PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM … · Iranildo Ramos da Encarnação (presidente)...

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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO AMBIENTAL

Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

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O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior Tecnológico em Gestão Ambiental

após as devidas análises e considerações propõem o Projeto Pedagógico do Curso,

conforme se apresenta.

Iranildo Ramos da Encarnação (presidente)

Heriberto Wagner Amanajás Pena

Manuel Henrique Carreira Moraes

Leonardo Augusto Carneiro Carvalho

Fernando de Freitas Maués de Azevedo

O Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, após as devidas

análises e considerações aprova o Projeto Pedagógico do Curso, conforme se apresenta.

Iranildo Ramos da Encarnação (presidente)

Heriberto Wagner Amanajás Pena

Manuel Henrique Carreira Moraes

Leonardo Augusto Carneiro Carvalho

Fernando de Freitas Maués de Azevedo

Frederico David Lacerda Moreira (discente)

O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em 18 de

janeiro de 2017, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Gestão Ambiental, conforme se apresenta.

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Sumário

CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................ 3 ORIGENS DA FACULDADE IDEAL ................................................................................ 4 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................................. 6 OBJETIVO DO CURSO ................................................................................................ 8 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .......................................................................... 8 ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................... 10 CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................. 12 METODOLOGIA ...................................................................................................... 13 ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................. 14 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................... 17 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ................................................... 18 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................................................... 20 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO—APRENDIZAGEM .. 21 NÚMERO DE VAGAS ............................................................................................... 22 INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 22 ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR .............................................................................. 26 ANEXO II- EMENTAS E BIBLIOGRAFIA ...................................................................... 28

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CONTEXTO EDUCACIONAL

Em 2013, o Brasil registrou um salto de 47,8% no IDHM entre 1991 e 2010, nas três dimensões acompanhadas pelo índice. O IDHM Educação (0,637) apresentou a menor contribuição em termos absolutos. Entre 1991 e 2010, o IDH do estado do Pará foi de 0,646, superando apenas os estados do Maranhão e Alagoas (Jornal do Brasil, 2013). Conforme censo do IBGE de 2012, o estado teve 89,68% das matrículas no ensino médio provenientes da rede pública estadual e 10,32% de instituições privadas. O PNE, em tramitação no Congresso Nacional, propõe elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta, o que implicará no aumento de matrículas (PNE, 2014). Ademais, o Estado do Pará se encontra em uma região periférica ativa de um país em desenvolvimento, possuidora de alguns entraves sociais, mas, em contrapartida, detentora de imensos potenciais, já que sua base econômica se encontra ligada às atividades extrativas e primárias (Atlas de Integração Regional 2010). Na esteira deste crescimento, o Estado tem apresentado mudanças significativas, com a ampliação de polos industriais relacionados à área de infraestrutura, logística e verticalização da produção mineral, avançando em um novo modelo desenvolvimento. A capital do Estado concentra 1. 393.399 habitantes e uma área de 1.059,402 km² e densidade demográfica de 1.315,27 hab/km², de acordo com o IBGE. A indústria de transformação paraense foi a que mais alavancou a empregabilidade na Região Norte em 2014, segundo balanço divulgado pelo DIEESE (2015). Ao longo dos últimos vinte anos, o estado vem promovendo a verticalização de sua indústria, de modo a agregar valor aos seus produtos, além de empregos diferenciados em áreas com maior qualidade, o que proporcionou o aumento da arrecadação de impostos. As políticas e ações de gestão e de planejamento ainda hoje pouco consideram a variável ambiental, nem tampouco a possibilidade de se propor formas sustentáveis de se lidar com a biosfera. Hoje o atual modelo de desenvolvimento, em nível mundial, continua a estabelecer uma relação de uso dos recursos da natureza onde os demais seres estão para servir e não para conviver. A sociedade continua a reproduzir formas de trabalho e formas educacionais ainda baseadas em modelos antropocêntricos e hoje observamos uma série de fenômenos a colocar em perigo todas as formas de vida da Terra. Um importante campo para se iniciar as mudanças é a educação, mas em todos os seus níveis. O grande desafio é se propor uma formação profissional a conciliar desenvolvimento econômico e tecnológico com justiça social e qualidade de vida para essa e para as futuras gerações. Os diversos ramos da produção industrial, ou agroindustrial, constituem importantes geradores setoriais de método e técnicas, produtos, efluentes e resíduos de efeitos impactantes potenciais ao ambiente. Reforça-se, assim, a preocupação da instituição e deste curso com os impactos dos processos e produtos industriais sobre o ambiente e sobre o homem. O curso se propõe a contribuir para o fomento da produção de estudos e conhecimentos, bem como de comportamentos inovadores que auxiliem a escolha e o gerenciamento de ações que garantam a sustentabilidade e a equidade social.

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Ademais, o curso contempla as demandas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental. Além disso, o PPC destaca, no contexto de algumas disciplinas, a existência de “atividades relacionadas às relações étnico-raciais, atividades ligadas à história e à cultura afro-brasileira e indígena, atividades relacionadas à educação ambiental e atividades relacionadas aos direitos humanos”.

ORIGENS DA FACULDADE IDEAL

Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando

a exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal -

FACI e aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento

do referido curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma

reunião de educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e

reconhecido trabalho realizado em prol da comunidade e da região, no campo da

Educação Básica e Fundamental.

A Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, mantida pela

Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, pessoa jurídica de direito

privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com

sede e foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial

do Estado do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI

propõe uma integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo

sempre a proposta de atender as exigências do paradigma do século XXI: a

democratização do conhecimento.

Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com

habilitação em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em

Marketing, Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis.

Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano,

o curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso

de Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas

medidas que garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de

processos que efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as

necessidades organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos

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mesmos através de políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e

institucionalizadas.

No ano de 2006 a Faculdade Ideal recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação

in loco do Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins

de autorização de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia

em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de

Computadores; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de

Tecnologia em Gestão Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos

Gerenciais.

Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a Faculdade Ideal inicia em 2007 a oferta

para a sociedade paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área

de informática e tecnologia da informação e comunicação, bem como outras

representações organizacionais ligadas a área de desenvolvimento sustentável e

ambiental.

De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão

acadêmica, aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no

ensino, iniciação científica e extensão.

Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação

de qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a

formação do profissional que venha atender as contínuas necessidades que se

apresentam na realidade regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para

o desenvolvimento profissional, por meio de uma educação intelectual sólida,

comprometida socialmente e direcionada às demandas do mercado, com o fito de

garantir a empregabilidade de seus alunos, permitindo o alcance da emancipação

intelectual, laboral e financeira dos mesmos.

Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem

procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o

fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de

estar voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também

prepará-lo para a vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e

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intelectual para que, no futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo

parte da Família Ideal.

No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da

Sociedade Educacional Ideal Ltda pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais

o comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar

educação superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da

quinta maior empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino

de graduação e pós graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do

mundo e com uma tradição de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na

década de 80 do século passado.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Gestão Ambiental

da Faculdade Ideal em três dimensões:

- No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma

colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos

objetivos de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento

específico conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o

programa interno de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor,

de onde são distribuídos aos alunos pelo portal Academus.

- No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares

obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares

(PEX), os trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados,

excedendo o que normalmente é esperado.

- No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao

Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se

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de um departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno,

formado por uma equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma

infraestrutura própria, que acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos

alunos. Há também o suporte psicológico com profissionais contratados especialmente

para esse fim.

