PROVA 25 - T_CNICO_A_ DE PROJETOS CONSTRU__O E MONTAGEM J_NIOR - MEC_NICA.pdf

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LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material: a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 60 (sessenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS LÍNGUA PORTUGUESA MATEMÁTICA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação 1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02 - O candidato deve verificar se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso não esteja nessas condições, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contínua e densa. A leitura ótica do CARTÃO-RESPOSTA é sensível a marcas escuras, portanto, os campos de marcação devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO deste Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, ele- trônicos ou não, tais como agendas, relógios não analógicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido; d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA. Obs. O candidato só poderá ausentar-se do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca- ções assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENÇA. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, já incluído o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CAR- TÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após sua realização, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br). PROCESSO SELETIVO PÚBLICO - EDITAL N o 1 PETROBRAS/PSP RH 2014.2 DE 11/09/2014 25 TÉCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUÇÃO E MONTAGEM JÚNIOR - MECÂNICA

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  • LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOS ESPECFICOSLNGUA

    PORTUGUESA MATEMTICA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada

    b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-

    trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das

    mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CAR-TO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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    25TCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUO

    E MONTAGEM JNIOR - MECNICA

  • TCNICO(A) DE PROJETOS, CONSTRUO E MONTAGEM JNIOR - MECNICA

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    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA

    rvores de araque

    Voc est vendo alguma coisa esquisita nes-sa paisagem? perguntou o meu amigo Fred Meyer. Olhei em torno. Estvamos no jardim da residncia da Embaixada do Brasil no Marrocos, onde ele vive o nosso embaixador no pas , cercados de ta-mareiras, palmeiras e outras rvores de diferentes tipos. Um casal de paves se pavoneava pelo gra-mado, uma dezena de galinhas dangola ciscava no cho, passarinhos iam e vinham. No terrao da casa ao lado, onde funciona a Embaixada da Rssia, havia um mar de parablicas, que devem captar at os sus-piros das autoridades locais. L longe, na distncia, mais tamareiras e palmeiras espetadas contra um cu azul de doer. Tudo me parecia normal.

    Olha aquela palmeira alta l na frente.Olhei. Era alta mesmo, a maior de todas. Tinha

    um ninho de cegonhas no alto. No palmeira. uma torre de celular dis-

    farada.Fiquei besta. Depois de conhecer sua real iden-

    tidade, no havia mais como confundi-la com as de-mais; mas enquanto eu no soube o que era, no me chamara a ateno. Passei os vinte dias seguin-tes me divertindo em buscar antenas disfaradas na paisagem. Fiz dezenas de fotos delas, e postei no Facebook, onde causaram sensao. A maioria dos meus amigos nunca tinha visto isso; outros j conheciam de longa data, e mencionaram at es-pcimes plantados no Brasil. Alguns, como Lusa Corteso, velha amiga portuguesa que acompanho desde os tempos do Fotolog, tm posio radical-mente formada a seu respeito: odeiam. Parece que Portugal est cheio de falsas conferas. [...]

    A moda das antenas disfaradas em palmeiras comeou em 1996, quando a primeira da espcie foi plantada em Cape Town, na frica do Sul; mas a inveno , como no podia deixar de ser, Made in USA. L, uma empresa sediada em Tucson, Arizona, chamada Larson Camouflage, projetou e desenvol-veu a primeirssima antena metida a rvore do mun-do, um pinheiro que foi ao ar em 1992. A Larson j tinha experincia, se no no conceito, pelo menos no ramo: comeou criando paisagens artificiais e camu-flagens para reas e equipamentos de servio.

    Hoje existem inmeras empresas especializa-das em disfarar antenas de telecomunicaes pelo mundo afora, e uma quantidade de disfarces diferen-tes. um negcio prspero num mundo que quer, ao mesmo tempo, boa conexo e paisagem bonita, duas propostas mais ou menos incompatveis. Os custos so elevados: um disfarce de palmeira para torre de

    telecomunicaes pode sair por at US$ 150 mil, mas h fantasias para todos os bolsos, de silos e caixas dgua la Velho Oeste a campanrios, mastros, cruzes, cactos, esculturas.

