Pulsos de femtossegundos e processos ópticos não lineares UNESP Araraquara.pdf · Modelo de...
Transcript of Pulsos de femtossegundos e processos ópticos não lineares UNESP Araraquara.pdf · Modelo de...
Prof. Dr. Cleber R. Mendonça
Pulsos de femtossegundos e processos ópticos
não lineares
Instituto de Física de São Carlos
Universidade de São Paulo
Estudo de fenômenos ópticos que ocorrem quando luz muito intensa é utilizada
EEP
)(0
Não linearidade na relação constitutiva
relação não linear entre o campo e a indução
magnética. (transformadores e solenóides) HHB
)(
Óptica não linear
• Em baixas frequencias (1923)
• Saturação da população em níveis de spins em ressonância Magnética (1948)
laser
• Saturação da luminescência em corantes (1941)
Propriedades Ópticas Intensidade
P.A. Franken, et al, Physical Review Letters 7, p. 118 (1961)
Peter A. Franken
1961 – Geração de Segundo Harmônico
Origem da óptica não linear como área separada de atuação
Óptica não linear
Nicolaas Bloembergen
Formulação geral de processos ópticos não lineares
Um dos pioneiros da Óptica não linear
• Efeitos não lineares podem ser descritos em termos da teoria
eletromagnética clássica, com susceptiblidades não lineares
incluídas nas relações constitutivas
• Tratamento semiclássico para as susceptibilidades não
lineares
Óptica não linear
• Modelo clássico da interação da luz com a matéria
- oscilador harmônico: óptica linear
- oscilador não harmônico: óptica não linear
refração e absorção não linear
• Tratamento semiclássico: absorção multifotônica
• Aplicações
- espectroscopia não linear
- microfabricação
• Considerações finais
Sumário
Interação da luz com a matéria: óptica linear
oscilador harmônico
m
k0com
Modelo de Lorentz
tieEE 0
eExmdt
dxm
dt
xdm 2
02
2
k
m E << Einter.
Hendrik A. Lorentz
Solução no estado estacionário: elétron oscila na frequencia da excitação
tiextx 0)(
022
0
0)(
1E
im
ex
Interação da luz com a matéria: óptica linear
com
Logo, o dipolo oscilante será dado por
tieEim
etxetp
022
0
2
)(
1)( )(
A polarização pode ser escrita como
N : densidade de dipolos/ volume
Interação da luz com a matéria: óptica linear
)()(
1)()( 022
0
2
tEEim
NetNptP
resposta linear
com a susceptibilidade dada por
quantidade complexa
im
Ne
)(
1~22
00
2
2222
0
22
0
0
2
)()(
)(
21
m
Nen
2222
0
2
0
2
)()(2)(
m
Ne
Interação da luz com a matéria: óptica linear
Dispersão de n e
Tanto n quanto não dependem da intensidade da luz
Erad.~ Einter.
altas intensidades luminosas
Quão alta deve ser a intensidade da luz ?
Interação da luz com a matéria: óptica não linear
Campo elétrico inter-atomico
e = 1.6 10-19 C
r ~ 4 Å
E ~ 1 108 V/cm
laser cw
Eo= 4 104 V/cm
P = 20 W
wo = 20 m 2
0
2
w
PI
I = 3 1010 W/m2
Interação da luz com a matéria: óptica não linear
Campo elétrico inter-atomico
e = 1.6 10-19 C
r ~ 4 Å
E ~ 1 108 V/cm
Interação da luz com a matéria: óptica não linear
laser pulsado
Eo= 1 107 V/cm
I = 100 GW/cm2 =
10 1014 W/m2
Óptica não linear perturbativa
E ~ 1 108 V/cm
Interação da luz com a matéria: óptica não linear
Óptica não linear extrema (não perturbativa)
E ~ 1 109 V/cm
I ~ 100 GW/cm2
I ~ TW/cm2
oscillator não harmônico
termo não harmônico
eExmdt
dxm
dt
xdm 22
02
2
max
Interação da luz com a matéria: óptica não linear
Erad.~ Einter.
