Prot

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Avaliação por portfólio em Tecnologia Educativa Technology Education and “portfólio”`s assessment INTRODUÇÃO La evaluación es una de las actividades más necesarias en la planificación y gestión de la formación en nuestras instituciones educativas, tanto en el ámbito formal como en el no formal. (Jiménez, 1999:25) Ao considerarmos qualquer processo de formação importa, ter em conta, uma vertente fundamental de análise e reflexão avaliativa, que respeita ao percurso do formando. Esta vertente, com as suas características próprias no âmbito das aplicações educativas da tecnologia, nomeadamente em contextos do Pré-Escolar, “impõe” uma concepção avaliativa inovadora, assumindo-se a linha de pensamento de Pinto (2000), segundo o qual “o portfólio”, permite ao educador uma reflexão contínua da actividade desenvolvida e, igualmente, uma organização estruturada e faseada do processo de formação desenvolvida. Na mesma linha, Bernardes e Miranda (2003:35) em referência a Sá-Chaves (1998), colocam a tónica em vertentes fulcrais como a reflexão sistemática entre docente-formando, relativamente aos processos de formação e aos produtos a desenvolver. (... ) os portefólios são instrumentos de diálogo entre formador e formando(s) que não são produzidos no final do período para fins avaliativos, mas são continuamente (re)elaborados na acção e partilhados por forma a recolherem, em tempo útil, outros modos de ver e de interpretar que facilitem ao formando uma ampliação e diversificação do seu olhar, forçando-o à tomada de decisões (...). São instrumentos de estimulação do pensamento reflexivo (...). Para a operacionalização destes processos assumimos as recomendações e orientações de Blanco et. al. (1999) que se referem à importância da “avaliação por portfólio”, ao permitir uma avaliação contínua e progressiva individualizada e/ou em dinâmica grupal. Assumido como uma estratégia conjunta de reflexão-acção-avaliação, constitui-se como uma poderosa ferramenta ao serviço do processo ensino-aprendizagem pois, e de acordo com Nunes (1999, cit. por Nunes, 2000:31) esta modalidade de avaliação tem enormes vantagens relativamente a outras, ao permitir a avaliação do processo e do produto, mediante a organização individualizada dos percursos formativos do 1

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criterios de avalia, port

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Avaliação por portfólio em Tecnologia Educativa

Technology Education and “portfólio”`s assessment

INTRODUÇÃO

La evaluación es una de las actividades más necesarias en la planificación y gestión de la formación en nuestras instituciones educativas, tanto en el ámbito formal como en el no formal. (Jiménez, 1999:25)

Ao considerarmos qualquer processo de formação importa, ter em conta, uma vertente fundamental de análise e reflexão avaliativa, que respeita ao percurso do formando. Esta vertente, com as suas características próprias no âmbito das aplicações educativas da tecnologia, nomeadamente em contextos do Pré-Escolar, “impõe” uma concepção avaliativa inovadora, assumindo-se a linha de pensamento de Pinto (2000), segundo o qual “o portfólio”, permite ao educador uma reflexão contínua da actividade desenvolvida e, igualmente, uma organização estruturada e faseada do processo de formação desenvolvida. Na mesma linha, Bernardes e Miranda (2003:35) em referência a Sá-Chaves (1998), colocam a tónica em vertentes fulcrais como a reflexão sistemática entre docente-formando, relativamente aos processos de formação e aos produtos a desenvolver.

(... ) os portefólios são instrumentos de diálogo entre formador e formando(s) que não

são produzidos no final do período para fins avaliativos, mas são continuamente

(re)elaborados na acção e partilhados por forma a recolherem, em tempo útil, outros

modos de ver e de interpretar que facilitem ao formando uma ampliação e diversificação

do seu olhar, forçando-o à tomada de decisões (...). São instrumentos de estimulação do

pensamento reflexivo (...).

