Promov - Agosto 2011

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A Revista Promov é uma edição mensal, pioneira no Nordeste, voltada para o mercado de produtos e serviços promocionais, exercendo uma função importante de entretenimento entre profissionais e fornecedores, estimulando o desenvolvimento deste setor.

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    redetribunaPEcomsangria.pdf 1 1/8/2011 17:18:44

  • Caro leitor,

    O mercado de produtos e servios promocionais dispe de um leque amplo de solues criativas e inovadoras, demandada pelos profissionais de marketing e suas equipes.Esses profissionais de viso estratgica, de esmero feeling, dedicados e comprometidos com a profisso, que esto sempre gerando energia em alta tenso para todas as estaes de trabalho interligadas, inspiram a matria de capa desta edio.Vamos abordar a trajetria de alguns desses profissionais, suas experincias e seus cases no mercado.Uma outra abordagem relevante a utilizao da pintura promocional, um recurso simples, antigo e eficiente, utilizado com frequncia na promoo de grandes marcas. Lembramos e reverenciamos tambm a importncia do produtor publicitrio e promocional, imprescindvel para a realizao de qualquer ao promocional ou evento, atravs de uma sin-gela mensagem de homenagem pelo seu dia, 24 de agosto. Vamos comemorar juntos.Os profissionais de Mdia tambm ganham destaque nesta edio, com a repercusso da festa do Dia do Mdia.A coluna de Ednaldo Santos, esse grande comunicador, defensor das causas culturais e sociais da nossa regio, traz uma sinopse interessante sobre o movimento cultural, com nomes de per-sonalidades consagradas no cenrio nacional e internacional. No mais, seguindo a nossa proposta editorial de valorizar as aes promocionais e eventos, regionais, destacamos a expressiva premiao promovida por uma emissora de rdio local, que contemplou quatro ouvintes com quatro caminhes de prmios, os quais foram entregues sim-bolicamente pelos prprios cantores no palco de um grande show realizado na cidade.Vale a pena conferir.

    Boa leitura.

    Werikson [email protected]

    Carta ao leitor

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  • EDITORA NOSSA NAO

    DIREO DO PROJETOWerikson Cursino

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    DEPARTAMENTO COMERCIALMarcelo Henrique

    [email protected]: 81 3031-5020 / 81 9187-3683

    CONSULTORES E COLABORADORESCarlos Alberto, Vnia Gomes, Fabian Miranda,

    Ednaldo Santos, Tatiana Passos, Walkria Cabral

    CRIAO E PROJETO GRFICOtallo Souza

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    JORNALISMOToni Almeida - DRT-PE - 4403/08

    REVISOAndra Cabral

    CARTAS PARA A REDAOrica de Paula

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    ESCRITRIO COMERCIAL E REDAOAv. Agamenon Magalhaes, 3.341/Sl. 405, Torreo/

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    A Revista Promov de propriedade da Editora Nossa Nao com distribuio gratuita.

    Nossa publicao aberta a colaborado-res e no se responsabiliza por conceitos emitidos em matrias assinadas, em respeito liberdade de

    expresso.

    PERNAMBUCO | BRASIL | EDIO 02 | AGOSTO | 2011

    www.revistapromov.com.brndice

    Mercado Promocional

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    6 - 17Pintura Promocional.Como aproveitar uma feira de negcios.Roda de Boteco 2011 em Vitria-ES.Ao promocional no maior show do mundo.

    Web Promo18 - 21

    Como montar uma estratgia de vendas nas redes sociais?Doritos premiar histrias mais curtidas.Close Up usa web para aproximar pessoas na vida real.

    Social

    Movimento - Por Ednaldo Santos.Cena Livre - Por Fabian Miranda.

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    Especial

    Enquanto isso na Terra dos Mdias.Super Mix Caruaru.Orquestra Cidad completa cinco anos.Alegria que contagia.Forr e frio.No compre o seu melhor amigo.

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    @RevistaPromov Revista Promov

  • Pintura Promocional

    Usada como estratgia de marketing por muitas empresas, a pintura promocional no escolhe classe, nem gnero, desde as grandes padarias, at os pequenos pontos de venda. Para entender um pouco mais esse universo das cores, a equipe da Promov conversou com o especialista em embalagens e pintu-ras promocionais Fernando Montelberto e com o diretor co-mercial/marketing da Pit, Alexandre Ferrer.

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    Usada como estratgia de marketing por muitas empresas, a

  • Mercado Promocional

    Revista Promov Como foi o incio de sua carreira e qual a sua identidade com o setor de promoes? Fernando Montelberto - Depois de trabalhar em algumas agncias como designer, em 1995, resolvi criar a Extra Comunicao, que no in-cio era um escritrio de design tradicional, mas depois foi se especializando no desenvol-vimento de produtos e comunicao de ponto de venda. Isso aconteceu mais por uma neces-sidade dos clientes que pediam muito esse tipo de trabalho. Assim, adquirimos muita vivncia e conhecimento do que acontece no ponto de venda e nos mecanismos que levam o consumi-dor a decidir o que comprar. Passamos assim a desenvolver aes promocionais para influen-ciar os consumidores compra dos produtos de nossos clientes.

    RP Voc considera a pintura promocional como ferramenta de marketing?FME - Claro que sim. Um bom exemplo disso a verdadeira guerra que as companhias de bebidas travam para se destacar nos bares e restaurantes. Esse tipo de estratgia usa-da para vender todo tipo de produto, desde materiais de construo a biscoitos. J fomos contratados para elaborar pinturas em sorve-terias, lojas de tinta, padarias, lojas de rao animal, etc. preciso entender que quando se pinta um ponto de venda, ele passa a ser como um territrio da empresa e sem dvida a marca que mais vende no estabelecimento a de quem a pintou. Uma grande mxima do va-

    ENTREVISTA - Fernando Montelberto

    Abram os olhos e vejam o mundo ao seu redor

    rejo a de que o que aparece que vende. Quando algum chega a um bar com a pintura da Pit, no se pede outra marca. Alm dis-so, a exposio da marca muito evidenciada para qualquer um que passe em frente ao es-tabelecimento. Existem estatsticas que mos-tram que quando se faz comunicao de ponto de venda, as vendas aumentam em mdia 17% no local.

    RP Quais os fatores que influenciam na es-colha do ponto que vai receber uma pintura promocional?FME - A localizao sem dvida o fator prin-cipal. Como j falei, a pintura no feita ape-nas para quem vai ao estabelecimento, mas, para quem passa na frente dele. No entanto, tambm existem outros fatores: o relaciona-mento com o cliente, por exemplo, muito importante, pois voc est oferecendo um ser-vio a ele sem cobrar nada por isso. A pintu-ra promocional tambm uma ferramenta de vendas, pois geralmente quando se oferece a pintura exige-se em troca a exclusividade da venda da marca.

    RP Quanto s cores, quais vendem mais?FME - As cores no so escolhidas por esse fa-tor. O que determina so as cores da marca ou do produto. isso que queremos destacar na pintura. Mas existem alguns truques. Usamos sempre uma cor escura para o rodap das pin-turas. Como essa a rea que mais se desgasta e fica logo suja, usamos a cor escura para es-conder e disfarar isso. Outra regra nas reas

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  • Mercado Promocional

    maiores usar cores claras no fundo para desta-car as pinturas de marca ou de algum produto. Acima de tudo tem que se ter muito critrio. A localizao de cada detalhe deve ser estudada para garantir uma boa visibilidade da marca e um bom padro esttico.um bom padro esttico.

    RP - Voc destacaria algum case de pinturas mal feitas na nossa regio?FME - Prefi ro no falar sobre isso. O que geral-mente acontece o amadorismo e a falta de padronizao. Existem empresas especializa-das tanto para o planejamento quanto para a execuo de pinturas. Isso garante um resul-tado melhor, que deve levar em considerao alm da esttica, os objetivos de marketing e vendas do cliente. No d mais para contratar aquele cara que sabe abrir letra como anti-gamente.

    RP - Qual sua opinio sobre poluio visual e como podemos evit-la?FME - O nome j est dizendo. Se poluio, no coisa boa. Alm de tornar as cidades mais feias, elas confundem mais do que aju-dam. Sou plenamente a favor do estabeleci-mento de regras e da padronizao. S acho que o poder pblico deve consultar empresas e profi ssionais da rea, como designers e ar-quitetos, antes de impor regras. Assim, as ne-cessidades de todos os envolvidos podem ser consideradas.

    RP Qual conselho voc daria para os jo-vens executivos que acham essa ao ultra-passada?FME - Aconselho que eles abram o olho e ve-jam o mundo ao seu redor. Esse tipo de ao usado no mundo todo e no s por razes estticas, porque funciona mesmo.

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  • Mercado Promocional

    ENTREVISTA Alexandre Ferrer

    Ns fazemos pinturas promocionais da Bahia at o Maranho

    Revista Promov Sabemos que a Pit lder absoluta de vendas e nmero um na prefe-rncia do consumidor. De que forma as pin-turas promocionais contriburam para esse marco?Alexandre Ferrer A pintura contribui para fi-delizar o dono do ponto de dose, da mercearia e s vezes, alguns supermercados menores. E com isso ns conseguimos fazer com que esse ponto seja um cliente nosso, um cliente Pit.

    RP Qual o investimento que a Pit faz com pintura?

    AF O investimento um pouco alto. Ns faze-mos pinturas promocionais da Bahia at o Ma-ranho. Acredito que um nmero aproximado seria por volta de R$ 60 mil por ms. Mas isso tudo no s a pintura. Acredito que o mais complicado seja a manuteno dessa pintura, pois voc precisa deixar o ponto sempre com o visual bonito. Ento, o custo maior a manu-teno, pois sempre temos que passar por l para no ficar feio.

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  • Mercado Promocional

    RP Quantos pontos em mdia so pintados por ms?AF complicado, no tenho esse nmero com preciso. Precisaria fazer um levantamento, pois temos pontos de todos os tamanhos.