altas intensidades
k
m
em que a caracteriza a não harmonicidade
(não linearidade)
Na equação de movimento consideramos
O potencial correspondente é dado por
Meios não centro-simétricos
Interação da luz com a matéria: óptica não linear
Considerando ax2 << 0x2
Para resolver o oscilador não harmônico
método perturbativo
A solução pode ser escrita como
Interação da luz com a matéria: óptica não linear
sob a ação de um campo
...)3()2()1( xxxx
Desta forma, a polarização pode ser escrita como
que, após a resolução da eq. de movimento nos leva a
Portanto, a polarização induzida no material é dada por
susceptibilidades de
primeira e segunda ordem
Interação da luz com a matéria: óptica não linear
...2)2(
0
)1(
0 EEP
...)()2(
)/(
)(
)/( 2
2
232
EDD
ameNE
D
meNP
...)( )2()1( xxNeNexP
)1(
0)2(
0
iD )()( 22
0
Erad.~ Einter.
altas intensidades
...)( 3)3(2)2()1(
0 EEEP
Polarização não linear
Resposta óptica não linear
oscillator não harmônico
eExmdt
dxm
dt
xdm 22
02
2
max
k m
Hendrik A. Lorentz
nonlinear wave equation
left
Matter-light interaction Light propagation in vacuum
right
Light matter interaction: nonlinear optics
Different terms in the nonlinear expansion of the polarization
will be responsible for different nonlinear optical effects
linear
processes
SHG THG
Kerr effect
Nonlinear optics
First we will study the nonlinear optical effects related to (2)
• starting from a more general description
• described in greater detail
Second-order nonlinearities
Second-harmonic generation
0)2(
according to the driven wave equation
• Optical rectification (static electric field)
• Generation of radiation at the second harmonic frequency
Lets consider the process of second-harmonic generation (SHG)
where a laser beam described by
impinges a crystal with
The nonlinear polarization that is created in the crystal is described by
which can be explicitly written as
First demonstration of second-harmonic generation
P.A. Franken, et al, Physical Review Letters 7, p. 118 (1961)
Second-harmonic generation
Second Harmonic Generation in nonlinear crystals
2
= 1064nm = 532nm
Second-harmonic generation
observe that the crystal is
transparent at both, and 2
Under proper experimental conditions, SHG can be so efficient that
nearly all the incident power () is converted to second harmonic (2)
Second-harmonic generation
One common use of SHG is to convert IR light to visible, such as for
example for Nd:YAG lasers
Serious second-harmonic generation
Frequency-doubling KDP crystals at Lawrence
Livermore National Laboratory
These crystals convert as much as 80% of the
input light to its second harmonic.
Additional crystals produce the third harmonic
with similar efficiency!
Symmetry in second-harmonic generation
For this to hold, (2) must be zero for media with inversion symmetry.
Most materials have inversion symmetry, so you just don’t see SHG
Esig(x,t) (2)E 2(x,t)
If we imagine inverting space:
Esig(x,t) →Esig(x,t)
E (x,t) → E (x,t)
Now, if the medium is symmetrical,
(2) remains unchanged. So:
E (t) E 2(t)
Esig(x,t) (2) [E (x,t) ]2 = (2)E (x,t)2 = Esig(x,t)
Second-harmonic generation
SHG can be visualized considering the interaction in terms of the
exchange of photons between the various frequencies components
of the field.
two photons are
destroyed and one at
2 is created.
