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3 PROVA OBJETIVA LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO – NÃO Salomão Rabinovich (Psicólogo ) A adolescência tem características particulares. São próprias dela a prepotência, a luta pela auto-afirmação, a sensação de que se pode tudo. Mas é sabido que, nessa fase da vida, somos inexperientes, inseguros, mais desatentos e um tanto desengonçados. Os jovens ainda estão em fase de crescimento, e o desenvolvimento biológico ainda não está completo. Por todos esses motivos, não é recomendável dar a carteira de motorista a um menor de 18 anos. O Brasil é campeão mundial de acidentes de carro. O trânsito em nossas grandes cidades é caótico e violento. Os motoristas com idade entre 18 e 25 anos são os que mais correm e por isso a incidência de acidentes é maior nessa faixa etária. Desde o início do ano, temos o novo Código de Trânsito Brasileiro que vem sendo criticado por ser rigoroso demais, e é nesse contexto que se deseja dar a carteira de motorista aos maiores de 16 anos. Para quê? Não é possível esperar dois anos para começar a dirigir? Ser contra esse projeto de lei não é ser contra os jovens. Quando um adolescente vota, ele pode até estar fazendo uma escolha errada, mas ainda assim terá aprendido a exercer sua cidadania. Com um voto, porém, ele não vai morrer nem matar – o que pode acontecer se estiver dirigindo um carro. As vítimas, suas famílias e as pessoas que causaram acidentes sabem como é doloroso conviver com isso, principalmente quando um jovem morre ou fica inválido. Para ser contra a carteira de motorista para maiores de 16 anos, basta visitar os hospitais das grandes cidades e ver o estrago que a morte de um adolescente causa. Já temos muitos problemas para resolver em relação ao trânsito e aos jovens brasileiros. Não precisamos de mais esse. 01 - O título “NÃO, dado ao texto, refere-se: (A) a um basta contra a violência no trânsito; (B) a uma condenação do grande número de acidentes de trânsito; (C) à concessão de carteira de motorista a menores de 16 anos; (D) ao risco de dirigir-se nas grandes cidades; (E) aos problemas causados pela morte de adolescentes. 02 - Entre as características dos adolescentes citadas pelo autor do texto, uma NÃO segue o mesmo critério das demais: (A) prepotência; (B) luta pela auto-afirmação; (C) sensação de que se pode tudo; (D) inexperiência, insegurança; (E) fase de crescimento. 03 - O item abaixo, retirado de um outro texto sobre o mesmo tema, que se opõe às idéias presentes no texto desta prova é: (A) “Dentro do panorama e do cenário em que os jovens de todo mundo vivem hoje, parece natural que o maior de 16 anos tenha carteira de motorista”; (B) “...o jovem tem de ser responsável, civil e criminalmente, pelos atos que vier a cometer enquanto estiver dirigindo”; (C) “O jovem, e não seus pais, é quem deverá responder na Justiça pelas infrações da lei e pelos acidentes que causar”; (D) “O maior de 16 anos poderá ser processado e até preso se cometer algum crime de trânsito”; (E) “É evidente que a concessão de carteira de motorista a maiores de 16 anos pressupõe a aprovação de uma emenda no artigo 228 da Constituição”. 04 - “A adolescência tem características particulares. São próprias dela a prepotência, a luta pela auto-afirmação, a sensação de que se pode tudo. Mas é sabido que, nessa fase da vida, somos inexperientes, inseguros, mais desatentos e um tanto desengonçados”; características que se opõem, entre as citadas acima são: (A) prepotência X desatentos; (B) luta pela auto-afirmação X inseguros; (C) sensação de que se pode tudo X desengonçados; (D) prepotência X inexperiência; (E) sensação de que pode tudo X inseguros. 05 - Entre os argumentos apresentados pelo autor do texto na defesa de seu posicionamento só NÃO está: (A) o número excessivamente grande de acidentes de trânsito no Brasil; (B) a maior insegurança e inexperiência dos mais jovens; (C) o trânsito das grandes cidades ser caótico e violento; (D) o já grande número de problemas com os jovens no trânsito; (E) a velocidade maior de carros dirigidos pelos mais jovens. 06 - “Para quê? Não é possível esperar dois anos para se começar a dirigir?”; sobre esse segmento do texto pode-se afirmar que: (A) a segunda pergunta explicita a primeira; (B) as duas perguntas se referem à finalidade da concessão da carteira; (C) as duas perguntas podem ser respondidas com sim ou não; (D) a segunda pergunta se refere à idéia de conseqüência; (E) as duas perguntas se dirigem a interlocutores diferentes.

