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Campus de Araçatuba PROTOCOLO 1: PROTOCOLO DE CONDUTA CLÍNICA Aprovado pela Congregação da FOA-UNESP em 23/09/2008 PROCESSO FOA-1339/2008 1.1. CONDUTAS GERAIS 1. Imediatamente ao chegarem à clínica e antes de ultrapassarem a porta de vidro, todos, alunos, professores e funcionários, deverão obter seus jalecos de manga longa, tipo uniforme, no setor de distribuição de material externa, vesti-los, colocar seus crachás de identificação e gorro, de forma a cobrir todo o cabelo. Tais vestimentas serão imprescindíveis para a manutenção dos mesmos no interior das clínicas. 2. Será permitida entrada de bolsas ou mochilas no interior das clínicas, desde que estas permaneçam no interior dos armários localizados sob a bancada dos respectivos Boxes dos alunos, ou no interior dos armários localizados no setor de distribuição interna de materiais, no centro da clínica, no caso dos pertences de professores e funcionários. 3. Será permitida a entrada e permanência no Box de apenas um acompanhante, conforme necessidade e consentimento do docente responsável pelo atendimento realizado neste, desde que o acompanhante receba do operador um gorro e uma máscara para acompanhamento da fase trans-operatória e desde que permaneça sentado e atrás do auxiliar. 4. É proibida a presença de outros alunos, docentes ou funcionários em boxes sob preparo ou na fase trans- operatória sem o uso das máscaras. 5. É proibida a saída de alunos, professores e funcionários paramentados para o exterior das clínicas (páteo). Caso seja de extrema necessidade a saída de algum desses, suas vestimentas deverão permanecer em cabides, localizados na entrada da clínica, cujos números serão correspondentes aos números dos boxes ou destinados a professores e funcionários. Ao retornarem à clínica, as vestimentas deverão ser recolocadas. 6. Após todos os atendimentos, os alunos deverão deixar seus Boxes em ordem, sem lixo no chão, especialmente papéis, gaze, algodão, material de moldagem ou gesso. Os lixos serão descartados conforme Protocolo de descartes dos resíduos de serviços de saúde (RSS) gerados na clínica odontológica. Campos e aventais deverão ser colocados nos hampers. Os sugadores deverão estar desligados, as luzes apagadas, a cadeira reposicionada e a bancada em seu devido lugar. 7. O Horário Máximo Permitido para o encerramento dos procedimentos clínicos será às 11:30hs no período matutino, 17:30hs no período vespertino e 22:30hs no período noturno, para que as clínicas possam ser devidamente inspecionadas, limpas e fechadas, tendo suas luzes apagadas por funcionários responsáveis pelas funções até 12:00hs, 18:00 e 23:00hs, respectivamente. Na ausência do funcionário responsável pela clínica, o docente responsável pela disciplina ministrada assumirá tais funções. 8. A clínica deverá ser limpa diariamente por funcionárias responsáveis pela limpeza, conforme Protocolo da Limpeza das Clínicas e dos Laboratórios de Prótese. 9. O protocolo de conduta clínica, abaixo descrito, está adequado para o trabalho em dupla e deverá ser iniciado da mesma forma para todos os tipos de procedimentos, conforme descrito no item 10. 10. Para início dos procedimentos odontológicos, o auxiliar organiza o ambiente, o equipo e a bancada e faz desinfecção tripla da cadeira do paciente, bancada e seringa tríplice, A desinfecção tripla será assim denominada para a fricção da superfície com compressa embebida em álcool 70% por três vezes, deixando a solução secar entre as aplicações. As garrafas do equipo, estando limpas e vazias, serão preenchidas pelo auxiliar com solução previamente preparada contendo 500 ml de água destilada e 0,3ml de hipoclorito de sódio a 1%. O auxiliar ainda adiciona o detergente enzimático em um recipiente plástico com tampa, devendo este ser colocado sobre a pia de seu Box. 1.2. CONDUTA DO ALUNO E DOCENTE NA FASE PRÉ-OPERATÓRIA (INTERROGATÓRIO, ANAMNESE, EXAMES, DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO). 1. Após o item 10 das condutas gerais, o auxiliar protege com filme plástico a seringa tríplice, alça do refletor e botões da cadeira, caso esta não seja acionada por pedal, recepciona o paciente e o coloca em sua devida posição na cadeira. 2. O operador preenche a ficha com dados pessoais e faz o interrogatório e anamnese, registra o paciente, afere Pressão arterial e pulso. 3. Operador e auxiliar vestem a máscara e os óculos de proteção, indispensáveis para o uso da seringa tríplice ou qualquer instrumento que provoque aerossóis. 4. Operador retira relógio, anel, aliança ou pulseira e lava as mãos durante 3 minutos com soluções de PVP-I a 1% degermante ou clorexidina 2 a 4% degermante. Posteriomente enxuga as mãos, calça luvas descartáveis e as mantém acima de sua cintura, sem contato com superfícies do equipamento ou utensílios do consultório 1

