PROPOSTA DE FORMAÇÃO ABERTA, FLEXÍVEL, HÍBRIDA E...

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Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens (Grupo Horizonte) Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) PROPOSTA DE FORMAÇÃO ABERTA, FLEXÍVEL, HÍBRIDA E INTEGRADA (Projeto Pedagógico) Habilitações: Educação e Tecnologias: Gestão da Educação a Distância Educação e Tecnologias: Docência na Educação a Distância Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação Educação e Tecnologias: Produção e Uso de Tecnologias para Educação Educação e Tecnologias: Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico) Modalidades: Educação a Distância / Educação Presencial São Carlos – SP Última atualização: 11/12/2017

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Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens (Grupo Horizonte)

Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD)

PROPOSTA DE FORMAÇÃO ABERTA, FLEXÍVEL, HÍBRIDA E INTEGRADA (Projeto Pedagógico)

Habilitações:

Educação e Tecnologias: Gestão da Educação a Distância Educação e Tecnologias: Docência na Educação a Distância Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação

Educação e Tecnologias: Produção e Uso de Tecnologias para Educação Educação e Tecnologias: Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico)

Modalidades:

Educação a Distância / Educação Presencial

São Carlos – SP Última atualização: 11/12/2017

Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada: Especialização em Educação e Tecnologias

Grupo Horizonte / DEd / SEaD / UFSCar ::

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Proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada (Projeto Pedagógico)

(Projeto Pedagógico – Especialização)

Modalidades: Educação a Distância / Educação Presencial

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

Reitora Wanda Aparecida Machado Hoffmann

Vice-Reitor Walter Libardi

Pró-reitor de Extensão

Luiz Carlos de Faria

Secretária Geral de Educação a Distância Marilde Terezinha Prado Santos

Coordenadores UAB-UFSCar

Daniel Mill/Fabiane Letícia Lizarelli

Líderes do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovações em Educação, Tecnologias e Linguagens)

Daniel Mill / Glauber Santiago

:: Responsáveis pela composição do Projeto

Daniel Mill / Glauber Santiago / Camila Oliveira

(Proposta de Formação Híbrida, Integrada e Flexível, elaborada como parte de projeto de pesquisa sobre Educação Híbrida).

::

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PROPOSTA DE FORMAÇÃO ABERTA, FLEXÍVEL, HÍBRIDA E INTEGRADA

(Projeto Pedagógico)

1. O CURSO E SUAS HABILITAÇÕES 1.1 Caracterização da formação:

Nome do curso: Educação e Tecnologias (multi-habilitações)

Proposta metodológica: Formação aberta, flexível, híbrida e integrada

Modalidades: Educação a Distância e/ou Educação Presencial

Carga horária: O curso de Educação e Tecnologias pode ser composto das seguintes formas:

curso de especialização (20 ou mais componentes): carga horária mínima de 400 horas + TCC

curso de aperfeiçoamento (9 ou mais componentes): carga horária mínima de 180 horas

curso de extensão (3 ou mais componentes): carga horária mínima de 60 horas

Duração do curso (duração de referência):

curso de especialização (400h + TCC): aproximadamente 18 meses (a duração é variável em função da composição curricular e da intensidade escolhida pelo estudante)

curso de aperfeiçoamento (180h): aproximadamente 8 a 10 meses (o curso não é sequencial e o aluno tem a possibilidade de realizar os componentes que desejar no mês em que houver a oferta).

curso de extensão (60h): aproximadamente 2 a 4 meses (o curso não é sequencial e o aluno tem a possibilidade de realizar os componentes que desejar no mês em que houver a oferta).

Período para conclusão do curso: Considerando a duração mínima de 18 meses da formação em especialização, o prazo para finalizar o curso é novembro de 2019, mesmo para quem deseja realizar mais de uma habilitação. Esse prazo inclui a realização do TCC (trabalho de conclusão de curso).

Observações sobre a interrupção do curso:

O estudante pode interromper o curso a qualquer momento. Neste caso, poderá, a seu pedido, receber certificado de extensão ou aperfeçoamento, se atingir as condições necessárias.

Se o estudante que interrompeu o curso desejar retomá-lo, poderá fazê-lo. Porém, a coordenação do curso não garante que todos os componentes curriculares sejam reofertados.

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Além disso, o prazo final de conclusão não é interrompido; ou seja, permanece sendo novembro de 2019.

1.2 Habilitações disponíveis no Curso de Especialização em Educação e Tecnologias

O curso de Especialização em Educação e Tecnologias possibilita ao egresso a formação especializada em uma, duas ou três das seguintes habilitações:

1. Gestão da Educação a Distância 2. Docência na Educação a Distância 3. Recursos de Mídias na Educação 4. Produção e Uso de Tecnologias para Educação 5. Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico)

Educação e Tecnologias: Gestão da Educação a Distância Formação do especialista no planejamento estratégico, organização, direção e controle de sistemas de Educação a Distância, envolvendo aspectos organizacionais e institucionais, legais e normativos, técnicos e logísticos, pedagógicos e didáticos, financeiros e de recursos, composição de equipes etc.

Educação e Tecnologias: Docência na Educação a Distância Formação do especialista em planejamento do processo de ensino e aprendizagem para EaD mediada por tecnologias digitais de informação e comunicação, incluindo o planejamento de materiais didáticos, trabalho solo ou em equipe, polidocência, organização de conteúdos, planejamento de AVA; acompanhamento dos estudantes virtuais, gestão de tutores e relacionamento com equipes de apoio, estruturas de feedback, docência-tutoria, docência-autoria, docência-formação etc.

Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação

Formação continuada de professores ou profissionais envolvidos com educação, permitindo-os pensar, produzir e usar as diferentes mídias e tecnologias (vídeo/TV, informática, rádio e impressos, etc), numa perspectiva crítica e criativa, de forma articulada à proposta pedagógica e a uma concepção interacionista de aprendizagem.

Educação e Tecnologias: Produção e Uso de Tecnologias para Educação Formação de especialistas na elaboração e na incorporação de diferentes tecnologias de informação e comunicação no contexto educacional, buscando maior comprometimento com o processo de transformação da sociedade brasileira pela adoção de tecnologias inovadoras nos processos de ensino e aprendizagem. O curso promoverá conhecimentos sobre a concepção e uso de diferentes tecnologias de apoio ao ensino-aprendizagem, dando atenção especial ao processo produtivo dessas tecnologias e às práticas pedagógicas que envolvem tais tecnologias.

Educação e Tecnologias: Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico) Formação de especialistas para colaboração e apoio na concepção de projeto pedagógico de cursos para sistemas de Educação a Distância, incluindo apoio à produção e uso de tecnologias para EaD, orientação docente, gestão de equipes, definição de cronogramas dos cursos, auxílio à estruturação de materiais didáticos, guias de orientação/estudos para a modalidade e organização da metodologia de ensino-aprendizagem para EaD.

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2. PÚBLICO ALVO:

:: A quem se destina o curso de Educação e Tecnologias?

Esse programa de formação é destinado a profissionais, graduados em qualquer área de atuação, interessados na melhor compreensão das particularidades da relação entre a Educação e as Tecnologias, seja na forma presencial ou a distância. A formação promoverá a construção de conhecimentos envolvidos na incorporação de tecnologias diversas no contexto educacional, considerando a perspectiva da produção e/ou do uso das tecnologias e materiais didáticos, do ensino-aprendizagem, das linguagens midiáticas etc. A proposta busca atender aos educadores e demais profissionais graduados e/ou interessados na temática, seja na educação básica, superior, corporativa ou autônomos. 3. PROPOSTA PEDAGÓGICA DA FORMAÇÃO 3.1. Sobre a formação aberta, flexível, integrada e híbrida:

Esta não é uma proposta de formação tradicional. Ela se propõe inovadora no sentido de respeitar as condições do estudante. Trata-se de uma proposta de formação aberta, flexível, híbrida e integrada, desenvolvida e executada no âmbito do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens). O presente curso propõe uma formação continuada e pós-graduada de profissionais (especialmente educadores e gestores educacionais) interessados na relação entre educação e tecnologias. Com uma configuração flexível, aberta e integrada, o curso possibilita algumas liberdades para composição da certificação final, estando organizado em cinco habilitações e em nível de pós-graduação (lato sensu) e/ou aperfeiçoamento. Assim, desde que cumpra os requisitos para tal nível de formação, o egresso do curso de Especialização em Educação e Tecnologias será um especialista em uma (ou mais) das habilitações:

Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico) Docência na Educação a Distância Gestão da Educação a Distância Produção e Uso de Tecnologias para Educação Recursos de Mídias na Educação

Deste modo, quem concluir uma formação com componentes curriculares específicos, por

exemplo, da habilitação “Recursos de Mídias na Educação” receberá certificação de Especialização em Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação.

O curso de especialização em Educação e Tecnologias, organizado em múltiplas habilitações/certificações, foi planejado sob o princípio da flexibilidade pedagógico-curricular e espaço-temporal. Esta proposta constitui-se como inovadora e com particular riqueza do ponto de vista das oportunidades que propiciará ao estudante para desenvolver suas habilidades e competências. Além disso, são previstas condições de atendimento às peculiaridades de cada educando e de oportunidades de personalização da sua formação, adaptando a proposta ao estilo de aprendizagem de cada estudante. Como princípio básico da flexibilidade pedagógica, o curso pressupõe:

Um componente curricular (de modo mais conciso do que uma disciplina em geral) é a unidade de composição da proposta pedagógica. Ou seja, a flexibilidade/liberdade dada aos estudantes para estruturar sua matriz curricular e sua trilha pessoal de formação é constituída em função das opções de componentes curriculares disponibilizados pela instituição.

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Formação pela/com redundância de recursos/estratégias: diversidade de opções de componentes curriculares para maior liberdade e diversificação da formação dos envolvidos. Isto inclui redundância de materiais, redundância de mídias de suporte aos conteúdos, redundância de estratégias pedagógicas, redundância de modalidades, redundância de tempos e espaço etc.

Ξ Por que a proposta é FLEXÍVEL?

A ideia de flexibilidade pedagógica, espacial e temporal alicerça a proposta pedagógica, o que dá melhores condições aos estudantes para compor uma formação mais adequada às suas condições objetivas. Desta forma, o curso de Especialização em Educação e Tecnologias (em todas as habilitações previstas) pressupõe algumas flexibilidades, baseadas na liberdade de escolha do estudante. Desde que respeitadas as orientações técnico-pedagógicas institucionais, o estudante conta com as seguintes liberdades:

Liberdade/diversidade de modalidades: cada componente curricular do curso pode ser realizado de modo presencial ou a distância (desde que seja formada turma), podendo um mesmo estudante realizar uma parte do curso pela modalidade EaD e outra pela modalidade presencial1.

Liberdade/diversidade de trilhas pedagógicas: tendo disponível um leque de aproximadamente 60 componentes curriculares, cada estudante pode compor sua trilha pedagógica (montar seu bloco de componentes curriculares, a ordem/sequência e intensidade dos estudos).

Liberdade/diversidade de horários: respeitadas as limitações burocráticas, cada estudante decidirá quando estudar e, ainda, a intensidade e, portanto, duração do curso. O aluno também terá opções de momentos para as avaliações presenciais.

Liberdade/diversidade de lugares: assim como na liberdade de horário, desde que respeitadas as limitações burocráticas, o estudante decidirá onde realizar seus estudos, podendo inclusive lançar mão dos benefícios da mobilidade educacional por meio dos estudos a distância.

Liberdade/diversidade de tipos de certificação: O estudante pode fazer opção entre obter a certificação máxima de especialista (com 400h/a ou mais) ou aperfeiçoamento (180h/a ou mais). Além dessas opções, o estudante pode matricular-se livremente em componentes curriculares e, nesse caso, receberá atestado de conclusão dos componentes curriculares concluídos (atividade de extensão: 60h/a ou mais). Como indicado anteriormente, devem ser respeitados os prazos de conclusão da turma.

Liberdade/diversidade de habilitação/foco: O curso foi elaborado com cinco habilitações, visando atender o perfil e interesse de cada estudante. As opções são: Recursos de Mídias na Educação, Produção e Uso de Tecnologias para Educação, Gestão da Educação a Distância, Docência na Educação a Distância e Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico).

Liberdade/diversidade de avaliação: Segundo os princípios pedagógicos mais recentes e dentro dos parâmetros legais referentes aos processos avaliativos (a exemplo do peso das avaliações presenciais em cada componente curricular), serão dadas ao estudante opções de tipos, formas, lugar e momento para realizar suas avaliações de desempenho.

1 A oferta totalmente presencial de um componente está condicionada à formação de turma com, no mínimo, 25

estudantes interessados.

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Liberdade/diversidade de validação das competências: sempre que possível e conforme orientações institucionais, serão adotadas estratégias de certificação das competências com vista à aceleração dos estudos e composição da própria matriz curricular.

Essas são liberdades básicas dos estudantes do Curso de Especialização em Educação e

Tecnologias, entendidas numa concepção interacionista de aprendizagem. Tomando cada componente curricular (20h/a) como unidade mínima de medida para composição de uma matriz de formação flexível, espera-se que os educandos do curso possam fazer escolhas de interesse pessoal e compor uma matriz de formação (trilha pedagógica) mais próxima do seu perfil e grupo de interesse. Ξ Por que a proposta é INTEGRADA e HÍBRIDA?

Da forma como está constituído, Educação e Tecnologias pretende ser um programa de formação, em nível de pós-graduação (especialização), de caráter híbrido/multimodal, com estrutura que articula vantagens da educação tradicional com as vantagens da EaD. Nesse sentido, o estudante pode escolher realizar o curso presencialmente, da forma tradicional, ou de modo virtual, pela modalidade de Educação a Distância.

Além de flexível e aberta, a proposta é também integrada, em decorrência das convergências possíveis na atual sociedade grafocêntrica digital. Assim, o curso prevê integração/convergência de modalidades, de mídias, de contextos, de estratégias, de temas/habilitações, de componentes curriculares, de sujeitos, de formação, de interesses etc.

Enfim, a proposta de formação é flexível, aberta, híbrida e integrada, convergindo para os interesses do estudante. Assim, esse curso foi desenvolvido com o objetivo de proporcionar, aos profissionais interessados na melhoria da educação, formação continuada para o uso pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação, de forma integrada ao processo de ensino e aprendizagem. Essa formação pressupõe a preparação de leitores críticos e criativos, capazes de produzir e estimular a produção/organização de conhecimentos em diversos ambientes, contextos e mídias.

Apesar dos avanços, os educadores, governos e gestores ainda enfrentam muitas dificuldades para garantir que dispositivos tecnológicos efetivamente se articulem ao processo de ensino-aprendizagem. Do ponto de vista pedagógico e conceitual, o curso de especialização em Educação e Tecnologias pressupõe que a incorporação das tecnologias na educação deve ser percebida para além dos recursos pedagógicos eficientes por si mesmos. Entende-se ser mais adequado o emprego de tecnologias em sala de aula respeitando-se o potencial de cada sujeito envolvido. Para isso, buscamos apoio em estratégias de autoria e redundância.

No âmbito do curso de Educação e Tecnologias, a integração das diversas mídias ao processo de ensino e de aprendizagem passa também pelo estímulo à produção de atividades em diferentes suportes midiáticos, promovendo a diversificação de linguagens e o estímulo à autoria. Assim, o curso tem sustentação na concepção pedagógica da autoria como característica essencial a uma aprendizagem autônoma e significativa, de tal forma que a noção de autoria ganha novas e interessantes possibilidades pedagógicas, ampliando as formas dos estudantes se expressarem e, consequentemente, de ensinar e aprender. Nesse processo autoral, é explorada a corresponsabilização do estudante por sua própria formação.

Em relação à noção de redundância no âmbito educacional, o curso buscará a diversificação das formas de oferta do mesmo conteúdo, incluindo multiplicidades de suportes, modalidades, recursos e estratégias de investimento na melhor aprendizagem do conteúdo. Assim, redundância é um conceito central em educação integrada e flexível. 3.2 Trilhas pedagógicas: composição da carga horária da formação

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A unidade mínima de medida para composição de uma matriz de formação flexível é o componente curricular, definido aqui com a carga horária básica de 20 horas-aula. Em outras palavras, um componente curricular no curso de Especialização em Educação e Tecnologias representa o átomo da proposta, a unidade indivisível e constituinte das outras. Esse elemento é a base das possibilidades de personalização e liberdade da formação oferecidas ao educando, entendendo que o “átomo” do curso é composto por 20 h/a. Sabendo que a carga horária mínima dos cursos de especialização é de 360 horas-aula (este curso é composto por 400 horas-aula), cada estudante pode organizar sua proposta de curso a partir dos componentes de 20 horas-aula. Ou seja, dividindo 400 por 20 temos 20 unidades (a duração da oferta de cada componente curricular é de aproximadamente 4 semanas). Assim, para concluir o curso de especialização, o estudante deve concluir 20 componentes curriculares além de realizar o trabalho de conclusão de curso.

Está prevista a oferta de mais de 60 componentes curriculares ao longo de 18 meses de curso,

dentre os quais o estudante fará a seleção das temáticas mais adequadas aos seus interesses,

compondo sua própria matriz curricular (sob a orientação pedagógica da coordenação de curso). Além

disso, essa unidade de medida (o componente curricular) será adotada para regular a intensidade e a

duração da formação para cada estudante. Como demonstra a Figura 1, o estudante deve cumprir cinco

(5) componentes curriculares Obrigatórios (Ob), 10 componentes Optativos (Op) e os demais

componentes podem ser escolhidos pelo estudante (entre Optativos (Op) e Livres (L)), totalizando 20

componentes curriculares ao final.

Ressalta-se que o estudante que deseja realizar nova habilitação, deve cumprir sete (7) novos

componentes curriculares básicos (Optativos) da área da nova habilitação. Ademais, para cada nova

habilitação o estudante de especialização em Educação e Tecnologias deve elaborar um novo e original

TCC (Trabalho de conclusão de curso).

Figura 1. Componentes para a integralização de uma habilitação.

