Psicofarmacolgia

PsicofarmacologiaPsicofarmacologia

Jos Alberto NriJos Alberto NriPsicologiaUNIFACS

O conhecimento do O conhecimento do EncfaloEncfalo

da Grcia Clssica ao da Grcia Clssica ao Sculo XIXSculo XIX

PsicofarmacologiaPsicofarmacologiaHistricoHistrico

O encfalo visto na O encfalo visto na Grcia ClssicaGrcia Clssica

O encfalo visto durante o O encfalo visto durante o Imprio RomanoImprio Romano

O encfalo visto naO encfalo visto na RenascenaRenascena

O encfalo visto no O encfalo visto no Sculo XIXSculo XIX


Grcia ClssicaGrcia Clssica

Registros de trepanao 7000a.C. no Egito ( liberao de maus espritos?).

Um papiro de 1550a.C. defendia a idia de que o corao o elemento realizador da vontade.

O crebro como sede da alma em Hipcrates Hipcrates (469(469--379a.C.)379a.C.).

( Teoria dos humores: Bile amarela; bile negra; sangue e linfa.)( Temperamentos: colrico; melanclico; sanguneo e fleumtico )



...do crebro, e apenas do crebro, surgem nossos prazeres, alegrias...bem como nossas tristezas, dor, pesar e lgrimas. este mesmo rgo que nos torna loucos ou delirantes, influencia-nos com terror e medo, traz a insnia...e a ansiedade despropositada.

Hipcrates, 406-377 a.C.



AristtelesAristteles (384-322a.C.),ao contrrio, sustentava que o corao era o centro da alma e das emoes.

No fazia a distino entre nervos e tendes.

O crebro resfriava o sangue oriundo do corao.


Imprio RomanoImprio Romano

GalenoGaleno ( 130-200d.C.): Mdico grego e a figura mais importante na medicina romana.

Como mdico de gladiadores deve ter observado diversas leses do crebro e medula espinhal.

Defensor da Teoria dos Humores de Hipcrates.


Imprio RomanoImprio Romano

Idias baseadas na dissecao de animais.

Crebro(Consistncia macia): sensaes.Cerebelo ( Consistncia firme): comando dos msculos.( Memria e a teoria do Engrama ).

A descoberta dos ventrculos cerebrais e a idia dassensaes e movimentos a partir do movimento dos humores pelos nervos ( ocos ).

Influenciou a medicina durante a Idade Mdia.

Galeno


Renascimento ao Sculo XIXRenascimento ao Sculo XIX

A viso de Galeno sobre o encfalo prevaleceu, aproximadamente, 1500 anos.

AndreasAndreas VesaliusVesalius(1514(1514--1564):1564):Publicao De humanicorporis fabrica.

O Fabrica(1543) mede 42 centmetros de altura x 28 de largura e 700 pginas, da melhor tipografia jamais visto num livro de medicina.

Professor em Pdua, sendo aluno de Jacob Sylvius e tendo como discpulos Eustquio e Falpio.

Contrariava os cnones galnicos e foi duramente criticado por Sylvius.


AndreasAndreas VesaliusVesalius e O Fabricae O Fabrica



Anatomia e ArteAnatomia e Arte

Da Vinci1452-1519



No sculo XVII inventores franceses desenvolvem dispositivos mecnicos controlados hidraulicamente.

Descartes( 1596-1650): cria a teoria de fluido mecnico e o dualismo cartesiano.

Influncia da Glndula Pineal.

PsicofarmacologiaPsicofarmacologiaBenjamin Franklin

(1706-1790)

Em 1751, Benjamin Franklin publica Experimentos e Observaes sobre a Eletricidade que trouxe uma nova compreenso sobre os fenmenos eltricos.


Sculo XVII e XIXSculo XVII e XIX

Luigi Galvani, na virada do sculo, faz experimentos com estimulao eltrica dos nervos e conseqente movimentao dos msculos.

H a queda do conceito de que os nervos comunicam-se com o encfalo a partir do movimento dos fluidos.

(1737 - 1798)

PsicofarmacologiaPsicofarmacologiaHistricoHistricoSculo XIXSculo XIX

GallGall, Franz Joseph ( 1758 , Franz Joseph ( 1758 1828 )1828 )

Em 1800 desenvolveu a Cranioscopia.

Nasceu na Alemanha e estudou em Viena.

Teoria do Localizacionismo cerebral.

Seus seguidores e a Frenologia.

Diferentes funes em diferentes partes do crebro.

Instituto da Frana e a influncia de Napoleo.

Pierre Flourens contesta Gall, mas comea a ablao cirrgica de partes do crebro de pombos.

PsicofarmacologiaPsicofarmacologiaHistricoHistricoSculo XIXSculo XIX

Paul BrocaPaul Broca(1824-1880).

Por volta de 1860-1870 publica um trabalho clssico sobre pacientes afsicos.