POLÍTICAS DE PESQUISA

A política institucional da Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes programas de pesquisa: PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação. PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que desenvolvam trabalhos de pesquisa. PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais ou internacionais. Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, e a Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente. POLÍTICAS DE EXTENSÃO

O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do programa mundial Doing Well by Doing Good, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas de responsabilidade social em todo o mundo. Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”. POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE

A Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

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OBJETIVO DO CURSO

A implantação e a concepção do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, está inserida na política das atividades educacionais definidas por esta instituição, visando à formação humanística e tecnológica de profissionais para atender às necessidades emergentes de um mercado em constante e acelerada mudança, propiciando a tomada de decisões administrativas objetivas que levem a um aumento de qualidade ambiental. Tal mercado, por sua vez, espera medidas que permitam o desenvolvimento sustentável da economia do nosso estado e tenha em vista os anseios e as exigências das empresas localizadas na região. O enfoque geral do curso está voltado para a área de análise dos impactos ambientais, a gestão de recursos e do meio ambiente, bem como a gestão de projetos ambientais, inseridos nesse contexto o ecoempreendedorismo, a economia e o direito ambiental. Assim, o objetivo central do curso foi traçado de acordo com o perfil do egresso, uma vez que abrange aspectos como monitoramento e controle ambiental, controladoria ambiental, dentre outros. Assim os objetivos específicos do curso são: - Incentivar no aluno a capacidade empreendedora; - Desenvolver no aluno a compreensão da gestão ambiental e os impactos da mesma na qualidade de vida do planeta; - Formar tecnólogos habilitados para atuar no monitoramento e controle ambiental; - Capacitar para a elaboração de procedimentos para a redução de impactos ambientais; - Formar profissionais habilitados na elaboração de análise e pareceres técnicos; - Capacitar para a participação em auditoria ambiental; - Conscientizar os alunos da necessidade de melhoria de vida das pessoas e do meio ambiente. - Formar profissionais para atuação em órgãos de gestão ambiental - Capacitar para a administração de recursos hídricos e de esgotamento sanitário; - Desenvolver pessoas para gestão de empresas de controle ambiental; - Motivar pessoas para o desenvolvimento da produção limpa e a gestão de resíduos sólidos. - Capacitar o profissional egresso para analisar o contexto étnico-racial no qual está inserido, atuando em consonância e respeito aos direitos humanos e do meio ambiente.

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

De acordo com o art. 2º da Resolução CNE/CP n°03/2002, os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão: projetar e identificar oportunidades de negócios para as organizações; identificar e compreender o comportamento dos consumidores; definir e se comunicar através de diferentes tipos de mídia; planejar, organizar, liderar e empreender ideias originais; propor metodologias e executar pesquisa de mercado para a tomada de

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decisões gerenciais; adaptar-se às novas tendências do mercado para acompanhar inovações emergentes. O Gestor ambiental egresso do Curso de Graduação Tecnológica em Gestão Ambiental da Faculdade Ideal tem como perfil a formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, tendo em vista as peculiaridades regionais, o mercado de trabalho, as mudanças socioeconômicas e tecnológicas e a legislação que disciplina a formação de recursos humanos para a área em questão, desenvolverá sua formação, aprimorando as competências que o capacitem a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando sua atuação crítica e criativa na identificação e solução de problemas, considerando seus aspectos socioeconômicos, com a inserção da variável ambiental. O egresso do curso estará capacitado a: - trabalhar na gestão tecnológica e ambiental de processos de tecnologias mais limpas, problemas ligados ao planejamento, projeto e operação de sistemas que utilizem recursos naturais e necessitem de controle sanitário do ambiente; - avaliar soluções existentes propondo melhorias que incentivem o desenvolvimento tecnológico seguindo as normas técnicas existentes atuando com ética e profissionalismo; - implementar projetos de saneamento básico e de obras sanitárias, envolvendo-se com a fiscalização, e a gestão de projetos, de forma a elevar a qualidade de vida da população; - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar processos e serviços de Gestão Ambiental, buscando a sustentabilidade do planeta e o desenvolvimento socioeconômico; - implantar programas de gerenciamento de resíduos sólidos, visando a preservação do meio ambiente; - monitorar ações de saúde pública envolvendo o controle de vetores de doenças, de forma a garantir uma vida saudável da população; - orientar e fiscalizar obras de saneamento básico para prevenção/conservação ambiental, visando ao cumprimento da legislação; - implementar e monitorar processos produtivos e industriais, levando em consideração os aspectos ambientais e os impactos das comunidades envolvidas na relação com o meio ambiente, utilizando processos de tecnologias mais limpas; - avaliar a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, no que se refere a utilização de recursos escassos e à disposição final de resíduos e rejeitos, atendendo as exigências de preservação do meio ambiente e de sustentabilidade; - intervir nos processos de desequilibro ambiental induzido, ou nos projetos de planejamento ambiental, interagindo com profissionais de diferentes áreas; elaborar estudos de impacto ambiental, para subsidiar tomadas de decisão da instalação de indústrias, principalmente as potencialmente poluidoras que envolvam modificações do ecossistema natural; - avaliar susceptibilidade e vocação do ambiente, na elaboração de estudos de impactos ambientais, na proposição, implementação e monitoramento de medidas mitigadoras ou de ações ambientais, tanto na área urbana quanto na rural, para a preservação do meio ambiente; - implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos;

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- comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional, facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais; - gerenciar equipes de trabalho multidisciplinares no desenvolvimento e suporte a projetos ambientais buscando a excelência através da melhoria contínua dos serviços prestados; - assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional, garantindo melhor qualidade de serviços e produtos; - aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional, atuando em conformidade e probidade. Conforme consta no PDI, a política de acompanhamento de egressos é implementada pelo setor denominado Carreiras. Este setor aplica pesquisas e implanta mecanismos para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, para saber o índice de ocupação entre eles e para procurar estabelecer a relação entre a ocupação e a formação profissional recebida.

ESTRUTURA CURRICULAR

A matriz curricular do curso é concebida de forma flexível estruturada em módulos semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe um relacionamento entre as disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um conjunto articulado de competências. As disciplinas deixam de ser componentes isolados e passam a constituir um bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade traz o benefício de flexibilizar os currículos, rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional. A flexibilização curricular também é trabalhada a partir das disciplinas de Estudos de Caso, presentes em cada um dos quatro módulos do curso. Cada módulo aborda uma temática mais abrangente que permite ao aluno a adequação à sua realidade de atuação e a aplicabilidade dos conhecimentos de acordo com a área de seu interesse. A interdisciplinaridade, por sua vez, torna-se ainda mais presente quando são trabalhados os Temas Tecnológicos em cada um dos quatro módulos do curso. Cada módulo deve culminar em um trabalho final que articule os saberes adquiridos em cada disciplina do semestre. Além disso, os alunos, naturalmente, cruzam saberes adquiridos em disciplinas de outros módulos. A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 1600 horas, assim distribuídas: - 1440 horas referentes às 24 disciplinas com 60 horas - 160 horas referentes às 04 disciplinas de Temas Tecnológicos, sendo cada uma de 40 horas por semestre; - 20 horas de Língua Brasileira de Sinais – Libras (disciplina optativa para o aluno).

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O PPC contempla as possibilidades de diversificação curricular requeridas pelas diferentes necessidades que demandem atendimento especial, garantindo acessibilidade pedagógica e atitudinal.

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CONTEÚDOS CURRICULARES

De acordo com o art. 2º da Resolução CNE/CP n°03/2002, os cursos de educação profissional de nível tecnológico serão designados como cursos superiores de tecnologia e deverão: projetar e identificar oportunidades de negócios para as organizações; identificar e compreender o comportamento dos consumidores; definir e se comunicar através de diferentes tipos de mídia; planejar, organizar, liderar e empreender ideias originais; propor metodologias e executar pesquisa de mercado para a tomada de decisões gerenciais; adaptar-se às tendências do mercado para acompanhar inovações emergentes. A Matriz Curricular do Curso é estruturada em 4 (quatro) módulos, assim descritos: No módulo Fundamentos de Gestão o aluno terá as competências básicas para a gestão dentro de um cenário econômico, ambiental e humanista, através de disciplinas como gestão empresarial, psicologia aplicada e estudos de caso de carreiras e empreendedorismo. Ele terá como competências a liderança e o gerenciamento de equipes nas organizações, aprimorando os resultados organizacionais; o projeto de negócios a partir de oportunidades empreendedoras, cenários, tendências e análise setorial estruturada; a análise da integração da estratégia de administração empresarial com o contexto social no qual empresa se insere, verificando pontos de concordância e discrepância. No módulo de Análise dos Impactos Ambientais o aluno terá o embasamento técnico para a compreensão dos impactos causados no meio-ambiente. Estudará ainda disciplinas como Monitoramento e Qualidade Ambiental e Recuperação de Áreas Degradadas que possibilitam diagnosticar agentes e processos de degradação em diferentes matrizes ambientais, focando na integração das diferentes atividades antrópicas com o uso sustentável dos recursos. Terá como competências: identificar e conscientizar-se da importância dos impactos ambientais, fazer análises técnicas e de risco, elaborar um plano de gestão ambiental e acompanhar o cumprimento dos compromissos assumidos, além de, implementar políticas de educação ambiental no processo de gestão estratégica e responsabilidade social corporativa. No módulo Meio Ambiente e Gestão de Recursos serão desenvolvidas competências para a administração de recursos hídricos e energéticos, de gestão de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, habilitando o aluno a gerenciar recursos ambientais adequadamente. Nesse módulo ele terá ainda um olhar sobre a gestão dos resíduos sólidos, assim como, traz o pensamento interdisciplinar envolvendo o meio-ambiente e a gestão dos recursos. Competências: gerenciar o manejo integrado dos recursos hídricos, energéticos e os resíduos sólidos, tendo em vista os riscos ambientais envolvidos. Poderá ainda propor adequação para sistemas de abastecimento de água já existentes, a partir da avaliação de suas perdas, visando melhorar o seu desempenho, evitando desperdício. O módulo Gestão de Projetos Ambientais habilita o aluno a gerir negócios ambientais, desenvolvendo a capacidade de pensar e agir na gestão de projetos. Nesse módulo é estudada a integração entre o ecoempreendedorismo e os projetos ambientais, focando no planejamento dos recursos ambientais e na gestão da produção limpa. As Competências desse módulo são: relacionar as teorias econômicas com os conceitos de

