Provas - vestibular uab 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPEPR-REITORIA DE GRADUAO COORDENAO DE CONCURSO VESTIBULAR

PROCESSO SELETIVO 2011 MODALIDADE DE EDUCAO A DISTNCIA

INSTRUES01. Ao receber este caderno de provas verifique se contm um tema para a redao e 40 questes, assim distribudas: PORTUGUS: questes nos 01 a 05 GEOGRAFIA: questes nos 11 a 15 BIOLOGIA: FRANCS: QUMICA: questes nos 21 a 25 questes nos 26 a 30 questes nos 31 a 35 MATEMTICA: questes nos 06 a 10 FSICA: ESPANHOL: INGLS: HISTRIA: questes nos 16 a 20 questes nos 26 a 30 questes nos 26 a 30 questes nos 36 a 40

Caso contrrio, solicite ao fiscal da sala um outro caderno completo. No sero aceitas reclamaes posteriores. 02. Neste caderno de provas voc encontrar questes numeradas de 26 a 30 para cada Lngua Estrangeira (Espanhol, Francs e Ingls), conforme item anterior. Voc dever responder as questes que correspondem Lngua Estrangeira escolhida no ato da sua inscrio. 03. Verifique se voc est sentado na carteira correta. Confira se o nmero da carteira coincide com o nmero que se encontra no seu carto de identificao. 04. Confira se o nmero do candidato impresso na FOLHA DE RESPOSTAS e na FOLHA DE REDAO coincide com o seu no de ordem e marque o seu dgito verificador. 05. Para cada questo existe apenas uma resposta correta. 06. As respostas devem ser inicialmente marcadas no caderno de provas que voc recebeu. 07. Aps certificar-se de que a resposta definitiva, faa a marcao na FOLHA DE RESPOSTAS. 08. Marque as respostas com caneta esferogrfica de tinta preta com traos escuros conforme o modelo 09. No sero permitidas rasuras na FOLHA DE RESPOSTAS. 10. No permitida qualquer espcie de consulta. 11. Voc ter 4 horas para responder a todas as questes, fazer a redao e as marcaes na FOLHA DE RESPOSTAS. 12. A correo das provas ser efetuada levando-se em conta EXCLUSIVAMENTE o contedo da FOLHA DE RESPOSTAS e da FOLHA DE REDAO. 13. Ao trmino das provas, chame o fiscal da sala para devolver o CADERNO DE PROVAS, a FOLHA DE RESPOSTAS, a FOLHA DE REDAO e assine a lista de presena. 14. Voc s poder deixar o recinto aps decorridos 1h30min de prova. .

N DE ORDEM

O

NOME DO CANDIDATO

Redao Leia o fragmento textual abaixo sobre o tema O uso da tecnologia na Educao. O uso da tecnologia na educao, dentro e fora da sala de aula, j realidade em grande parte das escolas brasileiras e do resto do mundo. Dados do Programa Internacional de Avaliao de Alunos (Pisa, sigla em ingls), divulgados em dezembro de 2010, most ram que, no Brasil, 40,8% dos alunos com 15 anos leem e-mails e 56,2% usam chats. Outros pases tm ndices maiores na Holanda, por exemplo, as taxas so, respectivamente, de 91% e 90,5%. Apesar das oportunidades de aprendizado que a rede oferece, nem todos acreditam que a tecnologia impacte positivamente na educao. O jornal O Estado de S. Paulo entrevistou dois especialistas no assunto, que possuem opinies divergentes sobre o impacto do uso de computadores na aprendizagem. Para o professor da USP e coordenador do e Learning da Fundao Instituto de Pesquisas Contbeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Edgard Cornachione, a tecnologia aprofunda o aprendizado. J a pesquisa de Felipe Barrera-Osorio, consultor do Banco Mundial, feita na Colmbia, revelou que os computadores tiveram pouco efeito sobre as notas de alunos.Disponvel em:. Acesso em: 6 jul. 2011. [Adaptado]

Considerando a polmica que normalmente cerca o tema em foco, escreva um artigo de opinio, no qual voc explicite seu ponto de vista acerca da questo a seguir . O uso de tecnologias em sala de aula pode, de fato, causar algum impacto (positivo ou negativo) no processo de ensino-aprendizagem? Esse artigo ser publicado no Portal Educao em perspectiva, cujo pblico-alvo so profissionais da educao, professores e estudantes universitrios dessa rea. Seu texto dever, obrigatoriamente, atender s seguintes exigncias: apresentar explicitamente um ponto de vista, fundamentado em argumentos; ser redigido na variedade padro da lngua portuguesa; no ser escrito em versos; conter, no mnimo, 20 linhas; ser redigido no espao destinado verso definitiva; no ser assinado (nem mesmo com pseudnimo).

ATENOSer atribuda nota zero redao em qualquer um dos seguintes casos: fuga ao tema ou proposta; letra ilegvel; identificao do candidato (nome, pseudnimo ou assinatura); texto escrito em versos.1

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Rascunho da Redao

Ttulo1

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Mais espao para o texto na folha seguinte

NO ASSINE O TEXTOUFS Processo Seletivo 2011 Educao a Distncia 3

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(Continuao do espao)21

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NO ASSINE O TEXTO


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Portugus As questes 1, 2 e 3 referem-se ao texto a seguir.

