perspectiva, 2001.AYRES, Dennis Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção deacidentes do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.AZEVEDO, Luciene. Autoficção e literatura contemporânea. Revista Brasileira deLiteratura Comparada, São Paulo, n. 12, p. 31-49, 2008. Disponível em:<http://www.abralic.org.br/revista/2008/12.> Acesso em: 08 jan. 2016.BARROSO, J.M. (Ed.) Conexões com a matemática. São Paulo: Moderna, 2010. 3 v.BENJAMIN, Walter. O narrador. Considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In:________. Magia e técnica, arte e política. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. SãoPaulo: Brasiliense, 1993. p.116.BERGERON, J.D. et al. Primeiros socorros. São Paulo: Atheneu, 2008.BLEY, J. Comportamento seguro: psicologia da segurança no trabalho e educação. 2. ed.Belo Horizonte: Artesã, 2014.BOBBIO, N. Elogio da serenidade e outros escritos morais. Tradução de Marco AurélioNogueira. São Paulo: UNESP, 2002BOCK, A. M. B. Psicologia: uma introdução ao estudo de psicologia. 9. ed. São Paulo:Saraiva, 2010.BRAGA, Benedito; HESPANHOL, Ivanildo; CONEJO, João G. Lotufo. Introdução aengenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice hall, 2005.BRAICK, Patrícia Ramos; MOTA, Myriam Becho. História: das cavernas ao terceiromilênio: volume único. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007.BRASIL. Congresso. Lei nº 6.514, de 22 dez. 1977. Altera o Capítulo V do Titulo II daConsolidação das Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outrasprovidências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm>.Acesso em: 09 mar. 2015.BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-Lei nº 5.442, de 01.mai.1943.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.htm>. Acessoem: 09 jan. 2016.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>.Acesso em: 09 jan. 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro,:FIOCRUZ, 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos deintervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília:Ministério da Saúde, 2014.BRASIL. Ministério do Trabalho – MTE. Guia de análise acidentes do trabalho.Brasília: MTE, 2010.BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras.Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>.Acesso em: 17 jun. 2014.

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TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio: volume único. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2010.TOSI, Giuseppe; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra (Org.). As multinacionais naAmérica Latina: Tribunal Russell II. João Pessoa: Editora da UFPB, 2014.TOSI, Giuseppe; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra (Org.). Brasil, violação dos direitoshumanos: Tribunal Russell II. João Pessoa: Editora da UFPB, 2014.TOSI, Giuseppe; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra (Org.). Chile, Bolívia e Uruguai:atas da primeira sessão do Tribunal Russell II. João Pessoa: Editora da UFPB, 2014.TRABATTONI, Franco. Oralidade e escrita em Platão. São Paulo: Discurso Editorial;Ilhéus, BA: Editus, 2003.TRAVASSOS, Luiz Eduardo Panisset; MAGALHÃES, Edgard Dias; BARBOSA, ElvisPereira (Org.). Cavernas, rituais e religião. Ilhéus, BA: Editus, 2011.TREVIZAN, Salvador D. P. (Org.). Comunidades sustentáveis: a partir do turismo comobase local. Ilhéus, BA: Editus, 2006.TURTON, Peter. O julgamento de karl Marx; The judgement of karl Marx. Ilhéus, BA:Editus, 2008.UCHOA, Antonio Marcos da Conceição. A efetivação do programa Proeja no InstitutoFederal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano: limites e desafios.Petrolina, PE: IF Sertão Pernambucano, 2014.UPGRADE: volume 1. São Paulo: Richmond, 2010.VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georginados. História, v. 1: das sociedades sem Estado às monarquias abolutistas. São Paulo:Saraiva, 2010. VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge;SANTOS, Georgina dos. História, v. 2: o longo século XIX. São Paulo: Saraiva, 2010.VAINFAS, Ronaldo; FARIA, Sheila de Castro; FERREIRA, Jorge; SANTOS, Georginados. História, v. 3: o mundo por um fio: do século XX ao XXI. São Paulo: Saraiva, 2010.VAN STEEN, Edla (Org.). Viver & escrever: volume 3. Porto Alegre: L&PM, 2008.VIGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e linguagem. 4. ed. São Paulo: MartinsFontes, 2011. VOLTAIRE. O filósofo ignorante. Porto Alegre: L&PM, 2013.VOLTAIRE. Tratado sobre a tolerância: por ocasião da morte de Jean Calas (1763). PortoAlegre: L&PM, 2008.VOLTAIRE. Zadig ou o destino: história oriental. Porto Alegre: L&PM, 2014.VOLTAIRE; AROUET, François-Marie. Cândido ou o otimismo. Porto Alegre: L&PM,1998. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. São Paulo:Saraiva, 2012. WARHOL, Andy; HACKETT, Pat (Ed.). Diários de Andy Warhol. PortoAlegre: L&PM, 2012.WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret,2013. WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2015.WENDELL, Ney. Cuida bem de mim: teatro, afeto e violência nas escolas. Ilhéus, BA:Editus, 2009.WILDE, Oscar. A alma do homem sob o socialismo. Porto Alegre: L&PM, 2003. WILDE,Oscar. A importância de ser prudente. Porto Alegre: L&PM, 2014.WILDE, Oscar. O fantasma de Canterville: e outras histórias. Porto Alegre: L&PM, 2002.WILDE, Oscar. O retrato de Dorian Gray. Porto Alegre: L&PM, 2001.

