PS20112 Prova Fase2 Dia1

Processo Seletivo/UFU - 2011-2 - 1 Prova Discursiva

BIOLOGIAPRIMEIRA QUESTOEm agosto de 2010, 33 trabalhadores foram soterrados pelo deslizamento na mina de ouro e cobre San Jos, no Chile. Esses trabalhadores ficaram a 700 metros sob o solo, sem luz natural, com temperatura acima de 30C e umidade do ar de 85%. Eles permaneceram 70 dias nessas condies. Felizmente, todos foram resgatados da mina com sucesso. Entretanto, a permanncia em tais condies poderia ter provocado problemas de sade nesses trabalhadores. A) B) Apresente e explique duas consequncias possveis para a sade humana, decorrentes das condies de permanncia de pessoas confinadas no interior de minas. Explique a relao entre a luz solar e a absoro de vitamina D no organismo humano, destacando o que a falta dessa vitamina pode provocar no organismo humano.

SEGUNDA QUESTONo mundo inteiro, as altas taxas de mortalidade de recm-nascidos, ao longo da histria da medicina, tornaram-se um problema de sade pblica, portanto, um problema poltico, cientfico e social que foi enfrentado de formas diferentes e desencadeou aes preventivas por todos os lados. Tem-se, por exemplo, o desenvolvimento de incubadoras e a produo de vacinas. Entre as vrias situaes que contriburam para o crescimento das taxas de mortalidade infantil, em dado momento da histria da medicina neonatal, encontra-se a ocorrncia da Eritroblastose Fetal doena hemoltica do recm-nascido que desencadeada por incompatibilidade sangunea do fator Rh entre o sangue da criana e o da me. Entretanto, essa doena no costuma se manifestar na primeira gestao, mesmo que haja a incompatibilidade maternofetal. A) B) Explique como devem ser os gentipos dos pais e da criana para que essa doena possa se manifestar. Por que a mulher, aps dar luz um filho Rh positivo, recebe uma injeo de anticorpos anti-Rh?

Biologia 1


TERCEIRA QUESTOAs doenas genticas vm sendo estudadas de maneira intensa nos ltimos tempos. O intuito desses estudos a ampliao do conhecimento sobre elas, aumentando, assim, a qualidade de vida e buscando alternativas para minimizar suas manifestaes. A hemofilia um exemplo dessas doenas por ser recessiva e ligada ao sexo. A) Eduardo hemoflico e filho de Ana e Srgio que so normais. O av de Srgio tambm era hemoflico. Pode-se afirmar que o gene para hemofilia manifestado em Eduardo foi herdado, diretamente, da carga gentica de seu pai? Justifique sua resposta. Com relao espcie humana, por que o pai quem determina o sexo dos filhos?

B)

QUARTA QUESTOConsidere que um indivduo realizou exame de sangue e obteve os seguintes resultados:Valor obtido (mg/dl) 165 210 220 Valor de referncia (VR) (mg/dl) 150-200 60-99 200-239

Substncias Triglicerdeos Glicose Colesterol total

Valor de referncia aquele considerado ideal para uma pessoa saudvel. A) B) A partir dos resultados, pode-se dizer que essa pessoa apresenta indcios de diabetes mellitus? Justifique sua resposta. No caso de pessoas diabticas, qual o hormnio que est em dficit ou ausente? Onde ele produzido? Cite duas complicaes crnicas (desenvolvidas ao longo do tempo) que um paciente diabtico pode apresentar.

Biologia 2


FSICAPRIMEIRA QUESTONa atualidade, tm-se difundido exerccios de alongamento e respirao conhecidos como Pilates. Algumas das atividades so realizadas em aparelhos especficos, muitos dos quais empregam molas em seu funcionamento. O grfico abaixo revela a intensidade de fora F que age sobre as molas, devido deformao (x). No instrumento para exerccios com as pernas, a mola se comporta segundo a curva A, ao passo que, em outro, para exercitar os braos, a mola se comporta segundo a curva B.

A)

Supondo que, para o exerccio com as pernas, sejam necessrias molas mais firmes, ao passo que, para os braos, utilizem-se molas mais maleveis, avalie se a forma como elas esto empregadas nos respectivos instrumentos est correta ou no e explique sua resposta. Para uma pessoa distender 50 cm a mola usada no exerccio com as pernas, que fora dever aplicar?

