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Prótese Total de Joelho Primário MB-V Técnica Cirúrgica

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Prótese Total de Joelho Primário

MB-V

Técnica Cirúrgica

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Ÿ Excelente desempenho biomecânico;Ÿ Histórico com mais de 10 anos de sucesso;Ÿ Disponível em 06 tamanhos.

Sistema para Artroplastia de Joelho

Durabilidade

Ÿ Design da prótese - Área de contato otimizada entre platô e componente femoral, proporcionando maior apoio e estabilidade nos côndilos, tanto em movimentos de flexão quanto em extensão.

Ÿ Acabamento superficial com polimento robotizado - Mínimo desgaste nas superfícies metálicas e do polietileno.

Ÿ Características do polietileno UHMWPE - Matéria-prima 100% importada. Excelente combinação de propriedades, maximizando o desempenho: elevada resistência à abrasão, resistência superior a impactos e à oxidação.

Ÿ Resultado - Baixos níveis de desgaste elevam os índices de vida útil do implante.

Ensaio de desgaste conforme norma ISO 14243

Ÿ Aproximadamente 50% das cirurgias para revisão da artroplastia de joelho são oriundas de soltura asséptica (25%) ou desgaste de polietileno (24,1%)².

Ÿ Os resultados obtidos em ensaios de desgaste¹ realizados demonstraram excelente durabilidade das próteses de joelho META BIO, em relação aos melhores produtos existentes no mercado mundial.

Ensaio de fadiga no Componente Base Tibial

Ÿ Em estudo biomecânico³ para avaliação da resistência da base tibial sob condições extremas, a mesma resistiu a mais de 10 milhões de ciclos sem evidências de fratura ou fissuras. (normas ASTM F 1800 e NBR ISO 21536).

Áreas de concentração de desgaste no platô tibial de polietileno após 5

milhões de ciclos, demonstrando a uniformidade de distribuição dos

pontos de atrito.

Ensaio de Desgaste¹

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Ÿ Dimensões otimizadas da flange femoral anterior auxiliam a reduzir a tensão do mecanismo extensor e a restaurar a função normal da articulação.

Ÿ Platôs com opções para estabilização posterior e preservação do ligamento cruzado posterior.

Ÿ Contato preciso entre os componentes tibial/femoral no plano frontal permite a distribuição das cargas de maneira uniforme, diminuindo as áreas de estresse.

Ÿ Devido ao desenho do componente femoral ser de raio único no perfil e com raios simétricos na região condilar, esta prótese permite uma alta intercambiabilidade.

Vantagens e benefícios

0º90º

135º

P/F F2 F3 F4 F5 F6 F7

2 X X X

3-4 X X X X X

5-6-7 X X X X XLegenda: P - polietileno; F - componente femoral

Maior abertura intercondilarotimiza a rotação interna/externa durante a flexão.

Perfis sagitais e coronaisotimizados.

Dimensões variadas paramelhor adequação àsnecessidades dos pacientes.

Design da prótese aumentaa estabilidade femorotibial epreserva a função cinética.

Haste intramedular da basetibial possui perfil comaletas que permite melhordistribuição de esforços e maiorestabilidade rotacional.

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Use uma transparência sobreposta à radiografia para determinar o ângulo entre o eixo anatômico e o eixo mecânico. Esse ângulo será reproduzido durante a cirurgia.

Esta técnica cirúrgica assegura que o fêmur distal seja cortado em perpendicular ao eixo mecânico e esteja paralelo à resseção na superfície proximal da tíbia, restabelecendo o equilíbrio dos tecidos moles.

Planejamento Pré-operatório

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Furação Inicial e Rotação Externa

Fig. 1

Execute uma perfuração no centro do sulco patelar no fêmur distal, primeiramente fazendo uma marcação com o Impactor e, em seguida, utilize a Broca Femoral Escalonada, perfurando na totalidade do seu com-primento (Fig.1). Assegure-se de que a perfuração esteja al inhada com eixo do fêmur, tanto no sentido antero/posterior quanto no médio/lateral. O furo deve se localizar aproximadamente a um centímetro anteriorizado à origem do ligamento cruzado posterior.

Obs: Fazer sucção do canal para remover tecidos intra-medulares.

Leia o tamanho femoral diretamente na graduação do apalpador do guia. Se o indicador estiver entre dois tamanhos, escolha o que estiver mais próximo da base do apalpador (Fig. 3).

Fig. 2

O Medidor Femoral Intramedular auxilia no posicio-namento de 3° de rotação externa do componente femoral em relação aos côndilos posteriores. Introduza-o até tocar a superfície dos côndilos distais e ambos os apoios encostarem-se aos côndilos posteriores (Fig. 2).Caso haja algum grau de lesão condilar posterior (ex.: joelho valgo), pode ser necessária alguma correção adicional para atingir a correta rotação externa do componente femoral.

Fig. 3

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Fig. 4Obs: Exemplo de joelho esquerdo

Usando o Extrator Universal, introduza o Guia de Alinhamento Femoral. Para obter os 3° de rotação externa do componente femoral, alinhe os furos efetuados na etapa anterior com os recortes do Guia de Alinhamento Femoral (Fig. 5). Para auxiliar a inserção com a rotação correta, coloque dois pregos grandes dentro dos furos através dos recortes do guia.

Obs: Pregos sem cabeça podem ser utilizados para fazer a marcação do local do guia e posterior recolocação.Uma vez que a correta rotação externa seja obtida, impacte o guia até que assente sobre o côndilo mais proeminente. Assegure-se de que o guia esteja em contato com um côndilo distal, no mínimo.