Energy conservation holds for SHG
2𝐸𝜔 = 1𝐸2𝜔
Sum- and difference-frequency generation
Using the second order contribution to the nonlinear polarization
Suppose there are two different-color beams present:
we find the nonlinear polarization given by
Sum-frequency generation
SFG is analogous to SHG, except that in this case the input
beams are at different frequencies
The nonlinear polarization describing sum-frequency generation is given by the expression
can be used to produce tunable radiation in the ultraviolet
spectral region
Difference-frequency generation
DFG ca be used to produce tunable IR radiation, by mixing
tunable visible laser with a fixed frequency visible one
The difference-frequency generation is described by the nonlinear polarization
For every photon 3 created
• a higher energy photon 1 is destroyed (input)
• a lower input frequency 2 is created
...)( 3)3()1(
0 EEP
Resposta óptica não linear
EEIPPP ef 0
)3()1(
0
)3()1( )(
Para meios centrossimétricos (U(x) = U(-x))
que podemos expressar como
definimos a susceptibilidade efetiva
Ief
)3()1(
Neste caso, o índice de refração do meio fica
)(11~ )3()1( In ef
Resposta óptica não linear
)(2
11~ )3()1( In
Para meios pouco densos temos
Tomando as partes Real e Imaginária
inn ~
I)3()1( ~Im2
1~Im2
1
Innn 20 I 0
In )3()1( ~Re2
1~Re2
11
)3(Im
)3()3()3( ~Im~Re~ i
refração não linear
Innn 20
absorção não linear
• absorção de dois fótons
I 0
Resposta óptica não linear
Processo de terceira ordem: (3)
• auto-modulação de fase
• efeito tipo lente
)3(
2~Re n
Seção de choque de absorção
N
I
NN
0
h
I
N
h
N 0
Seção de choque de absorção
de dois fóton [cm4 s]
I 0
Dada a absorção total
Podemos encontrar o seção de choque de absorção
A taxa de excitação fica
h
IR
2
0
h
I
N
h
h
I
NR
Absorção de dois fótons
Absorção de dois fótons
Processo previsto teoricamente em 1931
Tese de Doutorado – U. de Göttingen
"Über Elementarakte mit zwei Quantensprüngen“
Annals of Physics 9 (3): 273-95
Maria Goeppert-Mayer
Tratamento semi-clássico
Dois fótons são simultaneamente absorvidos no mesmo “ato quântico”, levando a
molécula para um estado excitado com energia equivalente a dos dois fótons absorvidos.
Absorção de dois fótons: teoria da perturbação
Tomemos a eq. de Schrödinger
com o Hamiltoniano dado por
onde é o Hamiltoniano
do átomo livre e
com
e considerando um campo monocromático
Absorção de dois fótons
Pode-se encontrar que a probabilidade do átomo estar num estado n num
dado tempo t (em segunda ordem)
Considerando uma largura de linha para o estado final
temos
Absorção de dois fótons
A taxa de transição para absorção de dois fótons
que em termos da seção de choque de absorção de dois fótons
com
Absorção de multi-fótons
~ I
~ I2
~ I3
~ I4
absorção de 1 fóton
absorção de 2 fótons
absorção de 3 fótons
absorção de 4 fótons
Podemos generalizar o resultado para processos de ordem mais alta
100 fs 50 fs 20 fs
Ti:Sapphire lasers
Intensidades luminosas elevadas
Pulsos laser ultracurtos
Laser intensities ~ 100 GW/cm2
1 x 1011W/cm2
Laser pointer: 1 mW/cm2 (1 x10-3 W/ cm2)
1 fs = 10-15 s
Pulsos laser ultracurtos
Quão curto é um pulso de femtossegundos ?