    RP No interior do estado, as pinturas so mais frequentes?AF A gente pinta todo local que seja inte-ressante e que d visibilidade nossa marca. Uma das coisas que a gente pede quando o promotor vai atender a determinado pedido, para estudar a posio do ponto. No adianta chegar a um stio bem escondido e pintar, pois esse local no vai ter boa visibilidade. Ento isso negociado cidade a cidade.

    RP As pinturas em vaquejada do um bom retorno de imagem?AF Sim. Tem muito bom impacto. Como ns patrocinamos o evento e esse o tipo que atrai um bom pblico, sempre nos traz um bom re-torno.

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  • Como aproveitar uma feira de negciosGrandes eventos so timas oportunidades para descobrir as ltimas novidades da rea, divulgar o nome e os produtos da sua empresa e, claro, fazer bons ne-gcios.

    Por Mariana Iwakura

    Prospectar clientes, selecionar fornece-dores, verificar novidades no mercado, obter treinamento, trocar cartes de visita. Visitar feiras de negcios pode proporcionar todas es-sas oportunidades, alm de ser uma ocasio especial para divulgar a sua empresa. A feira uma importante ferramenta de promoo, porque rene todo o mercado em um s local, e essas empresas esto dispostas a fazer neg-cio, afirma Wlamir Bello, consultor de marke-ting do Sebrae-SP. Mas quem espera conseguir retorno deve, antes, fazer um bom planeja-mento. Em 2011, devem ocorrer 180 feiras, com a participao de cerca de 43 mil empre-sas, de acordo com a Unio Brasileira dos Pro-motores de Feiras (Ubrafe). Diante de tantas opes, fundamental delinear um plano de ao para determinar qual evento ser real-mente vantajoso para o seu empreendimento.

    ANTES

    Escolha o evento O primeiro passo definir quais so as feiras mais importantes para a sua empresa. O site da Ubrafe (www.ubrafe.org.br) tem a progra-mao completa para 2011. Voc pode fazer uma triagem dos eventos verificando, com os organizadores, quem ir expor no local e qual foi o volume de negcios fechados nas ltimas edies. Procure escolher as feiras mais tra-dicionais do mercado, que costumam atrair seus concorrentes, diz Armando Campos Mello, presidente-executivo da Ubrafe. De-

    pois, preciso definir quais feiras casam com as metas da empresa. Se o objetivo ampliar vendas, por exemplo, escolha eventos com um nmero grande de clientes em potencial. Se voc quer conferir tendncias, selecione feiras em que as empresas divulguem lanamentos. Por fim, verifique quantas visitas cabem no or-amento da empresa, levando em conta o pre-o da inscrio, o transporte, a hospedagem e a alimentao, alm do material de divulga-o do seu negcio e de eventuais palestras e cursos pagos parte. Em geral, a partici-pao em feiras vem da verba de marketing da empresa. Para definir os investimentos, o empresrio precisa avaliar os resultados que obter a curto e mdio prazos, afirma Bello.

    Saiba maisJair Vedovato, 35 anos, scio do salo de be-leza Spazio Stella Cau, de So Paulo, costu-ma visitar trs feiras por ano. Seu objetivo se manter atualizado. Visito eventos como Hair Brasil e Beauty Fair, que renem novos produtos e equipamentos, alm de oferecer workshops, afirma. No incio do ano, Vedo-vato inclui no oramento uma programao de feiras. S com estacionamento, entrada e alimentao, chego a gastar R$ 100 por dia. Acrescento a isso entre R$ 200 e R$ 300 por curso tcnico pago parte, fora os produtos e equipamentos que compro no evento.

    Mercado Promocional

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  • Mercado Promocional

    Planeje a visita Grandes feiras de negcios contam com cente-nas de expositores. Sem um plano de ataque, voc pode gastar tempo demais em alguns es-tandes e perder a oportunidade de fazer neg-cios em outros. Por isso, confira com ateno o mapa da feira. preciso selecionar os es-tandes com base nas necessidades da empre-sa: obter clientes, fornecedores, parceiros ou fontes de financiamento. Faa uma lista com as prioridades e outra com segundas opes, para o caso de sobrar tempo, diz Rene Rodri-gues Fernandes, coordenador de projetos do Centro de Empreendedorismo e Novos Neg-cios da Fundao Getulio Vargas. Para garantir que conseguir falar com os expositores dese-jados, marque horrios com antecedncia.

    DURANTE

    Tenha mo o materialQuem vai feira como visitante deve estar preparado para andar muito ser difcil car-regar amostras de produtos, mas necessrio levar informaes sobre a empresa. Cartes de visita, claro, so obrigatrios. O uso da tec-nologia importantssimo. O empresrio deve poder mostrar o seu portflio, que deve estar em um DVD ou em um netbook, diz Wlamir Bello, do Sebrae-SP. Como a caminhada ser longa, use roupas confortveis e faa refei-es leves, afirma Armando Campos Mello, da Ubrafe.

    Se decidir concretizar acordos com fornece-dores e clientes com quem nunca trabalhou, saiba que no necessrio fechar o negcio na hora. A melhor soluo fazer um pr-acor-do de venda e, depois da feira, conversar com outros clientes daquela empresa, para saber se ela entrega no prazo. O cuidado o mesmo de qualquer negociao, diz Bello. Caso seja

    necessrio, pea uma carta de intenes para manter as condies do evento por um prazo determinado, diz Fernandes. Quando visita feiras de cosmticos, Jair Vedovato no arrisca com novidades. Compro na feira os produtos que conheo. Os itens novos ou de fabricantes de quem nunca comprei, eu deixo para depois. Fao um agendamento com a empresa e eles vm fazer uma demonstrao no meu salo. Se gostar, levo, diz.

    Explore palestras e cursos Eventos paralelos feira, como congressos, minicursos e palestras, podem trazer conheci-mento tcnico e contatos valiosos. Alguns so pagos parte e exigem planejamento. pre-ciso avaliar o contedo, os palestrantes e seus currculos. Se passar o dia todo em um audit-rio, o empresrio pode perder negcios, diz Bello. Esses eventos so propcios para fazer networking com pessoas de interesses seme-lhantes aos seus, que podem virar clientes ou parceiros no futuro. Quando estiver em uma palestra, tente trocar carto com quem est do seu lado, diz Fernandes. O cantor Lyba Serra, 48 anos, diretor e proprietrio da esco-la de canto Ideias Vocais, de So Paulo, apro-veita eventos como a ExpoMusic para fazer networking. Entro nos estandes e falo com as pessoas nos corredores. Os empresrios do setor de msica so mais informais, diz. Os contatos rendem convites para que ele minis-tre apresentaes e workshops.

    DEPOIS

    Renove os contatosUm erro comum voltar da feira carregado de cartes de visita, catlogos e flyers, e dei-xar essas informaes jogadas em um canto da mesa. No deixe que esse material se perca. Mande e-mails para quem voc conheceu no

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  • evento e apresente a sua empresa. Durante o evento, o empresrio vai calculando quais negcios podem dar certo, diz Olavo Henri-que Furtado, coordenador de ps-graduao e MBA da Trevisan Escola de Negcios. Mas fundamental fazer o follow-up. Mesmo que tenha deixado algum material com o interlo-cutor, faa um contato posterior e diga que quer agendar um horrio para conversar, diz Furtado. Marlia Rabello, do Grupo Peraltas, costuma comprar o catlogo da feira, com to-dos os expositores do evento, e coletar flyers para consultas futuras. Quando precisa com-prar algum produto, retoma esse material e entra em contato com os fornecedores para fazer uma cotao.

    NMEROSEm 2011, devem ocorrer 180 feiras no Brasil, segundo a Unio Brasileira dos Promotores de Feiras (Ubrafe). A organizao estima que o nmero de visitantes pode chegar a 4,65 mi-lhes.

    INVESTIMENTO A receita do setor brasileiro de feiras de ne-gcios deve ficar em torno de R$ 3,5 bilhes em 2011, repetindo o nmero do ano passado. Cerca de R$ 1,1 bilho so gastos em locao de rea para exposies; R$ 1 bilho, em ser-vios nos pavilhes; e R$ 1,4 bilho em via-gens, hospedagem, alimentao, transporte e compras.

    DISTRIBUIOOs setores com os maiores nmeros de feiras de negcios confirmados para 2011 so inds-tria, com 35 eventos; alimentos e bebidas,

    Mercado Promocional

    com 16; e materiais para construo e equipa-mentos, com 15.

    CONCENTRAO

    So Paulo abriga 75% do mercado brasileiro de feiras de negcios. So 120 eventos por ano ou uma feira de negcios a cada trs dias. Para sediar todos esses encontros, a cidade conta com 270.000 m de rea em pavilhes e 200.000 m em centros de convenes e espa-os para eventos.

    Fonte: http://glo.bo/mjA4yE

  • Mercado Promocional

    Roda de Boteco 2011 em Vitria-ES

    O Ilha do Caranguejo e o Bar do Z foram os grandes campees nas categorias bar e bo-teco, respectivamente. Os vencedores foram conhecidos pelo pblico no ltimo sbado (16), no Boteco festa de encerramento do Roda de Boteco, que foi realizado na rea verde do Clube lvares Cabral, Vitria.O primeiro concorreu com o petisco CUPxaba, torta capixaba empanada e frita em forma de cupcake. J o boteco venceu com o prato Angu Caipira, angu com couve e queijo minas ra-lado, acompanhado de carne moda de porco com tempero. Quem faturou o prmio de me-lhor garom foi Aline Cerruti, do Giglios Bar.