O Guia de Alinhamento Femoral tem dois comprimentos de haste. O Guia de Alinhamento Femoral - Haste Longa tem uma haste de 230 mm e proporciona uma reprodução mais exata do eixo anatômico.Se a anatomia femoral foi alterada, como em um fêmur com uma prótese de quadril de haste longa ou com uma fratura femoral mal alinhada, podemos usar, opcionalmente, um Guia de Alinhamento Femoral - Haste Curta com 100mm, que deve ser utilizado com a técnica de alinhamento extramedular.

Atente-se para a indicação de Direito e Esquerdo, de acordo com o lado do componente que será implantado, e escolha as furações correspondentes. Execute uma furação em cada côndilo, marcando a posição dos 3º de rotação externa (Fig. 4).

Furação Inicial e Rotação Externa

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Fig. 5

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Corte Anterior Inicial

Fig. 6

Acople o Apalpador ao Guia de Corte Femoral Anterior e estes ao Guia de Alinhamento Femoral. O Apalpador deve tocar o córtex anterior do côndilo lateral (Fig. 6).Com o Apalpador posicionado dessa maneira, o corte criará uma superfície plana no córtex anterior do fêmur, reduzindo a possibilidade de criar um degrau (notching).

Obs: Este corte é muito importante por ser referência para o correto posicionamento dos guias subsequentes.

Acople o Guia de Corte Femoral Distal no Guia de Alinhamento Femoral e posicione o guia com a marcação correspondente ao lado a ser operado voltada para cima. Observe os números sobre a superfície anterior do guia e selecione o ângulo do Guia de Corte Femoral Distal conforme determinado no pré-operatório (angulação entre o eixo mecânico e o eixo anatômico do joelho).O ângulo também pode ser aferido ou confirmado com o auxílio dos instrumentais. Encaixe o Guia de Alinhamento sobre o Guia de Corte Femoral Distal e passe o Alinhador dentro do Guia de Alinhamento, direcionando a ponta do Alinhador para o centro da cabeça do fêmur, fazendo assim com que o Guia de Corte Femoral Distal esteja alinhado com o eixo anatômico (Fig. 8).

Obs: Este procedimento deve sempre ser seguido caso se esteja utilizando o Guia de Alinhamento Femoral com a Haste Curta.

Fig. 7

Após posicionar o Guia de Corte Femoral Anterior, visualize com o auxílio do Gabarito de Corte se a ressecção óssea é suficiente. Caso o corte seja excessivo ou possa criar um degrau no córtex anterior, pode-se alterar a posição do guia manualmente, de modo que o apalpador fique de 1 a 2 mm acima do córtex femoral.Realize o corte. Remova o Apalpador e o Guia de Corte Femoral Anterior, deixando apenas o Guia de Alinhamento Femoral no fêmur (Fig. 7).

Corte Femoral Distal

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Obs.2: Se a fixação estiver instável, deixar o Guia de Alinhamento Femoral. No entanto, deve-se tomar cuidado ao cortar ao redor da haste do guia intramedular.

Corte o fêmur distal através do recorte com a indicação “STD”. (Fig. 10). Este recorte remove a mesma quantidade de osso que será substituída pelo componente femoral (9 mm). O corte feito através do recorte com a indicação “3.5 mm” removerá 3.5 mm adicionais de osso. Este corte pode ser utilizado se ocorrer uma contratura em flexão e/ou se o cirurgião necessitar, por outras razões, de uma ressecção adicional do osso.

Fig. 9

Insira um prego grande dentro do orifício correspondente ao ângulo selecionado até o recorte superior do Guia de Alinhamento Femoral (Fig. 9).Fixe o Guia de Corte Femoral Distal com o auxílio de pregos grandes e pinos rosqueados, atentando-se para não fixa-los sobre a haste do Guia de Alinhamento Intramedular.Remova o Guia de Alinhamento Femoral com o Extrator Universal.

Obs.1: O pino do guia deve ficar a aproximadamente 2mm da parte mais distal do côndilo femoral medial.

Fig. 10

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Fig. 8

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Confirmando Tamanho do Fêmur

Fig. 11

Posicione o Medidor Femoral sobre o corte femoral distal. Os dois apoios do medidor deverão estar posicionados sobre a cartilagem dos côndilos posteriores. Apóie o apalpador do Medidor Femoral no corte anterior e verifique na escala o tamanho apropriado da prótese (Fig. 11). Dispomos de seis tamanhos (T2, T3, T4, T5, T6 e T7). Em situações em que se sacrifica o ligamento cruzado posterior, em geral ocorre um aumento do espaço em flexão de 2 a 4 mm.Caso o medidor fique entre dois tamanhos, pondere o corte com o tamanho maior, já que acrescentará cerca de 2 mm ao espaço em flexão, melhorando o balanceamento ligamentar. Na figura ao lado, por exemplo, o tamanho a ser escolhido é o 5.

Obs: Para confirmar o tamanho indicado na Fig.11, pode-se utilizar o bloco de corte múltiplo, que possui as mesmas dimensões do implante (M/L).

Fig. 12

Recorte do Fêmur

Selecione o Guia de Corte Femoral do mesmo tamanho determinado pelo medidor no passo anterior. Posicione o guia, assentando-o na superfície do corte anterior do fêmur e centrando-o mediolateralmente no corte distal (Fig. 12).

Para a fixação do guia, utilize pregos pequenos nos furos interiores e pinos rosqueados nas abas laterais.

Obs: Os pregos pequenos devem ser alojados inteiramente dentro dos orifícios, caso contrário, impedirão a realização dos cortes chanfrados.

Para garantir que o guia mantenha uma ótima estabilidade durante a ressecção, execute os cortes femorais finais na seguinte sequência:

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1. Côndilos Anteriores 2. Côndilos Posteriores

Fig. 13 Fig. 14

3. Chanfros Anteriores 4. Chanfros Posteriores

Fig. 15 Fig. 16

5. Entalhe Intercondilar

Fig. 17 Fig. 18

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Fig. 19

6. Marcação do Corte Intercondilar

Faça apenas duas marcas de referência para determinar a largura do corte intercondilar.

