PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO ... · janeiro de 2012 e a...

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TRINDADE GO Novembro, 2015

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

TRINDADE – GO

Novembro, 2015

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PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Marcelo Machado Feres

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO Vicente Pereira de Almeida

PRÓ-REITOR DE ENSINO Virgílio José TaviraErthal

DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO – CÂMPUS TRINDADE Julio Cézar Garcia

GERÊNCIA DE ENSINO Fabiano José Ferreira Arantes

COORDENAÇÃO DE ENSINO Geraldo Pereira da Silva Junior

COORDENADOR DO CURSO Cleber Asmar Ganzaroli

CONSELHO DO CURSO – PORTARIA N. 002/2015 Cleber Asmar Ganzaroli

Prisicilla Araújo Juá Stecanella Luciano Fonseca da Silva

Sandra Adelly Alves Rocha Elio Augusto Fraga

Ruimar Calaça de Menezes

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APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui-se no projeto pedagógico do curso

Técnico de Nível Médio em Automação Industrial do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Trindade, na forma Integrada

e modalidade presencial, referente ao eixo tecnológico de Controle e Processos

Industriais do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Este projeto pedagógico de curso propõe contextualizar e definir as

diretrizes pedagógicas para o respectivo curso do IF Goiano destinado a

estudantes, oriundos do ensino fundamental, que pretendem cursar um curso

técnico integrado ao ensino médio.

O projeto deste curso consolida-se em uma proposta curricular baseada

nos fundamentos filosóficos da prática educativa emancipatória e

transformadora, nas bases legais da educação profissional e tecnológica

brasileira, explicitadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)

nº 9.934/96, atualizada pela Lei nº 11.741/08, e resoluções do Conselho

Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica que normatizam a

Educação Profissional Técnica de Nível médio, como a Resolução n° 2 de 30 de

janeiro de 2012 e a Resolução n° 6 de 20 de setembro de 2012, entre outras.

O currículo do Curso Técnico de nível médio em Automação Industrial tem

como diretriz a formação humana e a formação profissional, isto é, formar

cidadãos/trabalhadores que compreendam a realidade para além de sua

aparência fenomênica, concebendo o homem como ser histórico-social, que age

sobre a natureza para satisfazer suas necessidades, produzindo conhecimentos

que a transformam e a si próprio.

Nesta vertente, este projeto encontra justificativa na medida em que

propõe a formação de profissionais de nível médio com uma concepção científica

e tecnológica sólida, com flexibilidade para as mudanças que acompanhem os

avanços da tecnologia e do conhecimento científico.

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SUMÁRIO

1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................ 6

2. JUSTIFICATIVA ....................................................................................... 7

3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ........................................................... 9

3.1.Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico............................................... 9

3.2.Nível ....................................................................................................... 9

3.3. Modalidade ............................................................................................ 9

3.4.Carga Horária Total .............................................................................. 10

3.5.Duração Prevista .................................................................................. 10

3.6.Tempo de Integralização do curso ....................................................... 10

3.7. Habilitação ........................................................................................... 10

3.8.Periodicidade de Oferta e Vagas .......................................................... 10

3.9. Turno ................................................................................................... 11

3.10.Local de Funcionamento .................................................................... 11

4. REQUISITOS DE ACESSO ................................................................... 11

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................ 11

6. OBJETIVO DO CURSO ......................................................................... 12

6.1. Objetivos Específicos .......................................................................... 12

7. PERFIL PROFISSIONAL ....................................................................... 13

8. MATRIZ CURRICULAR............................. Erro! Indicador não definido.

8.1. Do ensino à distância .......................................................................... 16

9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTASErro! Indicador não

definido.

9.1. 1º Ano ..................................................... Erro! Indicador não definido.

9.2. 2° Ano .................................................... Erro! Indicador não definido.

9.3. 3° Ano .................................................... Erro! Indicador não definido.

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................................................... 76

10.1. Estágio Supervisionado ..................................................................... 76

10.2. Atividades Complementares .............................................................. 78

10.3. Atividades de extensão ..................................................................... 79

10.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa ............... 79

11. AVALIAÇÃO ......................................................................................... 80

11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem .................................. 80

5

11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) ................................. 82

11.3. Avaliação da Qualidade do Curso ..................................................... 82

12. CORPO DOCENTE .............................................................................. 83

12.1. Coordenador do curso ....................................................................... 83

12.2. Docentes ........................................................................................... 83

13. INFRAESTRUTURA ............................................................................. 85

13.1. Gabinete de trabalho para os Professores ........................................ 85

13.2. Sala de Professores .......................................................................... 86

13.3. Sala de Aula ...................................................................................... 86

13.4. Sala de coordenação ........................................................................ 86

13.5. Laboratórios ...................................................................................... 86

13.6. Biblioteca ........................................................................................... 87

13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas e/ou

de mobilidade reduzida .............................................................................. 87

13.8. Recursos Audiovisuais ...................................................................... 88

13.9. Área de Lazer e circulação ................................................................ 88

13.10. Serviços ........................................................................................... 88

14. REFERÊNCIAS .................................................................................... 89

6

1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goianofoi criado

pela Lei nº 11.892, de 28 de dezembro de 2008, fruto do reordenamento e

expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. De acordo

com o disposto na Lei, o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos

Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí e

sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada – UNED de Morrinhos, bem

como a Escola Agrotécnica Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes de

antigas escolas agrícolas.

Em 29 de dezembro de 2008 nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),

criado por meio da Lei 11.892, juntamente com outros 37 Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. Atualmente, o IF Goiano tem sua Reitoria

instalada em Goiânia e os câmpus em funcionamento estão localizados nas

cidades de Ceres, Iporá, Morrinhos, Rio Verde e Urutaí. Além destes já em

funcionamento, há também câmpus avançados nas cidades de Catalão,

Cristalina e Hidrolândia e uma Unidade de Extensão de Ipameri. O IF Goiano

atualmente está em fase de implantação dos Câmpus: Posse, Campos Belos e

Trindade.

Em agosto de 2011 foi anunciada pela Presidenta Dilma Rousseff a fase

III da expansão da rede federal de educação, que contemplaria 25 municípios

com câmpus dos Institutos e Universidades Federais. No Estado de Goiás, foram

contemplados cinco municípios, sendo dois para Instituto Federal Goiás e três

para o Instituto Federal Goiano, dentre eles o Câmpus Trindade.

O Câmpus Trindade do IF Goiano então se inicia com a assinatura do

Termo de Compromisso de doação da área de construção pela Prefeitura de

Trindade em setembro de 2011. O início da obra de construção ocorreu em 2012,

com um projetodividido em duas etapas.Atualmente encontra-se em fase final de

construção da 1ª etapa, a qual tem encerramento previsto no limiar de novembro

de 2014. Apesar da obra ainda em andamento, a equipe de implantação iniciou

o trabalho de pesquisa de demanda para cursos técnicos em 2013 e, a partir

desses dados, a equipe pedagógica iniciou, no início de 2014, o processo de

redação dos projetos pedagógicos dos cursos definidos como prioritários para

oferta e previsão de áreas de atuação (Figura 1).

7

Figura 1 – Representação das áreas de atividade previstas para o câmpus

Trindade.

2. JUSTIFICATIVA

O avanço do conhecimento científico e tecnológico nas últimas décadas

possibilitaram a existência de transformações estruturais modificando o modo de

vida das relações sociais e do trabalho da sociedade global. Essas mudanças

passam a exigir novas demandas nas instituições responsáveis pela formação

profissional dos cidadãos.

Através do aperfeiçoamento industrial tecnológico nos últimos 30 anos, o

processo de automação industrial tem-se tornado de extrema importância nos

setores de produção. Entende-se por automação industrial a realização de

tarefas de forma automática onde o esforço do homem, mental e físico, é

substituído por equipamentos eletromecânicos que são conduzidos através de

recursos computacionais.

Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possibilidade de formar

pessoas capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia, prepará-los

para se situar no mundo contemporâneo e dele participar de forma proativa na

sociedade e no mundo do trabalho.

8

Trindade é um município que pertence a Microrregião de Goiânia,

emancipado da capital desde 1943, que tem como vizinhos limítrofes as cidades

de Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia,

Goianira, Guapó e Santa Bárbara de Goiás. Segundo o Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística(IBGE 2013), sua população ultrapassa 113 mil

habitantes.

Segundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN -

2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado no

setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com

investimentos crescentes na rota do Divino Pai Eterno devido ao forte Turismo

religioso, já que é considerada a capital católica do Estado.

Além desses setores já consolidados, o município passa por

transformações do ponto de vista socioeconômico, uma vez que com o

desenvolvimento do município, há uma demanda crescente por mão de obra

qualificada, seja nos setores ora apresentados, como também no setor de

automação industrial.

Ainda de acordo com dados do IBGE, Trindade e cidades circunvizinhas,

exceto Goiânia, possuem 35 escolas públicas estaduais que oferecem ensino

fundamental de segunda fase, pré-requisito para ingresso no curso técnico

integrado ao ensino médio, conforme apresentado na Tabela 1.

Tabela 1. Número de escolas e matrículas no ensino fundamental de municípios

circunvizinhos a Trindade.

Cidades N° de Escolas Estaduais de nível fundamental

N° de Matrículas

Trindade 19 8067

Abadia de Goiás 01 168

Avelinópolis 01 152

Caturaí 01 281

Campestre de Goiás 01 144

Goianira 05 2539

Guapó 05 1182

Santa Bárbara 02 502

Total 35 13035 Fonte: IBGE Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&search=goias Acesso em: 06 mai.2014.

9

Observa-se que o número de estudantes do ensino fundamental de

segunda fase nesta região é significativo e, considerando que a opção de se

matricular em um curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Automação

Industrial ainda não existe em Goiás, a instalação desse curso no câmpus

Trindade tem demanda garantida, pois, facilita o acesso a uma formação técnica

de qualidade, ampliando o número de profissionais capacitados no estado de

Goiás.

Considerando que o número de empresas cadastradas na cidade de

Trindade aumentou, nos últimos 8 anos, cerca de 30 por cento (IBGE 2012) e

que, desde 2012, o governo federal vem investindo milhões nas áreas de

formação de profissionais para atuar nas áreas de automação industrial,

petróleo e gás, mineração, mecatrônica, manutenção de aeronaves, eletrônica,

indústria naval e computação, isso cria a necessidade de trabalhadores

especializados nessas áreas. Esses investimentos para a ampliação do quadro

de mão de obra qualificada, hoje carentes em nosso país, são primordiais para

uma indústria forte e competitiva, garantindo o crescimento do país e a criação

de oportunidades de trabalho.

3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

3.1.Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico

Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT), do

Ministério da Educação, o curso proposto está vinculado a área do conhecimento

Engenharia Elétrica e ao eixo tecnológico Controle de Processos Industriais.

3.2.Nível

O curso ofertado será de nível médio técnico integrado ao Ensino Médio.

3.3. Modalidade

O curso será ministrado da modalidade presencial.

10

3.4.Carga Horária Total

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ENSINO BÁSICO 2.160 horas

CARGA HORÁRIA TOTAL DO NÚCLEO DIVERSIFICADO 338 horas

CARGA HORÁRIA TOTAL DA ÁREA TÉCNICA 1.013 horas

CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO 3.511 horas

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 150 horas

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.661 horas

3.5.Duração Prevista

O curso será oferecido em 3 anos (6 semestres).

3.6.Tempo de Integralização do curso

Mínimo 3 anos

Máximo 5 anos

3.7. Habilitação

Ao concluir o curso, o aluno receberá um certificado de conclusão do

Ensino Médio e o diploma com habilitação de Técnico em Automação Industrial.

3.8.Periodicidade de Oferta e Vagas

O Câmpus Trindade realizará uma oferta anual deste curso, com no

máximo 35 (trinta e cinco) vagas por turma.

11

3.9. Turno

O curso será realizado em turno integral, sendo predominantemente

matutino e vespertino.

3.10.Local de Funcionamento

O curso será ofertado na sede do IF Goiano - Câmpus Trindade, situado

a Avenida Wilton Monteiro da Rocha, S/N, Setor Cristina II, CEP - 75.380-000.

4. REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso para o 1º ano do curso será feito, exclusivamente, por meio de

processo seletivo aberto ao público, ou por meio de programas do governo

federal que o IF Goiano tenha aderido, conforme previsto em Edital próprio.

A seleção ocorrerá anualmente, conforme disponibilidade institucional. O

ingresso dar-se-á, ainda, por reingresso, transferência, convênio, portador de

diploma, intercâmbio ou acordo cultural, matrícula especial/ disciplina isolada,

conforme previsto no Regulamento dos Cursos da Educação Profissional

Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Para a organização do currículo para o curso técnico em Automação

Industrial de nível médio integrado, foram utilizadas como parâmetros legais as

leis, resoluções, regulamentos, entre outros documentos, referentes ao ensino

médio e educação profissional. Entre eles estão os anteriormente citados, os

Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio e Educação Profissional de Nível Técnico,

Decreto n° 5.154/04, Projeto Pedagógico do IF Goiano e demais regulamentos

institucionais em vigência.

Este curso será ofertado em regime anual, com a matriz curricular

organizada por disciplinas. Cada disciplina será oferecida também em regime

anual, com a sua respectiva carga horária especificada na matriz, conforme o

item 8 deste projeto. O aluno deverá cursar as disciplinas da base nacional

comum, obrigatórias para o ensino médio, conforme estabelecido pela

12

Resolução CNE/CEB nº 2 de 30 de janeiro de 2012; as disciplinas de formação

técnica, propostas como núcleo profissional e amparadas nas diretrizes

constantes da Resolução CNE/CEB nº 6 de 20 de setembro de 2012; e as

disciplinas de núcleo diversificado, que articulam a formação comum à formação

técnica, como determina o Parecer CNE/CEB nº15/98 que trata das Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, comum a todos os cursos. Além

das disciplinas, como requisito obrigatório para a integralização do curso, o aluno

deverá cumprir a carga horária especificada de estágio supervisionado.

Também fazem parte das atividades curriculares, quando previstas pelo

professor e visando aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, ações

extraclasse, tais como participação em palestras, conferências, exposições,

visitas técnicas, realização de trabalhos práticos, pesquisas, entre outras.

Será utilizada uma divisão anual em trimestres, como forma de dinamizar

a distribuição de conteúdos por disciplina, bem como promover um melhor

aproveitamento por parte do aluno em cada etapa, sendo que ao final de cada

uma será atribuída uma nota referente ao rendimento do aluno de acordo com

as atividades realizadas.

6. OBJETIVO DO CURSO

Oferecer educação profissional técnica em Automação Industrial, na

modalidade integrada ao ensino médio, com o propósito de formar profissionais

éticos, empreendedores e competentes, com uma consideração geral sobre o

processo produtivo automatizado e uma alta capacidade de controle, preparação

e diagnóstico de falhas por processo automatizado.

6.1. Objetivos Específicos

Compreende como objetivos específicos do Catálogo Nacional de Cursos

técnicos:

a) Atuar no projeto, execução, instrumentação e instalação de sistemas de

controle e automação utilizados nos processos industriais;

13

b) Realizar a manutenção, medições e testes em equipamentos utilizados

em automação de processos industriais;

c) Programar, operar e manter sistemas automatizados, respeitando normas

técnicas e de segurança.

7. PERFIL PROFISSIONAL

Ao término do curso o egresso portador do diploma de Técnico de Nível

Médio em Automação Industrial deverá atuar na detecção de falhas e

manutenção básica dos sistemas mecânicos de máquinas e equipamentos.

Também deverá ser capaz de detectar falhas e manutenção básica dos sistemas

eletromecânicos e de programação de máquinas e equipamentos. Além das

habilidades citadas, o egresso será apto a atuar em atividades de manutenção

com identificação, localização e correção de falhas e defeitos em máquinas,

equipamentos, aparelhos e outros componentes do sistema de automação

industrial. Estará habilitado a adaptar programas para processos de fabricação

e realização de montagens e atualizações em sistemas de automação de

processos industriais.

Além das habilidades técnicas ele, o egresso, será capaz de conhecer e

utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da

cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Também

terá a sensibilidade de compreender a sociedade, sua gênese e transformação

e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana e do

seu papel como agente social. Ele deverá ler, articular e interpretar símbolos e

códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias

de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos

do saber, possibilitando refletir sobre os fundamentos científico-tecnológicos dos

processos produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber.

14

8. MATRIZ CURRICULAR

Presencial Distância Total

1 Língua Portuguesa 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

2 Artes 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

3 Educação Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

4 Matemática 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

5 Física 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3

6 Química 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

7 Biologia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

8 História 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

9 Geografia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

10 Sociologia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

11 Filosofia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

12 Língua Estrangeira - Inglês 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

TOTAL 22,0 5,5 27,5 594,0 148,5 742,5

13 Fundamentos de Pesquisa 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

14 Matemática Aplicada 1 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

15 Portugues Instrumental 1 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

TOTAL 5,0 1,3 6,3 135,0 33,8 168,8

16 Circuitos Elétricos 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3

17 Desenho Técnico 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

18 Eletrônica Digital 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

19 Introdução a Segurança do Trabalho 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

20 Programação Básica 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

TOTAL 10,0 2,5 12,5 270,0 67,5 337,5

Presencial Distância Total

1 Língua Portuguesa 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

2 Educação Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

3 Matemática 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

4 Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

5 Química 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

6 Biologia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

7 História 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

8 Geografia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

9 Sociologia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

10 Filosofia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

11 Língua Estrangeira - Espanhol 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

TOTAL 20,0 5,0 25,0 540,0 135,0 675,0

12 Matemática Aplicada 2 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

13 Portugues Instrumental 2 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

TOTAL 4,0 1,0 5,0 108,0 27,0 135,0

14 Eletrônica Analógica 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

15 Fundamentos de elementos de Máquinas 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

16 Hidraulica e Pneumática 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

17 Instrumentação Industrial 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

18 Máquinas e Acionamentos Elétricos 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

19 Processos de Fabricação 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

TOTAL 11,0 2,8 13,8 297,0 74,3 371,3

Disciplinas de Núcleo Comum

Disciplinas de Núcleo Diversificado

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

Disciplinas de Núcleo Comum

Disciplinas de Núcleo Diversificado

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

2º ANO CASEP CASED CASTCHTA

INTEGRADO AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

1º ANO CASEP CASED CASTCHTA

15

O valor apontado na carga horária total anual (𝐶𝐻𝑇𝐴) foi obtido através do

seguinte cálculo:

)()(Pr DistânciaCHTAesencialCHTACHTA

Onde,

NSCASEP

esencialCHTA .60

45)(Pr

e NS

CASEDDistânciaCHTA .

60

45)(

Sendo que 20% da carga de aula semanal total de cada disciplina (𝐶𝐴𝑆𝑇)

destinam-se à distância.

Presencial Distância Total

1 Língua Portuguesa 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3

2 Educação Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

3 Matemática 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3

4 Física 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

5 Química 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

6 Biologia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

7 História 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

8 Geografia 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

9 Sociologia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

10 Filosofia 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

11 Língua Estrangeira - Espanhol 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

12 Língua Estrangeira - Inglês 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

TOTAL 22,0 5,5 27,5 594,0 148,5 742,5

13 Empreendedorismo 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

TOTAL 1,0 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

14 Automação de Processos 3 0,8 3,8 81,0 20,3 101,3

15 Controle de Processos 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

16 Microcontroladores e Microprocessadores 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

17 Robótica Industrial, CNC e CIM 2 0,5 2,5 54,0 13,5 67,5

18 Sistemas de Manutenção 1 0,3 1,3 27,0 6,8 33,8

9,0 2,3 11,3 243,0 60,8 303,8

- - - - 2.160

338

- - - - 1.013

- - - - 3.511

- - - - -

- - - - 150

3.661

Legenda

CASEP

CASED

CAST

CHTA

Carga de Aula Semanal de Educação a Distância

Carga de Aula Semanal Total

Carga Horaria Total Anual

CARGA HORÁRIA TOTAL DA ÁREA TÉCNICA

CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CARGA HORÁRIA TOTAL

Carga de Aula Semanal de Educação Presencial

Disciplinas de Núcleo Comum

Disciplinas de Núcleo Diversificado

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

TOTAL

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ENSINO BÁSICO

CARGA HORÁRIA TOTAL DO NÚCLEO DIVERSIFICADO

3º ANO CASEP CASED CASTCHTA

16

O termo 𝑁𝑆 representa o número total de semanas atribuídas ao ano letivo

que, neste projeto, equivale a 36 semanas.

8.1. Do ensino à distância

O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total

de cada disciplina, sejam contemplados momentos para atividades não

presenciais, respeitando o disposto no Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único,

da Resolução Nº 06, de 20 de setembro de 2012, não ultrapassando 20% da

carga horária da disciplina. Deste modo, atividades não presenciais serão

desenvolvidas em todos os componentes curriculares dos cursos técnicos do

Câmpus Trindade. Em se tratando de carga horária docente, este deverá cumprir

a carga horária total do curso, de forma presencial e a distância, conforme

estabelecido na Matriz Curricular de cada curso Técnico e no Plano de Ensino

de cada disciplina. O planejamento dos momentos não presencias também

deverá constar no Plano de Ensino de cada disciplina, de forma clara e precisa,

especificando os objetivos, a metodologia adotada e a forma de avaliação,

considerando que as atividades presenciais devem computar, no mínimo, 60%

(sessenta por cento) e, no máximo, de 80% (oitenta por cento) da nota final,

sendo o restante da nota composto, obrigatoriamente, por atividades no AVA

(Ambiente Virtual de Aprendizagem).

No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no

componente curricular, o docente deverá estabelecer ações em duas categorias:

momentos presenciais e momentos à distância. Em cada um dos momentos ele

irá detalhar como será trabalhada a disciplina e quais instrumentos serão

utilizados para atingir os objetivos estabelecidos no plano de ensino. Também

no item referente ao cronograma, o docente deverá especificar quais serão as

datas em que haverá interação virtual com o discente, bem como estabelecer as

atividades obrigatórias.

Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre

professor e aluno no ambiente virtual, através de postagem de materiais,

aplicação de atividades avaliativas e não avaliativas, participação em fóruns de

17

discussão, participação em salas de bate papo, comunicações individuais e

coletivos.

As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem

estar registradas pelo professor no plano de ensino no item avaliação, sendo que

o aluno deverá ser previamente cientificado.

A capacitação dos docentes para atuar nas atividades não presenciais

será periódica e contínua, ao longo do ano letivo, a fim de aperfeiçoar seus

conhecimentos no ambiente virtual e auxiliá-los na metodologia aplicada,

buscando fundamentar a prática educativa e fornecendo subsídios que garantam

o bom andamento dos cursos. Os docentes receberão materiais de orientação

sobre a utilização do ambiente virtual e sugestões de como a metodologia de

ensino pode ser adequada aos recursos do ambiente online.

Ao utilizar o ambiente virtual o docente poderá utilizar os seguintes

recursos:

• Interação com os alunos através do AVA (Ambiente Virtual de

Aprendizagem)

• Publicação de materiais, como: vídeos, animações, músicas, sites,

blogs, fotografias e outros recursos midiáticos;

• Criação de atividades dissertativas e ou objetivas;

• Publicação de comunicados individuais ou coletivos;

• Criação de salas de bate papo;

• Criação de fóruns de discussão;

• Visualização de relatórios de acesso.

O momento à distância será previsto apenas através do ambiente virtual

de aprendizagem estipulado pelo câmpus. O acesso a outras ferramentas como:

correios eletrônicos, aplicativos de bate papo, entre outros, não serão levados

em consideração para fins de avaliação.

No início de cada semestre haverá um momento de capacitação dos

discentes de todos os cursos técnicos. No momento do curso de

aperfeiçoamento será disponibilizado um computador por aluno, as turmas que

possuírem a quantidade de alunos maior que a capacidade de computadores do

laboratório de informática deverá ser dividida.