01 a 05

A amizade uma das coisas mais importantes de nossas vidas Seus amigos podem lhe trazer sade, riqueza e felicidade - ou tirar tudo isso de voc. Veja por que eles so ainda mais importantes do que voc imagina. Por Camilla Costa Em 1937, na Universidade Harvard, comeou o maior estudo j realizado sobre a sade humana. O projeto, que continua at hoje, acompanha milhares de pessoas : voluntrios de todas as idades e perfis, que tm sua vida analisada e passam por entrevistas e exames peridicos que tentam responder pergunta "o q ue faz uma pessoa ser saudvel?" A concluso surpreendente. O fator que mais influi no nvel de sade das pessoas no a riqueza, a gentica, a rotina nem a alimentao. So os amigos. "A nica coisa que realmente importa a sua aptido social as suas relaes com outras pessoas", diz o psiquiatra George Valliant, coordenador do estudo h 30 anos. Os amigos so o principal indicador de bem-estar na vida de algum. Ter laos fortes de amizade aumenta nossa vida em at 10 anos e previne uma srie de doenas. Pessoas com mais de 70 anos tm 22% mais chance de chegar aos 80 se mantiverem relaes de amizade fortes e ativas e ter amigos ajuda mais nisso do que ter contato com familiares. Existe at uma quantidade mnima de amigos para que voc fique menos vulnervel a doenas, segundo pesquisadores da Universidade Duke. Quatro. Gente com menos de 4 amigos tem r isco dobrado de doenas cardacas. Isso acontece porque a ocitocina lembra-se dela? , aquele hormnio que estimula as interaes entre as pessoas, age no corpo como um oposto da adrenalina. Enquanto a adrenalina aumenta o nvel de estresse, a ocitocina reduz os batimentos cardacos e a presso sangunea, o que diminui a probabilidade de ataques cardacos e derrames. E pesquisas feitas nos EUA constataram que a ocitocina tambm aumenta os nveis no sangue de interleucina, componente do sistema imunolgico que combate as infeces. [...].Disponvel em:. Acesso em: 20 jul. 2011. [Adaptado]

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01. De acordo com o texto, A) as amizades so 22% mais frequentes entre pessoas com mais de 70 anos. B) as boas relaes interpessoais so importantes para a longevidade. C) a adrenalina e a ocitocina combatem infeces e doenas cardacas. D) a gentica um fator que influi na qualidade das relaes interpessoais. E) a adrenalina o hormnio responsvel pelas interaes i nterpessoais.

02. Com relao aos elementos responsveis pela coeso do texto, pode -se afirmar que A) o elemento coesivo que (linha 19) tem como referente EUA. B) o conector nem (linha 6) estabelece uma relao semntica de alternncia. C) o elemento coesivo isso (linha 14) tem como referente doenas cardacas. D) o conector como (linha 16) estabelece uma relao semntica de conformidade. E) o conector para que (linhas 12 e 13) estabelece uma relao semntica de finalidade.


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03. Com relao ao uso das aspas nas linhas 6 e 7, pode-se afirmar que A) so responsveis pela demarcao de um discurso alheio. B) so utilizadas para enfatizar uma frase do autor do texto. C) so utilizadas para destacar a informao mais importante do text o. D) so responsveis pela introduo de um discurso indireto. E) so responsveis pela introduo de um discurso indireto livre.

As questes 4 e 5 referem-se ao fragmento textual abaixo. Eu, Marlia, no sou algum vaqueiro, Que viva de guardar alheio gado; De tosco trato, d expresses grosseiro, Dos frios gelos, e dos sis queimado. Tenho prprio casal, e nele assisto; D-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas ls, de que me visto. Graas, Marlia bela, Graas minha Estrela! Eu vi o meu semblante numa fonte, Dos anos inda no est cortado: Os pastores, que habitam este monte, Respeitam o poder de meu cajado. Com tal destreza toco a sanfoninha, Que inveja at me tem o prprio Alceste: Ao som dela concerto a voz celeste; Nem canto letra, que no seja minha, Graas, Marlia bela, Graas minha Estrela! [...]Disponvel em: http://www.culturatura.com.br/obras/Mar%C3%ADlia%20de%20Dirceu .pdf. Acesso em: 06 jul. 2011. UFS Processo Seletivo 2011 Educao a Distncia

04. Da leitura do fragmento, pode-se concluir que: A) a interlocutora do eu-lrico a prpria vida, que se apresenta destituda de sentido. B) o eu-lrico mostra-se envelhecido e cansado para cantar o amor por sua amada , ento ausente. C) o eu-lrico assume-se como pastor para cantar o amor, a natureza buclica e a vida idealizada. D) a interlocutora do eu-lrico a natureza, representada pela figura de Alceste. E) o eu-lrico escolhe, como interlocutores, os outros pastores que compartilham com ele a arte de cantar. 05. Considerando-se as caractersticas conteudsticas e formais do fragmento, pode -se afirmar que ele representativo da produo potica brasileira do A) realismo. B) romantismo. C) parnasianismo. D) arcadismo. E) simbolismo.

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Matemtica

06 a 10

06. A cana-de-acar um dos principais produtos agrcolas do Brasil. Sua industrializao gera novos produtos, tais como acar e lcool hidratado. Para a produo de 1kg de acar, so necessrios, em mdia, 12,5kg de cana-de-acar. Dos grficos abaixo, o que melhor representa a relao entre essas duas grandezas

A)

B)

C)

D)

E)


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07. Mensalmente, um casal deposita dinheiro em contas de poupana separadas. Certo dia, ambos constatam que, em suas respectivas contas, o saldo diferente: o homem tem R$4.500,00 e a mulher, R$3.200,00. A partir desse dia, a mulher passou a depositar R$100,00 a mais que o homem, buscando equiparar os saldos no futuro. Supondo que a poupana renda 1% ao ms, a esposa ter um saldo maior que o saldo do esposo em A) 10 meses. B) 11 meses. C) 12 meses. D) 13 meses. E) 14 meses.

08. A figura ao lado, formada por um semicrculo e um tringulo retngulo ABC, representa uma parte de um projeto arquitetnico entregue a um engenheiro para que o executasse. Mesmo sem usar instrumentos de medio nem calculadora , o engenheiro afirmou que a medida do ngulo no estava certa. A afirmao do engenheiro est correta, pois, ao olhar para a figura, ele percebeu que A) BC maior que metade do raio do semicrculo . B) BC menor que metade do raio do semicrculo . C) BC menor que metade da medida de AC. D) AB maior que a medida de AC. E) AB menor que o dimetro do semicrculo.