7. Furo distal para encaixe dos pinos

do implante

Faça a perfuração com a Broca Inicial até que o stop encoste-se ao guia. Remova os Pinos Rosqueados e, em seguida, o Guia de Corte Femoral.

Fig. 20

Corte Intercondilar Final

Obs: NÃO execute este passo caso utilize um Componente Femoral com preservação dos ligamentos.

Posicione o Guia Intercondilar do mesmo tamanho do Guia de Corte Femoral utilizado no passo anterior, apoiando-o nas superfícies anterior e distal do fêmur. Use como referência as marcações intercondilares anteriores e/ou os furos distais do pino do implante. Para fixar o guia, utilize dois Pinos Rosqueados na parte chanfrada e dois pregos grandes na parte anterior. Faça primeiramente o corte da base da caixa intercondilar, apoiando a lâmina de serra na superfície em frente da indicação do tamanho do guia (Fig. 21). Avance a serra, tomando cuidado para que não dobre, até que saia entre os côndilos posteriores. Em seguida, faça os cortes laterais, aprofundando a lâmina somente o necessário para poder remover o osso (Fig. 22).

Obs: NÃO utilize a ranhura da parte superior do guia para fazer o corte da caixa, pois removerá mais osso do que o necessário.

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Fig. 21 Fig. 22

Corte Proximal da Tíbia

Para melhorar a exposição da superfície da tíbia anteriorize-a usando como alavanca o Afastador Nr.02 Ponta Única. Este instrumento deve ser apoiado cuidadosamente no córtex posterior da tíbia sub-periostalmente para impedir um dano neuro-vascular. Outro Afastador Ponta Única pode ser usado para deslocar lateralmente a patela. É necessária uma radiografia pré-operatória da tíbia para certificar-se de que o eixo tibial é reto e aceitará a inserção da Haste do Guia Tibial. Algumas tíbias são curvadas ou têm o canal estreito e não aceitam a haste. Nestes casos, será necessário utilizar o Guia de Corte Tibial Extramedular.

Utilize o Impactor e o Martelo para marcar a posição da perfuração na tíbia proximal. Ela deve ser posicionada a partir das radiografias operatorias no longo eixo da tíbia. Em geral, o ponto de entrada coincide com a inserção do LCA. Se o orifício for iniciado mais posteriormente, provocará uma excessiva inclinação posterior. Execute a furação com a Broca Tibial Ø8mm, introduzindo-a completamente no canal intramedular (Fig. 23).

Técnica Intramedular

Fig. 23

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Fig. 24

Introduza a Haste do Guia Tibial até que o diâmetro maior encoste-se à tíbia (Fig. 24). Os rebaixos laterais da haste permitirão a descompressão do canal durante a inserção. Acople a Plataforma de Corte ao Guia da Haste de Alinhamento e fixe-os sobre o eixo da Haste do Guia Tibial, de modo que a plataforma encoste-se à parte anterior da tíbia.

O Guia de Haste de Alinhamento apresenta duas superfícies: uma reta e outra curva (Fig. 25). O lado reto deve ser utilizado para fixação caso a tíbia seja reta. Em casos de deformidade da diáfise da tíbia, a superfície curva deve ser utilizada associada à Haste do Guia Tibial para correção adequada do eixo (Fig. 26).

Fig. 25

Fig. 26

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Use o Alinhador para certificar-se de que a Plataforma de Corte está perpendicular ao eixo mecânico da tíbia. Introduza-o no furo oval da plataforma e ajuste-o para que aponte medialmente ao centro do tornozelo (Fig. 27).

Verifique novamente se a plataforma está tocando a parte anterior da tíbia e aperte o parafuso para travá-la na posição correta.

Ajuste a altura da Plataforma de Corte para a profundidade de corte desejada uti l izando o Graminho. Este instrumento de medição tem duas abas, uma com indicação de 2mm que é utilizada para ajustar a profundidade pelo côndilo tibial defeituoso ou o mais baixo, permitindo um corte mínimo. A outra tem uma indicação de 10mm e deve ser utilizada para ajustar a profundidade pelo côndilo bom para um corte anatômico. Cabe ao cirurgião decidir entre uma ressecção anatômica e a ressecção mínima, com base na idade do paciente, na qualidade do osso e no tipo de fixação protética planejada.

Independente do método escolhido, o procedimento é o mesmo: solte o parafuso que prende o Guia de Haste de Alinhamento, insira a aba da profundidade desejada na ranhura de corte da plataforma e faça com que a ponta do apalpador toque levemente a parte mais profunda (baixa) do côndilo - para o corte de 2 mm -, ou a parte mais alta, para o corte de 10 mm (Fig. 28). Quando encontrar esse ponto, aperte novamente o parafuso do Guia da Haste de Alinhamento. Utilize o Gabarito de Corte para verificar a quantidade de osso a ser removida.

Fig. 27

Fig. 28

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Fixe a Plataforma de Corte à tíbia com dois Pinos rosqueados nos orifícios mais exteriores e dois pregos grandes nos interiores. Inicie o corte, tomando cuidado para que a lâmina não toque na Haste do Guia Tibial que ainda está no canal intramedular (Fig. 29). Para finalizar o corte, solte o parafuso do Guia de Haste de Alinhamento e remova a Haste do Guia Tibial e o Guia da Haste de Alinhamento. Após terminar, remova os pinos, os pregos e a plataforma.

