PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO … · projetodividido em duas etapas.Atualmente...
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM
ELETROTÉCNICA
TRINDADE – GO
Janeiro, 2015
PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO Cid Gomes
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO Vicente Pereira de Almeida
PRÓ-REITOR DE ENSINO Virgílio José Tavira Erthal
DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO – CÂMPUS TRINDADE Julio Cézar Garcia
GERÊNCIA DE ENSINO Fabiano José Ferreira Arantes
COORDENAÇÃO DE ENSINO Natalia Carvalhaes de Oliveira
COORDENADOR DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Vilmar Domingos da Silva Neto
ELABORAÇÃO DO PROJETO– PORTARIA N. 155/2014 Julio Cézar Garcia
Fabiano José Ferreira Arantes Natalia Carvalhaes de Oliveira
Adson Silva Rocha Geraldo Pereira da Silva Junior
Sandra ZagoFalone Aliane de Assis Ramos Valéria Alves de Lima
Daniela Costa Custódio Maria Alessandre de Sousa
APRESENTAÇÃO
O presente documento constitui-se no projeto pedagógico do curso
Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Goiano – Câmpus Trindade, na forma Integrada e
modalidade presencial, referente ao eixo tecnológico de Controle e Processos
Industriais do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Este projeto pedagógico de curso propõe contextualizar e definir as
diretrizes pedagógicas para o respectivo curso do IF Goiano destinado a
estudantes, oriundos do ensino fundamental, que pretendem cursar um curso
técnico integrado ao ensino médio.
O projeto deste curso consolida-se em uma proposta curricular baseada
nos fundamentos filosóficos da prática educativa emancipatória e
transformadora, nas bases legais da educação profissional e tecnológica
brasileira, explicitadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) nº 9.934/96, atualizada pela Lei nº 11.741/08, e resoluções do Conselho
Nacional de Educação e Câmara de Educação Básica que normatizam a
Educação Profissional Técnica de Nível médio, como a Resolução n° 2 de 30
de janeiro de 2012 e a Resolução n° 6 de 20 de setembro de 2012, entre
outras.
O currículo do Curso Técnico de nível médio em Eletrotécnica tem como
diretriz a formação humana e a formação profissional, isto é, formar
cidadãos/trabalhadores que compreendam a realidade para além de sua
aparência fenomênica, concebendo o homem como ser histórico-social, que
age sobre a natureza para satisfazer suas necessidades, produzindo
conhecimentos que a transformam e a si próprio.
Nesta vertente, este projeto encontra justificativa na medida em que
propõe a formação de profissionais de nível médio com uma concepção
científica e tecnológica sólida, com flexibilidade para as mudanças que
acompanhem os avanços da tecnologia e do conhecimento científico.
SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................... 5
2. JUSTIFICATIVA .......................................................................................................... 6
3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO .............................................................................. 8
3.1.Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico.................................................................. 8
3.2.Nível .......................................................................................................................... 9
3.3. Modalidade ............................................................................................................... 9
3.4.Carga Horária Total ................................................................................................... 9
3.5.Duração Prevista ....................................................................................................... 9
3.6.Tempo de Integralização do curso ............................................................................ 9
3.7. Habilitação ................................................................................................................ 9
3.8.Periodicidade de Oferta e Vagas ............................................................................... 9
3.9. Turno ...................................................................................................................... 10
3.10.Local de Funcionamento ....................................................................................... 10
4. REQUISITOS DE ACESSO ...................................................................................... 10
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................... 10
6. OBJETIVO DO CURSO ............................................................................................ 11
6.1. Objetivos Específicos ............................................................................................. 11
7. PERFIL PROFISSIONAL .......................................................................................... 12
8. MATRIZ CURRICULAR............................................................................................. 14
8.1. Do ensino à distância ............................................................................................. 17
9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS ................................................... 20
9.1. 1º Ano ..................................................................................................................... 20
9.2. 2º Ano ..................................................................................................................... 34
9.3. 3º Ano ..................................................................................................................... 47
10. ATIVIDADES ACADÊMICAS .................................................................................. 61
10.1. Estágio Supervisionado ........................................................................................ 61
10.2. Atividades Complementares ................................................................................. 63
10.3. Atividades de extensão ........................................................................................ 64
10.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa .................................. 64
11. AVALIAÇÃO ............................................................................................................ 65
11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem ..................................................... 65
11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas) .................................................... 67
11.3. Avaliação da Qualidade do Curso ........................................................................ 68
12. CORPO DOCENTE ................................................................................................. 68
12.1. Coordenador do curso .......................................................................................... 68
12.2. Docentes .............................................................................................................. 68
13. INFRAESTRUTURA ................................................................................................ 70
13.1. Gabinete de trabalho para os Professores ........................................................... 70
13.2. Sala de Professores ............................................................................................. 71
13.3. Sala de Aula ......................................................................................................... 71
13.4. Sala de coordenação ........................................................................................... 71
13.5. Laboratórios ......................................................................................................... 71
13.6. Biblioteca .............................................................................................................. 71
13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas
e/ou de mobilidade reduzida ......................................................................................... 72
13.8. Recursos Audiovisuais ......................................................................................... 72
13.9. Área de Lazer e circulação ................................................................................... 73
14. REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 73
5
1. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goianofoi criado pela
Lei nº 11.892, de 28 de dezembro de 2008, fruto do reordenamento e expansão da
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. De acordo com o disposto na
Lei, o Instituto Federal Goiano (IF Goiano) integrou os antigos Centros Federais de
Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí e sua respectiva Unidade de
Ensino Descentralizada – UNED de Morrinhos, bem como a Escola Agrotécnica
Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes de antigas escolas agrícolas.
Em 29 de dezembro de 2008 nasce o Instituto Federal Goiano (IF Goiano),
criado por meio da Lei 11.892, juntamente com outros 37 Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. Atualmente, o IF Goiano tem sua Reitoria instalada
em Goiânia e os câmpus em funcionamento estão localizados nas cidades de Ceres,
Iporá, Morrinhos, Rio Verde e Urutaí. Além destes já em funcionamento, há também
câmpus avançados nas cidades de Catalão, Cristalina e Hidrolândia e uma Unidade
de Extensão de Ipameri. O IF Goiano atualmente está em fase de implantação dos
Câmpus: Posse, Campos Belos e Trindade.
Em agosto de 2011 foi anunciada pela Presidenta Dilma Rousseff a fase III da
expansão da rede federal de educação, que contemplaria 25 municípios com
câmpus dos Institutos e Universidades Federais. No Estado de Goiás, foram
contemplados cinco municípios, sendo dois para Instituto Federal Goiás e três para
o Instituto Federal Goiano, dentre eles o Câmpus Trindade.
O Câmpus Trindade do IF Goiano então se inicia com a assinatura do Termo
de Compromisso de doação da área de construção pela Prefeitura de Trindade em
setembro de 2011. O início da obra de construção ocorreu em 2012, com um
projetodividido em duas etapas.Atualmente encontra-se em fase final de construção
da 1ª etapa, a qual tem encerramento previsto no limiar de novembro de 2014.
Apesar da obra ainda em andamento, a equipe de implantação iniciou o trabalho de
pesquisa de demanda para cursos técnicos em 2013 e, a partir desses dados, a
equipe pedagógica iniciou, no início de 2014, o processo de redação dos projetos
pedagógicos dos cursos definidos como prioritários para oferta e previsão de áreas
de atuação (Figura 1).
6
Figura 1 – Representação das áreas de atividade previstas para o câmpus
Trindade.
2. JUSTIFICATIVA
Trindade é um município que pertence a Microrregião de Goiânia,
emancipado da capital desde 1943, que tem como vizinhos limítrofes as cidades de
Abadia de Goiás, Avelinópolis, Caturaí, Campestre de Goiás, Goiânia, Goianira,
Guapó e Santa Bárbara de Goiás. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE 2013), sua população ultrapassa 113 mil habitantes.
Segundo a Secretaria Estadual de Gestão e Planejamento (SEGPLAN -
2011), atualmente o município representa uma das maiores forças do Estado no
setor de confecções, produção de bebidas e negócios para eventos, com
investimentos crescentes na rota do Divino Pai Eterno devido ao forte Turismo
religioso, já que é considerada a capital católica do Estado.
Além desses setores já consolidados, o município passa por transformações
do ponto de vista socioeconômico, uma vez que com o desenvolvimento do
município, há uma demanda crescente por mão de obra qualificada, seja nos setores
ora apresentados, como também no de construção civil, como um suporte para o
crescimento habitacional, comercial e industrial.
7
Ainda de acordo com dados do IBGE, Trindade e cidades circunvizinhas,
exceto Goiânia, possuem 35 escolas públicas estaduais que oferecem ensino
fundamental de segunda fase, pré-requisito para ingresso no curso técnico integrado
ao ensino médio.
Tabela 1-Número de escolasematrículas noensino fundamentaldemunicípios na
região de Trindade.
Cidades N° de Escolas Estaduais de
nível fundamental
N° de
Matrículas
Trindade 19 8067
Abadia de Goiás 01 168
Avelinópolis 01 152
Caturaí 01 281
Campestre de
Goiás
01 144
Goianira 05 2539
Guapó 05 1182
Santa Bárbara 02 502
Total 35 13035
Fonte: IBGE Cidades.Disponível em:
<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/uf.php?coduf=52&search=goias>Acessoem:
06mai.2014.
Observa-se que o número de estudantes do ensino fundamental de segunda
fase nesta região é significativo e, considerando que a opção de se matricular em
um curso Técnico Integrado ao Ensino Médio em Eletrotécnica mais próxima a esses
municípios está em Goiânia, a instalação desse curso no câmpus Trindade tem
demanda garantida, pois facilita o acesso a uma formação técnica de qualidade,
minimizando problemas como o deslocamento para outro município e ampliando o
número de profissionais capacitados no estado de Goiás.
Segundo pesquisa realizada pela equipe de implantação do câmpus,
constatou-se que 32% dos entrevistados indicaram como demanda cursos
decorrentes do eixo tecnológico de controle de processos industriais (Figura 2).
8
Figura 2 – Representação da pesquisa demanda por eixo tecnológico.
No âmbito do estado de Goiás, a oferta do Curso Técnico Integrado ao Ensino
Médio em Eletrotécnica encontra espaço privilegiado no mundo do trabalho,
principalmente na indústria e empresas de prestação de serviços, por se tratar de
um profissional importante para o funcionamento desses setores da economia.
O setor elétrico estadual distribui energia elétrica a aproximadamente 237
municípios, constituindo, de acordo com a Companhia Elétrica de Goiás (CELG,
2008), 2.133.442 clientes nas classes residencial, comercial, industrial, rural,
serviços públicos, poderes públicos e iluminação pública, para uma demanda
máxima de 8.405 GWh.
Nessa perspectiva, o IF Goiano propõe-se a contribuir para a formação de um
profissional capacitado, a fim de melhorar a qualidade dos serviços prestados à
sociedade, por meio de um processo de apropriação e de produção de
conhecimentos científicos e tecnológicos.
3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
3.1.Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico
Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT), do Ministério da
Educação, o curso proposto está vinculado ao eixo tecnológico Controle de
Processos Industriais.
32%
7%
20%
10%
11%
10%
9%
SOMA TOTAL POR EIXOS TECNOLÓGICOS - GERAL
CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
INFRAESTRUTURA
TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
GESTÃO E NEGÓCIOS
PRODUÇÃO CULTURAL E DESIGN
SEGURANÇA
PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA
9
3.2.Nível
O curso ofertado será de nível médio técnico integrado ao Ensino Médio.
3.3. Modalidade
O curso será ministrado da modalidade presencial.