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XAVIER, Antônio Nolberto de Oliveira (Org.). Comunicação e cultura regional:conhecendo a mídia que nos (re)conhece. Ilhéus, BA: Editus, 2010.

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7.2. INSTALAÇÕES

INSTALAÇÕES QUANTIDA

DE

ÁREA

APROXIMADA

(m²)

Salas administrativas (Diretorias Geral, Ensino e 29 462,66

Administrativa; Sala de professores; Coordenações de

cursos, pesquisa, extensão e de área; Protocolo; Salas

de Rack Internet; salas de atividades administrativas

em geral)

Almoxarifado 01 55,59

Salas administrativas (Almoxarifado e

patrimônio)

05 143,62

Garagem 01 30,81

Sala de aula 10 597,38

Laboratórios específicos para cursos 04 235,16

Sala de desenho 01 82,00

Laboratório Química 01 62,44

Laboratório Física 01 62,44

Laboratório Biologia 01 56,11

Laboratório Matemática 01 77,18

Sala de artes visuais 01 82,00

Sala de apoio audiovisual 01 24,83

Banheiros masculinos 03 -

Banheiros femininos 03 -

Banheiro PNE 06 -

Refeitório 01 127,56

Praça de alimentação 01 74,00

Lanchonete 01 50,00

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Cozinha 01 90,00

Centro de atendimento integrado: Médico, Psicólogo,

Dentista, Assistente Social, Enfermeiro e Nutricionista01 90,00

Laboratórios de informática 02 117,18

Sala de reunião 01 27,20

Auditório (capacidade para 250 pessoas

sentadas, incluindo PNE)01 320,26

Biblioteca 01 183,60

Vestiário Feminino 01 32,32

Vestiário masculino 01 32,32

Sala de ginástica 01 55,55

Sala de musculação 01 55,55

Ginásio poliesportivo com arquibancadas em

módulos, com capacidade para 384 pessoas

sentadas.

01 1529,00

Sala técnica Auditório 01 11,38

Sala de audiovisual 01 62,30

Hall/recepção 01 199,65

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7.3. EQUIPAMENTOS

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8. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

Nome Cargo CH e

Regime

Formação Componentes

Curriculares

Adriana

Pinheiro Santos

Docen

te

EBTT

40h DE Licenciatura em Ciências

Sociais / Especialização em

Psicopedagogia Clínica e

Institucional / Mestrado em

Educação

Sociologia

Amenaíde Silva

Cristo Aquino

Lima

Docen

te

EBTT

40h Bacharel em Engenharia

Agronômica , Licenciatura

em Pedagogia.

Metodologia do

Trabalho Científico

Altair dos

Santos Paim

Docen

te

EBTT

40h DE Técnico em Química

(CEFET), Bacharel em

Psicologia, (UFBA)

Pós-Graduação em Direitos

Humanos, Mestrado em

Psicologia (UFBA),

Doutorando em Psicologia.

(UFBA)

Psicologia Aplicada

à Administração

Ana Paula

Rocha dos

Santos

Docen

te

EBTT

40h Licenciatura em Letras

Vernáculas com Língua

Estrangeira (Inglês) (UFBA),

Pós-Graduação em Estudos

Linguísticos e Literários

Língua Estrangeira

Moderna - Inglês

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(UFBA), Mestrando em

Educação, Cultura e

Territórios Semiárido.

Antônio

Marcos Nunes

Barbosa

Docen

te

Substit

uto

40h Técnico em Refrigeração de

Ar Condicionado (IFPE),

Licenciatura em Ciências

(UPE), Pós-Graduação em

Metodologia do Ensino de

Física e Matemática.