Fig. 29

Fig. 30 Fig. 31

O Guia de Corte Tibial Extramedular permite a variação da espessura da ressecção tibial depois que o Guia de Alinhamento foi fixado. Isso facilita a manipulação dos defeitos do osso na tíbia proximal. Ajuste inicialmente a plataforma de corte no meio do curso, de modo a poder ser facilmente ajustada para cima ou para baixo. Determine o centro do tornozelo e posicione a base do guia sobre a tíbia distal, apontando para o centro do tornozelo (Fig. 30). Antes de fixar o guia, ajuste a haste no sentido antero-posterior de modo que ela fique paralela ao eixo da tíbia. Se houver uma bandagem volumosa ao redor do tornozelo, ajuste a haste para compensar esse volume. Isto assegurará que a tíbia seja cortada com uma inclinação posterior de 7º (Fig. 31).

Obs: Perceba que com o guia paralelo à perna, o mesmo apresenta corte com 7° de inclinação posterior.

Técnica Extramedular

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Posicione o guia próximo à Tuberosidade Anterior da Tíbia abaixo do ligamento patelar. Centralize o guia médio lateralmente fazendo com que fique paralelo ao eixo mecânico da tíbia. O eixo do guia ficará medialmente à Tuberosidade Anterior da Tíbia.

Mantenha o guia na posição e fixe-o à tíbia com um prego no lado lateral. Reajuste as posições distais do guia, se necessário. Insira, então, outro prego no outro orifício do guia.

Fixe a plataforma de corte com dois Pinos Rosqueados nos orifícios externos e dois pregos nos orifícios internos. A plataforma de corte é projetada de tal modo que o corte tibial possa ser feito pela superfície superior ou através do entalhe. Ambas as superfícies estão inclinadas 7º em relação ao eixo mecânico tibial e somente a altura de ressecção varia. No entanto, se o Graminho for utilizado para determinar a altura da ressecção, deve ser usada a ranhura da plataforma para fazer o corte (Fig. 32).

Se o primeiro corte não tiver profundidade suficiente, abaixe a plataforma de corte ao nível desejado, fixe-a novamente e refaça o corte. Após a finalização do corte, remova o Guia de Corte Tibial Extramedular.

Obs: Cada graduação do eixo da plataforma tem 2 mm.

Fig. 32

O Guia Corretor Paralelo o e Guia Corretor Chanfrado 2 Graus estão disponíveis para fazer um corte com 2 mm a mais de profundidade e correção de varo/valgo, respectivamente. Ambos os guias usam como referência o corte já existente. A inserção do ligamento cruzado posterior (LCP) na tíbia é removida após o corte da tíbia. Entretanto, caso exista a possibilidade de preserva-la, deve-se cortar os côndilos de modo a criar uma "ilha" sob a inserção.

Técnicas Opcionais

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Fig. 34

Prenda a Pinça Patelar, alinhando-a com o Tendão Patelar. Empurre a patela para cima entre os mordentes da pinça. Nivele a patela dentro dos mordentes da pinça e use o parafuso de aperto manual para travá-la. A quantidade a ser ressecada da patela na ranhura da pinça deve ser aproximadamente a mesma em todos os lados. Certifique-se de que o indicador de dez milímetros não gire abaixo da superfície anterior da patela. Se o indicador bater na superfície anterior da patela quando se tenta girá-lo, significa que ao menos dez milímetros de osso permanecerão depois do corte (Fig. 34). Corte a patela plana de modo que fique uma superfície lisa.

Corte Patelar

O Guia de Broca Patelar deve ser posicionado medial à patela. Segure-o firmemente no lugar. Faça os furos para os pinos da patela com a Broca Patelar (Fig. 35).

Furação da Patela

Exponha a superfície anterior da patela, para possibilitar a fixação no Clamp Patelar e assegurar uma ressecção exata. Remova todas as inserções sinoviais e osteofitos em torno da patela. Tenha cuidado para não danificar as inserções do tendão no osso. Use o Paquímetro para medir a espessura da patela (Fig. 33). Subtraia da espessura da patela a espessura do implante para determinar a quantidade de osso que deve permanecer após a ressecção.

Obs: Devemos deixar pelo menos 11 mm de osso total remanescente para permitir a fixação do implante.

Preparo da Patela

Fig. 33

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Fig. 35

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Fig. 36

Selecione o tamanho da Placa Tibial que preencha a parte lateral da tíbia. Como o planalto medial é ligeiramente maior, é comum sobrar cerca de 3 mm da parte posterior do mesmo. Em situações em que se preencha o planalto medial, normalmente a bandeja tibial ficará sem cobertura óssea lateral. Isso pode gerar atrito com o tendão poplíteo, acarretando dor (Fig. 36).

A rotação do componente tibial deve ser baseada em três situações:

Ÿ a. No terço medial da tuberosidade anterior da tíbia; Ÿ b. No segundo espaço intermetatarsal do pé; Ÿ c. Técnica de rotação livre (free-flow), exclusiva para a

prótese EP. Utiliza-se o componente femoral para ditar a melhor rotação do componente tibial.

Após a obtenção do correto posicionamento, fixe a Placa Tibial com pregos pequenos.

Posicionamento Tibial

Fig. 37

Posicione o Guia de Broca Tibial Ø16,8 mm sobre a Placa Tibial e perfure com a Broca Tibial Ø16,8 mm até que a marcação na broca esteja alinhada com a face superior do guia (Fig. 37). Após a perfuração, retire o Guia de Broca Tibial Ø16,8 mm.

Monte a Raspa Tibial apropriada no Cabo da Raspa Tibial:

Ÿ Bases 2, 3 e 4: Raspa Tibial (3-4)Ÿ Bases 5, 6 e 7: Raspa Tibial (5- 6)

Executando o corte das aletas

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Fig. 38

Puxe completamente para cima o eixo do Cabo da Raspa Tibial e assente o mesmo sobre a Placa Tibial (Fig. 38). Impacte a raspa com o auxílio do Martelo até a profundidade apropriada, indicada pela marcação sobre o eixo do cabo. A raspa possui um batente interno para que não seja impactada além do necessário. Remova o Cabo da Raspa Tibial, a Raspa Tibial e a Placa Tibial.