Durante a capacitação, cada discente receberá orientações sobre o

acesso ao ambiente virtual e qual o caminho usado para utilizar cada recurso. O

18

docente ministrante do curso deverá apresentar, na prática, todos os recursos

disponíveis no ambiente virtual. Será ensinado ao discente:

• como acessar a plataforma;

• como navegar no ambiente virtual;

• como baixar os materiais publicados no ambiente;

• como postar e visualizar os comunicados;

• como visualizar e responder as atividades postadas;

• como participar dos fóruns de discussão;

• como participar das salas de bate papo;

• como visualizar suas notas nos componentes curriculares;

• como editar seu perfil;

• como visualizar o calendário acadêmico;

O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente

curricular sob sua responsabilidade, desde que respeitados os quesitos mínimos

do Regulamento dos Cursos de Nível Médio e Técnico do IF Goiano, bem como

o Regulamento dos Cursos a Distância.

19

9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS

9.1. 1º Ano

Disciplinas de Núcleo Comum

Nome da Disciplina:

Língua Portuguesa

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Textualidade e discurso. Cena enunciativa, intencionalidade discursiva. Sequências

textuais. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Variação linguística. Aspectos

descritivos e normativos de Língua Portuguesa. Leitura literária. Estratégias de leitura.

Bibliografia básica: ABAURRE, M. L.; PONTARA, M. N. Literatura Brasileira - Tempos, Leitores e Leituras. AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. CEREJA, W. Roberto; MAGALHAES, T. C. Gramática - Texto, Reflexão e Uso - Volume Único - 4ª Ed. 2012.

Bibliografia complementar: BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2 ed., ampliada e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46 ed., São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 2005. CITELLI, A. (Coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. 4 ed., São Paulo: Cortez, 2002. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto – Leitura e Redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006. PUBLIFOLHA. Folha de São Paulo. Manual da redação da folha. 19 ed. Publifolha, 2013.

20

Nome da Disciplina:

Artes

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Linguagens Artísticas. Arte da Pré-História. Arte, cidade e patrimônio cultural material

e imaterial. Paisagem sonora. Arte da Antiguidade, Egípcia, Grega, Romana. Projetos

poéticos na escola. Artes circenses. Arte da Idade Média. Intervenção na escola, arte

e ação. Teatro. Intervenção na linguagem da dança e da música.

Bibliografia básica: BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BECKETT, W. História da pintura. São Paulo: Ática, 1997. PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ática, 2001.

Bibliografia complementar: BELL, J. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DOMINGUES, D. (org.) Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: UNESP, 2003. GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte: uma iniciação para entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001. GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte brasileira. São Paulo: Ediouro, 2004. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. 5 ed., Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.

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Nome da Disciplina:

Educação Física

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

O corpo e o movimento de informações, vivências e valores da cultura corporal de

movimento. A história da educação física, o conhecimento socialmente construído de

jogos e brinquedos e brincadeiras. História e características dos esportes. Esportes

tradicionais coletivos e esportes individuais.

Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia complementar: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora da Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I.C.A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F.J. FENSTERSEIFER, P.E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.

22

Nome da Disciplina:

Matemática

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Álgebra: Operações (adição, subtração, multiplicação, divisão), Fatoração, Potenciação,

Notação científica e Produtos notáveis; Matemática Financeira: Razões e proporções,

Regra de três, Porcentagens; Teoria de Conjuntos: Conjuntos numéricos, Conjuntos

numéricos, Intervalos, Tabela Verdade; Funções: afim, quadrática e modular.

Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. volume 1, 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 2, 3, 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

23

Nome da Disciplina:

Física

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 108 -- --

HORAS: 81,0 20,3 101,3

Ementa:

Tipos de movimentos, de forma a demonstrar através da História da Física a evolução

da ciência, tecnologia e sociedade. Sistemas de medidas. Conceitos básicos de

movimento da física. Leis de Newton. Quantidade de movimento de um corpo; Impulso;

Trabalho de uma força; Energia cinética, Energia potencial, Energia mecânica,

Potência e Rendimento, Momento de uma força, estática de um ponto material e de um

corpo rígido e Hidrostática.

Bibliografia básica: FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2007. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física.

Volume 1.6 ed., São Paulo: Moderna, 1993.

Bibliografia complementar: BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA,

1996. GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1.1 ed., São Paulo: Ática, 2011.

LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física: ciência e tecnologia. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2010.

24

Nome da Disciplina:

Química

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Introdução a Química. Matéria e energia. Elementos, compostos e misturas. Modelos

Atômicos e Características do Átomo. Introdução a reações químicas e balanceamento.

Tabela Periódica. Ligações Químicas Geometria Molecular. Funções Inorgânicas.

Gases. Mol e massas molares. Cálculos estequiométricos e equações químicas.

Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1. São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 1. São Paulo: FTD, 2011. LISBOA, J. C. F.; Química, Ser Protagonista. Volume 1. São Paulo: SM, 2010.

Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2. São Paulo: Scipione. 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2011. MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume 1. São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003. REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

25

Nome da Disciplina:

Biologia

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

História da Ciência e classificação dos seres vivos. Nomenclatura científica. Evolução

– teorias sobre a origem da vida, ideias evolucionistas e evolução biológica. Ecologia –

conceitos gerais, relações ecológicas, transformações dos nutrientes e educação

ambiental. Noções de saúde. Histologia animal. Noções de embriologia.

Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único. São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil.Volume único. São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia.Volume único. 2 ed. São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Moderna, 2003. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PAULINO, W.R.Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L.Biologia. Volume único.9 ed., São Paulo: Scipione, 1999.

26

Nome da Disciplina:

História

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

O surgimento do Estado e da Escrita. Civilizações da Antiguidade Oriental: Egito,

Mesopotâmia, Hebreus, Fenícios, Persas, Chineses, Africanos e Macedônicos. Civilização

da Antiguidade Ocidental: Grécia e Roma. A construção do medievo: Povos e Reinos

Bárbaros, hegemonia da Igreja Católica, Império Bizantino, os Árabes e o Islamismo.

Renascimentos (urbano e comercial), formação das monarquias nacionais, expansão

marítima e a descoberta da América. América Espanhola e portuguesa: povos/civilizações

antes do contato com os europeus. Brasil Pré-colonial e colonial (Até o Século XVII).

Renascimento cultural e seus reflexos dentro e fora da Europa.

Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único. São Paulo: Moderna, 2001. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

Bibliografia complementar: ARRUDA, J. J. A; PILETTI, N. Toda História: história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática, 1999. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.

27

Nome da Disciplina:

Geografia

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Cartografia e poder. As categorias do espaço geográfico: paisagem, lugar, região e

território. Dinâmica interna do planeta - formação geológica. Teoria da deriva e

tectônica de placas. Macro e micro formas de relevo. Classificação do relevo brasileiro.

Recursos minerais e impactos ambientais. Clima, solos, vegetação, hidrografia e

domínios morfoclimáticos. Globalização e urgência ambiental: os biomas terrestres e a

nova escala dos impactos ambientais.

Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A.T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.

Bibliografia complementar: ALMEIDA, L.M.C.; RIGOLIN, B.T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática, 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008. MOREIRA, J.C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et. al (Orgs.). Decifrando a Terra.2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. VESENTINI, J.W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.

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Nome da Disciplina:

Sociologia

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Sociologia como ciência. As relações indivíduo-sociedade. Os processos de

socialização e sociabilidade. Grupos Sociais e Instituições Sociais. Sociologia e

cotidiano.

Bibliografia básica: BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar: LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2010. MORAES, A. C. (Coord.). Sociologia: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010.

29

Nome da Disciplina:

Filosofia

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

O nascimento da Filosofia. Mito X Filosofia. Senso comum e senso crítico. Consciência

dialética. Pré-socráticos. Sofistas. Lógica e Razão. Verdade e Conhecimento. O mito

da Caverna. Teoria do Conhecimento.

Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.

Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34, 1992. MARTINS, M.H.P.; ARANHA, M.L.A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.

30

Nome da Disciplina:

Língua Estrangeira - Inglês

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Prática oral e escrita. Leitura interpretação de textos. Estratégias de leitura. Aspectos

interculturais. Gêneros textuais e discursivos.

Bibliografia básica: COSTA, M. B. Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmilan, 2001. LONGMAN DO BRASIL. Dicionário escolar Inglês-Português, Português Inglês para estudantes brasileiros. 2. ed., São Paulo: Pearson, 2008. MARQUES, A. On Stage. V.3. São Paulo: Ática, 2014.

Bibliografia complementar: MURPHY, R. Essential Grammar in Use. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. V. 2. São Paulo: Texto novo, 2001. PINILLA, A.; RIGONI, C.; INDIANI M. T. PEAD / UFRJ: Estrangeirismo e Dependência Cultural. Disponível em: <http://www.pead.letras.ufrj.br/tema10/estrangeirismos.html>. Acesso em: 30 jul. 2015. SCHÜTZ, R. Diferenças Idiomáticas entre Português e Inglês: English Made in Brazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk-idiom. html> Acesso em: 30 jul. 2015. VVAA. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006.

31

Disciplinas de Núcleo Diversificado

Nome da Disciplina:

Fundamentos de Pesquisa

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Pesquisa em sala de aula. Pesquisa científica: planejamento e problematização. Os

tipos de pesquisa. Normas. Objeto de pesquisa. Etapas de uma pesquisa. Projeto

básico de pesquisa. Elaboração de relatórios técnicos.

Bibliografia básica: BAGNO, M. Pesquisa na Escola – o que é, como se faz. 18 ed., São Paulo: Loyola,

2004. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5 ed., Campinas: Autores Associados, 2002. FAZENDA, I. C. A. (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. 2 ed., ampliada.

São Paulo: Cortez, 1991.

Bibliografia complementar: DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12 ed., São Paulo: Cortez, 2006. ESTEBAN, M.T; ZACCUR, E. (Orgs) Professora pesquisadora uma prática em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. GALIAZZI, M. C.; MORAES, R.; RAMOS, M. G. Pesquisas em sala de aula: fundamentos e pressupostos. In: LIMA, V. M. R; MORAES, R. (Orgs) Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 1 ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. GALIAZZI, M. C. O professor na sala de aula com pesquisa. In: LIMA, V. M. R; MORAES, R. (Orgs) Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 1 ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 1 ed. São Paulo:

Cortez; Brasília: Unesco, 2001.

32

Nome da Disciplina:

Matemática Aplicada 1

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Aplicar conhecimentos matemáticos para interpretar, criticar e resolver problemas do

cotidiano de forma a auxiliar na compreensão das disciplinas técnicas que necessitam de

conhecimentos básicos de: Geometria Plana: Polígonos e Circunferências, Semelhança

e Congruência de triângulos, Relações métricas no triângulo retângulo; Geometria

Espacial: Poliedros, Prismas, Pirâmides, Corpos redondos (Cilindros, Cones, Esferas).

Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. volume 1, 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 2, 3, 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

33

Nome da Disciplina:

Português Instrumental 1

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Linguagem e comunicação: linguagem técnica, científica, formal e informal. Gêneros e

tipologias textuais: elaboração de manual, procedimento operacional padrão (POP),

elaboração de roteiro padronizado, introdução à elaboração de relatório (visita técnica

e de aula prática) e textos técnicos específicos da área do curso. Coerência e coesão.

Intelecção textual. Pontuação. Concordâncias. Regências. Ortografia. Revisão das

normas NBR (Resumo, Resenha, Fichamento, Citações, Referências).

Bibliografia básica: AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2009. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Nacional, 2009. FAULSTICH, Enilde L. de Jesus. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2012.

Bibliografia complementar: BELTRÃO, O. e BELTRÃO, M. Correspondência: linguagem & comunicação oficial, comercial, bancária, particular. 21.ed., São Paulo: Atlas, 2002. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed., São Paulo: Ática, 2006. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Manual de redação da Presidência da República. Brasília, 2002. INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

34

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

Nome da Disciplina:

Circuitos Elétricos

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 108 -- --

HORAS: 81,0 20,3 101,3

Ementa:

Noções de eletrostática; Grandezas elétricas; Componentes elétricos; Circuito em

série, paralelo e série-paralelo; Princípios de magnetismo e eletromagnetismo;

Componentes elétricos; Circuito em série, paralelo e série-paralelo; Fundamentos de

análise de circuitos CC; Leis de Kirchhoff; Principais métodos de análise de circuitos;

Circuitos RLC em CC. Sinal alternado; Fundamentos de análise de circuitos CA;

Circuitos resistivos, indutivos e capacitivos em CA; Potência em CA; Introdução aos

sistemas trifásicos; Potência em sistemas trifásicos; Identificar e analisar o

comportamento dos circuitos no domínio do tempo e no domínio da frequência;

Princípio de funcionamento dos instrumentos de medidas elétricas; Simbologia;

Escalas.