    SucessoOs nmeros comprovam o sucesso do Roda de Boteco capixaba. Ao todo foram 40 estabele-cimentos participantes, concorrendo em trs categorias: Garom, Bar e Boteco. Segundo dados da Merccato Inteligncia Competitiva, responsvel pela apurao dos votos, no even-to houve um crescimento de 40% com relao ao ano passado; 96% de satisfao dos proprie-trios; e uma mdia de incremento de 30% nas vendas durante o ms de realizao do even-to. Segundo a empresa, a menor mdia entre todos os bares e quesitos foi de 8,4 pontos, ou seja, alta avaliao. O servio de bebidas recebeu as maiores notas, seguidas do atendi-mento dos garons. Em mdia, o participante visitou cinco estabelecimentos durante o Roda de Boteco.

    Carlos Alberto Santos diretor de produo

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  • Mercado Promocional

    FestaA sambista Teresa Cristina e o grupo carioca Casuarina foram as grandes atraes nas duas noites do Boteco. A festa tambm teve a apresentao das bandas Sambachoro, Beco 48, Marcelo Ribeiro e Soul Brasil, Banda FFar-ra, Amaro Lima, Higino e Gabriel, Papo de Malandro, Suzi Martins e Banda e a escola de samba Mocidade Unida da Glria (MUG); alm da apresentao e baile de gafieira com Rena-ta Barcelos Dana de Salo.

    O Roda de Boteco um evento de 35 dias de durao e que vem fazendo parte dos prepa-rativos para a Copa do Mundo de 2014. Neste momento est acontecendo em Colatina-ES. Em seguida, a vez de Braslia receber sua segunda verso, o que j vem sendo esperado com enorme expectativa pelo pblico e em-presariado do setor local. Na sequncia, para encerrar o ano com chave de ouro, ser a vez de Recife, que receber sua sexta verso.

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  • Mercado Promocional

    Ao promocional no maior show do mundo

    A ao contou com 19 promotores (10 ho-mens e 9 mulheres) na entrada do Gramado (porto 2). Foi iniciada s 16h e finalizou s 18h. Os promotores fizeram um corredor, segu-rando 8 pirulitos da Recife FM, para as pessoas tentarem fazer gol. Caso acertassem, ganha-riam prmios da rdio. Enquanto formavam uma fila para participar das brincadeiras, um promotor incentivava as pessoas chamando ateno e brincando com a corneta. As demais promotoras abordavam as pessoas com jogos de dados e jogo da velha. Mais trs promoto-ras entregavam ventarolas prximo catraca de entrada. A ao foi um sucesso, pois at as pessoas que entravam pelo porto 5, Tape-te Vermelho, se deslocavam e se dirigiam em nossa direo para participar das brincadeiras.

    Caminhes de prmios

    A entrega dos 4 Caminhes de Prmios no Maior Show do Mundo foi um sucesso absolu-to. Os quatro ouvintes sorteados receberam o caminho simblico das mos dos seus artis-tas preferidos: Banda Eva, Exaltasamba, Luan Santana e Ivete Sangalo.Foi o maior sorteio de Caminhes de Prmios da Recife FM, que dessa forma, concretiza sua fama de ser A Rdio das Grandes Promoes.

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  • Como montar uma estratgia de vendas nas redes sociais?

    Facebook, Twitter ou Foursquare: descubra aqui qual a melhor alterna-tiva para aproximar a sua empresa dos consumidores.

    Por Rafael Farias Teixeira

    Com a popularizao da internet no co-meo da dcada de 2000, parecia que a ltima fronteira para qualquer empresa seria a cria-o de uma loja online e o incio de uma estra-tgia de e-commerce. S que outro fenmeno surgiu e conquistou a ateno dos usurios: as mdias sociais. Ficou provado que, mais que um instrumento, a internet uma comunidade e que, para conquist-la, preciso usar as fer-ramentas certas. O conceito de mdias sociais precede a prpria internet, diz Ludovino Lo-pes, vice-presidente da Cmara Brasileira de Comrcio Eletrnico (camara-e.net). Mas a web amplificou o seu significado, trazendo a possibilidade de interao e colaborao.

    Hoje, no basta apenas vender, preciso ven-der socialmente, praticando o que ficou co-nhecido como social commerce. Esse comr-cio feito de usurio para usurio, diz Thiago Nascimento, fundador do Bloompa, platafor-ma social de compras. A venda resultado dessa interao: a empresa entra apenas como estmulo. Mdias como o Facebook e o Twitter funcionam no s para aumentar as vendas, mas tambm para cativar e fidelizar clientes. Segundo Lopes, o bom das redes levou muitos negcios a usarem esses canais de forma prag-mtica e fria, visando somente o incremento da receita. preciso ultrapassar essa primei-ra fase, agregar valor, passar um contedo de relevncia. Essa a mgica da mdia social.

    O discurso s de venda provoca uma resposta morna, afirma.

    Seja qual for o uso das redes, a verdade que a relao mais humanizada com os usurios pode, sim, converter-se em retorno financei-ro. Na opinio de Danilo Alvarenga, diretor tcnico da empresa americana de solues em e-commerce 3dcart, o uso sistemtico do Twit-ter e do Facebook pode levar a um crescimen-to de at 34% no trfego do site de vendas da empresa.

    Mas no se engane com os nmeros animado-res: antes de colocar seu empreendimento nas mdias sociais, dedique algum tempo ao plane-jamento e organizao do contedo. Quan-do se publica qualquer coisa nas redes sociais, a primeira impresso a que fica. Ento, te-nha certeza de que a casa est arrumada antes de abrir as portas, afirma Alvarenga. Ou seja, pesquise quais mdias funcionam para seu ne-gcio, conhea o pblico que voc quer atingir e defina como vai interagir com ele. A seguir, boas aes de social commerce que podem ser postas em prtica para aumentar as vendas.

    APOSTE NO VISUAL

    YOUTUBE

    Ter um perfil na rede de compartilhamento de vdeos pode ser til se a empresa tiver capital para investir nesse tipo de produo. Os v-

    Web Promo

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  • deos podem ser teis se a empresa tiver capi-tal para investir nesse tipo de produo. Os vdeos tm grande impacto sobre os usurios e podem se tornar virais facilmente, afirma Ludovino Lopes, vice-presidente da camara-e.net. Faz parte da estratgia deixar na descri-o do vdeo um link que direcione o usurio ao produto anunciado, para estimular a finali-zao da compra. Os posts no Youtube tambm servem como apresentao para o consumidor conhecer o dia a dia da empresa, humanizando mais a relao entre os dois.

    FLICKR

    Essa rede de compartilhamento de fotos pode ser til para provocar o interesse dos consumi-dores: o mtodo mais utilizado postar ima-gens de novos produtos. Propagada pelo Twit-ter, a estratgia de teaser pode alimentar a vontade de comprar at que o lanamento seja feito. Como o Youtube, tambm pode ser utilizado para mostrar a rotina da empresa, aproximando o consumidor.

    FOURSqUARE

    Espao para promoes. A ferramenta de loca-lizao um dos canais mais promissores para aes de geomarketing.

    No Brasil, o Foursquare, site que mistura rede social com geoposicionamento, ainda visto como uma espcie de jogo. Em outros pases, a rede j se tornou uma poderosa arma para empresas, que costumam criar um perfil espe-cial na rede e desenvolver novas modalidades de relacionamento com os consumidores, ba-seadas em localizao.

    Essa rede social s funciona para empresas que ocupem unidades fsicas. A estratgia mais utilizada dar descontos para as pessoas que

    contam que esto no estabelecimento.

    Isso comum l fora. O ideal que a empresa estimule os usurios a deixarem comentrios sobre os produtos, afirma Nascimento. Des-sa forma, seus amigos tero acesso a resenhas positivas: elas serviro de estmulo para que eles visitem o local e consumam tambm. Segundo Alvarenga, da 3dcart, promoes des-se tipo levam a um aumento do tquete m-dio no estabelecimento. Com os descontos, muitos clientes acabam consumindo mais do que o planejado, diz. A rede de restauran-tes America, por exemplo, realizou uma estra-tgia com o Foursquare durante seu festival de hambrgueres deste ano. Depois de fazer o check-in (enviar mensagem de que chegou ao restaurante) e experimentar um dos pra-tos do evento, o cliente ganhava um frozen yogurt para sua prxima visita. Os coment-rios deixados pelos nossos clientes com certe-za estimularam o crescimento do valor gasto por refeio, afirma Mirella Scorza, geren-te de marketing da rede. Em 45 dias, foram feitos dez mil check-ins nos 14 restaurantes, que resultaram num total de 300 comentrios, 80% deles positivos. Para Mirella, a iniciativa tambm serviu para tornar a ferramenta mais conhecida dos clientes do America. O nmero de visitas rede aumentou e hoje j moni-toramos e estimulamos os comentrios. Com certeza, repetiremos a ao, afirma.

    Fonte: http://glo.bo/q31PPj

    Web Promo

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  • Web Promo

    Doritos premiar histrias mais curtidas

    Promoo Doritos Uncut premiar as histrias mais curtidas pelos ami-gos em aplicativo no Facebook.

    A linha de snacks Doritos, marca da Pep-siCo, lana a promoo Doritos Uncut, que premiar com viagem para Hollywood as hist-rias mais curtidas pelos amigos em aplicativo no Facebook.A ao permite que o participante inicie a his-tria e convide seus amigos e/ou outros inter-nautas para continu-la. O criador do primeiro post, de at 140 caracteres, decide quando a histria termina, respeitando o limite de qua-tro a quinze posts. Ao final, os membros da fan page curtem as melhores histrias finalizadas e o enredo mais curtido ser postado como um storyboard animado, o roteiro desenhado de um filme, que ser feito pela Doritos. O story-board mais bem votado pelos internautas en-tre 30 de julho e 12 de agosto ser o ganhador da promoo. A LiveAD foi a responsvel pela criao do aplicativo no Facebook.

    A iniciativa aproxima Doritos de seu pblico, que jovem, criativo, e adora dividir com os amigos boas histrias, momentos de diverso e claro, pacotes de Doristos, comenta Renata Figueiredo, diretora de marketing da PepsiCo.