Posicionamento Tibial

Fig. 39

Verifique a espessura e o alinhamento dos cortes femorais tanto em flexão quanto em extensão. Com o joelho flexionado, insira o Spacer mais fino entre as superfícies ressecadas do fêmur e da tíbia e aumente progressivamente a espessura até que a tensão de tecidos moles adequada seja obtida. Centralize o cabo do espaçador sobre a tuberosidade anterior da tíbia e insira o Alinhador através do orifício do cabo. O Alinhador deve estar paralelo ao eixo anatômico da tíbia e a ponta deve estar perto do centro do tornozelo, mas ligeiramente mais perto do maléolo medial (Fig. 39). Estenda o joelho com cuidado. Devido ao slope tibial de 7°, não será possível a extensão completa do joelho, de modo que o teste em extensão deve ser feito com o joelho entre 5° e 7° de flexão. Com o pé em dorsi-flexão a ponta do Alinhador deve estar ligeiramente mais próxima do maléolo medial (Fig. 40). Se o espaçamento em flexão e extensão não estiver correto, um corte adicional de osso ou balanceamento ligamentar será necessário.

Verificação dos Espaços em Flexão/Extensão

Fig. 40

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Fig. 41

Rosqueie o Impactor da Base Tibial na Prova de Base Tibial correspondente ao tamanho escolhido no passo "Posicionamento Tibial" e impacte totalmente (Fig. 41). Em seguida, encaixe a Prova do Platô Tibial do mesmo tamanho da Prova de Base Tibial e com a espessura igual ao do Spacer utilizado no passo anterior. Finalmente, coloque a Prova de Fêmur e Prova de Patela.

Flexione e estenda o joelho com os componentes de prova no lugar e verifique a amplitude do movimento e o balanço ligamentar (Figs. 42 e 43). Execute o balanceamento ligamentar necessário.

Redução de Prova

Fig. 43

Após a verificação, remova as provas utilizando os instrumentais adequados:

Ÿ Extrator da Base Tibial, para retirar a Prova de Base Tibial,Ÿ Extrator de Prova, para retirar a Prova de Fêmur.

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Fig. 42

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Fig. 44

Para a implantação da Base Tibial e do Componente Femoral, utilize seus respectivos impactores (Impactor Tibial e Impactor Femoral) e o Martelo. Para a colocação do platô, utiliza-se a Pinça Introdutora de Platô. Empurre a alavanca da pinça totalmente para qualquer lado (Figs. 45a e 45b). Coloque o platô sobre a base, engatando-o no encaixe rabo-de-andorinha. Engate o gancho da pinça na ranhura de acoplamento da Base Tibial e feche a alavanca, trazendo-a em direção ao gancho, permitindo, assim, o travamento da pinça com a base. Aperte a pinça para inserir o platô (Fig. 46). Após a inserção, abra a alavanca e retire a pinça.

Implantação dos Componentes

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Fig. 45a Fig. 45b

Fig. 46

Introdutor posicionado Movimento para introdução do Inserto

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Fig. 47

A patela deve ser colocada utilizando o Clamp Patelar. Centralize a superfície anterior da patela sobre o pino do clamp, pressione a alavanca e trave o clamp com o parafuso de aperto manual. Mantenha a patela pressionada até que seja atingido o tempo de secagem do cimento (Fig. 47).

Realize o balanceamento ligamentar, conforme a deformidade.

a. Joelho varo: Ÿ 1° Remova os osteófitos; Ÿ 2° Libere o ligamento colateral medial superficial;Ÿ 3° Libere o ligamento colateral medial profundo; Ÿ 4° Libere os tendões da pata anserina; Ÿ 5° Lateralize o componente tibial.

b. Joelho valgo: o joelho valgo apresenta maior dificuldade no balanceamento ligamentar. Em geral, as estruturas que ficam tensas durante a flexão é o tendão poplíteo, em extensão o trato íleo-tibial e cápsula posterior e em todo o movimento, o colateral lateral. Portanto, libere a estrutura que estiver tensa conforme a contratura.

c. Flexo do joelho: realize a correção na seguinte ordem:

Ÿ 1° Liberação da cápsula posterior;Ÿ 2° Corte distal de mais 3 a 6mm;Ÿ 3° Corte femoral com 3° de flexão.

Caso seja necessário o corte do fêmur distal, devem ser realizados os cortes dos chanfros novamente.É importante que o joelho esteja estável em flexão, portanto, não cometa o erro de colocar um polietileno mais fino para que o joelho estenda.

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Implantação dos Componentes

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Implantes - Estabilização Posterior (EP )

24

MB-V | Meta Bio By Víncula

Componente Femoral EP

Inserto Tibial EP

Inserto Tibial PL

Esquerdo Direito Tam. AP ML

2630-302 2630-402 T2 49,5 mm 59,0 mm2630-303 2630-403 T3 53,5 mm 64,0 mm2630-304 2630-404 T4 57,5 mm 69,0 mm2630-305 2630-405 T5 61,5 mm 72,0 mm2630-306 2630-406 T6 65,5 mm 77,0 mm2630-307 2630-407 T7 70,5 mm 81,0 mm

Componente Femoral PL

Código Tam. Altura

2632-102-410 T2 10mm2632-102-412 T2 12mm2632-102-414 T2 14mm2632-102-417 T2 17mm2632-102-420 T2 20mm2632-304-410 T3/T4 10mm2632-304-412 T3/T4 12mm2632-304-414 T3/T4 14mm2632-304-417 T3/T4 17mm2632-304-420 T3/T4 20mm