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sustentabilidade e as políticas públicas sobre o meio ambiente, projetando e aplicando técnicas de valoração dos recursos naturais. Poderá ainda gerir a implantação de projetos de Programa de P+L em empresas, socializando e discutindo suas etapas, ações e resultados esperados. Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do Egresso. Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes são capacitados, através do Programa Mandacaru, acerca da educação inclusiva, com o objetivo de estarem preparados para adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais. Os requisitos legais relativos às relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena, políticas para educação ambiental e direitos humanos são abordados transversalmente ao longo de todo o percurso formativo do alunado, quer como conteúdo específico de algumas disciplinas, quer como atividades complementares.

METODOLOGIA

Na Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”, através do qual professores e coordenadores são capacitados para o ensino por competências. Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através dos Portal Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso da Faculdade Ideal. Outro aspecto importante na metodologia da Faculdade Ideal é a aprendizagem ativa. Busca-se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores nos Portal Academus, e sua conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de qualidade. Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam: 1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua inglesa, os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA.

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2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionadas com a aula. 3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos alunos, conforme a metodologia “Mangá”. 4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades. 5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no exercício da profissão. 6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia. 7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos independentes. 8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação. 9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que não tenham atingido os objetivos das disciplinas. 10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem sempre começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido, bem como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no calendário acadêmico. Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos professores observa o espectro da acessibilidade pedagógica e atitudinal, de forma a adotarem uma metodologia que assegure acesso a esses alunos.

ATENDIMENTO AO DISCENTE

Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional: • ATIVIDADES DE NIVELAMENTO Visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, em conformidade com os dados apresentados em "O Ensino Médio no Contexto Nacional" deste Projeto Pedagógico, estão previstas atividades de nivelamento, usualmente no formato de oficinas, Língua Portuguesa (leitura e interpretação de texto), em Matemática e Física. • CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO A Casa é um projeto inovador, que consiste em um setor totalmente voltado ao apoio ao estudante, especialmente aqueles dos primeiros módulos do curso.

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A Casa possui um espaço físico próprio e uma equipe de Orientadores Educacionais, que entram em contato com todos os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso, os Orientadores Educacionais da CASA mantêm-se em constante contato com os professores do curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. Além desses Orientadores, a CASA possui um psicólogo exclusivo e uma equipe de alunos-monitores, aptos a auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizado. Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos alunos, tal como atendimento psicopedagógico, programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do ensino médio), auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas disciplinas do Curso, bem como apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros setores da Instituição. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem: 1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais; 2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa; 3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de origem psicológica; 4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil; 5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um. 6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o Academic Award. • CARREIRAS - PROGRAMA DE COLOCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL O Carreiras dedica-se à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. As empresas parceiras participam da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao currículo e ao perfil do mercado. Para a Instituição, é importante que seus alunos conquistem posição de destaque no futuro. Pensando nisso, foi desenvolvida estrutura que promove treinamento e monitora a inserção dos egressos no mercado de trabalho, conectando-os às empresas parceiras e às oportunidades que surgem. O Carreiras capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas da seleção, realizando entrevistas simuladas e utilizando de ferramentas como dinâmica de grupo, dentre outros, fornecendo ao final realimentação quanto aos seus pontos positivos e pontos em que deve melhorar o desempenho, sugerindo-lhe como aperfeiçoar seu desempenho. Também realiza palestras e eventos abordando temas fundamentais (postura profissional nas entrevistas de seleção, etiqueta empresarial, como elaborar um currículo, feira de estágios, dentre outros).

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Cabe também ao Carreiras o acompanhamento de egressos, analisando a colocação dos profissionais no mercado de trabalho, bem como estimulando seu contínuo aprendizado, através de cursos de extensão e de pós-graduação. Os egressos da Instituição formam uma comunidade organizada que pode ser acessada por meio da página na Internet. Assim, é possível consultar os alunos diplomados pela Instituição, bem como manter contato constante com eles, o que permite acompanhar a evolução na carreira e atualizá-los quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas. • NAA - NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO A Instituição mantém o Núcleo de Atendimento ao Aluno-NAA, específico para atendimento de todas às demandas referentes às solicitações internas desde documentação e matrícula até os assuntos relacionados à vida acadêmica e financeira do aluno. O NAA é responsável pelo acompanhamento do registro acadêmico, emissão de documentos, quais sejam, históricos, atestados, certificados, diplomas e demais documentos oficiais da Instituição, tais como cadastro de Matriz Curricular, inclusão e exclusão de disciplinas. No NAA os alunos têm atendimento individualizado e podem tirar suas dúvidas em relação aos processos acadêmicos e financeiros. • CURSO DE INGLÊS SUBSIDIADO O English PRO é um curso de inglês subsidiado, oferecido aos estudantes, professores e funcionários por um preço mensal reduzido. O curso está dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para os que já possuem algum conhecimento e TOP NOTCH 2, para alunos de nível intermediário, com duração de seis meses cada um. • INTERCÂMBIO O Study Abroad Trata-se do programa de intercâmbio de alunos com as instituições parceiras nos EUA, através de 3 modalidades: Semester Abroad (1 semestre), Dual Degree (diplomas obtidos tanto no Brasil quanto nos EUA) e DeVry Online, disciplinas cursadas na modalidade a distância em instituições americanas. • OUVIDORIA A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, com o objetivo auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno-CASA, via e-mail ou formulário específico no site da web. A Ouvidoria realiza atendimentos personalizados e com isenção assegurada. O sigilo absoluto como forma de preservar a identidade do manifestante é a garantia da credibilidade desses serviços de ouvidoria. • BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL Como política de inclusão, objetivando a redução da evasão de estudantes, a Faculdade, assim que possível, implantará o programa de bolsas de estudos, viabilizando a manutenção do aluno, especialmente os mais carentes financeiramente, com a contraprestação de serviços em vários setores. Além disso, a Faculdade assegura a continuidade dos estudos de seus alunos pela sua participação no PROUNI – Programa Universidade para Todos do Governo Federal e com a adesão no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, também do Governo Federal. • ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL

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A instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Central de Estudantes, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete ao Diretório, regularmente constituído, indicar o representante discente, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência deste, a representação estudantil dar-se-á por indicação do colegiado de alunos eleitos como representantes de classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição. • ACESSIBILIDADE A faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros.

APOIO AO DISCENTE

Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional. CASA - COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE ALUNO é o principal serviço de apoio ao discente. Está instalada em um espaço próprio onde trabalham profissionais que entram em contato com os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso, mantém contato com os professores, para que eles possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem: 1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais. 2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa; 3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de origem psicológica; 4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil; 5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um. 6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o Academic Award.

