prova 3 - analista ambiental júnior - biologia

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03LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

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a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESA Questes 1 a 10 1,0 cada LNGUA INGLESA Pontuao 1,0 cada Bloco 1 Questes 21 a 40 Pontuao 1,0 cada CONHECIMENTOS ESPECFICOS Bloco 2 Questes 41 a 55 Pontuao 1,0 cada Bloco 3 Questes 56 a 70 Pontuao 1,0 cada

Pontuao Questes 11 a 20

b) CARTO-RESPOSTA destinado s marcaes das respostas das questes objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal. 03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado. 06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA. c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido. d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. 11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, includo o tempo para a marcao do seu CARTO-RESPOSTA. 12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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EDITAL No 1 PETROBRAS / PSP RH - 1/2012

CONHECIMENTOS BSICOS LNGUA PORTUGUESATexto IO gigol das palavras Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos do Farroupilha estiveram l em casa numa mesma misso, designada por seu professor de Portugus: saber se eu considerava o estudo da Gramtica indispensvel para aprender e usar a nossa ou qualquer outra lngua. Suspeitei de sada que o tal professor lia esta coluna, se descabelava diariamente com suas afrontas s leis da lngua, e aproveitava aquela oportunidade para me desmascarar. J estava at preparando, s pressas, minha defesa (Culpa da reviso! Culpa da reviso!). Mas os alunos desfizeram o equvoco antes que ele se criasse. Eles mesmos tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. Vocs tm certeza que no pegaram o Verssimo errado? No. Ento vamos em frente. Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, um meio de comunicao e que deve ser julgada exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras bsicas da Gramtica, para evitar os vexames mais gritantes, as outras so dispensveis. A sintaxe uma questo de uso, no de princpios. Escrever bem escrever claro, no necessariamente certo. Por exemplo: dizer escrever claro no certo, mas claro, certo? O importante comunicar. (E quando possvel surpreender, iluminar, divertir, mover Mas a entramos na rea do talento, que tambm no tem nada a ver com Gramtica.) A Gramtica o esqueleto da lngua. [...] o esqueleto que nos traz de p, mas ele no informa nada, como a Gramtica a estrutura da lngua, mas sozinha no diz nada, no tem futuro. As mmias conversam entre si em Gramtica pura. Claro que eu no disse isso tudo para meus entrevistadores. E adverti que minha implicncia com a Gramtica na certa se devia minha pouca intimidade com ela. Sempre fui pssimo em Portugus. Mas isso eu disse vejam vocs, a intimidade com a Gramtica to dispensvel que eu ganho a vida escrevendo, apesar da minha total inocncia na matria. Sou um gigol das palavras. Vivo s suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cften profissional. Abuso delas. S uso as que eu conheo, as desconhecidas so perigosas e potencialmente traioeiras. Exijo submisso. No raro, peo delas flexes inominveis para satisfazer um gosto passageiro. Maltrato-as, sem dvida. E jamais me deixo dominar por elas. [...] Um escritor que passasse a respeitar a intimidade gramatical das suas palavras seria to ineficiente quanto um gigol que se apaixonasse pelo seu plantel.VERISSIMO, Luis Fernando. O gigol das palavras. In: LUFT, Celso Pedro. Lngua e liberdade: por uma nova concepo de lngua materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.

Texto IIAula de portugus A linguagem na ponta da lngua, to fcil de falar e de entender. A linguagem na superfcie estrelada de letras, sabe l o que ela quer dizer? Professor Carlos Gis, ele quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorncia. Figuras de gramtica, equipticas, atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me. J esqueci a lngua em que comia, em que pedia para ir l fora, em que levava e dava pontap, a lngua, breve lngua entrecortada do namoro com a prima. O portugus so dois; o outro, mistrio.ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de portugus. In: Reunio: 10 livros de poesia. Rio de Janeiro: Jos Olympio Editora, 1974. p. 81.