Código Tam. Altura2632-102-610 T2 10mm2632-102-612 T2 12mm2632-102-614 T2 14mm2632-102-617 T2 17mm2632-102-620 T2 20mm2632-304-610 T3/T4 10mm2632-304-612 T3/T4 12mm2632-304-614 T3/T4 14mm2632-304-617 T3/T4 17mm2632-304-620 T3/T4 20mm

Esquerdo Direito Tam. AP ML

2630-502 2630-602 T2 49,5 mm 59,0 mm2630-503 2630-603 T3 53,5 mm 64,0 mm2630-504 2630-604 T4 57,5 mm 69,0 mm2630-505 2630-605 T5 61,5 mm 72,0 mm2630-506 2630-605 T6 65,5 mm 77,0 mm2630-507 2630-607 T7 70,5 mm 81,0 mm

Código Tam. Altura

2632-506-410 T5/T6/T7 10mm2632-506-412 T5/T6/T7 12mm2632-506-414 T5/T6/T7 14mm2632-506-417 T5/T6/T7 16mm2632-506-420 T5/T6/T7 20mm

Código Tam. Altura

2632-506-610 T5/T6/T7 10mm2632-506-612 T5/T6/T7 12mm2632-506-614 T5/T6/T7 14mm2632-506-617 T5/T6/T7 16mm2632-506-620 T5/T6/T7 20mm

Implantes - Preservação Ligamentar (PL)

ANVISA nº 10417940132

ANVISA nº 10417940133

ANVISA nº 10417940140

ANVISA nº 10417940134

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Implantes

Base Tibial

Componente Patelar - 1 Pino

Código Ø

2604-128 28mm2604-130 30mm2604-132 32mm2604-134 34mm2604-136 36mm

Código Ø

2604-328 28mm2604-330 30mm2604-332 32mm2604-335 35mm2604-338 38mm

Ref. Tam. AP ML

2635-502 T2 41,0 mm 62,0 mm2635-503 T3 42,0 mm 67,0 mm2635-504 T4 46,0 mm 67,0 mm2635-505 T5 46,0 mm 74,0 mm2635-506 T6 50,0 mm 74,0 mm2635-507 T7 50,0 mm 82,0 mm