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PROTOCOLO 1: PROTOCOLO DE CONDUTA CLÍNICA Aprovado pela Congregação da FOA-UNESP em 23/09/2008

PROCESSO FOA-1339/2008

1.1. CONDUTAS GERAIS

1. Imediatamente ao chegarem à clínica e antes de ultrapassarem a porta de vidro, todos, alunos, professores e funcionários, deverão obter seus jalecos de manga longa, tipo uniforme, no setor de distribuição de material externa, vesti-los, colocar seus crachás de identificação e gorro, de forma a cobrir todo o cabelo. Tais vestimentas serão imprescindíveis para a manutenção dos mesmos no interior das clínicas.

2. Será permitida entrada de bolsas ou mochilas no interior das clínicas, desde que estas permaneçam no interior dos armários localizados sob a bancada dos respectivos Boxes dos alunos, ou no interior dos armários localizados no setor de distribuição interna de materiais, no centro da clínica, no caso dos pertences de professores e funcionários.

3. Será permitida a entrada e permanência no Box de apenas um acompanhante, conforme necessidade e consentimento do docente responsável pelo atendimento realizado neste, desde que o acompanhante receba do operador um gorro e uma máscara para acompanhamento da fase trans-operatória e desde que permaneça sentado e atrás do auxiliar.

4. É proibida a presença de outros alunos, docentes ou funcionários em boxes sob preparo ou na fase trans-operatória sem o uso das máscaras.

5. É proibida a saída de alunos, professores e funcionários paramentados para o exterior das clínicas (páteo). Caso seja de extrema necessidade a saída de algum desses, suas vestimentas deverão permanecer em cabides, localizados na entrada da clínica, cujos números serão correspondentes aos números dos boxes ou destinados a professores e funcionários. Ao retornarem à clínica, as vestimentas deverão ser recolocadas.

6. Após todos os atendimentos, os alunos deverão deixar seus Boxes em ordem, sem lixo no chão, especialmente papéis, gaze, algodão, material de moldagem ou gesso. Os lixos serão descartados conforme Protocolo de descartes dos resíduos de serviços de saúde (RSS) gerados na clínica odontológica. Campos e aventais deverão ser colocados nos hampers. Os sugadores deverão estar desligados, as luzes apagadas, a cadeira reposicionada e a bancada em seu devido lugar.

7. O Horário Máximo Permitido para o encerramento dos procedimentos clínicos será às 11:30hs no período matutino, 17:30hs no período vespertino e 22:30hs no período noturno, para que as clínicas possam ser devidamente inspecionadas, limpas e fechadas, tendo suas luzes apagadas por funcionários responsáveis pelas funções até 12:00hs, 18:00 e 23:00hs, respectivamente. Na ausência do funcionário responsável pela clínica, o docente responsável pela disciplina ministrada assumirá tais funções.

8. A clínica deverá ser limpa diariamente por funcionárias responsáveis pela limpeza, conforme Protocolo da Limpeza das Clínicas e dos Laboratórios de Prótese.

9. O protocolo de conduta clínica, abaixo descrito, está adequado para o trabalho em dupla e deverá ser iniciado da mesma forma para todos os tipos de procedimentos, conforme descrito no item 10.

10. Para início dos procedimentos odontológicos, o auxiliar organiza o ambiente, o equipo e a bancada e faz desinfecção tripla da cadeira do paciente, bancada e seringa tríplice, A desinfecção tripla será assim denominada para a fricção da superfície com compressa embebida em álcool 70% por três vezes, deixando a solução secar entre as aplicações. As garrafas do equipo, estando limpas e vazias, serão preenchidas pelo auxiliar com solução previamente preparada contendo 500 ml de água destilada e 0,3ml de hipoclorito de sódio a 1%. O auxiliar ainda adiciona o detergente enzimático em um recipiente plástico com tampa, devendo este ser colocado sobre a pia de seu Box.