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1Segundo os Textos I e II, a linguagem (A) (B) (C) (D) (E) difcil plural uniforme desregrada dispensvel

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2O cronista do Texto I e o poeta do Texto II constroem opinies convergentes a respeito da figura do professor de Portugus. De acordo com esse ponto de vista, o professor, em relao ao saber gramatical dos outros, mostra-se (A) (B) (C) (D) (E) alheio superior incoerente compreensivo condescendente

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3O gigol das palavras, como o cronista se caracteriza no Texto I, entende sua escrita como (A) (B) (C) (D) (E) inferior medrosa submissa subversiva equivocada

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4De acordo com a ortografia da lngua portuguesa, sabida e ensinada pelo professor do Texto II, a seguinte frase respeita a linguagem / na superfcie estrelada de letras ( . 5-6): (A) A ltima paralizao ocorreu h cerca de dois anos. (B) A ltima paralizasso ocorreu acerca de dois anos. (C) A ltima paralizao ocorreu a cerca de dois anos. (D) A ltima paralisao ocorreu h cerca de dois anos. (E) A ltima paralisao ocorreu a cerca de dois anos.

9Um professor de gramtica tradicional, ao corrigir uma redao, leu o trecho a seguir e percebeu algumas inadequaes gramaticais em sua estrutura. Os grevistas sabiam o porque da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. O professor corrigir essas inadequaes, produzindo o seguinte texto: (A) Os grevistas sabiam o por qu da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. (B) Os grevistas sabiam o porque da greve, mas no entendiam porqu havia tanta represso. (C) Os grevistas sabiam o porqu da greve, mas no entendiam por que havia tanta represso. (D) Os grevistas sabiam o por que da greve, mas no entendiam porque havia tanta represso. (E) Os grevistas sabiam o porqu da greve, mas no entendiam porqu havia tanta represso.

5Segundo diria o Professor Carlos Gis, mencionado no Texto II, a frase cuja regncia do verbo respeita a norma-padro : (A) Esquecemo-nos daquelas regras gramaticais. (B) Os professores avisaram aos alunos da prova. (C) Deve-se obedecer o portugus padro. (D) Assistimos uma aula brilhante. (E) Todos aspiram o trmino do curso.

10No poema, o verso O portugus so dois ( . 18) est de acordo com a norma-padro da lngua portuguesa. A frase em que tambm se respeita a norma-padro, com relao concordncia, : (A) Na reunio, houveram muitos imprevistos. (B) Estranhou-se as mudanas na empresa. (C) Devem fazer cinco meses que no o vejo. (D) Precisam-se de vendedores nesta loja. (E) Pensou-se muito nas sugestes dos funcionrios.

6No Texto I, a frase os alunos desfizeram o equvoco antes que ele se criasse ( . 11-12) apresenta voz passiva pronominal no trecho em destaque. A seguinte frase apresenta idntico fenmeno: (A) Necessita-se de muito estudo para a realizao das provas. (B) -se bastante exigente com Lngua portuguesa nesta escola. (C) Vive-se sempre em busca de melhores oportunidades. (D) Acredita-se na possibilidade de superao do aluno. (E) Criou-se um mtodo de estudo diferente no curso.

7De acordo com a norma-padro, a frase que no precisa ser corrigida pelo Professor Carlos Gis, mencionado pelo Texto II, : (A) Houveram muitos acertos naquela prova. (B) Existia poucos alunos com dvidas na sala. (C) Ocorreram poucas dvidas sobre a matria. (D) Devem haver muitos aprovados este ano. (E) Vo fazer dois anos que estudei a matria.

O seguinte verbo em destaque NO est conjugado de acordo com a norma-padro: (A) Se essa tarefa no couber a ele, pedimos a outro. (B) Baniram os exerccios que no ajudavam a escrever bem. (C) Assim que dispormos do gabarito, saberemos o resultado. (D) Cremos em nossa capacidade para a realizao da prova. (E) Todos lamos muito durante a poca de escola.

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LNGUA INGLESAText I A Day in the Life of the Women of O&Gby Jaime Kammerzell From Rigzone Contributor. Tuesday, February 14, 2012 55

