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PROVAS PIAGETIANAS “O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir. Cria situações-problemas.” Jean Piaget

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PROVAS PIAGETIANAS“O professor não ensina, mas arranja modos de

a própria criança descobrir. Cria situações-problemas.”Jean Piaget

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JEAN PIAGET09/08/1896 À 17/09/1980

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UM POUCO DA HISTÓRIA PESQUISADOR, de educação e pedagogia, também era

biólogo.

Jean Piaget nasceu na cidade de Neuchãtel ( Suíça), em 09/08/1896 e morreu em 17/09/1980.

Especializou-se em psicologia evolutiva e também no estudo de epistemologia genética.

Seus estudos sobre a pedagogia revolucionaram a educação, pois derrubou várias visões e teorias tradicionais relacionadas

à aprendizagem.

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A Construção do Real na Criança.A Epistemologia Genética e a Pesquisa Psicológica.  A Epistemologia Genética.A Equilibração das Estruturas Cognitivas.A Evolução Intelectual da Adolescência à Vida

Adulta.A Formação do Símbolo na Criança.  A Linguagem e o Pensamento da Criança. A Noção de Tempo na Criança.Entre outras ...

ALGUMAS PUBLICAÇÕES DE PIAGET

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PERSPECTIVA COGNITIVA: visão do desenvolvimento que se preocupa com os processos de pensamento e com o comportamento que reflete tais processos.

ORGANIZAÇÃO: integração do conhecimento a um sistema para compreender o ambiente.

ESQUEMAS: estruturas cognitivas básicas que consistem em padrões organizados de comportamentos utilizados em diferentes tipos de situação

CONCEITOS BÁSICOS

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ADAPTA ÇÃO: ajustamento a novas informações sobre o ambiente através dos processos de assimilação e acomodação.

ASSIMILAÇÃO: incorporação de novas informações a uma estrutura cognitiva já existente.

ACOMODAÇÃO: mudanças em uma estrutura cognitiva existente para incluir novas informações.

EQUILIBRAÇÃO: tentativa de atingir um equilíbrio entre elementos cognitivos dentro organismo e entre ele e o mundo exterior.

CONCEITOS BÁSICOS

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ESQUEMA DE ASSIMILAÇÃO E ACOMODAÇÃO

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Os Bebês Se Desenvolvem Intelectualmente?

E Como As Crianças Se Desenvolvem Intelectualmente Dos 3 Aos 6 Anos?

E Dos 6 Aos 12?

ESTÁGIOS DO DESENVOVIMENTO COGNITIVO

SEGUNDO JEAN PIAGET

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Observem:

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AQUELE QUE A FASE ESTÁ NOS SENTIDOS E NAS AÇÕES!

É o estágio da inteligência pré-verbal.

Um estágio definido por algo que as crianças de 0 a 2 anos ESTÃO DESENVOLVENDO.

Um repertório de sentimentos, sensações, ações no mundo no qual vivem.

SENSÓRIO-MOTORIdade de 0 a 2 anos

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SENSÓRIO-MOTOR

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Esquemas iniciais: reflexos

Formação de esquemas mais complexos: Habilidades motoras grossas Habilidades motoras finas

ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR

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DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES PERSPECTIVAS

Incialmente a criança não tem noção do seu eu, nem do mundo, seus reflexos são inato, mas com o tempo já consegue domina-lo. Nesta fase a criança se baseia nos sentidos, na percepção e nas suas ações motoras para conhecer o mundo. Piaget considera este um período importante do desenvolvimento intelectual que vai orientar este criança em outras etapas.

ESTÁGIO SENSÓRIO-MOTOR

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ESTÁGIO PRÉ-OPERATÓRIO1ª Infância dos 2 aos 7 anos

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Período marcado pelo surgimento do pensamento simbólico, da linguagem, embora ainda não seja logica. Neste momento a criança é capaz de utilizar os símbolos para representar objetos através dos desenhos e mentalmente.

ESTÁGIO PRÉ-OPERATÓRIO

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Fase do pensamento pré- conceitual (2 anos aos 4), criança se encontra centrada na imaginação, o pensamento se reflete em imagens e não conceitos, vive no momento pensamento mágico, que transforma o imaginário em realidade.

Pensamento intuitivo: A criança já consegue substituir a imaginação pela percepção, já é menos egocêntrica. No entanto existe uma dificuldade de compreender causa e efeito, dificuldades em diferenciar classes de objeto de um único objeto, prevalece o raciocínio transdutivo e dificuldades em compreender conceitos de conservação, quantidade volume e números (irreversibilidade).