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    PROVA OBJETIVA

    LNGUA PORTUGUESA

    TEXTO NO Salomo Rabinovich (Psiclogo)

    A adolescncia tem caractersticas particulares. So prprias

    dela a prepotncia, a luta pela auto-afirmao, a sensao de que se pode tudo. Mas sabido que, nessa fase da vida, somos inexperientes, inseguros, mais desatentos e um tanto desengonados. Os jovens ainda esto em fase de crescimento, e o desenvolvimento biolgico ainda no est completo. Por todos esses motivos, no recomendvel dar a carteira de motorista a um menor de 18 anos. O Brasil campeo mundial de acidentes de carro. O trnsito em nossas grandes cidades catico e violento. Os motoristas com idade entre 18 e 25 anos so os que mais correm e por isso a incidncia de acidentes maior nessa faixa etria. Desde o incio do ano, temos o novo Cdigo de Trnsito Brasileiro que vem sendo criticado por ser rigoroso demais, e nesse contexto que se deseja dar a carteira de motorista aos maiores de 16 anos. Para qu? No possvel esperar dois anos para comear a dirigir?

    Ser contra esse projeto de lei no ser contra os jovens. Quando um adolescente vota, ele pode at estar fazendo uma escolha errada, mas ainda assim ter aprendido a exercer sua cidadania. Com um voto, porm, ele no vai morrer nem matar o que pode acontecer se estiver dirigindo um carro. As vtimas, suas famlias e as pessoas que causaram acidentes sabem como doloroso conviver com isso, principalmente quando um jovem morre ou fica invlido. Para ser contra a carteira de motorista para maiores de 16 anos, basta visitar os hospitais das grandes cidades e ver o estrago que a morte de um adolescente causa. J temos muitos problemas para resolver em relao ao trnsito e aos jovens brasileiros. No precisamos de mais esse.

    01 - O ttulo NO, dado ao texto, refere-se:

    (A) a um basta contra a violncia no trnsito; (B) a uma condenao do grande nmero de acidentes de

    trnsito; (C) concesso de carteira de motorista a menores de 16 anos; (D) ao risco de dirigir-se nas grandes cidades; (E) aos problemas causados pela morte de adolescentes.

    02 - Entre as caractersticas dos adolescentes citadas pelo autor do texto, uma NO segue o mesmo critrio das demais:

    (A) prepotncia; (B) luta pela auto-afirmao; (C) sensao de que se pode tudo; (D) inexperincia, insegurana; (E) fase de crescimento.

    03 - O item abaixo, retirado de um outro texto sobre o mesmo tema, que se ope s idias presentes no texto desta prova :

    (A) Dentro do panorama e do cenrio em que os jovens de

    todo mundo vivem hoje, parece natural que o maior de 16 anos tenha carteira de motorista;

    (B) ...o jovem tem de ser responsvel, civil e criminalmente, pelos atos que vier a cometer enquanto estiver dirigindo;

    (C) O jovem, e no seus pais, quem dever responder na Justia pelas infraes da lei e pelos acidentes que causar;

    (D) O maior de 16 anos poder ser processado e at preso se cometer algum crime de trnsito;

    (E) evidente que a concesso de carteira de motorista a maiores de 16 anos pressupe a aprovao de uma emenda no artigo 228 da Constituio.

    04 - A adolescncia tem caractersticas particulares. So prprias dela a prepotncia, a luta pela auto-afirmao, a sensao de que se pode tudo. Mas sabido que, nessa fase da vida, somos inexperientes, inseguros, mais desatentos e um tanto desengonados; caractersticas que se opem, entre as citadas acima so:

    (A) prepotncia X desatentos; (B) luta pela auto-afirmao X inseguros; (C) sensao de que se pode tudo X desengonados; (D) prepotncia X inexperincia; (E) sensao de que pode tudo X inseguros.

    05 - Entre os argumentos apresentados pelo autor do texto na defesa de seu posicionamento s NO est:

    (A) o nmero excessivamente grande de acidentes de trnsito

    no Brasil; (B) a maior insegurana e inexperincia dos mais jovens; (C) o trnsito das grandes cidades ser catico e violento; (D) o j grande nmero de problemas com os jovens no

    trnsito; (E) a velocidade maior de carros dirigidos pelos mais jovens.

    06 - Para qu? No possvel esperar dois anos para se comear a dirigir?; sobre esse segmento do texto pode-se afirmar que:

    (A) a segunda pergunta explicita a primeira; (B) as duas perguntas se referem finalidade da concesso da

    carteira; (C) as duas perguntas podem ser respondidas com sim ou no; (D) a segunda pergunta se refere idia de conseqncia; (E) as duas perguntas se dirigem a interlocutores diferentes.

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    PROVA OBJETIVA

    07 - Ser contra esse projeto de lei no ser contra os jovens; em outras palavras, pode-se dizer que:

    (A) combate-se o fato, mas no os agentes; (B) combate-se o favor, mas no os favorecidos; (C) combate-se o meio, mas no os fins; (D) combatem-se as pessoas, mas no as idias; (E) combate-se a legalidade, mas no a lei.

    08 - A diferena entre ter direito a voto e ter direito a dirigir est:

    (A) nas conseqncias desses direitos; (B) na respectiva ilegalidade e legalidade desses direitos; (C) nas classes sociais que esses direitos privilegiam; (D) na distino de sexos para o exerccio desses direitos; (E) no aspecto educativo e deseducativo dos dois direitos.