I worked with a lot of smart, focused and talented geoscientists and engineers. Question 3: Describe your typical day. Woman 1: Tough one to describe a typical day. I generally read email, go to a couple of meetings and work with the fields earth model or look at seismic. Woman 2: I talk with clients, help prepare bids and work on getting projects out the door. My days are never the same, which is what I love about the job I have. Woman 3: I usually work from 7:30 a.m. 6:30 p.m. (although the official day is shorter). We call the field every morning for an update on operations, security, construction, facilities and production engineering activities. I work with my team leads on short-term and long-term projects to enhance production (a lot of emails and Powerpoint). I usually have 2-3 meetings per day to discuss/prioritize/review ongoing or upcoming work (production optimization, simulation modeling, drilling plans, geologic interpretation, workovers, etc.). Beyond our team, I also participate in a number of broader business initiatives and leadership teams. Woman 4: A typical day is a hectic day for me. My day usually starts well before 8 a.m. with phone calls and emails with our facility in Norway, as well as other business relationships abroad. At the office, I am involved in the daily business operations and also stay closely involved in the projects and the sales efforts. On any given day I am working on budgets and finance, attending project meetings, attending engineering meetings, reviewing drawings and technical specifications, meeting with clients and prospective clients, reviewing sales proposals, evaluating new business opportunities and making a lot of decisions. Woman 5: On most days I work on my computer to complete my projects. I interpret logs, create maps, research local and regional geology or write documents. I go to project meetings almost every day. I typically work only during business hours, but there are times when I get calls at night or on weekends from a rig or other geologists for assistance with a technical problem.Adapted from URL: . Retrieved on February 14, 2012.

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Although far fewer women work in the oil and gas (O&G) industry compared to men, many women find rewarding careers in the industry. Five women were asked the same questions regarding their career choices in the oil and gas industry. Question 1: Why did you choose the oil and gas industry? Woman 1: Cool technology, applying science and money. Woman 2: It seemed interesting and the pay was good. Woman 3: They offered me a job! I couldnt turn down the great starting salary and a chance to live in New Orleans. Woman 4: I did not really choose the oil and gas industry as much as it chose me. Woman 5: I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, and I want to be part of our countrys energy solution. Question 2: How did you get your start in the oil and gas industry? Woman 1: I went to a university that all major oil companies recruit. I received a summer internship with Texaco before my last year of my Masters degree. Woman 2: I was recruited at a Texas Tech Engineering Job Fair. Woman 3: At the time, campus recruiters came to the geosciences department of my university annually and they sponsored scholarships for graduate students to help complete their research. Even though my Masters thesis was more geared toward environmental studies, as a recipient of one of these scholarships, my graduate advisor strongly encouraged me to participate when the time came for O&G Industry interviews. Woman 4: I was working for a company in another state where oil and gas was not its primary business. When the company sold its division in the state where I was working, they offered me a position at the companys headquarters in Houston managing the aftermarket sales for the companys largest region. Aftermarket sales supported the on-highway, construction, industrial, agricultural and the oil and gas markets. After one year, the company asked me to take the position of managing their marine and offshore power products division. I held that position for three years. I left that company to join a new startup company where I hold the position of president. Woman 5: My first job in the oil and gas industry was an internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans.

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11According to Text I, when asked about their choice of the oil and gas industry, (A) all the interviewees pointed out the relevance of having a green job. (B) all the women felt really committed to solving the nations energy problems. (C) all the interviewees mentioned that the challenges of the field attracted them. (D) just one of the women commented that she was attracted by the location of the job. (E) no interviewee considered the salary an important factor for accepting the job.

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12In Text I, using the interviewees experience, it can be said that getting a job in the O&G industry can result from all the following situations, EXCEPT (A) (B) (C) (D) participating in a job fair. taking part in O&G Industry interviews. applying to specific job ads via internet sites. attending a university where major oil companies look for prospective employees. (E) getting previous experience in an internship program with an O&G organization.

16In Text I, the expression turn down in I couldnt turn down the great starting salary and a chance to live in New Orleans (lines 12-14) could be replaced, without change in meaning, by (A) (B) (C) (D) (E) refuse take accept request understand

17 13In Text I, according to the answers to the third question in the interview, (A) Woman 1 implies that every day is the same for her, since she performs exactly the same tasks routinely. (B) Woman 2 complains against her very boring schedule at the office, dealing with strictly technical issues. (C) Woman 3 always works off hours and does not get involved with the operations in the field. (D) Woman 4 has negotiations with the international branches and gets involved in commercial and technical issues. (E) Woman 5 does not need to worry about preparing written materials nor deciding on last-minute technical issues at nights or on weekends. The only fragment from Text I that presents a series of actions exclusively performed in the past is (A) I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, and I want to be part of our countrys energy solution. (lines 17-19) (B) I held that position for three years. I left that company to join a new startup company where I hold the position of president. (lines 46-48) (C) My first job in the oil and gas industry was an internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans. I worked with a lot of smart, focused and talented geoscientists and engineers. (lines 49-52) (D) At the office, I am involved in the daily business operations and also stay closely involved in the projects and the sales efforts. (lines 77-80) (E) On most days I work on my computer to complete my projects. I interpret logs, create maps, research local and regional geology or write documents. (lines 87-90)

