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ESrauPtORIO

ío RUA DO OUVIDOR 70RÍO d» Juiiuiro

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CAZETA DE NOTICIAS .

TVNMIIAPHiA

7» ft. SETB DB SBTBMBRO 7l«Io ét Jaaalra

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Numero avulso 40 rs. « v/45.,* 'Carta

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ASSÍGNATURASTrimestre 38000 i l»rovlaotaa.-iemaatraAnno taaOOO Ana*..

PAOAMENTO ADIANTADO

Numero avulso 40 rs * H

Anno IV Domingo 29 de Setembro de 1878 H. 169

Tiragom 18,000 exemp.~Qt,trxacAes

meteorolngicai (hontem)

r. Cen. T F-hr. Baram, Pi, de Ao

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,.,!„ urras, montes e horizonte nu*alado* em elrrneumulu* e stmtp-nlm*!, com lhro.ro. cUrosoolo alto. Sopro.

un e,i.jul<r nela manha a v»k «Taco aUrlVctuiva. de 2.5 a noite passada e.bojo p»l» manha. ,,. , ,.,.,•,,

VKNDK SK A t»*iaYtk?-*$-i.

«a» sgmuNTB» jkaaacus ia cdata

PiintC Kerrv.s ciirittovao. rua do Piu Forro. •

Ãsdarahy-praudo, esquina da rua Leo-""(•aiiino da Acclamaçao, kio»que K»trada

Perro. , , ,1 irdiin Botânico, ponto do» bonds.i,ndarsh\ Pequeno, idem idem.

eS. Chri"tnvao n. I.Io Atirantes n. 90, em BoU-Rh

Ms'-¦ipiei

Cosmo-"ílhoj dos bonds, naspontoLárámieiras. '-..

8 Clem-nle n. A I. em Botafogo.Klosqu" Botanlcal, largo do Machado.U,ih ,|(i Cattete n. W».Pedreira da Olori» n. os.Vilia Isnliel. hotel Daury.Itu.i Uri*» de 8. Joaquim n. 91.Largo de S. Francisco, kiosquc Leitão.Rua dó Catteie n. 45.Csneells, S. Christovio.Campo d» Acelatnaçao. kiosoue Feliz lt.Knircnlio Novo, ponto du» bonds.Him do Cattcte n. 42.Praça 'i» Constituição n. 1.Praça de D. Pedro I* n. 4.

ASSKMHLlU PROVINCIAL

Hon-em nao houve scs.So por falta denumero.

0 Sr. mi istro da marinha vjsltÓU hon-tem os monitore» §olim6e* e Javary,aíiradandn-se do asseio e ordem cm quoencontrou esses navio».

Consta nas que foi chamado n»ra tnmsrposse do cargo de vereador o Sr. Dr. Tci-xcira Alves e que S. S. olllciou desistindod'esse loj^ar.

Pela ordem da vntaeío seguc-so o or.Dr. Evaristo Xavier da Veiga.

Hontem pela nisnha. em um «cangueem S. Cliristovào. por oceasiao de mi»cliar uni eaixciro a partir carne comum» marhadinh».nneoiinii u-seo crioulomenor Manuel Cândido Ventura, que porbrincadeira po* s mfto sobre o trn eoem que «quelle trabalhava, no momentoem que era descarregado um golne. quelhe H|>anhou dous dedo», que Mearamquasi decepadn*.

h Mito'-Hade policial tomou conheci-mento da oncorroricia e mandou recolhera Misericórdia o ottendido.

foi attrahido pela barateia »1e um bellnpar du meia» que estavam apregoando,o pensando gastar MO rs., foi forçado adar 48700 pela caixa v

Atordoado ainda pela mystlfloaçin.ouviu de novo pronunciar o seu nomecomo comprador de um r l-gio de nu o,ao recebiui «nio dn qual se opdz, doandopor i»sn «em a csita de mela* quo erammesmo de graça, e sem A seu dinheiro,que nio quitaram matituir-lhe.

Que plug*» cara* I

A corveU Sete d- S-i-mV' prepara-tepara »»hir barra fdra, no dia 3 Io proaiino mez. levando a seu barlo oa dlrcetore» das construcçoe» navaea, nachinas,e artilharia. -** •#,*>#***,', .-'f^mséiàfih;^r -, *>&&&

o n.fnV«.A . 4«t*.tli<*. A. fiapo*leio .leolas 4 encontrado todo» o* «ia»nn antigo e muito acrodl ado gabinetedentário doJulio Borges Dlmi, praça daConstituição n. lt.

Ante-hnntem tinham aido vareinada»,no posto vaceiiiieu inatituido pela com-misi-án do I' districto da fregue/ia deSanto Antônio, 40,1 pe«*o»», sendo auialor p»rte dai revaeclnada» alumunsdo* diverso* collegio* públicos.

Foram despachado» pelo ministério doimpério os requerimento» ; de Mantt-1Francisco Kibeirn, pedi nlo oarts de natúrali-açAo — Rrov» quo 4 maior «let'annos; do psdro Pedro Mottulo.—-Apre-cento a provísio.

Recebemos do Nápoles um interessan*tu volume do versos, em dlalecto napol-lano, devidos á Inspirado petina do com-nicndador Domeniro Jacearino.

ToiIhs as poe-ias deste volume fao po-pularos. o que lhes dá ainda o valor deuma perfeita doseripçiio de eostiltnes.

o merecimento liticrailoc philologic<>d'csta ohra é inútil encaioeel-o, c *eu dlustrado auetor está agora vertendo parao mesmo di-lecto a Divina Comedia dolianie. de que já publicou alguma* cadernota».

O ministério do império ordenou aopresidente 'fa junta de hyuiene publica

Sue, convlndo quo tenham execução o

ecreto c as instrucçòes sobre 'le«infec-cries, espeç» a dita junta para esse Umas necessárias ordens, ficando anoto, i• ada a mandar fazer as despe/as queforem julgadas precisas.

Falla-íc em dois projetos dorasamento para o rei Atfouso, de H-spatiha.

Ora pai tido oiiina peU pri>icezá Beatriz.,do Inglaterra, c in.-ta pela demiüsao doeinbaixsdor h-spanhnl em Lon-lroa, queiiíío é favorável a es»e projecto, no queparece estar em harmonia com a rainhaVictnria.

Outros opinara.pela prlncaza Christina, irniá ua lalle ida rainha Mercede»

«inadns outras alumno* da mesma escolapertencente» a outra turma.

; No rur.n nucturno d'esta «seol* acham-se matriculado-, 133 alumno», funcein*nando o Continuando aberta a matriculadaa aulas a cargo do prof»a«or Figuei-redo Carvalho e adjunto Victor Pau-lino. '

O supremo tribunal da iuatlça envioulimitem ao respectivo ministi-u Uma ll»tade 17 jnlies do dlre>to m»l» anligoa, p»r«a escolha de Ire» desombargadorés, saoo» Srs.t

I. Franeitm Liberato da Mattos.t.

"daí*

0.

Baião da Anadia.Jo»í Antônio da Rocha Vlanaa.

Jsasjaja^sH-a^ajka^Fkaia^ a»...f^Mniiiipi' Pedro Alvares Pereira Vil-

Isbnim.7. Américo Militio de Freitas Ouitna-

rio»,8 Pedro Antônio da Costa Moreira.9. Francisco de 8our.» Cirno l.uua.

10. Luiz, Huarte Pereira.II JeMiino deSoma MaitiiH.lt. Manuel de Araújo da Cunha.19. Jolln Sortorio.14 Fernando Maranhense du Cunha.15. Ilmbelino Moreira de Oliveira Lima.Id. Antiinlo Aogii-to da Silva Canedo.17. Caetano Vicente de Alimiia Onleio.

«a* J&m tllUttf,Ja ™*™ h0B.: V«..... ete.. o que

benTlãTi .m»t.lo^é».aocooUr«oíi»t»W wrk>„ uibllra*.ilíettwa, j

o inii«••-*-' L. II. Ribeiro mudousopara a rua de S. Pedro n. 8i. ('

• roinistorio da agricultura assim de»-paclia o requerimento de Manuel Custa-nlieiro, pedindo tranoferoncia do pcnna'1'agua do um para outro prédio —Juntea portada da conce»t.fto primitiva.

Km se«»T»o de 19 do corrente, foi eleitaa directoria do Atheneu Acadêmico, quollc.iu organisada da maneira segninló :presidente, Carlos Rodrigues de Vmsc.ui-cotiosj vice presidente, Rayniundo Hei-fnrt Teixeira; 1* sccretiiío, Jo«é Munuel i'er-ira Pacheco; 2* Aoretário,José Goneá'vH.<i Pinheiro da Silva ; tlio-murei, , r.ilu.rd¦> i)m Cunha uiiu«l'Aes;orador. J >»é Kcn-eir» de Moraes ; biolio-ttieeario, JoAo iiaptista de Amoroso Lima.

A presidência d» província do Rio con-eodeu licença ao profesnor Joio Can 'Idode Castro Leal par» estabeleer intefatnem aua escola de S. Vicente Fcrrcr, cmResende.

An 2' ceripturarin da contadoria dom»i'i>liao 1" tenente henor-rio Jo>d Antoni" Barhnsa da Wiga. fuMhé coneèdidai pròrogaçin pnr mui» 3 uic.-.e* du licençaque estava gosando.

0 psquete nacional It-jnhg ashio hon-tem do Rio-Grande para este porto e ea-calas.

Com o flra de melhorar aa condiçõeshygienicssda capital daprovineiado Rio,osSt>. vereadores consen'em que Refaçarom lixo nm aterro por detrau da igrejad.. In:*.

I*io ( que ro chama juntar a rondacem » justiça.

Pelo conselheiro juii de direito do 7*dbHotn criminal, foi Manuel InaquimPioto da Cesta enndemnado a 371/Ídiaade prisSo por eatsr provocando desordemarmado de navalha.

0 pru< esso foi feito pelo T)r. FarinhaPllio, suhdelegado do 1* districto doSacríni-n*o. servindo o escrivão AntônioFreire de Mac-vlo.

O Sr caoitáo de mar e guerra JoaquimJohé Pinto, ultimamente nomeado paraconimanil «r o 3* districto n> vai, seguenó paquet*) do dia 1' a tomar contad'esse commsndo. -".,

mTem tidn bsotante conrorrenHa a ex-poMçào dn edi (leio á rua. dna Renedieti-

Lo. em qne a Lnj. •. Silencio celebrou a' is5o fnnelirt- em memória dos sen».Tembi*. s falleeido». É hoje o terceiro R•liiiim dia da exnosiçAo publica das 0 1/2is 9 horas da noite.

N"um d'es«è!i mondéo». a que temoschiuiiido UMe* perpétuos, e se oste.n-Um alli porá vergonha nosta, cahium»i« um ingênuo.

Um moco, acadêmico era S. Panlo.pagando hontem pela rua da Quit.nda,

Mitsaa amahht: .

nha Bnstaiaánte, 'ia

9 horas.em 8.ciseode Pahlá.

De D. Ubei-taiullá Melrellé* de Alen-castro, á* 8 1/2. na Crus do* Militares.

De D. Anna Maria Pereira, á» 8 horas,no Sacramento.

De Agostinho Guilherme da Silva, ás8 1/». em S. Bento.

De Jnao Lopes Bastos, ás 8 horas, emSvita Rta.

D* D. Maria Tlieodora Praneisoa d»Naselmcito, ás 9 horas, em S. Franciscode Paula. ^^^^

A cnrvntx Nictherai/ dnvé entrar, poreste* dia», no dlqu-> Stnta Crus, atlm d<p-ssar por uma ligeira limpeza no fundo.

Continua a Bibliotheea Eennnmi"s apiíblieai- o» belln» romanc**, *>* fírilhe-toi « Um Crimmandtrnt* d' iS ann t,qoe ai» na realidade muituinteressantese insirartlvnt.

Bsu empreza cada vez firma mai* osmos créditos.

OpairlAMnn «to «ratinor. de A. G.de Arauto Penna. poderoso remédio con-tra o rhciimatÍKmo, nevralgia. aueima-duras, tumores, inchaço*», etc. Acante-le-se o publico contra os falsificadores.*") legitimo vende-se unicamente á rua daQuitanda n. 47. r-fl", (•

Na primeira escola publica da fregue-7Ía de Nossa Senhora da Gloria, foramreraccinados hontem pelo Dr. FranciscoCorria Dutra 55 alumno» maiores daseis annos, a pedido do respectivo pro-fessor Figueiredo Carvalho.

Amanha, segund* feira, terão revae-

PKVISTA DA IMPRENSAO Jo»*i.ol <fo ''omiSTcf' occups-fe com

a inotr.iccAo publica, e insere o folhetimFont«ti%s. tgn real que nao ae lho dádl'er com O lord dVl dente : publico oamigo, tu canta» em d o quo a deve sercantado cm sol.

O fírutet-o engrandeecu a» sua» co-lumnas edi»n. ines com um msgnifleo ar-tigo de noçües «toeisloaicss. Km suinma,diz o collega : Zé-povinho . tú és muitoboa pessoa, és Indispensável paea aoxit-tencia daa sociedade», mas i»tn nüo im-pede qne-tú, apenas, saibas hem tratar docommercio e lndu«txl» rudimentares.

NSo enfnde* de política: fnllas n'i«toor vicio; a mediania, da tuainitrueçAn

Reinara. E' a conhecida acena da Mar-gadinha d* Val"lô\ ém que o poelàrecita um, annet» á Sra. Morgada, l.f¦•atilo todos oa pemonagena : o poeta, amorgada. a morgadinha, Luiz Fernandes,o iiadre OiifiMOMo, o capitáo-mór e aeu

Parabém a Bordallo Pinheiro It•

O Darin á> trrd- dedica o «en pri-ineiro artigo á commeinoraçao d» lei deíh de Kotemhro.

A Iteftnma de hontem, UescUâo decimtrac.r s o 'ihnmii-a p Utica comple-tam a parte edlctorial.

fez a .«emana pá*«ada.Na ultima pagina necupa-»e com o

Apoit lo, quo Para sepulta.• a

O Véêíojer du Bri<il, n. 51. trazchroniea política, nuilein» de França,aeeçfto Keientiriea e muito» outros artigoslutero Mantes.

De sus» bahvernrs pedimos licençapara transcrevera »eguliite:

X.... abandonou mih iiiulher, que seachava em seu estado intercsinta.

l'm aaiaf». que nunca perde uccaslSode direr uma m»l>Ude, diz:

— Ao menos d'e«te nko M lia de di/erque deixou a mulher com um filho áacostas », •

• t

K' de muito mau gosto, mai inteira-men-e de nm g< ao deplorável, a piHiena i?) de um aped<d que se insinuouhonteni trota folha, li-ttndo doi^ ar.igosedictorínes dn Dimioão Ri-- de u.odo a fa-zerérerque .-«sa folliaqulzera de »l.iiuiaform» preiudidr o bom Conceito de quo

gn/nm ih cav.lbeiio» que constituem o

luhdi» roliiicos,F< li/.iiiente pura ests«. o engraçado e

eonhecido c a seu tempo receberá o troco.•

Alcun» amadores de musica,residentesem Nictheroy, fundaram, no diu 24 doforrenie, uma sociedade com titulo de1'hi'a nf-nica Ktctrieipi/ense. sendo noressa oceasiao nrganisada a directoria ecommiksão do estatuto».

Santa Caaa da Misericórdia do Rio deJaneiro, participando haver feito a ad-iiuiiMraeao ds «a«a dn»expo*to»»elentede une o prédio, litu uo largo da Mlaeri-cordia n. 7, pertencente ao re»nectivopat< imfiQlo. foi cedido 4 faculdade demedicina dVwtacidade pelo arrendamentoatinual do f :400| 00.

o «fa*s«*a«nioi|n,governo Imperial por

adn pelolecreto n. 5,819. 4

õ mai» pndéro»o rival do gaz carbônico.Com uma pequena modlrTcaçAo |H}de*»e

adaptar *m qualquer lampeftn, arandel-Ia, etc., «ra reservatório e o» apparelhoapropiioaa proditfir o 0>t Globo,diipen-aando assim grandes despesa» de eneana-

eqüivale a 80*/. derajema

assim como para fazen*ardlns è caias partieu*

iasolina

daa, olares.

São cemfiéndir com diffiren*et aran-delia», iUtpensoei nffereclda» por ahi

_ regando a (tnsmatéria muito ex.luz nuo nio otTereèe a-» mesma» garantia»

relho»'mente, uaicu» po.tu,i Silva, praça da Constituição n. 24. (

como O i-tíl bo tmprègundcria muito explosiva produzindo umaíuo rao otTereèe a» mesma» garantia»,liquiho empregado no» nosso» appa*o» é o NAfiira preparado especial*te. Unicii» poisoidore* H. Oulmaráe»

de B. Paulo e abre um directo • importante mercado, qual á praça do Rio deJaneiro, para «ou roasumo ou exporta*çfln, com uma luodioidale de preço aofrete, todo em seu favor, esta pendaatado mlni»i>'rlo da agricultura nma pro-pc,«ta de ideatiea reducijao psra a estradade ferro D. Pwlro II. a qutl reconheceque esta tarifa prntectora virá trasernova fonte de renda para o Betado e reaeavanuge» para a lavoura.

Km 17 do eorrsnta< prorogou se: porsei» mezes, sendo três ma.e* com orde*nado Integral a ma eoffl metade doornenado, a licença vltbaasMnu» conee-dlda, pára tratar dade dlróTta da

S^ffifiattílOerlm« d', H«dr# 4ms.r0.por

Boa da Qneirot, an volume brochado,IJMO Par» aa província*, registrado pelocorreio tfOUO. A' veada noa aseriptoriosd'e»ta loma, rua do Ouvidor 70 o Batedo Setembro n. 71. I'

Os auto* de fiança do ex thesntireiroda» loterias, saturnino Ferreira da Veiga,desceram hontem do Se. conselheiro procurador da coiOa, quo deu parecer emImrnmnia com o* laudos do» Sr*. Dr* Go*dny « Taylor. O processo tublu á conclu*sáo do Sr. presidente, pura despacho.

Lese na Província de 8. PauloUm atnittn a comprovlnriano, que nn»qin

> do

«or vicio; a mediania <Ja.tiiain»trueç*o -«r-ü™.fclWWnrtiiía-raiiAa^e*. emflm nralíom rapaz; porAnlim n»di- ^Que nlo «»«H»*no inundo,nha vaidnto. MeM-^t* era caaa. estuda asalta* n^çiW positivas, para que nán teiinpinlain iniiiRtro» parvo» ecamarai inu-teia. **d então podei*** ter atten tido porqu>»m leu Comte, Spencer, e oa demais ao-ciologlstas.

Dura verdade, mas verdade 1O* "te ho»'*ns' vermelh*, na edi-Sn

da Urde, tomaram um» locomotiva e...foram para o lUvre.•• •

Ò fílarin d > Ria contioü'» a tratar dasimportações e «xportaçô'» 0 folhetimRevisti mUsical A de Raul de Nangis.

Recíbemn» o* na. 5 o 6 do »fef«oro. ocolleBav*M*jfH''« 4 gráeio-o. Agradece-nn» as palavras que lhe dirigimos Nftotem de que nao lhe fizemos aenáo jus-tiça. -

' • aA Reforma já é caiporismn! es-

Uva um no««o collega hontem» 16-1» ápor'a, ao ar livre, quando pn»*a uiiilieqnenn. entrega um annnuncio do ,be-nefloio de Tonv * C. e levavo orgâoda Revist < doí'.f>r-ineí provavMmente

para fazer em .c»»a o ronfronto". "* jjj .

Pouco depois, dizia o nosso collega,com o annunclo na mio:

— Katá muito bem redigido este nn*mero!

Bem redigido, como sempre, e varia-diasimo está o n. 37 do D mingo.

TORTURAS DO IDKALXII

Como sudario» vejoAs nuvens se arrastando,!•". ouço a voz longiii |UaDo uns gênio* prantelatido.I-; a lua quo ápparecé,Com a alvinit*»» ile um lyrio,1'asiua porque a um mortoIrá servir de cyrio.Como um lençol de morte,So alarga o véu da brumaNo »r pesado efr.o*,K o céj ^em luz nenhuma.Vejo arquearae tremuloCheio do nodoa» preUs;Na loira, como uns ais,Morrem as violeta» IO' noito I no leu seioli* um grande cemitério 1Kiíuí. a.uubr»'n do túmuloI0' llllia» do mysierio I

escreve de Paris em data do 4 do corrente, no» di/. o «eguinte:

¦ O nosso café do Club da Lavoura deCampina» entrou hontem ou ante-hnntempara o C-mim de Marte e acha-se expostoentre o» productotdoHavre.tendo a pras»do ecnmerclu dVquelU cidade otTereciduc prestado ao produnio o agasalho queo nos-o governo náo iiflde dar.

Veremii» agora qual ha de s*r a im-pressão ante o publico francez, quemuita vez Julga beber o verdadeiro Mokada Arábia, quando de facto bebê o nossocafé brasileiro. «

A 25 do corrente cone«"dcu*se licençaa José Mari» Moreira Senra. para abrirc dirigir collegio de instrucçao primaria* secundaria.

O Sr. Senra tem dipinm» de habilitaçãopara enainar todas as matérias d'osscscursos.

o nf,p«n'« f*"nm*im», mcdiro-o?ulista é esneciali-ta da» mole»ti«a dn»ouvidos e d» Karuanta. mudou o aeuojn»uitorio medico-cirurgieo para a ru»dos Ouiivefc n. 75 e mi» residência psraa rua do Conde d» Bomfim n. 65.

i-^hm

Um gr.nde sneces<o artístico e pilhe-rico é a pagina do «antro do n. 26 do

A lioitê Vai tornal-0Ao seio seu profuudo I

XIIIKr» ao m"rr-'i* da noite,Eu via o negro bandoDas snmhrts pouco a poucoSe ii* evaporando;K pranteiava. quando,Argcntua, luminosa.Vi da amplidão supernaUma encantada lagrimaRolar s lenciosa.E n'iáHo— o olhar imracrsoNo ceo.— »e desfaziamAs nuven» ; a.» estreitasNo a/.ul apparcciam.K eniao, qual essa lugryraa,Iiiimens», alvn, divina,Vi ÍevHntar-so tremulaA Vunus luatirina I

XIVQuando ao ideai aindaLeva-me a phautasia,LA n'um p»iz e.-cnroOude não chega o dia.Sinto, nus noite» minhas,Chegar do pensamentoAs agei» andorinha».Ahi. sobro esse raiindo,Ha um dystico funereo,Um lugub-e-aqul jaz—— N'uqnelle cem terioO meu amor profundoEstá dormindo em paz t

AUbkkto nOLiVBiaÀ.

Maudou-ae:Incluir ao nsyln de invalido* da pátria,

o tenente relbVmtdo do exercito JoáoÁlvaro Ror.ani'0 de Almeida, que ae achacego, abonando-se-lhe somente etapa, acontar dn 1' de julho ultimo, perniittin-d»«»vlhe.w>Ridir fora d'aquelíe eatabelecijbentq, n»tu ter familia.•^é.'ò"iT-W,-*o T«.rert'iq,'a»ylo.' o «.«abo dee«y.,diii'í'Treform*di« Jn«e Madeira daPaiífio. conforme reqnereu.

No dia I' de outubro próximo, comer$o a vigorara» novas tarifas de estradade ferro de S. Paulo e Rio de Janeiro,approvadispela ponaria do ministérioda agricultura de 0 de julho do próximopatsádo.

AR nova» tarifa» traz»m roduecoes aen'siveií, tanto aos preços d.»a iiaasagensdas posso»s qno transitarem na estradacomo aos frete» de mercadorias e producto* da lavoura.

As reduoçoes principaesguintes:

NO RINKElla paisava, cândida, raeeira.como se tOra um urnocherubi-a...cu quiz seguila... loura, faltoelra;ma*... quebrou ae me a roda d'nm patin

tando contra a exonersçio da nrotossora«Ia e»eola da freinesia, D. Rtelvlna ller*minla Nunes Madrutra, p*dipdo que ellaseja rein agrada na mesma escola.—Com-pleiera o lello.

Joio Teiieira de Carvalho, evrivto dojury o etécuetSas do termo da Rrt»nde.pedindo' qnatro mezes do licaass paratratar de sua aaude.—Sim.

Jo-4 Luiz de Feita* Beata, BrínVasorprovisório da a cm* da freguazía do Ar*rosai, aw Pirahv, pedindo aerdo para, reger como enVtJvo da mesma•«cola, vista t# tido approvado na* asa-teria* da escola noi-mal.—CoaM reauer.

•ua sasvie, ao JaU • • veala aa asotlataHa d'eata sraha

^aíiStÉiía U^tfisVfní £uír***S5»^*t*[gnauTltvir^'^ {•

Concedeu-se licença para impetraramda nunclatura apostólica:

Antônio Aniceto Coutiuho e RitaViel-ra Ferreira, breve de dispensa de Impe-dimento matrimonial.

A mesaregedora da Irmandade da San*tissima Trindade, erecta no convento deSanto Aatonio da cidade do Recife, bravede approvaçflo de mudança de título odo usu de habito branco e capa preta*.

Antônio da Cruz Rangel, o preciso bre-ve para celebração do aanto aacrítlcio damissa, e de outroa acto» religioso* nooratório d» casa de aua residência, á ruado Conde de Bomfim n. 84, freguezia deS. Francisco Xavier do Engenho Velho.

OCCORRENtJJAS DA RUAFoi em um frege da rua do Príncipe.Soares Divino comeu, bebeu e nfto pa-

gou. E como iito nio fosse battanto paraelle ser preso, espancou o menor Oliveiraque lhe exigia o pagamento dos come* ebebes,

O Mandioca, cavalheiro que náo temo*a diiti cta de conhecer, trazia no bolso,

r distracção. letras falsa» no valor decontos do réis. A policia tomou sob

sua protecção.í

aSo ss se-

Pass.geiros : 1* classe 2' classoAté 'O kiloiivtro» 100 rs. 50 por kil.

» 50 80 rs. 40 > °d 100 75 rs. 37,5 » ¦>> 180 70 r*. 35 » »

Mai» de 180 65 rs.

O ministério do império aceusou o re-cabimento do ollleio do p-ovedor da

Conred m se passagem de ida e volta,psgand -se o preço de uma passagemsimples e mai» 50 */.. vigorando:

De S. Paulo á corte. 30 dia».Das estaçoea intermediárias á cflrte,

8 dias.Do Norte á Cachoeira, 8 dlaa.Entro S. Paulo uu Cachoeira, interme-

diárias, 3 dias.A tabeliã especial para o café dospa-

Chado de S. Paulo á cflrte é a seguinte:De S. Paulo á Cachoeira, por 10 Itilo-

grarmna», 1:10 n.Para complemento d'esta tabeliã ea-

nccial de S. Psulo á Cachoeira, que of-terece ura novo transporte aos produetosda lavoura de oeste e »ul da província

LLLUii-l

O Si*. Nobregs acaba d* ter nm proce-dimento pnucn nobre tstava oceulto emnma ettalageiu da rua de Bragança.