Tan, um dos pacientes, morre em 1861 e a sua necrpsia evidencia leso por neurosfilis no crtex anterior do (FRONTAL) hemisfrio direito, responsvel pelo controle motor da fala.

Carl Carl vonvon WernickeWernicke, na mesma poca, observa leso similar na regio parientaldo hemisfrio direito , levando a dficit sensorial da linguagem.


Antony Antony LeeuwenhoekLeeuwenhoek (1632(1632--1723)1723) Nasceu em Delft, Holanda.

Durante grande parte da sua longa existncia dedicou-se confeco de rudimentares microscpios.

Em 1673, Regnier de Graaf, pouco antes de morrer, aos 32 anos, escreve Sociedade Real de Londres, comentando acerca da descoberta de Leeuwenhoek.

Em 1676 foi nomeado curador da massa falida da viva de Jan Vermeer.

Cermica de DelftCermica de Delft

Jan Jan VermmerVermmer(1632 (1632 1675 )1675 )


Franz Franz NisslNissl ( 1860( 1860--1919 )1919 )

No incio do Sculo XIX os pesquisadores desenvolveram uma tcnica de imerso de tecidos em formaldedo para fix-los.

Desenvolvimento do micrtomo para obter-se cortes delgados.

Os corpsculos de Nissl a partir da colorao com violeta violeta de de cresilcresil.

A tcnica permite diferenciar-se os neurnios das outras clulas da glia.


CamilloCamillo GolgiGolgi ( 1843( 1843--1926 )1926 )

Nobel de Medicina em 1906.

A colorao de Nissl, porm, no mostra toda a realidade.

Em 1873, Golgi descobriu a colorao com cromato de prata.

A imagem revela o corpo do neurnio, dendritos e axnios.

Teoria Teoria reticularistareticularista.( Contrariava a teoria da unidade funcional das clulas).


Santiago Ramn y Santiago Ramn y CajalCajal ( 1852( 1852--1934 )1934 )

Utilizando a tcnica de Golgi descreveu vrios circuitos no encfalo.

Contrariava a Teoria Teoria reticularistareticularista de Golgi.

Comunicam-se por algum tipo de contato descontnuo ( Doutrina neuronalDoutrina neuronal).

Compartilhou com Golgi o Nobel de Medicina de 1906.

A microscopia eletrnica na dcada de 50 comprovaram as observaes de Cajal.

Golgi e Cajal foram rivais at o fim de suas vidas.


O termo neurnio s foi introduzido por Waldeyer, em 1891.

Freud, em 1895, faz um breve comentrio sobre barreiras de contato no Projeto para uma psicologia cientfica, publicado em 1950.

Em 1897 o termo sinapse foi introduzido pelo fisiologista ingls Charles Sherrington.

1836-1921

1856-1939

1857-1952

PsicofarmacologiaPsicofarmacologiaO Erro de DescartesO Erro de Descartes

PhineasPhineas GageGage

Vermont, EUA. 1848.

"Gage foi o incio histrico dos estudos dasbases biolgicas do comportamento

Antnio Damasio

PsicofarmacologiaPsicofarmacologiaWilderWilder PenfieldPenfield

(1891(1891--1976)1976)

Homnculo de Penfield

PsicofarmacologiaPsicofarmacologiaMapa de Mapa de BrodmannBrodmann

DR. KORBINIAN BRODMANN(1868-1918)

PsicofarmacologiaO conhecimento do Encfaloda Grcia Clssica ao Sculo XIXPsicofarmacologiaHistricoPsicofarmacologiaHistricoGrcia ClssicaPsicofarmacologiaHistricoGrcia ClssicaPsicofarmacologiaHistricoGrcia ClssicaPsicofarmacologiaHistricoGrcia ClssicaPsicofarmacologiaHistricoImprio RomanoPsicofarmacologiaHistricoImprio RomanoPsicofarmacologiaHistricoRenascimento ao Sculo XIXPsicofarmacologiaHistricoAndreas Vesalius e O FabricaPsicofarmacologiaHistricoRenascimento ao Sculo XIXAnatomia e ArtePsicofarmacologiaHistricoRenascimento ao Sculo XIXPsicofarmacologia Benjamin Franklin (1706-1790)PsicofarmacologiaHistricoSculo XVII e XIXPsicofarmacologiaHistricoSculo XIXGall, Franz Joseph ( 1758 1828 )PsicofarmacologiaHistricoSculo XIXPsicofarmacologiaHistricoAntony Leeuwenhoek (1632-1723)Cermica de DelftJan Vermmer(1632 1675 )PsicofarmacologiaHistricoFranz Nissl ( 1860-1919 )PsicofarmacologiaHistricoCamillo Golgi ( 1843-1926 )PsicofarmacologiaHistricoSantiago Ramn y Cajal ( 1852-1934 )PsicofarmacologiaHistricoPsicofarmacologiaO Erro de DescartesPhineas GagePsicofarmacologiaWilder Penfield(1891-1976)PsicofarmacologiaMapa de Brodmann

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