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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR PALOTINA/ PR 2012 Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou [email protected] – site: www.potriobranco.seed.pr.gov.br .

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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃOCOLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCO

ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR

PALOTINA/ PR

2012

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

ARTE ­ ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  1. JUSTIFICATIVA

O ensino da arte amplia o repertório cultural do aluno a partir  dos conhecimentos 

estéticos, artísticos e contextualizado, aproximando­o do universo cultural da humanidade nas 

suas diversas representações.

Pretende­se   que   os   alunos   possam   criar   formas   singulares   de   pensamento, 

aprender  e expandir suas potencialidades criativas por meio de experienciação estética.

A disciplina  de  Arte,  enquanto  disciplina  escolar,  possibilita  o  estudo  da  arte 

como   campo   de   conhecimento,   constituído   de   saberes   específicos,   envolvendo   as 

manifestações culturais, locais, nacionais e globais. O contexto histórico social e o repertório 

de conhecimento do aluno.

O ensino de Arte desempenha um papel social da medida em que democratiza um 

conhecimento específico e interfere na formação do individuo fruidor de cultura e conhecedor 

da construção de tal formação a construção do conhecimento em Arte acontece por meio da 

inter­relação  de   saberes,   entendem­se  que ao   se   apropriar  de  elementos  que compõem o 

conhecimento  estético,   seja  pela   experimentação,   seja  pela   analise   estética  das  diferentes 

manifestações artísticas.

A Arte sempre esteve ligada à história do homem, tornando possível o registro 

estético de costumes e visões de mundo. Desvelar essa história e cultura nos faz conhecedores 

de nós mesmos, visto que somos construídos culturalmente. Envolvendo assim tudo o que é 

produzido pelo ser humano o que, portanto produz sentimentos e significados para o Ensino 

da Arte.

O   conhecimento   em   arte   se   efetiva   na   relação   entre   o   estético   e   o   artístico 

materializada nas representações das diferentes linguagens da arte, esses campos conceituais 

são interdependentes e articulam­se entre si.

6º ANO 

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ MUSICA

ELEMENTOSFORMAIS

 COMPOSIÇÃO  MOVIMENTOSE PERÍODOS

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Altura

Duração

Timbre

Intensidade

Densidade

Ritmo

Melodia

Escalas: diatônica pentatônicacromática 

Improvisação

Greco­Romana

Oriental

Ocidental

Africana

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ ARTES VISUAIS

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOSE PERÍODOS

Ponto

Linha

Textura

Forma

Superfície

Volume

Cor

Luz

Bidimensional

Figurativa

Geométrica, simetria

Técnicas: Pintura,escultura, arquitetura...

Gêneros: cenas da mitologia...

Arte Greco­ Romana

Arte Africana

Arte Oriental

Arte Pré­Histórica

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ TEATRO

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Personagem:expressõescorporais,vocais,gestuais efaciais

Ação

Enredo,   roteiro.   Espaço Cênico,adereços

Técnicas: jogos teatrais, teatroindireto   e   direto, improvisação,manipulação,máscara...

Greco­Romana

Teatro Oriental

Teatro Medieval

Renascimento

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Espaço Gênero:  Tragédia,  Comédia  e Circo.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­  DANÇA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

MovimentoCorporal

Tempo

Espaço

KinesferaEixoPonto de ApoioMovimentosarticularesFluxo (livre einterrompido)

Rápido e lento

FormaçãoNíveis (alto, médio e baixo)Deslocamento   (direto   e indireto)Dimensões (pequeno e grande)Técnica: ImprovisaçãoGênero: Circular

Pré­história

Greco­Romana

Renascimento

Dança Clássica

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­  MÚSICA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Altura

Duração

Timbre

Intensidade

Densidade

RitmoMelodiaEscalasGêneros:   folclórico,   indígena, popular eétnicoTécnicas: vocal, instrumentale mistaImprovisação

Música popular eétnica (ocidentale oriental)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ ARTES VISUAIS

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

PontoLinhaForma

ProporçãoTridimensionalFigura e fundo

Arte IndígenaArte PopularBrasileira e

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

TexturaSuperfícieVolumeCorLuz

AbstrataPerspectivaTécnicas: Pintura, escultura,modelagem, gravura...Gêneros:   Paisagem,   retrato, natureza morta...

ParanaenseRenascimentoBarroco

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ TEATRO

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Personagem:expressõescorporais,vocais,gestuais efaciaisAçãoEspaço

Representação,   Leitura dramática, Cenografia.Técnicas:   jogos   teatrais, mímica, improvisação, formasanimadas...Gêneros:Rua e arena, Caracterização.

Comédia dell’ arteTeatro PopularBrasileiro e ParanaenseTeatro Africano

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ DANÇA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

Ponto de ApoioRotaçãoCoreografiaSalto e quedaPeso (leve e pesado)Fluxo (livre, interrompido econduzido)Lento, rápido e moderadoNiveis (alto, médio e baixo)FormaçãoDireçãoGênero:   Folclórica,   popular   e étnica

Dança PopularBrasileiraParanaenseAfricanaIndígena

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ MÚSICA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Altura

Duração

Timbre

Ritmo

Melodia

Harmonia

Indústria Cultural

Eletrônica

Minimalista

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Intensidade

Densidade

Tonal,   modal   e   a   fusão   de ambos.

Técnicas: vocal, instrumentale mista

Rap, Rock, Tecno

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ ARTES VISUAIS

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

LinhaFormaTexturaSuperfícieVolumeCorLuz

SemelhançasContrastesRitmo VisualEstilizaçãoDeformaçãoTécnicas:   desenho,   fotografia, audiovisual e mista...

Indústria Cultural

Arte no Séc. XX

Arte

Contemporânea

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ TEATRO

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Personagem: expressões corporais, vocais,gestuais e faciais

Ação

Espaço

Representação   no   Cinema   e MídiasTexto dramáticoMaquiagemSonoplastiaRoteiroTécnicas:   jogos   teatrais, sombra, adaptação cênica...

Indústria Cultural

Realismo

Expressionismo

Cinema Novo

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ DANÇA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

GiroRolamentoSaltosAceleração e desaceleraçãoDireções (frente, atrás, direita e esquerda)ImprovisaçãoCoreografiaSonoplastiaGênero: IndústriaCultural e espetáculo

Hip HopMusicaisExpressionismoIndústria Cultural

Dança Moderna

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ MÚSICA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

AlturaDuraçãoTimbreIntensidadeDensidade

RitmoMelodiaHarmoniaTécnicas: vocal, instrumentale mistaGêneros:   popular,   folclórico   e étnico.

Música EngajadaMúsica PopularBrasileira.MúsicaContemporânea

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ ARTES VISUAIS

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

LinhaFormaTexturaSuperfícieVolumeCorLuz

BidimensionalTridimensionalFigura­fundoRitmo VisualTécnica: Pintura, grafitte,performance...Gêneros:   Paisagem   urbana, cenas do cotidiano...

RealismoVanguardasMuralismo e ArteLatino­AmericanaHip Hop

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ TEATRO

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Personagem:expressões   corporais, vocais,gestuais e faciaisAçãoEspaço

Técnicas:   Monólogo,   jogos teatrais, direção, ensaio,Teatro­Fórum...DramaturgiaCenografiaSonoplastiaIluminaçãoFigurino

Teatro Engajado

Teatro do Oprimido

Teatro Pobre

Teatro do Absurdo Vanguardas

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ DANÇA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Movimento Corporal

Tempo

KinesferaPonto de ApoioPesoFluxoQuedasSaltosGirosRolamentosExtensão (perto e longe)

Vanguardas

Dança Moderna

Dança

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

EspaçoCoreografiaDeslocamentoGênero: Performance e moderna

Contemporânea

ENSINO MÉDIO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ MÚSICA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Altura

Duração

Timbre

Intensidade

Densidade

RitmoMelodiaHarmoniaEscalasModal, Tonal e fusão de ambos.Gêneros:   erudito,   clássico, popular,   étnico,   folclórico, Pop ...

Técnicas: vocal, instrumental,eletrônica, informática e mistaImprovisação

Música PopularBrasileiraParanaensePopularIndústria CulturalEngajadaVanguardaOcidentalOrientalAfricanaLatino­Americana

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ ARTES VISUAIS

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Ponto

Linha

Forma

Textura

Superfície

Volume

Cor

Luz

BidimensionalTridimensionalFigura e fundoFigurativoAbstratoPerspectivaSemelhançasContrastesRitmo VisualSimetriaDeformaçãoEstilizaçãoTécnica: Pintura, desenho,modelagem, instalaçãoperformance, fotografia, gravura e esculturas,arquitetura,   história   em quadrinhos...Gêneros:   paisagem,   natureza­morta, Cenas do Cotidiano,Histórica,   Religiosa,   da Mitologia...

Arte OcidentalArte OrientalArte AfricanaArte BrasileiraArte ParanaenseArte PopularArte deVanguardaIndústria CulturalArteContemporâneaArte Latino­Americana

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­ TEATRO

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Personagem:expressões   corporais, vocais,gestuais e faciais

Ação

Espaço

Técnicas:   jogos   teatrais,   teatro direto e indireto, mímica, ensaio, Teatro­FórumRoteiroEncenação e leitura dramática

Gêneros:   Tragédia,   Comédia, Drama e ÉpicoDramaturgiaRepresentação nas mídiasCaracterizaçãoCenografia,sonoplastia,   figurino   e iluminaçãoDireçãoProdução

Teatro Greco­ RomanoTeatro MedievalTeatro BrasileiroTeatro ParanaenseTeatro PopularIndústria CulturalTeatro EngajadoTeatro DialéticoTeatro EssencialTeatro do OprimidoTeatro PobreTeatro de VanguardaTeatro RenascentistaTeatro Latino­AmericanoTeatro RealistaTeatro Simbolista

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ­  DANÇA

ELEMENTOSFORMAIS

COMPOSIÇÃO MOVIMENTOS E PERÍODOS

Movimento Corporal

Tempo

Espaço

KinesferaFluxoPesoEixoSalto e QuedaGiroRolamentoMovimentos articularesLento, rápido e moderadoAceleração e desaceleraçãoNíveisDeslocamentoDireçõesPlanosImprovisaçãoCoreografiaGêneros:   Espetáculo,   industria cultural, étnica, folclórica,populares e salão

Pré­históriaGreco­RomanaMedievalRenascimentoDança ClássicaDança PopularBrasileiraParanaenseAfricanaIndígenaHip HopIndústria CulturalDança ModernaVanguardasDançaContemporânea

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  3. METODOLOGIA 

O papel da arte na educação é propiciar uma aproximação e uma reflexão sobre a 

diversidade de manifestações culturais, ou seja, desvelar o que foi produzido pelo homem 

para dar significado as suas ações e ao mundo que o rodeia e envolve.

Os conteúdos devem possibilitar aos alunos o acesso as obras artística para que os 

mesmos possam familiarizar­se com as diversas formas de produção da arte. Na metodologia 

de ensino poderá ser trabalhado os recursos didáticos como: a internet e multimídia que hoje 

possibilita os diversos acessos as várias formas de arte até a simplicidade, porém não menos 

importante que são as matérias alternativas e recicláveis; também os livros didáticos e os de 

fundamentos   teórico­metodológicos   das   outras   áreas   incluindo   a   arte   afro­brasileira   e 

indígena. A ação pedagógica deve levar em conta a arte como mimese(copia) e representação, 

a arte como expressão e a arte como técnica(formal).

O trabalho em sala poderá iniciar por qualquer um desses momentos ou pelos três 

simultâneamente. Ao final das atividades em uma ou várias aulas, espera­se que o aluno tenha 

vivenciado cada uma dessas experiências.

No processo pedagógico, os alunos devem ter acesso às obras de arte, seja música, 

arte   visual,   dança   ou   teatro.   Através   dos   vários   recursos   didáticos   disponíveis   hoje.   O 

professor   deve   possibilitar   esses   acessos   e   mediar   as   percepções   e   apropriações   dos 

conhecimentos   sobre   a   arte,   para   que   o   aluno   possa   interpretar   as   obras,   transcendendo 

apreciar  e apreender  pela arte  aspectos  da realidade humana em sua dimensão singular  e 

social.

Este eixo deve, também, envolver a leitura dos objetos da natureza e da cultura em 

uma dimensão estética no espaço escolar, o objeto de trabalho é o conhecimento. Desta forma 

devemos   contemplar,   na   metodologia   do   ensino   da   arte,   estas   três   dimensões,   ou   seja, 

devemos estabelecer como eixo o trabalho artístico, que é o fazer, o sentir e perceber, que são 

as formas de leitura e apropriação e o conhecimento, que fundamenta e possibilita ao aluno 

um sentir, perceber e um trabalho sistematizado, superando o senso  comum do conhecimento 

que ele traz consigo.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  4. AVALIAÇÃO

A avaliação na disciplina de Artes será contínua, diagnóstica e processual. Precisa 

ser entendida como um instrumento de compreensão do nível de aprendizagem dos alunos em 

relação aos conceitos estudados, as possibilidades desenvolvidas, ou seja, o desempenho do 

aluno   ao   longo  do   ano   letivo.  Considera  que  os   alunos  possuem   ritmos   e   processos  de 

aprendizagem diferentes, por ser contínua e diagnóstica, aponta as dificuldades, possibilitando 

assim que a intervenção do professor aconteça todo tempo.

Sendo assim,a avaliação será diversificada tanto na linguagem utilizada (visuais, 

plásticas,   corporais,   oral,   gráficas,...)   quanto   nas   situações   de   observação   (atividades 

individuais,   grupais,  pesquisas,   debates,   produções,   criações)   atividades   com a   finalidade 

específica de verificar se determinados objetivos foram alcançados e será usada não só pelo 

aluno, mas também pelo professor. Afim de obter uma avaliação efetiva individual e do grupo 

são necessários vários instrumentos de verificação, tais como: trabalhos artísticos, individuais 

e   em   grupo,   pesquisas   bibliográficas   e   de   campo,   debates   em   forma   de   seminários   e 

simpósios, feiras e exposições, provas teóricas e práticas.  Registrar em forma de relatório 

gráfico, portifólio, audiovisual e outras. Na avaliação cabe também oportunizar a recuperação 

de conteúdos de forma diagnóstica e paralela visando os seguintes aspectos:

  1compreensão   dos   elementos   da   arte   e   sua   reação   com   a   sociedade 

contemporânea;

  2apropriação do conhecimento e arte através da produção visando a atuação do 

sujeito em sua realidade singular e social;

  3apresentação prática e teórica dos meios de composição da arte nas diversas 

culturas e mídias.

A avaliação busca propiciar aprendizagem socialmente significativas para o aluno, 

discute dificuldades e progressos de cada um a partir da própria produção. Assim, verifica­se 

o pensamento estético e eleva­se em conta a sistematização dos conhecimentos para a leitura 

da realidade. Dando oportunidade ao aluno para apresentar, refletir e discutir sua produção e a 

dos colegas.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  VI. BIBLIOGRAFIA

Diretrizes Curriculares de arte para o Ensino Fundamental, SEED/PR.2008.

AGUIAR, Heloisa e BOLDRINI, Nadir. Apoio para educação artística.

COLL,   César;   IEBEROSKY,   Ana.  Conteúdos   essenciais   para   o   Ensino 

Fundamental.

CANTELE,   Bruna   Renata;   LEONARDI,   Ângela   Cantele.  Linguagem   visual. 

Coleção Horizontes – IBEP. V. I e II.

PPP, PPC e Regimento do Estabelecimento de Ensino.

Arte/ vários autores – Curitiba: SEED/PR, 2006.

GOMBRICH, Ernest H. A Historia da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 

1993.

STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da Pré História ao Pós Modernismo. 13ª 

ed. Tradução: Ângela Lobo de Andrade. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

Sites:

Pt.wikipedia.org/wiki/Lygia_Clark­198910/10/2007

www.museuimperial.gov.br/trem ferro/nome vik.html

www1.uol.com.br/bienal/24bienal/Edu/miroslaw_balka.html

www.historiadaarte.com.br/instalacao.html

pt.wikipedia.org/wiki/origami

pt.wikipedia.org/wiki/Arte_conceptual

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

BIOLOGIA­ENSINO MÉDIO

 1. JUSTIFICATIVA

A disciplina de Biologia contribui  para formar sujeitos críticos  e atuantes,  por 

meio de conteúdos que ampliem seu entendimento a cerca do objeto de estudo – e fenômeno 

da vida – em sua complexidade de relações,  ou seja;  na organização dos seres vivos,  no 

funcionamento   dos   mecanismos   biológicos,   no   estudo   da   biodiversidade   em   processos 

biológicos de variabilidade genética,  hereditariedade e relações ecológicas  e na análise da 

manipulação genética.

Ensinar Biologia é ensinar sobre a ciência e a partir dela, o desenvolvimento da 

metodologia de ensino sobre influência de reflexões produzidas pela filosofia da ciência e 

pelo contexto histórico, político, social e cultural do desenvolvimento.

  2. CONTEÚDOS:

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Organização dos Seres  Vivos

Mecanismos Biológicos

Biodiversidade

Manipulação Genética

Classificação   dos   seres   vivos:   critérios   taxonômicos   e filogenéticos.

Sistemas biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia.

Mecanismos de desenvolvimento embriológico.

Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos.