B)

SEGUNDA QUESTOCarlos e Andr so estudantes e, em sala de aula, enfrentam situaes distintas. Carlos precisa se sentar mais prximo lousa, pois no enxerga nitidamente do fundo da sala. Andr, por outro lado, s enxerga nitidamente o que est escrito no quadro quando se senta longe dele, no fundo da sala.

A) B)

Explique que provvel defeito de viso cada um deles possui, em que aspectos seus globos oculares diferem dos de uma pessoa de viso normal e que tipo de lentes recomendado a cada um. Ao recebermos a receita mdica do oftalmologista para podermos providenciar os culos, o grau das lentes dado em dioptrias (di). Quantas dioptrias possui uma lente convergente, cujos raios que a atravessam convergem em um ponto localizado a 10 cm dela?

Fsica 3


TERCEIRA QUESTOA sade das pessoas pode estar relacionada, entre outros fatores, s caractersticas fsicas dos locais onde vivem. Jogadores de futebol, por exemplo, costumam perceber diferenas em seus desempenhos fsicos quando os comparam em distintas localidades. Imagine que, em um determinado dia, os dados obtidos em duas cidades, A e B, so os especificados abaixo:Cidade A B Temperatura (C) 23 29 Presso atmosfrica (mmHg) 760 320 Umidade relativa do ar (%) 92 46 Altitude em relao ao nvel do mar (m) 0 6.400

A partir dos dados apresentados na tabela, responda: A) B) Em qual dessas duas cidades um jogador possivelmente sentir maior desconforto trmico? Justifique sua resposta. Imagine duas amostras de gua, com o mesmo volume, densidade e temperatura, as quais foram submetidas ao processo de transformao do estado lquido para o gasoso. Para uma delas (amostra 1) so necessrias 268 cal para que o processo se complete, ao passo que para a outra (amostra 2), so necessrias 497 cal. Explique em qual cidade cada uma das amostras foi submetida ao teste e por que necessitaram de quantidades diferentes de calor no processo.

QUARTA QUESTOO estilo de vida em grandes centros urbanos tem provocado mudanas no quadro de sade dos habitantes, entre elas, problemas oriundos da exposio prolongada a fontes sonoras intensas. Estudos revelam ser recomendvel a uma pessoa a permanncia apenas por at 15 minutos dirios na presena de sons de intensidade de 105 decibis o que equivale a um walkman ou MP3 no volume mximo , sob risco de sofrer danos irreversveis a sua audio. A) B) Explique, em termos fsicos, porque uma pessoa que est mais afastada da fonte emissora de som no afetada da mesma forma que uma pessoa que est mais prxima de tal fonte. O ser humano normalmente distingue sons com frequncia que vo desde 20 Hz at 20KHz. Considerando a velocidade do som no ar de 340m/s, qual o menor e o maior comprimento de onda que uma pessoa pode perceber?

Fsica 4


GEOGRAFIAPRIMEIRA QUESTOO deslocamento da Terra no espao se d em harmonia com o Sistema Solar. Neste processo dinmico, so de grande importncia os movimentos de rotao em torno do prprio eixo e translao ao redor do Sol. Explique a causa e duas consequncias dos movimentos de rotao e de translao da Terra.

SEGUNDA QUESTOBrasil: migraes nas dcadas de 1970 e 1980

Adaptado de: SANTOS, R. B. Migraes no Brasil. So Paulo: Scipione, 1994.

Observe o mapa acima e explique para fluxos identificados como I e II. A) B) Explique para cada uma das reas de origem, uma das principais causas para a sada das pessoas. Explique, para cada uma das reas de recepo populacional, uma das principais consequncias da chegada destes contingentes migratrios.

Geografia 5


TERCEIRA QUESTOA crosta terrestre formada por blocos rochosos continentais sobrepostos s placas tectnicas que flutuam sobre o manto de lavas fluidas e viscosas. Cite dois eventos derivados da movimentao da crosta terrestre e explique as consequncias destes para a vida e sociedade humana.

QUARTA QUESTOObserve a tabela abaixo.

