Prontuario Eletronico Do Paciente Marcelo Lucio Da Silva

10 AUDHOSP - Congresso Nacional de Auditoria em Sade e Qualidade da Gesto e da Assistncia Hospitalar

Pronturio Eletrnico do Paciente

Marcelo Lcio da SilvaGerente Executivo e de Certificao da SBIS

guas de Lindia-SP, 16 de setembro de 2011

Duke em 1935

2Slide do Dr. Ed Hammond

Duke em 2011


Leito em 1935


Leito em 2011


Sala cirrgica em 19356

Slide do Dr. Ed Hammond

Sala cirrgica em 20117

Pronturios mdicos em 1935


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Pronturios

mdicos em 20119



Pronturio em Papel

Principais problemas apontados

Ilegibilidade

Difcil acesso s informaes

Demora no preenchimento

Volume fsico

Desorganizao

Redundncia dos dados

Fragilidade do papel

Perda de informaes

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Pronturio em Papel

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Pronturio Eletrnico

Principais vantagens apontadas

Fcil acesso s informaes

Disponibilidade

Legibilidade

Agilidade no atendimento

Facilidade para pesquisas coletivas

Segurana

Economia de espao fsico

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Pronturio Eletrnico

Alguns fatores de resistncia apontados

Resistncia a mudanas

Falta de conhecimento sobre seus benefcios

Prejuzo relao mdico-paciente

Desconhecimento da legislao

Perda da liberdade do registro (estruturao dos dados)

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PEP, RES ou S-RES?

PEP: Pronturio Eletrnico do Paciente

RES: Registro Eletrnico em Sade Repositrio de informaes a respeito da sade de um ou

mais indivduos numa forma processvel eletronicamente

S-RES: Sistema de Registro Eletrnico em Sade Sistema capaz de registrar, recuperar e manipular as

informaes de um Registro Eletrnico em Sade

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O Pronturio Eletrnico

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Duas origens

Nascido em meio eletrnico

Nascido em papel e digitalizado

GED Gerenciamento Eletrnico de Documentos

Tecnologia que prov um meio de facilmente capturar, armazenar, preservar, controlar, compartilhar e recuperar informaes existentes em documentos eletrnicos

ECM - Enterprise Content Management

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Resoluo CFM 1821/2007

Aprova as normas tcnicas concernentes digitalizao e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos pronturios dos pacientes, autorizando a eliminao do papel e a troca de informao identificada em sade

Aprova o Manual de Certificao para S-RES SBIS-CFM

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Autoriza a digitalizao dos pronturios dos pacientes, com eliminao do papel

Autoriza o uso de sistemas informatizados para a guarda e manuseio de pronturios, com eliminao do papel

No autoriza a eliminao do papel quando da utilizao somente do NGS1 (Nvel de Garantia de Segurana 1), por falta de amparo legal

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O pronturio em papel pode ser eliminado desde que:

Analisado pela Comisso de Reviso de Pronturios

Obedecidas as normas da Comisso Permanente de Avaliao de Documentos da unidade mdico-hospitalar

Os mtodos de digitalizao reproduzam todas as informaes dos documentos originais

Os arquivos digitais sejam controlados por sistema especializado (GED)

Obedecidos os requisitos do NGS2 (Nvel de Garantia de Segurana 2) do Manual de Certificao para S-RES da SBIS

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Estabelece a guarda permanente para os pronturios arquivados eletronicamente

Estabelece a guarda por 20 anos dos pronturios em papel que no foram arquivados eletronicamente

Estabelece que o CFM e a SBIS expediro selo de qualidade dos sistemas informatizados que estejam de acordo com o Manual de Certificao

Prev o CRM Digital (padro ICP-Brasil)

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Objetivos

Permitir a eliminao dos pronturios em papel

Melhorar a qualidade dos Sistemas de Registro Eletrnico em Sade no Brasil

Conscientizar o mercado quanto importncia de funcionalidades bsicas em sistemas de RES

Possibilitar a integrao e interoperabilidade entre sistemas

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Certificao SBIS-CFM


Objetivos

Diminuir o risco enfrentado por mdicos e instituies de sade na escolha e uso de S-RES

Contribuir para a confidencialidade e privacidade das informaes de sade

Aumentar o uso da informtica em sade no Brasil, e em conseqncia, melhorar a eficincia e a eficcia do sistema de sade brasileiro

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Certificao SBIS-CFM


Projeto iniciado em 2002

Auditoria dos sistemas iniciada em 2008

Primeiro sistema certificado em 2009

7 sistemas certificados at o momento (set/2011)

lista disponvel em www.sbis.org.br/certificacao

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Certificao SBIS-CFM


Auditoria do software (S-RES) para verificao da conformidade aos requisitos definidos

Requisitos

Segurana (NGS1 e NGS2)

Estrutura, Contedo e Funcionalidades

TISS

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Certificao SBIS-CFM


Requisitos de conformidade

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Tipo Grupos Requisitos Mandatrios

NGS1 11 53 38

NGS2 04 25 18

Estrutura, Contedo e

Funcionalidades36 113 39

TISS 09 66 57

TOTAL 60 257 152

Certificao SBIS-CFM


Selo de conformidade

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Certificao SBIS-CFM


Mas ateno: O processo SBIS-CFM certifica o software (sistema)

No certifica a empresa desenvolvedora do software

No certifica a instituio usuria do software

No atesta o bom uso do software pela instituio e seus profissionais

No atesta os dados inseridos no sistema

No certifica o processo da empresa de digitalizao

No atesta a qualidade dos documentos digitalizados

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Certificao SBIS-CFM


Certificao Digital

Tecnologia que prov mecanismos de seguranacapazes de garantir autenticidade, confidencialidade e integridade s informaes eletrnicas

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Principais finalidades

Assinatura digital com validade jurdica

Mtodo de autenticao forte de usurios nos sistemas

Promoo da privacidade com o sigilo de informaes e identidades

Verificao da integridade de documentos

Comprovao de autoria

Criptografia de canais de comunicao

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Certificao Digital


Certificao Digital

Documento Eletrnico

a informao gerada, enviada, recebida, armazenada ou comunicada por meios eletrnicos, pticos, opto-eletrnicosou similares.

Validade jurdica: no Brasil, somente com o uso de uma assinatura eletrnica (certificado digital) padro ICP-Brasil

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Pronturio Eletrnico do Paciente 32


Marcelo Lcio da Silva

[email protected]

SBIS

Site: www.sbis.org.br

e-mail: [email protected]

Lista: [email protected]

Obrigado!

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