Proposta Pedagógica - Ana Cássia
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8/2/2019 Proposta Pedaggica - Ana Cssia
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Proposta Pedaggicapara o Ensino de
Musica na
Escola Regular
Ariquemes
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2009
Proponente: Ana Cssia Silvestre ([email protected])
Formao: Curso Tcnico em Msica pelo CBM (ConservatrioBrasileiro de Msica - Rio de Janeiro).Acadmica do Curso de Licenciatura em Msica pela UFRGS(Universidade Federal do Rio Grande do Sul) IV Perodo.
DISCIPLINA MUSICALIZAO INFANTIL
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EMENTA:
Organizao dos grupos por srie e/ou faixa etria
Falar e Escutar
Roda de conversa
Auto-estima
Amizade e companheirismo
Expresso facial
Coordenao motora
Musicais Msicas folclricas
MPB
Bandinha Rtmica
Ensino da Flauta Doce
Coral
INTRODUO
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H alguns anos atrs, o termo musicalizao era quase desconhecido, estando quase
sempre associado apenas ao processo de iniciao musical de crianas. Hoje, o conceito
tornou-se mais amplo, em relao aos seus objetivos e ao mesmo tempo, perdido em meio diversidade de prticas e metodologias adotadas.
De acordo com SWANWICK (2003), um dos objetivos do professor de msica
trazer a conscincia musical do ltimo para o primeiro plano, isto , trazer tona a
percepo da msica assim que ela tocada, bem como a sua compreenso a partir da
intencionalidade de quem a faz. Dessa maneira, afirma que: o mtodo especfico de ensino
no to importante quanto nossa percepo do que a msica ou do que ela faz.
A partir da fica claro que a educao musical, a exemplo do que j vem ocorrendo h
vrias dcadas, em vrias reas do conhecimento, passa por um amplo processo de
transformaes, privilegiando o educando, ao invs da disciplina musical.
OBJETIVO GERAL
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Desenvolver a musicalidade que h na criana, pois a msica faz parte da cultura
humana;
Propiciar uma aprendizagem na qual a criana alm de ouvir msica e cantar possa
desenvolver sua expresso corporal e integrao junto a colegas e familiares.
Experimentar e conhecer vrios instrumentos afins de que a criana se identifique
com algum.
Formao do coral da escola e introduo do ensino da flauta doce.
1. O PAPEL DA MUSICALIZAO NO ENSINO REGULAR
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O papel da msica na educao, no apenas como experincia esttica, mas tambm
como facilitadora do processo de aprendizagem, como instrumento para tornar a escola um
lugar mais alegre e receptivo, e tambm ampliando o conhecimento musical do aluno,
afinal a msica um bem cultural e seu conhecimento no deve ser privilgio de poucos.
Sugere que a escola deve oportunizar a convivncia com os diferentes gneros,
apresentando novos estilos, proporcionando uma anlise reflexiva do que lhe apresentado,
permitindo que o aluno se torne mais crtico.
O professor de msica, antes de traar as metas e objetivos das suas aulas,
deve refletir sobre as necessidades de seus alunos, as dificuldades e principalmente, sobre
que tipo de ser humano quer formar, afinal, educar musicalmente educar o ser humano
como um todo.
Feito o diagnstico inicial que nos oferece um panorama da situao atual,
partiremos para os objetivos e metas, tendo em vista o que pretendemos com a educao
musical, para que ensinamos msica e onde queremos chegar com o ensino de msica. O
ideal que essa reflexo seja feita pelos professores em conjunto, e tambm nos mbitos da
coordenao pedaggica e do setor administrativo da escola, possibilitando uma viso mais
abrangente da realidade da escola, do que necessrio ser mudado. S ento se pode
prosseguir com o planejamento das aes necessrias para alcanarmos os objetivos
determinados a partir do diagnstico. nesse momento que se escolhe as estratgias de
ensino, que envolvem a metodologia a ser utilizada e a definio do repertrio a ser
trabalhado, bem como das avaliaes.
2. A IMPORTNCIA DA MSICA E DO MOVIMENTO NO
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DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Quanto mais nova a criana, mais ela se encontra em sincretismo com o meio em
que vive, pois depende do adulto para atender e satisfazer as suas necessidades de
sobrevivncia. Ao nascer, os movimentos da criana encontram-se indissociados e
descoordenados, aos poucos os movimentos reflexos de preenso e suco vo dando lugar
a movimentos cada vez mais intencionais.
Essa interao da criana com o meio externo, gradativamente, construir um campo
de comunicao recproca, onde o adulto, respondendo s manifestaes e reaes do beb,
passa a compreend-lo.