Física, Matemática

Eline Souza da

Silva

Docen

te

EBTT

20h Graduação em Licenciatura

em Letras com Língua

Espanhola (UEFS)

Espanhol

Emiliana Vieira

da Silva

Docen

te

EBTT

40h DE Técnico em Contabilidade,

Bacharel em Administração

(UNEB), MBA em

Psicologia Organizacional

(FACEEBA) Mestrado em

Gestão do Conhecimento e

Desenvolvimento Regional

(UNEB).

Fundamentos

básicos de

administração;

Tópicos avançados

em administração I e

II; Associativismo e

cooperativismo

Emmanuel

Victor Hugo

Moraes

Docen

te

EBTT

40h DE Técnico em Administração -

Escola Técnica de Formação

Gerencial do Sebrae-MG;

Bacharel em Filosofia e

Mestre em Estética e

Filosofia da Arte (UFOP);

Doutorando em Filosofia

(UFBA).

Filosofia

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Everardes

Públio Junior

Docen

te

EBTT

40h DE Engenheiro Agrônomo,

especialista em Solos e Meio

Ambiente, especialista em

Engenharia de Segurança do

Trabalho, Mestre em

Agronomia na área de

Concentração em Fitotecnia

Segurança do

Trabalho

Grazyelle Reis

dos Santos

Docen

te

EBTT

40h DE Licenciatura em história

(UEFS) e Mestrado em

Literatura e Diversidade

Cultural (UEFS).

História

Israel Vieira de

Souza

Docen

te

EBTT

40h DE Graduação em Engenharia

de Pesca, Especialização em

Engenharia de Segurança do

Trabalho, Especialização em

Higiene Ocupacional e

Mestrando em ECOLOGIA

HUMANA E GESTÃO

SOCIOAMBIENTAL

Segurança do

Trabalho

Ivana Silva

Freitas

Docen

te

EBTT

40h DE Licenciatura em Letras

(UNIFACS), Mestrado e

Doutorado (UFBA).

P Português

Jackson d'Jales Docen

te

EBTT

40h Bacharel em Direito

(UNEB), Licenciatura em

Geografia (UPE),

Especialização em

Geografia;

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Programação do Ensino em

Pedagogia.

Jailson Ferreira

de Souza

Docen

te

EBTT

40h Graduação em Pedagogia e

Especialização em

Metodologia e Didática do

Ensino Superior (UNEB),

Mestrado profissional em

andamento em

Administração (UFBA)

Metodologia do

Trabalho Científico

Jálvaro Santana

da Hora

Docen

te

EBTT

40h Bacharel em Engenharia

Ambiental, Pós - Graduado

em Engenharia de Segurança

do Trabalho e Mestrando em

Engenharia Civil e

Ambiental

Segurança do

Trabalho

João Paulo

Silva de

Oliveira

Docen

te

EBTT

40h DE Licenciatura em Educação

Física (UNEB), Pós-

Graduação em Treinamento

Desportivo (Faculdades

Integradas Jacarepaguá)

Educação Física

José Tiago

Farias Batista

Docen

te

EBTT

40h DE Licenciatura em Letras

Espanhol (UEFS)

Especialização em …

Português

Juliana

Mousinho

Saphira

Andrade

Docen

te

EBTT

40h DE Bacharel em Administração

(Ruy Barbosa), Mestre Em

Análise Regional

(UNIFACS).

Fundamentos

básicos de

administração;

Tópicos avançados

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em administração I e

II; Associativismo e

cooperativismo

Mônica Farias

Menezes

Vicente

Docen

te

EBTT

40h DE Licenciatura em Educação

Artística (Universidade

Católica), Mestrado em Artes

Visuais (UFBA)

Doutoranda em Arte

(UNICAMP)

Arte

Patrícia Silva

Oliveira

Docen

te

Substit

uto

40h Licenciatura em Química (IF

Sertão), Mestranda em

Ciências dos Matérias

(UNIVASF)

Química

Renan Souza Docen

te

Substit

uto

40h Graduação em Engenharia

de Produção Mecânica,

Especialista em Engenharia

de Segurança do Trabalho

Segurança do

Trabalho

Rhuan

Carvalho

Docen

te

EBTT

40h DE Licenciatura em Ciências

Biológicas (UNEB)

Biologia

Ubirajara da

Costa Lima

Junior

Docen

te

EBTT

40h DE Bacharelado em Ciências da

Computação (Universidade

Tiradentes), Pós-Graduação

em Redes de Computadores

e Telecomunicações

(Universidade Salvador),

Mestrado em Sistema e

Tecnologia da

Informação

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Comunicação (Universidade

Salvador)

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9. PERFIL DO PESSOAL TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

NOME CARGO SETOR FORMAÇÃO

Andreia Cristina Ferreira Licenciatura em Ciências Biológicas (UPE)

Andrea Luciana Macêdo DEPEN

Claudiane de Jesus Souza Pedagoga DEPEN

Assistente de Alunos DEPEN Licenciatura em Matemática (UPE)

Débora Rodrigues Freitas DEPEN Graduação em Direito (UNEB) em curso.

