Ps 3 db.

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Sinais Vitais Sinais Vitais

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Professora Fátima.

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Sinais VitaisSinais Vitais

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• São indicativos do funcionamento do organismo.

• INDICADORES DE VIDA• Orientam• Favorecem o diagnóstico e o acompanhamento da

evolução, são eles:- Temperatura- Pulso- Freqüência respiratória- Pressão sangüínea

SINAIS VITAIS

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Condições que alteram sinais vitais – Falsa interpretação:

Pessoais: exercício, tensão, alimentaçãoAmbientais: temperatura e umidadeEquipamentos: inapropriado e/ou mal calibrados

TEMPERATURA:

Unidade De Medida: Graus Centígrados

Instrumento para medir a temperatura: termômetro clínico de vidro.

SINAIS VITAIS

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TERMÔMETRO CLÍNICO DE VIDRO

Bulbo – contém mercúrioPedúnculo – calibrado em décimo de grau

ESCALA DE 34º C A 42º C

Temperatura

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Temperatura normal = 36,7ºc a 37,2ºcVariações normais: 0,3 a 0,6º da média

- Axilar: mais utilizada Técnica de medição: Colocar o bulbo do termômetro

no centro da axila leitura conforme escala.- Oral: sob a língua- Retal: canal anal

Temperatura

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Atendimento pré-hospitalar às vítimas de trauma:

Sensação térmica da vítima pode ser obtida através do tato do examinador.

Temperatura

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PULSAÇÃO OU BATIDAS DO CORAÇÃO

Impulsionando o sangue pelas artérias, e que podem ser sentidas ao posicionarmos as pontas dos

dedos em locais estratégicos do corpo.

As pulsações devem ser contadas durante 30 segundos, e o resultado multiplicado por 2, para se determinar o número de batidas por minuto.

Ou, contam-se os batimentos durante 15 segundos e multiplica-se por 4.

PULSO

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• Onda de Pressão do Sangue Contra a Parede Arterial - Sentida pelo Toque

• Freqüência de pulso = Freqüência cardíaca

PULSO – AVALIAÇÃO = Número de batimentos por minuto

ADULTO - 60 A 100ADULTO - 60 A 100CRIANÇAS - 80 A 120CRIANÇAS - 80 A 120BEBÊS - 100 A 160BEBÊS - 100 A 160

PULSO

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TAQUICARDIA - Acima de 100 bpm

Volume sangüíneo (hemorragia, desidratação), febre, sépsis, dças tireóide, exercício, idade etc

BRADICARDIA - abaixo de 60 bpm

Doenças do coração, choque neurogênico.

PULSO

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2- QUALIDADE:

RITMO: Regularidade de intervalosRegular ou irregular

VOLUME: Intensidade da pressãoForte e cheioFraco e fino

Pulso filiforme: volume de sangue fraco e fino

PULSO

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Locais mais comuns para obtenção do pulso:Locais mais comuns para obtenção do pulso:

Radial - punhoCarótida - pescoçoFemoral - região inguinalBraquial - face interna do braçoApical - ausculta cardíaca

PULSO

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Radial - Vítima relaxada, braço descansando na parteinferior do tórax

Carotídeo - Lateral à cartilagem tireóide (pomo de Adão)

Encontrar o pulso com a ponta de 2 ou 3 dedos – Nunca usar o polegar

Pressionar levementeContar o pulso em 30 a 60 segundosAnotar freqüência, ritmo, volume e horário

PULSO

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Como regra geral:

Sempre que os batimentos cardíacos forem menores que 50 ou maiores que 120 por minuto, algo seriamente errado está acontecendo com o paciente.

PULSO

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A respiração, na prática, é o conjunto de 2 movimentos normais dos pulmões e músculos do tórax:

1 – inspiração

2 - expiração

Respiração

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Inspiração - Entrada de OxigênioExpiração - Eliminação de dióxido de carbonoTroca gasosa - (sangue e ar dos pulmões)Freqüência - Movimentos respiratórios por minuto

Bebê - 30 a 60 mrmBebê - 30 a 60 mrmCrianças - 20 a 30 mrmCrianças - 20 a 30 mrmAdulto - 12 a 20 mrmAdulto - 12 a 20 mrm

Caráter - Superficial ou profundaRitmo - Regular ou irregularSinais de comprometimento respiratório - Cianose,

inquietação, dispnéia, sons respiratórios anormais.