14Based on the meanings of the words in Text I, (A) major (line 22) and main express opposite ideas. (B) headquarters (line 40) could be substituted by main office. (C) smart (line 51) and intelligent are antonyms. (D) enhance (line 66) and reduce express similar ideas. (E) prospective (line 84) and former are synonyms.

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(A) Although far fewer women work in the oil and gas (O&G) industry compared to men, many women find rewarding careers in the industry. (lines 1-3) (B) I chose the oil and gas industry because of the challenging projects, (lines 17-18) (C) Even though my Masters thesis was more geared toward environmental studies, (lines 31-32) (D) as well as other business relationships abroad. (lines 76-77) (E) but there are times when I get calls at night or on weekends from a rig or other geologists for assistance with a technical problem. (lines 91-94)

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The sentence, in Text I, in which the boldfaced expression introduces an idea of addition is

Text II How To Start A Career In The Oil And Gas Industry: What Employers SayBy Katie Weir From Talent Acquisition Specialist, Campus Talisman Energy

19The fragment that closes Text II, be aware that you will need to roll up your sleeves and work hard for the first couple years, and you will be rewarded in the end. (lines 23-25), implies that one must (A) make an effort to commit totally to ones job in the initial phase, in order to reach success in the future. (B) wear formal clothes to work so that, as years go by, a couple of top-rank officers can recognize ones worth. (C) accept jobs with severe routines only in order to obtain early promotions. (D) avoid postponing assigned tasks and wearing inappropriate clothes in the working environment. (E) show commitment to the working routine and demand the rewards frequently offered to senior employees.

How to start your career, step by step Fix up your resum take it to your career centre at your university and theyll help you. Write a compelling cover letter that speaks to your best qualities save the pretentious language for your English papers. Join a professional association and attend their events if you feel uncomfortable attending alone, try volunteering at them. By having a job to do, it gives you an excuse to interact with the attendees, and an easy way to start up a conversation the next time you see them. Do your research I cant stress this enough. I want students to apply to Talisman, not because we have open jobs, but because they actually have an interest in what were doing, and want to be a part of it. Be confident, but stay humble its important to communicate your abilities effectively, but its also important to be conscious of the phrase: sense of entitlement. This generation entering the workforce has already been branded with the word entitlement, so students will need to fight against this bias from the very beginning of any relationship with people in the industry be aware that you will need to roll up your sleeves and work hard for the first couple years, and you will be rewarded in the end.Retrieved and adapted from URL: . Acess on: February 14, 2012.

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20Concerning Texts I and II, it is possible to affirm that (A) neither text points out ways to get rewarding jobs in the O&G industry. (B) both texts discuss strategies to ask for promotion in the O&G industry. (C) both texts present ways of starting successful careers in the O&G industry. (D) only Text I encourages prospective employees of O&G industries to plan their careers in advance. (E) only Text II provides hints on how to give up highly-paid jobs in the O&G industry.

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18The main purpose of Text II is to (A) teach prospective workers how to prepare cover letters to impress employers. (B) advise the readers about the importance of researching for open jobs in institutional websites. (C) criticize job candidates who are excessively confident and feel that the world owes them something. (D) alert the readers to the importance of joining a professional association to have free access to their events. (E) list relevant hints for those interested in entering the job market and building a successful professional life.

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS BLOCO 121Ao longo de anos de atividade petrolfera no Brasil, vrios acidentes com grandes danos ao meio ambiente foram registrados, sendo, a maioria deles, em instalaes localizadas entre So Paulo e Rio de Janeiro.

