PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO AGRONOMIA - ICET · próximo ao município de Manaus. O eixo...

167
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO AGRONOMIA Comissão de Elaboração CÍCERO AUGUSTO MOTA CAVALCANTE ERICO LUIS HOSHIBA TAKAHASHI FÁBIO MEDEIROS FERREIRA GUSTAVO YOMAR HATTORI Itacoatiara - AM Outubro 2010

Transcript of PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO AGRONOMIA - ICET · próximo ao município de Manaus. O eixo...

UNIVERSID ADE FEDER AL DO AM AZON AS

INST ITUTO DE CINCI AS EXAT AS E TECNOLOGIA

PROJETO POLTICO PEDAGGICO AGRONOMIA

Comisso de Elaborao

CCERO AUGUSTO MOTA CAVALCANTE ERICO LUIS HOSHIBA TAKAHASHI

FBIO MEDEIROS FERREIRA GUSTAVO YOMAR HATTORI

Itacoatiara - AM Outubro 2010

1

INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - ICET Prof. Dr. CCERO AUGUSTO MOTA CAVALCANTE Diretor Prof. Dra. MARGARIDA CARMO DE SOUZA Coordenadora Acadmica Tcn. Adm. ELDERLANDO NICOLINO LAMARO Coordenador Administrativo

Comisso de Elaborao

CCERO AUGUSTO MOTA CAVALCANTE ERICO LUIS HOSHIBA TAKAHASHI

FBIO MEDEIROS FERREIRA GUSTAVO YOMAR HATTORI

Itacoatiara - AM Outubro 2010

2

Ficha Catalogrfica (Catalogao na fonte pelo Departamento de Biblioteconomia da UFAM)

3

ADMINISTRAO SUPERIOR

Profa. Dra. MRCIA PERALES MENDES DA SILVA Reitora

Prof. Dr. HEDINALDO NARCISO LIMA Vice-Reitor

Profa. Dra. ROSANA CRISTINA PEREIRA PARENTE Pr-Reitora de Ensino de Graduao

Profa. Dra. SELMA SUELY BAAL DE OLIVEIRA Pr-Reitora de Pesquisa e Ps-Graduao

Prof. Me. LUIZ FREDERICO MENDES DOS REIS ARRUDA Pr-Reitor de Extenso e Interiorizao

Prof. Dr. ALBERTINO DE SOUZA CARVALHO Pr-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

Tcn. Adm. Esp. VALDELRIO FARIAS CORDEIRO Pr-Reitor de Administrao

Tcn. Adm. Esp. JOO FRANCISCO BECKMAN MOURA Pr-Reitor de Assuntos Comunitrios

4

CAMPUS UNIVERSITRIO MOYSS BENARROS ISRAEL

INSTITUTO DE CINCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - ICET

Prof. Dr. CCERO AUGUSTO MOTA CAVALCANTE Diretor do Instituto de Cincias Exatas e Tecnologia - ICET

Profa. Dra. MARGARIDA CARMO DE SOUZA Coordenadora Acadmica

Tcn. Adm Bal. ELDERLANDO NICOLINO LAMARO Coordenador Administrativo

DOCENTES DO ICET

Prof. Dr. Alcicley da Silva Abreu Profa. Me. Alcilene Moreira Camelo

Prof. Me.Alan Srgio Mazzari Prof. Me. Alex Martins Ramos

Profa. Me. Ana Accia Pereira Valente Profa. Me. Ana Lcia Souza da Silva

Prof. Dr. Anderson Cavalcante Guimares Prof. Me. Arione Assis de Arajo.

Prof. Esp. Aurlio Andrade de Menezes Jnior Prof. Me. Bruno Duarte de Oliveira

Prof.Esp. Carlos Alberto da Costa Barata Prof. Me. Celso Barbosa Carvalho

Prof. Dr. Ccero Augusto Mota Cavalcante Prof. Me. Cleuton de Souza Silva

Prof. Christopher Saint-Christe de Lima xavier Prof. Me. Daniel Reis Armond de Mello Prof. Dr. Daniel Tarciso Martins Pereira

Prof. Dilcelino de Souza Bruce Prof. Edson Raimundo Marques Martins Prof. Dr. Erico Luis Hoshiba Takahashi

Profa. Dra. Fabiana Maria Monteiro Paschoal Profa. Me. Fabiane Maia Garcia Prof. Dr. Fbio Medeiros Ferreira

Prof. Me. Fabrcio Valentim da Silva Prof. Me. Francisco Eteval da Silva Feitosa

Prof. Dr. Gabriel Luiz Cruz de Sousa Prof. Me. Geone Maia Corra

Profa. Me. Giana Thas Kaufmann

5

Profa. Me. Giselda Maria Pereira Prof. Dr. Gustavo Yomar Hattori Profa. Me. Heloiza Chaves Pinto

Prof. Me. Hidelbrando Ferreira Rodrigues Profa. Me. Ilia Gilmara Carvalho dos Santos

Profa. Me. Isabel Reis e Silva Profa. Me. Izabella Pinto Garcia

Prof. Me. James Roberto Chaves de Arajo Prof. Me. Jorge Yoshio Kanda

Prof. Me. Joaquim Maciel da Costa Craveiro Profa. Me. Kelly Vinente dos Santos Prof. Me. Kelvin Souza de Oliveira Prof. Kenny Vinente dos Snatos

Profa. Lady Daiana de Oliveira Pinto Profa. Dra. Margarida Carmo de Souza

Profa. Me. Maria Luiza Germano de Souza Profa. Me. Nadja Polyana Filizola Cabete Profa. Me. Nayana Cristina Gomes Teles

Profa. Dra. Nvea Cristina de Carvalho Guedes Profa. Me. Odette Mestrinho Passos

Profa. Dra. Odinia do Socorro Pamplona Freitas Prof. Paulo Assuno Silva dos Anjos

Prof. Me. Reinaldo Jos Tonete Profa. Dra. Renata Takeara

Profa. Me. Sandrea Sales de Oliveira Prof. Me. Sandro Simas de Jesus

Profa. Dra. Tatiana da Costa Jansen Profa.Tatyana Sampaio Monteiro

Profa. Me. Teresa Cristina Nascimento Prof. Dr. Valdomiro Lacerda Martins

Prof. Me. Vandermi Joo Silva Prof. Me. Weendel Trindade Pereira

Profa. Me. Welma Sousa

6

CORPO TCNICO E ADMINISTRATIVO Adilson Leite Soares

Alessandro Martins De Almeida Almir Alberto Fontes Neto

Ana Paula Da Silva Farias Andr Tavares Ferreira

Antonio Marcos Portilho De Souza Arley Jos Moraes Barreto

Ednilce Ferreira Cruz Mendes Elderlando Nicolino Lamaro

Eline Thaumaturgo Ihara Emerson De Paulo Fonseca Dantas

Erica Miranda Maciel Estrela Dinmar Vinente Santarm

Firmino Jos Lira Rosa Frank Mota Da Costa

Gilmar Cruz De Lima Helen Carmem Ferreira Rebouas

Jander Savedra Nunes Joo Da Mata Liborio Filho

Katia Maria Melo De Vasconcelos Katiane Campos Nogueira

Marcio Roberto Gomes Souza Marcondes Ramos Silva

Maria Eliane Barbosa Lacerda Maria Katriane De Azevedo Jacauna

Marilena De Araujo Silva Naira De Souza Gomes

Roberlane Neves Grana Sulcimilena Mady Flores

Wagner Jos Cunha De Souza

7

Sumrio

1. APRESENTAO ................................................................................................................................................ 9

2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................................. 11

3.CAMPOS DE ATUAO PROFISSIONAL .............................................................................................................. 12

4. REGULAMENTO E REGISTRO DA PROFISSO .................................................................................................... 13

5. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO ..................................................................................................... 15

6. COMPETNCIAS GERAIS/ HABILIDADES/ATITUDES/VALORES........................................................................... 15

7. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................................................... 16

7.1 GERAL .......................................................................................................................................................... 16 7.2 ESPECFICOS................................................................................................................................................... 16

8. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................................................................................... 17

8.1.TITULAO ................................................................................................................................................... 17 8.2. MODALIDADES .............................................................................................................................................. 18 8.3. NMERO DE VAGAS, TEMPO PARA CONCLUSO, NMERO DE CRDITOS POR PERODO OFERECIDAS PELO CURSO.................. 18 8.4. TURNO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO .................................................................................................. 18

9. MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................................................................... 19

9.1 EIXOS ESTRUTURANTES DO DESDOBRAMENTO CURRICULAR CONTEDOS: BSICOS, PROFISSIONAIS ESSENCIAIS, PROFISSIONAIS ESPECFICOS, ESTGIO SUPERVISIONADO E TRABALHO DE CURSO E DISCIPLINAS OPTATIVAS. ............................. 20 9.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SUA NORMATIZAO .......................................................................................... 23 9.3. ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................................................. 24 9.4. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................................. 24 9.5 EMENTRIO ............................................................................................................................................... 29

10. CONCEPO METODOLGICA ........................................................................................................................ 65

10.1 CURSOS E PROJETOS DE EXTENSO ................................................................................................................... 66 10.2 MONITORIA ................................................................................................................................................. 66 10.3. BOLSA DE INICIAO CIENTFICA ...................................................................................................................... 67 10.4. BOLSA TRABALHO ........................................................................................................................................ 67 10.5 ESTGIO ..................................................................................................................................................... 67 10.6 ASSISTNCIA AOS ESTUDANTES ......................................................................................................................... 68 10.7. PARTICIPAO DE ALUNOS EM EVENTOS TCNICO-CIENTFICO. ................................................................................ 68

11. PRINCPIOS NORTEADORES DA AVALIAO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 68

11.1. AVALIAO DO PROJETO POLTICO PEDAGGICO ................................................................................................ 68 11.2. AVALIAO DA MATRIZ CURRICULAR ............................................................................................................... 69 11.3. AVALIAO DOCENTE ................................................................................................................................... 69 11.4. AVALIAO DISCENTE ................................................................................................................................... 69 11.5. AVALIAO DA INFRAESTRUTURA .................................................................................................................... 70

12. RELAO ENSINO-PESQUISA-PS GRADUAO E EXTENSO ......................................................................... 70

12.1 ENSINO-PESQUISA-PS GRADUAO ................................................................................................................ 70 12.2. ENSINO-EXTENSO....................................................................................................................................... 71

13. INFRAESTRUTURA NECESSRIA ...................................................................................................................... 71

13.1. INFRAESTRUTURA EXISTENTE ........................................................................................................................... 71 13.2. AMPLIAO ................................................................................................................................................ 72

13.2.1. rea construda..................................................................................................................................... 72 13.2.2. Patrimnio a ser adquirido .................................................................................................................... 72

ANEXO I - ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................................... 74

8

ANEXO II - ESTGIO SUPERVISIONADO E NORMATIZAO .................................................................................. 78

ANEXO III - TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO ............................................................................................... 82

ANEXO V - DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE ENGENHARIA .............................................. 87

ANEXO VI - RESOLUO CNE/CES 11, DE 11 DE MARO DE 2002 - INSTITUI DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAO EM ENGENHARIA. ................................................................................. 92

