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APRENDIZAGEM, EDUCAÇÃO e CIDADANIA
Um Caminho de Sucesso
Projeto Educativo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA
2017/2020
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Índice
Introdução .................................................................................................................................................................................................................. 7
Parte I. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO ................................................................................................................................... 9
1. Identificação da UO .................................................................................................................................................................... 9
2. Contextualização ...................................................................................................................................................................... 10
2.1 Meio envolvente .......................................................................................................................................................................... 10
2.2 As Escolas do Agrupamento .................................................................................................................................................. 11
2.2.1 Escola Básica Nº2 da Costa da Caparica (EBNº2CC) ................................................................................. 11
2.2.2 Escola Básica da Vila Nova da Caparica (EBVNC) ...................................................................................... 12
2.2.3 Escola Básica José Cardoso Pires (EBJCP) ..................................................................................................... 12
2.2.4 Escola Básica da Costa da Caparica (EBCC) .................................................................................................. 13
2.2.5 Escola Básica e Secundária do Monte de Caparica (EBSMC) ................................................................ 13
2.3 População discente .................................................................................................................................................................... 14
2.3.1 Alunos avaliados ao abrigo do Decreto-Lei Nº3 de 2008 de 7 de janeiro ....................................... 14
2.3.2 Ação Social Escolar (ASE) ..................................................................................................................................... 15
2.4 Recursos humanos ..................................................................................................................................................................... 16
2.4.1 Pessoal Docente ........................................................................................................................................................ 16
2.4.2 Pessoal Não Docente ............................................................................................................................................... 16
2.5 Recursos materiais .................................................................................................................................................................... 18
2.6 Oferta educativa e formativa ................................................................................................................................................. 19
2.7 Parcerias e protocolos .............................................................................................................................................................. 20
3. Estruturas Organizativas .................................................................................................................................................... 22
3.1 Órgãos de Direção, Gestão e Administração ................................................................................................................... 22
3.1.1 Conselho Geral ........................................................................................................................................................... 22
3.1.2 Direção .......................................................................................................................................................................... 22
3.1.3 Conselho Pedagógico .............................................................................................................................................. 23
3.1.4 Conselho Administrativo ....................................................................................................................................... 23
3.2 Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica ......................................................................... 23
3.2.1 Departamentos .......................................................................................................................................................... 23
3.2.2 Coordenação dos Diretores de Turma ............................................................................................................ 23
3.2.3 Outras estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica .......................................... 24
3.3 Estruturas de apoio à Direção, Gestão e Administração ........................................................................................... 24
3.4 Estruturas e Serviços de Apoio Pedagógico.................................................................................................................... 25
3.5 Serviços Especializados ........................................................................................................................................................... 25
4. Diagnóstico .................................................................................................................................................................................. 26
4.1 Avaliação Interna (2016/2017) ........................................................................................................................................... 26
4.1.1 Ensino Regular ........................................................................................................................................................... 26
4.1.1.1 1º Ciclo ...................................................................................................................................................................... 26
4.1.1.2 2º Ciclo ...................................................................................................................................................................... 26
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4.1.1.3 3º Ciclo ...................................................................................................................................................................... 27
4.1.1.4 Ensino Secundário ............................................................................................................................................... 27
4.1.2 Outras Ofertas ............................................................................................................................................................ 28
4.1.2.1 PIEF ............................................................................................................................................................................ 28
4.1.2.2 CEF ............................................................................................................................................................................. 28
4.1.2.3 Cursos Vocacionais ............................................................................................................................................. 29
4.1.2.4 Cursos Profissionais ........................................................................................................................................... 30
4.1.2.5 EFA ............................................................................................................................................................................. 31
4.1.3 Qualidade do Sucesso (Ensino Regular) ......................................................................................................... 32
4.2 Avaliação Externa (2016/2017) .......................................................................................................................................... 33
4.2.1 Ensino Básico ............................................................................................................................................................. 33
4.2.2 Ensino Secundário ................................................................................................................................................... 33
4.3 Indisciplina .................................................................................................................................................................................... 34
4.4 Absentismo e abandono .......................................................................................................................................................... 35
4.5 Avaliação Externa do AE Caparica ...................................................................................................................................... 36
5. Identificação de problemas ............................................................................................................................................... 37
5.1 Análise SWOT do Agrupamento........................................................................................................................................... 37
5.2 Identificação das áreas de intervenção prioritária ..................................................................................................... 38
6. Visão, Missão e Valores do Agrupamento ................................................................................................................. 39
Parte II. AÇÃO ESTRATÉGICA ........................................................................................................................................................................ 41
7. Vetores estratégicos e linha de ação ............................................................................................................................ 41
8. Projetos de Enriquecimento Curricular ..................................................................................................................... 42
9. Cronograma do PEA ............................................................................................................................................................... 44
10. Monitorização e Avaliação ................................................................................................................................................. 45
Considerações Finais ......................................................................................................................................................................................... 46
Fontes .......................................................................................................................................................................................................................... 47
Glossário ..................................................................................................................................................................................................................... 48
Anexos ........................................................................................................................................................................................................................ 49
A. Plano Plurianual de Melhoria TEIP ............................................................................................................................... 50
B. Plano Anual de Atividades (2017/2018) ................................................................................................................... 51
C. Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de
Turmas ............................................................................................................................................................................................................ 52
D. Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo ............................................................................................. 53
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Lista de acrónimos e siglas
AA Autoavaliação
AAAF Atividades de Animação e Apoio à Família
AE Caparica Agrupamento de Escolas da Caparica
AEC Atividades de Enriquecimento Curricular
AIESC Aplicações Informáticas de Escritório
AR Assembleia da República
ASE Ação Social Escolar
ATL Atividades de Tempos Livres
CAF Componente de Apoio à Família
CEF Cursos de Educação e Formação
CEF CL Curso de Educação e Formação de Carpinteiro de Limpos
CEF OPI Curso de Educação e Formação de Operador de Informática
CEF R/B Curso de Educação e Formação de Restaurante e Bar
CEI Currículo Específico Individual
CLC Cultura, Linguagem e Comunicação
CLE Comunicação em Língua Estrangeira
CMA Cidadania e Mundo Atual
CNID Associação da Imprensa Desportiva
CP Conselho Pedagógico
CPCJ Comissão e Proteção de Crianças e Jovens
CPROF Curso(s) Profissional(ais)
CV Cursos Vocacionais
CV COMAR Curso Vocacional de Comércio e Artes
CV JME Curso Vocacional de Jardinagem e Manutenção de Espaços
DGERT Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho
EAFM Expressões Artísticas e Formação Musical
EAI Equipa de Avaliação Interna
EB Ensino Básico
EBNº2CC Escola Básica Nº2 da Costa da Caparica
EBVNC Escola Básica da Vila Nova da Caparica
EBCC Escola Básica da Costa da Caparica
EBJCP Escola Básica José Cardoso Pires
ECDL European Computer Driving License (Certificação Internacional de Competências nas TIC)
EE Encarregados de Educação
EFA Educação e Formação de Adultos
ES Ensino Secundário
EBSMC Escola Básica e Secundária do Monte de Caparica
FCT Formação em Contexto de Trabalho
GAA Gabinete de Apoio ao Aluno
HAMB Homem e Ambiente
HSST Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
ICC Instalação e Configuração de Computadores
IEBPJ Infraestruturas Básicas e Paisagísticas de Jardins
IGEC Inspeção Geral da Educação e Ciência
IJR Instalação de Jardins e Relvados
IMC Instalação e Manutenção de Computadores
LBSE Lei de Bases do Sistema Educativo
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LC Linguagem e Comunicação
LC-LE Linguagem e Comunicação – Língua Estrangeira
MATA Matemática Aplicada
MATR Matemática e Realidade
MC Medidas Corretivas
MDS Medidas Disciplinares Sancionatórias
MJR Manutenção de Jardins e Relvados
MV Matemática para a Vida
NEE Necessidades Educativas Especiais
OC Oferta Complementar
PAFC Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular
PEA Projeto Educativo do Agrupamento
PEI Plano Educativo Individual
PFA Plano de Formação do Agrupamento
PIEF Programa Integrado de Educação e Formação
PJA Portas e Janelas com Aro
PND Pessoal Não Docente
PPMT Plano Plurianual de Melhoria TEIP
PVIDA Projeto para a Vida
RI Regulamento Interno
SCBM Serviço de Cafetaria, Balcão e Mesa
SCM Santa Casa da Misericórdia (Almada)
SERBAR Serviços Especiais de Restaurante-Bar
SGBD Sistema de Gestão de Base de Dados
SPO Serviço de Psicologia e Orientação
SRBAR Serviço de Restaurante-Bar
TEIP Território Educativo de Intervenção Prioritária
TSC Técnicas Simples de Carpintaria
TSM Trabalhos Simples em Madeiras
Tx Sucesso Taxa de Sucesso
UO Unidade Orgânica
VPT Viver em Português
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Índice de tabelas
Tabela 1. População discente (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ........................................................................................ 14
Tabela 2. Nº de alunos com NEE ao abrigo do DL 3/2008 de 7 janeiro (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ..... 14
Tabela 3. Número de alunos subsidiados com ASE (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ............................................. 15
Tabela 4. Ações/ projetos de cariz social do AE Caparica .................................................................................................................... 15
Tabela 5. Docentes por categoria agregada (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ............................................................ 16
Tabela 6. Docentes por idade (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ........................................................................................ 16
Tabela 7. Docentes por tempo de serviço (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ................................................................ 16
Tabela 8. Nº de funcionários não docentes por categoria (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ................................ 17
Tabela 9. Nº de funcionários não docentes por vínculo (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) .................................... 17
Tabela 10. Nº de funcionários não docentes por idade (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ..................................... 17
Tabela 11. Nº de funcionários não docentes por tempo de serviço (anos letivos 2013/2014 a 2016/2017) ............. 17
Tabela 12. Recursos humanos (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018) ...................................................................................... 17
Tabela 13. Estrutura física das escolas do AE Caparica ........................................................................................................................ 18
Tabela 14. Oferta educativa e formativa (ano letivo 2017/2018) ................................................................................................... 19
Tabela 15. Taxas de sucesso – 1º Ciclo (2016/2017) ............................................................................................................................ 26
Tabela 16. Taxas de sucesso – 2º Ciclo (2016/2017) ............................................................................................................................ 26
Tabela 17. Taxas de sucesso – 3º Ciclo (2016/2017) ............................................................................................................................ 27
Tabela 18. Taxas de sucesso – Ensino Secundário (2016/2017) ..................................................................................................... 27
Tabela 19. Taxas de sucesso – PIEF (2016/2017) .................................................................................................................................. 28
Tabela 20. Taxas de sucesso – CEF (2016/2017) .................................................................................................................................... 28
Tabela 21. Taxas de sucesso – VOC (2015/2017) ................................................................................................................................... 29
Tabela 22. Taxas de sucesso – Cursos Profissionais 1º Ano (2016/2017) .................................................................................. 30
Tabela 23. Taxas de sucesso – Cursos Profissionais 2º Ano (2016/2017) .................................................................................. 30
Tabela 24. Taxas de sucesso – Cursos Profissionais 3º Ano (2016/2017) .................................................................................. 30
Tabela 25. Taxas de sucesso – EFA B3 (2015/2017) ............................................................................................................................. 31
Tabela 26. Taxas de sucesso – EFA SEC Escolar (2014/2016) .......................................................................................................... 31
Tabela 27. Taxas de sucesso – EFA SEC Escolar (2015/2017) .......................................................................................................... 31
Tabela 28. Alunos com positiva a todas as disciplinas (2016/2017) ............................................................................................. 32
Tabela 29. Evolução da Taxa de Sucesso Escolar na avaliação interna .......................................................................................... 32
Tabela 30. Exames Nacionais – 9º Ano ......................................................................................................................................................... 33
Tabela 31. Variação entre a avaliação interna (cf) e a avaliação externa (EN) – 9º Ano ....................................................... 33
Tabela 32. Exames Nacionais – ES (1ª Fase) .............................................................................................................................................. 33
Tabela 33. Variação entre a avaliação interna (CIF) e a avaliação externa (EN) – ES (2016/2017) ................................ 33
Tabela 34. Nº de medidas disciplinares por aluno .................................................................................................................................. 34
Tabela 35. Nº de ações por eixo de intervenção ....................................................................................................................................... 41
Tabela 36. Projetos do AE Caparica ............................................................................................................................................................... 42
Índice de gráficos
Gráfico 1. Indisciplina (todas as ofertas educativas e formativas) – 2016/2017 .......................................................................... 34
Gráfico 2. Evolução da indisciplina (2014/2015 a 2016/2017) ........................................................................................................... 34
Gráfico 3. Abandono e absentismo – Ensino Regular (2016/2017) .................................................................................................... 35
Gráfico 4. Absentismo e abandono – Outras Ofertas (2016/2017) ..................................................................................................... 35
Gráfico 5. Absentismo e abandono – Ensino Regular e Outras Ofertas (2016/2017) .................................................................. 35
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Introdução
O Projeto Educativo do Agrupamento (PEA) apresenta-se como um documento orientador
das atividades estruturantes da organização e do funcionamento da unidade orgânica (UO), na
prossecução das orientações legais a que respeitam a Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) e o
Decreto-lei n.º 75/2008, de 22 de abril, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº
137/2012, de 2 de julho.
Nos últimos anos, a escola tem-se confrontado com profundos desafios, resultantes das
mutações familiares e sociais, que exigem dela respostas adequadas. Impõe-se que a escola conheça
o contexto em que está inserida, quem serve e envolva os seus colaboradores internos e externos,
empreendendo estratégias inovadoras, de modo a poder enfrentar os desafios com que se depara
no presente e se deparará, certamente, no futuro. A qualidade e o sucesso da organização
dependem, antes de mais, do capital humano que a compõe e dos serviços que presta.
A escola, para além da sua função pedagógica, assume-se também como lugar de
socialização e de difusão sociocultural. Nesse âmbito, tem particular importância a realização de
atividades que, embora não possuam uma relação direta com o processo educativo, concorram para
torná-lo efetivo, de que são exemplos, entre outras: o desenvolvimento de clubes e projetos que
mobilizem os alunos e confiram identidade à escola; a partilha da ação educativa com a
comunidade, através de ações de parceria que promovam a compreensão da realidade local e a
identidade cultural do aluno.
O Agrupamento de Escolas da Caparica (AE Caparica) propõe-se trilhar o caminho da
excelência, construindo uma escola integradora e inclusiva, proporcionando um ensino de qualidade
e a formação integral das crianças, jovens e adultos, promovendo a articulação eficaz e participada
dos diversos intervenientes da comunidade educativa (Missão).
Na elaboração deste PEA privilegiaram-se os documentos considerados relevantes na
deteção das marcas identitárias do AE Caparica: uns de caráter programático e institucional – o
Projeto Educativo da Escola Secundária do Monte de Caparica, o Projeto Educativo do Agrupamento
Vertical de Escolas da Costa da Caparica, anteriores a 2013/2014, e o Regulamento Interno (RI);
outros de caráter operacional e instrumental - o Plano Plurianual de Melhoria TEIP (PPMT), o
Relatório do Plano Plurianual de Melhoria TEIP (RPPMT) e o Observatório da Qualidade 2016/2017
(OQ).
A sua conceção teve por base a análise dos pontos fortes e dos pontos fracos, das
oportunidades e das ameaças do Agrupamento, a partir dos quais foram identificadas as áreas de
intervenção e os objetivos a atingir, perseguindo uma dinâmica de autoavaliação contínua.
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Este PEA constitui-se como o documento de planeamento institucional e estratégico do
Agrupamento, no âmbito da sua autonomia, em complemento com o RI, documento de regulação e
funcionamento da escola.
O PEA concretiza-se nos seguintes documentos orientadores e instrumentais da ação e da
gestão educativa e escolar:
RI documento que define o regime de funcionamento do Agrupamento, bem como os direitos
e os deveres dos membros da comunidade escolar;
PAA instrumento de ação para um ano letivo, que inclui todas as atividades pedagógicas,
propostas pelos docentes;
PPMT plano contratualizado com o ME, que prevê ações de melhoria, enquadradas em eixos
de intervenção, com objetivos, estratégias, indicadores e metas definidas para três anos;
OQ documento que apresenta e analisa os resultados da avaliação interna e externa, bem
como os indicadores do absentismo e da indisciplina, em todos os ciclos e modalidades de
ensino.
PFA instrumento que permite prosseguir o objetivo de qualificar o PD e PND com os
conhecimentos e as competências necessárias à implementação das estratégias definidas.
O documento apresenta, para além da introdução, das considerações finais, das referências
bibliográficas e do glossário, uma estrutura interna dividida em duas partes. A primeira parte
identifica a UO e corresponde à caracterização do Agrupamento e do meio envolvente (aspetos da
fisionomia demográfica, socioeconómica e sociocultural da área de influência do Agrupamento,
Escolas que o compõem, população discente, recursos humanos e materiais, oferta educativa,
parcerias e protocolos). Esta primeira parte contempla, também, as estruturas organizativas, o
diagnóstico, a identificação dos problemas (análise SWOT), as áreas de intervenção prioritária, a
visão, a missão e os valores.
A segunda parte é dedicada à ação estratégica e contempla os eixos de intervenção e as
ações de melhoria, estabelecidas em função dos problemas detetados. Por fim, clarificam-se as
fases de implementação, monitorização e avaliação do PEA.
Apresentam-se, em anexo, os seguintes documentos: PPMT, PAA, Critérios Gerais para a
Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de Turmas e Plano de Estudos e
Desenvolvimento do Currículo.
Para que o Agrupamento cumpra os seus desígnios, no sentido da afirmação da sua
identidade e da prestação de um serviço de qualidade, é necessário o envolvimento de todos, num
esforço de ação conjunta que permita alcançar os objetivos comuns.
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Parte I. CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO
1. Identificação da UO
Nome do Agrupamento: Agrupamento de Escolas da Caparica
Código DGAE: 170926
Código GEPE: 1503427
Endereço da escola sede: Escola Básica e Secundária do Monte de Caparica
Rua 25 de abril
Localidade: Monte de Caparica
Código Postal: 2825-105
Endereço de e-mail: [email protected]
N.º de telefone: 212946120
N.º de Fax: 212946124/55
Nome da diretora: Isabel Maria Ribeiro da Silva Santos
Endereço de e-mail: [email protected]
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2. Contextualização
2.1 Meio envolvente
O Agrupamento está localizado no concelho de Almada, distrito de Setúbal, Área
Metropolitana de Lisboa, abrangendo a freguesia da Costa da Caparica e a União das Freguesias da
Caparica e da Trafaria. São as seguintes as escolas que o constituem:
Escola Básica da Costa da Caparica (EBCC);
Escola Básica José Cardoso Pires (EBJCP);
Escola Básica Nº2 da Costa da Caparica (EBNº2CC);
Escola Básica da Vila Nova da Caparica (EBVNC);
Escola Básica e Secundária do Monte de Caparica (EBSMC).
Nas zonas geográficas envolventes das escolas vivem grupos populacionais com perfis
socioeconómicos díspares: alunos provenientes de zonas da cidade onde predomina um estrato
social que podemos designar por classe média e alunos provenientes de bairros degradados, que
alojam uma população muito diversificada.
A situação demográfica do concelho de Almada traduz-se, nos últimos anos, num aumento
da população residente que se deveu, sobretudo, a saldos migratórios positivos, tanto com origem
na mobilidade residencial, como com origem nos movimentos das migrações internacionais. De
acordo com os dados do Recenseamento Geral da População 2011, residiam no território 174 030
habitantes, dos quais 10 583 de origem estrangeira (6,1%). Entre a população estrangeira que
habitava o concelho, prevaleciam, em 2011, imigrantes brasileiros e africanos, nomeadamente
oriundos de países da CPLP, que constituem um grupo com expressão significativa nas escolas do
agrupamento.
Um dos traços demográficos que mais afeta o concelho é o envelhecimento da população,
com uma percentagem de idosos que rondava, em 2011, os 20,5% e que segue a tendência a nível
nacional. A percentagem de jovens era de 14,7% e o índice de envelhecimento (IE)1 de 140,7.
Esta situação, associada ao decréscimo da natalidade, tem-se refletido numa diminuição da
população estudantil do ensino secundário.
O nível médio de escolaridade da população residente situava-se em 2011,
maioritariamente, no ensino básico (51%), seguindo-se o ensino secundário (16%) e o ensino superior
(15%). Cerca de 17% da população residente não tinha qualquer escolaridade.
No contexto socioeconómico, o concelho tem sido afetado pela progressiva
desindustrialização e tem visto consolidarem-se as áreas dos serviços e do comércio, tal como tem
1 Relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos.
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sucedido um pouco por todo o país, ao longo das últimas décadas. A população ativa residente no
concelho trabalhava maioritariamente do setor terciário (84%).
A conjuntura económica do país tem favorecido cenários de crescente precariedade laboral
e o aumento no número de situações de desemprego. Os dados relativos a 2011 revelavam uma taxa
de desemprego na ordem dos 14%, dos quais, um em cada quatro com subsídio de desemprego.
O concelho apresenta-se, assim, como um mosaico multicultural, à semelhança de outros
concelhos do país, o que pode constituir uma mais-valia, mas exige um esforço ao nível das políticas
de integração de modo a quebrar barreiras e a não causar constrangimentos étnicos.
Os alunos que frequentam as escolas do Agrupamento, e os contextos familiares em que
estão inseridos, refletem, em grande parte, a realidade socioeconómica e sociocultural do
concelho. As situações de desinserção sociocultural, as carências socioeconómicas e a ausência de
perspetivas de futuro têm implicações diretas nos percursos escolares dos alunos e na vida do
agrupamento. Do ponto de vista escolar têm-se registado problemas relacionados com o insucesso
e com o abandono escolar precoce.
Os casos de sinalização à CPCJ de Almada evidenciam situações de absentismo e de
abandono escolar, mas também de negligência e de maus tratos, denunciando condições familiares
problemáticas das crianças e jovens residentes.
Todas estas questões constituem motivo de preocupação por parte dos órgãos de gestão e
da comunidade escolar em geral, e têm sido alvo de propostas de medidas de intervenção.
2.2 As Escolas do Agrupamento
O AE Caparica foi criado em 26 de abril de 2013 e, das escolas que o compõem, apresenta-
se uma breve descrição.
2.2.1 Escola Básica Nº2 da Costa da Caparica (EBNº2CC)
A EBNº2CC fica situada junto ao Bairro dos Pescadores, tendo sido construída na década de
quarenta do século passado.
Em 1986, a escola foi reconstruída e ampliada, passando o seu edifício a ser composto por
dois tipos de construção: Plano Centenário e plano indefinido, integrados arquitetonicamente.
Nos anos noventa, a escola passou a dispor de uma biblioteca que integrou, no final dessa
década, a rede de Bibliotecas Escolares.
Para dar resposta à necessidade dos encarregados de educação que não tinham onde deixar
os seus filhos enquanto iam trabalhar, a direção da escola criou um centro de Atividades de Tempos
Livres (ATL), no espaço de duas salas de aula transformadas para o efeito. O ATL viria a terminar
as suas atividades, quando na cidade da Costa da Caparica surgiram outras ofertas.
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No ano letivo de 1998/1999, a escola passou a ser gerida segundo o Regime Jurídico de
Autonomia e Gestão, definido pelo Decreto-lei 115-A/98, de 4 de maio, com órgãos de gestão e
autonomia próprios.
Em 2003, a escola sofreu obras de ampliação e passou a ter a designação que hoje mantém.
No ano letivo de 2003/2004, passou a integrar o Agrupamento Vertical de Escolas da Costa
da Caparica e, em 2013, o AE Caparica.
A escola oferece aos seus alunos Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) para
crianças do 1º ciclo (em parceria com a Associação de Pais), Atividades de Animação e Apoio à
Família (AAAF) para crianças da educação pré-escolar (num protocolo entre o Agrupamento, o
Instituto PIAGET de Almada e a CMA) e a Componente de Apoio à Família (CAF) para crianças do 1º
ciclo, dinamizada pela Associação de Pais.
No ano letivo 2017/2018 tem em funcionamento três turmas do pré-escolar (77 alunos) e
dez turmas do 1º ciclo (233 alunos).
2.2.2 Escola Básica da Vila Nova da Caparica (EBVNC)
A EBVNC localiza-se em Vila Nova da Caparica e foi inaugurada a 22 de novembro de 2003.
A EBVNC resultou da fusão de três escolas, tendo integrado, sucessivamente, o Agrupamento
Horizontal de Escolas Maria Montessori (2000), o Agrupamento Vertical de Escolas da Costa de
Caparica (2003) e o AE Caparica (2013).
A escola possui uma biblioteca integrada na rede de bibliotecas escolares e oferece AEC
para crianças do 1º ciclo (em parceria com a Associação de Pais), AAAF para crianças da educação
pré-escolar (num protocolo entre o Agrupamento, a Associação de Pais e a CMA) e a CAF para
crianças do 1º ciclo, dinamizada pela Associação de Pais.
A EBVNC defende uma prática de abertura à comunidade, desenvolvendo protocolos com
entidades como a Santa Casa da Misericórdia de Almada, possibilitando o atendimento mais próximo
da comunidade pelas assistentes sociais daquela instituição num espaço da escola, e com o Clube
Peões da Caparica, que tem a sua sede nesta escola e desenvolve atividades de cariz desportivo
(Escola de Xadrez) e cultural.
No ano letivo 2017/2018 tem em funcionamento três turmas da educação pré-escolar (74
alunos) e oito turmas do 1º ciclo (182 alunos).
2.2.3 Escola Básica José Cardoso Pires (EBJCP)
A EBJCP fica localizada em Santo António da Caparica, na quinta do Torrão, e resultou da
reconversão da antiga Escola nº 1 do Torrão, que foi demolida para dar lugar a uma escola moderna,
com boas instalações, tendo sido inaugurada em setembro de 2009.
O recreio é grande e aprazível. Dispõe de dois parques infantis, um campo de jogos, uma
horta pedagógica e dois pátios cobertos.
13
A escola possui uma biblioteca integrada na rede de bibliotecas escolares e oferece AEC
para crianças do 1º ciclo (em parceria com a Associação de Pais), AAAF para crianças da educação
pré-escolar (num protocolo entre o Agrupamento, a Associação de Pais e a CMA) e a CAF para
crianças do 1º ciclo, dinamizada pela Associação de Pais.
No ano letivo 2017/2018 tem em funcionamento três turmas do pré-escolar (75 alunos) e
oito turmas do 1º ciclo (193 alunos).
2.2.4 Escola Básica da Costa da Caparica (EBCC)
A EBCC foi criada por despacho ministerial de 23 de maio de 1991. Localiza-se nas
proximidades da área protegida da Arriba Fóssil (Decreto-lei n.º 168/84).
A oeste do recinto escolar situa-se a orla costeira marítima, bem como um conjunto de
praias, ocupando 35 Km de frente de mar com início em S. João de Caparica.
A 29 de agosto de 2003 constituiu-se escola sede do então recém-criado Agrupamento
Vertical de Escolas da Costa da Caparica e, em 2013, integrou o AE Caparica.
No ano letivo 2017/2018 tem em funcionamento quinze turmas do 2º ciclo (332 alunos),
dezassete turmas do 3º ciclo do ensino regular (378 alunos) e três turmas de CEF de 3º ciclo (53
alunos). Tem ainda uma sala de CAF dinamizada pela Associação de Pais
2.2.5 Escola Básica e Secundária do Monte de Caparica (EBSMC)
A EBSMC, constituída em 1980 (Portaria n.º 406/80 de 15 de julho) e, desde 2013, sede do
AE Caparica, localiza-se na Vila do Monte de Caparica e iniciou a sua atividade no ano letivo
1982/83.
Foi escola piloto no Projeto Minerva (1985/1986), participou no regime experimental da
Reforma Educativa do Ensino Secundário (1992/1993), apostou na implementação de Cursos de
Educação e Formação de tipo 2 (1998/1999) e, mais tarde, de tipo 4 e tipo 5. Foi pioneira na
introdução dos Cursos Profissionais no ensino público (2004/2005).
Em janeiro de 2004 instalou-se na Escola o Centro de Formação de Almada Ocidental -
PROFORMAR e o Centro de Competência Nónio 21, tornando-se Centro de Reconhecimento,
Validação e Certificação de Competências (CRVCC) no nível básico.
Em 2006/2007 a escola foi considerada Centro de Novas Oportunidades e, em novembro de
2006, foi uma das primeiras a iniciar o Processo de RVCC no nível secundário.
Nesse mesmo ano, integrou o segundo programa de Territorialização de Políticas Educativas
de Intervenção Prioritária (TEIP 2), renegociado e assinado, sucessivamente, em 2010, 2013 e 2018.
Estendeu o programa às escolas do 1º Ciclo e EBCC, a partir da data de constituição do agrupamento
(ano letivo 2013/2014).
Em 2008, com a alteração da organização dos centros de Formação de Professores, o Centro
de Formação PROFORMAR dá origem ao CFAECA – AlmadaForma – Centro de Formação Associação
14
de Escolas do Concelho de Almada, que continua a ficar sedeado na escola. Em 2009, renova a
licença DGERT, alargando o âmbito da sua atuação como entidade formadora creditada, na
qualidade de Centro de Certificação ECDL, permitindo aos membros da comunidade aprofundar as
suas competências informáticas e a obtenção da Carta Europeia de Informática.
No ano letivo 2017/2018 tem em funcionamento uma turma de 2º ciclo regular (5º ano-20
alunos), uma turma PIEF mista (2º e 3º ciclos-14 alunos) e outra de 3º ciclo (16 alunos), uma turma
de 3º ciclo regular (8º ano-27 alunos), uma turma de CEF tipo 3 (13 alunos), duas turmas EFA B3 (47
alunos), sete turmas do ensino regular secundário (148 alunos), dez turmas de ensino profissional
(184 alunos), uma turma de Vocacional (20 alunos) e três turmas de EFA NS (28 alunos).
2.3 População discente
Apresenta-se na tabela 1 a população discente do AE Caparica, nos últimos cinco anos
letivos. À exceção do pré-escolar, o Agrupamento sofreu uma redução global do número de alunos,
sobretudo entre os anos letivos de 2014/2015 e 2015/2016, tendo invertido essa tendência a partir
daí.
Tabela 1. População discente (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
AE Caparica 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Alunos (Pré-escolar) 145 143 165 181 226 Alunos (1ºCiclo) 644 660 633 641 608 Alunos (2ºCiclo) 373 349 318 346 370 Alunos (3ºCiclo) 615 627 667 576 514 Alunos (Ensino Secundário) 521 356 294 402 419
Total: 2298 2135 2077 2146 2137
(Fonte: MISI, Nº de alunos por turma-início do ano letivo 2013; 2014; 2015; 2016; 2017)
2.3.1 Alunos avaliados ao abrigo do Decreto-Lei Nº3 de 2008 de 7 de janeiro
Tabela 2. Nº de alunos com NEE ao abrigo do DL 3/2008 de 7 janeiro (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
Ciclo 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Pré-escolar - 1 5 3 -
1ºCiclo 35 35 39 32 33
2ºCiclo 23 29 24 33 29
3ºCiclo 34 50 49 43 36
Ensino Secundário 5 16 13 28 34
Total: 97 131 130 139 132
(Fonte: MISI, Nº de alunos_NEE-13/14; 14/15; 15/16; 16/17; 17/18)
15
2.3.2 Ação Social Escolar (ASE)
Apresenta-se, na tabela 3, o número de alunos com ASE, entre os anos letivos 2013/2014 e
2017/2018.
Tabela 3. Número de alunos subsidiados com ASE (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
Escalão 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Escalão A 583 633 582 591 525
Escalão B 310 271 231 270 271
Total: 893 904 813 861 796
% 38,9 42,3 39,1 43,2 38,6
(Fonte: MISI, Nº de alunos por escalão_ASE-13/14; 14/15; 15/16; 16/17; 17/18)
Com o aumento da população escolar, aquando da constituição do Agrupamento, pode
afirmar-se que aumentaram os problemas com que o agrupamento se deparou. Tem vindo a notar-
se, nos últimos anos, que a população escolar reflete as dificuldades em que se encontra a
sociedade. Existe um número de alunos considerável que interrompe precocemente o percurso
escolar, por abandono ou por exclusão por faltas, para fazer face às dificuldades do agregado
familiar, quer para ajudar nas tarefas domésticas, quer para ingressar no mercado de trabalho.
O agrupamento tem tentado minorar estes efeitos através do trabalho que a equipa MULTI
(particularmente, da assistente social) tem desenvolvido, e que inclui ações de solidariedade,
reforço alimentar TEIP, guarda-roupa escolar e recolha de manuais escolares, entre outros. Estas
ações, articuladas com parceiros educativos como as Associações de Pais e Encarregados de
Educação, a Santa Casa da Misericórdia de Almada e o Banco Alimentar Contra a Fome, têm apoiado
muitos alunos e famílias, sobretudo em áreas que a Ação Social Escolar não contempla.
Na tabela seguinte, apresentam-se as ações/ projetos de cariz social do Agrupamento.
Tabela 4. Ações/ projetos de cariz social do AE Caparica
Ações/ Projetos Objetivos Parceria com o Banco Alimentar Contra
a Fome
Campanha de Recolha de Papel por
alimentos
Apoiar mensalmente famílias carenciadas do Agrupamento com
géneros alimentares.
Recolher papel usado para trocar por alimentos; distribuir os
alimentos pelas 20 famílias do Agrupamento que beneficiam do
apoio do Banco Alimentar.
Projeto Guarda-Roupa Escolar Dar resposta às famílias e alunos carenciados com dificuldades em
comprar vestuário e calçado.
Projeto ECOSOL
Dar resposta a situações de carência urgente dos alunos/famílias,
nomeadamente, pagamento de passes escolares, transporte para
locais de estágio, consultas médicas, pagamento de óculos, refeições
escolares, material escolar, entre outros.
Campanhas Pontuais de recolha de
alimentos e vestuário (em articulação
com as Associações de Pais e
Coordenação de Escola)
Realizar, em determinadas alturas do ano letivo, campanhas de
recolha de alimentos e vestuário, que posteriormente são entregues
às famílias identificadas como carenciadas do agrupamento.
16
2.4 Recursos humanos
2.4.1 Pessoal Docente
O Agrupamento apresenta um quadro de professores experiente e estável. O número de
professores contratados vai variando consoante o alargamento da oferta educativa e o número de
alunos. Nas tabelas seguintes caracteriza-se o corpo docente por categoria agregada, faixa etária
e número de anos de serviço, nos últimos cinco anos letivos.
Tabela 5. Docentes por categoria agregada (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
Categoria 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Quadro de Agrupamento 91 92 81 84 86
Quadro de Escola 83 85 77 76 72
Quadro ZP 16 24 18 22 29
Contratado 47 43 36 39 35
Outra 3 2 2 3 4
Total: 238 246 215 223 226
(Fonte: MISI, Relatório Pessoal_2014/2015/2016 – mês de julho; 2016 – mês de novembro; 2017 – mês de outubro)
Tabela 6. Docentes por idade (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
Faixa etária 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Menos de 30 anos 0 1 2 1 1
Entre 30 e 40 anos 59 50 34 32 32
Entre 41 e 50 anos 79 81 66 73 71
Entre 51 e 60 anos 85 99 93 99 96
Mais de 61 anos 15 15 20 18 26
Total: 238 246 215 223 226
(Fonte: MISI, Relatório Pessoal_2014/2015/2016 – mês de julho; 2016 – mês de novembro; 2017 – mês de outubro)
Tabela 7. Docentes por tempo de serviço (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
Tempo de serviço 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Até 4 anos 11 18 18 24 29
Entre 5 e 9 anos 21 22 12 9 15
Entre 10 e 19 anos 81 76 64 61 53
Entre 20 e 29 anos 70 70 59 59 54
30 ou mais anos 55 60 62 70 75
Total: 238 246 215 223 226
(Fonte: MISI, Relatório Pessoal_2014/2015/2016 – mês de julho; 2016 – mês de novembro; 2017 – mês de outubro)
2.4.2 Pessoal Não Docente
O Agrupamento apresenta um corpo de funcionários não docentes que, na sua maioria,
pertence aos quadros da função pública. Nas tabelas seguintes caracteriza-se o corpo de
funcionários não docentes por categoria, vínculo, faixa etária e número de anos de serviço, entre
os anos letivos de 2013/2014 e 2017/2018.
17
Tabela 8. Nº de funcionários não docentes por categoria (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
Categoria 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Assistente Técnico 12 12 11 11 9
Assistente Operacional 50 48 55 56 57
Coordenador Técnico 1 1 1 1 1
Encarregado Operacional 1 1 1 - -
Técnico Superior 1 1 1 4 1
Total: 65 63 69 72 68
(Fonte: MISI, Relatório Pessoal_2014/2015/2016 – mês de julho; 2016 – mês de novembro; 2017 – mês de outubro)
Tabela 9. Nº de funcionários não docentes por vínculo (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
Categoria / Vínculo 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Contrato por tempo indeterminado 63 60 57 57 56
Contrato a termo 2 3 12 15 12
Total: 65 63 69 72 68
(Fonte: MISI, Relatório Pessoal_2014/2015/2016 – mês de julho; 2016 – mês de novembro; 2017 – mês de outubro)
Tabela 10. Nº de funcionários não docentes por idade (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
Faixa etária 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Menos de 30 anos 1 1 0 2 -
Entre 30 e 40 anos 7 7 8 9 7
Entre 41 e 50 anos 17 15 21 21 18
Entre 51 e 60 anos 32 31 32 32 32
Mais de 61 anos 8 9 8 8 11
Total: 65 63 69 72 68
(Fonte: MISI, Relatório Pessoal_2014/2015/2016 – mês de julho; 2016 – mês de novembro; 2017 – mês de outubro)
Tabela 11. Nº de funcionários não docentes por tempo de serviço (anos letivos 2013/2014 a 2016/2017)
Ano Letivo
Tempo de serviço 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Até 4 anos 3 4 12 15 12
Entre 5 e 9 anos 12 6 4 4 -
Entre 10 e 19 anos 29 27 25 25 22
Entre 20 e 29 anos 15 20 22 22 27
30 ou mais anos 6 6 6 6 7
Total: 65 63 69 72 68
(Fonte: MISI, Relatório Pessoal_2014/2015/2016 – mês de julho; 2016 – mês de novembro; 2017 – mês de outubro)
Tabela 12. Recursos humanos (anos letivos 2013/2014 a 2017/2018)
Ano Letivo
AE Caparica 2013/2014 2014/2015 2015/2016 2016/2017 2017/2018
Pessoal Docente 238 246 215 223 226
Pessoal Não Docente 65 63 69 73 68
Total: 303 309 284 296 294
(Fonte: MISI, Relatório Pessoal_2014/2015/2016 – mês de julho; 2016 – mês de novembro; 2017 – mês de outubro)
18
2.5 Recursos materiais
Tabela 13. Estrutura física das escolas do AE Caparica
Escola Composição
EBNº2CC
A escola tem três espaços distintos: um edifício do Plano Centenário, outro da educação pré-escolar
e um outro do 1º ciclo, dos quais fazem parte: 14 salas de aula do 1º ciclo, 3 salas do pré-escolar, 1
refeitório, 1 biblioteca escolar, 1 sala de professores, 1 sala polivalente, 1 sala da Associação de Pais,
1 gabinete da coordenadora de escola e um ginásio.
EBVNC
A escola tem um pavilhão único de dois pisos onde existem 8 salas de aula do 1º ciclo, 3 salas do
pré-escolar, 1 biblioteca escolar, 1 refeitório, 1 sala de primeiros socorros, 1 ginásio, 1 sala de
professores, 1 gabinete da Associação de Pais e o gabinete da coordenadora de escola.
EBJCP
A escola tem um pavilhão único de dois pisos onde existem 8 salas de aula do 1º ciclo, 3 salas do
pré-escolar, 1 biblioteca escolar, 1 refeitório, 1 ginásio, 1 sala de professores, 1 sala da Associação
de Pais e o gabinete da coordenadora de escola.
EBCC
A escola tem um pavilhão único composto por dois pisos onde existem 23 salas de aula, 1 bar, 1
reprografia, 1 sala de professores, 1 sala de coordenação, 1 GAA, 1 sala de EV, 1 sala de TIC, 2 salas
de Ciências, 1 sala de EMRC, 3 salas de EVT, 1 sala de Música, gabinete da psicóloga, Secretaria, ASE,
1 sala de alunos, 1 papelaria, 1 auditório, 1 biblioteca, 1 sala de reuniões, 3 gabinetes de trabalho, 1
sala PES, 1 sala de diretores de turma, 1 sala da Associação de Pais, 1 sala de estudo e 1 ludoteca.
Existem dois campos de jogos exteriores, uma portaria e uma área circundante.
EBSMC
A escola tem dois pavilhões, onde estão centrados os serviços administrativos e a gestão escolar, dois
conjuntos de monoblocos com salas de aulas e outros serviços, um gimnodesportivo e uma área
circundante. Pavilhão A: 1 laboratório de Biologia, 3 laboratórios de Química, 1 laboratório de Física,
1 laboratório de Microbiologia, 2 salas de Ciências Naturais, 10 salas de aula, 4 gabinetes (Matemática,
Física e Química, Línguas e Biologia). Pavilhão B: 1 anfiteatro, 3 salas de Informática, 1 sala de
Eletricidade, 2 salas de Educação Visual, 5 salas de aula, 3 gabinetes (Equipa MULTI), 1 sala de
formação, 1 sala de diretores de turma, 1 sala de professores, 1 PBX/ arrecadação, 1 secretaria, 1 sala
de contabilidade, 1 sala de reuniões, 1 biblioteca, a sala da direção e o Centro de Formação. Pavilhão
Gimnodesportivo: 1 pavilhão, 1 sala de ginástica, 2 balneários (masculino e feminino), 1 gabinete de
professores e 1 arrecadação de materiais. Monoblocos: 20 salas de aula e serviços (refeitório,
ludoteca, bar, associação de estudantes, reprografia/papelaria, 1 gabinete de trabalho, 1 sala de
funcionários). Espaços exteriores: portaria e 1 campo de jogos.
Em 2009, a EBSMC foi abrangida pela 3ª fase de requalificação dos edifícios escolares da
Parque Escolar. No entanto, vicissitudes várias, alheias à escola, protelaram a conclusão das obras.
Foi retomado o processo, através da publicação das Portarias nº 391/2017 e 392/2017, de 9 de
novembro, em Diário da República, que atribuem a verba para a fiscalização e para os encargos
orçamentais da conclusão da obra, respetivamente. O reinício dos trabalhos ocorrerá em 2018.
19
2.6 Oferta educativa e formativa
A oferta educativa e formativa do agrupamento é diversificada e tem procurado responder
às necessidades da comunidade, desde a educação pré-escolar até ao 12º ano.
Para além do ensino regular básico (todos os ciclos de ensino) e secundário (cursos científico-
humanísticos e cursos profissionais), o Agrupamento tem tido turmas do Programa Integrado de
Educação e Formação (PIEF - 2º e 3º ciclos), dos Cursos de Educação e Formação (CEF – 3º ciclo),
Cursos Profissionais e Vocacionais (CPROF e CV, ensino secundário), e Cursos de Educação e
Formação de Adultos (EFA – níveis básico e secundário).
No ano letivo 2017/2018 o Agrupamento tem em funcionamento a seguinte oferta:
Tabela 14. Oferta educativa e formativa (ano letivo 2017/2018)
Tipo Ciclo Escola Curso
EPE EBJCP, EBVNC, EBNº2CC -
Ensino
Regular
1º EBJCP, EBVNC, EBNº2CC -
2º EBCC, EBSMC -
3º EBCC, EBSMC -
ES EBSMC Ciências e Tecnologias
Línguas e Humanidades
Ou
tra
s O
fert
as
CEF 3º EBCC
Operador de Jardinagem (Tipo 2)
Carpinteiro de Limpos (Tipo 2)
Empregado de Restaurante/Bar (Tipo 2)
EBSMC Operador de Informática (Tipo 3)
PIEF 2º
EBSMC - 3º
CPROF NS EBSMC
Apoio à Infância
Comercial
Comércio
Desporto
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Juventude
Restaurante/Bar
Turismo
CVOC NS EBSMC Instalações Elétricas
Ação Educativa
EFA
NB
EBSMC
-
NS
Escolar
Profissional de Ação Educativa
Profissional de Eletrónica e Automação de Computadores
20
2.7 Parcerias e protocolos
A organização partilha dos problemas e dos sucessos da comunidade educativa em que se
insere, sendo necessário que o sistema de ensino "descentralize, desconcentre e diversifique as
estruturas e ações educativas, de modo a proporcionar uma correta adaptação à realidade, um
elevado sentido de participação das populações, uma adequada inserção no meio comunitário,
contribuindo para a correção das assimetrias de desenvolvimento regional e local" (alíneas g e h do
artigo 3º, Lei nº 85/2009, de 27 de agosto - 4ª versão da LBSE).
O estabelecimento de ações de parceria é uma prática com tradição na história das escolas
que compõem o agrupamento, com benefícios para ambas as partes, que envolve forças e
movimentos sociais locais, empresas e comunidade escolar.
Para a concretização do PEA é fundamental envolver todos os agentes educativos, internos
e externos, na consecução de objetivos comuns e corresponsabilização nas várias etapas do
processo. São eles, a nível interno: os alunos, os professores, o pessoal não docente e os pais/
encarregados de educação/ famílias; a nível externo, a tutela, as autarquias, empresas, outras
instituições e organizações, sociedade civil e comunidade em geral.
São várias as parcerias e os protocolos estabelecidos pelo Agrupamento:
Associações de Pais e Encarregados de Educação do AE Caparica
Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM)
Associação LIFESHAKER
Banco Alimentar Contra a Fome
Câmara Municipal de Almada
Centro de Emprego e Formação Profissional de Almada
Centro de Recursos para Inclusão – ZAZZO
Centro de Saúde de Almada
Centro de Saúde da Costa da Caparica (equipa de saúde escolar)
Centro PIA II
Centro Social e Paroquial do Cristo Rei
CFAECA - Centro de Formação de Associação de Escolas do Concelho de Almada
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Almada (CPCJ - Almada)
Escola Segura
Hospital Garcia de Orta de Almada (Consulta de Desenvolvimento)
Instituto PIAGET de Almada
Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa
Junta de Freguesia da Costa de Caparica
21
Santa Casa da Misericórdia de Almada
Sport Almada e Figueirinhas
Projeto Terras d’Arte
Projeto “sai e age clds 3g”
PMI – Project Management Institute – Projeto PMI nas Escolas
União de Freguesias da Caparica e Trafaria
Universidade Nova – Faculdade de Ciências e Tecnologias
Universidade Sénior de Almada (USALMA)
O AE Caparica estabelece ainda diversas parcerias com organizações económicas locais e
regionais, contratualizando protocolos no âmbito da formação profissional dos jovens que
frequentam Cursos Profissionais, Vocacionais, CEF e PIEF.
22
3. Estruturas Organizativas
3.1 Órgãos de Direção, Gestão e Administração
Organigrama
3.1.1 Conselho Geral
Composição Nº
Representantes do pessoal docente 7
Representantes do pessoal não docente 2
Representantes dos pais e encarregados de educação 4
Representantes dos alunos 2
Representantes do município 3
Representantes da comunidade local 3
3.1.2 Direção
Composição (mandato 2016/2020)
Diretora Isabel Santos
Subdiretora Luísa Faro
Adjuntos Abel Antunes, António Reis e Lurdes Silva
Assessora Maria João Pimenta
Conselho Geral
Presidente
Ana Cristina Vasconcelos Barreto
Direção
Diretora – Isabel Santos
Subdiretora – Luísa Faro
Adjuntos – Abel Antunes, António Reis, Lurdes Silva
Assessora – Maria João Pimenta
EBCCCoordenadora –
Teresa SantosAssessoras – Fátima
Pires e Margarida Martins
EBNº2CC
Coordenadora –
Luzia Moutinho
EBJCP
Coordenadora –
Paula Correia
EBVNC
Coordenadora –
Teresa Frade
EBSMC
(Sede do Agrupamento)
Conselho Pedagógico
Presidente
Isabel Santos
Conselho Administrativo
Isabel Santos
Abel Antunes
Julieta Palma
23
3.1.3 Conselho Pedagógico
Composição Nº
Diretora (por inerência, presidente do Conselho Pedagógico) 1
Coordenador do departamento pré-escolar 1
Representante dos coordenadores de ano do 1º ciclo 1
Coordenadora do 1º ciclo 1
Coordenadora da Escola Básica da Costa da Caparica 1
Coordenadores de departamento 4
Coordenadores dos diretores de turma 4
Coordenador dos cursos profissionais e das ofertas formativas 1
Coordenador dos projetos e clubes 1
Representante dos serviços especializados de apoio educativo 1
Coordenador dos professores bibliotecários 1
3.1.4 Conselho Administrativo
Composição
Diretora (que preside)
Subdiretor ou um dos adjuntos da Diretora, por ela designado para o efeito
Chefe dos serviços administrativos, ou quem o substitua
3.2 Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica
3.2.1 Departamentos
Departamentos Áreas disciplinares
Educação Pré-escolar
Coordenadora: Eduarda Ribeiro
Educação Pré-escolar
1º Ciclo do Ensino Básico
Coordenadora: Manuela Agostinho
1º Ciclo do Ensino Básico
Línguas
Coordenadora: Aida Brito
Português / Francês / Inglês / Alemão / Espanhol
Ciências Sociais e Humanas
Coordenadora: Ana Paiva
Educação Moral e Religiosa /
História e Geografia de Portugal / História / Filosofia /
Geografia / Economia e Contabilidade / Área de
Integração
Matemática e Ciências Experimentais
Coordenadora: Fernanda Jogo
Matemática e Ciências Naturais / Matemática / Física e
Química / Ciências e Biologia/Geologia / Eletrotecnia /
Informática
Expressões
Coordenadora: Bernardete Couto
Educação Visual e Tecnológica / Artes Visuais /
Educação Física / Educação Tecnológica /
Educação Musical / Educação Especial
3.2.2 Coordenação dos Diretores de Turma
Ciclos de ensino Coordenadoras
2º Ciclo Filomena Azevedo
3º Ciclo Graça Ferreira
Ensino Secundário Teresa Dias
Cursos Profissionais e outras ofertas formativas Helena Costa
24
3.2.3 Outras estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica
Estruturas RI
Grupos de Recrutamento e/ou Áreas Disciplinares
(Constituídos por todos os docentes que as lecionam)
Cap. V, Secção II/
Subsecção II,
Art.º 75. º a 77.º
Conselhos de ano do 1º Ciclo
(Constituídos por todos os docentes que lecionam esse ano)
Cap. V, Secção I/
Subsecção IV,
Art.º 65.º
Conselhos de Turma
(Constituídos por: professores da turma; dois representantes dos pais e encarregados de
educação; um representante dos alunos, no caso do 3º ciclo do ensino básico e ensino
secundário e um professor da Educação Especial caso existam alunos abrangidos)
Cap. V, Secção II/
Subsecção III,
Art.º 81. º a 84.º
Mediação dos Cursos de Educação e Formação de Adultos
(Docente designado pelo diretor de entre a equipa técnico-pedagógica)
Cap. V,
Subsecção VI,
Art.º 94.º
Direção de Curso
(preferencialmente atribuída a um dos professores do Quadro de Agrupamento, que
lecionam disciplinas da componente da formação técnica)
Cap. V,
Subsecção VII,
Art.º 95.º
Secção de avaliação do desempenho docente (SADD)
(presidida pela diretora e constituída quatro professores eleitos pelo CP, de entre os seus
membros)
Cap. V, Secção III,
Art.º 98.º
Bibliotecas escolares (nas cinco escolas do AE Caparica) Cap. II, Art.º 10.º
(Regimento
próprio)
3.3 Estruturas de apoio à Direção, Gestão e Administração
Estrutura RI
Coordenador de estabelecimento do 1º Ciclo/Educação Pré-Escolar
(Docente designado pela Diretora de entre os professores em exercício efetivo de funções
na escola)
Cap. IV, Secção I,
Art.º 44.º a 46.º
Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA – EBCC)
(Docente designado pela Diretora)
Cap. IV, Secção II,
Art.º 47.º
(Regulamento
próprio – Anexo
XVI)
Equipa Multidisciplinar
(Constituída pelo SPO, Assistente Social, Mediadora de Conflitos)
Cap. VII, Secção
III, Art.º 119.º
(Regulamento
próprio)
Equipa de Avaliação Interna (EAI)
(Constituída pela coordenadora TEIP, docentes de diferentes áreas disciplinares, alguns
com assento na Direção ou no CP)
Cap. IV, Secção II,
Art.º 48.º
Diretores de instalações, edifícios e equipamentos
(Docentes designados pela Diretora das áreas disciplinares com equipamentos e
instalações)
Cap. IV, Secção II,
Art.º 49.º
25
3.4 Estruturas e Serviços de Apoio Pedagógico
Estruturas e Serviços RI
Atividades de Animação e Apoio à família (AAAF) Cap. VII, Secção I, Art.º 102.º a
105.º Atividades na Componente de Apoio à Família (CAF)
Atividades de Enriquecimento e Complemento Curricular (AEC)
Cap. VII, Secção II, Art.º 106.º
a 109.º
(Regulamento próprio)
Serviços especializados de apoio educativo
(Educação Especial, PLNM, Tutorias)
Cap. VII, Secção III, Art.º 110.º
a 119.º
(EE – Regimento próprio –
Anexo XIX)
Sala de apoio ao estudo (EBCC) Cap. VIII, Secção II, Art.º 125.º
Ludotecas (EBCC e EBSMC) Cap. VIII, Secção I, Art.º 122.º
3.5 Serviços Especializados
Serviços RI
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Anexo XIV (Regulamento
próprio)
Técnico de Intervenção Local (TIL) Anexo XV (Regulamento
próprio)
Educação Especial Anexo XIX (Regulamento
próprio)
26
4. Diagnóstico
4.1 Avaliação Interna (2016/2017)
Na educação pré-escolar a avaliação é contextualizada, sendo uma avaliação para a
aprendizagem e não da aprendizagem. Numa perspetiva de Aprender a aprender, a avaliação na
educação pré-escolar compreende as seguintes etapas: observar, registar, documentar, planear e
avaliar. Estas etapas estão interligadas e desenvolvem-se em períodos sucessivos e interativos,
integradas num ciclo anual.