• •Também o Sr. Fidalgo teve um proce*

der pouco fidalgo. Embriagou-se. Ver-d*de seja une encontrou nu sr. Mello umdigno o dedicado companheiro que atd oacompanhou ao xadrez.• *

Igualmente por estar embriagado e aprovocar desordem, foi preso A. J. deLima.

Obtiveram Mflrado aerviço dn exercito:Porincaparidâda physien, os soldado»

do I' regimento le cavallaria ligeira Manuel Teixeira de Lima e Gloudino daRocha, e o do 4' batalbáo de infanta-na Joáo Soares da Silva.

l"o>* conclusão de tempo, O soldadodo 7* batalhSn do infamaria ManuçJJJuo.rino Pereira Leite, eo da ooiii|>.',n*íia dame-ma arma da província de Santa Ca-thariiia •-raiiciseo Manuel dos Prazeres.

Por inetp»cid.vle ph.v»ica, o soldadoda conipsiilii.» de op ràrios militares duarsenal de guerra ua província do RioOra dn do Sul, Maurício de Castro, con-forme requereu.

QUE*. DESEJAS MAISf(II. HKIMK)

Tens diamantes, tens pérolas,Que a» outras nao tem iguaes;Tens os olhos mai» formosos...Meu bem, que desejas mai»?Sobro esses olho* táo lindo*De poemas immortaesTenho composto milhares.... ,Meu hera, que desejas mai* fE esse* olho» tio bellosDe fulgores divinaesTem me feito andar perdido...Meu bem, que deseja» mai»?

Lucindo Filho.

A companhia Cantareira • Rsgatos de8. Paulo, anta noatas*. ia 5 horas datarde, inaugurou oa atas trabalhos coma reremonla do assentamento da pri*meira pedra da caixa de abastecimentode aguaa.

Bativeram presentes 88, MM. Imperiaes. o Sr. ministro da agricultura, o•râesidente da província, o chefe do pouda, os vereadores da câmara municipale multas petsoaa grada» da capital.

Carregaram a pedra fundamental S. Mo Imperador, o Sr. minlitro da sgricultura, o Sr. con.elheira baritsdo BomRet rn • o presidenta da provineás.

Terminada a ceramoeia,' e depois daretirada dé Sua» Mageatsdea e da suacomitiva, ni servido uta esplendido jan-tar. no qual flzeram-*e multo* brindes,enthutiastieamente correspondidos.

MovisMatatto hospital da tanta Caaada Mi«»e»Seordia o eaferaurias aaaatasaa dia 17 da setembro:

Bxistiata ljo%Kotraram... • U

Falleceram 12Bxittern 1.52Í

Molestiaa do* falleeido»: febra ty-phoide t, tétano traumático 1. delataçiodaaorta 1, cancro do fígado 1, caches Iatuberrulota 1, varíola 3 a 3 de varíolahemorrhagica.

O ministério da marinha "detpachou

o*rcqncrimentos seguintes*:

Domingos Baecllat' Gomes.—Indeferido.FnccitcoDominguc» Nogueira.—Passe

certidão do que constar.Huoh A C—Dirij-i—o á Intendenci»,

que tem instrucçõ ¦» para o caso. ¦Joaquim Felipne Santiago.—Processe-se

por exe'*cicl» rindo.Joilo Thcodoro.—Indeferido.Presidente da companhia brazileira de

navegação a vapor.—Procuro o inten-dente.

Manuel José da Conceição.—Indoferido.

Tiveram despa-ho da presidência daprovíncia do Rio do Janeiro os seguintesreque-imento»:

José Cario» de Azevedo Lima, e outro»eleitores da freguezia do Sonljor Bom Jesu* e Itabapoana, em Campos, rejiresen-

0BITUARIOForam sepultado* no dia 2.",:CapitAo Joaquim Ribeiro de Aguiar

Montanejo», 56 annos, casado, pernamburano.—Cachexia paliutrc.Manuel, incetiuo, 6 dias.—Tetsno do»

recemnaioido».Manuel, filho de François Pararaé, 1

mez e 5 dia», fluminense.—Entero-oolite.Um teto. Olho .le Anna Rita Vaa Pinto.

—Nasceu morto. ¦"• ¦ ¦-:Uberta Juiia Meirelles de Alencastro,

52 anno», casada-.—M»l de Bright.Joio Oonçalves Coita, 26 anno» presu-

mivei», brazileiro. — UlceraçSe» inteati-naea.

Emilia Henriqueta Luiza Heloster deAbreu, 42 annos, caiada, allemá.—Hepa-tite. "

Helena Maria do Espirito Santo, 5anno», cearense.—Varíola.

Manuel, fllho de Manuel da Costa, 4mezes brazileirn.—Idem.

Jnlia. Mlha de Maria da Conceição, 18mezos, fluminense—Idem.

Joio, fllho do Mariano Cordeiro deBenevides, 3 raeze».—Idem.

Nnemia, filha da Joio Coelho de Oli-veira Júnior. 4 anno». fluminense.-Idem.

Aureliano Martin» Dia», IS annos. mineiro.—Idem.

Roberto. 7 annos, paraguavo.— Idem.Quiteria, fl annos.cearense.—Idem.Maria, ingênua, filha de Maria, 3 an-

nos, cearense. Idem.Fraacisca Maria da Conceiçáo, 23 an-

nos. casada, cearense.—Idem.Vicente Lugio, 24 anno». solteiro, ita-

liano.—Idem.Maria Catharina, 29 annos, solteira,

allemi.—Item.Belisaria Maria Barbosa, 26 annos, sol-

teira, brazileira.—Idem.Domingos Antônio Fernandes,21 annos,

solteiro, portuguez —Idem.Manuel Andrade, 20 annos, solteiro,

portuguez.—IdemBenta Rota da Coneeiçio, 18 annos,

solteira, brasileira.—Idem.Matheu», fllho de Maria, 3 annos, flu-

minente.—Idem.

Adriana, fllha da Franclsca da CastaNunes, t aaaas, fiuminente.—Idem.m VHoriaev fllho da Vlrtorlao Ferreirada Roeha. t mate». nundnen*e.-I1*ta,

Mario, fljho de Joaaoa Augusta Vo*MT°l * ff?^ «"¦'•eusa.-Hem.

üalss. Uho de Otrar Aliplo de Faria, tnm**, ¦aralaaass.-Ideu.._ Aatoaio, Alho da Antônio Pinto doBerqiialra, ti saese*. fluminense.—Idam.

Elisa Aoguiu de Miranda, 10 anãos,eoltíera. fluminen**. — Tubereulos pai»•sanara*.

Maria Theodora PrancJaca do Nasci*T^^il,Bni^B,a^' b,tókírfc~.«ipercuio* pouaonares.

aos, solteiro.. , „..Uoeadi» Augasto Pioto da ,

40 annos, solteiro, flusaiaanaa.—Febrarvmitteote.

Eduardo Vieira da Souza, 10 anão»,*ol'eiro, baliiabo.—Erytipela.

Frederico da Rocha Lima, 18 annos,solteiro, brafih-iro.—Idem.Benedlcto, 78 anno*, aolteiro, africano.—Maraanio.Antônio Lonreiro, 50 annos, solteiro,

africano.—Ferida cootusa.Luiza Maria da Conceição, 16 anãos.•olteira, bahiana.—Epithelloma.Reginaldo Oomes do* Santos, 44 annos.

¦olteiro. fiuminente.Manuel Antônio Alfaia», 54 annos, ca*sado, hespanhol.—Tumor.Dr. Francisco de Souza o Oliveira. 47annos, casado, fluminense. — Cachexia

cancerosa. ^ -'Manoel, fllho de Manuel Nunea daCosta. 20 taeze». fluralneni#._EcbBJBliâlelix. ioHeo'jo, filho de Felicidade, 4mezes.—Pneumonia.Um feto. fllho de Delphina, escrava.—Nasceu morto.

?.Í!0.nuTÍ0 dot ® wpultado* nos ceai-ter...» publico.; incluem-se 17 indigentesc«ijo»enUrros foram feito* gratuiura«n*S.

aaSb.S«Hí,0-i,.,,"a,Wf* P»oli<»-íí??/ afti',(ld0, P0*108 Vaccinicos gra*torto», dias e hora* em que íuncdoaam. (•

ASSASSINATOlloniem s polida de Nictheroy teve

w* .i'rm»çi>s do que fflr» assassinada, nacasa de sua residencit.á rua da Impera-triz n. 13, Maria Sanches Mello Queiroz,proieMorado piano.maior de 56 annos.lMspesquiza» a quo a auetoridade procedeu,soubc-se que a assascinada possuis jóiasdo valor, que náo foram encontradas;que tinha em sua companhia uma es-crava alugoda, sobre quem recahemsuspeitas de, pelo menos, ter partono crime, e pelo que se acha recolhida ácadeia para averiguações. O cadáver foiencontrado, segundo nos informam, natala d» jantar, cm trajes da oaa*sobre uma mesa da dita sal;, esta-vam 2 talheres, 2 pratos > S cálices,

"1 garrafa de vinho do Porto, 1 saccaro-lhas e parto de um queijo do reino. Atéagora ignora-se qual seja o asiassino.

Eleiçio du senhoras qne tem d« ner-çermgosjia devocaa.de NotA^-u-a.da Piedade, instituída na igreja du SantaCruz do* Militar*», e bojo eràctà nana*tnz do Santíssimo Sacramento d'esta

ii"-!» no ,nn0 ^""Pramisssl de' 1878Protectora perpetua.—Sua Magestadca Imperatriz, ^Zeiadora.-A Exma. Sra. viscondessade Pirapetinga.Secretaria.-A Exma. Sra. D. AnnaHenriqueta de Souza Ramo» da Silvsira.Thesoureira.—a Exm«. Sra. D. Marca-rida Perpetua Peçanha Vianna. .Procuradora.—A Exma. Sra. D. EmiliaGuithermina da Cruz Drevs.Dama» do conselho:—As Exma». Sras.Uaroneza de Vilia Bella. D. Luhta Eulaliade Lima, D. Amalia Bandeira do AmaralBarqud, D. Constança Bastos de Albu-

querque Dmiz. D. Thereza Augusta debouza Franco, Baroneza da Lagda (D. Ca-rnlina), D. Anna Emilia BoUltió d* Ase-vedo, O. Joaquina Prancisea CamarinhaChaves, D. Carlota Pereira Rego. D Ade-lia da Rocha Faria Palharet, D. LaizaFerreira de Sampaio, D. Jacintha Mariade Andrade Maia.

Damas do culto:—As Exmaa. 8ras. •D. Joauna Maria de Souza da SUveira",condessa de Baependy, viscoaüessa daCachoeira, viscondessa da Jaguary, D.Maria Thomazia de Oliveira e Silva! D.Julia Resse »»uillobeI, D. Emilia Can*dlda Vianna Bastos. D. Luiza de QueirozCoutinho Mattoto Perdigão, D. EmiliaQuintanilha Netto Machado, D. Maria.Amalia Leal dos Reis.

Esmolere».—A» Exmas. Sras: D An-íícla Bruce. baroneza de S. Francisco(D. Anna), D. Maria Augusta de Oouvèa.ijaroneza do Paquetá, D. Maria de Naí

FOLHETIMA SEMANA

8ru»i*Rio —Oi diat w» Juit deFór*.—0 Sr. (iaspor, minUt o.— Bloáios aS. /•'«.-O Sr. Jooquim Serra, joma-lista Iflitl do I perio.— Historiattridien ete ume mulher cm* Sr. minisOo da m rinhn.—O fothrtinista eos Srs ministro * de B*ta<t v -fediaSS Ex>s que o metti ua tadéa—Osp-c s do* Arara*; em 8. Paulo. -OImperador * -a munitipaliaao* da(ôrte.Já algtiem e disse em França.; qu»m

ni»i' pisa o aaphalto de P»riz, nlo podeescrever oVà*^Sj*!r«.franc^||t^.Por igual:quem eitari no Caso de descrever a ae-»»'ia do Rio de Janeiro, mettido em Jui'<e '(ra? B no emt»nto tudo aqui 4 bom.m-.iuo o aborrertoiénto daa noite* lon-gas e intermioavei* e dos dias aem ca-vscot NVttaa sltóras. que o sío, sente «e a vida porque alia peza. e a ho»'»éum fardo t Um «•'» «fu Juiz de Fdratem cem «nnoá e a phantasia dorme a¦omoo solto e ousado abre o» olho*, tudoae vê menoso honrado e «iaudo minir-trodes estrangeiro*, homem .da quem umaté queixa tenho : a de nlo fauiltar-mecomer o» qneijot famosos da sua fazenda.lá do Norte.

Por multo potente qne seja a vos doSr. Taniagno. ella nio chega até aqui.

"«¦¦o» em eompansaçlo o* assoviosda» Ujccmotiva*.

Já#progf«sse0l

Longe está esse ministério de Cinco deJ»neiro, essa entMhde da moda.

Longe doraae o<8r. Lsfayette • longefalia o Sr. Gaspar. a»»e leio. cuJ»S gan*a*o ir-prio Imperador tem sentido e tam-bem O Sr. Sialmbti.

Escrevi 0 nome do 8r. conselheiroO* «par. Já agora nSo o rhvo. Já senratratarei dVhV. rontra n raeo propósito,ao tnmar da penaa. B como ser de outromodo í O tír. 4J?«per entrou no gabinete• ílrt),inoti nVIK Nem a ariMiwa dofü- Ltfavette. nem ob velho» e»l»ello« doSr Sinitiibn " a »ua pratica do mundo,e os seus drocinios parlamentares, con-

seguiram enfr- iar aquelle homem mai»do grito que da palavra. Oh 1 niu I Ellefez-se. nem, que ninguém oadvinhasse,ministro da fazenda, o fornece o pio o aidoa a esse» sete cavalheiros, cada quallio honrado como os outro» todo».

Eu nio nutro ogerist alguma contrao celebre rio-grundehte. Pois preíhodizei o? Esse homem d uni h' mero. Mai»apparaln»o que real. maia vaidoso queorgulhoso, maia actor que estadista jmas 4 em todo o raso. um homem,def ituoso embora, ma* um homem.''"

Ati»« insultos ao rei, e o rei vl-seobrigado a chamal-o para ministro, eello.areUaJv.,. .^r-*.-. sr*£

',•Brinca com a auprema garantia do

a«i»tfsit*e»i*«s»»».f, • o povo cala-se Mandailesaflos ao* tribunaes superiores do im*perio e o» triboaae*... ^ ,

Nio será melhor psssár á nova es*irollimha T.'.. : ;

.'. • ' ¦..',... ji . *-Eu aprecio o Sr. conselheiro Osspsr,

in»i», muito mai». decididamente maisqné o próprio Sr. Joaquim Serra qUealia*, e tem de que, deve aprecialo comoninguém. _*íi

E, agora, raive embora a Ref»."**»*eu neée»*ito dar meua parabena ao illua-tre conselheiro, abraçal-o e erguel-o atea* nuv«-ns.

Ate" hoje todo» o* minl»tro*, me*moOlinda, meámo Zucarla» e Paraná, mesmoFerraz e Ruzebio. náo derídism »en*nem nume do Imperador. Sua Magestadeipier. cr» a formula. Sua M*ké»taie en-tende. Sia Mag««tade houve por bem.O* tempo* correni entretanto e veiu oSr. Oaspar a aa formula» tranaforma-ram-se: Sua Mageatsde, hoje apena»cnfi/in ma-»#. O Sr. Oacpai* daeide; SuaMagestade conforma se I

O» republicano» devem tamanho pro-gresso aquelle que jA foi d"ellcs e nio sedeadoirava de encontrar-se entio na ca*aquo presentemente é a confeitaria Cailtau, como o Sr. Lafayete. h"Je ministrode Estado e que entretanto, foi houicada ein nome <|e Sua Magesude, pormondo -o Sr. conselheiro Duarte de Azevedo. e pela mSo do deleg*no de entSno Sr. Benevides, que ha deis mezes tau-tas loucas tem quebrado pela liberdadedo cidadjo lu-azileiro.

Tudo pa*»a e motamorphosea te !Tudo I

Vai em tre» me/e* que uma nobre mu-lher encaminhou-se, aot> o peso da tri*

teza, ate* a secretaria da marinha, aondeimpera e adminiotra e trovej» o mais'que econômico Sr. Eduardo de Andrade,mais que ilIiiRtre e mai» qua apui mim»-tro dn mnriuhs. Correu o» resposteiro»da sagrada sala, chei» de husto de me lou d- humildade, a mísera. Dando de rostocom o pincn-tiez do grande homem, ab»i-xou a vista eu custo balnuciou umassaudHçSes indistincias e mui acabada*..Fitou a arrogante, forte de *i. um Bi»-raark em curne e osso I u ministro cot-lo»sal. (.

-. — O que qüèrt O que procura f Aoque vim' TSenhor I

Peior a sdea I Falle. ..*- Senhor.1 ;-

Punho a fdra.....Meü fllho.....Seu fllhot...

—., Meu fllho, «im, meu fllho, nm pobrerapas, que é tio bom para" mim e paraiisirml», h» muitos «nno» que era em pre-gado oe V. Ei e.toi.V. B». aàeabadedespedil-o. Ahi meu senhor I tem sido umchoro em cata t A mais pequena d»iliII»»» tem tre» e qflatro ataque» por diae o pobreainho de meu filho nio faliasenio ém suicidio*.....

Leva rumor I Diga o que quer ISanhor. eu venho i»ed'r a vosmecê

qua tenha pena de nd». queNmso Senhorha de ollmr também para Vossa Senhoriae para o» »*u».

K que tal o realejo fl ConciliaiMeu aenhor I Torne a pO. meu fllho

no logar...Oh I mulher do diabo.,... Por seu bom coração.'.,

*— Minha cara, o meu coraçin deixo-oera casa, quando venho para aqui I Rua I

A "mulher

ençhugoo as Ugrimas, ps»sou o lenço nos lábios, recalcou um soluç' e foi ss, depois de cortesia» subrécortesias.

forque nio disse mais palavra T O quesa p.tsMiu dentro d'ella?viu tabelo.

Era manhi 'clara s serem» quando do-eu leito cheio de somno e de doces s>;-mios ergueu se o honrado amigo do Sr.nctaviano. Levantou se. estiron a» per-nas, saudou em mame p Jip.ii-radnl*,vitt-se to espelho, e lembrou-se iioã Jantaie» ás quintas feiras eoiu o s .In.¦ Sr.Visconde de Prados. Cantarolou : che-

gou mesmo á jmiWr o. Si*. Lelmi e iatomar da • »-nva do dentes qu«ndo re-tiniu branda respeitosamente a campai-nha dn corredor.

Será o Mlla-Bo!lâou.oí.eoncio?App»receu-lhè o nrdenançá :

E' uma mulher.Que mulher t"De preto, sdria Parece gente.Manda entrar para a sala.

.Entrou de facto, de preto, a mulherseria, e o ministro de rvbi de chambregiuse...Pois que 1 Ainda e a senhora f

Meu senhor I. — Poi» a esu horat Na minha csaat

A senhora é uma amoiladora IEu vim...' — Que veio, estou vendo perfeita-

mente..... —Eu vim, porq e V. Ex. di*se nasecretaria oue o seu coraçáo deixava ema*»»,e entlo...

-*B entio í-r: E ent|o, como eita 4 a easa de

V E*., au aproveitei para encontrar-mecom o coração d* V. 8. e renovar-lhe omeu pedido ao ui.sino I...

A senhora 4 uma grande velhaca.Senhor INio diga que nao! E' uma grande

velhaca e uma gandiasiraa velha a.Apanhou me em rabede chambre e com

O coração era casa, seu fllho está ser-vido!

Devo tentar descrever a alegria davelha • a cava ds *. Ex. o econômico f

Vàolhe a cata o dig-m-mel...

A qua vaio a historieta da velha e dobom humor matutino do Sr. Dr. Eduar io TA que, e com qual propoiiiq 1

Veio para inostr.tr que assim como o

Sran.-s uiiuistro deixa o coraçio em casa.

»»im t tuibein o follia*iui»ta nio escreveesta» pagina» con» u coracio. Esse. »eainda o i>ossue, fica em casa para pro-veito d'»quelles que lhe» sio, amantes.Estas linhas sem colorido e sen» tale tonio nasce.u do o lio nem do áraor. Iasp-rum se na verdade e na e ragera, loir aeuib"i*a t de dizer a varia ie, a favor dequem <<u cómra queui ;tlr.

O ihe.u amigo e rollega o Sr. JoaquimSeira hoje o j rnal.ist» otllcial do. Impe-rio. nfto vendo em v|s'a ê çiu p.n.-idera-fio a minha ausência da cdrte, atirou-meda su» Reforma palavras que a outro e prontano geral podem parecer insultos

D*vo explicações ao publico e a e»tejornai.qun táo uenevolo e cavalheiro temaceito • dado agasalho a quanto me caheda penna.

Eu sei que ninguém li a Reforma,nem mesmo lèm-na o» que escrevemn'elia, isto porém nada importa I

A' õatita devo dlz-jr que nada escrevonas auas columnas que nio tenha coraoverdadeiro e quo nio sustente peranteDeus e perante o código criminal.

Oa liberao» conhecem me de loqga dataI sabem que por tre* voz!» fui processadopela d-fe»« que tomei de sua cau«*á,óueen ti'» acreditei boa. sagrada o eljes sln-caro*. Se os deixei naò (oi pelo quoderam-ma.os conservadores, dos quaesnunca dependi. A elles nada pedi. E'sabido. Como quem vai caminhando,at-sorio em suas nléas. soliícitado peloinfinito, seduzido, fui ter á» utopias qi.e,segundo alguém, «io as idfaa quo hio dereiiisar-se ainda.

E creio. v * '¦N'eáta folha, nos -príodico» liherae*.

no rupiihlfcano, que Sedigl ao lado doSr. Lafayettf e á custa do meu futuro,nlo defendi senio o que entendi justo enuiica até hoje bajulei ou vendi-me.

Ataquei, id certo, ó heróico Sr. generalOsório, pelo facto de haver recebido doE<tado ailario» de mais ou que mais lhenlo pertenciam.

Chamou a isso a Reforma uma ca*lumníai 5^

Poi» o grandsTíòneral, qóé me. chameá resitnnsabilidade, e ao ra-stuo tempoabra-ms os sagrados do ministério daguerra o o» da fazenda.

O folhetini-ta nio provando o qneavançou, irá, sam queixas, para as cadeas., .K' ura dessflo que faço, por temerárioque pareça, atten tos os mysterioa danosaa alta administrarão e a sagrada efçcbada jegiilaçgo dos r«*t*n>a-.ioi dopoder executivo.

F»ço-o, e tretanto, e o mantenho!Fall"U támbem o Sr, Joaquim Serra de

haver o folhetinlsta da Semana defen-dido, porque A advogado, u causa d>lguem que elle alcunha de psssudor demoeda, á eutjta do qüsl. a.ssevera. ter oi'4eript'or vivido vida tnilrtge 4,1 * ftrta

O oomraerciõ portugue*. do Riq oa Ja-neiro poderá, responder auillustre escriploj* que nao ganhei n'este pUito seniodit»a:>ores t por ultimo esta nova af-

A Reforma des» convir em que se o

intitulado moedeiro diiposesse de di-nheiro, vida farta e milagrosa teria niosd o advogado como mais alguém.

Xingou o folhetinista o Sr. conselheiroministro do império t A propósito *eque /A propo*ito da reacWo Í5 contracto dapraça do mercado 1

Disse o folhetinista que S. Ex. nlo foisenio um instrumento de um ódio im-placavei e'que'n'em'violência contra odirei-o, muita gente ganhqu dinheiro, assao satier B.Et. ,

Pois sela o folhetinista chamado A ras-pootahilidade e aUi talvas consiga oro-var que mulu gente, a theren.es, co-*ra*liglonarios. amigos e atd parentes de sai*ni-tro» comeram propinas e propina*grossas n esse negocio. ..; ,

Sabe o toda a praia do Peixe.Baperimontera I

•

Valerá a pena to^ar no ponto era qáèdiz o Sr, Joaquim Serra ter sido o folhetinlsta da Semana, despedida do Jornaldo Ccmmercio T

Pdde com probabilidades tar, esta ío-lha ódio ao mesmo e insignificante foIhetiniita, mas com certeza, "deve res-peital-o e muita sente, nano a dasiet tra» ofl\cÍae», e«ti">aria entrtjiralli pelomodo com que ella da li sabia. .

Ma* oVtpe«d 1 ou nlo. deveria o falhe-tini*ta calar o que lhe pareceu di/ar, sobreo disparatado acto de rompimento de seucontracto.com a câmara dos deputado*,e por nma dextra incompetente f

Nem todo* sio empregados públicos !

Nlo vale decididamente a pena tallard'i»ao. e quando valesse appellaria o fo-lhetinUta para o pnblioo d* seu paiz,que ha tanto tempo o li

Náo. nlo vale e com certeza; o nloserá desoerdica»* p»„el, 6 povo* daa Ara*ra», era b. P«ulo; nio será desperdiçartempo, e o espaço que re»ta d'e»taa pa-«iiiaa menores, com assumpto que nloseja o do teu amor á munarchia e da tuadedicação á pessoa imperial, lembrandosd agora, quando ella por vd» passou,i-isear ps nomes feio» das russ da vossacidade?. Pois, em verdade, pdds um monarcha

átraves-aar a rua qu* inscreva o nome deBadard í

Nio é° um insulto ao seu throno e ásua dyn»»tia dar com os olhos a'esterotulo : Pedro Ivo í

PouparM aos reis dissabores, pon-paios ao estorej^,, e â0I olhos> £ d,puro e lyZn monaivhismo, o a nlo aer o'tuactor da folha olüciul do Império doBrazil, ninguém comprehende melhorque o folhetinista. o que d aer um leal enel servo d'aquelle qne traz corda epurpura. Foram te já os tempos em queo maasaplo mereceu cautataa. Hoje,El-Rei 4 patriota, poi* El-Rei 4 a bolsaa 4 a graça.