    A Verizon se deu ao trabalho de construir uma casa cenogrfica inteira numa zona residencial hist-rica em Arlington, Virgnia, para no ferir a paisagem com caixas de switches e cabos. A antena ficou plan-tada no quintal, pintada de verde na base e de azul no alto; mas no terreno em frente h um jardim sempre conservado no maior capricho e, volta e meia, entre-gadores desavisados deixam jornais e revistas na porta. A brincadeira custou cerca de US$ 1,5 milho. A vizinhana, de incio revoltada com a ideia de ter uma antena enfeiando a rea, j se acostumou com a falsa residncia, e at elogia a operadora pela boa manuteno do jardim.

    RONAI, C. O Globo, Economia, p. 33, 22 mar. 2014. Adaptado.

    Vocabulrio: de araque - expresso idiomtica que signifi ca falso.

    1As rvores de araque so construdas e se constituem num sucesso, pois(A) ficam completamente invisveis na paisagem.(B) tornaram-se moda, a partir de 1996, na frica do Sul.(C) foram criadas nos Estados Unidos e funcionam bem.(D) podem fazer parte de uma casa cenogrfica com efei-

    to bom.(E) permitem aliar, ao mesmo tempo, boa conexo e pai-

    sagem bonita.

    2No seguinte trecho do texto, a vrgula pode ser retirada mantendo-se o sentido e assegurando-se a norma-pa-dro:(A) cercados de tamareiras, palmeiras (. 5-6)(B) gramado, uma dezena de galinhas dangola (. 7-8)(C) o que era, no me chamara a ateno (. 22-23)(D) fotos delas, e postei no Facebook (. 25-26)(E) Lusa Corteso, velha amiga portuguesa (. 29-30)

    3No texto abaixo, apenas uma palavra, dentre as destaca-das, est grafada corretamente e de acordo com a norma--padro.

    Um fotgrafo sulafricano apresentou uma bela expo-zio com doze imagens de pssaro em voo entorno de uma antena disfarada. Quem no pde ver o tra-balho do fotgrafo vai tr outra oportunidade em breve.

    A palavra nessas condies (A) sulafricano(B) expozio(C) entorno (D) pde(E) tr

    5

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    15

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    4O perodo no qual o acento indicativo da crase est em-pregado de acordo com a norma-padro :(A) Comeou chover torrencialmente.(B) Vamos encontrar-nos s trs horas.(C) Meu carro foi comprado prazo.(D) O avio parte daqui duas horas.(E) Ontem fui uma apresentao de dana.

    5Nos perodos abaixo, a expresso em destaque substi-tuda pelo pronome oblquo as. O perodo que mantm a posio do pronome de acordo com a norma-padro :(A) Meus amigos nunca viram antenas disfaradas an-

    tes Meus amigos nunca viram-nas antes.(B) Meus amigos tinham visto antenas disfaradas na

    frica. Meus amigos tinham visto-as na frica.(C) Meus amigos viam antenas disfaradas pela primei-

    ra vez. Meus amigos as viam pela primeira vez.(D) Meus amigos provavelmente vero antenas disfara-

    das amanh. Meus amigos provavelmente vero-nas amanh.

    (E) Meus amigos teriam visto antenas disfaradas se olhassem bem. As teriam visto meus amigos se olhassem bem.

    6No trecho casa ao lado, onde (. 9-10) a palavra onde pode ser substituda, sem alterao de sentido e manten-do-se a norma-padro, por(A) que(B) cuja(C) em que(D) o qual(E) no qual

    7O perodo cujo verbo em destaque est usado de modo adequado norma-padro :(A) Haviam muitas antenas naquela paisagem.(B) Existe, nos tempos de hoje, tecnologias impressio-

    nantes.(C) Chegou, depois de muito tempo de espera, meios

    para disfarar antenas.(D) Somente 4% das pessoas reconhece as antenas

    para celular disfaradas.(E) Surgem, a todo momento, invenes que no pens-

    vamos ser possveis.