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NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO - NAAF órgão responsável pelo controle acadêmico, atende às demandas como registro de documentação, matrícula, emissão de documentos como históricos escolares, atestados, certidões, certificados, diplomas, bem como destina-se a sanear questões de ordem financeira, emissão de boletos, pagamentos de um modo geral, dentre outros vinculados a tal temática. OUVIDORIA - é um canal permanente de comunicação com o objetivo de auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, via e-mail ou através de formulário específico no site da web. BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL - O Programa de Bolsas de Estudos viabiliza a manutenção de alunos, especialmente os mais carentes financeiramente. Além disso, assegura a continuidade dos estudos pela sua participação no PROUNI e FIES. ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL - A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Acadêmico, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete aos diretórios acadêmicos regularmente constituídos, indicar o representante discente, com direito à voz e voto nos órgãos colegiados. ACESSIBILIDADE - A faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para portadores de deficiência visual, a Faculdade Ideal se compromete a disponibilizar uma sala contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos professores, etc.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

O processo de avaliação do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Faculdade Ideal é desenvolvido pela Coordenação Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico expresso no PDI e no PPC, com vistas à melhoria da qualidade, sob vários aspectos, tais como a execução do planejamento acadêmico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo. Semestralmente, mediante questionários elaborados especialmente para este fim, os segmentos acadêmicos avaliam como segue:

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AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE

Os alunos, ao final do semestre, avaliam os principais processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, da Coordenação do Curso e da Direção da Instituição, disciplinas ofertadas, atividades acadêmicas realizadas pela Faculdade, o processo de avaliação da aprendizagem, infraestrutura física, serviços de apoio. Busca-se aferir o nível de satisfação do alunado com o Curso e com a instituição. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE

Os professores, ao final de cada semestre, avaliam em formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade, atingimento de seus objetivos, cumprimento do cronograma de atividades e dos conteúdos programáticos propostos, qualidade do material didático utilizado, bibliografia disponível na biblioteca (livros, periódicos, acervo em multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades acadêmicas, desempenho da turma, dentre outros. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino avaliam as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO

Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas, o Coordenador do Curso é responsável pela elaboração do Relatório de autoavaliação do Curso, que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade acadêmica do Curso e o aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e colaboradores, com o Curso e com a Instituição. Os resultados do processo de autoavaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, que serão encaminhadas aos dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento, gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional. Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e técnico-administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos focais, dando-se amplo conhecimento à comunidade.

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TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO –

TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web, o Academus, que é um portal educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição. O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos, os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação. No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade para a comunicação dos professores com os alunos. O portal Academus permite, ainda, o lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-aprendizagem. O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de aprendizagem. No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que inclui o peer-grading (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais. Além do Academus, a instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa. Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto ao FIES, ProUni e outros. Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática. Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição. Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet, colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado Cyber, é distinto dos laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que,

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quando for o caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade. Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE

ENSINO—APRENDIZAGEM

O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da Faculdade Ideal, tanto para os cursos presenciais quanto à distância. As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso formativo. A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula e da sede da Faculdade. A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem. O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e seu funcionamento está normatizado na Norma 006. Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 0 (zero) a 10 (dez).

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A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado. Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e 003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição. Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas características e particularidades.

NÚMERO DE VAGAS

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Faculdade Ideal contempla 100

vagas anuais. Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de

infraestrutura da Instituição, e há total correspondência com quantidade de vagas

oferecidas pelo curso.

INFRAESTRUTURA

GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL.

Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em

tempo integral e parcial, equipada com computadores com acesso à internet e mobiliário

adequado.

As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para

o desenvolvimento das atividades acadêmicas pelos professores.

ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS.

A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o Coordenador do Curso

Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental desenvolver suas atividades, com apoio de

secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe

de ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora.

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SALA DE PROFESSORES

A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o chamado Núcleo

de Atendimento ao Professor, área para leitura e estudo, equipada com computadores

com acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à

disposição água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e

comodidade para o desenvolvimento das atividades docentes.

Além disso, os professores contam com um conjunto de sofá e poltronas, televisão e sala

para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores

a Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor.

Os funcionários técnico-administrativos do NAP auxiliam os professores em diversas

tarefas como verificação dos Planos de Ensino no portal Academus, comunicação com

alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões

acadêmicas, etc.

Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas,

cadeiras e conexão para a Internet de alta velocidade.

SALAS DE AULA

A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de

57,305 m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade

de aporte de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com

carteiras novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de

oferecer boas condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com

computador com audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às

salas é facilitado por rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador

de necessidades especiais.

ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA.

A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na

biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios

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ocorre fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além

dos diferentes softwares (como AutoCad e Sket-up), disponibilizam-se também acesso à

internet através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e

senha que são fornecidos no ato da matrícula.

Atualmente a Faculdade conta com 5 laboratórios com velocidade de link de 20 megas

distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos

por resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos

especializados, monitores de apoio.

A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e

com recursos novos e bem conservados.

Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40

máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins

acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos

5 (cinco) laboratórios de informática.

PERÍODICOS ESPECIALIZADOS

A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do

Curso de Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, sobretudo em razão da

disponibilização da plataforma EBSCO, que contempla artigos e revistas internacionais,

via Portal Academus.

Artigos, Jornais e revistas da plataforma EBSCO:

Environmental & Social Management Journal / Revista de Gestão Social e Ambiental

Natural Resources (1984-5901)

Nature & Conservation

Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental - Agriambi

Revista Geográfica Acadêmica

Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais

Alces

Aquatic Ecosystem Health & Management

Civil Engineering & Environmental Systems

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Diversity & Distributions

Ecological Management & Restoration

Electronic Green Journal

Environmental Economics & Policy Studies

Environmental Economics & Policy Studies

Environmental Economics & Policy Studies

EPPO Bulletin

Ethics, Policy & Environment

Global Environmental Politics

Journal of Ecological Anthropology

Lakes & Reservoirs: Research & Management

Local Environment

Restoration Ecology

American Forests

Bay Nature

New York State Conservationist

Sierra

Jornal:

O Liberal

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

O curso conta com 01 (um) laboratório de informática, disponibilizando aos discentes

softwares, tais quais:

Softwares de Escritório

Antivírus

Software de Geoprocessamento – Spring

Open Ev - Biblioteca de funções para processamento de dados raster

Software de Acesso à Internet

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

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O laboratório de informática é dimensionado para o atendimento de até 30 alunos, mas

mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.

Os laboratórios da FACI são supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio

logístico.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os laboratórios especializados para o referido curso têm computadores e equipamentos

tecnológicos para que os futuros Tecnólogos em Gestão Ambiental possam realizar

pesquisas e serviços relacionados às disciplinas.

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR

3º Período

Meio Ambiente e Gestão de Recursos

Disciplinas C/H

Administração de Riscos Ambientais 60

Administração dos Recursos Hídricos 60

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Gerenciamento de Recursos Energéticos 60

Gestão de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 60

Gestão de Resíduos Sólidos 60

Temas Tecnológicos em Meio Ambiente e Gestão de Recursos 40

Estudos de Caso em Matemática Aplicada 60

4º Período

Gestão de Projetos Ambientais

Disciplinas C/H

Direito Ambiental 60

Ecoempreendedorismo 60

Economia de Negócios 60

Gestão da Produção Limpa 60

Planejamento dos Recursos Ambientais 60

Temas Tecnológicos em Gestão de Projetos Ambientais 40

Estudos de Caso em Gestão Ambiental 60

Carga Horária Total 1600h

Libras- Língua Brasileira de Sinais 20h

2º Período

Análise de Impactos Ambientais

Disciplinas C/H

Análise de Impactos Ambientais 60

Controladoria Ambiental 60

Estudos Hidrológicos 60

Monitoramento e Qualidade Ambiental 60

Recomposição de Áreas Degradadas 60

Temas Tecnológicos em Análise de Impactos Ambientais 40

Estudos de Caso em Humanidades e Meio Ambiente 60

1º Período

Fundamentos de Gestão

Disciplinas C/H

Cenário Micro e Macro Econômico 60

Estatística 60

Gestão Empresarial 60

Língua Portuguesa 60

Psicologia Aplicada 60

Temas Tecnológicos em Fundamentos de Gestão 40

Estudos de Caso em Carreira e Empreendedorismo 60

Nível Profissionalizante

Nível Introdutório

Atividades

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ANEXO II- EMENTAS E BIBLIOGRAFIA

Módulo: Fundamentos de Gestão

Cenário Micro e Macroeconômico

O aluno irá participar de debates sobre a ciência econômica, desde a sua definição

como ciência social, passando pelas definições de mercado, bens, moeda, sistema

econômico e suas formas na história. O programa foca o cotidiano do ambiente micro

e macroeconômico, bem como fatos econômicos externos às empresas, mercados

aos quais estão inseridas. As abordagens do cenário micro e macroeconômico serão

feitas através de aulas expositivas e estudos de caso, dando ênfase aos diversos

aspectos relacionados com a determinação da renda, o impacto das questões

ambientais, étnico-raciais e de direitos humanos nas políticas econômicas e com a

integração econômica internacional. Objetiva-se, com isso, que o aluno seja capaz

de compreender o ambiente econômico, demanda, oferta, equilíbrio para tomadas

de decisão.

Bibliografia Básica

KRUGMAN, Paul R.; WELLS, Robin. Introdução a economia. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Pearson, 2009.

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de; TONETO JR, Rudinei

(Coords.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2014.