4.1.1 Ensino Regular
4.1.1.1 1º Ciclo
Tabela 15. Taxas de sucesso – 1º Ciclo (2016/2017)
Ano PORT MAT EST. MEIO EAFM AP. ESTUDO OC ING Global
1º 93% 96% 100% 99% 96% 99% - 97%
2º 93% 93% 99% 97% 95% 96% - 96%
3º 91% 88% 91% 100% 92% 99% 95% 94%
4º 97% 91% 97% 100% 98% 100% 98% 97%
4.1.1.2 2º Ciclo
Tabela 16. Taxas de sucesso – 2º Ciclo (2016/2017)
Ano Disciplina
5º 6º
PORT 85% 84%
ING-I 82% 74%
HGP 79% 69%
MAT 65% 76%
CN 91% 90%
EDM 98% 100%
EDF 98% 98%
FC 92% 99%
EV 96% 99%
ET 98% 99%
EMRC 75% 95%
CCONJ 33% 100%
FM 67% 100%
INST 67% 100%
Global 88% 89%
27
4.1.1.3 3º Ciclo
Tabela 17. Taxas de sucesso – 3º Ciclo (2016/2017)
Ano Disciplina
7º 8º 9º
PORT 69% 77% 89%
ING-I 85% 81% 79%
FRA-II 72% 62% 85%
ESP-II 84% 77% 97%
HIST 83% 89% 94%
GEO 90% 88% 99%
MAT 57% 57% 46%
CN 85% 85% 95%
FQ 84% 93% 93%
EV 89% 98% 99%
EDF 94% 98% 100%
FC 97% 100% 100%
EMRC 97% 88% 86%
FM 100% 80% 88%
INST 100% 40% 100%
CCONJ 100% 100% 100%
TIC 95% 94% -
CER 91% 100% -
OFA 91% 100% -
ET 100% 84% -
Global 85% 86% 89%
4.1.1.4 Ensino Secundário
Tabela 18. Taxas de sucesso – Ensino Secundário (2016/2017)
Ano Disciplina
10º 11º 12º
PORT 78% 81% 86%
FILO 81% 81% -
EF 96% 97% 85%
ING 82% 100% 94%
MAT A 44% 73% 68%
FQ A 44% 61% -
FIS A - - 70%
BIO/GEO 82% 88% -
BIO - - 92%
HIST A 93% 100% -
GEO A 89% 93% -
ALE 81% 85% -
EMRC 100% - -
Global 78% 86% 83%
28
4.1.2 Outras Ofertas
4.1.2.1 PIEF
Tabela 19. Taxas de sucesso – PIEF (2016/2017)
Nº alunos avaliados
VPT MATR CLE EDF HAMB ITIC EAAP FQ PVIDA Global
1 (2ºC) 14 57% 57% 29% 64% 57% 79% 43% - 57% 55%
2 (3ºC) 16 50% 25% 44% 50% 44% 25% - 44% 38% 40%
Situação TR EF AM Aprovado Não Aprovado Em processo de avaliação
1 1 1 2 8 6 -
2 - 3 - 4 - 12
4.1.2.2 CEF
Tabela 20. Taxas de sucesso – CEF (2016/2017)
CEF Disciplina
1º Ano R/B 1º Ano CL OPI
LPO 63% 36% 100%
ING-I 63% 55% 95%
TIC 60% 45% 100%
HSST 53% 73% 95%
CMA 67% 82% 95%
EDF 60% 82% 80%
MATA 44% 45% 65%
FRA 40% - -
SRBAR 80% - -
SCBM 69% - -
SERBAR 63% - -
FQ - 82% 75%
TSM - 91% -
TSC - 91% -
PJA - 82% -
FC - 55% 100%
IMC - - 100%
AIESC - - 80%
SGBD - - 55%
ICC - - 95%
ECT - - 100%
PAF - - 100%
Global 60% 69% 89%
Nº alunos avaliados 15/16 11 20
Situação TR EF AM MC Em processo de avaliação Concluíram
1º Ano R/B 2 7 - - 14 -
1º Ano CL - 11 - 1 10 -
OPI - 2 - - - 20
29
4.1.2.3 Cursos Vocacionais
Tabela 21. Taxas de sucesso – VOC (2015/2017)
CEF Disciplina
2º Ano COMAR 2º Ano JME
Nº módulos Nº al ava Nº al concluíram Nº módulos Nº al ava Nº al concluíram
PORT 6 11 11 6 17 17
ING 6 11 11 6 17 17
MAT 8 11 11 8 17 17
EDF 11 11 11 10 17 17
HIST 7 11 11 7 17 17
GEO 6 11 11 6 17 17
CN 4 11 11 6 17 17
FQ 4 11 11 4 17 17
ARTES 6 11 11 - - -
COMÉRCIO 8 11 11 - - -
VENDAS 8 11 11 - - -
MJR - - - 4 17 17
IJR - - - 5 17 17
IEBPJ - - - 2 17 17
PS - 11 11 2 17 17
Tx Sucesso 100%
Situação Avaliados TR EF AM MC Concluíram
COMAR 11 1 - - - 11
JME 17 1 - - - 17
30
4.1.2.4 Cursos Profissionais
1º Ano
Tabela 22. Taxas de sucesso – Cursos Profissionais 1º Ano (2016/2017)
Curso CPTGPSI CPTRB CPTC CPTJ Global
(4 turmas) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Nº de alunos avaliados 25 - 23 - 9 - 8 - 65 -
Com módulos em atraso
1 ≤módulo em atraso ≤ 6 12 48% 12 52% 3 33% 2 25% 29 45%
módulo em atraso > 6 6 24% 5 22% 4 44% 1 13% 16 25%
Sem módulos em atraso 7 28% 6 26% 2 22% 5 63% 20 31%
2º Ano
Tabela 23. Taxas de sucesso – Cursos Profissionais 2º Ano (2016/2017)
Curso CPTGPSI CPTRB CPTAI CPTC CPTT Global
(5 turmas) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Nº alunos avaliados 7 - 14 - 11 - 5 - 11 - 48 -
Com módulos
em atraso
1 ≤módulo em atraso ≤ 6 4 57% 7 50% 5 45% 2 40% 3 27% 21 44%
módulo em atraso > 6 1 14% 1 7% 1 9% 3 60% 0 0% 6 13%
Sem módulos em atraso 2 29% 6 43% 5 45% 0 0% 8 73% 21 44%
3º Ano
Tabela 24. Taxas de sucesso – Cursos Profissionais 3º Ano (2016/2017)
Curso CPTGPSI CPTRB CPTC CPTIE Global
(4 turmas) Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Nº de alunos avaliados 12 - 14 - 6 - 2 - 34 -
Com módulos em atraso
1 ≤módulo em atraso ≤ 6 6 50% 7 50% 1 17% 2 100% 16 47%
módulo em atraso > 6 3 25% 1 7% 2 33% 0 0% 6 18%
Sem módulos em atraso 3 25% 6 43% 3 50% 0 0% 12 35%
31
4.1.2.5 EFA
Nível Básico – EFA B3 (2015/2017)
Tabela 25. Taxas de sucesso – EFA B3 (2015/2017)
AC LC LC-LE MV CE TIC
UC A B C D A B A B C D A B C D A C B D
Nº formandos avaliados
23 23 20 20 23 21 23 23 20 20 23 23 19 20 23 23 19 20
Nº formandos que validaram
21 21 15 12 12 12 17 12 14 12 17 13 14 12 19 12 13 12
Tx sucesso 91% 91% 75% 60% 52% 57% 74% 52% 70% 60% 74% 57% 74% 60% 83% 52% 68% 60%
Situação Inscritos Desistentes Certificaram Parcialmente Certificaram totalmente Taxa de conclusão
Nº Formandos 28 7 10 11 52%
Nível Secundário – EFA SEC – ESCOLAR (2014/2016)
Tabela 26. Taxas de sucesso – EFA SEC Escolar (2014/2016)
CLC CP
UC 1 2 3 4 5 6 7 LE 1 2 3 4 5 6 7 8
Nº formandos
avaliados 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
Nº formandos
que validaram 7 5 5 5 5 5 5 5 7 6 5 6 5 5 5 5
Tx sucesso 88% 63% 63% 63% 63% 63% 63% 63% 88% 75% 63% 75% 63% 63% 63% 63%
STC
PRA UC 1 2 3 4 5 6 7
Nº formandos avaliados 8 8 8 8 8 8 8 8
Nº formandos que validaram 6 5 5 5 5 5 6 5
Tx Sucesso 75% 63% 63% 63% 63% 63% 75% 63%
Situação Inscritos Desistentes Certificaram Parcialmente Certificaram totalmente Taxa de conclusão
Nº Formandos 18 10 3 5 63%
EFA SEC – ESCOLAR (2015/2017)
Tabela 27. Taxas de sucesso – EFA SEC Escolar (2015/2017)
CLC CP
UC 1 2 3 4 5 6 7 LE 1 2 3 4 5 6 7 8
Nº formandos
avaliados 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Nº formandos
que validaram 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Tx Sucesso 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
STC
PRA UC 1 2 3 4 5 6 7
Nº formandos avaliados 5 5 5 5 5 5 5 5
Nº formandos que validaram 5 5 5 5 5 5 5 5
Tx Sucesso 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Situação Inscritos Desistentes Certificaram Parcialmente Certificaram totalmente Taxa de conclusão
Nº Formandos 22 17 - 5 100%
32
4.1.3 Qualidade do Sucesso (Ensino Regular)
Tabela 28. Alunos com positiva a todas as disciplinas (2016/2017)
Ciclo Ano Nº % Total %
1º
1º 152 93,3%
582 91,2% 2º 140 93,3%
3º 132 87,4%
4º 158 90,8%
2º 5º 97 56,4%
176 55,0% 6º 79 53,4%
3º
7º 69 45,4%
160 40,9% 8º 50 39,4%
9º 41 36,6%
ES
10º 31 43,1%
65 55,6% 11º 23 76,7%
12º 11 73,3%
Tabela 29. Evolução da Taxa de Sucesso Escolar na avaliação interna
Ciclo Indicador Anos letivos
13/14 14/15 15/16 16/17
1º A - Tx Sucesso escolar 95,19% 96,50% 96,68% 95,62%
B - % de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 92,04% 87,58% 90,33% 90,94%
2º A - Tx Sucesso escolar 82,07% 79,74% 86,80% 90,40%
B - % de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 43,84% 47,95% 49,03% 53,13%
3º A - Tx Sucesso escolar 83,96% 79,26% 83,54% 89,50%
B - % de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 42,29% 37,47% 43,97% 43,40%
ES A - Tx Sucesso escolar 95,80% 98,64% 71,56% 88,73%
B - % de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas 60,23% 68,42% 56,82% 55,56%
33
4.2 Avaliação Externa (2016/2017)
4.2.1 Ensino Básico
Tabela 30. Exames Nacionais – 9º Ano
Disciplina Nº de alunos AE Caparica Nacional Diferença (AE/Nac)
15/16 16/17 15/16 16/17 15/16 16/17 15/16 16/17
Português 99 104 52,2% 53,7% 57,0% 58,0% -4,8% -4,3%
Matemática 100 104 39,0% 36,3% 47% 53% -8% -16,7%
Tabela 31. Variação entre a avaliação interna (cf) e a avaliação externa (EN) – 9º Ano
Disciplina Nº de alunos Média cf Média EN Diferença (cf/EN)
15/16 16/17 15/16 16/17 15/16 16/17 15/16 16/17
Português 99 108 2,91 3,10 2,75 2,90 -0,16 -0,20
Matemática 100 107 2,83 2,60 2,21 2,20 -0,62 -0,40
4.2.2 Ensino Secundário
Tabela 32. Exames Nacionais – ES (1ª Fase)
Ano Disciplina Nº de alunos AE Caparica Nacional Diferença (AE/Nac)
15/16 16/17 15/16 16/17 15/16 16/17 15/16 16/17
11º
Biologia e Geologia 18 18 9,9 7,8 10,1 10,3 -0,2 -2,5
Física e Química A 16 18 10,6 8,8 11,1 9,9 -0,5 -1,1
Geografia A - 9 - 8,4 - 11 - -2,6
Alemão - 5 - 11,3 - 12,1 - -0,8
Filosofia 9 20 11,5 9,9 10,7 10,7 0,8 -0,8
12º Português 32 19 10,1 9,7 10,8 11,1 -0,7 -1,4
Matemática A 20 18 9,7 11,6 11,2 11,5 -1,5 0,1
Tabela 33. Variação entre a avaliação interna (CIF) e a avaliação externa (EN) – ES (2016/2017)
Ano Disciplina Nº alunos CIF EN Diferença (CIF/EN)
16/17 16/17 16/17 16/17
11º
Biologia e Geologia 18 11,9 7,8 -4,1
Física e Química A 18 12,1 8,8 -3,3
Geografia A 9 12,2 8,4 -3,9
Alemão 5 13,6 11,3 -2,3
Filosofia 20 12,0 9,9 -2,1
12º Português 19 13,9 9,7 -4,2
Matemática A 18 13,3 11,6 -1,6
34
4.3 Indisciplina
Tabela 34. Nº de medidas disciplinares por aluno
Indicador Anos letivos
13/14 14/15 15/16 16/17
Número de medidas disciplinares por aluno 0,34 0,28 0,21 0,05
Gráfico 1. Indisciplina (todas as ofertas educativas e formativas) – 2016/2017
Gráfico 2. Evolução da indisciplina (2014/2015 a 2016/2017)
2,0% 0,6% 0,0% 0,0%
95,6%
30,5%
1,2% 5,0%
113,6%
33,4%
2,1%9,5%
27,1%
10,3%1,2% 1,5%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
120,0%
Ocorrências Alunos Envolvidos MC MDS
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário
87,4%
24,4% 18,9%9,4%
69,4%
19,3% 16,9%4,0%
55,6%
17,2%
1,0% 3,9%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
Total de Ocorrências Total alunos envolvidos MC MDS
2014/15 2015/16 2016/17
35
4.4 Absentismo e abandono
Ensino Regular (2016/2017)
Gráfico 3. Abandono e absentismo – Ensino Regular (2016/2017)
Outras Ofertas (2016/2017)
Gráfico 4. Absentismo e abandono – Outras Ofertas (2016/2017)
Ensino Regular e Outras Ofertas (2016/2017)
Gráfico 5. Absentismo e abandono – Ensino Regular e Outras Ofertas (2016/2017)
0,3%
3,1%
6,0%
2,8% 2,7%
0,0% 0,0%0,5%
0,0% 0,1%0,0%
1,2%2,0% 2,1%
1,0%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Total
Ultrapassou o limite de faltas injustificadas Abandono Retido/Excluído por faltas
46
%
27
% 35
%
13
%
9% 11
%
4%
0% 2%3%
0% 1%
1% 6
%
4%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Total (EB) Total (ES) Total (Outras Ofertas)
Ultrapassou o limite de faltasinjustificadas
Abandonou
Excluído por faltas
Retido por Faltas
Anulou a Matrícula
2,7
%
35
,3%
0,1
%
10
,6%
0,2
%
1,8
%
0,8
%
1,2
%
0,0
% 4,2
%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
Total Ensino Regular Total Outras Ofertas
Ultrapassou o limite de faltasinjustificadas
Abandonou
Excluído por faltas
Retido por Faltas
Anulou a Matrícula
36
4.5 Avaliação Externa do AE Caparica
O relatório enviado pela IGEC à Unidade Organizacional no dia 7 de abril de 2016 salientou
as fragilidades sobre as quais o Agrupamento deve incidir, prioritariamente, as ações de melhoria:
A análise dos fatores intrínsecos aos processos de ensino e de aprendizagem suscetíveis de
influenciar o insucesso, o absentismo e o abandono sobretudo dos alunos que frequentam
outras ofertas formativas, bem como a indisciplina maioritariamente dos alunos dos 2.º e
3.ºciclos, de modo a melhorar o respetivo desempenho e sucesso;
O reforço do trabalho colaborativo sustentado na reflexão sobre a adequação das
metodologias de ensino e a eficácia das práticas letivas, de uma forma abrangente e
promotora do desenvolvimento profissional dos docentes, designadamente com base no projeto de
Intervisão ou noutras estratégias de observação em sala de atividades/aula;
O trabalho conjunto acerca dos processos avaliativos, com enfoque na avaliação para as
aprendizagens, promovendo uma reflexão mais consistente relativamente à sua função
formativa e reguladora do desenvolvimento curricular, em todos os níveis de educação e
ensino;
A implementação mais generalizada, intencional e planificada da diferenciação
pedagógica em sala de aula, bem como o recurso a metodologias que promovam a
aprendizagem ativa e cooperativa dos alunos.
37
5. Identificação de problemas
Os problemas que afetam o AE Caparica foram identificados no Relatório TEIP (2016/2017),
no OQ (2016/2017) e no relatório de Avaliação Externa (abril de 2017).
O plano de ação estratégica, que pretende dar resposta aos problemas identificados, é
mencionado na parte II e consta em anexo.
5.1 Análise SWOT do Agrupamento
A análise SWOT identifica e analisa, internamente, os pontos fortes (Strenghts), os pontos
fracos (Weaknesses), e, externamente, as vantagens potenciais/ oportunidades (Opportunities) e
as dificuldades potenciais/ameaças (Threats) de e para a organização.2
A análise ao ambiente interno e ao ambiente externo do Agrupamento contribui para a
construção de um projeto pedagógico para o Agrupamento fundado no aproveitamento das
potencialidades existentes e na superação das dificuldades atuais. Entendem-se os pontos fortes
como qualidades da instituição que a ajudam a alcançar os seus objetivos e os pontos fracos como
atributos que prejudicam o cumprimento dos mesmos; as oportunidades e as ameaças são
percebidas como condições externas ao Agrupamento que o poderão ajudar a alcançar os seus
objetivos, as primeiras, e como condições exógenas que poderão dificultar a prossecução desses
mesmos objetivos, as segundas.
Pontos fortes Pontos fracos
• Diversidade de oferta educativa e formativa
• Corpo docente estável e experiente
• Projeto TEIP e perito externo
• Projetos de âmbito solidário
• Projetos internos, regionais e nacionais, no
âmbito da educação ambiental, da saúde, da
educação para a cidadania e para os valores e
das expressões artísticas.
• Desporto Escolar
• Centro de Formação de Atividades Náuticas
• Clube de Atletismo
• Atividades de apoio educativo
• Página web do agrupamento / e-mails
institucionais
• Equipas MULTI, Educação Especial e SPO.
• Níveis de insucesso elevados em algumas
disciplinas.
• Elevado insucesso nas Outras Ofertas.
• Elevado absentismo e abandono nas Outras
Ofertas.
• Alunos estrangeiros com baixo nível de
proficiência na língua portuguesa.
• Situações de indisciplina no 2º e 3º ciclos.
• População escolar maioritariamente
proveniente de meio socioeconómico
desfavorecido.
• Desfasamento entre avaliação interna e externa.
2 Estrutura Comum de Avaliação/Common Assessment Framework (CAF), edição portuguesa da DGAEP, de 2013, pp. 9 e 83.
38
• GAA (EBCC)
• Adesão ao PAFC
• Mudança de tipologia da escola sede para
escola básica e secundária.
Oportunidades Ameaças/constrangimentos
• Centro de formação de professores (CFAECA)
situado na escola sede.
• Multiculturalidade
• Parcerias estabelecidas
• Rede de transportes adequada
• Proximidade de instalações universitárias
• Reinício das obras da Parque Escolar na escola
sede.
• Escolas a necessitarem de intervenção/
requalificação (EBNº2CC, EBCC e EBSMC).
• Falta de acompanhamento e envolvimento de
algumas famílias no processo educativo dos seus
filhos/educandos.
• Percentagem significativa de famílias em
mobilidade.
• Contextos familiares difíceis com várias
problemáticas.
5.2 Identificação das áreas de intervenção prioritária
Melhorar os resultados escolares em todos os anos e níveis de ensino.
Combater o absentismo e o abandono nas Outras Ofertas.
Melhorar a integração dos alunos estrangeiros.
Combater a indisciplina no 2º e 3º ciclos do ensino básico.
Proporcionar acompanhamento adequado aos alunos e famílias desfavorecidos.
39
6. Visão, Missão e Valores do Agrupamento
A missão específica do AE Caparica está alinhada com os princípios orientadores e objetivos
da escola pública consignados na lei, concretamente no Decreto-lei n.º 75/2008, de 22 de abril,
alterado pelo Decreto-lei n.º 224/2009, de 11 de setembro e alterado pelo Decreto-lei n.º 137/2012
de 2 de julho que aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos
públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, bem como na LBSE e
Constituição da República Portuguesa.
O AE Caparica tem como Missão prestar um serviço educativo de excelência, que contribua
para a criação de uma escola integradora e inclusiva, proporcionando um ensino de qualidade que
permita o sucesso escolar e a formação integral das crianças, jovens e adultos, promovendo a
articulação eficaz e participada dos diversos intervenientes da comunidade educativa.
A oferta formativa diversificada, quer para o ensino básico, quer para o ensino secundário,
visa corresponder às necessidades e expetativas da comunidade envolvente, a par dos projetos
concebidos para a melhoria de aprendizagens e competências, tanto para a sua consolidação, como
para o seu aprofundamento.
Pretende-se promover a utilização de metodologias ativas e diferenciadas, centradas no
papel dos alunos enquanto autores, proporcionando situações de aprendizagens significativas, com
recurso à integração curricular, transdisciplinaridade e Interdisciplinaridade.
Valorizam-se as artes, a cultura e o desporto, procurando a integração das componentes de
natureza regional e local, no desenvolvimento de projetos e atividades curriculares e
extracurriculares.
Promove-se o desenvolvimento de uma cidadania ativa, de participação social de todos os
elementos da comunidade, investindo numa rede de parcerias, em contextos de partilha e
colaboração, que contribuam para a construção da identidade do Agrupamento.
Na concretização desta missão, estão implícitos os Valores que guiam a ação diária do
agrupamento: a ética e a humanidade, a multiculturalidade, a inclusão, a solidariedade, a
equidade, a partilha, a responsabilidade, a integridade, a qualidade, a exigência e o rigor, a
eficiência, a promoção e o reconhecimento do mérito e do valor.
A Missão e os Valores projetam-se na Visão de um agrupamento de referência cultural, de
sucesso e de excelência, com uma oferta educativa diversificada e integradora, tendo em conta os
aspetos sociais, económicos e de multiculturalidade da comunidade envolvente.
40
Esquema 1. Visão, Missão e Valores do AE Caparica
Visão
Missão
Princípios e valores
Os nossos princípios e valores são:
A ética e a humanidade, a multiculturalidade, a
inclusão, a solidariedade, a equidade, a partilha, a
responsabilidade, a integridade, a qualidade, a
exigência e o rigor, a eficiência, a promoção e o
reconhecimento do mérito e do valor.
A nossa visão é:
Ser um agrupamento de referência cultural,
de sucesso e de excelência, com uma oferta
educativa diversificada e integradora.
A nossa missão visa:
Prestar um serviço educativo de
excelência;
Corresponder às necessidades e
expectativas da comunidade
envolvente;
Valorizar as artes, a cultura e o
desporto;
Promover o desenvolvimento de uma
cidadania ativa;
Concretizar a articulação eficaz e
participada dos diversos
intervenientes da comunidade
educativa.
41
Parte II. AÇÃO ESTRATÉGICA
7. Vetores estratégicos e linha de ação
O plano de ação estratégica, em vigor até ao final do ano letivo 2017/2018, está dividido
em quatro eixos de intervenção, desenvolvidos em objetivos que se concretizam em ações e
atividades, com o propósito de atingir as metas estabelecidas, em função dos problemas detetados.
Encontra-se em fase de construção um novo plano plurianual de melhoria TEIP, para os
próximos anos.
A tabela abaixo quantifica o número de ações estratégicas, do plano ainda em vigor, por
eixo de intervenção.
Tabela 35. Nº de ações por eixo de intervenção
Eixo de Intervenção Nº de ações
1. Melhoria do Ensino e da Aprendizagem 5
2. Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina 3
3. Organização e Gestão 2
4. Relação Escola-Família-Comunidade 2
No ano letivo 2016/2017, o AE Caparica candidatou-se ao projeto piloto de Autonomia e
Flexibilidade Curricular do MEC (Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho), que integrou a partir do
ano letivo 2017/2018. Este projeto, “em regime de experiência pedagógica, define os princípios e
regras orientadores da conceção, operacionalização e avaliação do currículo dos ensinos básico e
secundário, de modo a alcançar o Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória.” (art.º 1.º)
No nosso Agrupamento o projeto iniciou-se no 1º ciclo, em todas as turmas do 1º ano, no 2º
ciclo, em duas turmas do 5º ano e no 3º ciclo, em duas turmas do 7º ano de escolaridade. Nos anos
seguintes, o projeto alargar-se-á a outros anos e turmas, de forma progressiva.
42
8. Projetos de Enriquecimento Curricular
O AE Caparica desenvolve projetos, devidamente integrados no PAA, que contemplam ações
nas áreas do apoio às aprendizagens, da educação ambiental, da saúde, da educação para a
cidadania e para os valores, das expressões artísticas e da prática desportiva.
Tabela 36. Projetos do AE Caparica
Áreas Projetos
Apoio às aprendizagens
“A matemática anda por aí”; “Canguru matemático”; “Ciências em ponto
pequeno”; “Eu Consigo…”; “Ideias na Natureza II”; “Ler,
escrever…sonhar!”; “Olimpíadas”; “Ouvindo e contando…. Estou só
começando!”; “Sala de Estudo” (EBCC); TEIP; “Tutorias Específicas”;
“Uma mão cheia de letras”; “Viver as tradições”; "A brincar também se
aprende"
Educação ambiental “Ideias na Natureza II”; “O meu animal preferido”; “SPOT – um lugar
especial”
Educação para a cidadania
e para os valores
“Parlamento dos Jovens” - EB e ES (AR); “Um mundo de sonhos”;
Valorização e reconhecimento do mérito dos alunos do Agrupamento
Educação para a saúde “Crescer saudável”; “Educação para a Saúde” (PES); “Viver a Escola”
Expressões artísticas
"CantArte" – Música em meio Escolar (DGE); “Educação pela Arte”
“Luz e Cor - Construção de mobile suspenso” (PAC); Cursos de Verão –
Artes e Informática; Plano Nacional de Cinema (DGE)
Prática desportiva Clube do Desporto Escolar; Centro de Formação Desportiva de
Atividades Náuticas; Clube de Atletismo
O projeto do Desporto Escolar do AE Caparica para o quadriénio 2017/2021, coordenado
pelas professoras Ana Luísa Correia dos Santos (EBSMC) e Maria Helena Alvarez (EBCC), inclui o
desenvolvimento de atividades de nível I3, II4 e III5, em variadas práticas e modalidades.
O Centro de Formação de Atividades Náuticas está sediado no AE Caparica e é coordenado
pela professora Cristina Domingos (EBCC). Este centro oferece aos alunos do ensino público ou
privado, do 3º ao 12º ano, a possibilidade de experimentarem atividades no âmbito da Vela e
Canoagem de forma gratuita.
O Clube de Atletismo está, também, sediado no AE Caparica e é coordenado pelo professor
Joaquim Neves (EBSMC). Este clube é representado por alunos do grupo/equipa de Nível III do
3 Atividades de Nível I – Conjunto de atividades de promoção e divulgação desportiva, organizadas na continuidade dos conteúdos curriculares da disciplina de Educação Física. São dinamizadas na componente não letiva dos docentes de Educação Física, no âmbito da autonomia dos agrupamentos de escolas e das escolas não agrupadas. 4 Atividades de Nível II – Atividades de treino desportivo regular de grupos/equipa e de competição desportiva interescolar formal de âmbito local, regional, nacional e eventualmente internacional. 5 Atividades de Nível III – Atividades de aprofundamento da prática desportiva (treino e competição) em modalidades e grupos-equipa de elevado potencial desportivo.
43
Desporto Escolar, tem um protocolo com o Sport Almada e Figueirinhas e participa nas competições
federadas. Neste momento contamos com 26 atletas inscritos na Federação Portuguesa de
Atletismo, seis dos quais foram recentemente distinguidos pela Associação de Atletismo de Setúbal.
Os atletas são oriundos de sete escolas do concelho de Almada.
O Atletismo tem sido, na história da nossa escola, uma modalidade de referência. Foram
muitos os alunos que subiram ao pódio em competições de âmbito regional e nacional, tendo dois
deles integrado seleções nacionais em campeonatos de Europa de juniores e outros dois sido
vencedores nos jogos da FISEC (competição internacional de desporto escolar).
Além disso, o Agrupamento de Escolas da Caparica foi, várias vezes, distinguido pelo
Desporto Escolar da Península de Setúbal, com o prémio “Escolas do Ano”. Esta distinção é atribuída
anualmente pela Coordenação Local do Desporto Escolar às Escolas/Agrupamentos que se destacam
na concretização dos respetivos Projetos do Desporto Escolar.
44
9. Cronograma do PEA
Ano letivo 2017/2018 2018/2019 2019/2020
Mês Ação
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1
2
3
4
5
6
7
8
Ap
rov
ação
Aprovação do PEA
Des
env
olv
imen
to
Divulgação do PEA à Comunidade
Recolha de informação sobre as ações
Avaliação do grau de execução
Av
alia
ção
/Ap
rov
ação
Tratamento da informação e elaboração de relatório anual
Apresentação do relatório anual ao CP e CG
Avaliação final do PEA e nova proposta de PEA
45
10. Monitorização e Avaliação
O PEA, tal como os restantes documentos orientadores da vida do Agrupamento, deverá ser
alvo de monitorização através de uma avaliação regular do grau de consecução de acordo com o
calendário definido, ao longo dos quatro anos da sua vigência.
Assim, estão previstos momentos distintos de avaliação: no final de cada ano letivo do
triénio e no final da sua vigência. São momentos de balanço, de identificação de pontos fortes e
fracos e de reajustamento de estratégias.
A avaliação da execução do PEA é da competência do conselho geral, tal como está
estipulado na lei. No entanto, o acompanhamento e a monitorização do nível de execução de PEA
podem ser complementados, com ganhos operacionais reais pelo conselho pedagógico, em estreita
colaboração com o conselho geral que emitirá recomendações e pareceres quando entender
necessário.
Para a avaliação do grau de concretização do PEA serão utilizadas metodologias qualitativas
e quantitativas, em coerência com as linhas de orientação estratégica, as linhas de ação e as
metas propostas.
O PEA, bem como os resultados intercalares e finais da sua avaliação serão divulgados à
comunidade educativa, através de reuniões setoriais e da publicação na página do Agrupamento.
46
Considerações Finais
O presente PEA configura a linha de rumo do Agrupamento para o período em vigência
(triénio 2017-2020). Contudo, como é sabido, no domínio da educação, nada começa
absolutamente nem se esgota inteiramente num determinado ponto ou noutro. Pretende-se com
este projeto a construção de um presente capaz de dar respostas às exigências de todas as escolas
do agrupamento, bem como da comunidade local e da sociedade em geral.
Pretende-se ainda que o PEA seja o fio condutor para a gestão, organização e projeção das
suas metas e objetivos. Neste sentido, é um documento dinâmico, aberto e adaptável à realidade
envolvente e à participação ativa de toda a comunidade.
As ações preconizadas neste projeto visam proporcionar a todos os alunos um ambiente
educativo responsável e saudável, que promova a igualdade de oportunidades de acesso a um
ensino de qualidade e que permita o seu crescimento integral como pessoas e cidadãos.
O sucesso da concretização das ações dependerá da intervenção de cada um e da
participação ativa e dinâmica de todos, para que seja possível educar para o sucesso e para uma
cidadania ativa e responsável.
47
Fontes
Decreto-lei n.º 75/2008 de 22 abril.
Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho.
Decreto-lei Nº 139/2012 de 5 de julho (alterado pelo Decreto-lei nº 91/2013 de 10 de julho).
Despacho Normativo 4-A/2016 de 16 de junho.
Despacho n.º 5908/2017 de 5 de julho.
Diagnóstico Social do Concelho de Almada - Relatório Final, coordenação de Walter Rodrigues,
julho de 2002.
Estado da Educação 2013, Conselho Nacional de Educação, pp. 412, www.cnedu.pt
Estrutura Comum de Avaliação/Common Assessment Framework (CAF), edição portuguesa da
DGAEP, de 2013.
INE, Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Lisboa, Lisboa-Portugal, 2012.
Lei nº 85/2009, de 27 de agosto (Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada a 14 de outubro
de 1986 e alterada em 1997, 2005 e 2009).
Plano Plurianual de Melhoria TEIP (2015-2018).
Plataforma MISI.
Projeto Educativo da Escola Secundária do Monte de Caparica (2010-2013).
Projeto Educativo do Agrupamento Vertical da Escola Básica da Costa da Caparica.
Regulamento Interno (2016/2017–2019/2020).
Relatórios TEIP (2015/2016 e 2016/2017).
Território e População | Retrato de Almada segundo os Censos 2011, Divisão de Estudos e
Planeamento | Departamento de Planeamento Urbanístico, Direção Municipal de Planeamento
e Administração do Território e Obras, Câmara Municipal de Almada, fevereiro de 2014.
48
Glossário
Abandono Escolar (taxa de): razão entre a população residente com idades compreendidas entre os 10 e
15 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano, e a população residente com idades
compreendidas entre os 10 e 15 anos, multiplicado pela base 100. Este é o indicador utilizado para aferir
do grau de concretização da escolaridade obrigatória de 9 anos.
Abandono precoce ou saída escolar precoce (taxa de): razão entre o número de indivíduos com idades
entre os 18 e 24 anos que não concluíram o Ensino Secundário e não se encontram a frequentar o sistema
educativo ou um curso de formação profissional durante o mês anterior ao inquérito ou ao
recenseamento, e o total da população residente da mesma faixa etária. Uma das metas da “EF 2020”
aponta para a redução desta população para uma percentagem não superior a 10%.
Sistema MISI: sistema de informação onde são recolhidos dados da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico
e Secundário, das escolas públicas tuteladas pelo MEC, escolas privadas com contrato de associação ou
de patrocínio, escolas profissionais privadas da área de Lisboa e Vale do Tejo e outras escolas privadas
que manifestem interesse em facultar dados ao MEC por esta via.
Taxa de retenção e desistência: relação percentual entre o número de alunos que não pode transitar para
o ano de escolaridade seguinte e o número de alunos matriculados, nesse ano letivo.
Taxa de transição/conclusão: relação percentual entre o número de alunos que, no final de um ano letivo,
obtêm aproveitamento (podendo transitar para o ano de escolaridade seguinte) e o número de alunos
matriculados, nesse ano letivo. Usa-se a designação “taxa de conclusão” quando nos referimos ao
aproveitamento no fim do nível de ensino (9º e 12º anos).
TEIP, Territórios Educativos de Intervenção Prioritária: criados no quadro das medidas de combate ao
abandono e insucesso escolares, procuram melhorar o ambiente educativo e a qualidade das
aprendizagens dos alunos. Integrando os três ciclos do Ensino Básico de forma articulada com a Educação
Pré-Escolar e a formação profissional, os TEIP pretendem adequar a escola às necessidades das suas
comunidades, integrando as políticas educativas da respetiva área geográfica.
Estado da Educação 2013, Conselho Nacional de Educação, pp. 412, www.cnedu.pt
Proposta aprovada em Conselho Pedagógico de 6 de março de 2018
Aprovado em Conselho Geral de 9 de abril de 2018
49
Anexos
50
A. Plano Plurianual de Melhoria TEIP
1
Plano Plurianual de Melhoria
Agrupamento de Escolas da Caparica - AEC
APRENDIZAGEM,EDUCAÇÃO e CIDADANIA
Um Caminho de Sucesso
2
Índice
Parte I ............................................................................................................ 3
1. Identificação da UO ......................................................................................... 3
2. Contextualização/Caraterização ......................................................................... 4
3. Diagnóstico ................................................................................................... 8
4. Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas .................................................. 12
5. Metas ........................................................................................................ 12
Parte II .......................................................................................................... 14
6. Ação estratégica ........................................................................................... 14
6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção do Programa TEIP ..... 15
6.2. Cronograma............................................................................................... 50
7. Monitorização e Avaliação ................................................................................ 49
8. Plano de Capacitação ..................................................................................... 52
Anexos (de acordo com os modelos fornecidos pela DGE) .............................................. 54
3
Parte I
1. Identificação da UO
Nome do Agrupamento: Agrupamento de Escolas da Caparica
Código DGAE: 170926
Código GEPE: 1503427
Nome da escola sede do Agrupamento: Escola Secundária do Monte de Caparica
Morada da escola sede do Agrupamento: Rua Projetada à Rua da Urraca V
Localidade: Monte de Caparica
Código Postal: 2825-130
Endereço de e-mail: [email protected]
N.º de Fax: 212916125
N.º de telefone: 212916120
Nome da Diretora do Agrupamento: Isabel Maria Ribeiro da Silva Santos
Endereço de e-mail: [email protected]
4
2. Contextualização/Caraterização
O Agrupamento de Escolas da Caparica foi criado em 26 de Abril de 2013 e é constituído por cinco
escolas, três do 1º ciclo: EB1/JI de Vila Nova de Caparica, EB1/JI da Costa de Caparica, Escola
Básica do 1º ciclo José Cardoso Pires. Uma escola do 2º e 3ºciclos, Escola Básica da Costa de
Caparica e a Escola Secundária com 3º ciclo do Monte de Caparica, que é a sede do agrupamento.
Nesta última funciona o Centro de Formação de Professores – CFAECA AlmadaForma.
As escolas do agrupamento localizam-se em duas freguesias do Concelho de Almada, distrito de
Setúbal. A Escola Básica de Vila Nova da Caparica e a Escola Secundária estão situadas na União
das Freguesias Caparica-Trafaria e as restantes escolas localizam-se na Freguesia da Costa da
Caparica.
A zona urbana envolvente das escolas é maioritariamente constituída por um núcleo habitacional
antigo e zonas de construção mais moderna, bem como bairros sociais do PIA - Plano Integrado de
Almada: Bairro Branco, Amarelo e Rosa. Na freguesia da Costa de Caparica há grupos populacionais
com perfis socioeconómicos díspares, alunos provenientes de zonas da cidade onde predomina um
estrato social que podemos designar por classe média e alunos provenientes de bairros degradados
da zona das Terras da Costa, que alojam uma população muito diversificada.
O agrupamento tem um total de 2269 alunos que se encontram distribuídos pelos vários ciclos do
seguinte modo: 158 alunos no pré - escolar, 684 alunos no 1º ciclo, 817 alunos nos 2ºe 3º ciclos do
ensino regular,120 alunos nos cursos vocacionais, 34 alunos nos Cursos CEF, 365 alunos no ensino
secundário regular e profissional,35 alunos no Projeto PIEF, 25 alunos no curso EFA B3 e 31 alunos
no Curso EFA Escolar.
Os recursos humanos do agrupamento são constituídos por: 263 professores, 13 funcionários
administrativos, 65 Assistentes Operacionais e 4 técnicas superiores (psicóloga, assistente social,
técnica de intervenção local e medidora de conflitos)
A oferta educativa do agrupamento é diversificada e responde às necessidades da comunidade.
Para além do ensino regular básico e secundário, tem Cursos Vocacionais do 2º e 3º ciclo, Cursos
Profissionais no Secundário e cursos EFA – Educação e Formação de Adultos.
A Escola Secundária do Monte de Caparica integrou o projeto TEIP em 2006 e estendeu-o às escolas
do 1º ciclo e Básica da Costa de Caparica a partir da data de formação do agrupamento. Com o
aumento da população escolar podemos afirmar que aumentaram os problemas com que o
agrupamento se deparou. Tem-se vindo a notar nestes últimos anos que a população escolar tem
vindo a refletir as dificuldades em que se encontra a sociedade. Existe um número de alunos
considerável que interrompe precocemente o percurso escolar, por abandono ou por exclusão por
5
faltas, para fazer face às dificuldades do agregado familiar, quer para ajudar nas tarefas
domésticas, quer para ingressar no mercado de trabalho.
Se os agregados familiares de onde provêm os alunos já mostravam alguma fragilidade tanto a
nível cultural como a nível material, neste momento podemos afirmar que a situação se deteriorou
e piorou bastante, o que se manifesta por um aumento da indisciplina e pelo crescente número
de alunos e famílias com maiores carências socioeconómicas. Não só os casos já existentes se
agravaram como surgem constantemente outros novos, gerados por situações de desemprego e de
crise económica.
O agrupamento tem tentado minorar estes efeitos através do trabalho que a equipa MULTI
(psicóloga, assistente social e medidora de conflitos) tem desenvolvido: ações de solidariedade,
como o Cabaz de Natal, Projeto EcoSol, Banco Alimentar, projeto Pera, reforço alimentar TEIP,
guarda-roupa escolar e recolha de manuais escolares, que têm apoiado muitos alunos e famílias,
sobretudo em áreas que o ASE não contempla. Estas ações têm sido articuladas com os parceiros
educativos: Associações de Pais e Encarregados de Educação, Sta. Casa da Misericórdia de Almada
e Banco Alimentar contra a fome.
A multiculturalidade é um dos traços dominantes, com alunos provenientes de 28 nacionalidades,
num total de 286 alunos estrangeiros (12,5% dos alunos). O meio socioeconómico envolvente é
desfavorecido, 39% dos alunos beneficiam da Ação Social Escolar (ASE) e destes, 25% são do escalão
A. No ensino secundário mais de 80% dos alunos possui computador e internet e no ensino básico
69%. No entanto, 25% dos alunos do ensino básico não têm computador nem internet.
6
Oferta Formativa
Ensino Regular Ensino Noturno
Pré-escolar EB1/JI COSTA DA CAPARICA,
EB1/JI JOSÉ CARDOSO PIRES e EB1/JI VILA NOVA DA CAPARICA
EFA B3 (adultos - tarde)
1º, 2º, 3º e 4º ano EB1/JI COSTA DA CAPARICA,
EB1/JI JOSÉ CARDOSO PIRES e EB1/JI VILA NOVA DA CAPARICA
EFA Escolar - Secundário
5º e 6º ano EB 2,3 DA COSTA DA CAPARICA EFA Prof – Secundário - Eletrónica e
Automação de Computadores
7º, 8º e 9º ano EB 2,3 COSTA DA CAPARCA e
ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DE CAPARICA
10º, 11º e 12º ano ESCOLA SECUNDÁRIA MONTE DE
CAPARICA
Ensino Vocacional, PIEF e CEF
2º ciclo Artes Manuais e Gráficas (1 ano) / PIEF – 2º CEB
3º ciclo
Instalação e Operação de Sistemas Informáticos (1 ano) - Curso Vocacional
Artes e Ofícios (2 anos) / Turismo e Bem Estar (2 anos) / Tecnologias de Eletricidade (2 anos) – Cursos Vocacionais
CEF – Empregado Comercial e Operador de Jardinagem/ PIEF – 3º CEB
Ensino Profissional
Secundário Análise Laboratorial / Comércio/Gestão e Programação e Sistemas
Informáticos/Instalações Elétricas/Restaurante e Bar/Apoio à Infância e Turismo
7
Alunos
Tipo de Ensino Ano Inscritos Anulou
Matricula Transferido
Excluído por Faltas
Total inscritos
CEF T2 34 2 32
Domestico 3º Ano 1 1
5º Ano 1 1
8º Ano 1 1
EFA B3 25 25
PIEF 2º Ciclo
19 2 4 13
3º Ciclo
16 1 2 1 12
Regular 1º Ano 153 10 143
2º Ano 185 5 180
3º Ano 180 6 174
4º Ano 166 4 162
5º Ano 172 19 153
6º Ano 161 6 155
7º Ano 182 14 168
8º Ano 138 5 133
9º Ano 164 1 5 1 157
Vocacional 2º Ano 23 23
3º Ano 104 7 97
Pré-escolar
158 12 146
EFA Sec. 31 31
Profissional 1º Ano 80 15 65
2º Ano 66 5 61
3º Ano 50 4 46
Regular CH 10º Ano
31 5 26
11º Ano
65 1 11 53
12º Ano
73 1 4 68
Total 2269 16 131 6 2126
8
3. Diagnóstico
Apresentam-se os resultados referentes ao ano letivo 2013/2014
Ano de escolaridade
2013/14
Nº total de alunos avaliados
Alunos com níveis positivos
Português Matemática
N.º % N.º %
1º ano 171 161 94,15% 167 97,66%
2º ano 172 159 92,44% 160 93,02%
3º ano 164 152 92,68% 146 89,02%
4º ano 134 126 94,03% 124 92,54%
Total 641 598 93,29% 597 93,14%
5º ano 179 130 72,63% 111 62,01%
6º ano 170 133 78,24% 97 57,06%
Total 349 263 75,36% 208 59,60%
7º ano 145 102 70,34% 90 62,07%
8º ano 164 134 81,71% 96 58,54%
9º ano 145 121 83,45% 88 60,69%
Total 454 357 78,63% 274 60,35%
Ano de escolaridade
2013/14
Nº total de alunos avaliados (*)
N.º total de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas / áreas disciplinares
N.º %
1º ano 171 160 93,57%
2º ano 172 159 92,44%
3º ano 164 146 89,02%
4º ano 134 125 93,28%
Total 641 590 92,04%
5º ano 179 81 45,25%
6º ano 186 74 39,78%
Total 365 155 42,47%
7º ano 145 61 42,07%
8º ano 178 76 42,70%
9º ano 237 84 35,44%
Total 560 221 39,46%
10º ano 52 23 44,23%
11º ano 68 33 48,53%
12º ano 56 50 89,29%
Total 176 106 60,23%
9
Provas Finais de 4.º ano
Português
Ano Letivo
Níveis A/5 Níveis B/4 Níveis C/3 Níveis D/2 Níveis E/1 Faltas Níveis
Positivos
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % %
13/14 3 2,4% 36 28,3% 65 51,2% 21 16,5% 2 1,6% 1 0,8% 81,9%
Matemática
Ano Letivo
Níveis A/5 Níveis B/4 Níveis C/3 Níveis D/2 Níveis E/1 Faltas Níveis
Positivos
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % %
13/14 1 0,8% 32 25,2% 54 42,5% 36 28,3% 4 3,1% 1 0,8% 68,5%
Provas Finais de 6.º ano
Português
Ano Letivo
Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Níveis 2 Níveis 1 Faltas Níveis
Positivos
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % %
13/14 0 0,0% 9 5,7% 68 42,8% 82 51,6% 0 0,0% 0 0,0% 48,4%
Matemática
Ano Letivo
Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Níveis 2 Níveis 1 Faltas Níveis
Positivos
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % %
13/14 0 0,0% 13 8,2% 28 17,6% 78 49,1% 40 25,2% 0 0,0% 25,8%
Provas Finais de 9.º ano
Português
Ano Letivo
Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Níveis 2 Níveis 1 Faltas Níveis
Positivos
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % %
13/14 2 1,5% 16 12,0% 61 45,9% 53 39,8% 1 0,8% 0 0,0% 59,4%
Matemática
Ano Letivo
Níveis 5 Níveis 4 Níveis 3 Níveis 2 Níveis 1 Faltas Níveis
Positivos
N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % %
13/14 1 0,7% 17 12,5% 36 26,5% 71 52,2% 11 8,1% 0 0,0% 39,7%
Exames Nacionais - secundário
Exame Nacional Português Matemática A
Ano Letivo Negativas Positivas Negativas Positivas
N.º % N.º % N.º % N.º %
2013/2014 31 50,8% 30 49,2% 22 55,0% 18 45,0%
Indisciplina
Ano Letivo
Total de alunos
inscritos (exceto os
transferidos)
Total de Ocorrências
Total de Alunos
Envolvidos em
Ocorrências
% de alunos envolvidos
em ocorrências
N.º de ocorrências por aluno
N.º total de medidas
MD
= M
C +
MD
S
% de MDS
N.º de medidas
disciplinares por aluno
MC MDS
13/14 2109 2105 413 19,6% 5,10 584 137 721 19,0% 0,34
10
Abandono/Absentismo 1.º ciclo
Ano letivo
N.º total de alunos
Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE)
Insc
rito
s (1
)
Reti
dos/
Exclu
ídos
por
excess
o d
e f
alt
as
(EF)
Anula
ções
de
Matr
ícula
(AM
)
Que a
bandonara
m n
o
decurs
o d
o a
no (
A)
Que inte
rrom
pera
m
pre
cocem
ente
o
perc
urs
o e
scola
r
(IPPE)
2013 / 14 641 0 0 0 0 0%
2.º ciclo
Ano letivo
N.º total de alunos
Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE)
Insc
rito
s (1
)
Reti
dos/
Exclu
ídos
por
excess
o d
e f
alt
as
(EF)
Anula
ções
de
Matr
ícula
(AM
)
Que a
bandonara
m n
o
decurs
o d
o a
no (
A)
Que inte
rrom
pera
m
pre
cocem
ente
o
perc
urs
o e
scola
r
(IPPE)
2013 / 14 373 15 0 1 16 4,29%
3.º ciclo
Ano letivo
N.º total de alunos
Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE)
Insc
rito
s (1
)
Reti
dos/
Exclu
ídos
por
excess
o d
e f
alt
as
(EF)
Anula
ções
de M
atr
ícula
(AM
)
Que a
bandonara
m n
o
decurs
o d
o a
no (
A)
Que inte
rrom
pera
m
pre
cocem
ente
o
perc
urs
o e
scola
r (I
PPE)
2013 / 14 611 43 0 0 43 7,04%
Secundário
Ano letivo
N.º total de alunos
Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (TIPPE)
Insc
rito
s (1
)
Reti
dos/
Exclu
ídos
por
excess
o d
e f
alt
as
(EF)
Anula
ções
de
Matr
ícula
(AM
)
Que a
bandonara
m
no d
ecurs
o d
o a
no
(A)
Que inte
rrom
pera
m
pre
cocem
ente
o
perc
urs
o e
scola
r
(IPPE)
2013 / 14 481 1 12 0 13 2,70%
11
Com base na caracterização global e específica do agrupamento fez-se uma análise SWOT onde
são identificadas, internamente, as fraquezas/problemas com que o agrupamento se debate e
os seus pontos fortes (forças), e externamente, as oportunidades de crescimento e as ameaças
que podem afetar esta instituição.
Am
bie
nte
in
tern
o
FORÇAS Diversidade de oferta educativa. Corpo docente estável e experiente. Projeto TEIP e perita externa. Projetos de solidariedade: ECOSOL, Banco Alimentar e
Cabazes solidários. Projetos internacionais Comenius e Erasmus+; projetos
internos, regionais e nacionais. Desporto Escolar - 12 Grupos Equipa. Centro Desportivo – Náuticas e Atletismo. Atividades de apoio educativo. Escolas em rede/Rede wireless e internet. Página web do agrupamento / e-mails institucionais. Espírito de equipa dos colaboradores. Equipas MULTI, Educação Especial e Serviço de
Psicologia e Orientação. Gabinetes de apoio ao aluno (GAA). Qualidade das instalações das Escolas EB1/JI de Vila
Nova e EB José Cardoso Pires. Informatização da Escola Básica da Costa da Caparica. Biblioteca em todas as escolas.
FRAQUEZAS / PROBLEMAS Níveis de insucesso elevados em algumas
disciplinas nomeadamente matemática, português e inglês.
Alunos estrangeiros com baixo nível de proficiência na língua portuguesa.
Situações de absentismo e abandono. Situações de indisciplina. Algumas situações de
incapacidade de resolução de conflitos de menor gravidade em contexto de sala de aula.
População escolar com comportamentos de risco. População escolar maioritariamente proveniente
de meio socioeconómico desfavorecido. Dificuldade na comunicação interna. Instalações provisórias na escola sede. Escolas a necessitarem de intervenção de obras
(EB1/JI da Costa de Caparica e Escola Básica da Costa de Caparica).
