PUBLICAÇÃO LEGALNOTÍCIAS DO DIA 14 ...static.ndonline.com.br/2019/09/014_flo_publici...capital...

1
LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO A MINERAÇÃO JUNDU LTDA, torna público que requereu ao Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina - IMA a Licença Ambiental de Instalação – LAI, para ampliação da Lavra à Céu Aberto por Dragagem, localizada às margens da Rodovia SC-415, Km 2,5, bairro Areias Pequenas, Araquari/SC (Acesso pelo município de Balneário Barra do Sul – Bairro Conquista). Rua Artista Bittencourt, 30 - Centro 88.020-060 - Florianópolis - SC Fone: (48) 3665-4190 / E-mail: [email protected] www.ima.sc.gov.br/ 1. Informações gerais: A ESapiens Tecnologia S.A. é uma sociedade por ações de capital fechado, constituída em 03 de setembro de 2008, sediada na Rua Jose Carlos Daux, 4150, sala 01-02, Bairro Saco Grande, em Florianópolis, Santa Catarina e seu segmento de atuação é o Mercado de Tecnologia da Informação. 2. Apresentação das demonstrações contábeis e principais práticas contábeis: 2.1. Apresentação das demonstrações contábeis: As presentes demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria da Companhia em 31 de julho de 2019 e serão posteriormente ratificadas pela Assembleia de Acionistas. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As demonstrações contábeis incluem, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, intangível, provisões e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. Todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis, incluindo os valores inseridos nas notas ex- plicativas, estão expressos em Reais, que representa a moeda funcional e de apresentação da Companhia. Demonstrações contábeis individuais: As demonstrações contábeis in- dividuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são divulgadas em conjunto com as demonstrações contábeis consolidadas. Nas demonstrações contábeis individuais, as controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações contábeis individuais quanto nas demonstrações contábeis consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio lí- quido atribuível aos acionistas da Controladora. Demonstrações contábeis consolida- das: As demonstrações contábeis consolidadas são preparadas em conformidade com os princípios de consolidação emanados da legislação societária brasileira, e compreendem as demonstrações contábeis da Companhia e de suas sociedades controladas. As práticas contábeis são consistentemente aplicadas em todas as Companhias consolidadas, sendo que as consolidações tomaram como parâmetro a data-base de 31 de dezembro de 2018. As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações con- tábeis consolidadas: As demonstrações contábeis consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes empresas controladas, cuja participação percentual na data do balanço é assim resumida: Participação direta Percentual de participação Sede 31/12/2018 31/12/2017 Blocko Ventures Ltda. Florianópolis/SC 99,00% 99,00% 2.2. Principais práticas contábeis adotadas: As principais práticas contábeis que foram adotadas na elaboração das referidas demonstrações contábeis estão descritas a seguir: 2.2.1. Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco in- significante de mudança de valor. 2.2.2. Instrumentos financeiros: Classificação e men- suração: A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo através do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultadoOs ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os ganhos ou as perdas decor- rentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado em "resultado financeiro" no período em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Neste caso, as variações são reconhecidas na mesma linha do resul- tado afetada pela referida operação. Empréstimos e recebíveis: Incluem-se nesta catego- ria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo, quando apli- cável. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento su- perior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem as contas a receber de clientes, demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa, exceto os investimentos de curto prazo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. Ativos financeiros disponíveis para venda: Os ativos financeiros disponíveis para venda são não-derivativos que são classificados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não-circulantes, a menos que a administração pretenda alie- nar o investimento em até 12 meses após a data do balanço. Os ativos financeiros dispo- níveis para venda são contabilizados pelo valor justo. Os juros