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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI
DEPARTAMENTO REGIONAL DE PE
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014
Recife, Jan/2015
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SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI
DEPARTAMENTO REGIONAL DE PE
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014
Relatório de Gestão do exercício de 2014 apresentado
aos órgãos de controle interno e externo como Prestação
de Contas Anual a que esta Unidade está obrigada nos
termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de
acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN
TCU nº 72/2013, DN TCU nº 134/2013, DN TCU nº
139/2014, Portaria TCU nº 90/2014, Portaria CGU nº
133/2013 e DN TCU nº 140/2014.
Recife, Jan/2015
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SUMÁRIO
LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC. ........................... 8
PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO
CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS) .......................................... 15
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE .......................................................... 15
1.1. Identificação da Entidade ....................................................................................................... 15
1.1.1. Introdução ........................................................................................................................... 16
1.2. Identificação da norma de criação e das demais normas, regulamentos e manuais relacionados
à gestão e à estrutura da entidade ....................................................................................................... 16
1.3. Finalidade e Competências Institucionais da Entidade .......................................................... 17
1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela
atuação da entidade no exercício ........................................................................................................ 17
1.5. Organograma Funcional ......................................................................................................... 18
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS ..................................................... 24
2.1. Planejamento Estratégico da Entidade ................................................................................... 24
2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos ..................................................... 35
2.3. Execução Física e Financeira Plano da Entidade ................................................................... 39
2.3.1. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade apresentados por Focos
Estratégicos ........................................................................................................................................ 39
2.3.1.1. Focos Estratégicos .............................................................................................................. 39
2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Focos Estratégicos ..................... 41
2.4. Execução Física e Financeira das ações da LOA ................................................................... 84
2.5. Indicadores ............................................................................................................................. 85
3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO .............. 86
3.1. Estrutura de Governança ........................................................................................................ 86
3.2. Atuação da Unidade de Auditoria Interna .............................................................................. 87
3.3. Sistema de Correição .............................................................................................................. 87
3.4. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ............................................................ 87
3.5. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos ................................................... 89
3.6. Remuneração Paga aos Administradores ............................................................................... 92
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ...................... 92
4.1. Demonstração da Receita ....................................................................................................... 92
4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa ................................ 94
4.2.1. Programação das Despesas ................................................................................................. 94
4.2.2. Despesas Totais da Entidade .............................................................................................. 95
4.3. Informações sobre contratos ................................................................................................... 97
5
4.4. Informações sobre empresas .................................................................................................. 99
4.5. Transferências de Recursos .................................................................................................... 99
4.5.1. Transferências de Recursos a Terceiros ............................................................................. 99
4.5.2. Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais........................... 102
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS ............................................................................................................. 102
5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade .......................................................................................... 102
5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal .................................................................................. 102
5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ............... 102
5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada ........... 102
5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho .................................................................................. 103
5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade ........... 103
5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a
Escolaridade ..................................................................................................................................... 103
5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ................................... 104
5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas ..................................... 105
5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ........................................................... 105
5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários ........................... 110
5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva
pela Unidade Jurisdicionada ............................................................................................................. 110
5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de
Cargos do Órgão ............................................................................................................................... 110
5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários ............................................................................ 111
5.3. Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º
do decreto 7.828/2012 ...................................................................................................................... 111
6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO .................................... 111
6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ........................................................................................ 116
6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios .......................................................................... 116
6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros ..................................................... 117
7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO .......................................................... 117
7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ........................................................................... 117
8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL ..................................................................................................................... 119
8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis ........................................................................ 119
9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ............................... 120
9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ................................................. 120
9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) ................................. 121
6
9.3. Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por
ocorrência de dano ao Erário ............................................................................................................ 127
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ........................................................................................... 127
10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10 .................. 127
10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos ..................... 127
10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T
16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 .......................................................................... 128
10.3. Relatório da Auditoria Independente ................................................................................... 128
11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ................................................................... 128
11.1. Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento das normas relativas
à acessibilidade. ................................................................................................................................ 128
12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .............................................................. 130
12.1. Metas de Educação e Gratuidade ......................................................................................... 130
III. RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE PRONUNCIAR
SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO, DE ACORDO COM PREVISÃO
LEGAL, REGIMENTAL OU ESTAUTÁRIA ................................................................ 139
7
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LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC.
Quadro 1 – Identificação da Entidade...................................................................... 15
Quadro 2 – Organograma do Sesi-PE ..................................................................... 18
Quadro 3 – Focos Estratégicos ............................................................................... 25
Quadro 4 – Elementos Estratégicos ........................................................................ 27
Quadro 5 – Mapa Estratégico ................................................................................. 31
Quadro 6 – Foco Educação .................................................................................... 32
Quadro 7 – Foco Qualidade de Vida ...................................................................... 32
Quadro 8 – Foco Desempenho do Sistema ............................................................ 33
Quadro 9 – Foco Desempenho do Sistema ............................................................ 34
Quadro 10 – Identificação do Foco Estratégico Educação ...................................... 39
Quadro 11 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Educação .................... 40
Quadro 12 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade
- Educação ................................................................................................................ 41
Quadro 13 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.02.02 - Ensino Fundamental
6º ao 9º Ano .............................................................................................................. 47
Quadro 14 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.03.01 - Ensino Médio Regular 47
Quadro 15 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.02 - Educação de Jovens e
Adultos - 1ª a 4ª Série .............................................................................................. 47
Quadro 16 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.03 - Educação de Jovens e
Adultos - 5ª a 8ª Série ................................................................................................ 48
Quadro 17 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.04 - Educação de Jovens e
Adultos - Ensino Médio ............................................................................................. 49
Quadro 18 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.01 - Educação Continuada
em Educação Básica ................................................................................................... 49
Quadro 19 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.02 - Acompanhamento
Pedagógico ................................................................................................................. 49
Quadro 20 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.03 - Educação Continuada
em Saúde .................................................................................................................... 49
Quadro 21 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.04 - Educação Continuada
em Responsabilidade Social ....................................................................................... 49
Quadro 22 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.05 - Educação Continuada
em Vida Saudável ...................................................................................................... 50
Quadro 23 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.03 - Difusão Conhecimento 50
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Quadro 24 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.05 - Diagnóstico em Educação 50
Quadro 25 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.11 - Programa Vira Vida 51
Quadro 26 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.09.01.01 - Prêmios em Educação 51
Quadro 27 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.10.01.01 - Gestão da Educação 51
Quadro 28 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.11.01.01 - ETD da Educação 52
Quadro 29 – Execução Orçamentária da Ação 3.05.01.01.01 - Eventos Culturais .. 52
Quadro 30 – Identificação do Foco Estratégico – Qualidade de Vida ..................... 52
Quadro 31 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Qualidade de Vida ....... 53
Quadro 32 – Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Qualidade de Vida 54
Quadro 33 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.01 - Segurança e Saúde
no Trabalho ................................................................................................................ 61
Quadro 34 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.02 - Atenção Médica ..... 61
Quadro 35 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.03 - Atenção Odontológica 61
Quadro 36 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.05 - Vacinação .............. 62
Quadro 37 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.06 - Auxílio Diagnóstico 62
Quadro 38 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.10.01 - Gestão da Saúde .... 62
Quadro 39 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.11.01 - ETD da Saúde ....... 63
Quadro 40 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.01 - Ação Global .......... 63
Quadro 41 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.02 - Dia Nacional da
Construção Social ..................................................................................................... 64
Quadro 42 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.03 - Demais Ações
Institucionais de R.S.E. ........................................................................................... 64
Quadro 43 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.10.01 - Gestão da
Responsabilidade Social Empresarial .................................................................... 64
Quadro 44 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.07 - Ginástica na Empresa 64
Quadro 45 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.08 - Sesi Corporativo .. 65
Quadro 46 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.09 - Circuito do Bem Estar 65
Quadro 47 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.10 - Gestão de Eventos 65
Quadro 48 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.01 - Jogos do SESI ..... 66
Quadro 49 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.02 - Formação Esportiva 66
Quadro 50 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.03 - Eventos Esportivos 66
Quadro 51 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.04 - Sesi Atleta do Futuro 67
Quadro 52 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.05.01 - Atividades Físicas .. 67
Quadro 53 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.06.03 - Hospedagem .......... 67
10
Quadro 54 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.06.05 - Eventos Sociais ........ 68
Quadro 55 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.07.02 - Cozinha Brasil ......... 68
Quadro 56 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.10.01 - Gestão das Ações da
Vida Saudável ............................................................................................................. 68
Quadro 57 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.11.01 - ETD da Vida Saudável 69
Quadro 58 – Identificação do Foco Estratégico Desempenho do Sistema ............... 69
Quadro 59 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico ...................................... 71
Quadro 60 – Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Desempenho
do Sistema ................................................................................................................. . 72
Quadro 61 – Execução Orçamentária da ação 1.01.01.01.02 - Gestão Executiva .... 78
Quadro 62 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.01 - Jurídico ................... 78
Quadro 63 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.03 - Comunicação .......... 78
Quadro 64 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.04 - Planejamento,
Orçamento e Gestão ................................................................................................... 79
Quadro 65 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.05 - Assessoria Técnica . 79
Quadro 66 – Execução Orçamentária da ação 1.02.11.01.01 - Treinamento e
Desenvolvimento da Gestão Executiva ..................................................................... 79
Quadro 67 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.01 - Transferências
Regimentais e Regulamentares ................................................................................ 80
Quadro 68 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.02 - Auxílios Institucionais 80
Quadro 69 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.03 - Administração
Corporativa ................................................................................................................ 80
Quadro 70 – Execução Orçamentária da ação 3.07.03.01.01 - Atendimento de
Clientes ...................................................................................................................... 81
Quadro 71 – Execução Orçamentária da ação 3.07.10.01.01 - Gestão das Unidades
Operacionais .............................................................................................................. 81
Quadro 72 – Execução Orçamentária da ação 3.07.10.01.02 - Apoio às Unidades
Operacionais .............................................................................................................. 81
Quadro 73– Execução Orçamentária da ação 3.07.11.01.01 - ETD do Suporte
ao Negócio ................................................................................................................ 82
Quadro 74 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.01 – Gestão Administrativa 82
Quadro 75 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.02 - Gestão Financeira . 82
Quadro 76 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.03 - Gestão da Arrecadação 83
Quadro 77 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.02.01 - Gestão de Pessoas ... 83
11
Quadro 78 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.02.02 - Desenvolvimento
Organizacional ........................................................................................................... 83
Quadro 79 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.03.01 - Gestão de Tecnologia
da Informação ............................................................................................................ 84
Quadro 80 – Execução Orçamentária da ação 4.01.11.01.01 - ETD do Apoio ........ 84
Quadro 81 – Indicadores Institucionais .................................................................... 85
Quadro 82 – Estrutura de Governança I .................................................................... 86
Quadro 83 – Estrutura de Governança II .................................................................. 87
Quadro 84 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ............................. 87
Quadro 85 – Estrutura de remuneração dos dirigentes ............................................. 92
Quadro 86 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ................................... 92
Quadro 87 – Demonstração das despesas correntes .................................................. 94
Quadro 88 – Demonstração das despesas de capital ................................................. 94
Quadro 89 – Demonstração das reservas de contingência......................................... 94
Quadro 90 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 ........................ 95
Quadro 91 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 ........................ 96
Quadro 92 – Maiores Contratos Firmados no Exercício 2014 .................................. 97
Quadro 93 – Maiores Favorecidos no Exercício 2014 .............................................. 98
Quadro 94 – Transferências de Recursos a Terceiros ............................................... 99
Quadro 95 – Transferências de Recursos a Terceiros ............................................... 102
Quadro 96 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2014 .............. 102
Quadro 97 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em
31/12/2014 .................................................................................................................. 102
Quadro 98 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação
apurada em 31/12/2014 .............................................................................................. 103
Quadro 99 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade -
Situação apurada em 31/12/2014 ............................................................................... 103
Quadro 100 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos
dois anteriores ............................................................................................................ 104
Quadro 101 - Demonstrativo de Indicadores área Recursos Humanos .................... 108
Quadro 102 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância
ostensiva ..................................................................................................................... 110
Quadro 103 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra ....... 110
Quadro 104 - Composição do Quadro de Estagiários ............................................... 111
12
Quadro 105 - Demonstrativo de Frota ...................................................................... 112
Quadro 106 - Demonstrativo de Frota – Km rodado ................................................... 112
Quadro 107 - Demonstrativo de Frota – idade média .................................................. 112
Quadro 108 - Demonstrativo de Frota – Manutenção ................................................. 113
Quadro 109 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios ............................................... 116
Quadro 110 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros............................. 117
Quadro 111 - Relação dos Sistemas ............................................................................. 117
Quadro 112 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada ....... 118
Quadro 113 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ................. 119
Quadro 114 – Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle
Interno – OCI ............................................................................................................... 120
Quadro 115 - Condições de acessibilidade física das Unidades ................................. 128
Quadro 116 - Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e
Continuada ................................................................................................................... 130
Quadro 117 - Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade ............................. 131
13
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
Sigla Identificação
CGU Controladoria Geral da União
DN Decisão Normativa
IN Instrução Normativa
OCI Órgão de Controle Interno
RA Relatório de Auditoria
RG Relatório de Gestão
TCE Tomada de Contas Especial
TCU Tribunal de Contas da União
TI Tecnologia de Informação
UG Unidade Gestora
UJ Unidade Jurisdicionada
14
15
ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 134, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2013
CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO
PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO
CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS)
1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE
1.1. Identificação da Entidade
Quadro 1 – Identificação da Entidade
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Código SIORG: Não se Aplica
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: SESI – Serviço Social da Indústria – Departamento Regional PE
Denominação Abreviada: SESI/PE
Código SIORG: Não Aplicável Código LOA: Não Aplicável Código SIAFI: 389025
Situação: Ativa
Natureza Jurídica: Serviços Sociais Autônomos CNPJ: 03.910.210/0001-05
Principal Atividade: Outras Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente Código CNAE: 7490-1/99
Telefones/Fax de contato: (081) 3412-8300 (081) 3412-8379 (081) 3231-1109
Endereço Eletrônico: [email protected]
Página na Internet: http:// http://www.pe.sesi.org.br
Endereço Postal: Avenida Cruz Cabugá, 767, Santo Amaro, Recife - Pernambuco, CEP: 50040-911
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
O Serviço Social da Indústria - SESI foi criado pela Confederação Nacional da Indústria, em 1º de julho de 1946,
consoante o decreto-lei nº. 9403, de 25 de junho do mesmo ano. O SESI Departamento Regional de Pernambuco,
entidade jurídica de direito privado, é o órgão administrativo de âmbito regional incumbido de promover,
executivamente, os objetivos institucionais nos setores técnico, operacional, econômico, financeiro, orçamentário e
contábil, segundo os planos e diretrizes adotados pelo Conselho Regional do Serviço Social da Indústria do Estado de
Pernambuco. A norma que estabelece a estrutura orgânica no período de gestão sob exame está registrada no
Regulamento Interno do Departamento Regional de Pernambuco, aprovado em janeiro/2008, em consonância com o
Regulamento do Serviço Social da Indústria, aprovado pelo Decreto 57.375 de 02 de Dezembro de 1965, publicado no
DOU de 03 de Dezembro de 1965, com retificação no dia 08 do mesmo mês e ano.
Não houve emissão de normas infralegais em 2014 relacionadas à Gestão e Estrutura.
Regulamento Interno do Departamento Regional - 24/01/08
Manual de Procedimentos Básicos da Gestão Patrimonial – 11/11/02
Instrução Normativa para Celebração de Convênios/Doações – 02/04/07
Normas Administrativas e de Movimentação de Recursos Financeiros nas Unidades de Negócios – 01/07/93
Normas de Pessoal – 24/03/92
Manual de Segurança da Informação – 30/05/12
Manual de Conduta Ética – 28/05/2012
PRD-ASENG-01 Fiscalização de Obras
PRD-ASENG-02 Elaboração de Planilha Orçamentária
PRD-GPLAN-01 Controle de Documentos e Registros
PRD-GPLAN-02 Planejamento Estratégico e Operacional
PRD-GPLAN-06 Garantia do Sistema de Gestão
PRD-GPLAN-08 Informações Comparativas
PLT-GECOF-01 Guia Prático para Cadastro de Usuário
PRD-GECOF-01 Cadastramento de Empresa
PRD-GECOF-02 Cobrança
16
PRD-GECOF-04 Consulta de Empresas
PRD-GEPRO-01 Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho
PRD-GEPRO-02 Atendimento aos Programas de SST
PRD-GEPRO-03 PPRA dentro Modelo SESI em SST
PRD-GEPRO-04 Elaboração do RTCAT dentro do Modelo SESI em SST
PRD-GEPRO-05 Elaboração do RTCAT fora do Modelo SESI em SST
PRD-GEPRO-06 Avaliação Quantitativa de Produtos Químicos
PRD-GEPRO-07 PCMAT Dentro modelo SESI em SST
PRD-GEPRO-08 PCMAT Fora modelo SESI em SST
PRD-GEPRO-20 Auditoria Continuada do Modelo SESI em SST
PRD-GEPRO-21 Auditoria Presencial do Modelo SESI em SST
PRD-GEREM-01 Relacionamento com Clientes
PRD-GEREM-02 Matriz de Cobertura
PLT-DIOPE-01 Guia Prático para Atendimento de Usuário
PRD-DIOPE-01 SESI Comunica
PRD-DIOPE-02 Atendimento Externo
PRD-DIOPE-03 Cadastramento de Usuário
PRD-DIOPE-04 Atendimento de Usuário na Unidade de Negócio
PRD-DIAFI-01 Diária e Ajuda de Custo
PRD-GELOG-01 Compras
PRD-GETEC-02 Análises de Necessidades de Sistemas
PRD-GERHU-01 Padronização de Reuniões e Grupos de Trabalho
PRD-GERHU-02 Reuniões Gerenciais com a Força de Trabalho
PRD-GERHU-03 Gestão do Clima
PRD-GERHU-05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
PRD-GERHU-06 Avaliação de Eficácia de Treinamento
PRD-GERHU-07 Prêmio Sesi Evolução
PRD-GERHU-08 Recrutamento e Seleção
1.1.1. Introdução
O Relatório de Gestão 2014 do Sesi-PE é constituído de 12 itens, além dos anexos, incluindo a
identificação da Unidade Jurisdicionada, informações sobre o planejamento, orçamento, finanças,
recursos humanos, transferências de recursos, controle interno, tecnologia da informação, além de
outras informações que se baseiam na Decisão Normativa TCU nº 139, de 24 de setembro de 2014.
Entretanto, alguns dos campos que fazem parte dos quadros incluídos neste documento não se aplicam
à natureza da unidade jurisdicionada conforme a DN supracitada, sendo estas descritas a seguir por
item do Relatório.
1.2. Identificação da norma de criação e das demais normas, regulamentos e manuais
relacionados à gestão e à estrutura da entidade
O Sesi-PE é uma entidade de direito privado, criada em 1946 através do Decreto-Lei 9.403, pela
Confederação Nacional da Indústria. Não tem fins lucrativos e é uma entidade autônoma do SESI/DN
– SESI Departamento Nacional, o qual define as diretrizes gerais de atuação bem como recebe uma
parcela da arrecadação compulsória devida ao Sesi-PE.
As atividades do Departamento Regional do Sesi em Pernambuco iniciaram-se em 11 de março de
1947, com a instalação do Conselho Regional.
O regulamento do Serviço Social da Indústria de Pernambuco foi publicado no DOU em 03 de
dezembro de 1965, definindo os principais elementos de competência institucional.
17
1.3. Finalidade e Competências Institucionais da Entidade
O Regulamento do Serviço Social da Indústria publicado no DOU em 03 de dezembro de 1965 definiu
os principais elementos de competência institucional do Sesi-PE.
No artigo 3º do Regulamento do Sesi-PE foram constituídas as seguintes metas:
a) a valorização da pessoa do trabalhador e a promoção de seu bem-estar social;
b) o desenvolvimento do espírito de solidariedade;
c) a elevação da produtividade industrial e atividades assemelhadas;
d) a melhoria geral do padrão de vida.
Já o 4° artigo do Regulamento apresenta a finalidade geral do Sesi-PE: auxiliar o trabalhador da
indústria e atividades assemelhadas e resolver os seus problemas básicos da existência (saúde,
alimentação, habitação, instrução, trabalho, economia, recreação, convivência social, consciência
política).
As competências institucionais do Sesi-PE estão relacionadas aos seguintes objetivos principais,
descritos no artigo 5º do mesmo regulamento:
a) alfabetização do trabalhador e seus dependentes;
b) educação de base;
c) educação para a economia;
d) educação para a saúde (física, mental e emocional);
e) educação familiar;
f) educação moral e cívica;
g) educação comunitária.
A Visão e Missão do Sesi-PE, revisada no Planejamento Estratégico 2005, passou a ser:
Missão: Promover a qualidade de vida do trabalhador e estimular a gestão socialmente responsável
da empresa industrial, contribuindo para a competitividade da indústria e o desenvolvimento
sustentável do Brasil.
Visão 2015: Ser referência para a indústria pernambucana na prestação de serviços integrados de
educação, saúde, lazer e responsabilidade social.
1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos
pela atuação da entidade no exercício
Cumprindo sua missão institucional, o Sesi-PE tem promovido o aumento da competitividade da
empresa industrial, assim como a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores atuando nos
principais segmentos industriais do Estado de Pernambuco: Construção Civil, Alimentos, Metalurgia,
Petroquímica, Construção Naval, Farmacoquímico, Mineração e Beneficiamento, Móveis,
Telecomunicações, Têxtil, Gráfico e Produção, Transmissão, Distribuição e Controle de Energia.
No ano de 2014, com a Instrução Normativa 1.453/2014, os segmentos da Agroindústria e
Vitivinicultura passaram a ser contribuintes do INCRA, conforme ofício da Receita Federal nº
769/2014/RFB/Gabinete e Parecer PGFN/CAT nº 1723/2014.
Além disso, o Sesi-PE atende as filiais, subsidiárias e escritórios regionais em Pernambuco, dos
Clientes de Base Nacional, que são clientes de grande porte, atendidos nas suas respectivas sedes, por
outros Departamentos Regionais, mas que necessitam de apoio local.
18
1.5. Organograma Funcional
O organograma do Sesi-PE que traduz a estrutura hierárquica e a relação de subordinação entre as
Unidades que compõem a Instituição foi ajustado em 2014, como resultado da implementação dos
projetos de diagnóstico organizacional e estrutura organizacional. A nova estrutura hierárquica que
pode ser visualizada abaixo, buscou contemplar:
Uma melhor distribuição da amplitude de comando
A necessidade de criação de novas Unidades de Suporte ao Negócio
Adequação na localização hierárquica de algumas Unidades
Redefinição do escopo e alteração das responsabilidades de algumas Unidades
Adequação da nomenclatura das Unidades de forma a estar mais alinhado ao Sesi Departamento Nacional
O novo organograma está apresentado no quadro 2 contendo as Unidades Estratégicas da Instituição:
Quadro 2 – Organograma do Sesi-PE – Aprovado em julho/2014
19
O preenchimento de cargos vagos das novas Unidades apresentadas no organograma vigente será
feito ao longo de 2015, de acordo com a disponibilidade orçamentária e a capacidade de identificação
das competências necessárias para o funcionamento de cada Unidade, seja no âmbito interno como
externo da Organização.
A partir da visão do novo organograma apresentado no quadro 2, destacamos as principais
competências das Unidades Estratégicas, detalhando também os cargos, data de nomeação e
exoneração dos titulares responsáveis por cada Unidade:
Área/Unidade: SUPERINTENDÊNCIA
Competências: A Superintendência é o órgão de direção executiva e de coordenação geral de todas
as atividades do Departamento Regional do Sesi em Pernambuco. Responsável por dirigir a
Instituição Sesi-PE, garantindo o desenvolvimento e operacionalização das ações programáticas
concernentes aos objetivos institucionais, através da articulação com os responsáveis pela gestão das
demais Entidades do Sistema FIEPE e em conformidade com as diretrizes e orientação do Diretor
Regional.
Titular: ERNANE DE AGUIAR GOMES
Cargo: Superintendente
Data de nomeação: 06/07/2004
Área/Unidade: UNIGEST – Unidade de Gestão Estratégica
Competências: A Unidade de Gestão Estratégica é responsável pela realização das atividades que
promovem a inteligência estratégica do Sesi-PE, visando subsidiar as decisões do Superintendente,
coletando informações internas e externas, a partir da articulação com as lideranças corporativas,
lideranças das Unidades e fontes externas, realizando estudos e análises referentes à identificação e
atendimento das necessidades da indústria, além de promover a melhoria dos processos e atuar na
gestão de projetos estratégicos para a Instituição.
Titular: ARTUR DE MELO REIS DE SOUZA
Cargo: Gerente de Planejamento
Data de nomeação: 16/03/2009
Área/Unidade: UNIJUR – Unidade Jurídica
Competências: A Unidade Jurídica é responsável por assistir e apoiar imediatamente a
Superintendência visando auxiliar na tomada de decisão em tudo que envolve repercussão jurídica
(trabalhista, fiscal, cível, controles externos, representação jurídica em geral, em todas as instâncias
e ações consultivas ou contenciosas/litigiosas), prover orientações e pareceres sobre licitações, além
de planejar, elaborar e homologar contratos.
Titular: EM ABERTO
Cargo: Gerente Jurídico
20
Área/Unidade: UNIENG - Unidade de Engenharia
Competências: A Unidade de Engenharia é responsável por assistir e apoiar imediatamente a
Superintendência e as demais áreas do Sesi-PE em questões de engenharia, manutenção e implantação
de novas unidades de negócio ou projetos, zelando pela observância das normas e leis vigentes.
Titular: EM ABERTO
Cargo: Gerente da Engenharia
Área/Unidade: DIAFI – Diretoria Administrativa Financeira
Competências: A Diretoria Administrativa e Financeira engloba atividades de apoio administrativo,
contribuindo com o desempenho superior da Instituição, em complementariedade a Diretoria de
Operações, por meio de processos e práticas de gestão dos domínios administrativo, suprimentos,
contábil financeiro, tecnológico e de pessoas.
Titular: RICARDO RODRIGUES
Cargo: Diretor Administrativo Financeiro
Data de nomeação: 10/04/2013
Área/Unidade: UNIPES – Unidade de Gestão de Pessoas
Competências: A Unidade de Gestão de Pessoas é responsável pela coordenação dos processos de
ambiência, gestão do clima, qualidade de vida, desenvolvimento de carreira e estratégias de
remuneração, atuando de modo alinhado aos objetivos estratégicos do Sesi. É responsável por dotar
e gerir as competências necessárias ao bom desempenho da Instituição.
Titular: ELINEIDE DA SILVA SILVEIRA
Cargo: Gerente de Recursos Humanos
Data de nomeação: 03/12/2007
Área/Unidade: UNITEC - Unidade de Tecnologia da Informação
Competências: A Unidade de Tecnologia da Informação e Comunicação é responsável pelo
planejamento e gerenciamento das atividades relacionadas a tecnologia da informação, analisando as
necessidades de informática do Sesi-PE, estabelecendo controles, acompanhando e aprimorando o
desempenho do parque tecnológico, para dar suporte às atividades fins da Instituição com eficiência.
Titular: ADRIANO SALVADOR MASIERO
Cargo: Gerente de Tecnologia da Informação
Data de nomeação: 01/08/2003
Área/Unidade: UNICOF - Unidade de Contabilidade e Finanças
Competências: A Unidade de Contabilidade e Finanças é responsável por executar as funções de
administração de pessoal, contábil e fiscal, contas a pagar e a receber, além do controle da tesouraria
e do fluxo de caixa, bem como realizar a gestão do patrimônio do Sesi-PE.
Titular: HERMES CAVALCANTI DE ARAÚJO
Cargo: Gerente de Contabilidade e Finanças
Data de nomeação: 15/02/1995
21
Área/Unidade: UNISUP – Unidade de Suprimentos
Competências: A Unidade de Suprimentos é responsável por executar as funções de compras, estoque
e distribuição, além da gestão administrativa do Sesi-PE, envolvendo a contratação de serviços,
gestão patrimonial e gestão de frotas.
Titular: LUCIANO VIANA DE MELO
Cargo: Gerente de Logística
Data de nomeação: 17/02/2014
Área/Unidade: DIOPE – Diretoria de Operações
Competências: A Diretoria de Operações tem sob sua responsabilidade o atendimento das
necessidades da indústria por meio de portfólios de produtos e serviços em Educação e Qualidade de
Vida. Todas as Unidades de Negócios estão sob sua responsabilidade.
Titular: EVELINE P. S REMIGIO DE OLIVEIRA
Cargo: Diretora de Operações
Data de nomeação: 01/09/2009
Área/Unidade: UNIEDUC – Unidade de Educação
Competências: A Unidade de Educação tem sob sua responsabilidade manter a excelência na
prestação dos serviços de Educação, englobando Educação Básica e Continuada, observando as
questões de ordem legal, alinhada com os objetivos estratégicos da Instituição.
Titular: MICHAEL GERARD GROARKE
Cargo: Gerente de Educação
Data de nomeação: 01/11/2014
Área/Unidade: UNIQUAV – Unidade de Qualidade de Vida
Competências: A Unidade de Qualidade de Vida tem sob sua responsabilidade manter a excelência
na prestação dos serviços de Qualidade de Vida, englobando as áreas de Vida Saudável, Segurança e
Saúde no Trabalho e Responsabilidade Corporativa observando as questões de ordem legal, alinhada
com os objetivos estratégicos da Instituição.
Titular: LIGIA NARDY SACRAMENTO
Cargo: Gerente de Qualidade de Vida
Data de nomeação: 01/11/2014
Área/Unidade: UNIREM – Unidade de Relações com o Mercado
Competências: A Unidade de Relações com o Mercado tem a responsabilidade de viabilizar e
operacionalizar a inserção do Sesi-PE no mercado de atuação da Instituição. Apresentar o Sesi para
o mercado, se relacionando com a indústria e viabilizando soluções em produtos e serviços que
melhorem a produtividade industrial e, consequentemente, a competitividade da indústria
pernambucana.
22
Titular: ANTÔNIO ANGELO NASCIMENTO
Cargo: Gerente de Relações com o Mercado
Data de nomeação: 08/09/2014
Área/Unidade: UNICOM - Unidade de Comunicação e Marketing
Competências: A Unidade de Comunicação e Marketing tem a responsabilidade de zelar pela imagem
da Instituição, estabelecendo processos e práticas nas áreas de comunicação, eventos e imprensa.
Titular: EM ABERTO
Cargo: Gerente de Comunicação e Marketing
Data de nomeação e exoneração:
Área/Unidade: UNIDADE DE NEGÓCIOS
Competências: As Unidades de Negócios representam as estruturas da Instituição responsáveis pelo
atendimento e prestação direta de serviços à clientela usuária do Sesi-PE nas suas áreas de atuação,
alinhados às diretrizes da Instituição e com foco em resultados.