09. Uma marmoraria ps venda um cubo de mrmore com 80cm de aresta, j com as faces beneficiadas (lisas). Um cliente interessou-se pela pea, mas pediu que ela fosse dividida em oito cubos de mesmo tamanho. O vendedor concordou , mas afirmou que o valor do beneficiamento das faces dos novos cubos seria acrescentad o ao preo original. Sabendo que o valor do beneficiamento de 1m era R$10,00, o comprador concluiu que, ao preo original do cubo, seria acrescida a quantia de A) R$12,80. B) R$38,40. C) R$25,60. D) R$52,20. E) R$76,80.2

10. Um fazendeiro dispe de 1200m de arame farpado para fazer um cercado retangular . Esse cercado deveria ter 4 (quatro) linhas de arame farpado, e a rea cercada deveria ser a maior possvel. O fazendeiro resolveu, ento, pedir a um professor de matemtica de sua cidade que calculasse o tamanho do terreno a ser cercado. Assim, considerando a rea S em funo de x, em que x uma das dimenses do retngulo, o professor, para fazer esse clculo, pode utilizar a expresso A) S(x) = x 1200x B) S(x) = 1200x x C) S(x) = x 150x D) S(x) = 150x x2 2 2 2 2

E) S(x) = x 300x10 UFS Processo Seletivo 2011 Educao a Distncia

Geografia

11 a 15

11. Nas ltimas dcadas, o Brasil transformou-se em um dos maiores produtores e fornecedores de alimentos e fibras para o mundo. Esse perfil est associado modernizao do setor agropecurio, a qual se manifesta de forma seletiva no territrio brasileiro e , no interior do Nordeste, configura polos do agronegcio. Observe o mapa a seguir. Plos do agronegcio no Nordeste

Disponvel em:. Acesso em: 12 maio 2009. [Adaptado]

Considerando o mapa apresentado e as caractersticas dos polos do agronegcio do Nordeste, pode-se afirmar que A) o Sul do Sergipe constitui-se um polo citrcola, e o Sul do Maranho apresenta-se como polo fruticultor. B) o Polo Petrolina/Juazeiro se sobressai na produo de frutas, e o Polo Assu/Mossor se destaca pela produo de gros. C) o Polo Petrolina/Juazeiro destaca-se pela fruticultura, e o Polo Sul do Maranho se destaca como produtor de gros. D) o Sul do Sergipe se sobressai como polo citrcola, e o Oeste Baiano se destaca como polo leiteiro. E) o Polo Assu/Mossor constitui-se como produtor de gros, e o Polo Oeste baiano se destaca pela fruticultura.


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12. O Rio So Francisco considerado o Nilo brasileiro por apresentar caracters ticas semelhantes s do rio egpcio, ou seja, perene, corta uma regio semirida e corre no sentido sul-norte. Outras caractersticas do Rio So Francisco so: A) sua nascente situa-se na Serra da Canastra, na Bahia, e seu curso serv e de limite entre Alagoas e Pernambuco. B) apresenta potencial de aproveitamento para a agricultura , e sua foz localiza-se entre Alagoas e Pernambuco. C) destaca-se pelo aproveitamento de energia eltrica , e sua foz situa-se nos limites entre Sergipe e Bahia. D) destaca-se como polo de produo pecuarista, e sua nascente localiza-se na Serra da Canastra, em Minas Gerais. E) sua nascente localiza-se na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e o seu curso serv e de limite entre Alagoas e Sergipe. 13. O Brasil vem passando por grandes mudanas na estrutura etria de sua populao, decorrentes de uma nova dinmica socioeconmica. Observe o grfico a seguir. Composio demogrfica do Brasil segundo grupos de idade 1940-2050

Disponvel em: . Acesso em: 02 ago. 2011. [Adaptado]

As informaes expostas no grfico demonstram o comportamento demogrfica do pas, evidenciando que existe uma tendncia

da

composio

A) reduo da participao da faixa etria das crianas, devido diminuio da taxa de fecundidade; e ao aumento da parcela de idosos, em consequncia da ampliao da expectativa de vida. B) reduo do nmero de jovens e adultos, em consequncia da diminuio da taxa de fecundidade; e ao aumento da participao da faixa etria das crianas, devido reduo da taxa de mortalidade. C) ampliao da parcela de idosos, como reflexo da reduo da taxa de natalidade; e ao aumento da participao de jovens e adultos, em consequncia da elevao da expectativa de vida. D) ampliao da participao das faixas etrias de idosos e de crianas, em decorrncia da melhoria das condies sanitrias e higinicas da populao e da eficincia dos servios de sade pblica. E) reduo da participao das faixas etrias de crianas e idosos, influenciada por fatores como ingresso da mulher no mercado de trabalho, ac elerada urbanizao e declnio dos servios de sade pblica.12 UFS Processo Seletivo 2011 Educao a Distncia

14. O mapa a seguir representa um fenmeno da sociedade contempornea: a globalizao. Marcas da Globalizao

Disponvel em: Acesso em: 07 jul. 2011.

Em relao ao processo de globalizao, leia as afirmativas abaixo. I As empresas multinacionais, sediadas nos pases centrais, direcionam investimentos para os pases perifricos em busca de novos consumidores para seus produtos, diminuindo a interdependncia entre os mercados. O processo produtivo industrial pode ocorrer de forma fragmentada, permitindo que as multinacionais estabeleam a diviso das etapas de produo e montagem de uma mercadoria em filiais espalhadas pelo mundo. A interdependncia entre os mercados financeiros e a utilizao de novas tecnologias de informao possibilitam a circulao do capital de um lugar para outro, em curtssimo tempo. As relaes desiguais entre pases centrais e pases perifricos provocam o fortalecimento dos mercados nacionais e a desinte grao dos blocos econmicos regionais.

II

III

IV

Esto corretas apenas as afirmativas A) II e IV. B) II e III. C) I e IV. D) I e II. E) I e III. 15. Dia de vero em So Paulo. Na Avenida Paulista, os termmetros indicam 30C s 15 horas. Os edifcios de concreto e vidro refletem o sol. A brisa pouca. No teto de ao dos automveis, a temperatura vai aos 50C; na boca dos escapamentos, a fumaa sobe a 100C. O asfalto d a impresso de que vai derreter. Os pedestres padecem com a falta de rvores e sombras. No mesmo dia, na mesma hora, no sul e no norte do municpio, onde se encontram as reas rurais e de proteo dos mananciais, a temperatura de 20C, ou seja, 10C a menos que na zona central da cidade. Disponvel em:. Acesso em 20 jul. 2011. [Adaptado].