Para a operacionalização destes processos assumimos as recomendações e orientações de Blanco et. al. (1999) que se referem à importância da “avaliação por portfólio”, ao permitir uma avaliação contínua e progressiva individualizada e/ou em dinâmica grupal. Assumido como uma estratégia conjunta de reflexão-acção-avaliação, constitui-se como uma poderosa ferramenta ao serviço do processo ensino-aprendizagem pois, e de acordo com Nunes (1999, cit. por Nunes, 2000:31) esta

modalidade de avaliação tem enormes vantagens relativamente a outras, ao permitir a avaliação do

processo e do produto, mediante a organização individualizada dos percursos formativos do

1

educador, e a organização sistematizada e faseada dos produtos mediatizados por ele produzidos1.

O portfólio, na lógica de avaliação em questão, para além dos elementos que o formando considere úteis incluir no seu processo, deve conter2, em nossa opinião:

• Reflexão(ões) crítica(s) individualizada acerca do grau de participação nos projectos de acção-intervenção em desenvolvimento na formação, de acordo com os objectivos previamente formulados.

• Disseminação dos planos de trabalho junto dos pais e comunidade educativa:

- Apelo à participação no desenho e implementação

• Reflexão crítica do processo de desenvolvimento do projecto e suas limitações no que concerne à sua à implementação, no contexto de pré-escolar;

• Produtos em suportes scripto, áudio, vídeo e informático (e.g. histórias em transparência, diapositivos, textos, videograma, entre outros), contextualizados nas áreas de saber consideradas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e visando a adequação a contextos da educação pré-escolar;

• Reflexões críticas acerca dos produtos elaborados e suas possibilidades de utilização em contextos de jardim-de-infância, baseadas na reflexão sistemática do educador, de acordo com os critérios definidos em matéria das TIC, no documento “ Early Childhood Environment Rating Scale” (Anexo 1);

• Reflexão Final: Auto avaliação da participação no processo geral de formação.

Por outro lado, e tendo em conta o conjunto de elementos a considerar para inclusão no portfólio, importa considerar, nos processos de reflexão conjunta e prévia, as seguintes vertentes de análise:

• Discussão, com a turma de educadores, da noção de portfólio, nomeadamente em contextos de aprendizagem-formação;

1 A avaliação da formação será a resultante de ponderação entre os diversos elementos, mediante negociação entre o responsável e os formandos. 2 Embora se tenha em atenção a posição de Bernardes e Miranda (2003), segundo as quais o conjunto de elementos a incluir no portfólio serão previamente seleccionados em função das finalidades visadas pela aprendizagem, bem como de critérios predeterminados e negociados com os formandos, parece-nos importante incluir aspectos que consideramos essenciais para o “dossier”.

2

• Definição, de forma partilhada, do tipo de conteúdos e documentação a incluir no portfólio;

• Determinação do cronograma de execução dos vários momentos;

• Calendarização de reuniões de análise do portfólio entre supervisor e formandos;

• Reflexão conjunta acerca de critérios de avaliação do portfólio.

I – VERTENTES EM ANÁLISE NA FORMAÇÃO

1 – Projectos de acção-intervenção

Os formandos, em articulação com o supervisor, irão elaborar projectos de acção-intervenção a desenvolver nos seis meses de formação. Estes projectos devem ser negociados entre o supervisor e o grupo, de forma a ser contempladas as motivações dos alunos, as finalidades; os objectivos e “conteúdos” das áreas das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.

O projecto deve assumir contextos de transversalidade curricular. O seu plano de trabalho deve incluir:

- Finalidades e Objectivos;

- Temática(s);

- Pontos de partida e conexões possíveis;

- Produtos finais;

- Critérios de avaliação.

2. - O Portfólio, noções gerais

A perspectiva actual da formação prevê uma avaliação reguladora, isto é, deseja que a tarefa avaliativa não se confine apenas ao formador mas também abranja os formadores fazendo-os participar, activamente, no continuum que é o processo formativo. O Portfólio parece ser a ferramenta apropriada para esta modalidade de avaliação participada porque facilita a organização dos produtos desenvolvidos, mostrando a sua a sequência e respectiva evolução.