Da mesma forma, a criana tem uma resposta afetivo-motora para a msica. Muitas
vezes, basta colocar uma msica suave para que a criana pare de chorar, provocando
sensao de bem-estar, da mesma maneira que o embalar ao som de cantigas de ninar. Ao
manipular objetos como chocalhos e outros brinquedos sonoros, ou ao encantar-se com os
movimentos do corpo recm descoberto, a criana tentar reproduzir os gestos que
provocaram as sensaes na tentativa de obter o mesmo efeito. A repetio do movimento
possibilita um ajustamento do gesto ao seu efeito, uma espcie de treino, que leva ao
refinamento da preenso, da percepo e da linguagem, permitindo criana descobrir aqualidade dos objetos, aguando a sua sensibilidade e organizando seus gestos, tornando
sua atividade cada vez mais planejada e organizada voluntariamente. Cantigas
acompanhadas por gestos exercem grande fascnio nessa fase. Bem como canes que
permitam o seu deslocamento pelo espao. Brincar de saltar, de correr, de rodar, bem como
canes que explorem o esquema corporal, tambm so atividades bem vindas, assim como
a explorao de brinquedos sonoros e instrumentos musicais diversos. Tudo isso
movimento.
Assim como a criana que at os quatro anos nunca segurou um lpis e
nunca viu um livro provavelmente ter mais dificuldades para aprender a ler e a escrever,
uma criana precisa de um ambiente que oferea uma variedade de experincias musicais
para que ela desenvolva essa atitude musical positiva.
Portanto, cabe aos adultos proporcionarem oportunidades diversas para que a
criana possa tomar contato com a msica, atravs de gravaes de boa qualidade, de bonsinstrumentos musicais, oferecendo livros que contenham partituras, danando, tocando e
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cantando com ela e principalmente, buscando juntos a sensao de bem-estar, atravs do
amplo movimento que compem o todo chamado: Msica.
2.1 Desenvolvimentos da manifestao artstica e expressiva da criana
A educao musical pretende desenvolver na criana uma atitude positiva para este
tipo de manifestao artstica, capacitando-a para expressar seus sentimentos de beleza e
captar outros sentimentos, inerentes a toda criao artstica.
Assim como se utiliza da palavra ou gestos para manifestar suas idias, ter como
meio de expresso mais uma forte ferramenta na construo de seus argumentos - a msica.
As crianas tendem a pensar na msica como sendo sobre "coisas", isto , como contando
histrias, expressando idias, vivendo situaes.
2.2 Desenvolvimentos do sentido esttico e tico
As campanhas de mdia pelas quais passamos nestes dias, trabalham muito fortemente
sobre nosso poder de julgamento e deciso. Muitas vezes, esquecemos se algo realmente
bom, ou bonito ou dispensvel. Simplesmente aceitamos. A criana tem sido um grande
alvo da mdia e tambm sofre esta influncia.
Atravs da msica, com seus valores estticos intrnsecos, e de atividades voltadas
especialmente para o desenvolvimento do valor esttico, pretende-se resgatar o sentido do
belo e do justo em relao s coisas que nos rodeiam e tambm s nossas atitudes. O poder
de escolha intermeda a busca da esttica, e esta exteriorizao so base da tica.
2.3 Desenvolvimentos da conscincia social e coletivo-tica
Quando a criana canta, ou est envolvida com papis de interpretao sonora emcoletividade, sente-se integrada em um grupo e adquire a conscincia de que seus
componentes so igualmente importantes.
Quando estuda msica em conjunto, torna-se mais comunicativa e convive o tempo
inteiro com regras de socializao. Existe a possibilidade de respeitar o tempo e a vontade
do outro, criticar de forma construtiva, ter disciplina, ouvir e interagir com o grupo.
2.4 Desenvolvimentos da aptido inventiva e criadora
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A educao atravs das artes proporciona criana a descoberta das linguagens
sensitivas e do seu prprio potencial criativo, tornando-a mais capaz de criar, inventar e
reinventar o mundo que a circunda.
A criana se envolve integralmente com a msica e a modifica constantemente,
exercitando sua criatividade, e transformando-a pouco a pouco numa resposta estruturada
de acordo com seus objetivos.
2.5 Busca do equilbrio emocional
Para os gregos, a educao musical aprimorava o carter e tornava teis os homens empalavras e aes, e os estudos de msica comeavam na infncia e se estendia por toda a
vida.
Tambm o jogo musical, que no se liga a interesses materiais ou competitivos, mas
absorve a criana, estabelece limites prprios de tempo e espao, cria a ordem e equilibra
ritmo com harmonia.
