Proteger o Ambiente/ Agenda XXI Universidade do Poder Local Curia – 10 de Junho de 2012 José...

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“Proteger o Ambiente/ Agenda XXI” Universidade do Poder Local Curia – 10 de Junho de 2012 José Macário Correia

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“Proteger o Ambiente/

Agenda XXI”

Universidade do Poder LocalCuria – 10 de Junho de 2012 José Macário

Correia

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ÍNDICE1. O que é o ambiente? Evolução histórica2. Domínios da política do ambiente3. O que é a Agenda XXI? 4. Pacto dos Autarcas 5. Conceito de desenvolvimento sustentável 6. Os grandes desafios atuais 7. Ambiente. Ordenamento e Planeamento 8. Pensar global. Agir local 9. Missões do Estado10. O Ambiente nas cidades 11. Papel das Autarquias 12. Um projeto de intervenção local

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1.O que é o Ambiente? Evolução histórica

O que nos rodeia: ar, água, flora, fauna, resíduos, alimentos, materiais diversos;Diversidade de áreas de intervenção;Exigência técnica para a compreensão política dos problemas e das soluções;Princípio do século XX. Conservação da natureza. Florestas. Dunas litorais;Impulso a seguir à II Grande Guerra Mundial;A fase embrionária na Europa (anos 60);O começo de uma nova era…(anos 70);“Primavera Silenciosa”;“Limites do Crescimento”;O nascimento do direito e da política do ambiente comunitário (1987 – Ano Europeu do Ambiente. Lei de Bases);O despertar Português ( 1990 – Ministério do Ambiente);A política comunitária do ambiente (transversalidade)

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Evolução históricaMarcos Principais

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2. Domínios da política do ambiente

A. O Direito do ambiente;

B. A reciclagem;

C. Os espaços verdes;

D. A mobilidade;

E. O ruído;

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A. O Direito do Ambiente: quadro legal básico

Lei de Bases do Ambiente - Lei 11/87 de 7 de Abril.Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território - Lei 48/ 98 de 11de Agosto.Planeamento Urbanístico - DL 380/99 de 22 de Setembro.Águas - Lei 58/05 de 29 de Dezembro e DL 226-A/2007 de 31 de Maio. Ar - DL 78/2004 de 3 de Abril, alterado pelo DL 126/2006 de 3 de Julho.Ruído - DL 292/2000 de 14 de Novembro, alterado pelos DL 76/2002 de 26 de Março, 259/2002 de 23 de Março e 9/ 2007 de 17 de Janeiro.Reserva Agrícola Nacional - DL 196/89 de 14 de Junho, alterado pelo DL 274/92 de 12 de Dezembro .Reserva Ecológica Nacional - DL 180/2006 de 6 de Setembro. Edificação e Urbanização - DL 555/99 de 16 de Dezembro, alterado pelo DL 177/2001 de 4 de Junho .Lei das Finanças Locais - Lei 2/2007 de 15 de Janeiro. Lei do funcionamento das Autarquias- Lei 169/99 de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei 5-A/2002 de 11 de Janeiro Lei de Bases da Política Florestal - Lei 33/96 de 17 de Agosto

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B. A reciclagem• Novo conceito introduzido na década de 80; (alternativa às fontes de

petróleo não renováveis e outras matérias-primas);• Tem por objetivo proceder ao reaproveitamento de materiais

beneficiados como matéria-prima para um novo produto;

Questões: Porque se devem separar os resíduos recicláveis? A separação deve ser na origem? Todos os resíduos são passíveis de reciclar? A reciclagem é um processo de reutilização?

Vantagens: Redução da acumulação progressiva de resíduos; Produção de novos materiais; Redução das emissões de gases e agressões ao ar, água e solo; Racionalidade e reaproveitamento no uso dos materiais; Melhoria da qualidade de vida; Fomento do emprego;

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C. Os espaços verdes Conceito;

Funções e Âmbito de aplicação:

Estabilização e melhoria microclimática, nomeadamente com as sombras e o vento que proporcionam;

Redução da poluição atmosférica; Diminuição da poluição sonora; Melhoria estática das cidades; Ação sobre a saúde humana; Benefícios sociais, económicos. Área e esferas de competência; Delimitação e planeamento territorial;

Problemas na manutenção

Consumo de água (tipo planta, tipo e regulação rede de rega); Monda manual ou química Mobiliário urbano e pavimentos Vandalismo

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D. A mobilidade Desenvolvimento de um sistema de transportes eficiente Reforço do papel dos transportes coletivos, com destaque para o

transporte público; Promoção de ligações em anel e utilização de modos de transporte mais

amigos do ambiente, assegurando uma melhoria nos consumos energéticos;

Melhoria das relações de acessibilidades versus mobilidade dos centros urbanos às redes de equipamentos e espaços verdes;

Incremento da circulação modal, desenvolvimento das interfaces de transportes e de uma política de estacionamento, criação de corredores BUS e de circuitos para peões e bicicletas.