Mundo: exportao de mercadorias por regio1980 2000 Regio Canad e Estados Unidos Amrica Latina Europa CEI frica Oriente Mdio sia (menos Japo) e Oceania Japo TotalFonte: www.wto.org

2009 Bilhes de dlares 1372 691 4995 452 379 691 2985 581 12147 % 11,4 5,7 41,1 3,7 3,1 5,7 24,5 4,7 100

Bilhes de dlares 293,55 109,74 815,54 157,44 120,83 214,49 193,16 130,44 2035,19

% 14,4 5,3 40 7,7 5,9 10,6 9,6 6,5 100

Bilhes de dlares 1058,09 358,71 2441,31 270,99 144,72 262,58 1348,72 479,25 6364,37

% 16,6 5,6 38,4 4,2 2,3 4,2 21,2 7,5 100

Com base na tabela acima, explique: A) B) C) Dois motivos para a concentrao dos valores de exportao nos pases desenvolvidos O crescimento da participao porcentual da sia no comrcio mundial apesar da relativa retrao no desempenho do Japo O principal motivo da diminuio relativa da participao de Estados Unidos e Canad no comrcio mundial.

Geografia 6


HISTRIAAnalise as charges abaixo para responder a primeira e a segunda questo.

NEOLIBERALISMO NA REA DE SADE...VAMOS DEIXAR O TUMOR CRESCER PARA DEPOIS DIVIDIR...

AQUI EST UMA AMOSTRA GRTIS DO REMDIO PARA VOC. TOME-O APS AS PRINCIPAIS REFEIES!

MAS, DOUTOR... ONDE VOU CONSEGUIR AS PRINCIPAIS REFEIES?

ACHO QUE DESCOBRI A CAUSA DA SUA FRAQUEZA

S rindo da sade. Hist. e Cincia. Sade-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, Junho 2000. Disponlvel em http://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702000000200008&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 20 de setembro de 2010.

PRIMEIRA QUESTOAps leitura atenta das charges acima, relacione a ideia de um Estado mnimo, princpio fundamental do neoliberalismo, formulao de polticas pblicas de sade.

Histria 7


SEGUNDA QUESTOEm novembro de 2006, ministros e delegados reuniram-se na Conferncia Ministerial da Organizao Mundial de Sade Europeia, na cidade de Istambul, Turquia, para elaborar um programa de combate obesidade. A obesidade tratada no documento como epidemia e, portanto, como alvo de poltica pblica. Destaca-se, a seguir, o seguinte trecho da carta europeia: 2.4.9. Como medida-chave deve ser promovido um pacote de aces vitais de preveno: os estados podem querer prioritizar certas intervenes deste pacote, em conformidade com quaisquer circunstncias nacionais relevantes e seu nvel de desenvolvimento poltico. Este pacote incluiria: a diminuio da presso do mercado, especialmente aquela dirigida a crianas; a promoo da amamentao; a garantia de acesso a e disponibilidade de alimentos mais saudveis, incluindo a fruta e os vegetais; medidas econmicas indutoras de opes de alimentao mais saudveis; oferta de equipamentos de lazer/exerccio acessveis, incluindo apoio para grupos socialmente desfavorecidos; reduo de gorduras, eliminao de acares (especialmente adicionados) e sal em produtos industrializados: rotulagem de nutrio adequada; promoo do ciclismo e de caminhadas a p atravs de projectos urbanos melhorados e polticas de transporte [...].Carta europeia de luta contra a obesidade. Disponvel em: http://www.fipa.pt/userfiles/ file/Carta%20Europeia.pdf. Com acesso em 30 de Maio de 2011.

Compare o Estado que se pretende no texto com o Estado representado nas charges.

TERCEIRA QUESTOQuero crer que nenhum brasileiro aspire a que, dentro de meio milnio, nossa civilizao seja amarela ou negra. [...] Julgo, pelo contrrio, que todos ns desejamos ser um pas de civilizao branca, dentro de nossa tradio histrica.NEIVA, Artur Hehl. O Problema Imigratrio Brasileiro. Revista de Imigrao e Colonizao,Rio de Janeiro, ano V, n. 3, p. 510, 1944.

De acordo com a citao acima, possvel afirmar que, ainda na dcada de 1940, a questo racial era um desafio para os estudiosos do tema no Brasil, persistindo a aspirao pelo embranquecimento populacional. Compare as ideias sobre a questo racial prevalecentes na dcada de 1940 com as prevalecentes na atualidade.