Como se observa pela Figura 2, as habilitações propostas na formação aberta, flexível, híbrida e

integrada do curso de Especialização em Educação e Tecnologias convergem-se/articulam-se entre si, possibilitando diversas interseções entre as habilitações, de modo que alguns componentes curriculares possam atender a duas ou mais habilitações. Destaca-se que, nas áreas de interseção/integração das habilitações, estão os componentes curriculares obrigatórios.

5 componentes

Obrigatórios

10 componentes

Optativos

5 componentes Adicionais

(Optativos ou Livres)

20 componentes para conclusão

do curso

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Figura 2. Diagrama das áreas de articulação das habilitações da formação aberta, flexível, híbrida e

integrada.

Para representar as possibilidades de composição das trilhas pessoais de formação numa mesma especialização, o diagrama da Figura 3 mostra um exemplo de dois alunos que optaram por seguir trilhas distintas e mesmo assim obterão a mesma habilitação, no caso, habilitação em Gestão da Educação a Distância.

Figura 3. Representação das trilhas pessoais de formação pela escolha dos componentes curriculares

(exemplo de duas trilhas para a habilitação em Gestão da EaD, no curso de especialização).

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3.3 Materiais didáticos e suportes midiáticos:

Em relação aos serviços de apoio para a realização do curso, o estudante terá acesso a múltiplas mídias de suporte ao conteúdo do curso, seguindo princípios da redundância de materiais. O conteúdo de cada componente curricular (20 horas-aula) será organizado e sistematizado em, no mínimo, quatro (4) tipos de materiais didáticos ou suportes midiáticos, de modo a promover uma interação mais efetiva entre estudante-conteúdos e entre estudantes-educadores. Para cada componente curricular, estão previstos os seguintes tipos de materiais didáticos:

Ambiente virtual de aprendizagem (Moodle); Guia de estudos multimídia (e-book); Videoaulas; Webconferência; Outros materiais complementares podem ser adotados, a critério do docente e em função

da natureza dos conteúdos.

3.4 Sobre o ambiente virtual de aprendizagem (Moodle)

Os processos de ensino e aprendizagem a distância serão baseados em ambiente virtual de aprendizagem (Moodle). Será configurada uma sala específica para cada componente curricular no ambiente virtual de aprendizagem (AVA), no qual os alunos, tutores e professores vão interagir, havendo um encontro presencial (semestral, anual ou ao final do curso) para a realização das atividades avaliativas das ofertas de componentes a distância. Nesse caso, as 20h/a de cada componente curricular serão oferecidas virtualmente, ao longo de quatro (4) semanas.

No caso do oferecimento de forma presencial, o AVA será disponibilizado apenas como central de conteúdos e materiais para estudos, sem preocupação com a realização e entrega de atividades virtuais, uma vez que todas as atividades (20h/a por componente) serão ministradas presencialmente. Ressalta-se que a oferta presencial está condicionada à formação de turma com esse interesse.

3.5 Proposta de Docência

Estão previstas duas formas de atendimento aos estudantes: presencial e a distância. Em cada uma dessas formas a atuação docente difere, seja do ponto de vista pedagógico, técnico ou logístico.

Nas ofertas a distância, a docência será desenvolvida por uma equipe polidocente, composta por docente-autor, docente-formador, docentes-tutores. Porém, conforme a dinâmica do curso pode ser que estes papeis sejam exercidas pela mesma pessoa; além de contar com o apoio de outros especialistas, como o projetista educacional, editores de ambiente virtual de aprendizagem etc. Cada componente curricular será ministrado por um professor, responsável pela concepção, adequação e validação dos materiais didáticos e atividades pedagógicas. Esse educador também fará a coordenação da oferta do conteúdo em parceria com os tutores do componente curricular. A oferta do componente curricular será pedagogicamente acompanhada por um grupo de tutores, especializados no conteúdo, numa relação média de 50 alunos por tutor. Porém, no caso de turmas com menos de 49 alunos o professor fará diretamente o acompanhamento dos alunos e a mediação das atividades.

Nas ofertas presenciais, quando formadas turmas, as atividades serão realizadas em sala de aula, apenas na sede da UFSCar (em São Carlos-SP). As aulas serão ministradas pelo professor do componente curricular. Não haverá tutoria nas ofertas presenciais.

No ambiente virtual, serão exploradas estratégias de formação coletiva e colaborativa, com acompanhamento e avaliação por pares. Também serão experimentadas ações de apadrinhamento entre os estudantes, de modo que os alunos que já cursaram mais disciplinas possam auxiliar aqueles ainda no começo do curso.

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3.6. Requisitos mínimos para realizar o curso:

O candidato deve, no mínimo: comprovar ser graduado (apresentar diploma de nível superior reconhecido) apresentar ficha de inscrição específica (preenchimento online) apresentar currículo atualizado apresentar cópia de identidade, CPF, comprovante de endereço apresentar comprovante de pagamento referente ao componente curricular em que

deseja se matricular. 3.7. Critérios para aprovação (nota e Frequência mínima)

Os seguintes elementos serão considerados na avaliação do aluno: Atividades avaliativas no ambiente virtual ou em sala de aula Avaliações objetivas e/ou dissertativas (provas e similares) Elaboração e apresentação de trabalhos específicos Trabalho de Conclusão de Curso Apresentação pública do Trabalho de Conclusão de Curso

Na avaliação do desempenho do aluno em cada componente curricular, será considerada média

mínima de 75% do total. Além disso, existem algumas características adicionais a serem consideradas, como as seguintes:

:: Para componentes curriculares oferecidos de forma presencial

A frequência será computada durante o encontro presencial em 4 frações do total. Para o aluno obter a aprovação, necessitará então estar presente em pelo menos 3 frações do total para não ultrapassar o 75% exigidos pela UFSCar.

A avaliação presencial final em si não contará para a frequência. O estudante optará pela data de realização da avaliação presencial final do componente

curricular entre algumas opções oferecidas pelo curso. Não há uma obrigatoriedade por parte da coordenação do curso em oferecer a avaliação de um componente curricular na mesma data da realização presencial da aula em si.

:: Para componentes curriculares oferecidos a distância

A frequência será computada considerando o tempo estimado de realização das atividades virtuais. Para o aluno obter a aprovação, necessitará participar ao menos 75% nas atividades indicadas pelo professor no ambiente virtual (que pode incluir desde leituras, assistir vídeos, até realizar tarefas, entre outros), cumprindo assim a frequência mínima exida pela UFSCar.

O estudante optará pela data de realização da avaliação presencial final do componente curricular entre algumas opções oferecidas pelo curso.

A avalição presencial final deverá compor pelo menos 25% da média final do estudante, conforme a legislação.

3.8. Outros aspectos técnico-administrativos, logísticos e financeiros

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Composição dos componentes: Cada componente será oferecido quando completar uma turma de no mínimo 25 estudantes interessados na modalidade/componente. Este quantitativo poderá sofrer alterações conforme a dinâmica de implantação do curso pela coordenação.

Disponibilidade de componentes curriculares para o estudante: Cada componente curricular deve ser completamente elaborado antes de começar a oferta pela EaD. A composição da trilha pedagógica pessoal de cada estudante deve ser feita, sob orientação de um educador do curso, considerando os componentes curriculares disponíveis na ocasião da matrícula. Os gestores do curso darão prioridade à preparação dos componentes curriculares indicados nas trilhas pedagógicas da maioria dos estudantes. Desta forma, alguns componentes curriculares com baixa procura podem nunca ser oferecidos.

Local de realização do curso: O curso será desenvolvido pelas modalidades de Educação a Distância e/ou de Educação Presencial (ou em ambas, a depender das escolhas dos estudantes e das opções dadas a ele). Porém considerando a quantidade mínima de alunos para o oferecimento de um componente em uma modalidade. As atividades presenciais serão realizadas na Universidade Federal de São Carlos, campus de São Carlos-SP. As ofertas como educação a distância ocorrerão no AVA (link: https://ava.ead.ufscar.br/course/category.php?id=48) e na UFSCar (São Carlos-SP), para as avaliações presenciais. Sempre que possível e respeitando as condições objetivas do curso, serão realizados encontros presenciais descentralizados (em outras cidades do país).

Reofertas: os componentes curriculares podem ser reofertados uma ou mais vezes, desde que sejam compostas novas turmas de 25 alunos. Sendo necessária alguma oferta especial, o caso será analisado pela coordenação do curso para melhores orientações e encaminhamentos. Destaca-se que as reofertas são destinadas aos novos alunos e aos alunos que não conseguiram aproveitamento satisfatório no mesmo componente curricular em ofertas anteriores.

Avaliação do desempenho: Parte majoritária das avaliações será realizada presencialmente na instituição (São Carlos-SP), em consonância com a legislação vigente. Essas avaliações presenciais podem ser realizadas semestralmente, anualmente ou ainda uma única vez durante o curso. Para a oferta a distância parte das avaliações será realizada no ambiente virtual de aprendizagem, incluindo atividades de participação e recuperação. Especialmente nas ofertas virtuais, está previsto um processo avaliativo diversificado, com proposta formativa e ao longo da oferta do curso, explorando a estratégia da avaliação colaborativa, por pares.

Certificação de competências: Para fins de aceleração dos estudos e respeito aos ritmos pessoais dos educandos, serão considerados e valorizados os seus saberes previamente adquiridos pelo estudante. O estudante que demonstrar conhecimentos aprofundados em algum componente curricular poderá, a pedido e opcionalmente, ser submetido a processo avaliativo sobre o conteúdo do componente e, sendo aprovado, fica dispensado de realizar as atividades daquele conteúdo. Todavia, essa validação dos seus conhecimentos será realizada apenas presencialmente, junto a uma comissão composta por especialistas especialmente para esse fim. A certificação de competências está limitada a 25% da carga horária do curso e não dispensa o estudante de arcar com os custos da oferta regular.

Investimento do estudante: A composição dos custos do curso será feita em função da matriz curricular escolhida pelo estudante, pois o pagamento será feito para cada componente curricular escolhido, considerando o tipo de oferta escolhido (presencial, virtual ou híbrido) e, se for o caso, em função de outras particularidades do componente curricular. Desta forma, o investimento do estudante será feito por demanda/consumo. Por exemplo, o estudante pode pagar pela formação à vista e com desconto de 30% ou em até 18 parcelas2. O valor da 2ª ou 3ª habilitação é de 50% do valor da primeira habilitação; ou seja, o estudante pagará em até 9 parcelas.

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: distribuição dos componentes curriculares por habilitação

2 Para mais informações sobre formas de pagamento/investimento, faça contato: [email protected]

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A proposta curricular do curso de especialização em Educação e Tecnologias foi organizada em

cinco habilitações: Educação e Tecnologias: Gestão da Educação a Distância (G) Educação e Tecnologias: Docência na Educação a Distância (D) Educação e Tecnologias: Recursos de Mídias na Educação (M) Educação e Tecnologias: Produção e Uso de Tecnologias para Educação (T) Educação e Tecnologias: Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico) (P)

Para cada habilitação serão oferecidos conjuntos de componentes curriculares (disciplinas). Pelo Quadro 1, a seguir, percebe-se que as habilitações consideram os componentes curriculares pela prioridade do conteúdo para a formação do perfil do egresso das habilitações. Sendo “Ob” para os componentes Obrigatórios para todas as habilitações, “Op” para componentes que podem ser considerados Optativos para a habilitação e “L” componentes que só podem ser considerados no rol dos Livres. Quadro 1. Distribuição dos componentes curriculares, organizados por nome do componente e sua caracterização para cada habilitação. :: Legenda: Prioridade Ob (Obrigatória); Op (Optativa); L (Livre)

G

Gestão da Educação a

Distância

D

Docência na Educação

a Distância

M

Recursos de Mídias na

Educação

T

Produção e Uso de

Tecnologias para

Educação

P

Design Instrucional

(Projeto e Desenho

Pedagógico) (l)

Componentes curriculares Caracterização

G D M T P

Acessibilidade na Educação a Distância Op Op L L Op

Ambientação e letramento digital Ob

Ambientes virtuais de aprendizagem L L Op Op Op

Aplicações pedagógicas de Internet e redes sociais L L Op Op L

Aplicações pedagógicas de jogos digitais L L L Op L Aplicações pedagógicas de mídias escritas, e-books e hipermídias L L Op Op L

Aplicações pedagógicas de Rádio, Web-rádio e pod cast L L L L L

Aplicações pedagógicas de Televisão, web-tv e vídeo cast L L L L L

Aplicações pedagógicas do audiovisual L L L L L

Aplicações pedagógicas em Produção Musical na educação Op L L L Op Aplicações pedagógicas em Tecnologia Assistiva na educação L L Op Op L

Aprendizagem Colaborativa nas Comunidades em Rede L Op Op L Op

Avaliação em processos de aprendizagem na EaD L Op L L Op

Convergências midiáticas e sociedades grafocêntricas digitais L L Op L L

Desenvolvimento do projeto integrador (Trabalho de Conclusão de Curso) Ob

Design de Jogos Educacionais L L L Op L Direito digital na EaD Op L L L L

Docência virtual L Op L L L

Educação híbrida como estratégia educacional Op Op L L L

Educação, redes sociais e cultura digital L Op Op L L

E-mobile: Educação e mobilidade L L L Op L Estilos de aprendizagem na EaD L Op L L Op

Ferramentas de produtividade em nuvem no contexto educacional Op Op Op Op Op

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Flexibilidade pedagógica: espaço, tempo e currículo Op L L L L

Formação de professores e prática pedagógica com tecnologias L Op Op L L

Gamificação e transmidiação Op L Op Op L Gestão e cultura organizacional: bases para pensar a gestão da EaD Op L L L L

Gestão estratégica da Educação a Distância Op L L L L

Gestão pedagógica em Educação a Distância Op Op L L Op

Informática na educação L L Op L L

Inovações tecnológicas e inovações pedagógicas L Op L L Op Integração de mídias na educação L L Op L Op

Introdução à Educação e Tecnologias (sobre o curso) Ob

Introdução à gestão educacional Op L L L L

Introdução aos Jogos na Educação L L L Op Op

Laboratório de educação e tecnologias Op Op Op Op Op Legislação educacional e da Educação a Distância Op L L L L

Linguagem do rádio e da TV na educação L L Op Op Op

Linguagens, comunicação e tecnologia na educação L Op Op L L

Metodologia de pesquisa e produção científica 1 Ob

Metodologia de pesquisa e produção científica 2 Ob Mídias, comunicação e formação infanto-juvenil L L Op L L

Noções elementares sobre Educação a Distância Op Op L L Op

Planejamento do processo de ensino e aprendizagem em EaD Op Op L L Op

Planejamento e organização de animações para educação L L L Op Op

Planejamento e organização de mídia audiovisual para educação Op Op L Op Op

Planejamento e organização de mídia escrita para educação Op Op L Op Op Polidocência: configurações para a docência na EaD Op Op L L L

Produção de animações para educação L L Op Op L

Produção de mídia audiovisual L L L Op L

Produção de mídia escrita L L L Op L

Robótica pedagógica L L L L L Sistema de tutoria e modelos de feedback L Op L L Op

Tecnologias e sociedade L L Op L L

Tópicos especiais em Design Instrucional L L L L Op

Tópicos especiais em Docência na Educação a Distância L Op L L L

Tópicos especiais em Gestão da Educação a Distância Op L L L L Tópicos especiais em Recursos de Mídias na Educação L L Op L L

Tópicos especiais em Produção e Uso de Tecnologias para Educação L L L Op L

Trabalho de Conclusão de Curso (Finalização do Projeto Integrador) Ob

Webconferência e sua aplicação pedagógica L L L L L

4.1 EMENTÁRIO/DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES

AGRUPAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES

ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ementa: Neste componente, trabalharemos questões que envolvem a Acessibilidade e a Educação a Distância. Portanto, nosso foco é tratar de conceitos e materiais que envolvem a temática da inclusão em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Bibliografia: BRASIL. Cartilha do Censo-2010. Brasília: SDH-PR/SNPD, 2012. ______. Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm>. Acesso em: 03 de jul. de 2016.