Teorias evolutivas.

Transmissão das características hereditárias.

Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência com o ambiente.

Organismos geneticamente modificados.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

3. METODOLOGIA 

Compreender o fenômeno da vida e sua complexidade de relações, na disciplina 

de Biologia significa analisar uma ciência em transformação, cujo caráter provisório permite a 

reavaliação dos seus resultados e possibilita repensar, mudar conceitos e teorias elaborados 

em cada momento histórico, social, político, econômico e cultural. O professor deve trazer os 

conteúdos que farão parte da proposta curricular da escola e relacionar com outras áreas de 

conhecimento, propiciando reflexão constante sobre as mudanças conceituais em decorrência 

de questões emergentes.

Os conteúdos devem ser apresentados de forma sistematizada para que os alunos 

assimilem e os transforme em instrumento de construção pessoal e profissional.

Como  recurso  para  diagnosticar   as   ideias   e   conhecimento  prévio  do  aluno,  o 

professor deve favorecer o debate em sala de aula, pois ele contribui para a formação de um 

sujeito investigativo, participativo e interessado.

A metodologia de ensino da Biologia, nessa concepção, envolve o conjunto de 

processos organizados e integrados, quer no nível de célula, de indivíduo, de organismo no 

meio,   na   relação   ser   humano   e   natureza   e   nas   relações   sociais,   políticas,   econômicas   e 

culturais.

• a prática social se caracterize como ponto de partida, cujo objetivo é perceber e 

denotar, dar significação às concepções alternativas do aluno a partir de uma visão sincrética, 

desorganizada, de senso comum a respeito do conteúdo a ser trabalhado;

•  a problematização  implique o momento para detectar e apontar as questões a 

serem resolvidas na prática social e, por consequência, estabelecer que conhecimentos são 

necessários   para   a   resolução   destas   questões   e   as   exigências   sociais   de   aplicação   desse 

conhecimento;

•  a instrumentalização  consiste em apresentar os conteúdos sistematizados para 

que   os   alunos   assimilem   e   os   transformem   em   instrumento   de   construção   pessoal   e 

profissional. Os alunos devem se apropriar das ferramentas culturais necessárias à luta social 

para superar a condição de exploração em que vivem;

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• a catarse seja a fase de aproximação entre o conhecimento adquirido pelo aluno 

e o problema em questão. A partir da apropriação dos instrumentos culturais, transformados 

em elementos  ativos  de   transformação  social,  o  aluno passa  a  entender  e  elaborar  novas 

estruturas de conhecimento, ou seja, passa da ação para a conscientização;

•  o retorno à prática social  se caracterize pela apropriação do saber concreto e 

pensado para atuar e transformar as relações de produção que impedem a construção de uma 

sociedade mais igualitária. 

V. AVALIAÇÃO

A avaliação como momento do processo de ensino e aprendizagem abandona a 

ideia de que o erro e a duvida constituem obstáculos impostos a continuidade do processo. Ao 

contrario, o aparecimento de erros e duvidas dos alunos constitui importantes elementos para 

avaliar o processo de mediação desencadeado pelo professor entre o conhecimento e o aluno. 

A   ação   docente   também   estará   sujeita   a   avaliação   e   exigirá   observação   e   investigação, 

visando a melhoria da qualidade de ensino.

A avaliação deve ser um processo continuo e cumulativo, com prevalência dos 

aspectos qualitativos sobre os quantitativos. É um instrumento analítico do processo de ensino 

e aprendizagem que se configura em um conjunto de ações pedagógicas pensadas e realizadas 

ao   longo   do   ano   letivo,   de   modo   que   professores   e   alunos   tornam­se   observadores   dos 

avanços e dificuldades a fim de se superarem os obstáculos existentes.

Na  disciplina de Biologia,  avaliar   implica um processo cuja finalidade é  obter 

informações necessárias sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e 

reformular os processos de ensino­aprendizagem. Pressupõe­se uma tomada de decisão, em 

que o aluno também tome conhecimento dos resultados de sua aprendizagem e organize­se 

para as mudanças necessárias.

Adota­se como pressuposto a avaliação como instrumento analítico do processo 

de ensino aprendizagem que se configura em um conjunto de ações pedagógicas pensadas e 

realizadas ao longo do ano letivo, de modo que professores e alunos tornam­se observadores 

dos avanços e dificuldades a fim de superarem os obstáculos existentes.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

VI. BIBLIOGRAFIA

PAULINO. Biologia. Volume Único, Ed. Ática.

LOPES, Sônia.  Biologia Essencial.  Vol. Único, Ed. Ática.

LINHARES, Sergio.  Biologia. Vôo. Único. Ed. Ática.

Apostilas do positivo.

Biologia das Células – Vol. 1

José Mariano Amabis e Gilberto Rodrigues Martho.

Ed. Moderna

Biologia – Vol. Único

Wilson Roberto Paulino

Ed. Ática.

Biologia – Vol. Único

Sérgio Linhares e Fernando Gewandsznajder

Ed. Ática

Biologia – Vol. 01

Sônia Lopes

Ed. Saraiva

DCE­ Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná ­ Biologia

Projeto Politico Pedagógico do Colégio Estadual Barão do Rio Branco.

Regimento escolar do Colégio Estadual Barão do Rio Branco.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

 CIÊNCIAS­ENSINO FUNDAMENTAL

  1. JUSTIFICATIVA

O   conteúdo   de   ciências   discute   e   ressalta   sobre   questões   ambientais, 

biodiversidades   e   interferências   da   ação   humana   no   ambiente.   Estuda   também   as 

transformações   e a integração entre os sistemas que compõe o corpo humano e a saúde, as 

propriedades,   as   diversas   formas   de   geração   de   energia,   sua   distribuição,   consumo   e 

desperdício.

A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico 

que resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico, entende­se por Natureza 

o conjunto de elementos integradores que constitui o universo em toda sua complexidade.

Em  ciência  discute­se,   analisa­se   e   reflete­se   como  a   tecnologia   contribui   na 

construção e/ou alterações do ambiente, da sociedade na economia e na política.

Busca­se nesta disciplina que o aluno:

­  Entenda que a ciência  não é  um conjunto de conhecimentos  definitivamente 

estabelecidos,   mas   que   se   modifica   ao   longo   do   tempo,   buscando   sempre   corrigi­los   e 

aprimora­los;

­   Compreenda   as   ideias   científicas   básicas,   de   modo   que   ele   possa   entender 

melhor e prever fenômenos, sobretudo aqueles relacionados ao cotidiano, e acompanhar as 

descobertas científicas divulgadas pelos meios de comunicação, avaliando os  aspectos éticos 

dessas descobertas;

­ Desenvolva o pensamento lógico e o espírito crítico, utilizados para identificar e 

resolver   problemas,   formulando   perguntas   e   hipóteses,   testando,   discutindo   e   redigindo 

explicações para os fenômenos naturais, comunicando suas conclusões aos colegas para que 

elas sejam debatidas com todos;

­ Compreenda que o conhecimento científico é construído pela cooperação dos 

membros de toda uma comunidade de pesquisadores, onde ideias são discutidas e criticadas, 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

devendo­se respeitar os indivíduos que as formularam, sem preconceitos ou discriminação de 

qualquer ordem;

­ Relacione o conhecimento ao desenvolvimento da tecnologia e às mudanças na 

sociedade, entendendo que esse conhecimento é uma parte da cultura e está ligado aos fatores 

políticos, sociais e econômicos de cada época e que suas aplicações  podem servir a interesses 

diversos;

­ Identifique as relações e a interdependência entre todos os seres vivos, inclusive 

nossa   espécie,   e   os   demais   elementos   do   ambiente,   avaliando   como   o   equilíbrio   dessas 

relações é importante para a continuidade da vida em nosso planeta;

­   Aplique   os   conhecimentos   adquiridos   de   forma   responsável,   de   modo   a 

contribuir para a melhoria das condições ambientais, da saúde e das condições gerais de vida 

de toda a sociedade;

­ Conheça melhor o próprio corpo, valorizando hábitos e atitudes que contribuam 

para a saúde individual e coletiva.

­ Estabeleça  relação entre o conteúdo estruturante em questão com os conteúdos 

específicos.

­ Conheça e compreender as transformações e principalmente as integrações entre 

os sistemas que compõem o corpo humano: suas funções de nutrição, coordenação, relação e 

reprodução;   bem como  as  questões   relacionadas   à   saúde   e   sua  manutenção,   valorizando 

hábitos e atitudes que contribuam para a saúde individual e coletiva.

­ Considere as interações, transformações, as propriedades, as transferências, as 

diversas   fontes   e   formas,  os  modos,   como se  comportam em determinadas   situações  em 

relação com o ambiente, relacionados não só à geração de energia, sua distribuição, consumo 

e desperdício, e em relação ao descarte de resíduos.

  2. CONTEÚDOS 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

ASTRONOMIA

Universo

Sistema solar

Movimentos terrestres

Movimentos celestes

MATÉRIA Constituição da matéria

SISTEMAS BIOLÓGICOS Níveis de organização Celular

ENERGIAFormas de energia

Conversão de energia

BIODIVERSIDADE

Organização dos seres vivos

Ecossistema

Evolução dos seres vivos

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

ASTRONOMIA

Astros

Movimentos terrestres

MATÉRIA Constituição da matéria

SISTEMAS BIOLÓGICOSCélula

Morfologia e fisiologia dos seres vivos

ENERGIAFormas de energia

Transmissão de energia

BIODIVERSIDADE

Origem da vida

Organização dos seres vivos

Sistemática

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

ASTRONOMIA Origem e evolução do Universo

MATÉRIA Constituição da matéria

SISTEMAS BIOLÓGICOSCélula

Morfologia e fisiologia dos seres vivos

ENERGIA Formas de energia

BIODIVERSIDADE Evolução dos seres vivos

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

ASTRONOMIAAstros

Gravitação universal

MATÉRIA Propriedades da matéria

SISTEMAS BIOLÓGICOSMorfologia e fisiologia dos seres vivos

Mecanismos de herança genética

ENERGIAFormas de energia

Conservação de energia

BIODIVERSIDADE Interações ecológicas

  METODOLOGIA

Os conteúdos a serem ensinados devem ser selecionados e organizados de acordo 

com o tempo disponível (horas/aula semanais); o PPP da escola; realidade local e regional e 

análise crítica dos livros didáticos e paradidáticos da área de Ciências.

Na   organização   do   plano   docente   estabelecer   relações   entre   os   conteúdos 

estruturantes básicas e específicos e abordar temas da cultura e história afro­brasileira, história 

e cultura dos povos indígenas e Educação Ambiental.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Fazer uso de diferentes abordagens, estratégias e recursos de modo que o processo 

ensino aprendizagem em Ciências resulte em uma rede de interações sociais entre estudantes, 

professores e o conhecimento científico.

­   Experimentação   =   realização   de   experimentos   referentes   ao   conteúdo 

apresentado,   com   orientação   do   professor,   estimulando   o   aluno   à   leitura,   investigação, 

formulação de hipóteses, interpretação dos resultados e conclusões;

­ Valorizar o conhecimento prévio dos alunos, questioná­los e incentivá­los na 

procura de descobertas e respostas para esses questionamentos;

­ Apresentar fontes de consultas, fatos e ilustrações referente ao conteúdo e temas 

atuais;

­ Promover discussões, ressaltando a ética e valores humanos;

­ Aulas práticas;

­   Palestras   (uso   de   agrotóxicos,   meio   ambiente,   química   nos   alimentos, 

sexualidade, drogas, DSTs, câncer, alimentação equilibrada e outros);

­ Uso de material didático diversificado (reagentes químicos, rótulos de alimentos, 

bulas de medicamentos, revistas científicas);

­ Confecção de cartazes;

­ Gincana com perguntas e respostas.

­ Pesquisas bibliográficas.

4. AVALIAÇÃO

A   avaliação   deve   ser   contínua,   sistemática   e   cumulativa   em   relação   ao 

desempenho do estudante com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, 

planejada. Fornecendo retorno ao professor e permitindo a recuperação do aluno, valorizar os 

conhecimentos   alternativas   do   estudante,   construídos   no   cotidiano,   nas   atividades 

experimentais,  ou a  partir  de  diferentes  estratégias  que envolvem recursos  pedagógicos  e 

instrucionais diversos; a partir do diagnóstico corrigir os “erros”, retomando os conteúdos não 

compreendidos   pelos   alunos,   diversificando   recursos   e   estratégias   para   que   ocorra   a 

aprendizagem

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Avaliar no ensino de Ciências implica intervir no processo ensino­aprendizagem 

do estudante, para que ele compreenda o real significado dos conteúdos científicos escolares e 

do objeto de estudo de Ciências visando uma aprendizagem realmente significativa para sua 

vida.

  5. REFERÊNCIAS

VALLE,  Cecília do.  Ciências. Coleção 5ª à 8ª série, Ed. Positivo.

GEWANDSZNAJDER, Fernando. Ciências. Coleção 5ª à 8ª série,. Ed. Positivo

CRUZ, Daniel. Coleção de Ciências e Educação Ambiental

BARROS, Carlos e PAULINO, Wilson R. Coleção de Ciências

Livros Paradidáticos disponíveis

TOLEDO, Ayrton Nicolau. Coleção Ciências e Educação Ambiental 

LEONEL, Karina e Elisangela. Projeto Radix 6º a 9º ano.

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

PROJETO   POLÍTICO   PEDAGÓGICO   DO   COLÉGIO   ESTADUAL   BARÃO 

DO RIO BRANCO.

REGIMENTO ESCOLAR DO COL. EST. BARÃO DO RIO BRANCO.

Pesquisa na Internet (sites de instituições governamentais)

Tvs educadionais (TV Escola, TV Cultura).

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

EDUCAÇÃO FÍSICA­ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  1. JUSTIFICATIVA

A Educação Física tem por finalidade o desenvolvimento integral e harmônico do 

corpo   através   do   movimento   e   de   tal   forma   a   proporcionar   uma   vida   saudável   e   feliz. 

Proporcionar   aos   alunos   atividades   que   propõem   um   desafio   a   ser   vencido.   Criando 

mecanismos de superação do problema, buscando novas formas de movimento e aprendendo 

novos conhecimentos.

A Educação Física Escolar  deve dar  oportunidade a  todos os alunos para que 

desenvolvam   suas   potencialidades,   de   forma   democrática   e   não   seletiva,   usando   seu 

aprimoramento como seres humanos. Cabe assinalar que os alunos portadores de necessidades 

especiais não podem ser privados das aulas de Educação Física e sim estimulados a participar 

dentro de suas possibilidades.

Trabalhar coletivamente para que o esporte e a educação física possam apresentar 

possibilidades de solidariedade e cooperação na ordem de promover uma cultura social, de 

paz e de igualdade entre os sexos e defender o diálogo e a harmonia.

A Educação Física está pautada por eixos variados, permitindo o entendimento do 

corpo em muitos de sua complexidade não deixando de integrar no processo pedagógico os 

elementos fundamentais para o processo de formação humana do aluno. Assim a Educação 

Física da condições aos alunos de entender e respeitar o diferente e também de se posicionar 

frente ao mundo.

Para tanto a disciplina busca:

  Desenvolver  os conteúdos elencados no currículo de maneira relevante e que 

estejam de acordo com a capacidade cognitiva do aluno.

  Desenvolver   as   práticas   corporais   tendo   como   principio   básico   o 

desenvolvimento do sujeito.

  Propiciar  ao  aluno  uma visão critica  do  mundo e  da  sociedade  na  qual  está 

inserido.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  Desenvolver   atividades   recreativas   e   lúdicas   de   forma   que   estimulem   a 

criatividade dos alunos.

  Aprimorar a teoria e a prática das mais diversas modalidades esportivas.

  Propiciar aos alunos uma melhora dos conhecimentos sobre saúde, alimentação e 

higiene.

  Promover   a   integração   dos   alunos   através   de   jogos   inter­salas,   gincanas   e 

festivais de dança.

  Integrar o aluno ao mundo do trabalho através de atividades em grupo.

  Promover o desenvolvimento corporal e da saúde através do contexto da vida 

social do aluno.

