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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitora de Pós Graduação e Pesquisa AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS EM SAÚDE DECORRENTES DE EVENTOS HIDROLÓGICOS NO BRASIL DE 2004-2014 COORDENADOR: SILVIO JOSÉ DE QUEIROZ COLABORADORA: MARIA MADALENA DEL DUQUI LEMES COLABORADORA: MONICA ANDRADE GOIANIA-GO 2015 Prof. Me. Silvio José de Queiroz Profa. Me. Maria Madalena Del Duqui Lemos Profa. Doutora Monica Andrade

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PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁSPró-Reitora de Pós Graduação e Pesquisa

AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS EM SAÚDE DECORRENTESDE EVENTOS HIDROLÓGICOS NO BRASIL DE 2004-2014

COORDENADOR: SILVIO JOSÉ DE QUEIROZCOLABORADORA: MARIA MADALENA DEL DUQUI LEMES

COLABORADORA: MONICA ANDRADE

GOIANIA-GO2015

Prof. Me. Silvio José de QueirozProfa. Me. Maria Madalena Del Duqui Lemos

Profa. Doutora Monica Andrade

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AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS EM SAÚDE DECORRENTESDE EVENTOS HIDROLÓGICOS NO BRASIL DE 2004-2014

Projeto apresentado ao Núcleo de Estudos ePesquisas em Saúde e Sociedade (NEPSS) e aPró-Reitoria de Pós Graduação e Pesquisa daPontifícia Universidade Católica de Goiás.

GOIANIA-GO2015

TEMA:

Avaliação dos impactos em saúde decorrentes de eventos hidrológicos no Brasil de2004 a 2014. 17

PROBLEMAS

Quais as principais eventos hidrológicos que ocorrem no Brasil?

Qual o perfil demográfico das regiões atingidas pelos eventos hidrológicos no Brasil?

Quais as principais causas dos eventos hidrológicos no Brasil e as principais regiõesatingidas?

Quais os principais danos ocasionados para a Saúde Pública?

Quais as principais doenças que surgem após os eventos hidrológicos?

Quais medidas de Promoçao de Saúde podem ser adotadas para o processo de mitigaçao doseventos hidrilógicos

Quais as medidas governamentais adotadas para a mitigação?

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JUSTIFICATIVANos últimos anos a adversidade climática de maior impacto na vida e atividade

humana, sem sombra de dúvidas são as chuvas. A maioria desses eventos está associada àsinstabilidades severas do tempo e do clima que causam inundações, escorregamentos,vendavais, tornados, granizos e os períodos de déficits hídricos, caracterizados pela estiagem.Além de poder proporcionar significativos riscos à integridade e à vida humanas, impõem,muitas vezes, prejuízos de grande monta aos mais diferentes segmentos das atividadeseconômicas da sociedade, causando profundas alterações na economia e na saúde das pessoasatingidas com o surgimento de doenças hídricas.

Nesse sentido, a permanente necessidade de estudos e monitoramento contínuo dessavariável do tempo é de suma importância para a tomada de decisões voltadas às ações demitigação, através do reconhecimento e detecção das mudanças nos fatores determinantes econdicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade deidentificar as medidas de promoção de saúde e controle dos fatores de risco ambientaisrelacionados às doenças ou a outros agravos à saúde.

Portanto, a urgência necessária à adoção das ações mitigadoras voltadas para asmedidas de promoção de saúde é promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade eriscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes sendo eles os modos devida, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens eserviços essenciais. E em relação ao meio ambiente especifica que como ação de promoçãoda saúde deve-se favorecer a promoção de ambientes mais seguros e saudáveis.

OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL

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OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERALAvaliar os impactos em saúde decorrentes de eventos hidrológicos no Brasil de 2004-2014

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificar os principais eventos hidrológicos ocorridos no Brasil no período- Identificar o perfil demográfico das regiões atingidas por eventos hidrológicos no Brasil- Identificar a distribuição da Leptospirose e da Hepatite A pós eventos hidrológicos Brasil- Identificar as populações vulneráveis aos eventos hidrológicos- Identificar medidas de promoção de saúde para mitigação dos impactos à Saúde Pública noBrasil

METAS

Ao longo da execução do projeto pretende-se atingir as seguintes metas:

- Analisar os principais fatores que contribuíram para os eventos hidrológicos;

- Descrever e analisar os principais danos para a população atingida;

- Contribuir para a formação de alunos de Iniciação Cientifica;

- Divulgar e publicar os resultados encontrados em eventos científicos da área;

- Publicar artigos em Periódicos indexados Nacionais ou Internacionais;

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ANÁLISE TEÓRICA

Nas últimas décadas, os desastres naturais vêm ganhando força em séries e reportagens

dos noticiários mundiais, devido ao seu aumento e acontecimento constante em diversaspartes do Brasil e do Mundo (GOMES; CALVALCANTE, 2012).

Os desastres naturais são definidos como um resultado de eventos adversos que podemser tanto naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema (vulnerável), causandodanos humanos, materiais e/ou ambientais e consequentes prejuízos econômicos e sociais(BRASIL, 2007, KOBIYAMA et al., 2012).

São eventos cada vez mais recentes no cotidiano das pessoas, independentementedestes se localizarem ou não em áreas de risco e na maioria das vezes leva ao precáriofornecimento de alimentos e condições insalubres, expondo principalmente crianças emulheres lactantes aos riscos de doenças. Além desses danos, a perda de habitações,familiares, amigos e vizinhos, combinada com a destruição da infraestrutura, serviços esímbolos e lugares importantes do país, bem como a ruptura da ordem social, resultaram emum processo de exposição continuada aos problemas de saúde mental que emergem nesteseventos (SOUZA et al., 2009, PAHO, 2011).

Os impactos destes desastres sobre a saúde das populações não se restringem somenteaos de curto prazo e registrados nos períodos imediatamente após os mesmos, mas envolvemtambém efeitos de médio e longos prazos (FREITAS et al., 2014).

Os desastres, no mundo, são alvo de destruição e causam grandes danos a população.Em setembro de 2009, um terremoto, que na Escala Richter atingiu 7,6 graus, vitimou cercade 1100 pessoas na Indonésia segundo informações da Organização das Nações Unidas(ONU) (MARTINS, 2010). Outro evento importante foi o terremoto que atingiu 8,8 na escalaRichter seguido de um Tsunami que atingiu cidades costeiras do Chile em fevereiro de 2010,que deixou mais 2 milhões de pessoas vítimas da situação (LEIVA; QUINTANDA, 2010). NoHaiti houve um terremoto de grande magnitude, que teve uma duração de 35 segundos, emagnitude de 7.0 a 7.3 resultando em 222.570 vítimas fatais na estimativa oficial de janeirode 2010 e chegou a 300 mil na estimativa de janeiro 2011 (FREITAS et al., 2012).

Atualmente, cerca de 226 milhões de pessoas são afetadas por desastres naturais emtodo mundo. Entre 2000 e 2010, 680 mil pessoas foram vítimas fatais de terremotos e quasemetade destes números ocorreram somente no Haiti; 102 milhões de pessoas são afetados porenchentes a cada ano no mundo, 37 milhões por ciclones, furacões e tufões e 366 mil pordeslizamentos de terra. As secas e estiagens, encontram-se associadas à perda de 558 milvidas e afetam 1,6 bilhões de pessoas no mundo desde 1980 (FREITAS et al., 2012).

No Brasil, a prevenção e o controle dos fatores de riscos à saúde humana decorrentesdos desastres naturais são de competência da vigilância em saúde ambiental que tem oPrograma Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental dos Riscos Decorrentes dos DesastresNaturais.