Desfasamento entre avaliação interna e externa a português e matemática.
Falta de sequencialidade entre o 1º e 2ºciclos.
Am
bie
nte
ext
ern
o
OPORTUNIDADES Centro de formação de professores (CFECA).
Multiculturalidade.
Parcerias estabelecidas com: o Câmara Municipal de Almada o Juntas de Freguesia da Costa de Caparica e da União
de Freguesias da Caparica e Trafaria o Santa Casa da Misericórdia o Centro de Saúde o Centro de Emprego o Banco Alimentar Contra a Fome o Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
Nova de Lisboa o Escola Superior de Saúde Egas Moniz o Instituto PIAGET o Universidade Sénior de Almada (USALMA) o ISCTE- Instituto Universitário de Lisboa o Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) o Centro de Recursos para Inclusão – ZAZZO e
Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPCDM)
o Empresas da região
Rede de transportes adequada.
Proximidade de instalações universitárias.
AMEAÇAS Demora na conclusão da obra da escola sede.
Desemprego de longa duração e subemprego dos pais.
Falta de acompanhamento e envolvimento de algumas famílias no processo educativo dos seus filhos/educandos.
Redução do número de alunos no secundário.
Famílias disfuncionais.
12
4. Identificação das Áreas de Intervenção Priorizadas
Ensino/Aprendizagem do português e da matemática no ensino básico
Formação bilingue dos alunos do agrupamento
Ensino/Aprendizagem do português, matemática, inglês e física e química no ensino
secundário
Prevenção e resolução de conflitos – Indisciplina
Prevenção do Absentismo e Abandono
Intervenção com alunos e famílias em situação de risco psicossocial
Integração e adaptação ao 2º ciclo do ensino básico.
Articulação e intervisão pedagógica
Intervenção precoce ao nível do pré-escolar
5. Metas
As metas a atingir são as seguintes:
Domínio Indicador
Classificação alcançada / a alcançar em…
2013/14
(*)
2014/15
(**)
2015/16
(**)
2016/17
(**)
2017/18
(**)
3.º
Cic
lo
Prova 5 - Port.
A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -5,00% -5,00% -5,00% -5,00% -0,89%
B - Distância da Classificação média para o valor nacional -0,11 -0,06 -0,05 -0,04 -0,05
Prova 6 - Mat.
A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -12,63% -7,63% -6,38% -5,38% -8,25%
B - Distância da Classificação média para o valor nacional -0,28 -0,18 -0,15 -0,13 -0,26
Secundári
o
Prova 7 - Port.
A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional -19,78% -14,78% -13,53% -12,53% -8,26%
B - Distância da Classificação média para o valor nacional -1,91 -1,41 -1,29 -1,19 -0,69
Prova 8 – Mat.A
A- Distância da taxa de sucesso para o valor nacional 0,07% -5,00% -5,00% -5,00% -5,00%
B - Distância da Classificação média para o valor nacional -0,12 -0,25 -0,25 -0,25 -0,25
Classificação no domínio 1 0,38 0,55 0,13 0,07
13
(*) Referente à média dos dados dos anos letivos 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014.
(**) Valores indicativos
Domínio Indicador
Classificação alcançada / a alcançar em…
2013/14
(*)
2014/15
(**)
2015/16
(**)
2016/17
(**)
2017/18
(**)
2 -
Sucess
o e
scola
r na A
valiação
Inte
rna
1.
º Cic
lo
A - Taxa de insucesso escolar 6,44% 7,50% 7,50% 7,50% 7,50%
B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas
89,36% 93,36% 93,38% 93,62% 93,88%
2.º
Cic
lo
A - Taxa de insucesso escolar 22,43% 17,43% 16,02% 14,46% 12,82%
B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas
43,76% 47,76% 48,21% 49,42% 50,96%
3.º
Cic
lo
A - Taxa de insucesso escolar 25,21% 20,21% 17,41% 16,26% 14,42%
B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas
36,92% 40,92% 44,53% 45,22% 45,58%
Secundári
o
A - Taxa de insucesso escolar 22,34% 17,34% 22,61% 23,45% 20,59%
B - Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas
54,80% 58,80% 62,21% 61,93% 61,54%
Classificação no domínio 2 0,75 0,71 0,65 1
Domínio Indicador
Classificação alcançada / a alcançar em…
2013/14
(*)
2014/15
(**)
2015/16
(**)
2016/17
(**)
2017/18
(**)
3-I
nte
rrupção p
recoce
do p
erc
urs
o e
scola
r
(ris
co d
e a
bandono)
2.º Ciclo Taxa de interrupção precoce do percurso escolar 1,61% 0,94% 1,74% 1,73% 1,70%
3.º Ciclo Taxa de interrupção precoce do percurso escolar 5,06% 4,19% 4,26% 4,43% 4,59%
Secundário Taxa de interrupção precoce do percurso escolar 8,22% 6,71% 5,32% 4,37% 4,88%
Classificação no domínio 3 0,33 0,52 0,29 0
Domínio Indicador
Classificação alcançada / a alcançar em…
2013/14
(*)
2014/15
(**)
2015/16
(**)
2016/17
(**)
2017/18
(**)
4 - Indisciplina Número de medidas disciplinares por aluno 0,16 0,14 0,17 0,17 0,15
Classificação no domínio 4 0 0 0 1
2013/14 2014/15 2015/16 2016/17 2017/18
Média das classificações esperadas em cada domínio 0,36 0,45 0,55 0,7 0,7
Média das classificações alcançadas em cada domínio 0,36 0,44 0,30 0,61
14
Parte II
6. Ação estratégica
O Plano estratégico do Agrupamento de Escolas da Caparica foi-se desenhando após vários períodos
de reflexão, implicando algumas sessões de trabalho de “warm – up” onde foram surgindo e
elencadas as nossas forças e fraquezas – ambiente interno e as nossas oportunidades e ameaças –
ambiente externo. Nestas sessões de trabalho foram participando para além das Coordenadoras
TEIP, Perita Externa e do elemento da CAP responsável do projeto TEIP, os coordenadores de
departamento, a Coordenadora do Pré-escolar e 1º Ciclo, os representantes de disciplinas, toda a
equipa MULTI (Psicóloga, Mediadora de Conflitos, Assistente Social) e ainda os Coordenadores dos
Gabinetes do aluno.
O Conselho Pedagógico foi desde o início envolvido no processo de elaboração do Plano Plurianual
de melhoria
A perita externa esteve presente no Conselho pedagógico já numa fase adiantada da elaboração
do plano onde foram apresentadas as propostas de melhoria, dando lugar a uma reflexão sobre o
diagnóstico e as ações já propostas, tendo sido esclarecidas dúvidas.
A ação estratégica do Plano Plurianual de melhoria centra-se num total de doze ações:
cinco ações de apoio às melhorias das aprendizagens nos 1º, 2º 3º ciclos ao nível das
disciplinas estruturantes de português e de matemática, uma ação específica orientadas
para o ensino secundário e ainda ações de melhoria para a Língua Estrangeira – Inglês: Pré-
escolar, 1.º e 2.º anos do 1º ciclo, 2.º ciclo e 3.ºciclo.
cinco ações direcionadas para a prevenção da indisciplina, do abandono e absentismo e da
relação escola-família-comunidade e parcerias.
Duas ações direcionadas para a promoção da articulação pedagógica e partilha de boas
práticas através da intervisão pedagógica.
Para responder às necessidades diagnosticadas foram priorizadas ações nos eixos de intervenção:
1. Apoio às melhorias das aprendizagens
2. Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina
3. Organização e Gestão
4. Relação Escola – Famílias – Comunidade e Parcerias
15
6.1. Ações de Melhoria relacionadas com os quatro eixos de intervenção
do Programa TEIP
16
Designação: 1.A. Caracterização do perfil de entrada no 1º ciclo
Eixo de intervenção: 1- Melhoria do Ensino e da Aprendizagem
Objetivos gerais:
- Melhorar o sucesso escolar no 1º ciclo.
- Promover a articulação entre pré-escolar e o 1º ciclo.
- Envolver os EE no processo de deteção dificuldades do ensino e da aprendizagem.
Áreas/ problemas:
- Maturidade dos alunos para aprendizagem da leitura, escrita e cálculo.
- Caracterização das aptidões básicas envolvidas na aprendizagem escolar.
- Dificuldades do ensino e da aprendizagem no 1º ano.
Objetivos específicos da ação:
- Avaliar a maturidade das crianças para o início da escolaridade;
- Deteção precoce de potencialidades e fraquezas que contribuam para a melhoria das competências de leitura, escrita e cálculo; - Promover estratégias de diferenciação pedagógica no 1º ciclo, tendo em conta o desenvolvimento cognitivo de cada criança e para a sua mais fácil adaptação às exigências do início da escolaridade;
Descrição:
Pretende-se aplicar um instrumento de avaliação das aptidões básicas envolvidas na aprendizagem escolar (verbal, numérica, memória, perceção visual e coordenação visual-motora). Aplica-se antes do início da escolaridade, no período final da educação pré-escolar, dando indicações aos vários agentes educativos sobre a maturidade da criança para a aprendizagem da leitura, escrita e cálculo. O instrumento ficará no processo individual da criança, bem como o registo de avaliação individual descritiva referente ao 3.º período letivo. No início do ano letivo seguinte realizar-se-ão reuniões de transição, onde a educadora passará a informação ao professor titular do 1.º ano e entregará o processo de cada criança. Consoante o perfil individual obtido, serão aplicadas aos alunos estratégias e metodologias diferenciadas no 1º ano (como a metodologia Fénix).
Estratégias / metodologias / atividades Público-alvo Responsável pela coordenação da
ação Participantes
- Planificação e calendarização das atividades a desenvolver ao longo do ano; - Construção do instrumento a aplicar em contexto de sala de atividades; - Aplicação do instrumento às crianças da educação pré-escolar no 3º período; - Elaboração da avaliação descritiva individual; - Reunião com os pais/encarregados de educação; - Avaliação psicopedagógica, pelo SPO, das crianças identificadas com situação de maior imaturidade/prontidão escolar; - Sinalização dos alunos que necessitam de uma pedagogia diferenciada no 1º ano; - Reunião de transição com professores titulares do 1.º ano.
Alunos do pré-escolar do
Agrupamento
Coordenadora do Pré-escolar
- Educadoras do Pré-escolar
- SPO
17
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018
Número de alunos observados NA NA Mais de 90% dos
alunos 100% dos alunos
Número de pais/EE que reuniram com a Educadora
NA NA Mais de 80% dos
pais/EE Mais de 90% dos
pais/EE
Número de listas de verificação aplicadas
NA NA NA
Elaborar 100% das listas de verificação individuais
Número de registos individuais elaborados
NA NA NA
Elaborar 100% de registos de
avaliação descritiva
Fatores Críticos de Sucesso
- Assiduidade dos alunos – monitorizada através dos registos das educadoras; - Envolvimento dos pais/encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos – monitorizado pela participação dos pais/encarregados de educação nas reuniões convocadas pela educadora.
18
Designação: 1.B. Fénix no 1º ciclo
Eixo de intervenção: 1- Melhoria do Ensino e da Aprendizagem no 1º ciclo
Objetivos gerais:
- Melhorar os resultados académicos dos alunos. - Melhorar a prestação do serviço educativo tendo em conta o planeamento, práticas de ensino, monitorização e avaliação.
Áreas/ problemas:
- Ensino/Aprendizagem do Português e da Matemática no 1º ciclo.
Objetivos específicos da ação:
- Melhorar os resultados da avaliação interna nas áreas de Português e de Matemática - Promover a evolução das aprendizagens dos alunos, ao longo do ano letivo, nas áreas de Português e de Matemática. - Contribuir para a melhoria dos resultados globais dos alunos.
Descrição:
Esta ação consiste na criação de ninhos onde são integrados os alunos que não possuem as competências para o ano em que estão integrados ou que revelam dificuldade em acompanhar alguns dos conteúdos trabalhados na turma. Os alunos que se encontrem nestas condições integram, temporariamente, os ninhos recebendo um apoio mais individualizado para as suas dificuldades. Propõe-se a criação de na EB1/JI da Costa da Caparica 1º ano – um ninho de Português (9 horas); para o 2º ano - um ninho de Português (9 horas) e para o 3º ano um ninho de Matemática (8 horas). Na EB1/JI da Vila Nova da Caparica para o 1º ano – um ninho de Português (6 horas TEIP + 2 horas Crédito de Escola).
Estratégias / metodologias / atividades Público-alvo Responsável pela coordenação da
ação Participantes
- Reuniões periódicas entre o professor titular de turma e o professor do ninho, para a planificação das atividades, elaboração de fichas de trabalho, análise e discussão do envolvimento e desempenho dos alunos, delineação de estratégias e realização de um balanço sistemático do trabalho desenvolvido). - No início do ano letivo, em reunião de departamento, serão dados esclarecimentos aos professores titulares de turma, das Turmas Fénix, sobre o funcionamento do projeto para que possam ser transmitidas todas as informações aos encarregados de educação. - Os ninhos funcionam no mesmo tempo letivo do que a turma de origem. - A seleção dos alunos para o ninho deve ser feita por indicação do professor titular de turma, com base nos resultados obtidos na área de Português e Matemática, no ano letivo anterior, na avaliação diagnóstica e nos instrumentos de avaliação formativa e sumativa que vão sendo aplicados ao longo do ano letivo. - A metodologia de trabalho a ser realizado pelos alunos dos vários grupos consiste na monitorização
Alunos do 1º, 2º e 3º anos da
EB1/JI da Costa da Caparica
e Alunos do 1º
ano da EB1/JI da Vila Nova da Caparica
Coordenadora do 1º ciclo
- Professores do 1º ciclo
19
regular do conhecimento (com a aplicação regular de instrumentos de avaliação formativa). - Quando o nível de desempenho esperado é atingido, os alunos regressam à sua turma de origem. - Um aluno integra ou sai do ninho, por decisão conjunta do professor titular de turma e do professor do ninho. - No final de cada período deve ser feito o balanço da ação para cada turma e o balanço global.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018 Taxa de sucesso na avaliação interna dos alunos do 1º ano na disciplina de Português (EB1/JI Costa de Caparica).
93% >= 93% >= 93% >= 93%
Taxa de sucesso na avaliação interna dos alunos do 1º ano na disciplina de Português (EB1/JI Vila Nova de Caparica).
93% >= 93% >= 93% >= 93%
Taxa de sucesso na avaliação interna dos alunos do 2º ano na disciplina de Português (EB1/JI Costa de Caparica).
91% >= 91% >= 91% >= 91%
Taxa de sucesso na avaliação interna dos alunos do 3º ano na disciplina de Matemática (EB1/JI Costa de Caparica).
89% >= 90% >= 90% >= 90%
Taxa de evolução dos alunos integrados nas turmas Fénix (Análise da evolução dos alunos desde a avaliação diagnóstica, aos elementos de avaliação realizados e à nota obtida no final de cada período)
NA NA Aumento de
5pp Aumento de
5pp
Fatores Críticos de Sucesso
- Diagnóstico sistemático das dificuldades apresentadas pelos alunos (cognição, comportamento, motivação) monitorizadas todas as aulas através de grelhas de observação direta na sala de aula e de instrumentos de avaliação formativa e sumativa. - Grupos de aprendizagem reduzida - monitorizado semanalmente, através de grelhas de observação direta na sala de aula e grelhas de avaliação. - Reunião semanal dos professores envolvidos - monitorização semanal, através do preenchimento da grelha súmula dos assuntos tratados.
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Designação: 1.C. Experiências de Aprendizagem do Português
Eixo de intervenção: 1 - Melhoria do Ensino e da Aprendizagem
Objetivos gerais: - Melhorar o sucesso escolar. - Melhorar a prestação do serviço educativo tendo em conta o planeamento, práticas de ensino,
monitorização e avaliação.
Áreas/ problemas: - Ensino/Aprendizagem do Português no ensino básico.
Objetivos específicos da ação: - Melhorar os resultados da avaliação interna na disciplina de Português.
- Melhorar os resultados da avaliação externa na disciplina de Português. - Promover a evolução das aprendizagens dos alunos, ao longo do ano letivo, na disciplina de Português. - Contribuir para a melhoria dos resultados globais dos alunos.
Descrição:
“Experiências de Aprendizagem do Português” visa a criação de espaços semanais/oficinas específicos de: - Leitura orientada de textos literários de diferentes géneros e graus de complexidade do corpus textual de cada ano de escolaridade (Oficina de Educação Literária); - Leitura recreativa de textos, visando a apresentação de um Projeto Individual de Leitura (Oficina de Biblioteca de Turma); - Escrita de textos de diferentes géneros e finalidades: fases de planificação, execução e revisão/correção, tendo em vista a qualidade do produto final (Oficina de Escrita); - Exercitação dos aspetos fundamentais da gramática do Português (Oficina de Gramática). Estes espaços semanais de trabalho ocorrerão durante 45’ curriculares da disciplina de Português e 45’ suplementares de reforço curricular, em cada ano de escolaridade; organizados de forma rotativa. O reforço curricular de 45’ - o espaço EAP - deverá impreterivelmente ser lecionado pelo professor curricular de cada turma, uma vez que só assim é possível planificar e executar de forma rigorosa, cirúrgica e eficaz o trabalho a desenvolver em cada turma, sob orientações do coordenador da área disciplinar, organizando assim a necessária rotatividade das oficinas. No 2.º ciclo, as oficinas vão funcionar em desdobramento com a Matemática, para todas as turmas, e não são utilizados recursos TEIP.
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Estratégias / metodologias / atividades Público-alvo Responsável pela coordenação da
ação Participantes
Estas oficinas implicam a promoção de situações de
trabalho autónomo nos casos em que seja possível,
de modo a libertar tempo para cooperar com os
alunos com mais necessidades e visam possibilitar a
interação entre os alunos, aluno/turma,
aluno/grupo-par, grupo/grupo.
O presente projeto surge numa perspetiva
eminentemente formativa, a qual passa pela
observação contínua do trabalho em curso.
A Oficina de Educação Literária visa:
- Promover a leitura, assumindo-a como fator de
desenvolvimento individual e social;
- Desenvolver estratégias que permitam o
desenvolvimento de competências e gosto pela
leitura;
- Estimular a troca de pontos de vista sobre um
livro (ou parte), um autor ou um tema;
- Despertar o espírito crítico e promover a reflexão
e discussão.
Neste tempo de reforço serão lidas as obras
consignadas como corpus textual no domínio da
Educação literária, sem qualquer guião de leitura,
focando-se apenas nos aspetos de interpretação
global da obra, com feedbacks contínuos de
atualização da compreensão da mesma por parte
dos alunos. Alunos do 5º
ao 9º anos
Coordenadora da
Área Disciplinar de
Português
Todos os
professores da
área
disciplinar de
Português
A Oficina de Biblioteca de Turma visa:
- Ler, de forma autónoma, para apreciar textos
literários;
- Estimular o gosto pela leitura e o contacto com
várias obras;
- Treinar as apreciações críticas, manifestando
ideias e pontos de vista pertinentes relativamente
aos textos lidos;
- Fazer a apresentação oral de um tema,
justificando pontos de vista.
Neste tempo de reforço serão lidas obras escolhidas
pelos alunos. Posteriormente, segundo
calendarização apresentada pelo professor e Guia
de Procedimentos elaborado pela ADP, serão
apresentadas, pelos alunos, ao grupo-turma, as
obras lidas. A Oficina de Gramática visa:
- Reconhecer a variação da língua, nos seus aspetos
fonológico, lexical e sintático;
- Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do
Português;
- Reconhecer propriedades das palavras e formas
de organização do léxico.
Neste tempo de reforço e de acordo com a
exigência adequada a cada nível de ensino, os
alunos realizarão fichas de conteúdos gramaticais,
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acederão a sites e plataformas digitais, exercitando
aspetos fundamentais da gramática da Língua
Portuguesa. A Oficina de Escrita visa:
- Planificar a escrita de textos, obedecendo a
pressupostos de tema e tipologia;
- Escrever textos de diferentes géneros e
finalidades de acordo com a planificação
elaborada;
- Rever os textos escritos, reformulando e
reescrevendo, por forma a melhorar o produto
final.
Neste tempo de reforço e de acordo com a
exigência adequada a cada nível de ensino, os
alunos escreverão textos segundo propostas de
trabalho apresentadas, obedecendo às diversas
fases da sua execução.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018 Taxa de sucesso na avaliação interna dos alunos do 2º ciclo na disciplina de Português.
75,36% 76,36% (+1pp)
78,36% (+2pp)
80,36% (+2pp)
Taxa de sucesso na avaliação interna dos alunos do 3º ciclo na disciplina de Português.
78,63% 79,63% (+1pp)
81,63% (+2pp)
83,63% (+2pp)
Taxa de sucesso na avaliação externa dos alunos do 3º ciclo na disciplina de Português.
56,52%(*) 57,52% (+1pp)
59,52% (+2pp)
61,52% (+2pp)
Valor médio obtido nas fichas de verificação de leitura (Oficina de Educação Literária)
NA NA
>= 60%
>= 70%
Valor médio obtido no Projeto Individual de Leitura (Oficina Biblioteca de Turma)
NA NA
>= 60%
>= 70%
Número de fichas de gramática (Oficina de Gramática)
NA NA Mínimo 10 Mínimo 10
Número de textos produzidos (Oficina de Escrita)
NA NA Mínimo 10 Mínimo 10
(*)Referente à média dos dados dos anos letivos 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014.
Fatores Críticos de Sucesso
- As oficinas devem ser organizadas de forma rotativa, de modo a ocorrerem quinzenalmente; - O reforço curricular de 45`deverá ser lecionado pelo professor curricular de cada turma; - Aula de reforço deverá ser "colada" ao horário dos alunos; - Envolvimento dos alunos no projeto - monitorizado, aula a aula, através do registo da assiduidade e empenho em documento próprio; - Desdobramento das turmas do segundo ciclo, para permitir a constituição de grupos de aprendizagem reduzida - monitorizado, aula a aula, através do registo da assiduidade e empenho em documento próprio. - Leitura da obra pelo professor, com paragens sistemáticas para "ponto de situação" ao nível da compreensão por parte de todos os alunos - monitorizado no final da leitura da obra, através da aplicação de ficha de verificação da leitura (Oficina de Educação literária).
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Designação: 1.D. Matemática no 2.º e 3.º ciclo
Eixo de intervenção: 1 - Melhoria do Ensino e da Aprendizagem
Objetivos gerais: - Melhorar o sucesso escolar. - Melhorar a prestação do serviço educativo tendo em conta o planeamento, práticas de ensino,
monitorização e avaliação.
Áreas/ problemas: - Ensino/Aprendizagem da Matemática no ensino básico
Objetivos específicos da ação: - Melhorar os resultados da avaliação interna na disciplina de Matemática. - Melhorar os resultados da avaliação externa na disciplina de Matemática. - Promover a evolução das aprendizagens dos alunos, ao longo do ano letivo, na disciplina de Matemática.
Descrição:
Esta ação é constituída por 4 atividades: Atividade 1 – Turmas Fénix no 2.º e 3.ºciclos na disciplina de Matemática Esta atividade consiste na criação de Turmas Fénix no 2º e 3º Ciclos - ninhos nos quais são temporariamente integrados os alunos que necessitam de um maior apoio para conseguir recuperar aprendizagens, permitindo um ensino mais individualizado, com respeito pelos diferentes ritmos de aprendizagem. Propõe-se a criação na disciplina de Matemática de: 4 Turmas Fénix para o 5º ano (2 ninhos) e 4 Turmas Fénix para o 7º ano (2 ninhos). Atividade 2 – Semear trabalho para colher sucesso (todas as turmas do 2.º ciclo) Esta atividade surge da necessidade de cativar os alunos para a matemática, não como um processo enfadonho e abstrato que muitas vezes não se enquadra na realidade intelectual dos alunos, quer por questões etárias, quer por questões culturais. Pretende-se criar um espaço em que o gosto pela aprendizagem das questões matemáticas possa ser, através de propostas de trabalho estimulantes e próximas, quer individualmente, quer em pequeno grupo de alunos, de caráter essencialmente lúdico e que atravesse de forma transversal os conteúdos programáticos a trabalhar nos tempos letivos curriculares. Esta atividade vai funcionar em desdobramento com o Português, para todas as turmas, e não são utilizados recursos TEIP. Atividade 3 – Matemática dos 100 problemas (todas as turmas do 7º e 9º anos, exceto as turmas Fénix) A atividade surge da necessidade de os alunos disporem de um “espaço/tempo” onde possam: realizar atividades de experimentação e investigação; elaborar trabalho cooperativo; ler e interpretar problemas; construir demonstrações; despertar o espírito crítico e promover a reflexão e discussão; desenvolver a curiosidade e o gosto de aprender matemática; esclarecer dúvidas. Com este reforço curricular de 45 minutos a Matemática para todas as turmas do 3.º ciclo, exceto as turmas abrangidas pelo projeto Fénix, pretende-se ultrapassar dificuldades de aprendizagem, como também potenciar o desenvolvimento da mesma. Atividade 4 – MiniCursos de Matemática (prioridade para as turmas do 8º ano, caso seja possível deve abranger as turmas do 7º e 9º anos, exceto as turmas Fénix) Realização de MiniCursos para os alunos do 7º ao 9º ano, exceto os alunos cujas turmas estão abrangidas pelo projeto Fénix. O professor de matemática da turma propõe os alunos para a frequência de um MiniCurso sobre determinado conteúdo em que o aluno apresente dificuldades ou o aluno poderá por sua iniciativa propor-se para a frequência do mesmo. Ao longo do ano decorrerão MiniCursos para todos os capítulos do programa de cada ano.
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Estratégias / metodologias / atividades Público- alvo
Responsável pela
coordenação da ação
Participantes
Atividade 1 – Turmas fénix no 2.º e 3.ºciclos n - Criação de grupos de professores que apresentem uma boa dinâmica ao nível do trabalho em equipa. Cada grupo deverá ser constituído por 3 professores, que asseguram todas as turmas Fénix do mesmo ano de escolaridade. - Marcação no horário dos professores de um bloco, para a reunião da equipa pedagógica (planificação das atividades, elaboração de fichas de trabalho e de avaliação, análise e discussão do envolvimento e desempenho dos alunos, delineação de estratégias e realização de um balanço sistemático do trabalho desenvolvido). - Realização de uma reunião, no início do ano letivo, de esclarecimento aos Diretores de Turma das turmas Fénix, para que possam ser transmitidas todas as informações aos encarregados de educação. - Duas turmas Fénix dão origem a um ninho. Os ninhos funcionam no mesmo tempo letivo do que a turma de origem, o que permite não sobrecarregar os alunos com tempos extra de apoio educativo. - A seleção dos alunos para o ninho deve ser feita com base nos resultados obtidos na disciplina de Matemática no ano anterior, na avaliação diagnóstica e nos instrumentos de avaliação formativa e sumativa que vão sendo aplicados ao longo do ano letivo. - A metodologia de trabalho a ser realizado pelos alunos dos vários grupos consiste na monitorização regular do conhecimento (com a aplicação regular de instrumentos de avaliação formativa). - Quando o nível de desempenho esperado é atingido, os alunos regressam à sua turma de origem. Poderão ser criados ninhos para alunos com elevadas taxas de sucesso de forma a permitir o desenvolvimento da excelência. - Sempre que um aluno integra ou sai do ninho, essa informação deve ser transmitida ao Diretor de Turma pelo professor da turma. - No final de cada período deve ser feito o balanço da ação para cada turma e o balanço global. - O número de turmas Fénix, por ano de escolaridade, poderá ser reformulado de acordo com a eficácia da ação em cada ano letivo.
Alunos do 5º ao 9º anos
Coordenador(a) da Área
Disciplinar de MCE
Todos os professores da área disciplinar de Matemática
Atividade 2 – Semear trabalho para colher sucesso - Este reforço curricular deve ser atribuído ao professor curricular de turma. - A turma será dividida em dois grupos, sendo que no bloco de 90 minutos, cada grupo estará 45 minutos com o professor de Matemática e 45 minutos com o professor de Português. - As atividades realizadas nesta aula visam desenvolver e estimular o cálculo mental e
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algorítmico, assim como trabalhar ao nível da resolução de problemas.
Atividade 3 – Matemática dos 100 problemas - A aula de Matemática dos 100 problemas deve ser lecionada pelo professor curricular de cada turma. - As atividades a desenvolver nesta aula devem ser planificadas pelos professores que lecionam o mesmo ano de escolaridade, podendo ser necessário adaptar essa planificação às dificuldades específicas de cada turma. - Este tempo curricular apresenta-se como um outro momento de aula especificamente dirigido para a interpretação e resolução de problemas, bem como justificação e construção de pequenas demonstrações no âmbito da Álgebra, Cálculo, OTD e Geometria. Pode-se também realizar tarefas para consolidar os conteúdos lecionados.
Atividade 4 – MiniCursos de Matemática - O MiniCurso será lecionado num horário em que haja disponibilidade por parte dos professores e alunos. Cada horário poderá contemplar no máximo 3 turmas do mesmo ano de escolaridade. - Atribuir os MiniCursos aos professores segundo as seguintes prioridades: 1º Professor de matemática da turma 2º Professor de matemática que leciona o mesmo ano de escolaridade da turma. 3º Professor de matemática do 3º ciclo. - Cada MiniCurso poderá ter no máximo 12 alunos. - No final de cada MiniCurso o professor responsável deverá informar, o professor da turma acerca da assiduidade do aluno e respetivo desempenho ao longo do curso.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018 Taxa de sucesso na avaliação interna dos alunos do 2º ciclo na disciplina de Matemática.
59,60% 60,60% (+1pp)
62,60% (+2pp)
64,60% (+2pp)
Taxa de sucesso na avaliação interna dos alunos do 3º ciclo na disciplina de Matemática.
60,35% 61,35% (+1pp)
63,35% (+2pp)
65,35% (+2pp)
Taxa de sucesso na avaliação externa dos alunos do 3º ciclo na disciplina de Matemática.
36,49%(*) 37,49% (+1pp)
39,49% (+2pp)
41,49% (+2pp)
Taxa de evolução dos alunos do 2º ciclo integrados nas turmas Fénix (Análise da evolução dos alunos desde a avaliação diagnóstica, aos elementos de avaliação realizados e à nota obtida no final de cada período)
NA Aumento de 5 pp
Aumento de 5 pp
Aumento de 5 pp
Taxa de evolução dos alunos do 3º ciclo integrados nas turmas Fénix (Análise da evolução dos alunos desde a avaliação diagnóstica, aos elementos de avaliação realizados e à nota obtida no final de cada período)
NA Aumento de 5 pp
Aumento de 5 pp
Aumento de 5 pp
(*)Referente à média dos dados dos anos letivos 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014.
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Fatores Críticos de Sucesso
Turmas Fénix de quinto e sétimo anos: - Diagnóstico sistemático das dificuldades apresentadas pelos alunos (cognição, comportamento, motivação) - monitorizadas todas as aulas através de grelhas de observação direta na sala de aula e de instrumentos de avaliação formativa e sumativa; - Grupos de aprendizagem reduzida - monitorizado semanalmente, através de grelhas de observação direta na sala de aula e grelhas de avaliação; - Reunião semanal dos professores envolvidos - monitorização semanal, através do preenchimento da grelha súmula dos assuntos tratados. "Semear trabalho, para colher sucesso": - Envolvimento dos alunos na aula - monitorizado, aula a aula, através do registo da assiduidade e empenho em documento próprio; - Aula de reforço deverá ser "colada" ao horário dos alunos; - Desdobramento das turmas para permitir a constituição de grupos de aprendizagem reduzida - monitorizado, aula a aula, através do registo da assiduidade e empenho em documento próprio; - Resolução de atividades para consolidação dos conteúdos; - Assiduidade - monitorizado em aula, através de documento próprio. "Matemática 100 problemas": - Resolução de atividades para consolidação dos conteúdos - monitorizado três vezes por período, através de atividades de aferição das competências adquiridas; - Envolvimento dos alunos nas atividades - monitorizado, aula a aula, através do registo do empenho demonstrado pelo aluno na grelha de observação direta do professor; - Aula de reforço deverá ser "colada" ao horário dos alunos; “MiniCursos de Matemática” - Envolvimento dos alunos na aula - monitorizado, aula a aula, através do registo de empenho em documento próprio; - Grupos de aprendizagem reduzida - monitorizado semanalmente, através de grelhas de observação direta na sala de aula; - Aula de reforço deverá ser "colada" ao horário dos alunos; - Assiduidade - monitorizada em aula, através de documento próprio.
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Designação: 1. E. Mais Sucesso no secundário
Eixo de intervenção: 1 - Melhoria do Ensino e da Aprendizagem
Objetivos gerais: - Melhorar o sucesso escolar. - Melhorar a prestação do serviço educativo tendo em conta o planeamento, práticas de ensino,
monitorização e avaliação.
Áreas/ problemas: - Ensino/Aprendizagem do português, matemática, inglês e física e química no ensino secundário
Objetivos específicos da ação: - Melhorar os resultados da avaliação interna na disciplina de matemática, português, inglês e física e química. - Melhorar os resultados da avaliação externa na disciplina de matemática, português, inglês e física e química. - Promover a evolução das aprendizagens dos alunos ao longo do ano letivo nestas disciplinas.
Descrição:
Esta atividade consiste no desdobramento de um bloco de 90 minutos numa das aulas semanais nas disciplinas de português, matemática, inglês e física e química.
Estratégias / metodologias / atividades Público-
alvo
Responsável pela
coordenação da ação
Participantes
Nestas aulas privilegia-se a realização de atividades de consolidação, utilizando estratégias diversificadas, respeitando ritmos de aprendizagem diferentes e prevenindo dificuldades. Neste tempo/espaço é proporcionado aos alunos uma prática mais individualizada onde é possível trabalhar de modo a que sejam superadas as dificuldades e permitindo valorizar a participação individual de cada.
Alunos do 10º e 11ºanos
dos cursos científico-
humanísticos
Coordenador(a) da Área
Disciplinar de MCE
Professores da área
disciplinar de Matemática,
Inglês, Português e
C.F.Q.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018 Taxa de sucesso na avaliação interna na disciplina de português. 89,36% >=89,50% >=89,50% >=89,50%
Taxa de sucesso na avaliação externa na disciplina de português. 41,26%
42,26% (+1 pp)
44,26% (+2 pp)
46,26% (+2 pp)
Taxa de sucesso na avaliação interna na disciplina de matemática. 91,08%
92,08% (+1 pp)
94,08% (+2 pp)
96,08% (+2 pp)
Taxa de sucesso na avaliação externa na disciplina de matemática. 47,16%
48,16% (+1 pp)
50,16% (+2 pp)
52,16% (+2 pp)
Taxa de sucesso na avaliação interna na disciplina de inglês. 86,99%
87,99% (+1 pp)
89,99% (+2 pp)
91,99% (+2 pp)
Taxa de sucesso na avaliação interna na disciplina de física e química. 72,78%
73,78% (+1 pp)
75,78% (+2 pp)
77,78% (+2 pp)
Taxa de sucesso na avaliação externa na disciplina de física e química. 45,45%
46,45% (+1 pp)
48,45% (+2 pp)
50,45% (+2 pp)
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Taxa de evolução dos alunos (Análise da evolução dos alunos desde a avaliação diagnóstica, aos elementos de avaliação realizados e à nota obtida no final de cada período)
NA Aumento de 5 pp
Aumento de 5 pp
Aumento de 5 pp
Fatores Críticos de Sucesso
Envolvimento dos alunos na aula - monitorizado, aula a aula, através do registo do empenho demonstrado pelo aluno na grelha de observação direta do professor.
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Designação: 2. A. Disciplina Positiva
Eixo de intervenção: 2 – Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina
Objetivos gerais:
- Prevenir a indisciplina, promovendo a gestão e resolução positiva dos conflitos interpessoais; - Promover a comunicação saudável entre alunos, professores, funcionários, pais e encarregados de educação; - Promover um clima escolar positivo que potencie o respeito e o afeto, onde o conflito deve ser considerado um espaço de aprendizagem e de desenvolvimento pessoal e social.
Áreas/ problemas:
- Dificuldades na gestão de comportamentos em sala de aula
Objetivos específicos da ação:
- Diminuir as ordens de saída de sala de aula motivadas por comportamentos pouco graves; - Reduzir o número de ocorrências disciplinares pouco graves, graves e muito graves; - Aumentar a percentagem de ocorrências disciplinares com mediação e resolução do conflito; - Diminuir o número de medidas corretivas e sancionatórias aplicadas; - Promover capacidades e competências para a gestão e resolução de conflitos.
Descrição:
A ação pretende alterar a cultura do Agrupamento ao nível da intervenção na indisciplina, através da implementação de um modus operandi centrado na comunicação para a resolução do conflito, ao invés da punição do aluno. Ancorada na metodologia de mediação de conflitos, a ação intervém a três níveis: 1º nível – Prevenção; 2º nível – Gabinete de Apoio ao Aluno constituído por uma equipa de docentes; 3º nível – Serviço de mediação de conflitos (Mediadora). Os diferentes níveis de intervenção trabalham transversalmente com os diferentes ciclos de ensino do Agrupamento – ensino básico e secundário – adequando as estratégias e metodologias de acordo com as necessidades identificadas em cada ciclo de ensino. O principal foco da ação passa pela resolução do conflito, através do envolvimento direto dos intervenientes, promovendo as suas competências de comunicação para a resolução positiva dos mesmos. A resolução do conflito deve ser encarada como espaço de aprendizagem e alteração de comportamento, ao invés de estar assente em estratégias punitivas que se têm demonstrado ineficazes na melhoria da disciplina. A ação pretende focalizar-se igualmente no acompanhamento e supervisão dos docentes e funcionários com mais dificuldades na gestão de comportamentos, e de diretores de turmas com maiores níveis de indisciplina e/ou com alunos com necessidades específicas de gestão comportamental.
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Estratégias / metodologias / atividades Público-
alvo
Responsável pela
coordenação da ação
Participantes
1º nível de intervenção: Prevenção - Elaboração do Guia de Atuação conjunta na Indisciplina em sala de aula e restantes espaços, especificando (i) a tipificação de comportamentos e prevendo que a intervenção em comportamentos pouco graves deve ser feita em sala de aula pelo professor, não devendo haver ordem de saída de sala de aula nestas situações; (ii) a implementação das regras do regulamento interno para que esta atuação seja semelhantes entre docentes e funcionários; (iii) o funcionamento e atuação dos diferentes níveis da ação, através das suas atividades específicas; - Realização de reuniões de departamento e de funcionários no início de cada ano letivo para explicitação do Guia de Atuação conjunta na Indisciplina, posteriormente enviado através de ordem de serviço para todos os docentes e funcionários. Este guia deve ser também apresentado no início de cada ano letivo a pais, Encarregados de Educação e alunos. 2º nível de intervenção: Gabinete de Apoio ao Aluno - Composto por equipa de docentes com características interpessoais específicas (assertividade, neutralidade, boa relação com alunos, colegas e funcionários, entre outras), que cubra sempre que possível a totalidade do horário letivo; - Intervenção em situações de indisciplina grave e muito grave nos 2º e 3º ciclos e secundário (definidas de acordo com Tipificação de comportamentos do Guia de Atuação), tendo como principal estratégia a mediação do conflito ente os envolvidos (alunos, docentes, funcionários e encarregados de educação); - Informação/ registo de ocorrência é dado ao diretor de turma em tempo útil e este deve mensalmente fazer um registo por aluno reincidente das ocorrências do mês e das medidas tomadas e enviar ao Encarregado de Educação pedindo assinatura do aluno e do EE; - Aplicação de medidas corretivas e sancionatórias em articulação com o diretor de turma; - Em situações de excecional urgência e gravidade, poderá contactar diretamente os Encarregados de Educação, Informar (e/ou) solicitar a sua presença na Escola para resolução de problemas; - Em situações de reincidência de ocorrências pouco graves (aluno reincidente ou docente com dificuldades de gestão de indisciplina pouco grave), deve o diretor de turma solicitar intervenção do Gabinete; - A Equipa articula semanalmente com o serviço de Mediação de Conflitos (3º nível de intervenção) com o qual faz a triagem das situações mais graves para encaminhamento para o nível seguinte de intervenção.
Todos os alunos do
agrupamento
Coordenadora dos Diretores
de Turma
- Coordenador e professores do
GAA
- Mediadora de conflitos
31
3º nível de intervenção: Serviço de Mediação de conflitos - Acompanhamento e supervisão dos diretores de turma / professores titulares das turmas que registam um maior nível de indisciplina, através de reuniões regulares com estes docentes para delinear estratégias e avaliação a sua implementação; - Acompanhamento e supervisão de docentes e funcionários dos vários ciclos de ensino com mais dificuldades de gestão de conflitos através de reuniões regulares com estes docentes e funcionários para delinear estratégias e avaliação a sua implementação; - Atendimento/acompanhamento a encarregados de educação em situação de excecional conflituosidade e gravidade para a resolução de conflitos. - Intervenção individual com os alunos encaminhados pelo Gabinete de Apoio ao Aluno e pela Equipa Multi; Conflitos, bullying, indisciplina, e outros comportamentos de risco. - Aplicação de programas de desenvolvimento de competências pessoais e sociais com turmas que registam maior nível de indisciplina. - Coordenação do projeto Tutorias e Competências.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018
N.º de ocorrências disciplinares 2105
(ocorrências em 2013-14)
Reduzir: 5% Reduzir: 5% Reduzir: 5%
Nº de ocorrências disciplinares por tipo de comportamento
N.A.
Reduzir: Pouco
graves:10% Graves:5%
Muito graves: 5% (*)
Reduzir: Pouco
graves:15% Graves:10%
Muito graves: 10%
Reduzir: Pouco
graves:15% Graves:10%
Muito graves: 10%
Nº de mediações efetuadas
N.A.
50% das ocorrências disciplinares
com mediação e resolução do
conflito
60% das ocorrências disciplinares
com mediação e resolução do
conflito
70% das ocorrências disciplinares
com mediação e resolução do
conflito
Nº de medidas sancionatórias aplicadas 137 Reduzir: 5% Reduzir: 5% Reduzir: 5%
Nº de medidas corretivas aplicadas 584 Reduzir: 5% Reduzir: 5% Reduzir: 5%
% de alunos/ turmas e professores sinalizados com acompanhamento do
Serviço de Mediação N.A.
Acompanhar 70% dos casos
Acompanhar 80% dos casos
Acompanhar 90% dos casos
Fatores Críticos de Sucesso - Relação entre professores do Gabinete de Apoio do aluno e da mediadora de conflitos com os alunos e professores do agrupamento - monitorizado através do registo de atendimentos aos alunos e professores; - Comunicação entre professores, Gabinete Apoio ao Aluno, diretores de turma, equipa Multi e Coordenação/Direção da escola, monitorizado através de documentos próprios de participação disciplinar dos alunos, de reflexão do aluno após participação disciplinar, de sinalização para a Equipa Multi; - Envolvimento dos pais/Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos - monitorizado através dos atendimentos aos encarregados de educação e ao número de sessões de mediação realizadas.
32
Designação: 2. B. Sensibilizar para Prevenir
Eixo de intervenção: 2 – Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina
Objetivos gerais:
- Dinamizar ações de sensibilização dirigidas a alunos, famílias e comunidade educativa sobre temáticas atuais e de interesse escolar/social, com vista à prevenção de situações consideradas de risco/perigo.
Áreas/ problemas:
- Prevenção do absentismo e abandono. - Intervenção com alunos e famílias em situação de risco psicossocial.
Objetivos específicos da ação:
- Promover comportamentos saudáveis e diminuir situações de risco dos alunos; - Aumentar os conhecimentos das famílias e outros adultos da comunidade educativa sobre questões relativas ao acompanhamento escolar/social dos seus educandos.
Descrição:
Dinamização de ações de sensibilização sobre temáticas relacionadas com a saúde, toxicodependência, gestão de conflitos, adolescência, formação parental etc, potenciando o trabalho em rede com parceiros e serviços da comunidade, com vista à promoção de comportamentos saudáveis e redução de situações e fatores considerados de risco.
Estratégias / metodologias / atividades Público-
alvo
Responsável pela
coordenação da ação
Participantes
Principais estratégias, metodologias e atividades Esta atividade é desenvolvida pela técnica de Serviço Social, Psicóloga do SPO e Mediadora de Conflitos existindo uma articulação próxima com todos os elementos da comunidade escolar, com o intuito de numa fase inicial efetuar um diagnóstico de necessidades junto da comunidade escolar sobre as temáticas prioritárias a trabalhar. Através dos recursos da comunidade e entidades parceiras, será efetuado em conjunto ações com conteúdos muito específicos com técnicos especializados nas diferentes áreas, indo de encontro às necessidades identificadas inicialmente.
-Alunos, professores e assistentes
operacionais do
Agrupamento;
- Famílias de alunos do
Agrupamento.
Mediadora
Técnica de Serviço Social,
Psicóloga, Mediadora de
Conflitos, docentes,
comunidade escolar e famílias.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018
Nº de ações de sensibilização para alunos 8 11 12 12
Nº de ações de sensibilização para encarregados de educação/famílias
3 5 6 6
Nº de ações de sensibilização para assistentes operacionais
3 5 6 6
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Fatores Críticos de Sucesso
- Articulação com entidades externas (GNR, PSP, Associação UMAR, Comissão de dissuasão da toxicodependência monitorizada através do número de contactos estabelecidos e reuniões realizadas; -Articulação com os diretores de turma - monitorizada por período, através do número de contactos e reuniões com os diretores de turma.
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Designação: 2. C. Acompanhamento Psicossocial
Eixo de intervenção: 2 – Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina e 4- Relação Escola-Família-Comunidade
Objetivos gerais:
- Prevenir situações e comportamentos de rutura nas situações de abandono, absentismo escolar e grave carência económica, articulando e potenciando os recursos existentes, nomeadamente o projeto ECOSOL, Banco Alimentar e Guarda Roupa Escolar.
Áreas/ problemas:
- Prevenção do absentismo e abandono. - Intervenção com alunos e famílias em situação de risco psicossocial.
Objetivos específicos da ação:
- Reduzir o número de situações sinalizadas por Abandono e Absentismo Escolar; - Intervir com os alunos e famílias em situação de carência económica; - Intervir em situações consideradas de risco social, através da articulação próxima com as famílias e envolvimento de entidades parceiras da Comunidade.
Descrição:
Avaliação social e Acompanhamento familiar; Encaminhamento de alunos e/ou famílias considerados como de risco social potenciando o trabalho em rede com parceiros e serviços da comunidade, com vista à remoção e/ou redução dos fatores de risco.
Estratégias / metodologias / atividades Público-
alvo
Responsável pela
coordenação da ação
Participantes
Esta atividade é desenvolvida pela técnica de Serviço Social, segundo uma abordagem ecológica e centrada na família; Articula de forma próxima com todos os elementos da comunidade escolar; Intervém de modo complementar e em parceria com professores titulares de turma e diretores de turma e equipa multi; Auxilia os educadores de infância, professores titulares de turma e diretores de turma no diagnóstico de situações de risco escolar e/ou social; A intervenção compreende os atendimentos/contactos efetuados aos encarregados de educação/alunos, contactos/ reuniões com professores, contactos/ reuniões com parceiros, visitas domiciliárias, contactos informais com famílias e alunos e encaminhamentos para outras entidades, colmatando as necessidades identificadas (de natureza escolar e/ou social). Através dos recursos e projetos sociais dinamizados pela técnica de Serviço Social do Agrupamento, como o Ecosol, Banco Alimentar e Guarda Roupa Escolar e após uma avaliação social, as famílias beneficiaram destes apoios, indo de encontro às suas necessidades e fragilidades sociais.
Todos os alunos do
Agrupamento
Técnica de Serviço Social
Técnica de Serviço Social,
Psicóloga, Mediadora de
Conflitos, docentes,
comunidade escolar e famílias.
35
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018 Taxa de alunos / famílias acompanhadas relativamente ao nº de casos sinalizados NA
90% das situações
sinalizadas 93% 96%
Taxa de sucesso na intervenção relativamente ao motivo da sinalização e objetivos definidos
NA 70% das
situações sinalizadas
73% 76%
Nº de sinalizações efetuadas à CPCJ por abandono escolar
NA
20% das situações
sinalizadas à equipa multi por
abandono escolar, cuja
intervenção não teve sucesso
17% 14%
Fatores Críticos de Sucesso
- Envolvimento dos pais/Encarregados de Educação - monitorizado através do número de atendimentos e reuniões com os encarregados de educação. - Articulação com entidades externas (CPCJ, Autarquia, Junta de Freguesia, etc.) - monitorizada através do número de contactos estabelecidos e reuniões realizadas.
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Designação: 3.A. Articulação entre o 1º e 2º Ciclos
Eixo de intervenção: 3- Organização e Gestão
Objetivos gerais:
- Desenvolver práticas e procedimentos de articulação horizontal e/ou vertical alicerçadas em redes de comunicação eficazes.
Áreas/ problemas:
- Falta de sequencialidade entre o 1º e 2º Ciclos.
Objetivos específicos da ação:
- Implementar o trabalho colaborativo em prática corrente nas disciplinas de Português, Matemática e Inglês no 1º e 2ºciclos;
- Melhorar a gestão curricular e a qualidade das aprendizagens; - Contribuir para a melhoria das práticas letivas.
Descrição:
Pretende-se promover reuniões de articulação entre os docentes de Português, Matemática e Inglês do 2º ciclo e os professores titulares do 1º ciclo, para partilha e reflexão sobre os conteúdos dos programas, metodologias de aprendizagem e sequencialidade das mesmas.
Nas turmas de 4º ano pretende-se que, pelo menos um conteúdo, seja planificado em colaboração com os docentes do 5º ano. Os docentes de cada ciclo poderão, em caso de sentirem necessidade, lecionar um conteúdo aos alunos do outro ciclo, para partilha de boas práticas.
Estratégias / metodologias / atividades
Público- alvo
Responsável pela coordenação da
ação Participantes
- Criação de 1 tempo semanal no horário dos professores (4º e 5º anos), para a realização da articulação entre o 1º e 2ºciclos; - Reuniões entre professores de Português, Matemática e Inglês do 5º ano e professores titulares do 4º ano; - Planificação de um conteúdo programático pelos professores do 4º e 5ºanos; - Reflexão conjunta, nomeadamente ao nível das estratégias e metodologias a implementar para melhorar aprendizagem dos alunos; - Realização no final do ano letivo, em Conselho Pedagógico, do balanço da ação e apresentação de boas práticas implementadas no agrupamento.
Professores do 1º e 2ºciclos
(Port., Mat. e Ing) que
lecionam o 4º e 5ºanos
Coordenadora do 1º ciclo
- Professores do 1º ciclo
- Professores do 2º ciclo (Port.,
Mat. e Ing)
37
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018
N.º de reuniões realizadas NA NA No mínimo 3
reuniões No mínimo 3
reuniões
N.º de conteúdos planificados em conjunto
NA NA No mínimo 1 por disciplina
No mínimo 3 por disciplina
Fatores Críticos de Sucesso
- Atribuição de tempos semanais no horário de todos os professores;
- Resistência ao trabalho colaborativo.
38
Designação: 3.B. “Vê, partilha e melhora” – um projeto de articulação e
intervisão pedagógica
Eixo de intervenção: 3- Organização e Gestão
Objetivos gerais:
- Melhorar a prestação do serviço educativo, tendo em conta o planeamento, as práticas de ensino, a monitorização e a avaliação;
- Desenvolver práticas e procedimentos de articulação horizontal e/ou vertical alicerçadas em redes de comunicação eficazes.
Áreas/ problemas:
- Articulação e Intervisão pedagógica
Objetivos específicos da ação:
- Promoção de boas práticas, através da partilha e capacitação dos professores; - Criar condições organizacionais que promovam o trabalho colaborativo; - Refletir sobre a eficácia das estratégias pedagógicas implementadas; - Promover uma cultura de autoavaliação no agrupamento.
Descrição:
Esta ação visa criar no corpo docente do agrupamento a capacidade reflexiva sobre as suas práticas pedagógicas (nomeadamente as estratégias e metodologias implementadas), e, consequentemente, a melhoria das aprendizagens dos alunos.
A intervisão tem uma dimensão formativa, assentando num processo de partilha de experiências e saberes, numa lógica questionadora de práticas. Deve ser encarada como uma forma sistemática e interativa de regulação de processos.
Este projeto será implementado em três fases (anos letivos 2015/ 16, 2016/17 e 2017/18).
39
Estratégias / metodologias / atividades Público-
alvo
Responsável pela
coordenação da ação
Participantes
Ano letivo 2015/2016: - Realização da oficina de formação sobre “Supervisão e articulação pedagógica”, com a participação da Coordenadora do TEIP, da Coordenadora dos Diretores de Turma, da Coordenadora de um Departamento e professores do 1º e 2º ciclos do agrupamento; - Elaboração na oficina de formação, pelo grupo de trabalho, de uma grelha de observação de aulas, assim como o documento de análise dos registos de observação, centrada em 3 domínios: Organização e gestão da aula; Relações, interações e ambiente, Didática; - Criação de uma equipa de trabalho para o desenvolvimento e implementação da ação; - Realização de reuniões da equipa para planificar e organizar a implementação do projeto no ano letivo seguinte; -Definição do foco de análise: ”Clima Pedagógico de sala de aula”; - Criação de 1 tempo semanal no horário de todos os professores, para a realização da intervisão e articulação pedagógica no próximo ano letivo.