Bibliografia básica: NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. GUSSOW, Mi. Eletricidade básica; São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; 2009. MARKUS, O. Circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada; São Paulo: Ed. Érica; 2007.

Bibliografia complementar: BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. CRUZ, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua - Teoria e Exercícios. 2 ed., São Paulo: Erica, 2009. ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas. São José: Hemus, 2003. MEDEIROS FILHO, S. Medição de energia elétrica. Rio de Janeiro: LTC, 1997. WOLSKY, B. Eletricidade Básica. Módulo 1 - Curso Técnico Eletrotécnica.Curitiba: Base Editora, 2007.

35

Nome da Disciplina:

Desenho Técnico

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54 13,5 67,5

Ementa:

O desenho técnico e suas aplicações na engenharia. Materiais e instrumentos. Normas

e padronização. Caligrafia técnica, linhas e legenda. Técnicas fundamentais do traçado

à mão livre. Escalas. Cotas. Sistema de representação. Vistas principais. Projeções

ortogonais. Projeções em perspectivas. Introdução ao projeto auxiliado por

computador (CAD): Desenho de peças e perspectivas. Representação gráfica de

plantas arquitetônicas e diagramas elétricos, utilizando o Auto CAD ou Software

equivalente. Desenho de diagramas elétricos e instalações elétricas. Planejamento do

projeto.

Bibliografia básica: KUBBA, Sam. Desenho técnico para construção. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo, SP: Hemus, 2004.

Bibliografia complementar: CRUZ. E. C. A.; ANICETO L. A. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. 2 ed. São Paulo: Érica, 2012. KATORI, R. Autocad 2014 - Projetos em 2D. 1 ed. São Paulo. SENAC,2013. MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. PEREIRA, N. de C. Desenho Técnico. Curitiba: Editoralt, 2012. STRAUHS, F. do R. Desenho técnico. 1ª. ed. Curitiba: Base Editora, 2010.

36

Nome da Disciplina:

Eletrônica Digital

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54 13,5 67,5

Ementa:

Sistemas de numeração; Álgebra de Boole; Operações e portas lógicas; Famílias

lógicas e circuitos integrados; Simplificação de circuitos lógicos; Codificadores e

decodificadores; Multiplexadores e demultiplexadores; Projeto de circuitos

combinacionais; Multivibradores; Flip-flops; Projeto de circuitos sequenciais;

Contadores; Registradores; Introdução aos microcontroladores.

Bibliografia básica: TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais:

princípios e aplicações. Prentice Hall, 2011. FRANCISCO, G. C.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed., São Paulo: Erica, 2015. JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Digital. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia complementar: SZAJNBERG M. Eletrônica Digital: Teoria, Componentes e Aplicações. LTC – Grupo Gen, 2014. TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 1. McGraw-Hill, 2013. TOKHEIM R. Fundamentos de Eletrônica Digital – Vol. 2. McGraw-Hill, 2013. GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. 2 ed., São Paulo: Erica, 2008. MENDONCA, A; ZELENOVSKY, A. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios. Rio de Janeiro: MZ, 2004.

37

Nome da Disciplina:

Introdução a Segurança do Trabalho

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Normalização e legislação de Segurança do Trabalho; Aspectos humanos, sociais e

econômicos de Segurança do Trabalho; Incidentes, Acidentes e doenças profissionais;

Avaliação e controle de risco; Estatística e custo dos acidentes; EPI (Equipamento e

proteção individual) e EPC (equipamento de proteção coletiva).

Bibliografia básica: ARAUJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. 7 ed., Rio de Janeiro: GVC, 2009. ARAUJO, G. M. Segurança e Medicina do Trabalho.66 ed., São Paulo: Atlas, 2010. ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC Segurança do Trabalho.7 ed., São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia complementar: AYRES, D. O.; CORREA, J. A. P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho: Aspectos Técnicos e Legais. São Paulo: Atlas, 2001. CAMPOS, A. CIPA: comissão interna de prevenção de acidentes uma nova abordagem. São Paulo: SENAC, 2010. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma Abordagem Holística. 7 ed., São Paulo: Atlas, 1999. DECCA, E.; MENEGUELLO, C. Fábricas e Homens. São Paulo: Atual, 1999. DINIZ, A. P. S. M. Saúde no trabalho: prevenção, dano e reparação. São Paulo: LTR, 2003.

38

Nome da Disciplina:

Programação Básica

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Algoritmos de programação estruturada. Estrutura de um programa em C. Entrada e

saída de dados. Tipos de dados. Variáveis. Operadores aritméticos. Funções.

Declarações para controle do fluxo do programa. Arrays. Arquivos em disco.

Bibliografia básica: BARRY, P.; GRIFFITHS, D. Use a Cabeça! Programação. 1. ed. Alta Books, 2010. GRIFFITHS, D.; GRIFFITHS, D. Use a Cabeça! C. 1. ed. Alta Books, 2013. SCHILDT, H. C Completo e Total. 3 ed., São Paulo: Makron Books, 1996.

Bibliografia complementar: EDMONDS, J. Como Pensar Sobre Algoritmos. LTC. 2010. FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Editora Guanabara, Rio de Janeiro, 2002. FORBELONE, A. L. V., EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron Books, 2000. LEISERSON, Charles; RIVEST, Ronald; CORMEN, Thomas; STEIN, Clifford. Algoritmos Teoria e Prática. Editora Campus, 2002. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação - Teoria e Prática. Novatec. 2005.

39

9.2. 2º Ano

Disciplinas de Núcleo Comum

Nome da Disciplina:

Língua Portuguesa

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Leitura literária. Gêneros do discurso/textuais. Elementos sócio-discursivos.

Letramento leitura e escrita como prática social. Leitura, produção e interpretação de

texto. Aspectos culturais da linguagem.

Bibliografia básica: ABAURRE, M. L.; PONTARA, M. N. Literatura Brasileira - Tempos, Leitores e Leituras. São Paulo: Saraiva, 2005. AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. CEREJA, W. Roberto; MAGALHAES, T. C. Gramática - Texto, Reflexão e Uso - Volume Único – 4. ed., 2012.

Bibliografia complementar: CAMPEDELLI, S.; JÚNIOR, A. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática, 1998. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46. ed., São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 2005. HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetivo, 2001. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto – Leitura e Redação. 16. ed., São Paulo: Ática, 2006. PUBLIFOLHA. Folha de São Paulo. Manual de redação da folha. 19. ed. Publifolha, 2013.

40

Nome da Disciplina:

Educação Física

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Princípios do treinamento físico: individualidade biológica, sobrecarga e reversibilidade.

Manifestações rítmicas ligadas à cultura. Esporte e cultura de movimento na

contemporaneidade. O lazer como direito do cidadão e dever do Estado. O lazer na

comunidade escolar e em seu entorno. Estratégias de intervenção para promoção de

atividade física e do exercício físico na comunidade escolar.

Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia complementar: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora da Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I.C.A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F.J. FENSTERSEIFER, P.E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.

41

Nome da Disciplina:

Matemática

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Trigonometria: Trigonometria no triângulo retângulo; Resolução de triângulos

quaisquer; Conceitos trigonométricos básicos; Seno, cosseno e tangente na

circunferência trigonométrica; Relações, identidades e equações trigonométricas;

Transformações trigonométricas; Funções trigonométricas (seno, cosseno e tangente);

Álgebra: Matrizes, determinantes e sistemas lineares.

Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 2. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. Volume 2. 2ª ed., São Paulo: Ática, 2013. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 2. 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática. Volumes 1, 2, 3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

42

Nome da Disciplina:

Física

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Eletrostática - campo elétrico, força elétrica e potencial elétrico. Aparelho elétrico e suas

funções. Eletrodinâmica - corrente elétrica, resistores e suas associações, circuitos

elétricos, medidores elétricos. Magnetismo - propriedades do ímã e os pólos

magnéticos da Terra, campo magnético, força magnética, indutância.

Bibliografia básica: FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio.Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 3. São Paulo: Saraiva, 2007. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física.

Volume 3.6 ed., São Paulo: Moderna, 1993.

Bibliografia complementar: BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA,

1996. GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 3. 1 ed., São Paulo: Ática, 2011.

LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 3. São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 3. São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e tecnologia, volume 3. São Paulo: Moderna, 2010.

43

Nome da Disciplina:

Química

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Dispersões e Soluções. Termoquímica. Cinética Química. Equilíbrio Químico.

Equilíbrios em sistemas aquosos. Reações de oxi-redução. Eletroquímica: Pilhas,

Eletrólise e Corrosão. Química nuclear.

Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 2. São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 2. São Paulo: FTD, 2011. LISBOA, J. C. F.; Química, Ser Protagonista. Volume 2. São Paulo: SM, 2010.

Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2. São Paulo: Scipione. 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2011. MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume 2. São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003. REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

44

Nome da Disciplina:

Biologia

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Bioquímica celular e citologia. Metabolismo. Ciclo celular. Mitose. Meiose. Genética

clássica. Biologia molecular. Biotecnologia.

Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único. São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil.Volume único. São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único. 2 ed., São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J.A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único.2 ed., São Paulo: Moderna, 2003. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volumes1 e 3. São Paulo: FTD, 1999. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L.Biologia.Volume único. 9 ed.,. São Paulo: Scipione, 1999.

45

Nome da Disciplina:

História

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Reforma Religiosa e seus desdobramentos na construção da modernidade.

Absolutismo: sua consolidação e processo de declínio com as Revoluções Burguesas

dos séculos XVII e XVIII (Revoluções Inglesa, Industrial e Francesa). Iluminismo e os

ideias de liberalismo: processos de independência na América Inglesa, Espanhola e

Portuguesa / novas práticas do capitalismo (fases) do mercantilismo ao industrial. Brasil

Século XVIII e o caminho para a independência. Formação das sociedades nacionais

e organização política e social na América e nos Estados Unidos no século XIX.

República no Brasil – aspectos políticos, econômicos e sociais. Discussão e produção

de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08,

na construção da História Global.

Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único. São Paulo: Moderna, 2001. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

Bibliografia complementar: ENGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro: Horizonte, 1945. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.

46

Nome da Disciplina:

Geografia

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

O processo de desenvolvimento do capitalismo; A globalização; Desenvolvimento

humano; as diferenças entre os países e os objetivos do milênio; Ordem geopolítica e

econômica: do pós-guerra aos dias de hoje; conflitos armados no mundo; A geografia

das indústrias; Países pioneiros no processo de industrialização; Países de

industrialização tardia; Países de industrialização planificada; Países recentemente

industrializados; O comércio internacional e os principais blocos regionais. Discussão

e produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei

11.645/08.

Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4ª ed., São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2ªed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.

Bibliografia complementar: ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Vesentini, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed. São Paulo: Ática, 2004.

47

Nome da Disciplina:

Sociologia

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

O surgimento da sociologia e seu contexto histórico. A sociedade humana e os

princípios da sociologia. Relações de trabalho e sociedade. Grupos sociais. Relações

culturais. Ideias e concepções dos grandes sociólogos. Organização e o papel da

socialização. Realidade política e social brasileira. Discussão e produção de textos

sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.

Bibliografia básica: COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

Bibliografia complementar: GOHN, M. G. (Org.). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2003. LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Do Brasil, 2010.

48

Nome da Disciplina:

Filosofia

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Ética. Autonomia e liberdade. Introdução à teoria do indivíduo: John Locke, Jeremy

Bentham e Stuart Mill. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel Foucault. Condutas

massificadas: alienação moral. Filosofia, política e ética. Filosofia e educação. Desafios

éticos contemporâneos: a ciência e a condição humana. Introdução à bioética.

Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.

Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34, 1992. MARTINS, M.H.P.; ARANHA, M.L.A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.