Titular: SUELI ALVES DE OLIVEIRA
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – CES (Centro de Ensino e Supletivo)
Data de nomeação: 01/10/2000
Titular: MARIA DA PAZ BEZERRA NUNES
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Belo Jardim
Data de nomeação: 13/08/2003
Titular: JURANCI SOBRAL NETO
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Jaboatão
Data de nomeação: 01/08/2000
Titular: GEORGE WILSON FERREIRA MODESTO
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Ibura
Data de nomeação: 01/12/2000
Titular: JAIME INOJOSA DE OLIVEIRA
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Vasco da Gama
Data de nomeação: 01/07/1999
23
Titular: JACQUELINE RODRIGUES MOURA COSTA
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Camaragibe
Data de nomeação: 01/03/2002
Titular: ALBA NUSIA MENDES COELHO E COUTO
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Araripina
Data de nomeação: 11/04/2007
Titular: ALFREDO DE LIMA FIGUEIROA
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Colônia de Férias de Tamandaré
Data de nomeação: 10/01/2006
Titular: KENNEDY ALVES LEITE
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Escada
Data de nomeação: 12/12/2002
Titular: JOSE LUIZ DE BARROS
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Paulista
Data de nomeação: 18/01/2006
Titular: PAULO ROBERTO DE MATTOS LYRA
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Cabo
Data de nomeação: 01/02/2006
Titular: JOSE HENRIQUE SANTANA DA COSTA
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Caruaru
Data de nomeação: 03/05/2010
Titular: ALEXANDRE JOSE DOS SANTOS PACHECO
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Petrolina
Data de nomeação: 03/05/2010
Titular: CARLA CENIRA FREIRE DE CARVALHO
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Sesi Clínica (em exercício)
Data de nomeação: 25/03/2013
24
Titular: SUELY DE CARVALHO ROMA
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios - Goiana
Data de nomeação e exoneração: 19/08/2013 e 05/12/2014
Titular: LIGIA NARDY SACRAMENTO
Cargo: Gerente de Unidade de Negócios – Centro de Saúde Senador Albano Franco -
Mustardinha
Data de nomeação e exoneração: 14/07/2003 e 30/10/2014
2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS
2.1. Planejamento Estratégico da Entidade
Até meados de 2014 o Sesi e as demais entidades que fazem parte do Sistema Indústria (SENAI e
IEL) pautavam sua atuação estratégica no conjunto de direcionadores estratégicos definidos pelo
Novo Pacto Empresarial, que tinha como horizonte cronológico, o período de 2011-2014. O
principal objetivo dessa estratégia era contribuir para o aumento da competitividade da indústria
brasileira e da sua inserção no mercado global a fim de resultar no maior reconhecimento das
entidades junto aos empresários e trabalhadores da indústria. O desafio da competitividade implicava
na atuação direta sobre o setor industrial impondo a proposição de políticas consistentes, eficientes e
viáveis, que ampliam a capacidade de gerar as transformações necessárias à evolução da indústria
brasileira. A ação do Sesi seguia as seguintes diretrizes:
Seletividade: Priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria, o que
implica abandonar as ações menos impactantes e reduzir o portfólio para se concentrar no que é
essencial.
Intensidade: Atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes e perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade.
Escala: Atuar em grande escala, visando atingir direta ou indiretamente (por meio da mobilização da ação de outros atores) parcela significativa do público-alvo das ações.
Complementaridade: Integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de geração de
resultados, inclusive e, especialmente, entre o SESI, SENAI e IEL para que atuem de forma
sistêmica e sinérgica. Não se trata de substituir o governo, nem concorrer com a iniciativa privada,
mas sim, de agir sem perder o foco, mas tampouco comprometer a autonomia do Sistema Indústria.
Articulação: Ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e alinhamento das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia entre o governo e o
empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa empreender para acompanhar o
mundo em seu processo de transformação e competitividade crescentes.
O crescimento do setor industrial brasileiro, em bases competitivas, pressionava a demanda por
educação profissional e a busca de soluções para melhorar a capacitação básica do estoque de
trabalhadores com baixa escolaridade. Também era necessário qualificar a indústria para a Era da
Tecnologia, gestão e inovação e atuar no ambiente industrial garantindo boas condições de trabalho.
25
Focos de Atuação
As ações do SESI, SENAI e IEL que apresentavam maior relevância e impacto visando o aumento
da competitividade da Indústria Brasileira estavam contidas em três principais focos de atuação:
Educação, Tecnologia e Inovação e Qualidade de Vida.
Mesmo assim, para garantir o alcance dos resultados esperados desses focos, SESI, SENAI e IEL
deviam continuar trabalhando para melhorar seu desempenho, com integração e sinergia, reduzindo
as assimetrias de performance e gestão, dando um salto em eficiência operacional (qualidade e
agilidade nas respostas) e ampliando o accountability. Neste sentido, o Desempenho do Sistema era
um quarto foco de atuação de igual importância.
O foco Educação tem como objetivo estratégico consolidar SESI, SENAI e IEL como referências
em educação para o mundo do trabalho e para a indústria, com uma atuação em grande escala e/ou
impacto. Já no foco Tecnologia e Inovação, o grande objetivo estratégico é o de contribuir fortemente
para ampliar a capacidade de inovação e acelerar a modernização tecnológica da indústria. O grande
objetivo estratégico do foco Qualidade de Vida é reduzir os afastamentos provocados por acidentes
e doenças por meio da melhoria da qualidade de vida do trabalhador. Finalmente, no foco
Desempenho do Sistema busca-se, sobretudo, atuar com qualidade, velocidade, eficiência e poder
de impacto compatível com os desafios da indústria.
Os focos de atuação eram qualificados por 8 direcionadores estratégicos que identificam os grandes
eixos de atuação. Eles eram dimensionados para balizar a ação e garantir a convergência dos esforços.
Esse dimensionamento era dado pela meta numérica e limite temporal que podiam ser encontrados
nos Grandes Desafios, possibilitando o monitoramento e avaliação desses esforços.
Quadro 3 – Focos Estratégicos
Fonte: UNIGEST
Dentro dos 4 focos estratégicos acima, a atuação de cada entidade do Sistema Indústria estava
vinculada aos 8 direcionadores estratégicos, detalhados a seguir:
Foco: Educação
1. Ampliar substancialmente o atendimento à demanda da indústria por mão de obra qualificada
(SENAI)
2. Preparar o jovem para o mundo do trabalho e reforçar sua formação básica (SESI e SENAI)
3. Desenvolver as habilidades básicas dos trabalhadores da indústria (SESI)
4. Desenvolver competências em gestão de empresas e lideranças empresariais (IEL)
Foco: Tecnologia e Inovação
5. Ampliar a capacidade de inovação das indústrias (SENAI e IEL)
EducaçãoConsolidar SESI, SENAI e IEL como referência em educação para a
indústria e para o mundo do trabalho, com uma atuação em
grande escala e/ou impacto
Qualidade de VidaReduzir os afastamentos provocados por acidentes e doenças
por meio da melhoria da qualidade de vida do trabalhador
Tecnologia e InovaçãoContribuir fortemente para ampliar a capacidade de
inovação e acelerar a modernização tecnológica da indústria
Desempenho do SistemaAtuar com qualidade, velocidade, eficiência e poder de
impacto compatíveis com os novos desafios da indústria
26
Foco: Qualidade de Vida
6. Atuar na redução dos afastamentos do trabalhador da indústria (SESI)
Foco: Desempenho do Sistema
7. Organizar e intensificar relacionamentos diretos e continuados com os públicos de interesse
(SESI, SENAI e IEL)
8. Aprimorar o modelo de gestão para garantir foco na atuação, ampliar a eficiência, a celeridade
dos processos de decisão e controle e a interação com as lideranças empresariais (SESI, SENAI e
IEL)
A Avaliação do desempenho dos direcionadores estratégicos acima era feita através do
acompanhamento de 10 grandes desafios que tinham metas nacionais estabelecidas e seriam
alcançadas através de projetos estratégicos executados pelos departamentos regionais de cada
entidade.
Planejamento Estratégico Integrado 2015-2022
Em função das mudanças no cenário externo o Sistema Indústria percebeu a necessidade de se fazer
uma reavaliação do caminho estratégico trilhado, visando fortalecer ainda mais a atuação sinérgica
das entidades que compõe o Sistema Indústria. Desta forma, a CNI coordenou a elaboração do
Planejamento Estratégico Integrado para o período 2015-2022, reunindo as entidades que
compõem o Sistema Indústria: SESI, SENAI e IEL. As reuniões de trabalho foram conduzidas pela
Unidade de Gestão Estratégica da CNI – UNIGEST, tendo iniciado no segundo semestre de 2013 e
concluído em julho de 2014, com a participação dos dirigentes e executivos de planejamento e
negócios dos 27 Departamentos Regionais dessas entidades, para avaliação de cenários e revisão dos
direcionadores estratégicos. Além dos dirigentes e executivos do SESI DR/PE, o processo de
elaboração do Planejamento Estratégico Integrado também contemplou a participação dos executivos
das Áreas de Negócios, gestores das Unidades de Negócios e Gestores das Unidades de Suporte ao
Negócio nas diversas fases do Planejamento. A elaboração do planejamento estratégico representou
um grande avanço em relação aos anos anteriores pois, pela primeira vez, houve um alinhamento total
na formulação da estratégia por parte das instituições que compõem o Sistema Indústria Nacional,
respeitando-se a vocação e missão de cada instituição.
O processo de formulação do Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022
foi iniciado pela avaliação da Agenda Estratégica vigente (Novo Pacto Empresarial 2011-2014). Os
Resultados Esperados, Diretrizes Estratégicas e Focos Estratégicos do ciclo da estratégia anterior
foram ratificados e mantidos, mudando o rumo da expansão para a Qualidade. No final do processo,
foram definidos os objetivos específicos para o novo ciclo: Conjunto Estratégico (2015-2018). O
documento consolidou os estudos e as definições estratégicas contemplando todos os elementos
estratégicos (Resultados Esperados, Diretrizes Estratégicas, Focos Estratégicos, Direcionadores
Estratégicos, Grandes Desafios e Indicadores Estratégicos) e as linhas de negócio de cada entidade,
por meio dos produtos associados aos Grandes Desafios.
No horizonte 2015-2022, o foco será a busca pela qualidade dos produtos e serviços ofertados pelo
SESI, SENAI e IEL, com forte alinhamento à demanda da indústria. As ações de inovação, de
incentivo à qualidade de vida e de integração das entidades serão continuadas no novo ciclo.
Semelhante ao Plano Estratégico 2011-2014, a nova Agenda Estratégica é composta pelos seguintes
elementos estratégicos:
27
Resultados Esperados, Focos Estratégicos e Diretrizes Estratégicas, cujo horizonte de aplicação é
2015 a 2022. Esses elementos foram absorvidos da estratégia vigente (2011-2014), reforçando o
empenho na continuidade das ações assertivas, tão importantes para os próximos anos quanto foram
na estratégia de 2011 a 2014.
A tomada de decisão de manutenção da Agenda Estratégica foi o marco de início da formulação da
estratégia 2015-2022. Os elementos que a compõe possuem o objetivo de balizar as tomadas de
decisão e a definição da estratégia.
Apresentamos a seguir o conjunto de elementos estratégicos que passaram a nortear diretamente a
atuação do Sesi-PE no longo prazo:
Quadro 4 – Elementos Estratégicos
Fonte: UNIGEST
Os Resultados Esperados representam as expectativas de impacto que se almeja pela estratégia
definida. Durante o processo de formulação da estratégia 2015-2018, os Resultados Esperados
foram utilizados para verificar se as saídas – ou consequências – estão aderentes às demandas
internas e externas.
Competitividade e inserção global da indústria brasileira: busca pelo reconhecimento das
entidades junto às partes interessadas da indústria (empresários e trabalhadores), como peça
contribuinte ao aumento da competitividade da indústria e à inserção no mercado global.
Perenidade das entidades do Sistema Indústria: busca da atuação que fortaleça o SESI, o SENAI
e o IEL e que apoie a manutenção de sua relevância e sustentabilidade.
As Diretrizes Estratégicas são referências para a formulação da estratégia no âmbito qualitativo
dos objetivos a serem definidos. Esses elementos são utilizados para verificar como a estratégia é
visionada.
28
► Seletividade: priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria para
promover o que é essencial.
► Intensidade: atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes e
perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade.
► Escala: atuar em grande escala, visando a atingir direta ou indiretamente (por meio da
mobilização da ação de outros atores) parcela significativa do público-alvo das ações.
► Complementaridade: integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de geração de
resultados, inclusive e especialmente entre o SESI, o SENAI e o IEL para que atuem de forma
sistêmica e sinérgica. Trata-se de não substituir o governo, nem concorrer com a iniciativa privada
e tampouco comprometer a autonomia do Sistema Indústria.
► Articulação: ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e no alinhamento
das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia entre o governo e o
empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa empreender para acompanhar o
mundo em seu processo de transformação e competitividade crescentes.
Os Focos Estratégicos indicam os temas de maior prioridade para a organização, atuando como
perspectivas dos objetivos definidos. Para o ciclo 2015-2022, a estratégia direcionou os esforços
para aumento da qualidade dos serviços prestados e produtos ofertados, de modo a equilibrar a
intensa expansão alcançada nos últimos anos.
► Educação: foco em consolidar as entidades como referência em educação para o mundo do
trabalho e para a indústria, priorizando a melhoria da qualidade do ensino ofertado.
► Qualidade de vida: foco em aumento da competitividade da indústria por meio da redução de
gastos com saúde e diminuição dos índices de absenteísmo e presenteísmo, por meio de ações
voltadas à melhoria da qualidade de vida do trabalhador da indústria.
► Tecnologia e inovação: foco na contribuição para ampliar a capacidade de inovação e acelerar
a modernização tecnológica da indústria.
► Desempenho do Sistema: foco na manutenção e perenidade do Sistema Indústria, por meio da
melhoria em qualidade, agilidade, eficiência e poder de impacto compatível com os desafios da
indústria.
A principal mudança do Plano Estratégico Integrado 2015-2022 em relação à Estratégia de Longo
Prazo 2011-2014 está no conjunto de Direcionadores Estratégicos e Grandes Desafios que foram
revisados para atender os desafios de crescimento da Indústria Nacional.
A seguir apresentamos os Direcionadores Estratégicos e Grandes Desafios que estão diretamente
ligados à atuação institucional do Sesi dentro do Sistema Indústria, com as metas consolidadas em
nível nacional:
FOCO ESTRATÉGICO: EDUCAÇÃO
Desafio Estratégico .04 | Promover ações para que o SESI seja reconhecido como provedor de
educação básica de excelência, orientada para o mundo do trabalho.
Grande Desafio .07 | Posicionar 15% das Escolas SESI com nota mínima de 700 pontos na
prova do ENEM.
Grande Desafio. 08 | Posicionar 100% das escolas SESI, no mínimo, no nível “ADEQUADO” na Prova Brasil considerando Português e Matemática no 5º e 9º anos.
29
Desafio Estratégico .05 | Fortalecer a atuação articulada de SESI, SENAI e IEL, voltada à
educação para o mundo do trabalho, para atender às necessidades da indústria.
Grande Desafio .09 | Ampliar em 46% o número de matrículas de EBEP.
Grande Desafio .10 | Promover a inserção de 10 mil alunos e egressos do SENAI nas indústrias a partir de ações do IEL.
FOCO ESTRATÉGICO: QUALIDADE DE VIDA
Desafio Estratégico .06 | Ampliar a oferta de serviços de Segurança e Saúde no Trabalho
alinhados às melhores práticas.
Grande Desafio .11 | Atender a 60 mil indústrias com serviços de Segurança e Saúde no Trabalho.
Desafio Estratégico .07 | Prover soluções para melhoria da qualidade de vida do trabalhador
e seus dependentes, contribuindo para a elevação da produtividade industrial.
Grande Desafio .12 | Atender a 8 milhões de trabalhadores da indústria em qualidade de vida
considerando SST e Vida Saudável.
Grande Desafio .13 | Atender a 34 mil indústrias com serviços de Vida Saudável.
FOCO ESTRATÉGICO: TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
Obs. Esse Foco Estratégico está diretamente ligado a atuação do SENAI e IEL
FOCO ESTRATÉGICO: DESEMPENHO DO SISTEMA
Desafio Estratégico .11 | Desenvolver a atuação em rede(s), que possibilite a ampliação da
oferta de serviços.
Grande Desafio .21 | Atender empresas de base nacional, com portfólio SESI-SENAI-IEL, garantindo representatividade de 50% do número de trabalhadores em cada um dos 26
segmentos industriais.
Grande Desafio .22 | Viabilizar 80% de novas iniciativas internacionais demandadas para SESI, SENAI e IEL.
Desafio Estratégico .12 | Prover o SESI e o SENAI das competências essenciais, por meio de
desenvolvimento de talentos.
Grande Desafio .23 | Ampliar em 50% o número de docentes capacitados por meio da
Universidade Corporativa, considerando SESI e SENAI.
Grande Desafio .24 | Ampliar em 12% ao ano o número de gestores de escolas capacitados por meio da universidade corporativa considerando SESI e SENAI.
Desafio Estratégico .13 | Aprimorar modelo de gestão para garantir qualidade dos processos,
menores custos e celeridade da tomada de decisão, com vistas a atender a indústria no escopo
e tempo demandados.
Grande Desafio .25 | Aprimorar a gestão dos processos críticos das entidades regionais de SESI e SENAI, atingindo 40% dos regionais no nível 3 de maturidade.
Grande Desafio .26 | Assegurar informações de desempenho do SESI, SENAI e IEL, com
rastreabilidade, integridade e tempestividade.
30
Plano de Ação 2014
O Plano de Ação original do Sesi-PE para o ano de 2014, elaborado em setembro de 2013, foi
orientado pelos Desafios Estratégicos que compunham o Plano Estratégico do Sistema Indústria
(novo Pacto Empresarial) 2011-2014. O planejamento Anual de 2014 representa um grande avanço
em relação aos planos anuais anteriores, uma vez que, pela primeira vez, o Sistema FIEPE,
englobando as instituições SESI DR/PE, SENAI DR/PE, IEL DR/PE e FIEPE, fizeram o
Planejamento Estratégico Integrado 2015-2019, norteado pelo Planejamento Estratégico Integrado
do Sistema Indústria Nacional e a Política Industrial de Pernambuco. Dessa forma, os planos de
ação 2015 das instituições que compõem o Sistema Indústria de Pernambuco foram elaborados de
forma sistêmica, alinhados às diretrizes de longo prazo do Sistema Indústria Nacional, ao mesmo
tempo respeitando também às necessidades locais da indústria pernambucana e o contexto de cada
entidade.
Apresentamos a seguir os principais elementos extraídos do Plano de Ação de 2014 do Sesi-PE que
mostram o alinhamento das ações que deveriam ser implementadas em 2014, com os Desafios
Estratégicos vigentes:
“O Sesi DR/PE enfrentará diversos desafios em 2014, considerando que o cenário econômico e
mercadológico não será tão favorável quanto nos anos anteriores. A redução no nível de crescimento
do setor industrial trará uma maior responsabilidade para o Sesi no sentido de ampliar sua atuação
a eficiência dos processos.
(.....)
Entre os desafios prioritários a serem enfrentados em 2014 pelo Sesi DR/PE destacam-se:
• A ampliação do atendimento às indústrias do Estado
• O atendimento ao Acordo de Gratuidade firmado com o Governo Federal
• A melhoria dos processos e das práticas
• O aperfeiçoamento do modelo de Governança Organizacional
• A melhoria no monitoramento das iniciativas e projetos
• O investimento na infraestrutura física e tecnológica necessária para dar suporte a ampliação
dos negócios e melhoria dos processos
• O estímulo a Inovação Organizacional com foco em resultados”
Plano de Ação Retificado 2014
Já no primeiro trimestre do ano, algumas mudanças significativas no cenário macroeconômico
nacional e estadual, comprometeram a capacidade de execução do Plano de Ação 2014, levando a
necessidade imediata de se fazer uma revisão das iniciativas planejadas assim como do orçamento
anual. Entre as variações ocorridas podemos destacar:
Perda das Receitas de Subvenções Extraordinárias que haviam sido previstas no Plano Anual
2014 no valor de R$ 2.900.575,00. Embora o SESI Departamento Nacional tenha nos
informado a previsão dessas Subvenções Extraordinárias para serem incorporadas no
Orçamento Anual de 2014, o cancelamento ocorreu início de 2014, quando foi apurado que
a participação das Receitas de Contribuição do SESI DR/PE no Total das Receitas de
Contribuição de todos os DR´s em 2013, ultrapassou o nível que caracterizava o SESI
DR/PE como região deficitária. Esta perda de Subvenções Extraordinárias foi contemplada
na Retificação 2014.
31
Redução de R$ 3.987.277,00 na previsão de Receitas Totais de Contribuição para 2014,
informada pelo SESI DN. Esta perda foi contemplada na Retificação 2014.
Por outro lado, o Plano de Ação Retificado 2014 também buscou atender a proposta de Política
Industrial para o Estado de Pernambuco, elaborada pela Federação das Indústrias de Pernambuco -
FIEPE em 2013, na qual foi identificada a necessidade de interiorização do desenvolvimento
industrial, como um importante fator interno de competitividade industrial. Assim sendo, entre as
iniciativas contempladas no Plano de Ação Retificado, estavam as reformas das Unidades de
Negócios de Moreno e Ribeirão visando ampliar o atendimento futuro às empresas industriais
localizadas fora da Região Metropolitana do Recife e SUAPE, que se encontram saturadas.
O Planejamento Anual 2014 Retificado do Sesi-PE, elaborado em Maio de 2014, também foi feito
de forma alinhada às necessidades e demandas da indústria pernambucana. O Mapa Estratégico do
Sesi/PE revisado em 2012 traduz de forma objetiva e clara os objetivos estratégicos a serem
perseguidos para o alcance da Visão e Missão de nossa entidade.
Vide Mapa Estratégico do Sesi-PE:
Quadro 5 – Mapa Estratégico
Fonte: UNIGEST
Alinhamento dos Direcionadores Estratégicos do Sistema Indústria Nacional com os
Objetivos Estratégicos do Sesi-PE
Através dos quadros abaixo, apresentamos os Objetivos Estratégicos prioritários do Sesi-PE para
2014 mostrando o seu alinhamento com os Direcionadores Estratégicos do Sistema Indústria,
usando como base as cores do Objetivos Estratégicos no Mapa Estratégico. Para cada Objetivo
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Estratégico são relacionados os principais projetos e iniciativas que levarão ao alcance dos
Objetivos e Direcionadores Estratégicos:
Quadro 6 – Foco Educação
Fonte: UNIGEST
Objetivo Estratégico: Ampliar a oferta da educação básica e continuada para atender às novas
demandas da indústria.
Principais Projetos e Iniciativas:
• Implantação do Núcleo de Educação Continuada
• Modernização e Adequação das Bibliotecas
• Implantação do Sistema de Gestão em Educação – SGE
• Sesi Talentos e Oportunidades
Quadro 7 – Foco Qualidade de Vida
Fonte: UNIGEST
Objetivo Estratégico: Ampliar a prestação de Serviços em Saúde e Segurança no Trabalho para a
Indústria.
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Principais Projetos e Iniciativas:
• Implantação de Núcleos de SST em Unidades Estratégicas
• PRONASAT – Programa Nacional de Saúde do Trabalhador
Objetivo Estratégico: Prover soluções para melhoria da qualidade de vida do trabalhador e seus
dependentes, contribuindo para a elevação da produtividade industrial – SESI
Principais Projetos e Iniciativas:
• Implantação do Programa Alimentação Saudável na Indústria
• Realização do II Fórum de Qualidade de Vida
• Reformas das Academias de Ginástica
Quadro 8 – Foco Desempenho do Sistema
Fonte: UNIGEST
Objetivo Estratégico: Fortalecer o relacionamento com o Sistema FIEPE
Principais Projetos e Iniciativas:
• Desafio do Atendimento em Rede
• Inova PE
• Desenvolvimento BID PROAPL
• Projeto Conexão Mundo
Objetivo Estratégico: Fortalecer o relacionamento com a Indústria
Principais Projetos e Iniciativas:
• Atendimento de Clientes de Base Nacional
• Projeto Conexão com o Mundo
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Quadro 9 – Foco Desempenho do Sistema
Fonte: UNIGEST
Objetivo Estratégico: Aprimorar o modelo de gestão estratégica voltado para excelência com foco
em resultados.
Principais Projetos e Iniciativas:
• Desenvolvimento da Gestão
• Governança Organizacional
• Gestão Estratégica e da Gestão de Medição e Desempenho
• Revisão da Estrutura Organizacional
Objetivo Estratégico: Garantir a eficiência dos processos
Principais Projetos e Iniciativas:
• Escritório de Processos
• Escritório de Projetos
• Gestão de Conteúdos e Documentos
Objetivo Estratégico: Maximizar resultados por meio do uso eficaz dos recursos
Principais Projetos e Iniciativas:
• Gestão de Ativos
• Processo de Gestão de Custos
Objetivo Estratégico: Desenvolver pessoas visando o alto desempenho com base nas competências
Principais Projetos e Iniciativas:
• Programa de Gestão de Pessoas:
Dimensionamento de Quadro de Pessoal
Gestão de Competências
Gestão de Clima
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Programa de Desenvolvimento de Lideranças
• Programa de Qualidade de Vida
Objetivo Estratégico: Assegurar sistemas de informação e infraestrutura de TI eficientes e
adequados
Principais Projetos e Iniciativas:
• Sistema de Gestão para Tomada de Decisão
• Terceirização do Suporte Técnico de TI
• Atualização da Infraestrutura de TI
Objetivo Estratégico: Garantir o suprimento de materiais, serviços, segurança e transporte com a
qualidade necessária para atender às demandas do negócio
Principais Projetos e Iniciativas:
• Gestão de Suprimentos
Gestão de Estoques
Objetivo Estratégico: Adequar a infraestrutura física para atender às demandas
Principais Projetos e Iniciativas:
• Construção da Unidade de SUAPE
• Reforma da Unidade de Escada
• Reforma da Unidade de Ribeirão
• Reforma da Unidade de Moreno
• Complementação da Reforma de Tamandaré
• Adequação das Unidades: Camaragibe, Caruaru, Paratibe, Jaboatão e Petrolina
• Reforma da Casa da Indústria
Suplementação 2014
Já no segundo semestre do ano, a dificuldade de execução das obras de reformas e manutenção das
Unidades de Negócios dentro do prazo previsto, suscitou a elaboração da revisão dos prazos de
execução dessas reformas, levando também a necessidade de se promover um pequeno ajuste
orçamentário. Assim sendo, as principais alterações nas iniciativas planejadas para 2014
vislumbradas na Suplementação diziam respeito a prorrogação do prazo de entrega das obras e
reformas em andamento, o atraso na previsão de início da construção da Unidade do SUAPE pelas
dificuldades de obtenção das licenças necessárias e a redução no valor previsto das transferências.
2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos
Já no primeiro trimestre do ano foi identificada a necessidade de se fazer a Retificação do Plano de
Ação 2014 (vide item 2.1), tendo em vista as mudanças no cenário macroeconômico que
representavam um risco para a capacidade de execução das estratégias previstas. O orçamento de
Despesas foi ajustado ao novo contexto, sendo ampliado de R$ 158.088.000,00 para R$
174.105.000,00. Assim sendo, de forma a garantir o equilíbrio orçamentário e a execução das
atividades planejadas, foi necessário se prever o uso do Saldo de Exercícios Anteriores no valor de
R$ 19.425.000,00.
36
Entretanto, no início do segundo semestre do ano, no processo de análise de desempenho das
atividades planejadas, foi verificado que o andamento das obras de reformas das Unidades de
Negócios estava aquém do planejado, implicando no menor nível de execução das despesas
correntes e de capital. Diante da possibilidade de não se cumprir o orçamento retificado de R$
174.105.000,00, foi feita a Suplementação Orçamentária em Setembro de 2014, adequando-se o
nível de gastos correntes e de investimentos em obras e reformas à realidade vigente. Neste sentido,
poucas alterações programáticas foram realizadas na Suplementação Orçamentária, porém, o
orçamento total de Despesas e Receitas foi reduzido para R$ 157.410.000,00.
Entre as principais iniciativas realizadas em 2014, destacamos as que visavam promover a melhoria
da estrutura organizacional da Entidade e eficiência dos processos, que tem alinhamento direto com
o Foco Desempenho do Sistema:
Projeto Diagnóstico Organizacional – Iniciado em 2013, tinha como objetivo identificar o
nível de maturidade da Instituição nos processos de Recursos Humanos, Operações,
Controles Internos (Suprimentos, Financeiro e Controle Orçamentário), Estratégia,
Tecnologia da Informação e Governança. O projeto foi concluído no primeiro trimestre de
2014 com a recomendação de implantação de um conjunto de ações prioritárias visando
elevar o grau de maturidade. Está previsto se fazer um novo diagnóstico de maturidade da
gestão ao final de 2015 avaliando-se a eficácia das ações sugeridas.
Projeto de Revisão da Estrutura Organizacional – Implementado em 2014, esse projeto culminou com a sugestão e implantação imediata do novo organograma (vide item 1.5 deste
RG). A adequação de pessoas à nova estrutura hierárquica está sendo feita paulatinamente
de acordo com o planejamento orçamentário.
Projeto Governança Organizacional – Projeto de longo prazo iniciado em 2014, devendo ser concluído em 2018. Tem como objetivo a implantação de um modelo de Governança
Organizacional para o Sesi-PE, apoiado numa solução de TI, que possibilite o
desenvolvimento e a gestão das práticas estruturantes que fortalecerão a cultura orientada à
resultados visando perseguir ciclos permanentes e consistentes de melhoria da gestão. Em
2014 foi feita a aquisição e homologação da solução de TI, a qual está em fase de
implantação. Paralelamente, a prática de gestão de processos está em fase de implantação
com o processo piloto “Deslocamentos e Diárias de Viagens”, que deverá ser concluído no
primeiro trimestre de 2015. Já foi definida a Cadeia de Valor e os macroprocessos
prioritários. A partir daí serão elencados os próximos processos prioritários a serem
mapeados e revisados dentro do novo modelo de governança.
Desenvolvimento da Gestão – Desde a decisão de implantação do Modelo de Excelência em
Gestão – MEG, o Sesi-PE tem procurado identificar permanentemente e implantar, de
acordo com as limitações orçamentárias, as práticas que contribuem para a elevação da
Maturidade da Gestão. Embora em 2014 não se tenha feito a avaliação da maturidade, o projeto de desenvolvimento da gestão continua em execução, acompanhando-se a
implantação das diversas práticas e iniciativas identificadas pelo Diagnóstico
Organizacional. Pretende-se fazer ainda no primeiro semestre de 2015 uma nova avaliação
da maturidade da gestão.
Redimensionamento de Quadro – Iniciado no terceiro trimestre de 2014, tem como objetivo
a definição do quantitativo de colaboradores necessários para cada área/ atividade de forma
a melhor aproveitar as competências existentes, bem como a identificação e definição de
melhorias nos processos. O projeto está em andamento, devendo ser concluído em Abril de
2015.