ANVISA nº 10417940135

Componente Patelar - 3 Pinos

ANVISA nº 10417940136

ANVISA nº 10417940136

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MB-V | Meta Bio By Víncula

Instrumentais

Bandeja 02

Bandeja 01

Bandeja 03

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ITEM QTD CÓDIGO DESCRIÇÃO REGISTRO ANVISA

1 1 J20-0-300 ALINHADOR REVENDA2 1 J20-1-300 ADAPTADOR DE PERFURAÇÃO PARA PINOS REVENDA3 1 J20-2-300 AFASTADOR NR.01 - PONTA GARFO (GLENOIDE GRANDE) REVENDA4 2 J20-2-310 AFASTADOR NR.02 - PONTA ÚNICA (GLENOIDE PEQUENO) REVENDA5 1 J20-3-300 APALPADOR DO GUIA DE CORTE FEMURAL ANTERIOR REVENDA6 1 J21-0-300 BROCA FEMORAL ESCALONADA REVENDA7 1 J21-0-310 BROCA INICIAL REVENDA8 1 J21-0-320 BROCA PATELAR REVENDA9 1 J21-0-330 BROCA TIBIAL Ø8,0 MM REVENDA10 1 J21-0-340 BROCA TIBIAL Ø16,8 MM REVENDA11 1 J22-0-290 ESTOJO 04 CB075 REVENDA12 1 J22-0-300 CABO DA RASPA TIBIAL REVENDA13 1 J22-0-310 CABO MODULAR DA PLACA TIBIAL REVENDA14 1 J22-1-300 CHAVE HEXAGONAL FEMEA REVENDA15 1 J22-1-310 CHAVE HEXAGONAL MACHO - SW 3,5 REVENDA16 1 J24-0-260 ESTOJO 01 CB074 REVENDA17 1 J24-0-270 ESTOJO 02 CB073 REVENDA18 1 J24-0-280 ESTOJO 03 CB045 REVENDA19 1 J24-0-295 EXTRATOR DA BASE TIBIAL - BSW 5/16'' REVENDA20 1 J24-0-300 EXTRATOR DE PROVA REVENDA21 1 J24-0-310 EXTRATOR UNIVERSAL REVENDA22 1 J26-0-300 GABARITO DE CORTE REVENDA23 1 J26-1-305 GRAMINHO REVENDA24 1 J26-1-310 GUIA CORRETOR CHANFRADO 2 GRAU REVENDA25 1 J26-1-320 GUIA CORRETOR PARALELO 2,0 MM REVENDA26 1 J26-1-330 GUIA DA HASTE DE ALINHAMENTO REVENDA27 1 J26-1-340 GUIA DE ALINHAMENTO REVENDA28 1 J26-1-350 GUIA ALINHAMENTO FEMURAL NR.01 - HASTE LONGA REVENDA29 1 J26-1-360 GUIA ALINHAMENTO FEMURAL NR.02 - HASTE CURTA REVENDA30 1 J26-1-380 GUIA DE BROCA TIBIAL Ø16,8 MM REVENDA31 1 J26-1-390 GUIA DE CORRECAO DISTAL REVENDA32 1 J26-1-400 GUIA DE CORTE FEMURAL NR.03 REVENDA33 1 J26-1-410 GUIA DE CORTE FEMURAL NR.04 REVENDA34 1 J26-1-420 GUIA DE CORTE FEMURAL NR.05 REVENDA35 1 J26-1-430 GUIA DE CORTE FEMURAL NR.06 REVENDA36 1 J26-1-440 GUIA DE CORTE FEMURAL ANTERIOR REVENDA37 1 J26-1-450 GUIA DE CORTE FEMURAL DISTAL REVENDA38 1 J26-1-460 GUIA DE CORTE TIBIAL EXTRAMEDULAR REVENDA39 1 J26-1-470 GUIA INTERCONDILIAR NR.03 REVENDA40 1 J26-1-480 GUIA INTERCONDILIAR NR.04 REVENDA41 1 J26-1-490 GUIA INTERCONDILIAR NR.05 REVENDA42 1 J26-1-500 GUIA INTERCONDILIAR NR.06 REVENDA43 1 J27-0-300 HASTE DA GUIA TIBIAL REVENDA44 1 J28-0-300 IMPACTOR REVENDA45 1 J28-0-310 IMPACTOR DA BASE TIBIAL - BSW 5/16'' REVENDA46 1 J28-0-330 IMPACTOR FEMORAL REVENDA47 1 J28-0-340 IMPACTOR TIBIAL REVENDA48 1 J31-0-300 LIMA PARAJOELHO REVENDA49 1 J32-0-300 MARTELO REVENDA50 1 J32-1-310 MEDIDOR FEMURAL REVENDA51 1 J32-1-320 MEDIDOR INTRAMEDULAR FEMORAL REVENDA52 1 J32-2-300 MOLA NR.01 REVENDA53 1 J35-0-290 PAQUIMETRO REVENDA54 1 J35-0-300 CLAMP PATELAR REVENDA55 1 J35-0-310 PINCA EXTRATORA DE PLATO REVENDA56 1 J35-0-320 PINÇA INTRODUTORA DA BASE TIBIAL REVENDA57 1 J35-0-330 PINÇA PARA EXTRAÇÃO DE PREGO REVENDA58 1 J35-0-340 PINÇA PATELAR REVENDA59 6 J35-1-290 PINO ROSQUEADO PARA FIXAÇÃO REVENDA60 1 J35-1-300 PLACA TIBIAL NR.03 REVENDA61 1 J35-1-310 PLACA TIBIAL NR.04 REVENDA62 1 J35-1-320 PLACA TIBIAL NR.05 REVENDA63 1 J35-1-330 PLACA TIBIAL NR.06 REVENDA64 1 J35-2-300 PLATAFORMA DE CORTE REVENDA65 6 J35-4-300 PREGO NR.01 - 40 MM REVENDA66 6 J35-4-310 PREGO NR.02 - 60 MM REVENDA67 1 J35-5-300 PROLONGADOR DO ALINHADOR REVENDA68 1 J37-0-300 RASPA TIBIAL (3-4) REVENDA69 1 J37-0-310 RASPA TIBIAL (5-6) REVENDA70 1 J38-0-310 SPACE 10 REVENDA71 1 J38-0-320 SPACE 12 REVENDA72 1 J38-0-330 SPACE 14 REVENDA73 1 J38-0-340 SPACE 17 REVENDA74 1 J38-0-350 SPACE 20 REVENDA75 1 T26-1-370 GUIA DE BROCA PATELAR 3 FUROS REVENDA

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MB-V | Meta Bio By Víncula

Instrumentais

Bandeja de Provas (T3 - T6)

Bandeja de Instrumentais e Provas (T2 e T7)

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Bandeja de Provas (T3 - T6)