Nesta lógica, e a fim de avaliar e mobilizar o conhecimento e habilidades adquiridas, assumimos que o portfólio deve incluir uma selecção de trabalhos de investigação elaborados a partir dos projectos;

3

estudos preparatórios (anotações; esboços; experiências; etc.); produto(s) final( ais) e um relatório de auto-avaliação, que podem ser apresentados, a título exemplificativo, sob a forma de dossier, webpage; CDRom ou videograma. Os trabalhos devem estar relacionados e ilustrar o processo. O portfólio deve também mostrar a sequência do processo, no tempo, através dos comentários inerentes às intenções, motivações, caminhos seguidos, decisões e reflexões constantes sobre os trajectos escolhidos. Todos os estudos, registos e trabalhos devem ser assinados, datados e numerados.

Para avaliar a formação desenvolvida utilizar-se-á a ECERS-ICT Scale (Siraj-Blatchford, 2000) cujos parâmetros possibilitam caracterizar a situação inicial (antes da formação) e a situação final (pós formação).

3. Papel do Supervisor da formação.

O supervisor é responsável pela autenticidade dos trabalhos e pela orientação do projecto de trabalho. Deve ter em conta que este tipo de avaliação não é familiar para o educador em formação; por isso, deve orientar de modo constante, aconselhando a fazer anotações à medida que o projecto é desenvolvido; a escrever análises criticas acerca das fontes. É essencial que o formando compreenda que não se pretende apenas recolha de informação, mas sim seleccionar fontes e analisá-las criticamente como ponto de partida para o desenvolvimento de ideias e experimentações técnicas.

Importa, explorar a ideia de que a criatividade é avaliada através da qualidade de ideias exploradas. Outro aspecto importante é orientar o educador acerca da necessidade de reflexão critica acerca da tomada de decisões e intenções, em termos do desenvolvimento do seu trabalho durante os seis meses.

II – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação devem ser utilizados como orientação para julgar a qualidade do trabalho desenvolvido pelos educadores em formação, combinando avaliação holística (impressão geral) e avaliação referida ao critério.

C1: Regista ideias, experiências e opiniões acerca do processo de formação

C2: Desenvolve ideias através de experimentação, exploração e avaliação.

C3: Analisa criticamente os materiais/produtos produzidos, tendo em conta os seus propósitos, significados e contextos

4

C4: Avalia o Portfólio como um todo coerente

C5: Avalia/ Justifica o mérito do trabalho

Em termos de conteúdo funcional os critérios traduzem:

C1: CAPACIDADES DE REGISTO, ORGANIZAÇÃO E PLANIFICAÇÃO DO TRABALHO

Mostra ser capaz de exprimir, registar e reflectir, de forma sistemática, as suas ideias, motivações, opiniões, propósitos, relativamente aos processos que irão conduzir à concepção de produtos em suportes diversos (áudio, scripto, vídeo, informático). Em função do desenvolvimento da formação e dos materiais a elaborar nos diferentes suportes, regista todas as considerações de ordem crítica que considera pertinentes e oportunas para uma boa execução do trabalho em curso (fase do processo da formação).

C2: CAPACIDADES DE EXPLORAR IDEIAS/MANIPULAR MEIOS /PESQUISAR FONTES/RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Mostra que é capaz de explorar ideias de várias formas através de experimentação de possibilidades. Mostra que consegue encontrar possibilidades novas explorando as experimentações até ao limite, assumindo riscos (criatividade). Apresenta qualidade técnica na manipulação de materiais e meios tecnológicos. Identifica e resolve problemas decorrentes da implementação de projectos.

C3: REVELA CAPACIDADES DE ANÁLISE CRÍTICA DOS PRODUTOS ELABORADOS.

No quadro dos objectivos iniciais da formação e dos contextos para os quais foram elaborados os produtos, consegue avaliar os mesmos e (re)adequá-los à prática educativa.