O texto retrata um impacto ambiental urbano contemporneo identifica do como A) poluio atmosfrica. B) inverso trmica. C) efeito estufa. D) ilhas de calor. E) chuva cida.UFS Processo Seletivo 2011 Educao a Distncia 13

Fsica

16 a 20

16. A figura ao lado representa um carro de massa igual a M submetido fora de atrito , fora peso e fora normal , subindo uma ladeira com velocidade constante, v, igual a 60km/h. Nessas condies, correto afirmar que A) a soma das foras que agem sobre o carro igual a soma + . B) a soma das foras que agem sobre o carro igual ao peso do carro, . C) a soma das foras que agem sobre o carro igual fora normal ao plano. D) a soma das foras que agem sobre o carro igual fora de atrito, . E) a soma das foras que agem sobre o carro igual a zero.

17. Em uma noite chuvosa, do alpendre de sua casa, um estudante via relmpagos e ouvia troves. Ento, teve curiosidade de saber a que distncia de le estavam ocorrendo esses fenmenos. Ele verificou que havia um intervalo de 5 segundos entre ver a luz do relmpago e ouvir o som do trovo. Se a velocidade do som no ar de 340m/s e o estudante percebe o relmpago ao mesmo tempo em que este ocorre, correto af irmar que a distncia entre o local do relmpago e a casa do estudante de A) 170m. B) 680m. C) 1.700m. D) 3.400m. E) 6.800m.

18. O ato de acender uma lmpada um dos mais corriqueiros em nosso dia a dia. No entanto, o acendimento da lmpada requer um complexo processo constitudo das seguintes etapas: 1. a gua est armazenada na represa; 2. a gua escoa por tubulaes para a hidreltrica, onde faz girar as turbinas; 3. as turbinas pem em movimento o rotor do dnamo; 4. o movimento do dnamo possibilita acender a lmpada. Respeitando-se a ordem de ocorrncia, as principais formas de energia envolvidas nesse processo so A) cintica, potencial gravitacional, eltrica, luminosa. B) potencial gravitacional, cintica, eltrica , luminosa. C) eltrica, potencial gravitacional, cintica, luminosa. D) potencial gravitacional, eltrica, cintica, luminosa. E) cintica, eltrica, potencial gravitacional, luminosa.

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19. Nos modernos ferros eltricos, a temperatura de funcionamento pode ser regulada para atender s caractersticas dos diversos tipos de tecido. Tal regulagem realizada por meio do reostato, indicado na figura ao lado. Ao girar o boto de regulagem do reostato, a resistncia eltrica interna do ferro varia, podendo, assim, alterar a corrente e, consequentemente, a potncia dissipada. Quando se quer aumentar a temperatura de funcionamento do ferro, deve-se regular o reostato de modo que sua resistncia eltrica A) aumente, fazendo com que a corrente e a potncia dissipada aumentem. B) diminua, fazendo com que a corrente e a pot ncia dissipada aumentem. C) diminua, fazendo com que a corrente aumente e a potncia dissipada diminua. D) aumente, fazendo com que a corrente e a potncia dissipada diminuam. E) aumente, fazendo com que a corrente diminua e a potncia aumente.

20. Os sistemas de aquecimento de gua para uso dom stico necessitam de equipamentos de controle de temperatura. Tais equipamentos , conhecidos como termostatos, so constitudos por lminas bi-metlicas, justapostas e colocadas entre os terminais de um circuito eltrico de potncia, conforme ilustram as figuras abaixo.

Esse dispositivo funciona a partir da dilatao ou da contrao da lmina bi-metlica. Para o circuito eltrico ser ativado, necessrio que A) a temperatura da gua aumente, e o coeficiente de dilatao do ao seja igual ao do lato. B) a temperatura da gua diminua, e o coeficiente de dilatao do ao seja maior que o do lato. C) a temperatura da gua aumente, e o coeficiente de dilatao do ao seja maior que o do lato. D) a temperatura da gua aumente, e o coeficiente de dilatao do ao seja menor que o do lato. E) a temperatura da gua diminua, e o coeficiente de dilatao do lato seja maior que o do ao.


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Biologia

21 a 25

21. Observe o modelo de clula abaixo.Disponvel em: . Acesso em 18 jun. 2011.

correto afirmar que esse modelo representa uma clula A) vegetal, e a letra C o retculo endoplasmtico rugoso. B) animal, e a letra A o ncleo. C) vegetal, e a letra B membrana plasmtica. D) animal, e a letra F so mitocndrias. E) animal, e a letra G o complexo golgiense.

22. Os vrus so entidades biolgicas extremamente pequenas e estruturalmente simples . Afirmase que eles representam um limite entre o vivo e o no -vivo. Do ponto de vista estrutural bsico, uma partcula viral formada por A) cpsula lipdica e cido nucleico. B) envelope lipdico e protenas. C) membrana lipoproteica e DNA. D) membrana proteica e RNA. E) capsdeo proteico e cido nucleico.

23. Na maioria das espcies animais, o sexo dos indivduos determinado geneticamente, e a diferena entre machos e fmeas est localizada nos cromossomos sexuais. Os demais cromossomos, que no diferem machos de fmeas, so chamados A) peroxissomos. B) heterossomos. C) autossomos. D) hemissomos. E) microssomos.

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24. Durante um exerccio fsico intenso, grande parte do sangue desviado de rgos menos ativos para os msculos. Por outro lado, o fluxo sanguneo para a pele no apenas se mantm como pode at aumentar. Esse fato decorre da necessidade de A) aumentar a capacidade de percepo dos sentidos. B) oxigenar melhor os msculos esquelticos. C) favorecer a distribuio do sangue pelo corpo. D) facilitar a dissipao do calor produzido. E) preservar as defesas do corpo.

25. A adio de lactobacilos vivos ao leite uma forma de produzir coalhada (iogurte), muito apreciada na alimentao humana. Entretanto, esse processo requer horas de preparao em virtude da necessidade de crescimento das bactrias e da fermentao dos acares do leite por esses organismos. Outra forma prtica e instantnea de se preparar uma coalhada consiste em adicionar suco de limo ao leite at que ele fique talhado. O coalho, a pasta insolvel formada nesse processo, corresponde A) s protenas do leite, que foram desnaturadas. B) gordura do leite, que foi precipitada. C) ao amido, que foi produzido pelos lactobacilos. D) aos sais, que foram formados pela neutralizao. E) aos triglicerdeos, que foram desestabilizados.