    Para Lucas Mello, CEO da LiveAD, as mdias so-ciais esto em crescimento galopante no Brasil e marcas globais esto de olho nas agncias brasileiras para criar especificamente para o nosso mercado. Diante desse desafio, combi-namos nosso conhecimento do consumidor bra-

    sileiro e a expertise de duas excelentes produ-toras internacionais, criando uma experincia social verdadeiramente nica, finaliza Mello.

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  • Web Promo

    Close Up usa web para apro-ximar pessoas na vida real

    A Close Up lana diversos aplicativos com foco em datas comemorativas e objetivo de aproximar casais, amigos e solteiros. A primei-ra ideia o Get Closer (Aproxime-se), cujo lanamento para aproximar os casais, trans-formando os relacionamentos em um divertido jogo de interaes.

    Marca inicia srie de campanhas digitais para aproximar casais, amigos e solteiros.

    A campanha foi elaborada pela agncia CuboCC. No dia 20 de julho houve a estreia um aplicativo em comemorao ao Dia do Amigo. Em agosto ser a vez dos solteiros. Os aplica-tivos estaro disponveis na fanpage da Close Up no Facebook, que j conta com mais de 16 mil fs.

  • Capa

  • A partir da dcada de 90, a at ento dominante propaganda deixou de receber a ateno exclusiva do mercado e as verbas destinadas a essa rea passou a diminuir, pois o mercado passava a ter uma viso estratgica mais apurada. As empresas perceberam que a integrao entre aes de Marketing era fundamental, ao contrrio da j esta-belecida crena de que campanhas veiculadas na mdia bastariam para alavancar negcios. Em um movimento paralelo, que continua at hoje, em menor ou maior intensidade, as aes de Marketing Promocional no param de crescer. Nesta edio, a Revista Promov destaca alguns profissionais com lar-ga experincia nesse setor promocional que atualmente gerenciam conceituadas empresas, mas que j trabalharam duro nos bastidores.Eles j estiveram em aes de sampling, degustao, blitz, pontos de dose e gndolas dos supermercados praticando diversas promoes e entendem que o Marketing Promocional a atividade aplicada a produtos, servios ou marcas, visando, por meio da interao junto ao seu pblico-alvo, alcanar os objetivos estratgicos de construo de marca, vendas e fidelizao.

  • Nome: Moiss Xavier e SilvaIdade: 44 anosCargo: Gerente Regional N/NEEmpresa: Bacardi Martini do Brasil Ind. e Com Ltda.

    Revista Promov - Como voc comeou neste ramo de mercado promocional?Moiss Silva - Nasci em Campina Grande, mas, em 1988, quando prestei vestibular para o cur-so de Odontologia, j morava em Recife. No entanto, no consegui entrar para o curso e foi depois disso que sa em busca de uma oportu-nidade de trabalho. Porm, tive bastante di-ficuldade para ingressar no mercado devido falta de conhecimento nessa cidade. Em 1989 iniciei um trabalho na funo de vendedor de uma loja de material de construo, mas foi em 1991 que comecei na Bacardi. L, come-cei como promotor de vendas responsvel pelo estado da Paraba e interior de Pernambuco; nove messes depois, assumi a funo de ven-dedor no Recife. Em janeiro de 2001, a Bacar-di passou por uma reestruturao e desligou todos os gerentes de vendas do Brasil. Nesse perodo me promoveram para supervisor de venda do N/NE.

    RP - No incio tiveram muitas dificuldades? Quais?

    MS - Dificuldades sempre vo existir para che-gar ao sucesso mas minha maior dificuldade foi quando assumi a funo de gerente Regional, na verdade eu no tive nem tempo para ad-quirir experincia de supervisor. Fui promovi-do a gerente regional, e tive que reestruturar a toda rea comercial. Contratei supervisor de venda para trs estados, coloquei represen-tante comercial na regio Norte, e ao mesmo tempo tive que cumprir com os objetivos men-sais. Mas isso foi h 10 anos. Hoje maisfcil tomar uma deciso, o difcil encontrar uma pessoa qualificada para a funo.

    RP - Quais os caminhos que precisam ser tri-lhados, e se voc trilhou por todos eles, at chegar ao seu cargo atual?MS - Temos que gostar do que fazemos; ter de-dicao, garra, humildade, comprometimento e ter uma equipe bem treinada. Sem essa fer-ramenta no conseguimos ser gestores.

    RP - Como sua rotina?MS - Sou responsvel por uma filial de venda, tenho que administrar meu tempo para plane-jar, vender e preparar pessoas.

    RP - Voc tem algum case de sucesso pra contar?MS - Na lavagem do Rio Vermelho de 2007 co-meamos a avaliar uma multido passando e ficamos pensando o que fazer para que aque-les folies pudessem consumir whisky sem que conduzissem a garrafa de vidro. Lanamos no carnaval de 2008 um pack onde o cliente com-prava 2 garrafas de whisky e ganhava um ca-mel bag. Foi um sucesso de venda no carnaval de 2008 e 2009.

    24 |Agosto 2011

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  • Nome:Jorge Luiz de Melo MoulIdade: 44 anosCargo: Gerente ComercialEmpresa: Ondunorte

    Revista Promov - Como voc comeou neste ramo de mercado promocional?Jorge Luiz - Comecei aos 18 anos como pro-motor de vendas atuando no pequeno e mdio varejo. Nesta fase, pude observar que eram poucos os promotores que ficavam alm do seu horrio fazendo o dever de casa, ou seja, ne-gociando junto aos encarregados ou propriet-rios de mercadinhos por ponto extra, aumento de espaos na seo ou sugerindo cadastro de novos produtos. Era o meu diferencial. No fi-quei mais do que dois anos no cargo e logo fui promovido.

    RP - No incio tiveram muitas dificuldades? Quais?JL - No tive muitas dificuldades atuando como promotor de vendas. Quando a gente faz o que gosta, no d ouvidos nem olhos para as difi-culdades, e no lugar dos maus pensamentos sempre substitu pelo meu objetivo de ser um dia lder de equipe.

    RP - Quais os caminhos que precisam ser tri-lhados, e se voc trilhou por todos eles, at

    chegar ao seu cargo atual?JL - Acredito que qualquer profissional deve se especializar e focar em sua funo. Na rea comercial passei por quase todos os degraus, de promotor a gerente e hoje falto alcanar meu objetivo profissional, que o de diretor. Para crescer, sempre priorizei a disciplina, a organizao e a coragem para enfrentar os obstculos, que no so pequenos, principal-mente quando voc alcana cargos na lideran-a de pessoas.

    RP - Como sua rotina?JL Por mais que exista programao e agenda, sempre aparecem novidades. A rea comercial sempre proporciona desafios: conhecer luga-res, pessoas, opinies, etc. Minha programa-o quase que diria a visita de clientes e lojas, reunies, participao de negociaes, etc.

    RP - Voc tem algum case de sucesso pra contar?JL - Sabendo que a populao da regio Nor-deste responsvel por um alto ndice na apro-vao de alimentos, quando fui gerente regio-nal de uma indstria de pipoca de micro-ondas que lder no Brasil, tive a iniciativa de pro-mover nas lojas dos supermercados a degus-tao das pipocas usando tempero. Com essa promoo alcanamos a melhor performance de vendas: degustao x vendas, e assim foi lanada a verso da pipoca temperada.

    Agosto 2011 | 25

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  • Nome: Renata MedeirosIdade: 39 anosCargo: SciaEmpresa: Bola de Gude Aes Promocionais

    Revista Promov - Como voc comeou neste ramo de mercado promocional?Renata Medeiros - Trabalhei durante 10 anos no comrcio quando decidi que no queria mais trabalhar nesse ramo. Uma amiga me chamou para fazer um evento e comecei a gostar. Fiz vrios outros eventos e foi assim que decidi ir para So Paulo fazer algumas especializaes nessa rea. Voltei e abri minha primeira em-presa, onde atuei por 5 anos. Agora estou com uma nova empresa, a Bola de Gude - Aes Promocionais.

    RP - No incio tiveram muitas dificuldades? Quais?RM - No muitas, pois os projetos foram acon-tecendo progressivamente.

    RP - Quais os caminhos que precisam ser tri-lhados, e se voc trilhou por todos eles, at chegar ao seu cargo atual?RM - Ter muita dedicao, perseverana, tra-balhar com qualidade e eficincia desde o atendimento at a finalizao do projeto.

    RP - Como sua rotina?RM - muito imprevisvel, pois depende muito dos projetos em que estou trabalhando.

    RP - Voc tem algum case de sucesso pra contar?RM - Sim, um grande evento para o lanamen-to de um carro da Fiat para toda a Amrica Latina. Foi no ano de 2009, durante todo um final de semana num resort em Porto de Gali-nhas. Teve uma intensa programao de ativi-dades para os convidados, alm de palestras, workshops, test drives, show do Ed Mota e uma grande apresentao da Escola de Samba Vira-douro do Rio de Janeiro.

    Nome: Roger Maviael Idade: 42 anosCargo: Gerente Regional Empresa: Distribuidora Auto-motiva Ltda.

    Revista Promov - Como voc comeou neste ramo de mercado promocional? Roger Maviael - Fui promotor de vendas no Grupo DPaschoal com a finalidade de trabalhar na linha Bosch. Meu trabalho era promover as linhas em clientes de varejo, bem como elabo-rar campanhas de estoura balo com consu-midor final.

    26 |Agosto 2011

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  • RP - No incio tiveram muitas dificuldades? Quais? RM - Sim. As maiores dificuldades da poca eram no conhecer o produto e atuar em um mercado novo onde o conhecimento est aci-ma de tudo.