49

Nome da Disciplina:

Língua Estrangeira - Espanhol

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Leitura e compreensão de textos escritos. Leitura e produção de textos técnicos.

Aspectos interculturais. Estratégias de leitura. Leitura literária. Gêneros textuais e

discursivos. Estratégias comunicativas.

Bibliografia básica: MILANI. E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 3 ed., São Paulo: Saraiva, 2006. PICANÇO, D. C. de L e VILLALBA, T. K. B.TERUMI, El arte de ler espanhol. V. 1 e 2. Curitiba: Base, 2010. SEÑAS. Diccionario para La Enseñanza de La Lengua Española para Brasileños. Universidad de Alcalá. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Bibliografia complementar: ALMEIDA FILHO, J.P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 3 ed., Campinas: Pontes, 2002. GONZÁLEZ. A.H. et al. Gramática de español lengua extranjera. España: Edelsa, 1995. LIPSKI, J. M. El español de América. Londres: Editorial Cátedra (Longman), 2004. MARIANO, G. ¡Muy amigo! Um guia de espanhol para escapar das armadilhas do portunhol. Rio de Janeiro: DIFEL, 1999. VVAA. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006.

50

Disciplinas de Núcleo Diversificado

Nome da Disciplina:

Matemática Aplicada 2

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Aplicar conhecimentos matemáticos para interpretar, criticar e resolver problemas do

cotidiano de forma a auxiliar na compreensão das disciplinas técnicas que necessitam de

conhecimentos básicos de: Funções: Exponencial e Logarítmica; Progressões:

Aritmética e Geométrica; Matemática Financeira: Juro Simples e Composto.

Bibliografia básica: CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira fácil. 14ª ed., São Paulo: Saraiva, 2006. MORGADO, A. C., WAGNER, E., ZANI, S. Z. Progressões e Matemática Financeira. Coleção do Professor de Matemática. 5ª Ed., Rio de Janeiro: SBM, 2000. BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 1. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010.

Bibliografia complementar: DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. Volume 1. 2ªed., São Paulo: Ática, 2013. MORGADO, A. C., WAGNER, E., ZANI, S. Z. Progressões e Matemática Financeira. Coleção do Professor de Matemática. 5ª Ed., Rio de Janeiro: SBM, 2000. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar.Volumes. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática. Vol. 1, 2, 3, 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009

51

Nome da Disciplina:

Português Instrumental 2

ANO: 1° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Linguagem e comunicação: adequação, níveis e tratamento. Coerência e coesão.

Intelecção textual. Redação científica. Textos técnicos e de instrução: pareceres,

levantamentos de requisitos, ordens de serviço, relatórios (técnico-profissional), laudos,

memorandos, ofícios, e-mails. Pontuação. Concordâncias. Regências. Ortografia.

Estruturação e diagramação de documentos.

Bibliografia básica: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48.

ed. São Paulo: Nacional, 2009.

FAULSTICH, Enilde L. de Jesus. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22. ed.

Petrópolis: Vozes, 2005.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português Instrumental: De

acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar: FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.

INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso prático de leitura e redação. São

Paulo: Scipione, 2002.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

______.Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11 ed.

São Paulo: Atlas, 2009.

MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 8. ed. São Paulo:

Saraiva, 2003.

KOCH, Ingedore G. Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2012.

52

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

Nome da Disciplina:

Eletrônica Analógica

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Materiais semicondutores; Diodos; Circuitos com diodos; Filtro capacitivo; Diodos

especiais; Reguladores de tensão; Transistores bipolares de junção; Transistores de

efeito de campo; Circuitos com transistores; Amplificadores operacionais;

Amplificadores de potência; Circuitos Osciladores.

Bibliografia básica: MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: diodos, transistores e

amplificadores. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.

CRUZ, Eduardo Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. 2.

ed. São Paulo, SP: Érica, 2008. BOYLESTAD, R.L. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 12ed. São Paulo: Pearson, 2012.

Bibliografia complementar:

AIUBI, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: eletricidade, corrente contínua. 15 ed.

São Paulo, SP: Érica, 2014. CAPUANO, Francisco G.; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de

eletricidade e eletrônica: Teoria e prática. 24. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007.

JÚNIOR, S. C.; DE ARAÚJO, C.; CRUZ, E. C. A. Eletrônica Analógica Básica. SãoPaulo: Érica, 2015. MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 1. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011. MALVINO, A. P. Eletrônica: volume 2. 7. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011.

53

Nome da Disciplina:

Fundamentos de Elementos de Máquinas

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Elementos de máquina. Dimensionamento de transmissões por correia, corrente,

engrenagem e mancais. Rendimentos em transmissões mecânicas. Parafusos, soldas,

chavetas e molas. Sistema de lubrificação. Dimensionamento de eixos a flexo-torção.

Bibliografia básica: CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MELCONIAN, S. Fundamentos de elementos de máquinas: Transmissões, fixações e amortecimento. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 10. ed., rev. e atual. São Paulo: Érica, 2012.

Bibliografia complementar: ALMEIDA, P. S. Manutenção Mecânica Industrial – Conceitos Básicos e Tecnologia Aplicada. São Paulo: Érica, 2015. BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de máquinas de Shigley. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. COLLINS, J. A.; BUSBY, H. R.; STAAB, G. H. Projeto mecânico de elementos de

máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. NORTON, R. L. Projeto de Máquinas: Uma Abordagem. Porto Alegre: Bookman,

2013. MAZZO, N. Engrenagens Cilíndricas – Da Concepção à Fabricação. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013.

54

Nome da Disciplina:

Hidráulica e Pneumática

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Conceitos, características, simbologia e principais componentes dos sistemas

hidráulicos, eletrohidráulicos, pneumáticos e eletropneumáticos. Leitura, interpretação

e montagem de circuitos hidráulicos, eletrohidráulicos, pneumáticos e

eletropneumáticos. Produção, preparação e distribuição do ar comprimido. Diagrama

trajeto x passo.

Bibliografia básica: BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletro pneumática. 12. ed. São Paulo: Érica, 2013. FIALHO, A. B. Automação Pneumática: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 7. ed., rev. São Paulo: Érica, 2014. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: Projeto, Dimensionamento e Análise de Circuitos. 6. ed.,rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.

Bibliografia complementar: MOREIRA, I. S. Sistemas Pneumáticos. 2. ed. São Paulo: Senai, 2012. MOREIRA, I. S. Sistemas Hidráulicos Industriais. 1. ed. São Paulo: Senai, 2012. NATALE, F. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2008. PRUDENTE, F. Automação Industrial: Pneumática – Teoria e Aplicações. São Paulo: LTC, 2013. SANTOS, A. A.; SILVA, A. F. A. Automação Pneumática. 3. ed., Porto: Publindústria, 2014.

55

Nome da Disciplina:

Instrumentação Industrial

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Conceitos gerais sobre instrumentação industrial. Instrumentos para medição de

pressão. Instrumentos para medição de nível. Instrumentos para medição de vazão.

Instrumentos para medição de temperatura. Instrumentação analítica. Elementos finais

de controle. Aplicações industriais. Componentes de um sistema de controle.

Telemetria.

Bibliografia básica: ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. São Paulo: LTC, 2010. BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, Aplicações e Análises. 7. ed., rev. São Paulo: Érica, 2010.

Bibliografia complementar: BOLTON, W. Instrumentação e controle. 3. ed. Curitiba: Hemus, 2006. BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de

medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

FRACHI, C. M. Instrumentação de Processos Industriais – Princípios e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. LIRA, F. A. Metrologia – Conceitos e Práticas de Instrumentação. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. STEVAN JR., S. L; SILVA, R. A. Automação e Instrumentação Industrial com Arduino – Teoria e Projetos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015.

56

Nome da Disciplina:

Máquinas e Acionamentos Elétricos

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Dispositivos de comando industriais e dispositivos de proteção: relé, contator, proteção,

sinalização, temporizador, sensor, botoeira, disjuntor, fusível. Máquinas elétricas.

Painéis de comando. Aterramento de máquinas elétricas. Sistemas de partida de

motores de indução trifásicos. Inversor de Frequência. Sistemas de proteção em

instalações elétricas industriais.

Bibliografia básica: FILHO, G. F.; DIAS, R. A. Comandos Elétricos: Componentes Discretos, Elementos

de Manobra e Aplicações. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

FRANCHI, C. M. Sistemas de Acionamento Elétrico. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro. Editora LTC,

2010.

Bibliografia complementar: CREDER, H. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. FRANCHI. C. M. Acionamentos elétricos. 5. ed. São Paulo: Érica, 2014. FRANCHI. C. M. Inversores de Frequência – Teoria e Aplicação. e. ed. São Paulo: Érica, 2009. FITZGERALD, A. E.; et al. Máquinas elétricas. 7.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. NASCIMENTO JUNIOR, G. C. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 4. ed., rev. São Paulo: Érica, 2011.

57

Nome da Disciplina:

Processos de Fabricação

ANO: 2° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Fundamentos de metrologia. Paquímetros. Micrômetro. Tolerância Dimensional.

Relógio Apalpador e Relógio Comparador. Durômetro. Processos convencionais de

fabricação. Conceitos de fundição, conformação mecânica, usinagem, soldagem,

transformação dos polímeros.

Bibliografia básica: ALMEIDA, P. S. Processos de Usinagem – Utilização e Aplicações das Principais Máquinas. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. GROOVER, M. P. Introdução aos Processos de Fabricação. 1. ed. São Paulo: LTC, 2014. LIRA, F. A. Metrologia Dimensional – Técnicas de Medição e Instrumentos para Controle e Fabricação Industrial. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015.

Bibliografia complementar: ALMEIDA, P. S. Manutenção Mecânica Industrial – Conceitos Básicos e Tecnologia Aplicada. São Paulo: Érica, 2015. FITZPATRICK, M. Introdução aos Processos de Usinagem. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013. KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2013. NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2013. WEISS, A. Processos de Fabrição Mecânica. 1. ed. Curitiba: LT, 2012.

58

9.3. 3º Ano

Disciplinas de Núcleo Comum

Nome da Disciplina:

Língua Portuguesa

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 108 -- --

HORAS: 81,0 20,3 101,3

Ementa:

Leitura literária. Gêneros textuais e discursivos. Elementos sócio-discursivos. Leitura

interpretação e produção. Letramento leitura e escrita como prática social. Aspectos

culturais da linguagem.

Bibliografia básica: ABAURRE, M. L.; PONTARA, M. N. Literatura Brasileira - Tempos, Leitores e Leituras. São Paulo: Saraiva, 2005. AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. CEREJA, W. R., MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. Volume 3. 7. ed., São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia complementar: BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2. ed., ampliada e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. CITELLI, A. (Coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. 4. ed., São Paulo: Cortez, 2002. HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetivo, 2001. INFANTE, U. Textos: leituras e escritas. Literatura, Língua e Redação. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione, 2000. PUBLIFOLHA. Folha de São Paulo. Manual de redação da folha. 19. ed. Publifolha, 2013.

59

Nome da Disciplina:

Educação Física

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Esporte: sistemas de jogo e tática em jogos. Corpo, saúde e beleza: padrões e

estereótipos de beleza; indicadores que levam à construção de representações sobre

corpo e beleza. Ritmo vital e ritmo como organização expressiva do movimento.

Modalidade esportiva individual. Corpo e beleza em diferentes períodos históricos.

Sistemas de jogo e táticas em modalidades coletivas. Práticas contemporâneas:

ginástica aeróbica, localizada e/ou outras. Princípios orientadores de luta.

Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. FARINATTI, P.T.V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Bibliografia complementar: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora da Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I.C.A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F.J. FENSTERSEIFER, P.E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.

60

Nome da Disciplina:

Matemática

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 108 -- --

HORAS: 81,0 20,3 101,3

Ementa:

Estatística: Análise combinatória e probabilidade; Tabelas; Gráficos; Medidas de

dispersão e de tendência central; Geometria analítica: Ponto e Reta; Plano;

Circunferência; Cônicas; Álgebra: Números complexos; Polinômios e equações

algébricas.

Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. Volume 3. 2ª ed., São Paulo: Ática, 2013. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 3. 1ª ed., São Paulo: Scipione, 2012.

Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática. Volumes 1, 2, 3. 1ª ed., São Paulo: Moderna, 2009.

61

Nome da Disciplina:

Física

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Natureza do Calor, da Luz e do Som. Termologia – temperatura, calor, troca de calor e

equilíbrio térmico. Termodinâmica – estudo dos gases e Leis da termodinâmica. Óptica

- princípios da óptica, reflexão, refração, difração e interferência. Ondas - movimento

harmônico e acústica.

Bibliografia básica: FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 2. São Paulo: Saraiva, 2007. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física.

Volume 2. 6 ed., São Paulo: Moderna, 1993.

Bibliografia complementar: BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA,

1996. GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 2. 1 ed., São Paulo: Ática, 2011.

LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 2. São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 2. São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e tecnologia, volume 2. São Paulo: Moderna, 2010.

62

Nome da Disciplina:

Química

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

O carbono e seus compostos. Funções orgânicas: Hidrocarbonetos, Funções

Oxigenadas, Funções Nitrogenadas, Funções Halogenadas. Isomeria plana, espacial

e óptica. Reações Orgânicas. Polímeros.

Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 3. São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 3. São Paulo: FTD, 2011. LISBOA, J. C. F.; Química, Ser Protagonista. Volume 3. São Paulo: SM, 2010.

Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1. São Paulo: Scipione, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2. São Paulo: Scipione. 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2011. MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração. Volume 3. São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003. REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004.

63

Nome da Disciplina:

Biologia

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Bioquímica celular e citologia. Metabolismo. Ciclo celular. Mitose. Meiose. Genética

clássica. Biologia molecular. Biotecnologia.

Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único. São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil.Volume único. São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013.

Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único. 2 ed., São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J.A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único.2 ed., São Paulo: Moderna, 2003. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volumes1 e 3. São Paulo: FTD, 1999. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único. São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L.Biologia.Volume único. 9 ed.,. São Paulo: Scipione, 1999.

64

Nome da Disciplina:

História

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Século XIX: ideologias e o caminho para a 1ª Guerra Mundial. As três primeiras

décadas do Século XX: Revolução Russa / Crise de 1929 / 1ª Guerra Mundial /

Ideologias de extrema direita (totalitarismo) e o crescimento do pensamento

esquerdista. Brasil: Crise do 2º Reinado e a construção do ideal republicano e a

República Velha (1889-1930). 2ª Guerra Mundial e suas consequências. Guerra Fria

das origens aos desdobramentos no mundo. Descolonização Afro-Asiática. Brasil: Era

Vargas / Período Liberal / Período Militar (1930-1985). Nova ordem mundial

(atualidades)

Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único. São Paulo: Moderna, 2001. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

Bibliografia complementar: BETHELL, L. História da América Latina. Volume 1, 2 e 3. São Paulo/Brasília: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.

65

Nome da Disciplina:

Geografia

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Brasil: Industrialização e política econômica. Energia e meio ambiente. População

mundial (demografia): características e crescimento da população mundial, fluxos de

migratórios e a estrutura da população. Formação e a diversidade cultural da população

brasileira. O espaço urbano e o processo de urbanização. O espaço rural e a produção

agropecuária.

Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único. 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único. São Paulo: Scipione, 2005.

Bibliografia complementar: ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2ed., São Paulo: Atual, 2008. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo, Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et. al. (Orgs.) Decifrando a Terra.2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. VESENTINI, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.

66

Nome da Disciplina:

Sociologia

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Política, Estado e relações de poder. Direitos e cidadania. Estado brasileiro, Sistema

partidário e democracia. Movimentos sociais e participação política. Poder regional e

local. Discussão e produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e

indígena, conforme a lei 11.645/08.

Bibliografia básica: COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.

Bibliografia complementar: LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Do Brasil, 2010. OLIVEIRA, P. S. Introdução a Sociologia. São Paulo: Ática, 2008.

67

Nome da Disciplina:

Filosofia

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Cidadania. O homem como ser de natureza e de linguagem. Características do discurso

filosófico. O homem como ser político. A desigualdade entre os homens como desafio

da política. Discussão e produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e

indígena, conforme a lei 11.645/08.

Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.

Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. A. Filosofando - Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. RUSSELL, B. História do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.

68

Nome da Disciplina:

Língua Estrangeira - Inglês

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Aspectos interculturais. Leitura e compreensão de textos escritos. Leitura e produção

de textos técnicos. Estratégias de leitura. Estratégias comunicativas. Recursos

expressivos da linguagem verbal. Gêneros textuais e discursivos.

Bibliografia básica: Inglês COSTA, M. B. Inglês para o Ensino Médio. São Paulo: Macmilan, 2001. LONGMAN DO BRASIL. Dicionário escolar Inglês-Português, Português Inglês para estudantes brasileiros. 2. ed., São Paulo: Pearson, 2008. MARQUES, A. On Stage. V.3. São Paulo: Ática, 2014.

Bibliografia complementar: Inglês MURPHY, R. Essential Grammar in Use. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. V. 2. São Paulo: Texto novo, 2001. PINILLA, A.; RIGONI, C.; INDIANI M. T. PEAD / UFRJ: Estrangeirismo e Dependência Cultural. Disponível em: <http://www.pead.letras.ufrj.br/tema10/estrangeirismos.html>. Acesso em: 30 jul. 2015. SCHÜTZ, R. Diferenças Idiomáticas entre Português e Inglês: English Made in Brazil. Disponível em: <http://www.sk.com.br/sk-idiom. html> Acesso em: 30 jul. 2015. VVAA. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006.

69

Nome da Disciplina:

Língua Estrangeira - Espanhol

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Aspectos interculturais. Leitura e compreensão de textos escritos. Leitura e produção

de textos técnicos. Estratégias de leitura. Estratégias comunicativas. Recursos

expressivos da linguagem verbal. Gêneros textuais e discursivos.

Bibliografia básica: MILANI. E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 3 ed., São Paulo: Saraiva, 2006. PICANÇO, D. C. de L e VILLALBA, T. K. B. TERUMI, El arte de ler espanhol. V. 3. Curitiba: Base, 2010. SEÑAS. Diccionario para La Enseñanza de La Lengua Española para Brasileños. Universidad de Alcalá. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

Bibliografia complementar: ALMEIDA FILHO, J.P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 3 ed., Campinas: Pontes, 2002. GONZÁLEZ. A.H. et al. Gramática de español lengua extranjera. España: Edelsa, 1995. LIPSKI, J. M. El español de América. Londres: Editorial Cátedra (Longman), 2004. MARIANO, G. ¡Muy amigo! Um guia de espanhol para escapar das armadilhas do portunhol. Rio de Janeiro: DIFEL, 1999. VVAA. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba: SEED-PR, 2006.

70

Disciplinas de Núcleo Diversificado

DISCIPLINA:

Empreendedorismo

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Visão empreendedora e cultura empreendedora. Empreendedorismo, o

empreendedor, panorama de negócios e cenário econômico contemporâneo e plano

de negócios e suas partes.

Bibliografia básica: BERNARDI, Luis Antonio. Manual do empreendedorismo e gestão. São Paulo:

Atlas. 2003.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

LOPES, Rose M.A. (Organizadora). Educação Empreendedora: conceitos,

modelos e práticas. Rio de Jneiro: Elsevier; São Paulo: Sebrae, 2010

Bibliografia complementar: BASSI, Eduardo. Empresas Locais e Globalização: guia de oportunidades

estratégicas para o dirigente nacional. São Paulo: Cultura, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto, Empreendedorismo, dando asas a esse espírito. São

Paulo: Saraiva, 2004.

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor: A metodologia de Ensino que

Ajuda a transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999.

DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.

Rio de Janeiro: LTC, 2015

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

71

Disciplinas de Núcleo Profissionalizante

Nome da Disciplina:

Automação de Processos

ANO 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 108 -- --

HORAS: 81,0 20,3 101,3

Ementa:

Introdução aos sistemas de controle. Controladores lógicos programáveis CLP:

componentes e princípios de funcionamento; especificação; Linguagens de

programação conforme norma IEC 61131. Soft PLC. Sensores. Sistemas de

supervisão; SCADA; IHM - Interface Homem Máquina; PC Industrial. Redes e

protocolos industriais: tipos, aspectos e aplicações de protocolos de comunicação

utilizados em automação industrial.

Bibliografia básica: FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. MORAES, Cícero Couto de. CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de

Automação Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

LUGLI, A. B. Redes Industriais: Características, Padrões e Aplicações. 1. ed. São

Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia complementar: ALBUQUERQUE, P. U. B. Redes industriais. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas FieldBUS para automação industrial:

DeviceNET, CANOpen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.

PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

SANTOS, M. M. D. Supervisão de Sistemas – Funcionalidades e Aplicações. 1. ed.

São Paulo: Érica, 2014.

ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005.

72

Nome da Disciplina:

Controle de Processos

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

Princípios de controle. Introdução aos Sistemas de Controle. Sistema em malha aberta

e malha fechada. Diagrama em blocos. Função de transferência. Estabilidade e Erro.

Ações Básicas de Controle. Análise de estabilidade pelo método do lugar das raízes.

Controladores (P, PI, PID). Modelagem de sistemas. Simulação de sistemas de

controle e ferramentas computacionais.

Bibliografia básica: FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. 1. ed.

São Paulo, SP: Érica, 2011. SMITH, C. A.; CORRIPIO, A. B. Princípios e práticas do controle automático de processo. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2008. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6 ed. São Paulo: LTC, 2012

Bibliografia complementar: PENEDO, S. R. M. Sistemas de controle: matemática aplicada a projetos. 1. ed. São

Paulo, SP: Érica, 2014. BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: Makron Books, 1995.

CAMARGO V. L. A. Elementos de automação. 1a ed. São Paulo: Érica, 2014. FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; ENAMI-NAEINI, A. Sistemas de Controle para Engenharia. 6ª ed., Bookman, 2013.

GARCIA, Claudio. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de

Sistemas Eletromecânicos Vol. 1. EdUSP, 2005.

73

Nome da Disciplina:

Microcontroladores e Microprocessadores

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Introdução a arquitetura de computadores. Características principais dos

microcontroladores. Ferramentas de desenvolvimento de projetos para

microcontroladores. Noções de comunicação serial e paralela de dados.

Interfaceamento. Considerações de construção de projetos. Montagem de projetos com

|

Bibliografia básica: PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: Programação em C. 7. ed. São Paulo, SP:

Érica, 2007. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC18 com Linguagem C. 1a ed. São Paulo: Érica. 2010. ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma

abordagem prática e objetiva com base no PIC18F4520. 1. ed. São Paulo, SP: Érica,

2010.

Bibliografia complementar: SIMON, M. Programação Com Arduino. São Paulo: Bookman, 2013. CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais - Circuitos Combinacionais e Sequenciais. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014. MATT R., SHAWN W. Primeiros Passos com o Raspberry Pi. 1ed São Paulo: Novatec, 2013. MCROBERTS, M. Arduíno Básico. 1 ed. São Paulo: Novatec, 2011. DENYS E. C. N. Laboratório de Microcontroladores Família 8051 - 6a ed. São Paulo: Érica, 2014.

74

Nome da Disciplina:

Robótica Industrial, CNC e CIM

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 72 -- --

HORAS: 54,0 13,5 67,5

Ementa:

ROBÓTICA: Histórico. Classificação dos robôs. Noções de robótica industrial. Motores

e sistemas de movimento. Programação e simulação. Acionamento. CNC: Noções de

usinagem dos materiais. Histórico. Sistemas de coordenadas. Tipos de linguagem.

Programação e operação de máquina CNC (torno /fresadora). CIM: Introdução à

manufatura integrada por computador. Controle computacional de sistemas de

manufatura. Sistemas automáticos de estoque e manipulação de matéria-prima.

Sistemas de manufaturas flexíveis.

Bibliografia básica:

FERNANDES FILHO, G. E. F. Automação de processos e de sistemas. 1. ed. São

Paulo, SP: Érica, 2014.

GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005.