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______. Decreto no 5.296, de 02 de dezembro de 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 29 ago. 2016. ______. Lei no 13.146, de 06 de julho de 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em: 06 ago. 2016. FRANCO, E. P. C. SILVA, M. C. C. C. Audiodescrição: breve passeio histórico. In: MOTTA, L. M. V. ROMEU FILHO, P. (Orgs.) Audiodescrição: transformando imagens em palavras. 2010. Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo. São Paulo. INSTITUTO DE TECNOLOGIA SOCIAL (ITS Brasil). Tecnologia Assistiva nas Escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoal com deficiência Disponível em: <http://www.itsbrasil.org.br/sites/itsbrasil.w20.com.br/files/Digite_o_texto/Cartilha_Tecnologia_Assistiva_nas_escolas_-_Recursos_basicos_de_acessibilidade_socio-digital_para_pessoal_com_deficiencia.pdf>. Acesso em: 02 jul. 2016. LOPES, A. H. R. G. P. MONTEIRO, M. I. MILL, D. Tecnologias Digitais no contexto escolar: um estudo bibliométrico sobre seus usos, suas potencialidades e fragilidades. Revista Eletrônica de Educação, v. 8, n. 2, p. 30-43, 2014. REZENDE, F. A. Educação Especial e a EaD. In: LITTO, F. M; FORMIGA, M. (orgs.) Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. SANTAROSA, L. M. C. (Org.). Tecnologias Digitais Acessíveis. Porto Alegre, 2010: JSM Comunicação Ltda. Disponível em: <http://gesole.org/niee/curso/downloads/Tecn_Dig_Acess_Port.pdf>. Acesso em 18 de jul. 2016

AMBIENTAÇÃO E LETRAMENTO DIGITAL Ementa: Preparação e nivelamento dos estudantes nas práticas letradas digitais e para navegação do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Concepções de letramento e letramento digital, suas formas de aquisição, aspectos sociais, legitimação e evolução. Importância das práticas letradas no meio digital e suas implicações sociais, cognitivas e epistemológicas para o ensino. Caracterização do estudante virtual. Exploração de estratégias de organização dos estudos na Educação a Distância. Referências: BUZATO, M. Letramento e inclusão: do estado-nação à era das TIC. DELTA, v. 25, n. 1, 2009, p. 1-38. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502009000100001&lng=en&nrm=iso. Acesso: 6 ago. 2016. DELORS, J. educação um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. DEPRYCK, K. Ensino a distância: o quê, porquê e para quem? In: VERMEERSCH, J. Iniciação ao ensino a distância. Brussel: Het Gemeenschapsonderwijs, 2006, p.9-16. KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 1995. LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1999a. LITWIN, E. (org.). Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2001. MILL, D. Letramento digital na Educação a Distância: noções introdutórias. In: OTSUKA, J.L.; MILL, D.; OLIVEIRA, M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos: EdUFSCar, 2013. MILL, D.; BATISTA, V.L.L. Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In: MILL, D.; MACIEL, C. (org.). Educação a Distância: Elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013, p.241-268. MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. Escritos sobre educação e tecnologias emergentes: desafios e possibilidades para ensinar e aprender na contemporaneidade. São Paulo: Paulus, 2012. MOORE, M.; KEARSLEY, G. educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Cengage Learning, 2008. PALLOF, R. M.; PRATT, K. O Aluno Virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. São Paulo: Artmed, 2004. PEREIRA, A. Aspectos pedagógicos no ensino a distância. In: VERMEERSCH, J. Iniciação ao ensino a distância. Brussel: Het Gemeenschapsonderwijs, 2006, p.41-54. PETERSEN, P.M. Aprendizagem no ensino a distância. In: VERMEERSCH, J. Iniciação ao ensino a distância. Brussel: Het Gemeenschapsonderwijs, 2006, p.67-80. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM

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Ementa: Estudo e análise da aplicação de ambientes virtuais de aprendizagem à prática pedagógica. Desenvolvimento do potencial de comunicação e de interatividade das tecnologias digitais de informação e comunicação. Análise da interatividade e mediação entre sujeitos e com o conhecimento pelas tecnologias digitais. Prática pedagógica e mediação em comunidades virtuais. Organização, participação, colaboração e cooperação em ambientes tradicionais e virtuais (internet). Concepção, desenvolvimento e uso de dispositivos e ferramentas digitais no ensino-aprendizagem. Bibliografia: GOMES, Tiago de Souza Lima. Desenvolvimento de ambientes virtuais: novos desafios. In: CORRÊA, J. (Org.). Educação a distância: Orientações metodológicas. Porto Alegre: Artmed, 2007. p. 47-66. MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a Distância: Uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007. REZENDE, Flávia. AS NOVAS TECNOLOGIAS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA SOB A PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA. In: Ens. Pesqui. Educ. Ciênc. (Belo Horizonte) vol.2 no.1 Belo Horizonte Jan./June 2000. Disponível em: <http://ref.scielo.org/mfdp4w> Acesso em: 1/4/2017. VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento (org.). Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. 331 p. (www.ucs.bretcrevistasindex.phpaprendizagem-ambientes-virtuais) HAVES, E. Multimídia: conceituação, aplicações, e tecnologia. Campinas: People computação, 1991. HEIDE, A.; STILBORNE, L. Guia do Professor para a Internet: Completo e Fácil. ARTMED, 2000. LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro: 34, 1993. LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: 34, 1999. LOLLINI, Paolo. Didática e computadores: quando e como a informática na escola. São Paulo: Loyola, 1991. MAGDALENA, B. C. COSTA TEMPEL, I. E. Internet em Sala de Aula: Com a palavra, os professores. ArtMed, 2003. NASH, Susan Smith & Moore Michele. Moodle Couse Desing Beste Practices. Birmingham: Packt Publishing Ltd. 2014. PALLOFF, R.; PRATT, K. Construindo comunidade de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Artmed, 2002 PRIMO, A.F.T. ; CASSOL, M.B.F. Explorando o conceito de interatividade: definições e taxonomias. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/index.php/InfEducTeoriaPratica/article/vi ew/6286/3756. Acesso em janeiro 2015. RICE, William. Moodle E-Learning Course Development. Birmingham: Packt Publishing Ltd. 2015 SANTAELLA, Lucia. Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo, Paulus, 2004.

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE INTERNET E REDES SOCIAIS Ementa: Novas possibilidades de expressão, autonomia e criatividade no ensinar e no aprender com recursos da web 2.0 e redes sociais virtuais; e Concepção e produção de propostas pedagógicas envolvendo redes sociais e outros recursos da internet Bibliografia: ACESSO à Internet e à Televisão e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal: 2014. IBGE, Coordenação de trabalho e rendimento. Rio de Janeiro: IBGE, 2016. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95753.pdf>. Acesso em 14 abr 2016. ACESSO à Internet e Posse de Telefone Móvel Celular para Uso Pessoal: 2005. IBGE, Coordenação de trabalho e rendimento. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv33982.pdf>. Acesso em 14 abr 2016. FREIRE, Paulo. Comunicação ou extensão? 4ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação: relatos de experiências. Ciência da Informação, Brasília, v.26, n.2, p. 146-153, maio/ago. 1997. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 abr 2016.

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APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE JOGOS DIGITAIS Ementa: Novas possibilidades de expressão, autonomia e criatividade no ensinar e no aprender com jogos e aplicativos digitais; Concepção e produção de jogos e aplicativos digitais de caráter didático; Introdução às tecnologias de informática relacionadas com jogos e aplicativos digitais; Ferramentas de autoria para produção jogos e aplicativos digitais. Bibliografia: ANDRADE, L. A. História, Elementos e Classificação dos Jogos. São Carlos: UFSCar, 2010. BYSTRINA, I. Tópicos de semiótica e cultura. São Paulo: CISC, 1995. CAILLOIS, R. Os Jogos e os Homens. Editora Cotovia. Lisboa, 1990. CAMPOS, M. C. R. M. A importância do jogo na aprendizagem. Psicopedagogia online. 04 nov. 2016. Disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?entrID=39>. Acesso em: 03 nov. 2016. CONTRERAS-ESPINOSA, R. S., EGUIA-GÓMEZ, J. L. Aprendizagem baseada em jogos. SBC – Proceedings of SBGames 2013 Digitais, 2013. Disponível em: http://docplayer.com.br/21126200-Aprendizagem-baseada-em-jogos-digitais.html Acesso em: 10 fev. 2017 GOSCIOLA, V. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo: Editora Senac, 2003. GUIMARÃES, D. de V. O campo de referências dos videogames: estudo semiótico sobre o objeto dinâmico do game. 2008. Dissertação de mestrado. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. Editora Perspectiva. São Paulo, 2000. JOHNSON, S. Surpreendente!: a televisão e o videogame nos tornam mais inteligentes. Rio de Janeiro : Elsevier, 2005. RABIN, S. Introdução ao desenvolvimento de games: vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011. ______. Introdução ao desenvolvimento de games: vol. 3. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SCHELL, J. A arte de game design: o livro original. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SHAFFER, D. W. HALVERSON, R. SQUIRE, K. GEE, J. P. , Video Games and the Future of Learning. University of Wisconsin-Madison. Academic Advanced Distributed Learning Co-Laboratory. Disponível em: https://lidtfoundations.pressbooks.com/chapter/video-games-and-the-future-of-learning/ Acesso em: 02 mar. 2017.

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE MÍDIAS ESCRITAS, E-BOOKS E HIPERMÍDIAS Ementa: Introdução à mídia escrita, e-book e hipermídia; A evolução da mídia escrita; Relação entre linguagem escrita e visual; O uso da mídia escrita na educação básica; Produção e uso de e-book na educação; Trabalhando a leitura digital em sala de aula; Uso da hipermídia no processo de ensino-aprendizagem; Hipertexto e educação. Bibliografia: ALVAREZ, O. H. O texto eletrônico: um novo desafio para o ensino da leitura e da escrita. In: PÉREZ, F. C.; GARCIA, J. R. Ensinar ou aprender a ler e a escrever. Porto Alegre: Artmed, 2001. BAIRON, Sérgio. Hipermídia. São Paulo Brasiliense, 2011. CASTRO, A. A. A Imunidade Tributária do Livro Eletrônico, 2004. CHAPMAN, N. & CHAPMAN, J. Digital Multimedia. John Wiley & Sons, 2000. COSTA, S.R. Leitura e escrita de hipertextos: implicações didático-pedagógicas e curriculares. Leitura e escrita de adolescentes na Internet e na escola. Belo Horizonte: Autêntica, 37-44, 2005. GOSCIOLA, V. Roteiro para As Novas Mídias – Do Game à TV Interativa, SENAC SP, 2003. LÉVY, P. Cibercultura. (Trad. Carlos Irineu da Costa). São Paulo: Editora 34, 1999. MCLUHAN, M. A galáxia de Gutenberg. São Paulo, Nacional, 1977. p. 353-390. SANTAELLA, L. Cultura das mídias. 1ª. Ed. SP: Experimento, 1992. SOLER, C. E-books: la guerra digital global por el domínio del libro. ARI 92/2010. Disponível em: http://www.realinstitutoelcano.org/wps/wcm/connect/9210ef0042c9b46f9727f75cb2335b49/ARI92-2010_Soler_e-book_guerra_global_libro_digital.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=9210ef0042c9b46f9727f75cb2335b49

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE RÁDIO, WEB-RÁDIO E POD CAST Ementa: Rádio e educação no Brasil: breve histórico. Web Rádio: possibilidades pedagógicas. Projetos e experiências com Web Rádio na escola. Planejamento, produção, gerenciamento e transmissão para Web Rádios educativas. Interfaces e conexões entre Web Rádio e Podcast.

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Bibliografia: BELLONI, M. L. O que é Mídia-Educação? Campinas, Autores Associados, 2005. GOUVÊA, G; NUNES, M. F. R. (Org.). Crianças, mídias e diálogos. Rio de Janeiro: Rovelle, 2009 PIMENTEL, F. P. O Rádio Educativo no Brasil: uma visão histórica. Rio de Janeiro: Soarmec, 2004. PRETO, N. L.; TOSTA, S. P. (Org.) Do MEB à WEB: o rádio na educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. VIANNA, G. V. G. M. Elementos sonoros da linguagem radiofônica: a sugestão de sentido ao ouvinte-modelo. Galáxia (São Paulo), São Paulo, v. 14, n. 27, p. 227-240, jun. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gal/v14n27/19.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2017

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DE TELEVISÃO, WEB-TV E VÍDEO CAST Ementa: A televisão no contexto socioeducativo e a linguagem televisiva, noções básicas de seus aspectos tecnológicos, culturais e políticos. Conceito de Televisão, web-tv e vídeo cast. O uso educacional do vídeo; vantagens e desvantagens. Elementos Constituintes de web-tv e vídeo cast. Análise e crítica web-tvs e vídeo casts. A elaboração de roteiros de web-tvs e vídeo casts didáticos. Prática de montagem de vídeo cast didático. Bibliografia: CRUZ, D. M. A produção audiovisual na virtualização do ensino superior: subsídios para a formação docente. Educação Temática Digital. v.8, n.2, p. 23-44, jun. 2007. Disponível em: < http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/1759/1601 acesso em 20 setembro 2010 CRUZ, D. M. Linguagem Audiovisual. 01. Palhoça: UnisulVirtual, 2007. CRUZ, D. M.. Mídias no ensino superior: a formação docente e a educação presencial e virtual. Educação (UFSM), v. 32, p. 425-440, 2007. Disponível em: http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2007/02/a10.htm acesso em 20 setembro 2010 FERRÉS, Joan. Televisão e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996a FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996b LEAL FILHO, Laurindo. Atrás das Câmeras - Relações entre Cultura Estado e Televisão. São Paulo, Summus editorial, 1988. MORAN, J.M. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995. Disponivel em http://www.eca.usp.br/prof/moran/vidsal.htm acesso em 20 setembro 2010 NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. 4. ed. Sao Paulo: Contexto, 2002.

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS DO AUDIOVISUAL Ementa: Novas possibilidades de expressão, autonomia e criatividade no ensinar e no aprender com audiovisual; Concepção e produção audiovisual e animações de caráter didático; Introdução às tecnologias de informática relacionadas com audiovisual; Ferramentas simples de autoria para produção audiovisual; e Prática de criação de audiovisual. Bibliografia FREIRE, Paulo. Comunicação ou extensão? 4ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998. GUTIERREZ, Francisco, PRIETO, Daniel. A mediação pedagógica: educação à distância alternativa. Campinas, SP: Papirus, 1994. LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1993 LÉVY, Pierre. Tecnologias intelectuais e modos de conhecer: nós somos o texto. 16 maio, 1998. Disponível em <http://www.portoweb.com.br/PierreLevy/nossomos.html> MORAN, José M. Como utilizar a Internet na Educação. Revista Ciência da Informação, v.26, n.2, mai-ago 1997 SOUSA, Rosineide Magalhães de. Gênero textual “mediacional”: um texto narrativo e envolvente na perspectiva de um contexto específico. (Dissertação de mestrado). Brasília: Universidade de Brasília/ Instituto de Letras, 2001. VYGOTSKY, Lev. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

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APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS EM PRODUÇÃO MUSICAL NA EDUCAÇÃO Ementa: Aspectos musicais e tecnológicos envolvidos da produção musical; uso criativo de recursos on-line para uma produção musical elementar; aplicações educacionais para produções musicais simples. Bibliografia: BURGESS, Richard James. The art of music production: the theory and practice. Oxford: Oxford University press, 2013. LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. Campinas, SP: Papirus, 2003. 3ª Ed. 2007. OWSINSKI, Bobby. The Music Producer's Handbook: Music Producer’s Handbook. Milwalkee: Hal Leonard Books. 2010. TIMOTHY, Jason. Music Habits: 101 Production Tips for Computer Musicians. Kindle Edition. 2015

APLICAÇÕES PEDAGÓGICAS EM TECNOLOGIA ASSISTIVA NA EDUCAÇÃO Ementa: Conceitos e definições terminológicas referentes a Tecnologia assistiva na educação; O Desenho Universal na Educação; Análise de recursos educacionais acessíveis. Tecnologias assistivas para deficiências motoras, auditivas e visuais. Tecnologias Assistivas como um instrumento de acessibilidade, inclusão e equiparação de oportunidades. Acessibilidade Digital. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e seu papel como Tecnologia Assistiva. Objetos de Aprendizagem (OA) como ferramentas de apoio ao professor. Padrões e Critérios de Acessibilidade para Objetos de Aprendizagem. Bibliografia: BRASIL. Instituto de Tecnologia Social. Tecnologia Assistiva nas escolas: Recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoas com deficiência. 2008, 62p. Disponível em: www.itsbrasil.org.br/sites/itsbrasil.w20.com.br/files/Digite_o_texto/Cartilha_Tecnologia_Assistiva_nas_escolas_-_Recursos_basicos_de_acessibilidade_socio-digital_para_pessoal_com_deficiencia.pdf. Acesso: 22 jun. 2015. GARCÍA, J. C. D.; GALVÃO FILHO, T. A. Pesquisa Nacional de Tecnologia Assistiva. São Paulo: ITS BRASIL/MCTI-SECIS, 2012. 68 p. Disponível em: www.itsbrasil.org.br/sites/itsb rasil.w20.com.br/files/Digite%20o%20texto/miolopesqnacional-grafica.pdf. Acesso em: 18 jun. 2015. MENDES, E. G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 11, n. 33, p. 387-405, Dez. 2006 . Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a02v1133.pdf. Acesso em: 05 jul. 2015. MIRANDA, T. G. Aplicação das tecnologias assistivas de informação e comunicação em educação especial (e-book). In: MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; HAYASHI, M. C. (Org.). Temas em educação especial: conhecimentos para fundamentar a prática. Araraquara: Junqueira e Marin Editores, 2008. PELOSI, M. B. INCLUSÃO E TECNOLOGIA ASSISTIVA. 2008. 303 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2008.

APRENDIZAGEM COLABORATIVA NAS COMUNIDADES EM REDE Ementa: Construção coletiva de conhecimento e Aprendizagem colaborativa. Comunidade de trabalho. Aprendizagem em rede na diversidade. Colaboração, (co)autoria e aprendizagem em rede. O ambiente virtual de aprendizagem como sistema de suporte às comunidades virtuais de aprendizagem: possibilidades e limites da ferramenta Moodle. Bibliografia: BARKLEY, E. F. Técnicas de aprendizaje colaborativo: manual para el profesorado universitário. Ediciones Morata, S.L., 2007. GABARDO, P.; QUEVEDO, S.; ULBRICHT, V. R. “Estudo comparativo das plataformas de ensino-aprendizagem”; In: 16° Congresso Internacional de Educação a Disttância – ABED, 2010. HARRIS, JUDI. Virtual Architecture Web Home (Cap. 2 - "In the Kitchen: Telecollaboration”) ( http://virtual-architecture.wm.edu/Telecollaboration/index.html ). Last Updated: February 22, 2010 LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 2010. LIMA, V S; BERTOMEU, J V C; GUIMARÃES, M P. Avaliação integradora dos processos de aprendizagem do aluno. BDBCOMP - Biblioteca Digital Brasileira de Computação. ( <

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http://www.lbd.dcc.ufmg.br/bdbcomp/servlet/Evento?id=411 >), 2012. LIMA, V. S. ; GUIMARÃES, M. P. ; BERTOMEU, J. V. C. . Avaliação participativa como instrumento para a construção dos conhecimentos do aluno. 2012. (Apresentação de Trabalho/Congresso 18° CIAED). MACHADO, N J. “Conhecimento como rede: a metáfora como paradigma e como processo”; In: Epistemologia e didática. São Paulo: Cortez, 1996, pp. 117-177. MCLUHAN, M. “O meio é a mensagem”, In: Os meios de comunicação como extensões do homem. Tradução de Décio Pignatari. 4º ed. São Paulo: Cultrix, 1974.MOSTERÍN, J. Conceptos y teorías en la ciencia. Alianza Editorial, Madrid, 1987. ZABALA, A. “A avaliação”, In: A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998, pp. 195-221. --------------. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 1998. --------------. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010. Materiais complementares Materiaiscomplementares COLL, César; MAURI, Teresa; ONRUBIA, Javier. “Os ambientes virtuais baseados no trabalho em grupo e na aprendizagem colaborativa”, IN: Psicologia da Educação Virtual: Aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010, pp. 189-207. MACHADO, N J. Educação, Projetos e Valores (6ª. edição). Escrituras Editora. 2006. MEISTER, I. P. Terceira Margem: o Conhecimento Nas Redes Sociais. Vol. 5. Coleção Saberes Em Tese, 2014. PALLOFF, Rena M. ; PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002.