    RP - Quais os caminhos que precisam ser tri-lhados, e se voc trilhou por todos eles, at chegar ao seu cargo atual? RM - Foram muitos. Como disse, comecei como promotor, depois virei coordenador, quase dois anos depois fui promovido a gerente e por fim cheguei ao cargo de gerente regional do Grupo DPaschoal, assumindo as filiais de Fortaleza e Belm, onde permaneci mais 4 anos. Depois, fui convidado para ser gerente regional de outra empresa no mesmo segmento (Autofort NE). No entanto, ano passado recebi uma pro-posta de assumir a filial de Fortaleza da maior Distribuidora da Amrica Latina, a Distribuido-ra Automotiva S/A, empresa do grupo Como-latti, um dos maiores Grupos empresariais do segmento automotivo. Aqui, sou gerente re-gional e tenho como responsabilidade cuidar a de toda estrutura das vendas, estratgia e logstica.

    RP - Como sua rotina? RM - Minha rotina bastante cheia de atribui-es. Diariamente, analiso relatrios geren-ciais, relatrios de vendas, reunies com equi-pe de coordenadores e promotores de vendas, visito clientes de mdio e grande porte. Todas essas etapas so a fim de promover aes que nos tragam maiores possibilidades de fatura-mento. Frequentemente recebo fornecedores e parceiros com objetivo de traar estratgias e metas de vendas.

    RP - Voc tem algum case de sucesso pra contar?

    RM - Com minha ida para a Autofort em 2009, implementei a funo de promotor vende-dor, j que essa empresa no tinha promo-tores externos focados na venda. Nossa expe-rincia foi excelente. Cidades como Sobral e Juazeiro do Norte, que eram muito carentes de profissionais no atendimento ao cliente cor-po a corpo, tiveram crescimento na ordem de 40% no faturamento. Aps minha sada, a em-presa manteve o projeto, inclusive expandin-do para outras regies.

    Nome: Andr Artur da SilvaIdade: 43 anosCargo: Gerente Regional Empresa: Ducos Vincola

    Revista Promov - Como voc comeou neste ramo de mercado promocional?Andr Artur - Iniciei esse trabalho na Nestl como promotor de vendas, onde aprendamos a desenvolver habilidades dentro dos pontos de vendas para se ter um melhor resultado de imagem e venda.

    RP - No incio tiveram muitas dificuldades? Quais?AA Sempre h muita dificuldade. Falta inves-timento, materiais de apoio, pessoal qualifica-do, informao e treinamento, principalmente sobre a filosofia da empresa.

    Agosto 2011 | 27

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  • Pedimos que vocs continuemtransformando idias emrealidade.Esse talento ns promovemos.

    Nossa homenagem ao dia do Produtor Publicitrio e Promocional de Pernambuco.

    PAUTA DE PRODUO

    GRUPO DE

    RECIFE

  • PIT GP-0024/11

    Pedimos que vocs continuemtransformando idias emrealidade.Esse talento ns promovemos.

    Nossa homenagem ao dia do Produtor Publicitrio e Promocional de Pernambuco.

    PAUTA DE PRODUOData da Comemorao: 24 de agosto

  • RP - Quais os caminhos que precisam ser tri-lhados, e se voc trilhou por todos eles, at chegar ao seu cargo atual?AA - Determinao, perseverana, conheci-mento, carisma, profissionalismo e muito tra-balho. Eu acredito que s quem se esfora de verdade consegue chegar a algum lugar.

    RP - Como sua rotina?AA - Bastante estressante e corrida. Como sou responsvel por vrios setores na empresa, isso consome muito do meu tempo, mas sem-pre com a certeza de que estou dando o meu melhor e que tudo vale a pena.

    RP - Voc tem algum case de sucesso pra contar?AA A empresa que trabalhei fez no final do ano um concurso para quem obteve o melhor desempenho no ano em todo o pas. Eu ganhei. Para mim foi muito gratificante, fiquei muito feliz!

    Nome: Isabel CarautaIdade: 45 anosCargo: DiretoraEmpresa: Infinito Promo

    Revista Promov - Como voc comeou neste ramo de mercado promocional? Isabel Carauta - O meu pai fundou um est-dio chamado Fundo Infinito onde tnhamos um casting de modelos para fotos, da surgiu a demanda de clientes para contratar esses modelos para atuar em feiras, receptivos, e por fim, em aes promocionais. Nesse incio as grandes agncias do eixo RJ-SP tinham a necessidade de fechar parcerias no NE e ns atendamos essas necessidades na regio como agncia coligada.

    RP - No incio tiveram muitas dificuldades? Quais? IC - Sim. Nossa estrutura era bem pequena e com poucos funcionrios, porm nossa vonta-de de crescer superava todas as nossas dificul-dades. Ento eu e minha scia acumulvamos vrias funes para atender as necessidades de nossos clientes, sempre buscando resulta-dos positivos.

    RP - Quais os caminhos que precisam ser tri-lhados, e se voc trilhou por todos eles, at chegar ao seu cargo atual? IC - Trabalhar de forma clara e objetiva, res-peitando sempre o prximo, independente de ser um cliente, colaborador, fornecedor ou promotor. Mas, acima de tudo, precisa se amar o que faz, no esquecendo jamais do fator ti-ca.

    RP - Como sua rotina? IC - Sempre com bastantes atribuies, essas iniciadas logo s 09h da manh, estendendo-se at s 20h. Normalmente, durante esse tempo tenho diversas atividades como: reunies in-ternas, atendimento ao cliente, braistormings com a minha equipe e acom-panhamentos de aes e eventos em campo.

    30 |Agosto 2011

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  • Reforo que, acompanho tambm as informa-es operacionais das aes atravs dos emails recebidos no meu smartphone, pois acredito que um dos diferenciais da nossa agncia seja a interao e sintonia da gesto (minha e das minhas scias) com os que compem a nossa equipe.

    RP - Voc tem algum case de sucesso pra contar? IC - Em 2009, umas das aes da Infinito que deu o que falar foi o Vero Kuat. Atravs dela, ganhamos Ouro no Prmio Colunistas Promo.Era incio de vero, e a Kuat havia mudado. Ento, nada melhor que mudar tambm um pouco a rotina das pessoas que circulam pelas praias. A partir do slogan A gente muda. O mundo muda, decidimos levar mais atitude e evoluo ao litoral. Kuat invadiu as praias de Porto de Galinhas, Maracape e Boa Viagem (PE), provocando muita interao e impacto visual. Cada promotor usava um uniforme di-ferente do outro, mas todos de acordo com o que se usa na praia. Alguns promotores leva-vam pranchas de surf; outros, skinboards. Pro-motores tambm empinavam pipas, que ves-tiram o cu de Kuat. Durante as caminhadas, que chamavam a ateno de todos, tambm eram realizadas abordagens e degustao do produto. E mais, o pblico podia escolher um

    modelo de tatoo, que era aplicada na hora pe-los promotores, no local indicado pelo partici-pante. A ao foi muito descontrada e muito bem aceita pelo target.A ao deixou brand awareness, e o pblico comentava o que tinha acontecido. Nos finais de semana de setembro a novembro de 2008 (perodo da ao), foram impactadas quase 32 mil pessoas, tendo sido feitas mais de 16 mil degustaes. A Kuat mostrou sua evoluo, e o pblico evoluiu com a Kuat.

    Capa

  • MovimentoO meu amigo Marcelo Henrique e a equipe da Promov me convidaram para assumir este espao. Convite aceito. Sinto-me honrado e orgulhoso com essa nova misso.Nosso objetivo divulgar o que est rolando na cena artstica pernambucana. Vamos Nessa!

    por Ednaldo Santos

    L vem chegando o veroQuando entrar setembro, uma das maiores in-trpretes da MPB vai soltar a voz no Recife. Trata-se da cantora Vanessa da Mata, que vai apresentar-se no Cabanga Iate Clube dia 6 de setembro, na abertura do vero da cidade. E tem mais: Cludia Leitte e Timbalada. Bom co-

    meo da temporada do sol.

    Momento histricoLindo e deslumbrante. Foi assim o show de Al-ceu Valena na abertura do badalado Festival de Inverno de Garanhuns. Pela primeira vez em Pernambuco, Alceu apresentou as canes do show Vivo, de 1976. A reedio desse show histrico aconteceu no incio do ano em So Paulo e teve grande plateia. Foi demais relem-brar prolas como Agalopado, Veneno, Descida da Ladeira, Dente de Ocidente, Molhado de Suor e o mestre Alceu endiabra-do no palco. Alceu poder levar esse show ao Teatro Guararapes. Assim esperamos.

    Cabaret do RossiE o Rei Reginaldo Rossi est mesmo em alto astral. Tambm pudera, alm da agenda cheia, com shows por todo Brasil, ele foi escolhido como o melhor cantor popular do concorrido Prmio da Msica Brasileira, que aconteceu no Theatro Municipal do Rio, em homenagem a Noel Rosa. Reginaldo concorreu com o CD/DVD Cabaret do Rossi.

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  • LabaredasPor falar em Reginaldo Rossi, a banda Laba-redas prepara um CD s com msicas do Rei. A seleo musical est sendo preparada com muito carinho. O cantor Mit informou co-luna que grande a expectativa para o lan-amento desse trabalho. Vai ser um grande presente para os fs de Reginaldo e da prpria banda Labaredas.

    Paulo Csar BarrosO programa Movimento que ns apresenta-mos toda quinta-feira, das oito meia-noite, na Rdio Jornal, recebeu na quinta-feira, dia 21 de julho, a voz mais marcante da eterna banda Renato e seus Blue Caps - Paulo Csar Barros. Uma entrevista emocionante do irmo de Renato Barros e do falecido Ed Wilson. Pau-lo Csar Barros considerado um dos maiores baixistas do Brasil. Acompanhou Roberto Car-los de 1977 a 1982. Contou histrias maravi-lhosas da Jovem Guarda e da convivncia com Roberto Carlos.