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Espanhol El texto a seguir servir de base para responder las preguntas de Espaol.

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'Medios de comunicacin y redes sociales son dos caras de la misma moneda' Siomara Martnez | Burgos El inevitable debate sobre la difcil relacin entre medios de comunicacin y redes sociales no poda faltar en un evento tal como el I Congreso Iberoamericano de Redes Sociales. Tres han sido las personas que se han reunido en la capital burgalesa para tratar de llegar a una conclusin: Rosala Lloret, directora general de desarrollo digital de Unidad Editorial; Ignacio Escolar, periodista y analista poltico; y Gumersindo Lafuente, director adjunto de Elpais.com. Para la primera, "medios de comunicacin y las redes sociales son casi la misma cosa, dos caras de la misma moneda, amplificadores de la sociedad". Es ms, Lloret ha querido destacar que "desde el principio los medios de comunicacin han ido utilizando las diferentes tecnologas para realizar su funcin", y as ha recordado las gacetillas, los peridicos, la radio o la televisin, hasta llegar a los medios interactivos hoy. La evolucin de la informacin se ha basado, segn Lloret, en que sta se eriga como una moneda social, "un elemento privilegiado para la conversacin". As, antes, "el hecho de que fueran pocos ttulos haca que esa moneda social, esa comparticin, fuera mucho ms sencilla". Sin embargo, la llegada de Internet ha cambiado este panorama, y ahora nos encontramos ante "centenares, millones de conversaciones y altavoces" por los que discurre la informacin. Mientras que antes nos limitbamos a leer lo que nos ofrecan los medios, ahora el lector puede, y de hecho lo hace, recurrir a recomendaciones de amigos o familiares, por ejemplo, o a lo que un 'twittero' aconseja leer. De esta misma opinin es Ignacio Escolar, quien asegura que "hay un lector cada vez mayor y cada vez ms importante que llega al medio porque alguien se lo ha dicho". El papel del periodista en este caso sigue siendo importante, y es ms, asegura el autor de Escolar.net, "antes no sabamos de qu hablaba la sociedad, lo intuamos; ahora ese dilogo se hac e evidente: es lo que se llama 'trending topic', por ejemplo". Un nuevo escenario27

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Gumersindo Lafuente, sin embargo, asegura que el informador ha de ser "complementario y tiene que tener algo que decirle a la audiencia". Para l, es fundamental el "reivindi car cada da la necesidad de seguir estando presente en esta conversacin, el revalidar el servicio pblico frente a un nuevo escenario", que, afirma, es "apasionante". Estos tres expertos no logran ponerse de acuerdo en el papel de los tradicionales medio s de comunicacin ante redes sociales tales como Twitter, Facebook y el poder que stas ejercen sobre el periodismo y en la manera de ejercerlo. Mientras Lafuente, por ejemplo, asegura que el futuro de la comunicacin se encuentra en el contenido bajo dema nda, Lloret por su parte defiende que el consumo de medios de comunicacin tradicionales como televisin o peridicos sigue teniendo su reducto dentro de la audiencia, independientemente de los cambios que estn aconteciendo. S hay un punto en el que Lafuente, Escolar y Lloret coinciden, y es que los medios de comunicacin tradicionales han de cambiar. Para Lafuente, nos encontramos ante "dinosaurios que han de convertirse en ardillas o terminarn desapareciendo". Es fundamental, conviene en asegurar tambin Rosala Lloret que un "medio de comunicacin est constantemente reinventndose".Disponvel em: http://www.elmundo.es/elmundo/2011/02/24/navegante/1298579733.html. Acesso em: 28 jun. 2011.

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26. En trminos generales, el texto discute A) la bsqueda por redes sociales como Facebook y Twiter. B) la necesidad de modernizacin de los medios de comunicacin para que sigan actuantes. C) la creacin del II Congreso Iberoamericano de Redes Sociales. D) el concepto de que redes s ociales y medios tradicionales de informacin son dos lados de la misma moneda. E) el papel del periodista en tiempos de redes sociales.

27. El texto permite afirmar que A) antiguamente, la informacin era considerada exclusividad de los periodistas y que hoy hay algunas pocas voces individuales. B) actualmente, se invierte el papel del lector y se reitera que ste ser la motivacin y el objeto del texto periodstico en el futuro. C) el director adjunto de Elpais.com dice que en el futuro el trabajo pe riodstico funcionar bajo demanda. D) los tres congresistas estn de acuerdo sobre la idea de que se tiene que reinventar un nuevo tipo de comunicacin. E) los congresistas estn de acuerdo que cuanto ms informacin en las redes sociales menos periodistas sern necesarios.

28. En la lnea 12, el vocablo sta hace referencia a A) la sociedad. B) la moneda social. C) la televisin. D) la evolucin de la informacin. E) la conversacin.

29. Segn Siamara Martnez, los tres expertos que han participado del debate acerca de la relacin entre medios de comunicacin y redes sociales coinciden que los medios de comunicacin tradicionales A) deben cambiar. B) quieren cambiar. C) tienen que cambiar. D) pueden cambiar. E) necesitan cambiar.

30. En la lnea 7, la expresin en negrita A) sustituye periodista. B) hace referencia a Siomara Martnez. C) sustituye la capital burgalesa. D) hace referencia a Rosala Lloret. E) hace referencia a Internet.