3.4.Carga Horária Total
Ensino 3.201 horas
Atividades
complementares
-
Estágio Supervisionado 150 horas
Carga Horária Total 3.351 horas
3.5.Duração Prevista
O curso será oferecido em 3 anos (6 semestres).
3.6.Tempo de Integralização do curso
Mínimo 3 anos
Máximo 5 anos
3.7. Habilitação
Ao concluir o curso, o aluno receberá um certificado de conclusão do Ensino
Médio e o diploma com habilitação de Técnico em Eletrotécnica.
3.8.Periodicidade de Oferta e Vagas
O Câmpus Trindade realizará uma oferta anual deste curso, com 40
(quarenta) vagas por turma.
10
3.9. Turno
O curso será realizado em turno integral, sendo predominantemente matutino
e vespertino.
3.10.Local de Funcionamento
O curso será ofertado na sede do IF Goiano - Câmpus Trindade, situado a
Avenida Wilton Monteiro da Rocha, S/N, Setor Cristina II, CEP - 75.380-000.
4. REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso para o 1º ano do curso será feito, exclusivamente, por meio de
processo seletivo aberto ao público, ou por meio de programas do governo federal
que o IF Goiano tenha aderido, conforme previsto em Edital próprio.
A seleção ocorrerá anualmente, conforme disponibilidade institucional. O
ingresso dar-se-á, ainda, por reingresso, transferência, convênio, portador de
diploma, intercâmbio ou acordo cultural, matrícula especial/ disciplina isolada,
conforme previsto no Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de
Nível Médio do Instituto Federal Goiano.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Para a organização do currículo para o curso técnico em Eletrotécnica de
nível médio integrado, foram utilizadas como parâmetros legais as leis, resoluções,
regulamentos, entre outros documentos, referentes ao ensino médio e educação
profissional. Entre eles estão os anteriormente citados, os Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio, Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio e Educação Profissional de Nível Técnico, Decreto n° 5.154/04, Projeto
Pedagógico do IF Goiano e demais regulamentos institucionais em vigência.
Este curso será ofertado em regime anual, com a matriz curricular organizada
por disciplinas. Cada disciplina será oferecida também em regime anual, com a sua
respectiva carga horária especificada na matriz, conforme item 8 deste projeto. O
aluno deverá cursar as disciplinas da base nacional comum, obrigatórias para o
ensino médio, e as disciplinas de formação técnica, propostas como núcleo
profissional. Além das disciplinas, como requisito obrigatório para a integralização do
11
curso, o aluno deverá cumprir a carga horária especificada de estágio
supervisionado.
Também fazem parte das atividades curriculares, quando previstas pelo
professor e visando aprimorar o processo de ensino e aprendizagem, ações
extraclasse, tais como participação em palestras, conferências, exposições, visitas
técnicas, realização de trabalhos práticos, pesquisas, entre outras.
Será utilizada uma divisão anual em trimestres, como forma de dinamizar a
distribuição de conteúdos por disciplina, bem como promover um melhor
aproveitamento por parte do aluno em cada etapa, sendo que ao final de cada uma
será atribuída uma nota referente ao rendimento do aluno de acordo com as
atividades realizadas.
6. OBJETIVO DO CURSO
Formar profissionais para desenvolverem atividades de projeto, execução e
manutenção de instalações elétricas prediais e industriais, operação e manutenção
de máquinas e equipamentos eletroeletrônicos.
6.1. Objetivos Específicos
Formar técnicos de nível médio segundo decreto presidencial nº 90.922 de 06
de fevereiro de 1985, aptos a:
Dominar os princípios básicos que norteiam a eletroeletrônica, articulando
esses conhecimentos com as normas técnicas afins à segurança do trabalho, à
saúde e ao meio ambiente;
Realizar medições eletroeletrônicas em instalações elétricas, utilizando
corretamente os equipamentos de medição;
Elaborar projetos de instalações de acordo com os limites permitidos para
o técnico de nível médio;
Operar equipamentos eletroeletrônicos;
Utilizar equipamentos e materiais eletroeletrônicos na execução e
manutenção de instalações e equipamentos, aplicando corretamente manuais e
catálogos;
12
Planejar, executar e gerenciar a manutenção de instalações e
equipamentos eletroeletrônicos.
E ainda:
Projetar e dirigir instalações elétricas com demanda de energia de até
800 kva, bem como exercer a atividade de desenhista de sua especialidade.
7. PERFIL PROFISSIONAL
O Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica deverá apresentar um
conjunto de conhecimentos, atitudes e habilidades que permitam a sua atuação na
indústria, tendo uma sólida e avançada formação científica e tecnológica, preparado
para absorver novos conhecimentos.
De modo geral, os egressos do curso devem ter iniciativa e responsabilidade,
exercer liderança, saber trabalhar em equipe e ser criativo. Deve, ainda, utilizar
adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicação e
interação social, necessária ao desempenho profissional; conhecer as formas
contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação
básica para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da
autonomia intelectual e do pensamento crítico. Compreender a sociedade, sua
gênese, transformação e os múltiplos fatores que nela intervém, como produtos da
ação humana e do seu papel como agente social. Ler, articular e interpretar
símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo
estratégias de solução e articulando os conhecimentos de várias ciências e outros
campos do saber.
De modo específico, os profissionais egressos do Curso Técnico de Nível Médio
em Eletrotécnica deverão ser capazes de:
Desenhar layouts, diagramas e esquemas elétricos correlacionando-os com
as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos;
Planejar e executar a instalação, especificando materiais, acessórios,
dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas;
Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade de
produtos e serviços da planta industrial elétrica;
13
Auxiliar na avaliação das características e propriedades dos materiais,
insumos e elementos de máquinas elétricas aplicando os fundamentos
matemáticos, físicos e químicos nos processos de controle de qualidade;
Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e meio ambiente;
Aplicar normas técnicas em processos de fabricação, instalação e operação
de máquinas e equipamentos e na manutenção elétrica industrial utilizando
catálogos, manuais e tabelas;
Elaborar orçamentos de instalações elétricas e de manutenção de máquinas
e equipamentos, considerando a relação custo/benefício;
Operar máquinas elétricas, equipamentos eletro-eletrônicos e instrumentos de
medições eletroeletrônicas;
Atuar na divulgação técnica de bens e serviços produzidos na área eletro-
eletrônica;
Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática nas diversas áreas do saber.
Ter atitude ética no trabalho e no convívio social, compreender os processos
de socialização humana em âmbito coletivo e perceber-se como agente social
que intervém na realidade;
Ter iniciativa, criatividade, autonomia, responsabilidade, saber trabalhar em
equipe, exercer liderança e ter capacidade empreendedora;
Posicionar-se critica e eticamente frente às inovações tecnológicas, avaliando
seu impacto no desenvolvimento e na construção da sociedade.
14
8. MATRIZ CURRICULAR
1º ANO CHS
CHA CHTA_HA
Presencial Distância Total Presencial Distância Total Disciplinas de Núcleo Comum
1 Português e História Literária do Brasil
2,4 0,6 3 108 79,2 19,8 99,0
2 Artes 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0 3 Educação Física 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 4 Matemática 2,4 0,6 3 108 79,2 19,8 99,0 5 Física 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 6 Química 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 7 Biologia 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 8 História 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 9 Geografia 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0
10 Sociologia 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0 11 Filosofia 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0 12 Inglês 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 13 Fundamentos de Pesquisa 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante 14 Circuitos Elétricos 3,2 0,8 4 144 105,6 26,4 132,0 15 Desenho Técnico 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0
16 Eletricidade Básica e Medidas Elétricas
1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0
17 Eletrônica Digital 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 TOTAL 25,6 6,4 32 1152 897,6 224,4 1122,0
15
2º ANO CHS
CHA CHTA_HA
Presencial Distância Total Presencial Distância Total Disciplinas de Núcleo Comum
1 Português e História Literária do Brasil
2,4 0,6 3 108 79,2 19,8 99,0
2 Educação Física 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 3 Matemática 2,4 0,6 3 108 79,2 19,8 99,0 4 Física 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 5 Química 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 6 Biologia 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 7 História 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 8 Geografia 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 9 Sociologia 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0
10 Filosofia 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0 11 Espanhol 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante 12 Eletrônica Analógica 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 13 Hidráulica e Pneumática 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0
14 Instalações Elétricas de Baixa Tensão
3,2 0,8 4 144 105,6 26,4 132,0
15 Introdução a Segurança do Trabalho
0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0
TOTAL 24,8 6,2 31 1116 818,4 204,6 1023,0
16
3º ANO CHS
CHA CHTA_HA
Presencial Distância Total Presencial Distância Total Disciplinas de Núcleo Comum
1 Português e História Literária do Brasil
2,4 0,6 3 108 79,2 19,8 99,0
2 Educação Física 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 3 Matemática 2,4 0,6 3 108 79,2 19,8 99,0 4 Física 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 5 Química 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 6 Biologia 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 7 História 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 8 Geografia 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0 9 Sociologia 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0
10 Filosofia 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0 Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
11 Controladores lógicos Programáveis
1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0
12 Eletrônica Aplicada 1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0
13 Gestão Empresarial e Empreendedorismo
0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0
14 Instalações Elétricas de Alta Tensão
1,6 0,4 2 72 52,8 13,2 66,0
15 Manutenção Elétrica Industrial 0,8 0,2 1 36 26,4 6,6 33,0 16 Máquinas e Acionamentos Elétricos 3,2 0,8 4 144 105,6 26,4 132,0
TOTAL 22,4 5,6 28 1008 844,8 211,2 1056,0 CARGA HORÁRIA TOTAL PRESENCIAL - - - - - - 2.561 CARGA HORÁRIA TOTAL A DISTÂNCIA - - - - - - 640 CARGA HORÁRIA TOTAL DE ENSINO - - - - 3.201 ATIVIDADE COMPLEMENTAR - - - - - ESTÁGIO SUPERVISIONADO - - - - 150 CARGA HORÁRIA TOTAL 3.351
17
Legenda:
CHS: Carga Horária Semanal
CHA: Carga Horária Anual
CHTA_HA: Carga Horária Total Anual – Hora/Aula
O valor apontado na carga horária anual (CHA) foi obtido através do seguinte
cálculo:
CHSNSCHA , onde
NS – número de semanas
Em NS foram contabilizadas 36 semanas. A carga horária total anual da
disciplina foi obtida através do seguinte cálculo:
60
55_
CHA
HACHTA
Sendo que 20% de CHTA_HA destinam-se à distância.
8.1. Do ensino à distância
O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total
de cada disciplina, sejam contemplados momentos para atividades não
presenciais, respeitando o disposto no Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único,
da Resolução Nº 06, de 20 de setembro de 2012, não ultrapassando 20% da
carga horária da disciplina. Deste modo, atividades não presenciais serão
desenvolvidas em todos os componentes curriculares dos cursos técnicos do
Câmpus Trindade. Em se tratando de carga horária docente, este deverá
18
cumprir a carga horária total do curso, de forma presencial e a distância,
conforme estabelecido na Matriz Curricular de cada curso Técnico e no Plano
de Ensino de cada disciplina. O planejamento dos momentos não presencias
também deverá constar no Plano de Ensino de cada disciplina, de forma clara
e precisa, especificando os objetivos, a metodologia adotada e a forma de
avaliação, considerando que as atividades presenciais devem computar, no
mínimo, 60% (sessenta por cento) e, no máximo, de 80% (oitenta por cento) da
nota final, sendo o restante da nota composto, obrigatoriamente, por atividades
no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).
No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no
componente curricular, o docente deverá estabelecer ações em duas
categorias: momentos presenciais e momentos à distância. Em cada um dos
momentos ele irá detalhar como será trabalhada a disciplina e quais
instrumentos serão utilizados para atingir os objetivos estabelecidos no plano
de ensino. Também no item referente ao cronograma, o docente deverá
especificar quais serão as datas em que haverá interação virtual com o
discente, bem como estabelecer as atividades obrigatórias.
Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre
professor e aluno no ambiente virtual, através de postagem de materiais,
aplicação de atividades avaliativas e não avaliativas, participação em fóruns de
discussão, participação em salas de bate papo, comunicações individuais e
coletivos.
As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem
estar registradas pelo professor no plano de ensino no item avaliação, sendo
que o aluno deverá ser previamente cientificado.
A capacitação dos docentes para atuar nas atividades não presenciais
será periódica e contínua, ao longo do ano letivo, a fim de aperfeiçoar seus
conhecimentos no ambiente virtual e auxiliá-los na metodologia aplicada,
buscando fundamentar a prática educativa e fornecendo subsídios que
garantam o bom andamento dos cursos. Os docentes receberão materiais de
orientação sobre a utilização do ambiente virtual e sugestões de como a
metodologia de ensino pode ser adequada aos recursos do ambiente online.
Ao utilizar o ambiente virtual o docente poderá utilizar os seguintes
recursos:
19
• Interação com os alunos através do AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem)
• Publicação de materiais, como: vídeos, animações, músicas, sites,
blogs, fotografias e outros recursos midiáticos;
• Criação de atividades dissertativas e ou objetivas;
• Publicação de comunicados individuais ou coletivos;
• Criação de salas de bate papo;
• Criação de fóruns de discussão;
• Visualização de relatórios de acesso.
O momento à distância será previsto apenas através do ambiente virtual
de aprendizagem estipulado pelo câmpus. O acesso a outras ferramentas
como: correios eletrônicos, aplicativos de bate papo, entre outros, não serão
levados em consideração para fins de avaliação.
No início de cada semestre haverá um momento de capacitação dos
discentes de todos os cursos técnicos. No momento do curso de
aperfeiçoamento será disponibilizado um computador por aluno, as turmas que
possuírem a quantidade de alunos maior que a capacidade de computadores
do laboratório de informática deverá ser dividida.
Durante a capacitação, cada discente receberá orientações sobre o
acesso ao ambiente virtual e qual o caminho usado para utilizar cada recurso.
O docente ministrante do curso deverá apresentar, na prática, todos os
recursos disponíveis no ambiente virtual. Será ensinado ao discente:
• como acessar a plataforma;
• como navegar no ambiente virtual;
• como baixar os materiais publicados no ambiente;
• como postar e visualizar os comunicados;
• como visualizar e responder as atividades postadas;
• como participar dos fóruns de discussão;
• como participar das salas de bate papo;
• como visualizar suas notas nos componentes curriculares;
• como editar seu perfil;
• como visualizar o calendário acadêmico;
O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente
curricular sob sua responsabilidade, desde que respeitados os quesitos
20
mínimos do Regulamento dos Cursos de Nível Médio e Técnico do IF Goiano,
bem como o Regulamento dos Cursos a Distância.
9. COMPONENTES CURRICULARES E EMENTAS
9.1. 1º Ano
Disciplinas de Núcleo Comum
Nome da Disciplina:
Português e História Literária do Brasil
ANO:
1°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:108
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 99
Ementa:
Textualidade e discurso. Cena enunciativa, intencionalidade discursiva.
Sequências textuais. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Variação
lingüística. Aspectos descritivos e normativos de Língua Portuguesa. Estudos
literários.
Bibliografia básica: AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2 ed., ampliada e atualizada pelo Novo Acordo ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010. CITELLI, A. (Coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. 4 ed., São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia complementar: CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46 ed., São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: Leitura e Redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000.
21
STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Nome da Disciplina:
Artes
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 33
Ementa:
Linguagens Artísticas. Arte da Pré-História. Arte, cidade e patrimônio cultural
material e imaterial. Paisagem sonora. Arte da Antiguidade, Egípcia, Grega,
Romana. Projetos poéticos na escola. Artes circenses. Arte da Idade Média.
Intervenção na escola, arte e ação. Teatro. Intervenção na linguagem da dança
e da música.
Bibliografia básica: BARBOSA, A. M. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BECKETT, W. História da pintura. São Paulo: Ática, 1997. PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ática, 2001. Bibliografia complementar: BELL, J. Uma Nova História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2008. DOMINGUES, D. (org.) Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e criatividade. São Paulo: UNESP, 2003. GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte: uma iniciação para entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001. GARCEZ, L.; OLIVEIRA, J. Explicando a arte brasileira. São Paulo: Ediouro, 2004. STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. 5 ed., Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
Nome da Disciplina:
Educação Física
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
22
Ementa:
O corpo e o movimento de informações, vivências e valores da cultura corporal
de movimento. A história da educação física, o conhecimento socialmente
construído de jogos e brinquedos e brincadeiras. História e características dos
esportes. Esportes tradicionais coletivos e esportes individuais.
Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. FARINATTI, P. T. V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Editora da Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I. C. A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F. J.; FENSTERSEIFER, P. E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.
Nome da Disciplina:
Matemática
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:108
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 99
Ementa:
Matemática Financeira: Razões e proporções; Regra de três; Álgebra: Produtos
notáveis e fatoração; Conjuntos numéricos; Funções (afim, quadrática, modular,
exponencial e logarítmica); Progressões; Sequências.
Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 1, 1 ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2010.
23
RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 1, 1 ed., São Paulo: Scipione, 2012. Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental. Volume único, São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2 e 3. 5 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática Paiva. Volumes 1, 2 e 3. 1 ed., São Paulo: Moderna, 2009.
Nome da Disciplina:
Física
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Tipos de movimentos, de forma a demonstrar através da História da Física a
evolução da Ciência, tecnologia e sociedade. Sistemas de medidas. Conceitos
básicos de movimento da física. Leis de Newton. Quantidade de movimento de
um corpo; do Impulso; do Trabalho; da Energia, Potência e Rendimento.
Bibliografia básica: FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 1, São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 1, São Paulo: Saraiva, 2007. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 1, 6 ed., São Paulo: Moderna, 1993. Bibliografia complementar: BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA, 1996.
24
GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 1,1 ed., São Paulo: Ática, 2011. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 1, São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1. São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e tecnologia. Volume 1, São Paulo: Moderna, 2010.
Nome da Disciplina:
Química
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:66
Ementa:
Introdução a Química. Matéria e energia. Elementos, compostos e misturas.
Introdução a reações químicas e balanceamento. Modelos Atômicos e
Características do Átomo. Tabela Periódica. Ligações Químicas Geometria
Molecular. Funções Inorgânicas. Gases. Mol e massas molares. Cálculos
estequiométricos e equações químicas.
Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1, São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 1, São Paulo: FTD, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 1, São Paulo: Scipione, 2011. Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume 2, São Paulo: Scipione. 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume 3, São Paulo: Scipione. 2011. MOL, G. S. et al. Química para a nova geração. Volume 1, São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único, São Paulo: FTD, 2003.
25
REIS, M. Química Integral. Volume único, São Paulo: FTD, 2004.
Nome da Disciplina:
Biologia
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
História da Ciência e classificação dos seres vivos. Nomenclatura científica.
Evolução – teorias sobre a origem da vida, ideias evolucionistas e evolução
biológica. Ecologia – conceitos gerais, relações ecológicas, transformações dos
nutrientes e educação ambiental. Noções de saúde. Histologia animal. Noções
de embriologia.
Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único, São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil. Volume único, São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único, 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único, 2 ed. São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Moderna, 2003. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único, São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L. Biologia. Volume único, 9 ed., São Paulo: Scipione, 1999.
Nome da Disciplina:
História
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
26
Ementa:
Pré- história. Civilizações da Crescente Fértil: O surgimento do Estado e da
Escrita. Civilização Grega: a constituição da cidadania clássica e as relações
sociais marcadas pela escravidão. O Império de Alexandre e a fusão cultural do
Oriente e Ocidente. A civilização Romana e as migrações Bárbaras. Império
Bizantino e o mundo Árabe. Os Francos e o Império de Carlos Magno.
Sociedade Feudal: características sociais, econômicas, políticas e culturais.
Renascimento comercial e urbano e a formação das monarquias nacionais. A
vida na América antes da conquista europeia. As sociedades Maia, Inca e
Astecas. Sociedades africanas até o século XV. Expansão Europeia nos
séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e religiosas. A
formação do mercado mundial.
Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único, São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único, São Paulo: Moderna, 2001. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001. Bibliografia complementar: ARRUDA, J. J. A; PILETTI, N. Toda História: história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática, 1999. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
Nome da Disciplina:
Geografia
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
27
Cartografia e poder. As categorias do espaço geográfico: paisagem, lugar,
região e território. Dinâmica interna do planeta - formação geológica. Teoria da
deriva e tectônica de placas. Macro e micro formas de relevo. Classificação do
relevo brasileiro. Recursos minerais e impactos ambientais. Clima, solos,
vegetação, hidrografia e domínios morfoclimáticos. Globalização e urgência
ambiental: os biomas terrestres e a nova escala dos impactos ambientais.
Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socioespaciais. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único, 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único, São Paulo: Scipione, 2005. Bibliografia complementar: ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et. al. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. VESENTINI, J.W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.
Nome da Disciplina:
Sociologia
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 33
Ementa:
Sociologia como ciência. As relações indivíduo-sociedade. Os processos de
socialização e sociabilidade. Grupos Sociais e Instituições Sociais. Sociologia e
cotidiano.
Bibliografia básica: COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002.
28
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. Bibliografia complementar: LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2010. MORAES, A. C. (Coord.) Sociologia: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010.
Nome da Disciplina:
Filosofia
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 33
Ementa:
O nascimento da Filosofia. Mito X Filosofia. Senso comum e senso crítico.
Consciência
dialética. Pré-socráticos. Sofistas. Lógica e Razão. Verdade e Conhecimento. O
mito da Caverna. Teoria do Conhecimento.
Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34,
29
1992. MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.
Nome da Disciplina:
Inglês
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Prática oral: conversação sobre o cotidiano. Prática escrita: frases simples,
coordenadas e subordinadas. Elementos de gramática. Prática de leitura e
interpretação de textos.
Bibliografia básica: BARKER, C.; MITCHELL, L. Mega 1. Student book. São Paulo: Macmillan, 2004. BARKER, C.; MITCHELL, L. Mega 1. Workbook. São Paulo: Macmillan, 2004. FERRARI, M; RUBIM, N, S. G. Inglês para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003. Bibliografia complementar: COSTA, M. B. Globetroter: inglês para o ensino médio. São Paulo: Macmillan, 2007. LONGMAN DO BRASIL. Dicionário escolar Inglês-Português, Português-Inglês para estudantes brasileiros. 2 ed., São Paulo: Pearson, 2008. MARQUES, A. Inglês. Volume único, São Paulo: Ática, 2005. (Série Novo Ensino Médio). MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2001. MURPHY, R. Essential Grammar in Use. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
30
Nome da Disciplina:
Fundamentos de Pesquisa
ANO:
1º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 33
Ementa:
Pesquisa em sala de aula. Pesquisa científica: planejamento e problematização.
Os tipos de pesquisa. Normas. Objeto de pesquisa. Etapas de uma pesquisa.
Projeto básico de pesquisa.
Bibliografia básica: BAGNO, M. Pesquisa na Escola – o que é, como se faz. 18 ed., São Paulo: Loyola, 2004. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5 ed., Campinas: Autores Associados, 2002. FAZENDA, I. C. A. (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. 2 ed., ampliada. São Paulo: Cortez, 1991. Bibliografia complementar: DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12 ed., São Paulo: Cortez, 2006. ESTEBAN, M.T; ZACCUR, E. (Orgs) Professora pesquisadora uma prática em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. GALIAZZI, M. C.; MORAES, R.; RAMOS, M. G. Pesquisas em sala de aula: fundamentos e pressupostos. In: LIMA, V. M. R; MORAES, R. (Orgs) Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 1 ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. GALIAZZI, M. C. O professor na sala de aula com pesquisa. In: LIMA, V. M. R; MORAES, R. (Orgs) Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 1 ed., Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 1 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, 2001.