ITEM QTD CÓDIGO DESCRIÇÃO REGISTRO ANVISA

1 1 2587-105-103 PROVA FEMUR MB-IV ESQUERDO EP - T3 80034760054

2 1 2587-105-104 PROVA FEMUR MB-IV ESQUERDO EP - T4 80034760054

3 1 2587-105-105 PROVA FEMUR MB-IV ESQUERDO EP - T5 80034760054

4 1 2587-105-106 PROVA FEMUR MB-IV ESQUERDO EP - T6 80034760054

5 1 2587-105-203 PROVA FEMUR MB-IV DIREITO EP - T3 80034760054

6 1 2587-105-204 PROVA FEMUR MB-IV DIREITO EP - T4 80034760054

7 1 2587-105-205 PROVA FEMUR MB-IV DIREITO EP - T5 80034760054

8 1 2587-105-206 PROVA FEMUR MB-IV DIREITO EP - T6 80034760054

9 1 2587-105-703 PROVA FEMUR MB-IV ESQUERDO PL - T3 80034760054

10 1 2587-105-704 PROVA FEMUR MB-IV ESQUERDO PL - T4 80034760054

11 1 2587-105-705 PROVA FEMUR MB-IV ESQUERDO PL - T5 80034760054

12 1 2587-105-706 PROVA FEMUR MB-IV ESQUERDO PL - T6 80034760054

13 1 2587-105-803 PROVA FEMUR MB-IV DIREITO PL - T3 80034760054

14 1 2587-105-804 PROVA FEMUR MB-IV DIREITO PL - T4 80034760054

15 1 2587-105-805 PROVA FEMUR MB-IV DIREITO PL - T5 80034760054

16 1 2587-105-806 PROVA FEMUR MB-IV DIREITO PL - T6 80034760054

17 1 2588-304-010 PROVA-PLATO TIBIAL EP T3/T4 - 10 MM 80034760052

18 1 2588-304-012 PROVA-PLATO TIBIAL EP T3/T4 - 12 MM 80034760052

19 1 2588-304-014 PROVA-PLATO TIBIAL EP T3/T4 - 14 MM 80034760052

20 1 2588-304-017 PROVA-PLATO TIBIAL EP T3/T4 - 17 MM 80034760052

21 1 2588-304-020 PROVA-PLATO TIBIAL EP T3/T4 - 20 MM 80034760052

22 1 2588-304-610 PROVA-PLATO TIBIAL PL T3/T4 - 10 MM 80034760052

23 1 2588-304-612 PROVA-PLATO TIBIAL PL T3/T4 - 12 MM 80034760052

24 1 2588-304-614 PROVA-PLATO TIBIAL PL T3/T4 - 14 MM 80034760052

25 1 2588-304-617 PROVA-PLATO TIBIAL PL T3/T4 - 17 MM 80034760052

26 1 2588-304-620 PROVA-PLATO TIBIAL PL T3/T4 - 20 MM 80034760052

27 1 2588-506-010 PROVA-PLATO TIBIAL EP T5/T7 - 10 MM 80034760052

28 1 2588-506-012 PROVA-PLATO TIBIAL EP T5/T7 - 12 MM 80034760052

29 1 2588-506-014 PROVA-PLATO TIBIAL EP T5/T7 - 14 MM 80034760052

30 1 2588-506-017 PROVA-PLATO TIBIAL EP T5/T7 - 17 MM 80034760052

31 1 2588-506-020 PROVA-PLATO TIBIAL EP T5/T7 - 20 MM 80034760052

32 1 2588-506-610 PROVA-PLATO TIBIAL PL T5/T7 - 10 MM 80034760052

33 1 2588-506-612 PROVA-PLATO TIBIAL PL T5/T7 - 12 MM 80034760052

34 1 2588-506-614 PROVA-PLATO TIBIAL PL T5/T7 - 14 MM 80034760052

35 1 2588-506-617 PROVA-PLATO TIBIAL PL T5/T7 - 17 MM 80034760052

36 1 2588-506-620 PROVA-PLATO TIBIAL PL T5/T7 - 20 MM 80034760052

37 1 2590-105-332 PROVA PATELA 3 PINOS - 32MM 80034760052

38 1 2590-105-335 PROVA PATELA 3 PINOS - 35MM 80034760052

39 1 2590-105-430 PROVA PATELA 3 PINOS - 30MM 80034760052

40 1 2590-105-432 PROVA PATELA 3 PINOS - 32MM 80034760052

41 1 2590-105-434 PROVA PATELA 3 PINOS - 34MM 80034760052

42 1 2590-105-436 PROVA PATELA 3 PINOS - 36MM 80034760052

43 1 2597-403 PROVA BASE TIBIAL T3 80034760054

44 1 2597-404 PROVA BASE TIBIAL T4 80034760054

45 1 2597-405 PROVA BASE TIBIAL T5 80034760054

46 1 2597-406 PROVA BASE TIBIAL T6 80034760054

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Referências Bibliográficas

1. Relatório 286.090916.20.272;

2. Sharkey PF; Hozack WJ, Rothman RH, et al. Why are total knee arthroplasties failing today? Clin Orthop. 2002;404:7–13;

3. Relatório LEM.034.09_00ED.

Bandeja de Instrumentais e Provas (T2 e T7)

ITEM QTD CÓDIGO DESCRIÇÃO REGISTRO ANVISA 1 1 9120-101-112 GUIA DE CORTE FEMORAL T2 800347600482 1 9120-101-117 GUIA DE CORTE FEMORAL T7 800347600483 1 9120-101-152 GUIA INTERCONDILIAR Nº2 800347600484 1 9120-101-157 GUIA INTERCONDILIAR Nº7 800347600485 1 9120-101-222 PLACA TIBIAL T2 800347600486 1 9120-101-227 PLACA TIBIAL T7 800347600487 1 J22-0-310 CABO MOD. DA PLACA TIBIAL REVENDA8 1 E00-0-678 ESTOJO S354 (BAND. T2 E T7) REVENDA1 1 2587-105-102 PROVA FEMUR EP ESQUERDO - T2 800347600542 1 2587-105-107 PROVA FEMUR EP ESQUERDO - T7 800347600543 1 2587-105-202 PROVA FEMUR EP DIREITO - T2 800347600544 1 2587-105-207 PROVA FEMUR EP DIREITO - T7 800347600545 1 2587-105-702 PROVA FEMUR PL ESQUERDO - T2 800347600546 1 2587-105-707 PROVA FEMUR PL ESQUERDO - T7 800347600547 1 2587-105-802 PROVA FEMUR PL DIREITO - T2 800347600548 1 2587-105-807 PROVA FEMUR PL DIREITO - T7 800347600549 1 2588-102-010 PROVA - PLATO TIBIAL EP T2 - 10 MM 8003476005210 1 2588-102-012 PROVA - PLATO TIBIAL EP T2 - 12 MM 8003476005211 1 2588-102-014 PROVA - PLATO TIBIAL EP T2 - 14 MM 10231160022112 1 2588-102-017 PROVA - PLATO TIBIAL EP T2 - 17 MM 8003476005213 1 2588-102-020 PROVA - PLATO TIBIAL EP T2 - 20 MM 8003476005214 1 2588-102-610 PROVA - PLATO TIBIAL PL T2 - 10 MM 8003476005215 1 2588-102-612 PROVA - PLATO TIBIAL PL T2 - 12 MM 8003476005216 1 2588-102-614 PROVA - PLATO TIBIAL PL T2 - 14 MM 8003476005217 1 2588-102-617 PROVA - PLATO TIBIAL PL T2 - 17 MM 8003476005218 1 2588-102-620 PROVA - PLATO TIBIAL PL T2 - 20 MM 8003476005219 1 2597-402 PROVA - BASE TIBIAL T2 8003476005420 1 2597-407 PROVA - BASE TIBIAL T7 80034760054

ITENS DE REVENDA - Fabricados por: Luiz Guilherme Sartori & Cia Ltda | CNPJ: 04.861.623/0001-00

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