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Francs Le texte ci-dessous servira de base pour rpondre aux questions de Franais. La musique comme thrapie VH

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(5/11/10 06:12)

La musique a toujours fait partie de ma vie. J'ai essay plein d'instruments mais je joue spcifiquement de la guitare parce que justement je peux chanter avec. Ma mre m'a dit un jour que pendant ma crise d'adolescence, quand on se disputait et que je partais dans ma chambre en claquant la porte, elle attendait de mentendre jouer de la guitare pendant 30 minutes pour revenir me parler et rgler le conflit. Pour moi la musique a toujours t un moyen de me recentrer, de me canaliser...et pourtant j'ai arrt pendant plusieurs annes. Je ne jouais plus de guitare, je chantais seulement pour endormir mes enfants ou sous la douche. Je disais "je n'ai plus le temps". Aujourd'hui j'ai une famille, 2 activits professionnelles, et je travaille normment pour atteindre certains rves. La pression est trs forte et je n'ai pas beaucoup de temps pour moi. Cela a t trs dur il y a quelques mois. Et puis un jour j'ai repens ma guitare. Je l'ai reprise, j'ai chant...et puis j'ai chant plus fort et encore plus fort...ces chansons que j'aime et qui ont marqu ma vie de leur message. Ce jour -l, je me suis rappele de tant de choses, de sensations, de promesses faites m oi-mme. Depuis, chaque soir, aprs avoir couch mes enfants, je joue et chante tue -tte 4 ou 5 chansons. Juste pour moi (et les voisins!). Je fais corps avec ma guitare, je laisse monter les motions des paroles, je sens la musique qui sort de mes doigt s sur les cordes, je vibre avec les rythmes qui rsonnent dans ma tte...30 minutes pour moi...juste moi, ma guitare et la musique...Croyez -le ou pas...je suis beaucoup moins dpressive depuis que j'ai repris cette bonne habitude.Disponvel em:. Acesso em: 2 jun. 2011. Texte adapte.

26. Pour VH, la musique reprsente une faon de A) s'endormir. B) s'quilibrer. C) se coucher. D) s'arrter. E) se dprimer.

27. Le texte dcrit des souvenirs. Pour exprimer ces souvenirs, les temps verbaux utiliss sont: A) prsent - pass compos B) pass simple - conditionnel C) imparfait - pass compos D) pass compos - conditionnel E) plus que parfait - imparfait

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28. A partir de la lecture du texte, on peut dire que VH est A) une personne ge. B) un pre de famille. C) une petite fille. D) une mre de famille. E) un adolescent.

29. Le mot pourtant dans le 3e paragraphe exprime A) addition. B) comparaison. C) opposition. D) condition. E) consquence. 30. La phrase Depuis, chaque soir, aprs avoir couch mes enfants, je joue et chante tue -tte 4 ou 5 chansons signifie que la personne chante et joue A) avant de faire coucher les enfants. B) tout bas pour endormir les enfants. C) quatre ou cinq berceuses elle- mme. D) trs fort ds que les enfants sont au lit . E) quatre ou cinq berceuses aux enfants .


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Ingls The English questions will be based on the text below.

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What is Second Life? Second Life is a three-dimensional virtual community created entirely by its membership. Members assume an identity and take up residence in Second Life, creating a customized avatar or personage to represent themselves. The avatar moves about in the virtual world using mouse control and intuitive keyboard buttons. Second Lifes virtual world also includes sound; wind in the swaying trees, babbling brooks, audible conversation, and built-in chat and instant messaging. Residents buy property, start businesses, game with other residents, create objects, join clubs, attend classes, or just hang out. The rendering of Second Life is remarkable, making it an instant guilty pleasure. [] Property purchased in Second Life is owned by the buyer using a scheme referred to as Internet Protocol (IP) copyright. Some owners reward members for staying at their prope rty with Linden dollars, Second Lifes currency. Linden dollars can also be purchased with real dollars using a credit card. Part of the exchange rate goes to Linden Inc., with Second Life purportedly generating over 64 million USD a year. Real world corporations are also taking interest in the virtual world. [] Mega -giant companies have been considering corporate training classes in Second Life a business model that could save corporations, big and small, millions of dollars in travel and lodging fees. Future possibilities include virtual universities that replic ate their real-life counterparts with classrooms and professors teaching interactive classes in real time.[] Just where will Second Lifes virtual world lead? The answer is limited only by the creativity that continues to shape it. W hile it remains to be seen whether or not it will compete with the ubiquity of the World Wide W eb for providing real -world education and services, we just might one day in the not-so-distant future wonder how we ever did without it.Disponvel em:. Acesso em: 12 maio 2011. [Adaptado].

26. The ones responsible for creating communities in Second Life are A) the W orld W ide Web users. B) their own members. C) real world corporations. D) Linden Inc. staff members. E) virtual universities.

27. According to the text, Second Life becomes an instant guilty pleasure because of A) the number of people who become residents. B) the amount of money residents spend buying property. C) the abundance of interaction possibilities it offers. D) the various businesses that are linked to it. E) the quantity of special effects it features.

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28. The word counterparts in the 4th paragraph refers to A) professors. B) corporations. C) classrooms. D) universities. E) companies.

29. In the sentence W hile it remains to be seen whether or not it will compete with the ubiquity of the World W ide W eb, the words in bold refer to A) Virtual world. B) Internet Protocol. C) Second Life. D) W orld W ide W eb. E) Linden Inc.

30. The conjunction while in the last paragraph expresses A) explanation. B) emphasis. C) addition. D) contrast. E) comparison.


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Qumica

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31. As aplicaes de materiais esto relacionadas com as propriedades das subst ncias que entram na sua composio. Por sua vez, as propriedades variam de acordo com a estrutura dessas substncias. Com base nessas informaes, correto afirmar: A) Um fio de cobre conduz corrente eltrica pela presena , em sua estrutura cristalina, de eltrons que tm a possibilidade de mover-se sob a influncia de um campo eltrico. B) O diamante apresenta uma elevada dureza pelas fortes interaes entre as molculas que formam a rede cristalina. C) O sdio em forma de vapor usado em lmpadas porque, nesse estado fsico, os tomos apresentam uma alta energia de ionizao, o que favorec e as transies eletrnicas. D) Um fio de alumnio conduz o calor pela presena, em sua estrutura cristalina, de molculas polares que se movimentam quando a temperatura aumenta. E) O etanol muito solvel em gua temperatura ambiente devido as interaes do tipo Fora de London, que se estabelecem entre as molculas do etanol e da gua.