  2. CONTEÚDOS 

6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

EsporteColetivos

Individuais

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares

Brincadeiras e cantigas de roda

Jogos de tabuleiro

Jogos cooperativos

DançaDanças folclóricas

Danças de rua

Danças criativas

Ginástica

Ginástica rítmica

Ginástica circense

Ginástica geral

LutasLutas de aproximação

Capoeira

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Esporte Coletivos

Individuais

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares

Brincadeiras e cantigas de roda

Jogos de tabuleiro

Jogos cooperativos

DançaDanças folclóricas

Danças de rua

Danças criativas

Danças circulares

GinásticaLutas de aproximação

Capoeira

LutasLutas de aproximação

Capoeira

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Esporte Coletivos

Radicais

Jogos e brincadeiras Jogos e brincadeiras populares

Jogos de tabuleiroJogos dramáticos

Jogos cooperativos

DançaDanças criativas

Danças circulares

Ginástica rítmica

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Ginástica Ginástica circense

Ginástica geral

LutasLutas com instrumento mediador

Capoeira

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

EsporteColetivos

Individuais

Jogos e brincadeiras

Jogos de tabuleiro

Jogos dramáticos

Jogos cooperativos

Dança

Danças folclóricas

Danças de rua

Danças criativas

GinásticaGinástica rítmica

Ginástica geral

Lutas Lutas   com   instrumento mediador/Capoeira

ENSINO MÉDIO 

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Esporte

Coletivos

Individuais

Radicais

Jogos e brincadeirasJogos de tabuleiro

Jogos dramáticos

Jogos cooperativos

Danças folclóricas

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Dança Danças de salão

Danças de rua

Ginástica

Ginástica artística /olímpica

Ginástica de Condicionamento Físico

Ginástica geral

LutasLutas com aproximaçãoLutas que mantêm à distanciaLutas com instrumento mediadorCapoeira

  3. METODOLOGIA 

 1 Aula teórica em sala sobre os conteúdos;

 2 Pratica dos fundamentos;

 3 Vivência de diferentes movimentos;

 4 Demonstração dos movimentos;

 5 Usar métodos de descoberta dirigida e resolução de problemas;

 6 Pesquisa bibliográfica e audiovisual;

 7 Fazer uso da aula em momentos apropriados para trabalhar todos os conteúdos 

relevantes (drogas, violência, sexualidade, valores humanos,...);

 8 Análise de vídeos didáticos;

 9 Pesquisa em sites que oferecem conteúdos de Educação Física respectivos aos 

propostos;

 10 Pesquisa sobre conteúdos relacionados à disciplina;

 11 Trabalho sobre conteúdos específicos, trabalhados no dia a dia, levando em 

consideração para sua escolha também, a cultura local.

A aula será dividida em três momentos:

1. O conteúdo é apresentado e problematizado para o aluno;

2. Fase de desenvolvimento, refere­se a apreensão do conhecimento;

3. Reflexão sobre sua prática.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

4. AVALIAÇÃO

• Aplicação de uma avaliação diagnóstica e continua

• O aluno será avaliado pelo domínio dos conteúdos, seu grau de superação das 

dificuldades e assimilação do proposto;

• Participação efetiva durante as aulas;

• A avaliação deve respeitar a individualidade e diferenças;

• Trabalhos em grupos durante o transcorrer da aula com material bibliográfico;

• Leitura e análise conjunta do texto lido.

  5. REFERÊNCIAS

Versão Preliminar das Diretrizes Curriculares de Educação Física para o Ensino 

Fundamental – SEED: 2006.

CARMO, A. Educação Física e a Nova LDB.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

ENSINO RELIGIOSO­ ENSINO FUNDAMENTAL

  1. JUSTIFICATIVA

O Ensino Religioso institui­se na escola legalmente para promover aos educandos 

oportunidades de se tornarem capazes de entender os movimentos específicos das diferentes 

culturas, cujo sentimento religioso ajuda na formação do cidadão multiculturalista. O ensino 

religioso requer o entendimento e a reflexão no espaço escolar, diante do reconhecimento da 

justiça e  dos direitos  de igualdades:  econômico,  social,  civil  e  cultural,  proporcionando a 

convivência entre os diferentes grupos marcados pelo preconceito. Trabalhando a paisagem 

religiosa,   símbolos,   texto   sagrado   e   sentimento   religioso.   O   Ensino   Religioso   deve   ser 

disciplina obrigatória para o estabelecimento de Ensino Público, pois é parte integrante na 

formação básica do cidadão. É uma disciplina de Educação Básica que assegura o respeito à 

diversidade cultural religiosa.

Importância histórica da disciplina de Ensino Religioso,  vem ocorrendo com o 

passar   do   tempo,   sempre   em  busca   de   um constante   processo  visando   a   valorização  da 

diversidade cultural. No presente momento histórico deve­se o respeito à diversidade, que ao 

longo do tempo houve uma luta contínua para essa conquista.

O Ensino Religioso tem o compromisso de contribuir na formação socio­cultural, 

cidadania, cem como a diversidade religiosa. Incluindo o respeito, aceitação das diferentes 

religiões, a fim de promover um convívio harmônico entre os educandos e a sociedade.

  2. CONTEÚDOS

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

6º/7º ANOS

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Paisagem Religiosa

Universo Simbólico Religioso

Texto Sagrado

6º ano

Organizações ReligiosasLugares SagradosTextos Sagradosorais ou escritosSímbolos Religiosos

7º ano

TemporalidadeSagradaFestas ReligiosasRitosVida e Morte

  3. METODOLOGIA 

Dinâmicas, conversação, pesquisas e debates.

Elaboração de painéis e cartazes.

Leitura e reprodução de imagens

Análise de textos sagrados

Utilização de filmes e músicas para análise

A   utilização   das   diferentes   práticas   religiosas   abordadas,   visa   favorecer   a 

participação do aluno, buscando o conhecimento das diferentes culturas religiosas.

  4. AVALIAÇÃO 

O aluno não terá nota em números, porém será avaliado diariamente, observando 

o seu desenvolvimento geral.

Participação.

Interesse.

Resolução de atividades.

Relacionamento e integração com o grupo

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

O processo  avaliativo  visa   contribuir  para  a   compreensão  das  dificuldades  de 

aprendizagem dos alunos, visando as mudanças necessárias para a concretização do processo 

ensino­aprendizagem. No decorrer do ano letivo é realizado a recuperação paralela.

  5. REFERÊNCIAS

OTTO, R.. O Sagrado. Lisboa: Edições 70, 1992.

PEDRO, Aquilino de.  Dicionário de termos religiosos e afins. Aparecida/SP – 

Santuário, 1993.

CISALPIANO, Murilo. Religiões. São Paulo: Spicione Ltda, 1994.

HINNELS, John R. Dicionário das religiões. São Paulo: Cultrix, 1989.

ELIADE, Mircea.  O sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: 

Martins Fontes, 1992.

Bíblia Sagrada.

Revistas: Veja, Isto é.

Material enviado pela SEED.

Impressos eletrônicos: Trabalhos diversos editados por professores do Portal Dia a 

Dia da Educação.

DIRETRIZES CURRICULARES DE 2009.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

FILOSOFIA­ ENSINO MÉDIO

1. JUSTIFICATIVA

A filosofia é a resposta e a própria busca que os homens têm empreendido em 

torno das questões fundamentais sobre a vida. Temos a necessidade de descobrir quem somos 

e por que vivemos.

Pessoas de todas as épocas tem feito as seguintes perguntas: Como o mundo foi 

criado? Será que existe uma vontade ou sentido por detrás do que ocorre? Como devemos 

viver? Não conhecemos nenhuma cultura que não tenha perguntado quem é o ser humano e de 

onde veio o mundo. Para o homem a vida é tão singular que as perguntas surgem como que 

espontaneamente. A filosofia é fruto da capacidade do homem de se espantar com as coisas.

O homem comum, à medida que exercita essa busca pelo sentido e fundamento 

das coisas, via sofrendo os efeitos da passagem do senso comum para o bom senso, que se 

caracteriza pelo olhar critico  das coisas,  passando a buscar a verdade por meio da razão, 

atitude que caracteriza o filosofar. Contudo, a filosofia não é um conjunto de conhecimentos 

prontos, um sistema fechado e acabado. Ela é, antes de tudo, um modo de se posicionar ante a 

realidade e, procurando entende­la, apóia­se em certas posições teóricas. A atitude filosófica 

principal está em indagar racionalmente: o que, como e por que a coisa, o valor, ou a idéia, é. 

Essas indagações são dirigidas ao mundo que nos rodeia e as relações que mantemos com ele. 

Pela   reflexão   e   raciocínio   sobre   os   acontecimentos   pode­se   ir   além   das   aparências, 

aproximando­se sempre mais das raízes das questões que podem abranger valores sociais, 

históricos, econômicos, políticos, éticos e estéticos, as quais são cruciais em um mundo cada 

vez   mais   marcado   pelos   processos   de  globalização   da   mundialização   da   cultura 

desencadeados pela sociedade tecnológica em que vivemos, que recolocam as questões da 

sociabilidade humana em espaços cada vez mais  amplos  e  trazem questões  de  identidade 

pessoal e social cada vez mais complexas que precisam ser enfrentadas. 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Diante da conjuntura apresentada no tópico anterior e levando­se em consideração 

a  Diretriz  Curricular  de  Filosofia  para  o  Ensino  Médio  adotada  no  Estado  do  Paraná,   a 

disciplina filosofia na escola tem o objetivo de cooperar na articulação, reconstrução e criação 

de   significados   por   meio   da   análise   da   coerência   e   justificação   dos   argumentos, 

conhecimentos e ações. Nessa perspectiva, a filosofia instiga a avaliação dos critérios a serem 

utilizados nos processos de compreensão e sistematização da realidade objetiva e subjetiva. 

Os conteúdos elencados dentro de cada conteúdo estruturante têm por objetivo subsidiar o 

aluno para que ele desenvolva, entre outras, as seguintes capacidades:

  capacidade de pensar e agir dialogicamente no coletivo;

  perceber relações entre as afirmações;

  investigar os fundamentos das afirmações;

  saber formular perguntas, dar razões e escutar os pontos de vista dos outros;

  capacidade de pensamento criativo, crítico e responsável;

  capacidade de observar, analisar e construir conceitos que formam a sua vida 

cotidiana;

  capacidade de questionar pressuposições, crenças e conhecimentos;

  adquirir prática em agir de modo imparcial, objetivo e imaginativo.

2.CONTEÚDOS

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

MITO E FILOSOFIA

Saber mítico;Saber filosófico;Relação Mito e Filosofia;Atualidade do mito;O que é Filosofia?

TEORIA DO CONHECIMENTO

Possibilidade do conhecimento;As formas de conhecimento;O problema da verdade;A questão do método;Conhecimento e lógica.

   Ética e moral;Pluralidade ética;

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ÉTICA Ética e violência;Razão, desejo e vontade;Liberdade:   autonomia   do   sujeito   e   a necessidade das normas.

FILOSOFIA POLÍTICA

Relações entre comunidade e poder;Liberdade e igualdade política;Política e Ideologia;Esfera pública e privada;Cidadania formal e/ou participativa.

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Concepções de ciência;A questão do método científico;Contribuições e limites da ciência;Ciência e ideologia;Ciência e ética.

 

ESTÉTICA

Natureza da arte;Filosofia e arte;Categorias   estéticas   –   feio,   belo, sublime,   trágico,   cômico,   grotesco, gosto, etc.;Estética e sociedade.

3.METODOLOGIA

O trabalho com os conteúdos estruturantes da Filosofia e seus conteúdos básicos 

dar­se­á em quatro momentos:

1. a mobilização para o conhecimento;

2. a problematização;

3. a investigação;

4.  criação de conceitos.

A proposta é mediar a aquisição de conhecimentos filosóficos pelos alunos num 

processo contínuo de participação e diálogo, sem perder a direção e o rumo. Atentando para 

que a responsabilidade com relação ao conhecimento seja mútua e não individual, ou seja, no 

processo de conhecimento o aluno e o professor têm responsabilidade para que o objetivo 

proposto seja alcançado. 

Partindo da premissa de que o sujeito do processo é o próprio aluno e que o papel 

do professor é o de facilitador e como tal deve se pautar por procedimentos democráticos e 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

interativos, o princípio da ação pedagógica é o diálogo. Sendo assim, o professor deve estar 

sempre  aberto,   frente  aos  sujeitos  do  processo,  o  que sugere  que as  atividades  propostas 

poderão ser mudadas caso o conjunto julgue necessário. Abaixo listamos as principais: 

 1 Desenvolvimento   de   trabalhos   (em   forma   escrita,   peças   teatrais,   musicais, 

dinâmicas, poesias etc.) sempre em grupos com apresentação para toda a classe,  salientando 

necessidade de colaboração e participação entre os membros;

2  Aulas expositivas dialogadas como forma de esclarecimento dos conteúdos;

 3 Apresentação de vídeos;  

 4 Utilização de músicas, revistas e jornais como aliados.

4.AVALIAÇÃO

“Conforme a LDB nº 9394/96, no seu artigo 24, a avaliação deve ser concebida na 

sua função diagnóstica e processual, isto é, tem a função de subsidiar e mesmo redimensionar 

o curso da ação no processo ensino­aprendizagem.  Apesar  de sua inequívoca importância 

individual, no ensino da Filosofia, avaliação não se resumiria a perceber o quanto o estudante 

assimilou do conteúdo presente na história da Filosofia, ou nos problemas filosóficos, nem a 

examinar sua capacidade de tratar deste ou daquele tema”. (p.62)

Diante disso propomos que as atividades de avaliação sejam processuais, ou seja, 

que a cada conteúdo trabalhado seja estabelecido quais competências quer desenvolver nos 

alunos, tais como: oralidade, escrita, capacidade de argumentação, capacidade de relacionar 

fenômenos­conceitos­teorias, capacidade de pesquisar, entre outras. 

No caso da filosofia podemos diversificar as atividades de avaliação, verificando­

se: 

­ participação em debates propostos;

­ verificação de aprendizagem de forma escrita (individual e em grupo);

­ apresentação de seminário em grupo;

­ entrega de trabalho escrito;

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

­   verificação,   através   da   observação,   do   desenvolvimento   da   oralidade, 

contextualização e senso critico do aluno.

5.REFERÊNCIAS

APPEL,   E.   Filosofia   nos   vestibulares   e   no   ensino   médio.  Cadernos   PET­

Filosofia 2, Curitiba, 1999.

ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio como 

experiência filosófica. Cadernos CEDES. Campinas. n. 64, 2004.

BORNHEIM,   G.   O   sujeito   e   a   norma.   In.   NOVAES,   A.  Ética.   São   Paulo: 

Companhia das Letras, 1997.

BRASIL.   Associação   Nacional   de   Pós­Graduação   em   Filosofia.  Orientações 

curriculares do ensino médio. [S.n.t.].

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares do ensino

médio. Brasília: MEC/SEB, 2004.

BRASIL. Ministério de Educação. Orientações curriculares do ensino médio.

Brasília. MEC/SEB, 2006.

CORBISIER,   R.  Introdução   à   filosofia.   2   ed.   Rio   de   Janeiro:   Civilização 

Brasileira,1986, v.1.

DELEUZE, G.;  GUATTARI, F.  O que é  a filosofia?  Rio de Janeiro: Ed. 34, 

1992. (Coleção Trans).

FAVARETTO, C.F. Notas sobre o ensino da filosofia. In: ARANTES, P. E. et all 

(Org.). A filosofia e seu ensino. Petrópolis/São Paulo: Vozes/Educ, 1995.

FERRATER MORA. Dicionário de filosofia São Paulo: Loyola, 2001.

FILOSOFIA. Vários autores. Curitiba: SEED­PR, 2006. 336 p. (Livro Didático 

Público)

GALLO,  S.;  KOHAN, W.  O.   (Orgs).  Filosofia  no ensino médio.  Petrópolis: 

Vozes, 2000.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1985.

KOHAN; WAKSMAN. Perspectivas atuais do ensino de filosofia no Brasil. In:

FÁVERO,  A;   KOHAN,   W.O.;  RAUBER,   J.J.  Um  olhar   sobre  o   ensino   de 

filosofia. Ijuí: Ed. da UNUJUÍ, 2002.

LANGON, M. Filosofia do ensino de filosofia. In: GALLO, S.; CORNELLI, G.; 

DANELON, M. (Org.) Filosofia do ensino de filosofia. Petrópolis: Vozes, 2003.

LEOPOLDO E SILVA, F. Por que a Filosofia no segundo grau. Revista Estudos 

Avançados, v.6, n. 14, 1992.

MARX,   K.   A   questão   judaica.   In:  __________.   Manuscritos   econômico­

filosóficos. Tradução Artur Morão. Lisboa: Edições 70, 1993.

PARANÁ,   Secretaria   de   Estado   da   Educação.  Departamento   de   Educação 

Básica. Filosofia. Curitiba: SEED, 2007. (Livro didático público)

PARANÁ,   Sociedade   de   Estudos   e   Atividades   Filosóficas.  Textos   SEAF, 

Curitiba, V. 2, n.3, 1981.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Proposta curricular para o ensino 

de filosofia no 2.º grau. Curitiba, 1994.

REALE, G.; ANTISERI, D.  História da filosofia:  patrística e escolástica.  São 

Paulo: Paulus, 2003.

RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar. São 

Paulo: Cortez & Moraes,1978.

RIBEIRO, R.J. Último vôo da andorinha solitária. Estado de São Paulo, 06 mar. 

2005.

RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Tradução António Sérgio. Coimbra:

Almedina, 2001.

SEVERINO. A J. O ensino de filosofia: entre a estrutura e o evento. In: GALLO; 

S., DANELON; M., CORNELLI, G., (Orgs.).  Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. 

Unijuí, 2004.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

TEXTOS SEAF (Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas ­ Regional do 

Paraná). Curitiba, ano 2, número 3, 1981.

UNESCO.  Philosophie   et   Dèmocratic   dans   le   Monde  –   Une   enquête   de   l

´Unesco. Librarie Générale Française, 1995.

VASCONCELLOS , C. do S. A construção do conhecimento em sala de aula. 

São Paulo: Libertad, 2000.

WOLFF. F. A invenção da política, In: NOVAES. A (Org.)  A crise do estado­

nação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

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FÍSICA ­ ENSINO MÉDIO

  1. JUSTIFICATIVA

A   Física   é   um   campo   do   conhecimento   que   deve   ser   elaborado   através   de 

conceitos que fazem parte do contexto histórico da humanidade.