Revisão do Modelo de Atuação no Mercado – Como resultado da revisão da estrutura organizacional, a Gerência de Relações com o Mercado (UNIREM) implantou uma nova
37
estratégia de atuação com o alinhamento da visão da organização às demandas, culminando
em nova política de mercado. Desde o final de 2014, os agentes de negócios passaram a ser
subordinados diretamente à UNIREM, onde antes eram vinculados às gerências das
Unidades de Negócios. Desta forma, a estratégia de atendimento passou a ser centralizada,
focando na ampliação do número de indústrias atendidas e na identificação das reais
necessidades dos clientes. Para isso, foi feita também uma revisão no Mapa de Jurisdição,
adotando-se o Mapa Geomarketing Industrial de PE, dividindo-se a equipe em
Macrorregiões de Negócios para melhor alocação de agentes de negócios por quantidade de
indústria. Assim, além de atender os maiores clientes de acordo com o objetivo estratégico,
viabilizou-se a ampliação significativa do número de visitas às indústrias não atendidas.
Implantação da Gestão de Projetos e Gestão de Processos – Visando a futura implantação
dos escritórios de projetos e de processos, criou-se subprocessos de Gestão de Projetos e de
Gestão de Processos, que deverão ser transformados em Núcleos Organizacionais na
UNIGEST. Em 2014, com a contratação de um Analista de Projetos, a metodologia de gestão
de projetos foi definida e está sendo disseminada. Ainda em 2014, foi implantado o módulo
de gestão de projetos no Portal da Estratégia (SIG), no qual todos os gestores de projetos já
inseriram seus respectivos projetos e passarão a fazer o planejamento e a execução dos
mesmos nessa solução. Em relação à Gestão de Processos, foi iniciado em 2014 um estudo
para a definição da metodologia de gestão de processos e revisão da Gestão da
Conformidade, que deverão estar concluídas no início de 2015. As duas ações estão
contempladas no novo Modelo de Governança em implantação.
Gestão Estratégica e da Gestão de Medição e Desempenho – Este projeto tem como objetivo maior o fortalecimento do processo de monitoramento da Estratégia e Tomada de Decisão.
Uma das principais iniciativas que visam assegurar a confiabilidade dos dados de produção
é a integração dos sistemas de Atendimento, Medição e Desempenho e Portal da Estratégia.
Também está contemplado neste projeto, a readequação do Mapa Estratégico ao Novo Plano
Estratégico Integrado 2015-2022, com a definição de indicadores Estratégico, Tático e
Operacional para a avaliação do desempenho da Estratégia. Em 2014, iniciou-se o processo
de integração do Sistema de Atendimento - Integrator com o Sistema de Medição e
Desempenho – SMD, que deverá ser concluído em 2015. Também foi priorizada a
integração do SMD com o Sistema de Gestão da Estratégia (Portal da Estratégia), com
previsão de conclusão no primeiro trimestre de 2015. E por fim, estão sendo mapeados e
padronizados os processos de negócios que não estavam ainda contemplados no Sistema de
Atendimento (Integrator) para a apuração automática da produção, que deverá ser concluído
no primeiro semestre de 2015.
Além das iniciativas acima detalhadas, é fundamental registrar o esforço feito em 2014 para a
implantação das seguintes ações:
Gestão de Competências – O Projeto tem como foco a implantação do Modelo de Gestão por Competências e a construção da ferramenta de Avaliação de Desempenho com foco em
Competências e Resultados. Foi iniciado em Novembro de 2014 com previsão de término
em Abril de 2015. A ação visa o levantamento e gerenciamento das lacunas (gaps) entre as
competências existentes e as necessárias ao alcance das estratégias organizacionais.
Programa de Desenvolvimento das Lideranças – Em função da revisão orçamentária, o Programa de Desenvolvimento de Lideranças passou a estar diretamente alinhado ao
mapeamento das competências gerenciais, contemplando o planejamento de ações que
visam o desenvolvimento da capacidade de liderança dos gestores. Por outro lado, alguns
programas de capacitação voltados para gestores foram conduzidos em 2014, a exemplo da
4ª Capacitação de Executivos e Gestores do Sistema FIEPE – InovaPE.
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Gestão de Clima – Entre as principais iniciativas realizadas em 2014, destacamos: revisão
do Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS (em andamento), Programa de Educação
Corporativa e Disseminação de Política de Benefícios nas Unidades Organizacionais.
Programa de Qualidade de Vida – O Programa visa promover a melhoria da Qualidade de Vida da Força de Trabalho, através de ações sistemáticas pautadas no bem-estar, na
promoção de estilos de vida e hábitos saudáveis dos colaboradores, respeitando a dinâmica
de funcionamento, perfil da atividade e particularidades de cada Unidade de Negócio. Em
2014 o foco foi dado às seguintes iniciativas:
Ações Comemorativas - visam promover o congraçamento entre os colaboradores e
a melhoria das relações inter/intrapessoais: Dia Internacional da Mulher,
Comemorando a Páscoa, São João, Dia das Mães.
Ações Educativas - visam sensibilizar e informar os colaboradores sobre temas
referentes à qualidade de vida, estilo de vida saudável e promoção da saúde: Circuito
do Bem-Estar (ação focada no bem-estar, na promoção da saúde e na prevenção de
doenças), composta de testes temáticos que avaliam o estilo de vida, as habilidades
sociais, o gerenciamento de estresse, entre outros e, Campanhas Educativas para
combate do Câncer de Mama e Próstata
Ações Laborais – foco na realização de vivências práticas e sistemáticas que
estimulem o estilo de vida ativo e saudável contribuindo para pequenas modificações
em comportamentos e atitudes que afetam negativamente indicadores de saúde e
qualidade de vida: Massoterapia, Ginástica na Empresa, Aulões de Ginástica Laboral
e Corridas de Rua (Corrida Night Run, Corrida do Fogo e Circuito de corrida SESI
10K).
Ações Especiais - visam registrar acontecimentos especiais na vida dos
colaboradores, ao exemplo do Projeto Boas-Vindas, que registra o nascimento dos
filhos dos colaboradores, por meio da entrega de brinde especial e divulgação nos
meios internos de comunicação.
Gestão de Ativos, Gestão de Suprimentos e Gestão de Estoques – Com a revisão orçamentária, a Organização optou pelo foco na revisão do processo de Gestão de
Suprimentos, que foi iniciado em 2014 e deverá ser concluído em 2015. O módulo de Gestão
de Suprimentos do ERP Sapiens está sendo reavaliado visando a possível busca de uma nova
solução que atenda melhor às necessidades da Instituição.
Gestão de Conteúdo e Documentação – Diretamente ligado ao novo modelo de Governança,
esse projeto foi iniciado em 2014 como o subprojeto Gestão Documental, que envolve a
elaboração de diretrizes, políticas e procedimentos, o mapeamento do acervo documental da
Instituição, elaboração de tabelas de classificação, temporalidade e destinação e a
parametrização do sistema para implantação do protocolo e trâmites eletrônicos. Ainda em
2014, foram feitos o levantamento e a criação do banco de dados dos atos administrativos
da Instituição, assim como a elaboração de pesquisas de melhores práticas de Conteúdo e Documentos visando a definição do modelo a ser implantado no Sesi-PE. O módulo de
Gestão Eletrônica de Documentos, faz parte da Solução de Governança, tendo sido adquirido
e que será implantado em 2015.
Gestão de Custos – O projeto de Levantamento e Gestão de Custos sofreu um atraso em
2014 devido a movimentação de recursos humanos. A retomada aconteceu no último
trimestre de 2014, com o treinamento da nova analista, o início da revisão do dicionário de
atividades e a adequação à nova estrutura organizacional. Em 2015 será adquirida uma nova
solução para automatizar a extração de dados.
No que tange à Infraestrutura Física e Tecnológica, apresentamos a seguir o status do avanço
financeiro dos principais projetos no final de 2014:
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Sistema de Gestão para Tomada de Decisão – Não iniciado.
Terceirização do Suporte Técnico de TI – Não foi aprovado.
Atualização da Infraestrutura de TI – Não foi feita.
Construção da Unidade de SUAPE – Esse projeto foi postergado em função da dificuldade
de se achar um terreno disponível para a construção da nova Unidade.
Reforma da Unidade de Escada – Iniciado em 2014, a reforma foi parcialmente executada (50%) em 2014, conforme previsto no Orçamento Retificado.
Reforma da Unidade de Ribeirão - Iniciado em 2014, a reforma foi parcialmente executada (70%) em 2014, praticamente 10 pontos percentuais acima do previsto no Orçamento
Retificado.
Reforma da Unidade de Moreno - Iniciado em 2014, a reforma foi parcialmente executada
(80%) em 2014, praticamente 31 pontos percentuais acima do previsto no Orçamento
Retificado.
Complementação da Reforma de Tamandaré – 100% concluído.
Adequação das Unidades: Camaragibe, Paulista, Jaboatão e Petrolina – Reformas 100% concluídas em 2014.
Reforma da Casa da Indústria – Serviços de serralheria e recuperação de gradis com pintura 100% Concluídas. Troca da esquadria do prédio da Casa da Indústria – Iniciado em 2014,
tendo sido parcialmente concluído (25%).
Reforma da Unidade do Ibura – A reforma da plataforma da Unidade foi 100% concluída.
2.3. Execução Física e Financeira Plano da Entidade
2.3.1. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade apresentados por Focos
Estratégicos
Apresentamos abaixo as ações e atividades realizadas pelo Departamento Regional no ano de 2014,
segmentadas por Focos Estratégicos priorizados de acordo com suas áreas de atuação:
2.3.1.1. Focos Estratégicos
Quadro 10 – Identificação do Foco Estratégico EDUCAÇÃO
Identificação do Foco Estratégico
Denominação EDUCAÇÃO
Tipo Finalístico
Objetivo Geral Consolidar SESI, SENAI e IEL como referência em educação para a indústria e para o
mundo do trabalho, com uma atuação em grande escala e/ou impacto.
Objetivos Específicos Ampliar a oferta da educação básica e continuada para atender as novas demandas da
indústria.
Público Alvo Trabalhadores da indústria e seus dependentes
Fonte: UNIGEST
Em 2014 foram realizadas cerca de 47.000 ações educativas, pelas quais foram atendidos
aproximadamente 33.000 trabalhadores da indústria e dependentes. Entre as ações realizadas, além
da Educação Básica, destacam-se os cursos CIPA, as palestras e os cursos introdutórios de
Informática. Com a criação do Núcleo Integrado de Educação Continuada, estamos oferecendo um
programa de formação continuada para os trabalhadores da indústria e, assim, mantendo seus
40
conhecimentos atualizados. Nosso desafio é poder desenhar soluções eficazes em tempo hábil para
os diversos segmentos das indústrias do Estado.
Trabalhando de forma articulada com o Senai, mais de mil alunos foram inscritos nos cursos técnicos
do PRONATEC. O Sesi ofereceu o acompanhamento pedagógico para os alunos, fortalecendo seus
conhecimentos nas disciplinas de Matemática e de Língua Portuguesa, desenvolvendo as
competências exigidas pelo mercado do trabalho. Cerca de 4,5 mil trabalhadores foram atendidos
pela modalidade Educação de Jovens e Adultos - EJA. Quase 2,3 mil jovens cursaram o Programa
Educação Básica, articulado com a Educação Profissional (EBEP), se preparando para formar mão
de obra qualificada para ingresso na indústria.
No segundo semestre de 2014 oferecemos aos alunos do 3º ano do EBEP da Região Metropolitana
de Recife e de Caruaru oficinas desenvolvidas com a finalidade de prepará-los para o mundo do
trabalho. Com a conclusão das oficinas, vários alunos foram encaminhados para processos seletivos
em empresas da região.
200 alunos de Recife e Petrolina do EBEP foram contemplados pelo programa Conexão Mundo, que
oferece aulas de inglês a distância e presencial ministrada por tutores americanos. Dos 200 alunos
participantes, 10 deles foram aos Estados Unidos no mês de janeiro de 2015 em programa de
intercâmbio.
Através das diversas ações realizadas em prol dos alunos do EBEP e das novas iniciativas,
começando a funcionar ainda em 2015, estamos investindo na qualidade da formação dos futuros
trabalhadores da indústria e, consequentemente, na melhoria da produtividade das indústrias, futuro
ambiente de trabalho desses alunos.
A oferta de ações educativas gratuitas para as indústrias estimulou uma procura por nossos serviços
que excedeu nossas expectativas e, consequentemente, a superação expressiva de nossa meta.
Para consolidar os ganhos de 2014, iniciamos ainda no exercício anterior a produção de novos cursos
na área de informática para oferecer aos trabalhadores a possibilidade de desenvolver
suas competências e conhecimentos nos níveis intermediários e avançados.
Desde o início do ano, acompanhamos a evolução das despesas da área de Educação e reagimos de
forma contundente com estratégias de contenção dessas despesas, após a implantação da nova política
de fomento do Departamento Nacional, a qual provocou uma redução significativa dos recursos
provenientes do DN. No processo de Retificação e Suplementação, previmos uma redução nas
despesas em relação ao valor inicial e terminamos o ano com a despesa realizada correspondente
a 95% do valor previsto na Suplementação.
Quadro 11 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Educação
Despesas Correntes
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
32.419.820,84 28.068.114,03 27.199.645,21 28.143.771,21 25.973.224,70
Despesas de Capital
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
136.460,00 9.408,44 9.408,44 9.408,44 0,00
Total
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
32.556.280,84 28.077.522,47 27.209.053,65 28.153.179,65 25.973.224,70
Fonte: Sistema SIG
41
2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Focos Estratégicos
Quadro 12 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade - EDUCAÇÃO
Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida
Meta
Prevista
Meta
Realizada
Orçamento
Previsto
Orçamento
Realizado
3.03.01.02.02 - Ensino Fundamental 6º ao 9º ano Atividade Ação Prioritária Matrículas 397 403 309.253,25 297.496,62
3.03.01.03.01 - Ensino Médio Regular Atividade Ação Prioritária Matrículas 2.715 2.548 10.069.311,58 9.933.854,87
3.03.01.04.02 - EJA - 1º a 4º Série Atividade Ação Prioritária Matrículas 632 692 1.148.497,72 1.124.588,96
3.03.01.04.03 - EJA – 5º a 8º Série Atividade Ação Prioritária Matrículas 1.520 1.641 1.657.028,55 1.571.278,57
3.03.01.04.04 - EJA - Ensino Médio Atividade Ação Prioritária Matrículas 1.663 1.828 2.658.572,30 2.584.464,55
3.03.02.01.01 - Educação Continuada em Educação Básica (Cursos
de Inclusão Digital + Cursos de Idioma + Curso de Reforço da
Educação Básica + Eventos Educativos em Educação)
Atividade Ação Prioritária
Matrículas 5.416 3.757
1.676.838,10 1.203.675,66 Participantes 9.744 9.310
3.03.02.01.02 - Acompanhamento Pedagógico Atividade Ação Prioritária Matrículas 1.780 1.014 1.035.920,10 1.035.531,81
3.03.02.01.03 - Educação Continuada em Saúde Atividade Ação Prioritária Matrículas 1.794 1.420
395.628,79 369.217,06 Participantes 15.903 24.977
3.03.02.01.04 - Educação Continuada em Responsabilidade Social Atividade Ação Prioritária Matrículas 720 1.777
70.200,00 66.876,74 Participantes 2.000 3.086
3.03.02.01.05 - Educação Continuada em Qualidade de Vida Atividade Ação Prioritária Participantes 1.300 2.087 170.880,52 142.702,17
3.03.07.01.03 - Difusão do Conhecimento - Indústria do
Conhecimento/Bibliotecas Projeto Ação Prioritária Consulta ao Acervo 330.503 354.604 1.051.459,91 746.826,28
3.03.07.01.05 - Diagnóstico em Educação Atividade Ação Prioritária Pessoas Diagnosticadas 3.016 2.089 243,29 243,29
3.03.07.01.11 Programa Vira Vida Atividade Ação Prioritária Matrículas 100 140 2.043.111,68 1.677.890,40
3.03.09.01.01 - Prêmios em Educação Atividade Ação Prioritária Escolas Participantes 0 0 1.700,00 1.628,00
3.03.10.01.01 - Gestão das Ações da Educação Básica e
Continuada Atividade Ação Prioritária
Bibliotecas Modernizadas
12 10*
5.183.269,32 4.620.424,49 % Alunos participantes
em provas nacionais com média acima de 6,00
80% Não
mensurado
3.03.11.01.01 - EDT da Educação Atividade Ação Prioritária Índice de colaboradores
capacitados 81% 100% 81.773,85 647,68
3.05.01.01.01 - Eventos Culturais/Arte na Empresa/Cine Sesi Atividade Ação Prioritária Pessoas Atendidas
(participantes +
espectadores)
142.788 191.654 523.414,75 520.345,04
Fonte: Sistema SIG *parcialmente
42
Análise Crítica:
Para atender ao objetivo estratégico de ser referência em educação para a indústria e para o mundo do trabalho, analisamos a capacidade instalada das
escolas, o número de indústrias do entorno e a demanda de estudantes para formação de turmas e, após análise dos dados, optamos por investir
amplamente em gratuidade das matrículas na modalidade de ensino EJA – Educação de Jovens e Adultos para trabalhadores das indústrias e seus
dependentes, promovendo então, formação de turmas nas instalações das indústrias e nas unidades/escolas, bem como na oferta de vagas através de
processo público para o programa EBEP – Educação Básica articulada com Educação Profissional que prepara o jovem para o mercado de trabalho,
em parceria com o SENAI, e demos ênfase em campanhas publicitárias, visitas às indústrias para divulgação do produto Educação, seleção e contratação
de novos profissionais da educação.
Como resultado, as metas físicas realizadas em relação às planejadas, retificadas e suplementadas, apresentaram um resultado equilibrado e favorável
diante do número de matrículas, registrando um crescimento de cerca de 2%.
As dificuldades enfrentadas para o alcance das metas foram de natureza logística, principalmente em relação aos processos de aquisições de materiais
e entrega em tempo hábil. As exigências do processo de licitação acarretam em morosidade na entrega dos materiais, demandando um bom planejamento
e agilidade na solicitação de compras.
Como pontos fortes identificados em Educação podemos destacar:
Oferta da gratuidade dos estudos para trabalhadores e dependentes que favoreceu o crescimento das matrículas em cerca de 80% das Unidades,
principalmente no interior do Estado
Qualidade dos profissionais que atuam nas escolas com projetos educacionais que estimulam a aprendizagem real dos alunos e divulga para o público externo a marca Sesi como provedora de educação de qualidade.
O orçamento de Despesas da Educação Básica se manteve equilibrado e conseguiu terminar o Exercício abaixo dos 10%.
A Educação Continuada, cujo foco estratégico é voltado ao desenvolvimento das habilidades básicas do trabalhador da indústria, ao longo de 2014
se propôs a realizar cerca de 37 mil atendimentos em ações educativas dos portfólios regional e nacional. Nos meses iniciais, houve um baixo
desempenho justificado pelas Unidades em virtude do desafio em atingir o público alvo – trabalhador da indústria.
A UNIEDUC (Unidade de Educação) investiu na intensificação das estratégias de divulgação junto com as Unidades de Negócio a partir do segundo
trimestre e com isso, conseguiu aumentar o número de atendimentos. A gratuidade também foi um dos elementos que estimularam e alavancaram a
procura pelos serviços. Ainda, a criação de novos serviços e a reestruturação de outros também foram pontos importantes.
43
Outro destaque da Área foi a implantação do Núcleo Integrado de Educação Continuada que permitiu que os atendimentos pudessem ser rastreados
desde a solicitação de uma proposta técnica até a avaliação de satisfação realizada pelo cliente, e também, garantiu que cada trabalhador atendido fosse
adequadamente inserido no Sistema de Consolidação de Ações Educativas – SCAE, podendo assim ser devidamente registrado em nossas estatísticas.
Em relação à previsão orçamentária das palestras, houve uma elevação no número de participantes por turma. Em média, 80 trabalhadores por palestra
registrando que não está relacionado ao custo operacional do atendimento, pois o orçamento previsto para execução do trabalho por turma é o mesmo
independentemente do número de participantes. Outro ponto relevante foi que, para estas ações educativas, não houve despesa com material impresso,
diferente dos cursos que dispõem de apostilas e manuais.
No geral, podemos observar que houve uma redução em 23% do recurso previsto para Educação Continuada em 2014, pois otimizamos os profissionais
que realizam os trabalhos através do recurso de empréstimo de profissionais nucleados. Assim, pelas questões expostas, a área finalizou o ano de 2014
com um orçamento realizado abaixo do previsto e com um desempenho operacional acima do planejado.
Quanto ao serviço Acompanhamento Pedagógico, no momento da definição das metas para o exercício 2014, precisávamos da previsão de vagas nos
cursos técnicos do PRONATEC oferecidos pelo Senai, instituição parceira na execução do referido Programa. Na ocasião (setembro/2013), o Senai
ainda não tinha uma posição concreta, junto à Secretaria de Educação/MEC, quanto ao número de vagas que seriam ofertadas para o ano letivo de 2014.
Desta forma, a meta foi planejada com base em algumas informações históricas alinhadas com o parceiro referentes à execução do Programa no ano
letivo de 2013. Com a publicação do edital do Senai oficializando o quantitativo de vagas para 2014, identificamos que o número acordado em 2013
havia sido reduzido, impactando diretamente na meta projetada para o Acompanhamento Pedagógico em 2014. Consequentemente, foi necessária a
realização de adequações e retificação.
No início do ano letivo de 2014 foram realizadas aquisições de material didático e fardamento para os estudantes baseado na meta inicial. Por isso, o
desempenho orçamentário da área foi 99% realizado. Também foi realizado pagamento dos ordenados e salários da equipe durante o período janeiro a
outubro de 2014 - período em que houve alunos matriculados no primeiro semestre/entrada (março a junho/2014) e dos alunos do SISUTEC (agosto a
outubro/2014), ficando ainda a equipe durante o período de julho a outubro no aguardo e expectativa do início das atividades do PRONATEC no
segundo semestre/entrada - e as despesas referentes às rescisões dos profissionais.
No decorrer do ano tivemos um fato que impediu a realização do objetivo inicial, atingindo apenas 59% da meta, visto que no segundo semestre fomos
surpreendidos com a redução de 75% do repasse do fomento que advinha do Departamento Nacional, momento em que o Sesi-PE passou a receber
apenas 25% do que estava recebendo no início do ano. Diante disso, a Instituição encerrou as atividades do acompanhamento pedagógico dos estudantes
do PRONATEC em outubro, pois não tínhamos como arcar com estas despesas, valor representativo, que não foi previsto. Houve atividades no primeiro
44
semestre/entrada (março a junho/2014) e alunos do SISUTEC (agosto a outubro/2014), ficando ainda a equipe de profissionais durante o período de
julho a outubro no aguardo e expectativa do início das atividades do PRONATEC no segundo semestre/entrada, que não ocorreu.
Desta forma, a meta realizada corresponde ao acompanhamento dos estudantes matriculados no PRONATEC no primeiro semestre/entrada de 2014.
A meta realizada do Programa Vira Vida excedeu em 40% a meta planejada, em função de no período de elaboração do Plano de Ação 2014
(setembro/2013) não ter sido contemplado o quantitativo de estudantes remanescentes do ano de 2013. Neste contexto, foram matriculados em 2014,
100 estudantes referente a 3ª etapa e 40 estudantes remanescentes de 2013.
O orçamento não foi realizado por completo em comparativo ao planejado em função de algumas ações previstas terem sido canceladas ou que não
foram realizadas em sua totalidade. O valor referente a bolsa auxílio educação dos estudantes, orçada no custo mensal de R$ 50.000,00, ao longo da
execução da 3ª etapa teve uma redução em torno de 40% desse valor em função de evasão de alunos do projeto e de um desconto que é deduzido do
valor mensal que cada aluno recebe referente a cada dia de falta nas atividades do Projeto. No mês de março/2014 o contrato vigente referente a empresa
fornecedora de alimentação se encerrou, fato que motivou a realização de um novo processo licitatório o qual permitiu uma redução de preços com
referência aos valores praticados anteriormente.
Na ocasião do planejamento da 3ª etapa (setembro/2013), foi prevista a realização de cursos de inglês para todas as turmas do Projeto ao longo da
qualificação profissional. Porém, em função de dificuldades técnicas e administrativas com o PRONATEC/SENAC o curso de inglês foi cancelado,
ocasionando uma redução no orçamento relacionado à aquisição de materiais didáticos e serviços gráficos.
Houve o cancelamento do Seminário Nacional do Vira Vida por parte do Conselho Nacional do Sesi, ocasionando uma redução de despesas com
passagens aéreas e ajuda de custo anteriormente orçado para 20 participantes (equipe técnica e estudantes). Na ocasião do planejamento, o valor
referente ao custo das despesas relacionadas ao auxílio transporte dos estudantes foi calculado considerando quatro passagens para cada estudante,
contudo, os alunos matriculados, em sua maioria, necessitariam de duas passagens por dia, provocando uma redução nas despesas previsto para o
auxílio transporte dos alunos. Também foi menor do que o previsto o quantitativo de alunos que se matricularam na EJA – Educação de Jovens e
Adultos, em função de muitos jovens não possuírem idade condizente ou optarem por permanecer na escola (ensino regular) a qual estavam vinculados,
diminuindo assim as despesas com matrícula e mensalidades na EJA.
A área responsável pelos Eventos Culturais – Projeto Relix, Arte no Canteiro, Cine Sesi e Lazer Artístico - superou a meta física com desempenho
elevado, principalmente, em virtude do projeto Relix que não havia sido previsto no planejamento inicial. Este projeto, com atividades de
conscientização ambiental e valorização do trabalho dos catadores de lixo, e o Projeto Arte no Canteiro, com ações de sensibilização dos trabalhadores
da construção civil sobre a importância da segurança nas obras, alcançaram as metas e obtiveram performance satisfatória.
45
O Cine Sesi Cultural, projeto financiado pelo Departamento Nacional, recebeu em 2014 o investimento de R$ 3.940.192,12. A meta inicial proposta
era a exibição de filmes em 32 cidades do interior de Pernambuco, com previsão de 112.000 espectadores. Ampliamos o atendimento para 36 cidades
e, consequentemente, reajustamos a previsão para 126.000 espectadores sem alteração no valor do Projeto. Ao final, o nosso público total foi de 118.560
espectadores, possivelmente em decorrência do grande período de chuva nas regiões que seriam comtempladas e, principalmente, pelo evento da Copa
do Mundo e o período político que dificultaram a execução do Projeto.
A Difusão do Conhecimento contempla os resultados de metas físicas e orçamento das Bibliotecas Escolares e das Indústrias do Conhecimento.
O projeto Indústria do Conhecimento em Pernambuco (IDC) tem 85% das situações de parcerias e convênios vinculadas às Prefeituras e aos
calendários das escolas nos diversos municípios onde estão implantados. Na retificação da meta proposta para o exercício 2014, foram analisadas
situações específicas do período, como a Copa do Mundo no Brasil, as eleições, renovações condicionais de convênios, suspensão do atendimento ao
público por motivo de reforma, entre outros. Apesar do panorama de incertezas, obteve ao longo do ano investimentos intensos em treinamentos para
consolidação das ações pedagógicas através de projetos e caravanas.
Ao longo do exercício 2014, sete Indústrias do Conhecimento passaram por processo de negociação para renovação condicional do convênio, incluindo
a realização de reformas e manutenções não realizadas ao longo dos contratos. Essas reformas induziram a necessidade de suspensão do atendimento
ao público, por períodos superiores aos planejados.
O sistema de gestão PIC - Portal Indústria do Conhecimento, cuja manutenção é de responsabilidade do Departamento Nacional do Sesi, esteve
indisponível no período de abril a setembro/2014 por problemas na geração dos relatórios de gestão específicos. Esta situação levou a decisão gerencial
de aguardar a efetiva adequação do sistema para retomada de seu uso com a mínima segurança das informações.
Em Julho/2014, o contrato de prestação de serviços para manutenção dos computadores das Indústrias do Conhecimento teve seu prazo finalizado.
Conforme decisão estratégica, foi montada equipe multidisciplinar com o intuito de se buscar maneiras mais eficientes na contratação através de
processo licitatório.
Apesar das dificuldades enfrentadas na execução do exercício 2014, como ausência de um sistema de gestão seguro, ausência de manutenção dos
computadores, suspensão de contratos de prestação de serviços nas IDCs, entre outros, a consolidação das ações pedagógicas foi o grande diferencial
para que a meta física pudesse ultrapassar o planejado em 9.957 acessos.
O Projeto de Modernização de Bibliotecas visava atender 12 bibliotecas, com a aquisição de equipamentos, mobiliários e estrutura lógica. Contudo, a
não realização do pregão para a aquisição de todos os mobiliários e equipamentos necessários para a conclusão, bem como atrasos nas obras onde as
46
bibliotecas estavam inseridas, dificultaram o processo. Mesmo assim, conseguimos atender 10 unidades de forma parcial, haja vista que não foram
adquiridos os computadores em 2014, mas, para que não houvesse tanto prejuízo, optamos pela adequação das bibliotecas através das Unidades de
Negócios de Araripina, Camaragibe, Caruaru, Casa Amarela, Centro de Ensino Supletivo, Escada, Goiana, Ibura, Paulista, Petrolina, que proveram
localmente a estrutura tecnológica e parte dos equipamentos e mobiliários necessários.
Os impactos diretos nas atividades finalísticas das bibliotecas trouxeram resultados nos serviços oferecidos a todo corpo docente e discente das escolas
do Sesi, sendo observado que, a partir das implementações, houve considerável aumento nas frequências e nos empréstimos, assim como nas atividades
extra sala de aula que passaram a acontecer com mais constância, uma vez que as bibliotecas sofreram modificações passando a atender num formato
mais adequado quanto à expectativa desejável para o alcance das turmas.