1.2. CONDUTA DO ALUNO E DOCENTE NA FASE PRÉ-OPERATÓRIA (INTERROGATÓRIO, ANAMNESE, EXAMES, DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO).

1. Após o item 10 das condutas gerais, o auxiliar protege com filme plástico a seringa tríplice, alça do refletor e botões da cadeira, caso esta não seja acionada por pedal, recepciona o paciente e o coloca em sua devida posição na cadeira.

2. O operador preenche a ficha com dados pessoais e faz o interrogatório e anamnese, registra o paciente, afere Pressão arterial e pulso.

3. Operador e auxiliar vestem a máscara e os óculos de proteção, indispensáveis para o uso da seringa tríplice ou qualquer instrumento que provoque aerossóis.

4. Operador retira relógio, anel, aliança ou pulseira e lava as mãos durante 3 minutos com soluções de PVP-I a 1% degermante ou clorexidina 2 a 4% degermante. Posteriomente enxuga as mãos, calça luvas descartáveis e as mantém acima de sua cintura, sem contato com superfícies do equipamento ou utensílios do consultório

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que não estejam protegidos por campos ou filmes plásticos. O operador quando estiver com as luvas deve tocar apenas no paciente, na seringa tríplice, no sugador, na alça do refletor, no instrumental e/ou material odontológico, nos campos da bancada ou do paciente, evitando até mesmo o toque no paciente em áreas que não sejam a boca ou que não tenham finalidade odontológica. Também deve evitar tocar seu próprio jaleco, uma vez que este poderá ser reutilizado entre um paciente e outro, no caso dos procedimentos não invasivos.

5. O auxiliar busca um campo para bancada e um campo simples não fenestrado para paciente, ambos esterilizados, abre gazes e o Kit instrumental Pré-operatório esterilizado contendo pinça clínica, espelho, explorador, ou espátulas descartáveis.

6. O operador faz a montagem da bancada, realiza os exames clínicos e o auxiliar faz as demais anotações no prontuário.

7. Caso o atendimento seja executado individualmente, deve-se realizar todo o exame clínico para que, após remoção das luvas, as observações sejam anotadas.

8. Para a tomada radiográfica, os três, paciente, operador e auxiliar, se dirigem ao Box contendo o aparelho de Rx:

a) O auxiliar faz de tudo para que o operador não toque em nada com a luva, abre porta, posiciona o paciente, coloca sobre este avental de chumbo e protetor de tireóide e coloca o saco plástico no cabeçote do aparelho de raios x.

b) O operador manuseia a película radiográfica, envolta por filme plástico, a posiciona na boca do paciente e direciona o cabeçote. Para auxílio no posicionamento da película radiográfica um posicionador poderá ser utilizado, desde que este esteja esterilizado ou rigorosamente desinfectado.

c) O auxiliar liga o aparelho, determina o tempo de exposição e dispara. d) Ao término da tomada radiográfica, o operador remove o filme plástico que protege o filme sem

contaminá-lo, entrega o filme ao auxiliar e remove o plástico do cabeçote, descartando-o no lixo comum.

e) O auxiliar coloca luvas descartáveis não esterilizadas e revela o filme. 9. Os três, paciente, operador e auxiliar, retornam ao Box.10.O operador retira suas luvas e conduz o paciente ao Box. 11.O auxiliar retira os protetores da alça do refletor, dos botões da cadeira, da seringa tríplice, despreza o

material descartável nos devidos recipientes para resíduos de serviços de saúde, conforme Protocolo de descartes dos resíduos de serviços de saúde (RSS) gerados na clínica odontológica, coloca o campo no hamper, imerge o instrumental usado em detergente enzimático para sua posterior lavagem, esvazia a garrafa do equipo e retira suas luvas.

12.Operador e auxiliar planejam o caso, fazendo as devidas anotações no prontuário. Preenchem ficha de SUS, coletam assinaturas do paciente, preenchem ficha do aluno e pedem para o docente assinar autorizando o tratamento antes de qualquer intervenção.

13.Após a dispensa do paciente, auxiliar coloca luvas grossas, lava, seca, acondiciona o instrumental e o encaminha ao setor de esterilização.

14.No caso de atendimento de outro paciente voltar ao item 10 das condutas gerais e item 1 das condutas pré, trans ou pós-operatórias, conforme procedimento odontológico indicado.