Todos os professores
do agrupamento
Coordenadora TEIP
Professores voluntários de todos os ciclos
do agrupamento
Ano letivo 2016/2017: 1º Período - Ações de sensibilização e esclarecimento dinamizadas pela equipa de trabalho (Diretores de turma, Coordenadores de departamento e de área disciplinar, professores); - Definição nas reuniões intercalares do foco de análise da turma, tendo por base os problemas identificados; - Realização de reuniões intercalares para a escolha de um par de professores voluntários (no mínimo), do Conselho de Turma, para a observação de aulas no início do 2º período; - Calendarização das reuniões pré-observação, de observação e de reflexão conjunta (feedback) do(s) par(es) de professores; 2º Período - Observação de aulas no início do período; - Preenchimento da grelha de análise dos registos de observação de aula logo após a observação e antes da reflexão conjunta. - Na altura da realização das reuniões intercalares ou reuniões de avaliação, o(s) par(es) de professores apresentarão ao Conselho de Turma o resultado da reflexão conjunta, nomeadamente ao nível das estratégias e metodologias a implementar para a resolução do problema diagnosticado na turma, ou seja, das boas práticas a levar a cabo. Não se deve especificar o professor, apenas o produto da observação; - Calendarização da observação, nas reuniões intercalares, de um outro par de professores voluntários do mesmo Conselho de Turma que pretendam observar aulas no 3º período;
40
- Nas reuniões de Departamento e/ou área disciplinar, podem também ser calendarizadas observações de aulas durante o 3º período com professores voluntários. Da mesma forma, também o foco de observação pode ser alterado, de acordo com as necessidades sentidas pelos docentes; - Análise dos instrumentos de observação, identificando os aspetos a melhorar. 3º Período - Apresentação em Conselho Pedagógico do trabalho desenvolvido durante o 2º período no âmbito da ação; - Realização de reuniões de Departamento para transmissão das informações do Conselho Pedagógico e como estratégia motivacional para os professores ainda renitentes na implementação de ações de intervisão; - Realização da observação de aulas; -Apresentação do resultado da reflexão conjunta, nomeadamente ao nível das estratégias e metodologias a implementar para a resolução do problema identificado na turma, ou seja, das boas práticas, nas reuniões de Conselho de Turma no final do ano. Não se deve especificar o professor, apenas o produto da observação; - Nas reuniões de Departamento e/ou área disciplinar deve também ser apresentado o resultado da reflexão conjunta dos pares que observaram aulas; - Reestruturação dos instrumentos de observação a utilizar no próximo ano letivo, em função das sugestões apresentadas; - Realização no final do ano letivo, em Conselho Pedagógico, do balanço da ação e apresentação de boas práticas implementadas no agrupamento.
Ano letivo 2017/2018: - Apresentação de Boas Práticas nas reuniões de área disciplinar no início do ano letivo; A metodologia e as estratégias implementadas no ano letivo anterior mantêm-se, sendo que se pretende que os professores realizem, voluntariamente, uma observação interpares pelo menos duas vezes: uma no âmbito do Conselho de Turma e outra da Área Disciplinar.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018 Constituição de um par por
Conselho de Turma onde são diagnosticados problemas. (*)
NA NA 25% das turmas 40% das turmas
Nº de grupos disciplinares por nível de ensino
NA NA NA 25% dos grupos
disciplinares/ano
Observar e ser observado pelo menos uma vez por ano letivo.
NA NA 25% dos
professores 40% dos
professores
Reflexão entre observador e observado sobre a eficácia das
estratégias e metodologias pedagógicas implementadas.
NA NA 100% dos pares
que se voluntariaram
100% dos pares que se
voluntariaram
Partilha e análise, em Conselho de Turma, das boas práticas
implementadas no agrupamento. NA NA
Em pelo menos 1 das reuniões
realizadas
Em pelo menos 1 das reuniões realizadas
41
Partilha e análise, em departamento/área disciplinar,
das boas práticas implementadas no agrupamento.
NA NA Em pelo menos 1 das reuniões
realizadas
Em pelo menos 1 das reuniões realizadas
(*) Considera-se sucesso se cada turma tiver pelo menos um par.
Fatores Críticos de Sucesso
- Atribuição de tempos semanais no horário de todos os professores; - Compreensão de que a ação não tem caráter avaliativo; - Sensibilização e capacitação de “elementos-chave” do agrupamento – monitorizado através do número de oficinas de formação e ações de sensibilização realizadas.
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Designação: 4. A. A Um Passo da Costa
Eixo de intervenção: 4 – Relação Escola-Família-Comunidade
Objetivos gerais:
- Aplicar um programa de desenvolvimento de competências pessoais, sociais e escolares nas turmas do 4º ano de escolaridade do 1ºciclo do ensino básico do Agrupamento, promovendo uma maior integração escolar e um maior envolvimento dos encarregados de educação no percurso escolar dos seus educandos. - Apoiar e facilitar o processo de adaptação dos alunos do 5º ano de escolaridade ao 2º ciclo do ensino básico.
Áreas/ problemas:
- Integração e adaptação ao 2º ciclo do ensino básico.
Objetivos específicos da ação:
- Minimizar os efeitos adversos da transição do 4º para o 5º ano de escolaridade, nomeadamente a nível emocional, social e escolar; - Intervir com os alunos orientando-os para uma integração escolar positiva e consequentemente um melhor desempenho escolar; - Intervir junto dos encarregados de educação, aconselhando e orientando para práticas educativas adequadas e necessárias neste processo de transição.
Descrição:
Nas turmas do 4º ano do Agrupamento, será dinamizado o projeto de transição do 4º ano para o 5º ano de escolaridade, “A Um Passo da Costa“ cujo principal objetivo é facilitar o processo de transição do 1º para o 2º ciclo, assim como, a adaptação a um novo contexto de ensino-aprendizagem, prevenindo situações consideradas de risco social/escolar. O projeto será dinamizado pelas técnicas da Equipa Multi, e serão trabalhados com os alunos temas relacionados com a transição para o 5º ano, como as expetativas e mitos criados pelos alunos sobre o 5ºano de escolaridade, onde através de dinâmicas muito práticas são trabalhadas estratégias para resolver questões de ansiedade, expetativas/medos relativos à transição para uma escola de maiores dimensões e com um maior número de alunos. É trabalhado com os alunos a organização de materiais escolares (organização da mochila, do espaço onde estuda em casa etc), assim como estratégias sobre as diferentes formas de estudo (prioridades de estudo, organização das datas dos testes, trabalhos de casa e de grupo), assim como a leitura e compreensão de um horário de 5º ano. É ainda efetuada uma visita dos alunos à Escola Básica 2.3 ciclos da Costa da Caparica, onde através de uma visita guiada pelo professor titular e professores da Escola Básica 2.3, os alunos conhecem as infraestruturas da escola, os serviços e a forma de funcionamento dos mesmos. No ano letivo seguinte, as turmas que foram abrangidas por este projeto de 4º ano e que estão no 5º ano de escolaridade, continuam com o apoio regular das técnicas. Será efetuado um acompanhamento inicial (1º Período) às turmas do 5º ano de escolaridade, com uma periocidade quinzenal, no horário da disciplina de Formação Cívica. Este acompanhamento será composto por dinamização de sessões com os alunos, onde o principal objetivo é identificar juntamente com o diretor de turma e alunos, as maiores dificuldades sentidas na chegada ao 5º ano, nomeadamente ao nível da integração, gestão de tempo, organização de estudo e de material entre outras categorias. Estas sessões serão dinamizadas através de atividades práticas, com materiais construídos pelas dinamizadoras de acordo com as dificuldades identificadas na 1ªsessão. O número de sessões irá depender do tipo de dificuldades identificadas e no melhoramento ou não das mesmas. Mediante o desenrolar das sessões e os resultados obtidos ao longo das mesmas, será avaliado juntamente com o diretor de turma a periodicidade das sessões a partir do 2º período de aulas.
43
Caso os alunos ainda verifiquem muitas dificuldades nas áreas identificadas anteriormente, as sessões mantêm-se com uma periocidade quinzenal. Caso se verifique uma melhoria nas mesmas, avalia-se com o diretor de turma a necessidade ou não da continuidade nas mesmas. Esta avaliação será efetuada de duas formas: Informalmente através de contactos regulares com o encarregado de educação, aluno e com o diretor de turma e respetivos professores do conselho de turma; Formalmente através de um questionário preenchido pelos alunos e professor titular do 4º ano onde foi dinamizado o programa; e um questionário preenchido pelo diretor de turma no final de cada período escolar.
Estratégias / metodologias / atividades Público-
alvo
Responsável pela
coordenação da ação
Participantes
No 4º ano de escolaridade o programa será composto por sessões semanais de 60 minutos com os alunos, dinamizadas no 3º período. Será realizado um encontro com encarregados de educação de 4º e 5º ano de escolaridade, onde é efetuado pelas técnicas um aconselhamento parental sobre práticas adequadas para a nova vida escolar do seu educando, assim como a importância da sua participação e envolvimento neste processo. As técnicas estarão presentes nos conselhos de turma do 5º ano de escolaridade, existindo uma articulação próxima com os diretores de turma. A articulação com as famílias será efetuada de forma regular, com o intuito de acompanhar/avaliar a integração do aluno, assim como o envolvimento dos encarregados de educação. Todos os programas serão desenvolvidos em sala de aula, dentro do horário.
Todos os alunos do 4ºano de
escolaridade do
Agrupamento.
Todos os alunos do 5º
ano de escolaridade
do Agrupamento
que beneficiaram do programa “A um passo da Costa”.
Técnica de Serviço Social
Técnica de Serviço Social
Docentes, alunos, famílias da EB1/JI Costa da Caparica
Comunidade Escolar/Parceiros.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018 Avaliação sobre o cumprimento dos objetivos do programa “A um passo da Costa” por parte dos professores titulares envolvidos
NA
80% de avaliações positivas sobre o cumprimento dos
objetivos
85% de avaliações positivas sobre o cumprimento dos
objetivos
90% de avaliações positivas sobre o cumprimento dos
objetivos
Avaliação sobre o cumprimento dos objetivos do programa “A um passo da Costa” por parte dos alunos participantes
NA
80% de avaliações positivas
85% de avaliações positivas
90% de avaliações positivas
Perceção sobre a integração dos alunos do 5º ano de escolaridade que foram alvo da intervenção do projeto “A um passo da Costa” no 4º ano.
NA
75% dos alunos com uma
integração “boa” ou “muito boa”.
80% dos alunos com uma
integração “boa” ou “muito boa”.
Perceção do diretor de turma do 5º ano sobre as competências do aluno no que diz respeito à assiduidade e pontualidade.
NA
65 % dos alunos são assíduos, pontuais e
organizados.
70 % dos alunos são assíduos e
pontuais
Perceção do diretor de turma do 5º ano sobre as competências do aluno no que diz respeito à organização do material escolar.
NA
65 % dos alunos são assíduos, pontuais e
organizados.
70 % dos alunos são organizados.
Perceção do diretor de turma do 5º ano sobre o envolvimento dos encarregados de educação
NA 65% dos
encarregados de educação
70% dos encarregados de
educação
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Fatores Críticos de Sucesso
- Articulação com os professores titulares de turma - monitorizada, duas vezes por mês, através de reuniões de trabalho; - Envolvimento dos pais/Encarregados de Educação - monitorizado através do número de atendimentos e reuniões com os encarregados de educação. - Articulação com entidades externas (CPCJ, Autarquia, Junta de Freguesia, etc.) - monitorizada através do número de contactos estabelecidos e reuniões realizadas.
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Designação: 4. B. Prevenir, Proteger e Sensibilizar
Eixo de intervenção: 4 – Relação Escola-Família-Comunidade
Objetivos gerais:
- Promover e melhorar as práticas educativas/parentais nos Encarregados de Educação dos alunos do Jardim de Infância e 1º ano de escolaridade da EB1/JI Costa da Caparica.
Áreas/ problemas:
- Intervenção com Encarregados de Educação com práticas educativas/ parentais pouco adaptadas ao contexto educativo.
Objetivos específicos da ação:
- Aproximar as famílias à escola, promovendo uma maior participação e envolvimento no percurso escolar dos seus educandos; - Promover capacidades e competências com vista a um ativo e eficiente acompanhamento escolar /social aos seus educandos.
Descrição:
Intervenção concertada com professores, educadores de infância, famílias e alunos do Jardim de Infância e 1º ano de escolaridade na Escola Básica 1/JI Costa da Caparica, com o intuito de aproximar e fomentar uma maior participação da família no percurso escolar dos respetivos educandos, desenvolvendo a sua capacidade de acompanhamento e apoio no processo de crescimento, desenvolvimento e aprendizagem, prevenindo assim situações consideradas de risco social e/ou escolar.
Estratégias / metodologias / atividades Público-
alvo
Responsável pela
coordenação da ação
Participantes
A intervenção será efetuada através da dinamização de sessões temáticas, com pequenos grupos de Encarregados de Educação (EE) de alunos do Jardim de Infância e do 1º ano de escolaridade, investindo assim na Prevenção Primária. Os grupos serão constituídos por 5 a 8 Encarregados de Educação, previamente selecionados pelas educadoras /professores e técnica, como EE que demonstram alguma dificuldade no âmbito das várias vertentes das competências parentais e/ou estilos educativos pouco adaptados ao contexto educativo. As sessões temáticas serão realizadas na escola, quinzenalmente, em horário a acordar com a coordenação e educadoras/professores e terão a duração de 45-60 minutos. O número de sessões estará dependente do número de EE participantes. As sessões iniciarão no 2º período do ano letivo, visto que o 1º período será para identificação dos Encarregados de Educação a abranger, formação de grupos e divulgação da ação junto dos mesmos. Estas sessões têm como intuito contribuir para a promoção de competências parentais positivas,
Encarregados de Educação de Alunos do
Jardim de Infância e 1º
ano de escolaridade
da EB1/JI Costa da Caparica.
Técnica de Serviço Social
Técnica de Serviço Social
Docentes, alunos, famílias da EB1/JI Costa da Caparica
Comunidade Escolar/Parceiros.
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partilhando algumas orientações e respostas com os encarregados de educação, diminuindo problemas e promovendo modificação de comportamentos desadequados, de forma a fortalecer as relações com as crianças de quem cuidam, contribuindo para o desenvolvimento harmonioso das mesmas. Neste seguimento, as sessões têm como objetivos: •Promover Estilos Parentais e Educativos saudáveis; •Promover e melhorar as rotinas escolares/ familiares; •Promover e melhorar hábitos de higiene e a utilização adequada de vestuário; •Promover cuidados de saúde e melhorar hábitos de alimentação; •Promover e melhorar as dinâmicas criança-cuidador; •Promover e melhorar a comunicação Encarregado de Educação-Educador/ Professor. A intervenção compreende a dinamização das sessões temáticas, os atendimentos/ contactos efetuados aos encarregados de educação/ alunos, contactos/ reuniões com educadores e professores e ainda contactos e reuniões com parceiros da comunidade.
Indicadores a monitorizar Dados de partida
Critérios de Sucesso
2015/2016 2016/2017 2017/2018
Taxa de comparência dos encarregados de educação nas sessões.
NA
Comparência nas sessões de
50% dos encarregados de
educação selecionados.
Taxa de avaliações positivas sobre o cumprimento dos objetivos da ação por parte das educadoras e professores envolvidos.
NA
50% das Avaliações
serem positivas. (Bom/Muito
Bom)
Taxa de avaliações positivas sobre o cumprimento dos objetivos da ação por parte dos Encarregados de Educação.
NA
50% das Avaliações
serem positivas. (Bom/Muito
Bom)
Fatores Críticos de Sucesso
- Articulação com os professores titulares de turma - monitorizada, duas vezes por mês, através de reuniões de trabalho; - Envolvimento dos pais/Encarregados de Educação - monitorizado através do número de atendimentos e reuniões com os encarregados de educação. - Articulação com entidades externas (CPCJ, Autarquia, Junta de Freguesia, etc.) - monitorizada através do número de contactos estabelecidos e reuniões realizadas.
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6.2. Cronograma
Ano letivo: 2015/16 2016/17 2017/18
Ação Mês: 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8
Caracterização do perfil de
entrada no 1º ciclo
Alunos do pré-escolar do Agrupamento Alunos do pré-escolar do Agrupamento
Monitorização e Avaliação
Fénix no 1º ciclo
Ativ1- EB1/JI VN e EB1/JI CC - 2 ninhos por cada 2 turmas de 1.ºano e 2 ninhos por cada 2 turmas de 2.º ano em cada escola; Ativ2 – EB1/JI CC 1 ninho para 2 turmas 3º ano e para 3 turmas de 4º ano.
Ativ1- EB1/JI VN e EB1/JI CC - 2 ninhos por cada 2 turmas de 1.ºano; Ativ2 – EB1/JI CC 1 ninho para 2 turmas 2º ano e para 2 turmas de 3º ano.
Ativ1- EB1/JI VN e EB1/JI CC - 2 ninhos por cada 2 turmas de 1.ºano.; Ativ2 – EB1/JI CC 1 ninho para 2 turmas 2º ano e para 2 turmas de 3º ano.
Monitorização e Avaliação
Experiências de Aprendizagem do
Português
Ativ1- 4 turmas Fénix para 5ºano – 2 ninhos;4 turmas Fénix para 6ºano – 2 ninhos;4 turmas Fénix para 7º ano – 2 ninhos; Ativ2 – Leitores persistentes, atores conscientes;
Ativ1- Oficina de Educação Literária; Ativ2 –Oficina de Biblioteca de Turma; Ativ3 – Oficina de Gramática; Ativ4 – Oficina de Escrita.
Ativ1- Oficina de Educação Literária; Ativ2 –Oficina de Biblioteca de Turma; Ativ3 – Oficina de Gramática; Ativ4 – Oficina de Escrita.
Monitorização e Avaliação
Matemática no 2.º e 3.º ciclo
Ativ1- 4 turmas Fénix para 5ºano – 2 ninhos;4 turmas Fénix para 6ºano – 2 ninhos;4 turmas Fénix para 7º ano – 2 ninhos; 2 turmas Fénix para o 8ºano – 1 ninho Ativ2 – Semear trabalho para colher sucesso (todas as turmas do 2.ºciclo); Atividade 3 – Matemática dos 100 problemas (todas as turmas do 3.º ciclo, exceto as turmas Fénix, na disciplina de Matemática)
Ativ1- 4 turmas Fénix para 5ºano – 2 ninhos;4 turmas Fénix para o 7º ano – 2 ninhos; Ativ2 – Semear trabalho para colher sucesso (todas as turmas do 2.ºciclo); Ativ3 – Matemática dos 100 problemas (todas as turmas do 3.º ciclo, exceto as turmas Fénix, na disciplina de Matemática) Ativ4 – MiniCursos Matemática (Todas as turmas de 8º ano, caso seja possível abranger turmas de 7º e 9º)
Ativ1- 4 turmas Fénix para 5ºano – 2 ninhos;4 turmas Fénix para o 7º ano – 2 ninhos; Ativ2 – Semear trabalho para colher sucesso (todas as turmas do 2.ºciclo); Ativ3 – Matemática dos 100 problemas (todas as turmas do 3.º ciclo, exceto as turmas Fénix, na disciplina de Matemática) Ativ4 – MiniCursos Matemática (Todas as turmas de 8º ano, caso seja possível abranger turmas de 7º e 9º)
Monitorização e Avaliação
Mais Sucesso no secundário
Desdobramento de 90 minutos nas disciplinas de Português, Matemática; Física e Química e Inglês
Desdobramento de 90 minutos nas disciplinas de Português, Matemática; Física e Química e Inglês
Desdobramento de 90 minutos nas disciplinas de Português, Matemática; Física e Química e Inglês
Monitorização e Avaliação
48
Ano letivo: 2015/16 2016/17 2017/18
Ação Mês: 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1 2 3 4 5 6 7 8
Disciplina positiva
Turmas do Ensino Básico e Secundário
Turmas do Ensino Básico e Secundário
Turmas do Ensino Básico e Secundário
Monitorização e Avaliação
Sensibilizar para Prevenir
Turmas do Ensino Básico e Secundário Turmas do Ensino Básico e Secundário Turmas do Ensino Básico e Secundário
Monitorização e Avaliação
Acompanhamento Psicossocial
Turmas do Ensino Básico e Secundário Turmas do Ensino Básico e Secundário Turmas do Ensino Básico e Secundário
Monitorização e Avaliação
Articulação entre o1º e 2º ciclos
Professores do 1º e 2º ciclos (Port., Mat. e Ing) que lecionam o 4º e 5º anos
Professores do 1º e 2º ciclos (Port., Mat. e Ing) que lecionam o 4º e 5º anos
Monitorização e Avaliação
“Vê, partilha e melhora!”
Professores do Agrupamento Professores do Agrupamento
Monitorização e Avaliação
A Um Passo da Costa
Turmas do 4º e 5º anos
Turmas do 4º e 5º anos
Turmas do 4º e 5º anos
Monitorização e Avaliação
Prevenir, Proteger e Sensibilizar
Encarregados de Educação e famílias dos alunos de todos os níveis de ensino
Monitorização e Avaliação
Monitorização
Avaliação
49
7. Monitorização e Avaliação
a) Responsável pela coordenação e gestão do plano de monitorização e avaliação:
Diretora do Agrupamento: Isabel Santos
Coordenadora TEIP: Alexandra Costa
b) Plano de monitorização e avaliação:
O Plano de monitorização e avaliação do Plano Plurianual de Melhorias assenta numa lógica
de participação ativa dos responsáveis das ações e respetiva articulação com a equipa de
autoavaliação e órgãos pedagógicos e de gestão do Agrupamento.
O quadro seguinte apresenta os indicadores a avaliar para verificação da concretização das
metas gerais. Os resultados esperados/ critérios de sucesso de cada uma das ações
encontram-se discriminados anteriormente em cada uma das ações e serão monitorizados
no final de cada período e no final de cada ano letivo.
Indicadores Dados a recolher Responsáveis Distância da taxa de sucesso na avaliação externa para o valor nacional (por prova/ exame)
Provas / Exames considerados:
9.º Ano – Português e Matemática;
12.º Ano – Português e a prova referente à disciplina trianual da formação específica (Matemática A, História A ou Desenho A) dos cursos científico-humanísticos, à qual, nos últimos três anos, em cada escola TEIP, se registou o maior número de alunos a realizá-la como internos e para aprovação.
- Nº total de alunos com classificação positiva na prova - Nº total de alunos avaliados na prova
. Coord. Departamento Línguas (dados Português 9º e 12º anos) . Coord. Departamento Matemática e Ciências Experimentais (dados Matemática 9º e 12º anos) . Coord. Departamento Expressões (dados Desenho A 12º ano) . Coord. Departamento Ciências Sociais e Humanas (dados História A 12º ano)
Distância da classificação média na avaliação externa para o valor nacional (por prova/ exame)
- Classificação de cada aluno - Nº de alunos avaliados na prova - Classificação média nacional
. Coord. Departamento Línguas (dados Português 9º e 12º anos) . Coord. Departamento Matemática e Ciências Experimentais (dados Matemática 9º e 12º anos) . Coord. Departamento Expressões (dados Desenho A 12º ano) . Coord. Departamento Ciências Sociais e Humanas (dados História A 12º ano)
50
Indicadores Dados a recolher Responsáveis
Taxa de insucesso escolar na avaliação interna (por ciclo)
- Nº de alunos retidos no final do 3º período - Nº de alunos inscritos:
. Ensino básico - excluir alunos transferidos, CEF, PIEF; incluir PCA’s . Ensino secundário – considerar apenas os cursos cientifico-humanísticos
Coordenador de Departamento 1º ciclo e Diretores de Turma (2º, 3º ciclos e secundário)
Percentagem de alunos com classificação positiva a todas as
disciplinas na avaliação interna (por ciclo)
- Nº de alunos com classificação positiva a todas as disciplinas - Nº de alunos avaliados:
. Ensino básico - considerados todos os alunos avaliados no final do 3.º período (CEF e PIEF incluídos) . Ensino secundário - só são considerados os alunos avaliados no final do 3.º período que estavam inscritos para aprovação a todas as disciplinas nos cursos cientifico-humanísticos
Coordenador de Departamento 1º ciclo e Diretores de Turma (2º, 3º ciclos e secundário)
Taxa de interrupção precoce do percurso escolar (por 2º+3ºciclos e
ensino secundário)
- nº de alunos que interromperam precocemente o percurso escolar = nº de abandonos + excluídos por faltas + anulações de matrícula + retenções por excesso de faltas - Nº total de alunos inscritos (não incluir pré-escolar, cursos EFA e Ensino Recorrente)
Diretores de Turma (2º, 3º ciclos e secundário)
Número de medidas disciplinares por aluno
- Nº de medidas disciplinares:
. medidas corretivas (alínea b e seguintes do nº2, art.26º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar) . medidas sancionatórias
- nº de alunos inscritos (não incluir pré-escolar, cursos EFA e Ensino Recorrente)
Gabinete de Apoio ao Aluno e Serviço de Mediação de Conflitos
51
A metodologia de monitorização dos resultados esperados será apoiada num instrumento
interno ao Agrupamento, nomeadamente uma ficha de monitorização por ação, que os
responsáveis da ação deverão entregar ao Responsável pela coordenação e gestão do plano
de monitorização e avaliação no final de cada período.
c) Produto(s) da monitorização e avaliação:
Serão apresentados os dados de monitorização das ações de melhoria em Conselho
Geral, Conselho Pedagógico e Departamentos para divulgação e reflexão sobre os
resultados alcançados no final de cada período e no final de cada ano letivo;
No final de cada ano letivo será produzido um relatório de avaliação do Plano
Plurianual de Melhorias e divulgado publicamente no site do Agrupamento;
Os principais resultados serão apresentados em formato de folheto à comunidade e
principais parceiros estratégicos e divulgados aos Encarregados de Educação e Alunos
no final de cada letivo/ início do ano letivo seguinte.
A divulgação e a discussão/reflexão em torno dos resultados alcançados serão
realizadas em calendarização conforme cronograma.
d) Papel do perito externo:
Pretende-se que o Perito Externo seja um ator e colaborador no processo de monitorização
e avaliação do Plano Plurianual de Melhorias, reunindo ao longo do ano letivo com as
equipas de implementação das ações para reflexão sobre os processos e resultados
atingidos e identificação dos pontos fortes e fracos, propondo estratégias de
aperfeiçoamento na implementação do projeto.
A sua intervenção será igualmente regular com a equipa responsável pelo Plano de Melhoria
e com a Direção do Agrupamento, analisando criticamente com estas equipas o trabalho
desenvolvido ao nível da implementação do projeto, da monitorização e avaliação e,
também, ao nível do envolvimento do corpo docente e estruturas de liderança intermédia
no projeto.
Pretende-se também que seja um elemento facilitador no desbloqueio de crenças
resistentes á mudança, na tentativa de promover o trabalho colaborativo entre os
docentes, um clima positivo entre alunos, professores e funcionários e uma cultura de
participação, envolvimento e esforço.
52
8. Plano de Capacitação
Ano letivo
Domínio Grupo-Alvo Tipologias
Temáticas / Ações
Domínio A - Gestão de Sala de Aula;
Domínio B – Articulação e supervisão
pedagógica;
Domínio C – Monitorização e Avaliação;
Domínio D – Metodologias Mais Sucesso
Professores;
Técnicos;
Assistentes operacionais
TIPO 1 - Regulação do ambiente de sala de aula;
TIPO 2 - Pedagogia diferenciada;
TIPO 3/4 – Avaliação e estratégias diversificadas de
ensino / aprendizagem na área da Matemática/do
Português;
TIPO 5 - Articulação e supervisão pedagógica;
TIPO 6 - Monitorização e Avaliação;
TIPO 7 / 8 – A Metodologia Fénix / TurmaMais
2015/16
Domínio A Docentes – grupos 110; 200;230;300;330;500
Tipo 7 Metodologia Fénix
Domínio A Docentes; Técnicos; Assistentes operacionais
Tipo 1 Regulação preventiva do clima dentro e fora da sala de aula - Gestão de conflitos
Domínio B Professores Tipo 5 Vê! Partilha! Melhora Desenvolvimento profissional Docente
Domínio C
Equipa de autoavaliação; Coordenadores de departamento; Docente dos vários grupos de recrutamento envolvidos no PPM
Tipo 6 Monitorizar, como, o quê e para quê?
53
Domínio A Docentes – grupos 110; 200;230;300;500
Tipo 3/4 Estratégias diversificadas na área da matemática e do português
2016/17
Domínio A Docentes – grupos 110; 200;230;300;330;500
Tipo 7 Metodologia Fénix
Domínio B Professores Tipo 5 Vê! Partilha! Melhora Desenvolvimento profissional Docente
Domínio A Docentes; Técnicos; Assistentes operacionais
Tipo 1 Regulação preventiva do clima dentro e fora da sala de aula - Gestão de conflitos
Domínio C
Equipa de autoavaliação; Coordenadores de departamento; Docente dos vários grupos de recrutamento envolvidos no PPM
Tipo 6 Monitorizar, como, o quê e para quê?
2017/18
Domínio C Equipa de autoavaliação; lideranças intermédias e de topo
Tipo 6 Monitorização e auto-avaliação
Domínio A Docentes; Técnicos; Assistentes operacionais
Tipo 1 Regulação preventiva do clima dentro e fora da sala de aula - Gestão de conflitos
Domínio B Professores Tipo 5 Vê! Partilha! Melhora Desenvolvimento profissional
54
Anexos (de acordo com os modelos fornecidos pela DGE)
51
B. Plano Anual de Atividades (2017/2018)
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ANO LETIVO 2017/2018
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA
2
ÍNDICE
Introdução .............................................................................................................................................................................................................................................. 4
Calendário Escolar .............................................................................................................................................................................................................................. 5
Oferta Educativa e Formativa ........................................................................................................................................................................................................ 6
1. DEPARTAMENTOS CURRICULARES ...................................................................................................................................................................................... 7
1.1 Pré-Escolar e Primeiro Ciclo (100 e 110).................................................................................................................................................................... 7
1.1.1 EB Nº2 da Costa da Caparica ................................................................................................................................................................ 7
1.1.2 EB José Cardoso Pires ........................................................................................................................................................................... 13
1.1.3 EB Vila Nova da Caparica .................................................................................................................................................................... 18
1.1.4 Grupos de Ano – 1º Ciclo (110) ......................................................................................................................................................... 26
1.1.5 Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF) .................................................................................................................... 29
1.2 2º e 3º Ciclos/ Ensino Secundário ............................................................................................................................................................................... 37
A. Departamento de Línguas ......................................................................................................................................................................... 37
A1. Área Disciplinar de Português (200 e 300) ...................................................................................................................................... 37
A2. Área Disciplinar de Francês (320) ...................................................................................................................................................... 40
A3. Área Disciplinar de Inglês (120, 220 e 330) .................................................................................................................................... 41
A4. Área Disciplinar de Alemão (340) ....................................................................................................................................................... 42
A5. Área Disciplinar de Espanhol (350) .................................................................................................................................................... 43
B. Departamento de Ciências Sociais e Humanas ......................................................................................................................................................... 44
B1. Área Disciplinar de História e Geografia de Portugal (200) ....................................................................................................... 44
B2. Área Disciplinar de História (400) ...................................................................................................................................................... 44
B3. Área Disciplinar de Filosofia (410) ..................................................................................................................................................... 45
B4. Área Disciplinar de Geografia (420) ................................................................................................................................................... 46
B5. Área Disciplinar de Economia e Contabilidade (430 e 530) ....................................................................................................... 48
B6. Área Disciplinar de Educação Moral e Religiosa Católica (290) ............................................................................................... 48
C. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais ........................................................................ Erro! Marcador não definido.
C1. Área Disciplinar de Matemática/Ciências Naturais (230) .......................................................................................................... 51
C2. Área Disciplinar de Matemática (500) ............................................................................................................................................... 52
C3. Área Disciplinar de Ciências Físico-Químicas/ Física e Química (510) .................................................................................. 53
C4. Área Disciplinar de Biologia e Geologia/ Ciências Naturais (520) ........................................................................................... 54
C5. Área Disciplinar de Eletrotecnia (540) .............................................................................................................................................. 58
C6. Área Disciplinar de Informática (550) ............................................................................................................................................... 59
C7. Área Disciplinar de Ciências Agropecuárias (560) ........................................................................................................................ 61
D. Departamento de Expressões .......................................................................................................................................................................................... 62
D1. Áreas Disciplinares de Educação Visual e Educação Tecnológica/ Educação Tecnológica/ Artes Visuais (240, 530
e 600) .................................................................................................................................................................................................................... 62
D2. Área Disciplinar de Educação Física (260 e 620) .......................................................................................................................... 63
D3. Área Disciplinar de Educação Musical (250) ................................................................................................................................... 73
D4. Educação Especial (910) ........................................................................................................................................................................ 74
2. BIBLIOTECAS ESCOLARES ...................................................................................................................................................................................................... 77
3
3. EQUIPA MULTI ............................................................................................................................................................................................................................. 81
4. SERVIÇOS DE APOIO EDUCATIVO E PEDAGÓGICO ..................................................................................................................................................... 86
4.1.1 Ludoteca .................................................................................................................................................................................................... 86
4.1.2 Tutorias ..................................................................................................................................................................................................... 86
5. COMUNIDADE EDUCATIVA .................................................................................................................................................................................................... 88
Associação de Pais e Encarregados de Educação – EBNº2CC ................................................................................................................................. 88
Associação de Pais e Encarregados de Educação – EBJCP ........................................................................................................................................ 89
Associação de Pais e Encarregados de Educação – EBVNC ...................................................................................................................................... 97
Associação de Pais e Encarregados de Educação – EBCC .......................................................................................................................................101
Avaliação ............................................................................................................................................................................................................................................ 103
Quadros sinóticos .......................................................................................................................................................................................................................... 104
Quadro 1. Número de atividades propostas (Departamentos Curriculares/ AD e Outras Estruturas e Serviços/ Comunidade
Educativa) ....................................................................................................................................................................................................................................104
Quadro 2. % de atividades propostas por Departamento/ Eixo .........................................................................................................................105
Quadro 3. % de atividades propostas por outras Outras Estruturas e Serviços/ Eixo..............................................................................105
Quadro 4. % global de atividades propostas por Eixo (Total do AE Caparica) .............................................................................................106
4
Introdução
O Plano Anual de Atividades (PAA) identifica e organiza os diferentes projetos e ações que darão corpo e
significado ao esforço educativo das Escolas que integram o Agrupamento de Escolas da Caparica (AE Caparica), no
sentido de promover o sucesso educativo dos alunos e o reforço da escola enquanto organização, valorizando-se,
assim, a sua imagem junto da comunidade e dos vários parceiros.
O PAA é a programação anual das atividades propostas pelos diferentes departamentos e serviços, por
referência aos eixos de intervenção contemplados nos documentos orientadores do Agrupamento. Todas as ações a
desenvolver, durante o ano letivo 2017/2018, devem enquadrar-se num dos eixos de intervenção. Cada um desses
eixos é identificado pelo número respetivo e com uma cor distinta nos quadros descritivos das atividades, a saber:
1. Melhoria do ensino e da aprendizagem 2. Prevenção do abandono, absentismo e indisciplina 3. Organização e gestão 4. Relação Escola – Famílias – Comunidade e Parcerias
O PAA tem capacidade de atualização, em função de condicionantes de ordem financeira, conjuntural ou
outra, sendo, por isso, um documento aberto, sujeito a alterações e melhorias, sempre que o interesse do
Agrupamento assim o exija.
Fazem parte integrante do Agrupamento estabelecimentos do ensino pré-escolar, dos 1º, 2º e 3º ciclos do
ensino básico e do ensino secundário, nomeadamente:
a) Escola Básica e Secundária do Monte de Caparica (EBSMC, escola sede do agrupamento);
b) Escola Básica da Costa da Caparica (EBCC);
c) Escola Básica José Cardoso Pires (EBJCP);
d) Escola Básica Nº 2 da Costa da Caparica (EBNº2CC);
e) Escola Básica de Vila Nova de Caparica (EBVNC).
Para além do calendário escolar e da oferta educativa e formativa do AEC, o presente PAA apresenta as
propostas das seguintes estruturas:
─ Departamentos curriculares/ áreas disciplinares;
─ Bibliotecas Escolares;
─ Equipa MULTI;
─ Serviços de Apoio Pedagógico (Ludoteca e Tutorias);
─ Comunidade Educativa.
A proposta de atividade contempla a identificação do eixo de intervenção em que se enquadra, os objetivos
a atingir, o responsável, os destinatários, o local e as datas previstas de realização.
No final, apresentam-se quadros sinóticos que contabilizam as atividades por Departamento Curricular/Área
Disciplinar e por Eixo de Intervenção.
5
Calendário Escolar
Pré-Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário
Períodos letivos Interrupção das atividades letivas
1º Período 13 de setembro a 15 de dezembro 1º 18 de dezembro a 2 de janeiro
2º Período 3 de janeiro a 23 de março (inclusive)
2º 12 a 14 de fevereiro (inclusive)
3º 26 de março a 6 de abril (inclusive)
3º Período
9 de abril a 6 de junho – 9º, 11º e 12º ano (ensino regular) e PIEF
9 de abril a 15 de junho – 5º, 6º, 7º, 8º, 10º
Até 22 de junho (Pré-Escolar)
Até 30 de junho – 10º (ensino profissional) e vocacional
6
Oferta Educativa e Formativa
Tipo Ciclo Escola Curso Nº de turmas
Ensino Regular
PE EBJCP, EBVNC, EBNº2CC - 9
1º EBJCP, EBVNC, EBNº2CC - 26
2º EBCC, EBSMC - 16
3º EBCC, EBSMC - 18
ES EBSMC Ciências e Tecnologias
7 Línguas e Humanidades
Ou
tra
s o
fert
as
CEF 3º EBCC
Jardinagem e Manutenção de Espaços (Tipo 2)
4 Carpinteiro de Limpos (Tipo 2)
Empregado de Restaurante/Bar (Tipo 2)
EBSMC Operador de Informática (Tipo 3)
PIEF 2º
EBSMC - 2 3º
CPROF NS EBSMC
Apoio à Infância
10
Comercial
Comércio
Desporto
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Juventude
Restaurante/Bar
Turismo
CVOC NS EBSMC Instalações Elétricas
1 Ação Educativa
EFA
NB
EBSMC
-
5 NS
Escolar
Profissional de Ação Educativa
Profissional de Eletrónica e Automação de
Computadores
1. DEPARTAMENTOS CURRICULARES
1.1 Pré-Escolar e Primeiro Ciclo (100 e 110)
1.1.1 EB Nº2 da Costa da Caparica
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Local Data prevista
1 4 Receção aos Encarregados de
Educação
Dar a conhecer aos EE a comunidade
educativa;
Promover a interação escola/família.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo
Encarregados de
Educação da
Escola
EBNº2CC 13 de setembro
2 4 Receção aos alunos Dar a conhecer aos alunos a
comunidade educativa.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 14 de setembro
3 1 Dia Mundial da Alimentação Reconhecer a importância de uma
alimentação saudável.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Assistentes
Operacionais
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 16 de outubro
4 1 Dia das Bruxas/
Halloween
Explorar o mundo imaginário, em
contexto sala de aula.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Colaboração
de alguns
professores das AEC
/ Assistentes
Operacionais
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 31 de outubro
5 1 S. Martinho
Reconhecer e valorizar o património
histórico e cultural;
Fomentar a participação dos diferentes
elementos da comunidade educativa;
Socializar;
Promover a expressividade e a
criatividade.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Assistentes
Operacionais /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 10 de novembro
8
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Local Data prevista
6 4 Miminhos de Natal Incentivar a partilha de saberes entre
as diferentes faixas etárias;
Desenvolver o gosto pelas atividades
manuais e artísticas;
Promover o trabalho de cooperação;
Promover o convívio entre a
Comunidade Educativa.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Assistentes
Operacionais
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 11 a 15 de
dezembro
7 1 Festa de Natal da Escola Fomentar a participação dos diferentes
elementos da comunidade educativa
em atividades escolares.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Assistentes
Operacionais /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 15 de dezembro
8 4 Janeiras/ Dia de Reis Conhecer a história do dia de Reis;
Procurar canções das Janeiras.
Educadoras /
Professores do 4º
ano / Assistentes
Operacionais /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Alunos do Pré-
escolar e 4º ano
EBNº2CC 5 de janeiro
9 4 Desfile de Carnaval
Tema a definir
Desenvolver a criatividade/imaginação;
Socializar.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Colaboração
de alguns
professores das AEC
/ Assistentes
Operacionais
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 9 de fevereiro
(Pedido de
alteração de
horário para o
duplo da manhã)
10 4 Miminhos da Páscoa Incentivar a partilha de saberes entre
as diferentes faixas etárias;
Desenvolver o gosto pelas atividades
manuais e artísticas;
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 19 a 23 de março
9
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Local Data prevista
Promover o trabalho de cooperação;
Promover o convívio entre a
Comunidade Educativa.
11 1 Atividade Final de Período -
Ida ao Cinema
Permitir aos alunos uma ida ao Cinema;
Conhecer as regras a cumprir dentro de
um Cinema;
Identificar várias formas de expressão,
proporcionando aos alunos novas
experiências e novas vivências.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 23 de março
12 1 Dia da Liberdade/25 de abril
(atividades de sala de aula)
Identificar causas e consequências do
25 de abril;
Reconhecer a liberdade como um valor
fundamental do Homem;
Conhecer personagens do 25 de abril;
Sensibilizar os alunos para a
importância histórica deste dia.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Colaboração
de alguns
professores das AEC
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 23 a 27 de abril
13 1 Dia Mundial do livro Reconhecer a importância da Biblioteca
Escolar;
Incentivar os alunos para importância
da leitura.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 23 de abril
14 4 Dia Internacional da Família
Valorizar o papel da família, no mundo
do trabalho e na sociedade.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Colaboração
de alguns
professores das AEC
/ Encarregados de
Educação
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 15 de maio
10
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Local Data prevista
15 1 Dia Mundial da Criança
Transformar este dia num momento
especial de amizade e de alegria;
Promover a união e a harmonia entre
crianças;
Proporcionar aos alunos novas
vivências e experiências.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Colaboração
de alguns
professores das AEC
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 1 de junho
16 4 Festa de Finalistas dos
alunos do 4º ano/Convívio
com as Famílias
Promover o convívio entre os alunos,
professores, assistentes operacionais e
pais e enc. de educação;
Promover o trabalho de cooperação;
Fomentar um trabalho de parceria com
os professores das AEC.
Professores das
turmas de 4º ano /
Professores das AEC
das turmas de 4º ano
Alunos do 4º ano EBNº2CC 19 de junho
17 4 Festa de Finalistas dos
alunos do Pré-escolar/
Convívio com as Famílias
Promover o convívio entre os alunos,
professores, assistentes operacionais e
pais e enc. de educação;
Promover o trabalho de cooperação.
Educadoras
Alunos do Pré-
escolar
EBNº2CC 20 de junho
18 4 Festa de final de ano letivo
da Escola/Mercadinho
Incentivar a partilha de saberes entre
as diferentes faixas etárias;
Desenvolver o gosto pelas atividades
manuais e artísticas;
Promover o trabalho de cooperação;
Promover o convívio entre todos os
alunos, professoras e assistentes
operacionais;
Fomentar um trabalho de parceria com
os professores e monitoras das AEC;
Divulgar e valorizar os trabalhos
realizados pelos alunos durante o ano
letivo;
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Colaboração
de alguns
professores das AEC
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
EBNº2CC 22 de junho
11
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Local Data prevista
Promover o convívio entre a
Comunidade Educativa.
19 1 Visita de estudo ao Teatro
Desenvolver o gosto pela expressão
dramática.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Colaboração
de alguns
professores das AEC
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
/ Docentes /
Assistentes
Operacionais
EBNº2CC 17 de novembro
20 1 Visita de estudo ao Museu da
RTP
Conhecer a história de uma estação de
televisão e de rádio.
Educadoras Alunos do Pré-
escolar
EBNº2CC 23 de fevereiro
21 1 Visita de estudo ao Pavilhão
do Conhecimento
Observar e realizar experiências no
âmbito da disciplina de Estudo do Meio.
Professoras do 1º
ano / Colaboração de
alguns professores
das AEC
Alunos do 1º ano EBNº2CC 8 de março
22 1 Visita de estudo ao Palácio
de Queluz
Conhecer factos e personagens do
passado nacional, no âmbito da
disciplina de Estudo do Meio.
Professores do 2º
ano / Colaboração de
alguns professores
das AEC
Alunos do 2º ano EBNº2CC 7 de março
23 1 Visita de estudo ao Palácio
de Queluz
Conhecer factos e personagens do
passado nacional, no âmbito da
disciplina de Estudo do Meio.
Professores do 3º
ano / Colaboração de
alguns professores
das AEC
Alunos do 2º e 3º
ano
EBNº2CC 16 de março
24 1 Visita de estudo ao Castelo
de São Jorge
Observar um espaço importante da
História de Portugal, conforme
currículo de Estudo do Meio.
Professores do 4º
ano / Colaboração de
alguns professores
das AEC
Alunos do 4º ano EBNº2CC 10 de março
25 1 Visita de estudo ao
Planetário
Observar fenómenos do sistema solar. Educadoras Alunos do Pré-
escolar
EBNº2CC 4 de maio
12
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Local Data prevista
26 1 Visita Final de ano letivo –
local a definir
Proporcionar aos alunos um momento
de convívio entre todos.
Educadoras /
Professores do 1º
Ciclo / Colaboração
de alguns
professores das AEC
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
/ Docentes /
Assistentes
Operacionais
EBNº2CC Data a definir
27 3 Simulacro de uma situação
de emergência
Treinar ações e tomar medidas
preventivas de modo a minimizar
consequências de eventuais situações
de emergência.
Serviço Municipal de
Proteção Civil /
Todos os adultos da
Escola
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
/ Docentes /
Assistentes
Operacionais
EBNº2CC Datas a combinar
sendo realizado
um por período
30 1 Projeto de Ciências Participar em atividades e
aprendizagens, de acordo com regras
estabelecidas;
Pesquisar, organizar, tratar e produzir
informação em função das
necessidades, a resolver nos diferentes
contextos e situações;
Utilizar diferentes formas de
comunicação verbal, adequando a
utilização do código linguístico aos
contextos e às necessidades;
Conhecer e atuar de acordo com as
normas, regras e critérios de atuação.
Educadoras
Alunos do Pré-
escolar
EBNº2CC Ao longo do ano
letivo
13
1.1.2 EB José Cardoso Pires
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Receção aos Encarregados de
Educação
Acolher os Encarregados de Educação. Docentes Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP 13 de setembro
2 3 Exercícios Internos Sensibilizar as crianças e os adultos
para os procedimentos a adotar em
situações de emergência (evacuação do
edifício em caso de incêndio ou sismo).
Docentes /
Assistentes
operacionais
Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP outubro
3 4 Dia Nacional do Pijama Sensibilizar para valores como a
família, a partilha, a solidariedade, a
amizade.
Docentes /
Colaboração de
alguns professores
das AEC / Assistentes
operacionais / Pais e
Encarregados de
Educação
Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP 20 de novembro
4 4 Dia Internacional da Pessoa
com Deficiência
Desenvolver o espírito de partilha,
solidariedade e fraternidade;
Dinamizar atividades que visam
sensibilizar a comunidade educativa
para o combate aos preconceitos e aos
obstáculos que ainda perduram na vida
destes cidadãos;
Promover uma maior compreensão dos
assuntos relativos à deficiência e a
mobilização para a defesa da dignidade
e do bem estar destas pessoas.
Docente da Educação
Especial / Docentes
da Escola /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP Semana de 4 a 7
de dezembro
5 4 Natal Desenvolver o espírito de partilha,
solidariedade e fraternidade;
Promover o convívio entre todos os
alunos, docentes e assistentes
operacionais;
Docentes /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Todos os grupos/
turmas da escola
Pavilhão
Municipal de
Desportos de
Almada
EBJCP
dezembro (data a
definir pela
C.M.A.)
15 de dezembro
14
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Fomentar um trabalho de parceria com
os professores das Atividades de
Enriquecimento Curricular;
Fomentar um trabalho de parceria com
os Encarregados de Educação;
Desenvolver nos alunos a criatividade,
imaginação e sentido de estética.
6 1 Visitas de Estudo Promover o convívio entre os alunos,
docentes e assistentes operacionais;
Colocar o aluno face a uma diferente
forma de arte;
Proporcionar ao aluno uma forma
diferente de aprendizagem;
Vivenciar conceitos teóricos dos
conteúdos programáticos.
Docentes da
Educação Pré-escolar
Grupos da
Educação Pré-
escolar
Teatro Data a definir
Docentes do 1º ciclo Turmas do 1º
ciclo
Teatro Data a definir
Docentes do 4º ano Turmas do 4º ano Castelo de S.
Jorge
Data a definir
Docentes Todos os grupos/
turmas da escola
Meio
circundante à
escola
Ao longo do
período
10 3 Exercícios Internos Sensibilizar as crianças e os adultos
para os procedimentos a adotar em
situações de emergência (evacuação do
edifício em caso de incêndio ou sismo).
Docentes /
Assistentes
operacionais
Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP fevereiro
11 4 Carnaval Desenvolver nos alunos a capacidade
criativa, imaginativa e de sentido
estético;
Promover o convívio entre todos os
alunos, docentes e assistentes
operacionais;
Valorizar hábitos e tradições.
Docentes /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP
Parque Infantil
9 de fevereiro
15
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
12 4 Páscoa Dar a conhecer às crianças as tradições
da Páscoa;
Promover o trabalho de cooperação;
Promover o convívio entre todos os
alunos, docentes e assistentes
operacionais.
Docentes /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP 23 de março
13 1 Visitas de Estudo Vivenciar na prática conhecimentos
adquiridos teoricamente;
Permitir uma diferente forma de
aprender;
Promover o convívio entre alunos,
docentes e assistentes operacionais;
Colocar o aluno/criança face a uma
aprendizagem direta e real,
estimulando o seu interesse pelos
conteúdos programáticos.
Docentes da
Educação Pré-escolar
Grupos da
Educação Pré-
escolar
Pavilhão do
Conhecimento
Data a definir
Docentes do 1º ano Turmas de 1º ano Centro Ciência
Viva de Sintra
Data a definir
Docentes do 2º ano Turmas de 2º ano Kidzânia Data a definir
Docentes do 3º ano Turmas de 3º ano Museu de
Metrologia
Data a definir
Docentes do 4º ano Turmas de 4º ano Museu de
Metrologia
Data a definir
Docentes Todos os grupos/
turmas da escola
Meio
circundante à
escola
Ao longo do
período
19 3 Exercícios Internos Sensibilizar as crianças e os adultos
para os procedimentos a adotar em
situações de emergência (evacuação do
edifício em caso de incêndio ou sismo).
Docentes /
Assistentes
operacionais
Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP maio
20 4 Dia da Criança Comemorar o Dia Mundial da Criança;
Promover o convívio entre alunos,
docentes e assistentes operacionais.
Docentes /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Todos os grupos/
Turmas da escola
EBJCP 1 de junho
16
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
21 1 Visita a uma sala do 1º ciclo Promover o contacto com uma sala de
aula do 1º ciclo.
Docentes da
Educação Pré-escolar
e do 1º ciclo
Crianças finalistas
da Educação Pré-
escolar e alunos
do 1º ciclo
EBJCP Data a definir
22 1 Visita à Escola Básica da
Costa da Caparica
Promover o conhecimento de um
espaço/escola de 2º ciclo;
Perceber a dinâmica de funcionamento
da EBCC.
Docentes do 4º ano /
Docentes da EBCC
Alunos do 4º ano EBCC junho
(data a definir)
23 4 Festa de Finalistas Promover o convívio entre os alunos,
docentes, assistentes operacionais, pais
e encarregados de educação;
Promover o trabalho de cooperação;
Fomentar um trabalho de parceria com
as monitoras das AAAF e com os
professores das AEC.
Docentes /
Colaboração de
alguns professores
das AEC
Grupos da
Educação Pré-
escolar / turmas
do quarto ano
EBJCP junho
(data a definir)
24 4 Festa de Final de Ano Promover o convívio entre alunos,
docentes e assistentes operacionais.
Docentes da
Educação Pré-
escolar, 1º e 2º ano
Todos os grupos/
turmas da escola
Fun Parque/São
João da Caparica
22 de junho
25 1 Visitas de estudo Vivenciar na prática conhecimentos
adquiridos;
Permitir uma diferente forma de
aprender;
Colocar o aluno face a uma
aprendizagem direta e real,
estimulando o seu interesse pelos
conteúdos programáticos.