Pulsos ultracurtos
• Estabelecer relação entre a estrutura molecular e a absorção multi-fotônica
Pesquisa
Engenharia molecular de materiais não lineares
• Desenvolver materiais com altas não linearidades
Aplicações
Materiais orgânicos
Flexibilidade para manipular resposta óptica através da manipulação da
estrutura molecular
(3)
altas não linearidades ópticas
estruturas com conjugação
Medindo a absorção não linear
Mede-se a transmissão da amostra em função da intensidade de luz
N
h 2
II 0)(
IT
Seção de choque de dois fótons
M. Sheik-Bahae et al, IEEE J. Quant. Electron. 26 (1990) 760
Amplificador Laser (Ti:Safira)
= 150 fs
= 775 nm
E = 800 J
= 120 fs
= 460 - 2600 nm
E= 20-60 J
Amplificador óptico paramétrico
Medindo a absorção não linear
Espectro da não linearidade
N N
N N NH2H2N
AZO
DIAMINO
H3C H2C
H2CHO H2C
N NH2N
N N NO2H2N
N N NO2N
Cl
N N NO2N
N N NO2N
Cl
p-AMINO
DR19
DR19Cl
DR13
DR1
DO3
H2CHO H2C
H2CHO H2C
H2CHO H2C
N N NO2N
H2CHO H2C
H2CHO H2C
H3C H2C
Compostos Azo-aromáticos
02/3
0
1
0,)(
m
m
m
zqzT
N
NO2N
N
CH2CH3
CH2CH2OH
Cl
Absorção de dois fótons
DR13
I 0: coeficiente de aborção de dois fótons
-0.5 0.0 0.5
0.85
0.90
0.95
1.00
700 nm
750 nm
860 nm
930 nm
1010 nm
No
rma
lize
d T
ran
sm
itta
nce
Z / cm
Tra
nsm
itân
cia
No
rma
liza
da
LIq 00
com
400 600 800 1000
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DR19-Cl
(nm)
0
300
600
0
300
600
DR19
Absorb
ance
0
300
600
DR13
(
GM
)
DR1
0
200
400
DO3
0
300
600
400 600 800 1000
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DIAMINO (
GM
)
(nm)
0
300
600
PAMINO
Absorb
ance
0
300
600
Pseudoestilbenos
Aminoazobenzenos
Modelo de soma de estados
forma de linha da transição de 2 fótons
seção de choque de 2PA na frequencia p
fator de engrandecimento ressonante
j
0
f
2
0f
2
0f
2
2
0f
2
0f
1
2
0i
2
0i
2
22112
A
2
A
Para compostos azoaromáticos há
dois estados finais (f1 e f2)
0
f1
f2
Modelo de soma de estados
seção de choque de 2PA na frequencia p
400 600 800 1000 0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DIAMINO (
GM
)
(nm)
0
300
600
PAMINO
Ab
sorb
ân
cia
0
300
600
2
0f
2
0f
2
2
0f
2
0f
1
2
0i
2
0i
2
22112
A
2
A
Pseudostilbenes
Aminoazobenzenes
400 600 800 1000
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DR19-Cl
(nm)
0
300
600
0
300
600
DR19
0
300
600
DR13
DR1
0
200
400
DO3
0
300
600
Ab
sora
ân
cia
(
GM
)
400 600 800 1000
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DR19-Cl
(nm)
0
300
600
0
300
600DR19
Ab
so
rbance
0
300
600
DR13
(G
M)
DR1
0
200
400
DO3
0
300
600
para os pseudostilbenos, a transição para f1 é permitida por
absorção de um e dois fótons
0
f1
500 nm
1000 nm
1000 nm Regra de seleção: para moléculas
simétricas, transições permitidas por 1PA
são proibidas por 2PA
Absorção de dois fótons
Moléculas assimétricas apresentam estados sem paridade definida e, portanto,
as transições são permitidas por absorção de um e dois fótons.
