PROVA 07 - ARQUIVOLOGIA

download PROVA 07 - ARQUIVOLOGIA

of 15

Transcript of PROVA 07 - ARQUIVOLOGIA

07CONHECIMENTO: REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOL OLOGIA ARQUIVOLOGIALEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 70 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

LNGUA PORTUGUESA Questes Pontos 1 a 10 1,0 -

LNGUA INGLESA Questes Pontos 11 a 20 0,8 -

RACIOCNIO LGICO QUANTITATIVO Questes Pontos 21 a 30 0,7 -

CONHECIMENTO ESPECFICO Questes 31 a 40 41 a 50 Pontos 1,0 1,5 Questes 51 a 60 61 a 70 Pontos 2,0 3,0

b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas. 02 03 04 Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTORESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferogrfica de tinta na cor azul ou preta. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de preferncia de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 -

A

C

D

E

Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA. Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivo de segurana, ao candidato somente ser permitido levar seu CADERNO DE QUESTES faltando 1 (uma) hora ou menos para o trmino das provas.

06

-

07 08

-

09 10

-

11 12

-

O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS e 30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOSTA. As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

JANEIRO / 2010

2REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

LNGUA PORTUGUESAConsidere o texto a seguir para responder s questes de nos 1 a 4. Texto I TITANIC NEGREIRO O Brasil um navio negreiro em direo ao futuro. Um negreiro, com milhes de pobres excludos nos pores sem comida, educao, sade e uma elite no convs, usufruindo de elevado padro de consumo em direo a um futuro desastroso. O Brasil um Titanic negreiro: insensvel aos pores e aos icebergs. Porque nossa economia tem sido baseada na excluso social e no curto prazo. [...] Durante toda nossa histria, o convs jogou restos para os pores, na tentativa de manter uma mo de obra viva e evitar a violncia. Fizemos uma economia para poucos e uma assistncia para enganar os outros. [...] O sistema escravocrata acabou, mas continuamos nos tempos da assistncia, no lugar da abolio. A economia brasileira, ao longo de nossa histria, desde 1888 e sobretudo nas ltimas duas dcadas, em plena democracia, no comprometida com a abolio. No mximo incentiva a assistncia. Assistimos meninos de rua, mas no nos propomos a abolir a infncia abandonada; assistimos prostitutas infantis, mas nem ao menos acreditamos ser possvel abolir a prostituio de crianas; anunciamos com orgulho que diminumos o nmero de meninos trabalhando, mas no fazemos o esforo necessrio para abolir o trabalho infantil; dizemos ter 95% das crianas matriculadas, esquecendo de pedir desculpas s 5% abandonadas, tanto quanto se dizia, em 1870, que apenas 70% dos negros eram escravos. [...]Na poca da escravido, muitos eram a favor da abolio, mas diziam que no havia recursos para atender o direito adquirido do dono, comprando os escravos antes de liber-los. Outros diziam que a abolio desorganizaria o processo produtivo. Hoje dizemos o mesmo em relao aos gastos com educao, sade, alimentao do nosso povo. Os compromissos do setor pblico com direitos adquiridos no permitem atender s necessidades de recursos para educao e sade nos oramentos do setor pblico.

40

45

Uma economia da abolio tem a obrigao de zelar pela estabilidade monetria, porque a inflao pesa sobretudo nos pores do barco Brasil; no possvel tampouco aumentar a enorme carga fiscal que j pesa sobre todo o pas; nem podemos ignorar a fora dos credores. Mas uma nao com a nossa renda nacional, com o poder de arrecadao do nosso setor pblico, tem os recursos necessrios para implementar uma economia da abolio, a servio do povo, garantindo educao, sade, alimentao para todos. [...]BUARQUE, Cristovam. O Globo. 03 abr. 03.

5

1A ideia central do artigo baseia-se na viso de que preciso estabelecer uma economia da abolio, dando acesso a todos, evitando, assim, uma poltica assistencialista e excludente. Qual dos trechos do artigo transcritos a seguir NO apresenta o argumento de consistncia compatvel com essa tese? (A) Porque nossa economia tem sido baseada na excluso social e no curto prazo. (l. 6-8) (B) A economia brasileira, [...] sobretudo nas ltimas duas dcadas, em plena democracia, no comprometida com a abolio. (l. 15-18) (C) muitos eram a favor da abolio, mas diziam que no havia recursos para atender o direito adquirido do dono, comprando os escravos antes de liber-los. (l. 30-33) (D) Os compromissos do setor pblico [...] no permitem atender s necessidades de recursos para educao e sade nos oramentos do setor pblico. (l. 36-39) (E) ...uma nao com a nossa renda nacional, [...]tem os recursos necessrios para implementar uma economia da abolio, (l. 45-48)

10

15

20

25

2O articulista parte de uma associao que explicitada pelo ttulo do texto. Tal associao, envolvendo o Titanic e o perodo histrico brasileiro escravocrata, revela uma estratgia discursiva que visa a provocar no leitor uma reao de (A) revolta. (B) descaso. (C) conscientizao. (D) complacncia. (E) acomodao.