    Contagem regressivaEst chegando a hora. dia 20 de novembro. Simplesmente imperdvel. Essa a expectati-va do pblico pernambucano. E no poderia ser diferente, afinal est confirmada a presen-a de Ringo Starr, o baterista dos Beatles, com a All-Starr Band, no Chevrolet Hall. A turn Brasileira passa por cinco cidades e termina no Recife. Quanto vinda de Paul McCartney, at o momento no passa de especulao.

    O centenrio de GonzagaNo vai faltar homenagem para o centenrio de Luiz Gonzaga no prximo ano. Espera-se uma festa altura do talento desse verdadeiro patrimnio da msica brasileira. O cantor Ge-nival Lacerda, o famoso Seu Vav promete lanar um CD que vai se transformar num ver-dadeiro tributo ao centenrio de Seu Luiz.

    Agosto 2011 | 33

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  • Ecos do So JooSe j no bastasse o que est acontecendo com o nosso carnaval, agora a festa junina que virou cenrio de palcos e shows. O espao para danar forr est cada vez mais restri-to. Parece que ningum mais dana forr. Este ano, as prefeituras do interior contrataram ar-tistas milionrios como Fbio Jnior e Zez di Camargo e Luciano, descaracterizando a fes-ta nordestina. Sem falar no bombardeio das bandas estilizadas. Sobrou muito pouco para artistas como Jorge de Altinho, Santana, Ma-ciel Melo, Petrcio Amorim e tantos outros que honram o Arrasta-p. Se Luiz Gonzaga e Jack-son do Pandeiro estivessem vivos, morreriam de vergonha.

    Salve HermetoEle nasceu em Lagoa da Canoa, no municpio de Arapiraca, em Alagoas. considerado um dos maiores revolucionrios da msica brasi-leira. Este o multi-instrumentista Hermeto Pascoal, que no ltimo dia 22 de junho com-pletou 75 anos. Merece registro. Hermeto vem influenciando diversas geraes, tocando pia-no, sanfona, flauta e todos os instrumentos que inventa. Continua cada vez mais criativo e no para de produzir.

    As paixes de AnastciaFui presenteado com o livro Histrias de uma rainha, obra da pesquisadora Lda Dias, que revive a trajetria artstica da cantora e com-positora Anastcia. O livro foi lanado aqui no Recife, no ms de maio passado, justamente quando a cantora completou 71 anos de idade. Vale a pena co-nhecer a histria dessa grande cantora, nasci-da no bairro da Macaxeira, zona norte do Reci-fe. Comeou a carreira aos 13 anos de idade, na Rdio Jornal do Commercio. Dominguinhos foi o grande amor da sua vida.

    34 |Agosto 2011

    Social

  • Recife vai danar...

    Aguardem!

  • Cena Livrepor Fabian Miranda

    Caros amigos leitores, com grande prazer que comeo nesta segunda edio falando sobre o aniversrio de 12 anos de um espao cultural. Espao esse que rene forrozeiros autnticos que fazem parte da nossa cena artstica. Esse local fica no Recife; mais especificamente no bairro do Cordeiro. Em seu palco, subiram nomes como Geraldo Azevedo, Dominguinhos, Elba Ramalho, Xangai, Petrcio Amorim, Maciel Melo, Irah Caldeira, Ndia Maia, Toinho do Baio ufa! tanta gente boa que vou me perder, pois nessa sala as noites so mais nordestinas. Trata-se, meus amigos, da Sala de Reboco, espao co-mandado por Marcos Santana e dirigido por Rinaldo Ferraz.

    Sempre que posso, estou por l: curtindo as festas, gravando para o programa, toman-do uma gelada e provando da culinria tpica de nossa regio. Muitos turistas vo l, vindos de vrias partes do Brasil. A meu ver, quando algum visita outra cidade, quer conhecer e vivenciar as peculiaridades culturais daquele local. Explicando melhor: se eu for ao Hava, no meio do oceano pacfico norte-americano, vou querer ver a Hula, dana tradicional de l. Caso eu visite a Oktober Fest, no poderei re-clamar quando encontrar por l muita cerveja, alis, jamais faria isso.

    Voltando nossa Sala de Reboco, quero dizer ainda que o espao tem sua decorao assina-

    da pelo artista plstico Karoba Nunes e home-nageia o grande compositor Z Marcolino. Mar-colino, nascido no Stio Vrzea do Paraba em Sum-PB, foi parceiro de Luiz Gonzaga. Dezes-sete sucessos de Marcolino se eternizaram na voz do Rei do Baio, entre elas, claro, Numa sala de reboco, cano que no apenas deu o nome, mas representa a alma da casa.Para encerrar mais esta participao, gosta-ria de mandar um grande abrao para todos os amigos amantes da cultura nordestina e dizer que queiram ou no queiram os juzes, o nos-so bloco de fato campeo. Sucesso para to-das as casas que divulgam o forr p-de-serra em todo Nordeste.

    36 |Agosto 2011

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  • Agosto 2011 | 37

    Social

  • Enquanto isso na Terrados Mdias...

    Especial

    A Globo Nordeste promoveu, no Chevrolet Hall, mais uma edio da Festa do Mdia, evento que visa homenagear o profissional de mdia do mercado publicitrio de Pernambuco. Show!

    MIDIALNDIA - Este ano, a festa, que ga-nhou decorao temtica em homenagem aos mdias, assinada pelo decorador Romildo Al-ves, contou com os shows de Fabio & Nando e da Banda Calypso, que deixaram o salo lotado e colocaram os mdias num arrasta-p arreta-

    do. A festa comeou com a apresentao da quadrilha junina Lumiar, que recebia os convi-dados ao som de muito forr. Como nos anos anteriores, as barraquinhas de comidas tpicas juninas, com servio do Boulevard, agradaram os convidados.

    38 |Agosto 2011

  • Especial

    Uma das grandes novidades da festa desse ano foi o Camarote VIP com acesso exclusivo para os mdias. No espao, eles puderam degustar bebidas exclusivas, como cerveja e usque di-ferenciados e um delicioso cafezinho da Delta Caf; alm de massagem e atendimento exclu-sivo de Salo de beleza da Stud1um, onde as matutas puderam fazer maquiagem e pen-teados. No Camarote VIP, a Globo Nordeste ainda mon-tou uma lan house. Os Mdias puderam usufruir de computadores com acesso internet para postar notcias e fotos nos seus Facebooks ou pelo Twitters.

    Assim como aconteceu no Camarote da Glo-bo, no Galo da Madrugada a emissora tambm montou uma ao, onde as fotos sociais tira-das pelos fotgrafos da Globo Nordeste fica-ram disponveis para envio via email. A Globo Nordeste ainda ofereceu manobrista e estacio-namento grtis.

    Os Mdias j aguardam a prxima!

    Agosto 2011 | 39

  • Especial

    Super Mix Caruaru atrai varejistas e mostra potencial do Agreste

    Contando com a participao de 150 ex-positores representando as principais marcas da indstria e atacado, a Super Mix 2011* ter-minou essa sexta-feira, em Caruaru, no Agres-te pernambucano, com um saldo bastante positivo. De acordo com os organizadores, o evento gerou cerca de R$ 220 milhes, supe-rando em 10% a projeo inicial.

    Promovida pela Associao dos Atacadistas de Pernambuco (Aspa) e Associao dos Super-mercadistas de Pernambuco (Apes) com rea-lizao da GreenField Business Promotion, a Super Mix hoje a 3 maior feira brasileira em sua categoria, atrs apenas da Conveno de Supermercados de So Paulo-ABRAS, e da feira da Associao Brasileira de Atacadistas e Dis-tribuidores (ABAD). Os expositores fizeram timos negcios. O mercado est aquecido e a feira foi uma opor-tunidade de juntar a indstria e o atacado dis-tribuidor aos empresrios do varejo. Alis, o pequeno e mdio varejista deve ficar bastante atento a essas fuses entre grandes empresas. hora de se modernizar, disse o presidente da Aspa, Douglas Cintra. A Aspa, que repre-senta o atacado e a Apes, que representa o varejo, juntas, representam 90% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado de Pernambuco.

    O mercado do Agreste bastante promissor. A feira confirmou isso atravs dos negcios e con-tatos realizados pelos expositores. O visitante, o empresrio do pequeno, mdio e grande va-rejo pde conferir os ltimos lanamentos de

    produtos, equipamentos e servios, afirmou Andr Mozetic, diretor da GreenField, uma das principais empresas promotoras de feira do pas. Para o prefeito da cidade, Jos Queiroz, o evento representa bem a fase em que Carua-ru se encontra. Estamos crescendo economi-camente e a Super Mix reafirma isso. Alm de produtos, equipamentos e servios, a Super Mix foi uma oportunidade de reciclagem. Atravs de palestras e cursos, o projeto Varejo em Ao levou conhecimento ao evento. Pa-lestras sobre gesto de negcios, sustentabi-lidade, e legislao fiscal lotaram o auditrio montado no Pavilho do Shopping Difusora. Passaram pelo pavilho cerca de quinze mil pessoas durante os trs dias de evento. No ano que vem, a Super Mix volta a ser realizada no Recife. A ideia de alternar e que, a cada dois anos ela se realize em Caruaru.

    40 |Agosto 2011

  • Especial

    So Braz comemora 60 anos na Super Mix 2011

    Em comemorao aos seus 60 anos, a So Braz participou mais uma vez da Super Mix e foi a principal patrocinadora do evento. Esta a primeira vez que viemos feira aqui em Ca-ruaru, mas j estamos muito contentes com o resultado, afirmou o gerente da filial da em-presa no Agreste, Marconi Sales.Ainda de acordo com ele, nos dois primeiros dias de feira vrios negcios foram fecha-dos. Em todos os eventos temos uma meta a bater. Porm, com o sucesso que estamos fa-zendo aqui, essa meta foi ultrapassada facil-mente, revelou.Alm do caf e do floco So Braz, carros-che-fe, da empresa pernambucana, toda a linha de produtos foi apresentada durante a feira. Nes-sa edio, em especial, o salgadinho Pippos foi um dos mais procurados. Aqui no Agreste o salgadinho o lder de vendas. Apenas Ca-ruaru representa 60% de todo o mercado per-nambucano disse, Sales.