    8O perodo em que a palavra em destaque respeita a re-gncia verbal conforme a norma-padro :(A) Os jogadores no abraaram causa dos torcedores:

    vencer a competio.(B) O goleiro ajudou ao time quando defendeu o pnalti.(C) A populao custou com se habituar aos turistas.(D) Esquecemos das lies que aprendemos antes.(E) Lembrar os erros s pode interessar aos adversrios.

    9O perodo em que a(s) palavra(s) em destaque est(o) usada(s) de acordo com a norma-padro :(A) No sei porque as garas gostam de fazer ninhos no

    alto das rvores.(B) Gostaria de verificar por que voc est falando isso.(C) As crianas sempre nos perguntam o por qu das

    coisas. (D) Tenho certeza se voc vai.(E) Percebi se algum entrou na sala.

    10O par de frases em que as palavras destacadas possuem a mesma classe gramatical :(A) em disfarar antenas de telecomunicaes pelo

    mundo afora (. 46-47) O pelo daquele cachorro est brilhando.

    (B) Os custos so elevados: (. 50-51) Os elevados so vias de passagem necessrias s grandes cidades.

    (C) A Verizon se deu ao trabalho de construir (. 56) Eu trabalho sempre de manh e tarde.

    (D) no maior capricho e, volta e meia, (. 62) ne-cessrio dar uma volta na praa para chegar rua principal.

    (E) desavisados deixam jornais e revistas na porta. (. 63-64) As provas foram revistas por especialistas.

    RASC

    UNHO

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    MATEMTICA

    11Seja P = x / x 9 N . Dentre os conjuntos abaixo, o ni-co que subconjunto de P

    (A) x / 2 x 9 N(B) x / x 4 N(C) x / 1 x 4 Z(D) x / x 5 Z (E) x /1 x 8 R12Considere a equao polinomial x3 + x2 + kx = 0 , onde k um coeficiente real. Se uma das razes dessa equao 4, as outras razes so(A) 20 e 0(B) 5 e 0(C) 4 e + 5(D) + 4 e 5(E) + 20 e 0

    13A Figura apresenta a disposio de 20 carteiras escolares em uma sala de aula. As carteiras que esto identificadas por letras j estavam ocupadas quando Marcelo, Joana e Clara entraram na sala.

    G J

    HA F

    E B

    C D I

    quadro

    Se Marcelo, Joana e Clara vo escolher trs carteiras seguidas (lado a lado), de quantos modos distintos eles podem sentar-se?(A) 6(B) 9(C) 12(D) 18(E) 24

    14Joo retirou de um baralho as 7 cartas de copas numera-das de 2 a 8 e as colocou dentro de um saco plstico opa-co. Em seguida, pediu a seu amigo Augusto que retirasse de dentro desse saco, sem olhar, duas cartas.Qual a probabilidade de que a soma dos nmeros escri-tos nas cartas retiradas por Augusto seja maior do que 10?

    (A) 37

    (B) 47

    (C) 1321

    (D) 1249

    (E) 2449

    15O retngulo ABCD foi dividido em 12 retngulos menores, todos iguais. Em cada um desses retngulos foi traada uma de suas diagonais, como mostra a Figura abaixo.

    A P B

    CRQD

    A razo entre as reas do tringulo PQR e do retngulo ABCD igual a

    (A) 112

    (B) 16

    (C) 15

    (D) 14

    (E) 13

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    16Durante um ano, Eduardo efetuou um depsito por ms em sua conta poupana. A cada ms, a partir do segundo, Eduardo aumentou o valor depositado em R$ 15,00, em relao ao ms anterior.Se o total por ele depositado nos dois ltimos meses foi R$ 525,00, quantos reais Eduardo depositou no primeiro ms?