    09 - ...para ver o estrago que a morte de um adolescente causa; o adolescente a citado :

    (A) quem mata ou morre no trnsito; (B) quem mata no trnsito; (C) quem morre no trnsito; (D) quem sofre com a morte de algum; (E) quem fica invlido.

    10 - A adolescncia tem caractersticas particulares. So prprias dela a prepotncia, a luta pela auto-afirmao, a sensao de que se pode tudo. Mas sabido que, nessa fase da vida, somos inexperientes, inseguros, mais desatentos e um tanto desengonados.; de se pode tudo para somos inexperientes, inseguros..., entre o segundo e o terceiro perodos desse segmento do texto:

    (A) muda-se o tempo verbal do passado para o presente; (B) muda-se a voz verbal da passiva para a ativa; (C) altera-se o registro de linguagem, do formal para o informal; (D) passa-se do sujeito indeterminado para o determinado; (E) modifica-se o modo textual, da narrao para a descrio.

    11 - ...a incidncia de acidentes maior nessa faixa etria; a faixa etria aludida no texto a de: (A) 16 a 18 anos; (B) 16 a 25 anos; (C) 18 a 25 anos; (D) maiores de 16 anos; (E) maiores de 18 anos.

    12 - Segundo o texto, no trnsito:

    (A) quanto maior a idade, maior o risco; (B) quanto menor a idade, menor o risco; (C) quanto maior a idade, menor o risco; (D) quanto menor a idade, maior o risco; (E) idade e risco no se relacionam.

    13 - O item em que o emprego da preposio em destaque est preso a uma necessidade gramatical e no de sentido :

    (A) ...a sensao DE que se pode tudo; (B) POR todos esses motivos...; (C) DESDE o incio do ano...; (D) PARA qu?; (E) Ser CONTRA esse projeto de lei....

    14 - Os JOVENS ainda esto em fase de crescimento...; Ser contra esse projeto no ser contra os JOVENS; ...quando um JOVEM morre ou fica invlido; ...em relao ao trnsito e aos JOVENS brasileiros. Pode-se dizer sobre o emprego do vocbulo em destaque que:

    (A) alguns so substantivos e outros so adjetivos; (B) todos so adjetivos; (C) todos so substantivos adje tivados; (D) todos so adjetivos substantivados; (E) representam diferentes classes gramaticais.

    15 - O texto lido representa o modo argumentativo de organizao discursiva; o item que est ERRADAMENTE identificado :

    (A) o argumentador o autor do texto; (B) a tese est resumida no ttulo; (C) os argumentos so apresentados no interior do texto; (D) a autoridade do argumentador est em seu ttulo; (E) o pblico-alvo constitudo pelos jovens brasileiros.

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    PROVA OBJETIVA

    CONHECIMENTOS DE INFORMTICA

    16 - No Microsoft Word 2000, verso em Portugus, voc, sem usar o mouse, pode destacar parte do texto usando o procedimento:

    (A) pressionar a tecla F5; (B) usar as teclas de setas enquanto pressiona a tecla Ctrl; (C) usar as teclas de setas enquanto pressiona a tecla

    Shift; (D) usar as teclas de setas enquanto pressiona a tecla Alt; (E) impossvel efetuar essa operao sem usar o mouse.

    17 - Usando o Microsoft Word 2000, verso em Portugus, voc criou um documento em casa. Ao abrir o mesmo documento no trabalho, os fontes aparecem trocados. A razo mais provvel para isso : (A) a impressora no trabalho diferente da que voc tem em

    casa; (B) o monitor no trabalho diferente do que voc tem em casa; (C) o fonte que voc usou em casa no est instalado em seu

    micro no trabalho; (D) a verso do Windows no trabalho diferente daquela que

    voc usa em casa; (E) a verso do Office no trabalho diferente daquela que

    voc usa em casa.

    18 - No Microsoft Excel 2000, verso em Portugus, a opo que especifica corretamente a faixa de clulas de A3 at G3 (para uso, por exemplo, em uma frmula) :

    (A) A3-G3 (B) A3:G3 (C) A3G3 (D) A3 to G3 (E) A3;G3

    19 - Considere a caixa de dilogo extrada do MS-Word 2000 em portugus, mostrada na figura a seguir:

    Observe o formato do ponteiro do mouse aps clicar no boto com smbolo de interrogao no canto superior direito da caixa. Esse formato indica que: (A) no existe ajuda para aquela caixa de dilogo; (B) o aplicativo est consultando a base de dados da

    Microsoft pela Internet; (C) o arquivo de ajuda no foi encontrado para aquela caixa de

    dilogo; (D) voc deve clicar em algum item na caixa de dilogo para

    obter ajuda sobre o item; (E) voc deve esperar alguns instantes para que a tela de ajuda

    aparea.

    20 - O boto da barra de ferramentas do MS-Word 2000 em portugus:

    (A) abre o Internet Explorer; (B) insere um hiperlink no documento; (C) protege o documento com uma senha; (D) publica uma pgina na Web; (E) realiza uma consulta utilizando a Web.