Bibliografia complementar: NIKU, S. B. Introdução À Robótica: Análise, Controle, Aplicações. 2. ed. São Paulo: LTC, 2013. ROMANO, V. F. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2002. SILVA, S. D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados - Torneamento. 8. ed. São Paulo: Érica, 2009. SILVA, S. D. Processos de Programação, Preparação e Operação de Torno CNC. 1. ed. São Paulo: Érica, 2015. SCHEER, A. W. CIM – Evoluindo para Fábrica do Futuro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993.

75

Nome da Disciplina:

Sistemas de Manutenção

ANO: 3° EDUCAÇÃO

PRESENCIAL: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

AULAS: 36 -- --

HORAS: 27,0 6,8 33,8

Ementa:

Evolução da Manutenção Industrial; Gestão Estratégica da Manutenção; Tipos de

Manutenção; Planejamento e Organização da Manutenção; Métodos e Ferramentas

para Aumento da Confiabilidade; Qualidade na Manutenção; Práticas Básicas da

Manutenção Moderna; Técnicas Preditivas; Gerenciamento da Manutenção;

Planejamento (Metas, Atividades, Equipe, Custos, etc); Combate ao desperdício.

Bibliografia básica: KARDEC, Allan; NASCIF, Júlio. Manutenção - Função Estratégica. Qualitymark Editora Ltda, 2001. RODRIGUES, Marcelo. Gestão da manutenção elétrica, eletrônica e mecânica. Curitiba, PR- Base editorial, 2010. SANTOS, V. A. MANUAL PRATICO DE MANUTENÇAO INDUSTRIAL. 4 ed. São Paulo, 2013

Bibliografia complementar: MÓRAN, A. V. Manutenção elétrica industrial. São Paulo: Ícone, 2004. ZACHARIAS, O. J. Praticando Programa 5S. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. NASCIF, J.; KARDEC, A. Manutenção – Função Estratégica. 2 ed., Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.NBR ISO 9000: Coletânea de Normas para Sistemas da Qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000: Sistema de gestão da qualidade: fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2000.

76

10. ATIVIDADES ACADÊMICAS

10.1. Estágio Supervisionado

O estágio supervisionado é de caráter obrigatório para os cursos técnicos

integrados do câmpus Trindade, obedecendo todas as normas do Capítulo XI –

Seção I do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível

Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia aprovado na

resolução nº 002/2014 de 20 de janeiro de 2014 e da Proposta de

Regulamentação e Normatização do Estágio Curricular Supervisionado dos

Cursos Técnicos e Superiores como componente curricular do IF Goiano,

aprovado na resolução nº 033/2013 de 21 de junho de 2013.

O estudante deverá concluir o Estágio Curricular Supervisionado dentro

do prazo máximo de integralização do curso.

O estudante do curso integrado só receberá o diploma de ensino médio

ao integralizar todo o curso, incluso o Estágio Curricular Supervisionado.

A carga horária mínima para cumprimento do estágio é de cento e

cinquenta (150) horas, conforme previsto na resolução CNE/CEB nº 01/04. O

estágio será ofertado para os alunos que cursam a partir do 2º ano. A carga

horária do estágio profissional supervisionado, em período letivo não poderá

exceder as jornadas diárias de 6 (seis) horas, perfazendo 30 (trinta) horas

semanais. Em período de férias e recessos escolares, a empresa e o estagiário

deverão definir em comum acordo a carga horária a ser cumprida, sendo aceita

carga horária acima de 6 (seis) horas/dia e nunca superior a 8 (oito) horas/dia

perfazendo até 40 (quarenta) horas semanais.

O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo proporcionar aos

estagiários (as) o contato direto com o campo de atuação profissional, a fim de

que os mesmos possam desenvolver sua competência tecno político social,

vislumbrando a transformação social.

Só poderão realizar o estágio os alunos que estiverem regularmente

matriculados e segurados contra acidentes pessoais, morte e invalidez. A

responsabilidade pela aquisição de apólice de seguro é de responsabilidade do

IF Goiano.

O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado tanto no IF

Goiano como em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais,

77

profissionais liberais e atividades de extensão em empreendimentos ou projetos

de interesse social, desde que apresentem condições de proporcionar

experiência prática na área de formação do aluno.

O Plano de Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo

enumerar as atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, de acordo

com a planilha de atividades correlatas com a área do curso. Entendem-se como

atividades correlatas deste curso:

Aplicar as normas de saúde e segurança do trabalho, de qualidade e

ambientais;

Envolver-se na melhoria contínua da qualidade, introdução de novas

tecnologias e intercâmbio com outros setores;

Manusear equipamentos e instrumentos eletrônicos analógicos e digitais;

Montar, instalar, calibrar e testar equipamentos e instrumentos eletrônicos

analógicos e digitais;

Utilizar softwares específicos;

Elaborar relatórios de serviço;

Executar ensaios e testes;

Executar os programas de manutenção;

Tratamento de programas ligados a área.

Para solicitação do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá

comparecer ao setor responsável pelo estágio do câmpus, indicando o local onde

pretende realizar seu estágio.

Quanto ao acompanhamento do estágio, o orientador (professor do IF

Goiano designado pelo coordenador de curso) fará visitas mensais ao trabalho

do estagiário com objetivo de acompanhar o rendimento do estagiário, em sua

falta o supervisor da empresa informará o orientador quanto ao progresso do

aluno. O estagiário deverá entregar um relatório final constando todas as

atividades realizadas e experiências obtidas. O modelo do relatório final será

fornecido pelo setor responsável do estágio.

O estagiário será avaliado pelo supervisor através de seu desempenho na

empresa, e pelo professor orientador através das visitas na empresa; e das

atividades que foram desempenhadas constadas no relatório final. A média final

deverá ser igual ou superior a seis (6,0). Em caso de reprovação no Estágio

78

Curricular Supervisionado, o aluno deverá desenvolver novamente as atividades

de estágio.

10.2. Atividades Complementares

As atividades complementares não serão de caráter obrigatório, mas será

oportunizada aos alunos a sua realização para melhoria de sua formação

acadêmica, com objetivo de aprimorar o processo de aprendizagem e

complementar a sua formação profissional.

Essas atividades podem ser realizadas no IF Goiano ou em outras

instituições, públicas ou privadas. Para ser considerado no currículo pessoal, o

aluno deverá apresentar uma declaração, um certificado ou documento

equivalente, que ateste a carga horária cumprida e atividade realizada.

As atividades complementares podem ser de caráter de ensino, pesquisa

ou extensão, de natureza acadêmica, cultural ou artística, e devem ser

realizadas concomitantemente ao curso. São exemplos de atividades:

I. Ensino:

a. Monitorias;

b. Grupos de estudos supervisionados por um docente;

c. Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso;

d. Elaboração de material didático com orientação de um docente;

e. Curso regular de língua estrangeira;

f. Estágio extracurricular.

II. Pesquisa:

a. Participação em projetos de pesquisa;

b. Apresentação de trabalhos em eventos científicos;

c. Trabalhos publicados em periódicos científicos;

d. Participação em evento científico.

III. Extensão:

a. Participação em eventos de extensão;

b. Participação em oficinas;

c. Participação em minicursos;

d. Apresentação de trabalhos em eventos de extensão;

79

e. Organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e

culturais, vinculados à instituição;

f. Participação, como voluntário, em atividades de caráter humanitário e

social, programadas e organizadas pela instituição.

10.3. Atividades de extensão

Dentre as atividades de extensão realizadas pelo Câmpus Trindade, será

desenvolvido também um Projeto Integrador, atendendo o disposto na Lei

11645/88, que irá trabalhar a temática - História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena. Os conteúdos programáticos referentes à história e cultura afro-

brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo

o currículo escolar, em especial nas disciplinas da área de humanidades. O

Projeto Integrador será realizado ao final de cada ano, constituindo-se um evento

que abrangerá atividades artísticas e culturais desenvolvidas pelos alunos, sob

a orientação dos professores.

10.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa

O aluno, durante o curso, poderá participar do Programa Institucional de

Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM), com um projeto

de pesquisa escrito por ele e obrigatoriamente orientado por um docente. O

estudante terá o direito de pleitear uma bolsa por meio do edital unificado do IF

Goiano lançado anualmente, ou desenvolver o projeto de pesquisa de forma

voluntária por meio do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica Voluntária

Júnior (PIVIC-EM), desde que seu projeto seja classificado.

Os requisitos principais para o requerimento da bolsa são: ser indicado

pelo orientador; estar matriculado regularmente no IF Goiano ou em outra

instituição de ensino público ou privado; estar cursando entre o segundo e o

penúltimo semestre da matriz curricular do curso; ter média aritmética igual ou

superior a 60% no histórico escolar; apresentar disponibilidade de no mínimo 10

horas semanais para o desenvolvimento das atividades; não ser parente

consanguíneo do orientador até 2º grau; ter currículo cadastrado na Plataforma

Lattes do CNPq; e estar desvinculado do mercado de trabalho. Cabe ao aluno

80

bolsista participar de todos os eventos organizados e indicados pela

coordenação de pesquisa.

Além do programa citado, o aluno poderá participar de qualquer outra

modalidade de programa que seja eventualmente lançada pelo IF Goiano.

11. AVALIAÇÃO

11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e cumulativo,

são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada

ao processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser observadas

como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades,

conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação

deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem,

levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.

A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o

(re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços, como

também que busca promover a interação social e o desenvolvimento cognitivo,

cultural e socioafetivo dos estudantes.

No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar

será feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente),

considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.

A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e práticas,

aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização das

atividades.

O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento

contínuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por

ele nas atividades avaliativas. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como

sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da

aprendizagem escolar:

i) observação processual e registro das atividades;

ii) avaliações escritas em grupo e ou individual;

81

iii) produção de portfólios;

iv) relatos escritos e orais;

v) relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos;

vi) instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do

estudante).

O processo de avaliação deve propiciar ao aluno uma oportunidade de,

ao executar as atividades propostas, perceber-se como um agente ativo em seu

processo de aprendizagem e reconhecer o seu aprimoramento. Enquanto isso,

o professor deve se portar como um agente mediador entre o aluno e o

conhecimento, com o papel de identificar as mudanças no corpo discente,

sistematizar os resultados do processo e promover atividades para um melhor

aproveitamento acadêmico.

Conforme o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica

de Nível Médio do IF Goiano, para cada trimestre o professor deverá utilizar, no

mínimo, dois instrumentos avaliativos, desde que previstos no plano de ensino

e, para a aprovação do aluno, ele deverá atingir uma nota final de 6,0 (seis)

pontos em cada componente curricular. Para o cálculo da nota de cada

disciplina, será utilizada a seguinte fórmula:

NF= 0,3.T1 + 0,3.T2 + 0,4.T3, em que:

NF – nota final

T1 – nota do primeiro trimestre

T2 – nota do segundo trimestre

T3 – nota do terceiro trimestre

Além de cumprir o quesito nota, o aluno deve ter frequência igual ou

superior a 75% do total das aulas ministradas no período letivo para ser

considerado aprovado. O aluno que obtiver NF inferior a 3,0 (três) e/ou

frequência inferior a 75%, em um componente curricular, estará,

automaticamente, retido neste componente curricular.

O aluno que obtiver NF inferior a 6,0 (seis) e superior a 3,0 (três) pontos,

em cada componente curricular, terá direito de realizar uma Avaliação Final, que

resultará numa Nota de Avaliação Final (NAF). Neste caso, tal Avaliação Final

82

deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do período

letivo. A Média Final (MF) de cada componente curricular será obtida através da

média aritmética entre a NF e a NAF.

Para ser considerado aprovado no componente curricular, o aluno deverá

obter MF igual ou superior a 6,0 (seis) pontos após a Avaliação Final. Caso o

aluno obtenha MF inferior a 6,0 (seis) pontos, em um componente curricular,

estará, automaticamente, retido neste componente curricular.

Em relação à recuperação da aprendizagem, dependências, solicitação

de avaliações em segunda chamada e demais situações aqui não contempladas,

segue-se as orientações contidas no Regulamento citado neste item.

11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)

O diploma de Técnico de Nível Médio em Automação Industrial será obtido

ao aluno que concluir todos os componentes curriculares integrantes do curso e

o estágio supervisionado obrigatório.

