Projeto unificado ll , 1ª etapa (a história das catapultas )
projeto unificado lV 2 ETAPA(PRE-PROJETO).pdf
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Centro Universitário de Várzea Grande Cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Produção
PROJETO lV EM ENGENHARIA CIVIL
(CONSTRUÇÃO DA PISTA MALUCA)
Várzea Grande – MT, 2015.
Centro Universitário de Várzea Grande Cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Produção
PROJETO lV EM ENGENHARIA CIVIL
(CONSTRUÇÃO DA PISTA MALUCA)
Alunos: João Victor Araújo da Silva
Yago Barros Castelo de Carvalho
Camila Fernanda Alues da Silva
Juliana das Neves Alves
Robson Souza Simi
Carlos Alberto dos Santos
Juliane Maria de Paula
Bruno Leandro Ferreira
PROJETO lV EM ENGENHARIA CIVIL
(CONSTRUÇÃO DE GUINDASTE)
Trabalho apresentado como
exigência da disciplina de Projeto em
Engenharia Civil I, sob orientação da
professor DENES MARTINS DE MORAES .
Várzea Grande – MT, 2015.
Sumário
1. Introdução ............................................................................................................... 03
2. Metodologia .............................................................................................................04
2.1 Materiais Utilizados..........................................................................................04
2.2 Procedimento...................................................................................................05
3. Cronograma .............................................................................................................07
3.1 Atribuições de Tarefas....................................................................................08
3.2 Orçamento.............................................................................................08
4. Imagem do Pré-Projeto....................................................................................09
5. Referencias...............................................................................................................10
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1. Introdução
ADRENALINA MULTIPLA Cada formato de trilho garante uma diversão diferente
VERSÃO TRADICIONAL
As primeiras montanhas-russas modernas, do final do século 19, eram feitas de madeira,
material que ainda tem seus fãs até hoje. Nesse tipo de brinquedo o carrinho trepida
muito, garantindo uma dose extra de emoção. Por outro lado, como a estrutura de
madeira é bastante pesada, o trajeto não pode ter obstáculos complexos, como
loopings.[1] O tubo de aço passou a ser usado nas estruturas em meados do século 20.
Como as montanhas ficaram mais leves e flexíveis, foi possível criar novas manobras
(como parafuso e looping) e brinquedos cada vez maiores. No Top Thrill Dragster, no
estado de Ohio, nos Estados Unidos, há uma queda de 130 metros e os carrinhos
atingem até 200 km/h. [1] A montanha-russa de aço permitiu o desenvolvimento de
vários tipos de trilhos e carrinhos. Um dos mais emocionantes e divertidos é o trilho
invertido, em que o carrinho fica embaixo e não em cima do trilho. Por causa dessa
disposição, as pernas das pessoas balançam no ar e você pode visualizar bem abaixo de
si os abismos que surgem no trajeto.[1]
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2. Metodologia
2.1 Materiais Utilizados
Canos PVC; 6 metros de cano
Borracha, 200 g
Mangueira de equipo; 3 metros
Cola quente; 1 unidade
Madeira maciça; 3 metros
Madeira MDF; 2 metros
Parafusos tipo L;Parafuso comum; 1 sacola
Parafuso de gancho; 1 sacola
Abraçadeira de plástico; 15 unidades
Arame; 10 metros
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2.2.Procedimento
Foram realizadas pesquisas em livros e na internet para um melhor
planejamento do projeto. E realizadas visitas técnicas e entrevistas com
pessoas da área para aprimoramento dos conhecimentos científicos sobre o
funcionamento das maquinas para nos ajudar no projeto.
A pista terá 1 metro de altura e 2 metros de comprimento incluindo a plataforma de 40
cm, confeccionada com o mesmo material do circuito, a estrutura que sustentara o trilho
será feita de madeira com o formato de um trapézio, os trilhos feito com material de
Policloreto de vinila (PVC). Primeiramente usaremos uma bolinha feita de chumbo 9g
como carrinho com uma velocidade inicial zero sendo empurrada por uma mola gerando
uma força elástica de 2 Newtons dada pela equação:
Onde: F=k*x
F: intensidade da força aplicada (N);
k: constante elástica da mola (N/m);
x: deformação da mola (m).
Transformando a energia Potencial Elástica em Energia Cinética (quando um corpo de
massa m está se movendo a uma velocidade v, ele possui energia cinética Ec, que é dada
por: Ec=mv²/2) impulsionando o objeto. Em seu ponto de partida, terá uma acentuada
curva em S com um ângulo de 180° para a direita e depois outra de 180° para esquerda
de forma que o corpo (objeto) fique perpendicular ao solo nas curvas, logo depois o
looping com um giro de 360°, terminando o percurso com um salto para plataforma de
chegada, distante no mínimo de 5 cm do circuito e 40 cm de comprimento e 20cm de
altura, respeitando no mínimo de 1/5 da altura inicial (H/5).Confeccionada com o
mesmo material do circuito.