Beneficiação da rede viária tendo em vista a cobertura total do Concelho e a melhoria da qualidade das infraestruturas

Promoção da construção de malhas viárias assente sobre as vias principais Requalificação da rede municipal de estradas; Desenvolvimento de uma política de estacionamento automóvel para o

Concelho; Promoção da segurança da circulação.

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E. O ruído: O que pode uma Câmara Municipal fazer?

Agir sobre a rede viária;Adotar características geométricas homogéneas;Evitar declives acentuados (uma estrada com uma inclinação superior a 2%, por cada 1% de aumento do declive, o nível de pressão sonora aumenta cerca de 1 dB (A)Utilizar barreiras acústicas naturais;Utilizar pisos com características de absorção acústica ( Face ao alcatrão convencional, a aplicação de pisos com características de elevada absorção acústica pode permitir uma redução na emissão do ruído de tráfego rodoviário entre os 3 e os 5 dB (A) Agir sobre os edifíciosLimitar o número de fachadas expostasAtuar nas fachadas dos edifícios Atuar na forma urbana (planeamento)

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A legislação contém:

Definições: Zonas sensíveis: áreas vocacionadas param habitações, escolas, hospitais, espaços e recreio; Zonas mistas: incluem também comércio e serviços;

Critérios de exposição máxima: As zonas sensíveis não podem ficar expostas a um ruído ambiente exterior > 55 dB(A) no período diurno e 45 dB(A) no período noturno; As zonas mistas não podem ficar expostas a ruido ambiente exterior 65 > dB(A) no período diurno e 55 dB(A) no período noturno;

Regras: Não são permitidas atividades ruidosas permanentes em zonas sensíveis; Na proximidade de uma zona sensível ou numa zona mista as atividades ruidosas permanentes devem respeitar os critérios de exposição máxima e de incomodidade; As infra - estruturas de transporte têm de respeitar o critério de exposição máxima.Medidas curativas quando os níveis de pressão sonora existentes ultrapassam os valores embelecidos há que adotar planos de redução de ruído.

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TEM UM PROBLEMA DE RUÍDO?ENTÃO DEVE CONTACTAR:

As Câmaras Municipais (comércio e serviços, restaurantes, bares, discotecas, oficinas, ruído de tráfego rodoviário em estradas camarárias);

As autoridades policiais (ruído de vizinhança, obras de construção civil, competições desportivas, festas e outros divertimentos, feiras e mercados, alarmes contra intrusão em veículos);

O IEP ou as suas concessionárias (ruído de tráfego rodoviário em estradas nacionais, itinerários principais e Auto - estradas);

A REFER, o Metropolitano Lisboa ou o Metro do Porto (ruído de trafego ferroviário);

A ANA ou os aeródromos (ruídos de tráfego aéreo);

As Direções Regionais da Economia e as Direções Regionais da Agricultura (estabelecimentos comerciais e industriais);

As Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional ou a Inspeção Geral do Ambiente.

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3. O que é a Agenda XXI?

1992. Rio de Janeiro. Cimeira da Terra ;

Uma agenda de assuntos a resolver no início do século XXI ;

A nível global e a nível local ;

Lista de soluções que não podem ser adiadas :

- camada de ozono

- extinção de espécies

- aquecimento da Terra

- cooperação internacional (resíduos, ar, água, fauna, ...)

Rio + 20

E o contributo local de todos nós

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4. Pacto de Autarcas Iniciativa da Comissão Europeia;

Desenvolvimento de uma estratégia europeia de política energética;

Objetivo 2020:Aumento de 20% na eficiência energética;Aumento de 20% na utilização na produção de energia renovável;Redução em 20% nas emissões de gases com efeito de estufa;

Adesão ao Pacto de Autarcas:

Necessidade de elaboração de um plano de ação de sustentabilidade energética;

Cidades portuguesas aderentes: Faro, Almada, Aveiro, Cascais, Ferreira do Alentejo, Guarda, Lisboa, Moura, Porto e Vila Nova de Gaia, entre muitas outras.

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5. Conceito de Desenvolvimento

SustentávelDicotomia ambiente / desenvolvimento ;

Os recursos que nos rodeiam e a sua renovação:

-água

- estações do ano (fauna, flora)

- azoto

- carbono

- biogeoquímicos

1987. Nações Unidas;

Relatório Bruntland;

“O nosso futuro comum” ;

Só há uma Terra. Pedimo-la emprestada aos nossos filhos

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6. Os grandes desafios atuais

AI Gore — “ Uma Verdade Inconveniente”

- mudanças climáticas

- situações extremas. Secas. Inundações. Frio. Calor

- subida do nível do mar

- comportamentos na fauna e na flora

- reflexos na economia.

Outro comportamento das pessoas e das empresas

Políticas energéticas. Energias renováveis;

Redução das emissões para a atmosfera;

Uso eficiente da água

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7. Ambiente. Ordenamento. Planeamento

Ambiente - Mundo vivo. Implicações nos seres

vivos (ex. amianto, radiações, etc...);

Ordenamento. Gestão do espaço;

Planeamento. Gestão no tempo;

Interligação das políticas do ambiente, do

ordenamento do território e do planeamento

regional;

A proteção do interior do país.