23De acordo com as Resolues Conama no 357:2005, n o 274:2000, n o 344:2004 e a Portaria n o 518, do Ministrio da Sade, a gua pode conter componentes naturais ou de origem antropognica, alterando, assim, a sua qualidade, item fundamental para a biota e para o consumo humano. Sendo um recurso comum a todos, foi necessrio instituir restries legais de uso para a proteo dos corpos dgua. Desse modo, as caractersticas fsicas e qumicas da gua devem ser mantidas dentro de certos limites representados por padres e por valores orientadores da qualidade da gua, dos sedimentos e da biota. Dentre os parmetros qumicos utilizados como indicadores da qualidade da gua, os mais importantes e que devem ser constantemente monitorados so: (A) coliformes termotolerantes, algas, matria orgnica, temperatura, nitrognio e fsforo totais (B) sabor e odor, algas, coliformes termotolerantes e pH (potencial hidrogeninico) (C) matria orgnica, demanda bioqumica de oxignio (DBO), pH (potencial hidrogeninico), nitrognio e fsforo totais (D) turbidez da gua, algas, matria orgnica, pH (potencial hidrogeninico) e condutividade eltrica (E) dureza, presena de slidos, pH (potencial hidrogeninico) e coliformes termotolerantes

As principais renarias de petrleo do Brasil Disponvel em: Acesso em: 12 fev. 2012.

Os grandes vazamentos de leo na costa brasileira ocorreram na(o) (A) Baa de Guanabara, no Rio de Janeiro; em Araucria, no Paran; e no naufrgio da Plataforma P-36 (B) Baa de Sepetiba, no Rio de Janeiro; em Araucria, no Paran; e na Baa de Santos, em So Paulo (C) Baa de Sepetiba, no Rio de Janeiro, e no naufrgio da Plataforma da Petrobras P-36 (D) Baa de Todos os Santos, na Bahia; na Baa de Santos, em So Paulo; e no naufrgio da Plataforma P-36 (E) naufrgio da Plataforma P-36 e no naufrgio do navio Prestige, em 2002

24O monitoramento ambiental consiste na realizao de medies e/ou observaes especficas e repetidas de um contaminante qumico ou de alterao na biota, que podem estar ocorrendo em determinado local ou regio. O monitoramento segue um planejamento prvio, ao longo de um tempo e de um espao predeterminados e utiliza mtodos que possam ser comparados e padronizados. Esse monitoramento permite avaliar a eficincia de eventuais medidas preventivas ou mitigadoras. Cinco mtodos de monitoramento ambiental devem ser seguidos para realizar a avaliao do risco de contaminantes para os organismos e para fazer a classificao da qualidade ambiental dos ecossistemas. Entre esses mtodos, encontra-se o monitoramento qumico que consiste em avaliar a(o) (A) exposio, medindo os nveis de contaminantes na biota ou determinando a dose crtica no local de interesse. (B) exposio e o efeito, determinando as primeiras alteraes adversas que so parcial ou totalmente reversveis (biomarcadores). (C) integridade de um ecossistema, atravs de um inventrio de composio, densidade e diversidade das espcies, entre outros. (D) exposio de um conjunto selecionado de contaminantes conhecidos, medindo os seus nveis nos compartimentos abiticos ou ambientais. (E) efeito, atravs do exame da ocorrncia de doenas irreversveis ou de danos no tecido dos organismos.

22Bioindicadores so espcies, grupos de espcies ou comunidades biolgicas, cujas presena, abundncia e condies so indicativos biolgicos de uma determinada condio ambiental. Uma caracterstica relevante para a seleo de organismos para biomarcadores o fato de eles (A) apresentarem ciclos de vida curtos, ou seja, terem vida efmera. (B) serem organismos pequenos, de preferncia, com grande mobilidade. (C) serem de complexa amostragem, com ocorrncia s na rea de monitoramento. (D) serem de grupo taxonmico conhecido, mas de difcil identificao. (E) serem organismos sensveis a diferentes concentraes de poluentes no meio.

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25Impactos ambientais, como os observados na regio de Cubato, no Estado de So Paulo, podem ser avaliados atravs de estudos de biomonitoramento. Esses estudos utilizam as reaes de certos organismos vivos, denominados bioindicadores, os quais identificam e/ou caracterizam mudanas de origem antrpica no ambiente. Vrias espcies vegetais tm sido utilizadas como bioindicadoras.Disponvel em: . Acesso em: 12 fev. 2012.