ANEXO VII - RESOLUO N 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 - DISPE SOBRE A REGULAMENTAO DA ATRIBUIO DE TTULOS PROFISSIONAIS, ATIVIDADES, COMPETNCIAS E CARACTERIZAO DO MBITO DE ATUAO DOS PROFISSIONAIS INSERIDOS NO SISTEMA CONFEA/CREA, PARA EFEITO DE FISCALIZAO DO EXERCCIO PROFISSIONAL. ................................................................................................................................... 96

ANEXO VIII - RESOLUO 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973 - DISCRIMINA ATIVIDADES DAS DIFERENTES MODALIDADES PROFISSIONAIS DA ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. ........................ 111

ANEXO IX - RESOLUO NO. 008/2007 - REGULAMENTA O FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES ACADMICAS LOCALIZADAS FORA DA SEDE E D OUTRAS PROVIDNCIAS. ............................................................................. 117

ANEXO X - RESOLUO N 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 - DISPE SOBRE CARGA HORRIA MNIMA E PROCEDIMENTOS RELATIVOS INTEGRALIZAO E DURAO DOS CURSOS DE GRADUAO, BACHARELADOS, NA MODALIDADE PRESENCIAL. .......................................................................................................................... 127

ANEXO XI - LEI N 5.194, DE 24 DEZ 1966 - REGULA O EXERCCIO DAS PROFISSES DE ENGENHEIRO, ARQUITETO E ENGENHEIRO-AGRNOMO, E D OUTRAS PROVIDNCIAS.............................................................................. 129

ANEXO XII - RESOLUO N 473, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 - INSTITUI TABELA DE TTULOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA CONFEA/CREA E D OUTRAS PROVIDNCIAS. .................................................................................................... 145

ANEXO XIII - RESOLUO N 018/2007 - REGULAMENTA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. .............................................................................. 147

ANEXO XIV - RESOLUO 01/2008 - NORMATIZAO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................ 149

ANEXO XV - RESOLUO N 004/00 - ESTABELECE NORMAS PARA OS ESTGIOS DA UNIVERSIDADE DO AMAZONAS. ....................................................................................................................................................... 154

ANEXO XVI - RESOLUO 02/2008 - CARACTERIZAO E NORMAS PARA ESTGIO SUPERVISIONADO .............. 160

ANEXO XVII - RESOLUO 03/2008 - CARACTERIZAO E NORMAS PARA AS DISCIPLINAS TRABALHO DE QUALIFICACAO DO BSICO E TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO ................................................................. 162

9

1. Apresentao

A regio amaznica corresponde a 43% do territrio nacional, compondo o

principal ecossistema terrestre, com elevada biodiversidade e riqueza natural. Devido

a esse potencial de explorao, disputas agrrias e ambientais so constantes na

regio. No Estado do Amazonas, fronteiras agrcolas so existentes no extremo sul e

prximo ao municpio de Manaus. O eixo Itacoatiara-Manaus concentra grande parte

da populao residente no Estado do Amazonas que dependem economicamente do

setor primrio. Desta forma, atividades que promovam o progresso e conciliao entre

as questes agrrias e ambientais so extremamente importantes para o

desenvolvimento sustentvel da regio.

O Instituto de Cincias Exatas e Tecnologia (ICET), localizado no municpio de

Itacoatiara, foi criado pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) no mbito do

Programa de Expanso do Sistema Pblico Federal de Educao Superior (Anexo IV),

e possui como misso cultivar o saber em todas as reas do conhecimento por meio do

ensino, pesquisa e da extenso, contribuindo para a formao de cidados e o

desenvolvimento da regio do Mdio Amazonas. As atividades acadmicas do instituto

iniciaram em Setembro de 2007. Atualmente existem 1300 alunos cursando os sete

cursos oferecidos em trs reas prioritrias ENGENHARIAS: Engenharia de

Produo e Engenharia de Software; CINCIAS EXATAS: Sistemas de informao,

Qumica Industrial, Licenciatura em Qumica e Biologia, Licenciatura em Matemtica e

Fsica; e SADE: Cincias Farmacuticas. H ainda a previso para incio do curso de

Engenharia Sanitria no prximo ano. O corpo docente formado por 64 professores,

sendo 16 doutores e 39 mestres. O corpo tcnico e administrativo e composto por 30

funcionrios. A estrutura fsica didtica, que est em fase final de implantao,

corresponde a trs prdios de trs andares, e um prdio com dois andares onde esto

alocados 1.225 m2 de salas de aula, 3.200 m2 de laboratrios, uma biblioteca de 360

m2 com 13.000 exemplares, alm das salas administrativas e de apoio.

O curso de Agronomia do ICETUFAM ser permanente e presencial com

objetivo de formar recurso humano qualificado para atuar no setor agrrio. Porm com

conhecimento profundo sobre o contexto socioambiental e agropecurio da regio

Amaznica. O perfil do profissional ser voltado para atender as necessidades dos

10

produtores rurais, conciliando o desenvolvimento agrcola e a importncia da questo

ambiental, promovendo um desenvolvimento sustentvel da regio.

11

2. Justificativa

O municpio de Itacoatiara est localizado na regio do Mdio Amazonas,

margem esquerda do rio Amazonas. Limita-se com os municpios de Itapiranga, Silves

(ao norte), Maus, Nova Olinda do Norte, Autazes (ao sul), Urucurituba, Boa Vista do

Ramos (ao leste), Careiro, Manaus e Rio Preto da Eva (a oeste), ocupando uma rea

de 8.891,99 km e uma populao de 89.440 habitantes. A distncia de Manaus 266

km por estrada pavimentada e 180 km por via fluvial. Esse eixo Itacoatiara-Manaus tem

aproximadamente 300 mil habitantes, com grande parte da populao exercendo

atividades econmicas ligadas ao setor agrrio.

Nas dcadas passadas, o municpio de Itacoatiara foi considerado polo

moveleiro de grande expresso na economia do Estado do Amazonas. Mudanas nas

polticas pblicas, principalmente ambientais, promoveram com o fechamento das

indstrias exportadoras de madeira, uma drstica reduo na empregabilidade local,

(cerca de oito mil desempregos diretos), causando uma forte migrao da populao

urbana para a rea rural. Este processo de migrao aumentou as atividades agrcolas,

principalmente a agricultura de subsistncia em reas de vrzeas de forma

desordenada.

Segundo dados do Instituto de Desenvolvimento Agropecurio e Florestal

Sustentvel do Estado do Amazonas base de Itacoatiara (IDAM), na regio h cerca de

350 comunidades rurais, composta por pequenos produtores que cultivam espcies

frutferas, destinada grande parte para a comercializao local. Na regio existem APLs

voltadas para a produo de frutas, representando um grande potencial econmico a

ser explorado na regio, porm a escassez de profissionais qualificados no permite o

crescimento organizado, retardando o desenvolvimento da regio.

De acordo com a Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento

Econmico do Amazonas (SEPLAN), as cinco maiores economias do Estado em 2007

foram: Manaus, Coari, Itacoatiara, Manacapuru e Parintins que concentrou 87,6% de

toda a riqueza gerada no perodo. Dentro do setor agropecurio os cinco maiores

foram: Presidente Figueiredo (cultivo de cana-de-acar), Itacoatiara (outros produtos

da lavoura temporria), Tef (outros produtos da lavoura temporria), Manacapuru

(cana de acar e outros produtos da lavoura temporria) e Boca do Acre (criao de

bovinos).

12

O profissional do curso de agronomia do ICET buscar solues para os

desafios edafoclimticos constantes, a ocupao rural desordenada, a carncia de

assistncia tcnica, a agricultura extrativista no sustentvel, o desmatamento e

estrutura logstica para escoamento de produtos, buscando estruturao da cadeia

produtiva agrcola.

Alm disso, os cursos de engenharia de produo, qumica industrial e cincias

farmacuticas do ICET, junto com o curso de agronomia, formaro recursos humanos

que podero atuar na consolidao de um polo agroindustrial com desenvolvimento de

tecnologia para explorar a matria prima nativa, com importncia alimentcia,

farmacutica, cosmtica e bioenergtica, em consonncia com as polticas de

produo ambientalmente responsvel.

Um maior nmero de profissionais especializados capaz de desenvolver

conhecimento tcnico-cientfico sobre o melhor aproveitamento dos recursos naturais

amaznicos, promovendo o uso racional, com agregao de valor a terra e gerando

renda ao Estado.

3.Campos de Atuao Profissional

O Amazonas no o nico Estado a formar profissionais de agronomia. Outros

Estados na Amaznia vm contribuindo a formao de engenheiros agrnomos, que

em tese devem refletir e compreender a complexa realidade agroambiental da

Amaznia. Em termos de nmero de cursos de bacharelado em Agronomia, formam-se

engenheiros agrnomos nos seguintes Estados: Amazonas (02); Acre (01); Rondnia

(03); Roraima (02); Par (05); Maranho (03); Tocantins (03) e Mato Grosso (10). Cada

um desses Estados apresenta caractersticas agroambientais especficas,

caracterizadas nas 23 ecorregies que compe o bioma Amaznia.

No Amazonas o egresso do curso de agronomia ir desempenhar suas funes

em diversos rgos e instituies ligados ao setor primrio, tais como, Empresa

Brasileira de Pesquisa Agropecuria (EMBRAPA) Instituto Nacional de Pesquisa da

Amaznia (INPA), Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria (INCRA),

Instituto de Desenvolvimento do Amazonas (IDAM), Secretarias Municipais de

Produo, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), Ministrio da Agricultura e

Reforma Agrria (MARA) entre outros rgos ou instituies pblicas ou privadas, em

vrias partes do pas e, at mesmo, no exterior.

13

Hoje, a grande maioria dos profissionais formados est distribuda por todo

Estado do Amazonas, trabalhando para oferecer ao povo amazonense melhores

condies de vida, atravs de uma maior e melhor produo agrcola.

A criao do curso fundamental para a materializao do projeto de

desenvolvimento do Estado, uma vez que, at ento, o Amazonas ainda no dispe de

tcnicos e especialistas suficientes nas mais diversas reas da cincia agronmica,

ocasionando a importao de tcnicos, professores e pesquisadores de outros Estados

tornando oneroso.

Espera-se que com a implantao do curso de Agronomia no ICET haja

incrementos quantitativos e qualitativos na formao de recursos humanos da regio

do Mdio e Baixo Amazonas, em consonncia com as aes da Unidade Acadmica

de Parintins da UFAM por meio do curso de Zootecnia, que h trs anos encontra-se

estabelecido.

O perfil do engenheiro agrnomo formado pelo ICET ser voltado para planejar a

produo agrcola com nfase na sustentabilidade ambiental. Alm dos contedos

bsicos necessrios e exigidos para o curso de agronomia, o profissional ser formado

com nfase nas cadeias produtivas das espcies bioenergticas, frutferas regionais e

na pesca/aquicultura, considerando que as duas ltimas so as principais atividades

agrcolas da regio. Ademais, deseja-se que o profissional seja capacitado a buscar

solues para oportunizar o bom uso da terra, principalmente as reas de vrzeas,

evitando assim que o agricultor subutilize sua propriedade em razo da sazonalidade

entre os perodos de cheia e seca e com isso consiga durante todo o ano gerar renda a

sua famlia.