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
DISCIPLINA:
Circuitos Elétricos
ANO:
1°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:144
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:132
31
Ementa:
Leis de Kirchhoff; Fundamentos de análise de circuitos CC; Componentes
elétricos; Circuito em série, paralelo e série-paralelo; Principais métodos de
análise de circuitos; Princípios do eletromagnetismo; Circuitos RLC em CC.
Sinal alternado; Fundamentos de análise de circuitos CA; Circuitos resistivos,
indutivos e capacitivos em CA; Potência em CA; Introdução aos sistemas
trifásicos; Potência em sistemas trifásicos.
Bibliografia básica: ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente contínua; São Paulo: Ed. Érica; 2007. GUSSOW, Mi. Eletricidade básica; São Paulo: McGraw-Hill do Brasil; 2009. MARKUS, O. Circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada; São Paulo: Ed. Érica; 2007. Bibliografia complementar: BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. CRUZ, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua - Teoria e Exercícios. 2 ed., São Paulo: Erica, 2009. EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. VALKENBURGH, V. Eletricidade Básica. Volumes 1 ao 5.Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1982. WOLSKY, B. Eletricidade Básica. Módulo 1 - Curso Técnico Eletrotécnica.Curitiba: Base Editora, 2007.
DISCIPLINA:
Desenho Técnico
ANO:
1°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL–
HORA/AULA:66
Ementa:
Desenvolvimento do aprendizado do desenho técnico com os parâmetros das
normas técnicas e o técnico aplicado aos Desenhos de Construção Civil.
Execução de desenhos técnicos, perspectivas e projeções ortogonais usando
32
software gráfico.Utilização de técnicas de desenho e representação gráfica
computacional.
Bibliografia básica: MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ao livro técnico, 2004. OLIVEIRA, J. D. Desenho Técnico: uma abordagem metodológica. Natal: ETFRN - Coordenação de Comunicação Social, 1991. SIMMONS. C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. Bibliografia complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: SENAI 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126: Contagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1987. PUGLIESI, M. TRINDADE, D. F. Desenho Mecânico e de Máquinas. São Paulo: Ícone, 1986. XAVIER, N.; AGNER, A.; VELLO, V.; DIAZ, L. H. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Ática, 1990.
DISCIPLINA:
Eletricidade Básica e Medidas Elétricas
ANO:
1°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:66
Ementa:
A Natureza da Eletricidade; Lei de Ohm e Potência; Circuitos Série de Corrente
Contínua; Circuitos Paralelo de Corrente Contínua; Magnetismo e
Eletromagnetismo;
Princípios da Corrente Alternada ; Indutância ;Capacitância. Princípio de
funcionamento dos instrumentos de medidas elétricas; Classificação dos erros;
33
Simbologia; Escalas; Instrumentos eletrodinâmicos e ferrodinâmicos;
Wattímetros; Fasímetros; Frequencímetros; Introdução aos instrumentos de
medias elétricas digitais.
Bibliografia básica: ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em corrente contínua. São Paulo: Érica,
2007.
MARKUS, O. Circuitos elétricos em corrente contínua e corrente alternada. São Paulo: Érica, 2007. MEDEIROS FILHO, S. Medição de energia elétrica. Rio de Janeiro: LTC, 1997. Bibliografia complementar: BALBINOT, A; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC, 206. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. CRUZ, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua - Teoria e Exercícios. 2 ed., São Paulo: Erica, 2009. JUNIOR, A. A. G.; SOUZA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Barueri: Manole, 2008. ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas. São José: Hemus, 2003. WOLSKY, B. Eletricidade Básica. Módulo 1 - Curso Técnico Eletrotécnica. Curitiba: Base, 2007.
DISCIPLINA:
Eletrônica Digital
ANO:
1°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:66
Ementa:
Sistemas de numeração; Álgebra de Boole; Operações e portas lógicas;
Famílias lógicas e circuitos integrados; Simplificação de circuitos lógicos;
Codificadores e decodificadores; Multiplexadores e demultiplexadores; Projeto
34
de circuitos combinacionais; Multivibradores; Flip-flops; Projeto de circuitos
sequenciais; Contadores; Registradores; Introdução aos microcontroladores.
Bibliografia básica: IDOETA, I. Elementos de eletrônica digital.São Paulo: Érica, 2010. LOURENÇO, A. C. et al. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 2007. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações. 10 ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia complementar: AZEVEDO, J. B.TTL/CMOS: teoria e aplicações em circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1988. DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de boole. 4 ed., São Paulo: Atlas, 1995 FRANCISCO, G. C.; IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 40 ed., São Paulo: Erica, 2008. GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório. 2 ed., São Paulo: Erica, 2006. MENDONCA, A; ZELENOVSKY, A. Eletrônica Digital: Curso Prático e Exercícios.Rio de Janeiro: MZ, 2004.
9.2. 2º Ano
Disciplinas de Núcleo Comum
Nome da Disciplina:
Português e História Literária do Brasil
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 108
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 99
Ementa:
Classes Gramaticais. Literatura portuguesa e brasileira: Romantismo, Realismo,
Naturalismo e Parnasianismo. Gêneros do discurso/textuais. Sintaxe: tipos de
sujeito, termos essenciais e assessórios da oração. Transitividade verbal.
Leitura, produção e interpretação de texto.
Bibliografia básica: AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008.
35
BAKHTIN, M. Os Gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 3 ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000. CEREJA, W. R., MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. Volume 2, 7 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia complementar: CAMPEDELLI, S.; JÚNIOR, A. Tempos da Literatura Brasileira. São Paulo: Ática, 1998. CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46 ed., São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 2005. CITELLI, A. Linguagem e Persuasão. São Paulo: Ática, 1986. HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetivo, 2001. INFANTE, U. Textos: leituras e escritas. Literatura, Língua e Redação. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Scipione, 2000.
Nome da Disciplina:
Educação Física
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Princípios do treinamento físico: individualidade biológica, sobrecarga e
reversibilidade. Manifestações rítmicas ligadas à cultura. Esporte e cultura de
movimento na contemporaneidade. O lazer como direito do cidadão e dever do
Estado. O lazer na comunidade escolar e em seu entorno. Estratégias de
intervenção para promoção de atividade física e do exercício físico na
comunidade escolar.
Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. FARINATTI, P. T. V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar:
36
AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I. C. A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F. J. FENSTERSEIFER, P. E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.
Nome da Disciplina:
Matemática
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 108
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 99
Ementa:
Geometria Plana: Polígonos e circunferência; Semelhança e congruência de
triângulos; Relações métricas no triângulo retângulo; Trigonometria:
Trigonometria no triângulo retângulo; Resolução de triângulos quaisquer;
Conceitos trigonométricos básicos; Seno, cosseno e tangente na circunferência
trigonométrica; Relações, identidades e equações trigonométricas;
Transformações trigonométricas; Funções trigonométricas; Álgebra: Matrizes,
determinantes e sistemas lineares.
Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 2, 1 ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. Volume 2, 2 ed., São Paulo: Ática, 2013. RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 2, 1 ed., São Paulo: Scipione, 2012. Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental, volume único, São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2, 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008.
37
IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2, 3. 5 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática. Volumes 1, 2, 3. 1 ed., São Paulo: Moderna, 2009.
Nome da Disciplina:
Física
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Natureza do Calor, da Luz e do Som. Termologia – temperatura, calor, troca de
calor e equilíbrio térmico. Termodinâmica – estudo dos gases e Leis da
termodinâmica. Óptica - princípios da óptica, reflexão, refração, difração e
interferência. Ondas - movimento harmônico e acústica.
Bibliografia básica: FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 2, São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.;, DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 2, São Paulo: Saraiva, 2007. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 2, 6 ed., São Paulo: Moderna, 1993. Bibliografia complementar: BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500a.C. -1900 a.D. Belém: EDUFPA, 1996. GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 2, 1 ed., São Paulo: Ática, 2011. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 2, São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1, São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e tecnologia. Volume 2, São Paulo: Moderna, 2010.
38
Nome da Disciplina:
Química
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Dispersões e Soluções. Propriedades Coligativas. Cinética Química. Química
nuclear. Termoquímica. Equilíbrio químico. Equilíbrio ácido-base. Reações de
oxi-redução. Eletroquímica: células galvânicas, células eletrolíticas e corrosão.
Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 2, São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 2, São Paulo: FTD, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2, São Paulo: Scipione, 2011. Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume 1, São Paulo: Scipione, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 3, São Paulo: Scipione, 2011. MOL, G. S. et al. Química para a nova geração. Volume 2, São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único, São Paulo: FTD, 2003. REIS, M. Química Integral. Volume único, São Paulo: FTD, 2004.
Nome da Disciplina:
Biologia
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Organização celular. Classificação dos seres vivos – super reinos e domínios.
Parasitologia – patologias humanas. Biologia vegetal – taxonomia, sistemática,
histologia, fisiologia. Anatomia e fisiologia, humana e comparada.
39
Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único, São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil. Volume único, São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único, 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J. A. & MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Moderna, 2003. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volume 2, São Paulo: FTD, 1999. PAULINO, W. R. Biologia. Volume único, São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L. Biologia. Volume único, 9 ed., São Paulo: Scipione, 1999.
Nome da Disciplina:
História
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Renascimento e Reforma Religiosa: características culturais e religiosas da
Europa no início da Idade Moderna. Formação e características do Estado
Absolutista na Europa Ocidental. A Europa e o Novo mundo: relações
econômicas, sociais e culturais do sistema colonial. Revolução Inglesa.
Revolução francesa e Império Napoleônico. Independência na América Latina.
A revolução industrial inglesa. Processos políticos e sociais no século XIX na
Europa. Formação das sociedades nacionais e organização política e social na
América e nos Estados Unidos no século XIX. República no Brasil – aspectos
políticos, econômicos e sociais. Discussão e produção de textos sobre a história
e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.
40
Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único, São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único, São Paulo: Moderna, 2001. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001. Bibliografia complementar: ENGELS, F. Do socialismo utópico ao socialismo científico. Rio de Janeiro: Horizonte, 1945. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
Nome da Disciplina:
Geografia
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
O processo de desenvolvimento do capitalismo; A globalização;
Desenvolvimento humano; as diferenças entre os países e os objetivos do
milênio; Ordem geopolítica e econômica: do pós-guerra aos dias de hoje;
conflitos armados no mundo; A geografia das indústrias; Países pioneiros no
processo de industrialização; Países de industrialização tardia; Países de
industrialização planificada; Países recentemente industrializados; O comércio
internacional e os principais blocos regionais. Discussão e produção de textos
sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.
Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios socio espaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume
41
único, 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único, São Paulo: Scipione, 2005. Bibliografia complementar: ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo: Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Vesentini, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.
Nome da Disciplina:
Sociologia
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 33
Ementa:
O surgimento da sociologia e seu contexto histórico. A sociedade humana e os
princípios da sociologia. Relações de trabalho e sociedade. Grupos sociais.
Relações culturais. Ideias e concepções dos grandes sociólogos. Organização
e o papel da socialização. Realidade política e social brasileira. Discussão e
produção de textos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena,
conforme a lei 11.645/08.
Bibliografia básica: COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. Bibliografia complementar: GOHN, M. G. (Org.). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Vozes, 2003.
42
LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2004.
MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Editora do Brasil, 2010.