Esse campo pode ser estruturado através das relações do ser com a natureza e os 

elementos que a compõem.

No Ensino Médio, o ensino da Física, visa proporcionar ao educando a busca do 

saber e de como elaborar, aperfeiçoar esse saber, que posteriormente deve ser aplicado na 

resolução de problemas inerentes a sociedade e ao mundo em que está inserido. Busca incutir 

no  aluno  um senso  humanístico,   cultural  e   social,  que  o   torna  capaz  de  superar   as   suas 

dificuldades, a compreender os avanços tecnológicos, saber usufruí­los e a relacionar­se com 

o meio em que vive.

A  percepção   do   saber   físico   “como  construção  humana   constitui­se   condição 

necessária,   mesmo   que   não   suficiente   para   que   se   promova   a   consciência   de   uma 

responsabilidade social e ética.

  CONTEÚDOS

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

      MOVIMENTO

 Momentum e inércia

Conservação de quantidade de movimento( momentum)

Variação da quantidade de movimento = Impulso

2ª Lei de Newton

 Energia e o Princípio da Conservação da energia

 Gravitação

Leis da Termodinâmica:

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  TERMODINÂMICALei zero da Termodinâmica

1ª Lei da Termodinâmica

2ª Lei da Termodinâmica

ELETROMAGNETISMO 

Carga, corrente elétrica, campo e ondas eletromagnéticasForça eletromagnéticaEquações de Maxwell: Lei de Gauss para eletrostática/Leide Coulomb, Lei de Ampère, Lei de Gauss magnética, Lei de Faraday)

A natureza da luz e suas propriedades

3. METODOLOGIA

A   metodologia   precisa   vir   de   encontro   aos   anseios   do   aluno   durante   todo   o 

processo educativo no ensino da Física.

É  preciso  colocá­lo  em contato  com meios  necessários  para  a  compreensão  e 

resolução  de  problemas   relacionados   ao   saber   físico.  Meios   estes   que  deverão   ter   como 

mediador   o   professor   que   irá   orientá­lo   através   das   explicitação   de   conceitos   teóricos, 

pesquisas, experimentações, cálculos matemáticos, bem como revistas, filmes e vídeos, que o 

levam a compreender os conceitos físicos em questão.

Espera­se que através dessa mediação o educando possa elaborar e aperfeiçoar 

seus saberes físicos  e tecnológicos.

O plano pode ser flexível no decorrer do ano de acordo com o direcionamento do 

professor.

  4. AVALIAÇÃO

O método avaliativo será efetuado de maneira contínua. Avaliando o aluno num 

todo, de forma qualitativa e quantitativa, de modo que seu progresso seja avaliado através de 

trabalhos em grupos e de pesquisa, rendimento e progresso dentro da sala de aula, bem como 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

avaliações  que  possam medir  o  seu  grau  de  compreensão  e  dificuldade  em resolução  de 

problemas propostos e atividades práticas. 

  5. REFERÊNCIAS

BONJORNO, Regina Azenha. BONJORNO, José Roberto. BONJORNO, Valter, 

RAMOS, Clinton Marcico. Física completa. 2ª ed. São Paulo: FTD, 2001.

CHIQUETTO, Marcos José. Física para o 2º grau. 2ª ed. São Paulo: Scipione, 

1993.

GONÇALVES  Filho,  Aurélio  Gonçalves.  TOSCANO,  Carlos.  Física,  Volume 

Único. São Paulo: Scipione, 2005.

DCE – Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2009.

SAMPAIO E CALÇADA. Universo da Física. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2005.

Imagens da Física. Hugo Amaldi.

Física. Bocafoli.

Apostilas do Positivo, UFPR, Platão.

Revista Galileu.

Revista Super Interessante

Site Sala de Física.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

GEOGRAFIA ­ ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  1. JUSTIFICATIVA

A Geografia como uma ciência tem o compromisso de contribuir para a formação 

integral do homem como cidadão pleno, através de uma visão ampla do mundo. A construção 

da aprendizagem está embasada nos conteúdos estruturantes da Geografia que contempla a 

geopolítica, a questão Sócio­Ambiental, a Dinâmica do Espaço Sócio­Cultural e o Processo 

de Produção na Organização Espacial.

No Ensino Médio o educando apresenta maturidade para desenvolver pesquisas 

em nível local e regional, o que além de valorizar o espaço de vivência desenvolve o senso 

crítico,  possibilitando a interferência construtiva em seu meio,  considerando sua dimensão 

humana e social, aberto para o novo e imprevisto e ao mesmo tempo com força e poder para 

resistir em situações adversas da realidade.

2. CONTEÚDOS 

6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Dimensão   econômica   do   espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão   cultural   e   demográfica   do espaço geográfico

Formação   e   transformação   das   paisagens   naturais   e culturais.

Dinâmica da natureza e  sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

A   formação,   localização,   exploração   e   utilização   dos recursos naturais.

A   distribuição   espacial   das   atividades   produtivas   e   a (re)organização do espaço geográfico.

As   relações   entre   campo   e   a   cidade   na   sociedade capitalista.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Dimensão   socioambiental   do   espaço geográfico

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

A   mobilidade   populacional   e   as   manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Dimensão   econômica   do   espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão   cultural   e   demográfica   do espaço geográfico

Dimensão   socioambiental   do   espaço geográfico

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro.

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

As diversas regionalizações do espaço brasileiro.

As manifestações socioespaciais da diversidade cultural.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

Movimentos migratórios e suas motivações.

O espaço rural e a modernização da agricultura.

A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização.

A   distribuição   espacial   das   atividades   produtivas,   a (re)organização do espaço geográfico.

A   circulação   de   mão­   de­obra,   das   mercadorias   e   das informações.

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Dimensão   econômica   do   espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão   cultural   e   demográfica   do espaço geográfico

Dimensão   socioambiental   do   espaço geográfico

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano.

A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

O comércio em suas implicações sócio­espaciais.

A circulação da mão de obra, do capital, das mercadorias e das informações.

A   distribuição   espacial   das   atividades   produtivas,   a (re)organização do espaço geográfico.

As   relações   entre   o   campo   e   a   cidade   na   sociedade capitalista.

O espaço rural e a modernização da agricultura.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

Os movimentos migratórios e suas motivações.

As manifestações sócio­espaciais da diversidade cultural.

Formação,   localização,   exploração   e   utilização   dos recursos naturais.

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Dimensão   econômica   do   espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão   cultural   e   demográfica   do 

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

A revolução  tecnocientífico­   informacional  e os  novos arranjos no espaço da produção.

O comércio mundial e as implicações sócio­espaciais.

A   formação,   mobilidade   das   fronteiras   e   a reconfiguração dos territórios.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

espaço geográfico

Dimensão   socioambiental   do   espaço geográfico

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

As manifestações sócio­espaciais da diversidade cultural.

Os movimentos migratórios mundiais e suas motivações.

A distribuição das atividades produtivas, a transformação da paisagem e a (re)organização do espaço geográfico.

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial.

ENSINO MÉDIO 

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Dimensão   econômica   do   espaço geográfico

Dimensão política do espaço geográfico

Dimensão   cultural   e   demográfica   do espaço geográfico

Dimensão   socioambiental   do   espaço geográfico

A formação e transformação das paisagens.

A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção.

A   distribuição   espacial   das   atividades   produtivas   e   a (re)organização do espaço geográfico.

A   formação,   localização,   exploração   e   utilização   dos recursos naturais.

A revolução técnico­científica­informacional e os novos arranjos no espaço da produção.

O espaço rural e a modernização da agricultura.

O espaço em rede: produção, transporte e comunicação na atual configuração territorial.

A   circulação   de   mão­de­   obra,   do   capital,   das 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

mercadorias e das informações.

Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios.

As   relações   entre   o   campo   e   a   cidade   na   sociedade capitalista.

A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente.

A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população.

Os movimentos migratórios e suas motivações.

As   manifestações   socio­espaciais   da   diversidade cultural.

O comércio e as implicações socio­espaciais.

As diversas regionalizações do espaço geográfico.

As   implicações   socio­espaciais   do   processo   de mundialização.

A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

  METODOLOGIA

A programação e o formato da apresentação dos conteúdos são abordados sob a 

perspectiva construtivista,  favorecendo a participação do aluno na elaboração do saber.  O 

conhecimento   é   visto   de   forma   interdisciplinar,   relacionando­o   com   outras   áreas   do 

conhecimento; abordam os grande temas nacionais e mundiais; prioriza o desenvolvimento de 

idéias, do raciocínio e da investigação científica. Utiliza imagens como fonte de informação e 

problematizarão conectadas aos temas abordados, além do uso de exercícios significativos, 

testes atualizados e abrangentes,  atividades  e  textos complementares,  contextualização dos 

conteúdos com livros, vídeos e filmes, pesquisa bibliográfica, confecção de cartazes, mapas, 

murais e maquetes, além da elaboração de projetos.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

A pesquisa, os projetos de estudo, trabalhos de campo e outras produções devem 

ocorrer em todo o desenvolvimento do trabalho educativo como descoberta da realidade, para 

que o aluno perceba a lógica dos processos, sua dinâmica, o significado de sua construção e 

que sinta que tudo isto é uma possibilidade de todos e não um privilégio de poucos.

  4. AVALIAÇÃO

A concepção de avaliação coerente com os princípios já  citados  anteriormente 

devem nortear a elaboração da disciplina de Geografia dentro da proposta pedagógica que 

coloca­se a serviço do professor possibilidades de avaliar os conhecimentos elaborados pelo 

educando, na ampliação de seu crescimento pessoal.

A   avaliação  deve   ser   um  meio  de   se  obter   informações   úteis   a   respeito  dos 

avanços conquistados pelo aluno, para reforço que possibilitarão atingir os objetivos que se 

pretenda alcançar na educação.

A avaliação educacional deverá ser democrática com princípios que desenvolva a 

autonomia, a auto­estima e a auto­confiança do aluno. É um mecanismo de diagnóstico da 

situação, que permite uma retomada dos conteúdos não assimilados pelo aluno, facilitando a 

aquisição do conhecimento sistematizado e científico da Geografia.

Um dos critérios importantes na avaliação é perceber a capacidade de expressão 

do   aluno   tanto   oral   como   escrita   de   seus   conhecimentos   geográficos,   observando   sua 

capacidade  crítica  na  elaboração  e   interpretação  dos  conteúdos  e  da   realidade  do  espaço 

físico, social e cultural orientando para interagir no seu espaço local, interferindo no âmbito 

global.

É relevante avaliar o nível de conscientização do aluno em relação aos avanços 

tecnológicos que vão nortear a sua vida, proporcionando uma melhor qualidade de vida, bem 

como as questões sociais e ambientais do local onde vive, com o propósito de desenvolver 

uma   ação   participativa,   com   uma   postura   crítica   diante   das   diferenças   físicas,   sociais   e 

históricas do meio natural e da organização da sociedade onde está inserido. Sendo assim o 

educando terá capacidade de discernimento nas ações adequadas em relação a conservação da 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

natureza,   tendo   atitudes   de   respeito   a   vida,   valorizando   o   patrimônio   sócio­cultural, 

reconhecendo o direito dos povos fortalecendo a cidadania e a democracia.

A avaliação  continuada  deverá  ocorrer  através  da  observação  do cotidiano  do 

aluno   em   sala,   por  meio  de   atividades,   trabalhos  de  pesquisa  bibliográfica   e   de   campo, 

oralidade, provas escritas, elaboração de projetos, além de confecção de mapas, maquetes e 

produção de vídeos como forma abrangente de avaliar o aluno em todo o seu potencial.

 5 REFERÊNCIAS

LUCCI, Elian Alabi.  Geografia Geral e do Brasil – Ensino Médio. 1º ed. São 

Paulo: Saraiva, 2003.

MARINA, Lúcia.  Geografia  Geral  e  do Brasil  –  Ensino Médio.  São Paulo: 

Ática, 2002.

MENDONÇA,   F.   &   HOZEL,   S.   (Orgs).  Elementos   de   Epistemologia   da 

Geografia Contemporânea. Curitiba: Ed. Da UFPR, 2002.

Livro Didático – Geografia – Ensino Médio Estado do Paraná.

MOREIRA, João Carlos. Geografia: Volume Único – Ensino Médio. São Paulo: 

Spicione, 2009.

SEED, Diretrizes Curriculares de Geografia para o Ensino Fundamental. Versão 

Preliminar, julho 2008.

Projeto Araribá: Geografia/ Obra coletiva. Obra em 4 volumes para alunos de 5ª a 

8ª séries. 1 ed. – São Paulo: Moderna, 2006.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

 HISTÓRIA­ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

 

  1. JUSTIFICATIVA

A   História   tem   como   prioridade   a   formação   democrática,   a   construção   e   a 

valorização dos sujeitos históricos que buscam o conhecimento através da reflexão teórica e 

investigativa no universo escolar.

Tanto o professor, o aluno e a própria sociedade são construtores de um espaço 

público   realmente  democrático  produzido  pela   ação   social.  Portanto,   concordamos  que  a 

História  é  o ponto­chave que desencadeia a  nova forma de pensar,  agir  e desenvolver  da 

sociedade, tornando­a mais justa e humana.

Sob uma perspectiva de inclusão social as Diretrizes Curriculares Estaduais para o 

ensino de História consideram a diversidade cultural e a memória paranaenses, de modo que 

buscam contemplar demandas em que também se situam os movimentos sociais organizados e 

destacam os seguintes aspectos:

  O   cumprimento   da   Lei   nº   13.381/01,   que   torna   obrigatório   no   Ensino 

Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual, os conteúdos de História do Paraná;

  O   cumprimento   da   Lei   nº   10.639/03,   que   inclui   no   currículo   oficial   a 

obrigatoriedade  da História  e  Cultura  Afro­brasileira,  seguidas  das  Diretrizes  Curriculares 

Nacionais para a educação das relações étnico­raciais e para o ensino de História e Cultura 

Afro­brasileira e Africana;

  O   cumprimento   da   Lei   nº   11.645/08,   que   inclui   no   currículo   oficial   a 

obrigatoriedade do ensino de história e cultura dos povos indígenas do Brasil.

  2. CONTEÚDOS

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Relações de trabalho

Relações de poder

Relações culturais

A experiência humana no tempo.

Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo.

As culturas locais e a cultura comum.

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Relações de trabalho

Relações de poder

Relações culturais

As relações de propriedade.

A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.

A relações entre o campo e a cidade.

Conflitos   e   resistências   e   produção   cultural   campo/ cidade.

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Relações de trabalho

Relações de poder

Relações culturais

História das relações da humanidade com o trabalho.

O trabalho e a vida em sociedade.

O trabalho e as contradições da modernidade.

O trabalhadores e as conquistas de direito.

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Relações de trabalho A constituição das instituições sociais.

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Relações de poder

Relações culturais

A formação do Estado.

Sujeitos, Guerras e revoluções.

ENSINO MÉDIO 

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Relações de trabalho

Relações de poder

Relações culturais

Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e o Trabalho Livre.

Urbanização e industrialização

O Estado e as relações de poder

Os sujeitos, as revoltas e as guerras

Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções

Cultura e religiosidade

  3. METODOLOGIA

A   metodologia   proposta   para   levar   o   aluno   à   compreender   como   se   dá   a 

construção do conhecimento histórico é organizar o trabalho pedagógico por meio:

 6 do trabalho com vestígios e fontes históricos diversos;

 7 da fundamentação na historiografia;

 8 da problematização do conteúdo;

 9 essa organização deve ser estruturada por narrativas históricas produzidas pelos 

sujeitos.

A  intenção  do  trabalho  com documentos  em sala  de  aula   é  de  desenvolver  a 

autonomia intelectual adequada, que permita ao aluno realizar análises críticas da sociedade 

por meio de uma consciência histórica (BITTENCOURT, 2004.)

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4. AVALIAÇÃO

Segundo   as   Diretrizes   Curriculares,   a   avaliação   deve   estar   a   serviço   da 

aprendizagem de todos os alunos, permeando o conjunto das ações pedagógicas e não como 

elementos externo a este processo.

Cabe ao professor planejar situações diferenciadas de avaliação tais como:

1. Avaliação diagnóstica – permite ao professor identificar o desenvolvimento da 

aprendizagem dos alunos para pensar em atividades didáticas que possibilitem a compreensão 

dos conteúdos a serem trabalhados;

2. Avaliação   formativa   –   ocorre   durante   o   processo   pedagógico   e   tem   por 

finalidade retomar os objetivos de ensino propostos para, a partir dos mesmos, identificar a 

aprendizagem alcançada desde o início até o momento avaliado;

3. Avaliação   somativa   –   permite   ao   professor   tomar   uma   amostragem   de 

objetivos propostos no início do trabalho e identificar se eles estão em consonância com o 

perfil dos alunos e com os encaminhamentos metodológicos utilizados para a compreensão 

dos conteúdos. As avaliações serão semestrais e os alunos serão avaliados por meio de provas 

escritas, produção de textos, pesquisas, apresentação de trabalhos e seminários.

  5. REFERÊNCIAS

DIVALTE, Garcia Figueira. História Novo Ensino Médio. São Paulo: Ed. Ática, 

2005.