Histria 8


QUARTA QUESTO

O cirurgio negro colocando ventosas. Jean Baptiste Debret. Aquarela, 1826. Licenas e cartas eram obrigatrias para quem quisesse alguma atividade relacionada s artes de curar entre 1808 e 1828. [...] As mesmas pessoas que sangravam antes de 1828, com ou sem autorizao, continuaram a praticar sua arte nos anos seguintes. Sangrar era muito importante para a teraputica acadmica, mas constitua um ofcio mecnico, menor aos olhos dos mdicos... Nem as pessoas escravos, forros, africanos, na maioria nem o que elas faziam sangrar, sarjar e aplicar sanguessugas mudaram. A novidade estava na progressiva organizao de uma corporao mdica e na luta dessa categoria pelo monoplio das prticas de cura.PIMENTA, Tnia Salgado. Terapeutas populares e instituies mdicas na primeira metade do sculo XIX. In: CHALHOUB, Sidney et ali. Artes e ofcios de curar no Brasil. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2003, p. 319

O texto e a imagem tratam das prticas de cura vigentes no Brasil na primeira metade do sculo XIX. Identifique, a partir da anlise do texto e da imagem, as disputas sociais relacionadas a tais prticas.

Histria 9


LNGUA ESTRANGEIRA: EspanholQu mundo tan maravilloso Ricarte Soto George Weiss, autor de la bella cancin What a wonderful world, muri el da que la Corema de Coquimbo otorgaba su venia a la instalacin de dos plantas a carbn del proyecto termoelctrico Barrancones. Esa misma tarde, hubo una manifestacin express que reuni rpidamente a miles de personas y el bochinche que se arm fue transversal porque en las filas de la Coalicin por el Cambio tambin se escucharon voces de protesta. Finalmente, el Jefe de Estado en una decisin consensuada con Suez Energy, anunci la mudanza del proyecto. El mundo lleva dcadas en este tira y afloja, entre los que empujan hasta el extremo la predominancia de la economa y los que no desean ser espectadores pasivos del deterioro del planeta. Ciertamente, en ambos bandos existen tendencias fundamentalistas. Estn las compaas que esconden informacin, manipulan a los medios o que con la complicidad de algunos rganos de prensa y personajes influyentes montan verdaderos complots mediticos para crear la ficcin que sus proyectos son amigables, en circunstancias que son irreversiblemente agresivos con el medio ambiente. Al otro lado encontramos movimientos que se oponen a todo y pretenden ignorar que desde el momento en que el hombre salt a la era industrial, est condenado a convivir con la contaminacin. Adems, est el individualismo porque muchos ciudadanos -incluso si tienen una sensibilidad por esta problemtica- no estn dispuestos a abandonar su comodidad en pos del bienestar colectivo. En algunas grandes ciudades del hemisferio norte se ha planteado que debera prohibirse el ingreso de los vehculos 4 x 4 que emiten ms de 200 gramos de CO2 por kilmetro recorrido. Cuntos se bajaran de sus lujosos tanques de buena gana? Por otra parte, existen realidades que no se pueden esquivar y en nuestro caso el desafo es ampliar la matriz energtica. El rompecabezas es cmo hacerlo sin depredar nuestro hbitat. Una de las promesas ms recurrentes es prometer que no se har nada que dae el medio ambiente y sea perjudicial para la salud. Es una definicin demasiado amplia que ya no convence a nadie. Conocemos muchas historias donde el costo que implica una ptima proteccin del medio ambiente ha llevado a adoptar medidas insuficientes. Por ejemplo, se habla de mitigacin ambiental, concepto que encuentro particularmente peligroso e hipcrita. Mitigar no es ms que aplacar y suavizar algo que es rudo y spero. La desconfianza hacia las promesas tambin se origina en ese interminable desfile de imgenes de plataformas defectuosas y petroleros encallados derramando toneladas de petrleo, ciudades ahogadas, chimeneas que exhalan alegremente el humo. El escepticismo tambin surge de la tarda reaccin de las empresas y autoridades cuando se denuncia un atentado o un accidente ambiental. Pero la coexistencia entre crecimiento econmico y medio ambiente es compleja porque muchos prefieren correr el riesgo, como el caso de China, de ennegrecer todo con tal de salir del subdesarrollo y entrar al club de las potencias industriales. A otro nivel, la miseria tambin conduce a que algunos gobernantes de pases sumidos en la pobreza, sin siquiera adoptar las ms elementales medidas de la engaosa mitigacin ambiental, ofrezcan arrendar sus tierras para fondear desechos nucleares. Se imagina usted que un da se hiciera lo mismo con los tneles de la mina de Lota para terminar con la pobreza en esa comuna? Cada da es menos evidente que en el futuro se podrn ver rboles verdes y rosas rojas, cielos azules y nubes blancas y pensar qu mundo tan maravilloso.La Nacin, 28 de agosto de 2010. Texto disponible en: .