Nome da Disciplina:
Filosofia
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 33
Ementa:
Ética. Autonomia e liberdade. Introdução à teoria do indivíduo: John Locke,
Jeremy Bentham e Stuart Mill. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel
Foucault. Condutas massificadas: alienação moral. Filosofia, política e ética.
Filosofia e educação. Desafios éticos contemporâneos: a ciência e a condição
humana. Introdução à bioética.
Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo:
Saraiva, 2010.
GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. NICOLA, U. Antologia ilustrada de filosofia: das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.
43
Nome da Disciplina:
Espanhol
ANO:
2º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola – morfologia,
sintaxe, ortografia básica. Breve introdução sobre a origem e formação do
idioma Espanhol ou castelhano. Saudações formais e informais. Sistema
fonético e gráfico do espanhol. Compreensão de situações reais da língua
falada; conhecimento do registro formal e informal da Língua Espanhola;
noções de usos e valores dos modos e tempos verbais; Leitura e compreensão
de textos escritos. Produção oral e escrita básica.
Bibliografia básica: ALMEIDA FILHO, J. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. 3 ed., Campinas: Pontes, 2002. BARTABURU, M. E. A. Español en acción. 7 ed., São Paulo: Hispania, 2005. SEÑAS. Diccionario para la Enseñanza de la Lengua Española para Brasileños. Universidad de Alcalá. São Paulo: Martins Fontes, 2002. Bibliografia complementar: GONZÁLEZ. A. H. et al. Gramática de español lengua extranjera. España: Edelsa, 1995. MARIANO, G. ¡Muy amigo! Um guia de espanhol para escapar das armadilhas do portunhol. Rio de Janeiro: DIFEL, 1999. MILANI. E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 3 ed., São Paulo: Saraiva, 2006. MORENO, C. Temas de gramática. 2 ed., España: SGEL, 2003. OLIVEIRA, S. J. Español para Brasileños. São Paulo: FTD, 1997.
Disciplinas de Nível Profissionalizante
DISCIPLINA:
Eletrônica Analógica
ANO: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA TOTAL –
44
2° ANUAL:72 HORA/AULA:66
Ementa:
Materiais semicondutores; Diodos; Circuitos com diodos; Filtro capacitivo;
Diodos especiais; Reguladores de tensão; Transistores bipolares de junção;
Circuitos com transistores; Amplificadores operacionais; Osciladores.
Bibliografia básica: MALVINO, A. P. Eletrônica. Volume 2, São Paulo: Pearson Livros Universitários,1997. MALVINO, A. P. Eletrônica. Volume 1, São Paulo: Pearson Livros Universitários, 2001. MARQUES, A. E. B., CRUZ, E. C. A., JÚNIOR, S. C. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Ed. Érica, 2007. Bibliografia complementar: AHMED, A. Eletrônica de potência. Belo Horizonte: Pearson Brasil, 2000. BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos; São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2004. CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JUNIOR, S. Eletrônica Aplicada. 2 ed., São Paulo: Erica, 2007. MALVINO, A. P; BATES, D. J. Eletrônica. 7 ed., São Paulo: McGrawHill, 2007. MARKUS, O. Sistemas analógicos: circuitos com diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2004.
DISCIPLINA:
Hidráulica e Pneumática
ANO:
2°
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:66
Ementa:
Conceitos, características e principais componentes da hidráulica, da
eletrohidráulica, da pneumática e da eletropneumática; Leitura, interpretação e
45
montagem de circuitos hidráulicos, eletrohidráulicos, pneumáticos e
eletropneumáticos.
Bibliografia básica: GANGER, R. Introdução a hidráulica. 2 ed., São Paulo: Festo Didactic,1987. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à pneumática. 5ed., São Paulo: Festo Didactic,1987. MEIXNER, H.; SAUER, E. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1988. Bibliografia complementar: CENTRO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO PARKER HANNIFIN. Apostila M2001-2BR: Tecnologia hidráulica industrial. Jacareí: Centro Didático de Automação Parker Hannifin, 1999. CENTRO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO PARKER HANNIFIN. Apostila M1003-1BR: Tecnologia eletrohidráulica industrial. Jacareí: Centro Didático de Automação Parker Hannifin, 2006. CENTRO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO PARKER HANNIFIN. Apostila M1001BR: Tecnologia pneumática industrial. Jacareí: Centro Didático de Automação Parker Hannifin, 2000. CENTRO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO PARKER HANNIFIN. Apostila M1002-2BR: Tecnologia eletropneumática industrial. Jacareí: Centro Didático de Automação Parker Hannifin, 2001. MEIXNER, H.; SAUER, E. Técnicas e aplicação de comandos eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic,1988.
DISCIPLINA:
Instalações Elétricas de Baixa Tensão
ANO:
2°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:144
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:132
Ementa:
O sistema elétrico de potência e suas etapas; Redes de distribuição de energia
elétrica; Instalações elétricas industriais: planejamento e levantamento de carga;
Dimensionamento de circuitos alimentadores: condutores e dispositivos de
46
proteção; Aterramento elétrico e malha de terra; Métodos para
dimensionamento de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas.
Planejamento da instalação; Componentes das instalações elétricas; Normas
técnicas e simbologia padronizada; Previsão de carga; Dimensionamento dos
circuitos terminais; Medidas de proteção contra choques elétricos; Conceitos
básicos de luminotécnica; Tipos de lâmpadas; Iluminação de interiores.
Bibliografia básica: CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2007. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson Livros Universitários, 2009. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia complementar: CRUZ, E. C. A. Instalações elétricas. São Paulo: ACT, 1990. CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. FILHO, D. L. L. Projetos de Instalações elétricas prediais. 11 ed., São Paulo: Erica, 2007. MOREIRA, V. A. Iluminação Elétrica. São Paulo: Blucher, 1999. NISKIER. J. Manual de Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
DISCIPLINA:
Introdução a Segurança do Trabalho
ANO:
2°
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:33
Ementa:
Aspectos humanos, sociais e econômicos de Segurança do Trabalho.
Incidentes, Acidentes e doenças profissionais. Avaliação e controle de risco.
Estatística e custo dos acidentes. EPI (Equipamento e proteção individual) e
EPC (equipamento de proteção coletiva). Normalização e legislação de
47
Segurança do Trabalho. Arranjo físico. Ferramentas. Toxicologia Industrial.
Proteção contra incêndio. Higiene e segurança do trabalho. Segurança nas
Indústrias. Visita a uma fábrica que exista sistema de qualidade e meio
ambiente.
Bibliografia básica: ARAUJO, G. M. Normas Regulamentadoras comentadas. 7 ed., Rio de Janeiro: GVC, 2009. ARAUJO, G. M. Segurança e Medicina do Trabalho.66 ed., São Paulo: Atlas, 2010. ZOCCHIO, A. Prática da prevenção de acidentes: ABC Segurança do Trabalho.7 ed., São Paulo: Atlas, 2002. Bibliografia complementar: AYRES, D. O.; CORREA, J. A. P. Manual de prevenção de acidentes do trabalho: Aspectos Técnicos e Legais. São Paulo: Atlas, 2001. CAMPOS, A. CIPA: comissão interna de prevenção de acidentes uma nova abordagem. São Paulo: SENAC, 2010. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma Abordagem Holística. 7 ed., São Paulo: Atlas, 1999. DECCA, E.; MENEGUELLO, C. Fábricas e Homens. São Paulo: Atual, 1999. DINIZ, A. P. S. M. Saúde no trabalho: prevenção, dano e reparação.São Paulo: LTR, 2003
9.3. 3º Ano
Disciplinas de Núcleo Comum
Nome da Disciplina:
Português e História Literária do Brasil
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 108
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 99
Ementa:
Textos: lírico, narrativo, prescritivo e argumentativo. Literatura: estéticas
literárias, características e autores (Modernismo). Análise lingüística: artigo
(crase), concordância, regência. Produção textual: textualidade, intertextualidade,
48
anáforas, catáforas, coesão, coerência, intencionalidade. Semântica:
interpretação de textos, antecipação de sentidos, pontos de vista, argumentos,
intencionalidade comunicativa. Estilística. Figuras de linguagem e de construção.
Bibliografia básica: AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, Instituto Houaiss, 2008. BAKHTIN, M. Os Gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. 3 ed., São Paulo: Martins Fontes, 2000. CEREJA, W. R., MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. Volume 2, 7 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia complementar: CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da língua portuguesa. 46 ed., São Paulo: Companhia. Editora Nacional, 2005. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto – Leitura e Redação. 16 ed., São Paulo: Ática, 2006. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. NEVES, M. H. M. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000. STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Nome da Disciplina:
Educação Física
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Esporte: sistemas de jogo e tática em jogos. Corpo, saúde e beleza: padrões e
estereótipos de beleza; indicadores que levam à construção de representações
sobre corpo e beleza. Ritmo vital e ritmo como organização expressiva do
movimento. Modalidade esportiva individual. Corpo e beleza em diferentes
períodos históricos. Sistemas de jogo e táticas em modalidades coletivas.
49
Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, localizada e/ou outras. Princípios
orientadores de luta.
Bibliografia básica: COLETIVO CE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez,1992. FARINATTI, P. T. V. Criança e atividade física. Rio de Janeiro: Sprint,1995. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte: contextos, evolução e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar: AYOUB, E. Ginástica geral e educação física. 2 ed., Campinas: Unicamp, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal da Ginástica. São Paulo: Ícone, 2007. BREGOLATO, R. A. Cultura Corporal do Jogo. São Paulo: Ícone, 2007. DARIDO, S.C; RANGEL, I. C. A. Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. GONZALEZ, F. J. FENSTERSEIFER, P. E. Dicionário Crítico de Educação física. Unijuí: Ijuí, 2005.
Nome da Disciplina:
Matemática
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:108
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 99
Ementa:
Estatística: Análise combinatória e probabilidade; Tabelas; Gráficos; Medidas de
dispersão e de tendência central; Geometria espacial de posição: Poliedros,
prismas, pirâmides e corpos redondos; Geometria analítica: Ponto e Reta;
Circunferência; Cônicas; Álgebra: Números complexos; Polinômios e equações
algébricas; Binômio de Newton.
Bibliografia básica: BARROSO, J. M. (Ed.) Conexões com a matemática. Volume 3, 1 ed., São Paulo: Moderna, 2010. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. Volume 3, 2 ed., São Paulo: Ática, 2013.
50
RIBEIRO, J. Matemática: Ciências, Linguagem e Tecnologia. Volume 3, 1 ed., São Paulo: Scipione, 2012. Bibliografia complementar: BONJORNO, J. R.; BONJORNO, R. A.; BONJORNO, V.; RAMOS, C. M. Física Fundamental. Volume único. São Paulo: FTD, 2004. LIMA, E. L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: SBM, 2008. IEZZI,G. et al. Ciência e Aplicações. Volumes 1, 2 e 3. 5 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar.Volumes. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11. São Paulo: Atual, 2005. PAIVA, M. Matemática. Vol. 1, 2 e 3. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Nome da Disciplina:
Física
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Aparelho elétrico e suas funções. Eletrodinâmica - corrente elétrica, resistores e
suas associações, circuitos elétricos, medidores elétricos. Eletrostática - campo
elétrico, força elétrica e potencial elétrico. Magnetismo - propriedades do ímã e
os pólos magnéticos da Terra, campo magnético, força magnética, indutância.