AVALIAÇÃO EM PROCESSOS DE APRENDIZAGEM NA EAD Ementa: Conceito de avaliação. Importância da avaliação no ensino-aprendizagem. Avaliação em processo. Instrumentos, critérios e estratégias de feedback para a avaliação da aprendizagem em ambientes virtuais. Bibliografia: BLOOM, B. S., HASTINGS, J. T., MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. São Paulo: Pioneira, 1983. 307 p.BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de qualidade para a educação superior a distância. Brasília: MEC, 2007. DEMO, P. Educação, avaliação qualitativa e inovação. Brasília: INEP/MEC, 2012. HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2011. PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999. SUHR, I. R. F. Processo avaliativo no ensino superior. Curitiba: Ibpex, 2008. (Metodologia de Ensino na Educação Superior, v. 2). TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11.ed., Porto Alegre: Sagra, 1991.

CONVERGÊNCIAS MIDIÁTICAS E SOCIEDADES GRAFOCÊNTRICAS DIGITAIS Ementa: Conceituação e caracterização de convergência midiática. Sociedades ágrafas e grafocêntricas: definições e caracterização. Convergências na Sociedade grafocêntrica digital. Educação e os gêneros textuais, na atualidade: a imagem, a escrita, a oralidade e o digital. DEMOLY, K.; MARASCHIN, C. Technologie, écriture et différence. In 6° Colloque International du Chapitre Françaisl’ISKO (pp. 117-134). Toulouse: Ed. Lerass-Mics, 2007. DEMOLY, K.; MARASCHIN, C.; AXT, M. Escritura na convergência de mídias: uma nova esperiência estética. In: Psico, Porto Alegre, PUCRS, v. 40, n. 1, pp. 121-130, jan./mar. 2009. JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009. Tradução: Susana Alexandria. LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 1993. ______ . A Inteligência Coletiva: por uma Antropologia do Ciberespaço, São Paulo: Loyola, 1998. MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013. OLIVEIRA, M. K. Letramento, cultura e modalidades de pensamento. In: KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 1995. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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______. Porquê Construir Competências a Partir da Escola? Porto Alegre: Asa. 2001. REALI, A.; REYES, C. R. Reflexões sobre o fazer docente. São Carlos: EdUFSCar, 2009. (Coleção UAB-UFSCar). ______ . A Inteligência Coletiva: por uma Antropologia do Ciberespaço, São Paulo: Loyola, 1998. MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013. OLIVEIRA, M. K. Letramento, cultura e modalidades de pensamento. In: KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento. São Paulo: Mercado de Letras, 1995. PERRENOUD, P. 10 Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000. ______. Porquê Construir Competências a Partir da Escola? Porto Alegre: Asa. 2001. REALI, A.; REYES, C. R. Reflexões sobre o fazer docente. São Carlos: EdUFSCar, 2009. (Coleção UAB-UFSCar).

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTEGRADOR (TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO) Ementa: Estruturação do relatório final (TCC). Revisão do relatório/TCC: argumentação, coesão e coerência em relação à linguagem e ao conteúdo do TCC. Apresentação formal do TCC. Bibliografia: LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do saber. Belo Horizonte: EdUFMG/ARTMED, 1999. MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p. MEDEIROS, J. B. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237p. DESIGN DE JOGOS EDUCACIONAIS Ementa: Princípios do design de jogos educacionais. Processo de design de jogos: levantamento de requisitos, brainstorm, design de níveis, prototipação e testes. Documento de Game Design. Exemplos de design de jogos educacionais. Bibliografia: FULLERTON, T. Game Design Workshop: a playcentric approach to creating innovative games. Second Edition. Elsevier Inc, 2008. GEE J. P. Good video games and good learning. Phi Kappa Phi Forum, nº 2. 2005. KLOPFER, E.; OSTERWEIL; S. & SALEN, K Moving Learning Games Forward: Obstacles, Opportunities and Openness. The Education Arcade. Massachusetts Institute of Technology. 2009. SCHELL, J. A arte do game design: o livro original. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

DIREITO DIGITAL NA EAD Ementa: Conceitos de Direito Digital, Direito da Propriedade Intelectual, Direito da Personalidade e Direito Moral. Análise da Lei 9.610/98. Orientações para as boas práticas na EaD. Bibliografia: BRASIL. Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 31 dez. 1940. ______. Decreto-Lei n° 3.689, de 3 de outubro de 1941. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 13 out. 1941. ______. Decreto-Lei n° 4.657, de 4 de setembro de 1942. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 9 set. 1942. ______. Decreto-Lei n° 5.452, de 1 de maio de 1943. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 9 ago. 1943. ______. Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 17 jan. 1973. ______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, 5 out. 1988. ______. Lei n° 8.078, de 11 de setembro de 1990. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, 12 set. 1990. ______. Lei n° 9.279, de 14 de maio de 1996. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo,

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Brasília, 15 maio 1996. ______. Lei n° 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, 20 fev. 1998a. ______. Lei n° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, 20 fev. 1998b. ______. Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, 11 jan. 2002. PINHEIRO, Patricia Peck (Coord.). Manual de propriedade intelectual. São Paulo: NEaD-Unesp, 2012. PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. São Paulo: Saraiva: 2013. 5 ed

DOCÊNCIA VIRTUAL Ementa: Definição e caracterização do docente na EaD. Polidocência: noções e composição. Base de conhecimento docente: saberes e formação. Aprendizagem da docência. Concepções de ensino e aprendizagem. Gestão do ensino-aprendizagem na docência virtual. Bibliografia: MILL, D. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 2012. MILL, D. Sobre o Conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na Educação a Distância. In: MILL, D.; RIBEIRO, L.R.C.; OLIVEIRA, M.R.G. (Orgs.). Polidocência na Educação a Distância: múltiplos enfoques. 2.ed., São Carlos: EdUFScar, p.23-40, 2014. MIZUKAMI, M. G. N. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista Educação, Santa Maria, v. 29, n. 2, 2004. Disponível em: http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm. Acesso em: 4 out. 2011. SILVA, M. Educação online. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2006.

EDUCAÇÃO HÍBRIDA COMO ESTRATÉGIA EDUCACIONAL Ementa: Educação híbrida: definição e caracterização. Educação híbrida como fusão de vantagens da educação presencial e virtual. Desafios para implementar educação híbrida. Flexibilidade pedagógica como essência da Educação Híbrida. Hibridização pelas tecnologias digitais. Bibliografia: MATHEOS, K. Educação híbrida: a chave da inovação nas universidades canadenses. In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, sabers, contextos e processos. São Carlos: EdUFSCar, 2014. MILL, D. Flexibilidade educacional na cibercultura: analisando espaços, tempos e currículo em produções científicas da área educacional. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, v.17, n.2, p.97-126, 2014. STAKER, H. et al. The rise of K-12 blended learning. San Mateo: Innosight Institute, 2011. Disponível em: www.innosightinstitute.org/innosight/wp-content/uploads/2011/05/The-Rise-of-K-12-Blended-Learning.pdf VAUGHAN, N.; CLEVELAND-INNES, M.; GARRISON, R. Teaching in blended learning environments. Edmonton: AU Press, 2013.

EDUCAÇÃO, REDES SOCIAIS E CULTURA DIGITAL Ementa: As tecnologias digitais de informação e comunicação como instrumentos culturais de aprendizagem. Uso das redes sociais digitais na Educação e implicações pedagógicas. Comunicação e redes no processo ensino-aprendizagem. Discussão sobre a cultura de colaboração nas redes sociais como prática educacional. Fases da cibercultura (Internet, Web 2.0, mobilidade). Cibercultura e internet como ambiente de novas relações educacionais. Bibliografia: BARROS, D.M.; SIMOES, P. Educação a Distância e as novas estratégias pedagógicas: ferramentas da web2.0 e estilos de aprendizagem. In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, sabers, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014. KELLNER, D. A Cultura da Mídia. Bauru: EDUSC, 2001. KERCKHOVE, D. A pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 1997.

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LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1994. ROSA, S.F.; POELLHUBER, B. O potencial das mídias sociais na formação a distância: o perfil e o interesse de estudantes e de profissionais de EaD. In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, sabers, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014.

E-MOBILE: EDUCAÇÃO E MOBILIDADE Ementa: Conceito e abrangência e implicações do e-mobile; Boas práticas envolvendo educação e mobilidade; o uso pedagógico do smartphone; prática de produção de planejamento pedagógico utilizando o E-mobile. Bibliografia: BULCÃO, Renato. Aprendizagem por m-learning. In: FORMIGA, Marcos e LITTO, Fredric M. Educação a distância: O estado da arte. São Paulo: Pearson Education, 2009, pp. 81-86. FORMIGA, Marcos. A terminologia da EAD. In: FORMIGA, Marcos e LITTO, Fredric M. Educação a distância: O estado da arte. São Paulo: Pearson Education, 2009, pp. 39-46. GUY, Retta. The Evolution of Mobile Teaching and Learning. Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009. KADIRIRE, James. Mobile Learning DeMystified. In: Guy, R. (ed.). The Evolution of Mobile Teaching and Learning. Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009, pp. 15-55. MILL, D. Sobre a formação de professores no Brasil contemporâneo: pensando a LDB e a EaD como pontos de partida. In: Souza, J.V.A. (org.). Formação de professores para a educação básica: dez anos da LDB. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. MOORE, Michel e KEARSLEY, Greg. Educação a Distância: Uma visão integrada. São Paulo: Thomson Learning, 2007. RUCKER, Rudy. How to make an Ebook. Los Gatos, California, Transreal Books. 2012 SANCHES, Fabio (Coord). Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância. São Paulo: Instituto Monitor, 2008. TRAXLER, John. The Evolution of Mobile Learning. In: Guy, R. (ed.). The Evolution of Mobile Teaching and Learning. Santa Rosa, California: Informing Science Press, 2009, pp. 1-14.

ESTILOS DE APRENDIZAGEM NA EAD Ementa: Perfil do estudante virtual. Estratégias de estudos para estudar pela EaD. Planejamento de tempos/momentos e espaços/lugares de estudos na educação virtual. Noções sobre estilos de aprendizagem: conceitos e caracterização. Estilos de aprendizagem como forma de personalização e respeito às diferenças individuais. Bibliografia: GALLEGO, D.J.; ALONSO, C.M. & BARROS, D. M. V. Estilos de Aprendizaje: desafíos para una educación inclusiva e innovadora. Coleção Estudos Pedagógicos. Whitebooks, Santo Tirso. Portugal, 2015. BARROS, D.M.V. Estilos de aprendizagem e o uso das tecnologias. De facto editores: Santo Tirso, Portugal, 2013. MILL, D.; BATISTA, V. L. Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In: MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013. PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004. ALONSO, C. M.; GALLEGO, D. J.; HONEY, P. (2002) Los estilos de aprendizaje: procedimientos de diagnóstico y mejora. Madrid: Mensajero. BARROS, D. M. V. Estilos de uso do espaço virtual: Novas perspectivas para os ambientes de aprendizagem online. Revista De Estilos De Aprendizaje, 2010. Disponível em: http://learningstyles.uvu.edu/index.php/jls/article/view/136/96 Barros; D. M. V. Reflexões de base para a educação a distância: o virtual como novo espaço educativo. Revista UDESC, p.10-20. 2008. Disponível em: http://revistas.udesc.br/index.php/udescvirtual/article/viewFile/1650/1329

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FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE EM NUVEM NO CONTEXTO EDUCACIONAL Ementa: Introdução à computação em nuvem. Ferramentas de produtividade online: possibilidades e tendências. Utilização de suites de aplicativos gratuitos: criação de conta em serviços, criação de documentos, apresentações, formulários e planilhas. Armazenamento e compartilhamento de arquivos. Bibliografia: BADGER, Lee et al. Draft cloud computing synopsis and recommendations. NIST special publication, v. 800, p. 146, 2011. DOODLE. Doodle. Disponível em: <http://doodle.com/pt_BR/>. Acesso em: 16 jan. 2017. GOOGLE. Apresentação Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/presentation> . Acesso em: 16 jan. 2017. GOOGLE. Desenhos Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/drawings> . Acesso em: 16 jan. 2017. GOOGLE. Documentos Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/document>. Acesso em: 16 jan. 2017. GOOGLE. Formulários Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/forms>. Acesso em: 16 jan. 2017. GOOGLE. Google Drive. Disponível em: <https://drive.Google.com/drive>. Acesso em: 16 jan. 2017. GOOGLE. Google My Maps. Disponível em: <https://www.Google.com/maps>. Acesso em: 16 jan. 2017. GOOGLE. Google Sites. Disponível em: <https://sites.Google.com>. Acesso em: 16 jan. 2017. GOOGLE. Planilhas Google. Disponível em: <https://docs.Google.com/spreadsheets>. Acesso em: 16 jan. 2017. SOUSA, F. R. C.; MOREIRA, L. O.; MACHADO, J. C. "Computação em nuvem: Conceitos." Tecnologias, Aplicações e Desafios. III Escola Regional de Computação Ceará, Maranhão e Piauí (2009).

FLEXIBILIDADE PEDAGÓGICA: ESPAÇO, TEMPO E CURRÍCULO Ementa: Flexibilidade pedagógica: definições e caracterização. Vantagens da flexibilização na educação. Espaços e tempos da educação. Da flexibilidade curricular a flexibilidade pedagógica. Papel das tecnologias digitais na flexibilização pedagógica. Desafios para implantar flexibilidade pedagógica. Bibliografia: FORGRAD. Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras. Concepções e Implementação da Flexibilização Curricular. Documento síntese. Campo Grande-MS: FORGRAD, 2003. KENSKI, V. M. Novas tecnologias, o redirecionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. Revista Brasileira de Educação, n. 8, p. 58-71, 1998. Disponível em: http://www.anp ed.org.br/rbe/rbedigital/RBDE08/RBDE08_07_ VANI_MOREIRA_KENSKI.pdf. Acesso em: 6 jun. 2009. MILL, D. Flexibilidade educacional na cibercultura: analisando espaços, tempos e currículo em produções científicas da área educacional. RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, v.17, n.2, p.97-126, 2014. TUBELLA, I.; GROS, B.; MAS, X.; MACAU, C. Flexible education. eLearning Papers, n.24, p.1-11, 2011. Disponível em: http://elearningpapers.eu/sites/default/files/media25537.pdf. Acesso:: 9 agosto 2014. FORMAÇÃO DE PROFESSORES E PRÁTICA PEDAGÓGICA COM TECNOLOGIAS Ementa: Aprendizagem da docência e formação inicial e continuada de professores. Base de conhecimento docente, suas categorias de saberes e seu processo de atualização. Desenvolvimento profissional do professor reflexivo. TPACK e aprendizagem da docência mediada pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Bibliografia: CIBOTTO, R. A. G.; OLIVEIRA, R. M. M. A. O conhecimento tecnológico e pedagógico do conteúdo (TPACK) na formação inicial do professor de matemática. In: ENCONTRO DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, 8, 2013, Campo Mourão. Anais... Campo Mourão: UEPR, 2013. MIGLIORANÇA, F. Programa de mentoria da UFSCar e desenvolvimento profissional de três professoras iniciantes. 2010. 347 p. Tese (Doutorado em Educação). Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010. MISHRA, P.; KOEHLER, M. J. Technological Pedagogical Content Knowledge: A framework do teacher knowledge. Teachers College Record, v.108, n.6, 2006. MIZUKAMI, M. G. N. Aprendizagem da docência: algumas contribuições de L. S. Shulman. Revista do Centro de Educação, Santa Maria, v. 29, n. 2, p. 1-11, 2004. Disponível em: <http://coralx.ufsm.br/revce/revce/2004/02/a3.htm>. Acesso em: 09 mar. 2012.

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NUNES, C. M. F. Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educação e Sociedade, Campinas, ano 22, n. 74, p. 27-42, abr. 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v22n74/a03v2274.pdf>. Acesso em: 05 ago. 2013. PERRENOUD, P. Formar professores em contextos sociais em mudança. Prática reflexiva e participação crítica. Revista Brasileira de Educação [on-line], v. l, n. 12, p. 5-21, set./out./nov./dez. 1999. Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n12/n12a02.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2013. PIMENTA, S. G. Formação de professores – saberes da docência e identidade do professor. Nuances, Presidente Prudente, v. 3, p. 5-14, set. 1997. ROLDÃO, M. C. A formação de professores como objeto de pesquisa – contributos para a construção do campo de estudo a partir de pesquisas portuguesas. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, v. 1, n. 1, p. 50-118, 2007. SCHÖN, D. The reflective practitioner: how professionals thinking action. New York: Basic Books, 1983. SHULMAN, L. S. Conocimiento y enseñanza: fundamentos de la nueva reforma. Profesorado: Revista de currículum y formación del profesorado, Granada, v. 9, n. 2, p. 1-28, 2005. Disponível em: <http://www.ugr.es/local/recfpro/Rev92ART1.pdf>. Acesso em: 15 maio 2012. SHULMAN, L. S. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Researcher [on-line], v. 15, n. 2, p. 4-14, 1986. Disponível em: www.fisica.uniud.it/URDF/masterDidSciUD/materiali/pdf/Shulman_1986.pdf. Acesso em: 15 maio 2013. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. ZEICHNER, K. M. Uma análise crítica sobre a “reflexão” como conceito estruturante na formação docente. Educação e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 103, p. 535-554, maio/ago. 2008. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 09 maio 2012

GAMIFICAÇÃO E TRANSMIDIAÇÃO Ementa: Processos de construção gamificada na educação; trilhas narrativas e ramificadas; desenho de mundo transversal; estratégias de construção e estruturação de conteúdos audiovisuais para diferentes espaços, linguagens e suportes; convergência midiática; elaboração de roteiros para mídias digitais interativas; mapa de navegabilidade. Bibliografia ANDERSON, C. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus/Elsevier, 2006. GABRIEL, M. E-duc@ar: A (r)evolução digital na educação. São Paulo: Saraiva, 2013. GOSCIOLA, V. Roteiro para as novas mídias: do game à TV interativa. São Paulo: Editora Senac, 2003. LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1994. JENKINS, H. Cultura da convergência. 2ª Ed. São Paulo: Aleph, 2009. JENKINS, H. ; R. PURUSHOTMA, M. WEIGEL, K. CLINTON, A. ROBINSON (2009). Confronting the Challenges of a Participatory Culture: Media Education for the 21st Century. Cambridge: MIT Press. 2010 MASSAROLO, J.C.; MESQUITA, D. Narrativa transmídia e a Educação: panorama e perspectivas. In Revista Geminis - Novas mídias e o Ensino Superior (Artigos). 2013. Disponível em: www.revistaensinosuperior.gr.unicamp.br/edicoes/edicoes/ed09_abril2013/NMES_3.pdf

GESTÃO E CULTURA ORGANIZACIONAL: BASES PARA PENSAR A GESTÃO DA EAD Ementa: Introdução ao estudo da gestão de pessoas. Organização, coordenação e controle de equipes em sistemas de EaD. Clima organizacional, produtividade e ambiente de trabalho na EaD. Modelos de produção de materiais didáticos para EaD e formas de composição das equipes. Bibliografia: FERREIRA, M.; MILL, D. Institucionalização da educação a distância no ensino superior público brasileiro: desafios e estratégias. In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, sabers, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014. MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson, 2008. REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014. RUDESTAM, K. E.; SCHOENHOLTZ-READ, J. (Orgs.). Handbook of online learning: innovations in higher education

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and corporate training. California: Sage, 2002. RUMBLE, G. A gestão dos sistemas de ensino a distância. Brasília: UnB; Unesco, 2003.