    Masterboi destaca importncia de participar da Super Mix Caruaru

    Por estar presente em boa parte do agreste pernambucano, a Masterboi participou mais uma vez da Super Mix Caruaru. Essa a nossa terceira vez na feira. Ficamos muito contentes por ela acontecer aqui em Caruaru, pois a ci-dade responsvel por cerca de 10% de todo o nosso faturamento, revelou o diretor da em-presa, Nelson Bezerra. Alm de apresentar sua linha de carnes em pores, a Masterboi tambm lanou durante a feira sua nova parceria com a empresa Lebon. Os produtos apresentados dessa unio so: lin-guias, presuntos, tirinhas de frango, pizzas e embutidos. Nosso foco, durante a Super Mix,

    estreitar os laos com alguns clientes daqui, j que nem sempre podemos ter esse contato direto, afirmou Bezerra.

    Pit refora presena no Agreste

    Presente em todo o territrio nacional, a Pit tambm marcou presena na 6 edio da Su-per Mix. Com o intuito de estreitar ainda mais seu relacionamento com empresrios do Agres-te, a empresa apresentou toda a sua linha de bebidas destiladas, entre elas a cachaa tra-dicional, a envelhecida, a vodca Bolvana e a Pit Cola.Durante o evento, houve degustao de caipi-rinhas feitas na hora por um barman.Com 70% do mercado sendo representado ape-nas pela regio Nordeste, a Pit j se tornou veterana na Super Mix. Em todas as edies estivemos aqui. Hoje somos lderes no agreste e consolidar isso durante a feira essencial para mantermos essa liderana, afirmou o di-retor comercial da empresa, Alexandre Ferrer.

    3A Tecnologia conquista novo mercado du-rante a Super Mix Caruaru

    Com atuao em boa parte da Regio Metro-politana do Recife, a 3A Tecnologia viu na Super Mix Caruaru a porta de entrada para o mercado do Agreste. De acordo com o diretor da empresa que comercializa equipamentos e softwares de gesto de atacado e varejo, Alte-mar Pontes, a inteno que seja aberta uma filial em Caruaru. Estou muito satisfeito com os resultados da feira. No tnhamos nenhum contato nessa regio e agora j podemos in-vestir sem medo, afirmou Pontes. A empresa pernambucana levou Super Mix solues para o empresrio que precisa se adequar s novas regras do Programa Aplicativo Fiscal de Emis-soras de Cupom Fiscal (PAF-ECF). No ltimo

    Agosto 2011 | 41

  • dia da feira, o diretor da 3A fez uma palestra sobre o projeto Varejo em Ao.Segundo Pontes, foram apresentados duran-te o evento quatro modelos de ECF. Muitos comerciantes ainda no se adequaram nova legislao. E, como ainda no temos participa-o no Agreste, a ida a Caruaru ser boa tanto para ns, que ganharemos visibilidade, como para o varejo local, que ter disposio equi-pamentos certificados pela Secretaria da Fa-zenda Estadual, afirma.

    CORE-PE divulga parceria com Sebrae e Uni-cred

    Sempre presente nas edies da Supermix, o

    Especial

    *Com informaes da Acessoria de Imprensa.

    Conselho Regional dos Representantes Comer-ciais CORE-PE, apresentou esse ano vrias novidades em seu estande. Uma delas foi a parceria firmada com o Sebrae para desenvol-ver aes de fomento e comercializao para micros e pequenas empresas do estado.Chamado de Comrcio Brasil, o projeto visa criar novos mercados para representantes comerciais, empresas, distribuidores e vare-jistas. Outro parceiro do projeto a Unicred Empresarial. O gerente de negcios da empre-sa, Marcos Alves, esteve na Super Mix para divulgar a parceria.A Unicred j conta com 1.600 associados e deve movimentar at o final do ano R$ 9 mi-lhes em crdito.

  • Especial

    Orquestra Cidad completa cinco anos

    Por rica de Paula

    A orquestra dos meninos do Coque co-memorou no ms passado e em grande estilo cinco anos. A apresentao especial no Teatro Luiz Mendona, no Parque Dona Lindu, reuniu cerca de 700 pessoas que prestigiaram os 75 msicos, que subiram ao palco sob a regncia do Maestro Lanfranco Marcelletti.

    Entre parceiros, autoridades e admiradores, a presena mais marcante da noite, sem dvida, foi a do homenageado, o ex-presidente da re-pblica Lus Incio Lula da Silva, que chegou ladeado pelo casal Eduardo e Renata Campos e o prefeito Joo da Costa com sua esposa.

    A apresentao representou uma grande vit-ria para o projeto. Mais do que celebrar cinco anos de existncia, durante a cerimnia tam-bm se formou a primeira turma de concluin-tes do projeto. Trata-se da primeira turma do projeto formada pelos 40 mais notveis msi-cos que mais se destacaram nos ltimos anos. Agora, com uma parceria entre ABCC e CNI, esses integrantes iro compor a Orquestra Jo-vem Criana Cidad. Elevados a um nvel mais avanado no estudo da msica, os garotos a maioria, adolescentes iro focar seus estudos na especializao em seus instrumentos espe-cficos.

    O coordenador-geral da orquestra, o juiz Joo Targino, subiu ao palco para um discurso de profundo agradecimento. Ele agradeceu os co-laboradores do projeto e expressou sua ale-gria pelo sucesso de sua ao social. Depois, o prprio juiz entregou, em mos, o Trofu Or-questra Criana Cidad ao ex-presidente Lula. O trofu foi feito por madeiras prprias para instrumentos musicais, por um dos luthiers do projeto. Muito honrado, Lula subiu ao palco, recebeu o prmio e discursou sobre sua ad-mirao pela orquestra e a importncia de se haver mais projetos sociais no Brasil. muito mais fcil e econmico para a gente dar opor-tunidade a esses garotos do que depois ter que colocar bandidos na priso, ele chegou a afir-mar.

  • Depois, discursos e agradecimentos ficaram de lado para dar lugar ao que realmente importa-va: a msica. Lanfranco Marcelletti entrou em cena e regeu os garotos do Coque que, juntos, fizeram um belo espetculo.

    A relao com Lula*

    Lula recebeu a homenagem da orquestra devi-do a uma parceria que data do ano de 2008. A primeira apresentao dos Meninos do Coque para o ex-presidente aconteceu em Braslia, no Palcio do Planalto. Na verdade, tnhamos nos apresentado no dia anterior a convite da Secretaria de Comunicao do governo, mas sem a presena de Lula. Os meninos j viaja-ram com a expectativa de encontrar o ento presidente. Por isso fizemos de tudo para rea-lizar outro concerto, exclusivo para ele. Uma garota at adoeceu de tanta ansiedade, con-ta o coordenador-geral do projeto, juiz Joo Targino.

    A empatia foi total. Depois da performance, vrios outros convites surgiram, em Braslia e no Recife, articulados por Lula. A apresentao no encontro da cpula dos chefes de estado e governo do Mercosul, Amrica Latina e Caribe,

    Especial

    na Costa do Saupe, na Bahia, ficou marcada na histria da Criana Cidad, quando o grupo foi ao evento viajando no avio presidencial.Por ltimo, o ex-presidente cedeu o uso de um terreno da Unio que fica em frente sede provisria da orquestra, localizada no Quartel do Cabanga. O terreno, de 1,5 hectare, abri-gar a Sala de Concertos Presidente Lula, um moderno teatro aos moldes do Santa Isabel, com capacidade para mais de 500 pessoas. O prdio tambm comportar a Escola de Msica Maestro Cussy de Almeida e a sede administra-tiva da Orquestra Criana Cidad.

    Daniel A parceria entre Lula e a Orquestra Criana Ci-dad tambm ficou conhecida devido ao amor primeira vista entre o ex-presidente Lula e o menino Daniel Bernardino, que hoje est com 11 anos. Danielzinho, como chamado, saltou nos braos de Lula depois da apresentao no Palcio do Planalto, em cena divulgada nacio-nalmente. Pouco tempo depois, o garoto ga-nhou de presente, tambm do ex-presidente, o primeiro violino feito de eucalipto do mun-do.*Com informaes da Acessoria de Imprensa.

    Agosto 2011 | 45

  • Alegria queEspecial

    As quintas do Brega do Dona Carolina Choperia Conceito, nunca mais sero as mesmas. A aposta na unio de Victor Ca-marote & Banda Arquibanda, em parceria com a banda Faringes da Paixo, deu mais do que certo.

    Meu Deus! Que gritaria essa? Sero os Beatles? Os Rolling Stones? No! a Orquestra Bregafnica que acabou de subir ao palco. Pa-rece exagero? Mas no . Os msicos da Victor Camarote e da Faringes da Paixo, doze pes-soas no total, so os nicos responsveis por tamanha histeria.

    A Orquestra Bregafnica, como o prprio nome da banda j diz, toca brega e o faz em um dos metros quadrados mais caros da ci-dade, a Avenida Boa Viagem. H uns 10 anos atrs, isso no seria to comum, no entanto, o ritmo saiu da periferia e vem conquistando novinhas de todas as classes, cada vez mais. E elas cantam, gritam, puxam os cabelos, dan-am at o cho, da primeira ltima msica. Duas horas de show com a mesma energia, do incio at o fim.