C4: O PORTFÓLIO COMO UM TODO E PRODUTO

- Coerência entre o todo e as partes, em termos do processo global;

-Coerência entre o discurso de reflexão crítica (anteriori-posteriori);

- Avaliação global da qualidade técnica do trabalho.

5

C5: RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

Esta parte será feita após a conclusão do portfólio, tentando responder a questões como:

- Forma como desenvolveu o projecto; - Progressos efectuados; - Como ultrapassou as dificuldades encontradas; - Alterou a problemática inicial e porquê? - Que fontes utilizou e quais os benefícios identificados? - Nível de consecução dos propósitos iniciais; - Significado e utilidade do projecto para outros.

III – MATRIZ DE AVALIAÇÃO

Estes descritores podem ajudar na avaliação. No entanto, são meros indicadores que devem ser interpretados com a necessária flexibilidade.

Matriz de Avaliação

Critérios de avaliação Nível I – Satisfaz Nível II – Não Satisfaz

C1: Regista ideias, experiências e opiniões acerca do processo de formação

Observações oportunas e criativas. Revela intenções claras, mostra curiosidade e persistência.

Alguns registos apropriados. Sabe, por vezes, o que quer mas tem dificuldade em concretizar.

C2: Desenvolve ideias através de experimentação, exploração e avaliação.

Procura livremente fontes e gera as suas próprias ideias. Colige, organiza, selecciona, analisa e interpreta criticamente a informação.

Mostra algum interesse na descoberta de fontes, mas limita a pesquisa à colecção e organização da informação.

C3: Analisa criticamente os materiais/produtos produzidos, tendo em conta os seus propósitos, significados e contextos

Utiliza problemas pré-estabelecidos e evidencia capacidade auto-reflexiva. Reflecte criticamente sobre a adequabilidade dos produtos elaborados.

Explicita vagamente os problemas pré-estabelecidos, não fundamenta as escolhas e limita-se a repetir experiências.

6

C4: Avalia o Portfólio como um todo coerente

Um considerável conjunto de trabalhos e produto final foi seleccionado criticamente, o que demonstra uma compreensão adequada dos conceitos e técnicas.

O conjunto de trabalhos e o produto final revelam baixa capacidade técnica, o domínio da linguagem escrita e os meios expressivos também se mostram limitados.

C5: Avalia/ Justifica o mérito do trabalho

Avalia as características e mérito do seu trabalho, utiliza vocabulário específico, fundamenta formas de implementação e progressos ocorridos, referindo intenções e fontes.

Utiliza critérios de avaliação, mas explica vagamente as intenções, não fundamenta a qualidade do seu trabalho nem a forma como o desenvolveu.

7

ANEXO 1

Sub-escala Tecnologias de Informação e Comunicação ESCALA DE AVALIAÇÃO DO AMBIENTE EM EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA –

Early Childhood Environment Rating Scale – Information and Communication Technologies - ECERS-ICT (Siraj-Blatchford, 2000)

Tradução e adaptação de Assunção Folque, Ana Artur e Francisco Pacheco, 2002

8

Utilização de informação e práticas de comunicação

1.1 Não se verifica qualquer (ou muito pouca) utilização de TIC no J. I. *

3.1. As TIC são utilizadas pela equipe para melhorar graficamente a informação disponível na instituição (ex: produtos de escrita emergente / etiquetas, etc.)

5.1 Os adultos utilizam o computador durante as actividades de grande grupo (ex: contar histórias; enciclopédias, brinquedos programáveis, ouvir música).

7.1 As crianças são incentivadas a utilizarem as TIC para partilhar as suas ideias e descobertas com os amigos (ex: afixando o seu desenho no placar ou na página web do J. I.; imprimindo convites, jornal ou folhetos.)

1.2 As crianças não são incentivadas a utilizarem as TIC (computador, vídeo, cassete, telefone, etc.) disponíveis de forma autónoma.