GESTÃO ESTRATÉGICA DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ementa: Estratégias de organização, coordenação e controle de sistemas de Educação a Distância. Estrutura e funcionamento de sistemas de EaD. Elementos para a tomada de decisões em sistemas de EaD. Noções sobre recursos financeiros, humanos, materiais etc. Concepção e composição de sistemas de EaD. Bibliografia: FERREIRA, M.; MILL, D. Institucionalização da educação a distância no ensino superior público brasileiro: desafios e estratégias. In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, sabers, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014. HOLMBERG, B. The development of distance education research. The American Journal of Distance Education, v. 1, n. 3, p. 16-23, 1987. MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013. MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson, 2008. REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014. RUMBLE, G. A gestão dos sistemas de ensino a distância. Brasília: UnB; Unesco, 2003. SOUSA, J.C. Processo de inovação na gestão de sistemas de educação a distância: estudo de casos na Universidade de Brasília e Universidade Aberta de Portugal. Brasília, 2012. 305f. Tese (Doutorado em Administração) - Programa de Pós-Graduação em Administração: Universidade de Brasília.

GESTÃO PEDAGÓGICA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ementa: Gestão pedagógica em EaD: fundamentos e princípios. Projeto pedagógico de cursos a distância. Coordenação pedagógica de cursos pela EaD e gerenciamento pedagógico dos seus subsistemas: equipe multidisciplinar (DI e outros), sistema de tutoria, sistema de materiais didáticos, sistema de aprendizagem (atendimento ao estudante) etc. Noções sobre a composição da equipe docente (Polidocência) e organização de componentes curriculares em EaD. Formação profissional do coordenador de curso. Bibliografia: BERGUE, S. T. C. Cultura e mudança organizacional. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração. UFSC: Brasília; CAPES: UAB, 2012. BRUNO, A. R.; HESSEL, A. M. D. G. Implicações dos ambientes online para a formação de comunidades colaborativas de gestores educacionais. In: BRUNO, A. R.; SILVA, L. S. P. (orgs.). Tem professor na rede. Juiz de Fora: UFJF, 2010, p. 41-55. ETZIONI, A. Organizações modernas. 8 ed. São Paulo: Pioneira, 1989. MARQUES, N.A. O desafio de gerenciar um curso a distância: uma experiência em andamento. In: Preti, O. (org.). Educação a Distância: processos de gestão. Cuiabá: EdUFMT, 2010. MILL, D. Sobre o Conceito de Polidocência ou Sobre a Natureza do Processo de Trabalho Pedagógico na Educação à Distância. In: MILL, D.; RIBEIRO, L. R. C.; OLIVEIRA, M.R.G. (Orgs.). Polidocência na Educação a Distância: múltiplos enfoques. São Carlos: EdUFSCar, 2010. p.25-42. MILL, D.; YAMAGUCHI, R.Y. Sistemas de Educação a Distância: materiais didáticos e tecnologias de suporte como elementos constitutivos. In: CORRÊA, H.T.; AMBROSIO, M. (orgs.). Mediação tecnológica e formação docente. Curitiba: CRV, 2017 MOORE, M.G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada; tradução de Roberto Galman. São Paulo: Cengage Learning, 2008. PIMENTEL, N. M. A Educação Superior a Distância nas universidades públicas no Brasil.: reflexões e práticas. In: MILL, D. R. S.; PIMENTEL, N. M. (orgs.). Educação a distância: desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar, 2010, p. 268-286. RUMBLE, G. A gestão dos sistemas de ensino a distância. Brasília: UnB; Unesco, 2003. SILVA, R. S. da. Gestão de EaD: Educação a distância na era digital. São Paulo: Novatec Editora, 2013. SPANHOL, F. J. Aspectos do gerenciamento de projetos em EaD. In: LITTO, F. M.; FORMIGA, M. (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Educacion do Brasil, 2009, p. 412-419.

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INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO Ementa: O computador como ferramenta de construção do conhecimento. Histórico da informática na educação no Brasil e no mundo. Softwares educacionais. Jogos educativos. Ambiente virtual de aprendizagem. Recursos Educacionais Abertos (REA). Portais de conteúdos. Softwares livres. Bibliotecas virtuais. Multimídias. Formação de professores e tecnologias digitais. O uso da internet na educação. Políticas públicas de tecnologias digitais: Proinfo, Prouca etc.. Bibliografia: BASTOS, B. et al. Introdução à educação digital: caderno de estudo e prática. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação à Distância, 2008. BORDINI, R. A. Formação de professores e tecnologia digital: Um estudo sobre a utilização do jogo Musikinésia na educação musical. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos. COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Trad. Naila Freitas. Porto Alegre: Artmed, 2010. COSCARELLI, C. V. A informática na escola. Belo Horizonte: FALE/UFMG, 2002. CRUZ, T. S. da. Uso de recursos tecnológicos nas práticas dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos. FERREIRA, M. L.; BUENO, J. L. P. O PDE e as salas do PROINFO: análise crítica sobre os projetos compensatórios na educação. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, nº 57, p. 102-114, jun2014. FREITAS, M. T. de A. (org.). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. FREITAS, M. T. de A.; COSTA, S. R. (orgs). Leitura e escrita de adolescentes na internet e na escola. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8 ed.Campinas, SP: Papirus, 2011. LANDIN, R. de C. de S. Sites e softwares educativos no contexto da alfabetização e do letramento nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação em Educação - UFSCar) - Universidade Federal de São Carlos. LÉVY, P. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. 3.ed. São Paulo: Editora 34, 2014. LÉVY, P. O que é virtual. São Paulo: Editora 34, 1996. LUCAS, G. de S. Vivências Tecnológicas da Rede SESI-SP: uma estratégia organizacional para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação em Educação - UFSCar) - Universidade Federal de São Carlos. MONTEIRO, M. I. Alfabetização e letramento na fase inicial da escolarização. São Carlos: EdUFSCar, 2010. SCHLEMMER, E.; MALIZIA, P.; MORETTI, G.; BACKES, L. Comunidades de aprendizagem e de prática em metaverso. São Paulo: Cortez, 2012

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E INOVAÇÕES PEDAGÓGICAS Ementa: O componente curricular propõe breve reflexão sobre os conceitos de inovação, propriamente discutindo a inovação na educação através das utilizações das tecnologias digitais, especificamente as tecnologias digitais de informação e educação, ou TDIC. Dentro do contexto da sociedade contemporânea, o componente traz à luz de alguns teóricos, reflexões sobre o que vem a ser o processo de inovação e principalmente o papel do professor dentro do atual cenário educativo-tecnológico. Bibliografia: ALMEIDA, Fernando José. Educação e Informática: os computadores na escola. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988. ALMEIDA, Fernando José; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. Projetos e Ambientes Inovadores. Brasília: Ministério da Educação, 2000. 96 p. CORTELLA, Mário Sérgio. Não nascemos prontos!Provocações Filosóficas. 16. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 134 p. ESTEFENON, Susana Graciela Bruno; EISENSTEIN, Evelyn. Geração Digital: Riscos e benefícios das novas tecnologias para as crianças e os adolescentes. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2008. 222 p. FANTIN, Monica. Mídia-Educação no currículo e na formação inicial de professores. In: FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare. Cultura Digital e Escola: Pesquisa e Formação de Professores. Campinas: Papirus, 2013. p. 57-92. FERREIRA, Aurora. Arte, Tecnologia e Educação. São Paulo: AnnaBlume, 2008. 129p. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora

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34, 1993. 203 p. LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Editora Loyola, 203. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 5. ed. São Paulo: Editora 34, 1999. 264 p. MASETTO, Marcos T. Mediação Pedagógica e Tecnologias de Informação e Comunicação. In: MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 21. ed.São Paulo: Papirus, 2013. 141-171 p. MILL, Daniel. Escritos sobre Educação: Desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013. ZYGMUNT, Bauman. 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar. 2010

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Ementa: Busca por uma breve fundamentação do conceito de mídias e de termos afins no contexto da educação. O uso das mídias na educação: evolução conceitual, possibilidades, desafios e limites. Educação, linguagem, mídia e comunicação: a imagem, a escrita, a oralidade e o digital. Estudo das mídias impressa, rádio, TV, vídeo e informática: surgimento, evolução, linguagem e sua expansão na sociedade. Bibliografia: ANDRELO, Roseane; KERBAUY, Maria Teresa. Gênero educativo no rádio: parâmetros para a elaboração de programas voltados à educação. Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, vol. 32, núm. 2, jul.-dez., 2009, pp. 147-164. CARRAHER, David Willian. Senso crítico: do dia-a-dia às ciências humanas. São Paulo: Pioneira, 1983. FERRÉS, Joan. Televisão subliminar. Socializando através de comunicações despercebidas. Porto Alegre: Artmed, 1998. GUIMARÃES, C.; LEAL, B. Experiência estética e experiência mediada. In: Intexto, Porto Alegre: UFRGS, v. 2, n. 19, jul/dez 2008. LÉVY, Pierre. As tecnologias da Inteligência – O futuro do pensamento na era da informática. São Paulo. Editora 34. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 2004 RABAÇA, C. A.; BARBOSA, G. G. Dicionário de comunicação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. SANDBOTHE, Mike. Interactivity - Hypertextuality – Transversality. A media-philosophical analysis of the Internet. Hermes, Journal of Linguistics, n. 24, p. 81-108, 2000. SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003. _______. Navegar no ciberespaço. O perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo, Paulus, 2004. SIGNATES, Luis. Estudo sobre o conceito de mediação. In: VIII Compós, 1999, Belo Horizonte - MG, 1999. SILVA, Marco. Sala de aula interativa. A educação presencial e à distância em sintonia com a era digital e com a cidadania. In: Intercom - Congresso Brasileiro da Comunicação, XXIV, 2001. Campo Grande. Anais... Campo Grande: 2001. p. 1-20. THOMPSON, J. B. Mídia e modernidade. Uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes, 1998. INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS Ementa: Apresentação da temática central do curso (relação entre Educação e Tecnologia), destacando elementos básicos da área e revelando aspectos da diversidade de focos possíveis na análise da incorporação de tecnologias no seio educacional. Aspectos conceituais da relação entre Educação e Tecnologia. Noções sobre a Educação aberta, híbrida, flexível e integrada. Noções sobre redundância, componentes curriculares, trilhas pedagógicas, autonomia e liberdades na matriz curricular. Orientações sobre as habilitações: Mídias na Educação, Produção e Uso de Tecnologias para Educação, Gestão da Educação a Distância, Docência na Educação a Distância e Design Instrucional (Projeto e Desenho Pedagógico). Bibliografia: BAUMGARTEN, M. Tecnologia. In: CATTANI, A. D.; HOLZMANN, L. (org.). Dicionário de Trabalho e Tecnologia. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2006. p.288-292. GARRISON, D. R., & VAUGHAN, N.. Blended learning in higher education. San Francisco: Jossey-Bass, 2008. GRUPO HORIZONTE. Liderança. Projeto Político Pedagógico do Curso: Educação e Tecnologias. 1. Disponível em: <http://edutec.ead.ufscar.br/index.php?r=pages/view&id=5>. Acesso em: 26 maio 2016. JANUSZEWSKI, A., & MOLENDA, M. (2008). Chapter 1: Definition. In Januszewski, A., & Molenda, M. (Eds.), Educational technology: A definition with commentary. New York: Lawrence Erlbaum Associates.

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LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999. MELO, Herbart dos Santos (org.). Dicionário Tecnologia e Inovação – Fortaleza: SEBRAE, 2010, 120 p. MILL, D. (org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013. MILL, D.; BATISTA, V. L. Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In: MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013. MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013. OTSUKA, J.L.; MILL, D.; OLIVEIRA, M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos: EdUFSCar, 2013b. SANCHO, Juana. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1997.

INTRODUÇÃO À GESTÃO EDUCACIONAL Ementa: Introdução ao estudo da gestão educacional: aspectos históricos. Administração/ gestão filiação teórica em TGA e sua crítica. Organizações educacionais e cultura organizacional em educação. Planejamento educacional: possibilidades, desafios e limites. Fundamentos da gestão democrática dos sistemas de ensino e das escolas. Bibliografia: ARAÚJO, S. de CASTRO, M. D. A. Gestão educativa gerencial: superação do modelo burocrático? Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 19, n. 70, p. 81-106, jan./mar. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ensaio/v19n70/v19n70a06.pdf Acesso em 14-04-16. ARELARO, L. Formulação e implementação das políticas públicas em educação e as parcerias público-privadas: impasse democrático ou mistificação política? Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 899-919, out. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1328100.pdf . Acesso em 20/05/2016. ARROYO, M. G. Gestão democrática: recuperar sua radicalidade política? In: CORREA, B. C.; GARCIA, T. O. (orgs). Políticas Educacionais e organização do Trabalho na escola. São Paulo: Xamã, 2008. (p. 39-56). BALL, S. J. Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação. Currículo sem Fronteiras, v.1, n. 2, p. 99-116, jul./dez. 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v17n49/a08v17n49. pdf . Acesso em: 16 dez. 2014. BRASIL/MEC, 2006. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006. http://portal.mec.gov. br/cne/arquivos/pdf/rcp010_ 6.pdf Acesso em 28-04-16. BOURDIEU, P. O inconsciente da escola. Pro-Posições [online]. 2013, vol.24, n.3, pp. 227-233. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pp/v24n3/14.pdf Acesso em 12-02-15. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução de Fernando Tomaz. São Paulo: Editora Bertrand Brasil S.A., 1989. (Memória e Sociedade). BOURDIEU, P. e PASSERON, J.C. A Reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino. 7ª edição. Tradução de Reynaldo Bairão; revisão de Pedro Banjamin Garcia e Ana Maria Baeta. Petrópolis: Vozes, 2014. DOURADO, L. F. A escolha de dirigentes escolares: políticas e gestão da educação. In: FERREIRA, N. S. C. Gestão democrática da Educação: atuais tendências, novos desafios. 5º ed. São Paulo: Cortez Ed, 2006. Disponível em: Educação & Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 921-946, out. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v28n100/a1428100.pdf. Acesso em 12-05-16. FERREIRA, N. S. C. “Gestão democrática na formação do profissional da Educação: A imprescindibilidade de uma concepção. In: FERREIRA, N.S.C. (org.) Políticas Públicas e Gestão da Educação: polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Líber Livro Editora, 2006. (p.157-176). Disponível em: http://www. pucpr.br/eventos/educere/educere2006/anaisEvento/docs/PA-318-TC.pdf. Acesso em 12-05-16. GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 15ª ed. São Paulo: Loyola, 2005. LIMA, L. “Modelos organizacionais de escola: Perspectivas analíticas, teorias administrativas e o estudo da acção” In: MACHADO, L.M. & FERREIRA, N. S. C. Política e gestão da educação: dois olhares. Rio de Janeiro: DP&A; 2002. NÓVOA, A. (org.). As Organizações Escolares em Análise. Lisboa: Portugal: Edições Dom Quixote, 1999. PARO, V. H. Administração Escolar: introdução crítica.7ed. São Paulo : Cortez, 1996. ________. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2002. PESSANHA, E. Caldas; DANIEL, M. E. B.; MENEGAZZO, M. A. Da história das disciplinas escolares à história da cultura escolar: uma trajetória de pesquisa. Ver. Bras. Educ., Rio de Janeiro, n. 27, p. 57-69, dez. 2004

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. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n27/n27a04.pdf Acesso em 03-06-16. SILVA JUNIOR, C. A. da. A escola pública como local de trabalho. São Paulo: Cortez; Autores Associados, 1990. Capítulo 2, p. 57-84. (Coleção educação contemporânea). Disponível em: http://acervodigital. unesp.br/bitstream/123456789/65257/1/u1_d26_v1_t01.pdf Acesso em 29=04-16. SOUZA, Â. R. de. A natureza política da gestão escolar e as disputas pelo poder na escola. Rev. Bras. Educ.[online]. 2012, vol.17, n.49, pp. 159-174. ISSN 1413-2478. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ rbedu/v17n49/a08v17n49.pdf Acesso em: 13-04-16. TORRES, L. L. Cultura organizacional no contexto escolar: o regresso à escola como desafio na reconstrução de um modelo teórico. In: Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.13, n.49, p. 435-451, out./dez. 2005. Disponível em: www.scielo.br/pdf/ensaio/v13n49/29240.pdf Acesso em: 13-04-2016. WEBER, M. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Trad. De Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa; Ver. téc. De Gabriel Cohn. 4ªed. 4ª reimpressão. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2014. INTRODUÇÃO AOS JOGOS NA EDUCAÇÃO Ementa: Conceitos e características dos jogos. Conceitos relacionados a Jogos na Educação. Princípios de aprendizagem dos Jogos. Busca e avaliação de jogos educacionais. Jogos Educacionais Abertos. Bibliografia: FU, F. L.; SU, R. C.; YU, S. C. EGameFlow: a scale to measure learners’ enjoyment of e-learning games. 2009. GEE, J.P. (2007). What Video Games Have to Teach Us About Learning and Literacy. Second Edition: Revised and Updated. New York: Palgrave Macmillan. GEE, J. P. Good video games and good learning. Phi Kappa Phi Forum, nº 2. 2005. GEE, J. P. Bons videogames e boa aprendizagem. Perspectiva, Florianopolis, v. 27, n. 01, jul. 2009. Disponível em: <http://goo.gl/y6gz6i>. Acesso em 08/08/2017. KLOPFER, E.; OSTERWEIL; S. & SALEN, K Moving Learning Games Forward: Obstacles, Opportunities and Openness. The Education Arcade. Massachusetts Institute of Technology. 2009. PRENSKY, M. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2012. SALEN, K.;ZIMMERMAN, E. Regras do Jogo: Fundamentos do Design de jogos. Editora Blucher, 2012. MASTROCOLA, Vicente Martin Ludificador: um guia de referências para o game designer brasileiro. / Vicente Martin Mastrocola. São Paulo: Independente, 2012.

LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS Ementa: Uso criativo de tecnologias para a educação. Bibliografia: LIMA, V.S.; OLIVEIRA, M.R. A importância da comunidade virtual de aprendizagem para o aluno da EaD. In: OTSUKA, J.L.; MILL, D.; OLIVEIRA, M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos: EdUFSCar, 2013. MILL, D.; BATISTA, V. L. Estratégias de organização dos estudos na educação virtual pela visão dos estudantes. In: MILL, D.; MACIEL, C. (Orgs.). Educação a Distância: elementos para pensar o ensino-aprendizagem contemporâneo. Cuiabá: EdUFMT, 2013. OLIVEIRA, M.R.; LIMA, V.S. O estudante da EaD: seu papel e sua organização para o estudo. In: OTSUKA, J.L.; MILL, D.; OLIVEIRA, M.R. (org.). Educação a Distância: formação do estudante virtual. São Carlos: EdUFSCar, 2013. PALLOFF, R. M.; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ementa: Estudos sobre a Educação a Distância no contexto da legislação educacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996). Constituição Federal de 1988. Estudo sobre Decretos, Portarias e Resoluções sobre EaD. Importância do aporte legal para a qualidade e expansão da modalidade de EaD. Bibliografia: BRASIL. Ministério da Educação. Decreto 5622, de 19 de dezembro de 2005, Presidente da República.

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Regulamenta o art. 80 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: . Acesso em: 7 jul. 2011. BRASIL. Ministério da Educação. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de qualidade para a educação superior a distância. Brasília: MEC, 2007.

LINGUAGEM DO RÁDIO E DA TV NA EDUCAÇÃO Ementa: Introdução ao conceito de linguagem, relacionando-a com a educação. Características do rádio e da TV, bem como suas respectivas linguagens. A linguagem do rádio e da TV na educação, abordando alguns aspectos históricos dessas mídias no Brasil. Características pedagógicas e experiências do uso do rádio e da TV na educação brasileira. Mudanças tecnológicas e suas implicações no rádio e na TV. Potencialidades pedagógicas e possíveis usos do rádio e da TV na educação em um contexto contemporâneo. Bibliografia: ALVES, L. S. A linguagem da televisão. 2004. Disponível em: < http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/viewFile/6342/5781>. Acesso em 07 ju. 2014. ANDRELO, R. O rádio a serviço da educação brasileira: uma história de nove décadas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. 47, p. 139-153, set. 2012. BEZERRA, P. R. M. Implantação do rádio digital no Brasil: testes, impacto e perspectivas. In: V Congresso Nacional de História da Mídia, São Paulo, 31 maio a 02 jun. 2017. LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999. CAVALCANTE. Mídia na educação: o rádio no processo educativo. 2010. Disponível em: <http://dmd2.webfactional.com/media/anais/MIDIA-NA-EDUCACAO---O-RADIO-NO-PROCESSO-EDUCATIVO.pdf>. Acesso em: 02 jan. 2017. MACIEL, S. Comunicação radiofônica e interatividade à luz do dialogismo e da interação verbal. SIMIS, A.; BRUNELLI, A. F.; JUNIOR, A. R.; NAPOLITANO, C. J.; GONZLES, L. S.; GOBBI, M. C.; MACIEL, S. Comunicação, cultura e linguagem. São Paulo: Cultura acadêmica, 2014, p. 79-106. MAFRA, E. M. O.; CAMPOS, A. C. A.; SANTOS, A. C.; CAETANO, F. R. L.; LEVY, D. P. C.; ALBUQUERQUE, W. B. As ciências da comunicação na contemporaneidade: o rádio e os desafios da convergência. In: IX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte, Rio Branco, maio 2010. MAFRA, E. M. O.; VIANA, M. S. C.; SOUZA, S. A. F. Linguagem radiofônica: o sistema de comunicação aplicado na divulgação científica do rádio. In: XXXIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Caxias do Sul, set. 2010. MORAN, J. M. O que é educação a distância. 2002. Disponível em: < http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/dist.pdf>. Acesso em 02 jan. 2017. PRETTO, N. L.; BONILLA, M. H. S.; SARDEIRO, C. Rádio web na educação: possibilidades e desafios. In: Do MEB à WEB: o rádio na educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. ROCHA, L. V. A história da TV Cultura em quatro frases: de 1969 a 2006. 2010. Disponível em http://www.ufrgs.br/alcar/noticias-dos nucleos/artigos/A%20historia%20da%20TV%20Cultura%20em%20quatro%20fases%20de%201969%20a%202006.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2016. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO. Nas ondas do rádio. Disponível em: <http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Page/PortalSMESP/Apresentacao-7>. Acesso em 02 jan. 2017. SEGURADO, V. S.; VALENTE, V. C. P. N. Educação a distância e a TV digital: uma abordagem do potencial da interatividade. 2011. Disponível < http://www.abed.org.br/congresso2011/cd/183.pdf>. Acesso em 07 jul. 2016. SILVA, F. A.; NETO, F. G.; SILVA, M. L. A. L.; NOGUEIRA, N. L. C. A influência da televisão na educação. Revista de Estudos do Norte Goiano, Porangatu, vol. 1, n. 1, p. 205-230, jul. 2008. TEIXEIRA, M. M.; SILVA, B. D. Rádio web & podcast: conceitos e aplicações no ciberespaço educativo. Actas Icono 14, Madrid, n. A4, p. 253-261, mar. 2010. TV UFSC. O canal. Disponível em: < http://tv.ufsc.br/o-canal/>. Acesso em: 02 jan. 2017. VELHO, A. P. M. A linguagem do rádio multimídia. Disponível em < http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-velho-linguagem.pdf>. Acesso em 07 jul. 2016.

LINGUAGENS, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO

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Ementa: Proporcionar reflexões sobre alguns pontos importantes a respeito de como acontece a linguagem mediada pelas tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC), especialmente a tecnologia móvel (celulares), tão presente na vida dos alunos, independente do nível escolar em que se encontram. Reflexões que merecem nossa atenção, uma vez que estamos imersos em uma cibercultura, sendo amplamente (ou pelo menos aparentemente) dominada pela geração digital. Bibliografia: BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. 3. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2009. BÉVORT, E.; BELLONI, M. L. Mídia-educação: conceitos, história e perspectivas. Educação e Sociedade, Campinas, v. 30, n. 109, p. 1081-1102, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v30n109/v30n109a08.pdf/>. Acesso em: 25 jul. 2014. CASTELLS, M. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Vol. I: Sociedade em Rede. 5ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. Cortez Editora, 2014. Versão Kindle. CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. Cortez Editora, 2014. Versão Kindle. GONNET, J. Educação e mídias. São Paulo: Loyola, 2004. LASSWELL, Harold D. The structure and function of communication in society. The communication of ideas, v. 37, p. 215-228, 1948. LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensão do homem. 17ª. ed. São Paulo: Cultrix, 1964. MEYROWITZ, Joshua. No sense of place: The impact of electronic media on social behavior. Oxford University Press, 1986. MORATO, Edwiges Maria. Vigotski e a perspectiva enunciativa da relação entre linguagem, cognição e mundo social. Educação & Sociedade, v. 22, n. 71, p. 149-165, 2000. OLIVEIRA, M. Kohl de. Linguagem e cognição: questões sobre a natureza da construção do conhecimento. Temas em psicologia, v. 3, n. 2, p. 1-9, 1995. SANTAELLA, L. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus, 2013. Versão Kindle. SANTAELLA, L. Os espaços líquidos da cibermídia. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, v. 2, p. 13, 2005. VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Aleksandr Romanovich. Estudos sobre a história do comportamento: O macaco, o primitivo ea criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. WOLF, M. Teoria da comunicação. Mass media: contextos e paradigmas, novas tendências, efeitos a longo prazo, o news making. Lisboa: Editorial Presença, 1985.

METODOLOGIA DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA 1 Ementa: Ciência e pesquisa. Pratica de elaboração de Projeto de pesquisa: Definição do tema; Revisão bibliográfica para embasamento geral do projeto; Contextualização do projeto; Justificativa; Questão de pesquisa; Objetivos; Hipóteses; e Revisão bibliográfica sobre metodologia da pesquisa. Bibliografia: ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. CASELI, Helena. Metodologia Científica. São Carlos. Secretaria Geral de Educação a Distância da Universidade Federal de São Carlos, 2011. 112 p CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? Ed. Brasiliense, 1993. PRODANOV. Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013, 277 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237p. SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005. 138 p.

METODOLOGIA DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA 2

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Ementa: Pratica de elaboração de Projeto de pesquisa: Detalhamento da metodologia de pesquisa; revisão bibliográfica sobre os instrumentos de coleta de dados; Elaboração e testagem de instrumentos de coleta de dados. Bibliografia: ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1999. BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 224 p. DEMO P. Metodologia do Conhecimento Científico. Ed. Atlas, 2000. · FAZENDA, I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1989. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do saber. Belo Horizonte: EdUFMG/ARTMED, 1999. MEDEIROS, J. B. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p. PRODANOV. Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2013, 277 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 1986. 237p. SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 2005. 138 p.

MÍDIAS, COMUNICAÇÃO E FORMAÇÃO INFANTO-JUVENIL Ementa: Interface entre mídias, comunicação e educação básica. Mídia-educação. Educomunicação. Linguagens midiáticas no processo de ensino aprendizagem. Signos, interação e mediação na cibercultura. Educação e os gêneros textuais: a imagem, a escrita, a oralidade e o digital. Formação de professores para produção e uso das mídias. Evolução histórico-sociológica da infância e da juventude. Mídias e as especificidades das culturas infantojuvenil. Jovens, participação política, mídia e sociedade de consumo. Estatuto da Criança e do Adolescente. Bibliografia: AGUIAR, V. T. de. O verbal e o não verbal. São Paulo: Ed. Unesp, 2004. BIANCHI, P.; SOUZA, N. S.; FIORAVANTE, V.; SCHOLZ, D. Relato de experiência em mídiaeducação: produção de um programa de rádio em Uruguaiana/RS. Motrivivencia (UFS), v. 32-33, p. 344-351, 2009. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Brasília: Secretaria de Estado dos Direitos Humanos. Departamento da Criança e do Adolescente, 2002. CARGNELUTTI, C. M. Mídia e educação: relato de experiência das oficinas de jornal e rádio escolar no Programa Mais Educação na Escola Irmão José Otão, em Santa Maria (RS). In: VI Fórum Internacional de Pedagogia, 2014, Santa Maria. Anais do VI Fórum Internacional de Pedagogia. Campina Grande: Editora Realize, 2014. v. 1. p. 1-11. CRUZ, T. S. da. Uso de recursos tecnológicos nas práticas dos professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos. CRUZ, T. S. da; MONTEIRO, M. I.; OLIVEIRA, M. R. G. A utilização de recursos tecnológicos por professores das escolas de educação básica. Educação em Foco (Juiz de Fora), v. 16, p. 69-89, 2013. FISCHER, R. M. B. Mídia e juventude: experiências do público e do privado na cultura. Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 65, p. 43-58, jan./abr. 2005. FREITAS, M. T. de A. (org.). Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. GUIMARÃES, I. V. Infância, mídia e a experiência da multiterritorialidade. Revista Teias, v. 14, n. 32, p. 206-227, maio/ago, 2013. LANDIN, R. de C. de S. Sites e softwares educativos no contexto da alfabetização e do letramento nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação em Educação - UFSCar) - Universidade Federal de São Carlos. LÉVY, P. Cibercultura. Trad. Carlos Irineu da Costa. 3.ed. São Paulo: Editora 34, 2014. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2001. LOPES, A. H. G. P.; MONTEIRO, M. I.; MILL, D. R. S. Tecnologias Digitais no contexto escolar: Um estudo bibliométrico sobre seus usos, suas potencialidades e fragilidades. Revista Eletrônica de Educação (São Carlos), v. 8, p. 30-43, 2014.

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LUCAS, G. de S. Vivências Tecnológicas da Rede SESI-SP: uma estratégia organizacional para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós Graduação em Educação - UFSCar) - Universidade Federal de São Carlos. MARCUSCHI, L. A.; XAVIER, A. C. (orgs). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. 3ed. São Paulo: Cortez, 2010. MASSETTO, D. C.; OLIVEIRA, M. R. G.; MONTEIRO, M. I. Os processos de apoio online na formação de professores e seus avanços. Revista Eletrônica de Educação (São Carlos), v. 7, p. 115-132, 2013. MILL, D.; SANTIAGO, G. Proposta de formação híbrida, integrada e flexível (Projeto Pedagógico): Especialização em Educação e Tecnologias. São Carlos: Grupo Horizonte / DEd / SEaD / UFSCar, 2015, p. 28. MONTEIRO, M. I. Alfabetização e letramento na fase inicial da escolarização. São Carlos: EdUFSCar, 2010. OLIVEIRA, A. M. B.; TONIETO, M. T.; FAUSTINO, Jr. J.; MARIANO, A. C. Pirambu Digital Inclusão Social com Tecnologia Digital. In: XIX Simpósio Bras. de Informática na Educação (SBIE 2008), 2008, Fortaleza, p. 532-541. SILVA, E. L. da. Tecnologias digitais na educação: dois anos de pesquisa com webquest na prática pedagógica – desafios e possibilidades. In: IX ANPED SUL - Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul. 2012, p.1-15. (Seminário). SOUZA, F. F.; MONTEIRO, M. I. Estudo sobre a recorrência de teses que mencionam a utilização de tecnologias digitais em 26 Programas de Pós-Graduação em Educação no Brasil. Horizontes, v. 33, p. 125-138, 2015. SOUSA, R. P. de; MOITA, F. da M. C da S. C.; CARVALHO, A. B. G. (Orgs). Tecnologias digitais na educação. Campina Grande: EDUEPB, 2011.

NOÇÕES ELEMENTARES SOBRE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EaD) Ementa: Aspectos conceituais da modalidade Educação a Distância (EaD). A EaD como modalidade/forma de ensino-aprendizagem. Tipos de EaD: diversidade de configurações e nomenclaturas. Evolução, história e importância da EaD. Bibliografia: CORRÊA, J. Educação a distância: orientações metodológicas, Porto Alegre: Artmed, 2007. HOLMBERG, B. The development of distance education research. The American Journal of Distance Education, v. O, n. 3, p. 16-23, 1987. MOORE, M. G.; KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson, 2008. REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, saberes, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014.

PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ementa: Concepções e enfoques teórico-práticos para apoio ao planejamento do processo de ensino e aprendizagem em EaD: TPACK, Educação Híbrida/Blended Learning, Polidocência, Flexibilidade Pedagógica. Elementos do processo de ensino e aprendizagem em salas de aula virtuais e o conceito de coerência didática. Planejamento do processo de ensino e aprendizagem apoiado em tecnologias digitais de comunicação e informação, recursos de Web 2.0 e redes sociais virtuais. Estratégias para planejar a dinâmica do processo de ensino e aprendizagem em AVA: plano/guia da disciplina e plano de aulas (mapa de atividades) Bibliografia: GARRISON, R. D.; VAUGHN, N. D. Blended learning in higher education. Jossey-Bass, San Francisco, 2008. GIL, Antonio Carlos Didática do Ensino Superior SP: Ed, Atlas, 2010 Koehler, M. J., & Mishra, P. (2008). The handbook of technological pedagogical content knowledge for educators. New York, NY: MacMillan. Disponível em: http://migre.me/rLe5W KÖSE, U. A blended learning model supported with Web 2.0 technologies. Procedia - Social and Behavioral Sciences, Vol. 2, Issue 2, 2010, p. 2794-2802. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S187704281000457X MILL, D.; OTSUKA, J. L.; OLIVEIRA, M. R.; ZANOTTO, M.A.C. Prática polidocente em ambientes virtuais de aprendizagem: reflexões sobre questões pedagógicas, didáticas e de organização sociotécnica. In: MACIEL, C. Ambientes virtuais de aprendizagem para Educação a Distância. Cuiabá: EdUFMT, 2013. p.219-259. TAVARES, R. H. Didática Geral. Belo Horizonte: Editora UFMG, 201. Disponível em http://www.mat.ufmg.br/ead/acervo/livros/Didatica%20Geral.pdf

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PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE ANIMAÇÕES PARA EDUCAÇÃO Ementa: Conceitos gerais relacionados com a animação; Recursos tecnológicos, infraestruturas e humanamos relacionados com a produção de animações para fins educacionais; Introdução à produção de animações; Roteirização e Projeto de animação. Bibliografia: ALVES, Marcia Nogueira. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008. CUNHA, Isabel da; e BROILO, Cecília Luiza (org.). Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003. MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação – mídia, mundialização e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003.