ESTÁGIO PRÉ-OPERATÓRIO

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ESTÁGIO DAS OPERAÇÕES CONCRETAS

IDADE DOS 7 AOS 12 ANOS

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A criança começa a criar estruturas mais lógicas para sua explicação da experiência, porém ainda não é abstrata. Neste período surge a reversibilidade é capacidade de regressar mentalmente ao ponto de partida.

ESTÁGIO DAS OPERAÇÕES CONCRETAS

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ESTÁGIOS OPERAÇÕES FORMAIS OU ABSTRATAS

(A ADOLESCÊNCIA -11 OU 12 ANOS EM DIANTE)

Período do pensamento abstrato e conceitual, deste modo são capazes criar pensar cientificamente e utilizar de hipóteses , período considerado como o do pensamento hipotético, dedutivo.

 

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São provas diagnosticas que determinam o grau de aquisição de algumas do desenvolvimento cognitivo, como tempo, espaço, conservação, causalidade números entre outros (OLIVEIRA, 2013).

Por meio das provas é possível detectar o nível das estruturas cognitivas com que o sujeito operara diante de determinada situação apresentada, o nível de pensamento alcançado pelo sujeito (OLIVEIRA 2013).

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As provas encontradas são:Conservação de substancia (massa)Conservação de números Conservação de volume Conservação de comprimentoClassificação Seriação

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APLICAÇÃO:A técnica de aplicação basicamente é a

mesma para todas as provas interrogar a criança na presença de fenômenos observáveis ou manipuláveis convidando a relacionar sobre ele. A experimentação esta sempre subordinada ao que esta sendo apresentado (OLIVEIRA, 2013).

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CUIDADOS NECESSÁRIOS :

O Vinculo Clarear o que se vai fazerApresentação das matériasA pergunta não pode direcionar as respostasPedido de argumentação

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Os processos todo diagnósticos são estruturados para que se possa observar a dinâmica entre o cognitivo e o afetivo onde resulta no funcionamento do sujeito ((BOSSA, 1995, p80)). Assim as provas operatórias durante aplicação evidencia esse lado afetivo como é o caso de algumas crianças que lida com situação de separação em casa pode apresentar dificuldades em a prova como interseção de classes, pois envolve processo de separar e juntar (WEISS. 2003).

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Outros casos que pode se citar são de crianças dependentes dos adultos que se incomodam com a contra argumentação e passa a concorda com elas, não utilizando as operações que já são capazes. (WEISS, 2003).É importante durante aplicação verificar se a criança conserva ou não durante aplicação, principalmente os argumentos usam para justificar seu juízo de conservação (OLIVEIRA, 2013).

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Para (ANDRADE, 1998), durante a aplicação as respostas podem ser argumentadas por:Identidade: quando o sujeito tem a noção que nada é acrescentado ex: tem a mesma coisa, você não tirou e não botou nada.Identidade subjetiva: o sujeito identifica que a quantidade de material é igual.Reversibilidade: quando o sujeito argumenta: Exemplo Se você encolher ou esticar de novo ficarão iguais.Compensação: quando o sujeito utiliza das compensações em seus argumentos: este mais comprido, mas é por que as fichas estão mais longe.Justificação: a resposta do sujeito pode ser conservadora ou não

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No momento da aplicação, o psicodagogo deve fazer seu registro detalhado do que observa, anotando a fala, atitude, soluções que dá para questões, argumentos, como arruma o material, isso é importante para avaliação da conduta (WEISS, 2003). 

Avaliação as respostas são divididas em três níveis: Nível 1: Não conservação, o sujeito não atinge o nível operatório

nesse domínio. Nível 2 ou Intermediário: as respostas apresentam oscilações,

instabilidade ou são completas. Em um momento conservam, em outro não.