47
Quadro 13 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.02.02 - Ensino Fundamental 6º ao 9º Ano
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
673.056,95 496.473,25 496.473,25 309.253,25 297.496,62
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
10.850,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
683.906,95 496.473,25 496.473,25 309.253,25 297.496,62
Fonte: Sistema SIG
Quadro 14 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.03.01 - Ensino Médio Regular
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
8.091.437,29 8.840.674,44 8.779.111,58 10.069.311,58 9.933.854,87
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
68.630,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
8.160.067,29 8.840.674,44 8.779.111,58 10.069.311,58 9.933.854,87
Fonte: Sistema SIG
Quadro 15– Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.02 - Educação de Jovens e Adultos - 1ª a 4ª Série
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.230.657,83 1.121.197,68 1.114.497,72 1.148.497,72 1.124.588,96
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.230.657,83 1.121.197,68 1.114.497,72 1.148.497,72 1.124.588,96
Fonte: Sistema SIG
48
Quadro 16 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.03 - Educação de Jovens e Adultos - 5ª a 8ª Série
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.697.147,82 1.675.028,55 1.675.028,55 1.657.028,55 1.571.278,57
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.350,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.699.497,82 1.675.028,55 1.675.028,55 1.657.028,55 1.571.278,57
Fonte: Sistema SIG
Quadro 17 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.01.04.04 - Educação de Jovens e Adultos - Ensino Médio
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.550.775,90 2.528.052,30 2.525.002,30 2.658.502,30 2.584.464,55
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.350,00 70,00 70,00 70,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.553.125,90 2.528.122,30 2.525.072,30 2.658.572,30 2.584.464,55
Fonte: Sistema SIG
Quadro 18 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.01 - Educação Continuada em Educação Básica
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.739.289,18 1.998.578,10 1.975.578,10 1.676.838,10 1.203.675,66
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.739.289,18 1.998.578,10 1.975.578,10 1.676.838,10 1.203.675,66
Fonte: Sistema SIG
49
Quadro 19 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.02 - Acompanhamento Pedagógico
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.595.900,88 1.052.921,07 1.035.920,10 1.035.920,10 1.035.531,81
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.595.900,88 1.052.921,07 1.035.920,10 1.035.920,10 1.035.531,81
Fonte: Sistema SIG
Quadro 20 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.03 - Educação Continuada em Saúde
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
394.270,00 431.728,79 431.728,79 395.628,79 369.217,06
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
394.270,00 431.728,79 431.728,79 395.628,79 369.217,06
Fonte: Sistema SIG
Quadro 21 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.04 - Educação Continuada em Responsabilidade
Social
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 6.200,00 6.200,00 70.200,00 66.876,74
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 6.200,00 6.200,00 70.200,00 66.876,74
Fonte: Sistema SIG
50
Quadro 22 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.02.01.05 - Educação Continuada em Vida Saudável
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
197.368,12 207.598,12 117.380,52 170.880,52 142.702,17
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
197.368,12 207.598,12 117.380,52 170.880,52 142.702,17
Fonte: Sistema SIG
Quadro 23 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.03 - Difusão do Conhecimento
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.152.347,09 1.157.754,92 1.140.259,91 1.051.459,91 746.826,28
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
29.450,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.181.797,09 1.157.754,92 1.140.259,91 1.051.459,91 746.826,28
Fonte: Sistema SIG
Quadro 24 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.05 - Diagnóstico em Educação
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 243,29 243,29 243,29 243,29
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 243,29 243,29 243,29 243,29
Fonte: Sistema SIG
51
Quadro 25 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.07.01.11 - Programa Vira Vida
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.712.074,27 2.548.991,70 2.300.111,68 2.043.111,68 1.677.890,40
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.712.074,27 2.548.991,70 2.300.111,68 2.043.111,68 1.677.890,40
Fonte: Sistema SIG
Quadro 26 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.09.01.01 - Prêmios em Educação
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 1.700,00 1.628,00
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 1.700,00 1.628,00
Fonte: Sistema SIG
Quadro 27 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.10.01.01 - Gestão da Educação
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
4.796.110,90 5.343.823,28 4.944.430,88 5.173.930,88 4.620.424,49
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
22.830,00 9.338,44 9.338,44 9.338,44 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
4.818.940,90 5.353.161,72 4.953.769,32 5.183.269,32 4.620.424,49
Fonte: Sistema SIG
52
Quadro 28 – Execução Orçamentária da Ação 3.03.11.01.01 - ETD da Educação
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
131.503,45 80.773,85 80.773,85 81.773,85 647,68
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
131.503,45 80.773,85 80.773,85 81.773,85 647,68
Fonte: Sistema SIG
Quadro 29 – Execução Orçamentária da Ação 3.05.01.01.01 - Eventos Culturais
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
4.457.881,16 569.298,75 568.128,75 523.414,75 520.345,04
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
4.457.881,16 569.298,75 568.128,75 523.414,75 520.345,04
Fonte: Sistema SIG
Quadro 30 – Identificação do Foco Estratégico – QUALIDADE DE VIDA
Identificação do Foco Estratégico
Denominação QUALIDADE DE VIDA
Tipo Finalístico
Objetivo Geral Reduzir os afastamentos provocados por acidentes e doenças por meio da melhoria da
qualidade de vida do trabalhador.
Objetivos Específicos
Ampliar a prestação de serviços em Saúde e Segurança no Trabalho para a
Indústria.
Ampliar o número de indústrias e trabalhadores atendidos em cultura, esporte e
lazer visando à adoção do estilo de vida saudável.
Promover a disseminação da Responsabilidade Social Empresarial, auxiliando a
indústria no exercício das práticas de gestão sustentável.
Público Alvo Trabalhadores da indústria e seus dependentes
Fonte: UNIGEST
O planejamento 2014 da área de Qualidade de Vida objetivou fortalecer os serviços de promoção da
melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores da indústria e seus dependentes, com foco na redução
das faltas ao trabalho, reduzindo os altos custos das empresas com estes afastamentos.
53
Dentre as atividades que atingiram suas metas e se destacaram em 2014 podemos elencar as atividades
do Lazer Ativo (Sesi Ginástica na Empresa, Circuito do Bem Estar, Gestão de Eventos e Sesi
Corporativo) que superaram a meta inicialmente proposta para 2014 em 79,8% e a Colônia de Férias
de Tamandaré que atendeu em 2014 um quantitativo de 6.874 pessoas superando o ano de 2013 em
30%. Destacamos também a relevante e inovadora atividade do Programa Ação Global com um
projeto de compensação do CO2 por meio do plantio de 250 mudas de mata atlântica no parque
principal do município de Gravatá.
Em contrapartida, as ações de Saúde, Segurança do Trabalho (SST) e Atenção Odontológica
encontraram dificuldades para o desenvolvimento de suas atividades e, consequente, atingimento das
metas propostas. Dificuldades estas como a diminuição da mão de obra dentro do Complexo
Industrial de Suape, o término do nosso contrato de saúde como o Estaleiro Atlântico Sul (empresa
com mais de 6 mil trabalhadores), reforma na Unidade Camaragibe, início das reformas nas Unidades
de Jaboatão e Escada, baixa demanda pelos serviços de Odontologia na Unidade de Goiana, redução
da capacidade instalada de odontologia por conta da Resolução CRO-PE, de 07 de Maio de 2014, que
limitou o número de atendimentos por profissional/turno entre outros.
Com relação à execução orçamentária, ficamos muito próximos do valor previsto na Suplementação,
apresentando algumas variações entre as diversas atividades desenvolvidas pelas área.
Quadro 31 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico Qualidade de Vida
Despesas Correntes
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
32.365.172,80 33.221.358,96 32.560.638,20 33.863.083,20 32.848.139,32
Despesas de Capital
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
235.965,00 140.152,85 140.152,85 140.152,85 10.602,00
Total
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
32.601.137,80 33.361.511,81 32.700.791,05 34.003.236,05 32.858.741,32
Fonte: Sistema SIG
54
Quadro 32 – Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Qualidade de Vida
Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da
Ação Prioridade Unidade de Medida Meta Prevista Meta Realizada
Orçamento
Previsto
Orçamento
Realizado
3.04.01.01.01 - Segurança e Saúde no
Trabalho Atividade
Ação
Prioritária
Consultas Ocupacionais 114.244 101.695
8.254.545,83 8.122.628,72 Pessoas Beneficiadas 39.504 38.740
Consulta em Odontologia
Ocupacional 24.560 19.419
3.04.01.01.02 - Atenção Médica Atividade Ação
Prioritária
Consultas 189.262 187.970 2.231.861,74 2.209.415,40
Procedimentos de Enfermagem: 223.840 216.342
3.04.01.01.03 - Atenção Odontológica Atividade Ação
Prioritária
Consultas 96.548 104.859 4.865.302,07 4.852.982,79
Procedimentos 397.379 364.883
3.04.01.01.05 - Imunização Atividade Ação
Prioritária Vacinas Aplicadas 106.455 111.998 856.104,21 821.005,18
3.04.01.01.06 - Auxílio Diagnóstico Atividade Ação
Prioritária Exames 369.834 377.477 3.209.981,91 3.208.553,23
3.04.01.10.01 - Gestão das Ações da Saúde Atividade Ação
Prioritária
Expansão dos serviços de SST
para novas Unidades 2 2
696.221,12 647.062,27 Novos tipos de vacina 2 2
Novo Produto de Ergonomia 1 0
3.04.01.11.01 - ETD da Saúde Atividade Ação
Prioritária
Índice de Colaboradores
Capacitados 32% 77,5% 173.310,93 45.801,30
3.04.02.02.01 - Ação Global Nacional Atividade Ação
Prioritária
Atendimentos 30.000 31.056 620.479,11 619.910,15
Pessoas Atendidas 10.000 10.352
3.04.02.02.02 - Dia Nacional da Construção
Social Atividade
Ação
Prioritária
Atendimentos 5.763 5.763 134.866,42 109.825,66
Pessoas Atendidas 1.921 1.921
3.04.02.02.03 - Demais Ações Institucionais de R.S.E.
Atividade Ação
Prioritária
Atendimentos 29.635 27.909 1.472.133,55 1.464.664,33
Pessoas Atendidas 25.635 23.262
3.04.02.10.01 - Gestão da Responsabilidade
Social Atividade
Ação
Prioritária
Ampliar para 12 o número de
Indústrias Parceiras no Programa
Ação Global
12 4
253.624,17 246.086,13
Atrair empresas para encontros com foco na sustentabilidade
50 0
3.04.03.01.07 - Ginástica na Empresa Atividade Ação
Prioritária
Pessoas Beneficiadas com
contratos 20.980 21.833 3.672.718,43 3.667.821,86
55
3.04.03.01.08 - Sesi CorporAtivo Atividade Ação
Prioritária
Pessoas Beneficiadas com
contratos 195 379 100.726,97 97.063,42
3.04.03.01.09 - Circuito do Bem Estar Atividade Ação
Prioritária
Pessoas Beneficiadas com
contratos 7.069 7.423 122.662,61 115.837,27
3.04.03.01.10 - Gestão de Eventos Atividade Ação
Prioritária
Pessoas Beneficiadas com
contratos 6.131 9.320 47.844,64 43.512,03
3.04.03.02.01 - Jogos do SESI Atividade Ação
Prioritária Participantes 2.808 2.682 300.417,68 264.031,50
3.04.03.02.02 - Cursos de Formação
Esportiva Atividade
Ação
Prioritária Matrículas 1.196 1.111 295.361,36 266.957,34
3.04.03.02.03 - Eventos Esportivos Atividade Ação
Prioritária Pessoas Atendidas 8.602 11.852 270.653,36 5.521,30
3.04.03.02.04 - Cursos de Formação
Esportiva de Inclusão (Atleta do Futuro) Atividade
Ação
Prioritária Matrículas 2.265 2.501 884.618,21 731.086,23
3.04.03.05.01 - Atividades Físicas Atividade Ação
Prioritária Pessoas Inscritas 1.096 1.025 187.160,50 152.543,11
3.04.03.06.03 - Hospedagem Atividade Ação
Prioritária
Pessoas Atendidas 6.500 6.874 1.899.018,28 1.877.896,42
Diárias em Colônia de Férias 14.500 17.236
3.04.03.06.05 - Eventos Sociais Atividade Ação
Prioritária Pessoas Atendidas 27.510 25.416 99.829,30 25.800,47
3.04.03.07.02 - Cozinha Brasil Atividade Ação
Prioritária Matrículas 3.000 3.893 689.174,55 642.380,37
3.04.03.10.01 - Gestão das Ações de Vida
Saudável Atividade
Ação
Prioritária
Realizar eventos estratégicos nas
linhas Cultura, Esportes e Lazer 2 3
1.761.785,37 1.753.106,56 Realizar Campanhas de
Divulgação dos Serviços da Área 5 0
Realizar visitas técnicas 13 13
3.04.03.11.01 - ETD da Vida Saudável Atividade Ação
Prioritária Índice de Colaboradores
Capacitados 100% 99,30% 29.376,81 12.645,50
Fonte: Sistema SIG
Análise Crítica:
Ao longo do exercício de 2014, os Serviços de SST foram diretamente afetados por eventos como a Copa do Mundo, Eleições e etc., que acarretaram
em redução de consultas ocupacionais em nossas Unidades; a diminuição da mão de obra dentro do Complexo Industrial de Suape, com o encerramento
de atividades de empresas de grande porte como Lidermac, Queiroz Galvão e Consórcio Nacional Camargo Corrêa; o término do nosso contrato com
56
o Estaleiro Atlântico Sul, que provocou uma queda no desempenho da Unidade de Suape, alcançando apenas 40% do planejado. Estes impactos estão
refletidos no desempenho global da Instituição que esteve próxima de atingir as metas previstas.
No entanto, ações positivas como o acordo coletivo assinado em meados de 2013, refletiram neste Exercício, permitindo a contratação de médicos do
trabalho em regime de plantão, o que facilitou a atração destes profissionais. Outro ponto em destaque foi a implantação de dois novos núcleos de SST,
nos municípios de Paulista e de Trindade (Polo Gesseiro do Estado), cujo objetivo é o de cada vez mais levar o serviço para mais próximo do cliente.
O convênio com a Associação Comercial e Industrial de Garanhuns - ACIG também tem contribuído com a ampliação da presença institucional no
Estado, apoiando a indústria onde o Sesi não consegue chegar, tanto com realização de consultas ocupacionais, exames e atendimentos em
especialidades médicas, como na ampliação da oferta em Odontologia Ocupacional. Outra ação importante foi a readequação do produto PCMSO –
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, que teve seu formato ajustado às necessidades da Instituição e da indústria com otimização das
horas dos médicos. Os investimentos institucionais com a implantação de um modelo de gestão também têm possibilitado o melhor acompanhamento
da área, uma vez que a definição e o mapeamento dos processos têm viabilizado a redução dos tempos de entrega e readequação dos serviços, entre
outros benefícios.
Com relação à Atenção Médica, alcançamos 96% do planejado considerando o reposicionamento de especialidades médicas exclusivamente para a
RMR (Região Metropolitana do Recife), o que permitiu o aumento no número de consultas. A contratação da especialidade de Oftalmologia, no final
do primeiro semestre, além do compartilhamento deste profissional com duas Unidades, ampliou e otimizou a capacidade de atendimento. Entretanto,
foram encontradas dificuldades na renovação e/ou contratação de clínicas de especialidades médicas e realização de exames laboratoriais para facilitar
o acesso do trabalhador da indústria e dar suporte ao Sesi nos municípios de Trindade, Ipubi e Araripina. Tal fato gerou uma queda nos números de
atendimentos realizados pela Unidade do Sesi na região. Há carência de clínicas com regularidade fiscal que atendam aos critérios do Sesi o que tem
sido um desafio para realização e renovação de contratos para esta prestação de serviços.
No item Imunização, alcançamos 85% da meta prevista inicialmente para o exercício de 2014 nesta ação que tem sido considerada relevante para o
atendimento do Direcionador Estratégico Nacional de - Prover soluções para melhoria da qualidade de vida do trabalhador e seus dependentes,
contribuindo para a elevação da produtividade industrial -, uma vez que, com baixo custo, conseguimos executar uma ação de alto impacto, salientando
que a Gripe Influenza pode afastar o trabalhador de suas atividades de 5 a 15 dias e até pode causar sua morte. Optamos pela estratégia de disponibilizar
a campanha aos trabalhadores das indústrias de forma gratuita, assumindo todas as despesas nesta execução obtendo um resultado bastante satisfatório
ao se avaliar o número de pessoas vacinadas em diversos estabelecimentos industriais. Além desta campanha, ampliamos o convênio com a Secretaria
de Saúde do Estado, garantindo nossa participação no Programa Nacional de Imunização – PNI, mantendo, desta forma, o fornecimento de vacinas
contra difteria e tétano e adquirindo imunológicos contra hepatite B, caxumba, sarampo e rubéola, todas definidas pelo Governo Federal como
obrigatórias no calendário vacinal do adulto.
57
Para os serviços de Auxilio Diagnóstico, a meta prevista para 2014 foi superada, resultado do sucesso da implantação dos serviços de saúde na Unidade
de Paulista e a inauguração do Posto Avançado da Unidade de Araripina no município de Trindade, além do cenário favorável à indústria no agreste
do Estado, principalmente para o segmento da construção civil.
Com relação à Gestão das Ações da Saúde e ETD da Saúde, o orçamento foi executado como planejado tendo ficado um pouco abaixo para o primeiro
item, uma vez que não houve a contratação prevista do profissional de Enfermagem para compor a equipe de gestão da área e, quanto à realização de
capacitações para os colaboradores, investimos em treinamentos internos, otimizando recursos e priorizando as necessidades institucionais.
Em Atenção Odontológica, as ações e metas definidas tiveram como base as oportunidades identificadas a partir do desenvolvimento do polo
farmacoquímico no município de Goiana e o desenvolvimento industrial no Agreste Meridional e Setentrional do Estado, principalmente no ramo da
construção civil. Contudo, as perspectivas positivas que estavam sendo esperadas para o primeiro semestre, no entanto, vieram a ocorrer apenas no
segundo semestre. As novas demandas, provenientes do resultado das estratégias de ampliação da carteira de clientes, em conformidade com as ações
que estão sendo desenvolvidas com a nova estrutura de atuação da nossa área de mercado, estão em consonância com o objetivo estratégico – Ampliar
o atendimento as indústrias do Estado e também começaram a surtir efeito a partir de outubro.
Algumas ações planejadas apresentaram dificuldade na execução, repercutindo de forma negativa sobre os resultados esperados, decorrente de situações
tais como atraso na implantação dos serviços na Unidade de Paulista, principalmente em relação à aquisição dos recursos necessários ao
desenvolvimento dos serviços; atraso na retomada dos serviços em virtude de reforma na Unidade Camaragibe, início das reformas nas Unidades de
Jaboatão e Escada; baixa demanda de serviços na Unidade de Goiana em desacordo com o cenário apresentado à época do planejamento; e por último,
a necessidade de adequar as metas para atender à nova Resolução CRO-PE, de 07 de Maio de 2014, que limitou o número de atendimentos por
profissional/turno, reduzindo a capacidade instalada em 20% do que era praticado pela padronização de atendimento do Sesi. Com isso, surge a
necessidade de ampliar a equipe de Auxiliar de Saúde Bucal, conforme determinado no artigo 1º da mesma Resolução, que apesar de ter onerado o
desempenho orçamentário em relação a 2013, manteve-se dentro do planejado, com execução final de -0,25% do previsto.
Diante deste cenário foram adotadas iniciativas para minimizar o impacto nos resultados, tais como desinvestimento dos serviços que apresentaram
desempenho abaixo de 50% da meta planejada; deslocamento dos recursos físicos e humanos para atender às necessidades e/ou alavancar serviços das
Unidades com demanda reprimida; compartilhamento dos recursos humanos entre as Unidades para uso racional da capacidade instalada;
desenvolvimento de projeto de aquisição de Unidade Móvel motorizada para Caruaru e o alinhamento do plano de negócio com as demandas do
mercado.
No que se refere a área de Vida Saudável, a percepção da importância de se investir tanto na capacitação dos nossos profissionais quanto na
sensibilização e informação dos nossos clientes, bem como na promoção de eventos de aproximação com o trabalhador e técnicos formadores de
opinião, resultaram na realização de eventos estratégicos que proporcionaram um impacto positivo no desempenho dos negócios do Sesi. Os eventos
58
Festival SESI Música, II Fórum de Qualidade de Vida e capacitação de toda equipe técnica foram executados conforme planejado e utilizou menos
recursos do que o previsto, conforme se identifica na Gestão das Ações de Vida Saudável e no ETD da Vida Saudável.
Em relação aos demais serviços, destacamos os resultados positivos com o Ginástica na Empresa e Circuito do Bem Estar, nos quais ultrapassamos
em mais de 4% a meta do exercício. Tendo em vista a necessidade de ampliação de recursos humanos para atender a demanda do Ginástica na Empresa,
a execução orçamentária realizada ficou acima do previsto inicialmente, tendo sido ajustada no decorrer do ano. Em contrapartida, otimizamos os
recursos financeiros com as atividades do Circuito do Bem Estar, uma vez que ampliamos o número de atendimentos com os mesmos recursos humanos.
No CorporATIVO tivemos aumento das despesas consequentes da ampliação da demanda da indústria para este serviço e que resultou no número de
beneficiados bem acima do previsto, superando em 94,4% a meta estabelecida. Destaque para Unidade de Petrolina que utilizou a Academia de Ginástica
como estratégia para novos contratos, e as Unidades do Ibura e Paulista que firmaram contratos com número expressivo de trabalhadores.
Em Gestão de Eventos os resultados atingidos impactaram consideravelmente no desempenho da área, conforme observado no número de beneficiados
que ficou bem acima do estimado com 3.189 trabalhadores a mais, superando em 52% a meta estabelecida. Como esse serviço acontece pontualmente
e tem a característica de poder ser customizado de acordo com as necessidades do cliente, os números oscilam muito, haja vista que, inicialmente,
planejamos atingir 5.016 trabalhadores e na retificação, ampliamos a meta para 6.131 e alcançamos, ao final do período, 9.320 trabalhadores.
Evidenciamos este desempenho como consequência dos atendimentos às empresas Estaleiro Atlântico Sul e ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria
da Construção Civil de Ipojuca. A execução orçamentária realizada ficou próxima à planejada inicialmente, uma vez que pela característica do serviço,
conseguimos atender mais com menos recursos sem haver necessidade de muitas contratações, otimizando a mão de obra já disponível nas Unidades.
Os Jogos do SESI preconizam a contribuição do Esporte para melhorar processos de gestão de pessoas e empresas e, em 2014, tivemos um número de
142 empresas inscritas nas 10 modalidades esportivas realizadas nos Jogos Industriais. Atendemos um total de 2.682 trabalhadores da indústria, ficando
a meta 4,5% abaixo do previsto para o exercício. A redução no número de trabalhadores ocorreu devido às mudanças de estratégias do Departamento
Nacional, que passou a não apoiar a realização das etapas Regionais e Nacionais dos Jogos do SESI, desestimulando a participação de alguns
trabalhadores. A diferença do orçamento previsto de R$ 300.417,68 para o realizado de R$ 264.031,50 se deu devido à redução de empresas inscritas
nas modalidades coletivas, o que ocasionou a diminuição de partidas realizadas no evento, provocando a redução na contratação dos serviços prestados
para a arbitragem e primeiros socorros.
Quanto aos Cursos de Formação Esportiva realizados nas Unidades de Negócios que oferecem as modalidades de Natação, Judô, Futebol e Futebol
de Salão, as atividades são desenvolvidas considerando a estrutura física e esportiva existente e procura atender os trabalhadores da Indústria, seus
dependentes e a comunidade do entorno da Unidade. Em 2014 foram matriculados 1.111 alunos, ficando abaixo do previsto para o exercício em
decorrência da não execução das atividades planejadas pelas Unidades de Caruaru e de Araripina e o fato da Unidade do Ibura ter tido as atividades de
natação paralisadas por aproximadamente três meses devido a problemas de estrutura física na piscina. Com isto, a execução orçamentaria ficou abaixo
59
do previsto pelo não cumprimento da meta visto que foi previsto um orçamento de R$ 295.351,36, sendo realizado R$ 266.957,34. Já nas Atividades
Físicas, apesar das dificuldades das Unidades de Caruaru e Petrolina para iniciar a musculação devido ao processo de suprimentos e montagem das
salas, conseguimos atingir 93,5% da meta retificada com um orçamento abaixo do previsto para o ano.
Os Eventos Esportivos e Sociais têm se tornado o caminho mais eficaz para informar, motivar e criar oportunidades para que os trabalhadores
conheçam, experimentem e incorporem novos hábitos e atitudes ao seu estilo de vida. Optamos por realizar estes eventos nas Unidades de maior porte,
onde a estrutura física permite o atendimento aos nossos critérios que visam propiciar conforto e segurança aos participantes. As ações foram realizadas
nas Unidades de Araripina, Paulista, Petrolina, Caruaru e Cabo, que superaram as metas previstas para o ano de 2014. Estrategicamente, os eventos
esportivos foram realizados, na grande maioria, em culminância com os eventos sociais considerando a redução de custos e a otimização dos eventos
realizados pelas Unidades.
O Curso de Formação Esportiva de Inclusão (Atleta do Futuro) teve como meta o atendimento a 2.265 crianças. As Unidades de Jaboatão, Ibura,
Petrolina e Casa Amarela otimizaram o atendimento nas turmas já existentes, o que nos permitiu ultrapassar a meta realizando 2.501 matriculas, com
os mesmos recursos humanos e materiais esportivos, garantindo a qualidade necessária e com execução orçamentaria abaixo da prevista.
No Programa Cozinha Brasil, a meta inicial para realizar 5.228 atendimentos foi estimada considerando as indústrias da RMR uma vez que, no
momento do planejamento, não havia confirmação do atendimento ao Programa Mãe Coruja que demanda, com exclusividade, a Unidade Móvel do
Programa Cozinha Brasil. Contudo, foi firmada parceria com a Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo do Governo do Estado e a
Unidade Móvel ficou exclusiva para esse atendimento na modalidade paga o que facilitou o alcance de 94% da meta retificada, ficando apenas um
déficit de 246 atendimentos justificados pelos cancelamentos em cima da hora de indústrias parceiras como Cosil, Toledo, Bombril, Embrasa, Dallas
Construtora, Engeman, Gerdau, Informata e Unilever; a diminuição no número de turmas contratadas, como aconteceu com as empresas Kronorte,
Lapon, Galvão Engenharia e Cerâmica Bom Jesus; turmas cuja demanda não preenchia a quantidade de vagas disponibilizadas e por último, a adesão
ao Projeto de âmbito nacional denominado “Comida de Rua”, uma parceria Nacional do SESI com o SEBRAE, que pretendia capacitar os Micro
Empreendedores Individuais do ramo de alimentos com o Curso Cozinha Brasil de 20 horas. Porém, em Pernambuco, houve baixa adesão tendo
turmas com quantidades ínfimas de participantes.
Na tentativa de minimizar as diferenças entre o que foi planejado com o que foi realizado, como estratégia de curto prazo, transferimos o atendimento
para Unidades fixas ou semifixas, quando possível, e em longo prazo, firmamos parceria de um ano com a indústria Barroco.
Em relação ao orçamento, importante ressaltar que o recurso financeiro não é diretamente proporcional ao número de pessoas matriculadas, pois uma
vez firmada a parceria e programado o curso, temos despesas com compra de insumos alimentares, descartáveis e de limpeza para a confecção das
receitas das aulas práticas, com deslocamento da Unidade Móvel, com horas da equipe composta por Nutricionista, Auxiliar de Cozinha, Motorista e
60
Eletricista, e em caso de atendimentos em que sejam necessários pernoite, há despesas com diárias para cada componente da equipe. Desta forma,
mesmo que as turmas não estejam completamente preenchidas, as despesas são fixas.
As ações de Responsabilidade Corporativa têm por objetivo a disseminação da Responsabilidade Social Empresarial, auxiliando a indústria no
exercício das práticas de gestão sustentável, e ciente de seu papel, na sociedade, o Sesi anualmente realiza o Programa Ação Global, em parceria com
a Rede Globo, cuja finalidade é promover a redução das desigualdades sociais ofertando serviços de educação, saúde, lazer e cidadania para
comunidades carentes. Para esta Ação, em 2014 contamos com quatro indústrias: Celpe, Compesa, Correios e JBR Engenharia, e 30 instituições como
Policia Militar, SDS, INSS, Corpo de Bombeiros, entre outras, que firmaram parceria com o Sesi mobilizando esforços para fortalecer o evento e seu
objetivo. Ressaltamos a baixa adesão das indústrias justificada pela falta de prática das mesmas em trabalhar o voluntariado.
Realizamos 31.056 atendimentos, alcançando 77,6% do previsto, beneficiando mais de 10.000 pessoas. Apesar de toda estrutura montada para receber
os moradores no município de Gravatá, localizada no Agreste Pernambucano, e das 8 cidades do entorno, percebemos que a falta de divulgação por
parte da Prefeitura local e a dificuldade de deslocamento das pessoas dos municípios mais distantes, foram fatos que causaram impacto no alcance dos
resultados previstos. No entanto, destacamos que é possível mensurar de forma qualitativa o desempenho da Ação Global 2014 que se destacou de
forma inovadora fazendo a compensação da emissão de CO2, por meio do plantio de 250 mudas de mata atlântica no parque principal da cidade;
permitiu incorporar e internalizar o conceito de responsabilidade social, nas dimensões individual e coletiva aos 60 alunos do Ensino Médio que ficaram
responsáveis pela Campanha Lixo Zero na qual foram capacitados alunos da Escola Municipal local para participar da campanha; na sensibilização do
público sobre educação financeira, empreendedorismo, orientação nutricional e educação ambiental.
Com o Dia Nacional da Construção Social obtivemos redução da meta planejada para atendimentos que foi modificada diante das novas orientações
onde a prioridade foi ofertar apenas serviços de saúde para os trabalhadores da construção. Assim, realizamos 5.763 atendimentos beneficiando 1.921
pessoas.
O item Demais Ações Institucionais de R.S.E corresponde aos Programas de Mama e Próstata e a Ação Social de Panificação. Estes foram executados
dentro do orçamento, alcançando 98% dos atendimentos planejados inicialmente, beneficiando 23.262 pessoas, superando assim a meta prevista.
Em relação à Gestão da Responsabilidade Social a meta para sensibilizar 50 empresas no tema da sustentabilidade não aconteceu diante do
reposicionamento da área para formatação de um novo portfólio adequado às novas exigências de mercado e da Instituição. No entanto, o orçamento
previsto foi executado, pois este se refere às despesas com salários e encargos de toda a equipe desta área e ainda, a contratação de terceiros para
capacitação da equipe.
61
Quadro 33 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.01 - Segurança e Saúde no Trabalho
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
8.097.196,17 8.197.605,07 8.140.923,87 8.160.923,87 8.122.628,72
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
111.190,00 93.621,96 93.621,96 93.621,96 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
8.208.386,17 8.291.227,03 8.234.545,83 8.254.545,83 8.122.628,72
Fonte: Sistema SIG
Quadro 34 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.02 - Atenção Médica
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.634.688,90 2.367.461,74 2.357.461,74 2.221.461,74 2.209.415,40
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 10.400,00 10.400,00 10.400,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.634.688,90 2.377.861,74 2.367.861,74 2.231.861,74 2.209.415,40
Fonte: Sistema SIG
Quadro 35 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.03 - Atenção Odontológica
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
4.887.783,34 4.850.680,21 4.831.477,07 4.865.302,07 4.852.132,79
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
26.410,00 0,00 0,00 0,00 850,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
4.914.193,34 4.850.680,21 4.831.477,07 4.865.302,07 4.852.982,79
Fonte: Sistema SIG
62
Quadro 36 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.05 - Vacinação
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
273.905,00 898.902,21 893.902,21 856.104,21 821.005,18
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 9.702,00 9.702,00 9.702,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
273.905,00 908.604,21 903.604,21 865.806,21 821.005,18
Fonte: Sistema SIG
Quadro 37 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.01.06 - Auxílio Diagnóstico
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
3.262.231,28 3.200.598,29 3.194.731,91 3.209.981,91 3.208.553,23
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
46.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
3.308.331,28 3.200.598,29 3.194.731,91 3.209.981,91 3.208.553,23
Fonte: Sistema SIG
Quadro 38 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.10.01 - Gestão da Saúde
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
833.012,69 724.616,59 701.876,59 688.876,59 647.062,27
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
28.785,00 7.344,53 7.344,53 7.344,53 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
861.797,69 731.961,12 709.221,12 696.221,12 647.062,27
Fonte: Sistema SIG
63
Quadro 39 – Execução Orçamentária da ação 3.04.01.11.01 - ETD da Saúde
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
198.565,97 173.310,93 173.310,93 173.310,93 45.801,30
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
198.565,97 173.310,93 173.310,93 173.310,93 45.801,30
Fonte: Sistema SIG
Quadro 40 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.01 - Ação Global
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
500.540,45 500.140,30 195.079,11 620.479,11 619.910,15
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
500.540,45 500.140,30 195.079,11 620.479,11 619.910,15
Fonte: Sistema SIG
Quadro 41 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.02 - Dia Nacional da Construção Social
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
136.366,42 136.366,42 136.366,42 134.866,42 109.825,66
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
136.366,42 136.366,42 136.366,42 134.866,42 109.825,66
Fonte: Sistema SIG
64
Quadro 42 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.02.03 - Demais Ações Institucionais de R.S.E.