Pseudoestilbenos
0
f1
500 nm
1000 nm
1000 nm
São assimétricos ao longo do eixo molecular
400 600 800 1000
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DR19-Cl
(nm)
0
300
600
0
300
600DR19
Abso
rban
ce
0
300
600
DR13
(G
M)
DR1
0
200
400
DO3
0
300
600
regras de seleção são relaxadas
Regras de seleção
400 600 800 1000
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DR19-Cl
(nm)
0
300
600
0
300
600DR19A
bso
rbance
0
300
600
DR13
(G
M)
DR1
0
200
400
DO3
0
300
600
400 600 800 10000.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DIAMINO (G
M)
(nm)
0
300
600
PAMINO
Abso
rbance
0
300
600
assimétrica simétrica
Absorção de dois fótons – regras de seleção
Increasing the -conjugation
-bridge
-bridge
-bridge
-bridge
Increase in the optical nonlinearity
Increasing the conjugation
electron donor electron acceptor
e- e-
Incorporating electron donor and acceptor groups in a predictable way leads
to an enhancement of the optical nonlinearity
-bridge
R+
R-
Donor and acceptor groups
Perylene compounds are very planar molecules, which explains its high optical nonlinearities
Planarity of the -bridge
Estratégias de engenharia molecular
• Aumento da conjugação molecular
• Adição de grupos doadores/aceitadores
• Manter planaridade molecular
microfabricação com pulsos de fs
interação não linear
Ef = h
Egap
microfabricação com pulsos de fs
Ef < Egap
Ef = h
Egap
absorção multi-fotônica
microfabricação com pulsos de fs
interação não linear Ef < Egap
absorção multi-fotônica
interação não linear
Característica explorada em microfabricação
I 0
lente
2IR
confinamento espacial da excitação
absorção de dois fótons
microfabricação
Sistema experimental
iluminação
800 nm
50 – 150 fs
focalização na superfície da amostra
microfabricação
objetiva
20 m
40 m
exemplos de superfícies fabricadas
microfabricação
microfabricação
superfície lisa superfície microestruturada
superfícies super-hidrofóbicas
Structuring amorphous silicon films
structuring amorphous Si surface
AFM micrographs of aSi microstructures at different laser intensities
a
b
c
before irradiation
E = 5 J/pulse
E = 8 J/pulse
structuring amorphous Si surface
Micro-Raman analysis reveals the crystallization of the aSi upon fs-
laser irradiation
400 450 500 550 600
10 J
8 J
6 J
5 J
4 J
a-Si:H
Co
un
ts
Raman Shift (cm-1)
479
516 521
c-Si
mais informações:
defesa de doutorado Regina Estevan
Dispositivo polimérico emissor
laser de fs utilizado para fabricar dispositivo polimérico emissor de luz (MEH-PPV)
1a etapa: estudos das condições de estruturação
2a etapa: estudos das condições de estruturação
focalização dentro do material
microfabricação
objetiva
130 fs
800 nm
Nanopartículas de Ag geradas apenas
nas áreas irradiadas
fotoredução induzida por laser de fs
fs
Irradiação laser aquecimento
Geração de nanopartículas de Ag
(a) Espectro de absorção da amostra antes da irradiação
(b) Após irradiação com pulsos de fs em 5 MHz
(c) Após irradiação com pulsos de fs amplificados (1 kHz)
Geração de nanopartículas de Ag
Fabricação de guias de onda
Guias e nanoparticulas produzidas com
50 fs, 37 nJ e v = 10 μm/s
2.3 m
NP de Ag
632.8 nm
amostra
CCD
estágios de translação
objetiva de
microscópio
saída do guia
Fabricação de guias de onda
Acoplamento de luz
Amostra: vidro (W, Pb, Ag)
Fabricação do guia
mais informações:
defesa de doutorado Juliana Almeida
fabricação de microestruturas 3D
via absorção multifotônica
microfabricação
Two-photon polymerization
Fotoiniciador excitado por absorção de dois fótons
Monômero + Fotoiniciador Polímero
luz
fotopolimerização por dois fótons
2IR
polimerização confinada ao
volume focal
Alta resolução espacial distância radial (nm)
inte
nsid
ade (
unid
. arb
.)