15 Terminados os procedimentos, auxiliar e operador, desprezam gorro e máscara e colocam seus jalecos nos hampers localizados na saída da clínica antes de saírem dela.O docente, já estando com jaleco e gorro, vestirá máscara, óculos, caso necessite usar seringa tríplice ou instrumentos que provoquem aerossóis, e luvas, caso necessite tocar estruturas intra-bucais de seus pacientes. Para cada procedimento deverá trocar suas luvas descartáveis e não esterilizadas. As luvas somente poderão tocar o paciente, instrumentos e materiais a serem utilizados no procedimento odontológico e equipamentos que estiverem protegidos pelos campos protetores ou filmes plásticos. O docente deverá retirar suas luvas assim que deixar cada Box.

1.3. CONDUTA DO ALUNO E DOCENTE NA FASE TRANS-OPERATÓRIA

1.3. 1. PARA PROCEDIMENTOS NÃO INVASIVOS OU SEM CONTAMINAÇÃO POR SANGUE.

1. Após o item 10 das condutas gerais, o auxiliar busca o prontuário do paciente, fixa a radiografia no Box em local de fácil visualização, coloca, em recipiente limpo e plástico, alguns tubetes de anestésicos imergidos em álcool 70% com algumas gotas de Solução de PVP-I a 1%, coloca próteses, casquetes, moldeiras, aparelhos bucais, placas ou registros em cera imersos em hipoclorito de sódio a 1% por 10 minutos, monta e promove desinfecção tripla da superfície das canetas de alta e baixa rotação e aciona a de alta-rotação sob refrigeração com água descontaminada do equipo por 1 minuto. Posteriormente, protege com filme plástico a seringa tríplice, as canetas de alta e baixa rotação incluindo seus conectores, alça do refletor, mangueira do

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sugador, onde auxiliar e/ou operadores tocarão e botões da cadeira, caso esta não seja acionada por pedal. Posteriormente, o auxiliar recepciona o paciente e o coloca em sua devida posição na cadeira.

2. Operador e auxiliar vestem a máscara e os óculos de proteção, indispensáveis para o uso da seringa tríplice ou qualquer instrumento que provoque aerossóis.

3. Operador retira relógio, anel ou pulseira e lava as mãos durante 3 minutos com soluções de PVP-I a 1% degermante ou clorexidina 2 a 4% degermante. Posteriormente enxuga as mãos com papel toalha descartável, calça luvas descartáveis e as mantém acima de sua cintura sem contato com superfícies do equipamento ou utensílios do consultório que não estejam protegidos por campos ou filmes plásticos. O operador quando estiver com luvas deve tocar apenas no paciente, na seringa tríplice, nos instrumentos rotatórios, no sugador, na alça do refletor, no instrumental e/ou material odontológico, nos campos da bancada ou do paciente, evitando até mesmo o toque no paciente em áreas que não sejam a boca ou que não tenham finalidade odontológica. Também deve evitar tocar seu próprio jaleco, uma vez que este poderá ser reutilizado entre um paciente e outro, no caso de procedimentos não invasivos.

4. Auxiliar busca campo para bancada esterilizado ou descartável e um campo simples não fenestrado esterilizado para paciente, abre gazes e o Kit instrumental Trans-operatório esterilizado contendo todo instrumental específico ao procedimento odontológico. Nas disciplinas que fazem uso de material de moldagem, cera ou outros materiais que não saiam na lavagem convencional, deverá ser utilizado o campo descartável fabricado para fins odontológicos.

5. Operador monta bancada, seqüenciando os instrumentos da esquerda para a direita, de acordo com a sequência do respectivo procedimento odontológico.

6. O auxiliar oferece um copinho descartável contendo Clorexidina 0,12% e orienta o paciente para que faça bochechos por 2 minutos. Posteriormente, o auxiliar posiciona a cadeira odontológica de maneira ergonômica e oferece a solução anti-séptica para o operador sem, contudo, tocar a ponta do frasco na gaze, que é estéril.

7. Operador faz anti-sepsia extra-bucal com solução de PVP-I a 1% tópico ou Clorexidina 2 a 4% tópica e posiciona o campo simples.

8. O auxiliar coloca um gorro descartável no paciente para que o cabelo não interfira no ato operatório e um óculos de proteção para que os olhos do pacientes sejam protegidos dos aerossóis provocados pelo uso de instrumentos rotatórios ou seringa tríplice.