Para realizar o looping de um objeto sem o deixa-lo cair serão os conceitos de força
centrípeta e conservação de energia. Segundo (MAXIMO, Antonio; pag. 113) para que
um objeto descreva um movimento circular uniforme, deve atuar sobre ele uma força
centrípeta F, responsável pela mudança de direção da velocidade do objeto.
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Isso acontece sempre em que houver movimento em uma curva existe a força resultante
centrípeta no qual é orientada para o meio mantendo o corpo em um movimento circular
uniforme.
Quando ocorre uma perda dessa força resultante automaticamente o corpo irá seguir
uma trajetória tangente a trajetória devido a inércia (SANTOS, José Ivan; pag 145). Isso
ocorre na relação entre a velocidades e a aceleração que o corpo está; o vetor aceleração
quando for centrípeta sempre estar voltada para direção radial e aponta para o centro da
curva ou looping dependendo do trajeto do corpo. E o vetor velocidade vai estar
relacionado com o trajeto de saída da curva ou looping, onde esta perda, o corpo vai
estar sendo jogado para fora das mesmas.
A Lei da Conservação da Energia
Conservação da energia diz que a energia total do universo é constante, onde pode ser
convertida de uma forma ou transferida de uma região para outra, mas energia nunca
pode ser criada nem destruída (Tipler, Paul A. pág 214).
A energia cinética é a mais usada nos dias de hoje, onde está associada ao estado de
movimento, sendo duas energias que se transforma em força. Neste caso o corpo pode
se mover quando uma energia exterior faz uma força, sendo assim uma transformação
de energia, onde o corpo sendo movimentado para onde a energia tende ter maior
intensidade.
Segundo TIPLER, et al. (ANO, p.214), nesse projeto a conservação entra em quanto
será preciso para que a velocidade do corpo consiga fazer o looping sem que haja perca
de energia mecânica o suficiente para acontecer uma falha.
Para realização do looping é preciso de uma altura mínima de onde o corpo deverá ser
solto para que o mesmo chegue à base do looping com uma velocidade mínima (através
da lei da conservação de energia), precisa para execução. A altura é calculada através de
operações envolvendo energia mecânica e considerando a força gravitacional do
carrinho e a força de reação normal.
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3. CRONOGRAMA
Tarefas Local da reunião Data
Reunião feita em sala de
aula
Univag 11/09/2015
Envio da segunda etapa. 19/10/2015
Reunião na casa de um dos
integrantes para se decidir
o tipo e os materiais
utilizados
Casa do Yago barros 22/10/2015
Reunião para começar a
construção da pista
Casa do Robson simi 31/10/2015
Reunião para fazer o vídeo
e finalizar a pista maluca
Casa da Camila 13/11/2015
Envio da terceira etapa 16/11/2015
Apresentação final que será
realizada na Univag.
Univag 05/12/2015
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3.1 Atribuições de Tarefas
Robson - prática, com os desenhos e materiais.
Yago - prática, com os desenhos e materiais.
Camila - pratica e com os materiais.
Juliana - pratica e com o orçamento dos materiais.
João Victor - prática e teórica e com os materiais
Bruno - prática e teórica e com os materiais
Juliane - prática e teórica e com os materiais
Carlos- pratica e com os materiais.·.
3.2 Orçamento
Canos PVC; 6 metros de cano -> R$ = 20,30
Borracha, 200 g -> R$ = 3,50
Mangueira de equipo; 3 metros -> R$ = 5,50
Cola quente; 1 unidade -> R$ = 2,00
Madeira maciça; 3 metros -> R$ = 30,00
Madeira MDF; 2 metros -> R$ = 25,40
Parafusos tipo L;Parafuso comum; 1 sacola -> R$ = 5,50
Parafuso de gancho; 1 sacola -> R$ = 6,40
Abraçadeira de plástico; 15 unidades -> R$ = 7,80
Arame; 10 metros -> R$ = 15,00
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4. Imagem do Pré-Projeto.
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5. Referências
[1]Mundo estranho, como funciona uma montanha russa. Disponível em:
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-uma-montanharussa. Acesso
em outubro de 2015.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual – Editora Brookman
HALLIDAY, Resnick. Fundamentos de Física – Grupo Editorial Nacional. 8ª Edição,
MAXIMO, Antônio et al. Física: Volume único
SANTOS, José Ivan. Conceitos de física mecânica:
TIPLER, Paul A. et al. Física para cientistas e engenheiros: Volume 1. Grupo Editorial
Nacional