2.6 Reconhecimentos dos valores afetivos
Para Piaget, o afeto o principal impulso motivador dos processos de desenvolvimento
mental da criana e, para Celso Antunes, a afetividade pode ser construda atravs de
estmulos adequados e medidos. Atravs da msica e de seu processo de criao, torna-se
aqui a criana o criador, o gerador, formando um eterno vnculo com sua produo ou
autoria . "Fui eu quem fiz!" eles dizem com satisfao. Este fator positivo para o
desenvolvimento de sua auto-estima e identificao de suas motivaes.
2.7 Desenvolvimento cognitivo/ lingstico
As experincias rtmicas musicais que expomos as crianas, permitem uma
participao ativa (vendo, ouvindo, tocando) favorecem o desenvolvimento dos sentidos
das crianas. Ao trabalhar com os sons ela desenvolve sua acuidade auditiva; ao
acompanhar gestos ou danar ela est trabalhando a coordenao motora e a ateno; ao
cantar ou imitar sons ela esta descobrindo suas capacidades e estabelecendo relaes com o
ambiente em que vive.
2.8 Desenvolvimento psicomotor
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As atividades musicais oferecem inmeras oportunidades para que a criana aprimore
sua habilidade motora, aprenda a controlar seus msculos e mova-se com desenvoltura. O
ritmo tem um papel importante na formao e equilbrio do sistema nervoso. Isto porque
toda expresso musical ativa age sobre a mente, favorecendo a descarga emocional, a
reao motora e aliviando as tenses. Qualquer movimento adaptado a um ritmo
resultado de um conjunto completo (e complexo) de atividades coordenadas. Por isso
atividades como cantar fazendo gestos, danar, bater palmas, ps, so experincias
importantes para a criana, pois elas permitem que se desenvolva o senso rtmico, a
coordenao motora, fatores importantes tambm para o processo de aquisio da leitura e
da escrita.
Snyders (1992) comenta que a funo mais evidente da escola preparar os jovenspara o futuro, para a vida adulta e suas responsabilidades. Mas ela pode parecer aos alunos
como um remdio amargo que eles precisam engolir para assegurar, num futuro bastante
indeterminado, uma felicidade bastante incerta. A msica pode contribuir para tornar esse
ambiente mais alegre e favorvel aprendizagem, afinal propiciar uma alegria que seja
vivida no presente a dimenso essencial da pedagogia, e preciso que os esforos dos
alunos sejam estimulados, compensados e recompensados por uma alegria que possa ser
vivida no momento presente (SNYDERS, 1992, p. 14).
Gainza (1988) afirma que as atividades musicais na escola podem ter objetivos
profilticos, nos seguintes aspectos:
Fsico: oferecendo atividades capazes de promover o alvio de tenses devidas
instabilidade emocional e fadiga;
Psquico:promovendo processos de expresso, comunicao e descarga emocional atravs
do estmulo musical e sonoro;
Mental: proporcionando situaes que possam contribuir para estimular e desenvolver o
sentido da ordem, harmonia, organizao e compreenso.
Para Brscia (2003, p. 81) [...] o aprendizado de msica, alm de favorecer o
desenvolvimento afetivo da criana, amplia a atividade cerebral, melhora o desempenho
escolar dos alunos e contribui para integrar socialmente o indivduo.
Alguns motivos para se estudar msica:
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Conhecer msica importante.
A msica transmite nossa herana cultural. to importante conhecer Beethoven e
Louis Armstrong quanto conhecer Newton e Einstein. A msica uma aptido inerente a todas as pessoas e merece ser desenvolvida.
A msica criativa e auto-expressiva, permitindo a expresso de nossos
pensamentos e sentimentos mais nobres.
A msica ensina os alunos sobre seus relacionamentos com os outros, tanto em sua
prpria cultura quanto em culturas estrangeiras.
A msica oferece aos alunos rotas de sucesso que eles podem no encontrar em
parte alguma do currculo. A msica melhora a aprendizagem de todas as matrias.
A msica ajuda os alunos a aprenderem que nem tudo na vida quantificvel.
A msica exalta o esprito humano.