    (A) 55,00(B) 105,00(C) 150,00(D) 205,00(E) 255,00

    17Dentro de uma gaveta h garfos, facas e colheres, tota-lizando 48 talheres. A soma das quantidades de garfos e de facas corresponde ao dobro da quantidade de co-lheres. Se fossem colocadas mais 6 facas dentro dessa gaveta, e nenhuma colher fosse retirada, a quantidade de facas se igualaria de colheres. Quantos garfos h nessa gaveta?(A) 10(B) 12(C) 16(D) 20(E) 22

    18Com oito cubos iguais, de aresta n, possvel montar diversos slidos de mesmo volume. Dois desses slidos so representados a seguir.

    Slido I Slido II

    Sejam S1 e S2 as reas das superfcies dos slidos I e II, respectivamente. A diferena S1 S2 equivale a

    (A) 10n2

    (B) 12n2

    (C) 14n2

    (D) 16n2

    (E) 18n2

    19Certa operadora de telefonia celular oferece diferentes descontos na compra de aparelhos, dependendo do pla-no contratado pelo cliente. A Tabela a seguir apresenta os percentuais de desconto oferecidos na compra do apare-lho X que, sem desconto, custa p reais.

    Plano Desconto oferecido (sobre o preo p)1 15%2 40%3 80%

    Lucas contratou o Plano 1, Gabriel, o Plano 2 e Carlos, o Plano 3, e os trs adquiriram o aparelho X. Se Gabriel pagou, pelo aparelho X, R$ 120,00 a menos do que Lucas, o desconto obtido por Carlos, em reais, foi de(A) 96,00(B) 192,00(C) 240,00(D) 384,00(E) 480,00

    20A cerca de uma casa foi construda utilizando-se peas de madeira de trs tamanhos distintos: I (tamanho pequeno), II (tamanho mdio) e III (tamanho grande).A cerca foi totalmente montada de acordo com o padro apresentado no modelo a seguir.

    Pea de tamanho IPea de tamanho II

    Pea de tamanho III

    Considerando-se que a primeira pea da cerca seja do tamanho III, e a ltima, do tamanho II, essa cerca pode ser formada por, exatamente,(A) 163 peas(B) 145 peas(C) 131 peas(D) 111 peas(E) 92 peas

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    BLOCO 1

    21No processo de soldagem oxiacetilnica, pode-se obter chama redutora, neutra e oxidante.A chama redutora tem (A) pouca utilizao, tende a promover carbonetao do

    metal em fuso e apresenta excesso de acetileno em relao ao oxignio.

    (B) grande aplicao na soldagem de metais ferrosos e apresenta quantidades equivalentes de oxignio e de acetileno.

    (C) larga aplicao na soldagem de metais e apresenta oxignio em excesso em relao ao acetileno.

    (D) aplicao no processo de oxicorte e na soldagem de lates, e apresenta acetileno em excesso em relao ao oxignio.

    (E) tendncia de promover descarbonetao ou a oxida-o do metal fundido e apresenta oxignio em exces-so em relao ao acetileno.

    22A ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) classifica os eletrodos para uso na soldagem a arco por meio de Norma Tcnica.Nela, um eletrodo identificado como 4410-A possui limite de resistncia trao da solda de(A) 441 kgf/mm2, soldagem na posio plana, corrente

    contnua ou alternada, revestimento bsico(B) 410 kgf/mm2, soldagem na posio plana e horizontal,

    corrente contnua, revestimento bsico(C) 44 kgf/mm2, soldagem na posio plana, corrente

    contnua ou alternada, revestimento cido(D) 44 kgf/mm2, soldagem em todas as posies, corrente

    contnua, revestimento cido(E) 41 kgf/mm2, soldagem em todas as posies, corrente

    contnua, revestimento bsico

    23Nos processos de soldagem MIG-MAG, os gases(A) inertes no se combinam com outros elementos e par-

    ticipam da poa de fuso.(B) inertes combinam-se com outros elementos e no

    participam da poa de fuso.(C) ativos base de CO2 produzem efeito redutor e parti-

    cipam da poa de fuso.(D) ativos base de CO2 produzem efeito oxidante e no

    participam da poa de fuso.(E) ativos base de CO2 produzem efeito oxidante e par-

    ticipam da poa de fuso.