Bibliografia básica: FUKE, L. F.; KAZUHITO, Y. Física para o Ensino Médio. Volume 3, São Paulo: Saraiva, 2010. GUALTER, J. B., NEWTON, V. B.; DOCA, R. H. Tópicos de Física. Volume 3, São Paulo: Saraiva, 2007. JUNIOR, F. R.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da Física. Volume 3, 6 ed., São Paulo: Moderna, 1993. Bibliografia complementar: BASSALO, J. M. F. Nascimentos da Física 3500 a.C. -1900 a. D. Belém: EDUFPA, 1996. GASPAR, A. Compreendendo a Física. Volume 3, 1 ed., São Paulo: Ática,
51
2011. LUZ, A. M. R.; ÁLVARES, B. A. Curso de Física. Volume 3, São Paulo: Scipione, 2010. SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Física aula por aula. Volume 1, São Paulo: FTD, 2010. TORRES, C. M.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Física – ciência e tecnologia. Volume 3, São Paulo: Moderna, 2010.
Nome da Disciplina:
Química
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Características do Carbono. Características das cadeias carbônicas. Alcanos,
Alcenos e Alcinos. Funções Orgânicas Oxigenadas. Funções Orgânicas
Nitrogenadas. Isomeria plana e espacial. Reações Orgânicas.
Bibliografia básica: CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. Volume 3, São Paulo: Moderna, 2011. REIS, M. Química, Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Volume 3, São Paulo: FTD, 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume 3, São Paulo: Scipione, 2011. Bibliografia complementar: MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume 1, São Paulo: Scipione. 2011. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química.Volume 2, São Paulo: Scipione. 2011. MOL, G. S. et al. Química para a nova geração. Volume 3, São Paulo: Nova Geração, 2011. REIS, M. Interatividade química. Volume único, São Paulo: FTD, 2003. REIS, M. Química Integral. Volume único, São Paulo: FTD, 2004.
52
Nome da Disciplina:
Biologia
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Bioquímica celular e citologia. Metabolismo. Ciclo celular. Mitose. Meiose.
Genética clássica. Biologia molecular. Biotecnologia.
Bibliografia básica: AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia moderna. Volume único, São Paulo: Moderna, 2011. LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Série Brasil. Volume único, São Paulo: Ática, 2004. LOPES, S. G. B. C.; ROSSO, S. Bio. Volume único, 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia complementar: BIZZO, N. M. V. Novas Bases da Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Ática, 2013. FAVARETTO, J. A. & MERCADANTE, C. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo: Moderna, 2003. MARCZWSKI, M; VÉLEZ, E. Ciências Biológicas. Volumes 1 e 3. São Paulo: FTD, 1999. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Volume único, São Paulo: Ática, 2000. SOARES, J. L.Biologia. Volume único, 9 ed., São Paulo: Scipione, 1999.
Nome da Disciplina:
História
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Imperialismo. Conflito entre os países imperialistas e a Primeira Guerra Mundial.
Revolução Russa. Regimes Totalitários. A Crise Econômica de 1929 e seus
efeitos mundiais. A Guerra Civil Espanhola. A Segunda Guerra Mundial. O
mundo pós-Segunda Guerra Mundial. Movimentos Sociais nas décadas de 1950
53
e 1960. Golpes militares no Brasil e América Latina. As manifestações culturais
de resistência aos governos autoritários nas décadas de 1960 e 1970.
Movimento “Diretas Já” e o papel da sociedade civil e dos movimentos sociais
na luta pela redemocratização brasileira. O fim da Guerra Fria e a Nova Ordem
Mundial.
Bibliografia básica: CAMPOS, F. O. Oficina da História. Volume único. São Paulo: Moderna, 2000. MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. História: das cavernas ao terceiro milênio. Volume único. São Paulo: Moderna, 2001. VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001. Bibliografia complementar: BETHELL, L. História da América Latina. Volume 1, 2 e 3. São Paulo/Brasília: Edusp/Fundação Alexandre Gusmão, 1997. FIGUEIRA, D. G. História: novo ensino médio. São Paulo: Ática, 2000. DIMENSTEIN, G.; GIANSANTI, A. C. Quebra-cabeça Brasil: temas de cidadania na história do Brasil. São Paulo: Ática, 2003. MATTOS, R. A. História e Cultura Afro-Brasileira. 1 ed., São Paulo: Contexto, 2007. REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da História. São Paulo: Atual, 2001.
Nome da Disciplina:
Geografia
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 66
Ementa:
Brasil: Industrialização e política econômica. Energia e meio ambiente.
População mundial (demografia): características e crescimento da população
mundial, fluxos de migratórios e a estrutura da população. Formação e a
diversidade cultural da população brasileira. O espaço urbano e o processo de
urbanização. O espaço rural e a produção agropecuária.
Bibliografia básica: ADAS, M. Panorama geográfico do Brasil: contradições, impasses e desafios
54
socioespaciais. 4 ed., São Paulo: Moderna, 2004. BOLIGIAN, L.; BOLIGIAN, A. T. A. Geografia: espaço e vivência. Volume único, 2 ed., São Paulo: Atual, 2007. MOREIRA, J. C., SENE, E. Geografia. Volume único, São Paulo: Scipione, 2005. Bibliografia complementar: ALMEIDA, L. M. C.; RIGOLIN, B. T. Geografia. 2 ed., São Paulo: Ática , 2005. MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. 2 ed., São Paulo: Atual, 2008. MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: Espaço Geográfico e Globalização. São Paulo, Scipione, 2004. TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.) Decifrando a Terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2009. Vesentini, J. W. Geografia série Brasil. 1 ed., São Paulo: Ática, 2004.
Nome da Disciplina:
Sociologia
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 33
Ementa:
Política, Estado e relações de poder. Direitos e cidadania. Estado brasileiro,
Sistema partidário e democracia. Movimentos sociais e participação política.
Poder regional e local. Discussão e produção de textos sobre a história e cultura
afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.
Bibliografia básica: COSTA, C. M. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2002. TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2010. BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010. Bibliografia complementar: LARAIA, R. B. Cultura um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
55
MARCUSE, H. A ideologia da Sociedade Industrial o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004. MEDEIROS, B. F.; BOMENY, H. Tempos modernos, tempos de Sociologia. Rio de Janeiro: Ed. Do Brasil, 2010. OLIVEIRA, P. S. Introdução a Sociologia. São Paulo: Ática, 2008.
Nome da Disciplina:
Filosofia
ANO:
3º
CARGA HORÁRIA
ANUAL: 36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA: 33
Ementa:
Cidadania. O homem como ser de natureza e de linguagem. Características do
discurso filosófico. O homem como ser político. A desigualdade entre os homens
como desafio da política. Discussão e produção de textos sobre a história e
cultura afro-brasileira e indígena, conforme a lei 11.645/08.
Bibliografia básica: CHAUÍ, M. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2010. GHEDIN, E. Ensino de Filosofia no Ensino Médio. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia complementar: ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. 3 ed., São Paulo: Moderna, 2003. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. O que é a Filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. A. Filosofando - Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2011. RUSSELL, B. História do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2007. SATIRO, A.; WUENSCH, A. M. Pensando Melhor: Iniciação ao Filosofar. 4 ed., São Paulo: Saraiva, 2003.
56
Disciplinas de Núcleo Profissionalizante
DISCIPLINA:
Controladores Lógicos Programáveis
ANO:
3°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:66
Ementa:
Esquemas de comandos elétricos; Princípios básicos dos controladores
lógicos programáveis; Sistemas automatizados; Linguagens de programação;
Edição de programas em linguagem Ladder.
Bibliografia básica: BONACORSO, N. G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. São Paulo: Erica, 1997. GEORGINI, M. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 2 ed., São Paulo: Erica, 2003. SANTOS, W. E. Controladores Lógicos Programáveis (CLPs). Curitiba: Base, 2010. Bibliografia complementar: CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MACIEL, E. S.; CORAIOLA, J. A., Transformadores e Motores de Indução. Curitiba: Base Livros Didáticos, 2010. NATALE, F. Automação industrial. São Paulo: Erica, 2001. PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, J. J. H. Automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
DISCIPLINA:
Eletrônica Aplicada
ANO:
3°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:66
57
Ementa:
Tiristores; Conversores estáticos; Transistores de potência; Conversores de
frequência; Principais chaves eletrônicas para partida e controle de velocidade
de motores: soft-starter e conversor de frequência.
Bibliografia básica: ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores tiristores. São Paulo: Érica, 2005. MARQUES, A. E. B., CRUZ, E. C. A., JÚNIOR, S. C. Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2007. MALVINO, A. P. Eletrônica. Volume 1, São Paulo: Pearson, 2001. Bibliografia complementar: AIUB, J. E.; FILONI, E. Eletrônica - Eletricidade - Corrente Contínua. São Paulo: Erica, 2003. BOYLESTAD, R.,NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2004. LIMA, J.; WIRTH, A. Eletricidade e Eletrônica Básica. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. MALVINO, A. P. Eletrônica. Volume 2, São Paulo: Pearson Livros Universitários, 1997. MARKUS, O. Sistemas analógicos: circuitos com diodos e transistores. São Paulo: Érica, 2004.
DISCIPLINA:
Gestão Empresarial e Empreendedorismo
ANO:
3°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:33
Ementa:
Introdução e visão histórica e evolução da administração; Funções da
Administração; O ambiente externo das organizações; Organização; Os
desafios das micro e pequenas empresas; Modelos empresariais; Métodos de
avaliação para o diagnóstico e dos relatórios administrativos; As competências
58
essenciais; Novas abordagens da administração. Fundamentos e conceitos de
empreendedorismo; A competitividade dos negócios frente à globalização;
Órgãos de apoio e fomento às micro e pequenas empresas; Propriedade
industrial (marcas e atentes); Representatividade das micro e pequenas
empresas na estrutura econômica.
Bibliografia básica: CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. 1 ed., Rio de Janeiro: Campus, 2006. SILVA, A. T. Administração Básica. 5 ed.,São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar: CONTADOR, J. C. Gestão de operações. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.2 ed., Rio de Janeiro: Campus, 2005. GURGEL, C.; RODRIGUEZ, M. V. R. y. Administração: Elementos Essenciais para a Gestão das Organizações.1 ed., São Paulo: Atlas, 2009. THOMAZ, E. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. 1 ed., São Paulo: Pini, 2001. HOJI, M. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2009.
DISCIPLINA:
Instalações Elétricas de Alta Tensão
ANO:
3°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:72
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:66
Ementa:
Equipamentos de proteção elétrica de alta tensão: funcionamento e
dimensionamento; Fornecimento de energia elétrica em alta tensão;
Subestação de consumidor; Compensação de reativos; Cogeração;
Conservação de energia elétrica na indústria; Tarifação de energia elétrica.
Norma técnica NBR 5410 e outras normas complementares; Componentes das
59
instalações elétricas; Simbologia padronizada; Esquemas elétricos; Choque
elétrico; Esquemas de aterramento; Dimensionamento de condutores;
Dispositivos de proteção contra sobre correntes; Dispositivos DR; Condutos
elétricos.
Bibliografia básica: COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson, 2009. KINDERMANN, G.; CAMPAGNOLO, J. M. Aterramento elétrico. Porto Alegre: Sagra, 1995. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. São Paulo: LTC, 2010. Bibliografia complementar: BOSSI, A.; SESTO, E. Instalações elétricas. São José: Hemus, 2002. CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CRUZ, E. C. A. Técnicas de Aterramento de Instalações Elétricas. São Paulo: ACT, 1990. GIGUER, S. Proteção de sistemas de distribuição. Porto Alegre: Sagra,1988. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC,2008.
DISCIPLINA:
Manutenção Elétrica Industrial
ANO:
3°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:36
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:33
Ementa:
Introdução ao estudo da manutenção: tipos, planejamento e ferramentas;
Manutenção em instalações elétricas; Manutenção de transformadores de força:
características construtivas e principais acessórios; Operação de
transformadores em paralelo; Manutenção de motores elétricos; Manutenção de
geradores elétricos.
Bibliografia básica: CARVALHO, G. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica,2006.