4. Regulamento e Registro da Profisso

O egresso do curso de agronomia tem como rgo gerenciador e fiscalizador da

profisso o Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA), este

conselho faz parte do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura e Agronomia

(CONFEA) que estabelecem as atribuies profissionais de cada categoria a nvel

nacional.

Assim o exerccio da profisso de Engenheiro Agrnomo regulamentado por

meio da Resoluo N 218/1973 CONFEA, publicada no D.O.U. em 31/06/1973. O

14

Art. 1, desta Resoluo, afirma que para efeito de fiscalizao do exerccio profissional

correspondente s diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em

nvel superior e em nvel mdio, ficam designadas as seguintes atividades:

Atividade 01 - Superviso, coordenao e orientao tcnica;

Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificao;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica;

Atividade 04 - Assistncia, assessoria e consultoria;

Atividade 05 - Direo de obra e servio tcnico;

Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico;

Atividade 07 - Desempenho de cargo e funo tcnica;

Atividade 08 - Ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao

tcnica; extenso;

Atividade 09 - Elaborao de oramento;

Atividade 10 - Padronizao, mensurao e controle de qualidade;

Atividade 11 - Execuo de obra e servio tcnico;

Atividade 12 - Fiscalizao de obra e servio tcnico;

Atividade 13 - Produo tcnica e especializada;

Atividade 14 - Conduo de trabalho tcnico;

Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao, reparo

ou manuteno;

Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem e reparo;

Atividade 17 - Instalao , operao e manuteno de equipamento ;

Atividade 18 - Execuo de desenho tcnico.

Mas especifico a profisso, o Art. 5 estabelece que, compete ao ENGENHEIRO

AGRNOMO:

O desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes

engenharia rural; construes para fins rurais e suas instalaes complementares;

irrigao e drenagem para fins agrcolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e

vegetal; recursos naturais renovveis; ecologia, agrometeorologia; defesa sanitria;

qumica agrcola; alimentos; tecnologia de transformao (acar, amidos, leos,

laticnios, vinhos e destilados); beneficiamento e conservao dos produtos animais e

vegetais; zimotecnia; agropecuria; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de

cultura e de utilizao de solo; microbiologia agrcola; biometria; parques e jardins;

15

mecanizao na agricultura; implementos agrcolas; nutrio animal; agrostologia;

bromatologia e raes; economia rural e crdito rural; seus servios afins e correlatos.

5. Perfil do Profissional a ser formado

O egresso do Curso de Agronomia ter o perfil do profissional, no grau de

Engenheiro Agrnomo com formao ecltica para atuao em diversas funes,

slidos conhecimentos bsicos, cientficos e tecnolgicos relacionados aos processos e

sistemas agroecolgicos, agropecurio e agroindustrial abrangendo a agricultura

familiar, a explorao em larga escala e outras formas de uso e ocupao do solo. Ser

capacitado e consciente de que o exerccio profissional requer atualizao contnua;

capacidade para tomar decises em empresas, cooperativas, associaes e outras

formas de organizaes; ter esprito crtico e empreendedor, ser capaz de trabalhar em

equipe, e ter uma slida formao tica e humanista baseada nos princpios e valores

que dignificam o ser humano e vm a requerer permanente exerccio de reconstruo

de conceitos e paradigmas. Dominar tambm, conceitos e instrumentos bsicos

voltados aos processos de Informao, Educao e Pedagogia para ser generalista e

hbil para diagnosticar problemas e propor solues inovadoras de forma participativa,

em sintonia com as necessidades e realidades locais. Comunicar-se corretamente,

usando com eficcia todos os recursos tecnolgicos disponveis; gerar, aplicar e

difundir conhecimentos cientficos e tecnolgicos e, analisar polticas de

desenvolvimento de cunho nacional e local. Mediante a evidente reduo de emprego

no setor pblico deve estar preparado para empregar-se no setor privado ou conquistar

o seu prprio espao de trabalho como empreendedor, scio de grupos cooperativos

ou agente privado de assistncia tcnica.

6. Competncias Gerais/ Habilidades/Atitudes/Valores

O curso de Agronomia dever dar condies para que os seus graduandos

possam adquirir as competncias e habilidades apresentadas a seguir:

Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar

tcnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegcio, aplicando

padres, medidas e controle de qualidade;

16

Realizar vistorias, percias, avaliaes, arbitramentos, laudos e pareceres

tcnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade tcnica e social, respeitando a

fauna e a flora e promovendo a conservao e/ou recuperao da qualidade do solo,

do ar e da gua, com uso de tecnologias integradas e sustentveis do ambiente;

Atuar na organizao e gerenciamento empresarial e comunitrio interagindo e

influenciando nos processos decisrios de agentes e instituies, na gesto de polticas

setoriais;

Produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos

agropecurios;

Participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do

agronegcio;

Exercer atividades de docncia, pesquisa e extenso no ensino tcnico

profissional, ensino superior, pesquisa, anlise, experimentao, ensaios e divulgao

tcnica e extenso;

Enfrentar os desafios das rpidas transformaes da sociedade, do mundo, do

trabalho, adaptando-se s situaes novas e emergentes.

7. Objetivos do curso

7.1 Geral

Formar profissionais qualificados para exercerem a profisso de Engenheiro

Agrnomo, atravs de uma slida formao tica, humanstica, tcnico-cientfica,

capazes de contribuir para a valorizao e desenvolvimento da regio amaznica com

a produo sustentada de bens e servios, objetivando a melhoria da qualidade de vida

dos amazonenses ou de cidados de outros Estados da Federao. Alm de preparar

os profissionais para trabalhar na profisso, o curso tambm tem por objetivo, formar

cidados para serem bem sucedidos mesmo fora da profisso, aptos a entender o meio

cultural em que vivem e desempenhar bem a sua misso social.

7.2 Especficos

Desenvolver formao bsico-cientfica e tecnolgica relacionada aos

sistemas agropecurios e agroindustriais;

17

Desenvolver funes diversas na rea, e ter conscincia de que a formao

requer atualizao continua;

Tomar decises tcnicas e administrativas em empresas, cooperativas,

associaes e em outras formas de organizao econmica e social;

Conhecer os processos agroecolgicos, agropecurio e agroindustrial para

diagnosticar problemas e propor solues dentro da realidade socioeconmica;

Capacitar anlise crtica e viso holstica do processo de desenvolvimento

em base sustentvel;

Compreender a realidade histrica, poltica e social, sendo capaz de atuar

como agente de modificao;

Valorizar e respeitar o meio-ambiente.

8. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO

O profissional formado por este Instituto, estar em sintonia com as mudanas

globais, no s no nvel da legislao educacional, mas, principalmente, para poder

atuar no setor primrio da regio com os conhecimentos e habilidades adquiridas.

O Engenheiro Agrnomo formado pelo Instituto de Cincias Exatas e Tecnologia

(ICET), poder direcionar sua formao especfica, selecionando as disciplinas

optativas de uma rea do conhecimento e assim, atuar no ensino, na pesquisa, na

extenso rural e na prestao de servios, em empresas pblicas e privadas do setor.

Para tanto, este profissional dever ter uma formao ecltica, tcnica, tica, e,

sobretudo social, para que a agricultura praticada na regio seja autossustentada do

ponto de vista ecolgico e econmico.

8.1.Titulao

Ao egresso do curso de Agronomia conferido o grau de Engenheiro Agrnomo,

por meio do diploma. Essa titulao tem como base as Diretrizes Curriculares,

Resoluo CNE/CES n 01, de 2 de fevereiro de 2006, especficas do Curso de

Agronomia.

18

8.2. Modalidades

O curso de Agronomia todo formatado na modalidade de bacharelado, com

generalizao nas diferentes reas de conhecimento, conforme estabelecido pelas

Diretrizes Curriculares do curso.

8.3. Nmero de vagas, Tempo para concluso, Nmero de crditos por perodo oferecidas pelo curso

Caractersticas qualitativas e quantitativas

Nmero de vagas oferecidas por ano: 50

Nmero quantitativo de ingressos via:

Exame Nacional do Ensino Mdio - ENEM 25

Processo Seletivo Continuo (PSC): 25

Transferncia ex-offcio: Varivel

Transferncia Facultativa (PSE): Varivel

Portador de Diploma (PSE): Varivel

Turno de Funcionamento: Integral

Tempo Mnimo para concluso do curso 5 anos

Tempo Mximo para concluso do curso 8 anos

Nmero Mnimo de crditos por perodo 10

Nmero Mximo de crditos por perodo 34

8.4. Turno e Local de Funcionamento do Curso

O curso funciona no perodo integral (manh e tarde), em que a maior parte das

atividades, aulas tericas e prticas, so realizadas na Unidade Acadmica de

Itacoatiara, Instituto de Cincias Exatas e Tecnologia da Universidade Federal do

Amazonas. As prticas de campo sero realizadas na Fazenda Experimental a ser

construda localizada na rodovia AM 010 e a com visitas em comunidades rurais do

Estado.

19

9. MATRIZ CURRICULAR

De acordo com as Diretrizes Curriculares, Resoluo N 01/2006

CES/CNE/MEC, a estruturao curricular compreender trs Ncleos de Contedos,

recomendando-se a interpenetrabilidade entre eles, quais sejam: a) Ncleo de

Contedos Bsicos; b) Ncleo de Contedos Profissionais Essenciais; e, c) Ncleo de

Contedos Profissionais Especficos. O Ncleo de Contedos Bsicos, comum, poder

ser desenvolvido em diferentes nveis de conhecimento. Os Ncleos de Contedos

Profissionais devero ser constitudos por diferentes matrias ou sub-reas de

conhecimento.

O Ncleo de Contedos Bsicos compor-se- das matrias que fornecem o

embasamento terico necessrio para que o futuro profissional possa desenvolver seu

aprendizado. Esse Ncleo ser integrado por:

Matemtica; Fsica; Qumica; Biologia; Estatstica; Informtica e Expresso Grfica.

O Ncleo de contedos profissionais essenciais ser composto por campos de

saber destinados caracterizao da identidade do profissional. O agrupamento

desses campos gera grandes reas que caracterizam o campo profissional e

agronegcio, integrando as subreas de

conhecimento que identificam atribuies, deveres e responsabilidades. Esse ncleo

ser constitudo por:

Agrometeorologia e Climatologia; Avaliao e Percias; Biotecnologia, Fisiologia

Vegetal e Animal; Cartografia, Geoprocessamento e Georeferenciamento; Comunicao, tica,

Legislao, Extenso e Sociologia Rural; Construes Rurais, Paisagismo, Floricultura,

Parques e Jardins; Economia, Administrao Agroindustrial, Poltica e Desenvolvimento Rural;

Energia, Mquinas, Mecanizao Agrcola e Logstica; Gentica de Melhoramento, Manejo e

Produo Florestal. Zootecnia e Fitotecnia; Gesto Empresarial, Marketing e Agronegcio;

Hidrulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrogrficas, Sistemas de Irrigao e Drenagem;

Manejo e Gesto Ambiental; Microbiologia e Fitossanidade; Sistemas Agroindustriais; Solos,

Manejo e Conservao do Solo e da gua, Nutrio de Plantas e Adubao; Tcnicas e

Anlises Experimentais; Tecnologia de Produo, Controle de Qualidade e Ps-Colheita de

Produtos Agropecurios.