30

35

3REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

3O Brasil um Titanic negreiro: insensvel aos pores e aos icebergs. (l. 5-6) A relao de sentido que os dois pontos estabelecem, ligando as duas partes, visa a introduzir uma (A) ideia de alternncia entre as duas partes da frase. (B) ideia que se ope quela dada anteriormente. (C) adio ao que foi sugerido na primeira parte da frase. (D) concluso acerca do que foi mencionado antes. (E) explicao para a viso assumida na primeira parte da frase. 4 A economia brasileira [...], em plena democracia, no comprometida com a abolio. (l. 15-18). Nos dicionrios, a palavra abolio assume o sentido de extino, de supresso. No texto, essa palavra alarga seu sentido e ganha o valor de (A) excluso. (B) legitimao. (C) regulamentao. (D) incluso. (E) abonao. Considere o texto a seguir para responder s questes de nos 5 e 6. Texto II CANDIDATOS PRESIDNCIA DA OAB/RJ ESTO VIOLANDO REGRAS DE PROPAGANDA Campanha das duas chapas causa poluio visual em vrias cidades Os dois principais candidatos presidncia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seo Rio de Janeiro, esto violando as regras de propaganda eleitoral em vigor. Ambos vm promovendo poluio visual, instalando faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. O material pode ser visto preso em passarelas, fincado nos jardins do Aterro do Flamengo, em vrios pontos da orla martima e na esquina das Avenidas Rio Branco e Almirante Barroso, entre outros locais. [...] O prprio presidente da Comisso eleitoral da OAB/RJ disse ontem que a propaganda tem que ser mvel: Faixas e cartazes so permitidos desde que estejam sendo segurados por pessoas. Esse material no pode ser fixo disse ele [...]O Globo. 11 nov. 09. (Adaptado)

5Analise as afirmaes a seguir. H uma inadequao quanto concordncia nominal em relao ao termo seguradas, no ltimo pargrafo do texto.

PORQUE O termo com valor de adjetivo, posposto, quando se refere a substantivos de gneros diferentes, deve concordar ou no masculino ou com o mais prximo, portanto a concordncia adequada seria segurados. A esse respeito conclui-se que (A) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda justifica a primeira. (B) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda no justifica a primeira. (C) a primeira afirmao verdadeira e a segunda falsa. (D) a primeira afirmao falsa e a segunda verdadeira. (E) as duas afirmaes so falsas.

6Ambos vm promovendo poluio visual, instalando faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (l. 4-6). A segunda orao do perodo pode ser substituda, sem a alterao de sentido, por Ambos vm promovendo poluio visual... (A) caso instalem faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (B) uma vez que instalam faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (C) logo instalam faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (D) entretanto instalam faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado. (E) ainda que instalem faixas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado.

5

10

15

4REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

Considere o texto a seguir para responder s questes de nos 7 a 9.

7A crnica se inicia negando a tese da Teoria da Evoluo. Essa estratgia tem como objetivo (A) atrair a ateno do leitor, pois apresenta sua tese logo no comeo. (B) contrastar de maneira ldica o incio do texto e o seu final. (C) ironizar a postura do cientista britnico em suas pesquisas. (D) apresentar o argumento de outrem para contestar em seguida. (E) revelar outras tendncias sobre o assunto teoria da evoluo.

Texto III OS VENENOSOSO veneno um furo na teoria da evoluo. De acordo com o darwinismo clssico os bichos desenvolvem, por seleo natural, as caractersticas que garantem a sua sobrevivncia. Adquirem seus mecanismos de defesa e ataque num longo processo em que o acaso tem papel importante: a arma ou o disfarce que o salva dos seus predadores ou facilita o assdio a suas presas reproduzido na sua descendncia, ou na descendncia dos que sobrevivem, e lentamente incorporado espcie. Mas a teoria darwiniana de progressivo aparelhamento das espcies para a sobrevivncia no explica o veneno. O veneno no evoluiu. O veneno esteve sempre l. Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vida o fez assim. Que ele foi ficando venenoso com o tempo, que s descobriu que sua picada era txica por acidente, que nunca pensou etc. O veneno sugere que existe, sim, o mal-intencionado nato. O ruim desde o princpio. E o que vale para serpentes vale para o ser humano. Sem querer entrar na velha discusso sobre o valor relativo da gentica e da cultura na formao da personalidade, o fato que no d para evitar a constatao de que h pessoas venenosas, naturalmente venenosas, assim como h pessoas desafinadas. A comparao no descabida. Acredito que a mente um produto cultural, e que descontadas coisas inexplicveis como um gosto congnito por couve-flor ou pelo Bolero de Ravel, somos todos dotados de basicamente o mesmo material ceflico, pronto para ser moldado pelas nossas circunstncias. Mas ento como que ningum aprende a ser afinado? Quem desafinado no tem remdio. Nasce e est condenado a morrer desafinado. No peito de um desafinado tambm bate um corao, certo, e o desafinado no tem culpa de ser um desafio s teses psicolgicas mais simpticas. Mas . Matemtica se aprende, at alemo se aprende, mas desafinado nunca fica afinado. Como venenoso de nascena. O que explica no apenas o crime patolgico como as pequenas vilanias que nos cercam. A pura maldade inerente a tanto que se v, ouve ou l por a. O insulto gratuito, a mentira infamante, a busca da notoriedade pela ofensa aos outros. Ressentimento ou amargura so caractersticas humanas adquiridas, compreensveis, que explicam muito disto. Pura maldade, s o veneno explica.VERISSIMO, Luis Fernando. O Globo. 24 fev. 05.