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Lngua Estrangeira: Espanhol 10

Processo Seletivo/UFU - 2011-2 - 1 Prova Discursiva RESPONDA AS QUESTES 1 e 2 EM ESPANHOL. RESPOSTAS EM PORTUGUS NO SERO ACEITAS.

PRIMEIRA QUESTOExplique, con sus propias palabras, el significado de la expresin tira y afloja utilizada por el autor del texto en el segundo prrafo y ejemplifique las acciones de tirar y aflojar relacionadas al medio ambiente con situaciones relatadas en el texto.

SEGUNDA QUESTOEl autor imprime claramente su propia opinin, en determinada seccin del texto, mostrando su incredulidad ante las promesas de proteccin al medio ambiente. Parafrasee los argumentos dados por el autor para justificar su punto de vista.

RESPONDA AS QUESTES 3 e 4 EM PORTUGUS. RESPOSTAS EM ESPANHOL NO SERO ACEITAS.

TERCEIRA QUESTOAdems de los que sobreponen la economa al deterioro del planeta y de los que defienden la preservacin del medio ambiente a cualquier coste, estn los individualistas. Describa la paradoja que caracteriza el comportamiento de estos ltimos.

QUARTA QUESTOEl texto concluye con una visin pesimista sobre los paisajes que se podrn admirar en el mundo futuro. A qu imgenes apunta el autor? Mencione por lo menos 4 (cuatro) de esas situaciones desastrosas ya presentes en la actualidad y sealadas en el texto.

Lngua Estrangeira: Espanhol 11


LNGUA ESTRANGEIRA: InglsHEADLINES STATISTICALLY SPEAKING

Rx: BIG BROTHERA wireless system tracks deadly bacteria in hospitals to thwart outbreaks The fastest way to spread disease is to pack a lot of sick people in one place. Thats why hospitals are such a health hazard - equipment and personnel move from patient to patient and carry infectious agents in the process. One solution is to keep better track of every patient, wheelchair and IV stand to locate whats spreading disease and what needs to be sterilized, and one Canadian company is the first to deploy a system to do just that. Infonauts Hospital Watch Live system uses a combination of tracking software and inexpensive radio-frequency ID tags to record the location of anything that could possibly transport microbes, including the doctors and nurses themselves. Wireless receivers throughout the building transmit the position of each tag to a central computer about every three seconds. When staff members identify a patient infected with hospital-borne bacteria, Percentage of doctors NECKTIES that harbor disease-causing bacteria: such as MRSA, they enter that patients data into the system, and it retraces which rooms he has visited and what equipment and people he has been in contact with. It then IDs and ranks other potential disease carriers and demarcates hot zones throughout the building high traffic areas that could be reservoirs of disease. Janitorial staff can then concentrate their efforts on those Zones, rather than wasting precious time scrubbing clean rooms. During a two-year trial at a hospital in Ontario, administrators cut a C. difficile epidemic from 10 new cases a month to one, saving an estimated 36 lives. The system went on sale in June and may soon be implemented in several hospitals in Canada and the U.S. Health-care-acquired infections are hospitals dirty little secret, says Niall Wallace, The CEO of Infonaut. Were finding it and stamping it out.

PERCENTAGE INCREASE OF MRSA INFECTIONS SINCE 1995:

Lngua Estrangeira: Ingls 12

Processo Seletivo/UFU - 2011-2 - 1 Prova Discursiva RESPONDA AS QUESTES 1 e 2 EM INGLS. RESPOSTAS EM PORTUGUS NO SERO ACEITAS.

PRIMEIRA QUESTO

Why may hospitals be considered a health hazard?

SEGUNDA QUESTOHow can the technology developed by Infonaut help prevent the spread of hospital infections?