O Ncleo de Contedos Profissionais Especficos dever ser inserido no

contexto das propostas pedaggicas dos cursos, visando a contribuir para o

aperfeioamento da habilitao profissional do egresso. Sua insero no currculo

20

permitir atender peculiaridades locais e regionais e, quando couber, caracterizar o

projeto institucional com identidade prpria.

Os ncleos de contedos podero ser ministrados em diversas formas de

organizao, observando o interesse do processo pedaggico e a legislao vigente.

9.1 Eixos Estruturantes do Desdobramento Curricular Contedos: Bsicos, Profissionais Essenciais, Profissionais Especficos, Estgio Supervisionado e Trabalho de Curso e disciplinas optativas.

RESOLUO CNE/CES N. 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006

DISCIPLINAS DO CURRCULO PLENO UFAM

I. Contedos Bsicos

Matemtica

Matemtica Elementar I

Clculo I

lgebra Linear I

Fsica Fsica Geral I

Fsica Geral II

Qumica

Qumica Geral I

Qumica Geral Experimental

Qumica Analtica Clssica

Qumica Orgnica I

Biologia

Biologia Celular

Botnica I

Botnica II

Zoologia Geral

Bioqumica

Estatstica Estatstica

Informtica Informtica Bsica

Expresso Grfica Desenho Tcnico

II. Contedos Profissionais Essenciais

Agrometeorologia e Climatologia Meteorologia e Climatologia Agrcola

Avaliao e Percia Avaliao e Percia Rural

Biotecnologia, Fisiologia Vegetal e Animal

Botnica III Anatomia e Fisiologia Animal Introduo a Biotecnologia

Cartografia, Geoprocessamento e Georeferenciamento

Topografia Agrcola Sensoriamento Remoto Aplicado a

21

Agronomia

Comunicao, tica, Legislao, Extenso e Sociologia Rural.

Comunicao e Extenso Rural

Sociologia Rural

Construes Rurais, Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins

Construes Rurais

Plantas Ornamentais e Paisagismo

Economia, Administrao Agroindustrial, Avaliao e Percia Rural, Poltica e Desenvolvimento Rural, Gesto Empresarial, Marketing e Agronegcio

Economia Rural

Administrao Rural

Poltica e Desenvolvimento Agrcola

Energia, Mquinas, Mecanizao Agrcola e Logstica

Mecanizao Agrcola

Gentica de Melhoramento, Manejo e Produo Florestal, Zootecnia e Fitotecnia.

Gentica Aplicada a Agropecuria

Melhoramento Gentico Vegetal

Melhoramento Gentico Animal

Olericultura

Culturas Anuais

Fruticultura

Plantas Daninhas e seu Controle

Horticultura

Silvicultura

Plantas Industriais I

Plantas Industriais II

Tecnologia de Produo de Sementes

Forragicultura e Pastagens

Nutrio Animal

Produo de Ruminantes

Produo de Monogstricos

Hidrulica, Hidrologia, Manejo de Bacias Hidrogrficas, Sistemas de Irrigao e Drenagem

Hidrulica Agrcola

Irrigao e Drenagem

Manejo e Gesto Ambiental

Ecologia Agrcola

Gesto Ambiental e Recursos Naturais Renovveis

Microbiologia e Fitossanidade

Microbiologia Agrcola

Fitopatologia

Entomologia Agrcola

Solos Manejos e Conservao do Gnese e Morfologia do Solo

22

Solo e da gua, Nutrio de Plantas e Adubao

Fertilidade do Solo

Nutrio Mineral de Plantas

Conservao e Manejo do Solo

Tcnicas e Anlises Experimentais Experimentao Agrcola

Tecnologia de Produo, Sistemas Agroindustriais, Controle de Qualidade e Ps-Colheita de Produtos Agropecurios.

Tecnologia de Produtos Agrcolas

III. Contedos Profissionais Especficos

Peculiaridades Locais Peculiaridades Regionais

Plantas Industriais I

Plantas Industriais II

IV. Contedos Complementares Obrigatrios

Metodologia Cientfica e Tecnologia Metodologia Cientfica e Deontologia

Conjunto de atividades de formao Estgio Curricular Supervisionado

V. Trabalho de Concluso de Curso

rea terico-prtica ou de formao profissional

Trabalho de Concluso de Curso

VI. Estgio Curricular Supervisionado

Conjunto de atividades de formao Estgio Curricular Supervisionado

VII. Disciplinas Optativas

Plantas Daninhas e seu Controle Sistemas Agroflorestais Apicultura e Meliponicultura Ps-Colheita de Frutas e Hortalias Fruticultura Regional Propagao de Plantas Criao Caipira de Galinhas Empreendedorismo Criao de Animais Silvestres Plantas Medicinais Piscicultura Fotointerpretao Agrcola Processamento de Frutas Tropicais Eletrificao Rural Mecnica de Mquinas e Motores Energia no Meio Rural Adubos e Adubaes Minhocultura Libras Carcinicultura Agroenergia Aproveitamento de Resduos Agropecurios

23

9.2. Atividades Complementares e sua normatizao

As Atividades Complementares se constituiro no aproveitamento de estudos e

prticas na rea do Curso e reas afins realizadas ao longo de todo o Curso conforme

o estabelecido pela Resoluo CEG/CONSEPE no 018/2007.

As Atividades Complementares Obrigatrias devem ser cursadas ou

desenvolvidas de forma desdobrada nas reas de ensino, pesquisa e extenso, e

devero contemplar um total de 120 horas. Os alunos podem realizar atividades

complementares desde o 1 semestre do Curso, as quais sero de livre escolha do

acadmico.

As Atividades Complementares Obrigatrias para os acadmicos de Agronomia

so as que constam no quadro com as respectivas cargas horrias:

ENSINO

Atividade/Disciplina Carga Horria Mxima

Monitoria 20 horas/Semestre. 40

Carga horria excedente de disciplinas optativas, com limite de 30 horas 30

Estgio extracurricular na rea do curso ou em rea afim: 35 horas/Semestre 70

Apresentao de trabalhos em eventos tcnicos ou cientficos nacionais ou regionais: 4 horas/dia de evento

40

Apresentao de trabalhos em eventos tcnicos ou cientficos locais: 3 horas/dia de evento

30

Apresentao de trabalho em eventos tcnicos ou cientficos internacionais: 5 horas/dia de evento

60

Participao como ouvinte em eventos tcnicos ou cientficos internacionais, nacionais, regionais ou locais: 2 horas/dia

10

Participao em cursos e mini-cursos (carga horria variada) 30

Realizao de cursos de informtica durante o perodo da graduao (Comprovar a carga horria at o momento do aproveitamento)

40

Realizao de cursos de lngua estrangeira durante o perodo da graduao (Comprovar a carga horria at o momento do aproveitamento)

40

Participao em grupo PET 70

Participao como ouvinte em defesas de monografias, aulas de qualificao e defesas de trabalhos de ps-graduao: 2 horas/participao

10

Ministrante de curso de extenso: carga horria de acordo com documento comprobatrio

20

PESQUISA E PRODUO CIENTFICA

Atividade/Disciplina Carga Horria Participao em Programas de Iniciao Cientfica: 20 horas/Programa concludo. 60

Participao em projetos de pesquisa, por um perodo de 1 (um) ano aprovados em instituio de fomento, conselhos de unidades acadmicas ou pelo DAP/PROEG/UFAM: 25 horas/ano

50

Publicao de artigo cientfico em revista peridica especializada internacional (auto ou co-autor): 40 horas/artigo

80

Publicao de artigo cientfico em revista peridica especializada nacional, regional e local (auto ou co-autor): 30 horas/artigo

60

Publicao de resumos em eventos cientficos internacionais (auto ou co-autor): 10 20

24

horas/artigo

Publicao de resumos em eventos cientficos nacionais, regionais, locais (auto ou co-autor): 5 horas/artigo.

10

Publicao de livros (auto ou co-autor): 30 horas/livro 60

Publicao de captulos de livros (auto ou co-autor): 15 horas/livro 45

Publicao de cartilhas para produtores rurais (auto ou co-autor): 5 horas/cartilha 10

Premiao em trabalhos acadmicos de nvel regional e local: 10/premiao 30

Premiao em trabalhos acadmicos de nvel regional e local: 30/premiao 60

EXTENSO

Atividade/Disciplina Carga Horria PARTICIPAO em projetos de extenso por um perodo de 1 (um) ano aprovados em instituio de fomento, conselhos de unidades acadmicas ou pelo DAP/PROEG/UFAM: 25 horas/ano.

50

Participao no PIBEX ou outros programas de iniciao em bolsas de extenso: 20 horas/Programa concludo

60

Participao como ouvinte em mostras de trabalhos de extenso: 2 horas/dia 10

Participao na organizao de eventos tcnicos ou cientficos: 10 horas/evento 30

Representao discente em instncias acadmicas (Colegiados de cursos, Departamentos, Conselhos, entre outros): 5 horas/representao.

15

Participao em visitas tcnicas orientadas, exceto quando vinculada a alguma disciplina ou a evento que proporcione carga horria j prevista nestas normas: 5 horas/visita.

10

Participao em competies culturais, artsticas ou esportivas regionais e locais: 3 horas/Participao.

15

Participao em competies culturais, artsticas ou esportivas regionais e locais: 4 horas/Participao.

20

9.3. Estgio Curricular Supervisionado

O estgio curricular supervisionado um contedo curricular obrigatrio,

constitudo de um conjunto de atividades de formao, programadas e diretamente

supervisionados por membros do corpo docente da instituio formadora e procuram

assegurar a consolidao e a articulao das competncias estabelecidas.

O estgio supervisionado visa assegurar o contato do formando com situaes,

contextos e instituies, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se

concretizem em aes profissionais, sendo recomendvel que suas atividades se

distribuam ao longo do curso.

9.4. Estrutura Curricular

Perodo Cd. Disciplina Pr-Requisito CR C.H.