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    PROVA OBJETIVA

    21 - Considere as afirmativas a seguir em relao ao Microsoft Excel 2000 em portugus:

    i ) Pode-se usar mltiplos fontes no Excel, desde que em

    planilhas diferentes. ii ) O Excel permite a criao de grficos do tipo pizza,

    barra, rosca, entre outros. iii ) A frmula planilha!D15 faz referncia a uma clula em

    uma planilha chamada planilha, na linha 15 coluna D.

    iv ) possvel salvar uma planilha em formato HTML.

    A quantidade de afirmativas corretas :

    (A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 4

    22 - Observe a figura a seguir extrada da barra de ferramentas do MS-Excel 2000 em portugus:

    Modificando-se o valor apresentado nessa caixa para 150:

    (A) a tela mostrar aproximadamente um quarto do nmero de clulas apresentadas anteriormente;

    (B) o tamanho da impresso da planilha ser dobrado; (C) o tamanho do fonte ser dobrado na impressora; (D) sero calculados 150% do valor da clula selecionada; (E) sero criadas mais clulas na planilha.

    CONHECIMENTOS GERAIS

    23 - Mato Grosso est hoje entre os estados de produo agrcola mais tecnificada do Brasil. Graas aos avanos da tecnologia tem sido possvel romper os limites que a natureza impe s atividades agrcolas. Sobre esses limites, analise as seguintes afirmativas:

    I- A agricultura fortemente dependente dos elementos

    naturais: ciclo hidrolgico, condies do solo e regime de chuvas.

    II- A agricultura modifica a paisagem natural ao derrubar a cobertura vegetal, o que pode acelerar a ao da eroso dos solos e alterar o volume dgua dos mananciais.

    III- Para aumentar sua lucratividade, a agricultura altera a natureza, comprometendo a biodiversidade dos cerrados.

    A(s) afirmativa(s) correta(s) /so somente:

    (A) I; (B) II; (C) I e III; (D) II e III; (E) I, II e III.

    24 - Sobre a ocupao do norte mato-grossense, INCORRETO afirmar que:

    (A) os projetos de colonizao possibilitaram a coexistncia da

    grande empresa capitalista com a pequena propriedade agrcola, diminuindo as tenses sociais e induzindo desconcentrao fundiria;

    (B) a partir dos anos 70, os incentivos fiscais concedidos pelo Governo Federal possibilitaram sua integrao ao espao produtivo do pas;

    (C) a implantao de ncleos de colonizao, ligados iniciativa privada, atraram numerosos contingentes de migrantes oriundos principalmente da Regio Sul;

    (D) os eixos rodovirios, como a Rodovia Cuiab-Santarm, atuaram como vetores do processo de colonizao. Alta

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    PROVA OBJETIVA

    Floresta e Sinop foram, a partir dos anos 70, ncleos de colonizao;

    (E) o norte mato-grossense era, at os anos 60, uma regio de pequena densidade demogrfica e sua economia restringia-se a cultivos de subsistncia e atividades extrativas.

    25 - No exagero afirmar que a expanso da fronteira agrcola em Mato Grosso se faz num contexto urbano. Sobre as razes para esse crescimento urbano, analise as afirmativas a seguir:

    I- A apropriao privada da terra deslocou a populao de posseiros para as cidades.

    II- O preo da terra dificultou o acesso propriedade, o que concentra a populao nas reas urbanas.

    III- O nmero de empregos nas cidades aumentou graas ampliao das atividades comerciais e de prestao de servios.

    IV- As atividades agrcolas modernizadas empregam apenas um pequeno nmero de trabalhadores qualificados.

    As afirmativas corretas so somente:

    (A) I e II; (B) I e IV; (C) III e IV; (D) I, II e III; (E) I, II, III e IV.

    26 - A cidade de Rondonpolis experimentou um extraordinrio crescimento aps os anos 70 do sculo XX. Assinale a alternativa que indica a razo do seu crescimento:

    (A) a criao do Programa de Desenvolvimento do Noroeste,

    que permitiu sua articulao com outros espaos regionais e extra-regionais;

    (B) a funo poltico-administrativa, que gerou um plo decisrio em relao s outras regies do estado;

    (C) a privilegiada localizao geogrfica, que permitiu fcil acesso s demais regies do estado e ao sudeste do pas;

    (D) a ligao ferroviria com a Regio Sudeste, que estimulou os pecuaristas a investir no tradicional gado pantaneiro;

    (E) a horizontalidade do stio urbano, que possibilitou a instalao de indstrias de bens de consumo durveis.

    27 - Os agricultores da soja no devem esperar, em 2005, o mesmo resultado de 2004. Tudo indica que a cultura da soja enfrentar turbulncias, devido tanto a fatores internos quanto a fatores externos.