As enchentes no Brasil são crescentes causas de desastres naturais, afetando váriaspessoas. Uma região que tem sempre como característica os grandes períodos de secas em2009, o nordeste no estado do Piauí, sofreu com um grande volume de água, causando

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As enchentes no Brasil são crescentes causas de desastres naturais, afetando váriaspessoas. Uma região que tem sempre como característica os grandes períodos de secas em2009, o nordeste no estado do Piauí, sofreu com um grande volume de água, causandoinúmeros prejuízos, foram afetados 79 municípios que decretaram situação de emergência emdecorrências das enchentes no Estado, sendo que 1.155.289 foram vítimas desse desastre(GOMES; CAVALCANTE, 2012). Já em 2004, o ciclone Catarina atingiu o litoral norte doRio Grande do Sul e sul de Santa Catarina causando danos na área urbana e rural. Já em 2011,a Região Serrana do Rio de Janeiro foi atingida pelo mais por inundações e deslizamentoscausando o mais grave desastre deixando quase mil óbitos imediatos (FREITAS et al., 2014).

Nas diferentes regiões do Brasil, os desastres naturais geram impactos na saúdehumana de forma desigual e formas diferentes, direta e indiretamente. Sendo, assim esseseventos causam prejuízo à saúde em tempos diferentes, que podem variar entre horas e anos.Em relação ao período de horas a alguns dias os registros são na sua maioria feridos leves egraves e mortalidade. Entre os períodos de dias a semanas estão o surgimento de doençastransmissíveis, podendo ocorrer um agravamento de doenças não transmissíveis em pacientescrônicos. Já num espaço maior de tempo é relacionado às doenças não transmissíveis, como asdoenças cardiovasculares, desnutrição e a intensificação das doenças crônicas (FREITAS, etal. 2014).

Dentre as doenças mais comuns entre as regiões que são acometidas por inundaçõessão a Leptospirose e Hepatite A. A Leptospirose é a que mais se destaca. É uma doençainfecciosa causada por espiroquetas do gênero Leptospira, que pode se manifestar de formaassintomática ou até mesmo por quadros leves ou casos graves que podem levar a morte.Cerca de 90% dos casos de leptospirose se desenvolvem como uma doença discreta eautolimitada, apresentando febre, cefaleia, dores musculares, náuseas e vômitos, porém, de5% a 10% dos pacientes evoluem para uma forma ictérica conhecida como Síndrome de Weil,com falência de múltiplos órgãos, havendo assim a necessidade de tratamento suporte e altocusto de hospitalização (SOUZA et al., 2011) (VASCONCELOS et al., 2012; GUIMARÃES,et al. 2014).

Outra importante doença de veiculação hídrica é a hepatite A, uma infecção viral, commanifestações clínicas variadas, podendo apresentar formas subclínicas, oligossintomáticas eaté fulminantes. Os sintomas se assemelham a uma síndrome gripal, porém há elevação dastransaminases. Seu agente etiológico é o Picornaviridae, sua transmissão por via fecal-oral,pessoa a pessoa, alimentos contaminados e objetos inanimados (BRASIL, 2010).

A sua transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por via fecal- oral. Assim, o vírus éencontrado nas fezes, alcançando picos em uma ou duas semanas antes do surgimento dossintomas ou da disfunção hepática, diminuindo rapidamente em seguida, juntamente com oaparecimento dos anticorpos virais, que ficam detectáveis por 4 a 6 meses depois do início dadoença. As medidas de saneamento e de educação sanitária são extremamente importantespara a redução dos surtos (SUZUKI et al., 2011).

A Hepatite, considerada uma doença de distribuição mundial, ocorre com maiorfrequência em locais onde há baixo desenvolvimento socioeconômico. Os países emdesenvolvimento apresentam elevada incidência da doença, sendo que a maioria da populaçãosofre a infecção precocemente, na primeira década de vida. Já nos países desenvolvidos, osíndices de casos com Hepatite A são baixos, sendo que grande parte da população aindapermanece susceptível à infecção mesmo em idades mais avançadas (SILVA et al., 2009)(MARKUS et al., 2011).