PETTA,   Nicolina,  Luiza  de; OJEDA, Eduardo Aparício  Baez.  História,  uma 

abordagem integrada. Ed. Moderna, Coleção Base.

ORDOÑEZ,   Marlene;   QUEVEDO,   Júlio.  HISTÓRIA.   IBEB,   Coleção 

Horizontes.

COTRIM, Gilberto.  História Global: Brasil  e Geral.  São Paulo: Ed. Saraiva, 

volume único.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Coletânea de Textos.

SCHMIDT, Mário. Nova história crítica.

   PROJETO ARARIBÁ – São  Paulo, Moderna, 2006

DIRETRIZES CURRICULARES DE HISTORIA – Versão preliminar 2005/2006

REVISTA PÁTIO – Revista Pedagógica nº 37 .Currículo – Que pessoas queremos 

formar?

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 L.E.M. – INGLÊS ­ ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

1. JUSTIFICATIVA

O papel  da Língua Estrangeira  é  possibilitar  o  aumento  da auto percepção do 

aluno como ser humano e como cidadão, tendo uma visão sócio­interacional da linguagem e 

da   aprendizagem,   posicionando   as   pessoas   na   instituição,   na   cultura   e   na   história   e 

possibilitando o uso da aprendizagem como espaço para se compreender na escola as várias 

maneiras de se viver a experiência humana.

Interpretação  e  compreensão  de   textos  nos   seus  mais  variados  gêneros,  orais, 

escritos   ou   visuais,   ou   seja,   práticas   de   leitura,   escrita   e   oralidade,   subsidiados   por 

conhecimentos linguísticos, culturais, sócio­pragmáticos e discursivos.

2. CONTEÚDOS

6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de   acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta   Pedagógica   Curricular,   com   o   Plano   Trabalho Docente,  ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Repetição proposital de palavras;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Elementos composicionais do gênero;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   gírias,   repetição, recursos semânticos.

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta   Pedagógica   Curricular,   com   o   Plano   Trabalho Docente,  ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Informações explícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;•  Marcas   linguísticas,   coesão,   coerência,   gírias,   repetição, semântica.

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros   discursivos   conforme   suas   esferas   sociais   de circulação.Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta   Pedagógica   Curricular,   com   o   Plano   Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem.• Semântica:­ operadores argumentativos;­ ambiguidade;­ sentido conotativo e denotativo das palavras no texto;­expressões que denotam ironia e humor no texto. Léxico.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito);• Concordância verbal e nominal;• Semântica:­ operadores argumentativos;­ ambiguidade;­ significado das palavras;­ figuras de linguagem;­ sentido conotativo e denotativo;­ expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•  Elementos   extralinguísticos:   entonação,   expressões   facial, corporal e gestual, pausas;

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;•  Adequação  da   fala  ao  contexto   (uso  de  conectivos,  gírias, repetições, etc); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros   discursivos   conforme   suas   esferas   sociais   de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes   esferas,   de   acordo   com   o   Projeto   Político Pedagógico,   coma  a  Proposta  Pedagógica  Curricular,   com o Plano   Trabalho   Docente,   ou   seja,   em   conformidade   com   as características   da   escola   e   com   o   nível   de   complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;•  Palavras   e/ou   expressões   que   denotam   ironia   e   humor   no texto; • Polissemia; •  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão,negrito), figuras de linguagem.• Léxico.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•  Palavras   e/ou   expressões   que   denotam   ironia   e   humor   no texto;• Polissemia;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•  Elementos   extralinguísticos:   entonação,   expressões   facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala; • Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica;•  Adequação da   fala  ao  contexto   (uso  de  conectivos,  gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.

 

ENSINO MÉDIO 

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho com as práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta   Pedagógica   Curricular,   com   o   Plano   Trabalho Docente,  ou seja,  em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Referência textual;• Partículas conectivas do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;•  Palavras   e/ou   expressões   que   denotam   ironia   e   humor   no texto;• Polissemia;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Léxico.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Referência textual;• Partículas conectivas do texto;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Emprego do sentido conotativo e denotativo no texto;•  Palavras   e/ou   expressões   que   denotam   ironia   e   humor   no texto;• Polissemia•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, 

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travessão, negrito), figuras de linguagem;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•  Elementos   extralinguísticos:   entonação,   expressões   facial, corporal e gestual, pausas;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   gírias,   repetição, semântica;•  Adequação  da   fala   ao   contexto   (uso  de   conectivos,   gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

3. METODOLOGIA  

Os   conteúdos   serão   apresentados   através   de   diálogos,   textos   informativos, 

ilustrações   e   atividades   variadas,   priorizando   sempre   que   possível,   o   uso   de   material 

autêntico.

As atividades serão realizadas com objetivos de desenvolver, prioritariamente, a 

expressão escrita, a leitura e a compreensão de textos, e numa segunda etapa a produção de 

textos, bem como a expressão oral, organizados através de atos da fala, que proporcionam 

situações de comunicação próximas da realidade.

4. AVALIAÇÃO

Avaliação será contínua num processo cumulativo, sendo avaliado no seu todo, no 

dia­a­dia, visando aquisição de uma segunda língua de forma crítica, fazendo com que o aluno 

adquira a capacidade de analisar, comparando as estruturas idiomáticas. O professor fará este 

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diagnóstico através de avaliações orais e escritas, dinâmica de grupo, compreensão de textos, 

leituras, etc.

A avaliação   será   voltada  para  o  conhecimento,  que  por   sua  vez  deve  estar   a 

serviço da sociedade, entendendo o aluno como sujeito capaz de interpretar e participar das 

transformações   e   soluções   dos   problemas;   deve   privilegiar   a   aprendizagem   efetiva   dos 

conteúdos sócio­culturais, dos temas emergentes da sociedade tecnológica, pois o domínio do 

conhecimento irá ajudá­lo a melhor participar da sociedade em que vive.

Para tanto utilizar­se­á de métodos e instrumentos diversificados, coerentes com 

as concepções e finalidades educativas expressas no Projeto político Pedagógico da Escola, 

critérios estes que assegurem o acompanhamento do pleno desenvolvimento do aluno, no seu 

todo no dia a dia procurando avaliá­lo de forma contínua e cumulativa, visando a aquisição de 

uma segundo  língua de forma crítica,   fazendo com que o aluno adquira  a  capacidade de 

analisar, comprando as estruturas idiomáticas. O professor fará  este diagnóstico através de 

avaliações orais e escritas, dinâmicas de grupo, compreensão de textos, leituras, etc.

5. REFERÊNCIAS

Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná

DCE – Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2009. 

ROCHA, A. M. e FERRARI, Z. A. Take Your Time. São Paulo: Moderna, 2004.

MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. São Paulo, Ática, 2005.

Livro Didático Público ­ SEED/PR, 2009

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

 LÍNGUA PORTUGUESA­ ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

 1. JUSTIFICATIVA

De acordo com as diretrizes curriculares, o objeto de estudo de Língua Portuguesa 

tem como princípio o discurso enquanto prática social   subdividido em três eixos: leitura, 

escrita e oralidade.

Quanto   a   oralidade   é   dever   da   escola   acolher   democraticamente   as   variações 

linguísticas tomando como ponto de partida os conhecimentos linguísticos dos alunos. Nesse 

sentido faz­se necessário  promover  situações  que os  incentive  a   falar  usando a variedade 

linguística que os mesmos empregam em suas relações sociais, mostrando que é importante a 

adequação   do   registro   nas   diferentes   estâncias   discursivas,   pois   as   diferentes   variações 

linguísticas   constituem   sistemas   linguísticos   eficazes,   falares   que   atendem   a   diferentes 

propostas comunicativas dadas as práticas sociais e os hábitos culturais das comunidades.

Tão importante quanto a oralidade é a escrita, pois é formadora de subjetividades, 

que se aperfeiçoam a partir  da produção de diferentes  gêneros,  por  meio  de experiências 

sociais tanto singular quanto coletivamente vividas. Ela possibilita que o sujeito se posicione, 

tenha voz em seu texto, e interaja com as práticas de linguagem da sociedade.

Já  a  leitura,  como um ato dialógico,   inter   locutivo,  envolve demandas sociais, 

históricas, políticas, econômicas, pedagógicas e ideológicas de determinado momento. O ato 

de ler constitui o individuo na sua formação familiar, religiosa, cultural em suas várias vozes. 

O reconhecimento deste ajuda na construção de sentido de um texto e na compreensão das 

relações de poder a elas inerentes.

Pesando assim a prática pedagógica promoverá, por meio de uma gama de textos 

com diferentes funções sociais, o letramento do aluno, para que se envolva nas práticas de uso 

da língua – sejam de leitura, oralidade e escrita.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

1. Desenvolver o uso da língua escrita   em situações discursivas realizadas por 

meio   de   praticas   sociais,   considerando­se  os   interlocutores,   os   seus   objetivos,   o   assunto 

tratado, os gêneros e suportes textuais e o contexto de produção/leitura;

2. Empregar a língua oral em diferentes situações de uso, sabendo adequá­la a 

cada contexto e interlocutor, descobrindo as intenções que estão implícitas nos discursos do 

cotidiano e posicionando­se diante dos mesmos;

3. Refletir sobre os textos produzidos, lidos ou ouvidos, atualizando o gênero e o 

tipo de texto, assim como os elementos gramaticais empregados na sua organização;

4. Aprimorar, pelo contato com os textos literários, a capacidade de pensamento 

crítico e a sensibilidade estética dos alunos, propiciando através da literatura, a constituição de 

um espaço dialógico que permita a expansão lúdica do trabalho com as práticas da oralidade, 

da leitura e da escrita.

2. CONTEÚDOS 

6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística  serão adotados como conteúdos básicos  os  gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo   com   o   Projeto   Político   Pedagógico,   com   a   Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Léxico;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes 

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gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem.ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Argumentatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Divisão do texto em parágrafos;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; • Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Argumentatividade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   gírias,   repetição, recursos semânticos.

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística  serão adotados como conteúdos básicos  os  gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo   com   o   Projeto   Político   Pedagógico,   com   a   Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.LEITURA• Tema do texto;

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Interlocutor;• Finalidade do texto;• Informatividade;• Aceitabilidade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Informações explícitas e implícitas;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;• Repetição proposital de palavras;• Léxico;• Ambiguidade;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA• Tema do texto;• Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade;• Discurso direto e indireto;• Elementos composicionais do gênero;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem;• Processo de formação de palavras;• Acentuação gráfica;• Ortografia;• Concordância verbal/nominal.ORALIDADE• Tema do texto;• Finalidade;• Papel do locutor e interlocutor;• Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas;• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Semântica.

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise 

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

linguística  serão adotados como conteúdos básicos  os  gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo   com   o   Projeto   Político   Pedagógico,   com   a   Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURAConteúdo temático; • Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:­ operadores argumentativos;­ ambiguidade;­ sentido conotativo e denotativo das palavrasno texto;­ expressões que denotam ironia e humor notexto.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Concordância verbal e nominal;•  Papel   sintático   e   estilístico   dos   pronomes   na   organização, 

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retomadas e sequenciação do texto;• Semântica:­ operadores argumentativos;­ ambiguidade;­ significado das palavras;  sentido conotativo e denotativo;  expressões que denotam ironia e humor no texto.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•  Elementos   extralinguísticos:   entonação,   expressões   facial, corporal e gestual, pausas ...; • Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;• Variações linguísticas (lexicais, semânticas,prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;• Elementos semânticos;•  Adequação   da   fala   ao   contexto   (uso   de   conectivos,   gírias, repetições, etc);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística  serão adotados como conteúdos básicos  os  gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo   com   o   Projeto   Político   Pedagógico,   com   a   Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade; • Situacionalidade; 

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Intertextualidade; • Temporalidade; • Discurso ideológico presente no texto; • Vozes sociais presentes no texto; • Elementos composicionais do gênero; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;• Semântica:• ­ operadores argumentativos;­ polissemia;­ sentido conotativo e denotativo;­ expressões que denotam ironia e humor no texto.ESCRITA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Intencionalidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;• Partículas conectivas do texto;• Progressão referencial no texto;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;• Sintaxe de concordância;• Sintaxe de regência;• Processo de formação de palavras;• Vícios de linguagem;• Semântica:­ operadores argumentativos;­ modalizadores;­ polissemia.ORALIDADE• Conteúdo temático ; • Finalidade; 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Aceitabilidade do texto; • Informatividade; • Papel do locutor e interlocutor; •  Elementos   extralinguísticos:   entonação,     expressões   facial, corporal e gestual, pausas ...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala;   •  Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas entre outras);•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   gírias,   repetição, conectivos; • Semântica;•  Adequação   da   fala   ao   contexto   (uso   de   conectivos,   gírias, repetições, etc.);• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

ENSINO MÉDIO 

1ª Série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística  serão adotados como conteúdos básicos  os  gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo   com   o   Projeto   Político   Pedagógico,   com   a   Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto ;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção da obra literária;

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•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Progressão referencial;• Partículas conectivas do texto;•  Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;• Semântica: 10 operadores argumentativos; 11  modalizadores;  12  figuras de linguagem;  13  sentido conotativo e denotativo. ESCRITA• Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Temporalidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto;• Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Semântica: ­ operadores argumentativos; ­ modalizadores; ­ figuras de linguagem; •  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais   no   texto,   conectores,   pontuação,   recursos  gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; • Vícios de linguagem; • Sintaxe de concordância; • Sintaxe de regência.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•  Elementos   extralinguísticos:   entonação,   expressões   facial, 

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

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corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;•  Variações linguísticas (lexicais,  semânticas,  prosódicas, entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Elementos semânticos; •  Adequação   da   fala   ao   contexto   (uso   de   conectivos,   gírias, repetições, etc.); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

2ª Série

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística   serão adotados  como conteúdos  básicos  os  gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo   com   o   Projeto   Político   Pedagógico,   com   a   Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto ;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção da obra literária;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto,  pontuação,  recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Progressão referencial;• Partículas conectivas do texto;•  Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

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• Semântica: 14 operadores argumentativos; 15  modalizadores;  16  figuras de linguagem;  17  sentido conotativo e denotativo. ESCRITA• Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Temporalidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto;• Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Semântica: ­ operadores argumentativos; ­ modalizadores; ­ figuras de linguagem; •  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais   no   texto,   conectores,   pontuação,   recursos   gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; • Vícios de linguagem; • Sintaxe de concordância; • Sintaxe de regência.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•  Elementos   extralinguísticos:   entonação,   expressões   facial, corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;•  Variações   linguísticas  (lexicais,  semânticas,  prosódicas,  entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; 

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Elementos semânticos; •  Adequação   da   fala   ao   contexto   (uso   de   conectivos,   gírias, repetições, etc.); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

3ªSérie

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

DISCURSO   COMO   PRÁTICA SOCIAL

GÊNEROS DISCURSIVOSPara o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística   serão  adotados  como conteúdos  básicos  os  gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo   com   o   Projeto   Político   Pedagógico,   com   a   Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA• Conteúdo temático;• Interlocutor;• Finalidade do texto ;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Situacionalidade;• Intertextualidade;• Temporalidade;• Vozes sociais presentes no texto;• Discurso ideológico presente no texto;• Elementos composicionais do gênero;• Contexto de produção da obra literária;•  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais no texto,  pontuação,  recursos gráficos como aspas, travessão, negrito; • Progressão referencial;• Partículas conectivas do texto;•  Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;• Semântica: 18 operadores argumentativos; 19  modalizadores;  20  figuras de linguagem;  21  sentido conotativo e denotativo. ESCRITA• Conteúdo temático; 

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Temporalidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto;• Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; • Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Semântica: ­ operadores argumentativos; ­ modalizadores; ­ figuras de linguagem; •  Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função   das   classes gramaticais   no   texto,   conectores,   pontuação,   recursos   gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.; • Vícios de linguagem; • Sintaxe de concordância; • Sintaxe de regência.ORALIDADE• Conteúdo temático;• Finalidade;• Intencionalidade;• Aceitabilidade do texto;• Informatividade;• Papel do locutor e interlocutor;•  Elementos   extralinguísticos:   entonação,   expressões   facial, corporal e gestual, pausas ...;• Adequação do discurso ao gênero;• Turnos de fala;•  Variações   linguísticas   (lexicais,   semânticas,  prosódicas,  entre outras);• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Elementos semânticos; •  Adequação   da   fala   ao   contexto   (uso   de   conectivos,   gírias, repetições, etc.); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

Obs: Os conteúdos específicos são elencados no Plano de Trabalho Docente.

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

[email protected] – site: www.potriobranco.seed.pr.gov.br .

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

3. METODOLOGIA

Os conteúdos serão apresentados por meio de textos, leitura expressiva e crítica, 

estudo das palavras e expressões, debates e respostas orais, seleção de informações, pesquisa, 

respostas   escritas,   exercícios  de   associação   e  estruturais,   leitura  de   livros   informativos  e 

literários,   revistas,   jornais,  vídeos,  para  tanto serão utilizados os recursos tecnológicos:   tv 

pendrive,   laboratório   de   informática,   dvd,   entre   outros.   A   linguagem   será   o  material   de 

reflexão. 

  4. AVALIAÇÃO

As avaliações  serão feitas  de acordo com o regimento  do Colégio visando ao 

aprendizado do aluno. A aquisição do conhecimento é um processo que se constrói ao longo 

do   curso,   por   isso   a   avaliação   dar­se­á   de   forma   contínua,   no   processo   de   interação 

professor/aluno/conteúdo. 