Docentes da
Educação Pré-escolar
Grupos da
Educação Pré-
escolar
Museu da
Música
Mecânica
maio
(data a definir)
Docentes da
Educação Pré-escolar
Grupos da
Educação Pré-
escolar
CMIA da Costa
da Caparica
junho
(data a definir)
Docentes do 3º e do
4º ano
Alunos do 3º e do
4º ano
Monte Selvagem 22 de junho
Docentes Todos os grupos/
turmas da escola
Meio
circundante à
escola
Ao longo do
período
17
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
29 1 Projeto
“A brincar também se
aprende...”
Fomentar o interesse pelos jogos
tradicionais;
Dinamizar ateliês de jogos tradicionais;
Implicar, de forma lúdica, as famílias na
dinâmica do jardim-de-infância.
Docentes da
Educação Pré-escolar
Grupos da
Educação Pré-
escolar
EBJCP Ao longo do ano
letivo
30 1 Projeto
“Educação pela Arte”
Estimular a imaginação, a capacidade
de pensar, a criatividade e o sentido
estético;
Explorar materiais diversos;
Desenvolver novas técnicas de pintura;
Realizar atividades de expressão
artística, fazendo uma aproximação à
Arte.
Docentes da
Educação Pré-escolar
/ Educadora
voluntária
Grupos da
Educação Pré-
escolar
EBJCP Ao longo do ano
letivo
31 4 Projeto
“Viver a Escola”
Envolver as famílias na vida escolar;
Fomentar o desenvolvimento
equilibrado da criança;
Contribuir para o desenvolvimento
emocional (afetos);
Promover um clima securizante;
Consciencializar as crianças para o
respeito pela Natureza;
Criar/produzir produtos hortícolas;
Promover uma alimentação saudável.
Docentes Todos os grupos/
turmas da escola
EBJCP Ao longo do ano
letivo
32 4 Projeto
“Agenda 21 da Criança”
Definir temas e objetivos em conjunto
com a engenheira Deolinda Ataíde
(Câmara Municipal de Almada).
Docente do 3º ano B Turma do 3º ano
B
EBJCP / Meio
circundante à
escola
Ao longo do ano
letivo
18
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
33 1 Biblioteca escolar Criar e manter nas crianças o hábito e o
prazer da leitura, da aprendizagem e da
utilização das bibliotecas ao longo da
vida;
Divulgar a literatura de autores
portugueses;
Informar a comunidade e instigar à
leitura de uma determinada obra;
Divulgar o livro como fonte de
conhecimento e lazer;
Desenvolver a criatividade através da
produção de textos;
Valorizar datas festivas e o significado/
valores/ princípios que as mesmas
representam;
Organizar e gerir o fundo documental.
Professora
Bibliotecária
Todos os grupos/
turmas da escola
Biblioteca da
EBJCP
Ao longo do ano
letivo
34 4 Projeto
“Junior Achievement”
Desenvolver o espírito empreendedor
baseado em três valores: respeito,
integridade e excelência.
Responsáveis pelo
projeto “Junior
Achievement
Portugal” / Docentes
do 1º ano
Turmas do 1º ano EBJCP Ao longo do ano
letivo
1.1.3 EB Vila Nova da Caparica
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Receção aos alunos e
encarregados de educação
Acolher encarregados de educação e
alunos;
Integrar os novos alunos na escola.
Atividades:
Reuniões:
Reuniões:
Todos os docentes
Pelo embelezamento
do espaço:
Teresa
Susana
Alunos do pré-
escolar e 1º ciclo
Entrada da
EBVNC e salas
de aula
13 de setembro
para
encarregados de
Educação
14 de setembro
para alunos
19
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Todas as turmas, Pré-escolar e 1º ciclo,
farão a primeira reunião com EE no dia
13 de setembro, às 17h30m.
Esta reunião inicial sem alunos, antes
do início das aulas, facilita a
transmissão de informações aos pais,
tornando o 1º dia de aulas mais
atrativo para os alunos
Atividades:
Embelezamento da parede da entrada
com a identificação de cada turma
relacionadas com o tema do projeto
deste ano “Por um planeta melhor”
Apresentação de fotos com as
atividades do ano letivo anterior.
Elaboração de mensagens sobre o
planeta a elaborar no 1º dia.
Leitura de histórias e visionamento de
um filme
Apadrinhamento dos alunos de 1º ano
pelos alunos de 4º ano.
Lina
Viviana
2 4 Comemoração dos 14 anos
da escola
Reconhecer a importância da escola
dando a conhecer a sua história,
contribuindo para a sua preservação e
valorização;
Promover atividades que enfatizem a
identidade de escola;
Realizar atividades ligadas ao projeto
“Por um planeta melhor”: festejar o
aniversário da escola;
Prof. Titulares:
João
Teresa
Manuela
Isabel
Prof. AEC:
Helga Patrício
Alunos, docentes,
funcionários e
comunidade
educativa
EBVNC
21 e 22 de
novembro
20
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Elaborar, conjuntamente, um grande
bolo de aniversário que será depois
partilhado por toda a escola;
Elaborar mensagens feitas pelas turmas
com material reciclado;
Convidar a Banda da Trafaria para um
concerto na escola;
Convidar os encarregados de educação
e artistas para um espetáculo na escola.
3 1 Visitas de estudo Facilitar o desenvolvimento de
competências ao nível da interação com
diferentes meios sociais/comunidades
Desenvolver competências e
capacidades no que respeita à aquisição
de técnicas de pesquisa, recolha e
tratamento de informação;
Desenvolver o espírito de observação e
o espírito crítico;
Criar hábitos de respeito pelo
património histórico-cultural
Enriquecer a experiência dos alunos
Estimular o interesse pelas artes;
Estabelecer contacto com a cultura
teatral, como forma de linguagem e
expressão;
Desenvolver o sentido da apreciação
estética e artística.
Isabel; Susana;
Cláudia Maia
Alunos do pré-
escolar e 1º ciclo
AMARSUL Ao longo do ano
4 Isabel; Susana;
Cláudia Maia
Alunos do pré-
escolar e 1º ciclo
Ida ao teatro novembro/dezem
bro
5 Eduarda; Sandra
Alves
Alunos do pré-
escolar
Pavilhão do
conhecimento
2º Período
6 João; Rute Alunos 1º ano Jardim
Zoológico
2º Período
7 Lina; Viviana Alunos 2º ano Tinoni –
Segurança
Infantil e
Gulbenkian
Aquário Vasco
da Gama
outubro
20 de abril
9 Cláudia; Susana Alunos 3º ano Circuito em
Belém
2º Período
10 Sandra; Rosário Alunos 4º ano Palácio de
Queluz
2º Período
21
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
11 Viviana; Teresa; João;
Anabela; Susana
Alunos do pré-
escolar e 1º ciclo
Visita a Quinta
pedagógica/
Parque temático
Junho
12 4 Feiras
Outono
Angariar fundos para a visita de estudo
de final de ano letivo.
(Mostra/venda de
produtos/realizações dos alunos)
Prof. Titulares:
Anabela; Isabel;
Teresa
Prof. AEC: Márcia;
Helga Patrício
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
e respetivos
Encarregados de
Educação
Todo o espaço
da escola
Data da
comemoração do
aniversário da
escola (entre 20 a
24 de novembro)
/ A coincidir com
o mês da Família
– 4 de maio
13 Primavera
14 1 Comemoração de datas
festivas:
Halloween
Compreender o significado do
Halloween através de atividades que
desenvolvam o senso crítico, linguagem
oral e a criatividade.
Prof. Titulares:
Anabela; João
Prof. AEC: Ana Castro
Alunos do 1º Ciclo Recreio, salas de
aula e refeitório
da EBVNC
23 a 31 de
outubro
15 1 Comemoração de datas festi-
vas:
S. Martinho
Manter viva a leitura dos contos
tradicionais;
Consciencializar para o conhecimento e
apreço da Língua Portuguesa;
Comemorar a data, o santo e a lenda
associada e promover o convívio;
Divulgar e promover a cultura popular;
Docentes: João; Lina;
Rosário; Manuela
Prof. AEC: Márcia
Prof. Titulares:
Anabela; João
Prof. AEC: Ana Castro
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
Recreio, salas de
aula e refeitório
da EBVNC
10 de novembro
16 4 Natal
Desenvolver o espírito de partilha,
solidariedade e fraternidade;
Desenvolver nos alunos a capacidade
criativa
Prof. Titulares:
Sandra Ribeiro;
Isabel; João; Tânia
Oliveira
Prof. AEC: Márcia;
Artur
Local a
combinar com a
CMA e com a
Junta Freguesia
de Caparica
Dependente da
programação da
Junta de
Freguesia e da
CMA
17 1 Carnaval
Desenvolver nos alunos a capacidade
criativa;
Promover o convívio;
Prof. Titulares:
Teresa; Lina; Rosário
EBVNC
Semana do
Carnaval
22
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Valorizar hábitos e tradições;
Elaborar fatos em materiais reciclados.
“Semana do carnaval – uma fantasia
por dia”.
Prof. AEC: Márcia;
Helga Patrício
18 1 Páscoa
Dar a conhecer às crianças as tradições
da Páscoa;
Promover o convívio.
Atividades: realização de ateliês
variados alusivos ao tema da Páscoa.
Prof. Titulares:
Susana; Cláudia
Maia; Sandra Alves;
Eduarda; Rute
Prof. AEC: Maria João
Oliveira; Helga
Patrício
EBVNC
23 de março
19 4 Mês da família
Proporcionar momentos de contato
informal com a família;
Criar uma maior interação entre a
família e a escola.
Prof. Titulares:
Sandra; Manuela;
Viviana; João
Prof. AEC: Helga
Patrício; Márcia
maio
20 1 Dia da Criança
Desenvolver nas crianças o interesse
pelos seus direitos e pelos dos outros.
Atividades: atividades na escola tipo
“Jogos sem fronteiras” e almoço
convívio ao ar livre.
Prof. Titulares: Rute;
Rosário; Eduarda;
Manuela; João
Prof. AEC: Artur;
Márcia
EBVNC
1 de junho
21 4 Festa do final do ano letivo
Promover um relacionamento positivo
entre os alunos.
Prof. Titulares:
Sandra Ribeiro;
Viviana; João;
Eduarda; Sandra
Alves
Prof. AEC: Maria João
Oliveira; Márcia
Alunos do Pré-
escolar e 1º Ciclo
e familiares
EBVNC
22 de junho
17h30m
23
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
22 3 Simulacros de situações de
emergência
Treinar ações e tomar medidas
preventivas de modo a minimizar
consequências de eventuais situações
de emergência.
Proteção Civil /
Sandra; Lina; Teresa;
Anabela
Alunos/
Docentes/
Funcionários
EBVNC 1 por período
25 4 Atividades de finalistas do
Pré-escolar
Festa de finalistas
Promover um relacionamento positivo
entre os alunos e comunidade escolar.
Atividades: entrega de diplomas,
convívio com as famílias, lanche
conjunto.
Eduarda
Sandra Alves
Alunos do Pré-
escolar e
familiares
EBVNC Data a combinar
atendendo à
alteração do
calendário escolar
26
1 Atividades de finalistas de 1º
ciclo
Dia dos doces
Viagem de Finalistas
Jantar de finalistas
Angariar fundos para a viagem de
finalistas de 1º ciclo.
Sandra
Rosário
Alunos de 4º ano
EBVNC Ao longo do ano
letivo
27 1 Promover o convívio final entre
alunos/ professores
Atividades: visita ao Cadaval
Sandra
Rosário
Cadaval Data a combinar
em junho
28 4 Promover o convívio final entre
alunos/ docentes/ pais
Atividades: jantar organizado pelos
encarregados de educação
Encarregados de
Educação
A combinar com
os pais
junho
29 1 Projeto
“Ensino Experimental/
expressões”
Incentivar a realização de atividades de
cariz experimental e artístico.
Prof. Titulares:
Sandra Alves; Cláudia
Maia; Anabela;
Manuela
Prof. AEC: Helga
Patrício
Pré-escolar e 1º
Ciclo
EBVNC e espaço
envolvente
A desenvolver ao
longo do ano
letivo
30 1 Projeto
6 bricks da Fundação Lego
Aprender brincando através de
atividades divertidas com conjuntos de
peças 6 Bricks da LEGO® DUPLO®;
Desenvolver várias capacidades:
exercitar a memória, praticar
Prof. Titulares:
Sandra Ribeiro;
Viviana; Lina; João;
Rute; Isabel; Eduarda
Alunos das
Turmas JIAVN,
1AVN, 1BVN,
2AVN, 2BVN e
4AVN
EBVNC A desenvolver ao
longo do ano
letivo
24
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
movimentos novos, explorar a
criatividade, desenvolver a linguagem,
resolver problemas, aprender a
colaborar com os pares.
31 2 Projeto
Cidadania/Saúde
Desenvolver competências nas crianças
que lhes permita confrontarem-se
positivamente consigo próprias;
Construir um projeto de vida e serem
capazes de fazer escolhas individuais
conscientes e responsáveis;
Promover a educação para a saúde na
escola estimulando o exercício de uma
cidadania ativa;
Melhorar o funcionamento do
refeitório.
Prof. Titulares:
Cláudia Maia; Teresa;
Susana
Prof. AEC: Maria João
Oliveira; Márcia
Alunos da escola EBVNC A desenvolver ao
longo do ano
letivo
32 1 Projeto
Reciclar é recriar
Adquirir as atitudes e um sistema de
valores e sentimentos de preocupação
em relação ao ambiente e uma
motivação para participarmos
ativamente nas soluções que visem
reduzir os impactos das atividades
humanas no ambiente;
Promover a mudança comportamental
dos alunos, dos agentes educativos da
escola e dos pais dos alunos, com
formação de novos hábitos
relacionados com o ambiente, focando
essencialmente na implantação dos 3R
(redução, reutilização e reciclagem)
para a conservação e preservação do
meio ambiente em que vivem.
Prof. Titulares:
Isabel; Rosário;
Susana; João
Prof. AEC: Ana Castro
Comunidade
Educativa
EBVNC A desenvolver ao
longo do ano
letivo
25
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
33 1 Projeto
Biblioteca/ Leituras
animadas
Dinamizar a biblioteca escolar;
Realizar atividades de divulgação e
promoção da leitura;
Reforçar o gosto pela leitura/escrita;
Desenvolver
linguagem/escrita/imaginação;
Desenvolver competências a nível
social e afetivo;
Desenvolver a educação estética;
Desenvolver a capacidade de retenção
da informação oral;
Dar alegria, na alegria e pela alegria
exercitar e alimentar o espírito.
Prof. Titulares: João;
Viviana; Lina;
Manuela
Pré-escolar e 1º
Ciclo
EBVNC A desenvolver ao
longo do ano
letivo
34 4 AAAF (Atividades de
Animação e Apoio à Família –
Pré Escolar)
Promover um espaço lúdico e criativo,
durante os períodos não letivos, para as
crianças do Pré-escolar.
Sandra Alves;
Eduarda
Câmara Municipal de
Almada
Pré-escolar –
alunos inscritos
nas AAAF
EBVNC e
espaços
exteriores à
escola, de
acordo com a
programação
A desenvolver ao
longo do ano, fora
das atividades
letivas.
35 2 Projeto
“Animação dos intervalos”
Dinamizar atividades durante os
intervalos de almoço (coreografias de
várias músicas, jogos nos dias de chuva,
sessões de cinema na biblioteca…).
Assistentes
operacionais
Paula Almeida;
Sandra Aguiam; Lina
Silva; Eduarda
Leonardo; Fátima
Ferreira
Associado ao projeto
Cidadania/ Saúde
Alunos de 1º ciclo EBVNC A desenvolver ao
longo do ano
letivo
26
1.1.4 Grupos de Ano – 1º Ciclo (110)
2º Ano - Áreas Disciplinares: Português e Expressões Artísticas e Físico-Motoras
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 “Ver, ouvir e contar… estou
só a Começar!”
Criar e incentivar o gosto pela leitura,
por ouvir ler e pela escrita;
Despertar a imaginação e a
criatividade;
Promover o desenvolvimento da
escrita, criatividade para contar e
recontar, produzir e reproduzir
histórias;
Desenvolver a linguagem;
Desenvolver competências a nível
social e afetivo;
Promover o sucesso educativo e
pessoal:
Desenvolver a educação estética,
criando o gosto pelo belo;
Promover a transversalidade nas
aprendizagens e a
interdisciplinaridade.
Professores titulares
do 2º Ano
Turmas do 2º ano EBNº2CC
EBJCP
EBVNC
Ao longo do ano
letivo
27
3º Ano - Área Disciplinar: Português
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Exploração do livro
“O Mercador de Coisa
nenhuma” de António
Torrado
(livro do PNL a ser
trabalhado)
Valorizar a leitura e a escrita como
objeto de cultura e recreio;
Desenvolver a compreensão leitora dos
alunos;
Desenvolver a competência verbal (oral
e escrita) no Português;
Promover a leitura;
Proporcionar atividades diversificadas
e inclusivas;
Estimular a imaginação e a criatividade;
Utilizar diferentes modalidades de
trabalho.
Todos os docentes do
3º ano
Todos os alunos
do 3º ano
Escolas do 1º
ciclo do
Agrupamento
Ao longo do 1º
Período
2 1 “A Arca do Tesouro- um
pequeno conto musical”-
Alice Vieira (livro do PNL a
ser trabalhado)
Valorizar a leitura e a escrita como
objeto de cultura e recreio;
Desenvolver a compreensão leitora dos
alunos;
Desenvolver a competência verbal (oral
e escrita) no Português;
Promover a leitura;
Proporcionar atividades diversificadas
e inclusivas;
Estimular a imaginação e a criatividade;
Utilizar diferentes modalidades de
trabalho.
Todos os docentes do
3º ano
Todos os alunos
do 3º ano
Escolas do 1º
ciclo do
Agrupamento
Ao longo do 2º
Período
3 1 “Contos para a Infância” –
Guerra Junqueiro
Valorizar a leitura e a escrita como
objeto de cultura e recreio;
Todos os docentes do
3º ano
Todos os alunos
do 3º ano
Escolas do 1º
ciclo do
Agrupamento
Ao longo do 3º
Período
28
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
(livro do PNL a ser
trabalhado)
Desenvolver a compreensão leitora dos
alunos;
Desenvolver a competência verbal (oral
e escrita) no Português;
Promover a leitura;
Proporcionar atividades diversificadas
e inclusivas;
Estimular a imaginação e a criatividade;
Utilizar diferentes modalidades de
trabalho.
4º Ano – Área Disciplinar: Português
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Projeto “Correspondência
escolar interturmas”
Dar sentido à leitura e à escrita;
Escrever cartas;
Desenvolver o conhecimento da
ortografia e da caligrafia;
Criar uma relação entre alunos do 4.º
ano de turmas diferentes.
Professores do 4º
ano
Alunos do 4º ano Todas as escolas
do 1º Ciclo do
Agrupamento
Ao longo do ano
letivo
29
1.1.5 Atividades de Animação e Apoio à Família (AAAF)
AAAF (EBNº2CC)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Ateliê de Expressão Plástica Promover a criatividade;
Potenciar a descoberta e o contacto
com novos materiais.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 18 e 26 de
dezembro / 12 de
fevereiro / 2 de
abril / 26 e 28 de
junho / 26 e 31 de
julho
2 1 Ateliê de Expressão Motora
Potenciar a descoberta e o contacto
com novos materiais.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 19 e 27 de
dezembro / 27 de
março / 3 de abril
/ 29 de junho / 16
e 27 de julho
3 1 Ateliê de Modelagem
Potenciar a descoberta e o contacto
com novos materiais;
Promover a criatividade.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 19 e 27 de
dezembro / 12 e
18 de julho
4 1 Ateliê de Culinária
Potenciar a descoberta;
Contactar com novos materiais.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 20 e 28 de
dezembro / 28 de
março / 4 de abril
/ 27 de junho / 4,
19, 25 e 30 de
julho
5 1 Ateliê de Pintura da
Modelagem
Potenciar a descoberta e o contacto
com novos materiais;
Promover a criatividade.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 20 e 28 de
dezembro
12 de julho
6 1 Ateliê de jogos tradicionais
Conhecer a vertente tradicional através
do jogo.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 22 de dezembro /
2 de janeiro / 30
de março / 6 de
abril
30
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
7 1 Ateliê de Jogos musicais Promover a criatividade. Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 22 de dezembro
2 de janeiro
8 1 Ateliê da Arca das
trapalhadas
Promover a criatividade;
Potenciar a descoberta e o contacto
com novos materiais.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 12 de fevereiro
11 de julho
9 1 Ateliê de Ciências
Experimentais
Fomentar novas descobertas. Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 27 de março / 3
de abril / 3 e 13
de julho
10 1 Ateliê de Audiovisuais Promover a capacidade de atenção e
concentração.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 28 de março / 4
de abril
11 1 Caça ao ovo Potenciar a descoberta e o contacto
com novos materiais.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 29 de março / 5
de abril
12 1 Passeio ao Parque de Santo
António
Potenciar a descoberta;
Promover a criatividade;
Promover a socialização e o saber estar.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
Parque de Santo
António
30 de março / 6
de abril / 29 de
junho / 20 e 27 de
julho
13 1 Brincadeiras no exterior
Jogos no exterior
Potenciar momentos de diversão;
Fomentar o espírito de equipa;
Cumprir as regras do jogo.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
25, 26, 27 e 28 de
junho / 16, 17, 18,
19, 25, 26, 30 e 31
de julho
14 1 Filme no Quadro Interativo Potenciar a descoberta;
Promover a criatividade o contacto com
novos materiais;
Promover a capacidade de atenção e
concentração.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 21 e 29 de
dezembro
14 de fevereiro
31
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
15 1 Dramatização/ Expressão
Dramática
Promover a criatividade;
Desenvolver a capacidade de
representação.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 14 de fevereiro
5 de julho
16 1 Atividades livres
Promover a criatividade;
Fomentar a capacidade de escolha.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 1º, 2º e 3º
Períodos
17 1 Hora do Conto Promover a capacidade de atenção e
concentração.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 1º, 2º e 3º
Períodos
18 1 Audiovisuais Promover a capacidade de atenção e
concentração.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 1º, 2º e 3º
Períodos
19 1 Praia Potenciar momentos de diversão. Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
2, 3, 4, 5, 6, 9, 10,
11, 12 e 13 de
julho
20 1 Construção de instrumentos
musica
Promover o contacto com diferentes
materiais.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 6 e 9 de julho
21 1 Ateliê de Expressão Musical
Promover a criatividade;
Promover a exploração de sons.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
EBNº2CC 10 de julho
22 1 Cinema Potenciar momentos de diversão e
convívio.
Monitoras e
Assistentes
Operacionais
Crianças do pré-
escolar
24 de julho
32
AAAF (EBJCP)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Histórias Ter prazer e motivação na hora do
conto
Dialogar sobre o que escutaram e
observaram
Recriar histórias com recurso a
dramatizações e fantoches
Educadoras titulares
de grupo
Monitoras
Crianças da
educação pré-
escolar que
frequentam as
Atividades de
Animação e Apoio
à Família
Escola Básica
José Cardoso
Pires
Ao longo do ano
letivo
2
4 Atividades Plásticas Explorar técnicas diferentes
Mostrar satisfação na manipulação de
diversos materiais
3
4 Atividades livres
(exterior/interior)
Partilhar com os pares
Lidar com as frustrações
Ganhar autonomia e confiança na
resolução de problema
4 4 Atividades de grande grupo Conhecer jogos tradicionais, cantigas de
roda e cirandas
Respeitar as regras dos jogos coletivos
5 4 Passeios/Ateliês diversos Conhecer novos locais e espaços
lúdicos
Fomentar a cooperação e a socialização
Participar em animações socioculturais
diversas
A definir Interrupções
letivas (natal,
páscoa e verão)
33
AAAF (EBVNC)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Atividades plásticas
(desenho, pintura,
modelagem, colagem,
tecelagem)
Promover a auto estima das crianças;
Potenciar nas crianças a descoberta de
novas formas de saber fazer;
Proporcionar diferentes atividades;
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Desenvolver o sentido da apreciação
estética e artística.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Salas e espaço
exterior
1º, 2º e 3º
período
2 1 Histórias
(ler e contar histórias com
diferentes suportes: livros,
fantoches, sombras chinesas,
dramatizações)
Estabelecer contacto com a cultura
teatral, como forma de linguagem e
expressão;
Estimular o interesse pelas artes;
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Salas e espaço
exterior
1º, 2º e 3º
período
3 1 Jogos tradicionais Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Desenvolver o interesse pelos seus
direitos e pelos dos outros;
Desenvolver o espírito de interajuda.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Espaço exterior
1º, 2º e 3º
período
4 1 Atividades livres no exterior
e/ou na sala de atividades
Desenvolver o espírito de iniciativa,
organização e autonomia;
Proporcionar diferentes atividades;
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Espaço exterior
1º, 2º e 3º
período
34
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
5 1 Atividades com material
reciclado
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Desenvolver o sentido da apreciação
estética e artística.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Salas e espaço
exterior
1º, 2º e 3º
período
6 4 Atividades de culinária Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Envolver os encarregados de educação
nas diversas atividades desenvolvidas
no âmbito das AAAF.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
1 ou 2 enc. educação
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Salas e espaço
exterior
1º, 2º e 3º
período
7 4 Saída aos espaços da
comunidade
Desenvolver o espírito de iniciativa,
organização e autonomia;
Incentivar a união do grupo;
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Salas e espaço
exterior
Interrupções do
Natal, Páscoa, e
mês de julho
8 1 Pintura de painéis Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Desenvolver o sentido da apreciação
estética e artística.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Salas e espaço
exterior
1º, 2º e 3º
período
9 1 Baile de Máscaras Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Carnaval
10 1 Zénius - programas
educativos
Contribuir para a sua formação pessoal
e social;
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Ginásio
Interrupção da
Páscoa
35
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Proporcionar atividades diversificadas.
11 1 Visita a definir Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias de
atividades diversificadas e divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
julho
12 1 Manhãs de Verão Desenvolver o espírito de iniciativa,
organização e autonomia;
Incentivar a união do grupo;
Potenciar nas crianças a descoberta de
novas formas de saber fazer;
Proporcionar diferentes atividades;
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
JF de Caparica e
Trafaria/AP
Crianças do pré-
escolar
EBCC e Ringue
de Vila Nova
julho
13 1 Piquenique Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Incentivar a união do grupo.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
Mata de Vila
Nova
julho
14 1 Piscina Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Promover a familiarização e a vivência
com as regras em meio aquático.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
JF da Caparica e
Trafaria e CMA
Crianças do pré-
escolar
Piscina
Municipal do
Monte da
Caparica
Interrupções do
Natal, e Páscoa, e
mês de julho
15 1 Atividades com água Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
julho
16 1 Insufláveis Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
EBVNC
Exterior
julho
36
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
17 1 Hora da Biblioteca Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Reforçar o gosto pela leitura;
Desenvolver a linguagem e a
imaginação;
Desenvolver a capacidade de retenção
da informação oral/saber ouvir.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S
Crianças do pré-
escolar
Biblioteca 1º, 2º e 3º
período
18 1 Ateliê da educação física Incentivar a união do grupo;
Desenvolver o respeito pelas regras de
vivência em grupo;
Desenvolver jogos de caráter
tradicional e/ou desportivo.
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas;
Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S/AP-
professores
Crianças do pré-
escolar
Ginásio 1º, 2º e 3º
período
(rotatividade
trimestral)
19 1 Ateliê da música Explorar vários tipos de sonoridades;
Desenvolver o sentido da apreciação
musical.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S/AP-
professores
Crianças do pré-
escolar
Biblioteca ou
sala
1º, 2º e 3º
período
(rotatividade
trimestral)
20 1 Ateliê do movimento e dança Contribuir para que as crianças se
sintam felizes, através de estratégias
divertidas; incentivar a união do grupo
e explorar movimentos corporais.
Equipa pedagógica
Monitoras das
AAAF’S/AP-
professores
Crianças do pré-
escolar
Ginásio 1º, 2º e 3º
período
(rotatividade
trimestral)
37
1.2 2º e 3º Ciclos/ Ensino Secundário
A. Departamento de Línguas
A1. Área Disciplinar de Português (200 e 300)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 “Maratona da Leitura” Contribuir para a dinamização de
atividades escolares;
Incentivar o gosto pela língua
portuguesa;
Promover a leitura de obras literárias,
tendo como temática o espírito
natalício;
Recriar o ato ancestral de “ouvir uma
história”;
Reforçar laços de identidade entre a
Escola e os diferentes elementos da
sua comunidade.
ADP Alunos do 5º ao
9ºanos
EBCC Última semana
do 1º Período
2 1 Visita de estudo ao Museu
da RTP
Incentivar o gosto pela língua
portuguesa;
Proporcionar uma experiência
agradável e cativante sobre o mundo
da rádio e da televisão;
Promover atividades diferenciadas de
comunicação e de expressão.
ADP
(professores que
lecionam 8ºano)
Alunos de 8ºano Lisboa
29 e 30 de
novembro
3 1 Visita de estudo ao Teatro,
assistindo a O Auto da Barca
do Inferno de Gil Vicente
Desenvolver o gosto pela obra em
estudo;
Valorizar diferentes formas de
linguagem;
Promover atividades diferenciadas de
comunicação e de expressão;
ADP
(professores que
lecionam 9ºano)
Alunos de 9ºano Lisboa 9 de janeiro
38
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Promover o acesso a diferentes formas
de manifestações estéticas.
4 1 Visita de estudo ao Teatro,
assistindo a Os Piratas de
Manuel António Pina
Desenvolver o gosto pela obra em
estudo;
Valorizar diferentes formas de
linguagem;
Promover atividades diferenciadas de
comunicação e de expressão;
Promover o acesso a diferentes formas
de manifestações estéticas.
ADP
(professores que
lecionam 6ºano)
Alunos de 6ºano Lisboa 30 de abril
5 1 Visita de estudo ao Teatro,
assistindo a O Príncipe Nabo
de Ilse Losa
Desenvolver o gosto pela obra em
estudo;
Valorizar diferentes formas de
linguagem;
Promover atividades diferenciadas de
comunicação e de expressão;
Promover o acesso a diferentes formas
de manifestações estéticas.
ADP
(professores que
lecionam 5ºano)
Alunos de 5ºano Lisboa 16 de abril
6 1 Concurso Literário
(Modalidade Poesia)
Contribuir para a dinamização e
participação ativa nas atividades
escolares;
Incentivar o gosto pela língua
portuguesa;
Estimular a criatividade literária;
Pro-incentivar e integrar a
participação de alunos cuja língua
materna não é o português;
ADP Alunos do 5º ao
9º ano
EBCC 2º Período
39
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Contribuir para o desenvolvimento de
atitudes cívicas e de construção da
identidade;
Promover a articulação vertical entre o
segundo e terceiros ciclos no que
respeita à língua portuguesa.
7 1 Exposição de trabalhos no
âmbito da “Semana da
Leitura”
Mostrar à comunidade educativa os
trabalhos realizados pelos alunos;
Promover valores de tolerância e
respeito pela diferença cultural;
Incentivar a participação ativa dos
alunos na vida escolar.
ADP Alunos do 5º ao
9º ano
EBCC 2º Período
(5 a 9 de março)
8 1 Entrega de Prémios dos
trabalhos vencedores do
Concurso Literário
(Modalidade Poesia)
Promover e divulgar as atividades
literárias;
Contribuir para o desenvolvimento da
autoestima dos alunos vencedores.
ADP Alunos do 5º ao
9º ano
EBCC (salas de
aula dos alunos
vencedores)
3º Período
9 1 Visita de estudo ao Teatro,
assistindo a Leandro, Rei da
Helíria de Alice Vieira
Desenvolver o gosto pela obra em
estudo;
Valorizar diferentes formas de
linguagem;
Promover atividades diferenciadas de
comunicação e de expressão;
Promover o acesso a diferentes formas
de manifestações estéticas.
ADP
(professores que
lecionam 7ºano)
Alunos de 7ºano Lisboa 3º Período
10 1 Realização de Provas
Globais
Familiarizar os alunos com o ato
formal de um “exame global”, que os
prepare para a situação de avaliação
externa;
ADP Alunos do 7º ao
9º ano
EBCC/ EBSCC 7ºano – 27 de
abril de 2018
8ºano – 26 de
abril de 2018
40
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Funcionar para o agrupamento como
um elemento regulador de
aprendizagens;
Funcionar para o agrupamento como
um indicador para a sua autoavaliação.
9ºano – 24 de
abril de 2018
11 1 Acompanhamento no
período de exames
Aumentar o sucesso nos exames
nacionais.
ADP (profs. de 9º e
12º anos)
Alunos de 9º e
12º ano
EBCC/ EBSMC Semana
posterior ao final
do ano letivo
A2. Área Disciplinar de Francês (320)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Concurso da melhor capa de
caderno/dossiê de francês
Incentivar o gosto pela língua
francesa;
Expressar com criatividade a sua
intenção de comunicação.
ADF Alunos do 7º e
8ºanos
EBCC
EBSMC
1º Período
2 1 Concurso de postais de
Natal
Tomar conhecimento das tradições
francesas;
Expressar com criatividade a sua
intenção de comunicação;
Incentivar o gosto pela língua francesa.
ADF Alunos do
3ºciclo
EBCC e EBSMC-
Biblioteca
4 a 15 de
dezembro
3 1 Exposição de trabalhos
alusivos aos conteúdos
temáticos e à quadra
natalícia
Incentivar o gosto pela língua
francesa;
Treinar a competência linguística;
Tomar conhecimento das tradições
francesas;
Estimular a criatividade;
Mostrar à comunidade educativa os
trabalhos realizados pelos alunos;
ADF Alunos do
3ºciclo e do
curso de
restaurante e bar
EBCC e EBSMC-
Biblioteca
Última semana
do 1º, 2º e 3º
Período
41
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Incentivar a participação ativa dos
alunos na vida escolar.
A3. Área Disciplinar de Inglês (120, 220 e 330)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Comemoração de
festividades e dias especiais:
Halloween
Christmas
Easter
Mother’s day
Father’s day (…)
Sensibilizar para a diversidade
linguística e cultural;
Promover o desenvolvimento da
consciência da identidade linguística
cultural através do confronto com a
língua inglesa e as culturas por ela
veiculadas.
Professores a
lecionar o inglês ao
1º ciclo
Alunos do 3º e 4º
ano
EBNº2CC
EBJCP
EBVNC
1º e 2º Períodos
2 1 Comemoração de
festividades e dias especiais
Halloween
Christmas
Valentine’s day
Easter
Sensibilizar para a diversidade
linguística e cultural;
Promover o desenvolvimento da
consciência da identidade linguística
cultural através do confronto com a
língua inglesa e as culturas por ela
veiculadas.
Professores do 2º
ciclo
Alunos do 2º ciclo EBCC 1º e 2º Períodos
3 4 Christmas Tea Party Contribuir para o desenvolvimento do
sentido estético e artístico dos alunos;
Envolver os alunos em atividades
interdisciplinares e trabalhos de
projeto.
Professores do 3º
ciclo
Alunos do 3º ciclo
- 9ºano
EBCC 1º Período
4 1 The Bear on Tour theatre:
JACKIE AND THE GIANT
Possibilitar o contacto com a cultura
inglesa;
Desenvolver o espírito crítico;
Desenvolver a interação oral.
The Bear on Tour
theatre
Professores do 1º e
2º ciclos
Alunos do 3º e 4º
anos e do 2º ciclo
EBNº2CC /
EBJCP / EBVNC
EBCC
3º Período
42
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
5 1 The Bear on Tour theatre:
THE ALIEN GRAMMAR SHOW
Possibilitar o contacto com a cultura
inglesa;
Desenvolver o espírito crítico;
Desenvolver a interação oral.
The Bear on Tour
theatre
Professores do 3º
ciclo
Alunos do 3º ciclo EBCC 2º Período
6 1 The Bear on Tour theatre:
THE DETECTIVES
Possibilitar o contacto com a cultura
inglesa;
Desenvolver o espírito crítico;
Desenvolver a interação oral.
The Bear on Tour
theatre
Professores do
Ensino Secundário
Alunos do Ensino
Secundário
EBSMC 3º Período
7 1 Spelling contest Envolver os alunos numa atividade
lúdica na língua inglesa;
Desenvolver o gosto pela
aprendizagem;
Desenvolver a capacidade de soletrar
palavras em inglês;
Envolver os alunos e a comunidade
educativa em atividades que
desenvolvem conhecimentos em inglês;
Estimular o espírito de equipa e a
resolução de problemas.
Professores do 1º, 2º
e 3ºciclos
Alunos do1º, 2º e
3ºciclos do
Agrupamento
EBCC 2º Período
A4. Área Disciplinar de Alemão (340)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Semana do Cinema Alemão Possibilitar o contacto com a cultura e
tradição alemãs;
Favorecer e aprofundar a compreensão
e o conhecimento da língua;
Desenvolver o espírito crítico.
Ana Cristina Barreto
Aida Brito
Alunos do 10º,
11º e CA da
disciplina de
Alemão
Lisboa – Cinema
S. Jorge
2º Período
43
A5. Área Disciplinar de Espanhol (350)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Concurso de Deletreo Cimentar a aprendizagem dos sons do
alfabeto espanhol de forma lúdica.
Elsa Gonçalves e
Teresa Vasconcelos
Alunos 7ºD e 7ºF
Turmas 7ºA e
7ºC
Biblioteca Entre 9 e 15 de
dezembro
2 1 Olimpíadas do Espanhol Motivar para a aprendizagem
mediante a participação em dinâmicas
de grupo no cumprimento de desafios
estimulantes.
Elsa Gonçalves e
Teresa Vasconcelos
Turmas 8ºA, 8ºB
e 8ºE
Biblioteca 20 de março
3 1 Concurso: “O melhor aluno
da turma”
Contribuir para o desenvolvimento do
sentimento de busca da excelência no
domínio da competência linguística
em espanhol.
Elsa Gonçalves e
Teresa Vasconcelos
Turmas 9ºA, 9ºB
e 9ºF
Biblioteca 21 de março
4 1 Viagem/visita de estudo Desenvolver nos alunos competências
de receção (compreensão oral e
escrita) e de produção (expressão
oral).
Teresa Vasconcelos
Fátima Fonseca
João Fonseca
Turmas 9ºA, 9ºB
e 9ºF
Mérida,
Espanha
Final 2º Período
2 1 Visita ao Goethe Institut e
Workshop
Interagir com a realidade dos jovens na
Alemanha, demonstrando abertura face
às diferenças culturais.
Ana Cristina Barreto
Aida Brito
Alunos do 10º,
11º e CA da
disciplina de
Alemão
Goethe Institut 22 de janeiro
44
B. Departamento de Ciências Sociais e Humanas
B1. Área Disciplinar de História e Geografia de Portugal (200)
B2. Área Disciplinar de História (400)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Visita de Estudo à Casa da
Cerca – Centro de Arte
Contemporânea de Almada
Aprender e experimentar através de
atividades pedagógicas
interdisciplinares (EV e História);
Desenvolver atividades que
proporcionem maior reflexão e
compreensão dos conteúdos
transmitidos na sala de aula;
Experimentar e explorar novos
processos criativos;
Promover o espírito crítico,
fomentando o gosto pela arte e pelo
património.
Anabela Chambel
(História)
Bernardete Couto
(EV)
Alunos da turma
A do 7º ano
Casa da Cerca
(Almada)
7 e 14 de
novembro
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Exposição de trabalhos
sobre” as primeiras
comunidades humanas”
Fomentar o interesse pela
aprendizagem e pela pesquisa e saber
histórico.
Todas as docentes do
grupo
Turmas do 5º ano EBCC / átrio 2º Período
2 1
Exposição de trabalhos sobre
a “segunda metade do séc.
XIX”
Fomentar o interesse pela
aprendizagem e pela pesquisa e saber
histórico.
Todas as docentes do
grupo
Turmas do 6º ano EBCC / átrio 3º Período
3 4 Venda de doces conventuais
com as turmas dos 5ºanos
inserido no tema “Portugal
nos séc. XIII e XIV”
Envolver a comunidade educativa. Todas as docentes do
grupo
Turmas do 5º ano EBCC/ átrio 3º Período
45
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
2 1 Projeto “Parlamento dos
Jovens”
Desenvolver competências de
cidadania e intervenção democrática;
Promover a partilha e o trabalho
colaborativo;
Conhecer as regras da participação
democrática em assembleias;
Aprofundar o conhecimento da lei
fundamental.
Ana Paiva
(ESMC)
Alunos do ES Escola, Distrito,
Parlamento
Ao longo do ano
3 1 Projeto “EncontrArtis” (Arte
Urbana)
(Candidatura ao PAC)
Envolver os alunos no desenvolvimento
de projetos que lhes proporcionem
acréscimo de valor;
Diminuir o absentismo;
Diminuir o abandono;
Promover o sucesso educativo.
Susana Sampaio, Ana
Carvalho e Ana
Barbosa
PIEF 1 e 2 EBSMC
Almada
Ao longo do ano
B3. Área Disciplinar de Filosofia (410)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 2 Visita de Estudo ao MAAT Contactar com a cultura museológica
portuguesa;
Conviver com os pares e com os
professores.
Helena Costa Fátima
Inocêncio e Manuel
Troca
1º A,B e D
2º C e D
Lisboa fevereiro
2 1 Visita de Estudo ao Museu
Nacional de Arte Antiga
Contactar com realizações de artísticas;
Viver experiências estéticas;
Compreender o problema da
justificação dos juízos estéticos.
Helena Costa e
Manuel Troca
10º A e B Lisboa maio
46
B4. Área Disciplinar de Geografia (420)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Visita de estudo a Almada
Velha
Reconhecer os potenciais recursos
mobilizáveis para a atividade turística.
Luís Feiteira Alunos do curso
profissional de
Técnico de
Turismo
Almada 28 de setembro
2 1 Visita à Costa de Caparica Reconhecer os potenciais recursos
mobilizáveis para a atividade turística;
Identificar as principais características
da oferta e da procura turística local.
Luís Feiteira Alunos do curso
profissional de
Técnico de
Turismo
Costa de
Caparica
2 de novembro
3 1 Visita de estudo à
Cooperativa Agrícola –
Frubaça e Óbidos
Conhecer uma região agrícola
fortemente produtora de hortícolas;
Conhecer o funcionamento de uma
cooperativa agrícola;
Observar o funcionamento da empresa:
recolha, embalamento, distribuição e
comercialização de produtos hortícolas;
Desenvolver a capacidade de
observação do espaço rural.
Filomena Tavares
Teresa Dias
11ºC
12ºB
Alcobaça e
Óbidos
16 de novembro
(a confirmar)
4 1 Assistência ao Plenário e
visita guiada ao Palácio de S.
Bento
Consolidar conhecimentos adquiridos
em sala de aula sobre o tema dos
Direitos Humanos.
Anabela Rodrigues As turmas do
projeto da
Flexibilidade
Curricular
7ºA e B
Assembleia da
Republica
22 de novembro
5 1 Visita de estudo à fábrica da
Coca-cola
Classificar a indústria em questão;
Compreender os fatores de localização
industrial;
Conhecer as fases do processo de
fabrico dos produtos.
Elsa Moita
(Português) com a
colaboração de:
Graça Ferreira e
Anabela Rodrigues
Alunos do 9º ano
(todas as turmas)
Azeitão 9 de janeiro
47
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
6 1 Palestra sobre o papel das
ONG
(AMI)
Conhecer o papel das organizações
internacionais;
Desenvolver o sentido de pertença e de
atitudes de solidariedade territorial na
perspetiva de sustentabilidade;
Compreender o papel das ONG;
Consolidar os conteúdos sobre o
ambiente e dos problemas inerentes.
Graça Ferreira
Anabela Rodrigues
Alunos do 9º ano EBCC
2º Período
7 1 Visita de estudo ao Centro de
Ciência Viva do Lousal e
mina abandonada, Grândola
Conhecer um antigo espaço de
exploração mineiro;
Reconhecer a importância dos recursos
minerais;
Promover competências sociais nos
alunos.
Teresa Dias Alunos do 10º
ano, turma B
Lousal e
Grândola
2º Período
8 1 Visita a Lisboa/Belém Reconhecer os potenciais recursos
mobilizáveis para a atividade turística;
Contactar com a múltipla oferta
museológica local: CCB, Jerónimos,
museu da Eletricidade, MAAT.
Luís Feiteira
Dulce Porto
Alunos do curso
profissional de
Técnico de
Turismo e de
Apoio à Infância
Lisboa 2º Período
9 1 Futurália Apresentar as potenciais saídas
académicas do ensino superior.
Luís Feiteira Alunos do curso
profissional de
Técnico de
Turismo
Lisboa/FIL 2º Período
10 1 Visita de Estudo à Madeira Conhecer a paisagem geomorfológica
da ilha da Madeira;
Reconhecer a importância do bosque
Laurissilva como património natural
mundial;
Observar a relação das culturas com a
altitude;
Filomena Tavares
Teresa Dias
Alunos do 11º C e
12º B
Madeira 2º Período
48
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Reconhecer a importância do
desenvolvimento regional de uma
região periférica;
Realizar uma caminhada nas levadas;
Desenvolver competências sociais nos
alunos.
11 1 Exposição de trabalhos
Promover a integração de saberes;
Desenvolver atividades interpessoais e
de grupo.
Todos os Professores
de geografia
Comunidade
Educativa
EBCC
Semana do
Agrupamento e
Dia da Europa
B5. Área Disciplinar de Economia e Contabilidade (430 e 530)
B6. Área Disciplinar de Educação Moral e Religiosa Católica (290)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Visita de estudo ao Convento
e ao Palácio de Mafra e
Aldeia- Museu José Franco
(Sobreiro)
Apreciar e valorizar a identidade
cultural e religiosa da região;
Fomentar o convívio;
Promover atividades lúdicas, culturais
educativas e interativas, apresentadas
sob a forma de aliciantes desafios, que
estimulam o desenvolvimento de
competências, atitudes e valores.
Professores de EMRC
Alunos
preferencialment
e do 5º e 6º ano,
mas aberto aos
restantes anos.
Encarregados de
educação.
Mafra 30 de novembro
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Visita de estudo ao Columbo
e Baixa Lisboa
Reforçar e melhorar as aprendizagens,
contatar com a realidade, e seu estudo.
Rui Relvas / Manuela
Lucas
Alunos Comércio
1ºD e 2ºC
Lisboa 1º Período (NOV)
2 1 Visita de estudo ao Museu da
Moeda
Reforçar e melhorar as aprendizagens;
Compreender as diferentes etapas da
sua evolução
António Cipriano Alunos Economia
1ºB; 1ºD; 2ºC;
3ºA; 3ºB
Lisboa 3º Período
49
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
2 1 Visita de estudo à zona
histórica de Belém
Otimizar o relacionamento entre os
alunos e professores;
Dar a conhecer aos alunos um pouco do
valiosíssimo património cultural e
religioso da zona de Belém.
Professores de EMRC Alunos do 9º ano
e Secundário.
Encarregados de
educação.
Belém fevereiro
3 4 Participação no BACF Mostrar solidariedade para com os
mais desfavorecidos;
Ajudar o aluno a crescer na sua
interioridade e altruísmo.
Professores de EMRC
Assistente Social do
Agrupamento
Comunidade local Mini preço da
Costa de
Caparica
novembro e maio
4 1 Exposição de um/dois
Presépios
Sensibilizar os alunos/ famílias para o
historial do presépio;
Valorizar a vivência do Natal em
família.
Professores de EMRC Alunos de EMRC
2º e 3º ciclo e
comunidade
educativa
Espaço: exterior
interior (Átrio),
da EBCC
dezembro a
janeiro
5 1 Kidzânia Promover a interação social;
Promover a aquisição de atitudes e
valores;
Desenvolver aptidões para a vida real e
compreensão do mundo dos adultos.
Professores de EMRC
Alunos do 2º
ciclo, com
abertura ao 7º
ano.
Encarregados de
educação.
Dolce Vita Tejo
Amadora
fevereiro
6 1 Venda de flores Fomentar o convívio, melhorar relações
interpessoais;
Angariar fundos.
Professores de EMRC
Alunos de EMRC e
comunidade
educativa
No átrio da
escola
fevereiro
7 1 Visita de Estudo de 2 dias
Crescer na responsabilidade, pelo uso
correto da liberdade;
Viver momentos de convívio e de
alegria;
Desenvolver laços de amizade com os
professores e colegas de EMRC;
Professores de EMRC
Alunos do 2º,
3ºciclo e
secundário do
nosso
Agrupamento,
com a
possibilidade de
uma ação
conjuntam com
Local a designar A designar no 2º
Período
2 dias
50
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Viver em grupo algumas situações de
aventura, de forma a promover o
convívio, a cooperação e o respeito
mútuo;
Desenvolver o sentido de respeito pela
preservação da natureza, obra criada
por Deus.
outros
agrupamentos.
Encarregados de
educação.
8 1 Dia da espiga Sensibilizar a comunidade educativa
para o significado deste dia;
Angariar fundos.
Professores de EMRC
Alunos do 2º e 3º
ciclo
No átrio da
escola
5ª Feira da
Ascensão (10 de
maio)
9 1 XVII Interescolas 1º ciclo Desenvolver o espírito de grupo,
Descobrir o valor da Disciplina,
Sensibilizar para os valores espirituais.
Professores de EMRC
Alunos do 3º/4º
anos / EE
Fátima Última 6ª feira de
maio (25 de
maio)
10 1 Encontro de alunos de EMRC
do 2º do 3º Ciclo
A designar pela Zona da
Caparica/Almada
Professores de EMRC
Alunos do 2º e 3º
ciclo/ EE
A designar pelo
SDEIE
A designar
11 1 Ida a um Parque Aquático Promover a interação social;
Promover atividades lúdicas,
educativas e interativas, apresentadas
sob a forma de aliciantes desafios, que
estimulam o desenvolvimento de
competências, atitudes e valores;
Trabalhar a responsabilidade e a
consciencialização para a vivência de
uma liberdade responsável; promover
momentos de partilha e
confraternização entre alunos de EMRC
e professores.
Professores de EMRC
Alunos do 2º, 3º
ciclo e
secundário.
Encarregados de
educação.
Algarve Final de 3º
Período
51
C. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
C1. Área Disciplinar de Matemática/Ciências Naturais (230)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Olimpíadas da Tabuada
Estimular e motivar os alunos a
aprender e memorizar a tabuada;
Desenvolver o raciocínio lógico
matemático.
Docentes de
Matemática do grupo
230
Alunos do 5º ano Sala de aula Ao longo do ano
2 1 Canguru matemático Estimular e motivar os alunos para
conceitos matemáticos;
Desenvolver o raciocínio lógico
matemático através de participação
lúdica.
Docentes do grupo
230 que lecionam
Matemática do 6º
ano
Alunos do 6º ano Sala de aula Em data a
designar
3 1 O meu animal preferido Promover o conhecimento dos animais
apontando para a sua diversidade.
Docentes de Ciências
do 5º ano
Alunos do 5º ano Biblioteca 3º Período
4 4 Semana da alimentação
“A sopa preferida”
Sensibilizar a comunidade escolar para
a prática de uma alimentação racional;
Contribuir para a criação de condições
de vida saudável.
Docentes de Ciências
Naturais do 6º ano
Alunos do 6º ano/
Comunidade
Escolar
Hall da entrada
da escola
16 a 20 de
outubro
5 1 Caixa das dúvidas no âmbito
da Educação Sexual
Contribuir para a melhoria dos
relacionamentos afetivo-sexuais entre
os jovens;
Contribuir para a tomada de decisões
conscientes na área da educação para a
saúde - educação sexual.
Docentes de Ciências
Naturais do 6º ano
Alunos do 6º ano Sala de aula de
Ciências
Naturais
3º Período
6 1 Exposição final de ano letivo
Estimular e motivar os alunos para os
conceitos matemáticos e de ciências
naturais que exploram nas aulas.
Docentes do grupo
230
Alunos do 5º e 6º
ano
Átrio da escola Última semana de
aulas do ano
letivo
52
C2. Área Disciplinar de Matemática (500)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Canguru matemático Reforçar a componente lúdica no
processo de ensino-aprendizagem;
Promover o convívio entre
alunos/professores.
Teresa Correia 3° Ciclo EBCC
EBSMC
1° Período
2 1 Palestra de 7° ano Promover o convívio entre
alunos/professores e restante
comunidade;
Proporcionar o reconhecimento e
reflexão sobre a importância da
matemática para a vida.
Sofia Mendonça 7° Ano EBCC 1° Período
3 1 Palestra de 8° ano Promover o convívio entre
alunos/professores e restante
comunidade;
Proporcionar o reconhecimento e
reflexão sobre a importância da
matemática para a vida.
Sofia Mendonça 8° Ano EBCC 1° Período
4 1 Palestra secundário Promover o convívio entre
alunos/professores e restante
comunidade;
Proporcionar o reconhecimento e
reflexão sobre a importância da
matemática para a vida.
Sofia Mendonça Secundário EBCC 1° Período
5 1 Comemoração do dia do PI Desenvolver uma atitude positiva face à
matemática.