3.2 As crianças são incentivadas para utilizar apenas o software instalado no computador (ex: jogos de treino de competências –letras, números)

5.2 As crianças são incentivadas a escolherem as aplicações tecnológicas durante o tempo de brincadeira livre. 5.3. Os programas disponíveis incluem jogos (abertos) e software de desenho.

7.2 As crianças são incentivadas a ensinarem os colegas a utilizarem novas aplicações.

5.4 Ao utilizarem as TIC as crianças têm oportunidade de fazer as suas escolhas para chegar a produtos diferentes

7.3 As crianças podem utilizar software genérico** e outras aplicações para os seus próprios objectivos (ex: fazer um cartão de parabéns para a avó utilizando o paint).

Nota*= Os computadores e os brinquedos programáveis não estão disponíveis, são geralmente ignorados ou inoperantes.

Nota**= software genérico é software desenvolvido para uma multiplicidade de funções ex: processador de texto, gráficos, base de dados

9

Acessibilidade e controlo das ferramentas tecnológicas 1.1 Existem muito poucas (ou

nenhumas) TIC – de brincar ou reais – no jardim-de-infância.

3.1 As crianças ocasionalmente escolhem e instalam os programas de computador com ajuda de um adulto.

5.1 As crianças seleccionam e instalam os programas no computador frequentemente (rotina).

7.1 As crianças são incentivadas e apoiadas na procura de informação (ex: aceder a uma enciclopédia para as ajudar a responder a uma pergunta).

1.2 Não são dadas oportunidades às crianças (ou apenas raramente) para funcionar com TIC (ex: TV, cassetes, vídeos, computadores, etc.)

3.2 As crianças têm a oportunidade para brincar com o computador e com brinquedos programáveis (ex: pixie, tartaruga, etc.)

5.2. As crianças são incentivadas a funcionar com TIC e a reparar nos símbolos e nas instruções necessárias para as controlar.

7.2 As crianças são incentivadas enquanto brincam a controlar uma variedade de tecnologias reais ou de brincar (ex: alarmes, máquinas de lavar, gravadores de vídeo, etc.)

3.3 As crianças têm acesso e utilizam autonomamente cassetes, gravadores, computadores.

5.3 Utiliza-se software para apoio a aprendizagens dentro de algumas áreas de conteúdo (ex: expressão plástica, matemática, escrita, música).

7.3 Utiliza-se software para apoio a aprendizagens dentro de todas as áreas de conteúdo de forma integrada.

Nota *= reduzido a telefones, máquinas registadoras, etc. – não há brinquedos programáveis e computadores reais ou “de brincar”

** = estes itens constam apenas da adaptação portuguesa da escala.

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Aprender sobre as utilidades / funcionalidades das TIC

1.1 Não são feitas quaisquer referências às TIC que existem em casa das crianças, no J. I. ou no meio envolvente.

3.1 Os adultos chamam ocasionalmente a atenção para as TIC presentes no J. I. e nas suas casas. *

5.1 Chama-se a atenção das crianças para as TIC no ambiente local (ex: através de visitas ou passeios)

7.1 As crianças são incentivadas a falar descrever as suas interacções (ou dos outros) com as TIC (ex: digitalizar produtos, passar as compras no leitor de código de barras, usar um Multibanco, TIC em casa).

1.2 As crianças nunca vêem os adultos utilizar TIC para os seus próprios objectivos.

3.2 As crianças vêem por vezes os adultos a utilizar as TIC (ex: a secretária a utilizar um processador de texto).

5.2 As crianças vêem os adultos a utilizarem na sua rotina as TIC para levarem a cabo os objectivos pedagógicos do estabelecimento (ex: procurar informação na Internet, programar o gravador de vídeo, usar o telemóvel).

7.2 Os adultos oferecem explicações sobre aplicações tecnológicas novas como resposta a interesses e necessidades de uma ou mais crianças.

3.3 Estão disponíveis recursostecnológicos reais ou “de brincar” para as crianças utilizarem nas áreas de jogo simbólico.