    24No processo de soldagem TIG a arco eltrico, o eletrodo empregado (A) no pode ser utilizado sem atmosfera protetora de gs

    ativo ou inerte.(B) no consumvel e necessita atmosfera protetora de

    gs ativo base de CO2.(C) no consumvel e no pode ser utilizado com atmos-

    fera protetora de gs ativo.(D) consumvel e necessita de atmosfera protetora de

    gs inerte. (E) pode ser utilizado sem atmosfera protetora devido ao

    seu alto ponto de fuso.

    25No processo de fabricao de peas metlicas por fundi-o em areia, o massalote representa um(a)(A) canal de entrada do metal fundido.(B) canal de descida do metal fundido.(C) canal de distribuio semelhante ao canal de entrada.(D) macho para reproduzir reentrncias da pea.(E) reserva de metal lquido para preencher espaos da

    pea.

    26Os produtos metlicos obtidos por laminao podem apre-sentar defeitos de fabricao. Tais defeitos, geralmente originam-se nos lingotes utilizados nos laminadores.Dentre os defeitos comumente encontrados nos produ-tos laminados, aqueles que NO so provenientes dos lingotes so as(os)(A) gotas frias(B) incluses(C) trincas(D) dobras(E) vazios

    27Na extruso direta de uma barra metlica,(A) a direo de movimento do mbolo macio contrria

    da barra.(B) a direo de movimento da barra a mesma do m-

    bolo macio.(C) utiliza-se um mbolo macio ligado matriz de extruso.(D) utiliza-se um mbolo oco ligado matriz de extruso.(E) as direes de movimento do mbolo oco e da barra

    so iguais.

    28A altura de uma bomba que retira gua de um poo conti-nuamente abastecido, no qual as vazes de abastecimen-to e de bombeamento se igualam, chamada de(A) nvel esttico(B) nvel dinmico(C) altura de vazo(D) altura de recalque(E) altura de abastecimento

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    29Em um tipo de compressor, o vapor aspirado para uma cavidade em sua entrada e conduzido para um rotor, tam-bm conhecido como impulsor, por onde entra ao longo de seu eixo. Em seguida, o vapor forado para fora em sentido radial por palhetas distribudas ao longo do rotor, que movimentado por um torque aplicado em seu eixo. Ao ser deslocado do centro para a periferia do rotor, o vapor tem sua presso e sua temperatura aumentadas, e conduzido em alta velocidade para uma carcaa. Em seguida, descarregado, ou para um novo impulsor, ou para uma cmara de descarga, de onde seguir para o restante da linha.Essa descrio refere-se ao funcionamento de um com-pressor(A) alternativo(B) centrfugo(C) de parafuso(D) rotativo de voluta(E) rotativo de palhetas

    30As turbinas hidrulicas, nas quais os rotores trabalham totalmente submersos no fluido, so conhecidas como turbinas de(A) aspirao(B) extrao(C) reao(D) reverso(E) impulso

    31Nas turbinas a gs, os estgios de ao de presso e os estgios de ao de velocidade so tambm conhecidos, respectivamente, como estgios(A) Francis e Kaplan(B) Kaplan e Curtis(C) Pelton e Curtis(D) Pelton e Kaplan(E) Rateau e Curtis

    32Em uma engrenagem cilndrica de dentes retos, o com-plemento do ngulo entre a direo em que um dente exerce fora no outro e a linha que une o centro de duas engrenagens de um par o ngulo de(A) presso(B) addendum(C) deddendum(D) passo(E) hlice

    33O tipo de corrente usado para transportadores, a qual em alguns casos pode ser usada em transmisses, e cuja principal caracterstica a facilidade de retirar-se qual-quer elo apenas suspendendo-o, a corrente de(A) rolos(B) blocos(C) dentes(D) elos livres(E) elos soldados