32. Ao mergulhar um fio limpo de cobre metlico , dobrado no formato de um pinheiro, numa soluo incolor de nitrato de prata (AgNO 3(aq) ), observa-se, aps algum tempo, a formao de cristais sob a forma de agulhas esbranquiadas sobre o fio de cobre. Observa -se, simultaneamente, que a soluo, inicialmente incolor, adquire a colorao azul. Essa reao pode ser representada pela equao a seguir: 2AgNO 3(aq) ) + Cu (s) Cu(NO 3 ) 2(aq) + 2Ag (s) Em relao a esse processo, correto afirmar: A) O on Ag o agente redutor. B) O Cu (s) se oxida na reao. C) O on NO+

o agente oxidante.

D) O processo corresponde a uma eletrlise. E) O valor do Et menor que zero nessas condies. 33. Mosquitos fmeas usam o gs carbnico exalado pelos humanos para escolher suas prximas vtimas. Esses insetos so capazes de detectar mudanas rpidas na concentrao do gs e identificar suas origens. Pesquisadores americanos desenvolveram , ento, produtos qumicos, que atrapalham a habilidade de os mosquitos cheirarem os humanos e, portanto, podem servir para criar repelentes mais eficientes. Os estudos foram publicados no peridico especializado Nature. Com o objetivo de produzir armadilhas para mosquitos, a produo de CO 2(g) em laboratrio pode ser realizada pela reao: C (s) + O 2(g) CO 2(g) Considere as seguintes condies: T=298K; P=1atm; = -393,4 kJ/mol; = -394,6 kJ/mol.

correto afirmar que, nessas condies, a obteno do dixido de carbono A) uma reao que s acontece em presena de um catalisador . B) uma reao no espontnea. C) uma reao que tem baixo rendimento. D) uma reao de dupla troca. E) uma reao exotrmica.

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Leia o texto abaixo e responda questo 34. Por que choramos ao cortar cebola? No importa quem est no comando das artes culinrias, mesmo o mais bravo dos mestres-cucas se debulha em lgrimas diante de uma cebola! Se voc j passou pela experincia de cortar uma, sabe que no se trata de emoo de cozinheiro e, sim, de ardncia nos olhos mesmo. Mas por que a cebola faz qualquer um chorar? A explicao est na qumica. Dentro das clulas da cebola , existem compostos de uma substncia chamada enxofre, que responsvel pelo cheiro caracterstico do vegetal. Quando as clulas se rompem pela ao da faca, esses compostos se transformam em gases que so liberados no ar e chegam at os nossos olhos, fazendo -os arder. Sentimos o desconforto na viso porque os gases liberados pela cebola se transformam em cido quando entram em contato com a lgrima natural , que lubrifica nossos olhos. Como o tal cido um composto estranho para o corpo, nosso organismo logo d um jeito de se proteger: ativa as nossas glndulas lacrimais os nossos, digamos, para-brisas oculares , que produzem mais lgrimas para lavar a irritao e expulsar o cido indesejado.Disponvel em: . Acesso em: 08 jul. 2011. [Adaptado]

34. No texto, as transformaes qumicas descritas esto corretamente representadas em : A) B) C) D) E) SO 3 SO 2 H 2 SO 4 SO 3 SO 2 SO 2 SO 3 SO 3 H 2 SO 4 H 2 SO 4 H 2 SO 4 H 2 SO 4 SO 2 SO 2 SO 3

35. O GLP (gs liquefeito do petrleo), mais conhecido como gs de cozinha , uma mistura incolor que contm, principalmente, os gases propano e butano. Quando se acende um fogo a gs, a chama azul resultado da combusto dos gases . A equao abaixo representa a combusto do butano, um dos gases do GLP. C 4 H 12(g) + 7 O 2 (g) 4CO 2(g) + 6H 2 O (l)

A massa de CO 2(g) produzida pela combusto completa de 2 mols de butano A) 44g. B) 88g.. C) 176g D) 352g. E) 604g.

TABELA PERIDICA DOS ELEMENTOSUFS Processo Seletivo 2011 Educao a Distncia 25

1 I 1 H 1,0 3 Li 7,0 11 Na 23,0 19 K 39,0 37 Rb 85,5 55 Cs 133,0

2 II

3 III

4 V

5 V

6 V

7 V

8

9 V

10

11

12

13 III

14 V

15 V

16 V

17 V

18 V 2 He 4,0 10 Ne 20,0 18 Ar 40,0 36 Kr 84,0 54 Xe 131,5 86 Rn (222)

1

2

3

4

5

6

87 7 Fr (223)