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.220.649,99 1.608.283,55 1.538.283,55 1.472.133,55 1.464.664,33
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.220.649,99 1.608.283,55 1.538.283,55 1.472.133,55 1.464.664,33
Fonte: Sistema SIG
Quadro 43 – Execução Orçamentária da ação 3.04.02.10.01 - Gestão da Responsabilidade Social Empresarial
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
402.307,06 371.984,17 371.984,17 253.624,17 246.086,13
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
3.320,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
405.627,06 371.984,17 371.984,17 253.624,17 246.086,13
Fonte: Sistema SIG
Quadro 44 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.07 - Ginástica na Empresa
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
3.031.463,67 3.219.758,43 3.210.318,43 3.672.718,43 3.667.821,86
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
3.031.463,67 3.219.758,43 3.210.318,43 3.672.718,43 3.667.821,86
Fonte: Sistema SIG
65
Quadro 45 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.08 - Sesi Corporativo
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
55.990,20 53.726,97 53.726,97 100.726,97 97.063,42
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
55.990,20 53.726,97 53.726,97 100.726,97 97.063,42
Fonte: Sistema SIG
Quadro 46 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.09 - Circuito do Bem Estar
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
213.376,45 111.662,61 111.662,61 122.662,61 115.837,27
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
213.376,45 111.662,61 111.662,61 122.662,61 115.837,27
Fonte: Sistema SIG
Quadro 47 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.01.10 - Gestão de Eventos
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
43.598,61 37.844,64 37.844,64 47.844,64 43.512,03
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
43.598,61 37.844,64 37.844,64 47.844,64 43.512,03
Fonte: Sistema SIG
66
Quadro 48 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.01 - Jogos do SESI
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
339.065,68 332.317,68 332.317,68 300.417,68 264.031,50
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
339.065,68 332.317,68 332.317,68 300.417,68 264.031,50
Fonte: Sistema SIG
Quadro 49 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.02 - Formação Esportiva
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
393.716,06 281.861,36 281.861,36 295.361,36 266.957,34
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
393.716,06 281.861,36 281.861,36 295.361,36 266.957,34
Fonte: Sistema SIG
Quadro 50 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.03 - Eventos Esportivos
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
311.855,36 308.953,36 270.653,36 270.653,36 5.521,30
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
311.855,36 308.953,36 270.653,36 270.653,36 5.521,30
Fonte: Sistema SIG
67
Quadro 51 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.02.04 - Sesi Atleta do Futuro
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
825.841,46 808.418,21 808.418,21 884.618,21 731.086,23
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
825.841,46 808.418,21 808.418,21 884.618,21 731.086,23
Fonte: Sistema SIG
Quadro 52 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.05.01 - Atividades Físicas
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
403.611,78 326.160,50 326.160,50 187.160,50 152.543,11
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
403.611,78 326.160,50 326.160,50 187.160,50 152.543,11
Fonte: Sistema SIG
Quadro 53 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.06.03 - Hospedagem
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.472.295,61 1.801.718,28 1.801.718,28 1.899.018,28 1.868.899,42
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 8.997,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.472.295,61 1.801.718,28 1.801.718,28 1.899.018,28 1.877.896,42
Fonte: Sistema SIG
68
Quadro 54 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.06.05 - Eventos Sociais
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
136.305,74 105.579,30 99.519,30 99.829,30 25.800,47
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
136.305,74 105.579,30 99.519,30 99.829,30 25.800,47
Fonte: Sistema SIG
Quadro 55 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.07.02 - Cozinha Brasil
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
619.838,82 628.174,55 608.174,55 689.174,55 642.380,37
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
619.838,82 628.174,55 608.174,55 689.174,55 642.380,37
Fonte: Sistema SIG
Quadro 56 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.10.01 - Gestão das Ações da Vida Saudável
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.608.074,55 1.582.935,66 1.563.701,01 1.742.701,01 1.752.351,56
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
18.960,00 19.084,36 19.084,36 19.084,36 755,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.627.034,55 1.602.020,02 1.582.785,37 1.761.785,37 1.753.106,56
Fonte: Sistema SIG
69
Quadro 57 – Execução Orçamentária da ação 3.04.03.11.01 - ETD da Vida Saudável
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
121.855,35 96.511,01 29.376,81 29.376,81 12.645,50
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
121.855,35 96.511,01 29.376,81 29.376,81 12.645,50
Fonte: Sistema SIG
Quadro 58 – Identificação do Foco Estratégico DESEMPENHO DO SISTEMA
Identificação do Foco Estratégico
Denominação Desempenho do Sistema
Tipo Apoio a Gestão
Objetivo Geral Atuar na manutenção e perenidade do Sistema Indústria, por meio da melhoria em
qualidade, agilidade, eficiência e poder de impacto compatível com os desafios da indústria.
Objetivos Específicos
Maximizar resultados por meio do uso eficaz dos recursos.
Contribuir para o desenvolvimento sustentável local.
Assegurar a perenidade da instituição.
Aprimorar o modelo de gestão estratégica voltado para excelência com foco em
resultados.
Fortalecer a imagem institucional junto aos clientes e partes interessadas
comunicando os produtos e serviços.
Garantir a eficiência dos processos.
Ser reconhecido como promotor da melhoria da qualidade de vida do trabalhador
da indústria e como provedor de soluções integradas para a empresa industrial.
Desenvolver pessoas visando o alto desempenho com base nas competências.
Assegurar sistemas de informação e infraestrutura de TI, eficiente e adequado.
Garantir o suprimento de materiais, serviços, transporte e segurança com a
qualidade necessária para atender às demandas do negócio.
Público Alvo Gestores e Líderes das Áreas de Suporte e de Negócios
Fonte: UNIGEST
Através do Foco no Desempenho do Sistema, o Sesi-PE busca executar com eficácia e eficiência os
objetivos estratégicos do Mapa Estratégico das atividades de apoio e suporte aos negócios, ajudando
a viabilizar a realização das atividades finalísticas (Negócios).
O Foco Desempenho do Sistema é composto por quatro bloco de ações programáticas de naturezas
distintas:
Gestão
Desenvolvimento Institucional
Suporte aos Negócios
Apoio
70
A Gestão engloba os programas e ações realizados pelos órgãos consultivos e deliberativos (Conselho
Regional, Diretoria Regional e Diretorias da entidade), como: Política Institucional, Planejamento e
Orçamento, Auditoria, Jurídico, Comunicação, Treinamento da Gestão e Assessoria de Técnica.
O Desenvolvimento Institucional contempla os programas, ações e recursos necessários para as
atividades institucionais da Entidade, ao exemplo de: Administração Institucional, Transferências
Regimentais e Regulamentares, Auxílios Institucionais e Administração Corporativa.
No Apoio concentram-se os programas e atividades voltadas para apoiar à execução das demais
atividades da Entidade, como: Suprimentos, Financeiro, Pessoal, Desenvolvimento Organizacional e
Treinamento e Tecnologia da Informação.
Já o Suporte ao Negócio engloba as ações programáticas e recursos que visam o melhor
desenvolvimento dos negócios da Entidade. Entre os principais programas destacam-se: Pesquisas e
Avaliação, Relações com o Mercado, Atendimento ao Cliente, Marketing, Gestão das Unidades
Operacionais. Neste sentido, é importante esclarecer que, embora as atividades de Suporte aos
Negócios façam parte das Ações Programáticas dos “Negócios”, elas estão ligadas ao Foco
Desempenho do Sistema, tendo em vista que os demais Focos Estratégicos referem-se às atividades
finalísticas.
Um dos principais desafios do Sesi-PE é selecionar um conjunto de indicadores que possam medir
com maior propriedade, a eficiência e eficácias dos processos e ações de Apoio e Suporte ao Negócio.
Neste sentido, a UNIGEST vem trabalhando para revisar e redefinir esses indicadores a partir do
Projeto Gestão Estratégica e Gestão da Medição e Desempenho, focando no processo de
monitoramento estratégico, tático e operacional. Estes novos indicadores deverão estar concluídos no
primeiro semestre de 2015.
No que tange aos 28 indicadores estabelecidos para avaliação do desempenho do Foco Estratégico
Desempenho do Sistema, apenas 6 não puderam ainda ser mensurados devido ao atraso da execução
de alguns dos projetos, fato este já justificado nos itens 2.1 e 2.2. Dos 22 indicadores mensurados em
2014, 11 (50%) atingiram ou superaram as suas respectivas metas. Por outro lado, 2 indicadores
alcançaram 95% ou mais da meta. Os 9 indicadores restantes não alcançaram as metas propostas para
2014.
Em relação ao Orçamento do Foco Desempenho do Sistema, pode-se observar no quadro 3.3 –
Execução Orçamentária do Foco Estratégico, que as Despesas Correntes ficaram 5,5% abaixo da
Suplementação e apenas 2,7% aquém da Transposição. Já as Despesas de Capital ficaram 16% abaixo
da Suplementação e da Transposição em função do atraso nas obras e reformas das Unidades de
Negócios, conforme explicado no item 2.2. Vale a pena salientar que aproximadamente 38% das
Despesas Correntes deste Foco Estratégico referem-se às Despesas de Suporte ao Negócio, que
incluem despesas com Pessoal, Processos e Projetos desenvolvidos no âmbito da Gestão, Apoio
Administrativo e Financeiro, Manutenção e Conservação das Unidades de Negócios, contemplando
também as atividades de Pesquisas de Mercado, Visitação de Clientes e Comercialização de Produtos.
Já as Despesas de Capital da entidade são quase na sua totalidade contabilizadas nas Atividades de
Suporte ao Negócios, pois incluem os investimentos em obras de reformas, ampliação e construção
de Unidades de Negócios, assim como a aquisição de móveis, utensílios e equipamentos necessários
para a operacionalização das atividades da entidade.
71
Quadro 59 – Execução Orçamentária do Foco Estratégico
Despesas Correntes
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
71.652.006,36 86.100.527,01 80.479.716,59 78.233.145,59 76.105.803,42
Despesas de Capital
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
21.278.575,00 26.565.438,71 17.020.438,71 17.020.438,71 14.287.927,57
Total
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada
92.930.581,36 112.665.965,72 97.500.155,30 95.253.584,30 90.393.730,99
Fonte: Sistema SIG
72
Quadro 60 – Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade – Desempenho do Sistema
Centro de Responsabilidade
(Ação) Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida
Meta
Prevista
Meta
realizada Orçamento Previsto Orçamento Realizado
1.01.01.01.02 - Gestão Executiva Atividade Ação
Prioritária Índice de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade
28,7% 48,7% R$ 2.772.076,74 R$ 2.624.810,71
1.02.01.01.01 - Jurídico Atividade Ação
Prioritária
% de Processos Judiciais e
Administrativos Mapeados 100% 95% R$ 1.016.981,61 R$ 1.012.589,85
1.02.01.01.03 - Comunicação Atividade Ação
Prioritária
Número de Campanhas Publicitárias 5 5
R$ 3.248.604,85 R$ 3.146.381,64 Número de Inserções Espontâneas Positivas na Mídia
700 993 (141%)
1.02.01.01.04 - Planejamento, Orçamento e Gestão.
Atividade Ação
Prioritária
Nível de Maturidade da Gestão 4 Não mensurado.
R$ 1.792.198,50 R$ 1.616.339,16 % Número de Relatórios Enviados no
Prazo 100% 100%
1.02.01.01.05 - Assessoria
Técnica Atividade
Ação
Prioritária
% de Projetos Arquitetônicos
Realizados no Prazo 100% 142%
R$ 1.925.686,12 R$ 1.540.457,06 % de Obras Executadas no Prazo 100% 81,8%
% do Plano de Supervisão das Obras Cumprido
100% 67%
1.02.11.01.01 - Treinamento e
Desenvolvimento da Gestão Executiva
Atividade Ação
Prioritária Índice de Colaboradores Capacitados 70% 100% R$ 84.310,04 R$ 32.899,40
2.01.01.01.01 - Transferências
Regimentais e Regulamentares Atividade
Ação
Prioritária Eficácia do Planejamento da Despesa 100% 99,8% R$ 6.961.048,28 R$ 6.946.707,60
2.01.01.01.02 - Auxílios Institucionais
Atividade Ação
Prioritária Eficácia do Planejamento da Despesa 100% 94,9% R$ 8.314.419,85 R$ 7.886.408,08
2.01.01.01.03 - Administração Corporativa
Atividade Ação
Prioritária Eficácia do Planejamento da Despesa 100% 87,6% R$ 4.399.400,11 R$ 3.854.044,72
3.07.03.01.01 - Atendimento de Clientes
Atividade Ação
Prioritária
Índice de Efetividade das Propostas de
Atendimentos 67% 60,8%
R$ 1.757.022,92 R$ 1.735.494,40 % de Indústrias do Estado de
Pernambuco Visitadas 30% 28,2%
73
3.07.10.01.01 - Gestão das
Unidades Operacionais Atividade
Ação
Prioritária
Índice de Satisfação dos Clientes 80% 96,0%
R$ 23.116.216,26 R$ 24.396.103,03 Índice de Retenção da Carteira de
Clientes Industriais 78% 55,0%
Índice de Participação no Parque Industria
18% 12,6%
3.07.11.01.01 - ETD do Suporte
ao Negocio Atividade
Ação
Prioritária Índice de Colaboradores Capacitados 70% 58% R$ 378.796,27 R$ 104.802,93
4.01.01.01.01 - Gestão Administrativa
Atividade Ação
Prioritária % Atendimentos no Prazo das Solicitações de Suprimento
75% 48% R$ 10.358.279,13 R$ 9.229.664,23
4.01.01.01.02 - Gestão Financeira Atividade Ação
Prioritária
% Número de Relatórios Enviados no
Prazo 100% 100% R$ 1.190.994,61 R$ 1.190.859,06
4.01.01.01.03 - Gestão da
Arrecadação Atividade
Ação
Prioritária
% de Incremento da Receita
Compulsória Indireta 0,12% 13,4% R$ 299.202,95 R$ 272.152,46
4.01.01.02.01 - Gestão de Pessoas Atividade Ação
Prioritária
% de Favorabilidade do Ambiente
Organizacional 80% Não Mensurado. R$ 1.508.550,57 R$ 1.508.310,17
4.01.01.02.02 - Desenvolvimento Organizacional
Atividade Ação
Prioritária
% de Mapeamento das Competências do SESI
100% Não Mensurado.
R$ 1.864.644,19 R$ 1.480.583,83
% de Capacitação dos Líderes
Identificados 75% Não Mensurado.
4.01.01.03.01 - Gestão de
Tecnologia da Informação Atividade
Ação
Prioritária
Grau de Maturidade da TI 2,5 Não mensurado.
R$ 5.541.952,07 R$ 5.407.038,66 Índice de Atendimento as Solicitações de Suporte
80% Não mensurado.
4.01.11.01.01 - ETD do Apoio Atividade Ação
Prioritária
Índice de colaboradores capacitados:
70% 70% 100% R$ 208.423,92 R$ 179.174,13
Fonte: Sistema SIG
74
Análise Crítica
Gestão
A meta fechada com o Governo Federal (Ministério de Educação) de Aplicação de 16,67% do Compulsório Líquido em Gratuidade da Educação, foi
bastante ultrapassada, atingindo-se 48.7%, tendo em vista a ampliação da oferta de cursos e palestras gratuitas em Educação Continuada em 2014.
Já o indicador referente ao mapeamento dos processos judiciais e administrativos mostra que praticamente foi alcançado ficando apenas 5% abaixo da
meta de 100% devido à dificuldade de localização de alguns processos nas varas judiciais, especialmente pela reforma do Tribunal de Justiça.
O número de campanhas publicitárias previstas foi integralmente alcançado, com a veiculação de 5 campanhas publicitárias, sendo uma campanha
institucional, uma campanha de divulgação do Festival Sesi Música, duas campanhas de divulgação das matrículas abertas para o programa Educação
de Jovens e Adultos (EJA), que acontece duas vezes ao ano e, uma campanha dos Jogos Industriais de Pernambuco. A divulgação dos Jogos Industriais
foi feita por meio de e-mail marketing, panfletos e cartazes, reduzindo-se assim os gastos publicitários. A campanha institucional teve como grande
diferencial o fato de ter sido produzido de forma integrada ao Senai, fortalecendo assim o alinhamento do Sistema Indústria de Pernambuco, visando
demonstrar as transformações que os serviços oferecidos por cada entidade podem fazer na vida dos trabalhadores da indústria e seus dependentes. A
campanha teve duração aproximada de 2 meses, envolvendo TV, Rádio, empenas, outdoor, outbus, backbus, metrô, além de anúncios em sites e revistas.
O número previsto de inserções espontâneas positivas na mídia foi superado em 42% em função da inauguração do Posto Avançado no município de
Trindade, ligado a Unidade de Negócios de Araripina, fato este que gerou uma repercussão muito positiva na mídia local. A inclusão do número de
inserções espontâneas publicadas nos veículos de comunicação do interior do Estado também ajudou a superar a meta.
Entre as metas relativas às ações programáticas de Planejamento, Orçamento e Gestão estava o Nível 4 de Maturidade da Gestão. Embora os gestores
tivessem a percepção que esta meta poderia ser alcançada, optou-se pelo adiamento na avaliação da Maturidade da Gestão com base no Modelo de
Excelência da Gestão - MEG, uma vez que os projetos Diagnóstico Organizacional, Reestruturação Organizacional e as alterações no Projeto
Desenvolvimento da Gestão em implementação no exercício de 2014 (vide itens 2.2 e 2.3) implicaram na necessidade de se postergar a implementação
de algumas práticas previstas até que a nova estrutura organizacional fosse definida, o que ocorreu no final de 2014. Portanto, o Nível de Maturidade da
Gestão deverá ser avaliado no final de 2015 ou início de 2016. Já a meta de envio de Relatórios dentro do Prazo foi alcançada, considerando como
relatórios: a apresentação dos resultados enviada mensalmente para aprovação do Conselho Regional, o Relatório de Gestão de 2014 (ano base: 2013) e
o Plano de Ação 2015 enviado para o SESI Departamento Nacional. As despesas realizadas de R$ 1.616.339,16 ficaram 9,8% abaixo do orçamento,
principalmente em função da dificuldade no preenchimento das vagas abertas de Analista de Custo e Analista de Projeto, que levou mais tempo do que
o previsto. No caso do cargo Analista de Projetos, esta vaga só será substituída no início de 2015.
75
Em relação às ações de Assessoria Técnica, que envolvem as atividades de elaboração de projetos e coordenação da execução das obras de construção
e reformas, pode-se verificar que a meta de Projetos Arquitetônicos Realizados Dentro do Prazo foi ultrapassada em 42%, tendo em vista que além da
realização dos projetos previstos, projetos adicionais demandados ao longo de 2014 foram concluídos no prazo estipulado após a aprovação. Já o
percentual de Obras Executadas no Prazo foi parcialmente atingido, com 82% de alcance, em função de mudanças e aditivos ocorridos em alguns dos
projetos originais. A meta relativa ao Plano de Supervisão das Obras foi 67% alcançada em função do atraso no cronograma das reformas das Unidades
de Ribeirão, Moreno e Escada. É importante ressaltar que o atraso no início do processo licitatório da obra da Unidade de Suape ocorreu devido às
exigências das licenças ambientais pelos órgãos, acarretando na necessidade de se elaborar projetos complementares, como o de acessos (vias locais) e
de supressão vegetal em fase de execução. Com isso, a execução das Despesas ficou 25% abaixo do orçamento, especialmente devido à redução no
pagamento das despesas com os serviços de fiscalização das obras.
A meta de Capacitação dos colaboradores da Gestão foi superada, pois em 2014 priorizou-se a realização de cursos e ações de desenvolvimento de
menor duração e menor custo. Dessa forma, pudemos capacitar 100% dos colaboradores, com despesas 61% abaixo do orçado.
Desenvolvimento Institucional
Entre as principais ações programáticas desenvolvidas neste grupo estão as Transferências Regimentais e Regulamentares, os Auxílios Institucionais
e as ações da Administração Corporativa. No geral, a execução das Transferências ficou dentro da meta, alcançando-se 100% do orçamento. As ações
relativas aos Auxílios Institucionais também tiveram um desempenho bastante positivo, atingindo-se 95% do orçamento previsto. Já a Administração
Corporativa concentra as despesas com Impostos, Taxas, Contribuições e Despesas Financeiras de todas Unidades de Negócios, que ficaram 12,4%
abaixo do orçamento em função dos atrasos nas obras de reformas.
Suporte ao Negócio
Entre as metas de Atendimento aos Clientes destacam-se o Índice de Indústrias Visitadas que ficou alcançou 94% do objetivo. Já o Índice de Efetividade
das Propostas de Atendimento atingiu 91% da meta. A execução das Despesas praticamente cumpriu o orçamento ficando apenas 1,2% abaixo da
previsão.
Nas atividades voltadas para a Gestão das Unidades Operacionais, a meta de Satisfação do Cliente foi superada em 20%, sendo avaliada através das
pesquisas de satisfação pós-serviço conduzidas pelos agentes de negócios. O Índice de Retenção da Carteira de Clientes Industriais ficou bastante abaixo
da meta em função do encerramento de contratos com clientes localizados no Complexo do Suape devido a retração industrial. Já o Índice de Participação
76
no Parque Industrial ficou 5.4 pontos percentuais abaixo da meta, uma vez que que a Unidade de Relações com o Mercado promoveu no último trimestre
de 2014 uma reestruturação no modelo de atendimento ao mercado alterando a forma de visitação e passando a coordenar diretamente as ações dos
agentes de negócios. Espera-se uma significativa melhoria no processo de atendimento aos clientes a partir de 2015.
Apoio
As ações da Gestão Administrativa englobam as atividades de suprimentos. A meta de atendimento das Solicitações de Suprimentos no Prazo não pode
ser avaliada em função do mapeamento e redesenho do processo de suprimentos que está na fase final de elaboração. Espera-se que em 2015 esse índice
possa ser acompanhado, definindo-se também outros indicadores de avaliação de desempenho das atividades de suprimento. Neste sentido, é importante
destacar que em 2014 algumas ações estruturantes já foram implementadas, como: a reestruturação da equipe de suprimentos, a customização do principal
sistema de suporte às atividades de aquisição (Sapiens), o mapeamento dos processos internos, a implantação de controle de estoque virtual dos contratos
efetuados a partir da modalidade de Registro de Ata de Preço, o cadastro prévio de produtos e a adoção de aquisição prioritariamente através da
modalidade Licitação. Como resultado, tais ações vêm proporcionando a melhoria contínua na gestão dos processos de suprimentos bem como nos
controles internos e no atendimento ao cliente da Instituição.
Os processos da Gestão Financeira têm como função a elaboração de registros e demonstrativos contábeis, econômicos e financeiros que apoiam e
orientam as áreas e Unidades de Negócios na gestão contábil e financeira. A meta de envio dos relatórios dentro dos prazos foi 100% alcançada,
considerando a emissão mensal dos demonstrativos contábeis e financeiros da execução orçamentária para a análise e aprovação do Conselho Regional.
Não houve variação significativa da execução orçamentária da Gestão Financeira. Complementando a Gestão Financeira, a ação programática Gestão
da Arrecadação é um também uma atividade de suma importante pois tem como objetivo a articulação com os órgãos arrecadadores da Previdência
Social, colhendo dados para a organização e manutenção dos contribuintes do Sesi-PE. Ao mesmo tempo acompanha sistematicamente o recebimento
das receitas compulsórias através de convênios firmados diretamente com algumas indústrias do Estado de Pernambuco. Neste sentido, a meta de aumento
de 0,12% da Receita Compulsória Indireta em relação a 2013 foi ultrapassada, atingindo-se um crescimento real de 13,4% em 2014. As despesas
realizadas ficaram apenas 9,0% abaixo da previsão.
As ações programáticas da Gestão de Pessoas visam coordenar os processos relativos às ações gerenciais e operacionais de recursos humanos. Através
da avaliação da Favorabilidade do Ambiente Organizacional é possível medir como os colaboradores sentem em relação à Instituição no que é
considerado como ambiente organizacional. Esse indicador é avaliado a cada dois anos, não tendo sido apurado em 2014. Na avaliação realizada em
2013, o Índice de Favorabilidade do Sesi-PE alcançou 74,5% e será novamente apurado em 2015. As despesas realizadas na execução da Gestão de
Pessoas ficaram dentro da previsão. Complementando a Gestão de Pessoas, estão as ações ligadas ao Desenvolvimento Organizacional que têm como
objetivo a administração de pessoal, assim como o suporte técnico-administrativo aos gestores nas tarefas relativas à gestão e o desenvolvimento dos
recursos humanos. As metas estabelecidas estão diretamente ligadas a dois importantes projetos: Gestão das Competências e Desenvolvimento de Líderes.
77
Em função do atraso no início desses projetos em 2014 (vide justificativa no item 2.2), a mensuração destes indicadores não foi possível. Porém, deverá
ser apurada em 2015. Entretanto, o acompanhamento e a apuração dos resultados obtidos em outros indicadores operacionais de desempenho da gestão
de pessoas foram apresentados no item 5.1.5 – Indicadores Gerenciais de Recursos Humanos. Com o atraso no início destes projetos, as despesas
realizadas em 2014 ficaram 20,5% abaixo do orçamento, já que parte dos gastos previstos serão realizados em 2015.
Em relação às ações programáticas da Gestão de Tecnologia têm como função gerenciar, adequar e garantir a manutenção dos sistemas e equipamentos
de informática e telecomunicações visando o desenvolvimento de projetos e soluções tecnológicas para atender às demandas, dando suporte técnico e
orientação aos usuários dos sistemas de informações. Em função do processo de reestruturação organizacional, o indicador Grau de Maturidade de TI
não foi apurado em 2014, porém, será avaliado em 2015. Já o Índice de Atendimento das Solicitações de Suporte não foi mensurado, pois a contratação
de empresa terceirizada com a utilização da aplicação ITIL, que permite acompanhar sistematicamente o atendimento, não ocorreu devido a
impossibilidade de se realizar o processo licitatório. Mesmo assim, a partir de uma avaliação qualitativa, todas as solicitações técnicas de suporte foram
atendidas no prazo. As despesas realizadas ficaram apenas 2,4% abaixo do orçamento.
No programa ETD de Apoio estão concentradas as ações que proporcionam aos colaboradores lotados nos Centros de Responsabilidades - CR do Apoio
a participação em congressos, seminários, cursos de curta e longa duração, com o foco no desenvolvimento de suas habilidades. O Índice de
Colaboradores Capacitados alcançou 100%, superando a meta de 70%. Neste sentido, ao longo do Exercício, foram priorizados os cursos e palestras de
menor duração e menor custo, resultando na realização de despesas 14% abaixo do orçamento.
78
Quadro 61 – Execução Orçamentária da ação 1.01.01.01.02 - Gestão Executiva
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.297.077,83 1.956.382,75 5.906.382,74 2.772.076,74 2.601.962,71
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 22.848,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.297.077,83 1.956.382,75 5.906.382,74 2.772.076,74 2.624.810,71
Fonte: Sistema SIG
Quadro 62 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.01 - Jurídico
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
700.927,76 884.228,62 882.228,62 1.016.728,62 1.012.589,85
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 252,99 252,99 252,99
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
700.927,76 884.481,61 882.481,61 1.016.981,61 1.012.589,85
Fonte: Sistema SIG
Quadro 63 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.03 - Comunicação
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.970.377,22 3.020.096,85 3.017.004,85 3.248.604,85 3.146.381,64
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
5.988,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.976.365,22 3.020.096,85 3.017.004,85 3.248.604,85 3.146.381,64
Fonte: Sistema SIG
79
Quadro 64 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.04 - Planejamento, Orçamento e Gestão.
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.806.319,26 1.973.498,47 1.955.498,50 1.792.198,50 1.616.339,16
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.806.319,26 1.973.498,47 1.955.498,50 1.792.198,50 1.616.339,16
Fonte: Sistema SIG
Quadro 65 – Execução Orçamentária da ação 1.02.01.01.05 - Assessoria Técnica
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.163.824,33 1.934.285,12 1.934.285,12 1.888.785,12 1.535.857,51
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
47.000,00 36.901,00 36.901,00 36.901,00 4.599,55
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.210.824,33 1.971.186,12 1.971.186,12 1.925.686,12 1.540.457,06
Fonte: Sistema SIG
Quadro 66 – Execução Orçamentária da ação 1.02.11.01.01 - Treinamento e Desenvolvimento da Gestão Executiva
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
140.470,26 84.310,04 84.310,04 84.310,04 32.899,40
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
140.470,26 84.310,04 84.310,04 84.310,04 32.899,40
Fonte: Sistema SIG
80
Quadro 67 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.01 - Transferências Regimentais e Regulamentares
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
7.320.000,00 6.936.048,28 6.936.048,28 6.961.048,28 6.946.707,60
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
7.320.000,00 6.936.048,28 6.936.048,28 6.961.048,28 6.946.707,60
Fonte: Sistema SIG
Quadro 68 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.02 - Auxílios Institucionais
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
294.000,00 12.037.819,85 7.313.819,85 8.314.419,85 7.886.408,08
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
294.000,00 12.037.819,85 7.313.819,85 8.314.419,85 7.886.408,08
Fonte: Sistema SIG
Quadro 69 – Execução Orçamentária da ação 2.01.01.01.03 - Administração Corporativa
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
3.823.405,00 4.049.870,11 4.524.870,11 3.629.400,11 3.107.532,15
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
70.000,00 770.000,00 770.000,00 770.000,00 746.512,57
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
3.893.405,00 4.819.870,11 5.294.870,11 4.399.400,11 3.854.044,72
Fonte: Sistema SIG
81
Quadro 70 – Execução Orçamentária da ação 3.07.03.01.01 - Atendimento de Clientes
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.841.535,42 1.821.822,92 1.819.822,92 1.757.022,92 1.735.494,40
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
1.841.535,42 1.821.822,92 1.819.822,92 1.757.022,92 1.735.494,40
Fonte: Sistema SIG
Quadro 71 – Execução Orçamentária da ação 3.07.10.01.01 - Gestão das Unidades Operacionais
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
47.631.717,77 53.061.689,29 41.766.151,57 41.545.701,57 40.126.213,86
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
390.321,00 85.290,00 85.290,00 85.290,00 498.799,04
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
48.022.038,77 53.146.979,29 41.851.441,57 41.630.991,57 40.625.012,90
Fonte: Sistema SIG
Quadro 72 – Execução Orçamentária da ação 3.07.10.01.02 - Apoio às Unidades Operacionais
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fonte: Sistema SIG
82
Quadro 73– Execução Orçamentária da ação 3.07.11.01.01 - ETD do Suporte ao Negócio
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
673.706,25 458.594,76 389.796,27 378.796,27 104.802,93
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
673.706,25 458.594,76 389.796,27 378.796,27 104.802,93
Fonte: Sistema SIG
Quadro 74 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.01 - Gestão Administrativa
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
10.948.141,26 11.559.734,13 11.394.734,13 10.358.279,13 9.229.664,23
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
10.948.141,26 11.559.734,13 11.394.734,13 10.358.279,13 9.229.664,23
Fonte: Sistema SIG
Quadro 75– Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.02 - Gestão Financeira
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
933.305,16 1.209.594,61 1.209.594,61 1.190.994,61 1.190.859,06
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
933.305,16 1.209.594,61 1.209.594,61 1.190.994,61 1.190.859,06
Fonte: Sistema SIG
83
Quadro 76 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.01.03 - Gestão da Arrecadação
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
182.075,29 283.202,95 283.202,95 299.202,95 272.152,46
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
182.075,29 283.202,95 283.202,95 299.202,95 272.152,46
Fonte: Sistema SIG
Quadro 77 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.02.01 - Gestão de Pessoas
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
448.723,66 751.335,93 674.500,57 1.508.550,57 1.502.312,17
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
0,00 0,00 0,00 0,00 5.998,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
448.723,66 751.335,93 674.500,57 1.508.550,57 1.508.310,17
Fonte: Sistema SIG
Quadro 78 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.02.02 - Desenvolvimento Organizacional
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.421.657,88 2.084.128,99 1.825.598,29 1.766.498,29 1.480.583,83
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
26.663,00 98.145,90 98.145,90 98.145,90 0,00 0,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
2.448.320,88 2.182.274,89 1.923.744,19 1.864.644,19 1.480.583,83
Fonte: Sistema SIG
84
Quadro 79 – Execução Orçamentária da ação 4.01.01.03.01 - Gestão de Tecnologia da Informação
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
7.258.382,42 6.872.746,55 4.249.226,43 5.406.286,43 5.404.039,66
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
186.000,00 135.665,64 135.665,64 135.665,64 2.999,00
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
7.444.382,42 7.008.412,19 4.384.892,07 5.541.952,07 5.407.038,66
Fonte: Sistema SIG
Quadro 80 – Execução Orçamentária da ação 4.01.11.01.01 - ETD do Apoio
D e s p e s a s C o r r e n t e s
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
348.962,58 560.319,97 206.823,92 208.423,92 179.174,13
D e s p e s a s d e C a p i t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
T o t a l
Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta Realizada
348.962,58 560.319,97 206.823,92 208.423,92 179.174,13
Fonte: Sistema SIG
2.4. Execução Física e Financeira das ações da LOA
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).