9. O auxiliar abre a agulha, segura sua capa e a oferece ao operador para que este a rosqueie com sua seringa. O auxiliar pega outros invólucros contendo instrumentos ou materiais esterilizados ou descartáveis, os abre e os disponibiliza sobre a bancada. No caso de equipamentos ou materiais apenas limpos, o auxiliar os coloca sobre a mesa auxiliar para que não entrem em contato direto com as luvas ou campos da bancada ou do paciente. Caso seja necessário o contato de alguma de suas partes, estas deverão estar protegidas com filme plástico ou campos esterilizados ou descartáveis. Auxiliar verifica se não falta nada para iniciar o procedimento odontológico, verifica funcionamento do sugador, posiciona cadeira e refletor. Se tudo estiver no lugar, ele lava e enxuga suas mãos, se paramenta e calça as luvas da mesma maneira que o operador fez.

10. Após iniciar o procedimento odontológico, a dupla paramentada deve evitar sair do Box. Se durante o procedimento odontológico, eventualmente, faltar algo (gaze, soro, algodão, anestésico, resinas, material de moldagem, entre outros), o auxiliar deverá retirar e descartar suas luvas, providenciar o que falta e colocar novas luvas. O ideal é pedir para alguém que está na circulação, e sem luvas, providenciar o que está faltando.

11. Caso sejam necessárias tomadas radiográficas no trans-operatório, o auxiliar sairá do campo operatório todas as vezes que estas forem realizadas, retirará suas luvas contaminadas e os três, paciente, operador e auxiliar, seguirão o item 8 da conduta da fase pré-operatória.

12. Concluído o trans-operatório (após higienização do paciente e retirada do campo fenestrado), o operador retira a luva e a máscara e faz a prescrição, preenche todas as fichas e coleta a assinatura do paciente (SUS, laudo radiográfico, prontuário, ficha de produção) e leva toda a documentação para o docente assinar. Em seguida, agenda o retorno do paciente e o libera.

13. Imediatamente após o procedimento odontológico, enquanto o operador, sem luva, manipula toda documentação, o auxiliar, que permanece de luva, não toca em nada que não esteja contaminado, como gavetas, telefones, torneiras ou parte externa do recipiente plástico contendo a solução enzimática. Nessa fase o auxiliar deverá:

a) Caso tenham sido obtidos moldes, registros interoclusais e modelos de gesso, os mesmos deverão sofrer descontaminação, conforme Protocolo de assepsia de materiais protéticos e cuidados no laboratório de prótese.

b) Deixar o sugador aspirando solução de água e detergente neutro por 2 minutos.c) Acionar caneta de alta rotação por, no mínimo, 1 minuto para limpeza dos rolamentos. d) Desprezar todo instrumental cortante (agulhas, fios de aço, lâminas), jogando-os em recipientes para resíduo

pérfuro-cortante, conforme Protocolo de descartes dos resíduos de serviços de saúde (RSS) gerados na clínica odontológica..

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e) Imergir todo instrumental contaminado no recipiente plástico contendo a solução enzimática, por 5 minutos.f) Desprezar os campos contaminados (da bancada e do operador), jogando-os no hamper. Desprezar o lixo

contaminado na lixeira de saco branco e lixo não contaminado em lixeira de saco preto, conforme Protocolo de descartes dos resíduos de serviços de saúde (RSS) gerados na clínica odontológica.

g) Passado o tempo de desinfecção, o auxiliar deverá desprezar sua luva contaminada e esvaziar a garrafa do equipo

h) Deverá Calçar luvas grossas de borracha “limpas”, retirar o instrumental da solução enzimática, lavar o instrumental contaminado em água corrente usando escova e detergente neutro, enxugar e acondicionar o instrumental para ser levado ao setor de esterilização. (Quando a clínica dispuser do expurgo, esta etapa será executada neste local).

14) No caso de atendimento de outro paciente voltar ao item 10 das condutas gerais e item 1 das condutas pré, trans ou pós-operatórias conforme procedimento odontológico indicado.

15) Terminados os procedimentos, auxiliar e operador, desprezam gorro e máscara e colocam seus jalecos nos hampers da saída da clínica antes de saírem dela.