Bibliografia Complementar

HOLANDA, Nilson. Introdução à economia: da teoria à pratica e da visão micro à

macroperspectiva. Petrópolis, RJ: vozes, 2002.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo:

Atlas, 2013.

PINDYCK, Roberts; RUBINFELD, Daniell. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2010

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2011.

TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia.

São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

Estatística

Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados

através da estatística. Estará apto a interpretar e elaborar tabelas e gráficos, bem

como empregar a estatística para a resolução de problemas em sua área de atuação,

utilizando as técnicas estatísticas através da estatística descritiva, além da

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probabilidade e da distribuição normal. O aluno, também, será capaz de aplicar essas

técnicas para a elaboração de relatórios e análises científicas para tomada de

decisões em seu ambiente profissional. Todo esse processo culmina em avaliações

escritas e trabalhos individuais e em grupo acerca de atividades que envolvem a

construção de tabelas, gráficos e relatórios estatísticos.

Bibliografia Básica

CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva,

2006.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística.

São Paulo: Atlas, 2009.

SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia Complementar

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.

FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São

Paulo: Atlas, 1985.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento,

2005.

LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em

português. Rio de Janeiro: Ltc, 2000.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.

Gestão Empresarial

O aluno entrará em contato com as diferentes abordagens de gestão empresarial,

passando inicialmente por um retrospecto histórico das organizações frente aos

cenários econômicos sociais em que se inseriam. Poderão então discutir diversas

estratégias e ferramentas de gestão organizacional, extrapolando seus conceitos

para os estilos dos administradores e para os modelos de gestão adotados nas

empresas. É uma disciplina de autoconhecimento organizacional, visto que o aluno

será capacitado a identificar e perceber a influência do meio externo na criação dos

diferentes modelos de gestão e a identificar vários componentes destes modelos nas

organizações contemporâneas, inclusive na empresa em que atua, considerando

também a relevância das questões ambientais, do respeito às relações étnico-raciais

e da história da cultura afro-brasileira, africana e indígena e dos direitos humanos

nos sistemas de gestão.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus,

2010.

30

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2011.

VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; MOTTA, Fernando Cláudio. Teoria geral da

administração. Rio de Janeiro: Thonsom, 2006.

Bibliografia Complementar

CARAVANTES, Geraldo R.; PANO, Claudia. Administração: teoria, processo e prática. Rio

de Janeiro: Campus, 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:

Campus, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. PORTO Alegre: Bookman,

2010.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: a Bíblia do marketing. São Paulo: Pearson,

2006.

Língua Portuguesa

Nesta disciplina, o aluno irá aprofundar o contato sistemático com as diversas

modalidades de uso da Língua Portuguesa, em diferentes situações de sua atividade

profissional. O aluno terá oportunidade de aprimorar e ampliar o seu vocabulário,

bem como utilizar as ferramentas para desenvolver a compreensão e produção de

textos técnicos, inerentes ao seu exercício profissional. Além disso, o aluno irá

desenvolver a técnica do discurso. Para isso, ele estudará a Língua Portuguesa com

ênfase na linguagem e comunicação, técnicas de leitura, interpretação de textos

como prática interdisciplinar e análise das questões de textualidade, lastreado nas

normas gramaticais.

Bibliografia Básica

CINTRA, Luís F. Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português

contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikan, 2007.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,

aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de

acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São

Paulo: IBEP, 2008.

31

FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.

HENRIQUES, Antonio; ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções

básicas para cursos superiores 9 ED. . 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.

SABBAG, Eduardo de Moraes. Manual de português jurídico. São Paulo: Saraiva,

2014.

Psicologia Aplicada

Nesta disciplina, o aluno irá percorrer a trajetória histórica do pensamento

humanista, desde a Grécia Antiga e seus filósofos, passando pela Idade Média, até o

Renascimento e os Tempos Modernos. Durante as aulas expositivas, as dinâmicas

com exibição de vídeos e atividades em grupo, serão discutidas as principais teorias

de Psicologia: Teoria comportamental, Teoria humanística e Psicanálise. Será

também abordada a aplicação da Psicologia no contexto organizacional, através de

estudos de caso e debates.

Bibliografia Básica

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.

Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2007.

MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Atlas, 2008.

MORIN, Estella M; Carolina. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar

BARROS, Célia Guimarães. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática,

2004.

BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:

psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2006.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução a psicologia. São Paulo: Makron, 2000.

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e pratica. São

Paulo: Atlas, 2006.

SPERLING, Abraham P; ROVAI, Esméria. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira,

2003.

Temas Tecnológicos em Fundamentos de Gestão

Nessa disciplina, o aluno terá a oportunidade de integrar as competências

desenvolvidas no conjunto das disciplinas do módulo, ou seja, sua natureza é

interdisciplinar. Assim, será capacitado a identificar e perceber a influência do meio

32

externo na criação dos diferentes modelos de gestão e identificar componentes

destes modelos nas organizações contemporâneas, inclusive na empresa em que

atua, considerando também a relevância das questões ambientais, do respeito às

relações étnico-raciais e da história da cultura afro-brasileira, africana e indígena e

dos direitos humanos nos sistemas de gestão. Dessa forma, a proposta da disciplina

é consolidar o eixo temático abordado no módulo de Fundamentos da Gestão, por

meio de seminários, debates, estudos de casos, etc.

Bibliografia Básica

O'BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de informação.

Porto Alegre: Amgh, 2013.

BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas,

2008.

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França. Tecnologia da informação aplicada a

sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas

de informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Mapas estratégicos - balanced scorecard:

convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informações gerenciais. São

Paulo: Pearson, 2007.

NORRIS, grant et al. E-business e erp: transformando as organizações. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2001

ROSSINI, Alessandro M.; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de

informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Thomson, 2003.

STAREC, CLAUDIO; GOMES, ELISABETH; BEZERRA, JORGE. GESTÃO ESTRATÉGICA DA

INFORMAÇÃO E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA. SÃO PAULO: SARAIVA, 2005.

Estudo de Caso em Carreira e Empreendedorismo

Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de identificar e aplicar as estratégias de

marketing pessoal de modo a auxiliar no planejamento da carreira, no

desenvolvimento da própria imagem profissional e na ampliação do potencial de

empregabilidade. Será discutida à adequada postura/comportamento frente às

situações de mercado: entrevista de seleção, elaboração de projetos, pontualidade,

33

comprometimento, concorrência, respeito às diferenças étnico-raciais e culturais,

direitos individuais e coletivos e ética. Durante todo o processo de aprendizagem, o

aluno irá interagir com questões ligadas ao seu desenvolvimento pessoal e de sua

própria carreira. Também serão apresentados e discutidos os conceitos e

características de uma gestão empreendedora e sustentável, que poderão ser usadas

por eles em seu trajeto profissional nas organizações; o papel e a importância do

comportamento empreendedor nas organizações; os processos grupais e coletivos,

processos de autoconhecimento, autodesenvolvimento, motivação, criatividade,

comunicação e liderança; e, a iniciativa, negociação e tomada de decisão. Todo

processo será permeado por debates e Estudos de Casos visando à construção do

planejamento da própria carreira profissional.

Bibliografia Básica

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - Transformando Ideias em

Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

NEVES, Roberto de Castro. Imagem Empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.

SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Emprendedorismo. São

Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar

BARON, Robert A. Empreendedorismo: Uma Visão do Processo. São Paulo:

Thomson, 2007.

CECONELLO, Antonio Renato. A Construção do Plano de Negócio. São Paulo:

Saraiva, 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. Rio de Janeiro:

Campus, 2010.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios Gerenciais Para o Século XXI. São Paulo:

Pioneira, 2001.

SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional Thomson Learning. São Paulo:

Pioneira, 2008.

34

Módulo: Análise de Impactos Ambientais

Análise de Impactos Ambientais

Procura-se nessa disciplina fornecer subsídios para que o aluno aplique os métodos

de análise de impacto ambiental, Estudos de Impactos ambientais – EIA, e

diagnósticos socioambientais, à luz dos fundamentos e metodologias da legislação

vigente para a implantação de empreendimentos em áreas urbanas, rurais e

industriais, propondo soluções economicamente e ambientalmente viáveis

Bibliografia Básica

BATISTELLA, Mateus. Geoinformação e monitoramento ambiental na América

Latina. São Paulo: Senac, 2008.

MORITA, Dione Mari. Licenciamento ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011.

PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

Bibliografia Complementar

ARAUJO, Gustavo Henrique De Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA,

Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2010.