E 4 por isso qne embora com direitosa muito» louvores, os povos da* Arara»nlo podem escapar á censura do erro emqne cahiram. por pretenderem se maisrealista* que o rei-

Que elles raspassem os .nomes deTiradente». de Nunes Machado, de Ba-dard, do alto das esquinas da» ruas doseu povoado, vi; mas que ao receberemquem tanto 4 pelo progreaao e diz-se atdrepublicano, apagaoa-m das mesmas es-quinas o nome da liberdade, isso sins.parece satyra, »e tio innoceotea ellesnio fossem I

Quanto entretanto nio riu-se Sua.Magastadet

O que 4 que Sua Magestade por tantase tio reiterada* provas, nlo poderá fazern'e*te pais, que ate apaga-lho no carni-nho esse innocente nome de liberdade,como se elle otTendease-lhe as vistas de*mot-raucas, e já tio acostumadaa aoscandieiro* de Nova-Yuri a da casa deVictor Hugo?

Uio du ainda fechar lhe na pauagem ogaz para que elle nio tropece ou apanhemoléstias na» meninas do» olho* 1

Ah I quanto ease homem nio deva r>,de manhi i noite, d* todos noa*

Um Imperador d« R-*-^ »0 morrer,exclamou : qua- n-usU que o mundoperde l O-\m <r,dor u0 Brazil. esse dirá:que espectador perde em mim o meupaiz !

Espectador 4 que a Sua Magestade 4!Ao Sr. Lafayette, levado pela mio do

Sr. Sioimbú, confuso, eoleiado, sem sabersequer o que balbudar e que lhe vaiagradecer a sua confiança na republica,elle salva da diifleulde.de, dizendo lhe :

Que é? Ora, vamos 1 O manifesta re-publicam» f

Eu sou republicano, mai* ata que osenhor 1

E era, e.e*, tanto que o chamou parao seu lado.

Nio está shi o homem ?E depois disto, que bons sorrisos nio

"evem pairar nos lábios de S. Magestade

ouvindo o Sr. conselheiro Aflbnao Celsodizer ao Sr. conselheiro ChrUtiano queelle nada tem com os segredos da casa.liberal!

E entio, porque ha de ter que ver comos mesmos o Sr. Lafayette ?Poia nio 4 satyra do Sr. Afionso ioseu ministro TNio a isto chamal-o intruso r

-— ar

Em outro dia o qne vi Suà Magestade 1Vè o paiz, a sua pátria e noaaaTcurvaa»ao açenodoá Srs. conselheiros PauBno•iíoto^tWslo. dividido o Império entroelles. Ojir^PmüiM falia o7oda a pro-•nncia do Rio de Janeiro resoonde-lheame»». Poi* esperem: 8oa Isaitestad»Au um acano a o Sr.Pàulino que reconí-mondava a própria candidatura de ora.¦tn.jtro de Batado, o 8r. conselheiroCoelho de Almeida, o Sr. Paailno aSoconsegue penetrar na câmara ea quofflra a cam-iainha, a vo», o regisaento, r>relog» I E o Sr. Joio Alfredo, «aii^opoderoso, nio obtém sa quer um ^^no mesmo parlamento, emquanV} um R-loitro desronhecido eeuta-sa Ist, pelofacto do cunhadiauto! *^

Tiberio tem sido apontado como umafdra, um monatro, uma lealdade moralliberto entretanto foi om homem de alta,capacidade e auas lic-çoe» nlo foram per-«•ias. pois as guardou t em qua estyffotaijuelle grande escriptor chamado Tácito.Livra me Deu» de fazer roraparaoõs*.raa» a sabedoria pdde aer Urtda dottò»monturo como do poço a verdade.

E Tácito, nlo poderiaa tu explicar,maa a contento geral, a raslo porquêdeuaram a çamara municipal o* Sra.>aldanha e Christiaao OttonítD«u-ae o desastroso ca-*o por nlo obte-rem SS. Ex*. a demissão dos engenheiro»da municipalidade? ™Pois os leões correram ao primeiroaceno do Sr. Bezerra, que elle» matarão,desde o primeiro dia ea que tomaramconta daa suas curti»?Aonde pára aquella palavra de hcam

qu* aubsutuiu o juramento de bem tua-pru* devsret ?

Feliz, diziam o* antigos, falia*o quepdde levantar o segredo daa couta* |N'esta terra, oh Tácito 1 perdaria» 0teu latim, tio másculo e tio purdf e tu»viria» como todos curvamos aa nossascabeças ame o» cunhados * o sesisvlftque.e a alma doa negócios.

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''/•MS»OAZETA DE NOTICIAS — Dominfo TB de Setembro de H7t

ririth lliilo» Cordeiro, I). Ilenrlquutii|( iilei'.. Cniuiii, D, M'ii'iu Joiiiin» Pa-I. noa, D. Mui.i Clara Quiiitanilh* duAiii»r«»l. D. Jo-iiiui Citrollnii da Roí»,li l.uiuvliiA Th'iiiitzlailu Oliveira o Silva.

D«ina« docili'"! —\» l''.xnia.-.Srn».i liaruneza do l.tvuidlo, D, Maria Aloxino ¦ i 1.1-nl, D MiinaOurlnide» Pnlhare»1). Carlnta R >*a i|g Ueui, 1). Aiinu Lyr»d» Silva, D, Ainnmllnn Augusta uo*liei», D, Aiiuilm Ewerton do Almeidallmwll. D. Caimida Franuisca Suler Po-çudiu da Silva, 1). Maria Pinheiro Uracm e I). Aranha l-.aae da Silva.

ilojn, A* ti hora» da tarde, terA logaio jnrmninto o poise da nova administra-çiii, seguindo so o Telleum, preganilío lluvm, Sr. padrc-miitre JoAo Manuade l'M'1'ulho.

Morreu om França o celebre orienta-li» a Uarcia de Ta»sy, cuio» trabalho-espnclHO» cremo» que conhece o mundoidentifico e letrado.

Deixou grande numero de obra» im-portanto»: Memórias sobre as partirularidades da religião musulmana naíndia; Aventuras ds Kumrup, poematraduzido de Tahcin Uddln ; Obra» deiVoli, poema de Dekkan; Historia d-/literatura htaifit ehindaslanica; Poesiaphilasophica e religiosa dos persas; Des-crlpçio dos monumintos de Delhi em18SS e outra» muita», aldra de grandenumero do artigos no Jornal Asiático.Viveu 84 anuo».

S. Kx. o Sr. ministro da guerra, acom-p'.nhado do» seu» dois olllciae» de gabineto, embarcou hontem, A* lu 1/2 horasda manhã, nin uma lancha a vapor do arai uai de guerra, e visitou succeisiva-monte ai ire» ilhai,pertencente» no minis-tcrio da guerra, Santa Barbara, Bom Jesu» 0 HoqiieiriVi, com o desígnio do os-taltelccer era uma d'ella» um Uzaretomilitar-

Sun Ex. examinou toda» ai dependeu-ria» du» reparti fie» que lunecionam na-i,i ll:i* ilha», inqueríiido a lodo o mu-incuto o» respectivos cliofc» sobro as di-versas exigências do serviço peculiar decada unia da» referidas repartiçõc»,

Nesta in»pccçAo, o maior espaço detempo foi consagrado A Ilha 00 BomJesus, onde tom seu quartel próprio epela geiieroaidadc painoiica do corpocunimcrci»l desta capital, o Asylo dosInvalido» d» Pátria.

Acha-se tainli in ahi, deido um mezem esftícdo hygienica, O T batalhão (liinifúntarlá.

Iiepoi do eonhocimeiito das tre» loca-lidaiiea visitadas s. Ex. pareceu deci-dir-se pela ilha de Santa Barbara para otanto militar.

Em um tribunal inglez :O iuis —Oue fixeiie do porco roubado

fl viuva Dickson 1O aceusado.—Comi-o.o «wfs.—B não ten» remorsos? O oue

dirá» tu. (j;i«ndo no juizo flnal te acha-)V>Sem i ro»eii;a do Supremo Juiz com »•/luva Dickspn è qiie Deu» te pedir contada tua ucçãn?

O i,causado. — Qoecbjpo V. S. o porcocstarÀ IA também ?

O. hiit —Ceri.i mente.Ó ^acctúado. —Poi» bem, eu' direi «

viuva Dickspn : Aqui csiA o seu porcosenhora, rcsitíluó-o;

OBITUARIOForam sepultados no dia 26:Conselheiro Firmino Pereira Mor.teira

70 annos, casado, lluiiiineiiBc.— Lesãoorgânica do coração.

Maria Rosa Vieira, 59 annos, viuva,fluminense.—Idem.

Dr. Agostinho Jose* da Costa Figueirodo,

**>*> annos, casado, fluminense.—Kciiuda cardíaca.

/Viiolplio Aleixo Franco, 10 anno», solteiro, fluminense.—Suicidio.

Jose* Jnclntho Fontes, 10 annos, flum'-áonsé.—Febre perniciosa.

Marieta de Peln, 50 auno», viuva, ita-ligim.—Febre uniarella.

Jtayja da Conceição. 23 annos, solteira,lluiuiii*ei»£v-—Tuberculoa pulmonares.

Antonia, fllbii «'o Joaquim Josd, deAlbuquerque, 7 mezC5; fluiuinonse.-Me-oenterite.

Maria, filha de Josd Francisco Càr>'Cire4 dia», fluminense. — Constipaçãu uòventre.

J.audelina Lydia dos Santo», 39 annos,viuva, bahiana'.—Tísica scropliulosa.

João, filho de Josd Vieira Machado,8 mezes, fluminense.—Varíola.

Abedenago, 14 annos, fluminense. —Idem.

diidith, 2 annos, cesrense.—Idem.Manuel Mendes Cardoso, 23 annos, sol-

tciro, portugue/..—iriem.Francisco Keruandcs Baptista, 28annos,

caiado, poriuguez.—lrietn.Joaquim Bernardino Ribeiro, 22 annos,

solteiro, portuguez.—Idem.Lydia, filha da faliecida Prcsciliann

lsidor» Rosa, 4 anuo», fluminense.—Idem.lílvira. filha de Adelaide Augusta Fer-

reira Dias, 4 auno», fluminense.—Idem.Amélia, filha de Anua Thereza. de

Jesus, 16 di»», fluminense.—Idem.i nirval, ingênuo, 3 annos, lluminense.

Hünosíb, Alho de Antônio do» SantosClicra1. •*• anno», tlumliiense.—Idera

Sebasü.Mia, tllha do Doolmda Joaquina,fl mezes, fluminense.—Idem.

Thereza Maria Veran», 21 annos, ca«aris, paulista.—Idem.

An-Ire* Dias de Souto-Maior, 21 anno»,

praltyi'»»0^,? í.m'te-Idem.

Sdvèsti'* Ribeiro da Silva, 30 annosaoTteiVcTrceiJreni^-ldeui.

Julia PhilacJelphi» do Menezes, 25 anno», casada, piaíihyense —Idem.

Olympio Fernandes, 26 anno», solteiro,mineiro.—Idem.

Domingos da bilva Dutrn, 45 annos,solteiro, urazileiro.—Idem.

Felix, preto livre, 8 auno», brazileiro.""lihlina

Florinda de Vargas, 28 annos,soltei)'*', brazileira.—Varíola.

1-Muwige» Maria Oonçalve». 40 annc»,solteira, braziieiui.— Tfiberculos pulmo-BHrcH*

,1íif< de Figueiredo, 55 annos, casado,poetugiiez.—Tuborculos pulmonares.

Januário' Moreira, 38 annos, viuvo, por-4u'»ueí.T-:Fob.re remittento.

Joaquim JosA da Costa. 18 annos, sol-tciro poriuguez.—Febre biliosa. .

Francisco, Aluo de Carolina Zovetti Mo-reira 4me7.es, lluminense.—Feore por-

Luiz Pedro de t.ima, 40 annos, casado,fluminense.-IntecçAo purulentn.

Maior João Teixeira dn Carvalho, ou'minos, solteiro, mineiro.—Encenhalite.

Angela 'Bernardcs Belém, ri annos,

cas.vla, hespanlinlae-Hemiplegia. t -ipósn Margaridiu-lOimnos.soItoira, por-

tm"ue;sa.—Iniutliciencia mitral.* unêtàno José Paiya, 44 annoi, casado,

DOi.!ugijaz.-Canci'(> do estômago, x- ChrisUano,. ingênuo, 7 mexe», flumi-¦ense.—Convulsões.

¦ ¦,-. ;/Maxiniiàuò, iüho de Eva<, 3 mezes e 26

di«,-. fltiminen.se.r-Çonvul«3es.Alvsiro, fllho de Álvaro Carlos de Ma-

filliães, g. anno», fluminense.—Entero-

Slfe «lho a* W^iMãámyein4 mezes, fluroineus«?-P»r,t«™"*

Arminda Alves dw Motta, 25 annoi,aoltair*. fluminenee.—Pneutóonia."•Mtrg^da, filha de M»nuel>ííochodolhas,1? meies, flurainenie.-BroDCoite^JosJ,

filho do Jauoario Ireaeo Durlo,é mezes, fluminense.—Pneumonia.

Deocheio, fllhp de Jo*< Fernanda, deOliveira, 14 mezes, fluminenue.— Mesen-UÍ»urinda, filha de Joio Pedro Jacob,

| mer.es, flumincnse.-Menmgite.

Um feio. llllio do Manuel Marquei'dnOliveira.—Mom.

Carnieliia, oxpn»tu dn Santa Cai», 10liai.—Fraqueza cniifcnuil,

im feto, lllho do Rita Maria da Con-•cioho — Nnseeu ninrtn.l''ornm Neiiiiltadii» mil* 10 escrivn»,

0 .di) f.lIlúCido t do varíola 4, piieiiiiint 11I, pl'»uro iiiieumniiia I, tuhereiilo» pul-iiiouare» I e do lymnliatito penileiuM I,

Nu numero do» 117 sepultado» uo» eu-ínterins publico» incluem ae tacada vereie pos*u»N pobre» cujo» enterro» foram

«Ue» gratuitamente,

O Sr, Pedro Joaquim da Silva cahiulimitem, como um patinho, na vollia ra-(mini do» vvndedore» do libra» ister-

Unas.Encontrou um Italiano que lho per-

iintiui ondo era o largo du *»atita Rita,li/endo que tinha de IA Ir fnllar » mu,i»dre que queria vender libras a fiJJOiM).

O Sr Pedro foi ensinar o caminho aoitaliano; pouco dopoi»encontram outro(iie »e a»»ocia an grupo o lembra a'edro a conveniência de comprar ellemesmo a» libras

O Sr, Pedro, que é um espertalhão,quiz aproveitar o ensijo para fa/er umiinin negocio, e foi A cisa Iiiihcmi*li»i0gikk>.

Furara • ¦ tro» no murro do Livramonto ; um dos italiano» tingiu «eduudo.leitou discurao, e atinai enterrou unaolo», era que dizia esiarem a» libra»,li/endo mai» que aquella terra era

»»nta.Separaram »oo» tre» amigos; o Sr. Pe-

Iro seguiu com o que linha recebido olinheiro ; este, em viagem, disse lhe quefogse buscar a» libras no morro, » que'i outro cr» realmente domin.

O Sr. Pedro vai desenterrar o» rolos...ipie eram do chumbo.

E foi queixar-se ao coimnandante da7* «jhtavao.

lia gatunos muito... gatuno»; maslambem ha victíma* muito... muito...Ia Silva.

A' VOL DAMOUREu sinto un» vago» desejo»Nn fundo do peito itiiooio,E vejo o pombo du gozoLibrar-mo nu» sou» aitcjus.O coração, preguiçoso,Clama nor uiuro bocejo»Que esta repleto do beijo»O seu programuia niuoruso.E nesta dura ancícdade,Eu sinto a uec.o»»id»deDo» teu» amores tyranno»;Preciso de soIVrimento:Também 4 vida o fermentoN'um coração de vinte anno».

F. 11'Ai.M.

Hontem, A» 7 hora» da manhã, nlut 11um» ponte de rodagem na barra do Pi-rahy, na oceasião cm que passava umacarroça carregada de café.

A carroça foi ter ao rio, perdendo separte do care* e morrendo os anlmaes

O carroceiro conseguiu escapar ao de-lastre.

THÉATROS E...Canta-se hoje no Imperial Theatro a

• ida, de Vcriíi, em recita extraordináriaMarianhi, Pozzoni, Tainagno, Parbn-

ii e Caslelmary, siio ns dignos interpre-\e*. d» obra priina do Verdi

lMde o emprezario contar com maisuma enchente.

No Skaling-Rinh continuam os pnti-¦nsdores (Vancezcs a fazer as delicias dosieqnentadorcs.

São rcalmento artistas de primeiraOrça', o causou verdadeiro pasmo a suaextraordinária habilidade.« a

Se não chover, a grande companhiaUadwin, Willi»ui e Cotrelly rajüisaránoje, A tarde, na Praça de Touros, a:raude tes'a liyppica, corrida» de c»vallo», et tout le trrremblèment.

Dizem maravilhas d'e»te espeetaculo.[ireuarado a capricho expressamente par»deslumbrar o publico.

¦Em S. Luiz, ha dons espeetaculo»: um

A tarde, com o Saltimbanco, em queAntônio Pedro 4 prodigioso; outra A"oite com o» Engatados.

Os a*»iadore»da arte podem assistii aosdois ospectacClP». N*o * prohibido.

• aA companlila do actor Furtado Coelho

despede-se hdjedo Cs-sliiO. tiepivsenlanilo0 Romance de um maç» pobre,

Quinta feita reappnròce em S. Pedrocom o Genro do Sr. l'i vi>r.

Pede a cortezia aos h< biluès que acom-panhem oa artistas A saliida ri aquelle eos recebam A entraria uesie theatro.•

41 •

Na PhcnixEshcla d'Alva;o V»sque»;bailadus ;musica;scenario;mutáçOes]e hoje 4domingo...quem quuer vor vA cedo.• *

Quem gostar, do bom drama, com ai-aassinatos, revoluções, viva» e morras,muito enihiisinsmoe muito sangue, tomahoje um 1'aitAo 110Oymnasio, assistindo|i rcjiresentaçilo da We»tat«riiÇílo de Por'tugal. ,:

NAo são desconhecidos entre nds osaperfeiçoamento» pur (|ue-u'estes ultimo»tempos leui passado a photographia.liai» dr um estabelecimento deaie genero ahi eslA funccionsiido e rivalisauriocom 0» principiei ria Europa. Esse numero Dorom, acaba

"de ser ajigmentadò

com o novo" if#l»*r que o Sr. A. LpppsCardoso inaugurS!! tt* '"U» «Io». Ou-ríves;

O Sr. Lopes Cardoso nada poupou paratornar o seu estabelecimento digno daconcurrencia do publico, que seutiu ai-füm pri,zer em ver photographada comnitidez e perfeição a sua pnysionoralá ea das pessoas do sua estima. Dos meri-tos do Sr. Lopes Cardoso são provasevidente» o» trabalhos quò ello cxhibe.

Mandou-se passar por certidão o quefíira requerido por Josd Dias da Cruzma, com relaçAo no dfllçio ou ordem do

cliefe de policia, p.-lo qual foi recolhidoao estado-maior do corpo militar depolicia,

Concedeu-se ao chefe de esquadra ro-formado, João Oome» o o Aguiar, licençapara residir na provincia da Bahia.

*jãsmam.f :¦¦ -• ' **'i','-«'tf''"-'iifjaM(tf*#W»j• T&rh »' • K *•¦¦¦A.» venAii nô escriptorio d esta folha

Riuialho OrtigSo. Preço 800 rs' OsSrs. assignantes receberão o» volo-nesèm casa a 700 rs., pagos no acto daeiitrijga. '' , '",.,, f

A policia de Berlim prendeu, a pedidoda» auetoridade» russas, grande numerode estudante» russos aceusado» de per-teneerem As seitas nihilistaa.

ALMAliAGK

t ii"fta«Ê; fluminen»e.-;Entert>colite.1 ^rloi"ülho de Joaquim Bento da An-»doU llt annoi,fluminense.-Meningo-

A^xandre, filho de Leopoldina Maria.Conceição, 5 mezes, fluminense.—

ÍVaVlõrüÍho"'dTíoaquim Bento da An-4r»deVs í/í annoi,fluminense.-Meningo-saicepnalite^\le!4t Conceição,«^S«ho d. Manuelrn^SÍ Estovea, 8 meses,

De?ti,^V filho de Ignicio Tosta Pe-

»fr" 8 li»»? portuguez.-pCongeetao

Antônio dosfluminense.—

cerebralLm

**tato ab»»,lo«'»do â Vorii 5?J»?»-

pitei da SMta Í3M». *», Misei-icordia.-fnviabilidaae. .

MÉDICOSDr. Ataliba de Gomensoro.—Consultório

rua da Candelária n. 18 : cônsul-tas das 11 As 3 horas. Residênciarua do Senador Vergueiro m.50.

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n. 1, As quintas feiras e domin-

§08, das 9 hora» da manhã em

lan te.Na matriz de Santo Antônio, todo» os

dia», rias 10 *o meio-dia.Na matriz de SanfAnna, todos os dias.

das 4 hora» da tarrie em dianteNa rua de Bemflca 11.16 (pliarmacia) no»

domingos, ria» 9 Aa 11 hora».(Dr. Pereira Landim).

Na pliarmacia de Nos»» Senhora da Pe-nha, freguezia de IrajA, ao» do-mingo», das 8 As 11 hora» damanhã (Dr. Antônio de Siqueira).

Na pharmacja da rua de S. João n. 49,em Nictherny. aos dnmitiKos, da»7 A» 10 hora» da manhã (Dr. Tor-quato de Oouvéa).

Em Nictheroy, a» quintas-feiras, da» 12A» 5 hora» da tarde e aos do-

mingo», das 10 ao meio-dia, Ar ad» Imperatriz n. 9, (sAo vacrina-dixv» uou» aiumnps do 5' annomedico).

v. »k«'*T^'*ol*i o ru» d» independênciac.s phai,... . -—. todo» 0» domin-n. 11», ícaro,..., -«-^1»gos, rias 11 horas ao inc,o -.(Dr. Paula César).

Na chácara da rua do Dr. Garnier n. II(S. Francisco Xavieri, an» dnmin-g«», da» 8 A» 10 hora». (Dr. Oar-nier).

Na rua Pedro II n. 28 iTodos o» Santo»),ad» domingos, das 7 As 10 horai,(Dr. Lacerda Coutinho).

Em Todos os Santo», na residência doDr. João Luiz dos Santos Tit Ara,A» sextas-feiras, da» 8 As 11 ho-ras da manhã.

Na matriz de Santa Rita, óos domingo»,A» 10 horas da manhã.

Na rua do Saúde n, 143,.daa 8 A« flhoras da manha, todoa os diai, (Dr.Josd Luchinó Pereira)

o V tomo da 3* serio dás Farpas, de iKa rua do Livramento n. 83, das 10 As»,..„-.».„ /1..I..!,.. *>,— «««... ik, H horas da manhã;tód*bat»idl»ai(Dr. Mello Biaga). *

Na casa n. 82, próximo A matriz de SantoAntônio, As terças-feiras, das IIao meio-dia.

Na rua do Carmo n. 59, todos oa diaiúteis, de I ii 3 hora» da tarde.(Dr. Manso Sayão.)

No Realengo do Campo Grande, (phar-macia), todo» o» dia», dai è As 9horaa da manhã (Dr. E.Soleriade).

Na pharraacia Nossa Senhora da Luz, 4rua Vinte e Quatro d" Maio n. 1 A,8. Francisco Xavier, ao» dorain-eos, ia 9 horas da manhã. Dr.Misc4m»ntp Quedei).

Na matriz da l.*a6a, nas segundjja-fejra»,4» 11 (horaa.

Nas freguezia» dn LagOa e Gávea : ruada Passagem n 80 4» segunda»,

?uartaa e sextas-feiras, das 11 4

hora ; rua de S. Clemente n». 8e 10, As terças, quintas feiras esabbadn», das II A 1 hora; ru»da Boa Vista n. 16, todos ps dias,das 9 horas ao meio-dio. (Ao» do-mingo», das 10 A 1 hora).

Na rOl üu Livramento n. 30, As terças-feirai, das lõ As 11 hora».

Na casa n. 1 da Praia dn Caju, nas sexta»feiras. As 10 horas ao meio-dia.

Na matriz de S. Chrlnovão. As segundasfeirai, da» 104ioras ao meio-dia

Na rua de S. Januário n. 51, das 8 A-!'horas ria manhã, todo» os diautei». (Dr. Souza Campos).

Na lua d» Imperatriz n. 22. As quinta»feiras e domingo», das 5 &> '0hora» da manhã, (Dr. Carlos Pe-refra do Azevedo).

No coiinIk'01'Io da confraria de 8, OonçaloGarcia n s, Jorge. Ai quartas-feira», dai V Aa 11 íiorai ri» rua-iihA.

Na ru» d» Lana n, 31, Ai terça»-felrni,(Dr IJtlnumiiifii,

Na run do lUrAo dn Muiniilta n. 41, todo»o» dia* A» 5 hora» da tarde,(Dr. Arthur de CnHtrm.

No largo do Deposito 11. 54, A» quarta»e KOxtaH-felra», da» 10 A» li hnra»d» manhã, (Dr. Burgo» de Lemos.

Na rua da Praia n, 261 (Nlctheroyi todo»01 dia», da» 8 A* 10 Imras damanhã. (Dr. rVougnlh.)

Na rua du Visconde de Itaúna n. 75, to-do» o» dia», da» 10 ao moio-di».(Dr. Antônio Anuído Periroao.)

Na rua rio Esirell» 11, 17 (Rio-Coroprido)4» quinta» loira», A» 5 bula» datanto. (Dr». Luiz Alve» de SouzaLobo e Luiz Caetano Martin*.)

Naifregiiezlii rie Inhaúma, lr»J4e Jicard-iiauuA t todo» o» dia», da» d A* Vnora» da inanhA, em seu cônsultorio era Caaeadura: ri»» 11 A» 2.na fazenda da Taquara ; Anquln-tatt-feira», na sachriatia ria ca-pellinhado Riu Grande, 4 1 hora;Aa terçaa-felra». A mesma noraun uiNtri/, de Jacaré,islmiA i aosdomingo», 4» 10 hora» d» manhã,na matriz de IrajA, (Dr, Pirei Al-melria),

Na freguezia da Candcliria: A» «egunda»feira», de I A» 3 hora» da tardo,na rua Primeiro do Março u. 3.(Dr. Caetano de Araújo); a* lerçun feirai, na rua du 8. Pedron. 28, da» 9 A» 11 hnra» da ma11I1A, (Dr. Carlns Cesta); a» querfeira», itaa 12 A» 2 hora», 11» ruado luisarin n. 66, (Dr. Ribeiro deMeudi.nça); a» quiuian-lciras.iljl»9 A» 11 ria inaiiHA. a», rua (leS. Pedro n. 28, (Dr. FredericoMarinho); us sextas-feiras, dn»12 A» 2. na rua a Rosai iu 11. Cd,(Dr. Paula Pi>n»cca); 1.0» snbIiadns, daa 12 A» 2. na rua Primeiro riu Março n. 3, (Dr. Cu»toriin rio» Santo»); uo» domingos,da» 9 A» 11 hnra». ua rua deS.Pedro n. 2», (Dr. Gabizo).