60
OLIVEIRA, J. C. et al.Transformadores: teoria e ensaios.São Paulo: Edgard Blucher; 2003. MÓRAN, A. V. Manutenção elétrica industrial.São Paulo: Ícone, 2004. Bibliografia complementar: BOSSI, A.; SESTO, E. Instalações elétricas. São José: Hemus, 2002. COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson, 2009. CREDER, H. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011. CRUZ, E. C. A. Técnicas de Aterramento de Instalações Elétricas. São Paulo: ACT, 1990. LIMA, L. D. M. Transformadores, reatores e reguladores. Recife: Edições Bagaço, 2005.
DISCIPLINA:
Máquinas e Acionamentos Elétricos
ANO:
3°
CARGA HORÁRIA
ANUAL:144
CARGA HORÁRIA TOTAL –
HORA/AULA:132
Ementa:
Transformadores: princípio de funcionamento, circuito equivalente, ensaios de
circuito aberto e de curto-circuito; Autotransformadores; Transformadores
trifásicos; Máquinas elétricas rotativas; Máquinas CC: gerador e motor;
Máquinas CA: gerador síncrono, motor síncrono e motor de indução. Motores de
indução trifásicos: princípio de funcionamento, aplicação e ligações;
Dispositivos de comando e proteção: funcionamento e dimensionamento;
Chaves de partida dos motores de indução: circuito de força e circuito de
comando; Simulação de defeitos em circuitos de acionamentos elétricos.
Bibliografia básica: FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Érica, 2007. GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009. KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre: Globo, 1998.
61
Bibliografia complementar: BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. São Paulo: Campus, 2009. CARVALHO, G. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica, 2006. LELUDAK, J. A. Acionamentos Eletromagnéticos. Curitiba: Base, 2010. MACIEL, E. S.; CORAIOLA, J. A., Transformadores e Motores de Indução. Curitiba: Base, 2010. MARTIGNONI, A. Transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 2003.
10. ATIVIDADES ACADÊMICAS
10.1. Estágio Supervisionado
O estágio supervisionado é de caráter obrigatório para os cursos
técnicos integrados do câmpus Trindade, obedecendo todas as normas do
Capítulo XI – Seção I do Regulamento dos Cursos da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
aprovado na resolução nº 002/2014 de 20 de janeiro de 2014 e da Proposta de
Regulamentação e Normatização do Estágio Curricular Supervisionado dos
Cursos Técnicos e Superiores como componente curricular do IF Goiano,
aprovado na resolução nº 033/2013 de 21 de junho de 2013.
O estudante deverá concluir o Estágio Curricular Supervisionado dentro
do prazo máximo de integralização do curso.
O estudante do curso integrado só receberá o diploma de ensino médio
ao integralizar todo o curso, incluso o Estágio Curricular Supervisionado.
A carga horária mínima para cumprimento do estágio é de cento e
cinquenta (150) horas, conforme previsto na resolução CNE/CEB nº 01/04. O
estágio será ofertado para os alunos que cursam a partir do 2º ano. A carga
horária do estágio profissional supervisionado, em período letivo não poderá
exceder as jornadas diárias de 6 (seis) horas, perfazendo 30 (trinta) horas
semanais. Em período de férias e recessos escolares, a empresa e o estagiário
deverão definir em comum acordo a carga horária a ser cumprida, sendo aceita
62
carga horária acima de 6 (seis) horas/dia e nunca superior a 8 (oito) horas/dia
perfazendo até 40 (quarenta) horas semanais.
O Estágio Curricular Supervisionado tem por objetivo proporcionar aos
estagiários (as) o contato direto com o campo de atuação profissional, a fim de
que os mesmos possam desenvolver sua competência tecno político social,
vislumbrando a transformação social.
Só poderão realizar o estágio os alunos que estiverem regularmente
matriculados e segurados contra acidentes pessoais, morte e invalidez. A
responsabilidade pela aquisição de apólice de seguro é de responsabilidade do
IF Goiano.
O Estágio Curricular Supervisionado poderá ser realizado tanto no IF
Goiano como em instituições públicas ou privadas, propriedades rurais,
profissionais liberais e atividades de extensão em empreendimentos ou
projetos de interesse social, desde que apresentem condições de proporcionar
experiência prática na área de formação do aluno.
O Plano de Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivo enumerar as
atividades que serão desenvolvidas durante o estágio, de acordo com a
planilha de atividades correlatas com a área do curso. Entendem-se como
atividades correlatas deste curso:
Instalação e operação de elementos de geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica;
Elaboração e desenvolvimento de projetos de instalações elétricas;
Execução de instalação e manutenção de equipamentos e
instalações elétricas;
Elaboração e instalação de sistemas de acionamentos
eletroeletrônicos;
Execução da instalação e manutenção de iluminação e sinalização
de segurança;
Para solicitação do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá
comparecer ao setor responsável pelo estágio do câmpus, indicando o local
onde pretende realizar seu estágio.
Quanto ao acompanhamento do estágio, o orientador (professor do IF
Goiano designado pelo coordenador de curso) fará visitas mensais ao trabalho
63
do estagiário com objetivo de acompanhar o rendimento do estagiário, em sua
falta o supervisor da empresa informará o orientador quanto ao progresso do
aluno. O estagiário deverá entregar um relatório final constando todas as
atividades realizadas e experiências obtidas. O modelo do relatório final será
fornecido pelo setor responsável do estágio.
O estagiário será avaliado pelo supervisor através de seu desempenho
na empresa, e pelo professor orientador através das visitas na empresa; e das
atividades que foram desempenhadas constadas no relatório final. A média
final deverá ser igual ou superior a seis (6,0). Em caso de reprovação no
Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá desenvolver novamente as
atividades de estágio.
10.2. Atividades Complementares
As atividades complementares não serão de caráter obrigatório, mas
será oportunizada aos alunos a sua realização para melhoria de sua formação
acadêmica, com objetivo de aprimorar o processo de aprendizagem e
complementar a sua formação profissional.
Essas atividades podem ser realizadas no IF Goiano ou em outras
instituições, públicas ou privadas. Para ser considerado no currículo pessoal, o
aluno deverá apresentar uma declaração, um certificado ou documento
equivalente, que ateste a carga horária cumprida e atividade realizada.
As atividades complementares podem ser de caráter de ensino,
pesquisa ou extensão, de natureza acadêmica, cultural ou artística, e devem
ser realizadas concomitantemente ao curso. São exemplos de atividades:
I. Ensino:
a. Monitorias;
b. Grupos de estudos supervisionados por um docente;
c. Unidades Curriculares que não integram a matriz curricular do curso;
d. Elaboração de material didático com orientação de um docente;
e. Curso regular de língua estrangeira;
f. Estágio extracurricular.
II. Pesquisa:
a. Participação em projetos de pesquisa;
64
b. Apresentação de trabalhos em eventos científicos;
c. Trabalhos publicados em periódicos científicos;
d. Participação em evento científico.
III. Extensão:
a. Participação em eventos de extensão;
b. Participação em oficinas;
c. Participação em minicursos;
d. Apresentação de trabalhos em eventos de extensão;
e. Organização de eventos acadêmicos, científicos, políticos, artísticos, e
culturais, vinculados à instituição;
f. Participação, como voluntário, em atividades de caráter humanitário e
social, programadas e organizadas pela instituição.
10.3. Atividades de extensão
Dentre as atividades de extensão realizadas pelo Câmpus Trindade,
será desenvolvido também um Projeto Integrador, atendendo o disposto na Lei
11645/88, que irá trabalhar a temática - História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena. Os conteúdos programáticos referentes à história e cultura afro-
brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de
todo o currículo escolar, em especial nas disciplinas da área de humanidades.
O Projeto Integrador será realizado ao final de cada ano, constituindo-se um
evento que abrangerá atividades artísticas e culturais desenvolvidas pelos
alunos, sob a orientação dos professores.
10.4. Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa
O aluno, durante o curso, poderá participar do Programa Institucional de
Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM), com um projeto
de pesquisa escrito por ele e obrigatoriamente orientado por um docente. O
estudante terá o direito de pleitear uma bolsa por meio do edital unificado do IF
Goiano lançado anualmente, ou desenvolver o projeto de pesquisa de forma
voluntária por meio do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica
Voluntária Júnior (PIVIC-EM), desde que seu projeto seja classificado.
65
Os requisitos principais para o requerimento da bolsa são: ser indicado
pelo orientador; estar matriculado regularmente no IF Goiano ou em outra
instituição de ensino público ou privado; estar cursando entre o segundo e o
penúltimo semestre da matriz curricular do curso; ter média aritmética igual ou
superior a 60% no histórico escolar; apresentar disponibilidade de no mínimo
10 horas semanais para o desenvolvimento das atividades; não ser parente
consangüíneo do orientador até 2º grau; ter currículo cadastrado na Plataforma
Lattes do CNPq; e estar desvinculado do mercado de trabalho. Cabe ao aluno
bolsista participar de todos os eventos organizados e indicados pela
coordenação de pesquisa.
Além do programa citado, o aluno poderá participar de qualquer outra
modalidade de programa que seja eventualmente lançada pelo IF Goiano.
11. AVALIAÇÃO
11.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
Na avaliação da aprendizagem, como um processo contínuo e
cumulativo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de
forma integrada ao processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser
observadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das
dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a
avaliação deve funcionar como instrumento colaborador na verificação da
aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o
(re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços,
como também que busca promover a interação social e o desenvolvimento
cognitivo, cultural e socioafetivo dos estudantes.
No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar
será feita por componente curricular (podendo integrar mais de um
componente), considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento.
66
A assiduidade diz respeito à frequência diária às aulas teóricas e
práticas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e à realização
das atividades.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento
contínuo e processual do estudante, com vista aos resultados alcançados por
ele nas atividades avaliativas. Em atenção à diversidade, apresentam-se, como
sugestão, os seguintes instrumentos de acompanhamento e avaliação da
aprendizagem escolar:
i) observação processual e registro das atividades;
ii) avaliações escritas em grupo e ou individual;
iii) produção de portfólios;
iv) relatos escritos e orais;
v) relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos;
vi) instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do
estudante).
O processo de avaliação deve propiciar ao aluno uma oportunidade de,
ao executar as atividades propostas, perceber-se como um agente ativo em
seu processo de aprendizagem e reconhecer o seu aprimoramento. Enquanto
isso, o professor deve se portar como um agente mediador entre o aluno e o
conhecimento, com o papel de identificar as mudanças no corpo discente,
sistematizar os resultados do processo e promover atividades para um melhor
aproveitamento acadêmico.
Conforme o Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica
de Nível Médio do IF Goiano, para cada trimestre o professor deverá utilizar, no
mínimo, dois instrumentos avaliativos, desde que previstos no plano de ensino
e, para a aprovação do aluno, ele deverá atingir uma nota final de 6,0 (seis)
pontos em cada componente curricular. Para o cálculo da nota de cada
disciplina, será utilizada a seguinte fórmula:
NF= 0,3.T1 + 0,3.T2 + 0,4.T3, em que:
NF – nota final
T1 – nota do primeiro trimestre
T2 – nota do segundo trimestre
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T3 – nota do terceiro trimestre
Além de cumprir o quesito nota, o aluno deve ter frequência igual ou
superior a 75% do total das aulas ministradas no período letivo para ser
considerado aprovado. O aluno que obtiver NF inferior a 3,0 (três) e/ou
frequência inferior a 75%, em um componente curricular, estará,
automaticamente, retido neste componente curricular.
O aluno que obtiver NF inferior a 6,0 (seis) e superior a 3,0 (três) pontos,
em cada componente curricular, terá direito de realizar uma Avaliação Final,
que resultará numa Nota de Avaliação Final (NAF). Neste caso, tal Avaliação
Final deverá abranger, no mínimo, 75% do conteúdo desenvolvido ao longo do
período letivo. A Média Final (MF) de cada componente curricular será obtida
através da média aritmética entre a NF e a NAF.