Os casos de Hepatite A e Leptospirose estão distribuídos em todas as regiões doterritório nacional. O Brasil, em sua extensão, é subdivido em microrregiões, cada uma comsuas características, aonde podemos encontrar os mais variados tipos de climas, sendo este umdos fatores que podemos relacionar com o tipo de desastre e as consequências do mesmocomo as doenças prevalecentes pós-desastres. No período de 2004 a 2014 a região CentroOeste apresentou 13.790 casos de hepatite A e 947 casos de leptospirose; a região Sul com16.666 casos de hepatite A e 12.481 casos de leptospirose; a região Norte com 28.872 casosde hepatite A e 5.903 casos de leptospirose; a região Sudeste com 20.790 casos de hepatite Ae 15.085 casos de leptospirose e por ultimo a região Nordeste com 46.994 casos de hepatite Ae 6.864 casos de leptospirose.

Para a saúde pública, os agravos citados constituem um importante desafio, geradospelos danos humanos esses materializados em mortes, lesões e/ou enfermidades que podemexceder a capacidade de resposta dos serviços locais de saúde, o que comprometerá seuadequado funcionamento, gerando graves consequências em curto, médio e longo prazo(SOBRAL, et al, 2013).

Para tanto, a Promoção de Saúde (PS) é vista como uma parte fundamental na busca daequidade, da melhoria da qualidade de vida e da saúde dessas populações. A construção de

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(SOBRAL, et al, 2013).Para tanto, a Promoção de Saúde (PS) é vista como uma parte fundamental na busca da

equidade, da melhoria da qualidade de vida e da saúde dessas populações. A construção deestratégias especificas que atendam as necessidades peculiares dos territórios, em especial àsáreas que se encontram em situações de risco e/ou de emergência, sendo fundamental pararedução de danos à saúde (BRASIL, 2011).

É considerada um campo conceitual e de práxis e tem influenciado a organização dosistema de saúde de diversos países e regiões do mundo, pois sua abrangência de ação é maiorque o campo específico da saúde. Essa ação vislumbra mais que a produção de novosconhecimentos e mudança na estrutura da atenção á saúde (MASCARENHAS, et al, 2012).

As medidas de PS pós desastres podem ser estratégias importantes para impulsionarmudanças não somente no setor saúde, mas também na sociedade, trazendo o cuidado nasrelações humanas e nas práticas de saúde e que, em associação a atenção primária, possibilitao resgate de valores essenciais para a construção de novas relações sociais pautadas norespeito, na ética, na solidariedade, e no cuidado (MASCARENHAS, et al, 2012).

Dessa forma, a PS realiza-se na junção entre sujeito e coletivo, público e privado,Estado e sociedade, na clínica e na política, entre o setor sanitário e outros setores.Objetivando romper a excessiva fragmentação na abordagem do processo saúde-doença ereduzir a vulnerabilidade e os danos que nela se produzem (HORTA, et al, 2009).

Neste contexto, proponho um estudo exploratório sobre os desastres naturais e seusimpactos para a saúde pública brasileira, os quais são responsáveis por causar os maisvariados tipos de impacto à saúde pública do Brasil e no Mundo, provocando mudanças nocotidiano de toda a população atingida, causando transtornos que vão desde danos materiais,psicológicos e sociais, surgimento de doenças graves e ressurgimento de doenças emergentes,bem como medidas de intervenções para evitar esses agravos. HIPÓTESE

Os eventos hidrológicos estão cada vez mais frequentes em determinadas regiõesdo Brasil, gerando transtornos para a Saúde Pública.

As medidas de Promoção de Saúde após os eventos hidrológicos, visam amitigação, evitando danos a população e as epidemias por doenças emergentes ereemergentes.

Esses eventos tem contribuído para prejuízos bilionários ao Brasil. Diante disso ficaalguns questionamentos: seria a ineficácia dos governantes, a ausência de políticas públicas, afalta de contribuição da população, ou a tipologia da região ou todos os fatores?