85
2.5. Indicadores
Quadro 81 – Indicadores Institucionais
Nº Nome do Indicador Fórmula de Cálculo Unidade de
Medida
Fonte do
indicador
Tipo de
Indicador
1 Índice de
Sustentabilidade
(Receitas de serviços / Despesas
correntes) X 100 Percentual UNIGEST Eficácia
2 Número de clientes
industriais atendidos
Número total de Clientes industriais
atendidos
Número
Total UNIREM
Eficácia
3 Índice de participação
no parque industrial
(Número de Empresas industriais
atendidas / Total de empresas do
Estado) 100
Percentual
UNIREM Eficácia
4
Índice de satisfação dos
Clientes em relação aos
serviços prestados
(Total de clientes satisfeitos / Total
de pesquisas aplicadas) X 100 Percentual
UNIREM Eficácia
5 Grau de maturidade da
gestão
Pontuação obtida na avaliação de
gestão – MEG – FNQ
Pontos
obtidos UNIGEST Eficiência
6 Índice de retenção de
clientes industriais
(Total de clientes ativos na carteira
do ano anterior - Total de clientes
que deixaram a carteira no ano
vigente/Total de clientes ativos na
carteira no ano anterior) X 100
Percentual UNIREM Eficácia
7 Orçamento destinado
para área fim
(Total das despesas realizadas pela
área fim / Total de despesas
realizadas – transferências
regimentai) X 100
Percentual UNIGEST Economicidade
8 Processos mapeados e
registrados
Número total de processos mapeados
e registrados
Número
Total UNIREM Eficácia
9
Industrias atendidas em
SST
Número total de atendimentos em
SST
Número
Total SMD Eficácia
10
Número de
atendimentos em SST
para trabalhadores da
indústria
Número total de atendimentos em
SST para Trabalhadores da indústria
Número
Total SMD Eficácia
11
Percentual da receita
compulsória líquida
aplicada em Educação
(Total ad Receita compulsória líquida
aplicada em Educação / Total da
Receita líquida) X 100
Percentual UNIGEST Eficácia
12
Matrícula em Educação
Básica
Número total de matrículas
realizadas em Educação Básica
Número
Total SMD Eficácia
13 Matrículas em Educação
continuada - Total
Número total de matrículas
realizadas em Educação Continuada
Número
Total SMD Eficácia
14 Índice de colaboradores
capacitados
(Número de colaboradores capacitas /
Total de colaboradores) X 100 Percentual UNIPES Eficácia
15 Clima Organizacional
(Total de colaboradores satisfeitos
com a instituição / Total de
colaboradores que responderam a
pesquisa de clima) X 100
Percentual UNIPES Eficácia
Fonte: UNIGEST
86
3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1. Estrutura de Governança
A governança do Sesi-PE passou a ser estruturada e implantada desde a sua criação em 1946. Para
assegurar a prestação de contas, a transparência nas transações e o tratamento junto das partes
interessadas, a Alta Direção adota mecanismos e práticas de controle e de demonstração das suas
ações.
A governança opera em um sistema auto regulado, respondendo a um Conselho Regional que é
constituído pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco, por quatro
delegados das atividades industriais, por um delegado das categorias econômicas dos transportes, das
comunicações e da pesca, por um representante do Ministério do Trabalho e Emprego, por um
representante do Estado, designado pelo Governador, por um representante dos trabalhadores da
indústria mais representativa da região.
Para assegurar a prestação de contas, a transparência, o tratamento justo e igualitário de todas as
partes interessadas e a responsabilidade corporativa, são adotados diversos mecanismos e práticas
para demonstração destas ações, conforme demonstrado nas figuras 4 e 5.
Quadro 82 – Estrutura de Governança I
Fonte: UNIGEST
87
Quadro 83 – Estrutura de Governança II
Fonte: UNIGEST
3.2. Atuação da Unidade de Auditoria Interna
O Sesi-PE não dispõe de uma Unidade de Auditoria Interna, no sentido clássico, mas seus controles
internos se dão de forma sistêmica pelas Superintendência e Gerências e de instrumentos
padronizados de monitoramento e acompanhamento da gestão e operação. A eficiência da sistemática
adotada é demonstrada pelos órgãos internos (Conselho Regional, Nacional) e externos de controle
(auditorias externas, CGU/TCU). O acompanhamento mensal pelo Conselho Regional, mediante
reuniões de análises do desempenho é um dos pilares do Controle Interno. Além disso, há a
verificação do cumprimento dos Planos de Ação e Estratégico pela Direção.
3.3. Sistema de Correição
Não existe uma unidade específica de correição. Entretanto, cada gerente/analista sênior, no âmbito
das suas competências e responsabilidades definidas no PCCS e com base na legislação vigente e
documentos normativos pertinentes a cada caso, exerce as ações de correição cabíveis. Os casos mais
graves podem ser objeto de Sindicância Administrativa. O Código de Ética e seu Comitê contribuem
para a prevenção e correção de desvios de conduta.
3.4. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
Quadro 84 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES
Ambiente de Controle 1 2 3 4 5
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos
da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e
funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X
88
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos
formais. X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos
diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais
ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das
responsabilidades. X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X
Avaliação de Risco 1 2 3 4 5
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus
processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e
a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de
risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala
de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos
internos da unidade. X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores
de responsabilidade da unidade. X
Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e
alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de
acordo com um plano de longo prazo. X
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que
possam derivar de sua aplicação. X
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente
relacionadas com os objetivos de controle. X
Informação e Comunicação 1 2 3 4 5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para
permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,
atual, precisa e acessível. X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos
da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X
89
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as
direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X
Monitoramento 1 2 3 4 5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e
qualidade ao longo do tempo. X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações
sofridas. X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
Fonte: Superintendência, DIAFI, DIOPE e UNIGEST
3.5. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos
Nome: Jorge Wicks Côrte Real
Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da unidade jurisdicionada de que tratam as contas
Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014
06/12/2014
29/05/2014
31/12/2014
Nome: Ricardo Essinger
Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da unidade jurisdicionada de que tratam as contas
Nome do Cargo ou Função: Diretor Regional, em exercício
Período de gestão no exercício
Início Fim
30/05/2014 05/12/2014
Nome: Ernane de Aguiar Gomes
Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo de unidade administrativa consolidada ou agregada às contas
Nome do Cargo ou Função: Superintendente
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
No período de 30.05.14 a 05.12.14, o Sr. Jorge Wicks Côrte Real tirou licença temporária
assumindo assim o Dr. Ricardo Essinger (vice-presidente). Seguem os dados abaixo:
90
Nome: Ricardo Rodrigues
Natureza de Responsabilidade: Encarregado da gestão orçamentária e financeira
Nome do Cargo ou Função: Diretor Administrativo Financeiro
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
Nome: Eveline Remígio de Oliveira
Natureza de Responsabilidade: Encarregado da gestão de negócios
Nome do Cargo ou Função: Diretora de Operações
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
Nome: Severino Elias Paixão
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular – Representante do Governo do Estado
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
Nome: Érico Cavalcanti Furtado Filho
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante das Atividades Industriais
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 17/03/14
Nome: Israel Ferreira de Torres
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante – Central Sindical dos Trabalhadores
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
91
Nome: André Luz Negromonte
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante – Ministério do Trabalho e Emprego
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
Nome: José Carlos Borba Queiroga Cavalcanti
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante das Atividades Industriais.
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
Nome: Jefferson Valença Barros
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante das Atividades Industriais.
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
Nome: Samoel José Gomes da Silva
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante das Atividades Industriais.
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
Nome: Otiniel Gerêncio Barbosa
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante das Atividades Industriais.
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
92
Nome: Oséas Omena Ribeiro Sobrinho
Natureza de Responsabilidade: Membro de conselho de administração, deliberativo, curador ou fiscal
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante das Atividades Industriais.
Período de gestão no exercício
Início Fim
01/01/2014 31/12/2014
3.6. Remuneração Paga aos Administradores
Os membros do Conselho Regional do Sesi-PE, incluindo o Diretor Regional, Jorge Corte Real, não
recebem remuneração pelo exercício da função, tendo apenas o direito de recebimento de jeton por
reunião atendida no valor de 50% do salário mínimo vigente.
Segue abaixo a estrutura de remuneração dos dirigentes do Sesi-PE que fazem parte do corpo de
colaboradores da Instituição:
Quadro 85 – Estrutura de remuneração dos dirigentes
CARGO FUNÇÕES SALÁRIO INICIAL
SUPERINTENDENTE Superintendente R$ 25.038,00
DIRETOR Diretoria de Operações, Diretoria Administrativa Financeira R$ 22.149,00
GERENTE I Gerente de Unidade de Negócios
R$ 8.932,85
GERENTE II
Gerente de Contabilidade e Finanças, Gerente de Tecnologia da
Informação, Gerente de Recursos Humanos, Gerente de
Planejamento, Gerente de Logística, Gerente de Relações com o
Mercado
R$ 10.450,15
GERENTE III Gerente de Qualidade de Vida e Gerente de Educação
R$ 13.482,00
Fonte: UNIPES
4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
4.1. Demonstração da Receita
Quadro 86 – Demonstração da receita prevista e arrecadada
Valores em R$ 1,00
Receitas Previsão 2014 Arrecadação Efetiva 2014
Receitas Correntes 153.410.000,00 148.959.845,42
Receitas de Contribuições 96.940.000,00 95.307.505,40
Receita Financeira 5.850.000,00 5.786.880,16
Receitas de Serviços 11.250.000,00 11.674.352,03
Outras Receitas Correntes 39.370.000,00 36.191.107,83
Receitas de Capital 4.000.000,00 294.863,18
Transferências de Capital 4.000.000,00 294.863,18
Total 157.410.000,00 149.254.708,60
Fonte: SAPIENS
93
No total, as Receitas do Sesi–PE alcançaram R$ 149.254.708,60, ficando apenas 5,5% abaixo da
previsão orçamentária, porém, crescendo 4,8% em relação ao Exercício de 2013.
As Receitas de Contribuições ficaram apenas 1,7% abaixo do orçamento 2014 e cresceram 3,3%
em relação ao Exercício de 2013. Destacamos que, em decorrência da IN 1453/2014, as Receitas
Indiretas serão afetadas em 2015, tendo em vista a perda de segmentos agroindustriais, basicamente
nos municípios de Recife e Petrolina os quais passarão a ser recolhidos ao INCRA. Em 2014, as
Receitas Indiretas atingiram R$ 70.062.883,66, praticamente alcançando a previsão orçamentária de
2014 e, apresentando um crescimento de 1,6% sobre o exercício de 2013. Já as Receitas Diretas de
Contribuições fecharam o Exercício de 2014 em R$ 25.244.621,74, crescendo 8,6% em relação ao
Exercício de 2013 e ficando apenas 6,5% abaixo da previsão orçamentária de 2014, informada pelo
SESI DN. Esta diferença foi gerada pela inadimplência de 16 (dezesseis) empresas que não efetuaram
o pagamento da contribuição referente ao 13º salário (20/12/2014) dentro do prazo estipulado. Porém,
esse déficit foi recuperado em janeiro de 2015. Ressaltamos que, apesar de muitos segmentos
industriais terem fechado o ano com resultados abaixo do esperado, a economia de Pernambuco
mostrou ainda um desempenho positivo no que tange ao aumento da arrecadação.
As Receitas Financeiras ficaram apenas 1,1% abaixo do orçamento de 2014, porém, representando
um crescimento de 44,1% em relação ao Exercício anterior, decorrente do reflexo do aumento das
operações de crédito e receitas de juros de aplicações financeiras.
A rubrica Receitas de Serviços (Educação, Saúde e Lazer) foi a única que apresentou uma variação
positiva em relação ao orçamento de 2014, superando a previsão em 3,8%. Contudo, em função de
fatores externos, as Receitas de Serviços ficaram 15,7% abaixo de 2013. As Receitas de Serviços de
Educação superaram o orçamento em 2,3%, porém, caíram 36,5% em relação ao Exercício anterior
em função da ampliação da oferta da educação gratuita (cursos e palestras) para o trabalhador da
indústria e dependentes. Já as Receitas de Serviços de Saúde apresentaram uma variação positiva de
4,7% sobre o orçamento previsto de 2014, mesmo assim apresentaram uma queda de 20,3% em
relação a 2013. Neste sentido, ressaltamos o forte impacto provocado pela Copa do Mundo no número
de consultas médicas do Centro Médico de Saúde Senador Albano Franco (Unidade Mustardinha) e
da Unidade Sesi Clínica, no período de junho e julho, que caiu significativamente. Os serviços de
saúde também foram afetados pelo encerramento das atividades de grandes empresas instaladas no
complexo industrial de Suape tais como Consórcio Nacional Camargo Correia, Estaleiro Atlântico
Sul, Queiroz Galvão. Os serviços de Vida Saudável (Lazer) superaram a previsão orçamentária em
1,3%, crescendo 22,4% em relação ao Exercício de 2013, em função da inauguração das academias
nas Unidades de Negócios José Ranulfo da Costa Júnior (Caruaru) e Governador Nilo Coelho
(Petrolina).
Englobando Indenizações, Saldos de Exercícios Anteriores, Recuperação de Despesas e
Transferências Correntes, as Outras Receitas Correntes ficaram 8,8% abaixo da previsão
orçamentária de 2014, basicamente em função da diferença registrada na conta de Saldos de
Exercícios Anteriores de R$ 16.000.000,00, o qual ficou bem abaixo da previsão orçamentária de R$
20.485.000,00. O uso de Saldo de Exercícios Anteriores tem como finalidade ajudar no equilíbrio
orçamentário da entidade.
A grande diferença encontrada entre as Receitas de Capital realizadas versus orçadas ocorreu pelo
não repasse, em 2014, dos Auxílios Extraordinários provenientes do Departamento Nacional,
referentes a contrapartida dos projetos de reformas das Unidades de Moreno, Escada e Ribeirão. O
94
atraso do repasse aconteceu devido à demora no processo de aprovação, porém, já foi solucionado e
este valor será recebido ao longo de 2015.
4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa
4.2.1. Programação das Despesas
Quadro 87 – Demonstração das despesas correntes
Valores em R$ 1,00
Despesas Correntes Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação
Pessoal e Encargos Sociais 80.799.475,31 71.349.315,81 13,2 %
Juros e Encargos da Dívida 0,00 0,00 0
Outras Despesas Correntes 39.270.592,83 32.832.346,87 19,6%
Transferências Correntes 14.857.099,30 10.356.846,32 43,4%
Total 134.927.167,44 114.538.509,00 17,8%
Fonte: SAPIENS
O crescimento das Despesas Correntes em 2014 de 17,8% sobre o Exercício de 2013, decorreu
basicamente em função da ampliação das Outras Despesas Correntes e das Transferências Correntes.
A conta de Pessoal e Encargos Sociais ficou praticamente dentro do orçamento 2014. Porém,
comparando-se ao Exercício de 2013, o aumento de 13,2%, foi consequência das despesas com
desligamentos e do aumento das despesas com plano de saúde em 2014.
As Outras Despesas Correntes, que englobam as contas de Serviço de Terceiros, Ocupação e
Utilidades, Material de Consumo, Despesas de Viagem, Despesas Diversas, apresentaram um
crescimento de 19,6% em relação ao Exercício de 2013. Mesmo assim, ficaram 17,7% abaixo do
orçamento previsto. A conta de Serviços de Terceiros cresceu 13,4% sobre 2013 pela contratação de
consultorias para implementação das práticas de Governança Organizacional. Já as Despesas com
Materiais totalizaram R$ 9.464.945,64 em 2014, mostrando um crescimento de 62,6% versus 2013,
em função do aumento de gastos com materiais didáticos.
As Transferências Correntes englobam Contribuições, Apoios Financeiros, Auxílios Financeiros
e Convênios, tendo aumentado 43,4% em relação ao Exercício de 2013, porém, ficando 6% abaixo
do orçamento previsto.
Quadro 88 – Demonstração das despesas de capital
Valores em R$ 1,00
Despesas de Capital Exercício de 2014 Exercício de 2013 Variação
Investimentos R$ 13.552.017,00 R$ 4.116.111,60 229,24%
Inversões Financeiras R$ 12.800,49 R$ 10.220,72 25,24%
Amortização da Dívida R$ 733.712,08 R$ 91.911,25 698,28%
Total R$ 14.298.529,57 R$ 4.218.243,57 238,96%
Fonte: SAPIENS
O alto crescimento das Despesas de Capital em 2014 refere-se aos Investimentos realizados em
Obras de Reformas e Ampliação das Unidades de Negócios, assim como na aquisição de móveis e
equipamentos para as Unidades Organizacionais. Entre as obras executadas em 2014, destacamos os
investimentos na reforma das Unidades de Negócio, João Cardoso Ayres Filho (Ribeirão), Luís Dias
Lins (Escada) e Agamenon Magalhães (Moreno).
Quadro 89 – Demonstração das reservas de contingência
Reservas de Contingência Exercício de 2013 Exercício de 2012 Variação
Total
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ)
95
4.2.2. Despesas Totais da Entidade
Quadro 90 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 Valores em R$ 1,00
Fonte: UNICOF
Concorrência Convite Pregão Concurso
Dispensa por
Valor
Demais
Dispensas Inexigibilidade
DESPESAS CORRENTES 71.349.315,81 60,1%
Pessoal e Encargos Sociais 71.349.315,81 60,1%
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 32.832.346,87 27,6% 2.228.255,77 287.429,65 554.516,55 0,00 1.197.675,58 8.514.634,60 29.022,15
Ocupação e Utilidades 3.597.430,10 3,0%
Material de Consumo 6.053.530,18 5,1% 33.724,28 935.722,61 5.055.621,14 28.462,15
Despesas de Viagens 2.065.476,85 1,7% 0,00 0,00 440.156,12 0,00 0,00 1.209.117,38 0,00Serviços de Terceiros 12.692.500,12 10,7%Outros Serviços de Terceiros 5.108.730,62 4,3% 2.228.255,77 287.429,65 80.636,15 261.952,97 2.249.896,08 560,00
Arrendamento Mercantil 0,00 0,0%
Despesas Financeiras 412.881,72 0,3%
Impostas, Taxas e Contribuições 436.238,27 0,4%
Despesas Diversas 2.465.559,01 2,1%
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.356.846,32 8,7%
Contribuições 6.659.444,86 5,6%
Convênios 3.269.356,46 2,8%
Apoios Financeiros 0,00 0,0%
Auxílios a Terceiros 428.045,00 0,4%
DESPESAS DE CAPITAL 4.218.243,57 3,6% 1.091.158,90 1.519.661,82 508.497,50 0,00 933.312,23 63.481,15 0,00
Investimentos 4.116.111,60 3,5% 1.091.158,90 1.519.661,82 508.497,50 0,00 933.312,23 63.481,15 0,00
Inversões Financeiras 10.220,72 0,0%
Transferências de Capital 91.911,25 0,1%
TOTAL DAS DESPESAS 118.756.752,57 100,0% 3.319.414,67 1.807.091,47 1.063.014,05 0,00 2.130.987,81 8.578.115,75 29.022,15
Fonte: SAPIENS
Despesas/Conta R$ %
Modalidade de Licitação Contratações Diretas
96
Quadro 91 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2014 Valores em R$ 1,00
Despesa/Conta R$ %
Modalidade de Licitação Contratações Diretas [1]
Concorrência
R$
Convite
R$
Pregão
R$
Concurso
R$
Dispensa
por valor
R$
Demais
Dispensas
R$
Inexigibilidade
R$
Pessoal e Encargos Sociais 80.799.475,31
Juros e Encargos da Dívida 0,00
Contribuições (Correntes) 6.862.951,02
Subvenções Sociais (Correntes) 0,00
Diárias 500.911,16
Material de Consumo 9.464.945,65 8.122.163,69
1.342.781,96
Passagens e Despesas com
Locomoção 1.175.162,04 694.451,37
480.710,67
Outros Serviços de Terceiros 1.169.064,32 778.212,12
293.352,20 97.500,00
Arrendamento Mercantil 0,00
Auxílios (Capital) 0,00
Obras e Instalações (Capital) 9.663.691,56 8.502.451,81 1.161.239,75
Equipamentos e Material
Permanente (Capital) 3.888.325,44 579.041,00 3.233.852,18
75.432,26
Inversões Financeiras 12.800,49
Amortização da Dívida 733.712,08
Total 114.271.039,07 9.081.492,81 1.161.239,75 12.828.679,36 0,00 2.192.277,09 0,00 97.500,00
Fonte: UNICOF
1 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);
Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).
97
4.3. Informações sobre contratos
Informações sobre os dez maiores contratos firmados e os dez maiores favorecidos no Exercício com despesas por regime de competência contábil,
detalhados por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa, abrangendo o nome/razão social, CPF/CNPJ e valor total.
Quadro 92 – Maiores Contratos Firmados no Exercício 2014
Modalidade Natureza Elementos de Despesas Nº Processo Descrição do objeto Favorecidos CNPJ Valor Total
Concorrência sem
Registro de Preço Serviços
Manutenção e reparação de Bens
Móveis e Imóveis CC 05/2014
Serviços de Engenharia para
reforma da área administrativa da
Unidade de Escada
Plinio Cavalcanti & CIA
LTDA 10978682000165 4.787.991,72
Concorrência sem
Registro de Preço Serviços
Manutenção e reparação de Bens
Móveis e Imóveis CC 07/2014
Serviços de engenharia pra
substituição das esquadrias em
alumínio do Edifício da Casa da
Indústria
Pórtico Esquadrias LTDA 35457670000116 4.019.081,34
Concorrência sem
Registro de Preço Serviços
Manutenção e reparação de Bens
Móveis e Imóveis CC 03/2014
Serviços de Engenharia para
reforma de adequação e melhoria
nos blocos da Unidade de Moreno
JME Engenharia LTDA 24061780000148 3.605.001,47
Concorrência sem
Registro de Preço Serviços
Manutenção e reparação de Bens
Móveis e Imóveis CC 04/2014
Serviços de Engenharia para
reforma da Unidade de Ribeirão Construtora Carajás LTDA 41244807000157 2.906.169,89
Concorrência sem
Registro de Preço Serviços Publicidade e Propaganda CC 02/2014
Prestação de serviços publicitários e
de propaganda para atender SESI-
PEe SENAI/PE
Aliança Comunicação e
Cultura LTDA 10841500000100 2.800.000,00
Concorrência sem
Registro de Preço Serviços Sistema CNI CC 02/2014
Projeto itinerante de filmes em
sistema 100% digital Instituto ORIGAMI 8469619000151 3.930.000,00
Inexigibilidade Serviços Sistema CNI PC 03/2014
Projeto RELIX-RECUSE,
REPENSE, REDUZA,
REUTILIZE, RECICLE
Instituto ORIGAMI 8469619000151 4.309.998,00
Pregão com
Registro de Preço Compras
Aquisição de bens móveis de
informática e serviços de
instalação
PG 11/2014 Fornecimento, com instalação, de
equipamentos de informática
ACC Brasil Indústria e
Comércio de Computadores
LTDA
7157915000154 2.058.000,00
Pregão com
Registro de Preço Serviços Locação de Veículos PG 20/2014
Locação de veículos automotivos
diversos
Destaque Locadora Veículos
LTDA 13328542000130 2.167,600,00
Pregão sem
Registro de Preço Serviços
Serviços de Manutenção e
Desenvolvimento de Software PG 13/2014
Consultoria em gestão para
Governança Organizacional
OPEN SERVICE Informática
LTDA 4311365000198 5.238.000,00
Fonte: Assessoria de Licitações e Contratos
98
Quadro 93 – Maiores Favorecidos no Exercício 2014
Modalidade Natureza Elementos de Despesas Nº Processo Descrição do objeto Favorecidos CNPJ Despesa
R$
Pregão sem
Registro de
Preço
Serviços Plano de assistência
médica/odontológica PG 01/2011 Prestação de serviços médicos AMIL Assistência Médica 29309127000179 7.488.767,45
Pregão sem
Registro de
Preço
Serviços Adiantamento ticket alimentação PG 38/2012 Fornecimento de vale alimentação e
refeição
SODEXO PASS do Brasil
Serviços e Comércio S/A 69034668000156 6.712.210,00
Concorrência
sem Registro de
Preço
Serviços Publicidade e Propaganda CC 01/2009 e
CC 002/2014
Prestação de serviços publicitários e
de propaganda para atender SESI-
PEe SENAI/PE
Aliança Comunicação e
Cultura LTDA 10841500000100 3.843.458,85
Concorrência
sem Registro de
Preço
Serviços Manutenção e reparação de Bens
Móveis e Imóveis CC 03/2014
Serviços de Engenharia para reforma
de adequação e melhoria nos blocos
da Unidade de Moreno
JME Engenharia LTDA 24061780000148 2.664.323,32
Concorrência
sem Registro de
Preço
Serviços Manutenção e reparação de Bens
Móveis e Imóveis CC 04/2014
Serviços de Engenharia para reforma
da Unidade de Ribeirão Construtora Carajás LTDA 41244807000157 2.439.216,31
Concorrência
sem Registro de
Preço
Serviços Manutenção e reparação de Bens
Móveis e Imóveis CC 05/2014
Serviços de Engenharia para reforma
da área administrativa da Unidade de
Escada
Plinio Cavalcanti & CIA
LTDA 10978682000165 2.147.349,52
Inexigibilidade Serviços Adiantamento vale transporte PG 11/2012 e
PG 41/2012
Fornecimento de vale transporte,
combustível e manutenção de
veículos
TICKET Serviços S/A 47866934000174 1.886.599,01
Concorrência
sem Registro de
Preço
Serviços
Aquisição de bens móveis de
informática e serviços de
instalação
PG 15/2012 e
PG 09/2013
Manutenção e locação de
equipamentos
QUANTICA Tecnologia
LTDA ME 8092602000128 1.837.561,92
Concorrência
sem Registro de
Preço
Serviços Serviços médicos PG 07/2013 Prestação de serviço médicos
DIAGMED Sistemas
Operacionais Móveis
LTDA
2845134000183 1.179.135,20
Pregão com
Registro de
Preço
Serviços
Aquisição de bens móveis de
informática e serviços de
instalação
PG 38/2010 e
PG 25/2011
Implantação e manutenção de
software
PROATIVA Sistemas e
Soluções em TI LTDA 12252143000170 1.101.926,78
Fonte: Assessoria de Licitações e Contratos
99
4.4. Informações sobre empresas
Não houve em 2014, execução para Obras de Engenharia pela UJ.
