Psicologia Comportamental
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Psicologia Comportamental
Psicologia ComportamentalVincius Guimares Dornelles
Roteiro1) Condicionamento Clssico2) Condicionamento Operante2.1) Aprendizagem por consequncias2.2) Esquemas de Reforamento2.3) Operaes Estabelecedoras3) Condicionamento Vicrio
Condicionamento ClssicoVincius Guimares Dornelles
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico
Equao do Condicionamento ClssicoEstmulo IncondicionadoResposta Incondicionada Estmulo NeutroNvel 1Estmulo IncondicionadoResposta IncondicionadaEstmulo CondicionadoResposta CondicionadaNvel 2Nvel 3
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico = Aplicao Clnica
Condicionamento Clssico
Condicionamento Clssico
CONDICIONAMENTO DE 2 ORDEM MAPA DA MEMRIA TRAUMTICA
Condicionamento OperanteVincius Guimares Dornelles
Condicionamento Operante
Condicionamento Operante
Edward Lee Thorndike
Condicionamento Operante
Edward Lee Thorndike
Condicionamento Operante
Edward Lee Thorndike
Condicionamento Operante
Aprendizagem pelas consequncias:LEI DO REFOROA manuteno de um dado comportamento depende das Conseqncias ambientaisOu seja... Depende da resposta do ambienteSe o comportamento se mantiver ou aumentar = REFOROSe o comportamento diminuir = PUNI0
Concluso lgica.... NO EXISTEM ESTMULOS QUE SEJAM REFORO OU PUNIO UNIVERSALMENTE
Condicionamento Operante
Condicionamento Operante
Comportamento Operante (Resposta ou Comportamento) uma resposta ao ambiente (Antecedente)Que ir sofrer uma resposta do ambiente (Conseqncia)Esta consequncia pode manter ou aumentar o comportamento (Reforo)Esta consequncia pode diminuir o comportamento (Punio)LOGO.....
Condicionamento Operante
O Condicionamento Operante possui a seguinte formula bsica:AAntecedenteCConseqnciaBResposta ou Comportamento
Aumenta ou Diminui a Freqncia e/ou a intensidade do comportamento (Reforo ou Punio)
Condicionamento Operante
Condicionamento Operante
Condicionamento Operante
OBS: NO EXISTEM REFOROS NEM PUNIES UNIVERSAIS!!! DEPENDE DO CONTEXTO DAS CONTINGNCIAS!
Condicionamento Operante
Freqncia e/ou IntensidadeTempo
Esquemas de Reforamento
Esquemas de Reforamento
*OBS: Melhor esquema para iniciar uma aprendizagem, porm pssimo na manuteno AQUISIO X MANUTENO
Esquemas de Reforamento
*OBS: Altas Taxas de respostas, porm com uma pausa aps reforamento percepo entre ser reforado e ausncia de reforo
Esquemas de Reforamento
*OBS: Esquema que possui as maiores taxas de respostas Muito prximo aos reforamentos naturais As altas taxas de respostas podem levar a saciao
Esquemas de Reforamento
*OBS: Baixas taxas de respostas com o maior intervalo aps o reforamento
Esquemas de Reforamento
*OBS: REFORO NATURAL Esquema que mantm as taxas mais estveis de comportamentos Porm ele pssimo para iniciar aprendizagem
Operaes EstabelecedorasAs operaes , que para Skinner, so a geradoras de motivao so:
PRIVAO
SACIAO
ESTIMULAO AVERSIVA
Operaes Estabelecedoras
Keller e Schoenfeld (1950) Motivao como variveis ambientais controladoras do comportamento Inserindo novamente o conceito de Impulso, mas colocando-o como aspecto do meio.Fundam o termo de Operaes Estabelecedoras (colocando contingncias alm das reforadoras).
Operaes EstabelecedorasMillenson e Leslie (1979) Divide as Operaes de Impulso em dois tipos:1) Saciao2) Privao
Michael (1993) Retomou o conceito de Operaes Estabelecedoras. Inicia o estudo das Operaes Estabelecedoras Ontogenticas.
Operaes EstabelecedorasMichael (1993) Define Operao Estabelecedora como uma varivel ambiental com dois efeitos:
1) Efeito Estabelecedor
2) Efeito Evocativo
Michael (2000) Introduz o conceito de Operaes Abolidoras.
Operaes EstabelecedorasMichael (1993) Apresenta 4 efeitos comuns relacionados a funo motivacional das Operaes Estabelecedoras.
1) Efeito Estabelecedor do Reforo2) Efeito Evocativo / supressivo direto das Operaes Estabelecedoras sobre o comportamento 13)Efeito da Operao Estabelecedora sobre a efetivadade evocativa / supressiva do estmulo discriminativo14) Efeitos da Operao Estabelecedora sobre o reforamento / punio condicionada
OPERAES ESTABELECEDORAS INCONDICIONADAS
So de origem filogentica.Abrangem os estmulos reforadores incondicionados.Comportamento evocado (pelo efeito evocativo) atravs de uma Operao Estabelecedora sempre aprendido.
OPERAES ESTABELECEDORAS INCONDICIONADASTemos os seguintes tipos de Operaes Estabelecedoras Incondicionadas:]Estimulao DolorosaDiminuio Intensa da TemperaturaAumento Intenso da TemperaturaVariveis relacionadas ao reforamento do comportamento sexualPrivao de gua, de alimento, de oxignio e de sonoSaciao de gua, de alimento, de oxignio e de sono
OPERAES ESTABELECEDORAS CONDICIONADAS
So de origem Ontogentica.A diferenciao das Operaes Estabelecedoras Incondicionadas para as Operaes Estabelecedoras Condicionadas estno efeito estabelecedor do reforo.