Nível 3: as respostas demostram aquisição da noção sem vacilação

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PROVA TIPO DE PROVA NÍVEL I

NÍVEL II

NÍVEL III

I Conservação de números   

   

II Conservações de Quantidades Contínuas – Conservação de Substâncias

  

  

 

III Conservação de Quantidades Descontínuas – Transvasamento dos Líquidos

 

   

IV Conservação Numérica 

     

V Quantificação da Inclusão de Classes 

     

VI Seriação 

     

PROVAS PIAGETIANATabela de resultado:

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Prova I: Conservação de númerosMaterial: 11 fichas amarelas e 11 fichas azuisO objetivo desta prova é avaliar a percepção da criança frente aos objetos de diferentes cores posicionadas em linhas paralelas. Deste modo podemos observar a noção de quantidade na visão da criança.Critérios: para torna a prova atrativa é importante utilizar uma linguagem que seja compreensível aos padrões, por exemplo, histórias infantis, brincadeiras e etc. Situação1 é colocada os círculos em sequências de cores e perguntar.Perguntas: tem a mesma coisa?/onde tem mais?/a mais é amarela ou azul?Aproximar uma das fileiras de fichas e a outra deixarem com espaço entre elas:Pergunta: E agora tem mais ou menos fichas?

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Situação 2: Aproximar as fichas novamente, pergunta tem a mesma quantidade de fichas nestas fileiras? Por quê? Você sabe me explicar?Contra argumentação: uma criança disse que esta fileira tem mais fichas que a outra Procedimento avaliaçãoNível 1: não conservativo - 4 a 5 anosNível 2: Intermediário: as respostas não têm justificativas claras, existe oscilações nas respostas uma conserva outra não.Nível 3: Conservativo: a partir de 5 anos : A criança utiliza de vários argumentos para justificar suas respostas, como de identidade, reversibilidade e de compreensão

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Prova II: Conservação de massa:Material: 2 massas de modelar da mesma cor.Critérios de aplicação:Situação 1: Pegar 2 massas de modelar e fazer duas bolinhas iguais Pergunta qual das duas bolinhas você acha que há mais massinha?Situação 2:. Transformar uma das massinhas em salsicha Pergunta: E agora esta salsicha tem a mesma quantidade da bolinha? Contra argumentação: como você sabe? Você me explica? Eu não entendi como sabe disso?Situação 3: voltar as massinhas no estado inicial de bolinha(retorno empírico)E será ainda tem a mesma quantidade ou não?Situação 4: pegar uma das bolinhas e dividir em 4 bolinhas iguaisPergunta: retomar a 1° pergunta, contra argumentação e retorno empírico.

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Procedimento avaliaçãoNível 1: 5 a 6 anos: Não relaciona a situação, não compreende a conservação da matéria das transformações ocorridas perante seu olhar, negando que a quantidade de massas é igual, pois as formas são diferentes. Diante da contra argumentação ela ainda afirma a desigualdade ou troca do lado maior.Nível 2: Intermediário: as respostas não tem justificativas completas mudando conforme as aplicações de cada prova.Nível 3: Conservativo a partir de 7 anos: A criança compreende a conservação da matéria, e as transformações ocorridas no processo de transformação de bolinhas para cobrinhas. Nesta etapa a criança possui uma percepção maior, tendo respostas mais concretas quanto a quantidade de matéria de cada figura.

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Prova III- Conservação de volumeMaterial: 2 copos iguais,1 copo maiorO Objetivo é avaliar a capacidade da criança de compreender a conservação do liquido em recipiente diferente Critério de aplicaçãoSituação 1: : Pegar dois copos do mesmo tamanho e colocar a mesma quantidade de agua nos dois copos.Pergunta: nestes dois copos tem a mesma quantidade de agua, elas são iguais ou diferentes?Situação 2: Pegar um dos copos iguais e transporta água para o copo maior. Perguntar: e agora tem a mesma quantidade de agua, tem mais ou tem menos?Contra argumenta: por quê? Como você sabe?

Uma criança da idade esteve aqui e disse que aquele copo tem mais, será que ela esta certa ou errada? Como você explicaria para ela?

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Procedimento avaliaçãoNível 1: não conservativo de 5 a 6 anos :A criança tende a compreender que mesma quantidade de agua no copo maior era a mesma quantidade dos dois copos iguaisNível 2 : intermediário as respostas não tem justificativas completas , mudando conforme as aplicações de cada prova.Nível 3: Conservativo a parti dos 7 anos :A criança consegue responder que o copo maior tem a mesma quantidade de agua.

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Prova IV conservação de comprimento

Material: uma correntinha de 10 cm e outra de 15 cmObjetivo é perceber a noção de comprimento que a criança possuiCritérios de avalição: Situação 1: colocamos duas correntinhas de tamanhos diferentes ,paralelas, sendo A e B parte de uma história lúdica Pergunta: qual estrada andaria mais na A ou na B, ou andaríamos o mesmo tanto?Situação 2: colocar as correntinhas com disposição entre A e B iguais Pergunta: E agora na estrada A e B continuamos andando a mesma coisa, mais ou menos? Como você sabe isso?Contra argumentação: outro dia uma criança me disse andando pela estrada B, andaria menos ela tem razão ou está enganada?