Na fregue/ia do Espirito Santo : as se-gundas e quintaa-feira», nn ru»do Rin Cumprido 11. 67, pharma-cia ; a» terças e sextas-loiras,na rua do Caiumby n. 7, pilar-macia ; a- quartaa-1'ei'a e domin-go», no E»tacio rie SA. phàrmaci*rio Sr Dourado ; ao» aabbariu»,na rua du Rio Comprido n. 2.Em todo» este» pontos a vaccinalerA distrib ida As 10 bocas, (Dr.Drumraoiid Franklira).

No consultório da f'aixa de Soccorros deD. Pedro V. rua Sete rie Selem-bro n. 41. As quartas feira» e aab-bado», dn» 11 hora» no meio-dia,(Dr. Fonseca Júnior).

N. 9.m-Ci)rte.-R. a Hanta Cao* doMUerieiinlia d* < flne-RR, M.iaquia-do llarrui, Bilgula Maria ito»«, Douilu*gu» Jusd Aiiiiiiiiu rio Magelhãe» Cutro.—Ao Nr. Albuquerque.

N. 9.337. - Cdrte. - R. Francisco Jn«éKiirniiide» do Menriniiç». R, Carlu» Ro-drigue» da Siiva por siu curador.—AoSr.Cuita Pinto.

Passagens.—Ao 8r. Coito, 9,320; aoSr. Vakconceiloi, 1.320, e ao Sr. Câmara,277.

AVISOS* l>» "«ri»»!», 72 Ru« do Ouvi-

dor. cana conhecida por sua barateza.—Terno» »ob medida, casimira alta novi-lado, a HO8000.

Calças sob medida, casimira alta no-vidade, a I6go00.

Roupa» feita» para homens e menino».Camisas, meia» e cernidas pur preço»

oaratissimos.Imuienso sortimento de gravatas c

lenços de sida. (•

Rsinolai pnra aa orpiift* <!•»>•rnilii -. —Inciimbirain se espontânea-mente de receber esmolas, para seremenviadas pelo irmão Ignacio ao» esta-iielecimcnto» do virtuoso padre (Ir. Ibia-nina os Revms. Srs vigários da Gloria,Sa ta Rita. Lagoa, S. Jose*, Candelária,Santo Antônio, SanfAnna, Espirito-Samo, Kngenho-Vellio, üavèa. Sacra-monto, Engenho-Novo, S. ChrístovAn,Nictheroy e S. Lourenço, o Revm. Sr.frei Fideli» d'vnla, na igreja de S. Scbas-tino do Castello e a Exma. Sra. viscon-dessa rie Sepctib», A sua residência A ruade S. Christovâo n. 1.

o» fiel» que quiserem dar as suas <s-mola», nodem com a brevidade possívelentregal-as no» logare» indicados acima:visto que nAo 4 possível a» irmão Ignaeioir pessoalmente recebei as por ae achar ,'oerupado em angariar novos dotativoV '¦....._ .X_ ..1^.1 .,_ -.f* y -.,,; H

Eapediente,—Foi lido ura offlclo doSr. Dr. Atfnnsd Mimteirn, commuulcandoo falleeimentd dn seu pai o Sr, con olheiroFirraino Pereira Monteiro.

O Sr. Almeida propo» que se suspen-dc»»e a ennferencia e |< lignal de pr/ir.

OKr. SilvaGiilraai Ae» opinou no mesmo«entldo

O Sr. Valdetirn impugnou aquella pro-poata por nAo »er eatyio.

O Sr, presidente riiiiu» que aentia m Uoporém não podia diapenair na l-d.

O tribunal envlmi ao Sr. ministro daJustiça a cumniuiilca In dn fallecimentodo Sr. conselheiro Pereiro Monteiro, In-rimando que o ile«emb»rgailor m»l» an-ilgo a quem comucia a vaga 4 o Sr. Jo»dPereira da Costa Mutt», cora exercício uarelação dn Recife.

A»iso do ministério da Jusfça, eom-iniitii-anilo o fallecimento do Hr. JoAoDiniz Ribeiro da Cunha, Juiz de direitoda comarca do Panollai.

Ofllcin» dos presidente» da* provincia*do Rin Orande rio Sul pariiciúando que

Dr. Ibta nnso de Andrade Mello, jui*rio direito da comarca de S. Gabriel,pasHiui pnr doente a Jurixdicçãn, Que ollr. Aurehano de A/cvedn Monteiro, juiz•le direito da comarca de Camaqiiain,entrou no gozo de 30 dia» du licença.

Du PAraiiA, 'enviando a certidão deexercido do juiz de direito da comarca•litS. Josd du» Pinh-es, Dr. Joaquim Ig-¦'«cio silveira d» Moita Júnior. Quo oDr. Walfririn da Cunha e Figueiredo en-trnü 110 g»iso rio tre» raeze» do licença.

De '"anta Catharina que n Dr. Je«v-ymo Marti 'l rio Almdrin deixou o exerciclo n» comarca de Lage» uur ter sidoremovido paril a do Rio Bonil ¦.

D» Miuni-Ooraes, que o Dr JnxquíraOnldimi Gomes da "«ilva, iui/. municipale nrphãn* do termo de Passo», entruuem exercício do cargo.

Dn Hnhi». enviando a certidão de exerciclo do Dr. Salvador Vicente Sapucaia,n» comarca de Canavieira».

Da» Alagoas, enviando um exemplarda falia roui que abriu a »a»emtile*a.

Do Piauhy, que prnrognu pnr mai» ummez a licença com que estava n Dr. EnCiis3os4 Nogueira, da mmarca do» Humildes.

l)n ParA. oue o Dr, João FlorenlinoMeira de Vascon ellns reassumiu o eaer-cicio da 1* vara crime da capital

Do Dr. dcscmhargariur Vicente Alve»do Paula Peaaoa itnrti.-iiiniirio ter en-trado nn exercício «fo cargo rie presidenteda relação de Bcllui.

Cer idão dn exerciei» do Dr. Josd Ild«-(onso de S uza liamos Sobrinho, nacnm»rca do Rio Novo.

ExoonfUei.— Foram exposta» a» re-ristaa eiveis: n. 9.313, peln Sr Almeida;11. 9.3Í6. pelo Sr. Silva OuimarAeo.

J ti I, O A M K N T o 8 —Habens-e-rpus.—N. 279.—Corte.—Paciento Antônio JosdTeixeira, relator o Sr. Simue«.—Julgada

ordem prejudicada, por estar o pa-ciente solto conforme declarou o rarce-reiro.

Passagens.—ko Sr. Rei» e Sllv» 9,313;ao Sr. Câmara 9 326: an Sc VascnncelIn» 2 319; ao Sr. D. Francisco 2.320; aoSr. Costa Pinto 9,318; ao Sr. Câmara9.325; ao Sr. Silva Guimarães 9,324.

TRIBUNAL DA RELAÇÃO DA CORTEeUKSIIlKNTR O RK. COM»Kt,IIKIKO T4VARKS

¦ ASTiiK, SKCHKTAKIO O IU. 1>R. B»PO/.HI..

para tão piedoso tim.

A.-vimi..—O concerto Matinée em bf-neficio no Cassino hoje. tei A cume. o Aura» hora da tardeaonunciado.

e uão A» 11 como fui

©u».»lii•»•»•»,—JoAo Bancalari vendeem leilão amanhã, ao meio dia em ponto,na co'beira dn Sr. Reis Vianna." A tra-vessa da Barreira n. 27, uma linda cava-lliaila chegada ultimamente do Rio daPrata.

«Parlam <s« anlucro, a toda horado dia e da noite, fazem-se na typogra-phia d'eata folha, rua Sete do Sétembn0. 72. (.

A caaa-AO ORANDE MAOICO-ten'

• * 107 rua dn Ouvidor. *eem^Êmmm~S&

TRIBUNAESSUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

PRHSIOUNTE O RR.CONSKMIBIIIO UAUCHI.INOPU 1IRITO, 5KCKKT4IUO O SK. RH. I'K-PIIKUU,

Expediente.—Oflicio do Dr. SalvadorVicente Sapucaia, juiz de direito d» co-marca rie Canavieira», declarando ter as-sumido O exercido do cargo.

Requerimento de Saturnino Ferreirada Veiga, pedindo para quo se lhe t-mea flauça provisória, visto 1140 i-r o tri-bunal so referido a provisória 011 deSni-tiva, foi apena» a exigência da (lama, tt.'"*« neces.-ariamente eutei-dido que se

i,v"" l.\ '-- '"i.exigida,refere A tlança pu. . *"»"•¦"•

r v ..,Pedindo q.ie scjh atTect» ao tribuiin...

deiúsAo de se poder prestar a tlança pro-visoria o que p seja pn Juizo da culpa.

presidente • submetteu a petição Adiscii-são do tribunal.'

aliaram o» Srs. Valdotaro e SilvaOuima,'ãe», decidindo o

'tribunal que o

presidente por si podia resolver. S. Ex.poz na petição o «egujnte de-spacho: «JAdeclarei por despacho quo a fiança que opaciente tem de prestei'' a^iicObitiva, equanto a 2' parte d'e»te requerimentonovo ser ella prestada perante mim.Rio. etc. ', ,

Fmpisicies.—Furam expostas: a revi»-ta crime N. 2320 pelo 8r Coito ca reclahiaçao N. 277 pelo Sr. Silva Guima-rAo». .".

Julgam-nt')}.—Hab*as eo»^»»» N, *W>,—Cd|'t».—Paci.'nte Antônio Joi^Pereir».Relator o Sr. Orsça.—Concederam a or-dera para ser o paciente apresentado nodia 25, dando esclarecimento» o 2* dele-gado de polícia. Contra o voto doi Sr»."Reis e Silva, Valdetari" e Vaaconcello».

N. 280.—Cflrte. — Paciento Pernande»Sarahyba, relator o Sr. Rei»" e Silva.—Foi indeferida a petição por nlo ter pro-duzirio r»zo"i que provem a (Ilegalidadede sua nrisã-».

N. 28l.-rCdrte.—Paeiente Amadeu An-toaio, relator o'Sr Almeida o Albuquer-que.—Igual despacho.1 Revistas citrt*.— N. 9.20S.— 8. Sa)va-dor. — R. Bernardino Cnjrrl)» Machado.RR. Antônio Leiireiro Viann» e Caitro 4Carvalho, cwrador e depositário de massatallida de Machado Pimenta AC- Foinegada a reviata, cnntrá o voto do* Sn.Câmara e Orar». Não votou o Sr. D.Francisco por ser impedido.

N. 8,317, — COrte. R. Lourenço Tei-xeira Bi rues. R. Mapue) Soares de Oli-veira Cnvo.—Negada. ;*ão "votou o Sr.Vasconcellos por ter jurado suspeicSo. '

DisTRinuiÇÔBS. — Revistas eiveis. —N. 9.333,—Valença.—RR. José Afartín»do Valle e »u» mulher. RR. J.iãu Ldtailibeirn e sua mulher.—An Sr. Simule».

N. 9.334.—MarieA—RR. João JoaquimIn Coi-ta Ouimnrãcs o sua miilbei'. R.Vicente Adão Ferraz—Ao Sr. Barbos».

N 9,335 — Corte.—R, Domingo* Fer-•andes d» Silva Pin»o, R. a companhia „

de*eguro» taire-ti»» * marítimos Pre-1 dos, Ag. Joaquim JoU Roririguai Mav«lente.-Ao Sr. ^Itjetaro. cbado.-Ao Sr. Xavier de Brito..

Juxoamkn os. — Aagrav"S de petifã—ti. l,2'».*i.—Còne.-Ag Albi o Roririi;ues. Ags. Costa rie Oliveira A Irinin.—Deram penviwenm an aggravo para111 nul.tr que o juiz, reformando o aeu•lespachn, negue a prisão requerida.

Ni l,2r>8.—("drto—A»r. Fraiieiioii Mon-teiro de Queiroz. Ag Jose* da Costa Mi-randa.—Negaram provimento.

N. 1.260.—Cdrte.—Ag. Albino Ferreira"e Oliveira, Ag. Antônio Josd da Silva

ima.—Não conheceram porque o catoAo 4 ainda do aguravn. /N. 1.263.—COrle.l^- Ag. Rita Angélica

de Lima, Ag. Dr. Comjtantino Josd d»Silv» Franzini.—Negarim proviiuentn.

Recursns crimes.—N. 71u.—Cflrte.—R.n juizo. R. Joãu Francisco de Oliveira.—Negaram provimento.

N. 717.—Cachoeira de Itapemerim.—R. o juizo, R. Cândido Alve» de Araújo,escrivão do juizo da provedoria do Rio1'arlo.—Negaram provimento.

N. 714 —Cdrte.—R. o Juizo; R. ManuelAlexandre de Andrade. — Votação ae

• reta.N. 716.—Cflr'e.—R. o juizo, R. Fran-

i-cu rie Andrade Basto».—-Mem.N. 718 Cachociro de Itapemirim.—R.

o juizo, R. João de Aquino.Valim. 3' juizde paz da freguezia de S. Miguel dnVeado.—Converteram o julgamento emdiligencia, atlm do que, como mandam,devolvido o processo ao juiz recorrentefaca autbenticar. por meio da «rtiriõmextrahída» do archivo municipal, o riocumciito rie ti. 9.

N. 719 — Cachoeira de Itanemcrim.—R. òjiiizn. R. Luiz Antônio Rnrjo, e»cri•Ao do juizo de paz da freguezia de S. Mi-suei do Voado.—Negaram provimento aorecurso contra o voto do Sr. Aquino eCastro.

Aggr -vos de inst umenta.—N. 118.—Marahe*.—Ag. Jusd Joaquim FerreiraGuedes. Ag*. Jo-á Mituml FernandesOuaraciaba, sua mulher o outros.—Ne-uaram provimento contra o voto do Sr.Magalhães Castro.

N. 119.—Parahyba do Sul.—Aga. Ermelinda Cabral Caldas e outros. Ag», osraenore» Ad dalde « outros por seu tu-tor.— Negaram provimento, contra ovoto do §r. Ajdrade Pinto.

Hnbeas corpui — N. 158.—Cflrte.—Im-etranto Felizardo Josd de Abreu Oui

mnrães. Paciente Franciaco. esoravo deFelix Far»ut.— oncederara a ordem, in-•urinando o Juiz ria provedoria, • aniianúõ :."'í*> notiüçar o euhor d" p«ci«mecara »er ouvido sobre o objectn da n»-tição e de »et| direuo, sendo que veriü-qné^se un iuiio á hypoHiesa do ar(. 3Mil<> código nu processo, designou »e |iaraapresentação o dia 27 do corrente, cnn-tr» o voto do» Si-a. Cas'ro Neueze»;"-,-.riani, Norberto e Bandeira Duarte.

Apprllaçdes cnminaes. — N. 740. —Cdrte.— fsp. Josd Luiz do» Santo», Ai». •justiça.—"Converteram o julgamento em'tiiigencia

para o tira de dar.ae ao rèoBiipellante curador •'» litsn, aomoiA»como tal o advogado Raymando de 84Valle, contra o voto do» Sr». GonçalvesCampo», Azevedo e Bandeira. Duarte.Não votou o Sr. Andrade Piuto por serimpedido

! N. 75».—Cflrte.—An. o J'ii»n. Ap. Kpipl.inio Êarbo/a do Eapiritn-Santo.—Jul-K»ram nullo o prece-so perante o tarjÀ,por preiericãn de furmul»* lubstunefaes.'

N. 659.—Cflrte.—Ap Vicente J-ae* daSilva. Ap. a jeatiça.—Reformaram a sen-tení* appeliada para al»ao)ver. O riu ap-pellante, contra o voto do* Sr». BaptiataLisboa, Azevedo, Castro Meneze». Gon-çalves Campos e Carneiro de Campo».

DiiTRiouiçflsi —Aggravos de petiedo,N. 12Ã5.—Cflrte. —ak. tenente coronel

Antônio Josd do-Amaral Ag. Affon-o doSamp»io Lima Vianna.—A" Sf, Azevedo.

N. 1266.—Cflrt« —Ag. Vicente Lagará*,Agi Sevnrino' Fen*eirà' ria Multa Macha-do.—Ao 8r. Paiva Teixeira.

N. 1*67.—Cflrte.—Ag. ->oào Paulinn de*zevedn Castro Ag*. Oonçalve» ot Car-

dozo.—Ao Sr. Mariani.N. 1.268.—Cflrte.—Ag. Antônio Gomes

de Macedo Braga. Ag. Manuel Josd daFonseca.—Ao Sr. Oouvéa.

SI. 1.269—Cflrte.—Ag. Ro»e Donalet,Ag. Lutz Berthou.—Aò Sr. Aráripo.

N. 1.270.—Cflrte.—I* ng. Manual Leocadio de Oliveira, 2" an. Calbfl A C.Agg. os mesmo».—Ao Sr. Norberto dosSaiíto»,

N. 1271 —Cflrte.—Ag. tenente-coronelManuel de Frias e Vasconeelhn , Ag.•""ophia Rosaliua Gome» de Fria».— AoSr. Andrade Pinto.

N. 1.272.—Cflrte.—Ag. Antonin Gonçalves Oomes. cemn tutor de seus entea-

Passajtns.-Ku Sr. Cutro Meoezei,I 472'au

Sr. lUptlata Lisboa, IMI, 1.5»:»,1/127 731 e 2.075.

Ao Sr. MageliiA*» Caitro, 7M» e 2.0KK.Ao Sr. Guuçaive» Campo» «,t>94 e l.íd.l.Ao S>'. Azevedo I m e 2.152.Ao Sr. 1'aiva Teixeira 2.147 o 1,083.An Sr. Mariani 2.167 cl.H4*.Ao Sr. Guuvéa l.flM e 1,756.Ao Sr, Araripe 1,806.Ao Sr. Andrade Piuto 1.804, 1,174 e

2,163.Ao Sr. Xavier de llrito t.143, 1,357 e

l,0f,4.Ao Sr, Bandeira Duarte 11. 773.Ao Sc. Aqilnu e Caitro n». 2,0*9, 728,

1,785. l.".7i)o 773,Cai* ns c m dia.—Appellaçoe» eivei»

Dl. 391, ,794. 2,034" 1,59sj appalliçfle»ciinuiiernlie* m, W72 e l.860| appellaçüe* criminai»*» n». 755 e 740.

Acedei rfi LoerduoV.-A. Mario por »ou »K»r um traço quo aa atravowa. N0 xncurador, R. Alezaii'iri'1» Aive» Ouima- século 0% turooo Oulgoun a aprioiitM»llM.-Julgidi por lentença a o^iUclo. com y^o, aocordotoo nottoriauni,

,„AgalK«,•|Te,xi'lraUN.mVr:^• írati"'.-. | No XIII m* no raio ado d. T^,,

parto» ¦.•hre o oicOi-oâo.Bumrgot. — li. Franciseo Torrei de

Carvalho. K O Oipollo de Franelicn Lope*

Jui.uaHKNTiii.—Aggravos de pstlrda,—N. 1,265-Cflrte. — <tg Teueiiie-coniiielAntônio José do Ama ai. A«. Alfonao doSampaio ama Vianna. — Negaram provimeiito.

N. 1,267.—Cflrte.—Ag. Jofto Paulinn drAzevedo «"aili-o. Ag*. Oouçalvei A Cordo»».—Idem.

N. 1,268.—COrte.—Ag. Antônio Onme»de Ma<eIn Braga, Ag. Manuel José daF' nieca —Idem.

N. 1.269.—Cflrte,—Ag. Ruaa D.initat.Ag. Luiz Berthon. — Não tomaramconhecimento por uio «er ca*o de »*¦gravo.

N. 1 2^0.-Cflrte.-l, Ag. Manuel L-ocadin de Oliveira, Ag*, o* mesmo*.—Negiram provimento ao aggravo de d. 20 v ,pur »er leg.,1 o .icipaeiio recorri 10, rquanto ao despacho de D. 27, não toiiiaram coiiheciiueuto por olo ler caiod'elle.

N. 1.271.—Cflrte.—Ag. o tenente coro-nel Manuel riu Frias Vasçoucello». Ag.Sopliia Rosalina O.unu* Je Fria*.—Nega-gsram iii'ovimento.

N. l.27í.—t:0rte.—Ag. Antônio Gon-çahcs Gou.es, como tutnr de «mi» entedo», Ag. Joaquim Jusd Roririgue» Ma-cliado —Ne.aram provimento.

// 6<',j-cor/iu.f.—N. 158.—Cflrte.—In •petraute Felizardo ias4 de Abreu OuimarAea, paciente Franciaco. es. ravo •>¦•Felix Faraut.—Negaram a soltura requerida contra o voto do» Sr», Migalha-»Castro, OouvAa, Araripe e AndradePiuto.

Prncess í de r~sp-nsnbilidade.—X. 690—Cflrie.—Qnerellante Dr. Joaquim Ouedes Alcofendo, qucrellado Dr JoaquimVictorino Ferreira Alves, Juiz rie direitoda comarca rie Iriritiba.—Julgaram iraprocedente a queix».

Conflicl 1 de jurisdicçfío.—X. 676.—Nova Kribiirgo'.—Que cllante ojui/omu-nicipal (lote> mo de Nova Friburgn, Q ercliiirio o delegado de policia rio me-iiuoteimo.—Julgaram competente c juiz municipal rio termo de Nova Friburgo.

ApimUdçVi* Hveit.—N. 1,630. Cflrte—Ap. Antônio Alvares Pceira Coruja.Ap Alexandre Pereira de Faria —Con-firmaram a »ent'»n..a contra o voto doSr Cas ro Menezes.

N 1 73*. - Cilrte. — Ap. n Juizo. Ap.Fa ci-co Luiz de M-ira Lim». (Com aprese- ca do t. consel-eiro procurador'ia coroa.) Confirmaram a lentença ap-odiada eunira o voto do Sr. Aquino eCastro.

N. 1.670. — Saqnarém*.—Aps. Bernarlina e l.uíza, menores, por seu cur.dor.Ap. Rita Alve» Fonte» ria Costa. — Con-llrm-nun a sentença.

N. I 771. -Cflete.—Ap. Custodio Garcia;Ap. Julia Olllieron Fernando» rio Abreu.—Confirmaram a »-nteuça contra o votodo Sr. Bandeira Duare.

N. I 414.— Cflrie.—Ap João Mo "teirode Qu-irjz; Ap. o adminiatrador dama»>a failida de Josd Antônio Rn irigue*Hansua. — Despre»arara o» embargo-contra o votn do S . Magalhães Castro.

N. 1.498.-- Estrell*.—Ap. Joaquim Joséda Fonseca, Ap. Ltii/a Maria le Je-usPeixoto. — Desprezaram os cmbaigo»,contra o voto do Sr. Bandeira Duarte.

N. 1,701.—Val-nça —Ap. Antônio Bernardo de Ma -edo, Ap. Francisco do SouzaVieira.—Idem.

N. 1.468.—Villa de Sapucaia,—Ap. oJuizo. Ap Antonin Francisco Leal prosente au Sr. conaelhn ro procurador dacorda) —R-formaram a sentença paradeclarar liberta a preta Justina, contra ovotn dn Sr. Baptista Lisboa.

N l«r>9.—Pirahv.-»-Ap. Rosa LuizaGome* de Moraei. Ap. Joaquim Teixeirarie Andrade.—Reformaram a sentençapara mandar que o juiz tome conheci-(uento do« rrobargns rie fl 47. proferindosobre a matéria il'elle» a sua riecisAu.

App-UaçU -s comm.rciaes—H. 1.851.—CÒne.—Ap. Francisco Alve» Teixeira.Aps. Luiz José do» Santo» Dia» e outro».—Não conheceram da appeIlação por serapre-eutid» fora de tempo.

N. l,6'8.-Corte.—r Ap. Josd Domin-mingue» d* Costa, 2' Ap. o administra-dor da massa failida de Antônio Soares,Aps. aiiibo-.— Desp e/aram ns -mluirgo»,contra o .voto d > Sr. B»ndeira Duarte.

N. 1 286 —fflrte —Ap. Maria Ouilher-mina Teixeira Leite Ap. Josd Corroa deArauto, hoje Jo-d Barbosa Serzedello,c mo cessionário. —Confirmaram a aen-tenca anpellada,

N. I.SHO.—Cflrte.—Ap. Domingos daCosta Madeira, Aps. ns l'quiriantea daftrma Pacheco da Costa A C—Condi-ma-rara a sentvnça appellnda.

N. 1,8*»).—Cflrte.—Aps. M»nucl Lope»de Oliveira A C. An. Joaquim AugustoPinto Machado.— Vencida a preliminard» se tomar conhecimento da appe l-cã»»,reformaram a sentença para condçmnarn ippelladn nn pedidu,

DisTntiuiiçruis — Aggr vm «*• níiic,to.-N. 1,273,-Cúrte.—Ag. Antônio Ro 'ri-giies. Ag. A tonlo Josd da Silva Lima.—Ao Sr. B Duarte.

N. 1.274.—Cfl; te.—Ag. Venancia pnrsou curador. Ac Maria de Boratlm.—AoSr. Aquino e Castro.

N 1,275.—Cfl"t».—Ae Ant.ni|Io "Alvea

da Silva, Ag. M»n\iel Rodrigues Gonçal-ve».—*«» Sr' Carneiro de Campo*

N. 1.276 -f*flrte.-A'if. a Imperial Cnra-p*nhia de Spjurn Mutuo Contra Fogo,Agg. Feiivira Fnnte» A Braga, enradores flacaearia massa talli 1» de AntoninNovaes Alve» de Souza.—Ao Sr. CastroMenezes.