ART, Henry Warren. Dicionário de ecologia e ciências ambientais. São Paulo:

Melhoramentos, 2001.

FOGLIATTI, M. C. Avaliação de impactos ambientais. Rio de Janeiro: Interciencia,

2004.

LOPES, I.V.; BASTOS FILHO, G.S.; BILLER, D; BALE, M. Gestão ambiental do

Brasil: Experiências e sucesso. São Paulo: Saraiva, 2001.

PHILIPPI JR, Arlindo; MAGLIO, Ivan Carlos; COIMBRA, José de Ávila Aguiar.

Municípios e meio ambiente. São Paulo: Anamma-Associação Nacional de

Municípios e Meio Ambiente, 1999.

Controladoria Ambiental

Nesta disciplina o aluno entrará em contato com a aplicação da sustentabilidade e

dos sistemas de gestão ambiental e dos instrumentos dos custos ambientais: ciclo

de vida do produto, análise de custo-benefício, custeio da atividade e custo das

externalidades. Entenderá a aplicabilidade e a necessidade da logística reversa para

a qualidade de vida das pessoas, dos animais e vegetais, confrontando a

responsabilidade das organizações com as estratégias de negócios das empresas.

Bibliografia Básica

AB'SABER, Aziz Nacib; MULLER-PLANTENBERG, Clarito. Previsão de impactos. São Paulo:

EDUSP, 2006.

35

ARAUJO, L. C.G. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de

gestão. São Paulo: Atlas, 2001.

BLACKWELL, Roger; MINARD, Paul W.; ENGEL, James F.. Comportamento do

consumidor. São Paulo: Thomson, 2005.

Bibliografia Complementar

CANHOLI, Pardo Aluísio. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo:

Oficina de Textos, 2005.

DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental.

São Paulo: Global, 2009.

FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2012.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e

desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 2008.

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos

industriais. São Paulo: Signus, 2009.

Estudos Hidrológicos

Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de trabalhar com os mecanismos de

variações hidrológicas, identificando a importância das aplicações da hidrologia no

manejo ambiental. Trabalhará o escoamento superficial, suas características,

condições de ocorrência, quantificação e o relacionamento com os tipos de ocupação

da bacia, caracterizando o uso dos recursos hídricos e a demanda por água de

qualidade, atuando na previsão de eventos hidrológicos extremos.

Bibliografia Básica

BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson,

2014.

MIERIWA, José Carlos; HESPANHOL, Ivanildo. Água na indústria. São Paulo: Oficina

de Textos, 2005.

PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole,

2004Bibliografia Complementar

Bibliografia Complementar

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva. São Paulo: Edgard Blucher,

1998.

GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e

desenvolvimento. São Paulo: EDUSP, 2008.

36

MOORE, Peter D. Biogeografia uma abordagem ecológica e evolucionária. Rio

de Janeiro: LTC, 2011.

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos

industriais. São Paulo: SIGNUS, 2006.

SILVA, Alexandre Marco da. Erosão e hidrossedimentologia em bacias

hidrográficas. São Carlos: RIMA, 2004.

Monitoramento e Qualidade Ambiental

Nesta disciplina o aluno aplicará os princípios do monitoramento ambiental, através

da aplicação e utilização de índices para a avaliação da qualidade do ar, da água e

do solo. Terá contato com a análise do ciclo de vida de produtos e processos que

podem causar degradação e dano ao ambiente.

Bibliografia Básica

DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blucher, 2005

LOPES, I.V; BASTOS FILHO, G.S; BRAILER. D. Gestão Ambiental no Brasil: experiência e

sucesso. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

Bibliografia Complementar

CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2002.

CENTURIONE FILHO, Paulo Luis. Ensaios de tratabilidade d´Água e dos resíduos

gerados em estações de tratamento de água. São Carlos: RIMA, 2002.

FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalização. Curitiba: Juruá,

2012.

LIMA, André; BARROSO, Lucas Abreu; MIRANDA, Alcir Gursen de; SOARES, Mário

Lúcio Quintão. O direito agrário na constituição. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

SANTOS, Saint-Clair Henorato. Direito ambiental: unidades de conservação,

limitações, administrativos. Curitiba: Juruá, 2006.

Recomposição de Áreas Degradadas

Nesta disciplina o aluno praticará a gestão, o manejo e a recuperação das áreas

degradas, elaborando planos para o que haja desenvolvimento de sistemas

sustentáveis e atividades econômicas.

Bibliografia Básica

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2013.

MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Impacto ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006.

37

SANTOS, Saint - CLAIR Henorato. Direito ambiental: unidades de conservação,

limitações, administrativos. Curitiba: Juruá, 2006

Bibliografia Complementar

CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas.

São Paulo: Cortez, 2002.

CENTURIONE FILHO, Paulo Luis. Ensaios de tratabilidade d´Água e dos resíduos gerados

em estações de tratamento de água. São Carlos: RIMA, 2002.

FLORIANI, D. Conhecimento, meio ambiente & globalização. Curitiba: Juruá, 2012.

LIMA, André; BARROSO, Lucas Abreu; MIRANDA, Alcir Gursen de; SOARES, Mário Lúcio

Quintão. O direito agrário na constituição. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

SANTOS, Saint-Clair Henorato. Direito ambiental: unidades de conservação, limitações,

administrativos. Curitiba: Juruá, 2006.

Temas Tecnológicos em Análise de Impactos Ambientais

Nessa disciplina, o aluno terá a oportunidade de integrar as competências

desenvolvidas no conjunto das disciplinas do módulo, ou seja, sua natureza é

interdisciplinar. Assim será capacitado a analisar os impactos ambientais da

implantação de novos empreendimentos, sejam eles urbanos, rurais ou industriais,

bem como estará apto a fazer estudos hidrológicos e de monitoramento da qualidade

ambiental, trabalhando a recomposição de áreas que já foram degradas, criando

soluções para a melhoria do ambiente.

Bibliografia Básica

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2013.

MIRRA, Álvaro Luiz Valery. Impacto ambiental. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2006.

SANTOS, Saint - CLAIR Henorato. Direito ambiental: unidades de conservação,

limitações, administrativos. Curitiba: Juruá, 2006

Bibliografia Complementar

FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2012.

MILARE, Edies. Direito do ambiente: doutrina, prática jurisprudência e glossário. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.

MORITA, Dione Mari. Licenciamento ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011.

38

PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004

VIEIRA, Paulo Freire. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos

desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, 2002

Estudos de Caso em Humanidades e Meio Ambiente

Nesta disciplina o aluno terá um contato inicial com o pensamento interdisciplinar

nas áreas das ciências humanas, sociais e ambientais, permitindo-lhe desenvolver

instrumental teórico básico de entendimento da realidade social e ambiental, a partir

de perspectivas de análises distintas e interdisciplinares, centradas em pensadores

clássicos e contemporâneos. O aluno irá utilizar os conceitos básicos elaborados por

estes pensadores na análise de estudos de caso que envolvam os tópicos

humanidades e meio ambiente, com as múltiplas interfaces nos fenômenos humanos,

sociais e ambientais, inclusive as relações étnico-raciais e a história da cultura afro-

brasileira, africana e indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de

uma sociedade fundamentada na ética, igualdade de direitos e deveres, no respeito

à liberdade de expressão, na criatividade, nos direitos humanos e no trabalho, na

educação ambiental e proteção ao meio ambiente.

Bibliografia Básica

BELÉM. Câmara Municipal. Legislação municipal de Belém. Belém: Câmara

Municipal de Belém, 1999.

MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos resíduos de construção e demolição

no Brasil. São Paulo: Rima, 2005.

PARANAGUÁ, Patrícia; MELO, Paula. Belém sustentável. Belém: Imazon, 2003.

Bibliografia Complementar

BENATTI, José Heder. Posse agroecológica e manejo florestal. Curitiba: Juruá,

2013.

BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Rio de

Janeiro: Vozes, 2007.

BRAGA, Benedito. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall,

2002.

MATTOS, Katty Maria da Costa. Valoração econômica do meio ambiente. São

Carlos: Rima, 2004

REBOUÇAS, Aldo da C.; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia. Águas doces no

Brasil. São Paulo: Escrituras, 2002.

Módulo: Meio Ambiente e Gestão de Recursos

Administração de Riscos Ambientais

39

Na presente disciplina o aluno desenvolverá estudos de Aspectos introdutórios da

gestão de riscos, ameaça, vulnerabilidade, eventos adversos, desastre, emergência,

incidente, resiliência, estudo de ameaças e vulnerabilidades, redução de risco

(prevenção e mitigação), manejo dos eventos adversos (preparação, alerta e

alarme), recuperação (reabilitação e reconstrução) e estudo de caso.