    34O fenmeno originado devido a quedas repentinas de presso, que resulta na liberao de ondas de choque causadas por imploses de bolhas de vapor no lquido provocando danos na superfcie atingida a(o)(A) cavitao, que ocorre na regio de suco da bomba.(B) cavitao, que ocorre na regio de descarga da bomba.(C) escorva, que ocorre na regio de suco da bomba.(D) escorva, que ocorre na regio de descarga da bomba.(E) golpe de arete, que ocorre na regio de descarga da

    bomba.

    35Os tubos de materiais plsticos so, atualmente, o grupo mais importante de materiais no metlicos utilizados em tubulaes industriais.Relativamente aos tubos metlicos de ao-carbono, os tu-bos plsticos possuem(A) maior resistncia mecnica(B) maior estabilidade dimensional(C) maior resistncia corroso(D) menor coeficiente de dilatao trmica(E) baixa capacidade combustvel

    36A descarga de uma vlvula de segurana utilizada em uma linha de distribuio de gases , geralmente, peri-gosa, podendo envolver um forte jato de gases quentes, inflamveis e mesmo txicos.Quando se trata da descarga de fluido perigoso, reco-mendvel que essa descarga seja realizada para uma rede fechada, conduzindo o fluido para local seguro.Essas linhas de descarga, na maior parte das vezes, de-vem apresentar(A) perda de carga elevada para reduzir o fluxo da des-

    carga.(B) comprimento longo para permitir a expanso dos

    gases.(C) diversos acidentes (elementos de obstruo) para re-

    duzir a energia dos gases.(D) dimetros maiores do que o do bocal de sada da

    vlvula.(E) pontos baixos, para permitir o acmulo de lquidos.

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    37A Figura abaixo ilustra trs importantes tipos de conexes utilizadas para unir varas de tubos entre si.

    As ilustraes (1), (2) e (3) referem-se, respectivamente, s conexes do tipo(A) ponta e bolsa, flangeada e rosqueada(B) soldada, rosqueada e flangeada(C) rosqueada, ponta e bolsa e flangeada(D) rosqueada, flangeada e soldada(E) flangeada, rosqueada e ponta e bolsa

    38Dentre as diversas juntas utilizadas nos flanges, destacam-se as do tipo papelo hidrulico.Esse um tipo de junta que, normalmente, emprega como material(is) constituinte(s)(A) ao inoxidvel, apenas(B) plsticos, apenas(C) borracha natural, apenas(D) borracha sinttica, apenas (E) amianto ou fibras com composto de borracha

    39A resoluo de um paqumetro obtida(A) dividindo-se o menor valor da escala fixa pelo nmero de divises da escala mvel.(B) dividindo-se o nmero de divises da escala fixa pelo menor valor da escala mvel.(C) multiplicando-se o menor valor da escala fixa pelo nmero de divises da escala mvel.(D) somando-se o maior valor da escala fixa com o nmero de divises da escala mvel.(E) subtraindo-se o maior valor da escala fixa do maior valor da escala mvel.

    40No campo da metrologia, o termo preciso de medio pode ser definido como a(o)(A) diferena entre o valor medido de uma grandeza e um valor de referncia(B) diferena entre o valor medido de uma grandeza e o seu valor verdadeiro(C) grau de concordncia entre a mdia de um nmero infinito de valores medidos repetidos e um valor de referncia(D) grau de concordncia entre indicaes ou valores medidos, obtidos por medies repetidas, no mesmo objeto ou em

    objetos similares, sob condies especificadas(E) grau de concordncia entre um valor medido e um valor verdadeiro de um mensurando