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE MÍDIA AUDIOVISUAL PARA EDUCAÇÃO Ementa: Conceitos gerais relacionados com mídia audiovisual educacional; Recursos tecnológicos, infraestruturas e humanamos relacionados com a produção de mídia audiovisual para fins educacionais; Introdução à produção de mídia audiovisual; Roteirização e Projeto de vídeo. Bibliografia: ALVES, Marcia Nogueira. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008. CUNHA, Isabel da; e BROILO, Cecília Luiza (org.). Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003. MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação – mídia, mundialização e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE MÍDIA ESCRITA PARA EDUCAÇÃO Ementa: Conceitos gerais relacionados com mídia escrita educacional; Recursos tecnológicos, infraestruturas e humanamos relacionados com a produção de mídia escrita para fins educacionais; Introdução à produção de mídia escrita; Roteirização e Projeto de e-book. Bibliografia: ALVES, Marcia Nogueira. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: Ibpex, 2008. CUNHA, Isabel da; e BROILO, Cecília Luiza (org.). Pedagogia universitária e produção de conhecimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003. MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação – mídia, mundialização e poder. Rio de Janeiro: Record, 2003. RUCKER, Rudy. How to make an Ebook. Los Gatos, California, Transreal Books. 2012. POLIDOCÊNCIA: CONFIGURAÇÕES PARA A DOCÊNCIA NA EAD Ementa: Conceitos e definições de Polidocência. A docência virtual como trabalho coletivo. Polidocência como categoria de análise para pensar a docência virtual. Configurações de docência em EaD. Divisão técnica dos saberes docentes na EAD. Desafios e tensões na relação entre membros da polidocência. Bibliografia: BELLONI, Maria Luisa. Educação a Distância. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003. MILL, D. Docência virtual: uma visão crítica. Campinas: Papirus, 2012. MILL, D.; RIBEIRO, L. R. C.; OLIVEIRA, M. R. G. (Org.). Polidocência na educação a distância: múltiplos enfoques. 2.ed., São Carlos: EdUFScar, 2014.

PRODUÇÃO DE ANIMAÇÕES PARA EDUCAÇÃO

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Ementa: Introdução a ferramentas autorais simples para a elaboração de animações; a elaboração do planejamento de produção e do roteiro para uma animação; prática de produção, finalização e distribuição com uma animação simples. Bibliografia: MONTANARO, P. R., A caracterização da produção de materiais didático-educativos audiovisuais para educação superior a distância na UFSCar. 2010. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de São Carlos. PAIVA, V. S. A produção de vídeo: uma contribuição para o educador na contemporaneidade. 2003. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia. PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed. Campinas, SP: Alínea, 2001. PINTO, M. D. Comunicação e educação: experiência brasileira em televisão educativa In: TEDESCO, J. C. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004. TIMOTHY, Jason. Music Habits: O01 Production Tips for Computer Musicians. Kindle Edition. 2015.

PRODUÇÃO DE MÍDIA AUDIOVISUAL Ementa: Introdução a ferramentas autorais simples para a elaboração de vídeos; a elaboração do planejamento de produção e do roteiro de um vídeo educacional; prática de produção, finalização e distribuição com um vídeo educacional simples. Bibliografia: ALMEIDA, Marcus Garcia de e FREITAS, Maria do Carmo Duarte de. Virtualização das relações: Um Desafio da Gestão Escolar. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. PAIVA, V. S. A produção de vídeo: uma contribuição para o educador na contemporaneidade. 2003. Dissertação (Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia. PFROMM NETTO, S. Telas que ensinam: mídia e aprendizagem do cinema ao computador. 2 ed. Campinas, SP: Alínea, 2001.

PRODUÇÃO DE MÍDIA ESCRITA Ementa: Introdução a ferramentas autorais simples para a elaboração de mídia escrita no formato epub; a elaboração do planejamento de produção e do roteiro de um e-book; prática de produção, finalização e distribuição com um e-pub. Bibliografia: ALMEIDA, M. G.; FREITAS, M. C. Virtualização das relações: Um Desafio da Gestão Escolar. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. A escrita e o outro: os modos de participação na construção do texto. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998. RAMAL, Andrea Cecília. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002. HICKS, T. P. How-to make a kindle ebook on a PC. Kindle Edition. 2015 RUCKER, Rudy. How to make an Ebook. Los Gatos, California, Transreal Books. 2012.

ROBÓTICA PEDAGÓGICA Ementa: Conceito e caracterização da robótica. A robótica no contexto socioeducativo. Robótica pedagógica como estratégia de ensino-aprendizagem. Noções básicas sobre aspectos tecnológicos, culturais e pedagógicos da robótica. O uso educacional da robótica: vantagens e desvantagens. Robótica pedagógica livre. Noções elementares técnicas sobre robótica pedagógica. Bibliografia: MILL, D. (org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013. MILL, D.; JORGE, G. Sociedades grafocêntricas digitais e educação: sobre letramento, cognição e processos de inclusão na contemporaneidade. In: MILL, D. (Org.). Escritos sobre educação: desafios e possibilidades para

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ensinar e aprender com as tecnologias emergentes. São Paulo: Paulus, 2013. OLIVEIRA, R. C. A. Cibercultura, cultura audiovisual e sensorium juvenil. In: LEÃO, L. (org.) O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Editora Senac, 2005. SANCHO, Juana. (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1997. SCHLEMMER, E. Inovações? Tecnológicas? Na educação. In: MILL, D.; PIMENTEL, N. (Org.). Educação a Distância: desafios contemporâneos. São Carlos: EdUFSCar, 2010.

SISTEMA DE TUTORIA E MODELOS DE FEEDBACK Ementa: Sistema de tutoria na Educação a Distância: definições, caracterização e preconceitos. A natureza da atividade de tutoria. Dimensões do trabalho pedagógico do tutor. A tutoria como docência (polidocência): base de saberes, funções e aprendizagem da tutoria. Tutoria e a mediação pedagógica. Interação pedagógica e modelos de feedback. Bibliografia: ABREU-E-LIMA, Denise M. de; ALVES, Mario N. O feedback e sua importância no processo de tutoria a distância. Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 2, ago.. 2011 DURAN, D.; VIDAL, V. Tutoria. Porto Alegre: Artmed, 2007. LAPA, A.B.; TEIXEIRA, G.G. Tutor é docente na EaD? In: REALI, A.M.; MILL, D. (org.). Educação a Distância e Tecnologias Digitais: reflexões sobre sujeitos, sabers, contextos e processos. São Carlos: AdUFSCar, 2014. MAGGIO, M. O tutor na Educação a Distância. In: LITWIN, E.(org) Educação a Distância. Porto Alegre: Artmed, 2001. p.93-110. MILL, D. Sobre o Conceito de polidocência ou sobre a natureza do processo de trabalho pedagógico na Educação a Distância. In: MILL, D.; RIBEIRO, L. R. C.; OLIVEIRA, M. R. G. (Org.). Polidocência na educação a distância: múltiplos enfoques. 2.ed., São Carlos: EdUFScar, 2014. PATIÑO, A.; VERGARA, J.; ESPINOZA, N. Modelo de formación tutorial CPEIPVirtual. In: MILL, D.; PIMENTEL, N. Educação a Distância. São Carlos: UFSCar, 2010. PEREIRA, J. O cotidiano da tutoria. In: CORRÊA, J. (org.). Educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2007. p.85-104.

TECNOLOGIAS E SOCIEDADE Ementa: Conhecimento científico e tecnológico. Conceito de técnica e de tecnologia. Relações entre homens e ambiente. Trabalho e tecnologia nas diferentes sociedades. Cultura, comunicação e tecnologias. Trabalho e tecnologia na sociedade capitalista. Tecnologias e sociedade no contexto da educação. Bibliografia: JENKINS, H. Cultura da convergência. 2ª Ed. São Paulo: Aleph, 2009. KERCKHOVE, D. A pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade eletrônica. Lisboa: Relógio D’Água Editores, 1997. LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1994. MCLUHAN, M. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo: Cultrix, 1993. TEDESCO, J. C. Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza? São Paulo: Cortez, 2004.

WEBCONFERÊNCIA E SUA APLICAÇÃO PEDAGÓGICA Ementa: A oralidade e a conferência no contexto socioeducativo. Usos da Internet na Educação. A webconferência como variação da videoconferência e teleconferência: definições e caracterização. Noções básicas sobre aspectos tecnológicos, culturais e pedagógicos da webconferência. O uso educacional da conferência: vantagens e desvantagens. A elaboração de apresentações, os roteiros e a oferta de webconferências. Bibliografia: AGGARWAL, A. (Org.) Web-Based Education: Learning From Experience. Hershey: IRM Press, 2003. CORRÊA, J. Educação a distância: orientações metodológicas, Porto Alegre: Artmed, 2007. HOLMBERG, B. The development of distance education research. The American Journal of Distance Education, v. O, n. 3, p. 16-23, 1987.

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JENKINS, H. Cultura da convergência. 2ª Ed. São Paulo: Aleph, 2009. TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN INSTRUCIONAL Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo. Bibliografias: [Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo. Bibliografias: [Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo. Bibliografias: [Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM RECURSOS DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo. Bibliografias: [Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida]

TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃO E USO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO Ementa: Conteúdos de aprofundamento na área propostos pelos estudantes do curso, em processo. Bibliografias: [Variável conforme a proposta de tema a ser desenvolvida] TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (FINALIZAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR) Ementa: Finalização do trabalho de conclusão de curso.

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5 CRONOGRAMA/CALENDÁRIO/DURAÇÃO

O início do curso está previsto para novembro de 2017 e a previsão de término da primeira turma é para o segundo semestre de 2019. Todavia, respeitados os limites da proposta, os estudantes poderão acelerar ou estender a duração do curso.

A duração da oferta de cada componente curricular é de aproximadamente 4 semanas. Haverá encontros presenciais para os estudantes realizarem as avaliações presenciais dos

componentes já cursados. Além disso, podem haver encontros presenciais para discussão dos componentes cursados e para realizar atividades avaliativas presenciais pendentes. Esses encontros serão agendados a cada semestre e socializados com os estudantes pelo ambiente virtual de aprendizagem.

6. EQUIPE 6.1 Coordenação da Proposta: Daniel Mill – Doutor – Prof. Associado da UFSCar – Departamento de Educação Glauber Santiago – Doutor – Prof. Associado da UFSCar – Dep. Arte e Comunicação 6.2 Corpo docente: professores e tutores

O corpo docente do curso contará, principalmente, com professores da UFSCar. Adicionalmente, serão convidados servidores técnicos da instituição (com doutorado e/ou mestrado já concluídos) e docentes de outras instituições brasileiras para compor o quadro de docentes. Para atuar como tutores, serão convidados profissionais (mestres e doutores) especialistas nas temáticas desenvolvidas nos componentes curriculares. Ocasionalmente o professor pode contar com o apoio de outros profissionais na organização e oferecimento do componente curricular. A relação de docentes, incluindo estes auxiliares, é a seguinte:

Alan Victor Pimenta de Almeida Pales Costa Doutor e Mestre em Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte pela Fac. de Educação da Unicamp e graduado em História. Pesquisa a Arte da Memória e seus modos de expressão sob diferentes linguagens que dão forma e ideologia à educação estética, retórica visual e pedagogia da imagem. Seus trabalhos compreendem a criação e realização de imagens e vídeos artísticos como formas ativas de pesquisa. É Professor no Departamento de Educação da UFSCar. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5414466437997230 Alecir Carvalho Doutorado em andamento em Design - em área de concentração Design e Sociedade - Linha de Pesquisa: Design: Comunicação Cultura e Artes - PUC-RIO (2014), Mestrado em Design - em área de concentração Design, Inovação e Sustentabilidade - Linha de Pesquisa: Design, Cultura e Sociedade - UEMG (2012), Mestrado em Ciências Ambientais - Linha de Pesquisa: Políticas Públicas e Educação Ambiental - UEMG/UFRA (2008), possui Pós-graduação Lato Sensu em Educação Ambiental - UEMG (2004), Bacharel em Design Industrial pela Escola de Design - ED.UEMG (2000). É Professor Pesquisador da Escola de Design da Universidade do Estado de Minas Gerais (ED/UEMG/CBH) onde desenvolve pesquisas e projetos relacionados aos campos do Design, Educação e Tecnologias. Pesquisador do Grupo de Pesquisa Design na Leitura de Sujeitos e Suportes em Interação, vinculado ao Laboratório Linguagem, Interação e Construção de Sentidos no Design - LINC- PUC-Rio. Pesquisador colaborador do

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Grupo de Pesquisa Educação para as Mídias em Comunicação - [email protected] - da Universidade Federal Fluminense - UFF. Ana Paula Rodrigues É licenciada em Pedagogia (2006) e mestre em Educação (2009), área de concentração em Fundamentos da Educação, pela Universidade Federal de São Carlos. Atuou como professora de inglês, do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. Na UAB-UFSCar foi tutora virtual do curso de Pedagogia de 2007 a 2009. Atualmente é Pedagoga da Secretaria Geral de Educação a Distância da UFSCar, na Coordenadoria de Processos de Ensino-Aprendizagem, onde tem atuado na gestão, avaliação e formação da tutoria virtual desde 2010. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: política educacional, história da educação, educação a distância, tutoria, práticas educacionais apoiadas em tecnologias. Desde 2013 integra o Grupo Horizonte - Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens. André Correa Licenciado em Música pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Na performance musical atua como Clarinetista. Primeiro Clarinete e clarinetista solo da Orquestra Experimental da UFSCar entre 2006 e 2014 e Membro do Quarteto de Clarinetas Sopra-4 entre 2009 e 2014. Solista do Regional de Samba e Choro Na Pindaíba em São Carlos - SP. Mestre em Educação pela Linha de Pesquisa Formação de Professores e Outros Agentes Educacionais, Novas Tecnologias e Ambientes de Aprendizagem PPGE - UFScar. Já atuou na área de Educação Musical como tutor virtual no curso de Licenciatura em Educação Musical UAB-UFSCar, Supervisor de tutoria virtual e ministrou também disciplinas como professor. Atualmente, é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo campus Barretos e doutorando em Educação pelo PPGE - UFSCar. Babette de Almeida Prado Mendoza Graduada em Ciências Sociais e com mestrado em Comunicação Social. Experiência em docência no ensino superior (Sociologia, Sociologia da Comunicação e Filosofia) e experiência em Projetos EaD como Designer Educacional em instituições de ensino superior, ONGs e empresas. Braian veloso Mestrando em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Graduado em Comunicação Social pelo Centro Universitário Municipal de Franca (Uni-FACEF); graduando em Educação Musical pela UFSCar; pós-graduando em Educação a Distância (PIGEAD) pela Universidade Federal Fluminense (UFF); técnico em Informática para Internet pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP). Atualmente, suas pesquisas têm sido voltadas à análise dos docentes que atuam na EaD, compreendendo, dentre outras coisas, o processo de formação e a organização do trabalho desses profissionais. Camila Dias de Oliveira Mestra em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos - Campus São Carlos) e pesquisadora do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens). É Tecnóloga em Informática para Negócios, graduada pela Faculdade de Tecnologia de São José do Rio Preto (FATEC - 2012) e, atualmente, cursa o doutorado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) na Universidade de São Paulo (USP - Campus São Carlos). Tem interesse pelas áreas de Engenharia de Software e Interação Homem-Máquina, com foco em acessibilidade e informática na educação. Clarissa Galvão Bengtson Possui Graduação em Letras pela Universidade Federal de São Carlos (2010) e Mestrado em andamento no Programa de Pós-Graduação em Educação na mesma instituição. Atualmente, é responsável pela equipe de acessibilidade na Secretaria Geral de Educação a Distância da UFSCar, que produz materiais didáticos acessíveis para deficientes visuais e auditivos. Além disso, atua como formadora e técnica AVA

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no curso de extensão a distância denominado Formação Continuada em Conselhos Escolares oferecido pela UFSCar em parceria com o MEC e desenvolve trabalhos com editoração impressa/digital e design de capas para livros. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Semântica e formação complementar em inglês, francês e espanhol. Cleder Tadeu Silva Graduado em Pedagogia pela Universidade do Estado de Minas Gerais (2001) e Mestre em Educação Tecnológica pelo CEFET-MG, é atualmente Professor da Escola de Design da UEMG. Foi Professor e Pesquisador da Faculdade de Educação desta mesma Universidade, entre os anos de 2005 e 2015, atuando nas áreas de Educação e Tecnologia articulado à Formação de Professores, principalmente as temáticas de Inclusão Digital, Formação Inicial e Continuada de Educadores, Informática Educativa, Mídia-Educação, Produção de Objetos de Aprendizagem e Educação a Distância. Desde meados de 2014 é Pedagogo do IFMG. Daniel Mill Professor e Gestor de Educação a Distância na UFSCar. Doutor em Educação (UFMG), com pós-doutorado (UAb-Portugal). Membro do Programa de Pós-Graduação em Educação e do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade. Líder do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens). Como pesquisador, tem interesse particular pela interseção das temáticas: Trabalho Docente, Tecnologias, Linguagens, Cognição e Educação a Distância. Douglas Pino Douglas Henrique Perez Pino é diretor da Editora Pimoo, onde trabalha na produção de mídias digitais, livros impressos e recursos para a Educação. Desde 2008, é Editor na SEaD-UFSCar, tendo editorado aproximadamente 400 obras. Foi consultor da UNESCO em trabalho relacionado a tecnologias digitais para o ensino de línguas, projeto 914BRZ1009.6 (2016). Também foi um dos representantes brasileiros no seminário PASEM (Programa de Apoyo del Sector Educativo del Mercosur), em que se tratou da Incorporación de las TIC com sentido pedagógico em la Formación Docente del MERCOSUR: políticas y perspectivas para la mejora educativa (2015). Em seu doutorado, realiza pesquisa sobre dicionários para crianças cegas congênitas. Erika Giacometti Rocha Mestrado em Ciência, Tecnologia e Sociedade. Linha: Linguagem, Comunicação e Ciência. Defendido na UFSCar (2015). Assunto: Impacto das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação. Palavras-chave: TDIC, Internet, Interação Social, Mobilidade, Autonomia, Cognição. Eixos: Conhecimento, Comunicação, Linguagem, Educação, Cognição, Cultura / Graduação em Letras - Francês na Unesp (2002). Atualmente na UFSCar como Tutora Virtual. Fabiane Lizarelli Possui graduação em Engenharia de Produção de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (2005), mestrado (2008) e doutorado (2013) em Engenharia de Produção pela mesma instituição. Atualmente atua principalmente na área de qualidade nos temas Melhoria Contínua e Inovação. Flávio Caetano da Silva Graduado em Geografia e Pedagogia (ISCA-Limeira e UNICAMP-Campinas); Mestrado em Educação (UNICAMP) e Doutorado em Educação (USP). Atuo nas áreas de gestão educacional e escolar, subjetividade e discurso. Glauber Lúcio Alves Santiago Possui graduação em Bacharelado Em Direito pela Faculdade de Direito de São Carlos (1997), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (2002) e doutorado em