Os alunos serão avaliados por meio de provas, análises de livros, interpretação de 

textos, exercícios desenvolvidos em sala, seminários, trabalhos de pesquisas, entre outros.

  5. REFERÊNCIAS

AMARAL, Emília;  FERREIRA,Mauro; LEITE, Ricardo; ANTÔNIO, Severino. 

Novas

Palavras­ Literatura, gramática, redação. São Paulo: FTD, 2000. 

CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 

São

Paulo: saraiva, 1997.

CUNHA, Celso.  Nova Gramática do Português.  Rio Janeiro: Nova Fronteira, 

1985. 

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão . Oficina de textos. Curitiba. 1998.

Rua 05 de julho, 1280 – Centro – Palotina – PR – CEP: 85950-000 – Fone/Fax (44) 3649-5315 /3649-6208 [email protected] ou

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

FARACO, Carlos Alberto. Português: Língua e cultura, ensino médio, 1a, 2a e 

3a série. Curitiba: Base editora, 2005.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais 

– Ensino Médio. Disponível no site:

GARCIA, Othon M.  Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 

1990.

GUIMARÃES, Florianete; GUIMARÃES, Margaret. A gramática lê o texto. São 

Paulo: Moderna, 1997. 

LAJOLO, Marisa. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação.  Currículo básico para a escola 

pública do estado do Paraná. 3ª ed. Curitiba: 1997.

POSSENTI, Sério.  Por que (não) ensinar gramática.  Campinas SP: Mercado 

das letras, 1996.

SOARES,  Magda.  Linguagem e  escola:  uma perspectiva   social.  São  Paulo: 

Contexto, 2002.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

MATEMÁTICA ­ ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

1. JUSTIFICATIVA

A matemática  é   uma   linguagem  e   instrumento   importante  para  a   resolução  e 

compreensão dos  problemas  e  necessidades  sociais.  Conhecimentos  estes  utilizados  como 

instrumentos de compreensão e intervenção para transformação da sociedade nas relações de 

trabalho,  política,  na economia,  nas relações  sociais  e culturais.  Através do conhecimento 

matemático o homem quantifica geometriza, mede e organiza informações, contribuindo para 

o desenvolvimento do senso crítico, proporcionando condições necessárias para uma análise 

mais apurada das informações da realidade que o cerca, na medida em que esse conhecimento 

se inter­relaciona com as demais áreas do conhecimento, tendo como conteúdos estruturantes: 

números e álgebra, grandezas e medidas, geometrias e tratamento da informação.

Desenvolver no educando a capacidade de analisar, comparar, representar, abstrair 

e generalizar, utilizando corretamente a linguagem matemática associando­a com a linguagem 

usual   juntamente  com as  demais  áreas  do  conhecimento.  Os  conhecimentos  matemáticos 

devem possibilitar a integração do aluno na sociedade em que vive fazendo com que este 

compreenda e transforme o mundo a sua volta.

Com o auxílio  da   investigação matemática,  permitir  ao aluno a construção de 

conhecimentos  conceituais,  procedimentos  e  atitudes  que permitam desenvolver  um olhar 

crítico dentro da sociedade de consumo em que vivemos,  e saber se posicionar  de modo 

consciente, responsável e solidário.

2. CONTEÚDOS 

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6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

NÚMEROS E ÁLGEBRA • Sistemas de numeração;• Números Naturais;• Múltiplos e divisores;• Potenciação e radiciação;• Números fracionários;• Números decimais.

 GRANDEZAS E MEDIDAS • Medidas de comprimento;• Medidas de massa;• Medidas de área;• Medidas de volume;• Medidas de tempo;• Medidas de ângulos;

 GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial.

TRATAMENTO DAINFORMAÇÃO

• Dados, tabelas e gráficos;• Porcentagem.

7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

NÚMEROS E ÁLGEBRA • Números Inteiros;• Números Racionais;• Equação e Inequação do 1º grau;• Razão e proporção;• Regra de três simples.

GRANDEZAS E MEDIDAS • Medidas de temperatura;• Medidas de ângulos.

GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometrias não­euclidianas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Pesquisa Estatística;• Média Aritmética;• Moda e mediana;• Juros simples.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

NÚMEROS E ÁLGEBRA • Números Racionais e Irracionais;• Sistemas de Equações do 1º grau;• Potências;• Monômios e Polinômios;• Produtos Notáveis.

 GRANDEZAS E MEDIDAS • Medidas de comprimento;• Medidas de área;• Medidas de volume;• Medidas de ângulos.

 GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias não­euclidianas.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Gráfico e Informação;• População e amostra.

9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

NÚMEROS E ÁLGEBRA • Números Reais;• Propriedades dos radicais;• Equação do 2º grau;• Teorema de Pitágoras;• Equações Irracionais;• Equações Biquadradas;• Regra de Três Composta

 GRANDEZAS E MEDIDAS • Relações Métricas no Triângulo Retângulo;• Trigonometria no Triângulo Retângulo.*Noção intuitiva de função afim;* Noção intuitiva de função quadrática.

 GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias não euclidianas

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO • Noções de Análise Combinatória;• Noções de Probabilidade;• Estatística;• Juros Compostos.

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ENSINO MÉDIO 

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

NÚMEROS E ÁLGEBRA

• Números Reais;• Números Complexos;• Sistemas lineares;• Matrizes e Determinantes;• Polinômios;•  Equações e Inequações Exponenciais, Logarítmicas e Modulares.

GRANDEZAS E MEDIDAS

• Medidas de Área;• Medidas de Volume;• Medidas de Grandezas Vetoriais;• Medidas de Informática;• Medidas de Energia;• Trigonometria.

 FUNÇÕES • Função Afim;• Função Quadrática;• Função Polinomial;• Função Exponencial;• Função Logarítmica;• Função Trigonométrica;• Função Modular;• Progressão Aritmética;

 GEOMETRIAS • Geometria Plana;• Geometria Espacial;• Geometria Analítica;• Geometrias não­euclidianas.

 TRATAMENTO DAINFORMAÇÃO

• Análise Combinatória;• Binômio de Newton;• Estudo das Probabilidades;• Estatística;• Matemática Financeira.

  3. METODOLOGIA 

Para que o aluno alcance as habilidades e competências propostas, é necessário 

que se use materiais  manipulativos, e desenvolva o raciocínio lógico através da prática de 

resolução   de   problemas   ,   a   construção   e   a   generalização   de   conceitos   e   o   aprendizado 

significativo baseados na modelagem matemática.

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Os   assuntos   relacionados   nos   livros   didáticos   e   paradidáticos   são   da   prática 

investigativa do cotidiano do aluno, com o intuito de atrair­lhe a atenção e o consequente 

interesse.

Sempre que necessário são retomados assuntos que fazem parte do conhecimento 

prévio do aluno, objetivando a integração entre o saber e o fazer.

Aplicar os conhecimentos científicos e empíricos no cotidiano do aluno com o 

auxilio das mídias e tecnologias.

Análise   dos   dados   do   IBGE   sobre   a   composição   da   população   brasileira 

(destacando   a   população   paranaense)   por   cor,   renda   e   escolaridade   no   país,   estado   e 

município.

Análise da etnomatemática com pesquisas relacionadas ao negro e indígenas no 

mercado de trabalho no município, no estado e país.

Os conteúdos da disciplina serão abordados por meio dos fatos históricos, sociais, 

políticos que influenciaram o avanço científico de acordo com a necessidade de cada época. A 

prática  docente   irá  propiciar  aos  alunos  que desenvolvam habilidades   investigativas  onde 

estes poderão construir diferentes caminhos para a resolução de problemas.

  4. AVALIAÇÃO

A avaliação tem como objetivo servir como instrumento diagnóstico do processo 

ensino   aprendizagem,   oferecendo   elementos   para   uma   revisão   de   postura   de   todos   os 

componentes desse processo (aluno, professor, metodologia, instrumento de avaliação).

A   avaliação   é   um   processo   de   observação   e   verificação   de   como   os   alunos 

aprendem os conhecimentos matemáticos e o que pensam sobre a matemática.

Deve ser continua dinâmica e com frequência informal.

Os alunos serão avaliados através de: provas individuais e em dupla, trabalhos, 

pesquisas, tarefas.

Avaliar não é só construir um instrumento de verificação,mas transforma­la em 

registro adequado para poder acompanhar e comprovar o grau de aquisição da aprendizagem, 

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tornando­se   também,  uma  referencia  para   a   reflexão  e  conscientização  dos  alunos   e   dos 

professores.

  5. REFERÊNCIAS

  GIOVANNI,   José   Ruy   &   BONJORNO,   José   Roberto.   Matemática 

Fundamental. São Paulo: Ed. FDT, 1994.

BIANCHINI, Edwaldo & PACCOLA, Herval. Curso de Matemática. 1ª Ed. São 

Paulo: Moderna, 1997.

KÁTIA & ROKU. Matemática para o Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 

1998.

BARRETO,   Francisco,   Benigno   &   SILVA,   Cláudio   Xavier   da.  Matemática: 

Ensino Médio.  São Paulo: Ed. FTD, 2000.

LONGEN, Adilson.  Coleção Nova Didática  – Matemática  – Ensino Médio. 

Curitiba: Ed. Positivo, 2004. 

SEED – Livro Didático Público – Matemática – Educação dia a dia melhor!

YOUSEFF, Antonio Nicolau – SOARES, Elizabeth – FERNANDEZ, Vicente Paz 

– Matemática – Ensino Médio. 1ª Edição – São Paulo, Editora Scipione – 2008.

DCE – Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica do Estado 

do Paraná. Curitiba, 2006.

ANDRINI,   Álvaro   e   VASCONCELOS,   Maria   José.   Praticando   matemática   – 

Coleção Atualizada.

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do 

Estado do Paraná.

GIOVANNI & GIOVANNI. Aprendizagem e Educação Matemática .

BONJORNO & AYRTON. Matemática – fazendo a diferença.

Matemática e realidade: Gelson Lezzi, Osvaldo Doce, Antonio Machado

Tudo é matemática: Luis Roberto Dante.

Paradidáticos

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Revistas e jornais.

SITES: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br

www.rachacuca.com.br

www.rived.com.br

www.somatematica.com.br

http://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica

www.novaescola.org.br

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L.E.M. – ESPANHOL – ENSINO MÉDIO

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA

O estudo da Língua Estrangeira adquire uma concepção social onde se permite ao 

aluno o entendimento de seu uso e a compreensão da diversidade linguística e cultural (DCE, 

2008).   O   Curso   tem   como   proposta   promover   o   conhecimento   em   Língua   Espanhola, 

apresentando recursos que permitam a formação plena do educando inserido numa sociedade 

que se transforma e evolui com base na informação. Esse confronto com o novo, a língua e a 

cultura   do   outro,   facilitam   o   aluno   a   se   posicionar   reconhecendo   a   situação   geográfica, 

econômica e cultural do seu próprio país ao conhecer e respeitar as diferenças entre essas duas 

culturas.   O   aluno   dessa   forma,   reconhecerá   e   compreenderá   a   diversidade   linguística   e 

cultural, de modo que se envolva discursivamente e perceba possibilidades de construção de 

significados nas práticas sociais (DCE, 2008).

A Língua Espanhola contempla conteúdos que desenvolvam a oralidade, a leitura, 

a escrita e a análise linguística. A Língua Estrangeira no contato com outro conhecimento se 

apresenta como espaço de ampliação do conhecimento de novas realidades, assumindo, assim 

uma   construção   discursiva   e   interpretativa   carregada   de   significados   culturais.   Estes 

significados possibilitam a contemplação das relações com a cultura, o sujeito e a identidade, 

objeto de estudo da disciplina de Língua Estrangeira.

Estando definida a proposta, não se perde de vista o que define as escolhas do 

professor no que se refere aos conteúdos, metodologias e avaliação: o discurso como prática 

social.

JUSTIFICATIVA

Considerando   que   o   Brasil   integra   o   Mercosul,   e   o   nosso   município   está 

localizado  próximo  a   fronteira,   torna­se   de   suma   importância   o   conhecimento   da   língua 

espanhola. Pois é através do conhecimento da língua que ocorre interação, permitindo além da 

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comunicação,   o   conhecimento   cultural,   dentro   da   sociedade,   utilizando   a   língua   como 

discurso, enfatizando a consciência do papel das línguas na sociedade e na construção do 

conhecimento.

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Fazer com que o aluno aprenda a:

  Usar a língua em situações de comunicação oral e escrita;

  Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas;

  Compreender que os significados sejam passíveis de transformação da prática 

social;

  Ter consciência do papel das línguas na sociedade;

  Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural e os benefícios 

para o desenvolvimento do país;

O curso visa desenvolver nos alunos o conhecimento da Língua Espanhola, 

reconhecendo a importância da mesma no processo educacional, bem como promovendo uma 

visão   multidisciplinar   especificamente   com   relação   ao   estudo   dos   processos   de   ensino, 

aprendizagem e aquisição do Espanhol como segunda língua.

CURSO BÁSICO DO CELEM (02 ANOS DE DURAÇÃO)

CONTEÚDOS BÁSICOS – P1

PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade

Fatores de textualidade centradas no leitor:

  Tema do texto;

  Aceitabilidade do texto;

  Finalidade do texto;

  Informatividade do texto;

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  Intencionalidade do texto;

  Situacionalidade do texto;

  Papel do locutor e interlocutor;

  Conhecimento de mundo;

  Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;

  Adequação do discurso ao gênero;

  Turnos de fala;

  Variações linguísticas.

Fatores de textualidade centradas no texto:

• Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   gírias,   repetição,   recursos 

semânticos;

• Adequação  da   fala   ao   contexto(uso   de   distintivos   formais   e   informais 

como conectivos, gírias, expressões, repetições);

• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura

Fatores de textualidade centradas no leitor:

1. Tema do texto;

2. Conteúdo temático do gênero;

3. Elementos composicionais do gênero;

4. Propriedades estilísticas do gênero;

5. Aceitabilidade do texto;

6. Finalidade do texto;

7. Informatividade do texto;

8. Intencionalidade do texto;

9. Situacionalidade do texto;

10. Papel do locutor e interlocutor;

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11. Conhecimento de mundo;

12. Temporalidade;

13. Referência textual.

Fatores de textualidade centradas no texto:

• Intertextualidade;

• Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;

• Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função  das   classes   gramaticais   no 

texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos(aspas, travessão, negrito);

• Partículas conectivas básicas do texto.

PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita

Fatores de textualidade centradas no leitor:

• Tema do texto;

• Conteúdo temático do texto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Propriedades estilísticas do gênero;

• Aceitabilidade do texto;

• Finalidade do texto;

• Informatividade do texto;

• Intencionalidade do texto;

• Situacionalidade do texto;

• Papel do locutor e interlocutor;

• Conhecimento de mundo;

• Temporalidade;

• Referência textual.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Fatores de textualidade centradas no texto:

• Intertextualidade;

• Partículas conectivas básicas do texto;

• Vozes do discurso: direto e indireto;

• Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação 

das palavras, figuras de linguagem;

• Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explícitas;

• Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função  das   classes   gramaticais   no 

texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos(como aspas, travessão, negrito);

• Acentuação gráfica;

• Ortografia;

• Concordância verbal e nominal.

CURSO BÁSICO DO CELEM (02 ANOS DE DURAÇÃO)

CONTEÚDOS BÁSICOS – P2

PRÁTICA DISURSIVA: Oralidade

Fatores de textualidade centradas no leitor:

  Tema do texto;

  Aceitabilidade do texto;

  Finalidade do texto;

  Informatividade do texto;

  Intencionalidade do texto;

  Situacionalidade do texto;

  Papel do locutor e interlocutor;

  Conhecimento de mundo;

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

  Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;

  Adequação do discurso ao gênero;

  Turnos de fala;

  Variações linguísticas.

Fatores de textualidade centradas no texto:

 1 Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;

 2 Adequação da fala  ao contexto(uso de distintivos  formais e   informais  como 

conectivos, gírias, expressões, repetições);

 3 Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura

Fatores de textualidade centradas no leitor:

1. Tema do texto;

2. Conteúdo temático do gênero;

3. Elementos composicionais do gênero;

4. Propriedades estilísticas do gênero;

5. Aceitabilidade do texto;

6. Finalidade do texto;

7. Informatividade do texto;

8. Intencionalidade do texto;

9. Situacionalidade do texto;

10. Papel do locutor e interlocutor;

11. Conhecimento de mundo;

12. Temporalidade;

13. Referência textual.

Fatores de textualidade centradas no texto:

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

• Intertextualidade;

• Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, 

pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);

• Partículas conectivas básicas do texto;

• Elementos textuais: levantamento lexical de palavras italicizadas, negritadas, 

sublinhadas, números, substantivos próprios;

• Interpretação da rede de relações semânticas entre itens lexicais recorrentes no 

título, subtítulo, legendas e textos;

PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita

Fatores de textualidade centradas no leitor:

• Tema do texto;

• Conteúdo temático do texto;

• Elementos composicionais do gênero;

• Propriedades estilísticas do gênero;

• Aceitabilidade do texto;

• Finalidade do texto;

• Informatividade do texto;

• Intencionalidade do texto;

• Situacionalidade do texto;

• Papel do locutor e interlocutor;

• Conhecimento de mundo;

• Temporalidade;

• Referência textual.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Fatores de textualidade centradas no texto:

• Intertextualidade;

• Partículas conectivas básicas do texto;

• Vozes do discurso: direto e indireto;

• Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação 

das palavras, figuras de linguagem;

• Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explícitas;

• Marcas   linguísticas:   coesão,   coerência,   função  das   classes   gramaticais   no 

texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos(como aspas, travessão, negrito);

• Acentuação gráfica;

• Ortografia;

• Concordância verbal e nominal.