de títulos disponíveis para Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em Reais mil) Ativo Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 613.198 1.246.554 621.890 1.246.983 Contas a receber de clientes 575.915 1.386.273 575.915 1.386.273 Despesas antecipadas 20.305 - 20.305 - Outros ativos circulantes 277.034 173.445 279.736 178.725 1.486.452 2.806.273 1.497.846 2.811.982 Não circulante Contas Exígiveis a Longo Prazo 983.145 321.361 983.145 321.361 Investimentos 35.896 167.867 35.896 167.867 Imobilizado 339.053 186.823 393.236 240.630 Intangível 921.531 459.207 944.086 481.762 2.279.625 1.135.258 2.356.363 1.211.620 Total do ativo 3.766.076 3.941.531 3.854.208 4.023.602 Passivo e patrimônio líquido Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Circulante Fornecedores 10.956 29.309 13.415 29.778 Empréstimos e financiamentos - 150.000 - 150.000 Obrigações sociais e trabalhistas 366.233 317.939 384.415 321.057 Obrigações tributárias 598.680 612.437 598.714 612.437 Outras contas a pagar 1.190.327 432.146 1.263.616 520.384 Dividendos a distribuir 699.739 699.739 0 2.865.934 1.541.831 2.959.898 1.633.656 Patrimônio líquido Capital social 33.000 31.000 233.000 229.000 Capital a integralizar - - (2.000) - Reservas de capital 869.333 1.998.305 869.333 1.998.305 Prejuízos/Lucros Acumulados - 370.613 (203.832) 162.859 Ações em Tesouraria (2.191) (219) (2.191) (219) 900.142 2.399.699 894.310 2.389.945 Total do passivo e do patr. líquido 3.766.076 3.941.531 3.854.208 4.023.602 Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Receita líquida de vendas 15.853.785 13.959.891 15.854.285 13.959.891 (-) Custo dos produtos vendidos (618.987) (2.669.402) (619.015) (2.669.402) (=) Lucro bruto 15.234.798 11.290.489 15.235.270 11.290.489 Receitas/(despesas) operacionais Despesas comerciais (2.175.456) (1.855.539) (2.215.507) (1.855.539) Despesas gerais e administrativas (4.052.926) (1.187.511) (4.316.078) (1.371.789) Pesquisa e Desenvolvimento (2.867.132) - (2.867.132) - Result. de equivalência patrimonial (847.026) (339.951) - - Outras receitas/(despesas) operacionais 177.651 492 22.205 (=) Lucro antes do resultado financ. 5.292.258 8.085.139 5.837.045 8.085.366 Resultado Financeiro 42.183 (216.300) (502.603) (216.528) (=) Resultado antes do imposto de renda e da contribuição social 5.334.441 7.868.839 5.334.443 7.868.838 Imposto de renda e contribuição social (1.819.044) (1.711.016) (1.819.044) (1.711.016) (=) Lucro (Prejuízo) líquido do exerc. 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823 ESAPIENS TECNOLOGIA S.A. CNPJ: 10.314.689/0001-82 Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Lucro (Prejuízo) líq. do exercício 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823 Instrumentos financeiros - - - Total do result. abrang. do exer. 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823 Total do result. abrang. atribuível a: Acionistas da Companhia 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823 Não controladores - - - - 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823 Lucros/Prejuízos Capital Reserva de Reserva de Ações em Acumulados Total social Capital Lucros Tesouraria Saldos em 31/12/2016 31.000 10.865 1.334.869 (673) - 1.376.061 Tran. de cap.- Stock Options - 40.202 - - - 40.202 Trans. de cap. - Ações em tesour. - - - 454 - 454 Lucro líquido do exercício - - - - 6.157.824 6.157.824 Const. e reversão de reserva - 1.947.238 (964.256) - (1.568.788) (585.806) Distribuição aos sócios - - - - (4.589.036) (4.589.036) Saldos em 31/12/2017 31.000 1.998.305 370.613 (219) - 2.399.699 Lucro líquido do exercício - - - - 3.515.398 3.515.398 Aumento de capital 2.000 - - (2.000) - - Const. e reversão de reserva - (1.128.972) - - - (1.128.972) Trans. de cap. - Stock Options - - - 712 - 712 Trans. de cap.- Ações em tesour. - - - (684) - (684) Distribuição aos sócios - - (370.613) - (3.515.398) (3.886.011) Saldos em 31/12/2018 33.000 869.333 - (2.191) (0) 900.142 Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Lucro (Prejuízo) líquido do exercício 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823 Itens que não afetam o caixa operacional Depreciações e amortizações 52.671 58.388 52.671 59.121 Resultado da venda/baixa do imobilizado,investimentos,intangivel - 72.386 - 72.386 Perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa - - - - Ajuste a valor presente - - - - Resultado da equivalência patrimonial 847.026 (339.951) - - Deságio na aquisição de investimentos - - - - Receita Diferida - - - - Const. (reversão) prov. p/ contingências (11.250) 11.250 (11.250) 11.250 Constituição (reversão) provisão para obsolescência