Dejours - De La Psicopatologia a La Psicodinamica Del Trabajo
Psicodinamica
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Componente Curricular: Psicodinâmica
Docente: Eliane Simoni e Sylvia Barreto
Graduação: Enfermagem
CUIDADOS PALIATIVOS
Projeto de Gestão do Cuidado
Discentes: Bruna Barbosa Bruno Oliveira Elaine Andrade Emanuela Brito Emanuele Costa Fátima Lima Mariana Freire
Segundo a OMS, o Cuidado Paliativo possui uma abordagem que promove uma qualidade de vida de pacientes e familiares que enfrentam doenças que ameaçam a continuidade da vida, por meio da prevenção e do alívio do sofrimento.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Hospital Aristides Maltez
2011- 5.3962012 -6.611
Relevância da implantação da Gestão do Cuidado na unidade de saúde, contextualizando com dados, características e necessidades da sociedade contemporânea
Missão
Promover e prover cuidados paliativos oncológicos da mais alta qualidade, com habilidade técnica e humanitária, com foco na obtenção da melhor qualidade de vida a seus pacientes e familiares.
Visão
Ser o centro de excelência regional na assistência, em cuidados paliativos oncológicos, através da normatização técnico-científica e capacitação profissional qualificada, com foco no atendimento técnico e humanitário e melhoria da qualidade de vida.
Modelo Holístico Teoria - Myra Estrin Levine
Equipe :Um médico Uma enfermeira Uma psicóloga Uma assistente social Um profissional da área da reabilitação
PLANO DE GESTÃO DO CUIDADO
Se dedicar mais a conversar; Identificar realmente os problemas críticos; Ser rápido nas decisões; Maximizar a flexibilidade; Negociar; Desenvolver a liderança; Trabalhar as relações humanas; Desenvolver capacidades de criatividade e
inovação.
POLÍTICAS DA UNIDADE
PROGRAMAS PARA A EQUIPE
PROGRAMA CAPACITAR PARA MUDAR
Implementar a educação continuada, investindo no seu desenvolvimento pessoal, profissional e cultural e promover a integração entre equipe;
Realizar confraternizações, comemorações de aniversários uma vez ao mês e dentro da carga horária de trabalho.
PROGRAMA CUIDANDO PARA CUIDAR
Objetivo de motivar e cuidar dos profissionais, proporcionando condições físicas e psíquicas ideais para que estes exerceram suas funções de forma prazerosa e eficaz;
Duas vezes no semestre - cursos, workshops, vivências e atividades físicas e lúdicas.
PROGRAMA SE EU FOSSE VOCÊ
Visa que o profissional se coloque no lugar dos pacientes, trazendo um momento de reflexão para si e para os outros além do autoconhecimento;
A cada quinze dias no mês.
PROGRAMAS PARA O PACIENTE
PROGRAMA QUALIDADE NO CUIDAR
Oferecer apoio emocional, escuta qualificada, controle da dor, explicações sobre procedimentos e situações de forma humanizada;
Realizar de forma continua e humanizada.
PROGRAMA DE INCENTIVO A FESTEJOS
Programa voltado ao incentivo a datas comemorativas para interação e valorização de forma individual e coletiva, onde se comemora o aniversariante do mês e as principais datas comemorativas;
Todo dia 30 de cada mês; Uma data a ser acordada para a
comemoração dos festejos.
PROGRAMA ASTRAL EM ALTA
Promove o alivio das tensões através da arteterapia e o paciente explora aspectos conscientes e inconscientes, por meio de recursos artísticos e visuais;
Participação de profissionais voluntários proporcionando sessões 1 vez por mês.
PROGRAMAS PARA FAMÍLIA
PROGRAMA DE ACOLHIMENTO E HUMANIZAÇÃO
Acolhimento à família de forma humanizada, sendo informado o diagnostico e informações precisas de forma adequada e esclarecida;
Apoio e incentivos de vínculo família-paciente; acolhimento na despedida;
Sala com ambiente harmonioso para o apoio da família uma vez por semana.
PROGRAMA UM OLHAR SOBRE O CUIDADOR FAMILIAR
Voltado aos cuidadores familiares, propiciando o bem-estar, qualidade de vida aos mesmos, evitando prejuízos físicos e emocionais, e consequentemente o risco de adoecer;
Reuniões quinzenais com a equipe multidisciplinar.
PROGRAMAS PARA EQUIPE, FAMÍLIA E PACIENTE
PROGRAMA RELAXAR É PRECISO
Sessões de relaxamento (massagem, acupuntura e Reik) por meio das terapias alternativas complementares.
Duas vezes por semana.
Acomodações de preferência individuais, com espaço para instalação de um familiar ou acompanhante;
Um espaço para que possam ser realizadas as atividades de terapia ocupacional e de reabilitação;
Espaço para confraternização e reuniões;Sala de meditação, pequenos procedimentos
paliativos (gastrostomia por via endoscopia);Espaço ecumênico;Ambientes para os atendimentos dos colaboradores.
ESTRUTURA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Admitir que apenas porque não há cura e que o paciente se encaminha para o fim da vida, não significa que não há mais o que fazer. Ao contrário, surgem inúmeras possibilidades a serem oferecidas ao paciente e sua família, como sua autonomia, suas escolhas e desejos. É necessária a valorização da humanização nos cuidados paliativos e a concordância que os pacientes terminais devem permanecer junto à família recebendo tratamento adequado e conforto que ultrapassa as barreiras apenas do técnico-científico. Através da implementação desta gestão de cuidados, é garantida a individualidade do paciente com valorização da pessoa humana, assim como contribui para ofertar conforto, confiabilidade e suporte emocional para família do paciente e equipe profissional da unidade.
"Quando nada mais pudermos fazer por alguém, é preciso que nós saibamos estar
ao seu lado." Danielle Hons
REFERÊNCIAS
INCA. Cuidados paliativos. 2012. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/ conteudo_view.asp?ID=474>. Acesso em: 22 maio 2014.
LBCC. Estatística anual do HAM. 2013. Disponível em: <http://www.lbcc.org.br/ noticia.php?id=181>. Acesso em: 22 out. 2014.
CREMESP. Cuidado paliativo. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2008. 689 p. Disponível em: <www.paliativo.org.br/dl.php?bid=15>. Acesso em: 22 maio 2014.
ANCP. Organização de serviços em cuidados paliativos: Recomendações da ANCP. São Paulo: ANCP, 2006. 22 p. Disponível em: <http://www.apcp.com.pt/uploads/Recomendacoes_Organizacao_de_Servicos.pdf>. Acesso em: 22 maio 2014.
PICCOLI, Marister; GALVÃO, Cristina Maria. Visita pré-operatória de enfermagem: proposta metodológica fundamentada no modelo conceitual de levine. Revista Eletrônica de Enfermagem, [S.l.], v. 7, n. 3, dez. 2006. ISSN 1518-1944. Disponível em: <http://revistas.ufg.br/index.php/fen/article/view/897/1086>. Acesso em: 22 Mai. 2014.