5.3 Encoraja-se o jogo com TIC reais ou “de brincar” e a sua integração no jogo simbólico .

7.3 As TIC estão integradas numa variedade de áreas de jogo simbólico ( ex: casa, loja, escritório).

Nota*= Se não for observado directamente, este item deve Constar no projecto curricular do estabelecimento ou sala.

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ANEXO 2

QUESTIONÁRIO FINAL

PRODUTOS EM SUPORTE SCRIPTO

O presente instrumento é constituído por uma única secção, que inclui uma listagem de itens, que exprimem opiniões acerca da avaliação de produtos em suporte scripto.

Assegurando-se a confidencialidade das respostas obtidas, solicita-se a resposta a todos os itens. Obrigado pela colaboração.

Instruções:

• Leia, com atenção, todos os itens apresentados;

• Assinale a sua resposta, marcando uma única opção em cada item, de acordo com a escala que se apresenta nos mesmos.

LISTAGEM DE ITENS

1 – A Os objectivos dos produtos são adequados ao público-alvo.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

2– Os produtos (e.g. livros de historias) representam situações do quotidiano.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

3– Os produtos ajudam a desenvolver bons hábitos de organização no trabalho.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

12

4– Todos os conceitos abstractos, do livro, estão ilustrados com exemplos.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

5– Os produtos apresentam situações que promovem o desenvolvimento autónomo de competências.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

6 – A linguagem utilizada é adequada ao nível de compreensão da criança.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

7 – O código linguístico utilizado facilita o uso do produto.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

8 – Os conceitos científicos são claros e bem definidos.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

9 – Os produtos apresentam actividades imaginativas que facilitam a aprendizagem.

13

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

10 – A forma, a cor e o tamanho das ilustrações são adequadas.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

11 – As ilustrações são meramente decorativas e não ajudam a compreensão do texto.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

12 – As actividades contemplam os diferentes domínios taxionómicos (afectivos, cognitivo e psico-motor).

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

13 – O produto apresenta informação que permite ao leitor compreender os conceitos.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

14 – O produto inclui situações que relatam o dia a dia das crianças.

1 2 3 4 5

14

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

15 – A ilustração utilizada conduz à informação que se deseja.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

16 – A informação incluída é suficientemente apelativa para a criança.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

17 – As ilustrações do produto estimulam o desejo de saber mais acerca do conceito.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

18 – O produto abrange uma grande diversidade de conceitos e revela falta de coerência.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

15

ANEXO 3

QUESTIONÁRIO

PRODUTOS EM SUPORTE VÍDEO

O presente instrumento é constituído por uma única secção, que inclui uma listagem de itens, que exprimem opiniões acerca da avaliação de produtos em suporte vídeo.

Assegurando-se a confidencialidade das respostas obtidas, solicita- -se a resposta a todos os itens. Obrigado pela colaboração.

Instruções:

• Leia, com atenção, todos os itens apresentados;

• Assinale a sua resposta, marcando uma única opção em cada item, de acordo com a escala que se apresenta nos mesmos.

LISTAGEM DE ITENS

1 - Penso que os objectivos do videograma não estão claramente explícitos.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

2 - Do ponto de vista científico o conteúdo do videograma parece-me correcto e actual.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

3– Os objectivos do produto estão adequados ao público-alvo a que se destina.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

16

4 - O guião didáctico contém sugestões para a modificação de actividades antes e/ou após o visionamento do produto.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

5 - Ao nível da complementaridade palavra - imagem existe algum desfasamento.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

6 - A qualidade visual (e.g. cor, iluminação etc.) do produto é muito adequada (favorece a motivação).