5

10

8Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vida o fez assim. Que ele foi ficando venenoso com o tempo, que s descobriu que sua picada era txica por acidente, que nunca pensou etc. (l. 14-17) No trecho acima, o cronista faz uso do termo que, repetidamente. A passagem na qual o termo que apresenta a mesma classificao gramatical daquela desempenhada no trecho destacado (A) as caractersticas que garantem a sua sobrevivncia. (l. 3-4) (B) a arma ou o disfarce que o salva dos seus predadores. (l. 6-7) (C) E o que vale para serpentes vale para o ser humano. (l. 19-20) (D) o fato que no d para evitar a constatao. (l. 22-23) (E) A pura maldade inerente a tanto que se v. (l. 41-42)

15

20

25

30

35

9Ressentimento ou amargura so caractersticas humanas adquiridas, compreensveis, que explicam muito disto. Pura maldade, s o veneno explica. O final da crnica evidencia atitude de (A) desprezo. (B) denncia. (C) conivncia. (D) curiosidade. (E) ironia.

40

45

5REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

10

LNGUA INGLESAAn 18-Minute Plan for Managing Your Day Yesterday started with the best of intentions. I walked into my office in the morning with a vague sense of what I wanted to accomplish. Then I sat down, turned on my computer, and checked my email. Two hours later, after fighting several fires, solving other peoples problems, and dealing with whatever happened to be thrown at me through my computer and phone, I could hardly remember what I had set out to accomplish when I first turned on my computer. Id been ambushed. And I know better. That means we start every day knowing were not going to get it all done. So how we spend our time is a key strategic decision. Thats why its a good idea to create a to do list and an ignore list. The hardest attention to focus is our own. But even with those lists, the challenge, as always, is execution. How can you stick to a plan when so many things threaten to derail it? Managing our time needs to become a ritual too. Not simply a list or a vague sense of our priorities. Thats not consistent or deliberate. It needs to be an ongoing process we follow no matter what to keep us focused on our priorities throughout the day. I think we can do it in three steps that take less than 18 minutes over an eight-hour workday. STEP 1 (5 Minutes) Before turning on your computer, sit down with a blank piece of paper and decide what will make this day highly successful. What can you realistically carry out that will further your goals and allow you to leave at the end of the day feeling like youve been productive and successful? Write those things down. Now, most importantly, take your calendar and schedule those things into time slots, placing the hardest and most important items at the beginning of the day. And by the beginning of the day I mean, if possible, before even checking your email. There is tremendous power in deciding when and where you are going to do something. If you want to get something done, decide when and where youre going to do it. Otherwise, take it off your list. STEP 2 (1 minute every hour) Set your watch, phone, or computer to ring every hour. When it rings, take a deep breath, look at your list and ask yourself if you spent your last hour productively. Then look at your calendar and deliberately recommit to how you are going to use the next hour. STEP 3 (5 minutes) Shut off your computer and review your day. What worked? Where did you focus? Where did you get distracted?

5

10

15

20

HENFIL. O Globo, maio 2005.

Na tira acima, observa-se um desvio no emprego da norma culta da Lngua Portuguesa. Com base no entendimento da mensagem e considerando o ltimo quadrinho, o uso de tal variao pode ser explicado pelo fato de (A) criticar o emprego excessivo de lnguas estrangeiras no Brasil. (B) abolir uma marca da oralidade na escrita. (C) ironizar a forma como os brasileiros utilizam a Lngua Portuguesa. (D) exemplificar como a lngua falada se diferencia da lngua escrita. (E) valorizar o idioma nacional por meio do status da Lngua Estrangeira.

25

30

35

40

45

50

6REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

55

60

The power of rituals is their predictability. You do the same thing in the same way over and over again. And so the outcome of a ritual is predictable too. If you choose your focus deliberately and wisely, and consistently remind yourself of that focus, you will stay focused. Its simple. This particular ritual may not help you swim the English Channel. But it may just help you leave the office feeling productive and successful. And, at the end of the day, isnt that a higher priority?Extracted from: http://blogs.harvardbusiness.org/bregman/2009/07/an18minute-plan-for-managing.html

15According to STEP 3, (A) success on the job depends on predicting the right outcomes. (B) it is important to analyze if you have met your goals of the day. (C) one should never shut off the computer before the end of the day. (D) focusing on the right distractions may help us be more productive. (E) distractions are essential to help one go through the responsibilities of the day.

11The main purpose of the text is to (A) convince the reader that no one can fight against busy schedules. (B) justify why employees never focus on their most important tasks. (C) criticize the overload of activities people have to accomplish at work. (D) explain the importance of following rituals when working from home. (E) teach office workers how to make the best use of their daily business schedule.