    O set list composto por uma diversidade m-par. Trazendo plgios engraados, como Ago-ra Sinto, verso da msica I gotta felling, do Black Eyed Peas; passando pelos bregas

    contagia

    46 |Agosto 2011

  • Por rica de Paula

    Especial

    contagiamais modernos de Calypso, Ritmo Quente e Vcio Louco; mas claro, sem esquecer dos bons e velhos clssicos de Reginaldo Rossi, Jos Augusto e Beto Barbosa. Todas as canes, com poucas excees, so cantadas em um coro unssono. S assistindo o show para entender o porqu de tantos fs, gritos e bilhetinhos, que chegam aos montes nas mos dos roadies. Eles se divertem no palco, brincam com a plateia, conversam e a qumica entre as duas bandas flui na mais per-feita naturalidade.

    Quando a equipe da Revista Promov chegou ao Dona Carolina, todos os integrantes da banda ainda estavam no camarim e nos receberam em um clima bastante descontrado. Nosso ba-te-papo foi com os maestros Victor Camaroti e Filipe Calegario. Pura simpatia.

    Revista Promov Como surgiu a ideia de formar a orquestra?

    Victor Camaroti e Filipe Calegario Ambas as bandas tm a irreverncia do brega, temos estilos semelhantes. A proposta de juntar as duas veio de Thiago Megale (produtor da Vic-tor Camarote & Banda Arquibancada), e todo mundo topou logo de cara. Esse projeto s veio a somar e a gente t gostando muito de estar trabalhando junto.

    RP Por que vocs optaram por esse estilo de msica?

    VC Na verdade, eu tinha algumas msicas bregas, tocava violo em churrascos e fes-tas de amigos. Certo dia, um produtor musical amigo da gente me viu tocando me deu a ideia

    quem nunca sofreu por amor?

  • Especial

    de gravar um CD e fazer um show. Esse primei-ro CD nunca rolou, mas fizemos o primeiro show e de l pra c, vai fazer seis anos, a gen-te nunca mais parou.

    FC A banda surgiu de uma ideia minha e de Manel, que o percussionista da banda. Esse era o ritmo que a gente mais se identificava, que lembrava a infncia, nossos pais bebendo cerveja e ouvido Odair Jos, Reginaldo Rossi; a partir da juntamos esses bregas mais clssicos com os mais novos que so produzidos aqui no Recife.

    RP Como vocs acreditam que o brega te-nha alcanado as classes mais altas da so-ciedade?

    VC e FC O brega uma coisa muito espon-tnea, fala de amor, fala da realidade que as pessoas vivem, por isso que todo mundo gosta. s vezes as pessoas no querem assumir que gostam, mas todo mundo no fundo um pouco brega. Quem nunca sofreu por amor? O brega vem pra externalizar isso.

    RP Mesmo com o fim das frias a Orquestra Bregafnica pretende seguir carreira?

    VC e FC - Oficialmente ainda no. J temos propostas de tocar em outras festas, mas nada certo. Mas, essa a nossa vontade, deu muito certo aqui no Dona Carolina, a energia no pal-co s vendo pra entender.

    48 |Agosto 2011

  • FORR E FRIOEspecial

    Quem achar que sob um frio de 7 graus a nica soluo a combinao entre casa-co e chocolate quente est enganado. Para esquentar o clima, a receita do 21 Festival de Inverno de Garanhuns foi infalvel: forr. No palco especializado, no havia espao para frio. O pblico se aqueceu com muito xote, xa-xado e baio, sem contar que os casais tinham a vantagem de se aquecerem danando bem juntinhos.

    Vrios artistas passaram pelo Palco Forr do festival: Maciel Melo, Roberto Cruz, Dudu do Acordeon, Ed Carlos, entre outros, e todos eles fizeram o pblico ferver com o melhor do forr p de serra. Encerrando o evento, a can-tora Ndia Maia fez um show encantador. Em respeito ao Festival de Inverno de Garanhuns e ao pblico que to carinhosamente sai de suas casas para prestigiar nosso trabalho, fiz ques-

    to de inovar e trazer pela primeira vez uma nova concepo sobre o show de um artista do p de serra, comenta Ndia Maia sobre o fato de colocar no forr pitadas de rock, salsa e samba e compor seu show de forma contem-pornea; s com bailarinos homens.

    A msica popular pernambucana

    O Festival de Garanhuns teve sua 21 edio re-alizada mais uma vez com sucesso. A produo est de parabns pela organizao. A qualida-de dos profissionais envolvidos foi excepcio-nal. As equipes de palco, som, luz, segurana, servio de camarim e assistentes trabalharam com comprometimento e entusiasmo. Afinal, para que um evento tenha sucesso, a logstica dos bastidores tem um papel to importante quanto o artista e quanto o pblico.O festival passou, o frio tambm, mas o forr no. No prximo encontro trago mais novida-des para vocs.

    Fotos: Bruno Maia

    Por Renata Melo

    Agosto 2011 | 49

  • Especial

    No compre o seu melhor amigo!

    Apesar do preceito acima realidade em que vivemos ser manifestantemente inver-so, diariamente dezenas de animais ainda so abandonados nas ruas por seus antigos donos, lanados sua prpria sorte, por no atende-rem mais aos caprichos daqueles que um dia foram suas famlias. Muitos motivos so utili-zados por aqueles que abandonam um animal para tentar justificar tal ato, mas dificilmente algum desses motivos forte o suficiente para explicar o abandono de uma vida.

    Em razo dessa triste realidade, no ano de 2008, Jaime Medeiros (um dos fundadores da ONG PET.PE Casa Esperana e Liberdade para Animais Carentes) comeou um trabalho de resgate de animais abandonados e maltrata-dos, levando-os para o seu apartamento onde chegou a cuidar de 16 cachorros. Atualmente a ONG PET.PE tem sua sede em uma casa situada na cidade de Jaboato dos Guararapes-PE, es-

    Cada animal que o homem escolher para companheiro tem direito a um perodo de vida conforme sua longevidade natural. O abandono de um animal um ato cruel e degradante (Declarao Universal dos Direitos dos Animais UNESCO 1978).

    pecificamente na beira-mar de Candeias, onde cuida de uma mdia de 50 cachorros at os mesmos encontrarem um lar definitivo. A ONG serve como uma casa de passagem para ani-mais abandonados e vtimas de maus tratos. um local onde esses animais recebem todos os cuidados e amor que precisam enquanto no encontram uma nova famlia.

    50 |Agosto 2011

  • Com o objetivo de incentivar a adoo e com-bater o comrcio de animais que no respeita nem minimamente a dignidade desses seres vivos, a ONG PET.PE vem promovendo quinze-nalmente eventos de adoo no Mercado da Madalena (Mercado Pblico da Cidade do Re-cife), local conhecido pela venda de animais ao ar livre, onde os mesmos so tratados como produtos, expostos em gaiolas pequenas e lo-tadas, e sem receberem os cuidados necess-rios para uma digna qualidade de vida, muito menos amor.

    Em cada evento de adoo realizado no Mer-cado da Madalena, a ONG PET.PE efetua uma mdia de 9 (nove) adoes. J na sede do abri-go, a mdia de 20 (vinte) adoes mensais. A cada adoo, a ONG celebra com o adotante um contrato, onde o mesmo se compromete a, a partir daquele momento, cuidar do animal at a sua morte, com todo o zelo e dedicao necessrios, sendo cada adoo monitorada pela instituio atravs de contados telef-nicos e at mesmo visitas. O prximo evento ser no dia 7 de agosto, das 7h s 12h.

    Agosto 2011 | 51

  • A ONG PET.PE no conta com nenhuma assis-tncia governamental, mantida apenas com a venda de CDs em bares no valor de R$ 5,00 (cinco reais), com a contribuio de cerca de 15 padrinhos, que doam mensalmente a quan-tia de R$ 50,00 (cinquenta reais) e atravs dos recursos de seus prprios fundadores, Jaime Medeiros e Amanda Coimbra, que cuidam des-sa causa com extrema devoo, apesar de to-das as dificuldades que encontram pelo cami-nho. Todas as visitas so muito bem vindas na ONG, que fica aberta diariamente das 10h s 16h, no seguinte endereo: Avenida Beira Mar, 5794 (aps o posto BR, colado ao Bompreo de Candeias, 3 rua esquerda e depois 1 rua esquerda), Candeias, Jaboato dos Guarara-pes-PE. Mais Informaes: www.petpe.com.br

    Especial

    52 |Agosto 2011

  • Grupo de Produo

    Ser produtor... ou voc ama ou odeiaO produtor um profissional tecnicamente qualificado para atender s diversas demandas dentro de uma agncia de propaganda e/ou de promoes.Ele responsvel pela transformao das ideias dos criativos em realidade.Esse profissional est envolvido nos trabalhos desde a sua idealizao, orientando e vendo viabilidades das peas e aes junto criao, at o processo de entrega e/ou do aconteci-mento dos eventos e aes.O produtor responsvel pelas cotaes, orientando as formas em que os materiais devero ser finalizados, viabilizando prazos, aprovando as provas de cor de peas grficas e digitais, acompanhando os acabamentos especiais e montagens de eventos, prezando sempre pela qualidade de tudo que produ-zido, at as entregas finais e acontecimentos dos eventos, entre outras tarefas. E o trabalho no termina a pra quem de promo.

    Aps os eventos ainda tem que estar presente para acompanhar e orientar as desmontagens das peas., de fato, um trabalho especial, de muita res-ponsabilidade. As cobranas so grandes: menores custos, menores prazos, maior quantidade, melhor qualidade, enfim... cobranas at as ltimas etapas.No costumamos ver estudantes querendo es-tagiar na nossa rea, isso histrico. Mas cos-tumamos dizer: ser produtor... ou voc ama ou odeia.E ns, do Grupo de Produo, somos a afirma-o de que nessa rea h muita gente compe-tente, que ama o que faz e que se destaca no mercado pela capacidade.Parabns a esses profissionais que fazem toda a diferena na vida dos clientes e de suas agncias.

    `

    Por Walkria Cabral

  • Guia dos

  • Produtores