Respiração

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Fatores que alteram a respiração:Fatores que alteram a respiração:ExercíciosExercíciosHábito de fumarHábito de fumarMedicamentosMedicamentosFatores emocionaisFatores emocionais

Alteração nos padrões respiratórios:Alteração nos padrões respiratórios:ApnéiaApnéiaTaquipnéiaTaquipnéiaDispnéiaDispnéiaBradipnéiaBradipnéia

Respiração

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Verificação da respiração

Avaliação: Ver Ouvir sentir

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Força do sangue contra as paredes da artérias

Adulto - 120/80 mmHg12 anos - 108/67 mmHg6 anos - 95/62 mmHg4 anos - 85/60 mmHg

Pressão Arterial

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FATORES DE VARIAÇÃO:Posição do pacientePosição do pacienteAtividade físicaAtividade físicaManguito inapropriadoManguito inapropriado

ALTERAÇÃO DA P.A.:

- Doença cardíaca - Doença renal- Doença cardíaca - Doença renal- Diabetes- Diabetes- TCE - TRM- TCE - TRM

Pressão Arterial

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Instrumento utilizado para a medida da pressão arterial.

Foi idealizado por três cientistas: VonBasch (1880), Riva-Ricci (1896) e Korotkoff (1905).

ESFIGMOMANÔMETRO

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• O tamanho do aparelho depende da circunferência do braço a ser examinado, sendo que a bolsa inflável do manguito deve ter uma largura que corresponda à 40% da circunferência do braço, e seu comprimento

deve ser de 80%

ESFIGMOMANÔMETRO

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• Manguitos muito curtos ou estreitos podem fornecer leituras falsamente elevadas.

O esfigmomanômetro pode ser de coluna de mercúrio para a medida da pressão, ou aneróide.

Existem aparelhos semi-automáticos que se utilizam do método auscultatório e oscilométrico, com grau de confiabilidade variável, devido sofrerem com freqüência alterações na calibração.

ESFIGMOMANÔMETRO

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Principais componentes: Olivas auriculares: adaptação ao meato auditivo, de

modo a criar um sistema fechado entre o ouvido e o aparelho.

Armação metálica:comunicação dos auriculares com o sistema flexível de borracha; é provida de mola que permite um perfeito Ajuste do aparelho.

ESTETOSCÓPIO

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Tubos de borracha: diâmetro de 0,3 a 0,5 cm. e comprimento de 25 a 30 cm.

Receptores: Campânula de 2,5 cm. que é mais sensível aos sons de menor freqüência e o diafragma que dispõe de uma membrana semi-rígida com diâmetro de 3 a 3,5 cm., utilizado para ausculta em geral.

ESTETOSCÓPIO

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Método Palpatório: Procedimento• Palpa-se o pulso radial• Insufla-se o manguito, fechando-se a válvula e

apertando-se a “pera” rapidamente até o desaparecimentodo pulso, verifica-se o valor e acrescenta-se 30 mmHg.

• Após, desinsufla-se lenta e completamente o manguito até o aparecimento do pulso, o que é considerado a pressão arterial máxima.

• Desinsufla-se a seguir o manguito rapidamente. • O método palpatório só permite a verificação da

pressão arterial máxima.

Aferição da P.A.

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Método Auscultatório: Procedimento1.Equipamento 1.Equipamento 2. Posicionamento da vítima 2. Posicionamento da vítima e do braçoe do braço3. Levantar a manga acima 3. Levantar a manga acima do cotovelo sem apertardo cotovelo sem apertar4. Estender o braço com 4. Estender o braço com a palma da mão para cimaa palma da mão para cima5. Enrolar o manguito vazio ao 5. Enrolar o manguito vazio ao redor do braço não redor do braço não traumatizado, com a traumatizado, com a borracha sobre a artéria borracha sobre a artéria Braquial ; 6. Fechar a válvula e Braquial ; 6. Fechar a válvula e visualizar o mostradorvisualizar o mostrador

Aferição da P.A.

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7. Bombear ar no manguito 7. Bombear ar no manguito até não sentir mais o pulsoaté não sentir mais o pulso8. Colocar estetoscópio na 8. Colocar estetoscópio na parte interna do cotovelo parte interna do cotovelo 9. Abra a válvula lentamente 9. Abra a válvula lentamente liberando ar até ouvir o som liberando ar até ouvir o som da primeira batida - Pressão da primeira batida - Pressão sistólica ou máximasistólica ou máxima10. Ouvir até o ruído parar – 10. Ouvir até o ruído parar – Pressão diastólica ou mínima.Pressão diastólica ou mínima.11. Esvaziar o manguito.11. Esvaziar o manguito.

Aferição da P.A.