16Check the option that contains a correct correspondence of meaning. (A) ...threaten... (line 18) and menace express contradictory ideas. (B) ...ongoing... (line 21) means the same as occasional. (C) ...further... (line 29) and spoil have similar meanings. (D) ...outcome... (line 54) and results are synonyms. (E) ...wisely, (line 55) and prudently are antonyms.

12According to paragraph 1, the author had problems at work because he (A) had to fight for two hours against a fire in the office. (B) was asked to answer phone calls and reply to e-mails. (C) did not define his priorities before starting his working day. (D) could not remember everything he was supposed to do early in the morning. (E) decided to solve his co-workers computer problems before solving his own.

17Check the only alternative in which the expression in bold type has the same meaning as the item given. (A) I could hardly remember what I had set out to accomplish when I first turned on my computer. (lines 7-9) intended (B) How can you stick to a plan when so many things threaten to derail it? (lines 17-18) abandon (C) to keep us focused on our priorities throughout the day. (line 22-23) distant from (D) What can you realistically carry out that will further your goals? (lines 28-29) eliminate (E) Shut off your computer and review your day. (lines 49-50) start

13The only adequate title to refer to STEP 1 is (A) Set a Plan for the Day. (B) Refocus Your Attention. (C) Review Your Weekly Schedule . (D) Avoid Hard Decisions Early in the Day. (E) Make Good Use of Watch, Phone and Computer.

18Otherwise in the sentence Otherwise, take it off your list. (lines 41-42) can be substituted, without changing the meaning of the sentence, by (A) Unless. (B) Or else. (C) Despite. (D) However. (E) Therefore.

14The only advice that is in line with STEP 2 is (A) Plan deliberate actions to redo the finished tasks. (B) Focus your attention on a different important activity every day. (C) Manage your day hour by hour. Dont let the hours manage you. (D) Teach yourself to breathe deeply to be more productive tomorrow. (E) If your entire list does not fit into your calendar, reprioritize your phone calls.

19In But it may just help you leave the office feeling productive and successful. (lines 59-60) may just help could be correctly replaced, by (A) can only aid. (B) will probably help. (C) should never help. (D) might never assist. (E) couldnt simply support.

7REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

20Which option correctly indicates the referent of that in ...isnt that a higher priority? (line 61)? (A) leave the office. (B) keep things simple. (C) get to the end of the day. (D) swim the English Channel. (E) feel productive and successful.

24Considerando-se verdadeira a proposio composta Se x par, ento y positivo, conclui-se que (A) se x mpar, ento y negativo. (B) se x mpar, ento y no positivo. (C) se y positivo, ento x par. (D) se y negativo, ento x par. (E) se y nulo, ento x mpar.

25

RACIOCNIO LGICO QUANTITATIVO21Um fabricante de leite estabelece a seguinte promoo: 3 caixas vazias do leite podem ser trocadas por uma caixa cheia desse mesmo produto. Cada caixa contm 1 litro. Comprando-se 11 caixas desse leite, a quantidade mxima, em litros, que pode ser consumida (A) 13 (B) 14 (C) 15 (D) 16 (E) 17 Leia o texto a seguir para responder s questes de nos 22 e 23. A tabela abaixo apresenta a distribuio de frequncias das idades de um grupo de crianas.Classes (em anos) 0 2 2 4 4 6 6 8 8 10 fi 5 2 4 2 7

A tabela abaixo apresenta as quantidades e os preos unitrios de 4 produtos vendidos, em uma mercearia, durante o 1o trimestre de 2009. JANEIRO PREO QUANTIDADE Arroz 2,50 5 Feijo 3,00 4 Macarro 2,00 3 Acar 1,25 2 FEVEREIRO MARO PREO QUANTIDADE PREO QUANTIDADE 2,00 6 2,50 4 3,50 3 4,00 3 2,50 4 2,75 2 4 1,50 3 2,00

Para o conjunto dos 4 produtos apresentados, o ndice de preos de Laspeyres referente ao ms de maro, tendo como base o ms de janeiro, vale, aproximadamente, (A) 79 (B) 81 (C) 108 (D) 123 (E) 127

26No ltimo ms, Alpio fez apenas 8 ligaes de seu telefone celular cujas duraes, em minutos, esto apresentadas no rol abaixo. 5 2 11 8 3 8 7 4

22A mdia das idades dessas crianas, em anos, (A) 5,0 (B) 5,2 (C) 5,4 (D) 5,6 (E) 5,8

O valor aproximado do desvio padro desse conjunto de tempos, em minutos, (A) 3,1 (B) 2,8 (C) 2,5 (D) 2,2 (E) 2,0

27Seja H a varivel aleatria que representa as alturas dos cidados de certo pas. Sabe-se que H tem distribuio normal com mdia 1,70 m e desvio padro 0,04 m. A probabilidade de que um cidado desse pas tenha mais do que 1,75 m de altura , aproximadamente, (A) 9,9% (B) 10,6% (C) 22,2% (D) 39,4% (E) 40,6%

23A mediana da distribuio de frequncias apresentada (A) 5,5 (B) 5,6 (C) 5,7 (D) 5,8 (E) 5,9

8REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

28Considere a proposio composta A prova estava difcil e menos do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso. Sua negao (A) A prova estava difcil ou mais do que 20% dos candidatos foram aprovados no concurso. (B) A prova estava difcil e mais do que 80% dos candidatos foram reprovados no concurso. (C) A prova no estava difcil ou menos do que 20% dos candidatos foram reprovados no concurso. (D) A prova no estava difcil ou mais do que 80% dos candidatos foram reprovados no concurso. (E) A prova no estava fcil ou 20% dos candidatos foram reprovados no concurso.