1

ITA113 Informtica Bsica - 3.2.1 60

ITM161 Matemtica Elementar I - 4.4.0 60

ITQ101 Qumica Geral I - 4.4.0 60

ITQ006 Qumica Geral Experimental - 2.0.2 60

25

ITB002 Biologia Celular - 3.2.1. 60

Zoologia Geral - 3.2.1 60

ITE007 Desenho Tcnico - 3.2.1 60

SUBTOTAL 21 420

2

ITB017 Botnica I - 3.2.1 60

ITA104 Clculo I - 6.6.0 90

ITA105 lgebra Linear I - 6.6.0 90

Anatomia e Fisiologia Animal Zoologia Geral 3.2.1 60

ITQ012 Qumica Analtica Clssica Qumica Geral 4.4.0 60

ITQ033 Qumica Orgnica I Qumica Geral 4.4.0 60

SUBTOTAL 26 420

3

Entomologia Agrcola Zoologia Geral 5.4.1 90

ITB021 Botnica II Botnica I 5.4.1 90

ITA125 Fsica Geral I - 4.4.0 60

ITA106 Estatstica lgebra Linear I 4.4.0 60

ITF009 Bioqumica Qumica Orgnica I 5.4.1 90

Metodologia Cientifica e

Deontologia - 3.3.0 45

SUBTOTAL 26 435

4

Mecanizao Agrcola Fsica Geral I 3.2.1 60

Gnese e Morfologia do Solo Qumica Analtica Aplicada 3.2.1 60

ITA126 Fsica Geral II Fsica Geral I 4.4.0 60

ITB025 Botnica III Botnica II 4.3.1 75

Experimentao Agrcola Estatstica 4.4.0 60

Microbiologia Agrcola Bioqumica 3.2.1 60

Gentica Aplicada a

Agropecuria Bioqumica 3.2.1 60

Subtotal 24 435

5

Economia Rural Estatstica 4.4.0 60

Meteorologia e Climatologia

Agrcola Fsica Geral II 3.2.1 60

Topografia Agrcola Desenho Tcnico 3.2.1 60

Fertilidade do Solo

Gnese e Morfologia do Solo

3.2.1 60

Hidrulica Agrcola Topografia Agrcola 3.2.1 60

Melhoramento Gentico

Vegetal Gentica Aplicada a

Agropecuria 3.3.0 45

Fitopatologia Microbiologia Agrcola 5.4.1 90

SUBTOTAL 24 435

6

Nutrio Mineral de Plantas Botnica III

3.2.1 60

Fertilidade do Solo

Ecologia Agrcola

Meteorologia e Climatologia Agrcola

3.2.1 60

ITQ023 Introduo a Biotecnologia Bioqumica 2.2.0 30

Sensoriamento Remoto Aplicado a Agronomia

Topografia Agrcola 3.2.1 60

Conservao e Manejo do

Solo Fertilidade do Solo 3.2.1 60

26

Sociologia Rural Economia Rural 3.3.0 45

Melhoramento Gentico

Animal Gentica Aplicada a

Agropecuria 3.3.0 45

Irrigao e Drenagem Hidrulica Agrcola 3.2.1 60

SUBTOTAL 23 420

7

Administrao Rural Economia Rural 3.3.0 45

Gesto Ambiental e Recursos

Naturais Renovveis Ecologia Agrcola 3.3.0 45

Construes Rurais Topografia Agrcola 4.4.0 60

Tecnologia de Produtos

Agrcolas Microbiologia Agrcola 3.2.1 60

Nutrio Animal Bioqumica 4.4.0 60

Forragicultura e Pastagens

Zoologia Geral

3.2.1 60

Conservao e Manejo do

Solo

Plantas Industriais I Fitopatologia 5.4.1 90

SUBTOTAL 25 420

8

Poltica e Desenvolvimento

Agrcola Administrao Rural 3.3.0 45

Fruticultura Fitopatologia 3.2.1 60

Produo de Monogstricos Nutrio Animal 3.2.1 60

Produo de Ruminantes Forragicultura e Pastagens

3.2.1 60

Nutrio Animal

Culturas Anuais Fitopatologia 6.4.2 120

Plantas Daninhas e seu

Controle Botnica III 3.2.1 60

SUBTOTAL 21 405

9

Comunicao e Extenso Rural

Sociologia Rural

3.3.0 45

Poltica e

Desenvolvimento Agrcola

Tecnologia de Produo de

Sementes Botnica III 3.2.1 60

Plantas Industriais II Plantas Industriais I 3.2.1 60

Silvicultura Fitopatologia 3.2.1 60

Horticultura Fitopatologia 3.2.1 60

Olericultura Fitopatologia 3.2.1 60

Plantas Ornamentais e

Paisagismo Fitopatologia 3.2.1 60

Avaliao e percia rural Administrao Rural

3.3.0 45

Construes Rurais

SUBTOTAL 24 450

10

Trabalho de Concluso de Curso

Poltica e Desenvolvimento Agrcola

4.0.4 120

Experimentao Agrcola

Nutrio Mineral de

Plantas

Fitopatologia

Entomologia Agrcola

Produo de

Monogstricos

27

ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATRIAS

Total de Horas

Atividades Acadmico-Cientfico-Culturais 120

Mnimo de Disciplinas Optativas a cumprir 180

TOTAL 300

CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO

Total de Horas

Disciplinas obrigatrias 4140

Atividades complementares 300

CARGA HORRIA TOTAL DO CURSO 4440

Produo de Ruminantes

Comunicao e Extenso

Rural

Estgio Curricular Supervisionado

Poltica e Desenvolvimento Agrcola

6.0.6 180

Experimentao Agrcola

Nutrio Mineral de

Plantas

Fitopatologia

Entomologia Agrcola

Produo de

Monogstricos

Produo de Ruminantes

Comunicao e Extenso

Rural

SUBTOTAL 10 300

TOTAL 224 4140

28

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Cd. Disciplinas Optativas Pr requisito CR C.H

Sistemas Agroflorestais Silvicultura 3.2.1 60

Apicultura e Meliponicultura Zoologia Geral 3.2.1 60

Ps-colheita de frutas e hortalias

Tecnologia de Produtos Agrcolas e

Fruticultura 3.2.1 60

Fruticultura regional Fruticultura 3.2.1 60

Propagao de Plantas

Tecnologia de Produo de

Sementes 3.2.1 60

Criao Caipira de Galinhas

Produo de Monogstricos

3.2.1 60

Empreendedorismo Administrao Rural 4.4.0 60

Criao de Animais Silvestres Zoologia Geral 3.2.1 60

Plantas Medicinais Botnica II 3.2.1 60

Piscicultura Zoologia Geral 3.2.1 60

Fotointerpretao Agrcola

Sensoriamento Remoto Aplicado a

Agronomia 2.1.1 45

Processamento de Frutas Tropicais

Fruticultura e Tecnologia de

Produtos Agropecurios

4.3.1 75

Eletrificao Rural Fsica Geral II 3.2.1 60

Mecnica de Mquinas e Motores Mecanizao Agrcola 2.1.0 30

Energia no Meio Rural Fsica Geral II 3.2.1 60

Adubo e adubaes Fertilidade do Solo 4.4.0 60

Minhocultura Zoologia Geral 3.2.1 60

ITM500 Libras - 4.4.0 60

Carcinicultura Zoologia Geral 3.2.1 60

Agroenergia

Plantas Industriais I e Plantas Industriais II

4.4.0 60

Aproveitamento de Resduos Agropecurios

Gesto Ambiental e Recursos Naturais

Renovveis 4.4.0 60

29

9.5 EMENTRIO DISCIPLINA

a) SIGLA: ITM161 b) NOME: Matemtica Elementar I

OBJETIVOS

Revisar tpicos de matemtica elementar do ensino fundamental e mdio.

EMENTA

Conceitos de Matemtica Bsica (Operaes em Z, Q e R, Produtos Notveis e Fatorao, Equaes do 1. e 2. Grau). Funes. Funo Afim. Funo Quadrtica. Funo Modular. Funo Exponencial. Funo Logartmica. Trigonometria no Tringulo Retngulo.

REFERNCIA

IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemtica Elementar, Vol.1: Conjuntos, Funes / Gelson IEZZI, Carlos Murakami. 7. Ed. SP : Atual, 2005. IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemtica Elementar, Vol.2: Logaritmos / Gelson Iezzi, DOLCE, Osvaldo. Carlos Murakami 7. Ed. SP : Atual, 2005. IEZZI, Gelson Fundamentos de Matemtica Elementar, Vol.3: Trigonometria / Gelson Iezzi 7. Ed. SP: Atual, 2005. GIOVANNI, Jos Ruy e Bonjorno, Jos Roberto. Matemtica. Editora FTC. 1992. IEZZI, Gelson; Machado Antonio e Dolce, Osvaldo. Matemtica e Realidade. Editora Atual.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITA104 b) NOME: Clculo I

OBJETIVOS

Compreender os conceitos gerais do Clculo Diferencial e Integral com uma varivel e aplic-los em problemas prticos e tericos; Calcular o limite de funes elementares, contnuas e estudar os pontos de descontinuidades de uma funo real; Calcular a derivada das funes elementares, utilizando suas propriedades para resolver problemas prticos e tericos; Utilizar as tcnicas de integrao das funes elementares na resoluo de problemas prticos e tericos; Resolver problemas de mximos e mnimos.

EMENTA

Nmeros Reais. Funes. Limite e Continuidade. Derivadas. Integrao.

REFERNCIA

GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Clculo. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 1. VILA, G. Clculo: Funes de uma Varivel. 7. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. GONALVES, M. B; FLEMMING, D. M. Clculo A: Funes, Limite, Derivao e Integrao. 6. Ed. So Paulo: Makron Books, 2007. STEWART, James, Clculo. 5. ed. So Paulo: Thomso, 2005. v. I.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITA105 b) NOME: lgebra Linear I

OBJETIVOS

Apresentar a importncia dos fundamentos tericos da lgebra linear, fornecer noes bsicas de matrizes, determinantes, sistemas lineares, espaos vetoriais e transformaes lineares e definir e Identificar as cnicas e quadrticas.

EMENTA

Matrizes. Clculo de Determinantes. Sistemas de Equaes Lineares. Vetores. Espaos Vetoriais. Transformaes Lineares. Operadores Lineares. Autovetores e Autovalores e Formas Quadrticas.

REFERNCIA

30

ANTON,H.; RORE, C. lgebra Linear com Aplicaes. Artmed Editora Ltda, 8. Edio, 2000. HIRST, D.M., MacMillan, Mathematics for Chemistry, 1993, Hong Kong, 1996. EDWARDS Jr, C.H.; PENNY, D. E. Introduo lgebra Linear. Editora Prentice-Hall Ltda, 1998. LAY, C. D. lgebra Linear: e suas aplicaes 2 edio, Editora: LTC, 1999. Stenbruch ,A.; Winterle, P. lgebra Linear 2 edio, Editora Markron Books,1987.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITA125 b) NOME: Fsica Geral I

OBJETIVOS:

Ao trmino da disciplina o aluno dever ser capaz de compreender as Leis de Newton e as Leis de Conservao da Energia, do Momento Linear e do Momento Angular, com suas aplicaes Dinmica de uma partcula e de corpos rgidos.

EMENTA:

Medidas fsicas. Vetores. Movimento em uma dimenso. Movimento no plano. Leis de Newton. Aplicaes da Lei de Newton. Trabalho e Energia. Lei de Conservao de energia. Momento linear. Colises. Cinemtica de Rotao. Dinmica de Rotao.

REFERNCIA:

RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fsica. RJ, Livros Tcnicos e Cientficos Ltda. v. 1, 7 Ed. 2002. SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W. Fsica. 1a ed. RJ, Ao Livro Tcnico S. A. vol. 1, 2003. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Fsica Bsica. SP, Editora Edgard Blcher Ltda. v.1, 4a ed. 2003.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITA126 b) NOME: Fsica Geral II

OBJETIVOS

Identificar fenmenos naturais em termos de regularidade e quantificao, bem como interpretar princpios fundamentais que generalizem as relaes entre eles e aplic-los na resoluo de problemas.

EMENTA

Equilbrio Esttico. Oscilaes. Fluidos. Ondas em meio material. Ondas Sonoras. Temperatura e Calor. 1

a. Lei da Termodinmica. Teoria Cintica dos Gases. 2

a. Lei da Termodinmica. Ciclo de Carnot.

REFERNCIA

RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fsica. Vol. 3. 3a ed. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Editora,

1984. SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Fsica, vol. 1 . Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, 1984. TIPLER, P. Fsica b. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1996.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITQ101 b) NOME: Qumica Geral I

OBJETIVOS

Propiciar base terica slida em qumica, relacionando os conteudos tericos com o cotidiano.