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MÉTODO TIPO DE ESTUDO

Trata-se de um estudo retrospectivo, descritivo inferencial, que será realizado por meiode pesquisa com dados secundários. A pesquisa descritiva é uma das classes da pesquisa, quetem por objetivo observar, descrever e documentar os aspectos da situação. No que se refere àdimensão temporal do estudo, este estudo tem delineamento transversal, isto é, envolve coletade dados em um ponto no tempo e é especialmente apropriado para descrever a situação, ostatus do fenômeno, ou as relações entre fenômenos em um ponto fixo. LOCAL DO ESTUDO

O estudo será realizado com dados de notificação de doenças hídricas (exemplo:Leptospirose e Hepatite A) obtidos no banco do Sistema Informação e Agravos deNotificação – SINAN e DATASUS,.

Casos de Leptospirose e Hepatite A notificados entre 2004 e 2014 nas UnidadesFederativas e Distrito Federal.. AMOSTRA

A amostra será constituída pelo banco de dados do Sistema Informação e Agravos deNotificação - SINAN, referente aos casos notificados de leptospirose e hepatite A em todas asregiões do Brasil. PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

Os dados de Leptospirose e Hepatite A serão coletados e tabulados por meio doaplicativo Microsoft Office Excel de forma a permitir a caracterização da amostra e respostaaos objetivos do estudo. Tal construção será baseada em referências da literatura específica naárea. Posteriormente os dados serão transferidos para o tabulador TABWIN para a confecçãodos mapas ANÁLISE DOS DADOS

Serão realizados cálculos de frequência e porcentagem. Os resultados serão

apresentados de forma descritiva comparando os casos pós enchentes com os demais casosnotificados nos demais períodos do ano. Serão realizadas análises uni e multivariadas.

Poderão surgir possíveis viéses de identificação e erros de classificação devido asubnotificação de dados.

ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS

Tendo em vista que a pesquisa se baseará em dados disponibilizados em meioeletrônico pelo Ministério da Saúde e IBGE sendo estes de domínio público e, pelo fato dehaver sigilo acerca das informações de identificação inerentes aos seres humanos envolvidos,este estudo dispensa a apreciação e a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, o presenteestudo dispensa as disposições da Resolução 466/2012. CRONOGRAMA Agos/dez

2015Jan/jul2016

Agos/dez2016

Jan/Jul2017

Agos/Dez2017

Jan/Jul2018

Agosto2018

Definição do Problema X Revisão Bibliográfica X X X X X X Elaboração da Justificativa X X Definição da Metodologia X X Elaboração do Instrumento deColeta de Dados

X X

Apresentação do Projeto noSeminário de Pesquisa

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Elaboração do Instrumento deColeta de Dados

X X

Apresentação do Projeto noSeminário de Pesquisa

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Coleta de dados X X Análise dos Dados X X Qualificação X Defesa XEncaminhamento do Artigopara Publicação

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Relatório final X ORÇAMENTO

MATERIALPERMANENTE

QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

Notbook 1 2.300,00 2.300,00Impressora 1 450,00 450,00Pen drive 2 40,00 80,00

MATERIAL DECONSUMO

QUANTIDADE VOLOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

Papel A4 08 15,00 120,00Tinta impressora preta 10 45,00 450,00Tina impressoracolorida

05 60,00 300,00

Caneta 20 2,00 40,00Lápis 10 1,50 15,00Clips/caixas 02 5,40 8,80Grampeador 01 25,00 25,00Grampo/caixas 05 3,50 17,50

MATERIAL DETERCEIROS

QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

Fotocópias 2 000,00 0,10 200,00Encadernações 5 2,00 10,00Banners 15 70,00 1.050TOTAL GERAL 5.066,30

Funções de cada pesquisador: Prof. Me. Silvio José de Queiroz -Acompanhamento e orientações dos acadêmicos-Realização de reuniões periódicas-Orientação para produção de trabalhos para eventos científicos Profa. Me. Maria Madalena Del Duqui Lemos-Acompanhamento e orientações dos acadêmicos-Realização de reuniões periódicas-Orientação para produção de trabalhos para eventos científicos Profa. Doutora Monica AndradeAssessoria

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento deVigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias. 8. ed. rev. Brasília, 2010.