Professores da área
disciplinar
3° Ciclo EBCC 2° Período
6 1 Exposição de trabalhos
realizados pelos alunos
Valorizar os conhecimentos adquiridos,
associando-os a uma atividade lúdica
desenvolvida em trabalho colaborativo.
Professores da área
disciplinar
3° Ciclo EBCC Ao longo do ano
53
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
7 1 Acompanhamento no
período de Exames
Valorizar os conhecimentos adquiridos;
melhorar os resultados dos Exames.
Professores que
lecionam os anos
com provas
Alunos em ano de
exame/ provas
finais
EBCC
EBSMC
3° Período
8 1 PEDDY PAPER Valorizar os conhecimentos adquiridos,
associando-os a uma atividade lúdica
desenvolvida em trabalho colaborativo.
José Castanheira 3° Ciclo EBCC 2° Período
9 1 Ranking Matemático Promover o sucesso dos alunos;
Promover a competitividade saudável.
Alexandra Costa 3° Ciclo EBCC Ao longo do ano
C3. Área Disciplinar de Ciências Físico-Químicas/ Física e Química (510)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 “Galeria de Moléculas” Reconhecer que a matéria é constituída
por pequeníssimos corpúsculos não
visíveis a olho nu onde se apresentam
substâncias conhecidas no nosso dia-a-
dia;
Reconhecer a composição quantitativa
e qualitativa de moléculas (agregados
de corpúsculos ligados entre si) a partir
da sua fórmula química;
Associar a fórmula química à
representação da substância e da
respetiva unidade estrutural.
Cristina Sousa
Filomena Carvalho
Humberto Torres
Alunos do 8º ano Exposição no
átrio da escola
2º período
2 1 Reação Fotoquímica Proporcionar aos alunos diferentes
formas de abordagem em experiências
químicas;
Conhecer os laboratórios da
universidade e alguns trabalhados
neles realizados;
Estimular nos alunos o interesse pela
ciência e conhecimento científico.
Maria José Serra
10ºA FCT-
Laboratórios
Química
março
54
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
3 1 Síntese da Aspirina Proporcionar aos alunos diferentes
formas de abordagem em experiências
químicas;
Conhecer os laboratórios da
universidade e alguns trabalhados
neles realizados;
Estimular nos alunos o interesse pela
ciência e conhecimento científico.
Maria José Serra
Francelina Matos
11ºA/B FCT-
Laboratórios
Química
7 e 14 março
C4. Área Disciplinar de Biologia e Geologia/ Ciências Naturais (520)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Receção à comunidade
educativa
Beberete
Aplicar e reconhecer a importância do
cumprimento das normas de higiene e
segurança alimentar;
Acolher e atender adequadamente os
clientes;
Trabalhar em equipa, respeitando as
diferenças e os diferentes ritmos de
trabalho, ajudando-se mutuamente;
Organizar e efetuar serviço especial –
Beberete.
Carla Lagoa e Ana
Barros
2A-RB e 3A-RB EBSMC 6 de setembro
2 1 II Encontro Sucesso
Educativo
Literacias e Necessidades
Educativas Especiais
Coffee Break
Aplicar e reconhecer a importância do
cumprimento das normas de higiene e
segurança alimentar;
Acolher e atender adequadamente os
clientes;
Trabalhar em equipa, respeitando as
diferenças e os diferentes ritmos de
trabalho, ajudando-se mutuamente;
Organizar e efetuar serviço especial –
Coffee Break.
Carla Lagoa 2A-RB e 3A-RB Fórum
Municipal
Romeu Correia
7 de setembro
55
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
3
1
Receção aos auxiliares de
ação educativa
Beberete
Aplicar e reconhecer a importância do
cumprimento das normas de higiene e
segurança alimentar;
Acolher e atender adequadamente os
clientes;
Trabalhar em equipa, respeitando as
diferenças e os diferentes ritmos de
trabalho, ajudando-se mutuamente;
Organizar e efetuar serviço especial -
Beberete.
Carla Lagoa 2A-RB e 3A-RB EBSMC 8 de setembro
4 1 Dia Mundial da Alimentação
Aplicar e reconhecer a importância do
cumprimento das normas de higiene e
segurança alimentar;
Acolher e atender adequadamente os
clientes;
Trabalhar em equipa, respeitando as
diferenças e os diferentes ritmos de
trabalho, ajudando-se mutuamente;
Executar algumas preparações de base
de cozinha;
Aplicar princípios de nutrição e
dietética;
Sensibilizar para a importância de uma
alimentação equilibrada;
Realizar as fichas técnicas das iguarias
a servir.
Carla Lagoa
Fernando Ferreira
2A-RB e 3A-RB EBSMC 16 de outubro
5 1 Apoio ao almoço e serviço de
coffee break
IPSS
Executar as técnicas de serviço de
mesa;
Carla Lagoa 2A-RB e 3A-RB Externato Frei
Luís de Sousa
21 de outubro
56
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Trabalhar em equipa, respeitando as
diferenças e os diferentes ritmos de
trabalho, ajudando-se mutuamente;
Organizar e efetuar serviço especial –
Coffee Break.
6 1 Halloween Trabalhar em equipa, respeitando as
diferenças e os diferentes ritmos de
trabalho, ajudando-se mutuamente;
Executar técnicas de corte – garnish.
Carla Lagoa 2A-RB e 3A-RB EBSMC 31 de outubro
7 1 Coffee Break de um curso
dirigido a médicos
Aplicar e reconhecer a importância do
cumprimento das normas de higiene e
segurança alimentar;
Acolher e atender adequadamente os
clientes;
Trabalhar em equipa, respeitando as
diferenças e os diferentes ritmos de
trabalho, ajudando-se mutuamente;
Organizar e efetuar serviço especial –
Coffee Break.
Carla Lagoa 8 e 9 de
novembro – 3A-
RB
10 de novembro –
2A-RB
Centro de
Desenvolviment
o da Criança
Torrado da Silva
Hospital Garcia
de Orta
8, 9 e 10 de
novembro
8 1 Visita de estudo a Queijaria,
Adega e Fábrica da Coca -
Cola
Conhecer o processo de fabrico do
Queijo de Azeitão;
Identificar cuidados a ter na
conservação dos queijos;
Conhecer o processo de fabrico,
composição da Coca-cola e a
importância da bebida no mercado
nacional;
Conhecer as propriedades dos vinhos
da região vitivinícola da Península de
Setúbal.
Carla Lagoa
Fernando Ferreira
2A-RB e 3A-RB Azeitão dezembro
57
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
9 1 Serviço de mesa e bar no
jantar de natal do
Agrupamento
Executar as técnicas de serviço de mesa
e bar;
Aplicar as regras profissionais em
contexto de trabalho;
Trabalhar em equipa;
Cumprir normas de higiene e
segurança.
Carla Lagoa 2A-RB e 3A-RB A definir dezembro
10 1 Serviço de almoço de natal Executar as técnicas de serviço de mesa
e bar;
Aplicar as regras profissionais em
contexto de trabalho;
Trabalhar em equipa;
Cumprir normas de higiene e
segurança.
Ana Barros CEF de serviço de
restaurante e bar
EBCC dezembro
11 1 Visionamento de filme do
Plano Nacional de Cinema
Despertar para a cultura fílmica e ver
os filmes com outro olhar.
Fernando Ferreira Alunos do
Secundário
EBSMC 1º e 2º períodos
12 1 Concursos de cocktails Criar e preparar bebidas compostas de
autor;
Cumprir as normas de higiene e
segurança;
Interagir e comunicar com colegas e
professores de várias escolas;
Melhorar e partilhar conhecimentos.
Carla Lagoa 2A-RB e 3A-RB A definir A definir
13 1 Realização de Serviços
Especiais na Quinta da Freira
Cumprir regras específicas na
organização de serviços especiais;
Servir à inglesa direta e americana de
acordo com o protocolo;
Carla Lagoa 2A-RB e 3A-RB Quinta da Freira Ao longo do ano
letivo
58
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Trabalhar em equipa, respeitando as
diferenças e os diferentes ritmos de
trabalho, ajudando-se mutuamente.
14 4 Mostra do Ensino Superior,
Secundário e Profissional
Executar técnicas de mixologia
molecular e de elaboração de cocktails;
Realizar workshops;
Divulgar o curso.
Carla Lagoa
Ana Barros
2A-RB e 3A-RB Praça da
Liberdade
Almada
A Definir
15 1 Plantação de Narciso das
Areias
Projeto “A Arriba Fóssil da
Costa da Caparica”
Luís Nabais PIEF 1 e 2 Fonte da Telha
ou Praia da
Mata
2ºP
16 1 Caminhada na Mata dos
Medos
Projeto “A Arriba Fóssil da
Costa da Caparica”
Luís Nabais PIEF 1 e 2 Mata dos Medos 3ºP
C5. Área Disciplinar de Eletrotecnia (540)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Realização de pequenos
trabalhos e ou reparações no
âmbito dos cursos EFA e VOC
(Instalações elétricas e
informática)
Realizar execuções práticas em
contexto de trabalho.
Vítor Cândido
Rafael Vieira
Comunidade
escolar
EBSMC No decurso do
ano letivo
2 4 Apoio técnico a eventos Realizar execuções práticas em
contexto de trabalho.
Grupo de
Eletrotecnia
Comunidade
escolar
EBSMC No decurso do
ano letivo
3 1 Produção de Material
Multimédia
Contribuir para a criação de produtos
multimédia transversais a todas as
disciplinas.
Joaquim Antunes
Joaquim Gonçalves
Comunidade
escolar
EBSMC No decurso do
ano letivo
59
C6. Área Disciplinar de Informática (550)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Lisboa Games Week Promover o relacionamento
interpessoal
Reconhecer os videojogos como uma
realidade positiva
Conhecer a realidade do mundo dos
jogos
Participar em palestras e workshops
sobre a programação de jogos
Águeda Ramos Alunos 1D
(TGPSI)
Feira
Internacional de
Lisboa – Parque
das Nações
(Lisboa)
16 de novembro
2 1 Visita de estudo ao Diário de
Notícias – MediaLab
(Workshop “Redação do
século XXI”)
Proporcionar aos alunos uma
experie ncia de utilizaça o das
tecnologias da informaça o para
produça o de conteu dos multime dia, a
semelhança do que acontece numa
redaça o do se culo XXI; trabalhar em
equipa
Maria Teresa
Pacheco
Alunos do 2º ano
do Curso de
Técnico de Gestão
e Programação de
Sistemas
Informáticos
Diário de
Notícias
Lisboa
9 de janeiro
3 1 Workshop “Scratch e
Arduíno”
Sensibilizar os alunos para a robótica
educativa;
Aprofundar os conhecimentos
abordados na disciplina de PSI.
Águeda Ramos
Paulo Quaresma
Alunos do 1º e
3ºanos do curso
TGPSI
EBSMC A definir
(agendamento da
Associação
Nacional dos
Professores de
Informática)
4 1 Workshop “Robots Anprino” Sensibilizar os alunos para a robótica
educativa;
Aprofundar os conhecimentos
abordados na disciplina de PSI.
Teresa Pacheco Alunos do 2º ano
do curso TGPSI
EBSMC A definir
(agendamento da
Associação
Nacional dos
4 4 Mostra dos trabalhos
realizados (enquadrado na
mostra global das Escola
caso esta venha a ter lugar)
Sensibilizar a comunidade escolar, para
as áreas da eletricidade e eletrónica.
Grupo de
Eletrotecnia
Comunidade
escolar e/ou EE
do Vocacional e
Profissional
EBSMC Em data a definir
60
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Professores de
Informática)
5 4 Visita de estudo “Casa do
futuro”
Apresentar aos alunos as novas
tecnologias;
Conhecer as ferramentas utilizadas na
elaboração de casas do futuro;
Visualizar o funcionamento das
impressoras 3D e promover o
relacionamento interpessoal.
Águeda Ramos
Rosário Peixoto
Alunos do 1º ano
do curso TGPSI
Fundação
Portuguesa das
Comunicações
Lisboa
3º Período
6 4 Exposição “Expo FCT” Aproximar a realidade universitária, na
sua vertente de Investigação, Inovação
e Tecnologia;
Realizar experiências e demonstrações
científicas, tecnológicas e de índole
pedagógica, em Laboratórios;
Realizar atividades desportivas; ver
atuação das Tunas e de grupos de
Dança e de Teatro e promover o
relacionamento interpessoal.
Águeda Ramos
Rosário Peixoto
Alunos do 1º ano
do curso TGPSI
FCT A aguardar data
da exposição
7 1 Visita de estudo à Expo FCT Proporcionar aos alunos o contacto
com uma instituição de ensino superior
e toda a sua oferta formativa,
nomeadamente na área da Informática.
Participação em atividades lúdico-
pedagógicas relacionadas com a
informática e com alguns dos
conteúdos lecionados no curso.
Maria Teresa
Pacheco
Alunos do 2º ano
do CPGPSI
FCT
11 de abril
61
C7. Área Disciplinar de Ciências Agropecuárias (560)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Centros de Natal
Construção de centros de mesa
de natal com espécies
ornamentais do jardim da
escola.
Identificar espécies ornamentais;
Fomentar o trabalho de grupo e o
espírito de entreajuda.
Margarida Martins /
Alunos do Curso CEF-
OJ
Comunidade
Escolar
Exposição e
venda no átrio
da escola
Última semana do
1º P
2 1 O mercadito dos jardineiros
Venda de espécies hortícolas,
aromáticas e ornamentais
produzidas pelos alunos.
Identificar espécies ornamentais;
Angariar fundos para a compra de
material, sementes e visitas de estudo.
Margarida Martins /
alunos do Curso CEF-
OJ
Comunidade
Escolar
Átrio da escola Todo o ano letivo
3 1 Plantação de árvores Instalar diferentes elementos verdes
decorativos;
Incentivar os alunos para o respeito
pela natureza.
Margarida Martins /
alunos do Curso CEF-
OJ
Comunidade
Escolar
Zona exterior
envolvente à
escola
novembro/
dezembro e
janeiro
4 1 Horta Biológica Conhecer as épocas de sementeira em
Portugal;
Incentivar os alunos para o respeito
pela natureza e seus ciclos.
Margarida Martins /
alunos do Curso CEF-
OJ
Comunidade
Escolar
Horta da escola Todo o ano letivo
5 1 Horta dos Aromas e Sabores Conhecer diferentes espécies
aromáticas;
Propagar árvores de fruto e espécies
ornamentais.
Margarida Martins /
alunos do Curso CEF-
OJ
Comunidade
Escolar
Jardim da escola Todo o ano letivo
6 1 Construção de pequenos
jardins em vasos
Incentivar os alunos para a importância
da beleza e estética num jardim.
Margarida Martins /
alunos do Curso CEF-
OJ
Comunidade
Escolar
Exposição e
venda no átrio
da escola
Última semana do
2º P
62
D. Departamento de Expressões
D1. Áreas Disciplinares de Educação Visual e Educação Tecnológica/ Educação Tecnológica/ Artes Visuais (240, 530 e 600)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Exposição
“Saga” Sophia de Mello
Breyner Andresen,
Ilustração do 8º C
Divulgar o trabalho dos alunos junto da
comunidade escolar.
Bernardete Couto Comunidade
escolar
Centro do átrio
da EBCC
outubro
2 4 Exposição de fotografia de
Miguel A. Teixeira
Grafiti/Tags/ Arte/
Vandalismo no âmbito do
mês da fotografia Imaginarte
Almada
Realizar a atividade a partir da
exposição/ produção de uma “opinião
gráfica” pelos alunos.
Bernardete Couto Comunidade
escolar
Bloco B novembro
3 4 Exposição de fotografia de
Patrícia C. Teixeira no
âmbito do mês da fotografia
ImaginarteAlmada
Fruir de trabalhos fotográficos de
jovens autores.
Bernardete Couto Comunidade
escolar
Paredes do átrio
da EBCC
novembro
4 1 Visita de estudo à Casa da
Cerca e oficina
Visitar o chão das artes jardim botânico
Oficina de experimentação artística
“Como na Pré-história”
Bernardete Couto
Anabela Chambel
7º A Casa da Cerca 7 e 14 de
novembro
5 1 Exposições temáticas Motivar os alunos e EE para a
importância da formação integral dos
jovens na área das expressões;
Preservar /Divulgar o património
artesanal material e imaterial.
Isabel Bragança Comunidade
Escolar
Nos locais
atribuídos pela
coordenadora
de
departamento,
durante a
Semana do AEC
Semana do
Agrupamento
6 1 Exposição de trabalhos de EV Mostrar aos alunos o trabalho realizado
nas diversas turmas.
Bernardete Couto Alunos que
frequentam sala
29
Sala 29 Ao longo do ano
63
D2. Área Disciplinar de Educação Física (260 e 620)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Desporto Escolar (Atividade
externa) – treinos durante o
ano e torneios/encontros
com outras escolas.
Grupos/equipas:
Basquetebol Masculino
Desportos Gímnicos
Atletismo
Badminton
Futebol Masculino e
Feminino
Multiatividades
Vela
Boccia
Proporcionar a aquisição/
aprofundamento de conhecimentos
em modalidades do interesse dos
alunos.
Desportos Gímnicos
(Goretti Nunes)
Atletismo (Joaquim
Neves)
Badminton (Cláudia
Dias e Helena
Alvarez)
Futsal Masc. e Fem.
(João Fonseca, Rui
Carvalho e Rita
Pinheiro)
Multiatividades
(Jorge Carreira)
Vela (Cristina
Domingos)
Boccia (Sandra
Matos e Isaura Faria
Voleibol Fem. (Ana
Luísa Santos)
Alunos do
Agrupamento
(inscritos nos
grupos/ equipas)
Treinos nas
instalações
desportivas da
EBSMC, EBCC e
da EBNº2CC, na
Pista de
Atletismo da
Sobreda, no
Clube Náutico
de Cacilhas e
na Base Naval
do Alfeite.
Competições/
encontros em
locais a definir
pelo Desporto
Escolar
Treinos
semanais ao
longo do ano
(ver horários)
Competições/en
contros em datas
a definir pelo
Desporto Escolar
2 1 Atividades Náuticas:
Canoagem e Vela
Proporcionar aos alunos momentos de
exercício moderado e de convívio num
envolvimento com a natureza.
Ana Santos
Goreti Nunes, Rita
Pinheiro, Joana
Silvestre
CP de Tec.
Desporto
C.N.O.C.A. 15 de novembro
3 1 Desporto Escolar (Atividade
Interna) -
Mega Sprinter e Mega Km
(Fase Escola EBCC/ EBSMC)
Contribuir para a formação integral
dos alunos proporcionando a
ocupação de tempos livres de forma
saudável.
Grupo de Educação
Física
Ana Santos
Todos os alunos
da Escola
EBCC/EBSMC
EBSMC
novembro/
Dezembro
(intra-turma)
64
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Formação de árbitros –
Voleibol
Adquirir conhecimentos no âmbito da
arbitragem.
Alunos inscritos
nos
grupos/equipa
de Voleibol e
alunos inscritos
para árbitros do
torneio de
Voleibol
6 de dezembro
4 1 Corta Mato Escolar (EBCC) Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos.
Grupo de Educação
Física
(EBCC; ESMC)
Todos os alunos
da nossa
Comunidade
Escolar (4º ao
12º anos)
Escola e
terrenos
anexos à EBCC
12 de dezembro
5 1 Testes de Avaliação da
Aptidão Física
(Fitnessgram)
Identificar e situar os níveis da
Aptidão Física relativamente à ZSAF.
(Que problemas apresenta e o que
deve fazer para melhorar a sua AF)
Grupo de Educação
Física
Todos os alunos
do 2º e 3ºciclos
EBCC/EBSMC
Pavilhão
espaço G1
outubro/
novembro
6 1 Torneio Inter-turmas de
Voleibol
Contribuir para a formação integral
dos alunos proporcionando a
ocupação de tempos livres de forma
saudável.
Grupo de Educação
Física
Todos os alunos EBSMC 13,14 e 15 de
dezembro
7 1 Vila Natal – Óbidos Proporcionar aos alunos novas
vivências e experiências aplicando na
prática matérias abordadas nas aulas.
Goreti Nunes da
disciplina de ECDM,
Animação e
Expressões e Tec.
Animação.
Curso
profissional
Técnico de Apoio
à Infância 1º e 3º
ano, Técnico de
Juventude 1º e
2º ano,
Vocacional de
Ação Educativa
2º ano e 5º A
Óbidos 4 de dezembro
8 1 Testes de Avaliação da
Aptidão Física
Identificar e situar os níveis da
Aptidão Física relativamente à ZSAF;
Grupo de Educação
Física
Todos os alunos
do 2º e 3ºciclos
Pavilhão
espaço G1
janeiro
65
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
(Fitnessgram)
(Que problemas apresenta e o que
deve fazer para melhorar a sua AF)
EBCC/EBSMC
9 1 Corta Mato Concelhio Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com outro tipo
de exigências e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
Grupo de Educação
Física e CMA
Alunos que
ficaram
apurados no
Corta Mato da
Escola
Parque da Paz
em Almada
23 de janeiro
10 1 Corta Mato DE
(distrital)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com outro tipo
de exigências e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
DGE/DE
(Grupo de Educação
Física e Desporto
Escolar)
Alunos apurados
no Corta Mato
Concelhio
A definir 7 de fevereiro
11 1 Megasprinter (escola) e
apuramento Taça DE-
Atletismo
(7ºano)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos.
Grupo de Educação
Física
Alunos do 5º ao
9º ano
(por sexo e
escalão etário
EBCC/EBSMC 21 de fevereiro
12 1 Complexo Desportivo do
Jamor
Proporcionar aos alunos momentos de
exercício moderado e de convívio num
envolvimento com a natureza.
Rita Pinheiro CP de Desporto Jamor 5 de março
13 1 Experiências Náuticas Proporcionar aos alunos momentos de
exercício moderado e de convívio num
envolvimento com a natureza.
Rita Pinheiro, Goreti
Nunes e Joana
Silvestre
2 A, 1C, 2B, 3C,
2C.
C.N.O.C.A. Base
Naval do
Alfeite
fevereiro, março
e maio
14 1 Formação de Árbitros de
Basquetebol
Adquirir conhecimentos no âmbito da
arbitragem.
Ana Santos Alunos inscritos
para árbitros do
EBSMC 20 de março
66
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
torneio de
Voleibol
15 1 Torneio Inter-turmas de
Basquetebol
Contribuir para a formação integral
dos alunos proporcionando a
ocupação de tempos livres de forma
saudável.
Grupo de Educação
Física
Todos os alunos EBSMC 21, 22 e 23 de
março
16 1 Corta Mato Nacional Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com elevado
grau de exigência e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
DGE/DE
(Grupo de Educação
Física e Desporto
Escolar)
Alunos apurados
no Corta Mato
Distrital
A definir 23 e 24 de
fevereiro
17 1 Ação de sensibilização de
Desporto Adaptado
Sensibilização e formação de
professores.
Grupo de Educação
Física (Sandra
Matos)
Professores EBCC –
Pavilhão
A definir
18 1 Megasprinter
Distrital
(Almada)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com outro tipo
de exigências e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
DGE/DE
Grupo de Educação
Física e Desporto
Escolar
Alunos que
ficaram
apurados no
Megasprinter da
Escola
Almada
28 de fevereiro
19 1 Megasprinter
Final
Distrital
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com outro tipo
de exigências e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
DGE/DE
Grupo de Educação
Física e Desporto
Escolar
Alunos que
ficaram
apurados no
Megasprinter
região
Almada/Seixal
A definir no
distrito de
Setúbal
7 de março
67
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
20 1 Megasprinter
Nacional
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com elevado
grau de exigência e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
DGE/DE
Grupo de Educação
Física e Desporto
Escolar
Alunos que
ficaram
apurados no
Megasprinter
Distrital
A definir 23 e 24 de março
21 1 Torneio Inter-Turmas
(2º ciclo)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Conviver com alunos de outras
turmas;
Sensibilizar os alunos para a prática de
outras modalidades.
Grupo de Educação
Física
Alunos do 2º
ciclo
EBCC
Pavilhão e
Polidesportivo
Exterior
19 de março
6ºano
20 de março
5ºano
22 1 Torneio Inter-Turmas
(7º ano)
Apuramento Taça DE
(Basquetebol, Andebol,
Ténis de Mesa e Futebol)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Conviver com alunos de outras turmas.
Grupo de Educação
Física
Alunos do 7ºano EBCC/EBSMC
Pavilhão e
Polidesportivo
Exterior
21 de março
23 1 Torneio Inter-Turmas
(9º ano e CEF)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Conviver com alunos de outras turmas.
Grupo de Educação
Física
Alunos do 9ºano
e do CEF
EBCC
Pavilhão e
Polidesportivo
Exterior
22 de março
24 1 Torneio Inter-Turmas
(8º ano)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Conviver com alunos de outras turmas.
Grupo de Educação
Física
Alunos do 8º ano EBCC
Pavilhão e
Polidesportivo
Exterior
23 de março
68
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
25 1 Bounce Goreti Nunes, Ana
Santos
Curso
Profissional de
Técnico de
Desporto
Alfragide 2º Período
26 1 Apresentação de teatros na
Mostra de ensino Superior
de Almada
Proporcionar aos alunos novas
vivências e experiências aplicando na
prática matérias abordadas nas aulas.
Goreti Nunes CP Técnico de
Apoio à Infância
1º e 3º ano,
Técnico de
Juventude 1º e
2º ano.
Almada 2º Período
27 1 Taça Desporto Escolar
(Final Distrital - Almada)
(Andebol, Basquetebol,
Ténis de Mesa e Atletismo)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com elevado
grau de exigência e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
Grupo de Educação
Física
Alunos do 7º ano Almada 9 de maio
28 1 Dia Desportivo
1º Ciclo
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Conviver com alunos de outras
turmas;
Sensibilizar os alunos para a prática de
outras modalidades.
Grupo de Educação
Física/ professores
das turmas/
funcionários da
nossa comunidade
escolar
Alunos do 1º
ciclo das escolas
do Agrupamento
EBCC
Pavilhão e
Polidesportivo
Exterior
3ºano – 4/junho
4ºano – 5/junho
2ºano – 7/junho
1ºano – 8/junho
(inscrição prévia
das escolas/
turmas até 11 de
maio para Del.
EF da EBCC)
(sujeito a
alteração)
69
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
29 1 Dia Desportivo
(JI)
Possibilitar novas experiências
motoras aos alunos dos JI.
Grupo de Educação
Física
Alunos dos
Jardins de
Infância do
nosso
Agrupamento
EBCC
Pavilhão
JI – 6 de junho
(inscrição prévia
das escolas/
turmas até 11 de
maio para Del.
EF da EBCC
(Sujeito a
alteração)
30 1 Desporto Escolar Regionais
de Iniciados de Grupos
Equipas
(Basquetebol, Futsal,
Andebol e Voleibol)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com elevado
grau de exigência e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
Profs
Grupos/Equipas
Equipas
apuradas
A definir A definir
31 1 Desporto Escolar Nacional
de Juvenis de Grupos
Equipas-Norte
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com elevado
grau de exigência e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
Profs
Grupos/Equipas
Equipas
apuradas
A definir A definir (maio)
32 1 Testes de Avaliação da
Aptidão Física
(Fitnessgram)
Identificar e situar os níveis da
Aptidão Física relativamente à ZSAF.
(Que problemas apresenta e o que
deve fazer para melhorar a sua AF)
Grupo de Educação
Física
Todos os alunos
do 2º e 3ºciclos
Pavilhão
espaço G1
Maio
33 1 Torneio Escada Futebol Contribuir para a formação integral
dos alunos proporcionando a
Grupo de Educação
Física
Todas as turmas
do 6º e 9º anos
EBCC 2º e 3º períodos
70
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
(6º e 9º ano) ocupação de tempos livres de forma
saudável.
34 1 Formação de Árbitros de
Andebol
Adquirir conhecimentos no âmbito da
arbitragem.
Abel Antunes Alunos inscritos
nos grupos/
equipa de
Andebol e alunos
inscritos para
árbitros do
torneio de
Andebol
EBSMC 1 de junho
35 1 Torneio Inter-turmas de
Andebol
Contribuir para a formação integral
dos alunos proporcionando a
ocupação de tempos livres de forma
saudável.
Grupo de educação
Física
Todos os alunos EBSMC 5 e 6 de junho
36 1 Torneio de Badminton Contribuir para a formação integral
dos alunos proporcionando a
ocupação de tempos livres de forma
saudável.
Grupo de educação
Física
Todos os alunos EBSMC 4 de junho
37 1 Taça Desporto Escolar
Nacional
(Andebol, Basquetebol,
Ténis de Mesa e Atletismo)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com elevado
grau de exigência e responsabilidade;
Conviver com alunos de outras
escolas.
Grupo de Educação
Física
Alunos apurados
do 7º ano
A definir 5 e 6 de junho
38 1 Desporto Escolar Nacional
de Iniciados de Grupos
Equipas-Sul
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Participar numa prova com elevado
grau de exigência e responsabilidade;
Profs
Grupos/Equipas
Equipas
apuradas
A definir A definir
71
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Conviver com alunos de outras
escolas.
39 1 Projeto SURF
(7º ano)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Sensibilizar os alunos para a prática de
outras modalidades (SURF).
AEC/CMA/Grupo de
EF
Alunos do 7º ano Praias da Costa
da Caparica
3º Período
40 1 Atividade/Convívio de Final
de 2º ciclo
(6ª ano)
Sensibilizar os alunos para a prática
desportiva;
Estimular a atividade física dos alunos;
Sensibilizar os alunos para a prática de
outras modalidades.
Contribuir para a formação integral
dos alunos proporcionando a
ocupação de tempos livres de forma
saudável.
Grupo de Educação
Física
Turmas do 6º
ano
A definir Final do 3º
Período
41 1 Teatro Proporcionar aos alunos novas
vivências e experiências aplicando na
prática matérias abordadas nas aulas.
Goreti Nunes da
disciplina de ECDM
e Animação e
Expressões
Curso
profissional
Técnico de Apoio
à Infância 1º e 3º
ano, Técnico de
Juventude 1º e
2º ano,
Vocacional de
Ação Educativa
2º ano.
Teatros em
Almada e C.C.B.
1 saída por
período
42 1 Cinema
Proporcionar aos alunos novas
vivências e experiências aplicando na
prática matérias abordadas nas aulas.
Goreti Nunes da
disciplina de ECDM,
Animação e
Expressões e Tec.
Animação.
CP Técnico de
Apoio à Infância
1º e 3º ano,
Técnico de
Juventude 1º e
Almada Fórum
1 saída por
período.
72
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
2º ano,
Vocacional de
Ação Educativa
2º ano.
43 2 Caminhada Serra de Sintra
Proporcionar aos alunos momentos de
exercício moderado e de convívio num
envolvimento com a natureza.
Goreti Nunes da
disciplina de ECDM,
Animação e
Expressões e Tec.
Animação.
CP Técnico de
Apoio à Infância
1º e 3º ano,
Técnico de
Juventude 1º e
2º ano,
Vocacional de
Ação Educativa
2º ano e turma
de Desporto 1º
ano.
Sintra
3º Período
44 2 Viagem de Finalistas do 3ºC Proporcionar aos alunos momentos de
exercício moderado e de convívio num
envolvimento com a natureza.
Goreti Nunes CP Técnico de
Apoio à Infância
A Combinar A definir
45 2 Complexo
Aquático de Santarém
- Piscinas
Proporcionar aos alunos momentos de
exercício moderado e de convívio num
envolvimento com a natureza.
Goreti Nunes de
ECDM
CP Técnico de
Apoio à Infância
1º e 3º ano,
Técnico de
Juventude 1º e
2º ano, Voc. Ação
Educativa 2º ano
e turma de
Desporto 1º ano.
Santarém
junho
73
D3. Área Disciplinar de Educação Musical (250)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Momento musical integrado
no Simulacro de Sismo
Partilhar o trabalho realizado;
Criar hábitos de ensaio e de disciplina;
Conhecer repertório tradicional
português.
Georgea Silva /
António Rocha
Equipa CantAr-te
Coordenação da
EBCC
Alunos
Comunidade
escolar
EBCC 13 de outubro
2 4 Audição de final do 1º
Período – Natal,
Partilhar o trabalho realizado ao longo
do 1º período;
Promover a autoestima;
Estimular o trabalho em colaboração.
Georgea Silva /
António Rocha
Equipa CantAr-te
Alunos
Famílias dos
alunos /
Comunidade
escolar
Auditório da
Caixa Geral de
Depósito da
FCT-UNL
Última semana de
aulas do 1º
Período
3 1 Oficina CantAr-te Desenvolver os conhecimentos sobre
prática coral;
Melhorar o desempenho musical;
Fomentar a autoestima e o espírito de
grupo;
Saber atuar em público.
Georgea Silva /
António Rocha
Equipa CantAr-te
Alunos da Escola
EBCC e dos 4 anos
das EBNº2CC e
EBJCP
(participação
mediante
inscrição gratuita
na oficina)
Aula Magna do
Campus do
Instituto Piaget
Um fim de
semana de janeiro
4 1 Vamos cantar José Afonso Partilhar o trabalho realizado com
outras comunidades escolares;
Criar hábitos de ensaio e de disciplina;
Conhecer repertório musical de José
Afonso.
Georgea Silva /
António Rocha
Equipa CantAr-te
Alunos Loures (num
Agrupamento
deste concelho)
– a confirmar
fevereiro (data a
confirmar)
5 4 Audição integrada no
Festival Sementes promovido
pelo Teatro Extremo
Partilhar o trabalho realizado no
Projeto CantAr-te;
Promover a autoestima;
Estimular o trabalho em colaboração;
Desenvolver o sentido de
responsabilidade e de compromisso.
Georgea Silva /
António Rocha
Equipa CantAr-te
Alunos
Famílias dos
alunos
Comunidade
escolar
Público em geral
Aula Magna do
Campus do
Instituto Piaget
26 e 27 de maio
74
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
6 1 7th Festiva Coros de Verão
2018
(extraconcurso) – a
confirmar
Partilhar o trabalho realizado no
Projeto CantAr-te;
Promover a autoestima;
Estimular o trabalho em colaboração;
Desenvolver o sentido de
responsabilidade e de compromisso;
Refletir criticamente sobre o seu
desempenho;
Conhecer outras culturas musicais.
Georgea Silva /
António Rocha
Equipa CantAr-te
Alunos CCB, Mosteiro
de Belém
22 a 25 de junho
D4. Educação Especial (910)
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Projeto de Parceria Aumentar a capacidade de resposta da
comunidade educativa às necessidades
das crianças e jovens com NEE, através
do Projeto de Parceria.
Docentes de Ed.
Especial em parceria
com técnicos do
Centro de Recursos
Zazzo
Alunos com NEE
específicas na
área da Terapia
da Fala,
ocupacional,
psicologia e
Atividades
Funcionais.
Escolas do
Agrupamento
(gabinetes, sala
de ET)
Centro de
Recursos Zazzo:
Sala para A.V.D.
Sessões semanais
ao longo do ano
letivo
2
1 Desporto Escolar
Atividade de Boccia
Promover a capacidade de cooperação
e entreajuda nas diversas atividades de
grupo;
Cooperar com os colegas nos exercícios
de jogos;
Interpretar as principais adaptações do
funcionamento do seu organismo
durante a atividade física.
Promover a capacidade de coordenar
movimentos manuais e pedais com
referências percetivo-visual.
Docente da disciplina
de Educação Física e
docente de educação
especial
Alunos com CEI
do 1º, 2º e 3º
ciclos
EBCC
Sessões semanais
ao longo do ano
letivo
75
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
3 1 Desporto Interpretar as principais adaptações do
funcionamento do seu organismo
durante a atividade física;
Encontrar a melhor posição corporal,
para responder a situações em que o
ponto de equilíbrio do corpo está
colocado fora da base de sustentação;
Explorar os aparelhos disponíveis;
Coordenar movimentos manuais e
pedais com referências preceptivo-
visuais, na prática de ténis, badminton
e ténis de mesa;
Cooperar com os colegas nos exercícios
e nos jogos;
Promover a autonomia e autoestima.
Docente da
disciplina de
Educação Física
Grupo de alunos
com CEI do 2º e
3º ciclos
EBCC
Sessões semanais
ao longo do ano
letivo
4 1 Atividade a desenvolver
pelos alunos de CEI em
âmbito Escolar:
Biblioteca, Reprografia, TIC,
Português e matemática
Funcional, inglês Mundo
Atual, Biomix
Articular com os diversos serviços no
âmbito do PIT.
Docente responsável
pela Biblioteca
Funcionária
Reprografia
Docentes áreas
disciplinares
Alunos de CEI do
3º ciclo
EBCC
Sessões semanais
ao longo do ano
letivo
5 1 Saídas ao exterior (na
comunidade)
Desenvolver competências funcionais
na comunidade envolvente.
Docentes de
Educação Especial
Grupo de alunos
com CEI do 2º,
3ºciclos e ES
Comunidade
envolvente
Ao longo do ano
letivo
6 1 Saídas ao exterior (fora da
comunidade envolvente)
Promover a capacidade de autonomia
fora do contexto escolar.
Docentes de
Educação Especial
Grupo de alunos
com CEI do 2º e
3ºciclos
Comunidade
envolvente
Ao longo do ano
letivo
76
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
7
4 Projeto fim de semana
diferente
(Câmara Municipal de
Almada)
Promover a capacidade de autonomia
fora do contexto escolar;
Proporcionar o conhecimento de outros
locais e relacionamento com outros,
através de passeios de lazer.
Docentes de
Educação Especial
Docentes de
Educação Especial e
Técnica de Ação
Social de C.M.A.
Alunos com CEI
EBCC e EBSMC
Primeiro fim de
semana de
outubro, março e
junho
8 4 Dia Internacional das
Pessoas com Deficiência
Proporcionar oportunidades de
reflexão sobre a relevância da Inclusão,
Uma Escola para Todos;
Promover a inclusão de alunos NEE na
comunidade escolar;
Respeitar a diferença;
Sensibilizar a comunidade educativa
para a partilha de interesses numa
perspetiva inclusiva.
Professores de
Educação Especial
Comunidade
Educativa
Outros
Todos alunos das
escolas do
agrupamento.
EBNº2CC
EBJCP
EBVNC
30 de novembro
9 1 Estágios a desenvolver pelos
alunos de CEI em âmbito
Escolar e em contexto
natural;
- Bar
- Ludoteca
- Pavilhão
- Jardim de Infância EBJCP
Desenvolver atividades de promoção
da capacitação:
- Vida na comunidade
- Participação nas atividades escolares
- Atividades sociais
Docente de Educação
Especial
Alunos de CEI
EBCC
EBSMC
Ao longo do Ano
10 1 Canoagem e Vela Proporcionar aos alunos momentos de
exercício moderado e de convívio num
envolvimento com a natureza.
Docente de Educação
Especial
Alunos de CEI, EBSMC
CNOCA-Alfeite
2º e 3º Período
77
2. BIBLIOTECAS ESCOLARES
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Mês Internacional da
Biblioteca Escolar –
“Ligando comunidades e
culturas”
- Contar e ouvir histórias;
- Desafio aos pais;
- Liga-te à biblioteca;
- Utilizador competente;
- Ler é…;
- Prova de livros;
- Bookcrossing.
Rentabilizar os recursos da BE;
Potenciar a correta utilização dos
espaços, respeitando normas de
funcionamento;
Desenvolver competências nas
diferentes literacias;
Desenvolver competências na
utilização do fundo documental;
Experienciar o gosto pelos livros e pela
leitura;
Evidenciar o papel dos pais/
encarregados de educação na
promoção das literacias.
Professores
bibliotecários;
Equipa e
colaboradores da
BE.
Alunos do
Agrupamento
Bibliotecas do
Agrupamento;
outros espaços
das escolas
outubro/
novembro
2 1 “Natal no Mundo”
- Leituras animadas e
ilustradas;
- Exposição de livros de Natal;
- Animação de espaços;
- Escrita de histórias de Natal.
Articular atividades entre os diversos
estabelecimentos/ docentes;
Refletir sobre a importância da
palavra enquanto veículo de emoções
e sentimentos;
Desenvolver competências no âmbito
da cidadania.
Professores
bibliotecários /
Equipa e
colaboradores da
BE;
Educadoras /
Professores
curriculares de
turma / Diretores
de Turma.
Comunidade
Educativa
Escolas do
Agrupamento
dezembro
3 1 “Mês dos Afetos” – Uma
aventura com o meu melhor
amigo
- Ateliers de escrita e leitura;
- Exposição de livros;
- Animação de espaços.
Evidenciar o diálogo entre leitura,
escrita e expressão plástica;
Desenvolver competências no âmbito
da cidadania.
Professores
bibliotecários;
Equipa da BE;
Docentes;
Diretores de Turma.
Comunidade
Educativa.
Bibliotecas do
Agrupamento;
Outros espaços
das escolas.
fevereiro
78
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
4 1 Semana da Leitura
“Ler! Em qualquer hora, em
qualquer lugar!”
- Animação de espaços;
- Sessões de leitura;
- Exposições, concursos e
passatempos.
Refletir sobre a importância da leitura;
Potenciar a participação da
comunidade educativa em projetos de
leitura.
Equipa das BE;
Departamentos
Curriculares.
Comunidade
educativa.
Bibliotecas do
Agrupamento.
5 a 9 de março
5 1 Semana do Agrupamento:
- Receção aos alunos do
4ºano;
- Atribuição de prémios aos
utilizadores que requisitam
mais livros;
- Edição de livro (Uma
aventura com o meu melhor
amigo).
Conhecer as valências da biblioteca;
Reconhecer o empenho na requisição
de monografias;
Valorizar as competências de escrita
dos alunos.
Professores
bibliotecários;
Equipa das BE.
Alunos;
Professores.
Bibliotecas do
Agrupamento.
25 de maio a 1
de junho
6 1 Campanhas de empréstimo
domiciliário a toda a
comunidade educativa
- “Campeões de leitura”;
- “Leva-me a ler”;
- “De mão em mão”.
Desenvolver competências de leitura;
Potenciar a leitura domiciliária.
Professores
bibliotecários;
Equipa das BE.
Comunidade
educativa.
Escolas do
Agrupamento.
Ao longo do ano
letivo
7 4 “7 dias 7 livros”
- Encontros mensais, com a
comunidade educativa, à volta
de livros, autores e leituras;
Divulgar autores contemporâneos;
Desenvolver capacidades de
interpretação da obra literária;
Desenvolver competências de
intertextualidade;
Desenvolver pensamento crítico.
Professores
bibliotecários;
Equipa das BE.
Comunidade
educativa.
Biblioteca da
EBSMC.
Ao longo do ano
letivo
79
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
8 1 Formar / apoiar - Oficinas
de formação
- Formação de utilizadores
“liga-te à tua Biblioteca;
- Formação Competências
digitais;
- Oficina de escrita – “Livro em
Viagem”
- Formação dos docentes:
. Escrita criativa
. Laboratório de contadores
de histórias
Formar utilizadores nas várias
valências da BE;
Formação:
Apoiar as atividades dos alunos na
procura e tratamento da informação;
Organizar /disponibilizar guiões de
pesquisa e apoio;
Desenvolver competências de literacia
nas diferentes áreas do conhecimento;
Potenciar as atividades de escrita e
leitura em sala de aula;
Dominar técnicas de escrita e leitura;
Experienciar técnicas do ato de dizer;
Experienciar técnicas de domínio
vocal.
Professores
bibliotecários;
Equipa das BE.
Centro de Formação,
AlmadaForma
Comunidade
educativa.
Bibliotecas do
Agrupamento.
Ao longo do ano
letivo
9 4 Projetos /parcerias
- Camara Municipal de
Almada;
- Plano Nacional de leitura;
- Almada Mundo;
- Associações de Pais;
- Voluntários de leitura;
- Centro de Formação,
AlmadaForma
Interagir com as várias áreas
curriculares e não curriculares e
outras estruturas de orientação
educativa.
Professores
bibliotecários;
Equipa da BE;
Departamentos;
Diretores de turma;
Comunidade
educativa.
Comunidade
educativa.
Bibliotecas do
Agrupamento.
Ao longo do ano
letivo
10 4 Divulgar /informar
- Blogue;
Divulgar documentação e novidades
bibliográficas;
Divulgar Projetos e eventos;
Professores
bibliotecários;
Equipa da BE;
Comunidade
educativa;
Público em geral.
Diferentes
espaços da
escola.
Ao longo do ano
letivo
80
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
- Painéis (Cartazes/ Folhetos/
Outros);
- Facebook;
- Twitter;
- Página Web da escola.
Comemorar efemérides.
Docentes de
Informática.
11 3 Informatizar o fundo
documental
- Tratamento do fundo
documental com base na CDU.
Organizar e continuar a catalogar o
fundo documental das BE.
Professores
bibliotecários;
Equipa da BE;
Professores a
designar.
Comunidade
educativa.
Bibliotecas do
Agrupamento
Ao longo do ano
letivo
81
3. EQUIPA MULTI
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Projeto “A um Passo da
Costa”
Promover a cooperação e coordenação
entre escolas e entre os dois ciclos de
escolaridade;
Implementar um processo de
integração dos alunos em transição do
1º para o 2º Ciclo;
Apoiar um percurso sequencial e
articulado das crianças e dos alunos.
Psicóloga SPO,
Assistente Social,
Mediadora
Alunos do 4º e 5º
ano
Escolas do 1º
ciclo
EBCC
EBSMC
No decurso do
ano letivo
2 4 Divulgação oferta educativa
ESMC na comunidade escolar
Divulgar a oferta educativa ESMC. Psicóloga SPO e
Direção
Alunos do 9º ano EBSMC / EBCC
Escolas da área
pedagógica com
9º ano de
escolaridade
No decurso do
ano letivo, com
maior incidência
no 3º Período
3 1 Realização de sessões sobre
condições de realização de
exames e acesso ao ensino
superior
Apoiar os alunos no processo de
inscrição para os exames nacionais e
condições de acesso ao ensino superior.
Psicóloga SPO e
Direção
Alunos 11º,12º
ano
EBSMC 2º Período
4 4 Projeto Inspiring Future Oferecer, num mesmo dia, informação
mais eficaz sobre o acesso ao ensino
superior e mercado de trabalho;
Desenvolver workshops para preparar
os alunos para o futuro.
Psicóloga SPO Alunos 12º ano Escola
Secundária
Romeu Correia
12 de abril
5 1 Visita à Futurália 2018 Divulgar o ensino/ formação em
Portugal;
Participar na maior Feira de Juventude
no país;
Proporcionar informação aos jovens
que têm de fazer escolhas relativas ao
seu futuro escolar e profissional,
Psicóloga SPO Alunos do 9ºano Lisboa _ FIL 14 ou 15 de
março (data a
definir)
82
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
nomeadamente os alunos do 9º ano de
escolaridade.
6 1 Implementação de Programa
de Orientação da Carreira
aos alunos do 9º ano de
escolaridade, através da
realização de sessões
semanais, entrevista
individual a todos os alunos
do 9º ano
Esclarecer: o que é um processo de
orientação vocacional; o que é uma
escolha vocacional: sua importância e
consequências para o futuro; o que é o
autoconhecimento e sua influência nas
decisões vocacionais; a importância do
conhecimento do meio envolvente:
alternativas educativas/formativas e
profissionais; o mundo das profissões:
sua subdivisão por grandes áreas;
caracterização detalhada de algumas
profissões; a importância de uma
tomada de decisão planeada; a escolha
vocacional adequada; reunião de pais
no final do ano letivo.
Psicóloga SPO Alunos do 9º ano EBCC
No decurso do
ano letivo
7 4 Implementação e
desenvolvimento do Projeto
EcoSol
Apoiar alunos em situação de
emergência social ao nível de
necessidades mais básicas –
alimentação, transporte, material
escolar, saúde, entre outros.
Assistente Social Todos os alunos,
encarregados de
educação e
professores
envolvidos
AEC No decurso do
ano letivo
8 4 Guarda Roupa Escolar Fazer face às necessidades básicas de
vestuário.
Assistente Social Todos os alunos,
encarregados de
educação e
professores
envolvidos
AEC No decurso do
ano letivo
9 4 Banco de Manuais/Material
Escolar
Fazer face às necessidades básicas de
manuais e material escolar
Assistente Social Alunos com
carências
económicas
AEC No decurso do
ano letivo
83
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
10 4 Implementação de Banco
Alimentar no Agrupamento
Identificação das famílias carenciadas e
posterior sinalização ao Banco
Alimentar;
Contactos e reuniões mensais com as
famílias;
Atribuir mensalmente um Cabaz de
Alimentos.
Assistente Social Alunos e famílias
com carências
económicas
AEC No decurso do
ano letivo
11 2 Desenvolvimento e
colaboração em ações de
sensibilização
Organizar ações de sensibilização para
dar resposta a necessidades invocadas
pela comunidade escolar.
Mediadora Todos os alunos,
encarregados de
educação e
professores
envolvidos e
membros das
Associações de
Pais
AEC No decurso do
ano letivo
12 4 Prevenir, proteger e
sensibilizar
Promover e melhorar as práticas
educativas/ parentais nos
encarregados de educação dos alunos
do jardim-de-infância e 1º ano de
escolaridade.
Assistente Social Alunos e Famílias
da EBNº2CC
EBNº2CC No decurso do
ano letivo
13 4 Campanha Laço Azul: Abril -
mês de Prevenção Contra os
Maus-tratos na Infância
Consciencializar os alunos para a
importância da prevenção dos maus-
tratos na infância, através da realização
de sessões de esclarecimento e
realização de um laço azul humano.
Assistente Social Alunos do 3º e 4º
ano de
escolaridade
Escolas do 1º
Ciclo
abril
14 4 Organização e Dinamização
das Campanhas de Recolha
de Alimentos do Banco
Alimentar Contra a Fome
Organizar e angariar voluntários,
consciencializando a comunidade
educativa para a importância de
valores como o da cooperação,
disponibilidade, solidariedade e
iniciativa, ajudando a fazer a diferença.
Assistente Social Todos os alunos,
encarregados de
educação e
professores
envolvidos
AEC dezembro
maio
84
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
15 4 Organização e Dinamização
da Campanha Papel Por
Alimentos do Banco
Alimentar Contra a Fome
Sensibilizar toda a comunidade escolar,
para a importância de recuperar e
reutilizar papel, sendo que por cada
tonelada de papel recolhido é entregue
ao Agrupamento o equivalente a 100
euros em alimentos.
Assistente Social Todos os alunos,
encarregados de
educação e
professores
envolvidos
AEC No decurso do
ano letivo
16 4 Organização e Dinamização
de Campanhas Pontuais de
recolha de alimentos e
vestuário
Dar resposta a situações de carência ao
nível da alimentação e vestuários dos
alunos e famílias do Agrupamento.
Assistente Social Todos os alunos,
encarregados de
educação e
professores
envolvidos
AEC No decurso do
ano letivo
17 2 Projeto de desenvolvimento
de competências sociais e
pessoais (individual e
grupal)
Melhorar os comportamentos e o
relacionamento interpessoal.
Mediadora Todos os alunos,
encarregados de
educação e
professores
envolvidos
AEC No decurso do
ano letivo
18 2 Tertúlias para Assistentes
Operacionais
Promover e capacitar os Assistentes
Operacionais para melhorar a
comunicação formal e informal, as
relações interpessoais e clima de não
violência na comunidade educativa.
Mediadora Assistentes
operacionais do
AEC
AEC No decurso do
ano letivo
19 2 Celebração de datas alusivas
a temáticas de promoção de
competências sociais e
pessoais
Sensibilizar e promover competências
de cidadania, no âmbito da prevenção
primária de comportamentos
disruptivos.
Mediadora Todos os alunos
selecionados
EBCC Aulas de
formação cívica
de turmas a
selecionar:
16 de novembro -
Dia Internacional
para a Tolerância;
25 de novembro-
Dia Internacional
para a eliminação
da violência
contra as
85
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
mulheres; 1 de
dezembro- Dia
Mundial de Luta
Contra a Sida; 21
de março -Dia
Mundial da
Eliminação da
discriminação
racial;
4 de junho - Dia
internacional das
Crianças Vitimas
de Agressão; 12
de junho - Dia
Mundial contra o
trabalho infantil
86
4. SERVIÇOS DE APOIO EDUCATIVO E PEDAGÓGICO
4.1.1 Ludoteca
4.1.2 Tutorias
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Projeto “Tutorias para o
sucesso”
Promover o sucesso escolar e a
integração dos alunos na escola.
Anabela Chambel Alunos do 2º e
3ºciclos,
abrangidos pelo
projeto
EBCC Ao longo do ano
letivo
2 1 Projeto “Tutorias
Específicas”
Acompanhar grupos de dez alunos,
durante quatro tempos semanais;
Facilitar a integração do aluno na turma
e na escola;
Anabela Chambel Alunos do 2º e 3º
ciclos, abrangidos
pelo projeto
EBCC Ao longo do ano
letivo
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 III Torneio de Xadrez
Interturmas da EBCC.
Dinamizar este espaço privilegiando a
comunicação entre os jovens, baseado
na igualdade e na integração, por forma
a estimular o desenvolvimento global.