N. I.Í77.—ríflrte.—Aí. Antônio Fe^reira ''a Rocha.—Ao Sr. Lisboa

N. 1,278.—Cflrte.—Ag. Antnnio Pereirado Aforim. Ac. Jose* de Almeida.—AoSr Magalhães Castro.

N. •«lí.-Cdrt-.-Ag. Antonin Gnnçalve* Gomes. Air. Antonin Ferreira da Ro-ch» —An Sr OnnçalvÇ' Campo*

Agar-to á> *'».il»*W#ii •-—N. 721.—Santa Anua do Maracu.—Aitg. Pinheirn,Valle d OUvelra. Age. M»nu»l di SU-veira Portella 4 Inaao.-Ao..|k, Aze-

R*cúf*t> crime — N. 721.—Ign«»sú.—R. o julio R. tenente Azaria» Pereira daSilva 1'uHta, ju\i de pit d« fréguoi°td,e Marapica,—Ao Sr. Xiilaeo, ,*

m&TSiPÍZtí!**' Bâ*u*u W»boo,2,029. 1.873,1.368

Ao Sr. Mamlhlti Caitro. 399, 1,822,1.38*1.. 1,4*49.Ao Sr. Aievedo. 2j)73,t.l 18,;Ao Sr. Paivo Teixeira, «t'

. A,o Sr. Miri»ni, 1.118. I.t0«.Ao Sr. Oouvéa, 2.1R». 2,0»2.Ao Sr. Araripe, 2,145, 1,755, 1,614,

' Ao'Sr. Norberto 753 e 2.122.Ao Sr. Andrade Pinto 1.884,Ao Sr. X»vier de Rritp 712.An Sr Bandeira Duarte 2.111, 1,591,

1,760. 2.040 e 1.727.An Sr. Aquino e Caitro 1.665, 742 o

2,069.Ao Sr. Cirneirn da Campei 7*8.fí usas com dia.—Appellaçoe» civeii

2,007 e 2,069.

SEGUNDA VARA CÍVEL

JUIZ O IR. DR. JUSTIMUSO MSDttMm»,ESCRIVÃO O IR. aLnUqUBRQUB

Protesto. —S. Gnmes A CoerAa, SS. Do-mingo» José Marque». Pinho A Barbos»e José Bernardino Martins Dias.—lulgadopor »en'enç».

Jll t fl<- cio para embarco*.—J. Pan-Uno Jia~4 Alves, J. Ferreira Machado AC.—Vi»ta As parte» snbre n» emnartrns

Lihrllns. — A. Anua Repriqueta deBarro» Pereira Dias Lima, com assentimnto <le »eu marido. *,*,. D»'..FranciscoTeixeira d,* Ma^alhA- a. — Diga a partesobre os documentos do fl. 79 a fl. 103.

de Carvalho, — Julgado pur lentença oaceoi-tlo, p»»»e »e mandado de levanta-mentn do em- o- go ,

Kiobargot de b a nava.—n. Domingo»Ju»i< da lillva. R. João Joiqulm Cai oeirode lle»»a.—Regeitadoi 01 emuirgoi, iub-slata a sentem a.

Esercuçã <.—K. Maria Jnaquina llrazil,E. Joid Antônio de Azevedo Ciitn».—E»er, va O escrivão companheiro 4 vUiaria iepre*entacao.

/,iee»iM>< — F. Tliomaz Alve» de Ca»-tilhii. I. Antonin Alve» de Caatilho.—NaIdrma do pirecer llical,

KKKIVio O IH. III.V» JUNIOOJustiflcucdapira manuten do,—J. Jui-

tiniam» Loi»o» Lisboa. — Juilill-ado oiitem da petição de fl. ff,

SutUraçio.—NN. Manuel Cordoio daO11U Lnbo O oiitrni, director do aociedade Oi erain Dramático Familiar 8. Jnl-liapl ita, N. Pedro JosA Mont» iro —K-,'eiulo» 01 embargua »ub*i»la a »eu-tença.

4c dessummmrias,— A. Joaquim Afino--n da 8ilva, R. Andrd Castro Corrêa.—-Conderando 0 nio.

A. Joaquim Roririguei, R Antônio Leala R< la.-Regeitadoioi embargoi, »ub-Uu o lentença.

Embargai.—A. Joaquim Maria Ro Irigue». It Antônio Leal da Roía.—Regeitado» oa embargo», »ub«i«ta a setitcç».

.icç,t d' liberd- de.—K. Maria, pretapor seu curador, It. Elisa de Albuquer

fine Dmiz.—Rrc-hida a appellaçlo em¦.eu» eifcito» regularei.

L hetlo.-K. Joln Martin» Fllgneira».It. Berna'rimo Oome» da Silva Coelho.—lleiiove-ae a instância.

Inventaria — F. Jo»e Pinto do AlmeidaCranco, I. Ji Ai» Pinto de Almeida Knticu—Cumpra-ae o iccordio que negou pro-viraento ao aggravo.

Nattjicjitties.— N. Antônio Manuel Alve*.|n Rego, N. Manuel Barbo/» da Coita.—Respondido o aggravo.

N. Joaquim Antonin da Silva, N Mnel Marinho Lope».—Dd se valor A eus •

¦ar» o grAo de appelIaçAo.Jwtik-açdo por-» e»'b- g«'. — J. S

iionacri A Ouill-bel, J. II. Henand. —'ifupra se o acCoiriAo que neguu pru»i

monto ao aggravo.Acções d' liberdade, — A. Maria, pm

-eu curador. It. Maria Angélica Te XeiraNVves. — A viita da stupeiçAo tlca numeado curador o Dr. Araripe Júnior.

A Ruflna por seu curador, R. Ros •Vicencia Moreira.,— Julgaria aexcep.A»le incompetência e insuusiatjmte o deposito. ~-

Arei" de dep'ia. — A. João Coubert.It. Maria Luiza Bnnahann.—Julgado por-entença o lançamento.

Pen ara.—\. Augusto Corroa Durão,R. Marinho A Jordão.—Diga a parte aciireo docuuient • rie f. 26

Execução.—V.. Maria da Conceição. ELourenço Teixeira Borges. — Recebuluso» artigo» d habilitacAn, prn» iga-.se.

Inv ntirio.-V. João Jo-é dns SantosCastAo, J. Servido do» Santo» Ca»tão. -An Sr. ajudame do pro -urador d"» feitospara dizer sobre a petiçAn de ti. 47.

ESCRIVÃO O SR. SILVA JÚNIOR

Doação.—O. Dr. Jo-d Augusto Ura-i•le BuliiDe» Carvalho, D. Mariana e Pe ro.111 mores llllios de D. Anua Brant du Siqueira Lima — Insinuada A vista da»nrova-,

LibeUos.—K. Anna Maria de Carvalhoauin. R Eugênio, pardo, nu Pedro Jo-d

d .is Santo».—Julgaria procedente a ae A ¦e o réu obrigado a reconhecer a auctoiae.imu sua senhora.

A. Didnt 4 Leite, R. Albrecht EMarshhanseio. — Julgada procedente aacção econdomnado o r4o.

Arcâo de sequeslr .—A. Dr. Franciscol» Saltes Rosa, R. Deolinda Soares ueAlmeida.— .egeitadoa ¦ os embargos riIts. 14 e conde ..nado o rdo nas custa»,

icfdo de rfefpef».—A, Dr. João GomeGuerra de A mar, R. Jo-d Gonçalves.—1'rnceda a duvida dn escrivão.

Ex-t uçõet de senteneas.—E. Dr. Contaniimi Ji.>e" ia Silva Franzini, K. Jose"Pere» Narbal, lesiamenteirodo Dr. Bombani.—Cumpra-se o accordam.

E. Antônio do» Reis, B. Jntd de SouzaRamo».—Appenao» os origipae». voltem AconclusAn. 1

E. Fhrencio Carneiro Leio, E. Mari..J"a.»uina da Silva e Souza. 3* erabar-gante Antônio Maria dm Santo».—Jui-gad» por sentença a rie«i»teucia.

Acçâ) rie liberdade.—K. Bazilia. creoula, per seu curador o Dr. Joaquim Bautist» Rodrigues da Silva. R. Dr. AntônioJomJ Pereira da» Neves.—Juntando o ratuO titulo de domínio que aliega ter soluva auetora, voltem A coai-iusào.

Api ell tudo cicel.—Ap. M uos A Ta-vares. Ap. Jose* Joaquim Oonçalve».—Vista 4» partes.

COLLABORAÇiO•P«ta».

gruplilsXXII

O

Klian o* luoiigde» oa Imitaram o ruiu»ju,iiic*«m aoa inandclwn*, quo com »j.gumai addiçOei o tornavam apropriai*ao seu Idirmo.

Eita alphabeto ora fimlllir 101 a|(ilonarioi Jeiuitao da lodia, o ao* um*intelligentei.

Oi doii alphabeto» tartaroí doi mo».gd-i e mandeliauí, que foram rooilila.rodoi por muito tempo como ¦yllalurto»*e eicrevam om coluuiuii perpeadie*..Urei, quo te «ucrodeu para uo primeiro.Ia e*querda pari* o direita, o para 01leguuduo do direita jiara a Oauucrua.

XXIIIOi livroí religtoooi, attribuido* a ia-

roaitro, 1I0 oicriploi com o alphabeujZend,

A fôrma de maa letrai tem o cunhode uma origem semiiica. Tem como omuntram aigoooa diitiucUvoi para atsuai vogaei.

O caracter p hlvi, da meima origeaque o precedente, coniervou do typoorigiool traçoi mai* tíotaveis. poi» uvogaea nlo olo geralmente exprimidas,

Silvestre do Sacy. cujo monuneutalobra, como o dUoetnoi no uomo anteci-dente artigo, orna ae estante* da m»iiriquiuima Biblio» hera Nacional, ettrahiu¦Ia» medalhas da dymuaatia do* Saisani-de*, um terceiro antigo alphabeto pena,que otferece innuiuera» íuentidade* comos doi» outroi.au meaiun tempo uma if.ti idade evidente con o lyriaco prlini-tivo.

Estai escriptas ie traçam da direitapar» a esquerda.

No V teculo o Dr. Meirob inventou ocaracter armênio, que se traça da es-(iierda para a direita.

S"e»-a ípoca na Armênia se empregi-vara índilTereutemente os caraciere»p-ra»», syriaco» e grego».

Coutam as legenda», que a figura dialettras que o Dr Mesrob ensinou a seu»compatriotas lhe» lúra revelada em um»milagrosa vido.

A critica, puréra, reconhece n'esse* ca-racteres um i^ueuo numero de traço»de caracteres penas e do caracteresopta».

O alphabeto do Dr. Mesrob 4 compn<todf 38 letras, dai quaes »ete slo vogaes.

Hoje o armênio apresenta tro* espéciesle caractere* : maiúsculos, que reprodu-

/em o typo introduzido por Mesrob, mi-uuscuios quadrados, que d'elle »e alas-'.am consideravelmente «Iode época aaiirecente e por ultimo letra» cunivas.

Doi» slo oa alphabeto» doa georgianos,> vulgar ou militar, cuja origem remonta

a Alexandre, e cujo iutroduetor »e dizor» Pharnavaz. o primeiru rei, e o *.-

ohabeto e-clesias ico, que teve na Ar-mema Mesrob por inveutor.

Tem hoje este alphabeto uma dupla'ór-na eompondo-se de luaiscuia» o nd<nutculai.

Oi piululogns, apesar da tradição qaecitarao», encaram o alphabeto vulgar comouma transformação moderna do eedesi..«tico, e julgam quo a »ua forma aetualdata do XIV século.

XXIVChamam-se cuueiformes os sigusaM es-

ccíptos de uma fdrma eipecial cvjo usoparece ter sido geral oufora na Aaayrii,Babylonia. Pérsia, e ato na Armênia;poi» que se encontram nas ruins* deNinive, da Babylonia e de Peraopolia, e

ra muita» outra* locaiidado* menos co-íebres.Cnamam-se cuneifornes pela sesne-

hança que tem com um angulo trian-guiar e o traço fundamental dai diversascnmbin ações de que reiuitazn esses si-gnaes.

Ha vario» lystemas de cuneiforaes,quo, apezar de ae lerem unifonaetaenteria esquerda para a direita, parece teremservido A transcripçSo de língua* de.origem diversa, nas que (tiram postosem uso em uma época em que catavamsob um mesmo domínio oi povos oue asfallãram.

O mais complicado lyitssw cuneitor-me,é o d»a telha» e eybndroí gravadoique ie encontraram -nas ruína» de bs*uylonis. - '"¦:

% '

Aproaimam-sellaa inicripçSe» de Khor-sobsd, o de Ninroud, perto de Nenive, edas iuscripçoe» do rochedo o castello deVan, e as da terceira espécie: 4a inseri-pçôea triliogue» de Peranpolu, Nana-dara, a autiga ÈcbaUne e BebistouBO.

eve-se a Mc Buita o conheeimeol»,d'estes caracteres, cujo problema elleresolveu seieutiüsanieie. *

„ .. Lêo Junici.Continuar-se-ha,

PlBÜCAlflES j ilDIDQVinho «le

Unik •*»•*»«••» ai* n^.aobdoaliiAa A„ 0r> vtvluo.S*wr|j,

O tiflnaa dos Borbe*res Touaregs; noseu torio parece ter uma certa afflnidadecom o caracter das antigas incripçOeslibycas. Essa aflinidade d mais naturalcom o himyarita.

Faltando da escripta d' silo uyars ouIloraéritaèdiz.Ibn Kilkan que o uso d'eiiaera privativo rias classe.» mai» elevadasda naçAo, e pmhibido oura penas scveias• aquelle» que a» ensinassem aos estran-griros, ou a* cla«es inferiores.

Os iect»rios de Mahomet, em cujaepeca e<»es caractere» estiveram emvoga, esforçaram-se depois por apagar-lhe o» traços.

O coraluso viajante, IVaneez Mr. Ar-n»ud, descobriu em 1843 na» minas deMareb numerosas inscripçoes hinaja-ritai.

NVJJas a* linha» marcham alternativa-mente

''como' no erego boustrophedon da

direita p*ra a esquerda e da esquerdapira a direita.

Eaie alphabeto tem 28 letra*.' <> erudito Leon "Vaisse trata cou oro*

flclencia d'e»te aisunipto,O «Iphihetp Confloo ten» apenas 0

Idrw* evidestesnenU derivado» do ay-riaecj, -; p ¦

O seu nome veta de Koufa. cidade <<a»margens do Eophrate» onde ae tiravam i ^t»** • »»u»|»*iads rauactalar.ss mais MUo eo, ia* do Ai>rlo. \. t^^^e^i^A^^^Dopoi» de ter por lon*. data .ido em-1 ^^1 d^^^Sj^^.preg».1o pelo» arai»** <lo norte da Peo- micaae aos tempei-ameoto» lympl»Micoenlmula, agora apenas «erva para aa im- ET^i-fí^lt0* ft^*u?J« «ft»**'»»» *l*J)»*»ilo»>,ss enferioidadea do peito « Dhtvuea.Uma colherada de rimJtiêeiea*rmeto

d» fgodo de *cai*éurdáfc'*»üZ,

oleo de flgalo de »"HhMt toado 00

Da analyae do Dr. Garreau. do reè»torra doa Sn. profesMrea Bmuttuud,Pogotale e Deveraie, approvario pelaAcdemia de Medicina de Puria.eàtBumeroba» experiência» medica» ae dedazevidentemente1 que o Vinha a, extrmetoje fiaito de baculháudo Br. Vivientmulto mai» rico em ormcipio» chimicoi,acuvo» a medieamentoioa do que o oleot5-3"* P°» eonsoquaneia po*»ue squeUeuma aocln muito mais activa o ettVitodo quo estow

Por isao o» médicos recommeodauzi dioaa asneira toda particoav- o Vtmh i*«fstnicto da fitado de oemmdm aV Dr.rttien.Sob sua acçAo. a eeonoizuAadquira «utienergia, o apetite appareco pouco o, aouo»,a ph)-»ionomia ae coldra. e -TSmtaY 11

cripçoeo,A escripta,árabe, actualraonte a mais

espalhada, 4 a variedade chamada ne-khiou Mcrin'o sms edpias, variedade mala...rsivae m.i. completa ..ne. precedente. c^n^V^feí^fe*^-^da qual deriva. Conta ella o mesmo nu- ¦oçoo o çtttcaeia Karantidaa, í I-mero de lettras quO o Simyarita.

Oi malains, o» musulminos do Indoa-tão, o» penas, os afgans e n* tuivniottnmano» ad ipt.iiam eaae caracter au- ,. .graenundopel. addiçlo de alguns novo. ««Sdnfao^Sto XctSítí.t

Vtniao .te» ^Xtr.otu<tat DscaihAa ai»•*• l»ael«

•»•• Cliraxlo•>jc.T4ti*>>*

ponto* diicriticoa o numero de *ouslignaes, de maneira a t "mal 01 própriospar» exprimir os valores phoneticoa dosuas respectivas língua».

E' muito elegante a maneir» porque ospena» o traçam. A esse methodo cha-mam elles talih,- ou surpenso.

E' conhecida cnm o nome de Mandeanaa variedade de e»cript* syria-a particutar 4 seita dos sabii 5. N'e.-»a variedadeas vngae» feiram no corpo ria escriptae as letras são juntas umas A» outras

de bacalhAu, nlo

>, Vide a Oaatta dç 14 de setembro. I o^â^B ^^

- Vodopodem absorver -",7!

medicamento, recusando-se oe*t',»vJ?muita» veze» s digeril-o. -isaafoNda cremos, poia, dever saai»iiala»» asttençâodos medicoi e tieJntST^^Jt

tVoctn defrdtfrtHcalKdnd^Fvi.»2».;.««> «Wso eeffleaciiraioeoa'tidlravelmeats «u^rior*. ladooJSi •

Uma colherada d*e»te viah,» Moivale

Nd» leixaino» a palavra a uma wm.ut.» mau eloqüente do que a no»s^,a,la da expenencia e a-..o a»»Te%o,liai

¦¦¦ '¦¦:-jtm*~ tSfâsM m&

GAZETA DE NOTICIAS - Domínio ** *• Setembro da IWI9. r(,pro»«»«a«a<> da» .OaUana

d„ mo crwnon.*.,.. T,io. -Siiliu antc-hontcm A scona,

tmíonso tli,i.-iti«..o.liama d« l> Knnory,

2 ^ <i'»!'l,w ¦'¦¦"¦iionominndo A Cabana4U pai Thomai.

i"l.lsti«a aiipIntidiiM' doido onidriú atd a ^'^n ultima ICipn

levantar

?WuTlíVfl Tamííptú um magistral rios-

•Tlmormo 'Ia Silveira, quo fazia osta-Aiii 1 mi» OStriàj revelou-se um artista1

fumara flallai e dou ..o «oilipane oi«iV brllhamo desempenho. A pia da

ílciorlou-o eiitliutiasticaiuenie ropotida»vwe»

Todos oi outros arlisln» concorreramifllratmentè narn o bom desempenho doSS

'» o para sustentar ns credito» da

Snlnhi», uma .1»» melhores quo tom

vindo " MW capital.[Jornal dõ CommérciÒ).

-A couipaulila dramática, dl-¦ulIliermedaSil-na noite du ante-ri31díApefo a^tÒrSi-Toullliormo da 811

"V1 ' «nu na\ imiti. Mu ¦ nf..vaira otTcreccu-noshontVth. im theatro S. Pedro-/» cabana

fio pai Thornàt."íjiisYito'

À' si'» execução nada deitou aÚ>0

Hr.' Ouilhcrmo da Silveira, no tvm-nathlco rapei 'Io sünailor Blrd. rovellou-U

"nnin um artista conscloncloso o de

níírlto real, pois quo soubo InterpreUl-odi um» Mrraa magistral.

D Um-nla mais uma ve/. conürmou os,.,,« m rito» de artista ctlinla no papel

W* "5rsga,

lv rie Magalhães e Ferreira,|..H-inpwiliar»m sntiNfactoriamento osttut respectivo» papots. ,..„„.

A companhia foi repetidas vete» c) a-MgdA « acena c applaudlda cora verda-rciro ontliuslairao pela osplondula eextraordinária concorrência que enchia"'" ' '"'

(Do Ria Grandcnte).

péranto numero»I»sima concorrênciaeihiblu hontem a companhia dramáticadn Pr. Oullhèrmé da Silveira, o sou se-uundo Bspèòtaeulp com o drama—A ca-lona do Pai lhomat.

1'cca do grande clVcito, cheia do situa-tf*, b srenas importantes, A cabana doPai Thomai agradou extremamente) me-retendo estrondosos applatltoi.

O tlr-empeulio foi satisfactorio, cabendoas honras ria noite ao Sr Guilherme daSilveira, quocstriíou no sympathieo papelde senador Birri. A naturalidade com nueinterpretou o papel a sou cargo, Õ conho-cimento artístico que mostrou possuir ea «ia figura agradável grangearara-lheaBvmpalhlado publico, quo o applaudiusinceramente.

A Sra. Isinenia deu no papel de I.liza anatural interpretação e foi mcrccidamontcvirtoriada.

O publico moMiou so plenamente sa-tisfcito. ... ,

( Gaseta Mercantil.)

A Caía>a DO Pai Tiiomaz.—E' esto otituio do tirania ante-hontem represen-lado pela companhia dramática rio Sr-Guilherme ria Silveira.

O drama í uma composição cheia delances do oflelto, do situações dramati-tas, e por isso mesmo agradou tranionsotos e3pectailorcs ric terça-feira, quo otpplaudirnm fronoticàmanto.

A cstió» rio Guilherme ria Silveira foibrilhante uo dotemponho do papel deeonarinr Uird, rie que se encarregou.

O dlstincto acior-etnprozarlo revelou-se um artista rie subido mérito o conquis-tou apnlauüor. repetidos e cnlhusiastícos,especialmente na scena llnal do 3' qua-flro.

K morteeu-os realmente: todo o seutr.riisllio foi admirável; c rios seus gos-teu, rins suas riiivirias continuas, daItirtA que frequen tomou to se travava nosoa iniimo entre os solis deveres de lo-gislsdor, o os ímpetos do seu generosocorução, nada liouvo a perder.

Pura confirmar a honrosa nomeada deque viu precedido o distineto actor. oliúpor >-c ás syrapathias rio povo porto-alcgrouse. nilrii podia haver melhor esco-lha. do que a rio drama Cabana di paiTh"tnas, em que nos apptrécou cercadodn rejinleõdônto aureola rio talento. for-tialecldn pelo estudo o pela dedicação íi

è\n imiIiIIiioLomoi. na tinida de X d idas doto de

Julho do rorronto anno, um írtlgo a ionvmo em que an prucura deprimir aohonrado capitão du fragata Manuel III-cai ¦dn da Cunha Couto o a mim,

Em resposta, Ndmmito por satisfaçãoat pessoas quu nos prezam, tlzmnoa Im-blicar na oplnilto do Corumbá o artigoquo segue a osto, o que motivou coinro-vertia i»or |iarte do procurador do flirmano Lownnrioiwky, o tenente AntônioJosd Cario» do Miranda, quo confotta serelevado o caracter do mostno capitão defragata.

Entendemos ter dado resposta cabal aocaliimiilador, o voltaremos a Inipromato lor nccossarlo.

LUOIANO RkIH I.iU'1 s.Corumbá, 8 do setembro de 1870.

AO ITIIUh)i Na Gas.l* Ae .Volitl.it rio Rio doJa-

neiro, rie ?il de Julho pautado, vem uraartigo anonymo em que te procura do-prunir o elevado caracter do honradocapitão do fragata Manuel Ricardo daCunha Couto.

* nio costumamos responder aos queforem sob a responsabilidade do algumtesta de ferro j tuas como acompanha aoartigo uma publicaifòrma ou facliniilida criru rim., de uma carta por ud» dlrígida ao negociante matriculado dentapraçaOormano Lnvvanrioswky.tuiUo no»-»o »oclo i devemos dizor »o publico, a quemuito acatamos, que osse documento ca-rece du K. por ter sírio aqui tradutidocm segredo por Maurício Coheii, taver-neiro a rua do Lamare.

¦ K' possível quo tivessemo» escriptoalguma» palavras pouco conveniente», nointuito de causar • stimulo ao nosso con-sócio para as nmprüm que tínhamos emvista, Uo ambicioso d elle ; tiias liuncapara cnmpromotter de levo, sequer, areputação firmada do Sr. Couto, que eraaqui hera conhecido o incapaz de traus-acç&cs de semelhante natureza.

o IV preciso, no entanto, que se saiba,quo o contrario da construcçAo da casada directoria foi posto cm publica arre-inaiaçAo, e do cileito arromaiado peloSr. Tlicodoro Borroswky, havendo novaarremataçto, depois da desistência doarrematante Sr. Borroswky; tendo con-corrido cotio muitos pretendentes, utendo preferida por mais vantajosa aocatado a proposta de LewandoBWky &ReishofTer. O contrario, demais, foi as-sígnado pelo próprio punho deOermano,que, como do nosso contracto social,usava da respectiva llrma.

j Cumpre notar, e chamamos para issoa attenção publica, quo Germano nlopodia usar ri» qualquer carta nossa semprevia autoHsaeao, o nds protestamosfazer valor os nosso» direitos contra ello,que foi o liqiiidantc da firma social, eem cujo poder tiraram livros o do-cumcnlos.

« O Sr. Germano, na mard cm quoestá, pela sua intolvabilidado notória,nlo devo soenorrer-sc de meios Indignospara alcançar fina injustilleaveis.

< O coligo do cotuinurcio A expressono seu art. 807, silicet; c também a pddodeclara.- (a (alluncia) o tribunal do com-mercio en-ofjlcio quando lho conste pornotoriedade publica, etc.

« A acrilo por prejuízos, perdas odamnos, fabulosa como 6, díl prova cabaldo que o mesmo Sr. Germano o quequer d mostrar-se nktlma.

« Voltaremos, so for mister. Corumbá,30 do agosto do 1878. — LucianoRelshoffer. «

(Ua Opinião, de Corumbá. >

arto n que se votoun. Isinenia, nu parte da mulata Elisa,

sin In unia vez nos deu prova cxhube-rsnte dn r.eu genío artístico.

PeiTélra niostrou-so uiu actor Intclli-2cino o agradou multo no papel deThoina/,

Ti dos os demais artistas muito con-triüulrauí pura o bom desempenho queteve o drama.

(Da Reforma.)

• »rnnilrMINAS

.io Fxm. f>'r. ministra da justiça o pre-sidénli da pri viacia de Minai .

Eu abaixo assignado; subditb portu-com, venho persníc V. Ex. pedir auxi-lio h ]ii-n|'"-';Au contra ns arbitrariedadesH'tó autoridade') deste municipjp, que,ni"noscsbftiido mub attribuiçOes o desprezando os mais sagrados sentimentosdo um pai, commettúui toda a sorte doIniqtildados e deixam cflrajio livro aosSs>-!issinos para que. impunemeute, prati-qüein an maiores atrocidades.

0 respectivo Bulidolegtdò d o primeiroa psi-mar com elles, por quanto tendosido morto, ha poucos dias, por um miso-rsvel HB6SSSÍI10 um meu filho, todas asminhas queixas foram desprezadas e »u!hej.' nenhuma providencia so ha dadopara a captura rio malvado.

frço, portanto, justiça a V Ex. que,como pai, o sabendo quüo grande deve sers minha dor, nfto ucixsra de aceudir aminha Bupplica.