Assistente de Alunos DEPEN

Élio de Araújo Bacharelado em Administração (UNIVASF)

Elizete Brito Almeida Gabinete DG

Gabinete DG

Jackson de Sá e Silva Bacharel em Administração (FACAPE)

Karen Lívia Leite da Silva DEPAD

Auxiliar de Biblioteca

DEPAD -Biblioteca

Tradutor e Interprete de Língua Brasileira de Sinais

Graduação em Pedagogia (UPE), Especialização em Língua Brasileira de Sinais (UNIVASF), Graduanda em Jornalismo (UNEB).Graduação em pedagogia (UNEB) e Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão

Dâmaso Douglas da Silva Nunes

Assistente em Administração

Elania Vasconcelos de França

Técnico em Edificações (IF Sertão PE) Licenciatura em Letras-Português (UPE), Pós-Graduação Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Estrangeira (UNINTER)

Auxiliar Administrativo

DEPAD -Patrimônio

Técnica em Secretariado

Bacharelado em Secretariado Executivo (FACAPE); graduanda em Gestão Pública (UNIVASF)

Fernanda Barbosa dos Santos França

Bibliotecária Documentarista

DEPAD -Biblioteca

Bacharelado em Biblioteconomia e Documentação (UFBA), Formação de Leitores (Faculdades Integradas Jacarepaguá)

Heraldo Gonçalves Lima Júnior

Técnico de Tecnologia da Informação

Técnico de Informática (IF Sertão PE) Graduando em Ciências da Computação (UNIVASF); Tecnólogo em Analise e Desenvolvimento de Sistemas (UNOPAR)

Auxiliar de Biblioteca

DEPAD -Biblioteca

Assistente em Administração

Bacharel em Administração (Universidade Católica Salvador); Pós-Graduada em Gestão de Pessoas (Faculdades Integradas Jacarepaguá)

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NOME CARGO SETOR FORMAÇÃO

DEPEN

DEPAD

Mirele Bonfim Psicóloga DEPEN

Miyuki Karasawa DEPAD

Onécio Araújo Ribeiro Gabinete DG

Administrador DEPAD

Ramon Lopes de Souza

Renan Felipe Brito Dantas DEPEN

Sandra Bandeira Martins

DEPEN

Lucas Rafael de Brito Dantas

Assistente Laboratório Informática

Técnico em Informática (IF Sertão PE) Graduando em Engenharia Elétrica (UNIVASF)

Milena Maria do Nascimento

Técnico em Contabilidade

Técnica em Contabilidade, Bacharel em Ciências ContábeisGraduada em Psicologia (UFBA, Especialista em Terapia Cognitivo-Comportamental (UNIJORGE) e Mestre em Psicologia (IFBA)

Assistente em Administração

Licenciada em Letras-Português (UPE), graduanda em Psicologia (UNIVASF); Pós- Graduada em Língua Portuguesa (FIJ)

Analista de Tecnologia da Informação

Tecnólogo em Analise e Desenvolvimento de Sistemas (UNOPAR) Pós-Graduando em Sistemas de Telecomunicações (ESAB); Pós-Graduando em Tecnologias Aplicadas a EaD (IBF- POS)

Paulo Frederico Leite Rodrigues Ribeiro

Bacharel em Administração (FACAPE), Pós- Graduando em Gestão Pública (UNINTER)

Técnico Laboratório de Eletrotécnica

DEPAD -Patrimônio

Técnico em Eletrotécnica (IF Sertão) Graduando em Eng. Elétrica (UNIVASF)

Técnico Laboratório de Informática

Técnico em Informática (IF Sertão) Graduando em Informática (IF Sertão)

Assitente em Administração

DEPEN –Registros escolares

Tecnologo em Automação Industrial (IFPB), Especialização em Segurança do Trabalho

Selma Maria de Andrade Alves

Técnico em Assuntos Educacionais

Licenciatura em Letras (UPE); Especialização em Formação de Professores (UFRPE); Especialização em Extensão Rural (UFV); Mestrado em Extensão Rural (UFV)

Simone Aline Araújo Guimarães de Sá

Técnica em Enfermagem

DEPEN – Centro Atendimento Integrado

Técnica em Enfermagem, Bacharel em Enfermagem, Pós-Graduação em Educação Profissional na área de Saúde (E.N.S)

Stephanni Catherinne Carvalho Cardoso

Auxiliar Administrativo

DEPEN - CORES

Bacharel em Administração – Faculdade de Cências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE); Pós Graduanda no curso Gestão de Pessoas - (Signorelli

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10. DIPLOMAS EMITIDOS

O diploma de Técnico em Segurança do Trabalho, forma Integrada ao Ensino Médio, será

obtido pelo estudante que concluir a integralização dos componentes curriculares do curso,

com efetiva qualificação e êxito.