    Folha de So Paulo, setembro de 2004. Assinale a alternativa que NO indica um desses fatores:

    (A) a desvalorizao do dlar em relao ao real diminuir a

    margem de lucro dos agricultores; (B) o aumento da produo norte-americana deve provocar

    uma queda dos preos internacionais; (C) a elevao dos preos dos insumos agrcolas aumentar o

    preo final de produo; (D) o aumento dos custos da mo-de-obra deve acelerar os

    fluxos migratrios campo-cidade; (E) a elevada taxa de juros no mercado financeiro deve

    dificultar o custeio da nova safra.

    28 - Durante os anos 1980, um programa de desenvolvimento foi executado com recursos do Governo brasileiro e do Banco Mundial, sob a coordenao da Superintendncia de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). Abrangeu a rea de influncia da rodovia BR-364, entre Cuiab (MT) e Porto Velho (RO), e teve como objetivos principais: contribuir para a maior integrao nacional; promover a adequada ocupao demogrfica da regio noroeste do Brasil, absorvendo populaes economicamente marginalizadas; aumentar a produo da regio e a renda de sua populao; reduzir as disparidades de desenvolvimento intra e inter-regionais; assegurar o crescimento da produo em harmonia com as preocupaes de preservao do sistema ecolgico e de proteo s comunidades indgenas. Esse programa chama-se: (A) FUNRURAL; (B) PROTERRA; (C) PROJETO RADAM; (D) POLONOROESTE; (E) PROJETO SIVAM.

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    PROVA OBJETIVA

    29 - De acordo com a Constituio, a Administrao Pblica, para contratar obras, servios, compras e alienaes dever usar o procedimento licitatrio. Existem vrias modalidades de licitao definidas na lei. Assinale a alternativa que indicar a modalidade de licitao usada para escolha de trabalhos tcnicos, artsticos ou cientficos, mediante instituio de um prmio ou remunerao ao vencedor: (A) leilo; (B) concurso; (C) concorrncia; (D) convite; (E) tomada de preos. 30 - O servio pblico delegado a um particular mediante concesso pode ser retomado, no curso da delegao, por razes de interesse pblico, mediante indenizao prvia e autorizao do Poder Legislativo. Essa modalidade de extino da concesso, prevista da Lei 8.987/95, denomina-se: (A) reverso; (B) caducidade; (C) resciso; (D) contraposio; (E) encampao. 31 - A Lei 8.666/93 disciplina as licitaes e os contratos administrativos. Analise as afirmativas a seguir:

    I- Os Estados e os municpios no podem legislar sobre contratos e licitaes, devendo aplicar na integralidade a lei federal.

    II- De acordo com a Constituio, a lei pode prever situaes nas quais no ser realizada licitao para escolha de futuro contratado da Administrao Pblica.

    III- Os Estados podem criar suas prprias modalidades licitatrias.

    A(s) afirmativa(s) verdadeira(s) /so somente: (A) I; (B) II; (C) III; (D) I e II; (E) I e III. 32 - Em relao Agncia Estadual de Regulao dos Servios Pblicos Delegados do Estado do Mato Grosso, correto afirmar que: (A) a nomeao da diretoria feita por ato da Assemblia

    Legislativa;

    (B) o mandato do Presidente e dos demais diretores ser de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois anos;

    (C) o mandato dos integrantes do Conselho Consultivo ser de dois anos, admitindo-se uma nica reconduo, por igual perodo;

    (D) um dos diretores ser indicado pelo Governador do Estado para desempenhar as funes de ouvidor;

    (E) os integrantes do Conselho Consultivo no recebero qualquer tipo de remunerao.

    33 - A execuo de um servio pblico pode ser delegada atravs de concesso. Sobre o tema, analise as afirmativas:

    I- A concesso formalizada por contrato administrativo. II- A escolha do concessionrio ser feita por licitao na

    modalidade de concorrncia. III- A concesso se caracteriza pela precariedade, podendo

    ser livremente rescindida pela Administrao Pblica. As afirmativas verdadeiras so somente: (A) I e II; (B) I e III; (C) II e III; (D) I, II e III; (E) nenhuma. 34 - A agncia Estadual de Regulao dos Servios Pblicos Delegados do Estado de Mato Grosso _ AGER/MT organiza-se na forma de: (A) empresa pblica; (B) sociedade de economia mista; (C) autarquia; (D) fundao pblica; (E) rgo pblico. 35 - Em relao livre concorrncia, analise as afirmativas a seguir:

    I- A Constituio no admite o monoplio privado e permite o monoplio pblico nas situaes previstas no texto constitucional.

    II- De acordo com a Constituio, o Estado no pode intervir na Ordem Econmica para proteger a livre concorrncia.

    III- A livre concorrncia um dos princpios constitucionais da Ordem Econmica.

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    PROVA OBJETIVA

    As afirmativas verdadeiras so somente: (A) I e II; (B) I e III; (C) II e III; (D) I, II e III; (E) nenhuma.