Sarandy, 27 do setembro de 1878.Sebastião nn Alukiua Sii.vauei.

«ka«ln»nink(jtAIITA CORUIDA nK AiÍAOOltKJ

A cxccllente direcçílo dada pela novacommisslo & 4' corrida quo cila orga-nisou com visível cuidado, o a qde pre-sidiu, proporcionou ante-hontom ao nu-bllco uma mui interessante dlstracçao.Porquanto, a par de multa ordem, geral-monto apreciada , a Cotümissâo soubemant"r-so na altura de sua missüo, enem outra cousa era de esperar dos dia-tineioH cavalheiras do quo cila se compõe.

Nfio pouco agradaram a imparcialidadedos julganiculos, a energia temperadapor fina educaçfto, para que. nem do levese perturbasse a ordem, o a boa discipli-na observada pelos Srs. amadores quetomaram \ arte ua corrida.

Conhecia seque a Commtssilo tinha tidogrande esmero na distribuiçlo rias forçasdos corredores pelas diversas turmas, dosurte quo, tanto quanto possível, existiaa desejável igualdade outro os coiicur-rentes, bivlsava-so ainda nos mesmosconcurrentes satisfaçiloe confiança, peloque monos árdua tornava-se a tarefa dacommlssno, o que em nada onipana o seumerecimento, pois osto fneto melhor In-ditía o niclhodo, prudência o saguciriaddcom que ella procedeu noa seus trabalhospreliminares para realisar a 4" corrida.

A corrida ora veloclpri le fdi uma felizlembrança da cómmlssao, quo assimainda mais provou quanto ao empeuharapara quo variado fosso o divertimento,o mais entrotidos ficassem os espectado-res. A apurada escolha dos prêmios ma-nifestou de um modo ovidente quanto acoramissloi como lho cumpria, aollicit»zelava a dignidade dos Srs. amadores.

Tudo finalmente marchou multo b.un ;o por Isso muitos o sinceros narabeu» ilnommissfto que lio aprimorada fuucçlosoube orgauisar, e muitos louvores aosdignos Srs. amadores que tanto fizerampara tio bem corresponderem aos csterços do sua commlssâo Julgadora, lhesdirige com toda a cordialidade.

Rio, 88 de setembro de 1878.Senex.

n. doa feioadoreiDizem quo o irmSo vai pelo mesmo ca-

miuho ? nüo haver! umaPalmatória/

áVo Htm, »»r. nilnte«ro nolmi«rto

No Mslmra adiiiinUtraiivo brazileiro0 podei oxncullvo, qlfatlrio decido quot-ton» n faculta A» parto» ulleiullila» nurecurso* legaos, d realmente unia ga*rantta a todot ot que oxereittm o sa-grado direito do potiçlo, Mns, quandoesse poder,transvlaiirio-ao.eaqiiocu aquellanoima di cottduntii o por sua InacçAodeixa quo sujam taerilleadoH direitos que,perante ello te procura fmor etlbetlvoi,tornam-se desde untAo juiz o parto aomesmo tempo.

B' o que. infelizmente esl» HUceedutidoem qtloslHo Jil ventilada uai eolumna»d'e»te Jornal relativa 1 apnrovaçAo porparte do ministro der império da elelcnoda directoria do Grêmio Dramático Vn-millar S. Joio Dantlsta, quando mm» oa-tatutoa pendem ila approvnclto do go-veruo, o tinha ella em astembléa geral,eleito uma directoria provisória a quemconfiara a aua IncorporaçAo legal.

Com oiTwilo, diante dos principio» donosso direito escripto nlo d licito «uston-tar que semelhante <rorodimonto noile«»e?cr legitimado pelo Exm. Sr. ministro doImpério. Entretanto elle o fez por melode aviso, reconhecendo culiifa o logl-tlma t»l olciçno.

O» offendido», Isto d ot membros legllimos da directoria pravitoria, legalmóntd constituída, reclamaram entlocontra essa decisão quo, na forma o nofundo, violara direitos e lei» pitrias.

Era dever da administração emendaraquello erro, ou melhor aquella Inadvcr-tenda sua.

As administrações nue so prezam, comoa do Exm. ministro uo Império, nao eralicito proceder do outro mo to.

Sua obstinaçlo no erro trouxe dosgos-t»» A direto Ia, que foi incontinentochamada, a juito.

trouxe-lho prejuízo moral inealculn-vel, visto quo passou dos olhos dos in-dllleronfcs como entidade quo furta-se aocumprimento Aa doveros de honra, taoscomo a leal execuçAo do nobilllssimomandato. Vendo-ao dosprolegido, quandoo direito está do sou lado, usou aindauma vez o prosldento d'aquolla directoriado direito de oetlçlò, e pódio que umadecisão sem fôrma fosse dada a seus re-quorimentoa, porque d'clla cabia recurso,e elle seria interposto.

Dez longo» dias slo passados, o numindoferlda fdi ainda essa potiçlo ultima.

Porque osta solução em assumpto dotamanha magnltudo 1

Pois o Exm. Sr. ministro do impériopensara que d licito deixar quo o temposolvrt importante questilo do (lhcUo?Será verdado como por ahi uc propala,que espera-se om poucos dias a approva-çlo diillnitiva dos estatutos, para entftoindeferir se esta petiçlo/ Será possivelque ém tinta das expressões — octuaidirectoria—Ao que taririi os estatutosno art. 39 (hoje 3») ainda se pense sdrla-mente cm outorgar á pretensa directo-ria, eleita em agosto, a faculdade do In-corporar legalmente a sociedade OremioDramático Familiar S. Joio IJaptlala I

Nilo podemos acredilal-o. Esses boatos,quo por ahi se propalam são eehos riacnlumma, porquo o poder execulívo nilopddo ter interesse cm espoliar ninguémde dircilos adquiridos.

Siul, slo culuirtniss, porquo licroriita-mos ainda o acreditaremos sempre ilaIndependência do Exm. Sr. ministro rioimpério, na inteire/.» do do seu caractor0 ua imparcialidade rie seu procedi-mento.

E á porquo 6 este o jui/o quo formamo» de S. Kx. que nüo hesitamos cm virA imprensa pira solicititr por tiousn vezuma soluçito qualquer para esta nuestuo.

Pertencemos no grupo dos ncclotiistaTsquo opinam á dirert rta provisória, gru-po crescido, fluo cm assorabida geral naoEcrA facilmente vencido porque rtconhecc o proclama bem alio as qualidades ocaractor. dos cavalheiros a qtteinçonlla-ram a direc.eao dos riditiiioi riti orcraloPramatico. , ,

Rccciamos, pofdm, que se a decisão riopoder competente vier tarde, a primeirafesslo da Sociedade Oremio DramáticoFamiliar S. Joilo Daptista, díl occasülo aescândalos o quem srtbo. so a netos dodespoiio c do acinte, do quo ninguémpdde calcular as coiHcquoiiaas.

Emquanto d tompo. pois, Sr. ministrodo Império decida esta que-tilo; ou entãoas conseqüências da rcacçilo rios oppri-midos serio obra rio poder, e ricllo nosqueixaremos todos os

Amigos di justiça c ila úedemi

Da Gateta do 10rie dezembro de ISm.)

Mttnrnaln #at«i»»>rAUI.AS HK IMIKPARATiilllnl

IMII.BZ.—Profeuor Ja»per, da» 8 daraauhft A» 0 d» noite.

Fitam kz.—ProfoÜOr Prayon, A qual-quer hora.

PoHTiiiiuiíz.—Professor MnoOomet.dt»das lü As».

I.atim.-Professor A. 0. I.afayotte, da»11 A I.

OupoiiAiqitA.— Professor nittoncourt,«Ias fí d li , „ ,

IMiii.osopuiA.—Profemor Franklln dol.lma, ila I At t.

HisToiiiA.-Professor Dr. Mnttoto Ca-mara, da» t Al 3, «

Matiikmatica.—Profosior Dr. Oama,da» 8 da m»nhl A» 3 da tarda.

Matiikmatica.—Profosior Dr. a, A.Vianna, das 8 A»7 da noite.

RiiKTouicA.— Professor Tlburolo, daaIA» 3.

Prepara alumnos para oh exames naInstrucçlo publica, escolas de marinha emilitar, etc.

1:11 \\V\ DO ROSÁRIO *:»•»

A Intandanoltt nm «narraConstando que poiso»* mal intendo-

nadas procuram desconceituar o pobroartista Joaquim I.ope», examinador pro-flasional do calçado do exercito, pelosimples facto de ò verem uma ou outravoz em companhia do sócio de um for-necodor (rosBO gênero, asseguramos aossos detraetorci d» honra alheia quo JAmais conseguirão arredar a confiança queneste artista depositam ot Exms. 8rs.intendente, sou digno ajudante, dlrectoro mtli membro» do conselho de com-pra» da ropartiçlo da guerra, porqueeste» nlo sd conhecom o de»lnteres»e ehonradez do seu empregado, como tam-bem acabam de ver que elle ultimameutoso naturalisou brazileiro, para quo otInvcJnson nlo tivessem motivos do cen-Hurar os obséquios quo lhe dispensaraseu» protectoroa

Por tanto, mordam-se os inimigo» einvejosos do sua probldado quo nlo con-scguirlo manchar a ropuUçfto do umartista quo sd vive do sen trabalho e damerco de seus superiores.

O imparcial'.

Ponta «o Ottjú

i: u I' R K Z A o A li li I K T. !¦ i

Os trabalhadores d'etta empreza bir-raram a encostar os cannos As cercas daschácaras vislnhas, arrombando aquellase facilitando caminho para estas a umachusma do cabritas e porcos tem danoque dia o noite vagam pela Quinta Im-perial. „

Providencias, Srs. fiscal o empreiteiro,esperam os prejudicados.

«.o H.-ttn. Nr, oonsoUialro ml-nl.trn d» Jiiatlv*

O tenento honorário Pornotuo FelicitoMartins foi por decreto do 14 de fevereirode 1878, provido 2' escrivio do crime ennnoxos do Sobral (CosrA), o por ferçaranior, a secca, pediu licença * desisten-cia do logar. E' ainda concurrente aosolllclos de escrivio da provodoria da cl-dado da Dahia, escrivio de orphlos dacidade do S. Paulo, o 2' escrivilo da 1*vara civol desta corte.

O requerimento abaixo transcnpto, oqual submotte á aprociaçlo de V. Ex.,•i mais uma prova irrecuoavel da veraci-dade do allogado om suas pctlçOes j que:aloíin dos il annos do bons nervlços nacampanha do Pnraituar o exercido diver-sas comraissües, prestara-se anterior cmgrangear voluntários |7í) para a guerra.gratificado a muitos ri'ostes, utd. ('i cujorequeiimento for» «deferido» o com osdocumentos publicados no RloGran-ih'nse ii. ti\ de 22 do Junho de 1807, folhada cidade do NnUl, onde se organisou oex-corpo n. 28 de voluntários da pátria.Ainda invoca a rospelto do assumpto otestemunho do pessoas gradas do Rio-Orando do Norte, em cujo numero o exímioDr. Jo«ri Moreira Bramllo Castello Bran-m. i.inni,tA enrnnel Jns,d Lqurenço doAlmeida, Luiz. Florontino Pereira doLago, c o Sr. Dr. Olyntho Josd Moira queentão a província governava.

Confia em S. Ex. o Sr. conselheiro U-fayette far lhe-ha a devida Justiça.

Pbhpbtuò 1'ttt.iciTo Mautins.COrte, 1«78.

AtlONÇàOFoi dloldlda, no Supremo Tribunal de

Justiça, a cauza du resclrtodo» Julgjdoaera Riilaolo Rovliora em favor de I.inoe Guilherme Corre» forrei, reconhecea-rio oi herdeiro» habllltadoi do finado Dr.Fellriaiio Joid Vidlgal dn Medeiros, cuiaherança estA litígios». Etta decitlo foicontraria a Maria de Nazaroth Qu nta-nllha o outra», que propuxeram •_alludl-da acçlo reaeliwrla | « e»»a dedtlq con-traria foi proferida, a|MMaf da nenhumaopiioslçlo por parto do curador garaJ«herança» Jacentetdt Nlntheroy, cujo uloallAt to mostrou exce>»»ivn para com to-dos oi outroí herdeiro», oopondo-ee comtoda» ai forcai atd aldm dai raiai da 11-gltlraldade. Por Inao ninguém fao» tran-taçno» «obra oi pretendido» dUeitoi doaditos Maria Nazaroth Qnlnjanilha a ou-trat porque ellai aerlo nullat de plenodireito, Acando projudlcadot oi terceiro»que n'eila» Intervieram tran»igindo como» ditoi Quintanllhai e outroí ou como tou repreieoUnte Manoel Jo»« Ventu-ra o Silva (padeiro).

Rio da Janeiro, «6 de »clembro de 1878.

El» a integra do accordSo referido:

QUBITiO VIIUOAI.

Revista clvel.-lUo.-N. t»,ÍM, Recor-rentes I.ino Corrêa Torrei e OuilhermeCorria Torre». Rccorrldoi D. Maria Na-aareth Qulntanilha e outros.

SentençaVistos, expostos e relatados cites autoi

de reviita cível, em que ao recorrente»I.ino Corrêa Torre» e recorrido» D. MariaNazareth QuinUnlIha e outroí, concedema pedida revitta por injtiitlça notória aconseqüente nulhdade manifesta doa ao-cordloi de qu^to recorra j porquanto macçlo de nulllCSeou retcltoria, fundadana Ord. Ilv. V, Ut. 75 princ, nlo d ad-miisivel da sentença de que se tiver ma-nifeatado reviiu. fot»e ou nlo concedida;porque, sendo osta como aquella, meio»ordinários de emendar a nullidado do»Julgado» por um novo Julgamento, econformo, a direito, que a escolha do umprejudique ao outro, e a»»im expressa-mente o declara o art. 681 do I V dodecreto n. 757 de 25 de novembro de 1850,cuja disposiçio 4 appllcavel tanto Aacausas eiveis, como Aa comrnereiacs, pornlo conter uma simples formula de pro-cesso em Juizo commercial, ma» sim averdadeira intelligencia da lei do 18 de«eterabro de 1*28 e decreto de 20 de de-zembro do 1830, de accorrio com a citadaOrd. livro 3' tlt. 75, como jA propuzerao procurador da corda, no parecer oueacompanhou o avito de 12 de fevereirode 1841, para evitar as duvidas que a rei-licito suscitarem-se o a divergência dotjulgados, alem de que. ondo se da amesma razlo. deve-se dar a mesma dis-poslçflo de direito, como entre outraspreseripçoes. diz o 111 da lei de 19 deagosto de 1709. Remettam-ee, portanto,os autos A relação de S. Paulo, quedesignam para a sua revisto o novo Jul-garaento. Rio do Janeiro, 24 de agostode 1878.—Simõet da Wea. como pre-sidonte.— Barbua.— Taldetaro.— Albu-querque.—Coita Pinto.—Coito, vencido.— Pereira Monteiro. — Vasconcellos.—Silveira, vencido. — Sifra Ouimardes,vencido.— Graça.— Almeida, vencido.—Reis e Silva.—Travaitis, voneido.—Al-meida I Albuquerque, ('

Oi Mb itffoajvaaetaaa Varaal-Ituaaaa

¦uliacravsrem oom a qaota do t70tMOpara a fundação d'eata club, na olcla-Se da Formiga (Mina»), oi tegulntei e»valheiro» i

Dr. Modesto de Faria Hello.Dr. Joid Alvei Maehado.Vitfarlo Joio Ivoda Silva Rodarto.Maior Aoanlaa Manuel T«l«aira.CaplUo Antônio Pedro da 8llva.Tenente Joio Antônio Telielra.Eduardo Cândido Sentei Corra*Flauiino Va» da Silva./acharia» de Freita» Mourlo.Jottf llyglno Ia Coita Frade.Cândido Aniceto da Coito Prado.Jonrf da Fonseca a Silva.Josd Dernardei de Faria.Alberto Ollvler.Franritco Antônio Nogueira.Martlnho Barbosa de Oliveira.Wencuslau Josd Barbou.Jn»d Pereira Oolvlem.D. Porcina Soarei Moreno.Luiz Francisco Soarei.Antônio Auguito Soarei.Josd Dutrte da Coita Negrlo.Franciaco Domingo» Oontljo.Luiz Leitlo.Mcesio do Macedo, e cinco anonymot.

rr*>ffitt>ala «o ¦naenho r*»»uo

Multo arreliada Já eito a quaetlo doEngenho Valho. Oa contandora» re-crelam-ae na refrega, e ai» o numero acrescer. .

Os Tredat cobrem o typoaiqueroio «um do tio leproso quanto myope, queviva a ladrar na porto do pai e a li-terromper-lhe o aomno, a exacerbar lhea lealo do coraelo a a tatel-o turrarpara a direito e para a etquerd*.

Acautela-te, rapazoia; cura da molettiade teu pai e nlo o sujeite» a uma luetoInglória, de onde nem elle nem tu aa-hlrio limpoi. Breve o publico aprecitarAa hiitoria dot Tredoi na família, na u-cola, no bond, no eharuteiro, riaegteatae na cochiira. Depoii da historia dofilho aerá a historia do pai.

São duat historia» bem tnitei. pordmverdadclrat, quo prenderlo a attençlodo leitor, nlo td pelo emmaranhado doenredo, como pela natureta doa typotque n'ellat figuram.

Atd breve.

Deip*aM»O tonente pharmaceutico do exercito

Joio Josd Doria, partindo hoje com suamulher para a província de Matto-Oroeto,onde vai tervir, agradece oa tavorea quedignaram-se prestar-lhe alguna cavalhei-ros distinctoi, bem como orTereée-lhes,como Aa pessoas de suai relações, seusinutei» lervleot n'aquella província, pe-dindo-lhes desculpa de nfio despedir-sepessoalmente, por falta de tempo.

R o do Janoiro, 28 de setembro de 1878

A ••ateaaaatarta «o oonea-laalva Va»«a

O bom tento, o brio, a honetUdade obri-gam o Br. Josd de Barro» Franco a do-clarar o motivo porquo nlo tem concluídoaavuella teitaiuentarla, pol» que por tuanatureza ficou liquidada. Pobres herdei-roí... ú conselheiro enganava-te. Sirvaesto liçlo a madrasta o o JoAotlnho dapraça. Que bloca, que moralidade I

K como foi a venda da» apólice» ? (•

• ' . aa .

Itiltna

Pede-ao ao dono do kloiquo da rua Dl-reita am frente ao beeco dot Barbeirosque providencie para que um teu empre-gado qua nu barba inglesa nlo continuena pratica de acto» reprovado» pela opi-nilo publica e pelo retiteito devido ivisinhança que talvez tenha de appellarpara a competente auetoridade.

Otciiinhoi indignados,

Oa rea< i'avaaata quem comprar por menoi ignal j a cata« na rua da Quitanda a. 77, AUZ 100,000PALKTOT8. i

Pato laipecdto de auriuhaa aa tutrabuco qu« Manuel Autoalo d* PartaRibeiro requereu o uforameoto do ter»reuo de marinhas onde eiti •dlfleãd»O prédio n, 42 da rua da Haude, nenêim*o titulo de prnprii-ladu. que aprateatea,afim de que ot interesiadot aprateatoavno prazo de 30 dias, at rcclamaehet aa*tiverem du fazer, findo o qual terlo • *•papeis ivmettido* i Ulma. câmara par*resolver a retneito. Rio, 14 de wtuubrode 1878,-D. F. de' Uuttamimu Há. oa>erivlo de marinhai. (•

Pela liupectoria de marinhai, te fMpublico que Narciso Josd de Bittencourtrequereu o arorameoto do terreao d*marinha» onde está editlcado o prédioo. 114 da rua de 8. Leopoldo, conformeo titulo de propriedade que juntou afltade que oi Interessado» apresentem aaprato de 30 dias aa suaa reclamaoSe*findo o qual serio os papel» remetttdo*A Ulma. câmara para resolver a reaaeite»—D, F. di Bustamantt Sd, eterivio damarinhai. h J-

a

a oimir» mitnlolpat • oicharco»

Rescinda-se a câmara municipal, setanto fôr preciso, para salvar a popula-çlo dos miasmas e cxhaUçOcs prove-nieutos dos charcos o atolciros que per-tina/mente está conservando nas ruasdo Visconde do Raima, Bispo, MachadoCoelho e outra»,

Valha-nos o Sr. Silveira Martins. Jáquo o Sr. ministro do império debaldegasta todo 0 papel da sua socrctnna,sem obter providencia alguma.

Res non verba, (•

¦tnaamavlemoOs optimos resultados colhido» na cura

doi dilTerentes rheumatismos agudos outnVBlerãdOI, I»«l0 i»ni|i«»liU-i tieum«ili.ovegetal, preparado pelo pharmtceuücoA. P. Outmarles, rua Primeiro de Marcon. SM, e approvado pela Exma. Junta deliyglono, nos leva a crer que 4 um pode-roso medicamento para a cura des«aterrível moleatia. ('

«alvo dd tüuiUd

O caso mais gravo de noli me tangera(littcralmcnte, mio mo toques). Molo-tiaterrível e asquerosa rio nnriz, a qualobservada pelos medicou, loi curada coma aalsapiirrillía de llristol. 0 Sr. lj. n.Walker, cidadlo eminente rio Estado doNova-York, foi ura msrtyr durante qua-tro annos d'csta espantosa eiifçrmidndo.A moléstia operou coitio ura cáustico ao-bro o òrgflo nasal, iuvádlndò as facçõeslramodialas o progredindo psulatina-mente atd ao cérebro. To tos os remo-dios conhecidos t6 serviam para exas-perar mais a moléstia, attí quo o br.Walker pHncipioti a lomrtr eíto lrrosis-tivel antlsoptico. Dentro de poucos mezesestava extirpada a moléstia, curadas aschagas o silo o enfermo, fousidero-so aalegria 0 regosijo d'nquelle ouo pouconhtes peuAvn sem esperançai A cura,assim corao todss as euectuadas por estamaravilhosa eomposiç&o, foi permanente.Os periódicos tím publicado pelo eapaçodo trinta auuos consecutivos, anntinciosde resultados nio monos maravilhosos,alcançados pelo mesmo poderoso agentç.Nenhuma moléstia exterior, por malaterrível o destruidora que ella seja, poderesistir-lho; pois limpa o sangue do to-das as impurezas e elomeutos corruptosô irritantes. Vendo-se cm todas as prmCipaes l"Jiis do drogas o bolicas. w.:í(Jts-

Requerimentoi Illm. c Exm. Sr. Marquez de Caxias,

coiHmsndanto era chefe de todas as for-cas contra o governo do Paragtjty.—Per-potuo Felicito Martins. V cadete do .(2corpo de voluntários da pátria, tendo ommulo rio corrente anno r. querido a S. Ex.o Sr. Visconde de Porto-Alegre, para o pro-mover a alferes, nltentos os seus prece-dentes serviços, que prestara já na acqui-siçilo do indivíduos para o serviço doexliucto corpo n. 28 do voluntários dalíatrla, jd promovendo aubscripçíca cmfavor dos cofres do estado, •• como o seurequerimento nio tivesse olToito achati-dose aivhivado com o de»pacho--SeJaesperado j vem por isso o supplicante".nte V. Ex. merecer a graça de o nomearai fores em commisslo. Atreve-se o sup-plicante a solicitar de S Kx. essa nomea-çfto. contlado nlo só cm seus serviçosanterlorei, como pelos quo ae vceiu dosdocuraoutos jutitos sob ns. 1 a d, quetom a honra do submcttel-os A alta apre-claçito de V. Ex. 0 sunpllcante confia naroeu justiça do V. Ex. — P. f. M. —Ac«ranamento noCuruzu,22 de de/erabrode 180(í.—Perpetuo Felicito Martins.»

(') P. S.—Documento n. 4 annoxo a peticlo que pode o ofllcio da cidado deS. Paulo, o os Juntos ao dito requeri-mento archivado cora despacho — sejaeiperado.

A. O...Tu nlo vês louquinhaQue meu canto so detinhaDia om dia, pouco a pouco I...Diz cntlo qual n razloQue riizes de roraçloQue meus cantos sâo de louco I...

Tons i-azfto, chama donzollal...Mns olha que a tua csircllaPdde algum dia apagarI...Tens razlo chama de loucoMas olha quo tarda poucoDeu verto ainda a chorar I...

FitANcisco Pkhkiha da Silva Novaks.

To- ¦•• • brotiotaieaiaO xarope peitoral calmante, preparado

pelo pharmaceutico A. P. Oulmarlea, ruaPrimeiro de Março n. 94, e approvadopela Kxma. Junta de hygiene. * o maispoderoso medicamento p»ra a cura dastosses, bronchites agudas ou chronicase catarrho pulmonar. ('

VitiuloPor ordem do quem se fabrica na mar-

cenaria a bordo dVsta barcaça mesas,caixas o estantes ? Onde arranjai-lo omaterial? e esse homem nlo farA faltaao» trabalhos? o osobjoctos serio ven-didos por bom preço t

RejpaiKidm os PatrSts.

rert«l«<a a* •anta Orna

AO Sll. MISISTItO DA OÜBRBA

Chamamos attenção de S. Ex paraolhar no que vou fazer seiente.

Hontem houvo quatro desgraças, sen-do catas puramente de contlictoe combrocas de pedras, facadas, e ultimamentemorreram a mingua sem doutor c semenfermeiro.

Todas estas desgraças dlo-se dopoisque o Sr. major fiscal do V, batalhão deartilharia, veio para oecupar o impor-tante cargo de comraandante de urbanos,do forma que no dia 25 foram cinco vic-timas o no dia 20 mais uma.

Exm. Sr. 4 dever do V. Ex. providon-ciar o que acabo do expor, parece me quen'esta fortaleza nlo lia commandante,ou quem faça ns suas vezes.

Jov. Francisco di-: Souza.

Rio de Janeiro, 27 de setembro do1878. _

«Kattngi-txtnk.O amador das corridas de velocípedes,

Rink, vencedor dn 1' turma e dlsputadordo prêmio na 2' prova, vencido illegal-mente n'csta prova, cm virtude do fraude,vem. por meio d'este, couvidar aos outrosSrs. amadores, quo tomsram parte nareferida corrida, a sujeitarera-«e a umaoutra prova, pagando o amador R. M. aimportância dos dois prêmios de ante-hontem a qualquer dos amadores quevencer, nada pagando, porím, estes seperderem. Ponho A disposiçio dos conv'¦ a _ _ At- - l.'.u ....«» m hmaii» .Ia lirtrtr

Oollafle ata •. OtorlalovAoSr. dlrector, 4 preciae ter atai» cui-

dado com oe seus ditcipulo», dando-lhe»melhor alimentação e cuidando mai» damoralidade de algum, que tio dignoa,nlo de estar luniot a meniooi que aeprezam, mai de uma piaça.