29O salrio mdio nacional dos trabalhadores de certa categoria igual a 4 salrios mnimos, com desvio padro de 0,8 salrios mnimos. Uma amostra de 25 trabalhadores dessa categoria escolhida ao acaso em um mesmo estado da Unio. O salrio mdio da amostra de salrios mnimos. Deseja-se testar com nvel de significncia igual a 10% H 0: = 4 contra H 1:4

Considerando esses dados, analise as afirmativas. I O teste rejeitar H0 se for igual a 4,30. II O teste rejeitar H0 se for igual a 4,20. III O teste no rejeitar H0 se for igual a 3,75. Est(o) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e II. (E) I e III.

O H N U C S A R

30Trs dados comuns e honestos sero lanados. A probabilidade de que o nmero 6 seja obtido mais de uma vez (A) 5/216 (B) 6/216 (C) 15/216 (D) 16/216 (E) 91/216

Co n t i nu a

9REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

CONHECIMENTO ESPECFICO31Em um depsito de arquivo com temperatura acima de 25 C e umidade relativa do ar acima de 60%, comum o aparecimento de fungos, bactrias e seus esporos, que so transmitidos por contato e pelo movimento do ar. Os arquivistas conhecem esses elementos nocivos como (A) microfilos. (B) micro-organismos. (C) macrofilos. (D) microfobos. (E) macro-organismos.

35Em arquivos de qualquer fase importante reconhecer que documentos diplomticos so os de natureza estritamente jurdica que refletem, na forma escrita, as relaes sociais, legais, polticas e administrativas entre Estado e cidados. So, portanto, a quase totalidade dos documentos de arquivo. Nesse caminho, fcil entender que o objeto da diplomtica a configurao interna dos documentos, o estudo jurdico das partes e dos seus caracteres, visando a aquilatar elementos importantes do documento, que so: (A) estilo e narrativa. (B) texto e sentido. (C) legibilidade e exiguidade. (D) probabilidade e legitimidade. (E) fidedignidade e autencidade.

32Para a organizao de arquivos considerados histricos muito importante saber que o papel envelhece, tornando-se amarelado e quebradio, dependendo dos agentes agressores a que o documento esteja exposto. Pode acontecer o rompimento de polmeros e das pontes de hidrognio que esto presentes na constituio da(o) (A) celulose. (B) tinta. (C) borracha. (D) plstico. (E) ar.

36Para organizar adequadamente um acervo, o arquivista deve conhecer a origem que dita o fundo, a evoluo institucional que lhe permite detectar alteraes, acrscimos e supresses de rgos internos, etc. Nessa direo, o arquivista analisa o material em termos de: I II III IV V provenincia histria da entidade origens funcionais contedo tipos de material

33Segundo Bellotto (2004), a diplomtica aceita a classificao definida pelo Direito Administrativo para os atos administrativos, englobando as espcies com que costuma lidar na rea governamental, tendo a as conhecidas categorias documentais. Segundo o manual de documentao e arquivo, uma dessas categorias, pode ser um ato de cumprimento obrigatrio, sendo de manifestao de autoridades supremas e devendo ser acatado pelos subordinados. Esses atos emanam do Poder Legislativo ou de autoridade administrativa e so conhecidos como atos (A) combinatrios. (B) enunciativos. (C) tipolgicos. (D) normativos. (E) de assentamento. Ele observa que somente dois desses cinco itens podem ser detectados a partir do exame direto da documentao. So eles: (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) III e IV (E) IV e V

37O arquivista de uma universidade recebe documentao de vrias unidades acadmicas e verifica que, devido s suas caractersticas, os documentos recebidos so para a guarda permanente. Desse modo, a partir da identificao dos rgos que enviaram a documentao, ser possvel colocar os documentos recolhidos no quadro de (A) descrio. (B) arranjo. (C) levantamento. (D) avaliao. (E) temporalidade.

34Todos os documentos de arquivo esto vinculados a um ciclo vital que compreende trs idades. Na segunda idade, so mantidos os papis que ultrapassaram seu prazo de validade jurdico-administrativo, e que ainda podem ser utilizados, mas apenas pelo seu (A) acumulador. (B) orientador. (C) produtor. (D) pesquisador. (E) diretor.

38Todos os arquivos pblicos possuem equipamentos de informtica, como impressoras e scaners, que auxiliam muito no desenvolvimento das atividades cotidianas. De acordo com a gesto de documentos eletrnicos, esses recursos tecnolgicos so classificados como (A) redes. (B) mdias. (C) perifricos. (D) metadados. (E) dispositivos.

10REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

39Analise os seguintes enunciados, a respeito de arranjo: - todo conjunto de documentos deve ser colocado em ordem de procedncia, data, nmero, assunto e nome; II - se o documento original est em boas condies, cpias esparsas (que no pertenam a dossis ou sries e sem valor paleogrfico) podem ser destrudas; III - nenhum conjunto, encadernado ou no, deve ser desmembrado sem que se tenha investigado o motivo de sua constituio. Est(o) correto(s) o(s) enunciado(s) (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) III, apenas. (D) I e II, apenas. (E) I, II e III. I

43A organizao de documentos em arquivos pode obedecer a uma variedade de mtodos. Quando o elemento principal a ser considerado a procedncia ou o local, o melhor mtodo para organizao o geogrfico. A esse respeito, nas correspondncias trocadas com outros pases, como Portugal, aparecem os seguintes nomes: 1 - Jos de Oliveira Lisboa 2 - Maria Albuquerque Coimbra 3 - Manoel Ferreira Aveiros 4 - Augusto Silveira Porto Por meio do mtodo geogrfico, ficam eles organizados na seguinte ordem: (A) 1 , 2 , 3 , 4 (B) 1 , 3 , 2 , 4 (C) 2 , 3 , 1 , 4 (D) 3 , 1 , 2 , 4 (E) 3 , 2 , 1 , 4

40Em grandes volumes documentais, como documentos parlamentares, o princpio norteador o tipolgico, em funo das atribuies do rgo legislativo. A fase do quadro de arranjo que representa essa tipologia o(a) (A) dossi. (B) fundo. (C ) item. (D) processo. (E) srie.

44Segundo PAES (2004), o arquivamento de nomes obedece a treze regras chamadas de alfabetao. Em uma dessas regras aparece a orientao para arquivamento de nomes orientais, como: 1 - Lin Yin 2 - Al Ben Hur 3 - Chan Chen Xitong 4 - Mao Tse-Tung A ordenao correta : (A) 1 , 2 , 3 , 4 (B) 2 , 3 , 1 , 4 (C) 2 , 3 , 4 , 1 (D) 3 , 2 , 1 , 4 (E) 4 , 1 , 3 , 2

41Em um arquivo resolveu-se reorganizar os documentos, visando sua modernizao metodolgica. Com isso, alguns documentos foram retirados de determinados fundos e incorporados a outros, fazendo desaparecer o princpio de provenincia. Esse procedimento conhecido como (A) desvinculao. (B) disperso. (C) desapropriao. (D) desacreditao. (E) desproporo.

45Uma equipe de arquivistas faz uma incurso em um centro de pesquisa, com o objetivo de quantificar os acervos, visando futura organizao. Em uma sala no subsolo, com temperatura acima de 30 C, encontra uma srie de documentos em variados suportes, medindo dois metros de comprimento, dois metros de largura e um metro de altura. A equipe deve tomar providncias quanto conservao dos documentos que possuam qual metragem linear? (A) 11 (B) 13 (C) 19 (D) 48 (E) 63

42O potencial de informaes de um depsito de arquivos somente chega at o usurio por intermdio de instrumentos de pesquisa, que resumem e localizam os documentos dentro de um arquivo permanente e podem ser genricos e globais. Dentre estes instrumentos encontram-se (A) catlogos. (B) inventrios. (C) ndices. (D) repertrios. (E) guias.

11REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

46Grande parte dos acervos de instituies pblicas ou privadas formada por documentao convencional, em suporte papel. Contudo, alguns arquivos so compostos tambm por documentos especiais como fotografias que, por seu suporte frgil, exigem tratamento especfico. Para evitar a deteriorao por umidade e acidez, as fotos devem ser acondicionadas em folders confeccionados em papel de (A) uv temperado. (B) cd bsico. (C ) ur cido. (D) ph neutro. (E) hp alcalino.

49Um arquivista deve conhecer alguns tipos de escrita, pois pode utilizar esse conhecimento para identificar a poca em que um documento foi escrito. o caso da Carta de Pero Vaz de Caminha, que foi escrita com letra carolngia. Esta escrita caracteriza-se pelo traado rpido, pela tendncia unio das letras, traos com hastes cadas para a esquerda e por traos longos e finos envolvendo a letra. Esta a apresentao inequvoca da letra gtica (A) clssica. (B) encadeada. (C) processual. (D) cortes. (E) humanstica.

50A identificao de arquivos exige conhecimento e ateno por parte do arquivista, que precisa distinguir elementos vitais nos acervos para orientar a poltica arquivstica em uma instituio. Nessa perspectiva, se um arquivista identifica uma formao artificial de documentos, acumulados com base em alguma caracterstica comum, sem atentar para sua provenincia, ele ter certeza de que se trata de um (a) (A) apndice. (B) dossi. (C) fonte. (D) coleo. (E) seo.