27Em estudos de comunidades para monitoramento ambiental, utilizam-se descritores analticos bsicos para determinar os possveis padres de distribuio espao-temporais. Dentre os descritores biolgicos, os mais usados so abundncia, frequncia, riqueza de espcies, diversidade e equitabilidade. Nos quadros a seguir, as comunidades A e B apresentam seis espcies, que diferem muito quanto ao nmero de indivduos por espcie/rea amostral (n). COMUNIDADE A n=36 n=34 n=33 n=37 n=40 n=31 COMUNIDADE B n=85 n=1 n=3 n=3 n=zero n=4

Considere as afirmaes abaixo sobre biomonitoramento passivo ou ativo. I - A avaliao das reaes por espcimes adultos de Tibouchina pulchra Cong, espcie arbrea da oresta que recobre as encostas da Serra do Mar, um exemplo de biomonitoramento ativo. II - A avaliao das reaes por indivduos jovens da Tibouchina pulchra Cong, introduzidos de forma padronizada nos locais de estudo, um exemplo de biomonitoramento ativo. III - A avaliao das reaes por indivduos jovens da Tibouchina pulchra Cong, introduzidos de forma padronizada nos locais de estudo, um exemplo de biomonitoramento passivo. correto APENAS o que se afirma em (A) (B) (C) (D) (E) I II III I e II II e III

A partir dos dados apresentados nesses quadros, constata-se que a(s) (A) comunidade A possui alta equitabilidade e baixa dominncia. (B) comunidade B possui alta equitabilidade e baixa dominncia. (C) comunidades A e B possuem a mesma abundncia. (D) comunidades A e B possuem riqueza de espcies diferentes. (E) comunidades A e B tm a mesma equitabilidade e diversidade.

28Pesquisadores do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) realizaram testes de campo para avaliar a eficincia do processo microbiolgico para o tamponamento de canais de alta permeabilidade em reservatrios. Nesse caso, para utilizao no meio ambiente, devem ser pesquisadas as(os) (A) bactrias produtoras de proteases, que agem como detergentes biodegradveis especficos para o tratamento de reas contaminadas por hidrocarbonetos. (B) bactrias hidrocarbonoclsticas, capazes de agregar os hidrocarbonetos do petrleo e que so isoladas de reas naturais e limpas de contaminao ambiental. (C) bactrias das espcies de Rhodococcus, Acinetobacter ou Pseudomonas, capazes de sintetizar alcaloides de baixo peso molecular que emulsificam hidrocarbonetos. (D) bactrias produtoras de biopolmeros, capazes de tamponar os canais e de aumentar a viscosidade da gua, facilitando a varredura das regies onde h acmulo de leo. (E) fungos produtores de amilase, ou seja, de ao detergente, capazes de desobstruir os canais de alta permeabilidade em reservatrios.

26A avaliao de rea/imvel com o objetivo de compra, venda, atendimento a exigncias de rgo ambiental ou simplesmente de fazer um levantamento voluntrio de passivo como demonstrativo de boa prtica ambiental realizada atravs de algumas aes, divididas em duas fases: avaliao preliminar e investigao confirmatria. Faz(em) parte da fase de investigao confirmatria ou fase 2 da investigao o(a) (A) levantamento do histrico da utilizao da rea, ou seja, a documentao e os dados internos e externos (B) inspeo de campo e as entrevistas (C) realizao de anlise meteorolgica (D) sondagem e a amostragem do solo e da gua subterrnea (E) verificao de falhas no projeto arquitetnico

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29O ndice do Estado Trfico (IET) tem por finalidade classificar corpos dgua em diferentes graus quanto qualidade da gua e quanto ao seu enriquecimento por nutrientes, alm de verificar o efeito do crescimento excessivo das algas ou do aumento da infestao de macrfitas aquticas. De acordo com a Agncia Nacional das guas (ANA), as guas so classificadas em seis classes, segundo o seu estado trfico, conforme se pode verificar no quadro.

30Devido crescente preocupao com reas contaminadas, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) publicou a Resoluo no 420/2009 que estabelece critrios e valores orientadores, referentes presena de substncias qumicas no solo, alm de fornecer diretrizes e procedimentos para o gerenciamento de reas contaminadas.Disponvel em: < http://www5.emg.com.br>. Acesso em: 10 fev. 2012.

Valor do IET igual a 47 47