Para ser considerado aprovado no componente curricular, o aluno
deverá obter MF igual ou superior a 6,0 (seis) pontos após a Avaliação Final.
Caso o aluno obtenha MF inferior a 6,0 (seis) pontos, em um componente
curricular, estará, automaticamente, retido neste componente curricular.
Em relação à recuperação da aprendizagem, dependências, solicitação
de avaliações em segunda chamada e demais situações aqui não
contempladas, segue-se as orientações contidas no Regulamento citado neste
item.
11.2. Conclusão do Curso (Certificados e diplomas)
O diploma de Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica será obtido ao
aluno que concluir todos os componentes curriculares integrantes do curso e o
estágio supervisionado obrigatório.
No diploma deverá constar o histórico do aluno, sua habilitação, e o eixo
tecnológico ao qual o curso pertence. Os históricos escolares que
acompanham o diploma devem explicitar os componentes curriculares
cursados, de acordo com o correspondente perfil profissional de conclusão,
explicitando as respectivas cargas horárias, frequências e aproveitamento dos
concluintes.
68
11.3. Avaliação da Qualidade do Curso
Para averiguar e garantir a qualidade do curso ofertado, um processo
contínuo de avaliação será instaurado, com atividades de avaliação docente,
discente e institucional.
A avaliação docente ocorrerá ao final de cada componente curricular
ministrada, com um parecer do corpo discente sobre a atuação do mesmo em
suas atividades. O profissional realizará, para complementar essas
informações, uma auto-avaliação, na qual poderá discorrer e refletir sobre o
desenvolvimento e rendimento de suas atividades.
O corpo discente será avaliado por seu rendimento acadêmico, que será
acompanhado pelo professor e pelo setor pedagógico, sendo avaliado e
discutido em reuniões pedagógicas e de colegiado do curso,
A avaliação institucional será realizada pelos servidores, docentes e
administrativos, e discentes, pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF
Goiano, conforme Lei10.861/2004.
12. CORPO DOCENTE
12.1. Coordenador do curso
Vilmar Domingos da Silva Neto
Formação acadêmica Bacharelado em Engenharia Elétrica
Titulação Especialização em Segurança do Trabalho
Experiência docente 05 anos
Regime de trabalho 40 horas DE
12.2. Docentes
Nome Formação
Acadêmica
Titulação Regime
de
Trabalho
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Adimilson Araújo da Silva Bacharelado em
Administração
Mestrado em
Administração
40 horas
DE
Adson Silva Rocha
Bacharelado em
Engenharia de
Computação
Doutorado em
Engenharia
Elétrica
40 horas
DE
Claudine Faleiro Gill Licenciatura em
Português e Inglês
Mestrado em
Letras e
Linguística
40 horas
DE
Geraldo Pereira da Silva
Junior Licenciado em Física
Mestrado em
Ciência da
Computação
40 horas
DE
Natalia Carvalhaes de
Oliveira
Licenciada em
Ciências Biológicas
Mestrado em
Microbiologia
40 horas
DE
Fabiano José Ferreira
Arantes
Licenciado em
Pedagogia e Geografia
Mestrado em
Educação
40 horas
DE
Sandra Zago Falone
Licenciada em
Química
Doutorado em
Ciências da
Engenharia
Ambiental
40 horas
DE
Valéria Alves de Lima Licenciada em
Pedagogia
Mestrado em
Educação
40 horas
DE
Rodrigo de Sousa
Gomide
Bacharelado em
Análise de Sistemas
Mestrado em
Ciência da
Computação
40 horas
DE
Vilmar Domingos da Silva
Neto Bacharelado em
Engenharia Elétrica
Especialização
em Segurança
do Trabalho
40 horas
DE
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13. INFRAESTRUTURA
O IF Goiano – Câmpus Trindade conta com aproximadamente 21.950 m2
de área total, localizado na Av. Wilton Monteiro da Rocha s/n, Setor Cristina II.
Este câmpus possui áreas e salas conforme demonstrado na tabela 2.
Tabela 2 – Infraestrutura prevista para o câmpus Trindade.
Ocupação do Terreno Área [m2]
Área Total do Terreno 21.949,00
Área Construída Total 14.714,00
Área Construída Coberta 33.19,51
Área Urbanizada 11.394,49
Tipo de Utilização Quantidad
e
Área [m²]
Sala de Direção 01 17,32
Salas de Coordenações/Secretaria/atendimento 05 88,5
Sala de Professores 01 35,51
Salas de Aulas 12 727,56
Almoxarifado de laboratórios 01 19,13
Sanitários 06 87,04
Sanitários acessíveis 02 9,74
Pátio descoberto 01 225
Pátio coberto 01 400
Biblioteca 01 193,26
Auditório 01 297,28
Laboratórios técnicos 06 581,12
Laboratórios Didáticos 06 365,78
13.1. Gabinete de trabalho para os Professores
Inicialmente não há gabinete de trabalho para os professores, no entanto
é prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.
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13.2. Sala de Professores
A sala dos professores é ampla, arejada, climatizada, bem iluminada,
com computadores e acesso à Internet. Ela também conta com armários
individuais, mesa e cadeiras. O espaço físico é adequado ao número de
professores por período.
13.3. Sala de Aula
Todas as salas de aulas possuem ar condicionado, são bem iluminadas
e com espaço físico adequado ao número de alunos previsto por turma.
13.4. Sala de coordenação
O planejamento inicial prevê uma sala que abrigará todos os
coordenadores (ensino; pesquisa; e extensão) mais a gerência de ensino.
Inicialmente não há sala para os coordenadores dos cursos, no entanto é
prevista sua criação para a próxima ampliação do câmpus.
13.5. Laboratórios
Especificações Quantidade Status
Laboratório de Informática 01 Disponível
Laboratório de Desenho 01 Em construção
Laboratório de Instalações Elétricas 01 Em construção
Laboratório de Máquinas e Acionamentos
Elétricos
01 Em construção
Laboratório de Eletrônica 01 Em construção
Laboratório de Hidráulica e Pneumática 01 Em construção
13.6. Biblioteca
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Conforme especificado no ementário, a bibliografia a seguir será
adquirida para o bom funcionamento do curso, com opções diversas de títulos
nas variadas áreas do conhecimento. O câmpus também fará uso das
bibliotecas virtuais ebrary e ProQuest, disponíveis no portal do IF Goiano.
13.7. Atendimento as pessoas portadores de necessidades específicas
e/ou de mobilidade reduzida
O atendimento às pessoas portadoras de necessidades educacionais
específicas contará com as orientações do Núcleo de Atendimento às Pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE), o núcleo será
implantado em conformidade com a Resolução n° 24/2013 do Conselho
Superior do IF Goiano.
A instituição atenderá aos requisitos da Portaria n° 3.284/2003, que trata
dos requisitos mínimos de acessibilidade. Terá cuidado especial ao disposto no
Artigo 24 do Decreto Federal n° 5.296/2004, que trata das condições de acesso
e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
O Câmpus Trindade apresentará infraestrutura mínima para atender
pessoas com mobilidade reduzida, possuirá rampas de inclinação suave,
portas com tamanho que atenda a necessidade de um portador de
necessidades motoras, bebedouro adaptados, corrimãos de altura adequada
aos portadores de necessidades específicas e sanitários adaptados, permitindo
o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade com as
demais pessoas, dessa forma evitando qualquer tipo de discriminação.
A acessibilidade nos transportes será outro ponto levado em questão,
pois o Câmpus Trindade estará atento as normas regulamentadoras, tais como
as Leis 10.048 e 10.098/2000 e o Decreto-Lei 5.296/2004.
13.8. Recursos Audiovisuais
O Câmpus Trindade conta com infraestrutura de apoio pedagógico, a
fim de ofertar suporte ao desenvolvimento das atividades acadêmicas como
aulas, reuniões e eventos. Os recursos audiovisuais e multimídia visam
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contribuir para a qualidade dos trabalhos realizados em sala de aula,
contribuindo para o desempenho didático-pedagógico dos docentes e,
consequentemente, para a aprendizagem dos discentes.
Para o desenvolvimento/apresentação dos trabalhos acadêmicos, os
alunos poderão utilizar os computadores portáteis, projetor multimídia e outros
recursos didáticos disponibilizados pela coordenação do curso.
13.9. Área de Lazer e circulação
Na atual conjuntura não há área de lazer, no entanto é prevista sua
criação para a próxima ampliação do câmpus. Quanto à área de circulação o
campus dispõe de pátio coberto e um
descobertoatendendoaosrequisitosdedimensão,limpeza,iluminação,acústica,ve
ntilação,conservaçãoecomodidadenecessáriasàsatividadesdesenvolvidas.
13.10. Serviços
Atualmente o câmpus Trindade contará com serviço de saúde por meio
de parceria municipal. Também será ofertado o serviço de gráfica. Todo
material didático será impresso e repassado ao corpo discente.
Com o propósito de ampliar os serviços prestados, está previsto na
expansão deste câmpus a construção de um refeitório com capacidade para
216 refeições simultâneas. O refeitório terá condições de realizar 2.000
refeições diárias. A área de alimentação também contará com um espaço de
lazer e descanso, e uma cantina terceirizada.
14. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto-lei n° 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta a lei 9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Decreto-lei n° 90.922, de 06 de fevereiro de 1985. Regulamenta a lei 5.524/1968. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/Antigos/D90922.htm> Acesso em: 25 ago. 2014.
74
BRASIL. IBGE. Portal Eletrônico. Brasília: 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br> Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Lei 10.048, de 8 de novembro de 2000. Dá prioridade de atendimento às pessoas portadoras de necessidades especiais e outras especificadas. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10048.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 11.741, de 16 de julho de 2008. Regulamenta a lei 9.394/1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio dos estudantes. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Lei 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, art. 26, inciso V e art. 36, inciso III. Diário Oficial da União, 23 dez 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos: Brasília, 2009. BRASIL. Ministério da Educação. Portaria 3.284, de 7 de novembro de 2003. Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port3284.pdf> Acesso em: 01 out. 2013. BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Programa de Disseminação de Estatísticas do Trabalho. CAGED. Perfil do Município. Disponível em: <http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php.> Acesso em: 20 abr. 2014. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 1, de 21 de janeiro de 2002. Define diretrizes para a organização e a realização de estágio de alunos da educação
75
profissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de educação especial e de educação de jovens e adultos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 30 de janeiro de 2002. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. BRASIL. Resolução CNE/CEB Nº 6, de 20 de setembro de 2002. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866> Acesso em: 18 ago. 2014. Companhia Energética do Estado de Goiás. Relatório de responsabilidade Socioambiental. Goiânia: Companhia Energética do Estado de Goiás, 2008. Disponível em: <http://celgpar.celg.com.br/arquivos/socioambiental/RELATORIO_SOCIOAMBIENTAL_CELGD_2008.pdf>Acesso em: 31 ago. 2014. GOIÁS. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento. Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Goiás em Dados 2012. Goiânia: SEGPLAN, 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Plano de Desenvolvimento Institucional 2009-2013. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2009/10/PDI-IFGoiano.pdf> Acesso em: 18 ago. 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Nº 002, de 20 de janeiro de 2014. Aprova o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/?page_id=16000>. Acesso em: 14 ago. 2014. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. Resolução Nº 033, de 21 de junho de 2013. Aprova oRegulamento de Estágio Curricular Supervisionado dos Cursos Técnicos e Superiores do IF Goiano. Disponível em: <http://www.ifgoiano.edu.br/wp-content/uploads/2013/03/Regulamento-de-est%C3%A1gio-2.pdf> Acesso em: 14 ago. 2014.