RESPONDA AS QUESTES 3 e 4 EM PORTUGUS. RESPOSTAS EM INGLS NO SERO ACEITAS.

TERCEIRA QUESTOWhat does Niall Wallace imply when he states that health-care-acquired infections are hospitalsdirty little secret and that Infonaut is finding it and stamping it out.

QUARTA QUESTODoctors and other health-care workers could be called disease carriers. According to the text you have just read, is the statement above right or wrong? Justify your answer accordingly.

Lngua Estrangeira: Ingls 13


REDAOORIENTAO GERAL Leia com ateno todas as instrues. A) B) C) D) E) F) Voc encontrar trs situaes para fazer sua redao. Leia as situaes propostas at o fim e escolha aquela com que voc tenha maior afinidade ou a que trata de assunto sobre o qual voc tenha maior conhecimento. Aps a escolha de um dos gneros, assinale sua opo no alto da folha de resposta e, ao redigir seu texto, obedea s normas do gnero selecionado. Se for o caso, d um ttulo para sua redao. Esse ttulo dever deixar claro o aspecto da situao escolhida que voc pretende abordar. Escreva o ttulo no lugar apropriado na folha de prova. Se a estrutura do gnero selecionado exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOS OU JOSEFA. Em hiptese alguma escreva seu nome, pseudnimo, apelido, etc. na folha de prova. Utilize trechos dos textos motivadores (da situao que voc selecionou) e parafraseie-os. No copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redao.

ATENO: Se voc no seguir as instrues da orientao geral e as relativas ao tema que escolheu, sua redao ser penalizada.

Redao 14


SITUAO A Edifcios doentes, eles podem ser letaisEduardo Araia primeira vista, os imponentes prdios envidraados que se espalham pelas metrpoles do mundo parecem maravilhas da tecnologia contempornea, invulnerveis chuva, aos ventos e a outras ameaas externas. A vida dentro desses ambientes fechados, porm, pode ser bem complicada. A pouca ventilao originria dos prprios projetos que os conceberam fabrica autnticas armadilhas para seus usurios, especialmente os idosos e os que tm distrbios respiratrios. Quando est nesses edifcios, parte considervel dessas pessoas um estudo divulgado pela revista Environmental Health fala em at 60% do total apresenta sintomas como ressecamento da mucosa nasal (com eventual sangramento), agravamento dos sintomas de rinite e(ou) asma, lacrimejamento, congesto e outros problemas nos olhos, alm de dores de cabea, nuseas, tonturas e fadiga. Mas se elas saem do prdio em questo e ficam algum tempo longe dele, j se sentem melhor. Por isso mesmo, o problema ganhou o nome de Sndrome do Edifcio Doente (SED). Segundo Mnica Aidar Menon Miyake, otorrinolaringologista e alergista do Hospital Srio-Libans, em So Paulo, a SED observada em pessoas que passam grande parte do seu tempo dentro de ambientes imprprios, mal ventilados e mal construdos. frequente nelas o desencadeamento ou a piora dos sintomas de rinite alrgica e no alrgica, alm da rinite ocupacional. Isso pode ocorrer por deficincia de insolao (luz solar) e de ventilao do ambiente, bem como acmulo de alrgenos (substncias ou microrganismos que desencadeiam a alergia) e irritantes respiratrios, sem contar a falta de manuteno adequada dos aparelhos de ar-condicionado, observa. As pessoas com a SED em geral no tm nenhuma doena que um mdico possa detectar, mas seu sofrimento inegvel, comenta Richard Lockey, diretor da Diviso de Alergia e Imunologia da Universidade do Sul da Flrida. Em alguns casos, os sintomas so to srios que a pessoa no pode mais trabalhar no edifcio em questo. A origem da SED data de meados dos anos 1970, quando a elevao brusca dos preos do petrleo provocou uma crise energtica sem paralelo no mundo. A reao de arquitetos e engenheiros foi projetar e construir edifcios mais fechados, com poucas aberturas para ventilao. Com isso, manter a circulao e a refrigerao do ar exigiria um consumo menor de energia. Simplificar a realidade, porm, sempre embute um preo, que mais cedo ou mais tarde ser cobrado. A nova tendncia implicava automatizar os sistemas de ar-condicionado, e a economia de custos concentrou os controles em apenas duas variveis: temperatura e umidade relativa do ar interno. Com isso, diversos outros fatores relativos qualidade do ar mais importantes para os usurios dos edifcios ficaram esquecidos. Com a renovao do ar interno drasticamente restringida nesses prdios, o nvel dos poluentes existentes dentro deles subiu em propores assustadoras. Entre eles esto o monxido e o dixido de carbono (CO e CO2), alm de caros, fungos, algas, protozorios e bactrias, que se multiplicam rapidamente quando a limpeza de carpetes, tapetes e cortinas no feita de forma adequada. a ao desses poluentes sobre o organismo que caracteriza a SED. O reconhecimento oficial da nova doena veio em 1982, quando a Organizao Mundial de Sade (OMS) atribuiu a ela as consequncias de um incidente ocorrido na dcada de 1970 em um hotel da Filadlfia, nos Estados Unidos. A contaminao do ar interno do estabelecimento, provocada por uma das maiores vils da SED, a bactria Legionella, originou 182 casos de pneumonia e a morte de 30 pessoas. Dezesseis anos depois, a Legionella incluiu em sua lista de vtimas nada menos do que um ministro brasileiro: Srgio Motta, das Comunicaes, teve seu quadro clnico agravado pela bactria,abrigada nos dutos do sistema de climatizao do hospital onde estava internado, e no resistiu. Foi a partir da que a Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria (Anvisa), rgo regulador do sistema de sade brasileiro, determinou que todos os prdios do pas climatizados artificialmente deveriam elaborar e manter um plano de manuteno e controle dos sistemas de ar-condicionado. A qualidade do ar interno tem dominado o debate sobre a sade dos edifcios, pois estudos indicaram que o funcionamento adequado do sistema de ventilao que remove ou dilui os poluentes associados SED soluciona cerca de 90% das queixas. Quanto a isso, importante observar que os sistemas de filtros dos aparelhos de arcondicionado so em geral preparados para proteger mais o equipamento do que propriamente a sade de seu usurio. Alm disso, as menores partculas respirveis exatamente as que gostaramos de eliminar so as que mais facilmente driblam os filtros. E, por ironia, o uso de aspiradores de p convencionais levanta essas partculas do carpete onde esto depositadas e as dispersa novamente na rea respirvel, de onde elas s vo lentamente sair noite.Disponvel em: . Acesso em 15 nov 2010. Texto adaptado.