4 Be 9,0 12 Mg 24,0 20 Ca 40,0 38 Sr 87,5 56 Ba 137,5 88 Ra (226)

21 Sc 45,0 39 Y 89,0 * La ** Ac

22 Ti 48,0 40 Zr 91,0 72 Hf 178,5 104 Rf (261) 57 La 139,0 89 Ac (227)

23 V 51,0 41 Nb 93,0 73 Ta 181,0 105 Db (262) 58 Ce 140,1 90 Th 232,0

24 Cr 52,0 42 Mo 96,0 74 W 184,0 106 Sg (266) 59 Pr 141,0 91 Pa (231)

25 Mn 55,0 43 Tc (97) 75 Re 186,0 107 Bh (264) 60 Nd 144,0 92 U 238,0

26 Fe 56,0 44 Ru 101,0 76 Os 190,0 108 Hs (277) 61 Pm (145) 93 Np (237)

27 Co 57,0 45 Rh 103,0 77 Ir 192,0 109 Mt (268) 62 Sm 150,5 94 Pu (244)

28 Ni 59,0 46 Pd 106,5 78 Pt 195,0 110 Ds (271) 63 Eu 152,0 95 Am (243)

29 Cu 63,5 47 Ag 108,0 79 Au 197,0 111 Rg (272) 64 Gd 157,5 96 Cm (247)

30 Zn 65,5 48 Cd 112,5 80 Hg 200,5

5 B 11,0 13 Al 27,0 31 Ga 69,5 49 In 115,0 81 Tl 204,5

6 C 12,0 14 Si 28,0 32 Ge 72,5 50 Sn 118,5 82 Pb 207,0

7 N 14,0 15 P 31,0 33 As 75,0 51 Sb 122,0 83 Bi 209,0

8 O 16,0 16 S 32,0 34 Se 79,0 52 Te 127,5 84 Po (209)

9 F 19,0 17 Cl 35,5 35 Br 80,0 53 I 127,0 85 At (210)

* SRIE DOS LANTANDIOSN Atmico SMBOLO Massa Atmica (arredondada 0,5)o

65 Tb 159,0 97 Bk (247)

66 Dy 162,5 98 Cf (251)

67 Ho 165,0 99 Es (252)

68 Er 167,5 100 Fm (257)

69 Tm 170,0 101 Md (258)

70 Yb 173,0 102 No 259

71 Lu 175,0 103 Lr (262)

** SRIE DOS ACTINDIOS

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Histria

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36. Para os historiadores, a ascenso de Otvio Augusto ao poder marcou uma nova etapa na histria de Roma. Sobre ele, o historiador romano Tcito escreveu: Quando ele [Otvio] seduziu os soldados pelos seus dotes, o povo pelas distribuies de trigo, todo o mundo pela doura da paz, ele comeou a se elevar por graus e a tomar para si as prerrogativas do Senado, das magistraturas, das leis. Ningum lhe resistia: os mais determinados tombavam sobre os campos de batalha ou vtimas de proscries; os nobres que restavam mostravam -se mais interessados em servir, pois que a submisso os elevava em opulncia e dignidade; e como o novo Estado lhes havia aumentado o poder, eles preferiam o presente e a sua s egurana ao passado e seus perigos.TCITO. Anais. Apud MONIER, J. Collection dHistoire. v. 5. p. 1 6 -107.

Considerando-se a descrio do fragmento textual acima, correto concluir que , no governo de Otvio Augusto, A) o governo das provncias foi descentralizado, proporcionando maior eficincia na soluo dos problemas regionais. B) as conquistas territoriais na Mesopotmia deram -lhe o apoio do exrcito, devido a suas qualidades como comandante. C) as aparncias do regime republicano foram mantidas , apesar de todos os poderes se concentrarem em suas mos. D) o poder do imperador revestiu-se do carter das monarquias orientais, com a divinizao do governante. E) a classe sacerdotal deu-lhe completo apoio, em razo de ele ter fortalecido a tradicional religio romana e criado restries ao cristianismo.

37. O perodo conhecido como Baixa Idade Mdia ( do sculo XI ao XIII) foi marcado por profundas transformaes na Europa Ocidental, entre elas o crescimento demogrfico. Jrme Baschet afirma que tal crescimento demogrfico jamais havia sido alcanado na Europa desde a revoluo neoltica. A populao da Europa Ocidental dobrou, ou mesmo triplicou, em certas regies, o que se torna significativo quando relacionado a outros aspectos da sociedade. Nesse sentido, o crescimento demogrfico da Europa Ocidental est diretamente relacionado A) ao aperfeioamento das tcnicas agrcolas, com a utilizao do arado de ferro em substituio aos de madeira, aplicao da ferradura nos animais e difuso dos moinhos hidrulicos. B) ao progresso dos conhecimentos mdicos, o qual possibilitou o controle das epidemias que vitimaram as populaes. C) aos deslocamentos dos povos germnicos que se somaram s populaes do Imprio Romano. D) ao crescimento da classe burguesa, uma vez que os grandes proprietrios rurais dedicaram-se tambm s atividades comerciais, somando os lucros mercantis produo agrcola. E) a uma ampliao da nobreza feudal, cujo domnio se fortaleceu ao incluir a burguesia na rede de laos feudo-vasslicos.


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38. Desde a Revoluo Industrial, iniciada na Inglaterra , no sculo XVIII, as sociedades contemporneas ocidentais conheceram expressivas transformaes na tecnologia. correto afirmar que, entre outros aspectos, essas transformaes A) proporcionaram crescente desigualdade social, favorvel queles que controla vam o conhecimento tecnolgico. B) representaram as fases evolutivas do ser humano, responsveis pelo democrtico acesso ao saber acumulado. C) significaram a manifestao natural das qualidades humanas, responsvel pelo contnuo progresso tecnolgico e econmico. D) expressaram a criao da informtica como etapa definitiva da criatividade do homo sapiens no campo da tecnologia. E) comprovaram a teoria cientfica do darwinismo social, segundo a qual s os mais tecnicamente aptos sobrevivem.

39 . Considere a manchete reproduzida abaixo. Ela se refere ao Comcio da Central do Brasil, realizado no Rio de Janeiro, em 13 de maro de 1964.

Disponvel em: http://noticiascariocas.worldpress.com.br . Acesso em 28 jul. 2011.

Levando-se em conta o contexto acima referido, o fato destacado na manchete do jornal est relacionado A) instabilidade causada pela reao de setores da elite empresarial campanha O Petrleo Nosso. B) s lutas que resultaram no processo de efetivao de uma Reforma Agrria no Brasil. C) aos motivos que permitiram a aprovao de duas reivindicaes histricas da classe mdia brasileira. D) s condies que provocaram a eliminao do presidencialismo e a implantao do parlamentarismo. E) ao cenrio poltico que contribuiu para a desestabilizao da legalidade institucional no Pas.

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40. No mapa da antiga capitania de Sergipe Del Rey, reproduzido abaixo, est identificada a regio que foi ocupada pelos holandeses na poca colonial.

Desenho elaborado no Projeto Resgate da Histria de Estncia, Sergipe.

Ocupao Holandesa em Sergipe Capitania de Sergipe Del Rey Limite atual do Estado de Sergipe Antigo limite territorial (hoje Bahia)

Ocupao dos holandeses Disponvel em: http://www.estanciasergipe.org/cuhisto2.html.Acesso em: 29 jun. 2011.

A ocupao holandesa dessa rea explica-se pelo interesse A) no controle dessa regio, que era a maior produtora de acar do Brasil. B) na explorao das ricas jazidas minerais, em uma poca marcada pelo metalismo. C) no rebanho bovino da capitania para alimentar as tropas invasoras. D) em dominar essa capitania, na qual estava o governo-geral da Colnia portuguesa. E) em implantar o maior ncleo de refino na agroindstria aucareira da Amrica.


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Provas - vestibular uab 2011

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