oscillator laser de Ti:safira
• 50 fs
• 800 nm
• 80 MHz
• 20 mW
Objetiva
40 x
0.65 NA
Two-photon polymerization fotopolimerização por dois fótons
Sistema experimental
x
y
iluminação objetiva
espelhos
móveis 800 nm, 50fs
Z
Two-photon polymerization fotopolimerização por dois fótons
vidro
polímero
30 µm x 30 µm x 12 µm - cubo
Two-photon polymerization fotopolimerização por dois fótons
vidro
monômero
objetiva
Ti:safira
20 µm
Two-photon polymerization fotopolimerização por dois fótons
Imagens de microscopia eletrônica de estruturas produzidas
photonic crystal – J. W. Perry
microestrutura
microestrutura
vidro
baixo índice
• Guiamento em microestrutura contendo MEH-PPV
Aplicações: micro-laser; microestruturas fluorescentes e condutoras
Two-photon polymerization microestruturas: aplicações em óptica
- sílica porosa (n= 1.185)
• Microestruturas com nanopartículas de Au
Fotopolimerização por dois fótons para fabricar micro- ressonadores em anel
Micro- ressonadores em anel
Rugosidade dos ressonadores avaliada via AFM
Rugosidade (Ra) = 110 nm
Rugosidade(Ra) = 96 nm
Rugosidade lateral ~ 100 nm
13 µm
Micro- ressonadores em anel
Micro-ressonadores
Micro-ressonadores
mais informações:
defesa de mestrado Nathália Tomazzo
Emission/Conduction
• Sensores fluorescentes
Rhodamine B
Micro-anéis com Rodamina B
Micro-anéis com Rodamina B
Micro-anéis com Rodamina B
esquema das microestruturas
Fabricação de estruturas 3D para estudo de migração celular
Microestruturas com poros de 110, 52, 25, 12 µm
Estudo de migração celular
imagens de MEV de algumas microestruturas
poro com 50 m
Estudo de migração celular
poros de 110 m
Estudo de migração celular
Estudo de migração celular
poros de 12 m
Estudo de migração celular
poros de 52 m
A partir das imagens é possível criar mapas 3D de
movimentação celular, bem como determinar velocidades
Estudo de migração celular
-ambientes para guiar crescimento bacteriano
para fazer este tipo de -ambientes foi necessário desenolver
estruturas com múltiplas dopagens
microestruturas contendo Fluoresceina e Rodamina
(a) MEV das -estruturas
(b) Microscopia confocal de fluorescência
Estudo do desenvolvimento da E. coli nos micro-ambientes
A estrutura central contém o antibiótico
Ciprofloxacin
-ambientes para guiar crescimento bacteriano
após 3 horas, observamos que uma
pequenas região em torno do cilindro
central não apresenta crescimento
bacteriano.
Estudo do desenvolvimento da E. coli nos micro-ambientes
-ambientes para guiar crescimento bacteriano
Armadilhas de bactérias
using micro-environments to study the dynamics of bacterial
migration
-ambientes para guiar crescimento bacteriano
usando -ambiente para estudar dinâmica de migração celular
-ambientes para guiar crescimento bacteriano
Armadilhas de bactérias
Circuitos ópticos
5 mm
50 m
50 mm
• microfabrication
• silica nanowires
• coupling microstructures
Optical circuit
Nanofios de vidro
nanowires fabrication process
Nanofios de vidro
nanowires fabrication process
Nanofios de vidro
nanowires fabrication process
1 mm
70 mm
Nanofios de vidro
Nanofios de vidro
acoplando luz nos nanofios
Nanofios de vidro
Nanofios de vidro
acoplando luz nos nanofios
acoplando luz nos nanofios
Nanofios de vidro
Nanofios de vidro
Acoplando em microestruturas
Acoplando em microestruturas
Acoplando em microestruturas
Acoplando em microestruturas
Acoplando em microestruturas
Acoplando em microestruturas
141
Acoplando em microestruturas
142
Acoplando em microestruturas
Conexão óptica de microestruturas poliméricas
143 mais informações:
defesa de mestrado Franciele R. Henrique
Acoplando (IN and OUT) em microestruturas
Considerações Finais
k
m
...)( 3)3(2)2()1(
0 EEEP
400 600 800 1000
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.0
0.3
0.6
0.9
DR19-Cl
(nm)
0
300
600
0
300
600DR19
Ab
so
rbance
0
300
600
DR13
(G
M)
DR1
0
200
400
DO3
0
300
600
Equipe
Adriano Otuka
Franciele R Henrique
Gustavo Almeida
Jessica Dipold
Juliana Almeida
Nathália Tomázio
Ruben Fonseca
Regina Estevan
Oriana Avila
Renato Martins
Karin Targas
Guilherme Tujeira
Pedro Consoli
Dr. Jonathas Siqueira
www.fotonica.ifsc.usp.br
Prof. Leonardo De Boni
Prof. Lino Misoguti
Dr. Marcos R Cardoso
Prof. Vinicius Tribuzi
Prof. Paulo H. Ferreira
Dr. Daniel S Correa