    RASC

    UNHO

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    BLOCO 2

    41Um ao comum, de composio 1,2% em peso de car-bono, foi aquecido at 1.000C e, ento, lentamente res-friado at alcanar o equilbrio na temperatura ambiente. Aps esse ciclo trmico, a microestrutura desse ao foi observada por microscopia e verificou-se a existncia das seguintes fases previstas no diagrama de equilbrio de fa-ses Ferro - Carbono:(A) ferrita e perlita (B) ferrita e cementita (C) cementita e perlita (D) martensita e perlita (E) martensita e cementita

    42O cobre um metal dctil porque possui estrutura cristalina(A) cbica simples, rica em sistemas de deslizamento de

    discordncias (B) cbica de corpo centrado, rica em sistemas de desli-

    zamento de discordncias (C) cbica de face centrada, rica em sistemas de desliza-

    mento de discordncias (D) hexagonal, pobre em sistemas de deslizamento de

    discordncias (E) hexagonal compacta, pobre em sistemas de desliza-

    mento de discordncias 43Um guindaste eleva uma carga P utilizando trs cabos, conforme mostrado na Figura abaixo.

    P

    F1

    F3F2

    A condio de equilbrio esttico do sistema estabelece que o vetor fora(A) F1 possui a mesma direo e o mesmo sentido da re-

    sultante entre F2 e F3.(B) F1 possui a mesma direo e o sentido oposto ao da

    resultante entre F2 e F3.(C) F2 possui a mesma direo e o mesmo sentido da re-

    sultante entre F1 e F3.(D) F3 possui a mesma direo e o mesmo sentido da re-

    sultante entre F1 e F2.(E) F1 igual resultante entre F2 e F3.

    44O Sistema Internacional de Unidades (SI) estabelece como unidades de base aquelas que, por conveno, so dimensionalmente independentes. Neste sistema so tambm definidas as unidades derivadas, isto , aquelas formadas pela combinao de unidades de base.Dentre as diversas unidades derivadas, tm-se o(A) joule e o pascal(B) metro e o pascal(C) joule e o quilograma(D) newton e o quilograma (E) metro cbico e o segundo

    45Um atuador hidrulico linear deve empurrar uma carga de 2.000 N a uma velocidade de 0,1 m/s.Desprezando-se as perdas no circuito hidrulico e con-siderando-se que a presso na linha seja de 200 kPa, a vazo necessria bomba hidrulica, em m3/s, vale(A) 0,01(B) 0,02(C) 0,04(D) 0,001(E) 0,004

    46A Figura abaixo mostra trs formas tpicas de posiciona-mento de filtro em um circuito hidrulico.

    (1) (2) (3)

    As configuraes (1), (2) e (3) referem-se, respectivamen-te, aos filtros de (A) presso, retorno e suco(B) presso, suco e retorno(C) retorno, presso e suco(D) suco, retorno e presso(E) suco, presso e retorno

    47Um eixo que transmite um torque de 3,0 kN a uma rotao de 1.200 rpm, desenvolve uma potncia, em kW, na faixa de(A) 100 a 200(B) 200 a 400(C) 400 a 500(D) 500 a 800(E) 800 a 1.000

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    48Em relao aos possveis apoios das extremidades de uma viga plana, o vnculo estrutural de 2a classe aquele que impede a viga de transladar(A) apenas na direo normal ao plano de apoio.(B) apenas na direo paralela ao plano de apoio.(C) apenas nas direes normal e paralela ao plano de

    apoio.(D) apenas na direo normal ao plano de apoio e de girar.(E) nas direes normal e paralela ao plano de apoio e de

    girar.

    49O mtodo ultrassnico tem como uma das principais tc-nicas a chamada pulso-eco.A reflexo da onda ultrassnica (eco) produzida em fun-o da(o)(A) atenuao acstica do feixe ultrassnico propagando-se

    no meio(B) diferena de impedncia acstica na interface de dois

    materiais(C) frequncia da onda ultrassnica utilizada no ensaio(D) ngulo de incidncia do transdutor ultrassnico(E) tipo de onda ultrassnica utilizada no ensaio

    50A determinao da temperatura de transio dctil-frgil de materiais metlicos se faz por meio do ensaio(A) de dureza(B) de trao(C) de fluncia(D) de fadiga(E) charpy