    ENGENHARIA ELTRICA 36 - Um conjunto residencial tem capacidade de carga instalada de 600 kW com demanda mdia de 360 kW e demanda mxima de 480 kW. Para essa instalao, a relao 480 kW / 600 kW representa o fator de:

    (A) carga; (B) diversidade; (C) capacidade; (D) demanda; (E) potncia. 37 - Um transformador de 10 MVA, 13,8/138kV, operando em condies nominais com carga com fator de potncia indutivo, apresenta uma regulao de tenso de 1,3%. Nessas condies, a tenso em vazio : (A) 0,987 pu (B) 1,01 pu (C) 1, 013 pu (D) 1,13 pu (E) 1,3 pu 38 - Uma carga trifsica, 220 V, 22 kVA, est conectada a uma fonte trifsica equilibrada de 220 Vrms (fase-fase). Com essa carga alimentada em sua capacidade nominal, a corrente na linha ser de:

    (A) 100/3 A;

    (B) 100/ 3 A; (C) 100 A;

    (D) 100 3 A; (E) 300 A.

    39 - Com relao estrutura atual de faturamento de energia eltrica no Brasil, INCORRETO afirmar que:

    (A) a tarifa monmia a tarifa de fornecimento de energia

    eltrica constituda por preos aplicveis unicamente ao consumo de energia eltrica ativa;

    (B) a tarifa binmia o conjunto de tarifas de fornecimento constitudo por preos aplicveis mdia dos consumos de energia eltrica ativa nos horrios de ponta e fora de ponta;

    (C) a estrutura tarifria horo-sazonal caracterizada pela aplicao de tarifas diferenciadas de consumo de energia eltrica e de demanda de potncia de acordo com as horas de utilizao do dia e dos perodos do ano;

    (D) a demanda de potncia ativa a mdia das potncias eltricas ativas solicitadas ao sistema eltrico pela parcela da carga instalada em operao na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, e expressa em quilowatts (kW);

    (E) demanda contratada a demanda de potncia ativa a ser obrigatria e continuamente disponibilizada pela concessionria, no ponto de entrega, conforme valor e perodo de vigncia fixados no contrato de fornecimento. Essa demanda contratada dever ser integralmente paga pela unidade consumidora, seja ou no utilizada durante o perodo de faturamento.

    40 - Com relao estruturao tarifria, INCORRETO afirmar que: (A) Tarifa Azul a modalidade estruturada para aplicao de

    tarifas diferenciadas de consumo de energia eltrica de acordo com as horas de utilizao do dia e os perodos do ano, bem como de tarifas diferenciadas de demanda de potncia de acordo com os perodos do ano;

    (B) Tarifa Verde a modalidade tarifria que prev tarifas diferenciadas de consumo de energia eltrica de acordo com as horas de utilizao do dia e os perodos do ano, bem como de uma tarifa nica de demanda de potncia;

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    PROVA OBJETIVA

    (C) para aplicao da tarifa horo-sazonal, define-se o chamado Perodo mido (U) como o perodo de 5 (cinco) meses consecutivos, compreendendo os fornecimentos abrangidos pelas leituras de dezembro de um ano a abril do ano seguinte e o Perodo Seco (S) como sendo o perodo de 7 (sete) meses consecutivos, compreendendo os fornecimentos abrangidos pelas leituras de maio a novembro;

    (D) as unidades consumidoras que integram o Grupo "A" so aquelas que tm fornecimento em tenso igual ou superior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tenso inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrneo de distribuio;

    (E) as unidades consumidoras do Grupo A sero compulsoriamente includas na estrutura tarifria horo-sazonal, com aplicao da Tarifa Azul, se atendidas pelo sistema eltrico interligado e com tenso de fornecimento inferior a 69 kV, quando a demanda for igual ou inferior a 300kW em qualquer segmento horo-sazonal.

    41 - De um quadro geral de alimentao residencial, protegido por um disjuntor trifsico, parte um alimentador tambm trifsico, 220 V. Neste alimentador esto conectados trs condicionadores de ar, 220 V, tipo parede, idnticos, atravs de 3 disjuntores de 2 plos, segundo a seguinte distribuio: condicionador 1: fases A e B condicionador 2: fases B e C condicionador 3: fases C e A A corrente nominal de cada condicionador de 20 A. A corrente que flui em cada fase do disjuntor geral, em condies nominais, ser de:

    (A) 20 / 3 A; (B) 20 A;

    (C) 20 3 A; (D) 40 A; (E) 60 A. 42 - Uma das caractersticas de um sistema de proteo o seu grau de seletividade. Essa caracterstica melhor definida como:

    (A) capacidade do sistema de proteo de identificar a(s)

    fase(s) envolvida(s) na falta e comandar a abertura apenas da(s) fase(s) envolvida(s);

    (B) capacidade do sistema de proteo de prover elevada segurana operativa ao sistema eltrico;

    (C) capacidade do sistema de proteo de se ajustar, automaticamente, s variaes das combinaes de operao da rede eltrica protegida;

    (D) capacidade do sistema de proteo de minimizar a parte da rede a ser retirada de servio quando da ocorrncia de uma falta, buscando no afetar os circuitos sos;

    (E) exatido com que o sistema de proteo consegue determinar as grandezas de operao durante uma falta.