O docente, já estando com jaleco e gorro, vestirá máscara, óculos, caso necessite usar seringa tríplice ou instrumentos que provoquem aerossóis e luvas, caso necessite tocar estruturas intra-bucais de seus pacientes. Para cada procedimento deverá trocar suas luvas descartáveis e não esterilizadas. As luvas somente poderão tocar o paciente, instrumentos e materiais a serem utilizados no procedimento odontológico e equipamentos que estiverem protegidos pelos campos protetores ou filmes plásticos. O docente deverá retirar suas luvas assim que deixar cada Box.

1.3. 2. PARA PROCEDIMENTOS NÃO INVASIVOS, MAS QUE HOUVE A CONTAMINAÇÃO POR SANGUE.

Em procedimentos não invasivos que há a intercorrência do sagramento, a área sangrante deverá ser imediatamente descontaminada com anti-sépticos bucais e avaliada pelo docente. Caso haja permanência do sangramento e necessidade da continuidade do procedimento, sugere-se a mudança do protocolo para procedimentos invasivos ou com contaminação por sangue.

1.3.3. PARA PROCEDIMENTOS INVASIVOS OU COM CONTAMINAÇÃO POR SANGUE.

1. Após o item 10 das condutas gerais, o auxiliar busca o prontuário do paciente, busca o Kit bancada, Kit instrumental e dois aventais esterilizados, fixa a radiografia no Box em local de fácil visualização, coloca próteses, casquetes, moldeiras, aparelhos bucais, placas ou registros em cera imersos em hipoclorito de sódio a 1% por 10 minutos, faz a desinfecção tripla de cada tubete que será utilizado no procedimento e os coloca no interior de recipiente limpo e plástico, contendo álcool 70% com algumas gotas de Solução de PVP-I a 1%.

2. Operador e auxiliar vestem a máscara e os óculos de proteção, indispensáveis para o uso da seringa tríplice ou qualquer instrumento que provoque aerossóis.

3. Auxiliar busca e abre Kit bancada esterilizado e Kit instrumental esterilizado sem manipular seus interiores. O Kit deverá conter 2 toalhas para mãos, dois aventais de manga longa, um protetor para refletor, um protetor para caneta de alta-rotação, um protetor para sugador, um campo simples para mesa auxiliar e um campo fenestrado para paciente. O protetor adicional deverá ser adicionado no Kit caso haja necessidade do uso adicional da caneta de baixa rotação. O Kit instrumental deverá conter todo instrumental específico ao procedimento odontológico.

4. Operador retira o avental uniforme, relógio, anel, aliança ou pulseira, lava as mãos durante 3 minutos com soluções de PVP-I a !% degermante ou clorexidina 2 a 4% degermante, enxuga as mãos com campo estéril, veste o avental e calça luvas esterilizadas mantendo suas mãos acima da linha da cintura e sem tocar em nada que não esteja esterilizado ou protegido com campos esterilizados.

5. Auxiliar amarra o avental do operador.6. Operador monta bancada, seqüenciando os instrumentos da esquerda para a direita de acordo com a

seqüência do respectivo procedimento odontológico. 7. O auxiliar recepciona o paciente e o coloca na cadeira odontológica. Oferece um copinho descartável

contendo Clorexidina 0,12% e orienta o paciente para que faça bochechos por 2 minutos. Posteriormente, o auxiliar posiciona a cadeira odontológica de maneira ergonômica. O auxiliar oferece a solução anti-séptica para o operador, sem, contudo, tocar a ponta do frasco na gaze, que é estéril.

8. Operador faz anti-sepsia extra-bucal com solução de PVP-I a 1% tópico ou Clorexidina 2 a 4% tópica e posiciona o campo fenestrado que deverá ser grande o suficiente para recobrir, inclusive os botões de

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acionamento da cadeira, caso esta não seja acionada com o pedal. Caso a opção seja o uso do campo simples, colocar gorro estéril no paciente para que o cabelo não interfira no ato operatório.

9. O auxiliar coloca óculos de proteção no paciente.10. Operador oferece a caneta de alta rotação esterilizada ao auxiliar para que este a rosqueie no equipo e a

proteja com o protetor para caneta de alta-rotação. Esta não deverá ser retornada ao equipo no caso dos procedimentos que envolvem sangue, devendo permanecer sobre a mesa auxiliar que estará protegida com campo estéril. Os mesmos cuidados deverão ser tomados com a caneta de baixa rotação.

11. Auxiliar oferece cânula de aspiração do equipo para que o operador conecte o sugador esterilizado e o proteja com o protetor para sugador, devendo este ser preso, momentaneamente, com instrumental Backaus no campo fenestrado do paciente até que o auxiliar se posicione no campo operatório.

12. O auxiliar pega e segura a capa da agulha descartável para que o operador a rosqueie em sua seringa sem tocar na parte contaminada. Posteriormente auxiliar despreza a capa da agulha.

13. Operador pega os tubetes imersos em álcool 70% e conecta um deles em sua carpule.14. Auxiliar pega invólucros contendo brocas, lâminas, fio para sutura, sugadores estéreis ou outros instrumentos

ou materiais estéreis utilizados no procedimento odontológico, os abre sem tocar na parte interna dos invólucros e deixa seus conteúdos caírem sobre o campo, na bancada. Posteriomente, auxiliar verifica se não falta nada para iniciar o procedimento odontológico: verifica funcionamento do sugador, posiciona a cadeira do paciente, posiciona e acende do refletor. Se tudo estiver no lugar, ele pode se paramentar lavando e enxugando as mãos, vestindo seu avental estéril e calçando luvas da mesma maneira que o operador fez. Alguém que estiver circulando pode amarrar seu avental.

15. Após iniciar o procedimento odontológico, a dupla paramentada deve evitar sair do Box. Se durante o procedimento odontológico, eventualmente, faltar algo (gaze, soro, algodão, anestésico, resinas, material de moldagem, entre outros), o auxiliar deverá retirar e descartar suas luvas, providenciar o que falta e colocar novas luvas. O ideal é pedir para alguém que está na circulação, e sem luvas, providenciar o que está faltando.

16. Caso sejam necessárias tomadas radiográficas no trans-operatório, o auxiliar sairá do campo operatório todas as vezes que estas forem realizadas, retirará suas luvas estéreis e os três, paciente, operador e auxiliar, seguirão o item 8 da conduta da fase pré-operatória. O filme, contudo, protegido com filme plástico, receberá rigorosa desinfecção tripla.

17. Concluído o trans-operatório (após higienização do paciente e retirada do campo fenestrado), o operador retira a luva, o avental e a máscara e faz a prescrição, preenche todas as fichas e coleta a assinatura do paciente (SUS, laudo radiográfico, prontuário, ficha de produção) e leva toda a documentação para o docente assinar. Em seguida, agenda o pós-operatório do paciente e o libera.

18. Imediatamente após o procedimento odontológico, enquanto o operador, sem luva, manipula toda documentação, o auxiliar, que permanece de luva, não toca em nada que não esteja contaminado, como gavetas, telefones, torneiras ou parte externa do recipiente plástico contendo a solução enzimática. Nessa fase ele deverá:

a) Deixar o sugador aspirando solução de água e detergente neutro por 2 minutos.b) Acionar caneta de alta rotação por, no mínimo, 1 minuto para limpeza dos rolamentos. c) Desprezar todo instrumental cortante (lâminas, agulhas), jogando-os em recipientes para resíduo pérfuro-

cortante, conforme Protocolo de descartes dos resíduos de serviços de saúde (RSS) gerados na clínica odontológica.

d) Imergir todo instrumental contaminado no recipiente plástico contendo a solução enzimática, por 5 minutos.e) Desprezar todos os campos contaminados (campo duplo, fenestrado, simples, protetores de sugador,

canetas e refletor), jogando-os no hamper para a correta lavagem. Desprezar o lixo contaminado na lixeira de saco branco e lixo não contaminado em lixeira de saco preto, conforme Protocolo de descartes dos resíduos de serviços de saúde (RSS) gerados na clínica odontológica.

f) Passado o tempo de desinfecção, o auxiliar deverá desprezar sua luva contaminada e esvaziar a garrafa do equipo

g) Deverá calçar luvas grossas de borracha “limpas”, retirar o instrumental da solução enzimática, lavar o instrumental contaminado em água corrente usando escova e a própria solução enzimática, enxugar e acondicionar o instrumental para ser levado ao setor de esterilização. (Quando a clínica dispuser do expurgo, esta etapa será executada neste local).

19) No caso de atendimento de outro paciente voltar ao item 10 das condutas gerais e item 1 das condutas pré, trans ou pós-operatórias conforme procedimento odontológico indicado.20) Terminados os procedimentos, auxiliar e operador, desprezam gorro e máscara e colocam seus aventais nos hampers da saída da clínica antes de saírem dela.Ao docente, pela impossibilidade deste utilizar um avental por paciente atendido, receberá um avental de tecido esterilizado, que não deverá ser tocado, em hipótese alguma, por suas luvas. Vestirá máscara e óculos, caso necessite usar instrumentos que provoquem aerossóis. Para cada procedimento deverá trocar suas luvas esterilizadas. As luvas somente poderão tocar o paciente, instrumentos e materiais a

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serem utilizados no procedimento odontológico e equipamentos que estiverem protegidos pelos campos protetores, fornecidos no Kit bancada. O docente deverá retirar suas luvas assim que deixar cada Box.

1.4. CONDUTA DO ALUNO E DOCENTE NA FASE PÓS-OPERATÓRIA.

Observação inicial: Apesar de simplificado, a conduta do aluno e docente da fase pós-operatória deverá respeitar os detalhes dos passos mencionados nas condutas pré e trans-operatórias. No caso do pós-operatório de procedimentos que foram invasivos ou com contaminação por sangue, e que haja sangramento ou exposição de tecido sub-epitelial, mesmo no pós-operatório, o uso de luvas esterilizadas deverá ser considerado. O aluno deverá consultar o docente nesses casos.

1. O auxiliar busca o prontuário do paciente, protege com filme plástico a seringa tríplice, alça do refletor e botões da cadeira, caso esta não seja acionada por pedal.

2. O operador veste máscara, óculos, lava suas mãos conforme condutas anteriores e veste luvas as mantendo sem contato com superfícies do equipamento ou utensílios do consultório que não estejam protegidos por campos ou filmes plásticos, conforme condutas anteriores.

3. O auxiliar coloca sua máscara para a montagem da bancada, busca um campo para bancada e um campo simples não fenestrado, ambos esterilizados, abre gazes e o Kit instrumental pós-operatório esterilizado, contendo pinça clínica, espelho, explorador e tesoura. Recepciona o paciente e o posiciona na cadeira. Oferece solução anti-séptica para o operador, sem, contudo, tocar a ponta do frasco na gaze, que é estéril.

4. O operador monta a bancada, faz a intra-bucal em caso de procedimentos invasivos, coloca o campo simples sobre o paciente e executa o procedimento pós-operatório. Caso necessite realizar radiografias pós-operatórias seguir os passos do item 8 da conduta da fase pré-operatória.

5. Concluído o pós-operatório, o operador despreza o lixo e coloca o campo contaminado no hamper, além de imergir o instrumental no recipiente plástico contendo a solução enzimática.

6. O auxiliar, com luvas, lava e acondiciona o instrumental para a esterilização, esvazia a garrafa do equipo e despreza os protetores do refletor, da seringa tríplice e botões da cadeira.

7. No caso de atendimento de outro paciente voltar ao item 10 das condutas gerais e item 1 das condutas pré, trans ou pós-operatórias conforme procedimento odontológico indicado.

8. Terminados os procedimentos, auxiliar e operador, desprezam gorro e máscara e colocam seus jalecos nos hampers da saída da clínica antes de saírem dela.

O docente, já estando com jaleco e gorro, vestirá máscara, óculos, caso necessite usar seringa tríplice ou instrumentos que provoquem aerossóis, e luvas, caso necessite tocar estruturas intra-bucais de seus pacientes. Para cada procedimento deverá trocar suas luvas descartáveis e não esterilizadas. As luvas somente poderão tocar o paciente, instrumentos e materiais a serem utilizados no procedimento odontológico e equipamentos que estiverem protegidos pelos campos protetores ou filmes plásticos. O docente deverá retirar suas luvas assim que deixar cada Box.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Page 7: PROTOCOLO 1: PROTOCOLO DE CONDUTA CLÍNICA · PDF fileO operador preenche a ficha com dados pessoais e faz o interrogatório e anamnese, registra o paciente, ... (RSS) gerados na clínica

Campus de Araçatuba

10. Perkins JJ. Principles and methods of sterilization in health sciences. Springfield: Charles C. Thomas; 1982. Dry heat sterilization; p. 286-310. 11. POSSARI, J.F. Centro de Material de esterilização: planejamento e gestão. 2003, 56p.12- SOBECC – Práticas recomendadas –centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica, centro de material e esterilização. 4ª Ed. Revisada – 2007, 114p.13- BRAGA, L.C.D. Manual prático de organização e procedimentos de serviço de zeladoria hospitalar no controle de infecção hospitalar. Curitiba:netsul, 1997. 51p.

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