OPERAES ESTABELECEDORAS CONDICIONADASColocam-se trs tipos de Operaes Estabelecedoras Condicionadas:
Operao Estabelecedora Condicionada Substituta (Condicionamento Clssico)Operao Estabelecedora Condicionada ReflexivaOperao Estabelecedora Transitiva
ESTMULO DISCRIMINATIVO X OPERAO ESTABELECEDORAAmbos so eventos antecedentes ao comportamento Estmulos Discriminativos so sinais ou pistas para um determinada ao. E para os reforamento ou no de determinada situao.Envolve o processo de aprendizagem de Treino Discriminativo, envolvendo a apresentao do reforo a partir do comportamento e a falta de reforamentoO Estmulo Discriminativo apresenta uma funo evocativa.Na presena do Estmulo Discriminativo existe uma tendncia maior do comportamento ocorrer
ESTMULO DISCRIMINATIVO X OPERAO ESTABELECEDORA
As Operaes Estabelecedoras referem-se a efetividade do evento reforadorAs Operaes Estabelecedoras, tambm, possuem funes evocativasA funo estabelecedora est presente somente nas Operaes Estabelecedoras
Anlise Comportamental
BanduraAlbert
Introduo e Contexto Reduzida ateno do Behaviorismo quanto ao contexto social em que o comportamento ocorria Observao de que diversas aprendizagens ocorrem indiretamente Percepo de que o condicionamento cognitivamente mediado
Caractersticas nfase nas pessoas como agentes ativos nfase nas origens sociais do comportamento nfase nos processos cognitivos (pensamento) nfase no comportamento como sendo especfico para cada situao nfase na pesquisa sistemtica nfase na aprendizagem de padres complexos na ausncia de recompensas
Reconceitualizando o reforo Observao das conseqncias do comportamentoObteno de informaes relevantesElaborao de hipteses sobre as provveis conseqncias do comportamento
Reconceitualizando o reforo Hipteses ExatasDesempenho eficazAntecipao das conseqncias
Hipteses InexatasDesempenho ineficaz
ReforoRegulaox
Determinao do comportamento
Reconceitualizando o reforo 2 conjuntos de conseqncias Auto-AvaliaesReforo Vicrio(Indireto)
Resultados externosComportamento
O indivduo no precisa emitir um comportamento para ser reforado
Aprendizagem ObservacionalAprendizagem Observacional (Modelagem)Aprendizagem a partir da observao do comportamento de outros
4 ProcessosAtenoRetenoProduoMotivao
Ateno Para haver aprendizagem, preciso prestar ateno a elementos significativos do comportamento O que o indivduo ir atentar fortemente influenciado por sua bagagem prvia
Reteno Para que um comportamento possa ser aprendido, ele precisa ser armazenado em nosso sistema cognitivo Codificao Simblica: reteno atravs de imagens mentais e representaes verbais
A representao permanece depois que o modelo se vai
Produo Na modelagem efetiva, o conhecimento precisa ser traduzido sob a forma de ao Diferentes capacidades / habilidades so requeridas para colocar um conhecimento em prtica
Motivao Expectativas positivas quanto aos benefcios de um comportamento
Probabilidades de coloc-lo em prtica
Os 3 efeitos da modelagemEfeito Modelador Novos comportamentos aprendidosEfeito Inibitrio / Desinibitrio Diminuio ou aumento de comportamentos j aprendidosEfeito de Discriminao de Resposta Facilitao da ocorrncia de respostas aprendidas pela observao de outros
Determinismo RecprocoPCE
Processos cognitivos / crenas
Comportamento
Ambiente Externo
Auto-Sistema Importante papel das crenas na regulao do comportamento a base do auto-reforo do comportamento influncias auto-geradas
Auto-Observao Monitoramos continuamente vrios aspectos de nosso prprio comportamento
Estado de HumorMotivaoComplexidade do AmbienteInterferncia na auto-observao
Processo de julgamento A auto-reao depender do julgamento relativo correspondncia entre o comportamento observado e os padres pessoais
Importncia da atividade Papel do indivduo na determinao do comportamentoInfluenciam os processos de julgamento
Auto-reao reforadora
Avaliao desfavorvel
Auto-Reao Avaliao favorvelAuto-reao punitiva Padres internos Influncias ambientais Ativao e desligamento seletivos de influncias auto-reativasInfluenciam as auto-reaes
Expectativa de desempenho
Auto-Eficcia 2 componentes da auto-eficcia PessoaExpectativa de resultado
ComportamentoResultadoExpectativa de Desempenho
Expectativa de Resultado
Auto-Avaliaes
MotivaoAuto-Eficcia
METAS
Motivao
1896 Witmer: Primeira clnica psicolgica.
1910-1920 Ivan Pavlov: Condicionamento reflexo.
1920 Watson: Behaviorismo metodolgico.
1930 Thorndike: Lei do efeito.1940 Skinner: Condicionamento operante.1950 Wolpe: Dessensibilizao sistemtica.
1955 Kelly: Terapia dos construtos pessoais.
1960 Bandura: Teoria da aprendizagem social.1963-1964 Beck: Thinking and Depression = Arch Gen Psych.1979 Beck: Terapia Cognitiva da Depresso.1962 Ellis: Terapia Racional Emotivo Compor-tamental.
1971 Goldfried: Reestruturao Racional Sistemtica (RRS).Suinn & Richardson: Treinamento do Manejo da Ansiedade (TMA).DZurilla & Goldfried: Terapia de Resoluo de Problemas.1983 Guidano & Liotti: Cognitive Process and emotional disorders: a structural aproach to psychoterapy.1970 Meichenbaum: Treinamento auto-instrucional. Treinamento de Inoculao de Estresse.1977 Fuchs & Rehm: Terapia do auto-controle.12
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