    43 - Disjuntores termomagnticos aplicados a instalaes prediais so dispositivos que visam proteger equipamentos e a rede eltrica de acidentes causados por variao da corrente (sobrecarga ou curto-circuito). Considere a seguinte notao:

    IN: corrente nominal do dispositivo de proteo; IB: corrente de projeto do circuito; IZ: capacidade de conduo de corrente dos condutores; Iint: capacidade de interrupo do dispositivo de proteo; IK: corrente de curto-circuito presumida no ponto de aplicao do dispositivo de proteo.

    Assinale a nica alternativa INCORRETA, segundo as Normas Brasileiras aplicveis:

    (A) IN IZ; (B) IN IB; (C) IZ IB; (D) Iint > IK; (E) Iint IB. 44 - Com relao a formas de garantir a segurana em instalaes eltricas, de acordo com as Normas Brasileiras aplicveis, INCORRETO afirmar que:

    (A) as partes das instalaes eltricas no cobertas por

    material isolante, na impossibilidade de se conservarem distncias que evitem contatos casuais, devem ser isoladas por obstculos que ofeream, de forma segura, resistncia a esforos mecnicos usuais;

    (B) as partes de instalaes eltricas a serem operadas, ajustadas ou examinadas, devem ser dispostas de modo a permitir um espao suficiente para trabalho seguro;

    (C) todo motor eltrico deve possuir dispositivo que o desligue automaticamente toda vez que, por funcionamento irregular, represente risco iminente de acidente;

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    (D) vedada a ligao simultnea de mais de um equipamento de utilizao da energia eltrica na mesma tomada de corrente, com o emprego de acessrios que aumentem o nmero de sadas, salvo se a instalao for projetada com essa finalidade;

    (E) todas as instalaes ou peas condutoras que no faam parte dos circuitos eltricos mas que, eventualmente, possam ficar sob tenso, devem ser totalmente isoladas, inclusive do circuito de aterramento.

    45 - Com relao a ensaios em vazio em transformadores de fora, INCORRETO afirmar que:

    (A) as correntes de excitao situam-se, tipicamente, na faixa de

    2% a 6% da corrente nominal do transformador; (B) esse tipo de ensaio utilizado para levantamento das

    perdas no cobre dos enrolamentos; (C) para a realizao do ensaio, um dos enrolamentos deve ser

    mantido em aberto; (D) a queda de tenso na impedncia de disperso do

    enrolamento energizado considerada desprezvel; (E) esses ensaios so teis para se estabelecer o rendimento

    do transformador. 46 - Uma linha de transmisso trifsica pode ser modelada por um quadripolo relacionando as variveis de entrada e sada, de acordo com a seguinte matriz de constantes generalizadas: U1 = A B U2 I1 C D I2 Nessa equao, U1 e I1 so variveis de entrada e U2 e I2 so variveis de sada e o relacionamento entre elas envolve as matrizes impedncia Z e admitncia Y do circuito. Em circuitos simtricos observa-se, sempre: (A) A = B (B) B = C (C) B = 0 (D) D = 0 (E) A = D 47 - As definies abaixo esto de acordo com a resoluo ANEEL n0 456/2000, EXCETO:

    (A) Demanda: mdia das potncias eltricas ativas ou reativas,

    solicitadas ao sistema eltrico pela parcela da carga instalada em operao na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado;

    (B) Demanda de ultrapassagem: parcela da demanda medida que excede o valor da demanda contratada, expressa em quilowatts (kW);

    (C) Demanda medida: maior demanda de potncia ativa, verificada por medio, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o perodo de faturamento, expressa em quilowatts (kW);

    (D) Demanda faturvel: valor da demanda de potncia reativa, identificado de acordo com os critrios estabelecidos e considerada para fins de faturamento, com aplicao da respectiva tarifa, expressa em quilowatts (kW);

    (E) Energia eltrica reativa: energia eltrica que circula continuamente entre os diversos campos eltricos e magnticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampre-reativo-hora.

    48 - Em um sistema trifsico desequilibrado com seqncia de fase abc, so conhecidos alguns componentes simtricos das correntes: IC0 = 10 A , IA1 = 1,230 A e IA2 = 1,2-30 A A corrente da fase B : (A) IB = 1,00 A; (B) IB = 1,20 A; (C) IB = 1,030 A; (D) IB = 1,230 A; (E) IB = 1,0-30 A. 49 - Um transformador de 100MW, operando com tenso nominal e apresentando uma perda total no ncleo de 750kW, apresentar eficincia mxima se a perda por efeito Joule nos seus enrolamentos somar: (A) Zero kW; (B) 250 kW; (C) 500 kW; (D) 750 kW; (E) 1.000 kW. 50 - Nos estudos de fluxo de carga utilizando-se o mtodo de Newton-Raphson, necessrio determinar a matriz Jacobiana. Para o sistema de equaes abaixo, os elementos da diagonal principal da Jacobiana sero: x + y - 4x = 0 x + y - 8x + 12 = 0 (A) (x + y - 4x) e (x + y - 8x + 12);