e perda de estoques - - - - IR e contribuição social diferidos - - - - 4.403.845 5.959.897 3.556.819 6.300.580 Aum. e dimin. das contas de ativo e passivo Contas a receber 810.358 (864.479) 810.358 (864.479) Outros créditos (20.305) - (20.305) - Outros ativos circ. e não circulantes (103.588) 40.164 (103.588) 34.884 Fornecedores (18.353) 26.834 (18.353) 27.302 Obrigações trabalhistas e sociais 48.294 55.681 48.294 58.800 Obrigações tributárias (13.757) 189.971 (13.757) 189.971 Dividendos a distribuir 699.739 (348.375) 699.739 (348.375) Outro passivos circul. e não circul. (77.596) 278.871 (77.596) 284.941 Caixa líq. das ativid. operacionais 1.324.791 (621.333) 1.324.791 (616.956) Fluxo de caixa das ativ. de investimentos Aquis. de bens do imob./intangível 131.971 314.035 131.971 (167.867) Empréstimos concedidos (661.784) - (661.784) Aquisições de investimentos (667.225) (500.034) (667.225) (577.129) Caixa líq. das ativid. de invest. (1.197.038) (185.999) (1.197.038) (744.996) Fluxo de caixa das ativ. de financiamentos Aum./ (redução) dos empréstimos (150.000) 150.000 (150.000) 150.000 Aumento de capital social 2.000 - 2.000 - Transações - Ações em Tesouraria (2.684) 454 (2.684) 454 Transações - Stock Options 712 40.202 712 40.202 Reversão de Reserva de Lucros (1.128.372) (585.806) (1.128.372) (585.806) Distribuição de resultados (3.886.610) (4.589.036) (3.886.610) (4.589.036) Pagam./Recebimento Partes Relacionadas - (392.279) 855.289 (177.914) Caixa líq. das ativ. de financ. (5.164.954) (5.376.465) (4.309.665) (5.162.100) Aum. de caixa e equiv. de caixa (633.356) (223.900) (625.093) (223.472) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1.246.554 1.470.454 1.246.983 1.470.454 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 613.198 1.246.554 621.890 1.246.983 Aumento(redução) de caixa e equivalentes de caixa (633.356) (223.900) (625.093) (223.472) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. venda, calculados com o uso do método da taxa de juros efetiva, são reconhecidos na de- monstração do resultado como receitas financeiras. A parcela correspondente à variação no valor justo é lançada contra patrimônio líquido, na conta ajustes de avaliação patrimonial, sendo realizada contra resultado quando da sua liquidação ou por perda considerada per- manente (‘impairment’). Valor justo: A Companhia avalia, na data do balanço, se há evi- dência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registra- do por valor acima de seu valor recuperável (‘impairment’). Se houver alguma evidência para os ativos financeiros disponíveis para venda, a perda cumulativa - mensurada como a diferença entre o custo de aquisição e o valor justo atual, menos qualquer perda por ‘im- pairment’ desse ativo financeiro previamente reconhecida no resultado - é retirada do pa- trimônio e reconhecida na demonstração do resultado. 2.2.3. Contas a receber de clien- tes: As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebi- mento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. No caso de acordos para valores refinanciados, o contas a receber não considera encargos financeiros, atualização monetária ou multa. 2.2.4. Imobilizado: Demonstrado ao custo, deduzido das depreciações de bens do imobilizado, calculadas pelo método linear, de acordo com as ta- xas divulgadas na Nota Explicativa nº 8. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídas no resulta- do. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido, quando aplicável. Reparos e manutenção são apropriados ao resul- tado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a Companhia. As principais renovações são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. Redução ao valor recuperável de ativos: O imo- bilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidên- cias de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circuns- tâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reco- nhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. 2.2.5. Intangí- vel: O intangível é registrado ao custo de aquisição, contratação, direito de uso e contratos de programas. A amortização é calculada pelos prazos de vida útil. O intangível não supe- ra seu provável valor de recuperação. Quando existe algum indicador de que o ativo intan- gível pode não ser recuperável, o mesmo é submetido ao impairment test. 2.2.6. Passivo circulante e não circulante: Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor pre- sente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. 2.2.7. Provisões: As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. 2.2.8. Empréstimos: Os empréstimos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transa- ção. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (‘pro rata temporis’). 2.2.9. Reconhecimento de receita: A receita compreende o valor presente pela venda de serviços e é reconhecida no resultado com base no estágio de conclusão do serviço na data de apresentação das demonstrações financeiras. O estágio de conclusão é avaliado pela referência do levantamento dos trabalhos realizados. As receitas são mensuradas com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo-se descontos, abatimentos e impos- tos ou encargos sobre vendas e prestação de serviços. A Companhia adota como política de reconhecimento de receita, portanto, a data em que o produto é entregue ao comprador. A receita de juros é reconhecida em base proporcional ao tempo, levando em consideração o principal em aberto e a taxa efetiva ao longo do período até o vencimento, quando se de- termina que essa receita será apropriada à Companhia. Não há condições estabelecidas a serem cumpridas pela Companhia que pudesse afetar o reconhecimento da receita no resul- tado do exercício. 2.2.10. Imposto de Renda e Contribuição Social: O Imposto de Renda é apurado com base no lucro presumido. O Imposto de Renda e a Contribuição Social são recolhidos trimestralmente sobre bases de cálculo estimadas, nas formas e alíquotas pre- vistas na legislação vigente. O imposto corrente é o imposto a pagar esperado sobre o lucro tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas na data de apresentação das de- monstrações contábeis e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se es- pera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas até a data de apresentação das demonstrações contábeis.2.2.11. Mu- danças em práticas contábeis: Novas normas, interpretações e alterações com aplica- ção efetiva desde 1° de janeiro de 2018: Não há novas normas ou interpretações com aplicação efetiva pela primeira vez para períodos que se iniciaram em ou após 1° de janei- ro de 2018 que tenham impacto significativo nas demonstrações contábeis da Companhia. Adicionalmente, nenhuma das alterações de normas e interpretações vigentes desde 1° de janeiro de 2018 resultaram em impacto significativo nas demonstrações contábeis da Com- panhia. Novas normas, interpretações e alterações com aplicação efetiva após 31 de dezembro de 2018: As alterações das normas existentes a seguir foram publicadas e serão obrigatórias para períodos contábeis subsequentes, ou seja, a partir de 1º de janeiro de 2019. Não houve adoção antecipada dessas normas por parte da Companhia. Norma: IFRS 16 – Leases. Vigência: 1º de janeiro de 2019. Principais pontos introduzidos pela norma: Essa norma substitui a norma anterior de arrendamento mercantil, IAS 17/CPC 06 (R1) -Operações de Arrendamento Mercantil, e interpretações relacionadas, e estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrenda- mentos para ambas as partes de um contrato, ou seja, os clientes (arrendatários) e os forne- cedores (arrendadores). Os arrendatários são requeridos a reconhecer um passivo de arren- damento refletindo futuros pagamentos do arrendamento e um "direito de uso de um ativo" para praticamente todos os contratos de arrendamento, com exceção de certos arrendamen- tos de curto prazo e contratos de ativos de baixo valor. Para os arrendadores, o tratamento contábil permanece praticamente o mesmo, com a classificação dos arrendamentos como arrendamentos operacionais ou arrendamentos financeiros, e a contabilização desses dois tipos de contratos de arrendamento de forma diferente. Impactos da adoção: A avaliação da Companhia dos impactos da nova norma está em andamento. Nossa avaliação está sendo conduzida junto à diversas áreas da Companhia com o objetivo de identificar os contratos de arrendamento existentes, bem como o ambiente de controles internos e siste- mas impactados pela adoção da nova norma. Não há outras normas, alterações de normas e interpretações que não estão em vigor que a Companhia espera ter um impacto material decorrente de sua aplicação em suas demonstrações contábeis. Demonstrações dos fluxo de caixa Em 31/12/2018 e 2017 (Em Reais mil) Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis Em 31 de dezem- bro de 2018 (não auditado) e 2017 (Em Reais) Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Demonstrações dos resultados abrangentes Em 31/12/2018 e 2017 (Em Reais mil) Demonstrações dos resultados Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em Reais mil) Continuação das Notas explicativas ... PUBLICAÇÃO LEGAL NOTÍCIAS DO DIA 14 FLORIANÓPOLIS, TERÇA-FEIRA, 10 DE SETEMBRO DE 2019 PUBLICAÇÃO LEGAL

Transcript of PUBLICAÇÃO LEGALNOTÍCIAS DO DIA 14 ...static.ndonline.com.br/2019/09/014_flo_publici...capital...

  • LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO

    A MINERAÇÃO JUNDU LTDA, torna público que requereu ao Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina - IMA a Licença Ambiental de Instalação – LAI, para ampliação da Lavra à Céu Aberto por Dragagem, localizada às margens da Rodovia SC-415, Km 2,5, bairro Areias Pequenas, Araquari/SC (Acesso pelo município de Balneário Barra do Sul – Bairro Conquista).

    Rua Artista Bittencourt, 30 - Centro88.020-060 - Florianópolis - SCFone: (48) 3665-4190 /E-mail: [email protected]/

    1. Informações gerais: A ESapiens Tecnologia S.A. é uma sociedade por ações de capital fechado, constituída em 03 de setembro de 2008, sediada na Rua Jose Carlos Daux, 4150, sala 01-02, Bairro Saco Grande, em Florianópolis, Santa Catarina e seu segmento de atuação é o Mercado de Tecnologia da Informação. 2. Apresentação das demonstrações contábeis e principais práticas contábeis: 2.1. Apresentação das demonstrações contábeis: As presentes demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria da Companhia em 31 de julho de 2019 e serão posteriormente ratificadas pela Assembleia de Acionistas. As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. As demonstrações contábeis incluem, estimativas referentes à seleção das vidas úteis do ativo imobilizado, intangível, provisões e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que as estimativas são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. Todos os valores apresentados nas demonstrações contábeis, incluindo os valores inseridos nas notas ex-plicativas, estão expressos em Reais, que representa a moeda funcional e de apresentação da Companhia. Demonstrações contábeis individuais: As demonstrações contábeis in-dividuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são divulgadas em conjunto com as demonstrações contábeis consolidadas. Nas demonstrações contábeis individuais, as controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações contábeis individuais quanto nas demonstrações contábeis consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio lí-quido atribuível aos acionistas da Controladora. Demonstrações contábeis consolida-das: As demonstrações contábeis consolidadas são preparadas em conformidade com os princípios de consolidação emanados da legislação societária brasileira, e compreendem as demonstrações contábeis da Companhia e de suas sociedades controladas. As práticas contábeis são consistentemente aplicadas em todas as Companhias consolidadas, sendo que as consolidações tomaram como parâmetro a data-base de 31 de dezembro de 2018. As seguintes políticas contábeis são aplicadas na elaboração das demonstrações con-tábeis consolidadas: As demonstrações contábeis consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes empresas controladas, cuja participação percentual na data do balanço é assim resumida:Participação direta Percentual de participação Sede 31/12/2018 31/12/2017Blocko Ventures Ltda. Florianópolis/SC 99,00% 99,00%2.2. Principais práticas contábeis adotadas: As principais práticas contábeis que foram adotadas na elaboração das referidas demonstrações contábeis estão descritas a seguir: 2.2.1. Caixa e equivalentes de caixa: Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco in-significante de mudança de valor. 2.2.2. Instrumentos financeiros: Classificação e men-suração: A Companhia classifica seus ativos financeiros sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo através do resultado, empréstimos e recebíveis, mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. A Administração determina a classificação de seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. Ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultadoOs ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação ativa e frequente. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os ganhos ou as perdas decor-rentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo através do resultado são apresentados na demonstração do resultado em "resultado financeiro" no período em que ocorrem, a menos que o instrumento tenha sido contratado em conexão com outra operação. Neste caso, as variações são reconhecidas na mesma linha do resul-tado afetada pela referida operação. Empréstimos e recebíveis: Incluem-se nesta catego-ria os empréstimos concedidos e os recebíveis que são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, não cotados em um mercado ativo, quando apli-cável. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento su-perior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem as contas a receber de clientes, demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa, exceto os investimentos de curto prazo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa de juros efetiva. Ativos financeiros disponíveis para venda: Os ativos financeiros disponíveis para venda são não-derivativos que são classificados nessa categoria ou que não são classificados em nenhuma outra categoria. Eles são incluídos em ativos não-circulantes, a menos que a administração pretenda alie-nar o investimento em até 12 meses após a data do balanço. Os ativos financeiros dispo-níveis para venda são contabilizados pelo valor justo. Os juros de títulos disponíveis para

    Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em Reais mil)Ativo Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 613.198 1.246.554 621.890 1.246.983Contas a receber de clientes 575.915 1.386.273 575.915 1.386.273Despesas antecipadas 20.305 - 20.305 -Outros ativos circulantes 277.034 173.445 279.736 178.725 1.486.452 2.806.273 1.497.846 2.811.982Não circulanteContas Exígiveis a Longo Prazo 983.145 321.361 983.145 321.361Investimentos 35.896 167.867 35.896 167.867Imobilizado 339.053 186.823 393.236 240.630Intangível 921.531 459.207 944.086 481.762 2.279.625 1.135.258 2.356.363 1.211.620Total do ativo 3.766.076 3.941.531 3.854.208 4.023.602Passivo e patrimônio líquido Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017CirculanteFornecedores 10.956 29.309 13.415 29.778Empréstimos e financiamentos - 150.000 - 150.000Obrigações sociais e trabalhistas 366.233 317.939 384.415 321.057Obrigações tributárias 598.680 612.437 598.714 612.437Outras contas a pagar 1.190.327 432.146 1.263.616 520.384Dividendos a distribuir 699.739 699.739 0 2.865.934 1.541.831 2.959.898 1.633.656Patrimônio líquidoCapital social 33.000 31.000 233.000 229.000Capital a integralizar - - (2.000) -Reservas de capital 869.333 1.998.305 869.333 1.998.305Prejuízos/Lucros Acumulados - 370.613 (203.832) 162.859Ações em Tesouraria (2.191) (219) (2.191) (219) 900.142 2.399.699 894.310 2.389.945Total do passivo e do patr. líquido 3.766.076 3.941.531 3.854.208 4.023.602

    Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017Receita líquida de vendas 15.853.785 13.959.891 15.854.285 13.959.891(-) Custo dos produtos vendidos (618.987) (2.669.402) (619.015) (2.669.402)(=) Lucro bruto 15.234.798 11.290.489 15.235.270 11.290.489 Receitas/(despesas) operacionaisDespesas comerciais (2.175.456) (1.855.539) (2.215.507) (1.855.539)Despesas gerais e administrativas (4.052.926) (1.187.511) (4.316.078) (1.371.789)Pesquisa e Desenvolvimento (2.867.132) - (2.867.132) -Result. de equivalência patrimonial (847.026) (339.951) - -Outras receitas/(despesas) operacionais 177.651 492 22.205 (=) Lucro antes do resultado financ. 5.292.258 8.085.139 5.837.045 8.085.366 Resultado Financeiro 42.183 (216.300) (502.603) (216.528)(=) Resultado antes do imposto derenda e da contribuição social 5.334.441 7.868.839 5.334.443 7.868.838 Imposto de renda e contribuição social (1.819.044) (1.711.016) (1.819.044) (1.711.016)(=) Lucro (Prejuízo) líquido do exerc. 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823

    ESAPIENS TECNOLOGIA S.A. CNPJ: 10.314.689/0001-82

    Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017Lucro (Prejuízo) líq. do exercício 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823Instrumentos financeiros - - -Total do result. abrang. do exer. 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823Total do result. abrang. atribuível a:Acionistas da Companhia 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823 Não controladores - - - - 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823

    Lucros/Prejuízos Capital Reserva de Reserva de Ações em Acumulados Total social Capital Lucros TesourariaSaldos em 31/12/2016 31.000 10.865 1.334.869 (673) - 1.376.061Tran. de cap.- Stock Options - 40.202 - - - 40.202Trans. de cap. - Ações em tesour. - - - 454 - 454Lucro líquido do exercício - - - - 6.157.824 6.157.824Const. e reversão de reserva - 1.947.238 (964.256) - (1.568.788) (585.806)Distribuição aos sócios - - - - (4.589.036) (4.589.036)Saldos em 31/12/2017 31.000 1.998.305 370.613 (219) - 2.399.699Lucro líquido do exercício - - - - 3.515.398 3.515.398Aumento de capital 2.000 - - (2.000) - -Const. e reversão de reserva - (1.128.972) - - - (1.128.972)Trans. de cap. - Stock Options - - - 712 - 712Trans. de cap.- Ações em tesour. - - - (684) - (684)Distribuição aos sócios - - (370.613) - (3.515.398) (3.886.011)Saldos em 31/12/2018 33.000 869.333 - (2.191) (0) 900.142

    Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017Lucro (Prejuízo) líquido do exercício 3.515.398 6.157.823 3.515.398 6.157.823Itens que não afetam o caixa operacional Depreciações e amortizações 52.671 58.388 52.671 59.121Resultado da venda/baixa doimobilizado,investimentos,intangivel - 72.386 - 72.386Perdas estimadas para créditosde liquidação duvidosa - - - -Ajuste a valor presente - - - -Resultado da equivalência patrimonial 847.026 (339.951) - -Deságio na aquisição de investimentos - - - -Receita Diferida - - - -Const. (reversão) prov. p/ contingências (11.250) 11.250 (11.250) 11.250Constituição (reversão) provisãopara obsolescência e perda de estoques - - - -IR e contribuição social diferidos - - - - 4.403.845 5.959.897 3.556.819 6.300.580Aum. e dimin. das contas de ativo e passivoContas a receber 810.358 (864.479) 810.358 (864.479)Outros créditos (20.305) - (20.305) -Outros ativos circ. e não circulantes (103.588) 40.164 (103.588) 34.884Fornecedores (18.353) 26.834 (18.353) 27.302Obrigações trabalhistas e sociais 48.294 55.681 48.294 58.800Obrigações tributárias (13.757) 189.971 (13.757) 189.971Dividendos a distribuir 699.739 (348.375) 699.739 (348.375)Outro passivos circul. e não circul. (77.596) 278.871 (77.596) 284.941Caixa líq. das ativid. operacionais 1.324.791 (621.333) 1.324.791 (616.956)Fluxo de caixa das ativ. de investimentos Aquis. de bens do imob./intangível 131.971 314.035 131.971 (167.867)Empréstimos concedidos (661.784) - (661.784)Aquisições de investimentos (667.225) (500.034) (667.225) (577.129)Caixa líq. das ativid. de invest. (1.197.038) (185.999) (1.197.038) (744.996)Fluxo de caixa das ativ. de financiamentosAum./ (redução) dos empréstimos (150.000) 150.000 (150.000) 150.000Aumento de capital social 2.000 - 2.000 -Transações - Ações em Tesouraria (2.684) 454 (2.684) 454Transações - Stock Options 712 40.202 712 40.202Reversão de Reserva de Lucros (1.128.372) (585.806) (1.128.372) (585.806)Distribuição de resultados (3.886.610) (4.589.036) (3.886.610) (4.589.036)Pagam./Recebimento Partes Relacionadas - (392.279) 855.289 (177.914)Caixa líq. das ativ. de financ. (5.164.954) (5.376.465) (4.309.665) (5.162.100)Aum. de caixa e equiv. de caixa (633.356) (223.900) (625.093) (223.472)Caixa e equivalentes de caixa noinício do exercício 1.246.554 1.470.454 1.246.983 1.470.454 Caixa e equivalentes de caixa nofinal do exercício 613.198 1.246.554 621.890 1.246.983 Aumento(redução) de caixa e equivalentes de caixa (633.356) (223.900) (625.093) (223.472)

    As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

    venda, calculados com o uso do método da taxa de juros efetiva, são reconhecidos na de-monstração do resultado como receitas financeiras. A parcela correspondente à variação no valor justo é lançada contra patrimônio líquido, na conta ajustes de avaliação patrimonial, sendo realizada contra resultado quando da sua liquidação ou por perda considerada per-manente (‘impairment’). Valor justo: A Companhia avalia, na data do balanço, se há evi-dência objetiva de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos financeiros está registra-do por valor acima de seu valor recuperável (‘impairment’). Se houver alguma evidência para os ativos financeiros disponíveis para venda, a perda cumulativa - mensurada como a diferença entre o custo de aquisição e o valor justo atual, menos qualquer perda por ‘im-pairment’ desse ativo financeiro previamente reconhecida no resultado - é retirada do pa-trimônio e reconhecida na demonstração do resultado. 2.2.3. Contas a receber de clien-tes: As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda de produtos e serviços no curso normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebi-mento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são avaliadas no momento inicial pelo valor presente e deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é estabelecida quando existe uma evidência objetiva de que a Companhia não será capaz de cobrar todos os valores devidos de acordo com os prazos originais das contas a receber. O valor da provisão é a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável. No caso de acordos para valores refinanciados, o contas a receber não considera encargos financeiros, atualização monetária ou multa. 2.2.4. Imobilizado: Demonstrado ao custo, deduzido das depreciações de bens do imobilizado, calculadas pelo método linear, de acordo com as ta-xas divulgadas na Nota Explicativa nº 8. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos valores de alienação com o valor contábil e são incluídas no resulta-do. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido, quando aplicável. Reparos e manutenção são apropriados ao resul-tado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a Companhia. As principais renovações são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado. Redução ao valor recuperável de ativos: O imo-bilizado e outros ativos não circulantes são revistos anualmente para se identificar evidên-cias de perdas não recuperáveis, ou ainda, sempre que eventos ou alterações nas circuns-tâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando este for o caso, o valor recuperável é calculado para verificar se há perda. Quando houver perda, ela é reco-nhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. 2.2.5. Intangí-vel: O intangível é registrado ao custo de aquisição, contratação, direito de uso e contratos de programas. A amortização é calculada pelos prazos de vida útil. O intangível não supe-ra seu provável valor de recuperação. Quando existe algum indicador de que o ativo intan-gível pode não ser recuperável, o mesmo é submetido ao impairment test. 2.2.6. Passivo circulante e não circulante: Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos circulantes e não circulantes são registrados em valor pre-sente, transação a transação, com base em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos ajustes a valor presente é contabilizada contra as contas de resultado que deram origem ao referido passivo. A diferença entre o valor presente de uma transação e o valor de face do passivo é apropriada ao resultado ao longo do prazo do contrato com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. 2.2.7. Provisões: As provisões são reconhecidas quando a Companhia tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. 2.2.8. Empréstimos: Os empréstimos tomados são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transa-ção. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (‘pro rata temporis’). 2.2.9. Reconhecimento de receita: A receita compreende o valor presente pela venda de serviços e é reconhecida no resultado com base no estágio de conclusão do serviço na data de apresentação das demonstrações financeiras. O estágio de conclusão é avaliado pela referência do levantamento dos trabalhos realizados. As receitas são mensuradas com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo-se descontos, abatimentos e impos-tos ou encargos sobre vendas e prestação de serviços. A Companhia adota como política de reconhecimento de receita, portanto, a data em que o produto é entregue ao comprador. A receita de juros é reconhecida em base proporcional ao tempo, levando em consideração o principal em aberto e a taxa efetiva ao longo do período até o vencimento, quando se de-termina que essa receita será apropriada à Companhia. Não há condições estabelecidas a serem cumpridas pela Companhia que pudesse afetar o reconhecimento da receita no resul-tado do exercício. 2.2.10. Imposto de Renda e Contribuição Social: O Imposto de Renda é apurado com base no lucro presumido. O Imposto de Renda e a Contribuição Social são recolhidos trimestralmente sobre bases de cálculo estimadas, nas formas e alíquotas pre-vistas na legislação vigente. O imposto corrente é o imposto a pagar esperado sobre o lucro tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas na data de apresentação das de-monstrações contábeis e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se es-pera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas até a data de apresentação das demonstrações contábeis.2.2.11. Mu-danças em práticas contábeis: Novas normas, interpretações e alterações com aplica-ção efetiva desde 1° de janeiro de 2018: Não há novas normas ou interpretações com aplicação efetiva pela primeira vez para períodos que se iniciaram em ou após 1° de janei-ro de 2018 que tenham impacto significativo nas demonstrações contábeis da Companhia. Adicionalmente, nenhuma das alterações de normas e interpretações vigentes desde 1° de janeiro de 2018 resultaram em impacto significativo nas demonstrações contábeis da Com-panhia. Novas normas, interpretações e alterações com aplicação efetiva após 31 de dezembro de 2018: As alterações das normas existentes a seguir foram publicadas e serão obrigatórias para períodos contábeis subsequentes, ou seja, a partir de 1º de janeiro de 2019. Não houve adoção antecipada dessas normas por parte da Companhia. Norma: IFRS 16 – Leases. Vigência: 1º de janeiro de 2019. Principais pontos introduzidos pela norma: Essa norma substitui a norma anterior de arrendamento mercantil, IAS 17/CPC 06 (R1) -Operações de Arrendamento Mercantil, e interpretações relacionadas, e estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrenda-mentos para ambas as partes de um contrato, ou seja, os clientes (arrendatários) e os forne-cedores (arrendadores). Os arrendatários são requeridos a reconhecer um passivo de arren-damento refletindo futuros pagamentos do arrendamento e um "direito de uso de um ativo" para praticamente todos os contratos de arrendamento, com exceção de certos arrendamen-tos de curto prazo e contratos de ativos de baixo valor. Para os arrendadores, o tratamento contábil permanece praticamente o mesmo, com a classificação dos arrendamentos como arrendamentos operacionais ou arrendamentos financeiros, e a contabilização desses dois tipos de contratos de arrendamento de forma diferente. Impactos da adoção: A avaliação da Companhia dos impactos da nova norma está em andamento. Nossa avaliação está sendo conduzida junto à diversas áreas da Companhia com o objetivo de identificar os contratos de arrendamento existentes, bem como o ambiente de controles internos e siste-mas impactados pela adoção da nova norma. Não há outras normas, alterações de normas e interpretações que não estão em vigor que a Companhia espera ter um impacto material decorrente de sua aplicação em suas demonstrações contábeis.

    Demonstrações dos fluxo de caixa Em 31/12/2018 e 2017 (Em Reais mil)

    Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis Em 31 de dezem-bro de 2018 (não auditado) e 2017 (Em Reais)

    Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais)

    Demonstrações dos resultados abrangentes Em 31/12/2018 e 2017 (Em Reais mil)

    Demonstrações dos resultados Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em Reais mil)

    Continuação das Notas explicativas ...

    PUBLICAÇÃO LEGAL NOTÍCIAS DO DIA14 FLORIANÓPOLIS, TERÇA-FEIRA, 10 DE SETEMBRO DE 2019

    PUBLICAÇÃO LEGAL