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Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (2006). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de São Carlos atuando como Coordenador da Coordenadoria de inovações em tecnologias educacionais da Secretaria geral de educação a distância da UFSCar e docente na área de música do Departamento de Artes e Comunicação. Glauco Henrique de Sousa Mendes Possui graduação em Administração pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (1999) e Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (2008). É professor do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos. Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Gestão da Qualidade e Desenvolvimento de Produto, atuando principalmente nos seguintes temas: gestão do desenvolvimento de produto, qualidade em serviços e acreditação hospitalar. Haroldo Luiz Bertoldo Graduação em Filosofia (UFMG), Mestrado em Tecnologia (CEFET) e cursa o Doutorado em Filosofia pela Universidad de Salamanca (USal). Professor do CEAD/UFOP. Experiência como professor e pesquisador em Filosofia, Ensino de Ciências e Educação Tecnológica: Filosofia da Ciência e da Técnica, Ensino de Física, Tecnologia, Comunicação, Mídias e Educação. Coordenou o curso de Esp. em Educação, Comunicação e Tecnologia e criou o Laboratório Poiesis de Educação e Mídias (UEMG/FAPEMIG). Ian Rittmeister Mazzeu Mestre em Imagem e Som (2012) pela UFSCar, onde desenvolvi pesquisa sobre linguagem audiovisual e EaD. Comecei a trabalhar com educação e tecnologias ministrando oficinas para professores do ensino médio em projeto desenvolvido pela UNESP de Rio Claro - SP (2006). Atuo como tutor virtual em disciplinas relacionadas a EaD e a tecnologias musicais desde 2008. Sou diretor de vídeos da SEaD/UFSCar e atuo como professor de ensino superior na rede privada, ministrando disciplinas relacionadas a vídeo. Inajara de Salles Viana Neves Pedagoga pela FaE/UFMG (1997), Pedagoga Empresarial-CEPEMG (1998), mestre em Educação, Administração e Comunicação pela UNIMARCO/SP (2005) e doutora em Educação UFMG – (2011). Estágio Pós Doutoral realizado pela Universidade Aberta de Portugal (UAb). Professora adjunta do CEAD – UFOP. Temas de interesse: Gestão da Educação a Distância. Atuou em Condições de trabalho, gestão da educação, trabalho docente, educação a distância, políticas públicas e ensino superior, planejamento e formação docente. Izabel Patrícia Meister Doutora em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo (2012) com estágio doutoral na The Open University, Inglaterra (2011/2012). Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela mesma universidade (2008). Tem graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1991), Especialização em Comunicação Teoria e Prática do Audiovisual pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1998) e graduação em Tecnologia e Gestão da Editoração - Faculdades Metropolitanas Unidas (2004), São Paulo. João Eduardo Justi Graduação em Jornalismo pela Unesp; MBA em Marketing pela FGV e Mestrado em Comunicação também na Unesp. Tem experiência docente em cursos de nível técnico e superior. Na UFSCar, foi produtor de conteúdo em laboratório de disseminação da ciência, coordenador de jornalismo da rádio; assessor de comunicação da SEaD. É responsável pela comunicação do Campus Sorocaba e doutorando do PPGCTS, na linha Linguagens, Comunicação e Ciência.

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Joice Lee Otsuka Possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Uberlândia (1994), mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) e doutorado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual de Campinas (2006). É professora adjunta da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desde 2008. Desde 2012 é coordenadora do Laboratório de Objetos de Aprendizagem (LOA). É membro do Grupo Horizonte, de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens da UFSCar. Atua nas áreas de Informática na Educação e Interação Humano Computador, tendo interesse pelas áreas de design e avaliação de jogos educacionais, recursos educacionais abertos interativos e acessibilidade. Kátia Gardênia Henrique da Rocha Professora na Universidade Federal de Ouro Preto, no Centro de Educação Aberta e a Distância (CEAD). Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Viçosa (1997), Mestrado (2007) e Doutorado (2013) em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Educação, com ênfase na formação de professores, trabalha principalmente com os temas: História da Educação (história da alfabetização, historia da leitura, cultura escolar) Estágio, Currículo, Avaliação. Luciane Chaquime Penteado Possui graduação em Pedagogia e mestrado em Educação pela Universidade Federal de São Carlos e doutorado em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade Federal de São Carlos, atuando junto à Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD-UFSCar) onde integra a equipe de formação de profissionais de EaD. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em formação docente para a modalidade a distância. Maria Angélica do Carmo Zanotto Engenheira florestal pela ESALQ (1987), pedagoga (1992), mestre (1996) e doutora (2002) pela UFSCar. Desde 2008, atua como pedagoga concursada na UFSCar na Secretaria Geral de Educação a Distância. Focos de interesse e atuação: planejamento pedagógico em EaD, blended learning, ensino híbrido, redes sociais, ferramentas de Web 2.0 para a educação, autorregulação da aprendizagem e utilização de tecnologias digitais de informação e comunicação na educação. Maria Iolanda Monteiro Possui graduação em Pedagogia e mestrado em Educação Escolar pela UNESP e doutorado em Educação pela USP. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em métodos e técnicas de ensino, atuando principalmente nos seguintes temas: práticas e saberes docentes, êxito e fracasso escolar, alfabetização, letramento, variação linguística, educação a distância, formação inicial e continuada de educadores da educação básica. Realizou pós-doutorado na UNICAMP. Professora do DTPP e PPGE da UFSCar. Ortenio Oliveira Possui graduação em Administração pela Autarquia Municipal de Ensino(1995), especialização em Comércio Eletrônico pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais(2002), curso-tecnico-profissionalizante pelo Colégio Municipal Dr. José Vargas de Souza(1986) e curso-tecnico-profissionalizante pela Escola Profissional Dom Bosco (1990). Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Metodologia e Técnicas da Computação. Patrícia Falcão Graduada em Matemática, especialista em Comércio Eletrônico (PUC-MG) e em Informática Aplicada a Educação (UFLA). Mestra em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar, com dissertação: Estudo sobre as Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação como mediadoras da construção do

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conhecimento na percepção de professores em formação e de crianças do ensino fundamental, na Linha Linguagens, Comunicação e Ciência. Professora de Tecnologias para o ensino fundamental, com ênfase na construção do conhecimento. Atualmente doutoranda em Ciência, Tecnologia e Sociedade pela UFSCar. Integrante do Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens). Paulo Roberto Montanaro Bacharel e Mestre em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e doutorando em Educação pela mesma instituição. É servidor técnico-administrativo, com a função de Técnico de Laboratório Audiovisual, lotado na Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) da UFSCar, atuando como supervisor da equipe de produção audiovisual para EaD. Sua pesquisa atual tem como foco principal a questão da convergência da narrativa transmídia nos processos de mediação na educação. Priscila Cristina Fiocco Bianchi Pedagoga, Especialista em Metodologia do Ensino na Educação Superior, Mestre em Educação (UFSCar) e Técnica em Assuntos Educacionais, da UFSCar. Atua no apoio pedagógico aos procedimentos avaliativos e autoavaliativos dos diferentes participantes no processo de ensino e aprendizagem e no apoio aos cursos e disciplinas presenciais que utilizam o Moodle em sua oferta. Interessa-se por temáticas relacionadas a EaD, avaliação da aprendizagem e ensino, aprendizagem pela EaD e ensino híbrido. Priscila Menarin Cesario Sou graduada em Pedagogia e mestre em Educação. Minha dissertação de mestrado versa sobre a aprendizagem da docência pela prática da tutoria virtual: formação, saberes, desafios e estratégias da docência na EaD. Tenho experiência como aluna de curso de EaD e facilidade em utilizar ambientes virtuais de aprendizagem. Fiz curso de formação para a tutoria virtual pela UFSCar. Também tenho 10 anos de experiência como docente de Educação Infantil e Ensino Fundamental na rede pública e privada. Rogério Augusto Bordini Graduado em Educação Musical e mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com bolsa de graduação-sanduíche pela University of East London (Inglaterra) no curso Media and Creative Industries. Possui interesse em tecnologias e mídias voltadas para educação, saúde e artes, com foco em jogos eletrônicos e realidade virtual. Sergio Daniel Ferreira Mestre em Educação pela Universidade Federal de São Carlos na linha Educação em Ciências e Matemática. Formado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista - UNESP/RioClaro. Experiência como professor de biologia e Coordenador Pedagógico no Ensino Médio e Cursos pré-vestibulares, Experiência com o ENEM e correção de vestibulares na área de biologia da VUNESP. Experiência no Ensino Superior com a disciplina Fundamentos do Ensino de Ciências para o Curso de Pedagogia e Educação Ambiental para o Curso de Gestão Ambiental. Atualmente trabalha como coordenador de Atividades Complementares em uma Instituição de Ensino Básico e coordenador do projeto Experimentoteca Maker em parceria com o CDCC/USP - São Carlos. Valéria Sperduti Lima Mestre em Multimeios no Instituto de Artes da UNICAMP e doutora em Educação: Currículo, com especialidade em nova tecnologias na educação. Atua com formação docente em EaD e com metodologias de ensino e aprendizagem na modalidade a distância. Docente da UAB/UNIFESP, coordenadora de Formação de Profissionais em EaD na UAB/UNIFESP, coordenadora de Desenvolvimento Docente Prograd UNIFESP e coordenadora do núcleo pedagógico da UNASUS UNIFESP.

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7. ATENDIMENTO PEDAGÓGICO AO ESTUDANTE

Estão previstas duas (2) formas de atendimento aos estudantes: presencial e a distância. Em cada uma dessas formas a atuação docente difere, seja do ponto de vista pedagógico, técnico ou logístico. Assim, descrevemos a seguir as funções dos docentes quando a oferta ocorrer em cada uma dessas formas.

:: Funções do Docente-Autor na oferta a distância:

Preparar o conteúdo programático e o plano de ensino do componente curricular.

Organizar conteúdos do componente curricular em, no mínimo, quatro mídias:

Material escrito para multimídia (e-book), com aproximadamente 25 a 30 mil caracteres.

Material em audiovisual (aproximadamente 30 minutos de gravação distribuídos conforme orientações acima descritas), incluindo roteiro, apresentação PPT, gravação em estúdio e validação do material.

Material em webconferência (aproximadamente 50 minutos de apresentação), prevendo apresentação PPT, transmissão e discussão do conteúdo

Materiais para o ambiente virtual de aprendizagem (Moodle), prevendo materiais para estudo em texto, imagem, vídeo etc.; atividades diversas, orientações aos estudantes, critérios de avaliação das atividades etc.

Elaborar itens para o Banco de Questões do curso, incluindo no mínimo: 12 questões fechadas/objetivas e 3 questões abertas/dissertativas. O docente deve fornecer, também, o gabarito das questões objetivas e a chave de correção das questões dissertativas. Se necessário, o docente deve validar os itens quando da aplicação da avaliação aos estudantes.

Indicar três a cinco artigos científicos de leitura obrigatória sobre o tema do componente curricular. Adicionalmente, podem ser indicados textos complementares. As produções de leitura obrigatória devem estar disponíveis gratuitamente na internet.

Sugerir outros materiais de apoio que julgar importantes para o ensino-aprendizagem do componente curricular.

:: Observação: Só poderá atuar no curso, o docente com formação em prática pedagógica na EaD. Se necessário, a critério do coordenador do curso, o docente deve passar por formação específica em EaD na SEaD-UFSCar.

:: Funções do Docente-Formador na oferta a distância:

Conferir e validar todos os materiais disponibilizados aos estudantes no componente curricular, incluindo análise do projeto pedagógico do curso, plano de ensino e, também, os itens já preparados para o banco de questões.

Convidar/selecionar/recrutar e preparar os tutores que o auxiliarão na oferta do componente curricular.

Gerenciar o andamento da oferta no ambiente virtual de aprendizagem, com atenção especial ao cronograma e apoio aos estudantes e tutores.

Dar apoio aos tutores, no acompanhamento dos estudantes no desenvolvimento das atividades (de modo direto ou indireto).

Quando possível ou necessário, elaborar novos itens para o banco de questões.

Preparar e realizar a avaliação do desempenho dos estudantes e tutores, partindo do banco de questões previamente preparado.

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Realizar atividades acadêmico-administrativas, tais como lançamento de notas, conclusão do componente curricular, elaborar/fornecer documentos etc.

Sempre que possível ou necessário, sugerir novos artigos científicos de leitura sobre o tema do componente curricular e/ou outros materiais de apoio ao ensino-aprendizagem. Preferencialmente, as produções indicadas devem estar disponíveis gratuitamente na internet.

:: Observação: Só poderá atuar no curso, o docente com formação em prática pedagógica na EaD. Se necessário, a critério do coordenador do curso, o docente deve passar por formação específica em EaD na SEaD-UFSCar.

:: Funções do Docente-Tutor na oferta a distância:

Conferir e estudar todos os materiais disponibilizados aos estudantes no componente curricular, incluindo plano de ensino e projeto pedagógico do curso.

Discutir com o docente-formador o conteúdo do componente curricular, buscando compreender/adaptar as suas estratégias pedagógicas, organização dos temas e materiais etc.

Frequentar com assiduidade o ambiente virtual de aprendizagem, com atenção especial ao cronograma e apoio aos estudantes em questões técnico-pedagógicas.

Acompanhar os estudantes no desenvolvimento das atividades, discutindo os conteúdos, dando feedback personalizados e fazendo sínteses gerais sobre as discussões.

Quando possível ou necessário, auxiliar o docente-formador na elaboração de novos itens para o banco de questões.

Dar apoio ao docente-formador na realização de atividades pedagógicas, tais como a avaliação do desempenho dos estudantes, partindo das orientações do docente-formador.

Auxiliar o docente-formador na realização de atividades acadêmico-administrativas, tais como correção de provas, lançamento de notas, conclusão do componente curricular, elaboração/fornecimento de documentos etc.

Sempre que possível ou necessário, sugerir novos artigos científicos de leitura sobre o tema do componente curricular e/ou outros materiais de apoio ao ensino-aprendizagem. Preferencialmente, as produções indicadas devem estar disponíveis gratuitamente na internet.

:: Observação: Só poderá atuar no curso, o docente com formação em prática pedagógica na EaD. Se necessário, a critério do coordenador do curso, o docente deve passar por formação específica em EaD na SEaD-UFSCar.

:: Funções do Docente na oferta presencial:

Preparar o conteúdo programático e o plano de ensino do componente curricular.

Organizar conteúdos do componente curricular em mídias e materiais didáticos a serem disponibilizados aos estudantes, podendo ser escrito, audiovisual, virtual, etc. Essa estruturação dos materiais prevê a preparação de apresentações em PPT para as aulas expositivas, além de outros materiais que enriqueçam as aulas, a critério do professor da disciplina e do coordenador do curso.

Assim como no caso do docente-autor (oferta EaD), o professor da oferta presencial deve elaborar itens para o Banco de Questões do curso, incluindo no mínimo: 12 questões fechadas/objetivas e 3 questões abertas/dissertativas. O docente deve fornecer, também, o gabarito das questões objetivas e a chave de correção das questões dissertativas. Se necessário, o docente deve validar os itens quando da aplicação da avaliação aos estudantes.

Indicar três a cinco artigos científicos de leitura obrigatória sobre o tema do componente curricular. Adicionalmente, podem ser indicados textos complementares. As produções de leitura obrigatória devem estar disponíveis gratuitamente na internet.

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Sugerir outros materiais de apoio que julgar importantes para o ensino-aprendizagem do componente curricular.

Gerenciar o andamento da oferta, com atenção especial ao cronograma da oferta do curso e da sua componente curricular e ao apoio aos estudantes.

Acompanhar os estudantes no desenvolvimento das atividades, discutindo os conteúdos, dando feedback personalizados e fazendo sínteses gerais sobre as discussões.

Preparar e realizar a avaliação do desempenho dos estudantes, partindo do banco de questões previamente preparado e de outras estratégias de avaliação específicas.

Realizar atividades acadêmico-administrativas, tais como lançamento de notas, conclusão do componente curricular, elaborar/fornecer documentos etc.

Sempre que possível ou necessário, sugerir novos artigos científicos de leitura sobre o tema do componente curricular e/ou outros materiais de apoio ao ensino-aprendizagem. Preferencialmente, as produções indicadas devem estar disponíveis gratuitamente na internet.

:: Equipe de apoio

O curso contará com profissionais de apoio administrativo, logístico, tecnológico e pedagógico. Além de pessoal de apoio administrativo, acadêmico e técnico, o curso conta com o apoio de toda a equipe da SEaD-UFSCar. A relação nominal com os respectivos contatos será disponibilizada no início da oferta do curso. 8. LEGISLAÇÃO E DIRETRIZES CONSIDERADAS

LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional): http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/19339/ldb_11ed.pdf?sequence=17

Legislação de Educação a Distância: http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/193-

secretarias-112877938/seed-educacao-a-distancia-96734370/12778-legislacao-de-educacao-a-distancia. Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu da UFSCar

http://www.proex.ufscar.br/arquivos/normas-regras-e-outros/minuta-de-regimento-geral-para-cursos-

de-pos-graduacao-lato-sensu-da-ufscar.pdf. Portaria 4.059/2004: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf.