Protocolos dos Sábios de Sião - Livro Anônimo [Tradução de Gustavo Barroso].pdf

119

Transcript of Protocolos dos Sábios de Sião - Livro Anônimo [Tradução de Gustavo Barroso].pdf

  • APRESENTAOA HISTRIA DE UMA FRAUDE.

    POR BIRA CMARAO que aconteceu com a obra de Maurice Joly (1829-1878) um caso nico em toda a histria da literatura. Sua obra Dilo-go no Inferno, uma pea de fico, acabou eclipsada por umplgio grotesco, Os Protocolos dos Sbios de Sio, que se tor-nou mais conhecido que a pea original e se faz passar at hojepor um documento real.

    Publicado em 1864, em pleno Segundo Imprio, quando aFrana era governada pelo dspota Napoleo III, o livro umacrtica mordaz aos regimes tirnicos e ao mesmo tempo faz adefesa das doutrinas liberais e republicanas. Joly pe em cenaMontesquieu que representa a poltica do direito dialogan-do no inferno com Machiavel que seria o prprio NapoleoIII e sua abominvel poltica.

    Inimigo do regime e feroz opositor de Napoleo, Joly teve deexilar-se e publicou seu livro na Blgica. A obra entrou naFrana de contrabando para ser distribuda clandestinamente,mas no chegou a circular, confiscada pela polcia. O autor foideportado de volta para a Frana, processado e condenado a 15meses de priso.

    Espirituoso, mordaz, com um senso crtico aguado, Joly nolevou sorte na vida; fez muitos inimigos e acabou suicidando-se em 1878.

    Enquanto pouca gente ouviu falar no Dilogo no Inferno, OsProtocolos obra montada a partir dela um dos livros maislidos e procurados nos sebos, tanto por gente educada comopor leitores despreparados. Muitos acreditam piamente naexistncia de um suposto colgio secreto de sbios, empenhadoem trabalhar pela dominao judaica mundial.

  • Com o ttulo de Protocolos dos Sbios de Sio, esse livro tevemuitas verses na Rssia tzarista, entre 1903 e 1907: a primei-ra, ligeiramente abreviada, foi publicada em So Petersburgono jornal Znania (A Bandeira), dirigido por um anti-semitanotrio P. A. Krouchevan que havia fomentado um progra-ma na Bessarbia, durante o qual morreram 45 judeus, mais de400 foram feridos e 1.300 casas e lojas de judeus foram des-trudas; logo depois saiu em forma de livro com o ttulo dePrograma de Dominao Mundial dos Judeus; dois anos depoisreapareceu em brochura, numa verso mais completa, intitula-do A Origem de nossos males (1905).

    Seus editores, G. V. Boutmi e P. A. Krouchevan, participaramativamente da fundao de uma organizao de extrema direitaque armava seus membros para assassinar socialistas e liberais,alm de massacrar judeus. Em 1906 reeditaram A Origem denossos males sob o ttulo de Os Inimigos da Raa Humana e osubttulo: Protocolos provenientes dos arquivos secretos daChancelaria Central de Sio (que a fonte das desordens atuaisna Europa em geral e na Rssia em particular). Enquanto asedies anteriores apareceram sob a chancela da Guarda Impe-rial, essa foi creditada a uma sociedade de surdos-mudos. Qua-tro outras edies dessa verso saram em So Petersburgo nosanos seguintes; em 1906 saiu mais uma, intitulada Extratos dosProtocolos dos Francos-Maons.

    A ORIGEM DA FRAUDE

    Os editores dos Protocolos deram muitas explicaes, maspouco convincentes, sobre como tiveram acesso ao suposto do-cumento. No demorou para que a fraude fosse descoberta edenunciada pelo jornal ingls Times, de Londres.

    Inicialmente, como tanta gente culta e racional, o jornal acre-ditou na veracidade dos Protocolos e chegou a afirmar em edi-

  • torial: se tudo o que foi escrito pelos sbios de Sio for verda-de, ento todos os crimes e perseguies contra os judeus estojustificados, so urgentes e necessrios.

    Mas, um ano mais tarde, em editorial, o jornal se arrepende ereconhece ter se enganado: seu correspondente em Constanti-nopla, Philip Graves, revela que Os Protocolos foram copiadosem grande parte de um panfleto apcrifo contra Napoleo III,publicado em 1865. Ele enviou esse livro ao jornal e recomen-dou que o lessem e fizessem a comparao com aquele. Ficouevidente, ento, que Os Protocolos no passavam de uma par-frase dessa obra

    O livro chegou s mos de Philip, por intermdio de um grandeproprietrio de terras russo, de religio crist ortodoxa e mo-narquista, refugiado na Turquia aps a derrota definitiva dosrussos brancos, que se opunham ao regime bolchevique.

    Ele comprara um lote de livros de um antigo oficial da polciasecreta do Tzar, a Okhrana, do qual fazia parte a edio origi-nal de O Dilogo no Inferno, obra que cara completamente noesquecimento. Na capa do livro havia apenas o nome JOLI,desconhecido na poca.

    O plgio no foi descoberto imediatamente porque era umaobra rara e annima; haviam escapado poucos exemplares doconfisco da polcia, quando foram contrabandeados para aFrana.

    Antes de publicar a correspondncia de seu representante emConstantinopla, o Times fez uma pesquisa no British Museum.O misterioso volume foi rapidamente identificado: tratava-sede O Dilogo no Inferno entre Montesquieu e Machiavel, porMaurice Joly, publicado em Bruxelas (embora trazendo a indi-cao Genebra) em 1864.

    O livro de Joly um ataque velado contra o despotismo de Na-poleo III, sob a forma de uma srie de 25 dilogos, mas caiuno esquecimento devido proibio e ao confisco. Toda a car-

  • reira literria do autor foi marcada pelo mesmo azar. Mereciauma sorte melhor, pois era mais do que um bom escritor: ante-viu com rara perspiccia as foras que, aps a sua morte, de-sencadeariam os cataclismos polticos do sculo vinte.

    Escreveu tambm um romance, Les Affams (Os Esfomea-dos), que demonstra notvel percepo das tenses que, nomundo moderno, provocam os movimentos revolucionrios,tanto de direita quanto de esquerda. Suas reflexes sobre oaprendiz de dspota Napoleo III, aplicam-se tambm aos re-gimes totalitrios dos nossos dias.

    Henri Rollin observa que a obra de Maurice Joly certamenteo melhor manual j escrito para uso dos ditadores modernos oudaqueles que sonham se tornar ditadores no futuro.

    Algumas intuies de Joly sobreviveram transformao doDilogo no Inferno nOs Protocolos dos Sbios de Sio, deonde vem o carter premonitrio dos Protocolos, que parecemanunciar o totalitarismo do sculo vinte.

    Ao escrever sobre Joly, Norman Cohn lamenta sua triste imor-talidade e a cruel ironia de sua obra: uma brilhante apologiado liberalismo tirada do esquecimento para fornecer a trama deum tecido de insanidades reacionrias.

    Ao mesmo tempo reconhece que uma obra admirvel em to-dos os pontos, incisiva, implacavelmente lgica e construda deuma maneira soberba. Montesquieu e Machiavel discutem osmritos do liberalismo e do despotismo no mundo moderno.

    Machiavel que discursa a favor do despotismo e so suas asopinies que o autor da fraude atribui ao misterioso e annimoSbio de Sio, mas com notveis diferenas. Enquanto Machi-avel (que representa Napoleo III) descreve uma situao defato, um regime j estabelecido, nos Protocolos esta descriose torna uma profecia, uma viso do futuro.

    O plgio parece um amlgama fabricado s pressas por um

  • imbecil, nas palavras de Cohn.

    O Dilogo no Inferno faz uma distino muito clara entre a po-ltica de Napoleo III para conquistar o poder, e aquela que elepratica depois que o seu poder est solidamente estabelecido.Os Protocolos ignoram tais nuances e procuram dar a entenderque os Sbios j detm o poder absoluto. Alm disso, atacamas doutrinas liberais e fazem a apologia da ordem aristocrticae monrquica, revelando os verdadeiros motivos e a naturezada fraude.

    Mesmo depois de revelado o plgio, continuaram a circularedies dos Protocolos no mundo inteiro, a maioria delas fi-nanciadas por partidos ou organizaes de extrema direita, quesempre procuram alimentar o sentimento antisemita.

    No Brasil, a edio mais conhecida e procurada a traduzida ecomentada por Gustavo Barroso, lanada em 1936. A ligaodesse autor com o integralismo e com o setor ultraconservadorda Igreja notrio e dispensa comentrios. Ele se acreditavaimbuido da misso de defender a civilizao crist contra operigo judeu, contra os maons, os livre pensadores, os ateus,os socialistas e os protestantes

    Quando o plgio foi revelado, os crentes dos Protocolos ten-taram desmenti-lo, alegando uma suposta origem semtica deJoly (o que no verdade) e sua filiao maonaria.

    Chegaram mesmo a alegar que, como maom, Joly teria ex-posto em seu livro o iderio manico e os planos da domina-o mundial pelos judeus.

    Seria cmico se no fosse trgico: uma obra de fico tomadacomo documento real! Para um escritor, isso seria a consagra-o mxima de seu talento, se o engodo no estivesse a serviode uma causa to abjeta

  • BIBLIOGRAFIA

    Dialogue aux Enfers entre Machiavel et Montesquieu, suivi dePolmique autour dun plagiat, Un mconnu: Maurice Joly, deHenri Rollin, e Les Protocoles et les Dialogues, de NormanCohn, Editions Allia, 1987

    Os Protocolos dos Sbios de Sio, Texto completo e apostiladopor Gustavo Barroso, Reviso Ed., 1991

  • OS PROTOCOLOS DOS SBIOS DE SIO

    CAPTULO I

    1. O direito reside na fora.2. A liberdade uma ideia.3. O liberalismo.4. O ouro.5. A f.6. A autonomia.7. O despotismo do capital.8. O inimigo interno.9. A multido.10. A anarquia.11. A poltica e a moral.12. O direito do mais forte.13. O poder judaico-manico invencvel.14. O fim justifica os meios.15. A multido cega.16. O alfabeto poltico.17. As discrdias dos partidos.18. A forma de governo que melhor conduz ao nosso fim a aristocracia.19. As bebidas alcolicas.20. O classicismo.21. A devassido.22. O princpio e as regras do governo Judaico e franco-maon.23. O terror.24. Liberdade.25. Igualdade.26. Fraternidade.27. O princpio do governo dinstico.28. A destruio dos privilgios da aristocracia dos cristos.29. Clculo psicolgico.30. Abstrao da liberdade.31. Removibilidade dos representantes do povo

  • ABANDONANDO toda equalquer fraseologia, estude-mos cada ideia em si mesma eesclareamos a situao comcomparaes e dedues.

    Formularei, portanto, nossosistema do nosso ponto devista e do ponto de vista doscristos.

    preciso ter em vista que oshomens de maus instintos somais numerosos que os debons instintos. Por isso seobtm melhores resultadosgovernando os homens pelaviolncia e o terror do quecom discusses acadmicas.

    Cada homem aspira ao poder.Cada qual, se pudesse, se tor-naria ditador. Ao mesmo tem-po, poucos so os que noesto prontos a sacrificar obem geral para conseguir oprprio bem.

    Quem conteve as feras cha-madas homens? Quem osguiou at agora?

    No princpio da ordem social,submeteram-se fora bruta ecega, e mais tarde, lei, que essa fora mascarada. Con-cluo, pois, de acordo com alei da natureza, que o direito

    reside na fora1.

    A liberdade poltica umaideia e no uma realidade. preciso saber aplicar essaideia, quando for necessrioatrair as massas populares aoseu partido com a isca dumaideia, se esse partido formouo desgnio de esmagar o par-tido que se acha no poder. 1 o conceito judaico do direito natu-ralista de Espinoza. A conferir com afamosa declarao, em discurso, deStalin: "Ns, os comunistas, no reco-nhecemos nenhuma lei moral que dequalquer modo prejudique a liberdadede ao do plano central da revoluo".Esta declarao dos "Protocolos", deque o direito reside na fora, est deacordo com o Talmud, que, segundo aspalavras do Prof. Cohen, em abril de1833, citadas s pginas 62 e 63 do"Lichststrahlen am den Talmud", ("raiosde luz do Talmud"), de Dinter, "deve serconsiderado, ainda hoje, como a nicafonte da moral judaica" e como "a fontejudaica das leis judaicas". O escritorjudeu Kadmi Cohen, com efeito, no seulivro "Nmades", pgs. 52-53, diz que "o direito talmdico nega o fato e exaltaa vontade". Cita o prprio texto talm-dico que completa o conceito de residiro direito na fora: Ein davar havenedBifnei haraon, o que quer dizer: Nadapode resistir vontade. Em contraposi-o, o direito romano-cristo se baseiaem trs preceitos morais: Honeste vive-re, viver honestamente; neminem laede-re, no lesar a ningum; e suum cuiquetribuere, dar o seu ao seu dono. A dife-rena substancial e evidente.

  • Esse problema torna-se fcil,se o adversrio recebeu essepoder da ideia de liberdade,do que se chama liberalismo,e sacrifica um pouco de suafora a essa ideia. E eis ondeaparecer o triunfo de nossateoria: as rdeas frouxas dopoder sero logo tomadas, emvirtude da lei da natureza, poroutras mos porque a foracega do povo no pode ficarum dia s sem guia, e o novopoder no faz mais do quetomar o lugar do antigo en-fraquecido pelo liberalismo.

    Nos dias que correm, o poderdo ouro substituiu o poder dosgovernos liberais. Houvetempo em que a f governou.A liberdade irrealizvel,porque ningum sabe usardela dentro de justa medida.Basta deixar algum tempo opovo governar-se a si mesmopara que logo essa autonomiase transforme em licena.Ento, surgem dissenses queem breve se transformam embatalhas sociais, nas quais osEstados se consomem e emque sua grandeza se reduz acinzas.

    Se o Estado se esgota nas su-as prprias convulses ou se

    suas comoes intestinas opem a merc dos inimigosexternos, pode ser considera-do irremediavelmente perdi-do; caiu em nosso poder.

    O despotismo do capital, in-tacto entre nossas mos, apa-rece-lhe como uma tbua desalvao, qual, queira ouno queira, tem de se agarrarpara no ir ao fundo.

    Aquele cuja alma liberal qui-ser considerar esses raciocni-os como imorais, perguntarei:se todo Estado tem dois ini-migos, e se lhe permitido,sem a menor pecha de imora-lidade, empregar contra oinimigo externo todos osmeios de luta, como, porexemplo, no lhe dar a conhe-cer seus planos de ataque oudefesa, surpreend-lo noiteou com foras superiores,porque essas mesmas medi-das, usadas contra um inimigopior, que arruinaria a ordemsocial e a propriedade, seriamilcitas e imorais?

    Um esprito equilibrado pode-r esperar guiar com xito asmultides por meio de exor-taes sensatas e pela persua-so, quando o campo estaberto contradio, mesmo

  • desarrazoada, mas que parecesedutora ao povo, que tudocompreende superficialmen-te?

    Os homens, quer sejam ouno da plebe, guiam-se exclu-sivamente por suas paixesmesquinhas, suas supersti-es, seus costumes, suas tra-dies e teorias sentimentais:so escravos da diviso dospartidos que se opem a qual-quer harmonia razovel. Todadeciso da multido dependeduma maioria ocasional ou,pelo menos, superficial; nasua ignorncia dos segredospolticos, a multido tomaresolues absurdas; e umaespcie de anarquia arruna ogoverno.

    A poltica nada tem de co-mum com a moral. O governoque se deixa guiar pela moralno poltico, e portanto, seupoder frgil. Aquele quequer reinar deve recorrer astcia e hipocrisia. Asgrandes qualidades populares- franqueza e honestidade -so vcios na poltica, porquederrubam mais os reis dostronos do que o mais podero-so inimigo.

    Essas qualidades devem ser

    os atributos dos reinos cris-tos e no nos devemos dei-xar absolutamente guiar porelas.

    Nosso fim possuir a fora.A palavra "direito" umaideia abstrata que nada justifi-ca. Essa palavra significasimplesmente isto: "Dai-me oque eu quero, a fim de que eupossa provar que sou maisforte do que vs". Onde co-mea o direito, onde acaba?

    Num Estado em que o poderest mal organizado, em queas leis e o governo se tornamimpessoais por causa dosinmeros direitos que o libe-ralismo criou, veio um novodireito, o de me lanar, deacordo com a lei do mais for-te, contra todas as regras eordens estabelecidas, derru-bando-as; o de por a mo nasleis, remodelando as institui-es e tornando-me senhordaqueles que abandonaram osdireitos que lhes dava a suafora, renunciando a eles vo-luntariamente, liberalmente...

    Em virtude da atual fragilida-de de todos os poderes, nossopoder ser mais duradouro doque qualquer outro, porqueser invencvel at o mo-

  • mento em que estiver to en-raizado que nenhuma astciao poder destruir...

    Do mal passageiro que orasomos obrigados a fazer nas-cer o bem dum governo ina-balvel, que restabelecer amarcha regular do mecanismodas existncias nacionaisperturbadas pelo liberalismo.O resultado justifica os meios.Prestamos ateno aos nossosprojetos, menos quanto aobom e ao moral do quequanto ao til e ao necessrio.

    Temos diante de ns um pla-no, no qual est exposto es-trategicamente a linha de queno nos podemos afastar semcorrer o risco de ver destrudoo trabalho de muitos sculos.

    Para achar os meios que le-vam a esse fim, preciso terem conta a covardia, a insta-bilidade, a inconstncia damultido, sua incapacidadeem compreender e discerniras condies de sua prpriavida e de sua prosperidade. necessrio compreender que afora da multido cega, in-sensata, sem raciocnio, indopara a direita ou para a es-

    querda2. Um cego no podeguiar outro cego sem lev-loao precipcio; do mesmomodo, os membros da multi-do, sados do povo,- emboradotados de esprito genial, pornada entenderem de polticano podem pretender gui-lasem perder a nao.

    Somente um indivduo prepa-rado desde a meninice para aautocracia capaz de conhe-cer a linguagem e a realidadepolticas.

    Um povo entregue a si pr-prio, isto , aos ambiciosos doseu meio, arruna-se na dis-crdia dos partidos, excitadospela sede do poder, e nas de-sordens resultantes dessa dis-crdia. possvel s massaspopulares raciocinar tranqui-lamente, sem rivalidades in-testinas, dirigir os negcios deum pas que no podem serconfundidos com os interes-ses pessoais?

    Podero defender-se dos ini-migos externos? 2 Cf. Ren Gunon, "La crise du mondemoderne", edio Bossard, Paris, 1927,pg. 185: "A massa, sem dvida, foisempre conduzida deste ou daquelemodo, podendo-se concluir, porque elano passa dum elemento passivo, que uma matria no sentido aristotlico".

  • impossvel.

    Um plano, dividido por tantascabeas quantas h na multi-do, perde sua unidade, tor-nando-se ininteligvel e irrea-lizvel.

    Somente um autocrata podeelaborar planos vastos e cla-ros, pondo cada cousa em seulugar no mecanismo da es-trutura governamental. Con-cluamos, pois, que um gover-no til ao pas e capaz deatingir o fim a que se prope,deve ser entregue s mosdum s indivduo respons-vel. Sem o despotismo abso-luto, a civilizao no podeexistir; ela no obra dasmassas, mas de seu guia, sejaqual for3.

    A multido um brbaro quemostra sua barbrie em todasas ocasies. Logo que a mul-tido se apodera da liberdade,transforma-a em anarquia,que o mais alto grau de bar-brie.

    Vede esses animais embriaga- 3 Cf. E. Eberlin, escritor judeu, no "LesJuifs d'Aujourd'hui", edio Rider, Pa-ris, 1927, pg. 41: "A alta burguesiajudaica pretende impor seus pontos devista, onde possa, massa popular".(Eles mesmo admitindo...)

    dos com aguardente, imbeci-lizados pelo lcool, a quem odireito de beber sem limitesfoi dado ao mesmo tempo quea liberdade. No podemospermitir que os nossos se de-gradem a esse ponto...

    Os povos cristos esto sendoembrutecidos pelas bebidasalcolicas; sua juventude estembrutecida pelos estudosclssicos e pela devassidoprecoce a que a impelem nos-sos agentes, professores, cria-dos, governantes de casas ri-cas, caixeiros, mulheres p-blicas nos lugares onde oscristos se divertem4.

    No nmero das ltimas, in-cluo tambm as mulheres deboa vontade a devassido e oluxo das perdidas.

    Nossa palavra de ordem :Fora e Hipocrisia. Somente a 4 O trfico das brancas e dos entorpe-centes (j na poca), a prostituio emlarga escala, devidamente industrializa-da (j na poca), obra reconhecida-mente judaica. H uma sociedade inter-nacional denominada "Zwig Migdal",que explora esse rendoso negcio econtra a qual tm sido impotentes aspolcias dos Estados Modernos, cor-rompidos ou judaizados e liberais. Ver adocumentao reveladora em Julio Al-sogaray, "La prostitutin em Argenti-ne", ed Denoel et Steele, Paris.

  • fora pode triunfar na polti-ca, sobretudo se estiver es-condida nos talentos necess-rios aos homens de Estado.

    A violncia deve ser um prin-cpio; a astcia e a hipocrisia,uma regra para os governosque no queiram entregar suacoroa aos agentes de umanova fora.

    Esse mal o nico meio dechegar ao fim, o bem. Porisso no nos devemos deterdiante da corrupo, da ve-lhacada e da traio, todas asvezes que possam servir snossas finalidades.

    Em poltica, preciso sabertomar a propriedade de ou-trem sem hesitar, se por essemeio temos de alcanar o po-der.

    Nessa conquista pacfica,nosso Estado tem o direito desubstituir os horrores da guer-ra pelas condenaes morte,menos visveis e mais pro-veitosas para conservar o ter-ror que obriga os povos aobedecerem cegamente5.

    5 O papa Bento XV compreendeu issoadmiravelmente e preveniu a cristanda-de em sua epstola Motu Proprio: "Eisque amadurece a ideia e que a todos os

    Uma severidade justa, masinflexvel, o maior fator dafora dum Estado; no so-mente nossa vantagem, pormnosso dever, para obter a vit-ria, seguir esse programa deviolncia e hipocrisia. Seme-lhante doutrina, baseada noclculo, to eficaz quanto osmeios que emprega. No spor esses meios, mas tambmpor essa doutrina de severida-de, ns triunfaremos e escra-vizaremos todos os governosao nosso supremo governo6.Bastar que se saiba que so-mos inflexveis para que ces-se toda insubordinao.

    Fomos ns os primeiros que,j na antiguidade7, lanamos piores fatores de desordem ardente-mente se devotam e da qual esperam arealizao, o advento duma RepblicaUniversal, baseada nos princpios daigualdade absoluta dos homens e nacomunho dos bens, da qual seja banidaqualquer distino de nacionalidades eque no reconhea nem a autoridade dopai sobre os filhos, nem a do poderpblico sobre os cidados, nem a deDeus sobre a sociedade humana. Postasem prtica, tais teorias devem desenca-dear um regime de inaudito terror"....

    6 A Repblica Universal, sem autoridade,isto , com a violncia no lugar da auto-ridade, a que aludiu Bento XV.

    7 Cf. Kadmi-Cohen,"Nmades", pg.72: "Assim, nos coraes semitas, parafalar como Ibn Kaldun, floresciam

  • ao povo as palavras "Liberda-de, Igualdade, Fraternidade"8,palavras repetidas tantas ve-zes pelos papagaios incons-cientes que, atrados de toda aparte por essa isca, dela so-mente tem usado para destruira prosperidade do mundo, averdadeira liberdade indivi-dual, outrora to bem garanti-da dos constrangimentos damultido.

    Homens que se julgavam in-teligentes no souberam des-vendar o sentido oculto des-sas palavras, no viram que secontradizem, no repararamque no h igualdade na natu-reza9, que nela no pode ha-

    como realidades vivas a Liberdade e aIgualdade, esses dois princpios gmeosque, depois no passaram de letras mai-sculas inscritas nos prembulos dasconstituies e na fachada dos edifciospblicos".

    8 Cf. Bernard Lazare, "L'Antisemitis-me", vol II, pgs 175-176: "...os judeusacreditaram, no somente que a justia,a liberdade e a igualdade podiam sersoberanas do mundo, mas se julgaramcom a misso especial de trabalhar paraesse reino. Todos os desejos, todas asesperanas que estas trs ideias faziamnascer acabaram por se cristalizar emtorno duma ideia central: a dos temposmessinicos."

    9 Ver Ren Gunon, "Orient et Oci-dent", pg. 64: "O preconceito quimri-co da igualdade vai de encontro aos

    ver liberdade, que a prprianatureza estabeleceu a desi-gualdade dos espritos, doscaracteres e das inteligncias,to fortemente submetidos ssuas leis; esses homens nosentiram que a multido uma fora cega; que os ambi-ciosos que elege so to cegosem poltica quanto ela; que oiniciado, por mais tolo queseja, pode governar, enquantoque a multido dos no-iniciados, embora cheia degnio, nada entende da polti-ca.

    Todas essas consideraesno abrolharam no espritodos cristos; entretanto, nis-so que repousa o princpiodinstico dos governos; o paitransmite ao filho os segredosda poltica, desconhecidosfora dos membros da famliareinante, a fim de que nin-gum os possa trair. Mais tar-de, o sentido da transmissohereditria dos verdadeirosprincpios da poltica se per-deu. O xito de nossa obraaumentou. fatos mais bem estabelecidos na ordemintelectual como na ordem fsica: anegao de toda a hierarquia natural e orebaixamento de todo o reconhecimentoao entendimento limitado do vulgo".

  • Todavia, no mundo, as pala-vras Liberdade, Igualdade,Fraternidade puseram emnossas fileiras, por intermdiode nossos agentes cegos, legi-es inteiras de homens quearvoraram com entusiasmonossos estandartes. Contudo,tais palavras eram os vermesque roam a prosperidade dosno-judeus, destruindo portoda a parte a paz, a tranquili-dade, a solidariedade, minan-do todos os alicerces de seusEstados. Vereis pelo que sesegue como isso serviu aonosso triunfo; isso nos deu,entre outras coisas, a possibi-lidade de obter o triunfo maisimportante, isto , a aboliodos privilgios, a prpria es-sncia da aristocracia doscristos, o nico meio de de-fesa que tinham contra ns ospovos e as naes10.

    10 Um autor judeu reconhece isso, JackLondon, quando escreve pgina 206do "Le Peuple de L'Abime": "Os gran-des senhores feudais de antanho, gi-gantes louros da histria, marchavam frente nas batalhas. Sacrificavam suapessoa, lutando duramente para ganharsuas esporas de ouro, fendendo os ini-migos ao meio. Havia mais nobreza emmanejar a espada de gume de ao doque em enriquecer, como hoje, como-damente sem risco, custa do embrute-cimento humano e da explorao feroz

    Sobre as runas da aristocracianatural e hereditria, eleva-mos nossa aristocracia da in-teligncia e das finanas. To-mamos por critrio dessanova aristocracia a riqueza,que depende de ns, e a cin-cia, que dirigida por nossossbios.

    Nosso triunfo foi ainda faci-litado pelo fato de, nas nossasrelaes com os homens dequem precisamos, sabermostocar as cordas mais sensveisda alma humana: o clculo, aavidez, a insaciabilidade dosbens materiais, todas essasfraquezas humanas, cada qualcapaz de abafar o esprito deiniciativa, pondo a vontadedos homens disposio dequem compra sua atividade.

    A ideia abstrata da liberdadedeu a possibilidade de persu-adir s multides que um go-verno no passa de gerente doproprietrio do pas, que opovo, podendo-se mud-locomo se muda de camisa.

    A removibilidade dos repre-sentantes do povo coloca-os nossa disposio; eles depen-dem de nossa escolha. dos prias da vida".

  • CAPTULO II.

    1. As guerras econmicas so a base da supremacia judaica.2. A administrao visvel e os "Conselheiros Secretos".3. xito das doutrinas destruidoras.4. A assimilao na poltica.5. papel da imprensa.6. preo do ouro e o valor das vtimas judaicas

    PRECISAMOS que as guer-ras no deem, tanto quantopossvel, vantagens territori-ais11. Transportada, assim, a

    11 Discurso do maon Corneau, grau33, presidente do Conselho da Ordemdo Grande Oriente na Frana, na sessode 28 de junho de 1917, do CongressoManico em Paris: "A guerra se trans-formou em formidvel luta das demo-cracias organizadas contra as potnciasmilitares e despticas." No mesmo dis-curso, afirmou que a guerra no passavade simples etapa da Revoluo Social.A confisso de que a guerra desenca-deada pelas foras ocultas mediante umplano de ao desconhecido se encontrano mesmo Congresso Manico, nodiscurso do maon Lebey, Secretrio daOrdem: "De Waterloo a Sedan, de Se-dan ao Marne, de Lafayette a Washin-gton e de Washington ao PresidenteWilson e ao Marechal Joffre, uma lgi-ca obscura parece levar o mundo a umfim ignorado. " (note de quem parte taisdeclaraes). V. Valry-Radot, "Lestemps de la colre", e Leon de Poncins,"La dictadure des puissances occultes",edio Beauchesne, Paris, 1934, pgs196-197.

    guerra para o terreno econ-mico, as naes vero a forade nossa supremacia 12, e talsituao por ambas as partes disposio de nossos agen-tes internacionais, que tmmilhares de olhos e que ne-nhuma fronteira pode deter.Ento, nossos direitos inter-nacionais apagaro os direitos

    12 Essa supremacia est confirmadapelo judeu Bernard Lazare, no seu livro"L'Antisemitisme", vol. II, pg. 253,com estas palavras: "Constitudos numcorpo solidrio, os judeus abrem facil-mente caminho na sociedade atual, rela-xada e desunida. Se os milhes de cris-tos que os rodeiam praticassem o apoiomtuo em lugar da luta egosta, a influ-ncia do judeu seria logo esmagada;mas no o praticam e o judeu deve,seno dominar, como dizem os anti-semitas, ter o mximo das vantagenssociais e exercer essa espcie de supre-macia contra a qual o anti-semitismoprotesta, sem a poder abolir, porque eladepende no s da classe burguesa ju-daica, mas da classe burguesa crist."

  • nacionais, no sentido prprioda expresso, governando ospovos, do mesmo modo que odireito civil dos Estados re-gula as relaes entre seussditos.

    Os administradores, escolhi-dos por ns no povo, em ra-zo de suas aptides servis,no sero indivduos prepara-dos para a administrao dopas. Assim, facilmente setornaro pees de nosso jogo,nas mos de nossos sbios egeniais conselheiros, de nos-sos especialistas, educadosdesde a infncia para admi-nistrar os negcios do mundointeiro13. Sabeis que nossosespecialistas reuniram as in-formaes necessrias paraadministrar segundo nossosplanos, tirando-as das experi-ncias da histria e do estudode todos os acontecimentosnotveis.

    Os cristos14 no se guiam 13 H.de Balzac, "Les illusions perdues",tomo III: "H duas histrias, a oficial,mentirosa, e a secreta, em que esto asverdadeiras causas dos acontecimen-tos". por essa razo que Ren Gunondiz o seguinte pg 25 de "Orient etOccident": "A verdadeira histria podeser perigosa para certos interesses pol-ticos".

    14 Empregamos a palavra cristo e

    pela prtica de observaesimparciais tiradas da histria,mas pela rotina terica, inca-paz de atingir qualquer resul-tado real. Por isso, no deve-mos contar com eles; que sedivirtam ainda durante algumtempo, vivendo de esperanasou de novas diverses, ouainda da saudade dos diverti-mentos que tiveram. Deixe-mo-los acreditar na importn-cia das leis cientficas quelhes inculcamos - meras teo-rias. com esse fim queconstantemente aumentamospor intermdio de nossa im-prensa sua confiana ceganessas leis. A classe intelectu-al dos cristos ficar cheia deorgulho com esses conheci-mentos, e sem os examinarlogicamente, por em aotodos os dados dessa cinciareunidos pelos nossos agentespara guiar seu esprito pelorumo que precisamos. cristos todas as vezes que encontramosno texto dos protocolos os termos judai-cos "goy" e " goiym". Segundo o eru-dito Saint-Yves d'Alveydre, no "L'Ar-chometre", assim os hebreus designam"O povo inorgnico privado de organi-zao direta em proveito dum Estadopoltico que lhe imponham letradosparasitrios". Esse significado quadraadmiravelmente bem com o pensamentodos "Protocolos".

  • No julgueis nossas afirma-es sem base; reparai noxito que soubemos criar parao Darwinismo, o Marxismo, o

    Nietzchismo. Pelo menospara ns, a influncia delet-ria dessas

    tendncias deve ser evidente15

    Temos necessidade de contarcom as ideias, os caracteres,as tendncias modernas dospovos para no cometermoserros na poltica e na admi-nistrao dos negcios. Nossosistema, cujas partes podemser expostas diferentementesegundo os povos que encon-tremos em nosso caminho,somente pode dar resultado sesua aplicao for baseada nosresultados do passado con-frontados com o presente.

    15 Ren Gunon observou e estudouadmiravelmente esta questo da cinciaque nos imposta de acordo com os"Protocolos". Consultar "Orient et Oc-cident", pg.20:"Negando ou ignorandotodo conhecimento puro ou supra-racional, a cincia abriu caminho quedevia levar logicamente, dum lado, aopositivismo e ao agnosticismo, queproduzem a mais estreita limitao dainteligncia e seu objeto: do outro, atodas as teorias sentimentalistas e vo-luntariosas que se esforam em criar noinfra- racional o que a razo no lhespode dar." Idem, pg.65: "A meia cin-cia assim adquirida, (pela vulgarizao), mais nefasta do que a ignorncia purae simples, pois mais vale nada saber doque estar com o esprito abarrotado deideias falsas..."

    Os Estados modernos possu-em uma grande fora criado-ra: a imprensa. O papel daimprensa consiste em indicaras reclamaes que se dizemindispensveis, dando a co-nhecer as reclamaes dopovo, criando descontentes esendo seu rgo.

    A imprensa encarna a liberda-de da palavra. Mas os Estadosno souberam utilizar essafora e ela caiu em nossasmos16 Por ela, obtivemosinfluncia, ficando ocultos;graas a ela, ajuntamos o ouroem nossas mos, a despeitodas torrentes de sangue e delgrimas que nos custou con-segui-lo... Resgatamos isso,sacrificando muitos dos nos-sos. Cada uma de nossas v-timas, diante de Deus, valemilhares de cristos.

    16 O domnio do judasmo na imprensa,nas agncias de informao, de publici-dade e distribuio de livros e jornais notria.

  • CAPTULO III

    1. A serpente simblica e sua significao.2. Instabilidade do equilbrio constitucional.3. O terror nos palcios.4. O Poder e a ambio.5. As mquinas de falar dos parlamentos.6. Os panfletos.7. Os abusos do poder.8. A escravido econmica.9. "A verdade do povo".10. Os aambarcadores e a aristocracia.11. O exrcito dos franco-maons judeus.12. A degenerescncia dos cristos.13. A fome e o direito do capital.14. A vinda e a coroao do "Senhor Universal".15. O objeto fundamental do programa das futuras escolas po-pulares dos franco-maons.16. O segredo da cincia da ordem social.17. Crise econmica geral.18. Segurana dos "nossos".19. O despotismo dos franco-maons o reinado da razo.20. Perda dum guia.21. A franco-maonaria e a "grande" revoluo francesa.22. O rei dspota do sangue de Sio.23. Causas da invulnerabilidade da franco-maonaria.24. A Liberdade.

    POSSO HOJE anunciar-vosque estamos perto do fim.Ainda um pouco de caminhoe o crculo da Serpente Sim-blica, que representa nossopovo, ser encerrado. Quandoesse crculo se encerrar, todos

    os Estados estaro dentrodele, fortemente emoldurados.O equilbrio constitucionalser em breve destrudo, por-que o temos falseado, a fimde que no cesse de inclinar-se para um lado e outro at

  • gastar-se completamente17.Os cristos julgavam terconstrudo bem solidamenteesse equilbrio e esperavamque os pratos da balana con-tinuassem no mesmo nvel.Mas, infelizmente para oscristos, as pessoas reinantesso rodeadas por seus pre-postos, que fazem tolices e sedeixam levar pelo seu podersem controle e sem responsa-bilidade. Devem esse poderao terror que reina nos pal-cios. As pessoas reinantes,no tendo mais contato comseu povo, nada podem con-certar com ele, fortalecendo-se contra os indivduos queaspiram ao poder. A fora cla-rividente das pessoas reinan-tes e a fora cega do povo,divididas por ns, perderamsua importncia; separadas,so to cegas como um cego

    17 Esse equilbrio a famosa Harmoniados poderes, to ao agrado dos constitu-cionalistas modernos. O poder, que um s, foi dividido em trs, e s vezes,em quatro: judicirio,legislativo, execu-tivo e moderador. Na luta pela imposi-o da ordem, ou dos interesses, fatal enaturalmente um deles se hipertrofia ese sobreleva os outros. Da a situaofalsa que se cria nos Estados, no cor-respondendo a realidade governamentalnunca ao que teoricamente a constitui-o preceitua.

    sem o seu bordo18

    Para impelir os ambiciosos aabusar do poder, opusemosumas s outras todas as for-as, desenvolvendo todas assuas tendncias liberais para aindependncia... Encorajamospara esse fim todas as tendn-cias, armamos todos os parti-dos e fizemos do poder o alvode todas as ambies. Trans-formamos os Estados em are-nas onde reinam os distrbi-os... Dentro de pouco tempo,as desordens e bancarrotassurgiro por toda a parte19.

    Os falastres inesgotveistransformaram as sesses dosparlamentos e as reuniesadministrativas em prliosoratrios. Jornalistas audacio-sos e panfletrios cnicos ata-cam diariamente o pessoal

    18 Eberlin, escritor judeu, "Les Juifs",pg.191: "Os judeus esto em toda aparte. No passam de 1% da populaoterrestre, e todavia, so os iniciados e osprimeiros adeptos de qualquer obrapoltica, econmica e social".

    19 preciso no esquecer - declara oimparcialssimo G. Batault em "Le pro-blme Juif", pgs. 55-56, "que a histriada civilizao h dois mil anos domi-nada por uma luta sem trguas, comdiversas alternativas e reveses, entre oesprito judaico e o esprito greco-romano".

  • administrativo. Os abusos dopoder, finalmente, prepararoa queda de todas as institui-es, e tudo ser destrudopela multido enlouquecida.

    Os povos esto mais escravi-zados ao trabalho pesado doque no tempo da servido eda escravido. possvel li-vrar-se de um modo ou deoutro da escravido e da ser-vido. possvel compactuarcom ambas. Mas impossvellivrar-se da misria. Os di-reitos que inscrevemos nasconstituies so fictciospara as massas; no so reais.Todos esses pretensos ""di-reitos do povo" somente po-dem existir no esprito e sopara sempre irrealizveis. Quevale para o proletrio curvadosobre seu trabalho, esmagadopela sua triste sorte, o direitodado aos falastres de falar,ou o direito concedido aosjornalistas de escrever todaespcie de absurdos mistura-dos com coisas srias, desdeque o proletariado no tira dasconstituies outras vanta-gens seno as miserveis mi-galhas que lhe lanamos denossa mesa em troca dum su-frgio favorvel s nossasprescries, aos nossos pre-

    postos e aos nossos agentes?

    Para o pobre diabo, os direi-tos republicanos so uma iro-nia amarga: a necessidadedum trabalho quase cotidianono lhe permite goz-los; emcompensao, tiram-lhe a ga-rantia dum ganho constante ecerto, pondo-o na dependn-cia das greves, dos patres edos camaradas.

    Sob a nossa direo, o povodestruiu a aristocracia, queera sua protetora e sua ama deleite natural, porque seu inte-resse era inseparvel do inte-resse do povo. Agora que aaristocracia foi destruda, elecaiu sob o jugo dos aambar-cadores, dos velhacos enri-quecidos, que o oprimem demodo impiedoso.

    Ns aparecemos ao operriocomo os libertadores dessejugo, quando lhe propusermosentrar nas fileiras do exrcitode socialistas20, anarquistas e 20 E. de Leveleye, "Le socialisme con-temporain", Paris, 1902, pg. 49, nota:"Os israelitas foram quase por toda aparte os iniciadores ou os propagadoresdo socialismo". A mesma opinio seencontra em Michels, "Les partis politi-ques", Paris, 1914, pg. 180: "O movi-mento socialista contemporneo, apesarde seu rtulo, de suas pretenses cient-ficas e de sua fraseologia tomada de

  • comunistas que sempre sus-tentamos sob o pretexto desolidariedade entre os mem-bros de nossa franco-maonaria social. A aristocra-cia, que gozava de pleno di-reito do trabalho dos operri-os, tinha interesse em que ostrabalhadores estivessem far-tos, fossem sadios e fortes.Nosso interesse, ao contrrio, que os cristos degenerem.Nosso poder reside na fomecrnica, na fraqueza do oper-rio, porque tudo isso o escra-viza nossa vontade, demodo que ele fique sem po-der, fora e energia de se opora ela. A fome d ao capitalmais direitos sobre o operriodo que a aristocracia recebiado poder real e legal.

    Pela misria e o dio invejosoque dela resulta, manobramosas multides e nos servimosde suas mos para esmagar osque se oponham aos nossosdesgnios.

    emprstimo aos costumes e ao gosto dotempo, deve ser considerado, do pontode vista ideolgico, como uma espciede movimento messinico, porque esttodo imbudo de concepes judaicas,todo penetrado de esprito israelita enele os judeus exercem to grande papelque se pode dizer preponderante."

    Quando chegar a hora de sercoroado nosso soberano uni-versal, essas mesmas mosvarrero todos os obstculosque se lhe anteponham.

    Os cristos perderam o hbitode pensar fora de nossos con-selhos cientficos. Por isso,no enxergam a necessidadeurgente de fazer o que nsfaremos, quando chegar onosso reinado, isto , ensinarnas escolas primrias a pri-meira de todas as cincias, anica verdadeira das cinciasda ordem social, da vida hu-mana, da existncia social,que exige a diviso do traba-lho, e por conseguinte, a divi-so dos homens em classes econdies21.

    preciso que cada um saibaque no pode existir igualda-de em virtude das diversasatividades a que cada qual destinado; que todos no po-dem ser igualmente respons-veis perante a lei; que, porexemplo, a responsabilidadeno a mesma naquele que,

    21 Porque os movimentos nacionalistase corporativistas ensinam isso, os ju-deus e seus scios de empreitada, judai-zantes, judaizados e altos maons osodeiam de morte

  • pelos seus atos, comprometetoda uma classe, e naqueleque somente atinge a sua hon-ra. A verdadeira cincia daordem social, em cujo segre-do no admitimos os cristos,mostraria a todos que o lugare o trabalho de cada um de-vem ser diferentes, para queno haja uma fonte de tor-mentos em consequncia dafalta de correspondncia entrea educao e o trabalho.

    Estudando essa cincia, ospovos obedecero de boavontade aos poderes e or-dem social estabelecida poreles no Estado. Ao contrrio,no estado atual da cincia, talqual a fizemos, o povo, acre-ditando cegamente na palavraimpressa, em consequnciados erros insinuados suaignorncia, inimigo de todasas condies que julga acimadele, porque no compreendea importncia de cada condi-o.

    Essa inimizade aumentarainda em virtude da criseeconmica que acabar porparar as operaes da Bolsa ea marcha da indstria.

    Quando criarmos, graas aosmeios ocultos de que dispo-

    mos por causa do ouro, que seacha totalmente em nossasmos, uma crise econmicageral, lanaremos rua multi-des de operrios, simultane-amente, em todos os pases daEuropa22.

    Essas multides por-se-ocom voluptuosidade a derra-mar o sangue daqueles queinvejam desde a infncia nasimplicidade de sua ignorn-cia e cujos bens podero en-to saquear23.

    22 A realizao dessa profecia docu-menta a veracidade dos "Protocolos".Com efeito, segundo os clculos fide-dignos de F. Fried em "La fin du capita-lisme", havia, no mundo em 1931, vintee dois milhes de desemprega-dos!!!(**lembrando a populao mun-dial da poca, nos pases industrializa-dos**) O resultado foram as chamadas"marchas da fome" por toda a parte...

    23 Confira-se o que se passou na Itlia,antes de Mussolini; na Alemanha, antesde Hitler; na Inglaterra, na Frana, naustria, na Espanha, nos Estados Uni-dos. Compare-se com as vrias marchasda fome em diversos pases. Ser poss-vel negar a evidncia do plano reveladodezenas de anos antes? (** o mesmovale para os dias atuais. Confira a reali-zao exata do plano nos dias atuais,um sculo depois. Como poderiam 2obscuros agentes da polcia secretaCzarista prever com preciso absolutaum sculo? Como os judeus podemnegar o livro se eles cumprem exata-mente todas as aes descritas nele? Esempre mantendo a mesma direo?

  • Elas no tocaro nos nossos,porque conheceremos de an-temo o momento do ataque etomaremos medidas acautela-doras24.

    Afirmamos que o progressosubmeteria todos os cristosao reinado da razo. Ser esseo nosso despotismo, que sabe-r acalmar todas as agitaescom justas severidades, extir-pando o liberalismo de todasas instituies.

    Quando o povo viu que lhefaziam tantas concesses ecomplacncias em nome daliberdade, julgou que era amoe senhor, e se lanou sobre opoder; porm, naturalmente,foi de encontro, como umcego, a muitos obstculos;ps-se a procurar um guia,no teve a ideia de voltar aoantigo e deps todos os pode-res aos nossos ps. Lembrai-vos da revoluo francesa, aque demos o nome de "gran-de"; os segredos de sua prepa-rao nos so bem conheci-

    Como negar um FLAGRANTE?**)

    24 Confira-se com as medidas acautela-doras dos bens dos Rothschild duranteos incndios e saques da Comuna deParis, em 1871, segundo Salluste, "LesOrigines Secrtes du Bolchevisme".

    dos, porque ela foi totalmentea obra de nossas mos25.

    25 A pg. 102 da notvel obra "Lestemps de la colre", Valry-Radot cha-ma as revolues liberais da Europa,sem exceo, "revolues judaicas".Tem toda a razo. Seno vejamos: Na"Iudische Rundschau", revista judaica,n4, de 1920, o lder judeu Dr. CaimWeissmann afirma categoricamente:"Nossa fora construtiva se transforma-r em fora destrutiva e poremos omundo inteiro em estado de fermenta-o" preciso dizer mais alguma coisa?No h mais clara confirmao dos"Protocolos" pela pena de um prpriojudeu! O judeu Marcus Elias Ravage,num artigo do n de janeiro de 1928 do"Century Magazine" assegura: "Tomaias trs principais revolues dos temposmodernos, a revoluo francesa, a nor-te-americana e a russa. Sero outra coi-sa seno o triunfo da ideia judaica dejustia social, poltica e econmica?"Outra vez uma declarao sem comen-trios. Recorramos ao judeu BernardLazare, no seu livro "L'Antismitisme",vol. I, pg. 247: "A Assemblia consti-tuinte obedeceu ao esprito que a guiavadesde suas origens, quando a 27 desetembro de 1791, declarou que os ju-deus gozariam em Frana dos direitosde cidados..." No vol. II, pg.7-8,"Esse decreto estava preparado de longadata, preparado pelo trabalho da comis-so nomeada, pelos escritos de Lessinge Dohm, pelos de Mirabeau e Gregoire.Era o resultado lgico dos esboos ten-tados desde alguns anos pelos judeus eos filsofos. Mendelsohn, (o judeu BenMoiss), na Alemanha, fora seu pro-motor, e mais adiante, defensor. E foiem Berlim, nos sales de Henriqueta deLemos (judia de origem portuguesa),que Mirabeau se inspirou no convviode Dohm". No mesmo volume, pg. 9:

  • "A judiaria se reunia em Berlim com amocidade revolucionria alem nossales de H. de Lemos e de Raquel deVarnhagen (outra judia)" pg. 48,Bernard Lazare completa suas magnfi-cas revelaes: "Antes de tudo, a Re-voluo Francesa foi uma revoluoeconmica. Se pode ser considerada otermo duma luta de classes, deve-setambm ver nela o resultado duma lutaentre duas formas de capital, o capitalimobilirio e o captal-mvel, o capitalreal e o capital industrial e agiota. Coma supremacia da nobreza desapareceu asupremacia do capital rural, e a supre-macia da burguesia permitiu a suprema-cia do capital industrial e agiota. Aemancipao do judeu est ligada histria da preponderncia desse capitalindustrial. O carter internacional ejudaico da Revoluo Francesa noescapou, h mais de um sculo, obser-vao do cavalheiro de Malet, na suaobra "Recherches historiques et politi-ques qui prouvent l'existence d'une sectervolutionnaire, son antique origine, sonorganisation, ses moyens, ainsi que sonbut; et devoilent entierment l'uniquecause de la Rvolution Franaise", Pa-ris, edio Gide Fils, 1817. Eis o que elediz: "Existe uma nao especial quenasceu e cresceu nas trevas, no meio detodas as naes civilizadas, com o fimde submet-las todas ao seu domnio".(escrito em 1817!) O imparcialssimoBatault escreve pgina 148 de seulivro j citado: "Depois, veio a Revolu-o Francesa, que trouxe aos judeus suaemancipao na Frana e a preparou aoestrangeiro." Da as revolues judaicasde Valry-Radot, confirmadas em Gra-etz, em "Histoire des Juifs", vide pgs.418-421: "A revoluo de 1848 trouxenovas melhoras situaco dos judeus,tendo seu reflexo em Viena e Berlim,provocando a completa emancipaodos judeus da ustria e Alemanha; al-

    Desde ento, levamos o povode decepo em decepo, afim de que renuncie mesmo ans, em proveito do rei-dspota do sangue de Sio,que preparamos para o mun-do26.

    Atualmente somos invulner-veis como fora internacional,porque quando nos atacamem um Estado, somos defen-didos nos outros. A infinitacovardia dos povos cristos,que rastejam diante da fora,que so impiedosos para afraqueza e para os erros, po-rm indulgentes para os cri-mes, que no querem suportaras contradies da liberdade,que so pacientes at o mart-rio diante da violncia dumdespotismo ousado, tudo issofavorece nossa independn-cia. Sofrem e suportam dos

    guns mesmo foram eleitos deputados.Essa revoluo teve consequncias fa-vorveis para eles at na Rssia e nosEstados do Papa."

    26 "La litterature des pauvres dans laBible", do escritor judeu Isidoro Loeb,Paris, 1882, pg. 218: "Com ou sem oRei-Messias, os judeus sero como ocentro da humanidade, em torno do qualse reuniro os gentios, depois de suaconverso a Deus. A unidade da huma-nidade se far pela unidade religiosa"(100% de acordo com os protocolos.)

  • primeiros ministros de hojeabusos pelo menor dos quaisteriam decapitado vinte reis.

    Como explicar tal fenmeno etal incoerncia das massaspopulares em face dos acon-tecimentos que parecem damesma natureza ?

    Esse fenmeno se explicapelo fato de fazerem essesditadores - primeiros minis-tros - dizerem baixinho aopovo que, se causam mal aosEstados, isto com o fito derealizar a felicidade dos po-vos, sua fraternidade interna-cional, a solidariedade, os di-reitos iguais para todos. Natu-ralmente, no se lhe diz queessa unidade ser feita sobnossa autoridade.

    E eis como o povo condenaos justos e absolve os culpa-dos, persuadindo-se cada vezmais que pode fazer o que lheder na veneta. Nessas condi-es, o povo destri toda es-tabilidade e cria desordens acada passo.

    A palavra "liberdade" pe associedades humanas em lutacontra toda fora, contra todopoder, mesmo o de Deus e oda natureza. Eis porque, nonosso domnio, excluiremos

    essa palavra do vocabulriohumano por ser o princpio dabrutalidade que transmuda asmultides em animais fero-zes. verdade que essas ferasadormecem logo que se em-briagam com sangue, sendo,ento, fcil encade-las. Masse no lhes der sangue, noadormecem e lutam27.

    27 Para isso, os judeus atiadores derevolues no tem poupado o sanguedos cristos. Vide as estatsticas dasvtimas do terror na Frana, da Tcheka(**futura KGB**) na Rssia, de Bela-Kun na Hungria, das Astrias, etc...Lede esta declarao do judeu bolche-vista Lunatcharsky: "Ns amamos odio! devemos pregar o dio. S por elepoderemos conquistar o mundo."

  • CAPTULO IV

    .

    1. As diversas fases duma repblica.2. A franco-maonaria externa.3. A liberdade e a f.4. A concorrncia internacional do comrcio e da indstria.5. papel da especulao.6. culto do ouro.

    TODA repblica passa pordiversas fases28. A primeiracompreende os primeiros diasde loucura dum cego que seatira para a direita e para aesquerda. A segunda a dademagogia, de onde nasce aanarquia; depois vem inevita-velmente o despotismo, noum despotismo legal e franco,mas um despotismo invisvele ignorado, todavia sensvel;despotismo exercido por umaorganizao secreta, que age

    28 Kadmi-Cohen, "Nmades", pgs.152,153: "De modo geral, por toda aparte, os judeus so republicanos. Arepblica, que tende ao nivelamento, foisempre uma de suas mais caras aspira-es." - "Seu dio de toda autoridadedinstica ou pessoal, seu sincero amordas instituies republicanas, sua repul-sa por toda injustia acham sua explica-o no unitarismo, ideal de sua raa."timo! Repblica para os outros seesfacelarem; autocracia para o seu do-mnio...

    com tanto menos escrpuloquanto se acoberta por meiode diversos agentes, cujasubstituio no s a no aprejudica, como a dispensa degastar seus recursos, recom-pensando longos servios.

    Quem poder derrubar umafora invisvel? Nossa fora assim. A franco-maonariaexterna serve unicamente paracobrir nossos desgnios; oplano de ao dessa fora, olugar que assiste, so inteira-mente ignorados do pblico.

    A prpria liberdade poderiaser inofensiva e existir noEstado, sem prejudicar a li-berdade dos povos, se repou-sasse nos princpios da crenaem Deus, na fraternidade hu-mana, fora da ideia de igual-dade contrariada pelas prpri-as leis da criao, que esta-belecem a subordinao. Com

  • tal f, o povo se deixaria go-vernar pela tutela das par-quias e marcharia humilde etranquilo sob a direo de seupastor espiritual, submetido distribuio divina dos bensdeste mundo. Eis porque preciso que destruamos a f,que arranquemos do espritodos cristos o prprio princ-pio da Divindade e do Esp-rito, a fim de substitu-lo pe-los clculos e pelas necessi-dades materiais29.

    Para que os espritos doscristos no tenham tempo deraciocinar e observar, neces-srio distra-los pela indstriae pelo comrcio. Desse modo,todas as naes procurarosuas vantagens e, lutandocada uma pelos seus interes- 29 Por isso, declara E. Fleg. na "Anto-logie Juive", pg. 261: "O judasmoorienta-se unicamente para o futuroterrestre." Por isso, numa confernciasob o patrocnio da loja La ParfaiteUnion, de Mulhouse (Frana) a 26 demaio de 1927, dizia o maon senadorBrhier: "Durante dois sculos, nossamais perigosa inimiga foi a Igreja". Porisso o judasmo e a Igreja, segundoKadmi-Cohen, em "Nmades", pg.181: "So dois contrrios, duas antino-mias, dois blocos que se defrontam".Por isso o "Rituel du 33me. degr duGrand Orient de France" declara: "Ani-quilar o catolicismo contra o qual todosos meios so bons".

    ses, no notaro o inimigocomum. Mas para que a li-berdade possa, assim, desa-gregar e destruir completa-mente a sociedade dos cris-tos, preciso fazer da espe-culao30 a base da indstria.Desta forma, nenhuma dasriquezas que a indstria tirarda terra ficar nas mos dosindustriais, mas sero sorvi-das pela especulao, isto ,cairo nas nossas burras.

    A luta ardente pela suprema-cia, os choques da vida eco-nmica criaro e j criaramsociedades desencantadas,frias e sem corao. Essas so-ciedades tero uma profunda

    30 Diz o judeu Kadmi-Cohen, "Nma-des", pgs. 88-89 "Tudo no semita especulao, de ideias ou de negcios,e, sob este ltimo aspecto, que hinovigoroso no canta ele glorificao dointeresse terrestre!" Batault diz em "Leproblme juif", pg.39: "Na finana,tudo se concentrou em algumas mosinvisveis, tudo se trama no silncio ena noite. Cmplices e solidrios, osautores so secretos e discretos. O ins-trumento so as operaes annimas dabolsa; compra e venda, venda e compra.Sob aes invisveis, os pratos da ba-lana do Destino oscilam.Contra a auto-ridade tirnica, contra o domnio doEconmico, possvel achar armas - ocorao dos homens e a alma dos po-vos, mas deixam-nas enferrujar na bai-nha..."

  • repugnncia pela poltica su-perior e pela religio. Seunico guia ser o clculo, isto, o ouro, pelo qual tero ver-dadeiro culto31, por causa dosbens materiais que pode pro-porcionar. Ento, as classesbaixas dos cristos nos segui-ro em nossa luta contra aclasse inteligente dos cristosno poder, nossos concorren-tes, no para fazer o bem,nem mesmo para adquirir ariqueza, mas simplesmentepor dio dos privilegiados.

    31 O culto do ouro pelo judeu comeana Bblia, com a adorao do Bezerrofundido por Aaro. Desde a mais altaantiguidade, o judeu cultiva e manobrao ouro. Por que razo os judeus intenta-ram um processo ao pretor Flaccus?(**poca do Imprio Romano**) Res-pondia Ccero, seu advogado, no "ProFlacco": "Vendo que o ouro era, porconta dos judeus, exportado todos osanos da Itlia e de todas as provnciaspara Jerusalm, Flaccus proibiu por umdito a sada do ouro da sia". BernardLazare, "L'Antismitisme", vol I, pg.174: "A medida que se avana, v-secom efeito, crescer nos judeus a preo-cupao da riqueza e toda sua atividadeprtica se concentrar em um comrcioespecial, refiro-me ao comrcio doouro.". Pg,.187: "O ouro deu aos ju-deus um poder que todas as leis polti-cas e religiosas lhes recusavam... De-tentores do ouro, tornaram-se Senhoresde seus Senhores..." Jack London, em"Le peuple de l'Abime": "O ouro opassaporte do judeu".

  • CAPTULO V

    1. Criao de forte concentrao do governo.2. Os modos da franco-maonaria se apoderar do poder.3. Por qu os Estados no conseguem entender-se.4. "Preeleio" dos judeus.5. ouro o motor de todos os mecanismos dos Estados.6. Os monoplios no comrcio e na indstria.7. A importncia da crtica.8. As instituies "como so vistas".9. Cansao causado pelos discursos.10. Como tomar conta da opinio pblica?11. A importncia da iniciativa privada.12. governo supremo.

    QUE FORMA de administra-o se pode dar a sociedadesem que se por toda parte pe-netrou a corrupo, em quesomente se atinge a riquezapor meio de surpresas hbeisque so meias- velhacadas;sociedades em que reina alicena de costumes, em que amoralidade somente seaguenta por causa dos casti-gos e leis austeras, no porprincpios voluntariamenteaceitos; em que os sentimen-tos de Ptria e Religio, soabafados por crenas cosmo-politas? Que forma de gover-no dar a essas sociedades seno a desptica, que descre-verei mais adiante? Regula-

    remos mecanicamente todosos atos da vida pblica denossos sditos por novas leis.Essas leis iro retomando umaa uma todas as complacnciase todas as liberdades demasi-adas concedidas pelos cristose nosso reinado se assinalarpor um despotismo to ma-jestoso que estar em condi-es, em qualquer tempo elugar, de fazer calar os cris-tos que nos queiram fazeroposio e que estejam des-contentes.

    Dir-nos-o que o despotismoa que me refiro no est deacordo com os progressosmodernos. Provarei o contr-rio.

  • Quando o povo consideravaas pessoas reinantes comopura emanao da VontadeDivina, se submetia semmurmurar ao absolutismo dosreis, porm desde o dia emque lhe sugerimos a ideia deseus prprios direitos, consi-derou essas pessoas comosimples mortais. A Uno Di-vina caiu da cabea dos reis,pois que lhe arrancamos acrena em Deus; a autoridadepassou para a rua, isto , paraum logradouro pblico, e nsnos apoderamos dela.

    Demais, a arte de governar asmassas e os indivduos pormeio de uma teoria e dumafraseologia habilmente com-binadas pelas regras da vidasocial e por outros meios en-genhosos, dos quais os cris-tos nada percebem, faz tam-bm parte de nosso gnio ad-ministrativo, educado na an-lise, na observao, em taissutilezas de concepo queno encontram rivais, poisque no h ningum comons para conceber planos deao poltica e de solidarieda-de. Somente os Jesutas nospoderiam igualar nesse ponto,porm ns conseguimos desa-credit-los aos olhos da plebe

    ignorante, porque eles cons-tituam uma organizao vis-vel, enquanto que ns oper-vamos ocultamente por meiode nossa organizao secreta.Alis, que importa ao mundoo amo que vai ter? seja o che-fe do catolicismo ou nossodspota do sangue de Sio?Mas para ns, que somos opovo eleito, a questo j no indiferente.

    Uma coligao universal dos(povos europeus) cristos po-deria dominar-nos por algumtempo, porm estamos garan-tidos contra contra esse perigopelas profundas sementes dediscrdia que j se no podemmais arrancar de seu corao.Opusemos uns aos outros osclculos individuais e nacio-nais dos cristos, seus diosreligiosos e tnicos, que hvinte sculos cultivamos. por isso que nenhum governoencontrar auxlio em partealguma; cada qual acreditarum acordo contra ns desfa-vorvel a seus prprios inte-resses. Somos muito fortes e preciso contar conosco. Aspotncias no podem concluiro mais insignificante acordosem que nele tomemos parte.

  • Per me reges regnant - "pormim reinam os reis". Nossosprofetas nos disseram quefomos eleitos por Deus mes-mo para governar a terra.Deus nos deu o gnio, a fimde podermos levar a cabo esseproblema. Embora surja umgnio no campo oposto, pode-r lutar contra ns, mas o re-cm-vindo no valer o velhohabitante; a luta entre ns sersem piedade e tal como nuncao mundo presenciou. Almdisso, os homens de gniochegariam tarde.

    Todas as engrenagens do me-canismo governamental de-pendem dum motor que estem nossas mos: esse motor o ouro. A cincia da economiapoltica, inventada por nossossbios, mostra-nos desdemuito tempo o prestgio realdo ouro.

    O capital, para ter liberdadede ao, deve obter o mono-plio da indstria e do comr-cio; o que j vai realizandoa nossa mo invisvel em to-das as partes do mundo32. 32 G. Batault "Le probleme juif", pgs.40-41: " conveniente notar que foi umbanqueiro judeu-ingls, o clebre eco-nomista David Ricardo, filho de umjudeu holands, emigrado em Londres,

    em fins do sculo XVIII, o inventor e oteorista duma concepo puramenteeconmica do mundo, que, hoje, o do-mina quase todo. O mercantilismo pol-tico contemporneo, os negcios acimade tudo, os negcios considerados fimsupremo dos esforos humanos, provmdiretamente de Ricardo. Demais, o fun-dador do socialismo cientfico, o judeu-alemo Karl Marx, se colocou no pr-prio terreno de Ricardo, para combat-lo, aproveitando grande nmero de suasconcepes, de seus argumentos, desuas teorias e concluses. O lao miste-rioso, a afinidade secreta que 37 de 6715/4/2009 14:30unem, apesar de tudo,os mercantilistas e os negocistas purita-nos aos bolchevistas provm, em grandeparte, de terem em comum, emboratirando concluses diferentes, a mesmaconcepo e a mesma viso do mundo,as quais so produtos essencialmentesemitas, sados dos crebros dos judeusRicardo e Marx. A concepo mstico-judaica da humanidade comum aoliberalismo puritano e ao socialismodito cientfico, do qual brotou o bolche-vismo." Por isso os judeus agem nomundo em dois plos opostos, quecompletam, porm, sua obra de desa-gregao da sociedades crists. O judeuEberlin o reconhece na pg. 51 de seulivro j citado: "O cosmopolitismo doagiota torna-se o internacionalismoproletrio e revolucionrio". Diz Ber-nard Lazare que a "alma do judeu dupla; dum lado o fundador do capi-talismo industrial, financeiro, agiota eespeculador, colaborando para a centra-lizao dos capitais destinada a destruira propriedade, a proletarizar os povos ea criar a socializao; do outro, combateo capitalismo em nome do socialismo,isto , da socializao total." Pelos doislados, os judeus atingem o mesmo fim.Assim, segundo a opinio do mesmoBernard Lazare, a Rothschild corres-

  • Essa liberdade dar fora po-ltica aos industriais e o povolhe ser submetido. Importamais, em nossos dias, desar-mar os povos do que lev-los guerra; importa mais serviras paixes incandescidas paranosso proveito do que acal-m-las; importa mais apode-rar-se das ideias de outrem ecoment-las do que bani-las.

    O problema capital do nossogoverno enfraquecer o esp-rito pblico pela crtica; fazer-lhe perder o hbito de pensar,porque a reflexo cria a opo-sio; distrair as foras doesprito, em vs escaramuasde eloquncia.

    Em todos os tempos, os po-vos, mesmo os mais simplesindivduos, tomaram as pala-vras como realidades, porquese satisfazem com a aparnciadas coisas e raramente se do

    pondem Marx e Lasalle. O judeu Kad-mi-Cohen explcito quanto ao mesmoassunto, escrevendo que Trotski eRothschild "marcam as oscilaes dopndulo judaico". (**Veja porque oscomunistas tiveram a revoluo de 1917financiada por banqueiros ociden-tais...**) O plano est claramente deli-neado nos "Protocolos". S os cegos eos ignorantes ainda no o perceberam...H tambm quem no o queira perce-ber...

    ao trabalho de observar se aspromessas relativas vidasocial foram cumpridas. Porisso, nossas instituies terouma bela fachada, que de-monstrar eloqentementeseus benefcios no que con-cerne ao progresso.

    Ns nos apropriaremos dafisionomia de todos os parti-dos, de todas as tendncias eensinaremos nossos oradoresa falarem tanto que toda agente se cansar de ouvi-los.

    Para tomar conta da opiniopblica, preciso torn-laperplexa, exprimindo de di-versos lados e tanto tempotantas opinies contraditriasque os cristos acabaro per-didos no seu labirinto e con-vencidos de que, em poltica,o melhor no ter opinio.So questes que a sociedadeno deve conhecer. S deveconhec-las quem a dirige.Eis o primeiro segredo 33.

    O segundo, necessrio para

    33 Essa obra de despistamento reali-zada sobretudo pela imprensa. Bastareparar como certos jornais em consr-cio ou associados manobram ou mani-pulam a opinio pblica em sentidosdiversos, quando sua direo geral nica.

  • governar com xito, consisteem multiplicar de tal modo osdefeitos do povo, os hbitos,as paixes, as regras de viverem comum que ningum pos-sa deslindar esse caos e queos homens acabem por no seentenderem mais aos outros.Essa ttica ter ainda comoefeito lanar a discrdia emtodos os partidos, desunindotodas as foras coletivas queainda no queiram submeter-se a ns; ela desanimar qual-quer iniciativa, mesmo genial,e ser mais poderosa do queos milhes de homens nosquais semeamos divergncias.Precisamos dirigir a educaodas sociedades crists demodo tal que suas mos seabatam numa impotncia de-sesperada diante de cadaquesto que exija iniciativa.

    O esforo que se exerce sob oregime da liberdade ilimitada impotente, porque vai deencontro aos esforos livresde outros. Da nascem doloro-sos conflitos morais, decep-es e insucessos. Fatigare-mos tanto os cristos comessa liberdade que os obriga-remos a nos oferecerem umpoder internacional, cuja dis-posio ser tal que poder,

    sem as quebrar, englobar asforas de todos os Estados domundo e formar o GovernoSupremo.

    Em lugar dos governos atu-ais, poremos um espantalhoque se denominar Adminis-trao do Governo Supremo.Suas mos se estendero paratodos os lados como pinas esua organizao ser to co-lossal que todos os povos te-ro de se lhe submeterem34.

    34 Segundo o "Jewish Guardian"("Sentinela Judaica") de 8 de outubro de1920, o chefe sionista Dr. CaimWeissmann, declarou no discurso comque saudou num banquete o rabinoHerz: "A ns, seu Povo Eleito, Deus deuo poder de nos espalharmos sem dano; oque para outros parece ser a nossa fra-queza , em verdade, nossa fora, e,assim, atingimos ao Domnio Universal.S nos resta edificar sobre essa base."No possvel ser mais claro! Em suaobra, na pg. 99, Isidoro Loeb diz:"Osjudeus tem tido esta alta ambio de veros gentios se agruparem em torno deles,e se unirem sob o nome do verdadeiroDeus". A ideia vem do fundo dos scu-los, acompanhando a trajetria da raa.O filsofo judeu-alexandrino Philonescreveu no "In Flaccum": "O castigodos sofistas vir no dia em que o Imp-rio Judeu, imprio da salvao, for esta-belecido no mundo." Recorramos aindaao erudito israelita do "L'Antismitis-me", Bernard Lazare, no tomo I, pgs.50-51: "Sem a lei, sem Israel, o mundono existiria, Deus o faria voltar aonada; e o mundo somente conhecer afelicidade quando submetido ao imprio

  • universal dessa lei, isto , ao impriodos judeus". Como consequncia disso,assegura B. Lazare: "Essa f em suapredestinao, em sua eleio, desen-volveu nos judeus um orgulho imenso.Passaram a considerar os no-judeuscom desprezo e mesmo com dio"(Tomo I, pg.52) (** Basta ver o queest escrito no Talmud. Veja o que fa-lam sobre os no-judeus**) O imparcialBatault, referenda essas afirmaesjudaicas: "Os judeus perduram, assim,atravs da miragem da idade do ouro, daera nova, dos tempos messinicos, emque o mundo viver em alegria e paz,submetido a Iav, escravizado pela lei,sob a direo sacerdotal, eleito pelaEternidade, amadurecido pela experin-cia, espera dessa hora nica." ("Leprobleme juif", pg. 104). "O sonhointernacionalista do judeu a unificaodo mundo pela lei judaica, sob a direoe domnio do povo sacerdotal" (pg.155) 39 de 67 15/4/2009 14:30 deestarrecer a coincidncia constante entreo esprito do judasmo, confessado pelosprprios judeus, e o texto dos "Proto-colos". Como duvidar de sua autentici-dade diante dessa confrontao e darealizao do que nele se profetiza?

  • CAPTULO VI

    1. Os monoplios; as fortunas dos cristos dependem dessesmonoplios.

    2. A aristocracia privada de riqueza territorial.3. comrcio, a indstria e a especulao.4. luxo.5. A alta do salrio e o encarecimento dos gneros de primeira

    necessidade.6. A anarquia e a embriaguez.7. sentido secreto da propaganda das teorias econmicas.

    CRIAREMOS em breveenormes monoplios, colos-sais reservatrios de riquezas,dos quais as prprias fortunasdos cristos dependero de talmodo que sero por eles de-voradas, como o crdito dosEstados no dia seguinte a umacatstrofe poltica35...

    35 O que se passou no mundo moderno,depois do aparecimento dos"Protocolos" autentica o plano judaico.Como poderiam adivinhar? Osmonoplios, os trustes, os cartis, osaambarcamentos multiplicaram-se portoda a parte e os jogos financeirosdevoraram os crditos de todos osEstados. Basta ler o formidvel edocumentadssimo livro "La fin ducapitalisme", de Fernand Fried, comprefcio do judeu Daniel Halvy,Edio Bernard Grasset, Paris, 1932,para verificar como as ideias- dinheirocriaram o capital e quais seusresultados: distribuio desigual de

    Os senhores economistasaqui presentes devem consi-derar a importncia dessacombinao!....

    Precisamos desenvolver portodos os meios possveis aimportncia de nosso Gover-no Supremo representando-ocomo protetor e remuneradorde todos os que se lhe sub-metam voluntariamente.

    A aristocracia dos cristosdesapareceu como fora pol-tica e no temos mais quecontar com ela; porm comoproprietria de bens territori-ais, poder prejudicar-nos na

    rendas e oligarquias financeiras, atragdia das massas, o socialismo, omarxismo, a crise, a paralisia e oendividamento dos Estados, tudo o quedecorre dos "Protocolos"...

  • medida da independncia deseus recursos. preciso, por-tanto, arrancar-lhe as suas ter-ras. O melhor meio para isso aumentar os impostos sobreseus bens de raiz, a fim deendividar a terra. Essas medi-das mantero a propriedadeterritorial num estado de ab-soluta sujeio36.

    Como os aristocratas cristosno sabem, de pais a filhos, secontentar com pouco, serorapidamente arruinados.

    Ao mesmo tempo, devemosproteger fortemente o comr-cio e a indstria, sobretudo aespeculao, cujo papel ser-vir de contrapeso indstria; 36 Esta parte do plano tem sidovisibilssima. Basta observar como 42de 67 15/4/2009 14:30por toda a parte,sem o menor estudo srio das realidadese condies locais, se grita contra olatifndio, e, ao menor surtorevolucionrio, se trata de distribuir asterras.Examine-se o aumento constantedos impostos sobre os bens de raiz emqualquer nao do mundo e se ficarassombrado da maneira como ojudasmo-manico sugere aoslegisladores e governantes todas asmedidas que deseja por em prtica.Fernand Fried, tratando da crisemoderna (**de 1929**), diz, porignorar a questo judaica (?), que nela,crise, "no h erro, mas fatalidade".Com efeito, o plano oculto todiablico que se transformou para ospovos cristos num novo destino.

    sem a especulao, a indstriamultiplicaria os capitais pri-vados e melhoraria a agricul-tura, libertando a terra dasdvidas criadas pelos bancosrurais. necessrio que a in-dstria tire terra o fruto dotrabalho, como o do capital,que nos d, pela especulao,o dinheiro de todo o mundo:lanados, assim, s fileirasdos proletrios, todos os cris-tos se inclinaro diante dens para terem ao menos odireito de viver37.

    Para arruinar a indstria doscristos, desenvolveremos aespeculao e o gosto doluxo, desse luxo que tudo de-vora. Faremos subir os salri-os, que, entretanto, no traroproveito aos operrios, por-que faremos, ao mesmo tem-po, o encarecimento dos g-neros de primeira necessida-de, devido, como apregoare-mos, decadncia da agri-cultura e da pecuria38; de-

    37 Tudo o que a est: separao dosinteresses da indstria e do comrciodos interesses da terra, estiolamento egarroteamento da agricultura,especulao, luxo desbragado, tudo issotemos visto e estamos vendo.38 o crculo vicioso de que fala F.Fried, op. cit. pg.122: "Vemos, naeconomia mundial, que se defrontam,

  • mais, habilmente e profun-damente subverteremos asfontes de produo, habituan-do os operrios anarquia eas bebidas alcolicas39, recor- no s a oferta e a procura paralisadas,sem esperana de se tornarem aequilibrar; mas tambm, dum lado, oscamponeses empobrecidos, incapazesde adquirir objetos manufaturados,mquinas e utenslios; do outro, asmassas operrias to empobrecidas queno podem mais satisfazer suasnecessidades indiretas de matriasprimas. Tanto menos o camponscompra trabalho quanto mais aproduo da indstria diminui,aumentando o nmero de fbricasfechadas e de desempregados, e osoperrios compram em menorquantidade de po ao campons. E ociclo recomea... O sistema est numbeco sem sada. Os depsitos, as salasdas fbricas sem vida, os exrcitos dedesempregados crescero ainda,incharo e chegaremos a morte pelocongelamento da economia mundial..."43 de 67 15/4/2009 14:30 J os crditosesto na maioria congelados, o que significativo (**entre 1929 e 1936**) Otexto dos "Protocolos" data de 30 anos(**hoje de 100 anos, e continua sendoseguido a risca**); o traado maldosodo plano. O texto de Fried data de 5anos: a verificao inocente dosresultados do plano.39 Nos pases de grandes massas cam-ponesas, sobretudo, os judeus se entre-gam ao comrcio das bebidas alcoli-cas, propagando com rara habilidade ovcio da embriagus. (** Veja quem soos donos da gigantesca Seagram...**)Segundo o judeu Bernard Lazare, em"L'Antismitisme", vol II, pg. 23, naRomnia, como alis, na Rssia, "elesarrematavam o monoplio da venda das

    rendo a todas as medidas pos-sveis para afastar da Terra oscristos inteligentes.

    Para impedir que essa situa-o seja vista prematuramentesob seu verdadeiro aspecto,mascararemos nossos verda-deiros desgnios com o pre-tenso desejo de servir s clas-ses trabalhadoras e de propa-gar os grandes princpioseconmicos que atualmenteensinamos.

    bebidas alcolicas..." Idem, pg. 24:"pela lei de 1856, foi-lhes retirado odireito de vender bebidas alcolicas".Em 1887, Calixto de Wolski escreviaem "La Russie Juive", pg. 55, que osjudeus tinham obtido, na Rssia, "odireito de venda de aguardente nos bo-tequins das pequenas cidades e doscampos, onde, para eles, a arte de em-brutecer os camponeses pela embria-gus, o abuso e a propaganda das bebi-das alcolicas se tornou a mais produti-va das especulaes."" (**conforme osprotocolos: degenerar os povos cristosao mesmo tempo que se eleva explo-rando pelos vcios deles e acumulandoriquezas atravs dessa indstria lucrati-va do vcio...**) Na Europa Oriental,havia mesmo uma designao prpriapara os judeus que se ocupavam davenda de bebidas alcolicas: eram osfelatakim. Assim, desta vez, os "Proto-colos" comprovam uma ao a que osjudeus j se vinham entregando e conti-nuam a entregar-se.

  • CAPTULO VII

    1. Porque preciso aumentar os armamentos.2. Fermentaes, discrdias e dios no mundo inteiro.3. Coao da oposio dos cristos pelas guerras e pela guerra

    geral.4. segredo o penhor do xito na poltica.5. A imprensa e a opinio pblica.6. Os canhes americanos, japoneses e chineses.

    O AUMENTO dos arma-mentos e do pessoal da pol-cia um complemento im-prescindvel do plano que es-tamos expondo. preciso queno haja mais, em todos osEstados, alm de ns, senomassas de proletrios, algunsmilionrios que nos sejamdedicados, policiais e solda-dos 40. Em toda a Europa,

    40 Parece no ser preciso comentar a"corrida armamentista" da qual diaria-mente falam os jornais, nem lembrarque as grandes fbricas de armas e mu-nies, os grandes estaleiros de constru-es navais e o monoplio do nquelesto nas mos de judeus... Por que noh meio dos governos decretarem ques o Estado pode fazer engenhos deguerra? Bastaria isto para diminuir osarmamentos e as possibilidades de guer-ra. bom, porm, notar o aumento vis-vel de foras policiais (especiais) nomundo inteiro: Brigadas de GuardasMveis na Frana, Brigadas de Choquena ustria e na Espanha, Polcias Espe-ciais no Brasil, etc...

    bem como nos outros conti-nentes, devemos suscitar agi-taes, discrdias e dios. Oproveito duplo. Dum lado,manteremos, assim, em res-peito todos os pases, que sa-bero que poderemos, nossavontade, provocar a desordemou restabelecer a ordem: to-dos esses pases se habitua-ro, pois, a nos considerarcomo um fardo necessrio.Do outro, nossas intrigas em-brulharo todos os fios queestenderemos nos gabinetesgovernamentais por meio dapoltica, dos contratos eco-nmicos e dos compromissosfinanceiros. Para atingir nossofim, precisaremos dar provade grande astcia no decursodos entendimentos e negocia-es; mas no que se chama "a

  • linguagem oficial", seguire-mos uma ttica oposta, pare-cendo honestos e conciliado-res. De tal modo, os povos eos governos cristos, queacostumamos a olhar somentea face do que lhe apresenta-mos, mais uma vez nos toma-ro com benfeitores e salva-dores da humanidade. A qual-quer oposio, deveremosestar em condies de fazerdeclarar guerra pelos vizinhosda nao que ousar criar-nosembaraos41; e, se esses pr-prios vizinhos se lembraremde se aliar contra ns, deve-mos repel-los por meio dumaguerra geral.

    O mais seguro caminho doxito em poltica o segredode todas as empresas (e inten-es); a palavra do diplomatano deve concordar com seusatos. Devemos obrigar os go-vernos cristos a obrar deacordo com este plano, queamplamente concebemos eque j est chegando suameta . A opinio pblica aju-

    41 Nos casos talo-Etope e da Rennia, aparente, claro, o trabalho do judas-mo nesse sentido. Maons e judeuschegaram a pregar na Frana a "guerrapreventiva contra a Alemanha".

    dar-nos-, essa opinio pbli-ca que o "grande poder", aimprensa, secretamente j psem nossas mos. Com efeito,com poucas excees, queno tem importncia, a im-prensa est toda em nossa de-pendncia. Em uma palavra,para resumir nosso sistema decoao dos governos cristosda Europa, faremos ver a umnossa fora por meio deatentados, isto , pelo terror; atodos, se todos se revoltaremcontra ns, responderemoscom os canhes americanos,chineses e japoneses42.

    42 O plano judeu , depois de armar osno europeus, insuflar-lhes ideias so-cialistas ou imperialistas e lan-loscontra a Europa. Em "La crise du mon-de moderne", pgs. 203-204, RenGunon pressentiu o problema: "Hojeexistem orientais que mais ou menosesto completamente ocidentalizados(ou melhor, judaizados), que abandona-ram sua tradio para adotar todas asaberraes do mundo moderno e esseselementos desviados, graas ao ensinodas universidades europias e america-nas, se tornam nas suas ptrias causasde perturbao ou agitao." Veja ocomunismo anarquizando a China, oTurquesto, e a Prsia, j tomando contada Monglia e pretendendo espraiar-sepela sia.

  • CAPTULO VIII

    1. Uso equvoco do direito terico.2. Os colaboradores do regime franco-maon.3. Escolas particulares e de educao superior inteiramente

    particular.4. Economistas e milionrios.5. A quem se deve confiar os postos de responsabilidade no

    governo.

    DEVEMOS apropriar-nos detodos os instrumentos de quenossos adversrios possamempregar contra ns. Deve-mos buscar nas sutilezas edelicadezas da lngua jurdicauma justificao para o casoem que tenhamos de pronun-ciar sentenas que possamparecer muito ousadas e in-justas, porque mister expri-mir essas sentenas em ter-mos que tenham a aparnciade ser mximas morais muitoelevadas, conservando seucarter legal43. Nosso regime 43 O culto do jurista, sobretudo do her-meneuta, na sociedade moderna, re-sultado da propaganda judaica. Destina-se criao desses juristas ocos e pre-tensiosos que servem, s vezes incons-cientemente, a Israel e as sociedadessecretas para irem subindo na vida. Osjudeus tem de usar o direito tericocontra os cristos, porque entre eles onosso direito no tem curso e valia. Osjudeus possuem um cdigo de leis se-

    creto que se denomina 49 de 6715/4/2009 14:30"Schulam Aruch", isto, "A mesa servida", tirado do Talmudno sculo XVI pelo rabino Jos Auaro.A primeira edio foi feita em veneza,em 1565. A segunda, revista, comentadae corrigida, pelo rabino Moses Isserles,se imprimiu em Cracvia, em 1573. Osjudeus ocultam e negam a existnciadesse cdigo. Johann AndreasEisenmenger, no sculo XVIII, Henri-que George Loewe e Joo di Pauli, nosculo XIX, fizeram tradues que logodesapareceram de circulao. O Dr.Briman, que, sob o pseudnimo deJustus, publicou no "Der Iudenspiegel"("O espelho judaico") alguns trechos do"Schulan Aruch", sofreu terrveis perse-guies, que terminaram em retumbanteprocesso. Esse cdigo no reconhecedireito algum aos cristos, nem de pro-priedade, nem de famlia; nega-lhes afaculdade de dar testemunho e permiteque o judeu o roube e espolie. No "Sto-cken ha mischpath", 2,1, declara que oBeth-Dine pode condenar morte,quando julgar isso oportuno, "mesmo seo crime no merecer a pena de morte".Cf. Icher, "Der Iudenspiegel in dichteder Harhbeit"; Henri Ellenberger, "Ma-nuel d'Histoire", Tomo XVI; V. Dangen,"La loi scrte juive"; Fara, "Le Schou-

  • deve rodear-se de todas asforas da civilizao, no meiodas quais dever obrar. Rode-ar-se- de publicistas, juris-consultos experientes, admi-nistradores, diplomatas, en-fim, homens preparados poruma educao superior espe-cial em escolas especiais. Es-ses homens conhecero todosos segredos da existncia so-cial, todas as linguagens for-madas de letras ou de termospolticos, todos os bastidoresda natureza humana, todas ascordas sensveis que deverosaber tocar. Essas cordas soo feitio do esprito dos cris- lan Arouch", in "La libre parole", n11,novembro de 1934. (Nota para os diasatuais: note como o judeu distorce osconceitos a seu favor: classificam comopropaganda de dio toda crtica a seurespeito; usam e abusam de rtuloscomo "anti- semita", "racista" e "nazis-ta" a qualquer um que se oponha a eles,de maneira covarde e difamatria. Po-rm agem dessa mesma maneira, outambm no dio o que eles promo-vem quando fazem propaganda anti-europia, especialmente anti alem?Toda difamao de um povo, para sem-pre, tambm no dio? Todos os 50 de67 15/4/2009 14:30filmes que fazemcontra os alemes no dio tambm?Quando elementos como Daniel Gol-dhagen expressam "prolas" como "omau gene alemo", isso no propa-ganda de dio, calnia e difamao???Julgue voc mesmo...)

    tos, suas tendncias, seusdefeitos, seus vcios e suasqualidades, suas particulari-dades classe ou condio.Fica bem entendido que essescolaboradores de gnio donosso governo no sero to-mados entre os cristos, ha-bituados a fazer seu trabalhoadministrativo sem cuidar desua utilidade. Os administra-dores cristos assinam papissem ler; servem por interesseou por ambio.

    Rodearemos nosso governopor uma multido de econo-mistas. Eis porque as cinciaseconmicas so as mais im-portantes a serem ensinadasaos judeus. Rodear-nos-emosduma pliade de banqueiros,industriais, capitalistas, e so-bretudo milionrios, porque,em suma, tudo ser decididopelas cifras.

    Durante certo tempo, at omomento em que no houvermais perigo em confiar ospostos de responsabilidade denossos Estados a nossos ir-mos judeus, confi-los-emosa indivduos cujo passado ecujo carter sejam tais quehaja um abismo entre eles e opovo, a homens tais que, em

  • caso de desobedincia as nos-sas ordens, no lhe reste outracoisa a esperar seno a con-denao ou o exlio, a fim deque defendam nossos interes-ses at o derradeiro alento44.

    44 Eis porque aqueles que no conhecemos bastidores dos governos no podemcompreender que s se escolham paraos altos cargos indivduos sem moral esem dignidade. Os outros no servem aIsrael. So afastados.

  • CAPTULO IX

    1. Aplicao dos princpios manicos para refazer a educa-o dos povos.

    2. A palavra de ordem franco-manica.3. Importncia do anti-judasmo.4. As ditadura da franco-maonaria.5. terror.6. Aqueles que servem franco-maonaria.7. A fora "inteligente" e a fora cega dos reinos cristos.8. Comunho do poder com o povo.9. A arbitrariedade liberal.10. Usurpao da instruo e da educao.11. Interpretao das leis. Os metropolitanos.

    NA APLICAO de nossosprincpios, prestai ateno aocarter do povo no meio doqual vos encontrardes eobrardes; uma aplicao gerale uniforme desses princpios,antes de refazermos a educa-o geral do povo, no lograrxito. Mas aplicando-os pru-dentemente, vereis que se nopassaro dez anos para setransformar o carter maisobstinado e para que conte-mos mais um povo em nossadependncia.

    Quando nosso reinado che-gar, substituiremos nossa pa-lavra de ordem - Liberdade,Igualdade e Fraternidade -no por outra palavra de or-

    dem, porm pelas mesmaspalavras transformadas emideias; diremos: "direito li-berdade", "dever de igualda-de" e "ideal de fraternidade"...Agarremos o touro pelos chi-fres... De fato, j destrumostodos os governos, exceto onosso, embora haja aindamuitos governos de direito45 .

    45 Diz E. Eberlin em seu livro "LesJuifs", pg. 201: "Quanto mais umarevoluo radical, mais liberdade eigualdade resultam para os judeus. Todanova corrente de progresso consolida aposio dos judeus." B. Lazare, "L'Anti-smitisme", vol II, pg. 17: "... a assi-milao legal acabou na Frana, em1830, quando Lafitte fez inscrever oculto judeu no oramento. Era o dasa-bamento definitivo do Estado Cristo,embora o Estado Leigo ainda no esti-

  • Nos dias que correm, se al-guns Estados levantam pro-testos contra ns, fazem-nopr frmula, e por nossa or-dem, porque seu antijudasmonos necessrio para gover-nar nossos irmos menores.No vos explicarei isso maisclaramente, porque esse as-sunto j foi tratado em nossosentendimentos.

    Na realidade, no h maisobstculos nossa frente.

    vesse completamente constitudo. Em1839, o derradeiro vestgio das antigasseparaes entre judeus e cristos desa-pareceu com a abolio do juramentoMore Judaico. A assimilao moral nofoi assim to completa." Idem, pg. 54:"Os israelitas deveram sua emancipaoa um movimento filosfico coincidindo( muita concidncia!) com um movi-mento econmico e no a abolio dasprevenes seculares que existiam con-tra eles". Idem, pg 21-22: "Somenteem 1848 os israelitas austracos se tor-naram cidados . Na mesma poca, suaemancipao se fez na Alemanha, naGrcia, na Sucia, na Dinamarca. Denovo, os judeus deveram sua indepen-dncia ao esprito revolucionrio, que,mais uma vez, vinha da Frana. Ewer-beck, em "Qu'est ce que la Bible?",Paris, 1850, pgs. 628-660, traduz estestrechos de Karl Marx num artigo sobreBruno Bauer: "O judeu trabalha em prlda ideia emancipadora universal... Aemancipao judaica, na sua extremasignificao, a emancipao da huma-nidade dos laos que o judasmo lheimps..."

    Nosso Governo Supremo estem condies extralegais que conveniente denominar comum termo forte e enrgico:ditadura. Posso afirmar cons-cientemente que somos atu-almente legisladores; pronun-ciamos as sentenas da justi-a, condenamos morte eperdoamos; estamos comochefes de nossas tropas mon-tados no cavalo do generalcomandante. Governaremoscom mo firme, porque nosapoderamos dos restos dumpartido outrora forte e hojesubmetido por ns. Temos nasmos ambies desmedidas,muita avidez ardente, vingan-as sem piedade. dios e ran-cores46.

    De ns promana o terror quetudo invade. Temos a nossoservio homens de todas asopinies, de todas as doutri-nas; restauradores de monar-quias, demagogos, socialistase comunistas e toda a sorte deutopistas; atrelamos o mundo

    46 Cf. Polzer Hodlizt, "Kaiser Karl",Viena, 1929, pgs. 302, 385, palavrasatribudas a Anatole France: "A demo-cracia no tem corao nem entranhas.A servio das foras do Ouro sempiedade e desumana!" Est conforme...

  • inteiro ao nosso carro: cadaqual mina de seu lado os der-radeiros restos do poder, es-forando-se por derrubar tudoo que ainda se mantm de p.Todos os Estados sofrem comessas perturbaes, pedemcalma e esto dispostos a tudosacrificar pela paz; mas nsno lhes daremos a paz, en-quanto no reconheceremnosso Governo Supremo,abertamente e humildemente.

    O povo se ps a gritar que necessrio resolver a questosocial por meio dum acordointernacional. A diviso dopovo em partidos ps todosesses partidos nossa dispo-sio, porque para sustentarsua luta de emulao preci-so dinheiro e ns que temostodo o dinheiro.

    Poderamos recear a alianada fora inteligente das pes-soas reinantes com a foracega do povo, mas tomamostodas as medidas possveiscontra essa eventualidade:entre essas duas foras er-guemos a parede do medorecproco. Deste modo, a for-a cega do povo nossoapoio e seremos os nicos agui-la; saberemos dirigi-la

    com segurana para os nossosfins.

    A fim de que a mo do cegono possa repelir a nossa di-reo, devemos estar de tem-pos em tempos em comunica-o direta com ele, seno pes-soalmente, pelo menos pormeio de nossos mais fiis ir-mos. Quando formos um po-der recon