3. Pressupostos Didtico-Metodolgicos
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Cabe ao professor manter uma relao de afetividade com as crianas. Ser
acolhedor, comprometido, criativo, flexvel e desafiador. A ao do professor ir variar de
acordo com o momento e o clima da turma: ora provocando situaes novas, ora atuando
como catalisador dos interesses emergentes ou dispersos, mas que possam ser aproveitados
para levar a criana a se expressar musicalmente. Nesse sentido, o resultado esperado :
Evitar preocupaes com resultados ideais. O importante que a criana
viva a experincia rtmica e musical com desembarao e segurana, mesmo
que o resultado do trabalho fique diferente do esperado
Toda criana possui expressividade rtmica e musical em maior ou menor
grau, que ser desenvolvida e aprimorada pela continuidade do trabalho
O ritmo de desenvolvimento varia de criana para criana. Assim, observar
cada uma delas e adaptar as atividades sua compreenso
Evitar uma postura diretiva, favorecer um clima de descontrao e
espontaneidade
Demonstrar por seu rosto e gestos a vida da msica. Isto quer dizer cantar
com entusiasmo e movimentao, a fim de despertar o interesse da criana
para a msica
Provocar situaes novas ou aproveitar o interesse e entusiasmo da criana,
prolongando ou diversificando a experincia
Favorecer atitudes de iniciativa, explorao, descoberta e inveno durante as
experincias musicais:
- Variando as propostas
- Ativando a fantasia e a imaginao da criana. ;
- Acompanhando o seu desempenho com interesse;
Evitar estabelecer limites rgidos de tempo. importante a capacidade de
abandonar um planejamento para aproveitar as sugestes da criana,
incluindo estas sugestes no trabalho que est sendo desenvolvido;
Incentivar o desempenho do grupo, sem corrigir a criana ou demonstrar que
no gostou de seu desempenho;
Tratar com naturalidade a criana de melhor expressividade rtmica e /ou
musical, evitando fazer elogios individuais, comparaes com os colegas ou
pedir constantemente que participe sozinha;
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Realizar avaliaes aps as atividades musicais, perguntando a cada criana
se gostou, o que sentiu e se gostaria de modificar alguma coisa na brincadeira;
Ligar e integrar a msica s outras formas de expresso, tais como: a
dramatizao, o desenho, a literatura, etc. por exemplo, estimular:- as crianas a desenharem a histria do que cantaram ;
- a cantarem uma cantiga sobre algum desenho feito antes ;
- a dramatizarem a histria da msica que acabaram de cantar ;
- a fazer todos os sons da histria que acabaram de ouvir, etc...
4. PLANEJAMENTO DA EDUCAO MUSICAL
Com a volta da msica aos currculos de educao bsica, atravs da
obrigatoriedade do ensino de arte nas escolas, surge tambm a necessidade de se rever
sua prtica. O planejamento das aulas de msica se d atravs de um processo
dinmico, que pode e deve ser mudado e transformado conforme a necessidade,
buscando-se equilbrio entre meios (estratgias) e fins (objetivos), levando-se sempreem considerao o objetivo maior do ensino que a aprendizagem. Planejando
elaborao por etapas, de planos e programas com objetivos definidos para serem
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alcanados com sucesso no final de cada ano letivo. O esquema bsico de um
planejamento de ensino envolve:
Objetivo geral - determinado em funo do contexto social e cultural em que
se encontra inserida a escola em questo, o que se pretende mudar, que
pessoa queremos formar;
Objetivos especficos so as aes propostas em funo da proposta
pedaggica da escola, a partir do objetivo geral, isto , o que se pretende
ensinar, desenvolver, melhorar, estimular, incentivar, compartilhar;
Metas a quantificao dos objetivos, o que se quer atingir, implantar,
realizar, podendo-se determinar local e prazo para o seu cumprimento;
Contedo o conjunto de conhecimentos, habilidades, hbitos e atitudes,
construdos e acumulados historicamente e socialmente;
Metodologia o procedimento, a direo do processo de ensino, o como
fazer para se atingir os objetivos propostos;
Estratgias ou aes so as atividades a serem realizadas para que osobjetivos e metas sejam alcanados, diz respeito ao o que fazer, determinado
pela metodologia adotada;
Avaliao inicia-se com o diagnstico (avaliao inicial), o
acompanhamento feito para saber se as metas e objetivos esto sendo
atingidos, isto , acompanhamento do processo, no sentido de detectar a
modificao e melhora contnua (avaliao reguladora), e os procedimentos
que demonstram os resultados obtidos e conhecimentos adquiridos
(avaliao final).
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CONCLUSO
"A msica para a criana algo que ela encontra dentro dela mesma e expressa atravs dos
movimentos que consegue realizar."
Esta proposta mostra a relevncia do fazer musical no ensino formal. Buscou-se,
atravs de pesquisas atividades com os elementos musicais, vivenciando a integrao damsica com crianas das sries iniciais. O objetivo desejado o de desenvolver nos sujeitos
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o prazer de descobrir os elementos musicais, ao mesmo tempo em que se descubram outras
artes. A proposta, ldica e criativa, em que a msica parte integral da vivncia artstica (a
vivncia musical da forma, da cor e da imaginao), levam as crianas construo do seu
processo artstico musical. Os dados coletados apresentaram resultados significativos.
Concluiu-se, a partir desses resultados, que h relevncia do fazer musical, na arte-
educao, no desempenho infantil, na escola formal, atravs da musicalizao infantil,
coral, bandinha rtmica e flauta doce.