A qualidade do ar , sem dvida, fundamental para a sade do edifcio. Com base nessa afirmao, redija uma CARTA ARGUMENTATIVA ao Ministro da Sade, Alexandre Padilha, mostrando a relao entre qualidade do ar e sade e sugerindo a ele medidas cabveis para tentar solucionar o problema dos edifcios doentes.Redao 15


SITUAO BLeia os textos e os grficos a seguir.

O aumento da expectativa de vida do brasileiro resultado da melhoria das condies de vida - saneamento bsico, assistncia mdica, por exemplo - e da reduo da taxa de mortalidade infantil, conforme mostra o grfico ao lado.

Alguns dos fatores que esto contribuindo para a queda da mortalidade infantil no pas so as melhorias nas reas de saneamento bsico, a preocupao com a educao das mes, a expanso das vacinas, o desenvolvimento e implantao de programas de nutrio, programas de assistncia s gestantes e mes, de aleitamento, entre outros.

O atendimento sade no Brasil feito por entidades pblicas e privadas. A maior parte da populao utiliza o Sistema nico de Sade - SUS, que gerenciado pelo Ministrio da Sade e complementado por servios privados contratados pelo governo. A rede privada constituda por planos e convnios de sade. Confira algumas estatsticas que mostram um pouco mais sobre a realidade da sade no Brasil: Redao 16


Disponvel em: . Acesso em 10 nov. 2010.

Redija um TEXTO DE OPINIO respondendo seguinte questo: Como anda a sade no Brasil?Redao 17


SITUAO CCom base nas informaes apresentadas na Situao B, redija uma NOTCIA.

Redao 18

ATENOEsta folha SOMENTE pode ser usada para rascunho. Ela NO ser recolhida pelos fiscais, em circunstncia alguma.

A D E A SC R U N

O H O

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLNDIAPROGRAD - Pr-Reitoria de Graduao DIRPS - Diretoria de Processos Seletivoswww.ingresso.ufu.br

PS20112 Prova Fase2 Dia1

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