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    (B) (- 4x) e (- 8x + 12); (C) (2x + 2y) e (2x +2y); (D) (2x 4) e (2y); (E) (2x) e (2y). 51 - A reatncia sncrona de um gerador de 10MVA e 13,8kV 15%. O valor dessa reatncia, em pu, nas bases de 100MVA e 138kV : (A) 0,015 pu; (B) 0,030 pu; (C) 0,150 pu; (D) 0,300 pu; (E) 0,600 pu. 52 - Um pequeno sistema de potncia possui 3 barras, numeradas de 1 a 3. Em cada barra existe uma admitncia shunt tal que: Y10 = j0,10 pu, Y20 = j0,12 pu, Y30 = j0,15 pu. As barras esto interligadas por meio de linhas de transmisso tal que: Z12 = j1,0 pu, Z13 = j1,25 pu, Z23 = j0,8 pu. Para esse sistema, os elementos 2x2 e 2x3 da matriz admitncia de barra valem, respectivamente: (A) j2,25 pu e +j1,25pu; (B) +j2,25 pu e j1,25pu; (C) j2,13 pu e +j1,25pu; (D) j2,13 pu e j1,25pu; (E) +j2,3 pu e +j1,25pu. 53 - Um gerador sncrono de rotor cilndrico opera em vazio apresentando tenso terminal nominal. Sua reatncia sncrona subtransitria de eixo direto 0,10pu. Suas reatncias de seqncia negativa e zero valem, respectivamente, 0,20pu e 0,05pu. O gerador ligado em Y e o seu neutro est aterrado por meio de uma reatncia de aterramento igual a 0,05pu. Despreze as resistncias. O mdulo da corrente de curto-circuito subtransitria na ocorrncia de um curto fase terra : (A) 2pu; (B) 4pu; (C) 6pu; (D) 8pu; (E) 10pu.

    54 - Um grande motor de induo est conectado em uma barra infinita de 60Hz. Ele possui 12 plos e o seu escorregamento nominal 1%. Se o motor operar a 75% da plena carga, a velocidade do seu eixo ser: (A) 600,0 rpm; (B) 595,5 rpm; (C) 594,0 rpm; (D) 450,0 rpm; (E) 148,5 rpm. 55 - Um motor sncrono est conectado em uma barra infinita e opera com fator de potncia 0,8 capacitivo. Todas as suas perdas e a saturao so desprezveis. Se a carga mecnica diminuir e a excitao de campo permanecer constante, o seu fator de potncia: (A) poder se tornar unitrio; (B) poder se tornar indutivo; (C) se manter igual a 0,8 capacitivo; (D) ser menor que 0,8 capacitivo; (E) ser maior que 0,8 capacitivo. 56 - A reatncia sncrona de um gerador sncrono de rotor cilndrico XS = 0,8pu, calculada nas bases do prprio gerador. Na realizao do ensaio em vazio foi necessria uma corrente de campo de 1.200A para se estabelecer a tenso nominal. A corrente de campo necessria para se estabelecer a corrente nominal no ensaio em curto-circuito : (A) 1.200A; (B) 960A; (C) 880A; (D) 800A; (E) 600A. 57 - Segundo a Resoluo ANEEL n 456, de 29 de Novembro de 2000, compete concessionria estabelecer e informar ao interessado, cuja demanda contratada ou estimada por ele seja superior a 2.500kW, que a tenso primria de fornecimento unidade consumidora do Grupo B ser:

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    (A) igual ou superior a 230kV; (B) igual ou superior a 138kV; (C) igual ou superior a 69kV; (D) inferior a 69kV; (E) igual ou superior a 13,8kV. 58 - Segundo a Resoluo ANEEL n 456, de 29 de Novembro de 2000, o prazo para a ligao de uma unidade consumidora do Grupo A, localizada em rea urbana ou rural, com tenso de suprimento inferior a 69kV, contado a partir da data da aprovao das instalaes e do cumprimento das demais condies regulamentares pertinentes, deve ser de: (A) 30 dias teis; (B) 25 dias teis; (C) 20 dias teis; (D) 15 dias teis; (E) 10 dias teis. 59 - Segundo a Lei n 9.648, de 27 de Maio de 1998, aproveitamento de potencial hidrulico destinado a produo independente ou autoproduo, mantidas as caractersticas de pequena central hidreltrica, depende de autorizao da ANEEL se a sua potncia situa-se na faixa de: (A) 1.000kW a 10.000kW; (B) 1.000kW a 20.000kW; (C) 1.000kW a 30.000kW; (D) 5.000kW a 20.000kW; (E) 5.000kW a 30.000kW.

    60 - Segundo a Lei n 9.074, de 7 de Julho de 1995, todo potencial definido em sua concepo global pelo melhor eixo do barramento, arranjo fsico geral, nveis dgua operativos, reservatrio e potncia, integrante da alternativa escolhida para diviso de quedas de uma bacia hidrogrfica denominado por aproveitamento: (A) timo; (B) ideal; (C) regular; (D) mximo; (E) permanente.