EMENTA

31

Introduo a qumica e medidas. Estrutura Atmica (tomos molculas e ons). Propriedade peridica dos elementos. Ligaes Qumicas. Geometria Molecular. Foras intermoleculares, slidos e lquidos. Reaes Qumicas em Solues Aquosas. Clculos com frmulas e equaes qumicas (Estequiometria).

REFERNCIA

ATKINS, P., Jones, L. Princpios de Qumica: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3a ed.,

Bookman, Porto Alegre, 2006. BRADY, J.E. e Humiston, G.E.; Qumica Geral; volume 1 e 2, 2

a ed., LTC, Rio de Janeiro,1986.

BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM, J.R. Qumica a Matria e Suas Transformaes; volume 1 e 2, 3

a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2002.

BROWN, L.T., LEMAY Jr., H.E, BURSTEN, B.E. Qumica: A Cincia Central. 9a ed., Pearson Prentice

Hall, So Paulo, 2005. KOTZ , J. C., TREICHEL, Jr, P. M. Qumica Geral e Reaes Qumicas. Volumes 1 e 2, 5

a ed.,

CENGAGE-Learning, So Paulo, 2005. RUSSEL, J.B. Qumica Geral. volumes 1 e 2, 2

a ed., Pearson Makron Books, So Paulo, 1994.

Maham, B.M., MYERS, R.J. Qumica Um Curso Universitrio, 4a ed., Edgard Blucher, So Paulo,1995.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITQ106 b) NOME: Qumica Geral Experimental

OBJETIVOS

Estimular a experimentao a partir de suas manifestaes no cotidiano, como sustentao emprica dos conceitos bsicos da qumica.

EMENTA

Normas e segurana de laboratrio. Equipamento Bsico de Segurana. Principais Materiais usados no laboratrio. Tcnicas Bsicas de Laboratrio. Preparo de solues. Determinao de acidez e basicidade. Determinao da densidade. Principais reaes qumicas. Solubilidade. Estequiometria. Gases. Energia e Transformao. Cintica Qumica.

REFERNCIA

Constantino, M.G.; Silva, G.V.J.; Donate, P.M. Fundamentos de Qumica experimental. Edusp, So Paulo, 2004. Trindade, D.F. Oliveira, F.P.; Banuth, G.S.L.; Bispo, J.G. Qumica Bsica Experimental. 3

a ed., cione,

So Paulo, 2006. Mazalla Jr., W. Introduo Qumica. 3

a edio. tomo, Campinas, 2006.

Brown, L.T., LeMay Jr., H.E., Bursten, B.E. Qumica: A Cincia Central. 9a ed., Pearson Prentice Hall,

So Paulo, 2005. Kotz , J. C., Treichel, Jr, P. M. Qumica Geral e Reaes Qumicas. Volumes 1 e 2, 5

a ed., CENGAGE-

Learning, So Paulo, 2005.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITQ012 b) NOME: Qumica Analtica Clssica

OBJETIVOS

Discutir os fundamentos terico-prticos da qumica analtica.

EMENTA

Introduo qumica analtica. Erros e tratamento de dados analticos. Solues Aquosas de substncias inorgnicas Equilbrio cido-base. Equilbrio de solubilidade e Precipitao. Equilbrio de complexao. Equilbrio de oxidao-reduo. Anlise gravimtrica. Anlise volumtrica (Neutralizao, Precipitao, Complexao, Oxidao-reduo

REFERNCIA

32

SKOOG, D. A; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Qumica Analtica. 8a

ed., CENGAGE Learning, So Paulo, 2006. HARRIS, D.C. Anlise de qumica Quantitativa. 7

a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2008.

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Qumica Analtica Quantitativa Elementar 3

a ed., Edgard Blcher, So Paulo, 2001.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITQ033 b) NOME: Qumica Orgnica I

OBJETIVOS

Promover discusses sobre os conceitos fundamentais da Qumica Orgnica.

EMENTA

tomos, molculas e ligaes qumicas. Hidrocarbonetos saturados. lcoois e haletos de alquila. Mtodos de obteno, propriedades fsicas e qumicas de alcanos, cicloalcanos e haletos de alquila, alcenos, alcinos, compostos poliinsaturados, compostos aromticos e haletos de arila. Estrutura, efeitos eletrnicos e reatividade. Anlise Conformacional. Isomeria e Estereoqumica. Mecanismo de reao. Radicais livres. Reaes de eliminao. Reaes de adio eletroflica. Reaes de substituio nucleoflica aliftica. Conjugao em alcadienos e sistemas allicos. Compostos oganometlicos.

REFERNCIA

SOLOMONS, T.W.; Fryhle, C.B., Qumica Orgnica, vol. 01 e 02, 9a ed., LTC, Rio de Janeiro, 2009.

ALLINGER, N. L., Cava, M. P., et al., Qumica Orgnica, 2a ed., Guanabara, Rio de Janiero, 1976.

MORRISON, R. T.; Boyd, R. N., Qumica Orgnica, 13a ed., Fundao Calouste Gulbenkian, Lisboa,

1996. VOLLHARDT, k.P.C., Schore, N.E., Qumica Orgnica: Estrutura e Funo, 4

a ed., Bookman, Porto

Alegre, 2004. McMURRY, J., Qumica orgnica, 6

a ed., CENGAGE Learning, So Paulo, 2004.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITB002 b) NOME: Biologia Celular

OBJETIVOS

Caracterizar morfo e funcionalmente a clula e seus componentes, fazendo referncia aos principais mtodos de estudo da rea.

EMENTA

Introduo Biologia Celular. Mtodos de estudo em biologia celular. Biomacromolculas. Estudo da superfcie celular. Organizao de componentes celulares: estrutura e funo. Citoesqueleto: estrutura e funo. Ncleo e ciclo celular. Expresso Gnica. Interao clula - matriz extracelular. Diferenciao celular.

REFERNCIA

ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. 2 ed. Artmed, 2006. ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; WALTER P. et al. Biologia Molecular da Clula. 4 ed. Editora Artmed. 2004. De ROBERTIS, E. M. F. & J. HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan 2001. JUNQUEIRA, L. C. U. & J. CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan 2005.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITB017 b) NOME: Botnica I

33

OBJETIVOS

Reconhecer aspectos gerais de Morfologia e Anatomia Vegetal, introduzindo a terminologia bsica e sua importncia para a Taxonomia.

EMENTA

Breve histrico da Morfologia e Anatomia Vegetal. Organografia Vegetal: morfologia dos rgos vegetativos e reprodutivos. Estrutura e desenvolvimento vegetal. A clula vegetal: ultra-estrutura e particularidades. Caracterizao dos tipos celulares e tecidos nos rgos vegetativos. Desenvolvimento primrio e secundrio. Adaptaes morfolgicas (externas e internas). A morfologia e a Anatomia como subsdio para a taxonomia.

REFERNCIA

VIDAL, W. N. e VIDAL, M. R. R. 2000. Botnica - Organografia; quadros sinticos ilustrados de fanergamos. Viosa: Universidade Federal de Viosa. 124 p. RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001. APEZZATO-DA-GLRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia vegetal. 2 ed. Viosa: UFV, 2006. 438 p. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte I - clulas e tecidos. 2. ed.So Paulo: Roca, 1986. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: Parte II - rgos, experimentos e interpretao. So Paulo: Roca, 1987.

DISCIPLINA

a) SIGLA: IBT021 b) NOME: Botnica II

OBJETIVOS

Integrar os conhecimentos da Botnica I aos princpios da Taxonomia e Sistemtica, abordando a identificao e caracterizao dos principais grupos de vegetais.

EMENTA

Histrico da Sistemtica Vegetal: classificaes artificiais e filogenticos. Filogenia e Sistemtica Molecular. Taxonomia Vegetal: fontes de evidncia. Cdigo Internacional de Nomenclatura Botnica. Introduo diversidade vegetal: Caracterizao geral de algas e fungos. Origem e filogenia dos grupos vegetais, abordando as principais novidades evolutivas. Morfologia, biologia reprodutiva e sistemtica de Brifitas, Pteridfitas, Gimnospermas e Angiospermas. Sistemtica e Taxonomia: estudo das principais famlias de Fanergamas. Tcnicas bsicas de coleta e preservao. Manuseio e elaborao de chaves de identificao.

REFERNCIA

RAVEN, P. H. et al. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2001. BARROSO, G.M. 2007. Sistemtica de angiospermas no Brasil. Viosa: Editora UFV. BARROSO, M. B. et. Al. Frutos e Sementes: morfologia aplicada sistemtica de dicotiledneas. Virosa: UFV, 1999 BICUDO, C. E. de; MENEZES, M. M. Gneros de Algas de guas Continentais do Brasil. 2. ed. So Paulo: Rima, 2006.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Zoologia Geral

OBJETIVOS

Conhecer os principais conceitos zoolgicos dos grupos de animais de importncia para a rea de agronomia, bem como os aspectos biolgicos de cada filo.

EMENTA

34

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITF009 b) NOME: Bioqumica

OBJETIVOS

Aplicar os conhecimentos tericos e/ou prticos buscando correlacionar os aspectos estruturais, funcionais e metablicos das biomolculas e aprimorar o entendimento nas demais disciplinas bsicas e profissionalizantes.

EMENTA

Propriedades da gua. Escala de pH e tamponamento biolgico: equilbrio e desequilbrio cido/base. Estrutura e funo das principais biomolculas carboidratos, protenas, lipdeos, cidos nuclicos, coenzimas e vitaminas. Enzimas: cintica e regulao. Bioenergtica e reaes de xido-reduo. Metabolismo de carboidratos, lipdios, protenas e demais compostos nitrogenados. Integrao metablica.

REFERNCIA

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioqumica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CAMPBELL, M.K. Bioqumica. 3. ed. So Paulo: Artmed, 2006. CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquimica Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. LEHNINGER, A.; NELSON, D. L; COX, M. M. Princpios de Bioqumica. 4. ed. So Paulo: Sarvier, 2004. VOET, D.; VOET, J. Bioqumica. 3 ed. Editora Artmed. 2006.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITA106 b) NOME: Estatstica

OBJETIVOS

Apresentar as principais tcnicas estatsticas para resoluo de problemas.

EMENTA

Estatstica descritiva. Clculo das probabilidades. Variveis aleatrias. Modelo de distribuio discreta e contnua. Teoria da amostragem e distribuio amostral. Estimao de parmetros. Teste de hipteses.

REFERNCIA

LARSON, R., FARBER, B., ESTATSTICA APLICADA. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatstica. 6. Ed. So Paulo: Atlas, 1998.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITA113 b) NOME: Informtica Bsica

OBJETIVOS

Diversidade animal; Filogenia; Cdigo de Nomenclatura Zoolgica; Caracteres gerais, morfologia, biologia e diversidade dos Protozorios, Platyhelmintos, Nematoda, Moluscos, Aneldeos, Artrpodos, Cordados (Condrcticos, Ostecticos, Anfbios, Rpteis, Aves e Mamferos) com nfase nos representantes de importncia para rea de cincias agrrias.

REFERNCIA

BARNES, R. S. K.; CALOW, P. J. W. Os invertebrados uma nova sntese. So Paulo: Atheneu Editora,1995. POUGH, H,; HEIZER, J; McFARLAND, W. A Vida dos vertebrados. So Paulo: Atheneu Editora, 1999. RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. So Paulo: Livraria Rocca Ltda., 1996. STORER, T. I.; USINGER, R. L.; STEBBINS, R. C.; NYBAKKEN, J. W. Zoologia geral. 6

a Edio, So

Paulo: Editora Nacional, 1986. VILLEE, C. A.; WALKER , F. W. jr. ; BARNES, R. D. Zoologia geral, 6

a Ed., Rio de Janeiro: Editora

Guanabara, 1984.

35

Apresentar os conceitos gerais de informtica. Possibilitar ao educando os conhecimentos bsicos para a utilizao do computador e do sistema de informtica. Apresentar aos alunos fundamentos sobre desenvolvimentos em algoritmos, programao de computadores digitais, seu funcionamento e sua aplicao na resoluo de problemas de carter geral.

EMENTA

Definies Bsicas. Uso e Aplicaes da Computao. Processamento. Memria. Dispositivos de Entrada/Sada. Software Bsico e Aplicativos: Sistemas Operacionais, Editores de Texto, Planilhas Eletrnicas. Redes de Computadores. Internet. Software Livre. Lgica de Programao.

REFERNCIA

GUIMARES, A.M., Lages N.A.C., Introduo Cincia da Computao. Editora LTC, 1984. GUIMARES, A.M., Lages N.A.C., Algoritmos e Estruturas de Dados. Editora LTC, 1985. FARRER H., Algoritmos Estruturados. Editora Guanabara, 1989. FORBELLONE, A.L.V. Lgica de Programao. Editora Makron Books, 2000. VELLOSO, F. C., Informtica Conceitos Bsicos. Rio de Janeiro: Campus, 1999. NORTON, P. Introduo Informtica. Rio de Janeiro: Makron Books, 1996. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. So Paulo: Campus, 2003. DATE, C. J. Introduo a Sistemas de Bancos de Dados. Editora Campus, 2004. OBRIEN, J.A. Sistemas de Informao e as Decises Gerenciais na Era da Internet. Editora Saraiva, 2004. ALMEIDA, M.G. Fundamentos de Informtica. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. MEYER, M. Nosso Futuro e o Computador. Editora Bookman, 2000. VIANA, M.M. Fundamentos de informtica para universitrios. Brasport, 1996.

DISCIPLINA

a) SIGLA: IT007 b) NOME: Desenho Tcnico

OBJETIVOS

O aluno dever ser capaz de interpretar e desenhar com instrumentos, perspectivas e slidos. Desenho topogrfico. Desenho de arquitetura. Desenho de instalaes eltricas. Traados de linhas piezomtricas. Sistemas de abastecimento de gua predial e industrial, desenho de instalaes sanitrias urbanas e rurais, empregando as tcnicas, convenes e normas de projeto no desenho tcnico.

EMENTA

Simbologia, Convenes, Legendas, Cortes e Sees de Desenhos Tcnicos. Desenho Topogrfico. Desenho Arquitetnico. Desenhos de Instalaes Hidro-sanitrias e Eltricas. Desenho Estrutural. Convenes de elementos de saneamento. Traado de linhas piezomtricas. Desenho de sistemas de abastecimento de gua predial e industrial. Desenho de instalaes sanitrias urbanas e rurais.

REFERNCIA

SILVA ARLINDO, C.T., JOO SOUSA E LUIS. DESENHO TCNICO MODERNO. LTC (Grupo GEN), 2006. 4 edio PROVENZA, F. Projetista de Mquinas. So Paulo: PROVENZA. TELECURSO 2000, Leitura e interpretao de desenho. http://www.bibvirt.futuro.usp.br

CONTEDOS PROFISSIONAIS ESSENCIAIS

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Meteorologia e Climatologia Agrcola

OBJETIVOS

36

Tornar o aluno apto a utilizar os conhecimentos de meteorologia e climatologia para planejar as diversas atividades na rea de agronomia; A planejar e operar uma estao meteorolgica de superfcie; Realizar o balano de energia em uma superfcie vegetada; Realizar o balano hdrico de uma determinada regio ou localidade para fins de estudos climticos ou para planejamento de irrigaes em cultivos; Identificar diferentes tipos climticos no Brasil e principalmente na Amaznia e Elaborar e executar zoneamentos agroclimatolgicos.

EMENTA

Meteorologia e produtividade agrcola; Conceitos e definies bsicas em meteorologia; Estao e instrumentao meteorolgica; Atmosfera terrestre; Movimentos atmosfricos; Elementos climticos e suas interaes com as plantas cultivadas e os animais domsticos; Balano de energia; Evapotranspiraco; Balano hdrico de cultivos; Classificao climtica e zoneamento agroclimatolgico.

REFERNCIA

ATHAYDE, J.O. Introduo climatologia para trpicos. So Paulo: DIFEL,1986. OMETTO. J. Bioclimatologia vegetal. So Paulo: Editora Agronmica Ceres, 1981. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicaes. Guaba: Agropecuria, 2002. TUBELLIS, A.; NASCIMENTO, J. F. L. do. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicaes brasileiras. So Paulo: Nobel, 1992. VIANELLO, R. L; ALVES, A. R. Meteorologia e aplicaes. Viosa: UFV, 1991.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Avaliao e Percia Rural

OBJETIVOS

Proporcionar embasamento terico-prtico para atuao na rea de Avaliaes e Percia de Engenharia aplicadas ao meio rural solucionando os problemas sobre: demandas de terras, registro de imveis, avaliaes para fins de garantia e partilhas, avaliao de benfeitorias reprodutivas e no reprodutivas e estudo de casos, para prescrio de laudos tcnicos e outros servios afins e correlatos

EMENTA

Introduo; Percias e Avaliaes de Engenharia - Conceitos Bsicos e Propsito; Avaliao em Aes Judiciais; Diviso de propriedades; Avaliao de Imveis Rurais - Mtodos: Avaliao de Terra - nua, Vistoria, Pesquisa de Valores, Homogeneizao, Estatstica Aplicada ao Tratamento de Dados; Avaliao de Benfeitorias: reprodutivas e no reprodutivas; Avaliao de Culturas; Avaliao de Matas Naturais; Avaliao de obras rurais; Avaliao de Mquinas e Implementos Agrcolas; Avaliao de Semoventes (rebanhos); Elaborao de Laudos segundo as Normas da ABNT; Apresentao de Laudos de Avaliao e Nveis de Preciso; Exemplos de Laudos de Avaliao e Vistoria; Anlise do Mercado Imobilirio e do Valor Encontrado; Legislao Profissional; Registro de Imveis e Estudo de casos (problemtica).

REFERNCIA

ABNT. Avaliao de Imveis Rurais, So Paulo, Norma Brasileira Registrada n. 8799, Associao Brasileira de Normas Tcnicas, 1985. AEASP. Curso de Engenharia de Avaliaes - Avaliao de Propriedades Rurais, Associao de Engenheiros Agrnomos do Estado de So Paulo, apostila, 1980. AEASP e IBAPE, I Curso de Avaliaes e Peritagens, Associao de Engenheiros Agrnomos do Estado de So Paulo com a colaborao do Instituto Brasileiro de Avaliaes e Percias de Engenharia, apostila, 1977. Avaliaes e Percias de Engenharia, ed. PINI, 1983. FEALQ/CEPEA e USP/ESALQ/DESR, Preos Agrcolas, Departamento de Economia e Sociologia Rural da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de So Paulo, e Centro de Pesquisa em Economia Agrcola da Fundao de Estudos Agrrios Luiz de Queiroz, vrios volumes. Avaliao e Percia Ambiental, Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1999 Daudt, C. D. L., Curso de Avaliaes e Percias Judicias (Vistoria e Avaliao de Imveis Rurais), Porto Alegre, CREA/RS. Daudt,

37

C. D. L., Metodologia dos Diferenciais Agronmicos na Vistoria e Avaliao do Imvel Rural, Porto Alegre, CREA/RS, 1996. Demtrio, V. A., Novas Diretrizes para Avaliao de Imveis Rurais, Congresso de Avaliaes e Percias - IBAPE, guas de So Pedro, 1991. Demtrio, V. A. (Coordenador), Anais do Simpsio sobre Engenharia de Avaliaes e Percias, Piracicaba, FEALQ, 1995.

DISCIPLINA

a) SIGLA: ITB025 b) NOME: Botnica III

OBJETIVOS

Compreender os processos fisiolgicos do metabolismo primrio e secundrio sob a tica bioqumica, celular e tissular, discutindo as diferentes estratgias adaptativas das plantas.

EMENTA

Breve histrico da Fisiologia Vegetal. Metabolismo primrio e secundrio. Energtica: Respirao e Fotossntese. Relaes hdricas. Nutrio Mineral. Translocao de assimilados no Floema. Crescimento e desenvolvimento: os hormnios vegetais. Fotoperiodismo. Fisiologia da reproduo. Germinao e dormncia. Estratgias fisiolgicas adaptativas.

REFERNCIA

TAIZ, L. & E. ZEIGER. 2004. Fisiologia Vegetal. ArtMed. 2004. RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & S. E. EICHHORN. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 1996. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Anatomia e Fisiologia Animal

OBJETIVOS

Identificar as estruturas anatmicas dos principais animais domsticos; Conhecer os processos fisiolgicos relacionados principalmente com a digesto e a reproduo e adaptao ambiental.

EMENTA

Consideraes anatmicas, funcionais e fisiolgicas comparadas de osteologia, miologia, sistema regular, sistema circulatrio, sistema respiratrio, sistema urinrio, sistema digestivo e sistema reprodutor de mamferos, aves e peixes; Anatomia e fisiologia dos aparelhos esqueltico, digestivo e glndulas anexas, respiratrio e reprodutor; Anatomia e fisiologia dos sistemas muscular, nervoso, endcrino, circulatrio, e excretor dos animais Domsticos.

REFERNCIA

CHURCH, D.C. Digestive physiology and nutrition of ruminants. O & B Books, 1979. KOLB, E. Fisiologia veterinria. Acrbia. 1976. ORR. R. T. Biologia de los vertebrados. So Paulo: Inter-americana, 1976. ROMER, A. S. Anatomia comparada. So Paulo: Inter-Americana, 1962. WOOD, D.W. Princpios de fisiologia animal. So Paulo: Polgono, 1973.

a) SIGLA: ITQ023 b) NOME: Introduo a Biotecnologia

OBJETIVOS

38

Discutir os processos ligados a biotecnologia de alimentos, pesticidas biolgicos e de frmacos, alm de mostrar alternativas no tratamento de efluentes e de reas degradadas.

EMENTA

Biotecnologia aplicada qumica ambiental, produo de alimentos, produo de biopesticidas e indstria farmacutica.

REFERNCIA

AQUARONE, E. et. al. Biotecnologia Industrial: biotecnologia na produo de alimentos. So Paulo: Edgard Blcher, 2001. v. 4. BINSFELD, P.C. Biossegurana em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Editora Itercincia, 2004. BORZANI, W. et. al. Biotecnologia Industrial: fundamentos. So Paulo: Ed. Edgard Blcher, 2001. v. 1. COSTA, N.M.B., BOREM, A. Biotecnologia e Nutrio. So Paulo: Nobel, 2003. MALAJOYVICH, M.A. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Topografia Agrcola

OBJETIVOS

Estimular o interesse dos estudantes para o estudo da topografia; Propiciar ao aluno conhecimentos terico-prticos sobre a importncia da topografia e suas aplicaes no campo das Cincias Agrrias; Capacitar o aluno para realizar um levantamento topogrfico bsico.