.Vaie».

¦. V.nutinCK

Uma pergunta innecentiTu te recordai da primeira camisa que

te veatiramfOra queira Deui te nlo mudem ot

tempos e te façam lembrar de, em vezuma camisa, uma casaca.

De teu amigo.Castc-tet*.

aenorradatcurada» pela Injecçlo aeccativa, appro-vada pela junta de hygiene e preparadapelo pharmaceutico A. Pereira anima-rlea, rua Primeiro de Março n. 94. , C

Moflnac.x.

Porque motivo oi Cavalheiros rio Ne-voeiro, usam uni t> pinhos tão cspeciaeano Jornal do Commerçio, que sd com oauxilio dum microteopio, so pdde duvido-tamente ler oa teut annunciot.

Seta por finança» ministeríacs.' Nlocreio.

A Trindade.

Papal* pintado*Onde te encontram mnito baratos e de

lindos e variadot desenhos f E" na cas»Laranja, A rua do Ouvidor n. 75. f

Oarta oom valor

Onde estA o gato do E. M. F.f Fica nacdrtof Nlo creio. EstarA oa agencia rioAlto, ou da Vargem de Theresopolis ? C

O capitão Josd Vieira Xavier rie Castro,Juiz de paz do 3' «nno ria fréguezia daulorla : Faço aaber que no lapedlmUtadot Juizet de paz ratis votados, achava*no exercido deste, cargo, e contiauaauoat audiências nos dias, horas» logar doeoitume, para o» mala aetoi ouvirá *deinachara at partes na cata de tua ra»tldencia, A rua da Pedreira da Caadeto»ria n. 52. Itio de Janeiro 27 de Mtaabrade 1878. Eu Celso Oelazlo da Silva Cal*daa, o escrevi.—José" Vieira Xavier 4»Cattro.

EDITAES

Pela recebedoria do Rio de Janeiro etfat publico quo te eiti procedendo 4 eo*branca do Imposto de industria e praia»abe*, relativa ao 1' semestre do exerridade 1878 a 1879. Oi collecUdoe que dei»tarem do satisfazer teu» debito» atd O di*31 de outubro futuro incorrerão na multoestabelecida. Rio, 27 de setembro de 1178.— O administrador, Bernardino JotéBorget.

%

KaiUCfBFesta de S. Miguel da Candelária

A mesa administrativa da irmandadede S. Miguel « Almas da Candelária nta-teja o seu orago, no domingo 29 do cor-rente, com mista tolerane As il hora» d*manhl. orando ao Evangelho o Ravra»

Sadre Luiz Pinto de Almeida; As 7 horas

a tarde Ta-Deum o sernilo pelo Rem.padre Joio Manuel do Carvalho ; a or»cheatra dirigida pelo professor R. C. Ma-chado executará uma brilhante mitia cTe-Deum do seu repertório. De ordemdo notto irmlo provedor, convido a todo*os nossos irmãos e devotot a compara-cerem a estes actos religiosos para ceumaior brilhantismo. Os irmão» escrivio othesoureiro achar-se-hão ua igreja atlmde receberem jóia;; de entrada», unnuaeee offcrtas.

Secretaria da irmandade, cm .'lj de so-tembro do 1878—0 escrivão. Fredericode Barros Taveira. (.

De ordem do Sr. impector geral demarinha» te faz publico que Manuel Re-tende do» Santos requereu carta do afo-ramento dos terrenos de marinhas si-tuados A rua da Gamboa n. 1, confiou-tando este terreno por um lado cora fuSoFerreira, o por outro cora SimSo Barrogaim, atlm de que tenham conhecimentooa interessados, que deverão apreseutartuas reclamações no prazo de trinta dia»a contar desta data, lindo o qual serão

S. B. DOS ARTISTAS¦at at. cuntaxovAo

S E II f S D A CONVOCAÇÃO

De ordem do Sr. presidente convido aoaSrs. sócios quites a rcunirem-se cm as»semblea geral extraordinária no dia 29 docorrente, ús 10 horas ria manhã, na calada sociedade ã praia das Palmeiras n. :>*sobrado ; atira do serem apresentados ediscutidos os novos estatutos, necretariaem 27 de sotembo de 1H75.—O V secreto»rio, Franiii-o Xavier da Silo» Fer.reirá: ['

Dt*voviio ele* .\o*»«.iii!inrit «lua Dói****

N<-

TODOS OS SANTOS

A festa da Virgem Santíssima rcali&ar*_ .se-ha hoje. começando a missa solemneos papeis e medição remottidos para a I ;tí \\ hora', e orando ao Evangelho Olll_^_ _A^M A*» I 1 » — ..tH».»A . I . I." »* . •.* H t, .\ '\7«%..J% ^" AB»«*Jfc »kUlma. câmara.

ftusttmante Sd, escrivão de marinhas. (Hev. vigário do Eugenho Nov

Pela intpcctoria de marinha» se fazpublico que Domingos Lourenço Oon-çalves de Souza requereu aforamento doterreno de marinhas onde estA editlcadoo prédio n. 116 da rua de S. Leopoldo,conforme o titulo de propriedade queJuntou, atlm de que os interessados apresentem, no prazo de 30 dias, as suas re-

. clamaçoes; findo o qual, serio os papeisdados o dia e hora para a prova do honra remettidos A lllraa. câmara para resolverque desejo. R

M

Rio de Janeiro, 27 de setembro de 1878.

Dialogo antra» nm flaoat o ¦•aeompaare

D'ondc vem seu compadre fDo Rio Comprido, rua do Bispo.Por IA encontraste algum charco 1Oh, si, mas escapei do perigo com

grande trabalho.Homem, por IA nSo terA pastado

algum vereador?Passou, sim senhor, mas nem fi deu

do charco alli existente.Sabes to a câmara mandou ao mo-

nos esgotar as águas podres 1Agora mesmo topei, dando ordem

para que nada se. fizesse n'este sen-lido III „ ,.O rolha.

a respeito. — D. F. de Bustamante Sd,escrivio de marinhas. ('

nua Aoa PeioaAoret

Pela inspectorla de marinhas se faz pu-elico quo Antônio Gome» Velloso, reque-reu aforamento do terreno de marinhasdenominado—Morro da Cruz-na Ilha dePaquetA, afim de que tenham conheci-mento o» Interessado» que deverlo apre-tentar suas reclamações no prazo de 30dias a contar d'esta data, findo o qualserio os papeis remettidos a Ulma. ca-mar* municipal para resolver a respeito.

Rio, t de setembro de 1878.—D. F.d* Buttamante Sd, eacrivlo de man-ahas. ''

iiasnn»

o fcngaulio .vovó. senq,prm pcio nwrracto profi

Pela inspectorla de marinha se faz pu-olico que o capitlo Frederico Carlos Ce-tar Burlamaque requereu o aforamentodot terronos do Engenho de Pedra, fre-saezia de inhaúma, afim de que tenhamcenhecimento oa interessados que deve-rio apresentar suaa reclamações no prazode 30 diaa a contar d'esta dato, findo oqual aerlo os papeis remettidos a Ulma.

Onde vío os dois todos os domingos? câmara municipal, para resolver a res-JA tam hora certa? Dizem sd: Hojei es- peito.pera-me no mesmo logar, sim C.... Pois pj0, t de setembro de 1878.—O. F. aeHini, S... Btwtoiaoat» Sd, escrivão de man

At canetas de ouro. ahas.

orciiestni am,sor Paulo J. Sotua. cantando os' tdloauma Exma. senhora. Durante a tardohaverá leilão de prendas o tocará aoiado da capella uma banda demusica doclub D. M. do Engenho do Dentro, aqual se presta generosamente a abri*Ihantar este acto, terminando a festivi-•lado por um fogo de artificio, quo ser*queimado ãs 10 horas da noite

Couviria-se aos devotos da mesma Vie»gem para enviarem prendas e esmola?*para o que encontrarão na capella pee*soa competente para as receber; assimcomo a comparecerem Aquelles actos paramaior esplendor do culto. -A ccmmissdo»

•" ¦-¦¦—-. i ¦' ¦¦¦¦¦ ¦ ¦¦

PR4Ç\ EM NICTHEROYChama-se attenção do publico para a

importante praça de terrenos, prédios *beraioitorias, que terá logar a 8 de outu»bro próximo. Os terrenos fazem trentopara a linha de bonds de Icarahy e SantoRosa, ou são situados nas proximidadesda mesma linha, nas ruas do Souza, Ro»generaçlo, Cabral e Fundador ; aa ava»nações podem ser examinadaa no cario-rio do escrivio Carneiro. N* ru* dapila n. 97, hotel, existe a planto dos ter-renos, quo para ficarem ao alcance éatodos foram divididos em lotes. No dia24 do corrente serão vendidos alguaemo»veis, prata e jóias, tudo pertencente aoespolio de D. Maria Firmina d<; AbreuRangel. H

CLUB GONÇALVES DIASSessão ordinária hoje, As 10 horta d*

manhl, para tratar de negócios urgentes,Pcde-se o comparecimento dos sócio».—

("• O l* secretario, Raymundo Bastos.

FOLHETIM

\ rilKEIl BKaNÜ

PRÓLOGO0 ASSASSINATO

'¦&•

'

V. (Confnuofdo)IV ¦

tOMO O HWtKM .WtOfbK.,, E COMO D1SI'ÕB

o bmscTOR nos couteos

Era effcctivameute Joanna que vinhapor um caminho que se perdia a algumadistancia em um campo do .trigo Jl ma-duro. Vinha vagarosamente, como ab-sorrida por tristes pensamentos.

De tempos a tempos voltava so brus-rawento para ver se a seguiam o aper-tova contra o seio Marlha que trazia nosbrsçoa o conehepava Laura quo traziapelo mSo. Estremecia ao mais pequenorumor. Uma folha que cabia, o veuto nasarvore», um pássaro, tudo a fazia tre-mor

Raul occultou-se por detraz de umcarro carregado de feno que estava defronte dá casa, afim do dar a Joanna otempo necessário de entrar em casa ede evitar qualquer commoçlo na ru».

Quando olla dopois de entrar fechou aporá, Raul eaperou slguns minutos, he-eitou ainda, mas cuclicu-so de coragemc bateu.

Abriram.Raul 1 exclamou Joanna.

Raul permaneceu silencioso e admí-

Nlo fura um grito de alegria; masuma exploslo de terror.

Sou eu, sim, respondeu elle, naotoe esperavas?... Mas o que ten» ? O quete aconteceu ? Nunca te vi assim... ralla,vamos, falia... nlo vês que me assustas!... ., „ . ,

Entlo, nproximando-se d elle e ie\»n-do-o a um angulo da janella, e como selecêiatse que as creancas ouvissem oncrac que ella ia pronunciar :

Li upatt está aqui, iae disse elü'-ao ouvido»

Lounart I replicou Raul; mas tilod possivel.Se eu te digo que o vi com os meuspropfios olhos. Loupart d o dircclor deuma compauhia de cômicos quo veiupira aqui ha alguns dias, u que julgoquo não so irá tão depressa.

E elle sabe que estás aqui !Se o sabo t lia três dias que trata

de se fator reconhecer B de mo fallar.0 quo te quererá elle '.*Naturalmente disseram-lhe que ou

.tinha alguma coita, e entloPois bem, nlo ha qua hesitar...

¦•^^•-.a^'»ie*,l!*>ar.* ??•¦>' -.t.-:^** v**&lffrecfei»*jfUr. > . "

.* t- Ahi Ura isto mesmo que eu dese-lava. E' preciao partir 1

E já I • ,E jA. sim, sim... Fal'el tudo piranlo me encontrar com esse homem. Edepois, elle era capaz de so vingar deti na nossa Martha.

Raul estremeceu.Vamos,disse elle, despacha-le. Vau

buscar uma carruagem ô cm cinco miuu-tos estafei de volta.

F.-tas ultimas palavras foram pronuu-ciadas mil vezes mais depressa do quelevamos a escrevei ts.

Nem se quer tiveram tempo do seabraçar, nem de trocar mais palavra ai-guma acerca de Loupart. Joanna fez Apressa alguna embrulhos contendo osobjectos mais indispensáveis, vestiu ascrianças, guardou o dinheiro que tinhae as joiss. e esperou Raul, cuja ausêncialhe parecia longa como a eternidade.

Por sua parte Raul procurava umacarruagem, que nlo lhe foi diülcil eu-contrar.

Emquanto se apparulbavam e atrela-vam dois vigorosos auimaes, quo pro-mcttiam aos viajantes nlo lhes dar tempode so impacientar no caminho, pensavaelle que estava transtornado o seu plino,que nlo havia ido positivamente a Mau-repas para levar Joanna e as crianças,e que a nova situação cm quo so achavanlo fazia mais do que estreitar o* laçosque, ao contrario, elle queria romper.

Mas tambem era impossível abandonarJoanna As brutalidade* do marido c,quando chegasse a pensar em tal, no-cessariumente a sua hesitação o farinenrar porque além de uma amante citetinha uma filha a guardar.

A carruagem estuva ptwta c Raul d'ahia :dguus miautoí c-tav,-. perto de Joanna.

— Tenã tudo qui te ú necessário? perI guinou elle ao entrar.

Tudo, respondeu Joanna sem sahirda JHcolla.O que estás voiirio ?

O que estou vendo'.' Vou» ca...olha 1

E levantou as cortinas.O que d?Nao vòs descendo a rua um homem

precedido pol' um tambor?Vejo.

E quo so dirige para aqui ?Sim... oo que d ouo tem?.

—-O QUO d que tem?'Vaiaíyer. JtstAtpena» a aigum »'iiy "» "¦„"—; __

rL^^wI Imr '>>M'aVriaca^ip- _-_»-» •-- --_^quanto que o tambor, depolidc tlpruforepelido ti'oa Vezos, arengou pastes

Habitantes do* Maurepas t Saibamque á eampanhte do afátuado Loupart,artista de Pariz, actualineute em viagemartística, dará osta nuite uma ultima re-preselitaeito. Rapreseütar-se ila o «"11110,de M. de Pexdrdcourt, por toda a com-panhia. Para esto representação os Io-gaios custai So, sem distincçfio, eincoeutaceutesimos. E' um rasgo do generosidadedo dlrector. Aproveitem l

Comprehondes agora, disso Joanna 1Comprehcndo, respondeu Raul. E o

teu Loupart. Enão tira os olhes daqui.Dirsehia que desconfia de alguma c u<«.

O rufo do tambor attralifra os cam-ponezes. Acabado o annuncio cadu umvoltara aos seus misteres. 0 tambor tor-nou a subir a rua. Loupart llcou sd,encostado ao muro fronteiro n casa deJoanna. ,. .

Tirou da algibeira o cachimbo, en-cheu-o do tabaco, accondeu uni plios-phoro, chegou o uo cachimbo o aspiroualgumas baforadas que subiam em spiral,e depois, esfregando as mãos com ar sa-tisfcito, cerrou os olhos e esperou.

Tornava-se caria vez mais dilllcil a po-srição de Joanna o de Raul. A casa sdtinha uma sabida de quo elles se não po-diam utilisar sem escapar aos olhnres investigadores de Loupart.

E a carruagem esperava.Oi cavallos, impacientei, raspavam o

soio com as patas. O coéheirò assobiavanlo comprchendendo aquella demora de-pois de tanta pressa.

Passou-íc uma boa meia hora, depoisdf |Uii o cochelro se resolveu a enlrarcm casa de Joâiina.

— Estar-, disse ello fansponuv a porta, porque d que esperam?

— Mais alguns momentos, disse Raul,u psrti remos.

Um quarto do hora se passou ainda, bLoupart permanecia no seu posto. Aug-montava extraordinariamente w ancie-dade de Raul c de Joanua.

Entretanto era mister tomar uma re-solução: tomaram-a.

Raul sahiu em primeiro logar com asduas crianças que dormiam o que deitouua carruagem.

Veiu depois Joanna, embuçada em umamanta de lâ, e Bubiu. Raul fochou a porto'*

„_^aft1!r^ra#SSfe.„, v. dltparar 01 animtes, quando Lou-ptrtlhe fcii um signal o se collocou emfrente dos cavallos. ,

Nada d'isto escapou aos viajantes.Vamos, gritou Raul.

u. Ainda nlo. interrompeu Loupartcom voz avinhada e tremula, ainda nlo ,

E depois de haver puchado mais parao estômago o s«u cinto vermelho :

Cocheiro. eu queria antos da partida dizer duas palavras ao cavalhoi.ro.nue ahi está. " .

Loupart vira tudo ; ulo havia quo hc-"

Raul sahiu da carruagem e dirigindo-se a Loupart :

Sou eu o cavalheiro que procura, o

qU— "Wer-lhe duas palavras, replicou

Loupart, mas em particular. Nio sei tal-lar ao ar livro. Quer ter a bondade deaurlr esU casa ? Nlo me alongarei.

Raul foz um gesto.Vamos, vamos, disso Loupart, vamos,

despache-se ; parece que ostA com medo.

Entraram.Conhece-me? perguntou Raul.Se conheço I Acaso nlo conheço eu

toda a gente ? E pensa que foi sd o acasoque"me trouxe aqui?

Mas, o que me quer?Ora vamos, não sezaugue... Não

jul"a que me mctte medo, supponho.Ah? vai o que eu quero :

E depois ae tornar a encher o cachimboe de accendel-o de novo.

Quero quo assista esta noite a rc-nresentação. Eu o quero, entende, 6 uma

phantazia de artista e aqui esta um ca-marote. , , .li

P.aul llcou embaraçado, e levou macin-nalmente a mão - carteira. ,

- Q-.mt"i on>U? d.S'0 elle.Quinto ousla?! respondeu Loupart.

NSo custa cousa alauma ao Sr. Raul de vigiam. Aposto que nlo se lembravaVelbcuso í° um"'.brproza que quero d'esta? Mas i o mesmo: conversemos,h»; a mini., esiios»! Arraitou um» cadeira e sentou-hc.fazer A minha esposa

VtiiANM-'KitKsciA na HárkcTAçiiLO rou

iNDisrosii;.\o

Raul deixara-se cahir, como ae estivesso desanimado.

— Ora, n'esta vida, Sr. do Valbeusc,dão-üo cousas bem esquezitas. Em quan-

.lá não havia a menor duvida. Loupart to Joanna foi mulher honrada, não adescobrir* o projoctoa do fuga. Nio'lhe podia aturar, o comecei amal-a 10 dia

típsra cousa' alguma. Sdjfe a faz*,-1«««««»- .gf-g"

«££$&uma cousa, compor so com elle e fazerseguir Joanna com as duas crianças ateum logar em que as encontraria. J

Mas era necessário um pretexto paraalguna minuto*.' i,..

•"(fà?™*» ''•^^^á^^r^H9H!Fí';''#*

prove que sou ciumento e isto d bastan-te. O principal 4 que nlo me deixaramignorar couta alguma e a prova d quevou repetir-lhe toda a.verdade. A minha

laW^^aaa**- -

enganaratl * atar respeno. V do muitaforça e mal iria aqaelle que comaigo tea-ttsse luetar. O mait simples por tanto d—Jogo tranco e cartas na meta. E' o quevou fazer. Ma» antes permitia que eu vidizer ao cocheiro que a viagem ficouadiada elle uio esperará mais tempo.

Maganlo t dítso Loupart.E como Raul te dirigis-o para a porta.

Alto 14, gritou èllo, se diz uma sdpalavra ao seu cocheiro quebro-lho acara. ... ,

Mu, replicou Raul, creio quo uiotem a intenção de me conservar em tu-tella?

Talvez.E por quanto tempo ?Por quanto me approuver.Sr. Loupart, exclamou Raul, a pa-

ciência tem limites. . ÁDizem, respondeu Loupart, tornnn-do a levantar o ciuto.

R»ul empallideeeu repentinamente.Uma colora surda que ia fazer explosãose apoderara d'elle. Cruzou os braços,mediu Loupart de #to a baixo, metteua mio ua algibeira do paletot, tirou umrewolver, c ta fazer fogo.

Do um pulo Loupart cahiu sobre elloe desarmou^), e como Raul gritasse:

Soccorro, ladrões ISo grita, diz Loupart, matc-o como

a um cão! tenho bastante direito parao fazer, supponho, visto que é o amantede minha mulher. O melhor que tem afazer 4 ficar quieto deixar de olhar paraas Janellas, como está fazeudo. Não ovôm, fique certo, e ainda que o vissemseria absolutamente a mesma cousa.Comprehcndo bem que Mme. loupartnio é nenhuma tola e que mai» de um»vez deve ter querido apressar o cocheiroe que, se elle lhe nio obdece, d porqueestão lá dois camaradas meus que o

M eatradã. deitar-íhea» mios ao pMioço, estiaagoJaWe irem seguida beber alguma cousasaúde dos maridos enganados. Mas de-pois, disse comigo : nunca se acreditiráque Loupart tivesse um tio elevado per-sonagem cimo rival, o que por certofará com que Loupart seja o primeirosobre q'm recaiam suspeitas. Precisomudar de tática ae uio quero dar a essessenhores da justiça o prazer de supporem quo Loupart ostraugulou 0 Sr. deValbeusc para lhe bifar o lenço da algi-beira. Lembrei-mo depois de me apresen-tor om casa do minha mulher, no que esta-va no meu direito, visto como nfto fomosseparados judicialmente; pedir-lhe per-dão de todo o mal que lhe fiz e, umavez absolvido de todos os meus pecca-do», fazer-lhe expiar os seus com umaboa punha'ada uo peito. Soube, porém,que ella estava grávida. Nunca mais mu

escaparia, nem seu amante, entendeSr. marquez '• Aposto cm como o senhornão era capaz da fallar d'este modo aosseus laczios? Pois olhe, prohlbolhe quese zangue.

Tremia-lhe a Voz ao pronunciar estasultimas palavras. Já se conhecia queLoupart nio poieria mais ser seuhor desi. Suffoeavam o a cólera c a emoção.

Raul nlo perdia nenhum dos s.us mo-vimentos.

Esperava, perguntando a si mesmocomo terminaria uma tal situação.

— Alguns mezes depois Joaona deu Aluz uma filha que se chama Martha, nioé verdade? Veja como estou bem Infor-mado. Uma formosa criança, tio formosacomo Laura, que Deus não qult que separecesse com seu pai. Pois bem, adoroas ctiaaças. e agrada-me sua filha. \ecomo tenho veleidades de família! Istodá me de cinco em cinco annes e durapouco. Portanto, querendo gozar por

algum tempo, autes de tornar a partir,as alegrias do lar, como dizem os escrip-tores, resolvi iustallar-mo n'esla casa,onde te está tio bem. com minha mu-lher, minha filha e a sua que também dminha, pois que usa o meu uome c quese ae couduzisse mal era eu o responsavel perante a lei. Eis aqui o que tinha adizer-lhe. Não merecia a peua, bom vô,interromper a uossa conversa, com tirosde pistola. Agora não tem mais do quefazer meia volta i direita o rie aprovei-tar a carruagem que mandou preparar.Eu vou mandar apear os que me per-teocem.

'"^mVtatar o que ouviao Loupart fallou em ficar com

¦Ja^t^-r

Martha, sentiu, talvez pela primeira vez,que tinha coração de pai e quo estimavaessa criança que ainda de manhl qui-zera abandonar..

Esperou que Lounart termmasso oquando ollo se levantou para ir A car-ruagem:

Sr. Loupart. O que hera precisolazer para que o Sr. parta ?

Tem diuheiro comsigo ? perguntouLoupart esgazeando um olhar de fera.

Raul ficou pallido e reconheceu quocommettera uma imprudência.

Isto é outro cantar, continuou Lou-

part, é outro cantar. Volte esta noite ehavemos de fallar. .

Dirigiu-se para a carruagem, abriu aportinhola e disse a Joanna:

Vamos, minha querida, traz os »«•-ses e apôa-te, Jantaremos hoje em tuacasa. Está decidido. Sou eu quem faráo jantar e pagará os extraordinários.Vamos, avia-te. .

Tirou Joanna mais morta do que w\a,uéí at crianças nos braços c empurrousua mulher para dentro de ca^a, tcvhandobruscamente a porta.

Raul despediu o cocheiro.Um quarto de hora depois o tambor

da aldfia dizia:—Habitantes de Maurepas,.« para lhes

communicar que, por causa de mihspo-slçlo repentina, a companhia do ra-moso Loupart, actualmentc em viagemartística, não representa esta noite. Pedepor isso desculpa ao Ulustrado publicode quem sd o despedirá amanhã depois delhe agradecer tão benevolo acolhimento.

E esta voz se extinguiu ao longe, em-

Suanto o sol desapparccia por detraz

as cortinas e o crepúsculo envolvia aaldôa como em uma mortalha negra.

VIa rf.iu

Mil pentameutos preocuparam Raul»quando ficou só I O que se passaria entreLoupart c Joauna'? NSo ae conformavao a taber que ms amante ficava imertSd aquelle bruto.

SolTria ainda uiaib penando em quasua filha teria por protector o por gulasomente aquelle homem. Eacontrara-s*na posição de todo o amante que áobri-gado a ceder o logar ao marido quevolta, seja elle quem for. E depois, nloqueria elle abandonar Joanua ? Estavaclaro que não a amava, pelo menos, tanto

um escândalo. O conde de VahVuse nl*se podia comprometter publicamentocoaaum Loupart, sacrificar a reputação e ofuturo, por causa de uma costureira, so»duzida como tantas outras, e mais felizem summa, do que as outras pois- quahouve queta se encarregasse de lhe pa»gar principescamente a falta que com-raettera.

Eram estas as reflexões que a pouco •pouco fazia Raul. Na 3ua idade, i fácil agente põr-se de accordo comsigo pro-prio, tudo 6 pouco duradouro, o amore as lagrimas, os remorsos c as queixas.

Entretanto a maneira porque Loupartolhou para elle, ao ouvir a palavra—ii-nheiro—niettera-lho medo a principio.Pensou depois que era preciso vur ahiapenas a idáa de um lucro inesperado,e não tardou cm convencer-sc de qu*algumas notas de mil francos bastariampara vencer Loupart, essa amlsadetingida por sua mulher c sua filha.

Foi n'estas disposições que elle voltou¦i noite, como estava combinado, apenasdesapparcceu o dia.