No diploma deverá constar o histórico do aluno, sua habilitação, e o eixo

tecnológico ao qual o curso pertence. Os históricos escolares que acompanham

o diploma devem explicitar os componentes curriculares cursados, de acordo

com o correspondente perfil profissional de conclusão, explicitando as

respectivas cargas horárias, frequências e aproveitamento dos concluintes.

11.3. Avaliação da Qualidade do Curso

Para averiguar e garantir a qualidade do curso ofertado, um processo

contínuo de avaliação será instaurado, com atividades de avaliação docente,

discente e institucional.

A avaliação docente ocorrerá ao final de cada componente curricular

ministrada, com um parecer do corpo discente sobre a atuação do mesmo em

suas atividades. O profissional realizará, para complementar essas informações,

uma auto-avaliação, na qual poderá discorrer e refletir sobre o desenvolvimento

e rendimento de suas atividades.

83

O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será

acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e

discutido em reuniões pedagógicas e de colegiado do curso,

A avaliação institucional será realizada pelos servidores, docentes e

administrativos, e discentes, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF

Goiano, conforme Lei10.861/2004.

12. CORPO DOCENTE

12.1. Coordenador do curso

Cleber Asmar Ganzaroli

Formação acadêmica Bacharelado em Engenharia Elétrica

Titulação Mestrado em Engenharia de Automação e Sistemas

Experiência docente 3 anos

Regime de trabalho 40 horas DE

12.2. Docentes

Nome Formação Acadêmica Titulação Regime de Trabalho

Adimilson Araújo da Silva Bacharelado em Administração

Mestrado em Administração

40 horas DE

Adson Silva Rocha Bacharelado em Engenharia de Computação

Doutorado em Engenharia

Elétrica

40 horas DE

Aleones José da Cruz Junior Bacharelado em Engenharia Civil

Especialização em Docência

Superior

40 horas DE

Alexandre Freitas de Carvalho Licenciado em Educação

Física

Especialização em Treinamento

Desportivo

40 horas DE

Claudine Faleiro Gill Licenciatura em

Português e Inglês

Mestrado em Letras e

Linguística

40 horas DE

Cleber Asmar Ganzaroli Bacharelado em

Engenharia Elétrica

Mestrado em Engenharia de Automação e

Sistemas

40 horas DE

Élio Augusto Fraga Bacharelado em Administração

Mestrado em Administração

40 horas DE

Fabiano José Ferreira Arantes Licenciado em

Pedagogia e Geografia Mestrado em

Educação 40 horas

DE

84

Geraldo Pereira da Silva Junior Licenciado em Física /

Bacharelado em Engenharia Civil

Mestrado em Ciência da

Computação

40 horas DE

Luciano Fonseca da Silva Bacharelado e

Licenciado em Física Doutorado em

Física 40 horas

DE

Luiz Eduardo de Jesus Fleury Licenciada em História Especialização

em História Cultural

40 horas DE

Maria Socorro Duarte da Silva Couto

Licenciada em Matemática

Doutorado em Ciências

Ambientais

40 horas DE

Marcus Vinicius Pinheiro da Costa

Bacharelado em Engenharia Elétrica

Especialização em Gestão de

Projetos

40 horas DE

Natalia Carvalhaes de Oliveira Licenciada em Ciências

Biológicas Mestrado em Microbiologia

40 horas DE

Pollyanna Laurindo de Oliveira Bacharelado e

Licenciatura em Química Doutorado em

Química 40 horas

DE

Priscila Rodrigues do Nascimento

Licenciatura em Letras Mestrado em

Letras 40 horas

DE

Prisicilla Araújo Juá Stecanella Bacharelado em

Engenharia de Controle e Automação

Especialização em

Gerenciamento de Projetos

40 horas DE

José Geraldo da Silva Licenciatura em

Filosofia, Sociologia e História

Mestrado em Estudos Literários

40 horas DE

Renato de Sousa Gomide Bacharelado em Engenharia da Computação

Mestrado em Engenharia Elétrica e da Computação

40 horas DE

Rodrigo de Sousa Gomide Bacharelado em Análise

de Sistemas

Mestrado em Ciência da

Computação

40 horas DE

Rosana Alves Simão Licenciatura em Letras Especialização

em Língua Inglesa

40 horas DE

Ruimar Calaca de Menezes Licenciatura em

Matemática

Especialização em Metodologia

do Ensino da Matemática

40 horas DE

Sandra Adelly Alves Rocha Licenciatura em Biologia Mestrado em

Biologia 40 horas

DE

Sandra ZagoFalone Licenciada em Química

Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental

40 horas DE

Valéria Alves de Lima Licenciada em

Pedagogia Mestrado em

Educação 40 horas

DE

Vilmar Domingos da Silva Neto Bacharelado em

Engenharia Elétrica

Especialização em Segurança do

Trabalho

40 horas DE

Wildes Jesus Rodrigues Bacharelado e

Licenciada em Geografia Mestrado em

Geografia 40 horas

DE

85

13. INFRAESTRUTURA

O IF Goiano – Câmpus Trindade conta com aproximadamente 21.950 m2

de área total, localizado na Av. Wilton Monteiro da Rocha s/n, Setor Cristina II.

Este câmpus possui áreas e salas conforme demonstrado na tabela 2.

Tabela 2 – Infraestrutura prevista para o câmpus Trindade.

Ocupação do Terreno Área [m2]

Área Total do Terreno 21.949,00

Área Construída Total 14.714,00

Área Construída Coberta 33.19,51

Área Urbanizada 11.394,49

Tipo de Utilização Quantidad

e

Área [m²]

Sala de Direção 01 17,32

Salas de

Coordenações/Secretaria/atendimento

05 88,5

Sala de Professores 01 35,51

Salas de Aulas 12 727,56

Almoxarifado de laboratórios 01 19,13

Sanitários 06 87,04

Sanitários acessíveis 02 9,74

Pátio descoberto 01 225

Pátio coberto 01 400

Biblioteca 01 193,26

Auditório 01 297,28

Laboratórios técnicos 06 581,12

Laboratórios Didáticos 06 365,78

13.1. Gabinete de trabalho para os Professores

Inicialmente não há gabinete de trabalho para os professores, no entanto

é prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.

86

13.2. Sala de Professores

A sala dos professores é ampla, arejada, climatizada, bem iluminada, com

computadores e acesso à Internet. Ela também conta com armários individuais,

mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado ao número de professores por

período.

13.3. Sala de Aula

Todas as salas de aulas possuem ar condicionado, são bem iluminadas e

com espaço físico adequado ao número de alunos previsto por turma.

13.4. Sala de coordenação

O planejamento inicial prevê uma sala que abrigará todos os

coordenadores (ensino; pesquisa; e extensão) mais a gerência de ensino.

Inicialmente não há sala para os coordenadores dos cursos, no entanto é

prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.

13.5. Laboratórios

Especificações Quantidade Status

Laboratório de Informática 01 Disponível

Laboratório de Desenho 01 Em construção

Laboratório de Instalações Elétricas 01 Em construção

Laboratório de Máquinas e Acionamentos

Elétricos

01 Em construção

Laboratório de Eletrônica 01 Em construção

Laboratório de Hidráulica e Pneumática 01 Em construção

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13.6. Biblioteca

Conforme especificado no ementário, a bibliografia a seguir será adquirida

para o bom funcionamento do curso, com opções diversas de títulos nas variadas

áreas do conhecimento. O câmpus também fará uso das bibliotecas virtuais

ebrary e ProQuest, disponíveis no portal do IF Goiano.

13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas

e/ou de mobilidade reduzida

O atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais

específicas contará com as orientações do Núcleo

deAtendimentoàsPessoascomNecessidades Educacionais Específicas

(NAPNE), o núcleo será implantado em conformidade com a Resolução n°

24/2013 do Conselho Superior do IF Goiano.

A instituição atenderá aos requisitos da Portaria n° 3.284/2003, que trata

dos requisitos mínimos de acessibilidade. Terá cuidado especial ao disposto no

Artigo 24 do Decreto Federal n° 5.296/2004, que trata das condições de acesso

e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

O Câmpus Trindade apresentará infraestrutura mínima para atender

pessoas com mobilidade reduzida, possuirá rampas de inclinação suave, portas

com tamanho que atenda a necessidade de um portador de necessidades

motoras, bebedouro adaptados, corrimãos de altura adequada aos portadores

de necessidades específicas e sanitários adaptados, permitindo o acesso às

atividades escolares e administrativas em igualdade com as demais pessoas,

dessa forma evitando qualquer tipo de discriminação.

A acessibilidade nos transportes será outro ponto levado em questão, pois

o Câmpus Trindade estará atento as normas regulamentadoras, tais como as

Leis 10.048 e 10.098/2000 e o Decreto-Lei 5.296/2004.

88

13.8. Recursos Audiovisuais

O Câmpus Trindade conta com infraestrutura de apoio pedagógico, a

fim de ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas como

aulas, reuniões e eventos. Os recursos audiovisuais e multimídia visam

contribuir para a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula,

contribuindo para o desempenho didático-pedagógico dos docentes e,

consequentemente, para a aprendizagem dos discentes.

Paraodesenvolvimento/apresentaçãodostrabalhosacadêmicos,osalunos

poderão utilizar os computadores portáteis, projetor multimídia e outros recursos

didáticos disponibilizados pela coordenação do curso.

13.9. Área de Lazer e circulação

Na atual conjuntura não há área de lazer, no entanto é prevista sua

criação para a próxima ampliação do câmpus. Quanto à área de circulação o

campus dispõe de pátio coberto e um descoberto atendendo aos requisitos de

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade

necessárias às atividades desenvolvidas.

13.10. Serviços

Atualmente o câmpus Trindade contará com serviço de saúde por meio

de parceria municipal. Também será ofertado o serviço de gráfica. Todo material

didático será impresso e repassado ao corpo discente.

Com o propósito de ampliar os serviços prestados, está previsto na

expansão deste câmpus a construção de um refeitório com capacidade para 216

refeições simultâneas. O refeitório terá condições de realizar 2.000 refeições

diárias. A área de alimentação também contará com um espaço de lazer e

descanso, e uma cantina terceirizada.

89

14. REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto-lei n° 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta a lei 9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Decreto-lei n° 90.922, de 06 de fevereiro de 1985. Regulamenta a lei 5.524/1968. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D90922.htm> Acesso em: 25 ago. 2014. BRASIL. IBGE. Portal Eletrônico. Brasília: 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br> Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais e outras especificadas. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10048.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 11.741, de 16 de julho de 2008. Regulamenta a lei 9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio dos estudantes. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, art. 26, inciso V e art. 36, inciso III. Diário Oficial da União, 23 dez 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos: Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf> Acesso em: 01 out. 2013.

90

BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Programa de Disseminação de Estatísticas do Trabalho. CAGED. Perfil do Município. Disponível em: <http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php.> Acesso em: 20 abr. 2014. BRASIL. Parecer CNE/CEB 15/98. Despacho sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em: <

http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/ pdf/1998/pceb015_98.pdf> Acesso em: 20 nov. 2015. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2012. Define diretrizes para a organização e a realização de estágio de alunos da educação profissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de jovens e adultos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. Companhia Energética do Estado de Goiás. Relatório de responsabilidade Socioambiental. Goiânia: Companhia Energética do Estado de Goiás, 2008. Disponível em: <http://celgpar.celg.com.br/arquivos/socioambiental/RELATORIO_SOCIOAMBIENTAL_CELGD_2008.pdf>Acesso em: 31 ago. 2014. GOIÁS. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Goiás em Dados 2012. Goiânia: SEGPLAN, 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Plano de Desenvolvimento Institucional 2009-2013. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2009/10/PDI-IFGoiano.pdf> Acesso em: 18 ago. 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Nº 002, de 20 de janeiro de 2014. Aprova o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=16000>. Acesso em: 14 ago. 2014.

91

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Nº 033, de 21 de junho de 2013. Aprova oRegulamento de Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos Técnicos e Superiores do IF Goiano. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2013/03/Regulamento-de-est%C3%A1gio-2.pdf> Acesso em: 14 ago. 2014.