4.5. Transferências de Recursos
4.5.1. Transferências de Recursos a Terceiros
Quadro 94 – Transferências de Recursos a Terceiros Valores em R$ 1,00
FAVORECIDO CNPJ VALOR
R$
DATA DO
REGISTRO DA
DESPESA
TIPO
Abrigo Cristo Redentor 04068188000160 22.000,00 01/11/2013 Contrato de Repasse
Alessandra Cecília Loyo 79613306404 15.185,00 14/10/2013 Contrato de Repasse
Assoc Do Ne das Distribuidoras e editoras de Livros. 01062929000108 50.000,00 16/05/2014 Patrocínio
Assoc. do Com. da Ind. e Agroind de Garanhuns e Agreste Meridional 05426873000184 262.000,00 01/10/2013 Contrato de Repasse
Assoc. do Com. da Ind. e Agroind de Garanhuns e Agreste Meridional 05426873000184 100.000,00 03/07/2014 Patrocínio
Associação beneficente criança cidadã. 05994449000136 569.520,00 02/01/2014 Contrato de Repasse
Associação comercial e industrial de Garanhuns 11472842000162 225.840,45 02/02/2013 Contrato de Repasse
Associação comercial e industrial de Garanhuns 11472842000162 875.057,70 01/02/2014 Contrato de Repasse
Associação de basquete para deficientes físicos de Pernambuco. 12389464000110 23.100,00 01/08/2013 Patrocínio
Associação de eventos culturais 03 de agosto 07102985000105 2.500,00 31/01/2014 Auxílios Financeiros
Associação de eventos culturais 03 de agosto 07102985000105 4.000,00 27/05/2014 Auxílios Financeiros
Associação de promoção social e familiar. 35669795000100 5.200,00 01/03/2013 Contrato de Repasse
Associação de proteção e assistência a maternidade e a infância do Buique. 11476660000160 13.000,00 15/03/2013 Contrato de Repasse
Associação de proteção e assistência a maternidade e a infância do Buique. 11476660000160 69.099,90 15/03/2014 Contrato de Repasse
Associação do Comercio da Industria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional 05426873000184 200.000,00 25/02/2014 Patrocínio
Associação do Comercio da Industria e Agroindustrial de Garanhuns e Agreste Meridional 05426873000184 200.000,00 18/11/2014 Patrocínio
100
Associação dos Amigos Refletores da Cultura 08335125000184 4.000,00 05/02/2014 Auxílios Financeiros
Associação dos funcionários da Santandre. 03892249000147 82.104,00 02/01/2014 Contrato de Repasse
Associação dos moradores e dos amigos da vila mutirão. 00733153000148 6.000,00 01/03/2013 Contrato de Repasse
Associação dos moradores e dos amigos da vila mutirão. 00733153000148 30.000,00 12/03/2014 Contrato de Repasse
Associação dos Servidores do SESI PE. 11735776000176 5.000,00 01/07/2014 Contrato de Repasse
Associação dos servidores do sesi.pe. 11735776000176 30.000,00 12/04/2013 Contrato de Repasse
Associação dos servidores do sesi.pe. 11735776000176 4.500,00 11/03/2014 Auxílios Financeiros
Associação dos servidores do sesi.pe. 11735776000176 48.000,00 18/06/2014 Contrato de Repasse
Associação Musical e Cultural de Cavaleiro 06864616000197 5.000,00 10/01/2014 Patrocínio
Associação social e cultural dos moradores da vila da cohab II e bairro Santo Antônio. 06137296000173 10.000,00 13/03/2013 Contrato de Repasse
Casa beneficente vicente soares e maria alice. 10354496000155 30.000,00 02/04/2013 Contrato de Repasse
Centro Comunitário e de Assistência Social da Vila da Cohab 7RO 09411739000160 4.000,00 10/07/2014 Auxílios Financeiros
Centro de Assistência Social Esportiva de Surubim. 19373340000196 50.000,00 14/03/2014 Contrato de Repasse
Centro de assistência social julia alencar 00872577000193 3.000,00 01/03/2013 Contrato de Repasse
Centro de assistência social julia alencar 00872577000193 9.000,00 01/02/2014 Contrato de Repasse
Círculo dos trabalhadores cristãos de gravatá. 10313880000100 1.000,00 01/04/2013 Contrato de Repasse
Círculo militar do recife. 11018736000103 5.000,00 02/05/2013 Contrato de Repasse
Clube atlético paraolimpico pernambucano. 04315100000168 15.000,00 01/06/2013 Patrocínio
Conselho de moradores de caetés II 07317601000171 6.000,00 07/08/2013 Contrato de Repasse
Conselho de moradores de caetés II 07317601000171 12.000,00 01/04/2014 Contrato de Repasse
Conselho moradores do córrego São José e adjacências. 12857447000160 4.000,00 01/08/2013 Contrato de Repasse
Corpo de Bombeiros Militar 00358773000144 5.000,00 03/10/2014 Patrocínio
Eventos Produções Culturais Ltda. 12853719000154 50.000,00 16/09/2014 Patrocínio
Federação das Indústrias do Estado de PE. 10054062000130 35.700,30 16/04/2014 Patrocínio
Federação das Indústrias do Estado de PE. 10054062000130 6.058.090,42 01/01/2012 Convenio
Federação das Indústrias do Estado de PE. 10054062000130 20.000,00 23/10/2014 Patrocínio
Federação das Indústrias do Estado de PE. 10054062000130 30.000,00 09/06/2014 Patrocínio
Federação pernambucana de basquetebol em cadeira de rodas. 07591953000110 55.400,00 15/01/2013 Patrocínio
Fundação alice figueira de apoio ao IMIP. 12859468000115 24.000,00 01/06/2013 Contrato de Repasse
Fundação Alice Figueira de Apoio ao IMIP. 12859468000115 13.000,00 26/02/2014 Patrocínio
101
Instituto de Produção Socioeducativo e Cultural Brasileiro 03405617000185 3.950.000,00 10/06/2014 Patrocínio
Instituto Euvaldo Lodi 11000361000154 96.270,93 01/12/2012 Contrato de Repasse
Instituto Euvaldo Lodi 11000361000154 804.860,60 01/01/2012 Convenio
Instituto Limpa Brasil 19263992000178 70.000,00 29/04/2014 Patrocínio
Ivanildo Alves de Vasconcelos 76742369434 18.792,00 08/10/2013 Patrocínio
Jacira Elaine Maria Gomes 03454944406 2.800,00 03/05/2013 Patrocínio
Jacira Elaine Maria Gomes 03454944406 6.400,00 05/05/2014 Patrocínio
Jose Eliezil Lessa Junior 68631138487 1.644,00 22/04/2014 Auxílios Financeiros
Maracambuco Fã Clube Batuque da Nação 01949530000143 5.000,00 02/02/2014 Patrocínio
Movimento Pro Criança 02539347000132 9.000,00 01/02/2013 Contrato de Repasse
Movimento Pro Criança 02539347000132 51.050,00 01/02/2014 Contrato de Repasse
Movimento Pro Criança 02539347000132 15.000,00 20/06/2014 Auxílios Financeiros
Núcleo de apoio a portadores de hepatite 04799370000191 7.000,00 01/03/2013 Contrato de Repasse
Núcleo de apoio a portadores de hepatite 04799370000191 35.000,00 01/03/2014 Contrato de Repasse
Núcleo de Atividades Sociais Culturais e Esportivas do Recife - NASCER 13499069000153 15.000,00 10/08/2013 Contrato de Repasse
Obra de defesa da infância pobre 10313674000108 9.000,00 01/08/2013 Contrato de Repasse
Pamella Byatriz Rodrigues de Lima 88738272415 1.200,00 01/03/2013 Patrocínio
Pamella Byatriz Rodrigues de Lima 88738272415 6.500,00 02/04/2014 Patrocínio
Prefeitura de Garanhuns 11303906000100 90.000,00 19/06/2014 Patrocínio
Robson Silva Sampaio 15547981400 500,00 22/10/2014 Patrocínio
Serviço de Estimulo e Reabilitação da Criança 09033515000162 9.600,00 01/02/2014 Contrato de Repasse
Sindicato da Ind. de Ext. e Benef. de pedras de PE. 41228461000101 2.000,00 31/12/2014 Patrocínio
Sindicato da Indústria da Construção Civil 11010725000187 9.000,00 17/10/2014 Contrato de Repasse
Sindicato da Indústria da Construção Civil 11010725000187 120.000,00 22/05/2014 Patrocínio
Sindicato da Indústria da Construção Civil 11010725000187 180.000,00 02/07/2014 Patrocínio
Sindicato da Indústria da Construção Civil 11010725000187 23.184,00 01/10/2013 Contrato de Repasse
Sindratar 40814238000175 5.000,00 02/02/2014 Patrocínio
União Futebol Clube 86982642000159 10.000,00 01/09/2013 Contrato de Repasse
União Futebol Clube 86982642000159 12.000,00 30/06/2014 Contrato de Repasse
Fonte: UNICOF
102
4.5.2. Transferências de Recursos do Departamento Nacional aos Regionais
Quadro 95 – Transferências de Recursos a Terceiros Valores em R$ 1,00
Apoios Financeiros Valor (R$)
Feiras e Eventos 250.790,00
Projetos Estratégicos 8.328.649,46
Total 8.579.439,46
Fonte: UNICOF
5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS
5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade
5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal
5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade
Jurisdicionada
Quadro 96 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2014
Tipologias dos Cargos
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Celetistas 0 1327 150 182
2. Funções de Confiança 0 0 0 0
3. Terceirizados 0 24 4 2
4. Temporários 0 2 2 0
5. Total de Servidores (1+2+3+4) 0 1353 156 184
Fonte: UNISUP e UNIPES
5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade
Jurisdicionada
Quadro 97 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2014
Tipologias dos afastamentos
Quantidade de
Pessoas na Situação
em 31 de Dezembro
1. Cedidos (1.1+1.2) 0
1.1. Empregado prestando serviço para Entidade Externa, Departamento
Nacional/Departamento Regional 0
1.2. Empregado prestando serviço para outra Entidade do Departamento
Regional/Departamento Nacional 0
103
2. Licença Remunerada
3. Licença não Remunerada 01
4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0
5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4) 0
Fonte: UNIPES
5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho
5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a
Idade
Quadro 98 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12/2014
Tipologias do Cargo
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Até 30 anos De 31 a
40 anos
De 41 a
50 anos
De 51 a
60 anos
Acima
de 60
anos
1. Celetistas (UNIPES) 218 479 350 210 70
2. Funções de Confiança 0 0 0 0 0
3. Terceirizados 0 17 7 0 0
4. Temporários 2 0 0 0 0
5. Totais (1+2+3+4) 220 496 357 210 70
Fonte: UNIPES e UNISUP
5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a
Escolaridade
Quadro 99 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2014
Tipologias do Cargo
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1. Celetistas (UNIPES) 0 0 17 50 515 566 173 6 0
2. Funções de Confiança 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3. Terceirizados 0 0 0 15 9 0 0 0 0
4. Temporários 0 0 0 0 2 0 0 0 0
3. Totais (1+2+3+4) 0 0 17 65 526 566 173 6 0
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico;
6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre
Docência; 10 - Não Classificada.
Fonte: UNIPES e UNISUP
104
5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
Quadro 100 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Valores em R$ 1,00
Tipologias/ Exercícios Vencimentos e
Vantagens Fixas
Despesas Variáveis Despesas
de
Exercícios
Anteriores
Decisões
Judiciais Total
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis Celetistas
Exercícios
2014 37.173.390,21 0,00 0,00 787.815,93 263.092,37 28.817.776,59 2.632.006,80 0,00 0,00 69.674.081,90
2013 33.274.205,95 0,00 0,00 711.167,98 1.122.852,94 23.570.340,41 2.411.532,79 0,00 0,00 61.090.100,07
2012 28.986.837,78 0,00 0,00 341.755,11 72.870,34 17.431.368,33 2.145.210,58 0,00 0,00 48.978.042,14 Funções de Confiança
Exercícios
2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Terceirizados
Exercícios
2014 1.266.346,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.266.346,02
2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Temporários
Exercícios
2014 10.166,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.166,27
2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Fonte: UNIPES e UNISUP
105
5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).
5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
Em 2014, atuamos principalmente em ações e projetos estruturantes na área de Gestão de Pessoas
apoiando as áreas de negócios e de suporte ao negócio, demandando, cada vez mais, perfis
profissionais diferenciados em todas as áreas de atuação e com competências desenvolvidas.
A Unidade de Gestão de Pessoas tem como objetivo executar as funções de ambiência, envolvendo
aspectos relacionados à gestão do clima, qualidade de vida, remuneração e desenvolvimento de
carreira, atuando de modo estratégico visando os melhores resultados institucionais, bem como dotar
e gerir as competências necessárias ao bom desempenho da Organização.
Apresenta como principais atividades:
• Promover a análise e identificação de perfis profissionais e realizar a Gestão das Competências
dentro dos diversos domínios de conhecimento, oportunizando programas de desenvolvimento que
visem à formação integral do colaborador: indivíduo-cidadão-profissional;
• Promover um ambiente organizacional adequado para o bom desempenho dos colaboradores,
proporcionando equilíbrio de atendimento às suas necessidades laborais, do ponto de vista da
promoção da Saúde, Segurança do Trabalho e Qualidade de Vida;
• Suportar a gestão dos talentos humanos da Instituição, por meio de sistemas de remuneração e
reconhecimento compatíveis com as práticas de mercado, alinhadas com as estratégias e princípios
organizacionais, visando atrair, motivar e reter talentos.
Algumas ações desenvolvidas no exercício de 2014 que merecem destaque:
• Ampliação do Programa Parcerias e Convênios – Firmamos novas parcerias com Instituições de
Ensino (Idiomas, Graduação e Pós Graduação), passando no exercício de 2014 a oferecer para os
colaboradores e seus dependentes a possibilidade de escolher entre os 26 parceiros, aquele que melhor
atende suas necessidades e anseios pessoais e profissionais para busca do autodesenvolvimento.
• Desenvolvimento de colaboradores no domínio de Informática - Parceria com a Unidade de
Educação para formação dos colaboradores em Informática (básica e avançada) com facilitadores
internos, oportunizando o aprendizado de aproximadamente, 140 colaboradores do DR/PE.
106
• Movimentação de Colaboradores – Através de processo seletivo público, 15 colaboradores foram
promovidos por Oportunidade e 19 colaboradores foram promovidos por Maturidade, ambos os casos
em atendimento aos critérios do PCCS.
• Programa de Benefícios – Disseminação do Programa de Benefícios para todo o Regional,
buscando dotar os colaboradores de informações necessárias para o entendimento da Cesta de
Benefícios, utilização e reconhecimento do Sesi-PE como patrocinadora do Programa, bem como
ampliação e implantação de novos benefícios.
• Dimensionamento de Quadro - O Projeto com início em 2014 tem como objetivo identificar os
processos e atividades realizadas pelos colaboradores e aspectos que influenciam no dia a dia do
trabalho, visando a divisão racional das equipes de trabalho, gerenciamento de custos, avaliação dos
resultados e, sobretudo, o desenvolvimento das pessoas. Com previsão de término para 2015,
apresenta como resultado principal dotar a Instituição das condições necessárias para realizar a Gestão
do Quadro de colaboradores, previamente dimensionado.
• Gestão por Competências e Avaliação de Desempenho - O Projeto tem como foco a implantação
do Modelo de Gestão por Competências e a construção da ferramenta de Avaliação de Desempenho
com foco em Competências. Iniciou em 2014 com previsão de término para 2015 e apresenta como
expectativa o levantamento e gerenciamento das lacunas (gaps) de competências existentes na
Instituição, procurando eliminá-las ou minimizá-las, suprindo os subsistemas de Gestão de Pessoas
de conhecimentos necessários ao desenvolvimento dos colaboradores.
• Ações de Desenvolvimento - Em 2014, 78,43% dos colaboradores participaram de ações de
desenvolvimento, totalizando 50.293 horas de capacitação, o que demonstra um alto esforço do Sesi-
PE no desenvolvimento dos colaboradores. Enfatizamos no Exercício passado, o aperfeiçoamento de
conhecimentos nos domínios Educação, Qualidade de Vida, áreas Administrativa e Operacional, bem
como nos conhecimentos Técnicos de Informática e Sistemas Operacionais internos. Priorizamos
também o suporte para os colaboradores recém-contratados, quando da participação no Treinamento
Integrando ao Sesi-PE, módulo II, que objetiva a orientação e treinamentos relacionados à área
técnica e atividades a serem desenvolvidas.
A expectativa para 2015 perpassa pela elaboração dos Planos de Desenvolvimento de Competências
dos colaboradores pautado no resultado e entrega do Projeto Gestão por Competências a partir da
definição das Competências Essenciais (Institucionais), Gerais e Gerenciais (Comportamentais) e
Técnicas por cargo e atividade.
• Saúde e Segurança do Trabalho - Reestruturação da área de Saúde e Segurança no Trabalho,
visando o monitoramento das condições de segurança das Unidades do Sesi-PE e, consequentemente,
a melhoria da Qualidade de Vida dos colaboradores da Instituição. Salientamos as seguintes ações
107
como foco deste subsistema no Exercício de 2014: monitoramento de exames de saúde ocupacional,
desenvolvimento e acompanhamento dos Programas de Prevenção de Riscos Ambientais, Programa
de Controle Médico e Saúde Ocupacional, Laudos Técnicos de Condições Ambientais de Trabalho,
acompanhamento das empresas prestadoras de serviço com visitas técnicas e relatórios conclusivos,
emissão de Perfil Profissiográfico Previdenciário, dentre outras.
108
Quadro 101 - Demonstrativo de Indicadores - Recursos Humanos
AREA INDICADOR PERIODICIDADE MEDIÇÃO 2014
PE
SS
OA
L
TOTAL DE COLABORADORES
MENSAL
Nº 1327
ADMITIDOS
Nº 150
DEMITIDOS
Nº 182
TURNOVER MENSAL % 1,01%
TURNOVER ACUMULADO % 12,56%
PCD NO QUADRO % 4,15%
TOTAL ESTAGIARIOS Nº 20
HORA EXTRA PAGA S/ FOLHA % 3,34%
SALDO DE BANCO DE HORAS HORAS 4019:34
DESLIGAMENTOS SOLICITADOS Nº 28
TOTAL DE HORAS A SEREM
TRABALHADAS HORAS 238009:40
ABSENTEISMO % 2,95%
R&
S
COLABORADORES PROMOVIDOS
X COLABORADORES
PARTICIPANTES DE PROCESSO
SELETIVO
MENSAL
% 16%
TOTAL DE SELEÇÕES
REALIZADAS Nº Absoluto 163
TEMPO MÉDIO DE SELEÇÃO DIAS 51
DE
SE
NV
OL
VIM
EN
TO
CO
RP
OR
AT
IVO
INVESTIMENTO EM
TREINAMENTO S/ FOLHA
MENSAL
% 1,41%
HORAS DE CAPACITAÇÃO HORAS 50.293
INDICE DE COLABORADORES
CAPACITADOS % 78,43%
TEMPO MÉDIO DE CAPACITAÇÃO
POR COLABORADOR HORAS 37,93
109
RE
MU
NE
RA
ÇÃ
O
SALÁRIO MÉDIO DOS
COLABORADORES POR
NÍVEL
ESTRATÉGICO
BIMESTRAL VALOR
R$ 23.619,15
TÁTICO / OPERACIONAL R$ 11.122,21
PROFISSIONAL R$ 3.386,73
TÉCNICA R$ 1.709,78
SUPORTE R$ 1.528,22
OPERACIONAL R$ 1.085,38
COLABORADORES POR
TEMPO DE CASA
0 a < 5 ANOS
BIMESTRAL %
44,80%
05 A < 10 ANOS 18,93%
10 A < 20 ANOS 21,57%
> 20 ANOS 14,71%
SALÁRIO MÉDIO MENSAL VALOR R$ 2.527,85
GE
ST
ÃO
DE
BE
NE
FÍC
IO
COLABORADORES COM PLANO DE SAÚDE
MENSAL
% 92,76
COLABORADORES COM PLANO ODONTOLÓGICO % 85,67
COLABORADORES COM PREVIDÊNCIA PRIVADA % 65,16
QU
AL
IDA
DE
DE
VID
A
AFASTAMENTOS
AUXILIO DOENÇA
MENSAL
No. 60
LICENÇA MATERNIDADE No. 30
ACIDENTE DE
TRABALHO No. 10
SEM REMUNERAÇÃO No. 7
ACIDENTE DE TRABALHO CAT QTD 25
110
5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários
5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância
Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada
Quadro 102 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva
Unidade Contratante
Nome: Serviço Social da Indústria – Sesi Pernambuco
UG/Gestão: UNISUP CNPJ: 30.910.210/0001-05
Informações sobre os Contratos
Ano
do
Contr
ato
Área Natureza
Identificação
do Contrato
Nº do
Processo
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das
Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2013 L O P21/2013 09.422.042/0001-95 02/10/13 02/10/15 18 A
2013 L O P21/2013 08.313.646/0001-30 02/10/13 02/10/14 E
2013 L O P18/2013 42.035.097/0001-02 06/09/13 04/02/15 204 A
Observações:
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: UNISUP
5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas
pelo Plano de Cargos do Órgão
Quadro 103 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra
Unidade Contratante
Nome: Serviço Social da Indústria – Sesi Pernambuco
UG/Gestão: UNISUP CNPJ: 30.910.210/0001-05
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Área Natureza
Identificação do
Contrato
Nº do Processo
Empresa
Contratada
(CNPJ)
Período Contratual
de Execução das
Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade
Exigido dos
Trabalhadores
Contratados
Sit.
F M S
Início Fim P C P C P C
2014 8
O
Convite Nº
05/2014 11.205.119/0001-17 17/03/14 17/03/15 2 P
2013 2 O OC 16ED507 18.200.233/0001-01 01/10/13 02/10/14 2 P
2014 2 O OC 18ED400 12.271.079/0001-74 02/05/14 02/05/15 1 P
2014 2 O OC 71ED400 09.661.849/0001-80 07/09/14 07/09/15 1 P
Observações:
LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Área:
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental;
(M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
1. Segurança;
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P)
Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
2. Transportes;
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no
contrato; (C) Efetivamente contratada.
3. Informática;
4. Copeiragem;
5. Recepção;
111
6. Reprografia;
7. Telecomunicações;
8. Manutenção de bens móveis
9. Manutenção de bens imóveis
10. Brigadistas
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes
12. Outras Fonte: UNISUP
5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários
Quadro 104 - Composição do Quadro de Estagiários
Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício
1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)
1. Nível superior
1.1 Área Fim 14 14 13 12 R$ 179.975,14
1.2 Área Meio 10 7 9 8 R$ 130.442,47
2. Nível Médio 0 0 0 0 0,00
2.1 Área Fim 0 0 0 0 0,00
2.2 Área Meio 0 0 0 0 0,00
3. Total (1+2) 24 21 22 20 R$ 310.417,61
Fonte: UNIPES
5.3. Desoneração da folha de pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art.
2º do decreto 7.828/2012
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).
6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO
6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros
Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada
a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:
A frota não é regulada por legislação, e sim, com base em normativo interno PRD-GELOG-02.
b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:
O serviço de transporte do Sesi é realizado com veículos próprios e locados, sendo fundamental para a execução da atividade-fim da Unidade e a consecução dos
objetivos estratégicos, a operação e a gestão dos serviços. Neste sentido, os veículos
são usados nas atividades de relações institucionais e com o mercado, no transporte
de profissionais técnicos para operação dos serviços e no deslocamento de
equipamentos (unidades móveis).
112
c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ:
No fechamento do Exercício em 31 de dezembro de 2014, a frota de veículos do Sesi
Pernambuco estava composta de 94 veículos, distribuídos de acordo com a tabela
abaixo:
Quadro 105 - Demonstrativo de Frota
Quantidade Grupo Finalidade
03 Passeio Representação
34 Passeio Institucional
08 Utilitário Institucional
04 Caminhonete Institucional
05 Caminhão Institucional
03 Ônibus Institucional
09 Motor-home Institucional
28 Rebocável Institucional
Fonte: UNISUP
Sendo os veículos de atendimento direto como Caminhão, Ônibus, Motorhome e
Rebocável considerados Unidades Móveis.
d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação
contida na letra “c” supra:
Estes veículos em sua utilização durante o exercício, em atendimento as atividades finalísticas, percorrem toda região do estado de Pernambuco, com características
diferentes conforme demonstrado abaixo:
Quadro 106 - Demonstrativo de Frota – Km rodado
Quantidade Grupo Finalidade Média Total de KM
rodados em 2014
03 Passeio Representação 50.000
34 Passeio Institucional 2000000
08 Utilitário Institucional 48.000
04 Caminhonete Institucional 88.000
05 Caminhão Institucional 20.000
03 Ônibus Institucional 50.000
09 Motor-home Institucional 20.000
28 Rebocável Institucional 30.000
Fonte: UNISUP
e) Idade média da frota, por grupo de veículos:
Quadro 107 - Demonstrativo de Frota – idade média
Quantidade Grupo Finalidade Idade Média (anos)
03 Passeio Representação 05
34 Passeio Institucional 05
08 Utilitário Institucional 08
04 Camionete Institucional 08
05 Caminhão Institucional 06
03 Ônibus Institucional 10
09 Motor-home Institucional 14
28 Rebocável Institucional 10
Fonte: UNISUP
113
f) Custos da manutenção da frota:
Os custos relativos à manutenção da frota própria são formados por: seguro
obrigatório; seguro privado, incluindo danos causados a terceiros; combustível;
manutenção preventiva e corretiva, além do pessoal específico da área de transportes
correspondente a administração e fiscalização dos serviços elencados abaixo:
Quadro 108 - Demonstrativo de Frota – Manutenção
Tipo de custo Total Item (R$)
Seguro obrigatório 18.000,00
Seguro Privado 236.266,48
Combustível 525.197,40
Manutenção 186.269,06
Salários/Encargos 968.544,00
TOTAL GERAL 1.934.176,94
Fonte: UNISUP
g) Plano de substituição da frota;
O padrão pré-estabelecido para renovação da frota passa pelos seguintes critérios
básicos:
I. Análise da vida útil do veículo, comparada ao número de paradas para
manutenção preventiva e corretiva, custo dispendido, e a quilometragem real
do mesmo;
II. Análise do retorno do investimento, na aquisição de veículo novo,
considerando-se a relação direta entre os custos de manutenção corretiva e
preventiva e o valor de venda do veículo usado.
De forma geral, a substituição da frota própria ocorre parcialmente, em torno de 20% do total de veículos, e, em média a cada 05 anos, através da realização de processo
licitatório, priorizando-se a substituição de veículos, cujo combustível seja gasolina
ou álcool, entendendo-se que tais veículos têm vida útil inferior aos veículos cujos
motores, além de mais potentes, utilizam-se de diesel como combustível.
h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação:
Considerando-se o fato de que as atividades institucionais desenvolvidas pelo Sesi apresentam particularidades inerentes à sua execução, tem-se dado preferência a
aquisição de veículos, não abstendo-se, porém, da utilização de serviços de locação
de veículos terceirizados, como forma de completar e garantir, pelos fatos já
mencionados, o pleno atendimento das demandas de nosso cliente interno, mantendo
a qualidade dos serviços institucionais prestados pelo Sesi-PE.
O processo de utilização de veículo de terceiros, que acontece de forma específica,
tem como premissa básica a locação quando da impossibilidade de atendimento com
veículo da frota própria ou quando o tipo de veículo solicitado não encontra similar
nessa mesma frota.
114
Exemplo das situações apontadas acima ocorre em período de realização de
programas ou projetos de grande vulto, que demandam um número maior do que o
usual, tanto no número de pessoas envolvidas quanto no tipo de veículos solicitados,
tais como ônibus, micro-ônibus, caminhões e vans, cuja aquisição não seria vantajosa
para o Sesi, considerando-se que, na maior parte do tempo, tais veículos seriam pouco
utilizados ou ainda, utilizados de forma incorreta.
i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e
econômica do serviço de transporte:
O controle utilizado para assegurarmos as despesas geradas por abastecimento e manutenção é de controle e acompanhamento mensal, por base sistemática, via cartão
de abastecimento e manutenção, de forma a termos possibilidade de verificação em
qualquer momento da operação.
Cada Unidade faz a gestão dos veículos que estão sob sua responsabilidade, possuindo autonomia para montar sua programação de forma a atender da melhor forma possível
as necessidades. O Sesi-PE possui contrato corporativo de fornecimento de
combustível interligado a um sistema de gerenciamento informatizado que permite
aos gestores a tomada de decisões sobre sua frota por meio da análise de relatórios
financeiros e operacionais. Além disso, cada veículo possui seu Boletim de Utilização
onde são registrados todos os dados da sua movimentação diária.
Frota de Veículos Automotores a Serviço da UJ, mas contratada de terceiros
a) Estudos técnicos realizados para a opção pela terceirização da frota e dos serviços de
transporte:
O Sesi-PE tem como modalidade principal o atendimento com frota própria, ficando
a utilização do terceiro restrito à sazonalidade por demanda, ou por atendimento via
tipo de veículos que não temos em nossa frota, como, por exemplo, ônibus de
passageiro, de fora que o processo de aquisição foi via licitação e na modalidade
registro de preço, como modelos de aquisições por diárias.
O processo de utilização de veículo de terceiros, então, acontece de forma específica, tendo como premissa básica a locação quando da impossibilidade de atendimento com
veículo da frota própria ou quando o tipo de veículo solicitado não encontra similar
nessa mesma frota.
Exemplo de situações apontadas acima ocorre em período de realização de programas ou projetos de grande vulto, que demandam um número maior do que o usual, tanto
no número de pessoas envolvidas, quanto no tipo de veículos solicitados, tais como
ônibus, micro-ônibus, caminhões e vans, cuja aquisição não seria vantajosa para o
Sesi-PE, considerando-se que, na maior parte do tempo, tais veículos seriam pouco
utilizados ou ainda, utilizados de forma incorreta.
b) As empresas contratadas para a prestação do serviço de transporte no Exercício de 2014:
Destaque Locadora de Veículo Ltda - Me, CNPJ 13.328.542/0001-30
MF Serviços e Locações de Veículos, CNPJ 11.634.427/000168.
115
c) Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valor contratado
e valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatório de Gestão:
A Ata de Registro de Preços com a referidas empresas foi realizada através de
processo licitatório, modalidade Pregão Presencial de número 20/2014, e celebrado
em 25 de setembro de 2014, com termo final em 25 de setembro de 2015.
Cabe ainda informar que, no instrumento contratual, encontram-se especificadas todas as condições exigidas para locação de veículos, considerando-se o número de horas
de locação.
d) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:
A frota contratada de terceiros não é regulada por legislação, e sim, com base em normativo interno PRD-GELOG-02.
e) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:
A contratação de terceiros é baseada na sua economicidade. Com a terceirização é
possível reduzir, consideravelmente, os custos de uma frota, economizando com
emplacamento, licenciamento, depreciação, manutenção e seguro. Além disso, traz
benefícios indiretos, pois a locadora contratada é obrigada a garantir: renovação anual
da frota, assistência 24 horas, atendimento em todo o território nacional, substituição
imediata do veículo para manutenção corretiva e preventiva ou nos casos de avarias
ou colisões, roubos ou furtos, proporcionando maior disponibilidade do veículo
durante todo o ano. Com a terceirização conseguimos ainda aumentar a frota sem o
emprego de um alto capital para a aquisição dos veículos ou diminuí-la a qualquer
tempo, de acordo com nossa necessidade.
f) Quantidade de veículos existentes, discriminados por grupos, segundo a classificação que
lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação, veículos de transporte
institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral:
A locação dos veículos está vinculada ao atendimento das demandas relacionadas à representação e às atividades institucionais e finalísticas da Instituição, em
conformidade com os itens contratados por meio de processo licitatório, podendo ser:
Van e Micro-ônibus
Ônibus
Popular e Passeio
g) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação
referida no atendimento da letra “f” supra:
A referência de controle estabelecida é diária de utilização, sendo elas com ou sem motoristas e com referências de 8, 12 e 24 horas.
116
h) Idade média anual, por grupo de veículos:
Van e Micro-ônibus – 05 Anos.
Ônibus – 05 anos.
Popular e Passeio – 02 anos.
i) Custos associados à manutenção da frota (por exemplo, gastos com combustíveis e
lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela
administração da frota, entre outros), caso tais custos não estejam incluídos no contrato
firmado:
Os custos estão absorvidos no valor contratado para cada item do processo licitatório.
j) Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte
de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente:
O Sesi Pernambuco vem investindo em gerenciamento de processos, com aplicação de práticas e normatização da área. A frota é controlada através de formulários de
apontamento de utilização dos veículos deforma diária, bem como são
disponibilizadas para atividade via documento de Reserva de Veículos que permite
identificar e acompanhar a utilização dos veículos.
6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário
Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros.