Isabel Bragança
João Fonseca
Jorge Carreira
Todos os alunos
da EBCC
Ludoteca Início do
1ºPeríodo
2 4 Participação do Torneio
Interescolar de Almada.
CMA Alunos que se
inscreveram no
Torneio Inter
turmas
Complexo de
Almada
Final de maio
3 4 Árvore de Natal com
peluches.
Entrega a instituições
carenciadas da freguesia da
Costa da Caparica
Promover parcerias entre a Escola e a
Comunidade Envolvente;
Desenvolver atitudes de cidadania.
Associação de Pais e
Ludotecarios
Instituições
selecionadas pela
Associação de
Pais
Átrio da EBCC Durante o mês de
novembro e
dezembro
4 4 Jogos Intergeracionais com
as famílias dos alunos do 2º
ciclo
Estimular o diálogo intergeracional,
valorizando a identidade cultural, do
saber dos mais velhos.
Ludoteca Todos os alunos
da EBCC
Ludoteca da
EBCC
2º Período
87
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Apoiar o aluno no processo de
aprendizagem, nomeadamente na
criação de hábitos de estudo e de
rotinas de trabalho;
Proporcionar ao aluno uma orientação
educativa adequada a nível pessoal,
escolar e profissional, de acordo com as
aptidões, necessidades e interesses que
manifeste;
Promover um ambiente de
aprendizagem que permita o
desenvolvimento de competências
pessoais e sociais.
88
5. COMUNIDADE EDUCATIVA
Associação de Pais e Encarregados de Educação – EBNº2CC
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Rádio Escolar SMC Possibilitar um espaço escolar mais
participativo;
Oferecer à comunidade escolar
entretenimento e informação.
Teresa Dias Comunidade
escolar
EBSMC Ao longo do ano
2 4
Projeto “Outras Bandas –
Instrumentos de inclusão”
Animação musical
Recital musical
Reconhecer a música como meio de
capacitação social, cultural e intelectual
através da criação de uma orquestra
juvenil.
Apresentação do Projeto, professores e
instrumentos aos alunos envolvidos;
Apresentação do Projeto à comunidade
escolar.
António Vasconcelos
com o apoio: António
Rocha/ Bernardete
Couto/ Georgea
Pastura
António Vasconcelos
e equipa do projeto
Alunos do 7º A, B,
D, E e Op.
Jardinagem
Comunidade
escolar
EBCC Ao longo do ano
2ª e 4ªf
29 de novembro e
2 de dezembro/
17:00
13 de dezembro
16:00
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 1 Visita de Estudo “Vila Natal
de Óbidos”
Marta Santos Alunos do 1º ciclo
inscritos e a
frequentar a CAF
nas pausas letivas
EBNº2CC 20 de
dezembro
2 1 Visita de Estudo “Kidzania” Marta Santos Alunos do 1º ciclo
inscritos e a
frequentar a CAF
nas pausas letivas
EBNº2CC 29 de março
3 1 Visita de Estudo “Parque de
Monsanto”
Marta Santos Alunos do 1º ciclo
inscritos e a
frequentar a CAF
nas pausas letivas
EBNº2CC 6 de julho
89
Associação de Pais e Encarregados de Educação – EBJCP
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Atividades comuns a todas as
interrupções letivas
. Receção aos Alunos:
-Dinâmicas de Grupo;
-Jogos Quebra-Gelo;
Fomentar o desenvolvimento integral
das crianças, melhorando o
desenvolvimento social, a sua
integração e a interação entre colegas.
Monitoras de CAF
Alunos da EBJCP
inscritos na CAF
de férias
EBJCP
Interrupções
letivas
. Jogos Educativos:
- Jogos de Tabuleiro;
- Jogos de Estratégia;
- Jogos de Perícia;
- Jogos de Mímica;
- Jogos Tradicionais;
Estimular e favorecer a aprendizagem
das crianças, através de um processo de
socialização que contribui para a
formação da sua personalidade;
Estimular o impulso natural da criança
a aprender;
Mobilizar esquemas mentais, estimular
o pensamento, a ordenação de tempo e
de espaço, ao mesmo tempo em que
abrangem dimensões da personalidade
como a afetiva, a social, a motora e a
cognitiva;
Desenvolver a capacidade de usar a
matemática para analisar e resolver
situações problemáticas, para
raciocinar e comunicar, assim como a
autoconfiança necessária para fazê-lo;
Reforçar a componente lúdica na
aprendizagem da matemática;
4 1 Visita de Estudo “Jardim
Zoológico”
Marta Santos Alunos do 1º ciclo
inscritos e a
frequentar a CAF
nas pausas letivas
EBNº2CC 20 de julho
90
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Desenvolver a capacidade de atenção/
concentração;
Fomentar a expressão dramática;
Incentivar o imaginário das crianças;
Preservar usos, costumes e tradições,
proporcionando o contacto com a nossa
cultura.
. Atividades Desportivas:
-Futebol;
-Basquetebol;
-Andebol;
-Voleibol;
-Ténis de Mesa;
-Badminton;
-Atletismo;
-Circuitos;
Praticar jogos cumprindo as suas
regras, selecionando e realizando com
intencionalidade e oportunidade as
ações características desses jogos;
Cooperar com os companheiros
procurando realizar as ações favoráveis
ao cumprimento das regras e do
objetivo do jogo;
Desenvolver o nível funcional de todas
as capacidades motoras;
Fomentar o espírito desportivo e do
fairplay, no respeito pelas regras das
atividades e por todos os
intervenientes;
Contribuir para o enriquecimento
pessoal da criança;
Desenvolver a coordenação motora e a
motricidade fina;
Incentivar a organização, a
concentração e a criatividade das
crianças enquanto de divertem.
. Ateliê de Costura Contribuir para o enriquecimento
pessoal da criança;
91
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Desenvolver a coordenação motora e a
motricidade fina;
Incentivar a organização, a
concentração e a criatividade das
crianças enquanto de divertem.
. Ateliê de Culinária Contribuir para o enriquecimento
pessoal da criança;
Incitar para competências
organizacionais;
Estimular a aprendizagem de
matemática;
Estimular o convívio;
Desenvolver o trabalho em equipa;
Incutir conhecimento de ciências;
Desenvolver a coordenação motora.
. Ateliê de Expressão
Plástica
Exprimir as emoções e sentimentos
através da criação com materiais
plásticos;
Satisfação das necessidades de
expressão e de criação da criança;
Desenvolvimento e aprofundamento
dos conhecimentos acerca de si mesmo
e dos outros;
Desenvolver espírito crítico;
Permitir afirmar a singularidade de
cada um.
. Ateliê de Expressão
Dramática
Promover o desenvolvimento integral
da criança;
Promover a socialização;
92
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Desenvolver a espontaneidade e a
criatividade dramática individual;
Incentivar a responsabilização
individual no seio do grupo, e do grupo
no grupo alargado;
Desenvolver a postura, flexibilidade e
mobilidade corporal;
Utilizar a linguagem corporal e vocal
para expressar sentimentos e ideias.
. Ateliê de Construção de
Instrumentos Musicais
Conhecer e perceber as diferenças
entre os vários tipos de instrumentos
musicais;
Incentivar a reciclagem e a reutilização
de materiais;
Promover vivências sonoras com as
crianças, possibilitando novas
descobertas através dos instrumentos
construídos e tocados por elas mesmas;
. Ateliê de Leitura e Escrita
Criativa
Promover a leitura e a escrita;
Criar hábitos de leitura e escrita
recreativa;
Promover a criatividade.
. Ateliê de Ciência Divertida:
-Experiências divertidas
Fazer com que as crianças se
apercebam do que é a ciência e da sua
importância no mundo que nos rodeia;
Despertar as interrogações, curiosidade
e imaginação das crianças e jovens;
Aumentar a motivação e fomentar o
espírito de equipa;
93
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Proporcionar atividades
enriquecedoras e divertidas.
. Workshop de Origami Proporcionar às crianças o contacto
com uma cultura diferente;
Desenvolver a capacidade de atenção/
concentração;
Desenvolver a motricidade fina.
. Oficina das Tecnologias:
- Utilização de Tablet, PC e
Playstation;
Preparar e ajudar as crianças no seu
desenvolvimento;
Apresentar novos meios de aprender,
contribuindo para um novo
conhecimento;
Contribuir para que cada criança se
constitua num membro responsável e
participativo num mundo em constante
evolução;
Trabalhar a coordenação motora,
desenvolver o raciocínio lógico rápido,
estimular a memória.
2 4 Atividades específicas da
Interrupção letiva do Natal
. Oficina de Natal:
- Realização de presentes de
Natal para mais tarde troca
com os colegas;
Promover o desenvolvimento integral
das crianças, melhorando o
desenvolvimento social, a sua
integração e a interação entre colegas;
Desenvolver sentimentos de
solidariedade e fraternidade.
Monitoras de CAF
Alunos da EBJCP
inscritos na CAF
de Férias de Natal
EBJCP
Interrupção letiva
do Natal
Caça ao Pai Natal:
- Caça ao Tesouro com a
temática do Natal;
Promover a socialização;
Desenvolver o trabalho em equipa;
94
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Incentivar a responsabilização
individual no seio do grupo, e do grupo
no grupo alargado;
Estimular a logica e a aprendizagem de
matemática;
Promover o respeito pelas regras
estabelecidas e adequadas à atividade.
. Lanche de Natal e Troca de
Presentes
Promover o desenvolvimento integral
das crianças, melhorando o
desenvolvimento social, a sua
integração, o convívio e a interação
entre colegas;
Desenvolver sentimentos de
solidariedade e fraternidade.
. Kid Fun:
- A Academia do Benfica Vem à
Escola
Promover o desenvolvimento integral
das crianças, melhorando o
desenvolvimento social, a sua
integração, o convívio e a interação
entre colegas;
Fomentar o espírito desportivo e do
fairplay, o respeito pelas regras e pelos
valores.
. O Playnetario veio à Escola:
- Visualização do filme “O
Corpo Humano”;
Promover a socialização;
Aprofundar de forma lúdica os
conhecimentos acerca do corpo
humano.
. Visitas de Estudo:
-Kidzania;
Promover o convívio entre alunos fora
do contexto escolar;
Proporcionar aos alunos novas
experiências, em contextos diferentes
95
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
que potenciem a descoberta de
possíveis profissões futuras.
CMIA - Visita ao Aquário
Virtual e Exposição Almada
Atlântica
Aprofundar o conhecimento da flora e
fauna locais.
3 4 Atividades específicas da
interrupção letiva do
Carnaval
. Festejar o Carnaval:
-Pinturas Faciais
-Desfile de Carnaval
Sensibilizar as crianças para esta
quadra festiva;
Preservar, valorizar e dar continuidade
a costumes e tradições;
Desenvolver a criatividade e
socialização.
Monitoras de CAF
Alunos da EBJCP
inscritos na CAF
de Férias de
Carnaval
EBJCP
Interrupção letiva
do Carnaval
4 4 Atividades específicas da
Interrupção letiva da Páscoa
. Caça ao Ovo:
- Caça ao Tesouro com a
temática da Páscoa;
Preservar, valorizar e reviver as
tradições populares;
Promover a socialização;
Desenvolve o trabalho em equipa;
Estimular a logica e a aprendizagem de
matemática;
Promover o respeito pelas regras
estabelecidas e adequadas à atividade.
Monitoras de CAF
Alunos da EBJCP
inscritos na CAF
de Férias de
Páscoa
EBJCP
Interrupção letiva
da Páscoa
Ateliê de Jardinagem:
-Vamos trazer a primavera à
nossa escola – pintura de vasos
onde serão plantadas sementes
de flores;
Sensibilizar para boas práticas
ambientais;
Fomentar o espírito de iniciativa, a
organização, o sentido estético e a
criatividade.
5 4 Atividades específicas da
interrupção letiva das férias
de Verão
. Praia e Piscina
Proporcionar momentos e lazer e de
convívio;
Sensibilizar as crianças para os
cuidados a ter com o sol;
Monitoras de CAF
Alunos da EBJCP
inscritos na CAF
de Férias de
Verão
EBJCP
Interrupção letiva
do Verão
96
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Sensibilizar as crianças para as regras a
adotar na praia e piscina.
. Jogos de Água
Praticar jogos cumprindo as suas
regras;
Cooperar com os colegas procurando
realizar as ações favoráveis ao
cumprimento das regras e do objetivo
do jogo;
Desenvolver o nível funcional de todas
as capacidades motoras.
. Sessões de Cinema Proporcionar momentos lúdicos mais
calmos.
. Acampamento na Escola e a
Discoteca da Pequenada
(a agendar)
Proporcionar uma experiência
diferente e única;
Desenvolver o trabalho em equipa;
Promover o convívio e a animação;
Presentear as crianças com uma noite
de aventura, música e movimento;
. Sobre Rodas:
-Bicicletas;
-Patins;
-Trotinete;
Estimular as crianças a serem cidadãs
responsáveis por uma convivência
harmoniosa e responsável no trânsito,
ensinando regras de trânsito e
ajudando-as a compreender as noções
de boa convivência entre carros,
pedestres e ciclistas.
. Visitas de Estudo e
Atividades que vêm à Escola
(A definir – dependentes do
número de crianças
inscritas)
97
Associação de Pais e Encarregados de Educação – EBVNC
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 Atividades de expressão
plástica, musical e dramática
Jogos desportivos e
brincadeiras orientadas e
livres
Jogos com água
Convidados para
dinamização de atividades
Atividades com uso de
bicicletas, skates ou
trotinetas
Saída: Ida à praia
Proporcionar momentos lúdicos e
prazerosos para as crianças.
Proporcionar o desenvolvimento físico
e motor das crianças.
Estimular e criar hábitos positivos de
relações interpessoais.
Associação de Pais
Monitoras CAF e
AAAF
Alunos inscritos
no CAF- 1º Ciclo e
AAAF
(Os alunos das
AAAF poderão
participar nas
atividades, caso
exista a
concordância das
educadoras e caso
haja condições de
materiais, espaço
e recursos
humanos.)
EBVNC:
- Recreio
- Ginásio
- Sala 7
- Praia na Costa
da Caparica
setembro
2 4 Ateliês diversos:
Desenho/pintura,
Modelagem, Jogos de mesa,
Jogos desportivos
Apresentação de contos
- Brincadeiras livres
- Jogos desportivos no
ginásio
- Atividade de Halloween
Assegurar uma formação ativa,
significativa, diversificada, integrada e
socializadora.
Criar condições para o
desenvolvimento de crianças
conscientes, solidárias, participativas e
criativas.
Associação de Pais
- Monitoras CAF e
AAAF
Alunos inscritos
no CAF- 1º Ciclo e
AAAF
(Os alunos das
AAAF poderão
participar nas
atividades, caso
exista a
concordância das
educadoras e caso
haja condições de
materiais, espaço
e recursos
humanos.)
EBVNC:
Sala 7 e/ou
ginásio (no
período da
manhã)
outubro
3
4 Atividade de São Martinho
Assegurar uma formação ativa,
significativa, diversificada, integrada e
socializadora.
Associação de Pais
- Monitoras CAF e
AAAF
Alunos inscritos
no CAF- 1º Ciclo e
AAAF
EBVNC:
- Recreio
- Ginásio
novembro
98
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
Criar condições para o
desenvolvimento de crianças
conscientes, solidárias, participativas e
criativas.
(Os alunos das
AAAF poderão
participar nas
atividades, caso
exista a
concordância das
educadoras e caso
haja condições de
materiais, espaço
e recursos
humanos.)
- Sala 7
4 4 Preparação de festa alusiva
ao Natal e ao tema “Por um
Planeta Melhor”
Assegurar a transmissão de valores
alusivos à quadra natalícia, excluindo
referências religiosas (salvaguardando
o respeito por culturas diferentes), mas
transmitindo valores sociais.
Associação de Pais
- Monitoras CAF e
AAAF
- Professores AECs
Todos os alunos
da EBVNC
1ºP
5
4 Festa de Natal
Jogos dinâmicos
Gincanas
Ateliês de expressão plástica,
musical e dramática
Sessão de Cinema
Jogos de mesa
Culinária
Convidados especiais
Saídas:
A designar, para a pausa
letiva de Natal
Dinamização de festa alusiva ao Natal e
ao tema “Por um Planeta Melhor”,
transmitindo valores sociais
Proporcionar momentos lúdicos e
prazerosos para as crianças.
Proporcionar o desenvolvimento físico
e motor das crianças.
Estimular e criar hábitos positivos de
relações interpessoais.
Associação de Pais
- Monitoras CAF e
AAAF
- Professores AECs
Alunos inscritos
no CAF- 1º Ciclo e
AAAF
(Os alunos das
AAAF poderão
participar nestas
atividades, caso
exista a
concordância das
educadoras e caso
haja condições de
materiais, espaço
e recursos
humanos.)
Festa de Natal
dirigida a todos
os alunos da
EBVNC e
EBVNC:
- Recreio
- Ginásio
- Sala 7
Festa de Natal a
realizar no
Auditório da
Cooperativa de
Ensino Superior
Egas Moniz
dezembro
99
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
comunidade
educativa
6 4 Ateliês diversos:
Desenho/pintura
Modelagem
Jogos de mesa
Jogos desportivos
Apresentação de um conto
Brincadeiras livres
Jogos desportivos no ginásio
Festa de Carnaval
Assegurar uma formação ativa,
significativa, diversificada, integrada e
socializadora;
Criar condições para o
desenvolvimento de crianças
conscientes, solidárias, participativas e
criativas;
Proporcionar momentos de convívio
entre os diferentes membros da
comunidade educativa.
Associação de Pais
- Monitoras CAF e
AAAF
Alunos inscritos
no CAF- 1º Ciclo e
AAAF
(Os alunos das
AAAF poderão
participar nestas
atividades, caso
exista a
concordância das
educadoras e caso
haja condições de
materiais, espaço
e recursos
humanos.)
EB1/JI Vila
Nova da
Caparica
Sala 7 e/ou
ginásio
janeiro, fevereiro
e março
7 4
Jogos desportivos e
dinâmicos
Gincanas
Atividades com bicicletas,
trotinetes, skates ou patins
Ateliês de expressão plástica,
dramática e musical
Jogos de mesa
Culinária
Convidados especiais
Feira da Primavera
Festa do Desporto
Saídas: a designar, para a
pausa letiva da Páscoa
Proporcionar momentos lúdicos e
prazerosos para as crianças;
Proporcionar o desenvolvimento físico
e motor das crianças;
Estimular e criar hábitos positivos de
relações interpessoais;
Fomentar as relações escola-famílias-
comunidade.
Associação de Pais
- Monitoras CAF e
AAAF
Alunos inscritos
no CAF- 1º Ciclo e
AAAF
(Os alunos das
AAAF poderão
participar nestas
atividades, caso
exista a
concordância das
educadoras e caso
haja condições de
materiais, espaço
e recursos
humanos.)
Feira da
Primavera/Festa
do Desporto
destinada a todos
EBVNC:
- Recreio
- Ginásio
- Sala 7
abril e maio
100
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
os alunos da
EB1/JI VNC e
comunidade
educativa
8 4 Arraial na Festa Final de Ano
Letivo
Fomentar as relações escola-famílias-
comunidade
Associação de Pais
- Monitoras CAF e
AAAF
Todos os alunos
da EBVNC e
comunidade
educativa
EBVNC:
- Recreio
Junho
9 4 Jogos dinâmicos
Gincanas
Atividades com bicicletas,
trotinetes, skates ou patins
Ateliês de expressão plástica
Jogos de mesa
Culinária
Convidados especiais
Passeios pela localidade
(ringue de futebol da Vila
Nova da Caparica, mata da
localidade)
EVENTOS:
Acampamento/Acantoname
nto
Visitas de Estudo: A designar
Praia/Piscina 2018
15 dias – 1ª quinzena julho
Proporcionar momentos lúdicos e
prazerosos para as crianças;
Proporcionar o desenvolvimento físico
e motor das crianças;
Estimular e criar hábitos positivos de
relações interpessoais.
Associação de Pais
- Monitoras CAF e
AAAF
Alunos inscritos
no CAF- 1º Ciclo e
AAAF
(Os alunos das
AAAF poderão
participar nestas
atividades, caso
exista a
concordância das
educadoras e caso
haja condições de
materiais, espaço
e recursos
humanos.)
Alunos externos
que se inscrevam
nas atividades da
CAF de Férias de
Verão, com as
devidas
autorizações
prévias
EBVNC:
- Recreio;
- Ginásio;
- Sala 7;
Praia a designar
na Costa da
Caparica
Piscina do
INATEL – Costa
da Caparica
Julho
101
Associação de Pais e Encarregados de Educação – EBCC
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
1 4 CAF- Complemento de Apoio
à família
Apoio complementar em contra horário
ao dos alunos.
Associação Pais Alunos da EBCC,
cujos pais têm
horários de
trabalho
incompatíveis
com os da escola.
EBCC Todo o ano letivo,
incluindo pausas
letivas.
2 4 Magusto Promover o convívio salutar entre os
alunos
Associação Pais em
cooperação com o
curso Restauração.
Alunos EBCC 10 de novembro
3 4 Festa de Natal:
1) Árvore Natal feita de
peluches doados pelos
alunos,
2)Quermesse;
3) Venda de Brinquedos e
Roupas em 2ª mão,
4) Exposição de Trabalhos
dos alunos,
5) Venda de Doces,
6) Musica.
1) Doar os peluches a uma associação
de solidariedade social, projeto em
articulação com a ludoteca,
2) Angariar fundos para Assoc. Pais,
3) Dar a possibilidade aos Alunos de
angariarem fundos para o seu Natal,
4) Dar visibilidade ao trabalho
desenvolvido no 1º Período pelos
Professores com os seus Alunos,
5) Espaço para o curso de Restauração
e Bar demonstrar o seu trabalho,
6) Criar um bom ambiente com espirito
Natalício.
1) Assoc. Pais em
articulação com a
Ludoteca,
2) Assoc. Pais,
3) Alunos e EE,
4) Professores,
5) Diretor de Curso –
Restauração e Bar,
6) Escola/ Assoc.
Pais.
Alunos, EE e
restante
comunidade
escolar
EBCC 15 de dezembro
4 4 CAF – Período não letivo.
Visita a Óbidos “Vila Natal”
Integrar Pais e E.E em atividades com
os filhos
Associação Pais Atividade a
desenvolver em
contexto CAF,
aberta a todos os
alunos da escola e
EE.
Óbidos Entre 18 e 21 de
dezembro
102
Nº Eixo Atividade Objetivos Responsável Destinatários Escola/ Local Data prevista
5 4 Projeto “Envolve” Envolver os alunos com a escola no seu
todo.
Engloba vários projetos com o intuito
de criar e desenvolver boas práticas de
cidadania.
Associação Pais Alunos EBCC No decorrer do
ano.
6 4 Projeto “Nós e a Nossa Terra” Envolver a comunidade que nos
envolve com a comunidade escolar.
Assoc. Pais com o
apoio da Junta
Freguesia.
Comunidade civil
e comunidade
escolar.
Na freguesia e
Escola
No decorrer do
Ano
7 4 Baile Carnaval: Concurso de
Máscaras (Individual/
Conjunto)
Motivar o convívio Associação Pais Comunidade
Escolar
Refeitório da
EBCC
Entre 9 e 12 de
fevereiro
8 4 CAF- período não letivo.
Visita à Serra da Estrela
Integrar Pais e E.E em atividades com
os filhos
Associação Pais Atividade a
desenvolver em
contexto CAF,
aberta a todos os
alunos da escola e
EE.
Serra da Estrela Férias da Pascoa
9 4 Festa de Final de ano Integrar Pais e E.E em atividades com
os filhos
Associação Pais em
cooperação com a
Coordenação da
escola
Alunos, EE e
restante
comunidade
escolar
EBCC Final ano letivo
103
Avaliação
A implementação do plano anual de atividades será feita de forma contínua e dinâmica, com o envolvimento
de todos os elementos educativos responsáveis pela sua execução.
As atividades propostas serão objeto de balanço, através da elaboração de relatórios intermédios e finais, o
qual será apresentado no final do presente ano letivo, para ser submetido à apreciação e decisão dos órgãos
competentes.
Poderão ser realizados alguns reajustamentos, se necessário, ao longo do ano letivo.
104
Quadros sinóticos
Quadro 1. Número de atividades propostas (Departamentos Curriculares/ AD e Outras Estruturas e Serviços/ Comunidade Educativa)
DEPARTAMENTOS CURRICULARES / ÁREAS DISCIPLINARES Nº Subtotal
Pré-Escolar e 1ºCiclo
(100 e 110) 99
151 AAAF 47
Grupos de Ano 5
Departamento de Línguas
AD de Português (200 e 300) 11
27 AD de Francês (320) 3 AD de Inglês (220 e 330) 7 AD de Alemão (340) 2 AD de Espanhol (350) 4
Departamento de Ciências Sociais e Humanas
AD de História e Geografia de Portugal (200) 3
32
AD de História (400) 3
AD de Filosofia (410) 2
AD de Geografia (420) 11
AD de Economia e Contabilidade (530) 2
AD de Educação Moral e Religiosa Católica (290) 11
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
AD de Ciências Naturais/ Matemática (230) 6
51
AD de Matemática (500) 9
AD de Ciências Físico-Químicas/ Física e Química (510) 3
AD de Ciências Naturais/ Biologia e Geologia (520) 16
AD de Eletrotecnia (540) 4
AD de Informática (550) 7
AD de Ciências Agropecuárias (560) 6
Departamento de Expressões
AD de Educação Visual e Educação Tecnológica/ Educação Tecnológica/ AV (240, 530 e 600) 6
67 AD de Educação Física (260 e 620) 45
AD de Educação Musical (250) 6
Educação Especial (910) 10
Total (Departamentos/AD) 328
Outras estruturas e serviços Bibliotecas Escolares / Equipa MULTI/ Ludoteca/ Tutorias 36 36
Comunidade Educativa Associações de Pais e Encarregados de Educação / Outras 29 29
Total (Outras estruturas e serviços/ Comunidade Educativa) 65
Total (AE Caparica) 393
105
Quadro 2. % de atividades propostas por Departamento/ Eixo Quadro 3. % de atividades propostas por outras Outras Estruturas e Serviços/ Eixo
PE/1º DL DCSH DMCE DE Total
1 67% 96% 91% 86% 85% 78%
2 1% 0% 3% 0% 4% 2%
3 6% 0% 0% 0% 0% 3%
4 26% 4% 6% 14% 10% 17%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Eq. MULTI BE Ludoteca Tutorias CE Total
1 16% 64% 0% 100% 14% 25%
2 21% 0% 0% 0% 0% 6%
3 0% 9% 0% 0% 0% 2%
4 63% 27% 100% 0% 86% 68%
Total 100% 100% 100% 100% 100% 100%
Gráfico 6. % de atividades propostas por Departamento/Eixo Gráfico 7. % de atividades propostas por Outras Estruturas e Serviços/Eixo
67%
96%
91%
86%
85%
1%
0%
3%
0%
4%
6%
0%
0%
0%
0%
26%
4%
6%
14%
10%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
PE/1ºC
DL
DCSH
DMCE
DE
Eixo 4 Eixo 3 Eixo 2 Eixo 1
16%
64%
0%
100%
14%
21%
0%
0%
0%
0%
0%
9%
0%
0%
0%
63%
27%
100%
0%
86%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Equipa MULTI
BE
Ludoteca
Tutorias
CE
Eixo 4 Eixo 3 Eixo 2 Eixo 1
106
Quadro 4. % global de atividades propostas por Eixo (Total do AE Caparica)
EIXOS 1 2 3 4 Total
% 69% 3% 3% 25% 100%
Gráfico 8. % global de atividades propostas/Eixo (AE Caparica)
69%
3%
3%
25%
Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4
52
C. Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de
Horários e Constituição de Turmas
1
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço, Elaboração de Horários e Constituição de Turmas
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
2
Índice
1. Introdução .................................................................................. 3
2. Funcionamento das escolas ............................................................ 3
3. Critérios gerais para constituição de turmas ......................................... 3
4. Critérios específicos para a constituição de turmas ................................ 4
a) Educação pré-escolar -------------------------------------------------------------------- 4 b) 1º ciclo do ensino básico----------------------------------------------------------------- 4 c) 2º, 3º ciclos do ensino básico e secundário------------------------------------------ 5
5. Critérios gerais para a elaboração dos horários dos alunos ...................... 6
6. Critérios gerais para a elaboração dos horários dos docentes .................... 7
7. Critérios específicos para a distribuição de serviço docente ..................... 8
8. Distribuição de serviço da educaçâo especial .................................... 11
9. Elaboração de horários da educaçâo especial .................................... 12
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
3
1. Introdução
O presente documento “Organização do ano letivo” estabelece as orientações para os “Critérios de
Constituição de Turmas” e os “Critérios para a Distribuição de Serviço e Elaboração dos Horários”.
Para além de dar cumprimento à legislação em vigor sobre estas matérias, este documento define
procedimentos e práticas que visam a consolidação da organização curricular e escolar nas escolas do
Agrupamento.
As opções organizativas e pedagógicas delineadas neste documento tiveram como base os diplomas
legais e os documentos estruturantes do Agrupamento.
Este documento foi elaborado tendo presente a missão do Agrupamento, prestar à comunidade um
serviço educativo de elevada qualidade, dando uma resposta eficaz às diferentes necessidades, tendo
em conta o caráter único e dinâmico da ESCOLA e promovendo uma atitude positiva e cooperante.
2. Funcionamento das escolas
A Escola Secundária do Monte funciona em regime diurno das 8:20h às 18:30h e no turno da noite das
19:00h às 23:40h, de 2ª a 6ª feira. Ao sábado funciona em horário variável de acordo com as
necessidades decorrentes da realização de ações de formação e de atividades de desporto escolar.
A Escola Básica Costa da Caparica funciona entre as 8:15h e as 18:20h de 2ª a 6ª feira.
As Escolas Básica José Cardoso Pires, Escola Básica 1 /JI da Costa de Caparica e Escola Básica 1 /JI da
Vila Nova de Caparica funcionam para o pré-escolar e 1º ciclo das 7:30h às 19:30h, de 2ª a 6ª feira.
3. Critérios gerais para a constituição de turmas
1. Na constituição das turmas prevalecem critérios de natureza pedagógica definidos no projeto
educativo e no regulamento interno do estabelecimento de educação e de ensino, competindo ao
diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e
materiais existentes e no respeito pelas regras constantes do despacho normativo em vigor para
a organização do ano letivo.
2. Na constituição das turmas é respeitada a heterogeneidade das crianças e jovens, podendo, no
entanto, o diretor, após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam
determinantes para a promoção do sucesso e para a redução do abandono escolar.
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
4
4. Critérios específicos para a constituição de turmas
1. No ensino básico e secundário, as turmas dos anos sequenciais, bem como as disciplinas de
continuidade obrigatória, podem funcionar com um número de alunos inferior ao estabelecido,
desde que se trate de assegurar o prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo
anterior, frequentaram a escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração que cada
turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de alunos quando for única.
2. A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número inferior ao
estabelecido carece de autorização dos serviços territorialmente competentes (DGEstE),
mediante análise de proposta fundamentada do diretor.
3. A constituição ou a continuidade, a título excecional, de turmas com número superior ao
estabelecido carece de autorização do Conselho Pedagógico.
4. Pode haver pequenas alterações decorrentes de matérias diretamente relacionadas com as
atividades de enriquecimento curricular (conceito de escola a tempo inteiro) ou por motivo de
espaço físico disponível para a hora de almoço, o qual terá de ser por turnos.
5. Nos horários das turmas dos 2º e 3º ciclos não poderão constar mais do que 6 segmentos ou 5
tempos consecutivos.
6. O número de tempos letivos diários não deve ser superior a 8 tempos, mas excecionalmente pode
ser superior em 2 dias da semana (nos dias em que a carga horária é excecionalmente maior
devem ser incluídas aulas da área das expressões e/ou disciplinas facultativas).
7. As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente,
cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique,
são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de dois alunos nestas condições.
8. Os alunos irmãos, salvo recomendação em contrário, devem ser integrados na mesma turma.
a) Educação pré-escolar
1. Na Educação Pré-Escolar, sempre que possível, devem constituir-se grupos-turma dando
continuidade ao grupo-turma do ano letivo anterior, tendo em conta o perfil e as necessidades
das crianças e o número de anos de frequência no Jardim-de-infância.
2. Na Educação Pré-Escolar as turmas são constituídas por um número mínimo de 20 e um máximo
de 25 crianças.
b) 1º ciclo do ensino básico
1. As turmas do 1º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos à exeção das turmas do 1º
ano que são constituídas por 24 alunos. (Despacho Normativo nº1-B/2017 artº18 nº2) – Escolas
TEIP.
2. Na constituição de turmas de 1º ano deve ter-se em conta as recomendações oriundas do Pré-
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
5
Escolar. As turmas devem ser constituídas por um número mínimo de 20 alunos e um máximo de
24 alunos.
c) 2º, 3ºciclos do ensino básico e ensino secundário
1. As turmas dos 5º ao 12º anos de escolaridade são constituídas por um número mínimo e um máximo
de alunos, conforme estipula a lei.
2. As turmas dos 5º e 7º anos são constituídas por um número mínimo de 24 alunos e máximo de 28
alunos. (Despacho Normativo nº1-B/2017 artº20 nº2) – Escolas TEIP (Territórios Educativos de
Intervenção Prioritária).
3. Nas turmas do 10º ano de escolaridade do curso científico – humanísticos (Escolas TEIP) o número
mínimo para abertura da turma é 24 alunos, o número máximo 28 alunos e numa disciplina de
opção 20 alunos.
4. Nas turmas do 10º ano dos cursos profissionais (Escolas TEIP) o número mínimo de abertura de uma
turma é 22 alunos e o número máximo 28.
5. As turmas dos cursos profissionais que integrem alunos com necessidades educativas especiais são
constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos por turma.
6. As turmas devem ser constituídas pelo número mínimo legalmente previsto permitindo um ensino
mais individualizado.
7. Na constituição das turmas de 5º ano são considerados níveis etários próximos e número equilibrado
quanto ao género.
8. Na mudança de ciclo do 4º para o 5º ano de escolaridade todas as turmas devem atender às
indicações pedagógicas fornecidas pelo Professor do 1º ciclo (parecer do professor Titular de
Turma) e/ou Psicólogo.
9. Na mudança de ciclo do 6º para o 7º ano de escolaridade todas as turmas são constituídas de acordo
com a disciplina de oferta de escola e a disciplina de língua estrangeira.
10. Nos 6, 8º e 9ºanos deve dar-se continuidade ao grupo-turma do ano anterior, respeitando as
orientações dos Conselhos de Turma devidamente fundamentadas, em ata de reunião.
11. Todas as situações de não continuidade de alunos nas turmas de origem devem ser apresentadas e
devidamente fundamentadas pelo Conselho de Turma.
12. Nos 7º e 8º anos de escolaridade o número mínimo para a abertura de uma disciplina de opção do
conjunto das disciplinas que integram as de oferta de escola é de 20 alunos.
13. Devem ser colocados na mesma turma alunos vindos do estrangeiro com dificuldades especiais em
Língua Portuguesa, a fim de facilitar a prestação do apoio pedagógico previsto.
14. Alunos em situação de retenção não podem estar todos concentrados numa turma, devendo ser
respeitada em cada turma a heterogeneidade do público escolar, excetuando-se projetos
devidamente fundamentados.
15. Podem ser criados grupos de homogeneidade relativa em disciplinas estruturantes ao longo de todo
o ensino básico.
16. As indicações constantes das atas dos Conselhos de Turma do 2º, 3ºciclos do ensino básico e do
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
6
ensino secundário, e dos Encarregados de Educação devem ser tomadas em conta, desde que não
contrariem as normas estipuladas e critérios de natureza pedagógica.
17. As turmas de Educação Moral e Religiosa são constituídas com o número mínimo de 10 alunos e, s
integram alunos provenientes de diversas turmas do mesmo ano de escolaridade, à exceção do 1º
ciclo que pode ter alunos de vários anos para a constituição dos grupos.
18. Para toda e qualquer situação omissa neste regulamento prevalece a decisão do Diretor.
5. Critérios gerais para a elaboração dos horários dos alunos
1. Os horários devem ter uma distribuição letiva equilibrada, pelos cinco dias da semana, de modo
a que não existam dias muito sobrecarregados.
2. Cada aula corresponde a um segmento de 45 minutos nos 2º, 3º ciclos e ensino secundário e de
60 minutos no primeiro ciclo.
3. Na distribuição da carga letiva semanal deve evitar-se a existência de aulas isoladas e tempos
sem ocupação.
4. A mesma disciplina não deve ser lecionada em dias seguidos, nem estar marcada sempre ao
último tempo da manhã ou da tarde (exceto no 1º ciclo).
5. As disciplinas de Língua Estrangeira e de Educação Física não devem ser lecionadas em dias
seguidos.
6. As disciplinas de Educação Visual, Educação Tecnológica, Educação Musical e Educação Física
devem estar, sempre que possível, em contra turno.
7. Os horários devem ter uma distribuição que contemple disciplinas de carácter teórico e prático
nos dias com maior número de aulas.
8. No ensino regular o número de aulas curriculares não deve ultrapassar 4 blocos (8 segmentos de
45 minutos) no mesmo dia.
9. Nos cursos profissionais, CEF e vocacionais, sempre que sejam ultrapassados os 4 blocos (8
segmentos de 45 minutos) as aulas teóricas devem alternar com aulas práticas.
10. Os cursos EFA são ministrados em segmentos de 45 minutos com 2 blocos diários para o EFA B3 e
3 blocos diários para o EFA Secundário.
11. O desdobramento das turmas em turnos deve ocorrer no mesmo dia.
12. As disciplinas sujeitas a exame nacional devem, sempre que possível, ocupar o turno da manhã.
13. O intervalo do almoço não pode ser inferior a uma hora quando as atividades escolares decorrem
no período da manhã e da tarde.
14. As aulas de Educação Física só podem iniciar-se 60 minutos após o período do almoço, constante
no horário da respetiva turma.
15. As horas de apoio devem constar no horário dos alunos e no horário dos professores e ser
distribuídas de forma equilibrada.
16. Nos cursos profissionais as horas de PAP (Prova de Aptidão Profissional) devem estar marcadas
nos horários dos alunos e dos professores, e nestes últimos serem letivas ou do artigo 79º.
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
7
17. No Curso Profissional de Apoio à Infância no 2º e 3º ano a 4ª feira está destinada à FCT (Formação
em Contexto de Trabalho), não podendo ter assim outra atividade letiva.
18. Os horários dos alunos podem ser alterados pontualmente para efeitos de substituição de aulas
resultantes da ausência dos docentes, após informação aos encarregados de educação.
19. As turmas devem ocupar, na medida do possível, a mesma sala de aula, dando-se especial
cumprimento a este princípio no 2º ciclo.
20. Os alunos de desporto federado ou do ensino articulado de música devem entregar, aquando da
matrícula ou renovação de matrícula, comprovativo oficial da sua situação a fim de lhes ser
garantido o turno.
21. Quaisquer alterações a estes princípios devem ser devidamente justificadas com base em
argumentos de carácter pedagógico.
6. Critérios gerais para a elaboração dos horários dos docentes
1. Todos os horários devem contemplar um período para reuniões e/ou trabalho colaborativo
marcado à 4ª feira a partir das 16:40 horas.
2. Na distribuição de serviço deve ter-se em conta a adequação do perfil do professor às
necessidades da turma. Os critérios subjacentes à distribuição do serviço docente visam a gestão
eficiente e eficaz dos recursos humanos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a
que se destinam, como na otimização do potencial de formação de cada um dos docentes.
3. Deve evitar-se a atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final a professores para
os quais haja previsibilidade de ausência prolongada.
4. No ensino secundário, sempre que possível, deve ser nomeado diretor de turma o professor que
lecione uma disciplina onde estejam inscritos a totalidade ou a grande maioria dos alunos da
turma.
5. São constituídas equipas pedagógicas estáveis ao longo de cada ciclo.
6. O trabalho colaborativo entre docentes desenvolve-se em equipas pedagógicas organizadas por
ano de escolaridade, havendo um responsável por ano.
7. Os professores bibliotecários devem ter o dia de 5ªF sem componente letiva.
8. As coordenadoras dos diretores de turma devem ter um bloco em comum de trabalho
colaborativo.
9. Os horários dos docentes seguem o estipulado na legislação em vigor.
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
8
7. Critérios específicos para a distribuição de serviço docente
1. A componente letiva a constar no horário semanal de cada docente encontra-se fixada no
artigo 77.º do ECD (Estatuto da Carreira Docente), considerando-se que está completa quando
totalizar 25 horas semanais, no caso do pessoal docente da educação pré-escolar e do 1º ciclo
do ensino básico, ou 22 horas semanais (1100 minutos), no caso do pessoal dos restantes ciclos
e níveis de ensino, incluindo a educação especial.
Nº horas Nº minutos Segmentos de 45´ ou blocos de 90´
22 h 1100 min 24 seg = 12 blocos + 20 min remanescente
20 h 1000 min 22 seg = 11 blocos + 10 min remanescente
18 h 900 min 20 seg = 10 blocos
16 h 800 min 17 seg = 8 + 0,5 blocos + 35 min remanescente
14 h 700 min 15 seg = 7 + 0,5 blocos + 25 min remanescente
2. O horário semanal dos docentes é de 35 horas (1750 minutos), composto por Componente
Letiva + Componente Não Letiva + Trabalho Individual.
3. Nos termos do artigo 79.º do ECD a componente letiva do trabalho semanal, a que estão
obrigados os docentes dos 2º e 3º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da educação
especial, é reduzida consoante a idade e o tempo de serviço, 50, 55 e 60 anos:
50 anos de idade e 15 de serviço: 2 horas de redução; 55 anos de idade e 20 anos de serviço: + 2 horas de redução; 60 anos de idade e 25 anos de serviço: + 4 horas de redução.
4. A componente não letiva do serviço docente encontra-se definida no artigo 82.º do ECD e
abrange a realização de trabalho individual e a prestação de trabalho na escola.
5. O diretor estabelece o tempo de 150 minutos semanais, a incluir na componente não letiva
de estabelecimento de cada docente, de modo a que, nos termos do n.º 4 do artigo 82.º do
ECD, fiquem asseguradas as necessidades de acompanhamento pedagógico e disciplinar dos
alunos; as atividades atribuídas à Equipa TIC; e que um dos tempos da C.N.L. dos horários dos
docentes com disciplinas sujeitas a avaliação externa seja destinado a Apoio Pedagógico no
ensino secundário.
6. Compete ao diretor distribuir o serviço docente, nos termos da alínea d) do n.º 4 do artigo
20.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto- Lei n.º
137/2012, de 2 de Julho.
7. A distribuição de serviço concretiza-se com a entrega de um horário semanal a cada docente
da educação pré-escolar, dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, do ensino secundário e da
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
9
educação especial, no início do ano letivo ou no início da sua atividade, sempre que esta não
coincida com o início do ano letivo.
8. Os critérios subjacentes à distribuição do serviço docente visam a gestão eficiente e eficaz
dos recursos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a que se destinam, como na
otimização do potencial de formação de cada um dos docentes.
9. Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar outra
disciplina ou unidade de formação do mesmo ou de diferente ciclo ou nível de ensino, desde
que sejam titulares da adequada formação científica e certificação de idoneidade nos casos
em que esta é requerida.
10. O serviço docente não deve ser distribuído por mais de dois turnos por dia.
11. Excetua-se do previsto no número anterior a participação em reuniões de natureza pedagógica
convocadas nos termos legais, quando as condições da escola assim o exigirem.
12. O diretor garante, através dos meios adequados, o controlo da pontualidade e da assiduidade
de todo o serviço docente registado no horário nos termos do n.º 3 do artigo 76.º do ECD.
13. Com vista a melhorar a qualidade da aprendizagem, o diretor gere os seus recursos de forma
a implementar as medidas previstas na legislação em vigor que melhor se adaptem aos
objetivos definidos, designadamente:
a. a coadjuvação, quando necessária, em qualquer disciplina do 1.º ciclo, com maior relevo
para Português e Matemática, por parte de professores do mesmo ou de outro ciclo e nível
de ensino pertencentes à escola, de forma a colmatar as dificuldades de aprendizagem
que sejam identificadas;
b. a coadjuvação em qualquer disciplina dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino
secundário entre os docentes a exercer funções na escola, quando necessária;
c. a constituição temporária de grupos de alunos de homogeneidade relativa, em qualquer
ciclo de estudos ou nível de ensino, acautelando a devida articulação dos docentes
envolvidos.
14. O serviço letivo resultante dos grupos e turmas existentes na escola tem prioridade sobre
qualquer outro para efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada docente está
obrigado pelo disposto nos artigos 77.º e 79.º do ECD.
15. A componente letiva de cada docente de carreira tem de estar completa, não podendo, em
caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência.
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
10
16. A distribuição de serviço da componente não letiva de trabalho de escola fica a cargo do
Diretor do Agrupamento, de acordo com as necessidades dos alunos, das atividades previstas
no Plano Anual de Atividades do Agrupamento e das necessidades das Bibliotecas Escolares,
de acordo com o definido no Regulamento Interno do Agrupamento, com o conteúdo do
Despacho Normativo de Organização do Ano Letivo e demais legislação em vigor.
17. Preferencialmente, as horas de componente não letiva devem ser atribuídas às seguintes
atividades:
a. atividades de promoção do sucesso escolar;
b. atividades de ocupação e acompanhamento dos alunos;
c. outras.
18. A eventual atribuição de serviço docente extraordinário, nos termos definidos no artigo 83.º
do ECD, visa dar resposta a situações ocorridas no decurso do ano letivo, para as quais seja
insuficiente a aplicação de alguns dos mecanismos previstos no n.º 7 do artigo 82.º do ECD,
no diz respeito às ausências de curta duração e sem prejuízo do disposto no n.º 7 do artigo
83.º do ECD.
19. Sempre que num grupo de recrutamento se verifique a necessidade de afetação ou de
reafectação de horas letivas resultantes, designadamente, de impedimentos temporários de
professores, são as mesmas distribuídas a docentes em serviço na escola.
20. Na definição das disciplinas de Oferta de Escola, Oferta Complementar e Atividades de
Enriquecimento Curricular deve ser assegurada uma gestão racional e eficiente dos recursos
docentes existentes na escola, designadamente dos professores de carreira afetos a
disciplinas ou grupos de recrutamento com ausência ou reduzido número de horas de
componente letiva.
21. O diretor constitui a Equipa TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação) em função das
necessidades e dos recursos disponíveis.
22. As horas de apoio à escola para programação e desenvolvimento de atividades educativas das
equipas TIC são consideradas como atividade letiva aquando da distribuição do serviço aos
docentes de carreira (saem do crédito horário).
23. Os 5º,7º e 10º anos de escolaridade devem ser prioritariamente distribuídos a professores de
quadro de agrupamento. Deve ser dada prioridade à continuidade pedagógica, numa lógica
de ciclo.
24. Quando o anterior não se aplica deve dar-se a seguinte prioridade:
a. docentes do quadro (QA e/ou QZP);
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
11
b. docentes contratados com experiência profissional;
c. docentes contratados sem experiência profissional.
25. O docente obriga-se a comunicar ao Diretor qualquer facto que implique redução ou
condicionamento na elaboração do seu horário.
26. No âmbito da autonomia pedagógica e organizativa das escolas, aquando da elaboração dos
horários, é tido em consideração o tempo necessário para as atividades de acompanhamento
e de vigilância dos alunos do 1.º ciclo durante os intervalos entre as atividades letivas, com
exceção do período de almoço, ao abrigo da alínea l) do n.º 3 do artigo 82.º do ECD, assim
como o atendimento aos encarregados de educação. Deste modo os intervalos são
contabilizados nos tempos letivos.
27. No período letivo a partir das 22:00 cada hora noturna sofre a redução de 30 minutos, ou seja,
50% sobre o valor da hora diurna. Assim 90 minutos do bloco correspondem a 135 minutos.
28. O horário do docente não deve incluir mais de 6 segmentos / 5 tempos consecutivos, nem
deve incluir mais de 10 segmentos / 9 tempos diários.
28. O horário letivo do docente deve contemplar um período para almoço de, no mínimo, 1 hora
(60 minutos).
29. As atividades de Apoio ao Estudo nos 5º e 6º anos são asseguradas por professores de diferentes
áreas disciplinares: 2 tempos/1 bloco em simultâneo para os professores de Português e
Matemática; 1 tempo/1 segmento para o professor de Inglês; e os 2 tempos/1 bloco restantes
são distribuídos pelas outras disciplinas.
30. O horário deve ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo a evitar dias muito
sobrecarregados.
31. De forma a serem criados grupos de nível em disciplinas como Português, Inglês e Matemática
podem ser criados horários com 2/ou 3 professores comuns e em simultâneo, permitindo a
rotatividade dos alunos conforme o seu nível de aprendizagem apesar de pertencerem a
turmas diferentes do mesmo ano de escolaridade.
32. A direção de instalações deve ser atribuida apenas a docentes com redução do Art.º 79.
33. O representante de área disciplinar não pode ser diretor de turma, exceto se todos os
segmentos/tempos que dai resultem estejam atribuídos na redução do Art.º 79.
Critérios Gerais para a Distribuição de Serviço e Elaboração de Horários
12
34. Na sequência do Despacho Normativo Nº 4-A/2016, dando cumprimento ao Art.º 10º os 2
tempos/ 2 segmentos da CNL atribuídos, exclusivamente, na promoção do sucesso escolar, na
impossibilidade de serem atribuídos ao diretor de turma, devem ser atribuidos ao secretário.
Este espaço deve estar contemplado no horário dos docentes e dos alunos.
35. Os tempos a atribuir aos coordenadores de departamento são da competência do diretor e
são contabiizados do artº79 e da componente não letiva,
36. Aos representantes das áreas disciplinares são atribuídos tempos não letivos para a realização
de trabalhos de supervisão e monitorização distribuídos de acordo com o número de docentes
de cada área, sendo a sua atribuição da competência do diretor.
8. Distribuição de serviço da educação especial
A distribuição de serviço aos docentes de educação especial é feita mediante a aplicação das
medidas educativas ou das modalidades específicas de educação estabelecidas no programa
educativo individual dos alunos avaliados de acordo com o Decreto-Lei 3/2008, de 7 de
janeiro, conjugada com a especialidade dos referidos docentes para as crianças e jovens com
necessidades educativas especiais de carácter permanente (NEE-CP), nomeadamente em:
a) apoio especializado de docentes do grupo de recrutamento 910 em Unidade de Ensino
Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espectro do Autismo;
b) apoio especializado a outros alunos com NEE, não incluídos em unidades especializadas.
9. Elaboração de horários da educação especial
1. O horário semanal distribuído aos docentes da Educação Especial prevê o desempenho das
suas funções em mais do que um estabelecimento deste Agrupamento de escolas.
2. O horário dos docentes do Ensino Especial no 1º ciclo corresponde a tempos de 60 minutos.
Nos restantes ciclos o horário corresponde a segmentos de 45 minutos.
A Diretora: Isabel Maria Ribeiro da Silva Santos
Aprovado em Conselho Pedagógico a 20 de julho de 2017
Pronúncia do Conselho Geral a 24 de julho 2017
53
D. Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
1
PLANO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO
2017/ 2020
Índice
PARTE I
1. Introdução
2. Objetivos do PEDC
3. Organização curricular
3.1 Oferta educativa e formativa
3.2 Matrizes curriculares, planos de estudos, planos de formação
3.3 Programas e metas curriculares
4. Organização escolar
5. Organização pedagógica
6. Operacionalização do PDC
7. Avaliação do PDC
Considerações finais
PARTE II
Guião para a criação de propostas de intervenção ao nível do plano de estudos e
desenvolvimento curricular
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
2
1. Introdução
O Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo (PEDC) do Agrupamento de Escolas da Caparica é um
dispositivo central na reconstrução do currículo nacional, que deve ser traçado, estruturado e
operacionalizado pelos intervenientes educativos, dando cumprimento ao estipulado na alínea e) do
Artigo 3.º do Decreto-lei n.º 17/2016, de 4 de abril, que procede à terceira alteração do Decreto-lei n.º
139/2012, de 5 de julho: “Reforço da autonomia pedagógica e organizativa das escolas na gestão do
currículo e uma maior liberdade de escolhas de ofertas formativas, no sentido da definição de um projeto
de desenvolvimento do currículo adequado às características próprias e integrado no respetivo projeto
educativo.”
É em função do currículo nacional e com base nas prioridades de intervenção educativa definidas no
Projeto Educativo do Agrupamento (PEA) que se sistematiza um conjunto de estratégias de
desenvolvimento do currículo nacional adequando-o à realidade do agrupamento. O PEDC constitui o
instrumento de referência na operacionalização do PEA no que diz respeito ao desenvolvimento curricular
– PROMOVER O SUCESSO EDUCATIVO.