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Processo de avaliaçãoNível 1: não conservativo a 6 a 7 anos : A criança tende a não observar os comprimentos e justifica que as disposições são idênticas .Nível 2: intermediário A resposta não tem justificativa completas , mudando conforme aplicação da prova Nível 2: A partir de 8 anos: A criança tende a responder que A é maior que B , que colocamos ela novamente em linha reta.

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Prova v: Classificação-dicotomia (mudanças de critérios)

Objetivo é avaliar a separação dos objetos por cores e formas Material:- 2 círculos pequenos azuis (4 cm) 2 círculos pequenos vermelhos (4cm) 2 círculos grandes azuis (6cm) 2 círculos grandes vermelhos (6cm) 2 quadrados pequenos azuis (4cm)2 quadrados pequenos vermelhos (4cm) 2 quadrados grandes azuis (6cm) 2 quadrados grandes vermelhos (6cm)2 caixas baixas iguais para separação dos grupos

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Critérios de avaliação: Situação 1: apresentar para a criança as forma de cores diferentes Pedi para criança separar da maneira que ela desejar Pergunta: Qual critério que você usou para separar?Procedimentos de avaliação:Nível 1 não conservativo :As crianças mudam de critérios muito rápido , elas justificam pela cor ou pela forma Nível 2 Provas intermediarias : as respostas não tem justificativas completas , e mudando conforme aplicações da prova.Nível 3 conservativo a partir de 8 anos :Ela separa as formas justificando, pois observando a criança consegue diferenciar , e é capaz de refazer a ação

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Prova VI prova de classificação ,inclusão ou classe-seriaçãoMaterial:10 margaridas e 3 rosasObjetivo é avaliar a capacidade de entender que temos margaridas e rosas ambas pertence à mesma classe de flores.Critérios da aplicação:Situação1: mostra a criança as margaridas e as rosaso que temos aqui mais rosas, mais margaridas ou mais flores? Por quê?Situação 2: tirar as rosa deixar só as margaridasPergunta: se eu quiser montar um buque de flores, existem mais flores ou margaridas.

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Procedimentos de avaliação

Nivel1: não conservativo- 5 a 6 anos: a criança não entende que tanto as rosas quanto as margaridas são flores, então sua resposta costuma ser, tem mais margaridas do que flores.Nível 2: intermediário: Nível 3: conservatório : a partir de 7 anos : todas as respostas são corretas ,mas elas se espantam com a primeira pergunta . 

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Processo de desenvolvimento cognitivo ocorre em etapas e envolvem assimilação esquemas, acomodação e equilíbrio, importantes para que ocorra da reversibilidade e o pensamento logico dedutivo, conceitos estes que são adquiridos com o tempo e com a maturidade.Assim as provas piagetiana é um dos instrumentos utilizados para avaliar como anda este desenvolvimento e qual a qualidade do pensamento, é adequado ou não para sua idade, pois muitas vezes a criança que chega ao consultório com problemas de aprendizagem como a escrita, ainda é incapaz de seriar, ordenar, classificar, um dos pré-requisitos entre outro necessário para esta habilidade. No entanto identificado o problema é possível criar estratégias para aquela criança, porém o profissional não deve somente se basear neste diagnostico deve utilizar os métodos para uma avaliação seja coerente. 

Conclusão:

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 ANDRADE, Márcia Siqueira de. Psicopedagogia Clínica: Manual de aplicação prática para diagnóstico de distúrbios do aprendizado. São Paulo: Póluss Editorial, 1998. BELLO, José Luiz de Paiva. A teoria básica de Jean Piaget. http://www. pedagogiaemfoco. pro. br/per09. htm> Acesso em, 20/10/2015. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. Saraiva, 2002. OLIVEIRA, taismara. Provas operatórias de Piaget. 2013 - Disponível em: http://taismarapsicopedagoga.blogspot.com.br/2013/02/provas-operatorias-piaget.html Acesso em: 22/10/2015 PAPALIA, Diane E; OLDS, Sally Wendkos. Desenvolvimento humano. Artmed, 2006. RICHMOND, Peter Graham. Piaget: teoria e prática. IBRASA, 1981. WEISS, Maria Lucia Lemme. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.

REFERÊNCIA