Bibliografia Básica

CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2002.

SANTOS, Saint-Clair Henorato. Direito ambiental. Curitiba: juruá, 2006.

SILVA, Jorge Xavier; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e análise

ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010

Bibliografia Complementar

ARAÚJO,L. C.G. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas

de gestão. São Paulo: Atlas, 2001.

KOTLER, P. Administraçao de marketing: análise, planejamento, implementação

e controle. São Paulo: Atlas, 2008.

MOTTA, Regis da Rocha; CALÔBA, Guilherme Marques. Análise de investimentos.

São Paulo: Atlas, 2006.

PHILIPPI JR, Arlindo et al. Saneamento, saúde e meio ambiente: fundamentos

para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

VIEIRA, Paulo Freire. Gestão de recursos naturais renováveis e

desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo:

Cortez, 2002

Administração dos Recursos Hídricos

Nessa disciplina o aluno irá desenvolver análises sobre o planejamento, políticas e

gestão de recursos hídricos; aplicando os dispositivos da legislação pertinente, seja

ela nacional ou tratado internacional de recurso hídrico. Trabalhará a

interdisciplinaridade através da elaboração de planos diretores de recursos hídricos

e o estudo de casos.

Bibliografia básica

MARQUES, Marcelo Giulian (org.). Estruturas hidráulicas para aproveitamento de

recursos hídricos. São Carlos: Rima, 2004. v.2.

RICHTER, Carlos A. Tratamento de água. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.

WENDLAND, Edson (org.). Bacia hidrográfica. São Carlos: Rima, 2004.

40

Bibliografia Complementar

BLACKWELL, Roger; MINARD, Paul W.; ENGEL, James F.. Comportamento do

consumidor. São Paulo: Thomson, 2005.

DI BERNARDO, Luiz; DI BERNARDO, Angela; CENTURIONE FILHO, Paulo Luiz. Ensaios de

tratabilidade de água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São

Paulo: Rima, 2002

FOGLIATTI, Maria Cristina; GOUDARD, Beatriz; FILIPPO, Sandro. Avaliação de impactos

ambientais. Rio De Janeiro: Interciência, 2004.

IMHOFF, KarL; INHOFF, Klaus. R. Manual de tratamento de águas residuais. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998.

MORAES, America Jacintha de. Manual para avaliação da qualidade da água - 1. São

Paulo: Rima, 2001.

Gerenciamento de Recursos Energéticos

Procura-se, nessa disciplina, que o aluno acompanhe o funcionamento dos sistemas

energéticos, compreendendo a geopolítica da energia e as necessidades energéticas

da população e das empresas. O aluno também planejará o uso de energias

renováveis e não renováveis, atendendo à regulação dos setores energéticos do

Brasil.

COMETTA, Emílio. Energia solar. Curitiba: Hemus, 2004.

CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2003.

VIEIRA, Paulo Freire. Gestão de recursos naturais renováveis e

desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez,

2002

Bibliografia Complementar

MOTA, José Araudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos

ambientais. Rio de Janeiro: Garamond. 2006.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Economia ambiental: gestão de custos r

investimentos. São Paulo: Juarez Oliveira, 2006.

PHILIPPI JR, Arlindo et al. Saneamento, saúde e meio ambiente: fundamentos

para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

SABADY, P.R. A energia solar na habitação. Edições Cetop, 2004.

WOLPERT, Lewis. Princípios de biologia do desenvolvimento. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

Gestão de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

41

A água é um bem precioso demais, e nessa disciplina o aluno dominará o

funcionamento e as características dos sistemas de tratamento de água, e aplicará

as normas, parâmetros e padrões de qualidade para o monitoramento, o uso e reuso

da água e o esgotamento sanitário, através da aplicação do Plano Nacional de

Saneamento Básico.

Bibliografia Básica

AZEVEDO NETO, José M. de. Tratamento de água. São Paulo: Edgard Blucher,

2005. CANN, Michael. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011.

LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. São

Paulo: Átomo, 2005.

Bibliografia Complementar

BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi. Logística ambiental de resíduos sólidos. São

Paulo: Atlas, 2011.

CENTURIONE FILHO, Paulo Luis; DI BERNARDO, Luiz. Ensaios de tratabilidade

d´Água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São

Carlos: RIMA, 2002.

COCCO, Giuseppe. Cidades e portos: os espaços da globalização. Rio de Janeiro:

DP&A, 1999.

NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

Gestão de Resíduos Sólidos

Nessa disciplina o aluno estabelecerá as relações dos resíduos sólidos com os

impactos ambientais, sejam eles urbanos, industriais ou rurais, aplicando técnicas de

acondicionamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos,

trabalhando a reciclagem e a conversão biológica para a produção de energia.

Bibliografia Básica

BAIRD, Colin. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011.

BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi. Logística ambiental de resíduos sólidos. São

Paulo: Atlas, 2011.

SISINNO, Cristina Lucia Silveira (Org). Resíduos sólidos, ambiente e saúde. Rio

de Janeiro: Fio Cruz, 2006.

Bibliografia Complementar

AZEVEDO NETO, José M. de. Instalações prediais hidráulico–sanitárias. São

Paulo: Edgar Blucher, 2014.

42

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

DI BERNARDO, Luiz; CENTURIONE FILHO, Paulo Luis. Ensaios de tratabilidade de

água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Carlos:

Rima, 2002.

DINELLI, Douglas; BEISIEGEL, Vanderlei de Rui. Contribuição à análise ambiental

da deposição de resíduos sólidos no município de Belém: subsídios à um

programa de planejamento municipal integrado. Belém: UFPA, 1996.

NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003

Temas Tecnológicos em Meio Ambiente e Gestão de Recursos

Nesta disciplina o aluno terá um estudo interdisciplinar nas áreas das gestão e meio

ambiente, permitindo-lhe desenvolver conceitos da administração aliados à gestão

dos recursos da terra, tão essenciais para a continuidade da vida. O aluno irá aplicar

a administração dos riscos ambientais para a criação de empresas e seus impactos

nos recursos hídricos, nos resíduos sólidos que as empresas possuem, e nos recursos

que as mesmas utilizam para a transformação da matéria em produtos e serviços.

Bibliografia Básica

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Diretrizes ambientais para projeto e

construção de sistemas de captação, tratamento e adução de água. [S.l.]:

Barbara Bela, 2005.

FERRAZ, Antônio Clóvis Coca Pinto. Transporte público urbano. São Carlos: Rima,

2004.

NOVO, Evlyn M.L. de Moraes. Sensoriamento remoto. São Paulo: Edgar Blucher,

2006.

Bibliografia Complementar

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças

da agenda 21. Petrópolis: Vozes, 2007.

COSTA NETO, Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo:

Saraiva, 2008.

DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água. São Carlos:

Rima, 2005.

MIERIWA, José Carlos. Água na indústria. São Paulo: Oficina de texto, 2005.

Estudos de Caso em Matemática Aplicada

Nesta disciplina, o aluno consolidará conhecimentos de Matemática que encontram

aplicação em sistemas de equações lineares por métodos diretos, envolvendo

aplicações de matrizes e determinantes, sendo constantemente desafiado a

43

desenvolver o raciocínio lógico e analítico, bem como a capacidade de encontrar

soluções para os problemas apresentados. Todo processo será permeado pela análise

de estudos de caso.

Bibliografia Básica

BOTELHO, Delane. Pesquisa quantitativa em administração. São Paulo: Atlas,

2006.

BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo:

Saraiva, 2010.

KNOPP, Glauco da Costa; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão; SIMÕES, Janaína Machado.

Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

Bibliografia Complementar

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração

financeira. São Paulo: Atlas, 2014.

DECENZO, David A.; ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de administração. São

Paulo: Prentice Hall, 2004.

PEREZ JUNIOR, José Hermandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Controladoria

estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.

ROSS, Stephen A.; JORDAN, Bradford D. Fundamentos de administração

financeira. Porto Alegre: AMGH, 2013.

SHINGAKI, Mário. Gestão de impostos para pessoas físicas e jurídicas. São

Paulo: Saint Paul, 2003

Módulo: Gestão de Projetos Ambientais

Direito Ambiental

Nessa disciplina o aluno aplicará os princípios constitucionais do direito ambiental,

determinando as responsabilidades civil e penal de entes que interagem com a

natureza, bem como as formas de proteção da flora e da fauna, aplicando as norma

do sistema nacional do meio ambiente.