    BLOCO 3

    51Os trs componentes bsicos presentes em um circuito eltrico so: o capacitor e o indutor, que armazenam ener-gia, e o resistor que dissipa energia.As relaes lineares para o capacitor, o indutor e o re-sistor estabelecem que a tenso entre seus terminais proporcional, respectivamente, (A) corrente, carga e variao da corrente com o tempo(B) corrente, variao da corrente com o tempo e carga(C) carga, corrente e variao da carga com o tempo(D) carga, variao da corrente com o tempo e corrente(E) variao da carga com o tempo, corrente e carga

    52Segundo a lei de Ohm, a corrente, em mA, que passa por um resistor de 2,4 k, quando a tenso imposta entre seus terminais de 120 V, vale(A) 2(B) 20(C) 50(D) 200(E) 500

    53A cor utilizada em canalizaes para identificar a presen-a de produtos qumicos no gasosos a(A) amarela(B) azul (C) branca(D) laranja(E) vermelha

    54A menor temperatura em que a matria que se queima para produzir energia trmica inicia a emanao de vapo-res que, ao fazerem contato com alguma fonte externa de calor, podem incendiar-se, identificada como ponto de(A) fulgor(B) combusto (C) ebulio(D) ignio(E) evaporao

    55Sobre o efeito estufa, verifica-se que(A) gerado pelos gases que formam a atmosfera e que

    no conseguem reter o calor que vem do solo.(B) um fenmeno natural por meio do qual a Terra pro-

    cura conservar constante a sua temperatura.(C) torna a Terra um planeta com condies muito mais

    favorveis vida, quando no est presente.(D) um efeito provocado pelas atitudes inadequadas do

    homem.(E) provoca o aquecimento ou o resfriamento do planeta,

    de acordo com a estao local, sem alteraes clim-ticas sensveis.

    56O oznio, que est presente em toda a atmosfera, for-mando uma camada protetora dos raios ultravioletas, formado pelo seguinte elemento qumico: (A) oxignio(B) hidrognio(C) nitrognio(D) argnio (E) carbono

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    P0 P1 P2

    A Figura acima mostra, esquerda, em vista isomtrica no primeiro diedro, uma pea (P0) que se quer desenhar e, direi-ta, parte da sequncia de operaes (P1 e P2) para desenhar sua vista superior, em duas dimenses, usando o AutoCAD.O comando usado do passo P1 para o passo P2 o(A) COPY(B) CUTTER(C) MERGE(D) REDUCE(E) TRIM

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    A Figura acima, esquerda, representa um parafuso em vista isomtrica, no primeiro diedro. Para represent-lo no plano, desenha-se seu contorno. A Tabela abaixo mostra os valores das distncias e das orientaes entre os pontos P0, P1, P2, P3, P4, P5 e P6.

    Pontos P0-P1 P1-P2 P2-P3 P3-P4 P4-P5 P5-P6Distncia L1 L2 L3 L4 L5 L6

    Orientao 1 90o 2 90o 180o 270o

    A partir do ponto P0, localizado na origem, e usando-se o comando LINE, a sequncia de comandos para se chegar ao ponto P4

    (A) @L1

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    A Figura acima mostra, esquerda, a vista isomtrica e, direita, a vista frontal, ambas no primeiro diedro, de uma alavanca confeccionada em chapa de espessura igual a 4 mm, com trs furos passantes, L (8 mm), M (12 mm) e N (8 mm) e rebaixos de 1,5 mm em ambos os lados da pea.

    O corte produzido pela linha PP representado em

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    60

    No desenho acima, de uma ponteira do eixo de uma polia, encontram-se anotaes que determinam a rugosidade nas sees P, Q, R, S e T.A seo que apresenta, simultaneamente, a maior rugosidade mdia, o maior comprimento de amostragem, e de onde a remoo de material no permitida a(A) P (B) Q (C) R (D) S (E) T

  • RASC

    UNHO