47Segundo Berwanger e Leal (2008), Paleografia uma tcnica que abrange a histria da escrita, a evoluo das letras, bem como os instrumentos utilizados para escrever. A escrita, por sua vez, qualquer sistema semitico de carter visual e espacial que passou por fases, como aquela em que a palavra ou grupo de palavras representava uma ideia abstrata, uma ao ou uma qualidade. Um exemplo estrela, calor, dia, sol, representativos da fase (A) pictogrfica. (B) ideogrfica. (C) embrionria. (D) processual. (E) artesanal.

51Os suportes plsticos, utilizados para produo de negativos em preto e branco e em cores, filmes cinematogrficos e microgrficos, representam a produo fotogrfica e cinematogrfica do sculo XX. Os filmes e negativos produzidos entre 1888 e 1951 so bastante instveis e podem entrar em combusto espontnea. A base desses filmes e negativos de (A) diacetato de celulose. (B) nitrato de celulose. (C ) triacetato de polister. (D) monoacetato de propiamato. (E) acetato de polipropileno.

48O objetivo de uma descrio arquivstica identificar e explicar o contexto e o contedo de documentos de arquivo, visando efetivar o acesso aos mesmos. Com esse objetivo, existem reas e regras gerais para descrio arquivstica que abrangem alguns elementos. Na rea conhecida como contextualizao, considere a informao a seguir. o fundo rene tambm documentao de carter privativo de um dos servidores da Comisso, Cndido Venncio Pereira Peixoto, funcionrio do Tribunal de Contas cedido Comisso em 1916. Essa informao se refere a (A) sistema de arranjo. (B) dimenso e suporte. (C) histria arquivstica. (D) condio de acesso. (E) nvel de descrio.

52A insero de documentos digitais em programas de gesto arquivstica de entidades que integram o Sistema Nacional de Arquivos est definida na legislao arquivstica e deve prever a implantao de sistemas eletrnicos de gesto arquivstica, referentes a elementos como: registro e captura, classificao, tramitao, avaliao e destinao, recuperao da informao, acesso e segurana, armazenamento e preservao. Em relao aos sistemas eletrnicos de gesto de documentos, esses elementos so definidos como (A) metadados. (B) interoperabilidade de sistema. (C) requisitos funcionais. (D) eficcia administrativa. (E) registros suscetveis.

12REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

53A legislao arquivstica nacional tem avanado muito em relao aos aspectos ligados cidadania e funo social dos arquivos, relacionando-os difuso da informao para o pleno exerccio da cidadania e da pesquisa cientfica. Nesse sentido, estabelece procedimentos relativos declarao de interesse pblico e social de arquivos privados que contenham documentos relevantes para a histria, a cultura e o desenvolvimento nacional. A declarao de interesse pblico e social de arquivos privados de competncia do Presidente da(o) (A) Repblica. (B) Cmara. (C) Comisso. (D) Conarq. (E) Sinar.

57A aplicao de critrios que orientam o trabalho do arquivista para a anlise e a seleo de documentos de arquivo, identificando o valor administrativo, jurdico ou legal e fiscal, alm do valor histrico, um procedimento relevante para a pesquisa em diversas categorias profissionais. Esse entendimento esclarece os valores (A) especial e especializado. (B) primrio e secundrio. (C) original e cpia. (D) unitrio e probatrio. (E) individual e coletivo.

58 54A microfilmagem de documentos utiliza smbolos que esto normatizados a partir da ISO 9878/1990. Nesse sentido, alguns smbolos so de utilizao obrigatria em qualquer microfilmagem de documentos, como o caso da imagem abaixo. Algumas caractersticas dos arquivos so peculiares e demonstram claramente a fase em que esto armazenados os documentos. Assim, se em um arquivo forem encontrados equipamentos simples e de baixo custo, instalaes simples, porm funcionais, operando com baixo custo para a administrao, o arquivista ter a certeza de que se trata do arquivo (A) intermedirio. (B) especializado. (C) corrente. (D) onomstico. (E) permanente.

Qual o significado dessa imagem? (A) Incio do rolo (B) Continua em outro rolo (C) Continuao de outro rolo (D) Repetio da imagem (E) Fim do rolo

59Uma terminologia muito utilizada em arquivologia est relacionada s propriedades fsico-qumicas dos suportes que permitem a conservao indefinida dos documentos, observadas as condies adequadas de acondicionamento, armazenamento e climatizao. Qual essa terminologia referente conservao indefinida dos documentos? (A) Provenincia funcional (B) Quadro de arranjo (C) Processo eletrosttico (D) Qualidade arquivstica (E) Restrio de acesso

55A contratao de servios de certificao digital pelos rgos da administrao pblica federal somente ser permitida mediante autorizao prvia do Comit Executivo do Governo (A) Federal. (B) Estadual. (C) Municipal. (D) Eletrnico. (E) Interino.

56Em Arquivologia so identificados alguns objetivos de determinadas etapas da organizao dos documentos, tais como: aumentar o ndice de recuperao da informao; garantir condies de conservao da documentao de valor permanente; reduzir, ao essencial, a massa documental dos arquivos; controlar o processo de produo documental; conquistar espao fsico e aproveitar melhor os recursos humanos e materiais. Esses objetivos evidenciam a (A) descrio. (B) classificao. (C) avaliao. (D) prescrio. (E) atualizao.