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

7 - A estrutura e sequência do videograma são efectivos factores de motivação para a aprendizagem.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

8 - O guião que acompanha o videograma não clarifica as possíveis lacunas do mesmo.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

17

9- O tema apresentado poderia ser tratado de uma forma mais expressiva e eficaz.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

10 - Os conteúdos permitem o desenvolvimento de capacidades exploratórias.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

11 - O produto contempla situações que permitem desenvolver competências de autonomia.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

12 - O videograma está concebido quer para o trabalho colectivo quer individualizado.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

13 - Os conteúdos capacitam (o formando) para a compreensão da realidade natural e para poder intervir nela.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

18

14 – O videograma , no seu conjunto, é um todo coerente.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

15 - A apresentação dos conteúdos permite a aquisição progressiva da informação.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

16 – O produto consegue manter elevada motivação nos utilizadores.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

17- O vídeo estimula a actividade intelectual.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

18 – As actividades sugeridas no manual são adequadas ao público-alvo.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

19

19 – A introdução do vídeo atrai e mantém a atenção.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

20 – A qualidade do som é motivante.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

21 – A interacção entre os diferentes elementos técnicos da aplicação (e.g.: som, imagem, planos, etc.) é muito boa.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

22 – A música utilizada favorece a aprendizagem.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

23 - O videograma apresenta, claramente, os objectivos para o qual foi concebido (informação, motivação, memorização,etc.)

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

20

24 – O produto contempla uma grande variedade de conteúdos.

1 2 3 4 5

______|_________________|_________________|_________________|________________|______

Discordo

bastante

Discordo Não sei Estou

de acordo

Estou completamente

de acordo

25 - O videograma estimula pesquisas futuras.

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26 – Existe uma clara articulação entre os diferentes momentos do vídeo.

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21

ANEXO 4

QUESTIONÁRIO

APLICAÇÕES EM SUPORTE INFORMÁTICO

O presente instrumento é constituído por uma única secção, que inclui uma listagem de itens, que exprimem opiniões acerca da avaliação de aplicações em suporte informático.

Assegurando-se a confidencialidade das respostas obtidas, solicita- -se a resposta a todos os itens. Obrigado pela colaboração. Instruções:

• Leia, com atenção, todos os itens apresentados;

• Assinale a sua resposta, marcando uma única opção em cada item, de acordo com a escala que se apresenta nos mesmos.

LISTAGEM DE ITENS

1 - 1-A aplicação descreve de forma clara o processo de instalação e de iniciação do software.

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2 -A aplicação inclui documentação de apoio.

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3– 5-As diferentes formas de representação da informação cumprem a função essencial de comunicação com o utilizador, facilitando a compreensão da mensagem.

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4 - A aplicação denota, por vezes, um comportamento instável.

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5 - A aplicação inclui um sistema de indexação da informação que permite aceder de forma eficaz, em função das necessidades.

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6 - A aplicação abrange uma grande diversidade de assuntos.

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7 – Os materiais fornecem orientação e ajuda ao utilizador.

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8 - Os mecanismos de ajuda estão disponíveis ao longo de toda a aplicação.

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9- A aplicação é limitada na oferta de diferentes formas de exploração da informação.

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10 - A aplicação consegue índices elevados de motivação, no utilizador.

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11 - Do ponto de vista estético, as formas de representação da informação são visualmente agradáveis.

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12 - A aplicação contempla situações que permitem desenvolver competências de autonomia.

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13 - O conteúdo da aplicação denota exactidão, correcção e científica.

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14 - A aplicação motiva o utilizador e coloca-o numa situação de aprendizagem activa.

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15 - O nível de complexidade do conteúdo e das actividades propostas está adequado ao público-alvo.

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16 – A aplicação está isenta de erros de execução.

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17- A aplicação inclui a possibilidade de imprimir a informação, no todo ou em parte.

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18 - A aplicação permite a avaliação do processo de aprendizagem.

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19 - A forma e o conteúdo da aplicação despertam a curiosidade e o interesse do utilizador.

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20 - A aplicação incentiva uma postura activa por parte dos utilizadores.

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21 - Os efeitos sonoros estimulam o interesse pela aprendizagem.

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22 - A aplicação revela-se adequada para uma utilização curricular.

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23 - A aplicação permite uma utilização curricular de natureza transdisciplinar.

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24 - A documentação de apoio explica os objectivos pretendidos.

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25 - O grau de interactividade da aplicação é reduzido.

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