Bibliografia Básica

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:

Malheiros, 2013.

SAMPAIO, Romulo Silveira da Rocha. Responsabilidade civil ambiental das

instituições financeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

SANTOS, Saint-Clair Henorato. Direito ambiental: unidades de conservação,

limitações, administrativos. Curitiba: Juruá, 2006.

Bibliografia Complementar

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumén Juris, 2011.

BRASIL. Ministério da Fazenda. Estatuto da terra. São Paulo: Saraiva, 2004.

44

FREITAS, Vlademir Passos de. Crimes contra a natureza. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2012.

MILARE, Edies. Direito do Ambiente: Doutrina, Prática Jurisprudência e Glossário.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

MORITA, Dione Mari. Licenciamento ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011.

EcoEmpreendedorismo

Ao final da disciplina o aluno será capaz de entender e aplicar o fenômeno do

empreendedorismo, com enfoque no ecoempreendimento e na Importância

socioeconômica de empreendedorismo ambiental. Nela ele desenvolverá um perfil

empreendedor, criando visão e oportunidade, que são fatores que influenciam o

ecoempreendedorismo. Aplicará ações e políticas de marketing ambiental para a

criação de negócios ambientais viáveis.

Bibliografia Básica

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de

mudanças da agenda 21. Petrópolis: Vozes, 2007.

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São

Paulo: Gaia, 2006.

VIEIRA, Liszt; BREDARIOL, Celso. Cidadania e política ambiental. Rio de Janeiro:

Record, 2006.

Bibliografia Complementar

ARAÚJO, Luis César Gonçalves de. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas,2009.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo:

Atlas, 2009.

BLOCH, Vicky. Coaching executivo. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

PHILIPPI JR, Arlindo et al. Saneamento, saúde e meio ambiente: fundamentos

para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

VIEIRA, Paulo Freire. Gestão de recursos naturais renováveis e

desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez,

2002.

Economia de Negócios

Na presente disciplina o discente desenvolverá análise estrutural da indústria e de

cenários econômicos e ambientais globais, bem como as estratégias corporativas

para a criação de negócios sustentáveis. A elaboração de plano estratégico é uma

das ações dessa disciplina, que associada ao ecoempreendedorismo pode gerar

negócios em potencial.

Bibliografia Básica

45

LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. Administrando micro e pequenas empresas.

Rio de Janeiro: Campus, 2010.

MERTON, Robert C.; BODIE, Zvi. Finanças. Porto Alegre: Bookman, 2006.

PELEIAS, Ivam Ricardo. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São

Paulo: Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar

AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Projetos pedagógicos para

curso de administração. São Paulo: Makron, 2002.

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo C. Sociologia aplicada a

administração. São Paulo: Saraiva, 2000.

DAVEL, Eduardo (org). Administração com arte: experiências vividas de ensino-

aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2007.

DRUCKER, Peter. Inovação e espírito de empreendedor. São Paulo: Thompson

Pioneiro, 2002.

SIMÕES, Janaína Machado; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Teoria geral da

administração. Rio de Janeiro: FGV, 2012.

Gestão da Produção Limpa

Nessa disciplina o aluno irá aprender e aplicar os aspectos ambientais envolvidos na

cadeia produtiva e considerá-los na tomada de decisão, através de análises da

legislação. A disciplina dará ao discente a oportunidade de propor a gestão de

negócios ecoeficientes e através da aplicação de métodos de produção limpa.

Bibliografia Básica

CAIXETA-FILHO, José Vicente; BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi (Orgs.). Logística

ambiental de resíduos sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.

CAVALCANTI, Clóvis. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2002.

PHILIPPI JR, Arlindo et al. Saneamento, saúde e meio ambiente: fundamentos

para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico

aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Person, 2003.

BAPTISTA, Márcio Benedito. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo

Horizonte: UFMG, 2003.

NUVOLARI, Ariovaldo; TELLES, Dirceu. Esgoto sanitário. São Paulo: Edgard

Blucher, 2003

PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção. Porto Alegre: Bookman, 2004.

46

Planejamento dos Recursos Ambientais

Nessa disciplina o aluno trabalhará os conceitos, as metodologias e as boas práticas

para o planejamento e uso adequado dos recursos ambientais, criando e tomando

decisões para a escolha das melhoras alternativas no aproveitamento dos recursos e

potencialidades existentes, atingido metas de desenvolvimento da sociedade aliadas

à preservação.

Bibliografia Básica

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico

aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Person, 2003.

MOTA, José Araujo. O valor da natureza: economia e política dos recursos

ambientais. Rio de Janeiro: Garamond, 2001

PHILIPPI JR, Arlindo et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

Bibliografia Complementar

FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente e globalização. Curitiba:

Juruá, 2012.

FOGLIATTI, M. C. Avaliação de impactos ambientais. Rio de Janeiro:

Interciencia, 2004.

MORAES, America Jacintha de. Manual para avaliação da qualidade da água - 1.

São Paulo: Rima, 2001

PHILIPPI JR, Arlindo et al. Saneamento, saúde e meio ambiente: fundamentos

para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

VIEIRA, Paulo Freire. Gestão de recursos naturais renováveis e

desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez,

2002.

Temas Tecnológicos em Gestão de Projetos Ambientais

Nessa disciplina o aluno irá desenvolver a gestão de projeto ambiental através da

aplicação da interdisciplinaridade do módulo, sendo apto a propor e gerir projetos

legalmente viáveis, que possam desenvolver a economia através de negócios que

não degradem a natureza e que sejam economicamente viáveis, gerando empregos

e aumentado a qualidade de vida dos agentes envolvidos.

Bibliografia Básica

BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2011

CANHOLI, Pardo Aluísio. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina

de textos, 2005.

MARQUES NETO, José da Costa. Gestão dos resíduos de construção e demolição no

Brasil. São Paulo: Rima, 2005.

47

Bibliografia Complementar

AZEVEDO NETTO, J.M. et al. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

DRUCKER, Peter. Inovação e espírito de empreendedor. São Paulo: Thompson Pioneiro,

2002.

MOTA, José Araudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos ambientais.

Rio de Janeiro: Garamond. 2006.

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL. Recursos

hidroenergéticos: usos, impacto e planejamento integrado. São Paulo: Rima, 2002.

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos,. Avaliação ambiental de processos industriais.

São Paulo: Signus, 2006.

Estudos de Caso em Gestão Ambiental

Nessa disciplina o aluno acompanhará as ocorrências relevantes da gestão ambiental,

através do estudo de casos de âmbito nacional e internacional, podendo avaliar o que

foi feito e propor soluções diferentes para o mesmo.

Bibliografia Básica

AB'SABER, Aziz Nacib; MULLER-PLANTENBERG, Clarito. Previsão de impactos. São

Paulo: EDUSP, 2006.

ARAUJO, Gustavo Henrique de Souza; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA,

Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2010.

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos, Avaliação ambiental de processos

industriais. São Paulo: Signus, 2006.

Bibliografia Complementar

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico

aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Person, 2003.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall,

2002.

DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental.

São Paulo: Global, 2009.

LOPES, I.V; BASTOS FILHO, G.S; BRAILER. D. Gestão Ambiental no Brasil:

experiência e sucesso. Rio de Janeiro: FGV, 2001.

PHILIPPI JR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.

48

Libras - Língua Brasileira de Sinais

Nessa disciplina, o aluno vai ler e discutir a respeito da história dos deficientes

auditivos, sua língua e sua cultura, assim também como os aspectos linguísticos da

Libras e as Libras em contexto. Ele irá interagir com o alfabeto manual e o vocabulário

de Libras. O aluno deve, ao final da disciplina, desenvolver uma melhor

comunicação/interação entre os deficientes auditivos e ouvintes a partir do

conhecimento dos aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos da Língua Brasileira

de Sinais - Libras.

Bibliografia Básica

GESSER, Audrey. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da

língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábolas, 2013.

HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado da língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez.

São Paulo: Ciranda Cultural, 2013.

KARNOPP Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais

brasileira: estudos linguísticos. Porto alegre: Artmed, 2009.

Bibliografia Complementar

CAPOVILA, F.; RAFHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de linguas de sinais. 2010. 6

EXEMPLARES

MOURA, Maria Cecilia de; CAMPOS, Sandra Regina Leite de; VERGAMINI, Sabine

Antonialli Arena. Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo:

Santos, 2011.

PINTO, Mariê Augusta de Souza. Minha tabuada em libras. São Paulo, 2005.

QUADROS, Ronice Mueller; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:

estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004