60Atualmente possvel observar, em alguns arquivos, elementos representativos de pocas como brases e emblemas de famlias. Qual a disciplina que estuda brases e emblemas? (A) Sigilografia (B) Numismtica (C) Genealogia (D) Historiografia (E) Herldica

13REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

61 notrio para os arquivistas que um documento de arquivo s tem sentido se relacionado ao meio que o produziu. O conjunto desses documentos deve retratar as funes e a infraestrutura do rgo gerador. Assim, esse conjunto vai refletir, de forma natural, suas atividades-meio e fim. Esta a base que preside a organizao dos arquivos permanentes, ou seja, a teoria de (A) arranjo. (B) descrio. (C) fundo. (D) funo. (E) criao.

65O diretor de administrao de uma instituio pblica solicita sua secretria a verso preliminar da documentao sobre o regimento do arquivo central, que ainda est sujeito aprovao. A secretria entende corretamente que a verso preliminar que o diretor deseja o(a) (A) processo. (B) anexo. (C) despacho. (D) apndice. (E) minuta.

66O valor que o documento possui bem caracterstico e pode ser explicado por meio de sua necessidade para o cumprimento do desempenho das funes da instituio. Se for documento referente operao financeira e comprovao de receita e despesa, gerada para atender s exigncias governamentais, como fatura e recibos, de valor (A) jurdico. (B) fiscal. (C) legal. (D) intrnseco. (E) permanente.

62Para efetivar o acesso aos documentos permanentes de qualquer instituio, pblica ou privada, o arquivista pode elaborar vrios instrumentos, mas s um vai descrever os conjuntos documentais ou partes dos fundos. Este instrumento segue, fundamentalmente, a ordem sequencial dos verbetes, sem fazer seleo ou pular documentos, sendo que a apresentao pode seguir ou no a disposio fsica dos documentos. Este instrumento o(a) (A) ndice. (B) inventrio. (C) repertrio. (D) guia. (E) relao.

67Os materiais de consumo para os arquivos so os que sofrem desgaste a curto ou mdio prazos, como as pastas, as guias, as fichas, etc. As guias divisrias possuem diversos elementos relacionados sua finalidade. Um desses elementos a projeo, na qual so feitas inscries que podem ser alfabticas, numricas ou alfanumricas, podendo ser tambm abertas ou fechadas. Arquivisticamente, cada uma dessas inscries conhecida como (A) ilh. (B) p. (C) notao. (D) posio. (E) insero.

63Um pesquisador necessita obter informaes sobre um arquivo do IBGE, mas no est certo sobre qual. Nesse caso, o arquivista dever indagar ao pesquisador sobre nomes, termos, cdigos ou expresses que possam ser usados para a pesquisa, identificao e localizao das descries arquivsticas. Esses elementos de informao que levam ao arquivo desejado so os(as) (A) pontos de acesso. (B) nveis de descrio. (C) entidades coletivas. (D) reas de controle. (E) fases de relacionamento.

64A organizao de documentos de arquivo de primeira idade requer a escolha racional do melhor mtodo para uma eficiente e posterior recuperao da informao. Nesse sentido, considerando-se o agrupamento de assuntos correlatos por entradas gerais que subordinam entradas secundrias, e que so organizados de acordo com a rigorosa sequncia das letras, a ordem utilizada a (A) automtica. (B) decimal. (C) dicionria. (D) enciclopdica. (E) duplex.

68A microfilmagem, que a produo de imagens fotogrficas de documentos em forma muito reduzida, serve para vrias finalidades. Uma delas a preservao dos documentos de uso e manuseio constantes. Alguns microfilmes servem para preservar as informaes contidas nos documentos que so eliminados, visando a racionalizar e aproveitar os espaos fsicos. Essa a microfimagem de (A) segurana. (B) positivao. (C) substituio. (D) complementao. (E) regenerao.

14REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA

69Na utilizao do mtodo numrico simples necessrio atribuir um nmero a cada novo cliente, independente da ordem alfabtica, pois o mtodo exige um ndice alfabtico remissivo. Os correspondentes ou clientes eventuais tero uma identificao especfica. A esse respeito, analise a figura abaixo, que representa uma gaveta.M-3 M-2 M-1 4 3 2 1

No exemplo da gaveta, o que significam as informaes M-1, M-2 ... nas pastas dos correspondentes eventuais? (A) Miscelnea (B) Matriz (C) Marginlia (D) Marca (E) Metadados

70Fotografias so documentos que exigem cuidado extremo por causa de sua fragilidade de composio. Nesse sentido, o ambiente de arquivamento da fotografia deve ser controlado em relao a temperatura e umidade relativa do ar. Se no houver um controle muito rgido dos efeitos da exposio dos materiais fotogrficos luz, os raios ultravioleta podem deteriorar a imagem, induzindo (ao) (A) aderncia. (B) sujidade. (C) estagnao. (D) esmaecimento. (E) furo.

15REA DE CONHECIMENTO: ARQUIVOLOGIA