6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios
Quadro 109 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ
EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013
Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4
BRASIL
Pernambuco
Araripina 1 1
Cabo 1 1
Caruaru 1 1
Camaragibe 1 1
Escada 1 1
Goiana 1 1 1 1
Jaboatão 1 1
Moreno 1 1
Paulista 1 1 1 1
Petrolina 1 1
Recife (RMR) 2 4 2 4
Ribeirão 1 1
Tamandaré 1 1 1 1
Torre 1 1
Suape 1 1
Suape 1 1
Total Brasil 2 15 1 5 2 15 1 5
Fonte: UNISUP
117
Quadro 110 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ
EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013
Finalidade 1 2 3 4 1 2 3 4
BRASIL
Pernambuco 3 1 4
Belo Jardim 1 1
Jaboatão 1 1
Recife (RMR) 1 1 2
Total 3 1 4
Fonte: UNISUP
6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
A UJ não possui bens imóveis locados de terceiros
7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
Quadro 111 - Relação dos Sistemas
Sistema Finalidade
Integrator Sistema Finalístico (Atendimento, Saúde, Educação, Lazer)
Sapiens Sistema ERP Administrativo/financeiro
Esmeralda Sistema de laboratório Analises Clinicas
Vetor Rh Sistema integrado de RH
SIG Sistema de Informação de Gestão
Queops Gestão da Colônia de Férias
SE Workflow e Processos
QlickView DashBoards
SharePoint HomePage
Fonte: UNITEC
118
Pregão
Nº
Objeto
Vigência Fornecedor Valor do
Contrato
R$ Início Término CNPJ Denominação
CC 13/2013
Gestão do DR contemplando o planejamento de ações,
a elaboração e revisão de orçamento e monitoramento
de resultados
14/11/2013 13/11/2014 3.080.097/0001-88 CDIS Informática LTDA 193.219,00
24/2010 Implantação e Manutenção do sistema Sapiens 13/10/2010 Encerrado em
out/14 09.346.086/0001-30 ABM Sistemas Corporativos 303.986,00
11/2013 Fornecimento de licenças Microsoft Selec Acadêmico
e School Agreement 05/06/2013 05/06/2016 00.710.799/0001-00
Alen Rio Serviço e Comércio de
Produtos de Informática LTDA 456.348,93
Manutenção e Suporte técnico Sistema Integrator 03/09/2009 03/09/2015 00.509.946/0001-88 Connect Serviços em Informática
LTDA 273.372,00
03/2011 Prestação de serviço de Conectividade e acesso à
internet 12/07/2011 12/07/2015 33.530.486/0001-29
Embratel - Empresa Brasileira de
Telecomunicações S/A 2.400.000,00
Manutenção e Suporte do sistema Quéops/Cosmos 09/12//2013 09/12/2018 07.277.518/0001-16 Lexsis Consultoria e Sistemas LTDA 2.649,00
25/2011 Prestação de serviço e implantação e manutenção de
equipamento de informática 15/07/2011 15/07/2015 12.252.143/0001-70
Proativa Sistemas e Soluções em TI
LTDA 1.104.000,00
Aquisição e implantação da interface do software
Esmeralda 09/07/2012 31/05/2015 80.653.157/0001-55 TCM Informática 6.497,40
15/2012 Aluguel de Impressoras com franquia de impressão 08/11/2012 08/11/2015 08.092.602/0001-28 Quântica Tecnologia LTDA - ME 729.000,00
15/2012 Aluguel de nobreaks para impressoras 08/11/2012 08/11/2015 08.092.602/0001-28 Quântica Tecnologia LTDA - ME 325.000,00
09/2013 Serviço de outsourcing de sistema de circuito fechado
de TV (CFTV) 18/06/2013 18/06/2016 08.092.602/0001-28 Quântica Tecnologia LTDA - ME 3.900.000,00
08/2012 Prestação de serviço de Telecom. p/ serviço móvel
pessoal 28/09/2012 28/03/2015 04.164.616/0001-59
TNL PCS S/A e Telemar Norte Leste
S/A 168.000,00
11/2014 Ata registro de preço aquisição com instalação de
equipamentos 26/11/2014 26/11/2015 07.157.915/0001-54
ACC Brasil Indústria e Comercio de
Computadores LTDA 2.058.000,00
11/2014 Ata registro de preço aquisição com instalação de
equipamentos 26/11/2014 26/11/2015 72.381.189/0006-25 Dell Computadores do Brasil LTDA 1.160.726,50
12/2014 Compra de Projetor EPSON LCD WXGA1280 -
(Garantia por 3 anos pela Epson) 20/03/2014 20/03/2015 12.326.384/0001-16
Anderson Araújo Dos Anjos - Anjos
Informática - ME 449.850,00
Quadro 112 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada
119
Fonte: UNITEC
8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
Não aplicável a natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada.
04/2013 Licença de uso para os softwares gestão de pessoas e
gestão de acesso e segurança 02/01/2014 02/01/2015 08.680.093/0001-81 Sênior Sistemas S/A 87.464,43
04/2014 Licença de uso para os softwares gestão empresarial /
ERP 06/10/2014 06/10/2015 08.680.093/0001-81 Sênior Sistemas S/A 168.000,00
02/2013 Manutenção do programa CP-PRO 30/10/2013 30/10/2015 02.624.460/0001-16 Novaprolink Tecnologia LTDA 33.834,79
120
9. ATENDIMENTO DE DEMANDA DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
Quadro 113 – Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU
Nº do Processo Nº do
Acórdão
Nº do
Item Tipo Descrição da Deliberação
Síntese do Tratamento adotado pela
Entidade
010.650/2014-8
289/2014
- 2ª
Câmara e
7171/2014
– 2ª
Câmara
1.6.1
Determinação
Dar ciência à Superintendência do Serviço Social
da Indústria em Pernambuco - Sesi-PEde que a
verificação da compatibilidade de horários como
também de eventual prejuízo às atividades
exercidas por empregado que exerce dupla
jornada, como é o caso de Marcos Antônio Esteves
de Oliveira (Sesi-PEe FIEPE), tem que ser
sustentada em evidência e guardar conformidade
com o entendimento firmado pelo Tribunal nos
Acórdãos TCU 1397/2012-Plenário, 1336/2012-
Plenário e 1168/2012 – Plenário.
O empregado Marcos Antônio Esteves de
Oliveira mantém atualmente relação de emprego
apenas com o Sesi/PE, com a carga horária de
40 horas semanais, tendo em vista que foi
rompido desde o dia 10.12.2014 o contrato de
trabalho que existia com a FIEPE.
010.650/2014-8
289/2014
- 2ª
Câmara
1.6.2 Determinação
Dar ciência ao Diretor Regional do Serviço Social
da Indústria – Departamento Regional em
Pernambuco – a respeito da não apresentação da
apreciação, pelo Conselho Nacional, dos relatórios
e da prestação de contas do Sesi/PE, conforme
estabelecido no art. 24, alínea “f”, do Decreto
57.375/1965;
Com a ressalva de que a Prestação de Contas do
Exercício de 2011 foi apresentada ao Conselho
Nacional e enviada à Controladoria Geral da
União através do e-mail
relatoriodegestã[email protected], em 26.05.2014
foi dado conhecimento ao Diretor Regional do
teor do Acórdão 289/2014, de que não teria
havido a apresentação, por parte deste Serviço
Social da Indústria – Sesi/PE, ao Conselho
Nacional, dos relatórios e prestação de contas.
Fonte: DIAFI / Unidade Jurídica
121
9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)
Quadro 114 – Tratamento das recomendações feitas pelo Órgão de Controle Interno – OCI
Nº Relatório
de Auditoria
Nº da
Constatação Descrição das Recomendações Síntese do Tratamento adotado pela Entidade
201317715 1.1.1.2
Normatizar, com vistas a constar exigência nos editais de
licitação, que os participantes do certame apresentem junto
com a proposta de preços o detalhamento de Bonificações e
Despesas Indiretas (BDI), recomendando que este seja
divido em cinco grandes blocos de despesas: Despesas de
Administração Central, Taxa de Despesas Financeiras,
Taxa de Riscos de Execução e Reserva de Contingência,
Tributos e Lucro.
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201317715 1.1.4.1
Editar normativo estabelecendo que, na instrução do
processo licitatório, seja juntada, ordenada e arquivada a
documentação de pesquisa dos custos das obras junto ao
SINAPI, outras tabelas de preços ou fornecedores,
fundamentando os preços unitários de serviços e insumos.
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201317715 1.2.3.1
Nas licitações, antes da publicação dos editais, observar
uma rotina de verificação da possibilidade de parcelamento
de serviços materialmente relevantes para a contratação,
principalmente no caso da aquisição de mobiliário em
contratações de obras ou reformas, apresentando a devida
fundamentação da inviabilidade do parcelamento se for o
caso.
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201317716 1.1.1.2
Normatizar, com vistas a constar exigência nos editais de
licitação, que os participantes do certame apresentem junto
com a proposta de preços o detalhamento de Bonificações e
Despesas Indiretas (BDI), recomendando que este seja
divido em cinco grandes blocos de despesas: Despesas de
Administração Central, Taxa de Despesas Financeiras,
Taxa de Riscos de Execução e Reserva de Contingência,
Tributos e Lucro.
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201317716 1.1.3.1
Editar normativo estabelecendo que, na instrução do
processo licitatório, seja juntada, ordenada e arquivada a
documentação de pesquisa dos custos das obras junto ao
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
122
SINAPI, outras tabelas de preços ou fornecedores,
fundamentando os preços unitários de serviços e insumos.
201317716 1.1.4.1
Criar rotina de pagamento dos serviços de engenharia
somente após vistoria das obras para conferência das
medições apresentadas pela empresa contratada.
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201317716 1.2.3.1
Nas licitações, antes da publicação dos editais, observar
uma rotina de verificação da possibilidade de parcelamento
de serviços materialmente relevantes para a contratação,
principalmente no caso da aquisição de mobiliário em
contratações de obras ou reformas, apresentando a devida
fundamentação da inviabilidade do parcelamento se for o
caso.
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201317717 1.1.1.1
Normatizar, com vistas a constar exigência nos editais de
licitação, que os participantes do certame apresentem junto
com a proposta de preços o detalhamento de Bonificações e
Despesas Indiretas (BDI), recomendando que este seja
dividido em cinco grandes blocos de despesas: Despesas de
Administração Central, Taxa de Despesas Financeiras,
Taxa de Riscos de Execução e Reserva de ência, Tributos e
Lucro.
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201317717 1.1.4.3
Editar normativo estabelecendo que, na instrução do
processo licitatório, seja juntada, ordenada e arquivada a
documentação de pesquisa dos custos das obras junto ao
SINAPI, outras tabelas de preços ou fornecedores,
fundamentando os preços unitários de serviços e insumos.
Adequação do normativo existente; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201317717 1.2.1.1
Nas licitações, antes da publicação dos editais, observar
uma rotina de verificação da possibilidade de parcelamento
de serviços materialmente relevantes para a contratação,
principalmente no caso da aquisição de mobiliário em
contratações de obras ou reformas, apresentando a devida
fundamentação da inviabilidade do parcelamento se for o
caso.
Adequação dos normativos existentes; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201407993 1.1.1.1
Instituir controles internos que garantam, nas contratações
diretas por inexigibilidade de licitação, a aferição dos
preços cobrados usualmente no mercado pelo futuro
contratado em ampla pesquisa de preço, que contemple os
itens necessários e suficientes para a análise de
adequabilidade da proposta ofertada.
Adequação dos normativos existentes; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
123
201407993 1.1.1.2
Instituir/aprimorar procedimentos de planejamento de
compras a fim de que as contratações de serviços que
possam ser feitas de uma só vez, independentemente de
suas naturezas, sejam licitadas, segunda a modalidade de
licitação compatível com a estimativa da totalidade do valor
a ser adquirido, abstendo-se de utilizar, nesses casos, o art.
9º, inciso I, do Regulamento de Licitações, para justificar a
dispensa de licitação, por se caracterizar em fracionamento
de despesa.
Adequação dos procedimentos que disciplinam o
planejamento de compras; a disseminação e a capacitação
dos envolvidos / responsáveis encontram-se em curso.
201407993 1.1.1.3
Realizar o planejamento prévio dos gastos anuais com
serviços de engenharia e/ou reformas, de modo a evitar o
fracionamento de despesas de mesma natureza, por meio de
compra direta, observando que o valor limite para as
modalidades licitatórias é cumulativo ao longo do exercício
financeiro, a fim de não extrapolar os limites estabelecidos
no artigo 6º, combinado com o art. 9º do Regulamento de
Licitações e Contratos do SESI.
Aprimoramento do processo de planejamento do Plano de
Ação Anual em relação à atividade de planejamento das
necessidades das suas Unidades relativos aos serviços de
engenharia e/ou reformas com a previsão dos gastos.
201407993 1.1.1.4
Fazer constar nas ordens de compra (documento que
substitui contrato formal nas compras diretas), com clareza
e precisão, informações envolvendo direitos, obrigações e
responsabilidades das partes, prazo de execução, bem como
das sanções em caso de inadimplemento, conforme
estabelece o parágrafo único do art. 25, combinado com o
art. 26, do Regulamento de Licitações e Contratos do Sesi.
Adequação da Ordem de Compra.
201407993 1.1.1.5
Abster-se de efetuar despesas que não guardem
conformidade com as atividades finalísticas da entidade, de
modo a não contrariar os princípios constitucionais
insculpidos no art. 37 da CF/88, evitando-se gastos com
festividades, eventos comemorativos e outros congêneres
sem amparo legal. Ressalte-se que os eventos realizados no
âmbito das atribuições internas do SESI PE e voltadas para
os colaboradores são consideradas como atividades meio.
Aprimoramento dos controles e procedimentos quanto à
verificação das despesas em conformidade com as
atividades finalísticas da entidade.
201407993 1.2.1.2
Apresentar no prazo de 90 dias as providências adotadas
quanto à exigência de apresentação das prestações de
contas com prazo vencido e os resultados das respectivas
análises quanto à execução do objeto e à regularidade dos
gastos efetuados em relação aos fins estabelecidos.
Realização das prestações de contas com prazo vencido e os
resultados das respectivas análises quanto à execução do
objeto e à regularidade dos gastos efetuados em relação aos
fins estabelecidos.
201407993 1.2.1.2
Instituir rotinas capazes de garantir que as transferências
financeiras sejam concedidas por meio de celebração de
convênio.
Adequação dos normativos existentes; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
124
201407993 1.2.1.2
Adotar medidas para o aperfeiçoamento da Ordem de
Serviço GS - 48/2008, normativo interno que trata da
concessão de transferências / doações financeiras,
utilizando como referencial a Portaria Interministerial nº
507/2011, fazendo constar, no mínimo: a. objeto específico,
com seus elementos característicos e descrição detalhada,
objetiva, clara e precisa do que se pretende realizar ou
obter, que, comprovadamente, seja de interesse recíproco
(comum) das partes convenentes; b. plano de trabalho, com
a especificação completa do bem a ser produzido ou
adquirido, o valor a ser despendido na sua obtenção e o
cronograma de desembolso, este último condizente com as
fases ou etapas de execução do objeto. c. compromisso do
convenente de movimentar os recursos do convênio em
conta bancária específica; d. obrigatoriedade de que a
movimentação de recursos somente ocorra por meio de
cheque nominativo ao efetivo credor, comprovando-se o
pagamento com documentação idônea; e. vigência do
instrumento, que deverá ser fixada de acordo com o prazo
previsto para a consecução do objeto e em função das metas
estabelecidas; f. obrigatoriedade de o convenente apresentar
relatórios de execução físico-financeira e prestação de
contas dos recursos recebidos, em prazo preestabelecido; g.
obrigatoriedade de o convenente apresentar prestação de
contas dos recursos recebidos no prazo previsto; h. previsão
de que, quando a liberação de recursos ocorrer em três ou
mais parcelas, a terceira delas ficará condicionada à
apresentação de prestação de contas parcial referente à
primeira parcela liberada e assim sucessivamente, sem
prejuízo de que, após a aplicação da última parcela, seja
apresentada a prestação de contas do total dos recursos
recebidos.
Adequação dos normativos existentes; a disseminação e a
capacitação dos envolvidos / responsáveis encontram-se em
curso.
201407993 2.2.2.1
Nos próximos processos de contas da Unidade, o Parecer
do Auditor Interno contenha todos os requisitos exigidos
nos normativos do TCU, específicos ao Processo de Contas,
de modo que se faça cumprir o que se é requerido.
O Sesi–PE, em 2015, fará constar do Parecer do Auditor
Interno todos os requisitos exigidos na legislação e nos
normativos do TCU que lhe são aplicáveis.
201407993 3.1.1.1
Revisar o normativo existente na Unidade que disciplina os
processos de seleção pública de modo que se faça constar
as seguintes informações: a) Anexação aos processos dos
pareceres avaliativos de todos os candidatos que
Implementação de melhorias no normativo existente que
disciplina os processos de seleção pública, conforme seu
Regulamento de Seleção de Pessoal, aprovado pelo
125
participaram do processo de seleção, independentemente de
serem considerados aptos ou inaptos. b) Anexação aos
processos de toda documentação exigida, inclusive os
currículos assinados e datados de todos os candidatos
envolvidos no processo, ou então anexar aos autos o
comprovante de envio destes por e-mail. c) Informação nos
editais do sítio onde estarão disponíveis todas as
informações referentes aos processos de seleção, no que
concerne às técnicas e ferramentas a serem utilizadas
(provas escritas, provas práticas, dinâmica de grupo, dentre
outras), às disciplinas eventualmente abrangidas pelas
provas, assim como os critérios objetivos e subjetivos que
serão utilizados na avaliação. d) Inclusão de previsão de
recurso para os candidatos desclassificados dos processos
de seleção, definindo prazos para interposição e
julgamento.
Conselho Nacional do Sesi pela Resolução Nº 01/2009,
legislação e entendimentos do TCU aplicáveis ao SESI PE.
201407993 3.1.1.1
Fazer constar dos editais dos processos de seleção pública o
tipo de contrato, conforme determina o normativo interno
PRD-GERHU-08.
O SESI PE faz constar em seus editais de processos de
seleção pública, o tipo de contrato, conforme determina o
normativo interno PRD-GERHU-08.
201407993 3.1.1.1
Publicar, no sítio da Unidade, informações gerais
concernentes a todos os processos seletivos que a entidade
venha a realizar, bem como a inserção de critérios objetivos
de avaliação, mormente nas fases de dinâmica de grupo e
entrevista, além da ciência dada aos candidatos do resultado
obtido, incluindo a motivação adequada e o maior
detalhamento das fases do processo seletivo, com a
documentação necessária e registro pertinente, levando em
conta ainda a possibilidade de interposição de recursos.
O SESI PE está publicando, em seu sítio eletrônico, as
informações gerais concernentes a todos os processos
seletivos que a entidade venha a realizar, bem como a
inserção de critérios objetivos em algumas fases de
avaliação.
Contudo, no tocante a utilização de critérios objetivos na
fase de dinâmica de grupo e entrevista, estes procedimentos
continuam a ser utilizados com base nos mesmos métodos
atualmente aplicados pela área da psicologia
organizacional.
Quanto a dar ciência aos candidatos do resultado obtido na
seleção, o SESI PE continua enviando a informação quanto
à aprovação ou não do candidato através de correspondência
eletrônica ou mensagem de texto.
No que se refere às fases do processo seletivo, tais
informações estão sendo publicadas no sítio eletrônico.
Por fim, a fase recursal não constará do processo seletivo do
SESI PE, uma vez que, consoante foi explicado na Resposta
ao Relatório de Auditoria, as entidades do Sistema “S” não
estão sujeitas à realização de concurso público.
126
201407993 3.1.3.1
Que a Gerência de Recursos Humanos aprimore os
mecanismos de controle existentes na Unidade de modo
que todos os empregados constantes do seu quadro de
pessoal preencham declaração da existência ou não de
acumulação de vínculos empregatícios.
Aprimoramento dos procedimentos e mecanismos de
controle existentes no SESI PE.
201407993 3.1.3.1
Definir responsável para analisar as declarações
preenchidas pelos empregados do SESI PE relativas à
existência ou não de acumulação de vínculos
empregatícios, identificando os casos que ultrapassarem a
carga horária de 60 horas semanais.
A UNIPES é a Unidade responsável por analisar as
declarações preenchidas pelos empregados do SESI PE
relativas à existência ou não de acumulação de vínculos
empregatícios.
201407993 3.1.3.1
Que a Gerência de Recursos Humanos aprimore os
mecanismos de controle existentes na Unidade de modo
que quando da existência de empregado submetido à folha
de ponto manual, preencha todos os campos da referida
folha de ponto.
Aprimoramento dos procedimentos e mecanismos de
controle existentes no SESI PE.
Fonte: DIAFI / Unidade Jurídica
127
9.3. Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar
responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).
10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos
pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T
16.9 e NBC T 16.10
As demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com o novo Plano de Contas
e Manual de Padronização Contábil do Sistema Indústria, cujos procedimentos estão
amparados na Lei No 4.320, de 17 de março de 1964, que institui as normas gerais de direito
financeiro para a elaboração e controle dos orçamentos e balanços, e, também, nas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBCASP. Este conjunto de normas
estabelece que as demonstrações contábeis são compostas pelo balanço patrimonial, a
demonstração das variações patrimoniais, o balanço financeiro, o balanço orçamentário e a
demonstração dos fluxos de caixa. A adoção do novo Manual foi iniciada pelo Departamento
Regional de Pernambuco – Sesi-PE com base nas normas contábeis emanadas do Conselho
Federal de Contabilidade e teve início a partir do Exercício de 2011 tendo sido concluída no
Exercício de 2013.
Objetivo Específico: Levantar informações quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e
divulgação das demonstrações contábeis elaboradas pelas UJ para dar cumprimento às
diretrizes preconizadas nas Normas Brasileiras Aplicadas ao Setor Público, em especial, nas
NBC T 16.9 e 16.10.
Estrutura de Informação: Não há estruturação definida para este subitem. Desta forma, a
apresentação das informações está no âmbito da discricionariedade do gestor. Devendo ele
optar pela forma mais eficiente e objetiva para a evidenciação das informações solicitadas,
além de observar o conteúdo a seguir especificado.
10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos
A Administração do Sesi-PE concluiu o processo de elaboração da avaliação dos bens do seu
ativo imobilizado, no que tange aos Bens Imóveis, ao valor justo ou de mercado, para fins de
determinação do valor recuperável, da vida útil econômica estimada e do valor residual dos
referidos bens, conforme requerido pela NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e
Passivos em Entidades do Setor Público, aprovada pela Resolução do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC) No 1.137, de 21 de novembro de 2008.
128
Quanto ao que Bens Móveis, a Entidade iniciou o processo de reavaliação, mediante a
contratação de uma empresa especializada. Porém, o processo não foi concluído em tempo
hábil para o encerramento das Demonstrações Contábeis do Exercício Findo.
10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº
4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008
As demonstrações contábeis da Instituição, assim como as respectivas notas explicativas estão
incluídas no anexo do Relatório de Gestão.
10.3. Relatório da Auditoria Independente
De acordo com o Parecer da Auditoria Independente, as demonstrações contábeis acima
referidas apresentam adequadamente, exceto pelos efeitos da não reavaliação dos Bens
Móveis, a posição patrimonial, financeira e orçamentária do Serviço Social da Indústria – Sesi
– Departamento Regional de Pernambuco – DR/PE em 31 de dezembro de 2014, o resultado
de suas operações, as variações patrimoniais e os seus fluxos de caixa para o Exercício findo
naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil às Entidades do Sistema
Indústria.
11. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
11.1. Medidas adotadas pelos órgãos ou entidades com vistas ao cumprimento
das normas relativas à acessibilidade.
Quadro 115 - Condições de acessibilidade física das Unidades
ITEM UNIDADE
CONDIÇÕES DE
ACESSIBILIDADE
FÍSICA
CONDIÇÕES DE
ACESSIBILIDADE
DE COMUNICAÇÃO
CONDIÇÕES DE
ACESSIBILIDAD
E SINALIZAÇÃO
1 CASA DA INDÚSTRIA Adequado Adequado parcialmente Parcial
2 ARARIPINA Adequado Não adequado Parcial
3 ARARIPINA/
POSTO AVANÇADO Adequado
Não adequado Parcial
4 CABO Adequado Não adequado Parcial
5 CAMARAGIBE Adequado / térreo Não adequado Parcial
6 CARUARU Adequado Não adequado Parcial
7 BELO JARDIM Adequado Não adequado Parcial
8 EDF. LIMOEIRO - CES Adequado Não adequado Parcial
9 CES/JK Adequado Não adequado Parcial
10 ESCADA Em fase de adequação Não adequado Parcial
11 GOIANA Adequado/ térreo Não adequado Parcial
12 IBURA Adequado Não adequado Parcial
13 JABOATÃO Não adequado Não adequado Não adequado
14 MUSTARDINHA Adequado Não adequado Parcial
15 PAULISTA Adequado Não adequado Parcial
16 PETROLINA Adequado Não adequado Parcial
17 RIBEIRÃO Em fase de adequação Não adequado Parcial
18 SESI CLÍNICA Adequado Não adequado Parcial
19 SÍTIO NOVO Não adequado Não adequado Não adequado
20 SUAPE – POSTO AVANÇADO Adequado Não adequado Parcial
21 TAMANDARÉ Adequado Não adequado Parcial
22 TORRE Adequado Não adequado Parcial
23 VASCO DA GAMA Adequado não adequado parcial
Fonte: ASENG
129
ACESSIBILIDADE FÍSICA: rampas, escadas, sanitários adaptados, vestiário adaptado, corrimãos, balcão de
atendimento (recepção e cantina), vagas de estacionamento (P.C.D, gestante e idoso), quarto adaptados (Colônia
de férias), vagas em auditório e em área de espera (P.C.R; P.O; P.M.R), calçadas, piscinas, bebedouros.
SIGLAS:
P.C.D – Pessoa com deficiência
P.C.R – Pessoa em cadeira de rodas
P.M.R – Pessoa com mobilidade reduzida
P.O. – Pessoa Obesa
As Unidades de Goiana e Camaragibe estão adequadas 80%, pois ambas têm andar superior nos blocos administrativos, com salas de aula no piso superior com acesso
somente através de escadas, sem plataformas de acesso a PCD.
A Unidade de Jaboatão não está ainda adequada à norma ABNT 9050, pois será a próxima a passar por reformas e ampliações, na qual serão contempladas todas as
adequações à legislação.
A Unidade de Sítio Novo é de usada hoje como apoio a administração central, não
sendo utilizada pelo público.
Demais ações realizadas pela UJ:
Mapeamento dos postos: Foi definido a partir da análise ocupacional, detalhando
elementos ligados às relações, meios e objetos de trabalho. Foram analisados: presença
de máquinas, ligações elétricas, ruídos, horários, responsabilidades, perigo, fadiga;
condições psicofisiológicas para execução do trabalho, aptidões gerais, aptidões
especiais, conhecimentos gerais, conhecimentos especiais, traços de personalidade.
Sensibilização: Foram realizados palestras e workshops para os colaboradores, gestores, equipe de RH e multiplicadores, com exposição dialogada e direcionada a
cada público específico.
Comunicação Inclusiva: Foram realizados 02 módulos de capacitação em LIBRAS
(Linguagem Brasileira de Sinais) e implementada a Cartilha Mentes Abertas.
Atualmente temos 01 colaborador capacitado em LIBRAS intermediando a
comunicação com 01 aluna surda do Ensino Médio Regular.
Recrutamento e Seleção: Os instrumentos de avaliação são em formato acessível para
as diferentes deficiências. São consideradas as prováveis limitações apresentadas,
como: não certificação, falta de escolaridade e não comprovação de experiência
profissional. Ao recém-admitido, com escolaridade incompleta, para os cargos cujo
nível exigido é Ensino Fundamental ou Médio, é dada a oportunidade de concluir os
estudos no Sesi, sem ônus para o aluno. Como condição para admissão, não é exigida
experiência profissional.
Acompanhamento do Colaborador: Durante os três meses de acompanhamento, são
feitos contatos mensais, a fim de avaliar e corrigir eventuais problemas existentes.
Após a fase de três meses de acompanhamento, são feitas intervenções sempre que
alertada a UNIPES, de alguma questão referente à inadaptação ou desempenho,
através de entrevistas com o gestor e com o colaborador, orientando os envolvidos,
indicando treinamento e capacitação, quando necessário. A análise dos casos é
130
individual e pontual, esgotando todas as possibilidades antes de decidir por uma
transferência ou desligamento.
Saúde, Segurança do Trabalho: O médico do trabalho, atua como importante agente
facilitador, pois no exame admissional, emite laudo atestando o enquadramento legal
do colaborador, especificando o tipo de deficiência ou ratificando a condição de
reabilitado quando for o caso.
55 colaboradores contratados, dos quais 22 já eram do quadro funcional e
aceitaram ser enquadrados em apoio ao Programa.
16 alterações arquitetônicas ou adaptações de procedimentos para
acessibilidade aos colaboradores.
08 colaboradores diagnosticados com deficiência intelectual puderam ter
acesso a avaliação e acompanhamento neuropsicológico com ajustes nas
exigências de escolaridade perante o Plano de Cargos Carreiras e Salários.
04 colaboradores liberados para tratamento neuropsicológico e/ou
complementação de escolaridade em consonância ao horário de expediente.
05 oficinas de capacitação e debates;
08 transferências/ readaptação de colaboradores com dificuldades laborativas,
evitando a demissão;
58 apresentações de esquetes teatrais para apresentação da Cartilha e Cordel
Mentes Abertas com 932 colaboradores se
12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
12.1. Metas de Educação e Gratuidade
Quadro 116 - Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e Continuada
Especificação Realizado
Receita compulsória + Subvenções
Total 104.928.019
Compulsório 95.307.505
Subvenções 9.620.513
Compulsório Líquido Total 87.352.576
Receita compulsória Investida em Educação Total 54.088.574
Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Educação
Básica e Continuada, segundo Protocolo de Compromisso Total 33,33%
% do Compulsório Líquido Aplicado em Educação Básica e
Continuada Total 61,9%
Fonte: Departamento Nacional
33,33%
61,9%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%Aplicação do Compulsório Líquido em Educação
Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Educação Básica e Continuada, segundo Protocolo deCompromisso
131
Quadro 117 - Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade
Especificação Realizado
Compulsório Líquido Total 87.352.576
Receita compulsória Investida em Gratuidade em Educação Total 42.513.346
Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade,
segundo Protocolo de Compromisso Total 16,67%
% do Compulsório Líquido Aplicado em Gratuidade Total 48,7%
Fonte: Departamento Nacional
16,7%
48,7%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Aplicação do Compulsório Líquido Gratuidade
Meta de Aplicação do Compulsório Líquido em Gratuidade, segundo Protocolo de Compromisso
% do Compulsório Líquido Aplicado em Gratuidade
132
PC-1 (Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada - Apresentar
o Relatório completo, demonstrando as contas zeradas);
PC–2 (Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada -
Apresentar o Relatório completo, demonstrando as contas zeradas);
Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho
Detalhadas por Natureza de Gastos – SEPLAN/Centro;
Outros
133
134
135
136
137
138
139
III. RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE
PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO, DE
ACORDO COM PREVISÃO LEGAL, REGIMENTAL OU
ESTATUTÁRIA
140
141
III. Relatórios e pareceres de instâncias que devam se pronunciar sobre as contas ou
sobre a gestão, de acordo com previsão legal, regimental ou estatutária
ANEXO III À DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 140, DE 15 DE OUTUBRO DE 2014
RELATÓRIOS E PARECERES DE INSTÂNCIAS OBRIGADAS A SE PRONUNCIAREM SOBRE AS
CONTAS OU SOBRE A GESTÃO
Item
RELATÓRIOS E PARECERES
1 Parecer da unidade do auditor interno sobre a Prestação de Contas da Entidade.
2 Parecer do Conselho Regional sobre a Prestação de Contas da Entidade
142
143
144
145
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