METODOLOGIA  DA DISCIPLINA

Leitura

 1 Práticas de leitura de diferentes gêneros;

 2 Discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;

 3 Contextualização da produção(finalidade, época, interlocutores);

 4 Socialização de ideias sobre o texto;

 5 Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de 

circulação;

 6 Desenvolver atividades de leitura em três etapas:

• Leitura(comprovar ou desconsiderar as hipóteses anteriormente construídas);

• Pós­leitura(explorar as habilidades de compreensão e expressão oral e escrita 

objetivando   a atribuição e construção de sentidos com o texto);

 7 Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto;

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 8 Encaminhar as discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade;

 9 Utilizar   de   textos   verbais   diversos   que   dialoguem   com   textos   não­verbais, 

como: gráficos, fotos, imagens, mapas;

 10 Demonstrar  o aparecimento  dos modos e  tempos  verbais  mais  comuns em 

determinados gêneros textuais;

 11 Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias 

de diferentes gêneros:

◦ temáticas( o que é dito nesses gêneros);

◦ estilísticas(   o   registro  das  marcas   enunciativas  do  produtor   e   os   recursos 

linguísticos);

1. composicionais ( a organização, as características e a sequência tipológica).

Escrita

◦ Produzir   textos  com delimitação do  tema,  do  interlocutor,  do gênero e da 

finalidade;

◦ Leituras sobre o tema e gênero proposto;

◦ Reescrita textual;

◦ Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, 

do gênero, da finalidade;

◦ Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto;

◦ Acompanhar a produção do texto;

• Encaminhar   e   acompanhar   a   re­escrita   textual:   revisão   dos 

argumentos(ideias), dos elementos que compõem o gênero;

• Analisar   a   produção   textual   quanto   à   coerência   e   coesão,   continuidade 

temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto;

• Estimular as produções nos diferentes gêneros trabalhados.

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Oralidade

• Explorar as marcas linguísticas da oralidade em seu uso formal ou informal;

• Trabalhar   com   diversos   tipos   de   discursos   para   análise   dos   recursos   da 

oralidade, como cenas de desenhos;

• Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;

• Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral trabalhado;

• Propor   reflexões  sobre  os  argumentos  utilizados  nas  exposições  orais  dos 

alunos;

• Preparar   apresentações   que   explorem   as   marcas   linguísticas   típicas   da 

oralidade em seu uso formal e informal;

• Estimular   a   expressão   oral(contação   de   histórias),   comentários,   opiniões 

sobre os diferentes gêneros trabalhados, utilizando­se dos recursos extralinguísticos, como: 

entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros;

• Selecionar  os  discursos  de  outros  para  análise  dos   recursos  da  oralidade, 

como: cenas de desenhos, programas infanto­juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros.

AVALIAÇÃO

Avaliação   será  diagnóstica,   formativa,  contínua  e  permanente,  para   interpretar 

qualitativamente o conhecimento construído pelo aluno, utilizando diferentes instrumentos de 

avaliação.

◦ Produções orais e escritas dos alunos(textos, cartazes, cartas, cartões, etc);

◦ Discussão coletiva;

◦ Avaliação em grupo e individuais;

◦ Trabalhos e tarefas em grupos ou individuais.

Levando em conta o conhecimento e as dificuldades dos educandos, a recuperação 

será feita através da retomada de conteúdos, possibilitando ou mudando a metodologia ao 

realizar a recuperação paralela concomitante.

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REFERÊNCIAS

DIRETRIZES   CURRICULARES   DA   EDUCAÇÃO   BÁSICA.   Língua 

Estrangeira Moderna. SEED,  Curitiba, 2008.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Colégio Estadual Barão do Rio Branco. 

Palotina, 2009.

www.diaadia.pr.gov.br/celem/

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 QUÍMICA ­ ENSINO MÉDIO

1. JUSTIFICATIVA

Composição   e   transformação   dos   sistemas   materiais;   notação   e   nomenclatura 

química;   estrutura   atômica;   tabela   periódica;   ligações   químicas;   reações   e   funções 

inorgânicas;   cálculo  estequiométrico;   soluções;   termoquímica;  cinética  química;   equilíbrio 

químico; compostos orgânicos; funções orgânicas e reações.

A   Química   pode   ser   um   instrumento   de   formação   humana   que   amplia   os 

horizontes culturais e a autonomia no exercício da cidadania, se o conhecimento químico for 

promovido   como   um   dos   meios   de   interpretar   o   mundo   e   intervir   na   realidade,   se   for 

apresentado como uma ciência com seus conceitos,  métodos e  linguagens próprias e com 

construção histórica, relacionada ao desenvolvimento tecnológico e aos muitos aspectos da 

vida em sociedade.

2. CONTEÚDOS 

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

MATÉRIA E SUA NATUREZA

BIOGEOQUÍMICA

 MATÉRIA• Constituição da matéria;• Estados de agregação;• Natureza elétrica da matéria;•  Modelos   atômicos   (Rutherford,   Thomson,   Dalton, Bohr...).• Estudo dos metais.• Tabela Periódica. SOLUÇÃO• Substância: simples e composta;• Misturas;• Métodos de separação;• Solubilidade;• Concentração;• Forças intermoleculares;• Temperatura e pressão;• Densidade;

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QUÍMICA SINTÉTICA

• Dispersão e suspensão;• Tabela Periódica. VELOCIDADE DAS REAÇÕES• Reações químicas;• Lei das reações químicas;• Representação das reações químicas;•  Condições   fundamentais   para   ocorrência   das   reações químicas.   (natureza   dos   reagentes,   contato   entre   os reagentes, teoria de colisão)•  Fatores   que   interferem   na   velocidade   das   reações (superfície   de   contato,   temperatura,   catalisador, concentração dos reagentes, inibidores);• Lei da velocidade das reações químicas;• Tabela Periódica. EQUILÍBRIO QUÍMICO• Reações químicas reversíveis;• Concentração;•  Relações matemáticas e o equilíbrio químico (constante de equilíbrio);•  Deslocamento de equilíbrio (príncipio de Le Chatelier): concentração,   pressão,   temperatura   e   efeito   dos catalizadores;•  Equilíbrio químico em meio aquoso   (pH,  constante  de ionização, Ks ).• Tabela Periódica LIGAÇÃO QUÍMICA• Tabela periódica;• Propriedade dos materiais;•  Tipos de  ligações químicas em relação as propriedades dos materiais;• Solubilidade e as ligações químicas;•  Interações   intermoleculares   e   as   propriedades   das substâncias moleculares;• Ligações de Hidrogênio;• Ligação metálica (elétrons semi­livres)• Ligações sigma e pi;• Ligações polares e apolares;• Alotropia. REAÇÕES QUÍMICAS• Reações de Oxi­redução• Reações exotérmicas e endotérmicas;• Diagramas das reações exotérmicas e endotérmicas;• Variação de entalpia;• Calorias;• Equações termoquímicas;

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• Princípios da termodinâmica;• Lei de Hess;• Entropia e energia livre;• Calorimetria;• Tabela Periódica. RADIOATIVIDADE• Modelos Atômicos (Rutherford);• Elementos químicos (radioativos);• Tabela Periódica;• Reações químicas;• Velocidades das reações;• Emissões radioativas;• Leis da radioatividade;• Cinética das reações químicas;• Fenômenos radiativos (fusão e fissão nuclear); GASES• Estados físicos da matéria;• Tabela periódica;•  Propriedades   dos   gases   (densidade/difusão   e   efusão, pressão x temperatura, pressão x volume e temperatura x volume);• Modelo de partículas para os materiais gasosos;• Misturas gasosas;• Diferença entre gás e vapor;• Leis dos gases FUNÇÕES QUÍMICAS• Funções Orgânicas• Funções Inorgânicas• Tabela Periódica

  3. METODOLOGIA

Aula expositiva (dialogada com os alunos), uso da tabela periódica para relembrar 

alguns   conteúdos   estudados   anteriormente   e   relacionar   com   o   conteúdo   atual,   uso   de 

laboratório   de   informática   e   da  TV multimídia,   leitura  de   textos  do   livro  didático   (com 

assuntos que relacionem a química com o cotidiano dos alunos), resolução de exercícios em 

sala de aula, aulas práticas, trabalhos em grupo

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  4. AVALIAÇÃO

A avaliação tem como objetivo servir como instrumento diagnóstico do processo 

ensino­aprendizagem,   oferecendo   elementos   para   uma   revisão   de   postura   de   todos   os 

componentes   desse   processo   (aluno,   professor,   conteúdo,   metodologia   e   instrumento   de 

avaliação)

A avaliação deve ser contínua, dinâmica e com freqüência informal.  Avaliar é 

verificar, registrar, acompanhar e comprovar o grau de aquisição da aprendizagem, tornando­

se também uma referência para a reflexão e conscientização dos alunos e do professor.

A avaliação será contínua e realizada através de provas, trabalhos, resolução de 

exercícios em sala­de­aula, apresentação de trabalhos, avaliação das práticas de laboratório, 

participação em sala.

Terá   direito   de   fazer   a   recuperação  o   aluno  que  não   atingir   a   totalidade  dos 

objetivos no decorrer das atividades propostas e esta será oferecida em forma de atividades 

diversificadas como:

­Fornecimento de roteiros de estudos

­Oferecimento de aulas para retomar o conteúdo trabalhado

­Leitura, pesquisa e síntese do tema em estudo

­Reavaliação dos conteúdos

  5. REFERÊNCIAS

SARDELLA, Antônio. Curso de Química. Volume Único. Ed. Ática.

CARVALHO,   Geraldo   Camargo.   Química   Moderna.   V.   1,   2,   3.   São   Paulo: 

Scipione, 1997.

NOBREGA,   Olimpio   Salgado,   SILVA,   Eduardo   Roberto   da,   SILVA,   Ruth 

Hashimoto. QUIMICA. Volume único, Ed. Atica. São Paulo, 2008.

GALLO NETO, Carmo. Quimica Geral. São Paulo, Ed. Scipiome.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Quimica. Volume único. ed. Moderna. São 

Paulo.

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ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

USBERCO – SALVADOR. Quimica. Vol. 1,2,3. São Paulo, ed. Saraiva.

REIS, Martha. Química Integral, 2º grau. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo.

TITTO   e   CANTO.   Quimica   na   abordagem   do   cotidiano.   Volume   único.   Ed. 

Moderna.

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DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS E DIVERSIDADE

A Escola não pode ficar alheia à sua diversidade, aqui entendida como o conjunto 

de diferenças, pois ao entrar neste campo, lida­se com a construção histórica, social e cultural 

das diferenças na qual estão ligadas as relações de poder e os processos de colonização e 

dominação, portanto, não se pode desconsiderar a construção das identidades, o contexto das 

desigualdades e das lutas sociais. Ao assumir a diversidade, a escola se posiciona contra as 

diversas   formas de dominação,  exclusão e discriminação  e entende a educação  como um 

direito   social   respeitando  a  diversidade  no   interior  de  um campo político,  para  que   seja 

assegurado aos sujeitos  que participam desse processo,  o direito  a diferença.  Para tanto a 

escola se coloca diante de práticas e políticas voltadas para o respeito às diferenças, assim 

como para os desafios educacionais Contemporâneos:

4.4.1Educação do Campo  – A escola faz parte   da Educação do Campo, por 

receber uma grande porcentagem de alunos provenientes do interior. Conforme a Resolução 

CNE/CEB N°  01/02, Art. 13. Os sistemas de ensino,  além dos princípios e diretrizes que 

orientam a Educação Básica no país, deverão, no processo de normalização complementar da 

formação de professores para os exercícios da docência nas escolas do campo, os seguintes 

componentes:

• Estudos a respeito da diversidade e o efetivo protagonismo das crianças, 

dos jovens e dos adultos do campo na construção da qualidade social da 

vida individual  e coletiva, da região, do país e do mundo;

• Propostas   pedagógicas   que   valorizem,   na   organização   do   ensino,   a 

diversidade cultural e os processos de interação e transformação do campo, 

a   gestão   democrática,   o   acesso   ao   avanço   cientifico   e   tecnológico   e 

respectivas   contribuições   para   a   melhoria   das   condições   de   vida   e   a 

fidelidade  aos  princípios  éticos  que norteiam a  convivência   solidária   e 

colaborativa nas sociedades democráticas.

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4.4.1.2 AÇÕES:

• Pesquisar música country brasileira e americana fazendo a audição;

• Estudo e análise da duplicidade entre os dois países   nos seguintes aspectos: 

ritmo, assunto, clientela e cultura;

• Produção   textual,   acróstico,   pesquisa   de   campo,   confecção   de   cartazes   e 

convites, produção de vídeos (documentários, entrevistas), seminários,...

• Pesquisa sobre mata ciliar e reserva legal (definição e dados de porcentagem e 

estatística);

• Reconhecimento ou estudo do espaço rural: transformação, produção, êxodo, 

reforma agrária;

• Cooperativismo;

• Agroindústria;

• Modernização do campo;

• Movimentos sociais;

• Os conflitos do campo;

• Diversidade de culturas e migrações;

• Os fenômenos naturais.

4.4.2 Educação Ambiental ­  O trabalho desenvolvido com a questão ambiental, 

visa implementar a Lei 9795/99 e promover o desenvolvimento da Educação Ambiental em 

um processo permanente de formação e de busca de informação voltada para a preservação do 

equilíbrio ambiental,  para a qualidade de vida e para a compreensão das relações  entre o 

homem   e   o   meio   bio­físico,   bem  como   para  os   problemas   relacionados   a   estes   fatores.

Para  concretizar  esse  intento,  os  educadores  necessitam de subsídios  para que,  a 

partir de uma compreensão crítica e histórica das questões relacionadas ao meio ambiente, 

possam por meio do tratamento pedagógico e orientados pelas Diretrizes Curriculares da Rede 

Pública   de   Educação   Básica   do   Estado   do   Paraná,   construir   a   identidade   da   Educação 

Ambiental na escola pública.

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A Lei N° 9705/99 que dispõe sobre a Educação Ambiental nos seus artigos:

Art. 1° ­ Entende­se por educação ambiental os processos por meio dos quais o 

indivíduo e a  coletividade  constrói  valores  sociais,  conhecimentos,  habilidades,  atitudes  e 

competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum  do povo, 

essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

Art.  2°   ­  A educação  ambiental  é  um componente  essencial  e  permanente  da 

educação   nacional,   devendo   estar   presente,   de   forma   articulada,   em   todos   os   níveis   e 

modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal.

4.4.2.1 AÇÕES

Com o objetivo de buscar a preservação e o equilíbrio, a qualidade de vida e a 

compreensão das relações do homem com a natureza, serão trabalhados os seguintes itens:

• Aquecimento global;

• Desmatamento, reflorestamento e mata ciliar;

• Erosão;

• Destinação dos resíduos sólidos;

• Preservação nas nascentes;

• Poluição (ar, água, solo...), efeito estufa, chuva ácida;

• Biodiversidade – preservação;

• Resgate da Agenda 21 Escolar;

• Arborização urbana – estudo das espécies.

4.4.3   História   Cultural   Afro­Brasileira,   Africana   e   Indígena  –    Faz­se 

necessário e urgente o trabalho para a implementação da Lei 10.639/03 e para a consolidação 

das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico­Raciais e para o 

Ensino da História e Cultura Afro­Brasileira e Africana, acrescida da Deliberação Estadual nº 

04/06   do   CEE.

Assim, o trabalho com esse desafio tem como intuito promover o reconhecimento da 

identidade, da história e da cultura da população negra paranaense, assegurando a igualdade e 

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valorização das raízes africanas ao lado das indígenas, europeias e asiáticas a partir do ensino 

da História e Cultura Afro­Brasileira e Africana.

A Lei N° 11.645/08 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 

para incluir no Currículo oficial da rede  de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e 

Cultura Afro­Brasileira e Indígena”.

A educação das relações étnico­raciais impõe aprendizagens entre brancos, negros 

e   indígenas,   trocas  de   conhecimentos,   quebra  de   confianças   e   um projeto   conjunto  para 

construção de uma sociedade justa e igualitária.

4.4.3.1 AÇÕES

Promover o reconhecimento da identidade, a história e da cultura da população 

negra paranaense afim de assegurar a igualdade e valorização das raízes africanas, indígenas, 

europeias e asiáticas, por isso serão estudados os seguintes assuntos:

• Hábitos;

• Costumes;

• Religião;

• Alimentação;

• Música;

• Danças;

• Formação étnica das populações, migrações;

• Liderança negra;

• Famosos;

• A situação sócio­econômica relacionada a questão étnica;

• Racismo.