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FREITAS, C.M. et al. Desastres naturais e saúde: uma análise da situação do Brasil.Ciência e Saúde Coletiva. v.19, n.9, p.3645-3656. Rio de Janeiro, 2014.

FREITAS C.M. et al., Desastres naturais e saúde: uma análise da situação do Brasil.Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.19, n. 9, p.3645-3656, 2014.

FREITAS, C. M. et al. Vulnerabilidade socioambiental, redução de riscos de desastres econstrução da resiliência: lições do terremoto no Haiti e das chuvas fortes na RegiãoSerrana, Brasil. Ciênc. saúde coletiva [online]. vol.17, n.6, PP, 2012.

GOMES, E.R.B.; CAVALCANTE, A.C.S. Desastres naturais: Perdas e reaçõespsicológicas de vítimas de enchentes em Teresina-PI. Faculdade Integral Diferencial.Teresina-PI, 2012.

GOMIDE, J.S. Mineração de redes sociais para detecção e previsão de eventos reais.2012. 85 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais - Departamento deCiência da Computação. Belo Horizonte, 2012.

HORTA, N.C. et al. A prática das equipes de saúde da família: desafios para a promoção desaúde. Rev. Bras. de Enfermagem. v.62, n.4, p.524-529. Brasília, 2009.

KOBIYAMA, M. et al. Prevenção de desastres naturais: conceitos básicos. Ed. OrganicTrading. Curitiba, 2006.

LEIVA M. C; QUITANDA, G. R. Factores Ambientales y Psicosociales Vinculados aSíntomas de Ataque de Pánico Después del Terremoto y Tsunami del 27 de Febrero de2010 en la Zona Central de Chile. Terapia Psicológica, Chile, v. 28, n.2, p.161-167, 2010.

MARKUS et al., Seroprevalence of hepatitis A in children and adolescentes. Jornal dePediatria, Rio de Janeiro, v. 87, n. 5, 419-24, 2011.

MARTINS L. M. B. Catástrofes naturais e eventos cardiovasculares. Revista Diagnóstico eTratamento, São Paulo, v.15, n.3, p. 110-3, 2010.

PAHO - Pan American Health Organization. Health response to the earthquake in HaitiJanuary 2010: Lessons to be learned for the next massive sudden-onset disaster. WashingtonDC: PAHO, 2011. SILVA et al., Ocorrência de um surto de hepatite A em três bairros do município deVitória (ES) e sua relação com a qualidade da água de consumo humano. Ciência &Saúde Coletiva, Espírito Santo, v. 14, n. 6, p.2163-2167, 2009.

SOBRAL, André et al . Desastres naturais - sistemas de informação e vigilância: umarevisão da literatura. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, v. 19, n. 4, dez. 2010.

SOUZA et al., Anos potenciais de vida perdidos e custos hospitalares da leptospirose noBrasil. Ciência & Saúde Coletiva, Brasília, v. 19, n. 9, p. 3683-3692, 2014.

SUZUKI et al., Investigação de surto de hepatite A no município de Descalvado, SP,setembro a novembro de 2008. Bepa, São Paulo, v. 8, n. 92, p. 1-11, 2011.

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Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Brasília, v. 19, n. 9, p. 3683-3692, 2014.

SUZUKI et al., Investigação de surto de hepatite A no município de Descalvado, SP,setembro a novembro de 2008. Bepa, São Paulo, v. 8, n. 92, p. 1-11, 2011.

VASCONCELOS et al., Fatores ambientais e socioeconômicos relacionados à distribuiçãode casos de leptospirose no Estado de Pernambuco, Brasil, 2001–2009. Caderno de SaúdeColetiva, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 49-56, 2012.