O PEDC responde às necessidades de organização, contextualização e concretização curricular e resulta
da ação das estruturas intermédias e do conjunto dos professores do agrupamento. Nessa medida, é o
documento que explicita não só modos específicos de organização e gestão curricular, capazes de adequar
o currículo nacional à singularidade do contexto do agrupamento, como também enuncia um conjunto
de decisões fundamentais para a elaboração de propostas de intervenção didática, essenciais no
desenvolvimento das práticas educativas.
2. Objetivos do Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo
O PEDC, enquanto documento que adapta o currículo nacional à realidade do agrupamento e ao contexto de cada escola e de cada turma, estabelece como prioritários os seguintes objetivos: definir estratégias que contribuam para o sucesso escolar dos alunos; promover a reflexão e o trabalho colaborativo entre as equipas pedagógicas; promover a articulação curricular e sequencialidade entre ciclos; contribuir para uma cultura de autoavaliação interna.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
3
3. Organização Curricular 3.1 Oferta Educativa e Formativa do Agrupamento – 2017/ 2018
TIPO CICLO Nº de turmas
Ensino Regular
PE EBJCP / EB1/JIVNC / EB1/JICC 9
1º EBJCP / EB1/JIVNC / EB1/JICC 26
2º EBCC / EBSMC 15/1
3º EBCC / EBSMC 17/1
ES
EBSMC
7 Ciências e Tecnologias
Línguas e Humanidades
Cursos CEF 3º
EBCC
4
Operador de Jardinagem
Carpinteiro de Limpos
Empregado de Restaurante/Bar
EBSMC
Operador de Informática
PIEF 2º EBSMC 1
3º EBSMC 1
Cursos
Vocacionais e
Profissionais
NS
EBSMC
11
CV Ação Educativa
CV de Instalações Elétricas
CP Técnico de Apoio à Infância
CP Técnico de Comércio
CP Técnico Comercial
CP Técnico de Gestão e Programação de Sistemas
Informáticos
CP Técnico de Desporto
CP Técnico de Juventude
CP Técnico de Restaurante/Bar
CP Técnico de Turismo
EFA
NB EBSMC 2
NS EBSMC
3 EFA Escolar / EFA Profissional
Total 98
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
4
3.2 Matrizes Curriculares, Planos de Estudos, Planos de Formação ENSINO BÁSICO – 1º CICLO | MATRIZ CURRICULAR
(a) Atividade de caráter facultativo, nos termos do artigo 14.º , duração 3 horas nos 3.º e 4.º anos e 5 horas nos 1.º e 2.º anos de escolaridade
(b) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19
1ºANO 2ºANO 3ºANO 4ºANO
Distribuição
semanal
Distribuição
semanal
Distribuição
semanal
Distribuição
semanal
Português 8 horas7 horas e 30
minutos8 horas 8 horas
Matemática 8 horas7 horas e 30
minutos8 horas 8 horas
Inglês 2 horas 2 horas
Estudo do Meio3 horas e 30
minutos4 horas
3 horas e 30
minutos
3 horas e 30
minutos
Expressões Artísticas e
Físico-Motoras3 horas 3 horas 3 horas 3 horas
22 h. 30 m. 22 horas 24 h. 30 m. 24 h. 30 m.
Apoio ao Estudo1 horas e 30
minutos2 horas
1 horas e 30
minutos
1 horas e 30
minutos
1 h. 30 m. 2 horas 1 h. 30 m. 1 h. 30 m.
Ed. Moral e Religiosa (b) 1 hora 1 hora 1 hora 1 hora 4 horas
Oferta Complementar -
Área de Projeto1 hora 1 hora 1 hora 1 hora
1 hora 1 hora 1 hora 1 hora
25 horas 25 horas 27 horas 27 horas104 horas
(108 horas)
5 horas 5 horas 3 horas 3 horas
Carga horária semanal - 1º CEB – Horas –
TOTAIS
DO CICLO
Atividades de enriquecimento
curricular (a) 16 horas
Oferta
Complementar
(b)
4 horas
Tempo total a cumprir
Áreas
disciplinares de
frequência
obrigatória
93 horas
30 minutos
COMPONENTES DO CURRÍCULO
ÁREAS DISCIPLINARES
Áreas não
disciplinares
6 horas
30 minutos
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
5
ENSINO BÁSICO – 1º CICLO | 1º ANO | MATRIZ CURRICULAR FLEXIBILIZAÇÃO AEC
Carga horária semanal
Componentes do currículo 1º ano
Português 7 horas
Matemática 7 horas
Estudo do Meio 3 horas
Educação Artística e Educação Física 5 horas
Apoio ao Estudo/Oferta Complementar 3 horas
Cidadania e Desenvolvimento
Total 25 horas
Educação Moral e Religiosa 1 hora
Esta matriz curricular aplica-se ao 1º ano uma vez que todas as turmas integram o projeto piloto de autonomia e flexibilidade curricular no ano escolar 2017/18.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
6
ENSINO BÁSICO – 2º CICLO | MATRIZ CURRICULAR
(a) Carga letiva semanal em minutos, referente a tempo útil de aula, ficando ao critério de cada escola a distribuição dos tempos pelas diferentes disciplinas de cada área disciplinar, dentro dos limites estabelecidos — mínimo por área disciplinar e total por ano ou ciclo. (b) Do total da carga, no mínimo, 250 minutos para Português. (c) Do total da carga, no mínimo, 250 minutos para Matemática. (d) Do total da carga, no mínimo, 90 minutos para Educação Visual. (e) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 45 minutos. (f) (Área Curricular Não Disciplinar) - Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível, nos termos do ponto 3, artigo 13.º, DN 10-A/2015, de 19 de junho (g) Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo obrigatória por indicação do conselho de turma e obtido o acordo dos encarregados de educação, nos termos do ponto 2 do artigo 13.º, DL 91/2013, 10 de julho, 1ª alteração ao DL 139/2012, de 5 de julho. (h) Oralidade - Oferta obrigatória para os alunos, com alternância entre as disciplinas semanalmente
Blocos Distribuição
semanal
Oferta
escolaBlocos
Distribuição
semanal
Oferta
escola
Português 3 90+90+90 45 h) 3 90+90+90
Língua Estrangeira - Inglês 1,5 90+45 45 h) 1,5 90+45
História e Geografia de Portugal 1,5 90+45 1,5 90+45
6 540 min. 6 540 min.
Matemática 3 90+90+90 3 90+90+90
Ciências Naturais 1,5 90+45 1,5 90+45
4,5 405 min. 4,5 405 min.
Educação Visual 1 90 1 90
Educação Tecnológica 1 90 1 90
Educação Musical 1 90 1 90
3 270 min. 3 270 min.
Educação Física 1,5 90+45 1,5 90+45
1,5 135 min. 1,5 135 min.
Ed. Moral e Religiosa (e) 0,5 45 0,5 45 1 Bl. (90 min.)
Educação para a Cidadania 0,5 45 0,5 45
0,5 45 min. 0,5 45 min.
1 395 min.
(1 440 min.)
1 395 min.
(1 440 min.)
2 790min.
(2 880 min.)
31 (32) 31 (32) 62 (64)
1 EAP/STCS 90 1 EAP/STCS 90
0,5 Inglês 45 0,5 Inglês 45
1 Estudo 90 1 Estudo 90
2,5 225 min. 2,5 225 min.
COMPONENTES DO CURRÍCULO
ÁREAS DISCIPLINARES
Carga horária semanal - 2º CEB – 45 minutos – TL/Minutos (a)
5ºANO 6ºANO TOTAIS DO
CICLO
Matemática e
Ciências (c)
Educação
Artística e
Tecnológica
(d)
Tempo total a cumprir
Oferta
Complementar
(f)
Línguas e
Estudos
Sociais (b)
Total de períodos de 45 minutos
Apoio ao Estudo (Reforço Pedagógico) (g)
12 Bl. (1080 min.)
9 Bl. (810 min.)
6 Bl. (540 min.)
3 Bl.
(270 min.)
1 Bl.
(90 min.)
5 Bl. (450 min.)
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
7
ENSINO BÁSICO – 2º CICLO – 5º ANO | MATRIZ CURRICULAR FLEXIBILIZAÇÃO AEC
2º Ciclo Tempos em vigor Flexibilização AEC
Português 270 225
Inglês 135 135
HGP 135 135
Cidadania 45
Total 540 540
Matemática 270 225
C.N. 135 135
Total 405 360
EV 90 90
ET 90 90
EM 90 90
TIC 45
Total 270 315
EF 135 135
TOTAL FINAL 1350 1350
Esta matriz curricular aplica-se às duas turmas do 5º ano que integram o projeto piloto de autonomia e flexibilidade curricular no ano escolar 2017/18.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
8
ENSINO BÁSICO – 3º CICLO | MATRIZ CURRICULAR
(a) Carga letiva semanal em minutos, referente a tempo útil de aula, ficando ao critério de cada escola a distribuição dos tempos pelas diferentes disciplinas de cada área disciplinar, dentro dos limites estabelecidos — mínimo por área disciplinar e total por ano ou ciclo. (b) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 45 minutos. c) (Área Curricular Não Disciplinar) - Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do crédito letivo disponível, nos termos do ponto 3, artigo 13.º, DN 10-A/2015, de 19 de junho (d) Oralidade - Oferta obrigatória para os alunos, com alternância entre as disciplinas semanalmente. Despacho normativo n.º 4-A/2016 (e) Projeto TEIP, em Matemática turmas sem Fénix (f) Oferta escola, aprovada em CP
Blocos Distribuição
semanal Oferta escola Blocos
Distribuição
semanal
Oferta
escolaBlocos
Distribuição
semanal Oferta escola
Português 2,5 90+90+45 45 d)+45 e) 2,5 90+90+45 45 e) 2,5 90+90+45 45 d)+45 e)
2,5 225 min 2,5 225 min 2,5 225 min
L. E. I - Inglês 1,5 90+45 45 d) 1 90 45 f) 1,5 90+45 45 d)
L. E. I - Francês ou Espanhol 1,5 90+45 1,5 90+45 1 90
3 270 min. 2,5 225 min. 2,5 225 min.
História 1,5 90+45 1,5 90+45 1,5 90+45
Geografia 1 90 1 90 1,5 90+45
2,5 225 min 2,5 225 min 3 270 min
Matemática 2,5 90+90+45 45 e) 2,5 90+90+45 45 e) 2,5 90+90+45 45 e)
2,5 225 min 2,5 225 min 2,5 225 min
Ciências Naturais 1,5 90+45 1,5 90+45 1,5 90+45
Físico-Química 1,5 90+45 1,5 90+45 1,5 90+45
3 270 min. 3 270 min. 3 270 min.
Educação Visual 1 90 1 90 1,5 90+45
Oferta de Escola (E.T./A.O./C.) 0,5 45 0,5 45
Educação Física 1,5 90+45 1,5 90+45 1,5 90+45
T I C 0,5 45 0,5 45
3,5 315 min. 3,5 315 min. 3 270 min.
Ed. Moral e Religiosa (b) 0,5 45 0,5 45 0,5 45 1,5 Bl. (135 min.)
Educação para a Cidadania 0,5 45 0,5 45 0,5 45
0,5 45 min. 0,5 45 min. 0,5 45 min.
1 575 min. (1
620 min.)
1 530 min. (1
575 min.)
1 530 min. (1
575 min.)
4 635min.
(4 770 min.)
35 (36) 34 (35) 34 (35) 103 (106)
COMPONENTES DO CURRÍCULO
ÁREAS DISCIPLINARES
Oferta
Complementar
(c)
Total de períodos de 45 minutos
Carga horária semanal - 3º CEB – 45 minutos – TL/Minutos (a)
7ºANO 9ºANO TOTAIS DO
CICLO
8ºANO
1,5 Bl.
(135 min.)
Tempo total a cumprir
Matemática 7,5 Bl.
(675 min.)
8 Bl. (720 min.)
7,5 Bl. (675 min.)
Ciências
Humanas e
Sociais
8 Bl. (720 min.)
Línguas
Estrangeiras
Ciências
Físicas e
Naturais
9 Bl. (810 min.)
Expressões e
Tecnologias
10 Bl. (900 min.)
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
9
ENSINO BÁSICO – 3º CICLO – 7º ANO | MATRIZ CURRICULAR FLEXIBILIZAÇÃO AEC
3º Ciclo
Tempos em vigor Flexibilização AEC
7º ano
8º ano
9º ano
7º ano
8º ano
9º ano
Português 225 225 225 225
Inglês 135 135 135 135
LE II 135 135 90 135
Total 270 270 225 270 0 0
História 90 135 135 90
Geografia 135 90 135 135
Cidadania 45
Total 225 225 270 270 0 0
Matemática 225 225 225 225
C.N. 135 135 135 135
CFQ 135 135 135 135
Total 270 270 270 270 0 0
EV 90 90 135 90
TIC 45 45 45
Oferta Escola 45 45
Total 180 180 135 135 0 0
EF 135 135 135 135
TOTAL FINAL 1530 1530 1485 1530 0 0
Oferta Comp. 45 45 45 45 45 45
Esta matriz curricular aplica-se às duas turmas do 7º ano que integram o projeto piloto de autonomia e flexibilidade curricular no ano escolar 2017/18.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
10
ENSINO SECUNDÁRIO – CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS | MATRIZ CURRICULAR
(a) - O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (b) e (c) - O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (b). (d) - Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 90 minutos. (e) - Oralidade - Oferta obrigatória para os alunos, com alternância entre as disciplinas semanalmente. Despacho normativo n.º 4-A/2016 (f) - TEIP
Blocos Distribuição
semanal Oferta escola Blocos
Distribuição
semanal
Oferta
escolaBlocos
Distribuição
semanal Oferta escola
Português 2 90 + 90 45e) 2 90 + 90 45e) 2,5 90 + 90 + 45
L. E. - I, II, III – Inglês 2 90 + 90 90f) + 45e) 2 90 + 90 45e)
Filosofia 2 90 + 90 2 90 + 90
Educação Física 2 90 + 90 2 90 + 90 2 90 + 90
8 720 min 8 720 min 4,5 405 min
Específica
TrienalMatemática A 3 90 + 90 + 90 90f) 3 90 + 90 + 90 45f) 3 90 + 90 + 90
Física e Química A 3,5 90 + 90 + 135 3,5 90 + 90 + 135 90f)
Biologia e Geologia
Geometria Descritiva A
Biologia
Física
Química
Inglês (continuação – nível 8)
Psicologia B
Aplicações Informáticas B
10 900 10 900 7 630
Ed. Moral e Religiosa (d) 1 90 1 90 1 90 3 Bl. (270 min.)
1 620 min.
(1 710 min.)
1 620 min.
(1 710 min.)
1 035 min.
(1 125 min.)
3 555min.
(3 825 min.)
36 (37) 36 (37) 23 (24) 95 (98)
Geral12,5 Bl.
(1 125 min.)
COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga horária semanal - SEC - CT – 45 minutos – TL/Minutos (a)
10ºANO 11ºANO 12ºANO TOTAIS DO
CICLO ÁREAS DISCIPLINARES
Específica
- Bienal (10º e
11º ano) –
OPÇÕES (a)
Específica
- Anual (12º
ano) –
OPÇÕES (b)
Tempo total a cumprir
2 Bl. (2 430 min.) 2
2
3,5 3,590 + 90 + 135 90 + 90 + 135
Específica
- Anual (12º
ano) –
OPÇÕES (c)
90 + 90
90 + 90
Total de períodos de 45 minutos
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
11
ENSINO SECUNDÁRIO – LÍNGUAS E HUMANIDADES | MATRIZ CURRICULAR
(a) - O aluno escolhe duas disciplinas bienais. (b) e (c) - O aluno escolhe duas disciplinas anuais, sendo uma delas obrigatoriamente do conjunto de opções (b). (d) - Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 90 minutos. (e) - Oralidade - Oferta obrigatória para os alunos, com alternância entre as disciplinas semanalmente. Despacho normativo n.º 4-A/2016 (f) - TEIP
Blocos Distribuição
semanal Oferta escola Blocos
Distribuição
semanal
Oferta
escolaBlocos
Distribuição
semanal Oferta escola
Português 2 90 + 90 45e) 2 90 + 90 45e) 2,5 90 + 90 + 45
L. E. - I, II, III – Inglês 2 90 + 90 45e) 2 90 + 90 45e)
Filosofia 2 90 + 90 2 90 + 90
Educação Física 2 90 + 90 2 90 + 90 2 90 + 90
8 720 min 8 720 min 4,5 405 min
Específica
TrienalHistória A 3 90 + 90 + 90 3 90 + 90 + 90 3 90 + 90 + 90
Geografia A 3 90 + 90 + 90 3 90 + 90 + 90
Alemão (iniciação – nível 1/2) 3,5 90 + 90 + 135 3 90 + 90 + 90
Literatura Portuguesa
Geografia C
MACS
Inglês (continuação – nível 8)
Psicologia B
Aplicações Informáticas B
10 900 9 810 7 630
Ed. Moral e Religiosa (d) 1 90 1 90 1 90 3 Bl. (270 min.)
1 575 min.
(1 620 min.)
1 530 min.
(1 575 min.)
1 035 min.
(1 125 min.)
3 420min.
(3 690 min.)
35 (36) 34 (35) 23 (24) 92 (95)Total de períodos de 45 minutos
Tempo total a cumprir
Geral
ÁREAS DISCIPLINARES
10ºANO 11ºANO
12,5 Bl. (1 125 min.)
COMPONENTES DO CURRÍCULO Carga horária semanal - SEC - CT – 45 minutos – TL/Minutos (a)
25,5 Bl. (2 295 min.)
Específica
- Bienal (10º e
11º ano) –
OPÇÕES (a)
Específica
- Anual (12º
ano) –
OPÇÕES (c)
2
2
Específica
- Anual (12º
ano) –
OPÇÕES (b)
12ºANO TOTAIS DO
CICLO
90 + 90
90 + 90
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
12
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF) – PLANOS DE FORMAÇÃO Carpinteiro de Limpos – Tipo 2
(1) Ver quadro das disciplinas da formação científica no Anexo ao Guia de Orientações dos CEF em http://www.dgfv.min-edu.pt.
(2) Os referenciais do IEFP deverão ser associados em disciplinas, num máximo de 4 (quatro).
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
105 105 87 87 192 192
Língua Estrangeira: Inglês 105 105 87 87 192 192
54 54 42 42 96 96
264 264 216 216 480 480
105 105 87 87 192 192
30 30 0 30 30
54 54 42 42 96 96
189 189 129 129 318 318
453 453 345 345 798 798
123 123 87 87 210 210
Disciplina Específica 2 (1) : Fisica e Quimica 81 81 42 42 123 123
204 204 129 129 333 333
Disciplina 1 (2) : Trabalhos simples em madeira 124 124 124 124 248 0 248
Disciplina 2 (2) : Técnicas simples de carpintaria 173 173 124 124 297 0 297
Disciplina 3 (2) : Portas e janelas com aro, assentamentos e revestimentos 99 99 124 124 223 0 223
Disciplina 4 (2) : UFCD bolsa 0 0 0 0 0
396 0 396 0 372 0 372 0 768 0 768 0
Prática 210 210
1053 0 1053 0 846 0 846 210 1899 0 1899 210
Compo-
nentes de
Formação
Áreas de
Compe-
tência
Disciplinas / Domínios / Unidades
Número de horas de formação
1.º Ano 2.º Ano (quando aplicável) Total
Socio-
cultural
Línguas,
Cultura e
Comuni-
cação
Língua Portuguesa
Tecnologias de Informação e Comunicação
Total - Línguas, Cultura e Comunicação
Cidadania
e
Sociedad
e
Cidadania e Mundo Actual
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
Educação Física
Total - Cidadania e Sociedade
Total - Sociocultural
Científica
Ciências
Aplicadas
Matemática Aplicada
Total - Científica
1056 2109
Tecno-
lógica
Tecno-
logias
Especí-
ficas
Total - Tecnológica
Estágio em Contexto de Trabalho
Total (Curso)
1053
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
13
Empregado de Restaurante/Bar – Tipo 2
(1) Ver quadro das disciplinas da formação científica no Anexo ao Guia de Orientações dos CEF em http://www.dgfv.min-edu.pt.
(2) Os referenciais do IEFP deverão ser associados em disciplinas, num máximo de 4 (quatro).
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
105 105 87 87 192 192
Língua Estrangeira: Inglês 105 105 87 87 192 192
54 54 42 42 96 96
264 264 216 216 480 480
105 105 87 87 192 192
30 30 0 30 30
54 54 42 42 96 96
189 189 129 129 318 318
453 453 345 345 798 798
123 123 87 87 210 210
Disciplina Específica 2 (1) : Francês 81 81 42 42 123 123
204 204 129 129 333 333
Disciplina 1 (2) : Serviço de cafetaria,balcão e mesa124 124 124 124 248 0 248
Disciplina 2 (2) : Serviço de Restaurante/bar 198 198 99 99 297 0 297
Disciplina 3 (2) : Serviços especiais de restaurante/bar99 99 124 124 223 0 223
Disciplina 4 (2) : UFCD bolsa 0 0 0 0 0
421 0 421 0 347 0 347 0 768 0 768 0
Prática 210 210
1078 0 1078 0 821 0 821 210 1899 0 1899 210
Compo-
nentes de
Formação
Áreas de
Compe-
tência
Disciplinas / Domínios / Unidades
Número de horas de formação
1.º Ano 2.º Ano (quando aplicável) Total
Socio-
cultural
Línguas,
Cultura e
Comuni-
cação
Língua Portuguesa
Tecnologias de Informação e Comunicação
Total - Línguas, Cultura e Comunicação
Cidadania
e
Sociedad
e
Cidadania e Mundo Actual
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
Educação Física
Total - Cidadania e Sociedade
Total - Sociocultural
Científica
Ciências
Aplicadas
Matemática Aplicada
Total - Científica
1031 2109
Tecno-
lógica
Tecno-
logias
Especí-
ficas
Total - Tecnológica
Estágio em Contexto de Trabalho
Total (Curso)
1078
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
14
Operador de Jardinagem – Tipo 2
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
108 108 84 84 192 192
Língua Estrangeira: Inglês 108 108 84 84 192 192
54 54 42 42 96 96
270 270 210 210 480 480
108 108 84 84 192 192
30 30 30 30
54 54 42 42 96 96
192 192 126 126 318 318
462 462 336 336 798 798
135 135 75 75 210 210
Disciplina Específica 2 (1)
: Ciências Naturais 81 81 42 42 123 123
216 216 117 117 333 333
Disciplina 1 (2)
: Manutenção de jardins e relvados 125 125 143 143 268 268
Disciplina 2 (2)
: Infraestruturas básicas de jardins 175 175 100 100 275 275
Disciplina 3 (2)
: Instalação de jardins e relvados 100 100 125 125 225 225
Disciplina 4 (2)
:
400 400 368 368 768 768
Prática 210 210
1078 1078 821 821 210 1899 1899 210
(1) Ver quadro das disciplinas da formação científica no Anexo ao Guia de Orientações dos CEF em http://www.dgfv.min-edu.pt.
(2) Os referenciais do IEFP deverão ser associados em disciplinas, num máximo de 4 (quatro).
Total
2109
Número de horas de formação
Total - Tecnológica
Tecno-
logias
Especí-
ficas
Disciplinas / Domínios / Unidades
Total (Curso)
1078
Tecnologias de Informação e Comunicação
Educação Física
Estágio em Contexto de Trabalho
Científica
Línguas,
Cultura e
Comuni-
cação
Ciências
Aplicadas
Cidadania e Mundo Actual
Matemática Aplicada
Total - Sociocultural
Cidadania
e
Sociedade
Tecno-
lógica
1.º Ano
Língua Portuguesa
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
2.º Ano (quando aplicável)
1031
Compo-
nentes de
Formação
Áreas de
Compe-
tência
Total - Científica
Total - Cidadania e Sociedade
Socio-
cultural
Total - Línguas, Cultura e Comunicação
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
15
Operador de Informática – Tipo 3
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
45 45 0 45 45
Língua Estrangeira: Inglês 45 45 0 45 45
21 21 0 21 21
111 111 0 0 111 111
21 21 0 21 21
30 30 0 30 30
30 30 0 30 30
81 81 0 0 81 81
192 192 0 0 192 192
45 45 0 45 45
Disciplina Específica 2 (1) : Física e Química 21 21 0 21 21
66 66 0 0 66 66
Disciplina 1 (2) : Instalação e manutenção de computadores216 216 0 216 0 216
Disciplina 2 (2) : Aplicações informáticas de escritório150 150 0 150 0 150
Disciplina 3 (2) : Sistemas de gestão de bases de dados125 125 0 125 0 125
Disciplina 4 (2) : Instalação e configuração de computadores241 241 0 241 0 241
732 0 732 0 0 0 0 0 732 0 732 0
Prática 210 210
990 0 990 210 0 0 0 0 990 0 990 210
Compo-
nentes de
Formação
Áreas de
Compe-
tência
Disciplinas / Domínios / Unidades
Número de horas de formação
1.º Ano 2.º Ano (quando aplicável) Total
Socio-
cultural
Línguas,
Cultura e
Comuni-
cação
Língua Portuguesa
Tecnologias de Informação e Comunicação
Total - Línguas, Cultura e Comunicação
Cidadania
e
Sociedade
Cidadania e Mundo Actual
Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
Educação Física
Total - Cidadania e Sociedade
Total - Sociocultural
Científica
Ciências
Aplicadas
Matemática Aplicada
Total - Científica
0 1200
Tecno-
lógica
Tecno-
logias
Especí-
ficas
Total - Tecnológica
Estágio em Contexto de Trabalho
Total (Curso)
1200
(1) Ver quadro das disciplinas da formação científica no Anexo ao Guia de Orientações dos CEF em http://www.dgfv.min-edu.pt.
(2) Os referenciais do IEFP deverão ser associados em disciplinas, num máximo de 4 (quatro).
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
16
PIEF Tipo 1 | MATRIZ CURRICULAR PROGRAMA INTEGRADO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (PIEF)
Carga horária semanal - PIEF Tipo 1 – 45 minutos – TL/Minutos (a)
Domínio 1ºANO
Blocos
Distribuição semanal
Horas
Viver em Português
2 90+90 99
Matemática e Realidade
2 90+90 95
Comunicar em Língua Estrangeira - Inglês
1 90 48
Educação Física
1,5 90+45 69
6,5 585 min 311
O Homem e o Ambiente CHS
1 90 51
C N A
1 90 51
Oferta(s) de escola (b)
I T I C
1 90 51
E A A P
2 90+(45+45) 102
F V (c)
5 135+135+180 234
10 900 min 489
Tempo total a cumprir
16,5 1 485 min 800
(a) Carga letiva anual em horas, referente a tempo útil de aula, ficando ao critério de cada escola a distribuição dos tempos pelas diferentes disciplinas de cada domínio, respeitando os valores mínimos indicados, tendo em conta o
programa de educação e formação (PEF) de cada aluno.
(b) A decidir pelo agrupamento de escolas/escola não agrupada. (c) Para alunos com idades iguais ou superiores a 16 anos deve contemplar o desenvolvimento de uma componente vocacional.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
17
PIEF Tipo 2 | MATRIZ CURRICULAR
Carga horária semanal - PIEF Tipo 2 – 45 minutos – TL/Minutos (a)
Domínio 1ºANO
Blocos
Distribuição semanal
Horas
Viver em Português
2 90+90 85
Matemática e Realidade
1,5 90+45 77
Comunicar em Língua Estrangeira - Inglês
1 90 48
Educação Física
1,5 90+45 69
6 540 min 279
O Homem e o Ambiente CHS
1,5 90+45 75
C N A
1 90 51
Oferta(s) de escola (b)
I T I C
1,5 90+45 75
C F Q
1,5 90+45 75
F V (c)
5 (90+135)+225 245
10,5 945 min 521
Tempo total a cumprir
16,5 1 485 min 800
(a) Carga letiva anual em horas, referente a tempo útil de aula, ficando ao critério de cada escola a distribuição dos
tempos pelas diferentes disciplinas de cada domínio, respeitando os valores mínimos indicados, tendo em conta o
programa de educação e formação (PEF) de cada aluno.
(b) A decidir pelo agrupamento de escolas/escola não agrupada. (c) Para alunos com idades iguais ou superiores a 16 anos deve contemplar o desenvolvimento de uma componente vocacional.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
18
CURSOS VOCACIONAIS | PLANOS DE ESTUDOS Ação Educativa- ES
horas horas horas
Ciclo formação
Ano 1 Ano 2
Português 260 130 130
Comunicar em Inglês 170 85 85
Ed. Física 170 85 85
Sub-total F. Geral 600 300 300
Matemática 90 45 45
Oferta Area Integ 90 45 45
Oferta Psicologia 120 80 40
Sub-total F. Complementar 300 170 130
UFCD 700 400 300
Sub-total F. Vocacional 1700 400 300
UFCD 300 100 200 Estágio Formativo em contexto real de empresa 1100 240 860
Sub-total Estagio Formativo 1400 340 1060
Total 4000 1210 1790
16/17 17/18
Eletricista de Instalações – ES
horas horas horas
Ciclo formação
Ano 1 Ano 2
Português 260 130 130
Comunicar em Inglês 170 85 85
Ed. Física 170 85 85
Sub-total Geral 600 300 300
Matemática 120 80 40
Oferta Area Integ 90 45 45
Oferta Fisica 90 45 45
Sub-total F. Complementar 300 170 130
UFCD 700 350 350
Sub-total F. Vocacional 1700 350 350
UFCD 300 150 150 Estágio Formativo em contexto real de empresa 1100 240 860
Sub-total Estagio Formativo 1400 390 1010
Total 4000 1210 1790
16/17 17/18
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
19
CURSOS PROFISSIONAIS | PLANOS DE FORMAÇÃO Técnico de Apoio à Infância
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
DISCIPLINAS
1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL
Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação
DOCENTE Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Português 105 105 110 110 105 105 320 0 320 0
Língua estrangeira - Inglês 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
Área de Integração 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
Educação Física 50 50 50 50 40 40 140 0 140 0
Tec. Inf. Comunicação 100 100 0 0 100 0 100 0
Matematica 100 100 0 0 100 0 100 0
Psicologia 100 100 100 100 0 200 0 200 0
Sociologia 0 101 101 99 99 200 0 200 0
Saúde Infantil 101 101 48 48 76 76 225 0 225 0
Expressão Plástica 147 147 77 77 111 111 335 0 335 0
Expressão Corporal Dramática e Musical 95 95 75 75 55 55 225 0 225 0
Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa 140 140 64 64 111 111 315 0 315 0
Formação em Contexto de Trabalho 0 0 320 0 290 0 0 0 610
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
Total 1090 0 1090 0 769 0 769 320 741 0 741 290 2600 0 2600 610
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
20
Técnico Comercial
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
DISCIPLINAS
1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL
Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação
DOCENTE Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
PORTUGUÊS 100 100 100 100 120 120 320 0 320 0
INGLÊS 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
ÁREA DE INTEGRAÇÃO 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
TEC. INF. COMUNICAÇÃO 100 100 0 0 100 0 100 0
EDUCAÇÃO FÍSICA 50 50 50 50 40 40 140 0 140 0
Matemática 100 100 100 100 100 100 300 0 300 0
Economia 100 100 100 100 0 200 0 200 0
Marketing e Publicidade 0 0 150 150 150 0 150 0
Téc d Atend e Ser Pós-Venda 150 150 150 150 125 125 425 0 425 0
Organiz e Gestão Comercial 125 125 125 125 100 100 350 0 350 0
Stocks e Merchandising 175 175 0 0 175 0 175 0 Formação em Contexto de
Trabalho 0 0 315 0 294 609 0 0 609
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
Total 1052 0 1052 0 769 0 1084 315 779 0 1073 294 3209 0 2600 609
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
21
CURSOS PROFISSIONAIS | PLANOS DE FORMAÇÃO Técnico de Comércio
DOCENTE
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
301 315 616
0
0
0
0 301 315 616
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
Comercializar e Vender
Organizar Gerir Empresa
Comunicar Ponto de Venda
Comunicar em Francês
DISCIPLINAS
1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL
Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
PORTUGUÊS 100 100 100 100 120 120 320 0 320
INGLÊS 76 76 72 72 72 72 220 0 220
ÁREA DE INTEGRAÇÃO 76 76 72 72 72 72 220 0 220
TEC. INF. COMUNICAÇÃO 100 100 0 0 100 0 100
EDUCAÇÃO FÍSICA 50 50 50 50 40 40 140 0 140
Matemática 100 100 100 100 100 100 300 0 300
Economia 100 100 100 100 0 200 0 200
158 158 125 125 162 162 445 0 445
146 146 88 88 76 76 310 0 310
81 81 84 84 90 90 255 0 255
90 90 0 0 90 0 90
F.C.T. 0 0 0 0 0 0
0 0 00
0
0
0
0
0
0 0
0 0 0
0
0
Total 1077 0 1077 791 0 32162600
0
0 1092 732 0 1047
0
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
22
Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
DISCIPLINAS
1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL
Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação
DOCENTE Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Plano Curricular
Desdobra-mentos
Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Plano Curricular
Desdobra-mentos
Total FCT
PORTUGUÊS 100 100 100 100 120 120 320 0 320 0
INGLÊS 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
ÁREA DE INTEGRAÇÃO 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
TEC. INF. COMUNICAÇÃO 100 100 0 0 100 0 100 0
EDUCAÇÃO FÍSICA 50 50 50 50 40 40 140 0 140 0
Matemática 100 100 100 100 100 100 300 0 300 0
Física e Química 100 100 100 100 0 200 0 200 0
Sistemas Operativos 81 81 53 53 0 134 0 134 0
Arquitectura de Computadores 142 142 0 0 142 0 142 0
Redes de Comunicação 0 92 92 143 143 235 0 235 0 Programação e Sistemas de
Inf. 266 266 134 134 189 189 589 0 589 0 Formação em Contexto de
Trabalho 0 0 315 0 294 609 0 0 609
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
Total 1091 0 1091 0 773 0 1088 315 736 0 1030 294 3209 0 2600 609
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
23
Técnico de Desporto
DOCENTE
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
315 301 616
0
0
0 315 301 616
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
DISCIPLINAS
1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL
Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
Plano
Curricular
Desdobra-
mentosTotal FCT
PORTUGUÊS 100 100 100 100 120 120 320 0 320
INGLÊS 76 76 72 72 72 72 220 0 220
ÁREA DE INTEGRAÇÃO 76 76 72 72 72 72 220 0 220
TEC. INF. COMUNICAÇÃO 100 100 0 0 100 0 100
EDUCAÇÃO FÍSICA 50 50 50 50 40 40 140 0 140
Matemática 100 100 100 100 0 200 0 200
Estudo do Movimento 100 100 100 100 0 200 0 200
Psicologia 0 0 100 100 100 0 100
Desportos Individuais e de Ginásio 175 175 50 50 50 50 275 0 275
Desportos Coletivos 100 100 75 75 0 175 0 175
Animação e Lazer 0 0 150 150 150 0 150
Desporto 200 200 150 150 150 150 500 0 500
F.C.T. 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0
Total 1077 0 1077 769 0 32160 1084 754 0 1055 2600
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
24
Técnico de Juventude
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
DISCIPLINAS
1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL
Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação
DOCENTE Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Plano Curricular
Desdobra-mentos
Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Plano Curricular
Desdobra-mentos
Total FCT
PORTUGUÊS 100 100 100 100 120 120 320 0 320 0
INGLÊS 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
ÁREA DE INTEGRAÇÃO 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
TEC. INF. COMUNICAÇÃO 100 100 0 0 100 0 100 0
EDUCAÇÃO FÍSICA 50 50 50 50 40 40 140 0 140 0
Matemática 100 100 0 0 100 0 100 0
Psicologia 100 100 100 100 0 200 0 200 0
Sociologia 0 100 100 100 100 200 0 200 0
Animação e Expressões 225 225 100 100 50 50 375 0 375 0
Animação e Gestão 0 0 100 100 100 0 100 0
Intervenção Educativa 125 125 175 175 225 225 525 0 525 0
Saúde e Desporto 100 100 0 0 100 0 100 0 Formação em Contexto de
Trabalho 0 0 315 0 294 609 0 0 609
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
Total 1052 0 1052 0 769 0 1084 315 779 0 1073 294 3209 0 3209 609
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
25
Técnico de Restaurante/Bar
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
DISCIPLINAS
1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL
Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação
DOCENTE Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Plano Curricular
Desdobra-mentos
Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Plano Curricular
Desdobra-mentos
Total FCT
PORTUGUÊS 100 100 100 100 120 120 320 0 320 0
INGLÊS 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
ÁREA DE INTEGRAÇÃO 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
TEC. INF. COMUNICAÇÃO 100 100 0 0 100 0 100 0
EDUCAÇÃO FÍSICA 50 50 50 50 40 40 140 0 140 0
Matemática 100 100 100 100 0 200 0 200 0
Economia 0 100 100 100 100 200 0 200 0
Psicologia 100 100 0 0 100 0 100 0
Tecnologia Alimentar 75 75 50 50 0 125 0 125 0
Gestão e Controlo 0 100 100 50 50 150 0 150 0
Serviço de Restaurante/Bar 325 325 125 125 325 325 775 0 775 0
Comunicar em Inglês tecnico 50 50 0 0 50 0 50 0 Formação em Contexto de
Trabalho 0 0 315 0 294 609 0 0 609
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
Total 1052 0 1052 0 769 0 1084 315 779 0 1073 294 3209 0 2600 609
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
26
Técnico de Turismo
FCT - Formação em Contexto de Trabalho
DISCIPLINAS
1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO TOTAL
Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação Horas de Formação
DOCENTE Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Plano Curricular
Desdobra-mentos
Total FCT Plano
Curricular Desdobra-
mentos Total FCT
Plano Curricular
Desdobra-mentos
Total FCT
Português 105 105 110 110 105 105 320 0 320 0
Língua estrangeira - Inglês 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
Área de Integração 76 76 72 72 72 72 220 0 220 0
Educação Física 50 50 50 50 40 40 140 0 140 0
Tec. Inf. Comunicação 100 100 0 0 100 0 100 0
Geografia 102 102 98 98 0 200 0 200 0
História e Cultura das Artes 0 90 90 110 110 200 0 200 0
Matemática 100 100 0 0 100 0 100 0
Comunicar em Alemão 105 105 75 75 0 180 0 180 0
Turismo - Informação e Animação Turistica 142 142 106 106 132 132 380 0 380 0
Tecnicas de Comunicação em Acolhimento Turístico 72 72 60 60 108 108 240 0 240 0
Operações Técnicas em Empresas Turísticas 120 120 84 84 96 96 300 0 300 0
Formação em Contexto de Trabalho 0 0 280 0 330 0 0 0 610
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
Total 1048 0 1048 0 817 0 817 280 735 0 735 330 2600 0 2600 610
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
27
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA)
EFA B3
EFA Escolar Secundário
1º ano 2º ano
Linguagem e Comunicação LC_3A LC_3B LC_3C LC_3D
LC (Inglês) LC_3LEA LC_3LEB
Matemática para a Vida MV_3A MV_3B MV_3C MV_3D
Cidadania e Empregabilidade CE_3A CE_3B CE_3C CE_3D
Tecnologias da Informação e Comunicação
TIC_3A TIC_3B TIC_3C TIC_3D
PRA (Aprender Autonomia)
EFA EFA
Escolar Escolar
U F C D 2016 2018
1º ano 2º ano
STC 1 510
STC 2 510
STC 3 520
STC 4 430
STC 5 550
STC 6 520
STC 7 510
CLC 1 300
CLC 2 300
CLC 3 300
CLC 4 300
CLC 5 300
CLC 6 300
CLC 7 300
CP 1 420
CP 2 420
CP 3 420
CP 4 420
CP 5 400
CP 6 430
CP 7 400
CP 8 430
CLC - L E II 330
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
28
EFA Secundário – DUPLA CERTIFICAÇÃO
EFA EFA EFA
Dupla Certif Dupla Certif Dupla Certif
U F C D 2015 - 2018 2016 - 2019 2016 - 2019
T El Au Co , 2º, 3º
ano
T El Au Co , 1º ano
Ação Educat , 1º ano
STC 5 550 550
STC 6 520 520
STC 7 520
CLC 5 300 300
CLC 6 300 300
CLC 7 300
CP 1 430 430
CP 4 400
CP 5 430 430
CLC - L E II 330
F T I U F C D U F C D
F T E U F C D U F C D
A E U F C D
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
29
3.3 Programas, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA As orientações curriculares da educação pré-escolar podem ser consultadas em:
http://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar ENSINO BÁSICO Os programas e metas curriculares do Ensino Básico podem se consultados em:
http://www.dge.mec.pt/programas-e-metas-curriculares-0 As aprendizagens essenciais podem ser consultadas em: http://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais Os Cursos de Educação e Formação (CEF)
Os programas curriculares das disciplinas das diferentes componentes dos cursos CEF podem ser
consultados em: http://www.anqep.gov.pt/default.aspx?access=1
O Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF)
Todas as disposições relativas aos cursos PIEF encontram-se em documento próprio.
ENSINO SECUNDÁRIO
CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Os programas e metas curriculares das disciplinas que constituem os cursos científico-humanísticos
podem ser consultados em:
http://www.dge.mec.pt/cursos-cientifico-humanisticos-cch
CURSOS PROFISSIONAIS Os programas curriculares das disciplinas das diferentes componentes dos cursos profissionais podem
ser consultados em: http://www.anqep.gov.pt/default.aspx?access=1
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Todas as informações referentes a este programa estão disponíveis em: www.anq.gov.pt
PLNM - PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA (PLNM)
As orientações para a implementação do Português Língua Não Materna podem ser consultadas em:
http://www.dge.mec.pt/portugues-lingua-nao-materna-plnm-0
EDUCAÇÃO ESPECIAL
As orientações de currículo e programas de Educação Especial estão disponíveis no endereço:
http://www.dgidc.min-edu.pt/educacaoespecial/
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
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4. Organização Escolar
Os aspetos da organização escolar que dizem respeito aos critérios gerais para a distribuição de
serviço, elaboração de horários e constituição de turmas estão definidos em documento próprio, que
se encontra em anexo ao PEA.
5. Organização Pedagógica
De acordo com o Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril que procede à alteração do Decreto-Lei n.º
139/2012 de 5 de julho, o Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril e o Despacho normativo
n.º 4-A/2016, de 16 de junho, o desenvolvimento do ensino em cada um dos seus níveis e das
respetivas disciplinas é referenciado pelos objetivos curriculares e conteúdos de cada programa oficial
e pelas metas de aprendizagem de cada disciplina e outras orientações definidas superiormente.
Ao definir os objetivos curriculares para cada ano de escolaridade as áreas disciplinares devem ter em
atenção a articulação entre os vários anos de cada ciclo e entre os vários ciclos. Estes objetivos devem
ser analisados nos departamentos curriculares, áreas disciplinares e conselhos de turma.
Conteúdos
As várias disciplinas devem elaborar as respetivas planificações de médio-longo prazo tendo em conta
a articulação entre ciclos, quer ao nível disciplinar, quer ao nível interdisciplinar, de modo a clarificar
convergências entre os diferentes programas curriculares e promover um ensino integrador de
conhecimento. Na seleção, sequencialização e articulação de conteúdos, as áreas disciplinares e os
conselhos de turma devem ter em conta o contexto das escolas do agrupamento e o grupo turma.
Devem ainda criar-se mecanismos adequados de cooperação e comunicação entre os docentes,
nomeadamente ao nível dos departamentos curriculares, áreas disciplinares e conselhos de turma.
Deste modo, aquando da elaboração dos horários, deve criar-se um espaço temporal para a realização
de reuniões.
Metodologias
É fundamental que o professor analise as propostas metodológicas existentes e avalie a sua
aplicabilidade ao contexto pedagógico tendo em conta as características do público-alvo, os recursos
disponíveis no agrupamento, a carga horária, a dimensão das turmas e o nível geral de preparação
dos alunos, entre muitos outros aspetos.
É indispensável o recurso a práticas de ensino diferenciadas que respondam às diferenças de
motivação, interesses, necessidades e ritmos de aprendizagem existentes em cada turma. Do mesmo
modo, formas diversificadas de organização do trabalho – individual, pares, grupo, ou turma – são
fatores importantes neste processo.
É necessário conciliar as várias conceções metodológicas e não privilegiar um determinado método de
ensino/aprendizagem. Pretende-se que o professor desenvolva um trabalho fundamentado em
opções metodológicas resultantes da reflexão e observação dos contextos específicos em que exerce
a sua atividade.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
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Avaliação
A avaliação das aprendizagens é regulada pelos normativos legais vigentes e realiza-se de acordo com
os critérios gerais de avaliação aprovados pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento, sob proposta
dos Departamentos Curriculares.
Recursos Biblioteca escolar
No Agrupamento de Escolas da Caparica existe uma biblioteca em cada uma das escolas que o
compõem: EB/JI da Costa da Caparica, EB/JI de Vila Nova de Caparica, Básica Cardoso Pires, Básica da
Costa da Caparica (2º e 3º ciclos) e Básica e Secundária do Monte de Caparica (sede).
As bibliotecas constituem o núcleo duro da dinâmica pedagógica e educativa. Assim, desenvolvem-se
atividades que visam incorporar novas práticas pedagógicas, através do trabalho colaborativo com os
professores das diferentes áreas disciplinares com os objetivos de desenvolver competências nas
diferentes literacias (digitais, media, informação e de leitura), através de formações sistemáticas para
utilizadores que promovem a partilha de recursos e saberes e garantir a equidade no acesso à
informação, pela atenção constante às características dos utilizadores e suas necessidades.
Além desta vertente formativa as bibliotecas têm um papel importante na realização das atividades
extracurriculares, proporcionando aos alunos o usufruto dos vários recursos e equipamentos em
momentos de lazer.
As bibliotecas estão nas redes sociais, facebook, tweeter e blogue “Mais livros que marés”, permitindo
uma interação atualizada e instantânea com os utilizadores, que têm acesso ao catálogo online do
fundo documental da biblioteca da escola secundária do Monte de Caparica.
A criação destes ambientes flexíveis pretende dar resposta às necessidades dos seus utilizadores e
contribuir para o sucesso escolar e educativo dos alunos.
Estruturas/programas de apoio às aprendizagens
Turmas Fénix no 1º ciclo – Português e Matemática
Coadjuvação nas turmas do 1º e 2º ano nas Expressões Fisico Motoras
Experiências de Aprendizagem do português no Ensino Básico -2º e 3º ciclos
Turmas Fénix no 2º e 3º ciclos a Matemática
Projeto Semear trabalho para colher sucesso – todas as turmas do 2º ciclo a Matemática
Matemática 100 problemas – todas as turmas do 7º e 9º ano exeto as turmas Fénix
Mini Cursos de Matemática – 8º ano
Mais Sucesso no Secundário – Desdobramento nas disciplinas de Matemática, Inglês e Física e Química
Apoios a todas as disciplinas com exame nacional no Ensino Secundário
Apoios individualizados ou a pequenos grupos do Ensino Básico e Secundário
Acompanhamento de alunos do Ensino Secundário
Aulas de Recuperação de Módulos no Ensino Profissional
Reforço Francês/Alemão nos Cursos Profissionais de Comércio e Turismo
PLNM para alunos estrangeiros
Sala de estudo para os alunos do Ensino Básico
Parlamento Jovem – Ensino Básico e Secundário
PNL – Plano Nacional de Leitura http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
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Olimpíadas da Física e da Química
Olimpíadas da Matemática
Canguru da Matemática
6. PEDC - Operacionalização
A operacionalização é a parte mais importante do PEDC, na medida em que é neste ponto que as
diversas áreas disciplinares explicitam a forma como organizam o processo de ensino / aprendizagem
face ao contexto específico do agrupamento. É aqui que se definem as prioridades relativamente às
aprendizagens a realizar, aos conteúdos a lecionar, às metodologias a aplicar, às atividades a
desenvolver, aos recursos/ instrumentos de trabalho a utilizar, aos procedimentos/ instrumentos de
avaliação a implementar e aos modos de organização de alunos, professores e espaços escolares a
adotar.
A operacionalização do PEDC é realizada através de um processo de avaliação anual cujo ponto de
partida é a análise e discussão dos resultados escolares obtidos. Estes devem ser fontes de reflexão
crítica que dão origem a eventuais reajustamentos a realizar no final de cada ano letivo e constituem
a base do planeamento do ano seguinte.
A monitorização e a avaliação do PEDC devem ser assumidas como um momento de participação
ativa de todos e como uma oportunidade de melhoria.
7. Avaliação
A avaliação do PEDC constitui o mecanismo de autorregulação do próprio plano. Neste sentido, o foco
desta avaliação deverá recair sobre os resultados finais em relação aos objetivos propostos. A
aplicação e desenvolvimento de cada elemento constitutivo do PEDC devem ser avaliados
especificamente por cada interveniente direto na sua realização, mas também genericamente pelos
pares.
Ouvidos os conselhos de docentes e os departamentos curriculares, o conselho pedagógico determina
os aspetos prioritários que serão objeto de avaliação e define, em função da análise realizada, os
critérios de avaliação internos relativamente a cada elemento constitutivo do PEDC. A avaliação dos
processos e condições de aprendizagem, bem como a análise dos resultados escolares obtidos pelos
alunos permitem avaliar o grau de adequação do PEDC.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
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Considerações Finais
A proposta de PEDC tem subjacente uma noção de desenvolvimento curricular que remete para um
processo desenvolvido em várias etapas, em contextos distintos e com a participação de vários
intervenientes, desempenhando os professores um papel fundamental. A implementação de práticas
colaborativas entre os professores é essencial, para que se operem mudanças no quotidiano
educativo, e implica responsabilidade nas deliberações. Neste processo são fundamentais, o tempo, a
prática de um trabalho reflexivo e a motivação para trabalhar em equipa.
Este documento está em construção permanente e é vital que essa construção seja amplamente
participada e continuamente avaliada, a fim de que as opções tomadas relativamente à organização e
gestão do currículo estejam efetivamente adequadas ao contexto do agrupamento e possam produzir
as alterações desejadas no cumprimento dos objetivos enunciados no Projeto Educativo de
Agrupamento.
Plano de Estudos e Desenvolvimento do Currículo 2017/2020
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PARTE II
GUIÃO PARA A CRIAÇÃO DE PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO AO NÍVEL DO PLANO DE
ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR (PEDC)
DIAGNÓSTICO
Situação da área disciplinar
Recolha dos dados dos resultados escolares dos diversos graus de ensino nos últimos três anos
letivos – 2015/2016; 2016/ 2017 e 2017/ 2018
Fontes de informação para a recolha de dados:
- Dados estatísticos do sucesso/ insucesso
- Relatório do Observatório da Qualidade 2016/ 2017
- Balanço PPM TEIP
- Balanços realizados nas Áreas Disciplinares
Quadros resumo para registo dos dados recolhidos
Exemplos:
TAXA DE SUCESSO POR ANO/ CICLO DE ESCOLARIDADE
2015/ 2016 2016/ 2017 ≠ 2017/ 2018 ≠
ano de escolaridade
ano de escolaridade
ciclo
RESULTADOS DE DISCIPLINAS COM EXAME NACIONAL
Nº de alunos Média cf Média EN diferença
2015/ 2016
2016/ 2017
2017/ 2018
TAXA DE SUCESSO DO ENSINO PROFISSIONAL
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Módulos Alunos
inscritos
Alunos
avaliados
Alunos que
realizaram
% de
sucesso
2015/ 2016
1
2
3
4
5
2016/ 2017
1
2
3
4
5
2017/ 2018
1
2
3
4
5
ANÁLISE DOS DADOS
Parte dos dados recolhidos tendo em conta os balanços de sucesso/ insucesso realizados ao
longo dos períodos letivos
Permite enquadrar as situações
Proporciona uma visão de conjunto da área disciplinar nos diferentes anos de escolaridade/
ciclos e nos diversos percursos educativos
O diagnóstico constitui o ponto de partida na medida em que permite identificar os pontos fortes e
as fragilidades, estabelecer objetivos, definir estratégias de melhoria e gizar o plano de ação para a
concretização dos objetivos. Neste plano devem estar contempladas as ações de melhoria já
existentes.
OPERACIONALIZAÇÃO
Definição das estratégias de melhoria a desenvolver nas áreas da planificação, execução e
avaliação.
O plano de ação deve referir os recursos existentes e propor outros quando necessário.
MONITORIZAÇÃO
As áreas disciplinares devem:
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monitorizar o processo e o produto
proceder à avaliação das estratégias implementadas
propor as alterações necessárias no final de cada ano letivo
CALENDARIZAÇÃO
ANO
LETIVO
MOMENTOS ETAPAS
2017
setembro
outubro
dezembro
Construção da proposta de trabalho
2018
março Apresentação da proposta de PEDC em CP
Apresentação do PEDC aos RADs e às áreas disciplinares
abril
maio
junho
Trabalho desenvolvido pelas áreas disciplinares
Recolha e tratamento de dados
julho Análise dos resultados finais de avaliação
setembro Reflexão crítica para estabelecer objetivos e metas
outubro
Entrega das propostas das áreas disciplinares ao grupo de trabalho do
PEDC
Aprovação do documento final em CP