• Estudo de personagens folclóricos,  mitos  e   lendas  brasileiras   (Saci­Pererê, 

Negrinho do Pastoreio, Zumbi dos Palmares, Lenda das Cataratas, do Guaraná entre outras);

• Análise,   produção   textual,   resenha,   sinopse   e   audição,   declamação   de 

poemas, produção de bibliografias;

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• Filmes   indicados:   Amistad,   Em   nome   de   Deus,   As   missões,   Procurando 

Forrester, 1492 – A conquista do Paraíso;

• Poemas: Navio Negreiro;

• Bibliografias   de   personalidades   negras   e   indígenas   famosas   que   se 

destacaram na história.

• Pesquisa   de   tipos   de   trabalho   desenvolvido   por   afro­descendentes   na 

sociedade,  quantidade  de afro­descendentes  e   indígenas  em diversos  setores  da sociedade 

(escola, empresas, universidades,etc) e discussão de cotas.

4.4.3.2 Equipe Multidisciplinar

Conforme estabelece a Deliberação 04/2006 – CEE/PR, Resolução Nº 3399/2010 

–   GS/SEED   e   Instrução   010/2010   –   SUED/SEED   nos   Estabelecimentos   de   Ensino   a 

composição dar­se­á  por aclamação respeitando­se o porte das escolas segundo Resolução 

1.150/2002/SEED, e, preferencialmente, de acordo com a seguinte conformação: 

• Estabelecimentos de Ensino de porte IV ao VI, por 1 (um) pedagogo, 1 (um) 

agente educacional, 1 (um) representante das instâncias colegiadas, 4 (quatro) professores das 

diferentes áreas: 2 (dois) de humanas, 1 (um) de exatas e 1 (um) de biológicas;

Compete à Equipe Multidisciplinar das escolas da Educação Básica :

1.  Elaborar   e   aplicar   um Plano  de  Ação,   em  conformidade   com  o  Conselho 

Escolar e as    orientações do DEDI/SUED, com conteúdos e metodologias, sobre a ERER e o 

Ensino de    História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena, que deverá ser incorporado 

no Projeto    Político­Pedagógico e legitimado pelo Regimento Escolar. 

2. Subsidiar as ações da equipe pedagógica na mediação com os professores na 

elaboração    do Plano de Trabalho docente no que se refere à ERER 

3. Realizar formação permanente com os/as demais profissionais de educação e 

comunidade       escolar, referente a ERER e o Ensino de História e Cultura Afrobrasileira, 

Africana e    Indígena, conforme orientações expedidas pelo DEDI/SUED. 

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4. Subsidiar os/as professores/as, equipe pedagógica, gestores/as, funcionários/as 

e alunos/as       na execução de ações que efetivem a ERER e o Ensino de História e Cultura 

Afrobrasileira, Africana e Indígena. 

5.  Subsidiar   o  Conselho  Escolar   na   realização  de   ações  de   enfrentamento   ao 

preconceito,    discriminação e racismo no ambiente escolar, apoiando professores/as, equipe 

pedagógica,    direção, direção auxiliar, funcionários/as, pais, mães e alunos/as. 

6. Registrar e encaminhar ao Conselho Escolar e outras instâncias , quando for o 

caso,   as         situações   de   discriminação,   preconceito   racial   e   racismo,   denunciadas   nos 

estabelecimentos    de ensino. 

7.   Subsidiar   as   ações   atribuídas   aos   estabelecimentos   de   ensino   pelo   Plano 

Nacional de       Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a ERER e para o 

Ensino da    História e Cultura Afrobrasileira, Africana e Indígena. 

8.   Enviar   relatório   semestral   às   Equipes   Multidisciplinares   dos   NREs   de 

conteúdos e propostas de ações desenvolvidas nos estabelecimentos de ensino. 

9.   Manter   registro   permanente   em   ATA   das   ações   e   reuniões   da   equipe 

multidisciplinar. 

Quanto   à   Organização   do   Trabalho   das   Equipes   Multidisciplinares   das 

escolas de educação básica 

1.  O   trabalho  das  Equipes  Multidisciplinares  nas   escolas   será   organizado  nas 

modalidades de Encontros e Seminários. 

2. Os Encontros da Equipe Multidisciplinar têm caráter organizativo e formativo e 

carga horária cumpridas na escola com cronograma de execução sugerido pela própria equipe 

e aprovado pelas Equipes Multidisciplinares dos NREs ao início do ano letivo. 

3. Os Seminários têm caráter formativo envolvendo docentes com conhecimento 

e/ou       experiência nas temáticas de ERER e no Ensino de História e Cultura Afrobrasileira, 

Africana e Indígena. 

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4. Os Seminários deverão ser realizados na Semana da Consciência Negra como 

culminância               das   atividades  planejadas  e  desenvolvidas  nos  Encontros  das  Equipes 

Multidisciplinares e ao longo do calendário letivo, contemplando data(s) significativa(s) da 

comunidade local. 

5. Nas escolas indígenas o período de realização do seminário deverá ser realizado 

respeitando as suas especificidades.

4.4.4 Prevenção ao Uso Indevido de Drogas ­ A Prevenção ao Uso Indevido de 

Drogas é um trabalho desafiador, que requer tratamento adequado e cuidadoso, fundamentado 

em resultados de pesquisa, desprovido de valores e crenças pessoais. Por meio da busca do 

conhecimento,  educadores e educandos são instigados a conhecer a  legislação que reporta 

direta   ou   indiretamente   a   esse  desafio   educacional   contemporâneo,   bem como  a  debater 

assuntos   presentes   em   nosso   cotidiano   como:   drogadição,   vulnerabilidade,   preconceito   e 

discriminação ao usuário de drogas, narcotráfico, violência, influência da mídia, entre outros.

Trabalhar   com a  prevenção  ao  uso   indevido  de  drogas  no   âmbito  da  política 

educacional do Estado do Paraná implica em compreender, primeiramente, que o trabalho é 

com o   conhecimento   escolar,   o   qual   “é   específico,   advindo  da  produção   intelectual   dos 

homens, mas que serve para possibilitar também o conhecimento amplo, elaborado na ação 

humana coletiva, numa teia de relações sociais que geram novas necessidades de reflexões e 

elaborações teóricas” (PARANÁ, 2006, p. 12). Portanto, o trabalho pedagógico requer um 

razoável entendimento teórico, e para isso, os professores e demais profissionais da educação 

precisam de fundamentação teórica e formação continuada para contribuir  no processo de 

prevenção ao uso indevido de drogas, numa perspectiva crítica, histórica e pedagógica, a qual 

objetiva no processo de socialização do conhecimento não revelar a verdade absoluta e sim, 

como nos diz Andrew Weil (1986, p. 20): “descobrir maneiras mais úteis de pensar sobre os 

fenômenos” que envolvem as drogas.

Na  medida   em que   se   compreende,   no  processo  de   formação  dos   sujeitos,   a 

prevenção   ao   uso   indevido   de   drogas   como   conhecimento   que   supere   a   perspectiva   do 

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conservadorismo e da mera reprodução prioriza­se “fazer com que o jovem pense e reflita de 

maneira   crítica   sobre   sua   vida,   suas   escolhas,   seus   desejos,   suas   frustrações   e   futuro” 

(SODELLI, s/d, p. 2). Além da clareza de concepção de educação, os professores devem estar 

seguros quanto à “concepção de mundo, de escola e de homem (...) bem como a identificação 

da escola pública e sua função na sociedade, entendidos como elementos fundantes da práxis 

educativa” (PARANÁ, 2006, p. 39).

 Assim, o entendimento sobre a prevenção ao uso indevido de drogas vai além das 

discussões do campo biológico, e perpassa outras áreas do conhecimento como as Ciências 

Humanas e Exatas, possibilitando que as diferentes disciplinas da matriz curricular possam 

contribuir   por   meio   de   seus   conteúdos.   Portanto,   é   preciso   buscar   constantemente 

conhecimentos científicos e práticas preventivas que possam, de fato, fazer sentido para os 

sujeitos envolvidos. Dessa maneira, professores podem minimizar a insegurança ao lidarem 

com o complexo assunto das drogas, trazendo maior tranqüilidade e qualidade pedagógica na 

prevenção ao uso indevido de drogas nas escolas. O tratamento pedagógico da prevenção ao 

uso indevido de drogas constitui­se um desafio para a escola, tendo em vista a sua dimensão e 

as situações diárias vivenciadas por diretores, pedagogos, professores, funcionários, alunos e 

pais/mães/responsáveis no cotidiano escolar. Nesse sentido, a intervenção que se faz e/ou as 

ações preventivas desenvolvidas precisam partir do que está sendo vivido, pensado e realizado 

pela comunidade escolar, há diferentes possibilidades de abordagens sobre a prevenção ao uso 

indevido de drogas presentes na sociedade e na escola. Para tanto, precisa­se considerar uma 

prática escolar fundamentada numa relação dialógica entre professores e alunos e destes com 

o mundo. Por meio desta prática ambos podem refletir sobre compromisso político e produzir 

o próprio conhecimento em torno das implicações das drogas na sociedade. Além disso, é 

fundamental o trabalho articulado entre as instituições públicas e destas com a sociedade civil 

organizada. 

4.4.4.1AÇÕES

• O trabalho preventivo será realizado em consonância com os conteúdos de 

cada disciplina e em especial pelo projeto MAIS VIDA (em anexo).

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4.4.5 Enfrentamento à Violência na Escola ­ Ao trabalhar esse desafio, buscar­

se­á a ampliação da compreensão e formar uma consciência crítica sobre a violência e, assim, 

transformar   a   escola   em   espaço   onde   o   conhecimento   toma   o   lugar   da   força.

O Enfrentamento  à  Violência  na  Escola  requer   formação continuada  dos  profissionais  da 

educação   sobre   as   causas   da   violência   e   suas   manifestações,   bem   como   a   produção   de 

material de apoio didático­pedagógico.

A   Violência   no   âmbito   das   escolas   deve   ser   entendida   como   um   processo 

complexo   e   desafiador   que   requer   um   tratamento   adequado,   cuidadoso   e   fundamentado 

teoricamente,   por   meio   de   conhecimentos   científicos,   desprovidos   de   preconceitos   e 

discriminações. A escola, para vencer seus desafios, precisa atualizar­se e transformar­se no 

que Juliatto   (2007)  denominou  de  “agência  social  especializada  na   formação  integral  das 

pessoas”. Como tal,  deverá  reunir em suas funções, não só instruir,  mas educar e garantir 

direitos como comunidade que é, adequando­se aos direitos de crianças e adolescentes que 

despontaram com a reforma constitucional de 1988.

Para que os preceitos constitucionais e legais sejam cumpridos, é fundamental que 

os professores e toda a equipe que trabalha nas escolas estejam preparados para identificar os 

sinais que, muitas vezes, não são visíveis a não ser com um olhar mais atencioso que veja a 

“alma” desta criança que, de uma forma ou de outra, revela o sofrimento ao qual está sendo 

submetida.

A escola ainda é sem a menor sombra de dúvidas um lugar privilegiado, para não 

só instruir e educar, mas também para enfrentar a violência doméstica e, em especial, o abuso 

sexual intrafamiliar.

Repensar   esta   ampliação   do   papel   da   escola   e   de   sua   função,   para   além   da 

promoção  da  mera   instrução   formal,  é   um passo   imprescindível  para  a   concretização  da 

proteção   integral   da   criança   e   do   adolescente   com   a   intervenção   dos   profissionais   da 

Educação a partir de uma atualização da visão da escola e de suas atribuições. Só assim, a 

partir de uma verdadeira união dos que compõem o espaço escolar, em prol prioritariamente 

dos   interesses   da   proteção   e   formação   integral   dos   alunos,   é   que   se   consubstanciará   a 

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verdadeira comunidade escolar que junto com a família, ou na falha desta, estará apta para 

cumprir a missão de promover um desenvolvimento pleno e sadio da infância à juventude.

4.4.5.1 AÇÕES

• Buscar as causas e a compreensão sobre a violência, afim de transformar o 

espaço escolar num ambiente saudável e equilibrado sensibilizando a comunidade escolar

• Temas: princípios e valores éticos e morais; violência no trânsito; indisciplina 

e  bulling  que   serão   trabalhados  durante  o  desenvolvimento  dos  conteúdos  nas  diferentes 

disciplinas do Ensino Fundamental e Médio, através de:

◦ aula expositiva;

◦ trabalhos de pesquisa bibliográfica;

◦ pesquisa de campo;

◦ aplicação de questionário e compilação de dados;

◦ filmes e vídeos;

◦ entrevistas;

◦ elaboração de painéis e exposição;

• Convidar o promotor ou profissional habilitado para falar sobre os direitos e 

deveres presentes no Estatuto da Criança e do Adolescente.

4.4.6 Gênero e Diversidade  –  A Sexualidade, entendida como uma construção 

social,   histórica   e   cultural,   precisa   ser   discutida   na   escola   –   espaço   privilegiado   para   o 

tratamento   pedagógico   desse   desafio   educacional   contemporâneo.

O trabalho educativo com a Sexualidade, por meio dos conteúdos elencados nas Diretrizes 

Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná, deve considerar os 

referenciais de gênero, diversidade sexual, classe e raça/etnia. 

Na educação escolar,   trabalhar  na perspectiva  da diversidade cultural  significa 

realizar uma ação pedagógica que vai além do reconhecimento de que alunos sentados nas 

cadeiras  de  uma  sala  de  aula   são  diferentes,  por   terem suas  características   individuais   e 

pertencentes a um grupo social,  mas é  preciso efetivar uma pedagogia da valorização das 

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diferenças.   Entendendo   que   o   primeiro   passo   para   isso   é   a   defesa   de   uma   educação 

questionadora dos conceitos existentes e tratá­los como categorias socialmente construídas no 

decorrer dos discursos históricos. É necessário também, haver políticas eficientes capazes de 

igualar   todos   os   seres   humanos   independente   de   condições   sociais,   cor   de   pele   e   raça, 

oferecendo ensino público de qualidade para todas as faixas etárias, visando formar cidadãos 

críticos, capazes de lutar por seus direitos e sendo cumpridores de seus deveres. A escola 

como instituição de saber, com todo o corpo docente deve priorizar a análise de sua prática, 

redirecionando  o  que   for  necessário  para  melhor   trabalhar   com as  diferenças  que  geram 

discriminação e em alguns casos até a evasão escolar.

4.4.6.1 AÇÕES

• Além   do   que   é   trabalhado   cotidianamente   na   PPC,   os   alunos   também 

participam   de   alguns   projetos   como   o   PPGA   (Programa   de   Prevenção   a   Gravidez   na 

Adolescência) em anexo.

  4.4.7  Educação   Fiscal   ­  Esse   programa   visa   despertar   a   consciência   dos 

estudantes sobre direitos e deveres em relação ao valor social dos tributos e do controle social 

do estado democrático.  A dinâmica de arrecadação de recursos pelo Estado e o papel dos 

cidadãos no acompanhamento da arrecadação e de sua aplicação em benefícios da sociedade 

são questões a serem tratadas e desenvolvidas. A abordagem pedagógica desses assuntos a 

partir dos conteúdos historicamente acumulados, são a tônica da Educação Fiscal nas escolas. 

     

4.4.8 HISTÓRIA DO PARANÁ

Torna­se obrigatório, no Ensino Fundamental de Nove Anos e Ensino Médio da 

Rede Pública Estadual de Ensino conteúdos da disciplina História do Paraná, conforme Lei 

13.381/01.

No seu Art. 1°  ­  Torna – se obrigatório um novo tratamento,  na Rede Pública 

Estadual de Ensino, dos conteúdos da disciplina História do Paraná, no Ensino Fundamental 

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de Nove anos e Ensino Médio, objetivando a formação de cidadãos conscientes da identidade, 

potencial e valorização do nosso Estado.

A Escola desenvolve os conteúdos de história do Paraná dentro das disciplinas de 

Geografia, História e Artes.

O Hino do Paraná é executado semanalmente,  em sala de aula, com o auxílio da 

TV pendrive e em comemorações festivas.

4.4.9 EDUCAÇÃO ESPECIAL

Conforme a Lei n°.9394/96, Art. 58 – Entende – se por Educação Especial, para 

os efeitos desta Lei, a modalidade da educação escolar, oferecida preferencialmente na rede 

regular do ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.

A escola possui alunos inclusos, para tanto, conta com a colaboração da Sala de 

Recursos.

Segundo a  Deliberação  CEE n°   02/03,   alunos  com necessidades  educacionais 

especiais decorrentes de:

I   –   dificuldades   acentuadas   de   aprendizagens   ou   limitações   no   processo   de 

desenvolvimento   que   dificultem   o   acompanhamento   das   atividades   curriculares,   não 

vinculadas   a   uma   causa   orgânica   especifica   ou   relacionadas   a   distúrbios,   limitações   ou 

deficiências;

II – dificuldades de comunicação e sinalização demandando a utilização de outras 

línguas, linguagens e códigos aplicáveis;

III   –   condutas   típicas   de   síndromes   e   quadros   psicológicos   neurológicos   ou 

psiquiátricos;

IV – superdotação ou altas habilidades que, devido às necessidades e motivação 

específicas, requeiram enriquecimento, aprofundamento curricular e aceleração para concluir, 

em menor   tempo,   a   escolaridade,   conforme  normas  a   serem definidas  por  Resolução  da 

Secretaria de Estado da Educação.

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