EMENTA

Introduo; Planimetria; Altimetria; Levantamento completo e Aplicaes.

REFERNCIA

BORGES, A. C. Topografia aplicada engenharia civil - Vol. 1. So Paulo: Edgard Blucher, 1977.

BORGES, A.C.Exerccios de topografia. 3a ed. So Paulo: Edgard Bulcher, 1975.

ESPARTEL, L. Curso de topografia. 7a ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

GARCIA, G.I.;PIEDADE, G.C.R. Topografia aplicada s cincias agrrias. So Paulo: Nobel,1978. GODOY, R. Topografia bsica. Piracicaba: Editora Luiz de Queiroz, 1988.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Sensoriamento Remoto Aplicado a Agronomia

OBJETIVOS

Analisar e interpretar imagens de sensores remotos, utilizando-se de ferramentas para o gerenciamento e manipulao dos dados obtidos colocando-os de forma a auxiliar nas tomadas de decises nas reas de atuaes profissionais afins.

EMENTA

Introduo ao sensoriamento remoto; A radiao solar. Atmosfera terrestre e sua interao com a radiao solar; Noes bsicas sobre solo e sua interao com a radiao solar; Noes bsicas sobre vegetao e sua interao com a radiao solar; Sistemas sensores; Sistemas sensores utilizados para coleta de dados espectrais em nvel terrestre; Sistemas sensores utilizados em nvel suborbital; Satlites, conceitos, classificao e objetivos; Sensores utilizados para coleta de dados em nvel orbital; Metodologia de anlise de dados coletados por sensores em nvel do solo; Metodologia de anlise de dados coletados por sensores suborbitais; Consideraes gerais sobre analise de imagens coletadas por sensores orbitais; Interpretao visual de imagens orbitais e Processamento de imagens digitais. Tratamento de dados digitais.

39

REFERNCIA

ASSAD,E.D. Sistemas de informaes geogrficas: aplicaes na agricultura. 2ed. Braslia CMARA, G.,DAVIS, C., MONTEIRO, A.M.V.., PAIVA, J.A DLGE, JC Geoprocessamento: Teoria e aplicaes FLORENZANO, T.G. Imagens de Satlite para estudos ambientais. So Paulo, Oficina de Textos, 2002. MORAES NOVO, E.M.L. Sensoriamento Remoto: Princpios e Aplicaes. MOREIRA.M.A Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de aplicao. 3ed. Viosa: Editora da UFV, 2005.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Comunicao e Extenso Rural

OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno uma ampla reviso de conceitos antropolgicos, a fim de contextualiz-lo sobre as relaes sociais e estruturas da sociedade; Definir parmetros para o entendimento da sociedade rural brasileira, a partir das questes culturas fundirias, socioeconmicas e agrrias; Analisar o contexto do surgimento do servio de extenso rural no Brasil e suas implantaes polticas; Traar um paralelo entre as varias fases da extenso Rural no pas ate os contornos dos anos 90; Analisar os princpios educativos da Extenso Rural sob a critica de Paulo Freire; Definir o processo de comunicao que so utilizados no servio de extenso rural, relatando experincias; Dar conhecimento da metodologia tradicionalmente empregada pela extenso rural, bem como dos mtodos participativos, efetuando eventuais exerccios prticos.

EMENTA

Historia da extenso; Fundamentos da extenso rural; Comunicao e difuso de inovaes; Metodologia de Extenso rural e Desenvolvimento de comunidade.

REFERNCIA

BARROS. Princpios de cincias sociais para a extenso rural. Viosa:UFV, 1994. BORDENAVE, J.; DIAZ, E. O que comunicao rural? So Paulo: Coleo Primeiros passos,1993. LUYTEN. Sistema de comunicao popular. So Paulo, 1988. RIBEIRO. Trs leizinhas da comunicao caipira. Viosa: UFV/INTERCOM,1993 THIOLLENT. Metodologia da pesquisa. So Paulo: Cortez editora,1988.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Sociologia Rural

OBJETIVOS

Organizar e explicar o conhecimento em Sociologia Rural sobre os temas e problemas relativos a agricultura brasileira e amaznica; Capacitar para compreenso dos temas e problemas da agricultura e do ambiente nas sociedades da Amaznia.

EMENTA

Conceito e objeto da sociologia Rural; Processo de mudana social; Estrutura social e desenvolvimento como mudana social provocada; Classes scias e estratificao social; Evoluo e situao da estrutura agrria brasileira e amaznica; Capitalismo e agricultura; Questo da propriedade fundiria; Complexo Agroindustrial e o processo da industrializao na agricultura; A indstria no campo e suas influncias no ambiente regional.

REFERNCIA

40

COSTA PINTO, L.A; Sociologia e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ed. Civilizao Brasileira, 1980. SILVA, J.G. O que questo Agrria. Braslia: Ed. Brasiliense, 1981. SILVA, J.G. Estrutura Agrria e produo de subsistncia na agricultura brasileira. So Paulo: HUCITEC, 1980. SOLARI. A B. O objeto da sociologia rural In: SZRECSANYI, T & QUEDA, O. Vida rural e mudana social: Leituras bsicas de sociologia Rural. VILA NOVA, S. Introduo Sociologia. So Paulo: ATLAS. 2004.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Construes Rurais

OBJETIVOS

Fornecer aos estudantes conhecimentos de forma a capacit-los na escolha dos materiais de construo e no planejamento e dimensionamento das instalaes fsicas necessrias propriedade rural e estradas rurais.

EMENTA

Dimensionamento de estruturas simples; Materiais de construes e tcnicas construtivas; Planejamento arquitetnico e dimensionamento de instalaes agrcolas; Estradas rurais.

REFERNCIA

CARNEIRO,O. Construes rurais. 12a. Ed. So Paulo: Nobel. 1985.

IPT. Estradas Vicinais de Terra: Manual Tcnico para Conservao e Recuperao. 2a. ed So Paulo:

IPT, 1988. PATTON, W.J. Materiais de construo. So Paulo: Universidade de So Paulo, Editora , 1978.365p. PEREIRA,M.F. Construes rurais, So Paulo: Nobel 1986. TIMOSHENKO. Resistncia dos materiais. Volume 1, Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos Editora S.A,1981.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Plantas Ornamentais e Paisagismo

OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos tcnicocientficos em sistemas de produo de plantas ornamentais, tornando o aluno capaz de programar a produo e difundir tecnologias aos produtores.

EMENTA

Importncia econmica e social das plantas ornamentais; Situao do mercado nacional e internacional; Principais classes: a) flores de corte frescas ou secas; b) folhagens frescas ou secas; c) plantas em vaso; d)plantas para jardins; e)arbustos; f) arvores g) palmeiras; Propagao,substratos e recipientes e Tecnologias de cultivo, colheita, classificao, armazenamento e comercializao.

REFERNCIA

BARBOSA, A.C.S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. Sao Paulo:Iglu, 1989.231p. LORENZI, H, SOUZA, H. M. Arvores brasileiras: Manuel de identificao e cultivo de plantas arbreas nativas do Brasil. V. 1 e 2. 2ed. Nova Odessa: Plantarum, 1998. LORENZI, H; SOUZA, HM Plantas ornamentais do Brasil: arbustivas, herbceas e trepadeiras. 2ed. Nova Odessa: Plantarum,1999. LORENZI, H; SOUZA H,M. MEDEIROS COSTA J.T:CERQUEIRA, L.S.C;BEHR, N. Palmeiras no Brasil: nativas e exticas. Nova Odessa: Plantarum,1996. RIBEIRO ,W . L. IRINEU, B.P. jardim e jardinagem. Braslia: EMATERDF/EMBRAPA-SP I,1994.

41

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Economia Rural

OBJETIVOS

Explicar a evoluo do pensamento econmico; Discutir os conceitos bsicos de Economia Rural; Definir e analisar sistemas econmicos ;Descrever, analisar e avaliar os modelos de oferta e demanda de mercado; Distinguir os diferentes conceitos de custos de produo;Visando o estudo de viabilidade econmica e social; Descrever os modelos econmicos relativos a produo agrcola, que visam aumentar a eficincia do emprego de recursos na agricultura; Conhecer os princpios bsicos de marketing. Identificar e analisar as variveis que afetam a comercializao agrcola; Distinguir as instituies e indivduos envolvidos no processo de comercializao; Calcular e estimar custos e margens de comercializao; Definir os elementos das Contas Nacionais; Examinar as teorias de equilbrio geral na macroeconomia do pas.

EMENTA

Conceitos de economia e evoluo do pensamento econmico; O sistema econmico; Anlise de mercado; Custos de produo; Equilbrio da firma; Noes de macroeconomia; Economia de produo; Conceitos de Marketing Mix e Comercializao agrcola anlise de preos.

REFERNCIA

BRANDT, S.A.Comercializao agrcola So Paulo: Piracicaba/SP,1980. BRANSON, W.H.& LITIVACK,J.Macro economia. So Paulo: Ed. Harper 1978. KOTLER. P.; ARMSTRONG Pricpios de marketing. Rio de Janeiro, 1993 MONTORO FILHO, A..F Manual de introduo economia. So Paulo: Ed Saraiva, 1981 ROSETTI, J.P. Introduo economia. So Paulo: Atlas 1997.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Administrao Rural

OBJETIVOS

Conhecer os princpios gerais e as funes da administrao e associ-los s funes da empresa rural; conceituar, definir e estabelecer os objetivos da Administrao rural; Conceituar capital e custos na agricultura; Calcular os custos e aloc-los entre as linhas de explorao; Identificar e calcular as medidas de resultados econmicos; Analisar os resultados econmicos/financeiros sob a tica da tomada de deciso; Conceituar contabilidade rural e ressaltar sua importncia para a tomada de deciso; Conceituar patrimnio agropecurio e identificar seus componentes de ativo, passivo e de situao liquida; Conhecer e atualizar mtodos de planejamento para a empresa rural; Conceituar, elaborar e analisar projetos agropecurios.

EMENTA

Aspectos gerais da Administrao Rural; Analise econmico-financeiro de atividades agrcolas; Contabilidade rural; Planejamento e Projetos agropecurios

REFERNCIA

ANDRADE, J. G. de: Introduo administrao rural. Lavras: UFLA/FAEPE,1996. BUARQUE, C. Avaliao econmica de projetos: uma apresentao didtica. Rio de Janeiro: Editora Campus,1991. CREPALDI,S.A.Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. So Paulo: Editora So Paulo, 1993. LODI, J. B. Histria da administrao. 10

a Ed. So Paulo: Pioneira,1993.

RIBEIRO,O. I. M. Contabilidade de custos, 5a ed. So Paulo: Saraiva, 1997.

DISCIPLINA

a) SIGLA: b) NOME: Poltica e Desenvolvimento Agrcola

OBJETIVOS

42

Caracterizar e conceituar Desenvolvimento/Sustentvel e compreender o processo de Desenvolvimento Social; Ent