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8. Pensar Global, Agir Local

Visão do Mundo. Perceber as tendências gerais; Nações Unidas. Protocolo de Quioto; Cimeira do G8; Política da União Europeia; Legislação e incentivos nacionais; A figura dos estudos de impacte ambiental; Os contributos a nível local

iluminação pública óleos alimentares óleos de lubrificação recolha seletiva eficiência da água energia nos edifícios

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9. Missões do Estado

Traçar objetivos nacionais;

Gestão dos rios;

Rede nacional de conservação da natureza;

Reserva Agrícola, Reserva Ecológica, Rede

Natura 2000, etc....

Definir regras e planos de ordenamento;

Organizar cartografia e cadastro;

Interligar redes de informações sobre os

licenciamentos no território.

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10. O ambiente nas cidades

ENTRADASENTRADAS SAÍDASSAÍDAS

Energia

Alimentação

Água

Matérias Primas

Bens manufaturados

Resíduos Sólidos

Águas residuais

Gases Poluentes

Riqueza

Ideias

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As cidades

PROBLEMAS AMBIENTAIS

VALORES AMBIENTAIS

Tráfico e congestionamentoFraca qualidade do arElevados níveis de ruídoPobre qualidade do ar nos edifíciosTerrenos e prédios abandonadosProdução de resíduos, águas residuaisRiscos

Qualidade física (água, ar, solo, ruído)Recursos naturais (água, ar, solo, energia e espaços naturais)Paisagem e espaços verdes. ComunidadePatrimónio culturalEdificadoMobilidadeAtividades económicasSaúde

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As relações no meio urbano

TransportesTransportes

HabitaçãoHabitação EmpregoEmprego

Recreio e Recreio e lazerlazer

IndustriaIndustria

Comércio e Comércio e serviçosserviços

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Só é cidadão aquele que efetivamente governa…Quais as

queixas….

Ruído de vizinhança e de atividades ruidosas

Poluição automóvel

Lixeiras, sujidade, falhas de recolha e contentores

sujos

Estaleiros de obras

Buracos estradas

Dificuldade de mobilidade

Falta de Transportes públicos

Poluição do ar

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11. O papel das autarquias

Provedoria permanente;

Aplicar a nível local as preocupações gerais;

Apostar na prevenção;

Trabalho com as escolas;

Gestão energética de escolas, piscinas e pavilhões

Prémios e concursos pedagógicos

Plano de ofertas educativas:

ciência viva

centros de educação ambiental

escola fixa de trânsito

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O que pode uma Câmara Municipal fazer, no concreto?

1 – Planos de pormenor como prevenção e proteção da qualidade de vida no meio urbano

Vantagens Desvantagens

Iniciativa e execução pública em terrenos privados;

Complexidade( conteúdo legal exigente)

Escala adequada; Onerosidade (a cargo da autarquia)

Participação pública Morosidade da sua elaboração (envolve consenso dos vários interesses públicos e privados

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O que pode uma Câmara Municipal fazer, no concreto?

2 – Implementar a Agenda Local 21;

Vantagens Desvantagens

Maior credibilidade e confiança nas ações desenvolvidas.

Dificuldade de implementar devido ao afastamento dos vários setores do sistema político-administrativo.

Maior eficácia que advém, sobretudo, de um envolvimento mais construtivo dos cidadãos.

Morosidade na sua implementação (envolve várias etapas, e vários setores).

Maior legibilidade, clareza e objetividade dos problemas no contexto de uma população a que faltam conhecimentos e competências chave para decifrar informação complexa e, assim, poder participar.

Constante redefinição de métodos e objetivos ditados pela dinâmica que o próprio processo negocial implica.

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12. Um programa de intervenção local

Envolvimento das ONG’s ;

Participação das associações juvenis ;

Compromissos com as principais empresas;

Regulamentos e posturas municipais;

Premiar as boas práticas;

Marcar a diferença;

Gestão do estacionamento;

Cidades para as pessoas;

Um novo paradigma e uma nova visão do Poder

Local: Qualidade. Conhecimento

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Bibliografia:

Cabral, Manuel Villaverde ( 2000), “ O exercício da cidadania política em Portugal” in Manuel Villaverde Cabral, Jorge Vala e João Freire 8orgs), Atitudes sociais dos Portugueses;

Nave, Joaquim Gil ( 2004), “ Entre a cultura ambiental e o efeito NIMBY – as várias faces de uma cidadania para o ambiente 2 in João Ferreira de Almeida (org)

Os Portugueses e o Ambiente – II Inquérito Nacional às representações e Práticas dos Portugueses sobre o Ambiente, Oeiras , Celta.

Schmidt, Luisa et al (2004), “ Problemas ambientais, prioridade e quadros de vida”

Schmidt, Luísa, Joaquim Gil nave e João Guerra (2005), Autarquias e Desenvolvimento Sustentável: Agenda 21 Local e novas estratégias ambientais, porto, ed. Fronteira do Caos.

* ICS/UL – Instituto de Ciências Sociais

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Obrigada pela vossa atenção!