A emissão de certificados e diplomas deve atender às exigências da Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional – Lei n. 9.394/1996 – que atribui às instituições de ensino o

dever de expedir e registrar diplomas, históricos escolares, declarações de conclusão de

série e certificados de conclusão de curso; e do Decreto n. 5.154/2004, que apresenta a

certificação como um dos preceitos essenciais para a inserção do técnico no mundo do

trabalho. É imprescindível observar ainda as Resoluções CNE/CEB n. 04/1999 e n.

06/2012, que definem os critérios para a expedição e o registro dos diplomas.

O discente poderá solicitar o Diploma de Técnico em Segurança do Trabalho na

Coordenação de Registros Escolares (CORES) do IFBA campus Juazeiro. Com base em

fundamentos definidos institucionalmente por meio da Resolução CONSUP nº 03/2014, a

CORES expede, registra e valida diplomas junto ao Sistema Nacional de Informações da

Educação (SISTEC), tendo em vista o que estabelece a Resolução n. 06/2012 em seu Art.

38:

Cabe às instituições educacionais expedir e registrar, sob suaresponsabilidade, os diplomas de técnico de nível médio, sempre que seusdados estejam inseridos no SISTEC, a quem caberá atribuir um códigoautenticador do referido registro, para fins de validade nacional dos diplomasemitidos e registrados. (BRASIL, 2012)

Em posse do seu diploma, o profissional comprova a sua habilitação como Técnico em

Segurança do Trabalho para se inserir no mundo do trabalho, e poderá prosseguir em

estudos posteriores.

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novembro de 1985. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1980-

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12. ANEXOS

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Anexo 01 – PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL ARTICULADORA (PPA)

TÍTULO

LOCAL, ANO

SUMÁRIO

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1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1. Título do Projeto

1.2. Curso/Ano/Módulo

1.3. Disciplinas Estruturantes

2 OBJETO

2.1. Tema

2.2. Delimitação do Tema

2.3. Questão-problema

2.4. Justificativa

3 OBJETIVOS

3.1. Objetivo Geral

3.2. Objetivos Específicos

4 ABRANGÊNCIA

4.1. Disciplinas Estruturantes/Conteúdos .

4.2. Atividades

5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

6 RECURSOS

7 CRONOGRAMA

8 AVALIAÇÃO

8.1 – Avaliação dos estudantes durante as etapas do Projeto

8.2 – Avaliação do Projeto.

9 PRODUTO FINAL

10 REFERÊNCIAS

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1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1. TÍTULO DO PROJETO

1.2. CURSO/ANO/MÓDULO

1.3. DISCIPLINAS ESTRUTURANTES

2. OBJETO

1.4. TEMA

1.5. DELIMITAÇÃO DO TEMA

1.6. QUESTÃO-PROBLEMA

1.7. JUSTIFICATIVA

3. OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

4. ABRANGÊNCIA

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4.1 DISCIPLINAS ESTRUTURANTES/CONTEÚDOS

DISCIPLINA CONTEÚDO

4.2 ATIVIDADES

Etapa

s

Atividades Descrição

1ª2ª

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

6. RECURSOS

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Tabela 01: Recursos Físicos e Financeiros

Material Quantidade Valor Unitário (R$) Valor Total (R$)

Valor Total

(R$)

Tabela 02 – Recursos Humanos

Profissional Quantidade

7. CRONOGRAMA

Atividade Disciplina Docentes

Envolvidos

Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3

8. AVALIAÇÃO

8.1 – Avaliação dos estudantes durante as etapas do Projeto (formas e instrumentos)

8.2 – Avaliação do Projeto

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ANEXO 03 - INSTRUMENTO DE REGISTRO DE ORIENTAÇÕES DA PPA

TÍTULO DO PROJETO

Período Letivo: Curso:

Ano/Módulo: Etapa:

Disciplina: Docente:

Data Estudante(s) Atividade (descrição) Resultados Encaminhamento