Autes de batter á porlt, procurou vf*o que se pai-ava ua casa « conseguiuvèr. Joanna estava com a cabeça pendidasobre os joelhos. Dormiam as duascrianças, uma ao lado da outra. Lounart,com os cotovellos fincados na meta, osolhos cravados em um copo com vinho,parecia absorto em suas reflexo*».

Fazia horror olhar para elle. A faceavermelhada, injectada de sangue, «a.pessos cabelios negies e crespos lhe da.-vam uma expressão sinistra.

Amedrontava o seu olhar. A barbaaberta cai leque, as orelhas destacadascomo as doa animaet ferozes,* booca ar»mada de grandes dentes, tfliam sobresahir tudo qui havia de sinistro.

[Continua.)

wwmm^^^sm^mw^t^^^-Mf "^Wí^p^WíWWViilíOT

OaiflBTA DI ITOTICUS — Domin*o 99 de Setembro de 1878E.tradt de Ferro D. Pedro 11

VHOrOHT* IMIU HMTÃUHI.JICIMBNTO Hl?H0Ti:qUI8M NOS TKKNH U'BSTA BITRADA

Nlo tendo sido aceitas ns propostas re-cabidas ns concorrência aberta «iu maiouroxlmo paasado para o uslnbolliuontode hotequltiH nos trens, do passagolrosd'esta ostriida, do ordem do Sr. directorso (sa. publico que de novo roccbaro-sonronosfas -'esta soorotarln para o mesmo„m, nté o dia 12 do próximo futuro me/do outubros , „ . . ,

O» Srs. propouenlos Indicarão n ira-iiortaucla tio aluguel que bo obrigam apagar pelo uso do eompnrtlmcnto doòarro em quo funcclonar o botequim, ojantar-o ducumontos com (|Uo mostremestar habilitados a executar o serviço.

As bases do contracto, quo deve serasalituario, acham-no A riisposlçfto dosSrs. proponentes n'csta secretaria.

As propostas soião abertas no dia ohoras acima indicados cm prosonça dosiateressndos.

Secretaria dn Estrada de lorro D. Podro II, em 28 do setembro do 1878. —Osecretario, Manuel Fernandes Figueira f

Jiiíftodé po* du rregueiRla«In 4à lorlu

A audleucia.que hontem riovla ter logar,fleou, por impcrilmonlo do Juiz, tratisfe-rida para quinta-feira 3 do outubro pro-símo futuro, ú hora u na casa rio costume.Rio, K rie setembro rio 1878.—O escrivão,Celso Oehnio da Silva Castro.

Freguezia de S. JoséO fiscal d'csta freguezia faz publico,

para conhecimento dos interessados, asoguinte postura: Tit. 3' 813' bccç. 2'.K' prohlblrio ter cabras, cabritos e maisanimaes pelas ruas e pinças das povoa-çoea, bem como gallltihas e outras aves:a pessoa a quem pertencerem sorA mui-lada em 4J, c no caso de se não reconho-terem, será o animal ou ave apprehuu-dido e mandado por em leilão publicopelo fiscal, recolhondo-so o produeto daavaliação ao cofre da câmara.

Rio, 20 de setembro do 1878.-0 fiscal,J. R. da Rosa. (.

COMPANHIA COMM RCIO WIIXTOIEASSOCIAÇÃO COinSSABUBIBRCUTIL

CAPITAL 10,000:0000000Emittido em series de 20,000 aooões de 1000000

ICstão nomeados agentes da Companhia os senhores abaixo declaradas, comos quaes se podem entender as pessoas u quem ella possa lntereaaar.-D-Mfofoida Costa Madeira, presIdente.-AMfeitfo Pírfor de Asei* HilHirm, secretario.»Manuel Joaquim Torres, thcsourelro.

Os Srs. :Antônio Luiz Mondes, Nictheroy, rua do Prlneepe n. IV.Hmlllo Kump Lorbecli. Nlctheroy, rua Aurellanan. I M.Antônio Carvalho Coelho, S. Domingos, rua da Praia, n. 361.Joaquim Martins do Pilar, rua da Assumpçlo n. 13, Botafogo.Josd Maria do Castro, rus da Lapa n. 21. ¦Domingos Francisco da Silva, rua do Barlo de Mesquita o. 54.Antônio Moreira do Sou/s, rua do Kngenho de Dentro n, 25, Kngeoao Novo,Joaquim lhas llrandAo, praça do D. Pedro I o. 120.Manuel Idas llranilAo, rua do S. Christovão n. lll».llcrnardino Cândido listovos, rua de Santo Alfredo n. 3.Antônio ria Silva Cobradliiha, rua do Senador Kiulbio a. li'.'.João Antunes da Silva Ouimarães, rua da Providencia n. :*.José Ciumento Marques, Campo Orande.Manuel da Costa Madeira, cidade da Vlctorta.Iianicl Caetano da Silva Campos, Aracaju, Sergipe.Rsvmundo Newton, Uuhla.Joào Martins do Andrade, Pernambuco.

Sociedade Phllaiitroplcndos Artistas

De ordem do lllm. Sr. presidente, con-vido a todos os Sra. sócios quites a reu-nírom-se cm ussumblo- geral extraordi-naria, para discutir-se o projecto dereforma dos estatutos, no dia 29 docorrente, As 10 horas da manhã, á ruada Imperatvi/, n. 103.

Rio de Janeiro, 20 do setembro do1878.—O 1' secretario, Alfredo Estavesdos Santos. ('

S. LOURENÇONICTHEROY

A festividade de Nossa Senhora da Con-ceição, do largo do Barreto, se fará nosdias 28 e 29 uo corrente, se o tempoperraittir, havendo no dia 28 leilão rieprendas, musica rias 4 horas da tardo As10 da noite, illtimitiaçao no oratório ocoroto j no dia 21» Be celebrará uma missaás 10 horas, na capcllinha de Nossa So-nhora da Conceição, e das 4 horas datardo cm diante tocaia uma distinetabanda rie musica, havendo leilão de prondas o otfertas ; o oratório armado o illuminado, assim como o coreto o as frentesdas casas do mesmo largo ; analisandoestes festejos com um magnífico fogo ar-tiflcial. que será queimado As 10 horasda noite.

A devoção oncarregada rios mesmosfestejos convida ao publico cm goraipara comparecer para maior brilhontls-mo.—0 secretario, A. J. Ornellas. (.

Sociedade União Fiuieru-rln Primeiro «le JulhoDo ordem do lllm. Sr. presidente inte-

rino convido os Srs. sócios quites a soroUBÍrom cm nsseinblea geral oxlraorrinaria, no dia 2Ü do corrente, ás 10 horasria manhã, na sala da sociedade, A ruado Oeneral Câmara n. 310, afim de pro-i>mtcs-BM* m. alawjun i\o irliVari.r.**ta nnonaoUao

?uo têm de fuuccionar nld 31 de maio do

870, visto tér sido julgaria nulla a ciei-cão realisada cm 21 rie julho próximofindo ; outrosim convido os Srs. sóciosa apresentarem nesse dia, no acto davotação, es seus rteibos, provando estarem quites em suas mensalidades (de ja-ueiro n junho ), sem o que mio poderãogozar do direito garantido pelo art. 11j( 1" dos estatutos. Secretaria, 22 rie se-lembro rie 1878.—O 1.' secretario, Anio-nt» C. Qarçâo StoclUer. (¦

Sociedade União c Fraternidade80U A INVOCAÇÃO llli N. S. DÁ UI.OIIIA

. De ordem do lllm. Sr. presidente e couTorme determinou o conselho administrativo, convido a todos os Srs. sócios quilosa se reunirem cm assembldu geral extra-ordinária, torça-feira, 1* de outubro pro-ximo futuro pelas 7 horas da tardo, A ruade S. Clemente n. 63, allm de se tratai- donegocio urgente o de interesso social.Secretaria da sociedade, 24 du setembrode 1878.—0 1' secretario, Edylio A. Gui¦moraes. (

INTENDENCIA DA GUERRAO conselho do compras recebe propôs

tas no dia 3 do outubro próximo vindouro, atd ás 11 horas da manhã, para acompra dos artigos abaixo mencionados,que dovorão ser fornecidos de promploou no mcuor proso possível.

a sanKit

. 200 colchões cheios de capim, com capasde algodão americano riscado e trançado,com xm do comprimento por 0,m05 delargura e 0,i_13 do altura.

200 travesseiros choios rio capim, comcapas do algodão americano riscado etrançado, com 0,mt»5 de comprimentopor 0,_i-2 do diâmetro.

Os proponente» duvum apresentar amos-trás da ía/.euda (pura os colelifjcs e tra-vesseiros, sem o que não serão toma-das cm consideração as suas propostas.

Aquelles que ainda não estiverem habi-litadon perante o dito conselho, poderãohabilitar-se previamente, para o forneci-mento de taes artigos, bastando paraesse fim, apresentarem o bilhete do im-posto em requerimento dirigido ao mesmoconselho. ..'¦ .'¦¦'-.

Rio de Janeiro, ii de setembro rio1878.—O socreterio, F. de P. Cavalcantide Albuquerque, ('

Freguezia de S. Clirla-lovAo

Para ovitar duvidas futuras e a bem dosinteressados faço publicar u seguinte pos-tura: Edital de & do fevereiro de 1857.Artigo único. A postura de 2õ de feve-reiro de 1856 será observada com as se-gui n tes alterações:

§ 1.* O estabelecimento de oflicinas deferreiros, serralheiros, caldeireiros o ta-noeiros, dentro dos limites marcados noart. I' d'aquella postura, sd 6 permittidonos logares abaixo dosignados, a sabor:

Rua das Violas da rua da Quitanda a daConceição; rua o beoco de Bragança,rua Direita, entre a rios Pescadorese a ladeira de S. Bento: rua ris Saúde,e todas as travessas c beccos que d'ellavão ao mar, com exclusão das praçasda Harmonia o Imperatriz | o rua daValia. , ,8 2.' Serão exccptttadas do art. 1' dareferida postura as oflicinas de chapei-leiros, comtanto que seus proprietáriosdepositem uma cauçSo, que sei A deter-minada pela câmara o assigoein um ter-mo em qüe se obriguem a não usar decarvão de pedra, c tão sdmento de lenhaou de carvão de lenha; e bem assim alevar as chaminés acima das mais altascumieiras das casas visinhas; ficandosujeitas a esta ultima condição todas asfabricas e oilicinas, qusesquer que sejamos logares em que se estabeleçam.

I 3.* Aquelles que não observarem odoe fica disposto nos paragraphos ante-eedentes, serão punidos com as penas cs-tabelecidas no art. 3* da postura a queelles se referem.

Rio, 23 de setembro de 1878.-0 flwai,trtitrteo José Va* Pinto. (•

Calvo de Soceorro* deII. Pedro V

Estando próximo do seu fim o períododo uossn gestão, rogamos aos multodignos Sra. agentes da caixa de soecor-ros do D. Pedro V, so dignem enviar AI hosouraria da mesma associação, A ruaSeto de Setembro u. 41 atd o dia 31 .dooutubro próximo futuro, ss quantias quepor ventura tenham agenciado; bemcomo a ralação dos sócios admittldos.

Secretaria da caixa cm 17 do setembrode 1K"8.—JoOo 7'homit da Silva, IgnacioFerreira Nunes, Antônio Pinheiro daFonseca Santos. (¦

Festo da CopacabanaDomingo. 6 du outubro próximo futuro,

se ha do celebrar com toda a.pompa pos-sivcl a lesta da Santíssima Padroeira.Durante o dia, uma banda de musicatocará diversas o escolhidas peças, As5 horas da tarde TcDeum, em seguidao leilão de dolicadas prendas offerecidaspelas Kxmas. devotas, o As 7 1/2 horasda noite arderá um lindo fogo artificial.—O secretario, J. A. O. Carneiro Leão. (•

%Jm

CLUB DOS FBNIÂNOSX01TIÍS AM'l-lll:XUili:XTAS li DS

liiaiBNlCAS MA1UV1LUAR

SABBADO 5 DE 01JTUBH0Continuação rias sabbatinas roruscan-

tes, que tera[fcltÒ as rieiicias;ria lligh-lifoFluminense, esplendidos scrOos TA utdfaltados o gabados pólos povos de Su-matra Mazngão Albergaria—a Velha ePoi/.a-folles, commeiitarias c riescriptaspor Verno e Amonoptüs Kilcndi -, sabo-rcadas por mim c >nal-os-oitros.

Por serem contrarias A natureza destasupipiu-an lUSias «.-> UUiraUtta 00 iiiiui, .-Oterão ingresso os cavalheiros que apre-sentarem o recibo rio me/..

Não estranhem a franqueza, porqueé um dos muitos honrados attributos do—secretario, Brás Matloso.

O.S. EUTERPE COMMERCIAL

TENENTES DO DIABOO» Srs. soclo* que se

Inscreveram para as cor»ridas de patlnac&o quedevciuesTcctuai-seem 12de outubro* silo convida-dos a reunlr»se no salãoda lilhllotheca, amanhãás H horas da noite*

Os convites psra faml-lias entregam-se n'estasecretaria*

Chamo a attencão dosSrs. soelos para • avlssafllxado no logar do coe*tiinie*

«secretaria. 29 de se-tembrode i»7N.—ü. Gon-calvos* secretario*

CONGRESSO DRAMÁTICOARTISTAS DO CATTETE

TransferenciaPor se achar enfermo o sócio do corpo

soeaioo Silva Pinheiro, fica transferidopara o dia A de outubro o espectaculoque devia ter logar hoje ao salão dasociedade, eom a representação do pa-triotloo drama Ateis de Setembro e ascomédias em um acto Um bilhete deloteria e Uma calça e um colleto.

A directoria pede desculpa desta faltaiavoluntaris, e roga aos Srs. convidadoso obséquio de conservarem seus bilhetes.

Hoje haverá eaialo com damas.Secretaria, 28 de setembro de 1878.—•França, secretario.

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DOMINGO 29 DB SBT11BB0PROORAMMA

Jriz DB 1'aiitiua—O Sr. Joaquim Alvesds Silva.

J.üiz no ciNTito—O Sr. Joaquim Mon-teiro.

Juiz dk oilHOÀDA—O Sr. J. I.iquito.Primeiro pareô.—Prêmio õOJOOO.Segundo pareô.—Prêmio uma medalha

de ouro.Terminara a corrida com dois famosos

nadadores.HOJE

AR 3 IIOIIAB DA TARDH l_ll'B»TKHIVBLI1BNTR0 director ria regata, Antônio Garcia.

Coiii|uniliiu FloraPor deliberação do conselho director.

laço constar que os Srs. accionistas, quedeixarem de prestai' ns suas entradas ni<;o dia 30 do corrente, Jlcarào sujeitosilefinitivamente ao conimisso, nos termosdo art, 2* ^ 2" dos estatutos.

Kio, 5 de setembro de 1878.—J. P.deS-Mexrelles, superintendente. ('

Irmiimliiili» «lo OlorlosioAlurtyr S. Itraz

i=i Estai rmanriade faz celebrar, uo¦-JJ |L_ dia 3U rio corrente, uma missaÜ5BHÍ1 no mosteiro de S. Bento, ás

II 8 1/2 horas, por alma do irmãoII mesario Agostinho Oiiilhci-me da

)M Silva ; convida pois a família doÍBs mesmo llnado o a todos os nossos

irmãos a assistirem a este acto do re-HgiSo.—O secretario P. R. Ferreira.

Soclednde 1'iilão IsViielI-eente II. 1'eilro II

De ordem do lllm. Sr. presidente interino, e em virtude da deliberação do conselho de 23 do corrente mez, convido aosSrs. sócios atrazados no i>sgsmento desuas mensalidades a pagarem o reciboconcernente ao trimestre do julho a se-terabro do corrente aiiuo, com o qualficam considerados quites, por isso quefoi resolvido no dia acima referido seremindultados os sócios em atra.o; para essoUm podem dirigir-se á ssla da sociedade,A praça Municipal n. 5, das 5 ás 8 horasda noite.—O !• secretario, E. R. Chaves.

GONGRESSO BRAZILEIROA directoria pede aos Srs. amadores o

favor de comparecerem ao ensaio daorchestra, segunda feira 30 do corrente,ás ' 1/2 horas da noite.

Rio, 28 de setembro de 187Í.— P. Por-tuaal, 2" secretario. (.

IRAJÁCongresso Familiar do lampioho

Do ordem do Sr. presidente interino,convido aos Srs. sócios a reunirem-se,hoje, 29 do corrente, para spprovacaodoB estatutos, na casa do Sr.íthesoureiroi. hora do costume.—0 1* secretario, R.Durães.

S. GONÇALO DE NICTHEROYDo dia 1* de outubro um diante licam

alterada as partidas dos bonds dessa ire-guezia, de accordo com os bonds deNictheroy.De S. Gonçalo para o Laiyo do Barreto

Partem:A's 4 horas da manhã.A's 0—50 minutos ria manhã.A's 11 horas ria manhã.A's 6 horas da tarde.

Do Largo do Barreto para S. GonçaloAs 8 1/2 horas da manhã.A' I hora c 15 minutos da tarde.A's 5 horas e 10 miuuto. da tarde.A/s 8 horas o 10 minutos da noite.S. Gonçalo. 28 rio sotembro de 1878

O gerente, Christovão Júnior.

Freguezia do LagoasO fiscal abaixo aasignario faz publico

que se acha recolhido so deposito pu-l/llvu & rua il* O* Cls*ssi«n4« a». •?, «asaburro baio. o qual foi apprehendido poriiifrnecão de postura; quem fOr seu donoqueira reclamar no prazo de 48 horas,ao contrario ser* vendido cm hastapublica.Rio de Janeiro, 20 de setembro de 1878.— o Iscai, Leopoldo Ribeiro Gui-marães. (•

Mg* OperariaHoje, ás 11 horas dn manhã, haverá

reunião de todos os sócios |«ra se tratarde negócios urgentes.

Tendo-se resolvido cm rjuniEo de 15do corrente, que se abrissem inscripcòespnra novos sócios pela diminuta quotade 200 rs. mensae-s, conviria-se a todosos operários nacionaes c estrangeiros, avirem inscrever seus nomes nas listascm poder da directoria, hoje dus 11 horascm diante, no Imperial Lvceu de Artes cOllicios. Rio, 20 do setembro de 1878.—O 1' secretario interino, Manuel M.Pires,

Aasoclaçíto Xacloiiul dosArttatus Bruzllelroa,Trabalho, União c Mo-í-alldade

De ordem do Sr. presidente convidoaos Srs. sócios quites o membros ultima-mente eleitos, para a posse da nova admi-Distração, que terá logar domingo 29 docorrente, ás 0 horas da tarde, na sala daassociação, rua do Oeneral Câmara n. _S3.

Rio 20 de setembro de 1878.—O 1' se-cretario, floiuaoa Cordeiro. (

FESTA DE N, 8. DA PENHANo domingo, 13 de ou*

ttibro, «terá celebrada afeatu de X. 8* da Penhana Miia capella ereeta nafreguezia de lrajá* dovendo começar an nove*nau a 4 do referido mez |convidamos a todos osdevotos a comparecerema esses actos religiosos*—O secretario, A* €4. dosPassos Macedo.

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Caixa de Soceorro* deD. Pedro V

Mais um obreiro da caridade acaba dealistsr-se em nossas fileiras; 4 o lllm.Sr. Dr. Joio Evangelista de NegreirosSayao Lobato Sobrinho, digníssimo ta-beíliao n'esta corte, que acaba de odei-ecer a esta humanitária instituição, gra-tuitamente os trabalhos de sua distinetaproflsslo.

De Deus receberá a recompensa, e denós eterna gratidão.Secretaria, 28 de setembro de 1878.—Ignacio Ferreira Sunet, secretario.

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Está aberta a matricula dos alumnospara as escolas das freuuezias de S. Josde Sacramento. Os candidatos devem re-ceber as respectivas ynias na delegacia,á rua do Rosário n. 49, das 0 horas damanhl atd is 3 da tarde.—Lopo Dini*Cordeiro, delegado.

Estrada do ferro D. Pedro 2°mmucçÃo dk HtirrKS para s. paulo

De ordem do Sr. director se faz publi-co que do dia 1* de outubro proai-mo iuturo em diante começarão a vigo>rar as novas tarifas da Estrada de ferroS. Paulo c Rio do Janeiro, e em conse-auencia

ser&o reduzidos ob fretes directosa cdrte para as estações daquella linha,

sobretudo para a do norte (S. Paulo), erico Iversa, tretes esses que na Estradade ferro D. Pedro 2' já gosara de reduc-çoos em virtude do art. 80 dss tarifas emvigor n'esta estrada.

Secretaria ria Estrada de ferro D. Pc-dro 2", cm 28 do setembro de 1878.—Osecretario, Manuel Fernandes Figueira.

C

S. P. M. P. E. D.De ordem do Sr- presidente psrticipo

quo terá logar amanha o que foi votado,para este Sm convido os Srs. sócios acomparecerem na sala ás 3 1/2 horas datarde, se o tempo der lugar.—O thesou' Veiro interino, Marélha*.

Rio 28 de setembro de 1878.

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que eutra em liquidação amiuavtl «_Jcommuiu accordo entro os soctut «'__!data em diante. "•Kio de Janeiro, N de setembro de u*—Antônio Manuel do* Rei*, socla __rente do Apóstolo, "T

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SILVA MONTEIRO & G.32 RUA DE THEOPHILO OTTONI 32A vantagem extraordinária desta pólvora vê-se pelo seguinte attestado de tiocompetente auetoridado:« Eu. Judio von BorrcU du Vernay, engenheiro era chefe da construcçSo da estradade ferro de CanUgslIo, attesto que a Pulrolpthe do Sr. Oasparoni 4 uma exceUent.força chimlca para o quebramento de rochas, o que largamente verifiquei nas obrasdaçatradade ferro de CantagaUo, sempre obtendo as mais seguras vsnUsens Seuefleito mUnso 4 rio duplo da pólvora commum e sem pei-igo de explosão, aloualsomente se effectúa com o auxilio de compressão. »_qnau« Devo, porém, declarar ouo a Pudrolpthe 4 do nenhum resultado, quando hatenda nocondueto da rocha. CantagaUo. 20 de abril de 1878. -Júlio"°s boiei? ilu

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de _T> annoB, altura regular, refors!?pouca barba, olhar baixo, \4ê larnijfoi de Itaipii, do finado Kranctito Aik!nlo da Terra Nova, e vendido pele IrAraújo, a pouco tempo. Quem o l*var«der noticia, na cdrte a Li. J. Cordeiro «1Oliveira, i rua do Rosário n. 33 «ZManuel A. Velloso.á rua doCslimU s. |1em Nictheroy, recebe 5ÜJ000._JAo Exm. Sr. Dr. chefe de poHeji

Vive actualmcutc ua travessadoJardim uma mulher de má vida, têsdtcm sua companhia uma innocentenia quem ufto sd dá muito mAu trato imanda a menina Taser compras e 1recados aos seus amantes.

Esta meretriz, verdadeira ave de arrf.bsçio, 4 a celebro heroina causadora 4»grande conflicto que so deu a tempos nsrua do Chichorro, ondo a awctonda l* to|dear**peltada, havendo neste co.dicts0A0 sd offensa á moral publica, come [%,rimentos.

Esta infame mulher leva a sua malva*des a ponto de sahir para suss Orgisi |deixar aquella innocente fecharia en, rtn,Em breve apresentaremos a V. Ex. aaabaixo asslgnario de diversas fsmilisi *cavalheiros Justificando a* proezas d'titsmalvada que nAo contente de haver (atesuas gentilezas em Buenos-Ayres, ondenem causa abandonou seu marido, fugia.do para Monteviridu, aon.o foi ^uui*.cer um conventilho e uma banca de jogeda branca e negra, freqüentando tal eitt*belecimento marinheiros e soidariostAhi teve eUa a astucia de amancebariicom um Joven inexperiente a qii*m eliisugou-lhe a ultima gotta de sangug. <\u-xando-o com todo o cyoiamo rioruiodeecarregsudo-lhe com sua ionocentetlihi,para esta cidarie, qucretido fnzel s |as«srpor soa lliha.

Pl*dade KJtm. senhor para esta pobrsorphl,

c.iitinuaremoi.

AVISOOrando li(iuida<,ão de calçado de todas

as qualidades ; na rua rios Invalidesn.J7. p

LIQUIDAÇÃO

CHAPÉOSIMIIA IIO*IK.\8

Chapiíos de feltro, pretos o de cores,francezes, alternai'* e inglc.es de fórnissas mais modernas, 1$, 5S, dj, *Se*8lditos de peito do seda, superiores, ultimamoda, ?S; ditos do Chile ?ge 4g, e anoslog; ditos de palha iugleza da todos osfeltios e cores, íg. S8""0 e 3„; ditos deMaiiillia claros 5g. ('.,<. ~g c í-g. 'Ines es-curos, finíssimos, lOgoOO.

PARA MKMVÍfSChapdos de castor pretos o de cores,

forma jockey c acadêmicos, 4g e 'l; ditosde velludo inglez, 5g-, ditos de pslhs, 1J,18300 e 38; ditos, pluntasla, )j ; l>on*tsá D. Carlos, 3S-T00. etc, etc.

PARA SKMIOIIAHChapdos do palha branca, còr iê cinzl)

íiian-on e pretos, ricamente enfeitsdoi.pelos últimos tlgurinos. lttg, líg, l4gol6J;ditos de seda, 16S, e de velludo 18g c ÍOfcditos para lueto, o que ha de melhor, U*je 128W0.

PARA MtMWSTemos o msis completo sortimento

que se pode imaginar, que vondemoii«8200. 3g- 43. oS e (58, também temos decastor a SS e H_. e muitas outras quali-dades de chapdos, que vendemos porpreço de liquidação, na casa do Chspéode Ouro. (•

70 Rua de S. José 70

COBRADORUm moço habilitado e que dá

otferece-se para cobranças do alugade casas, escravos, socic laoes na efle subúrbios ; deixem carta n'este escri.torio com as iniciaes A. J. O. (*

PRESERVATIVO OA BEXI6AK' fazer uso das Pululas da Vida que

puritlcam o sangue, evitando sssim estamoléstia terrível; rua da Alfândega n. 19,drogaria. * ('

EM S. PAULOEMPREGO

DE

CAPITALTruspassa*se por com*

modo itn-yo uni liotel mui-to Imiiu, «levente e bemufresuezadoy no centroda i-ldutle. eus H. Paulo»teuilo seus iiertences nomelhor estado« porqueretlra*se i»i»rí» fora da ca*pitai a pessoa a qutmipertence* Paa^inienta ávista ou a prazo, comfiança I para tratar como Sr. Emílio R. Peotuna»em S. Paulo» (»

Prédios e terrenosAntônio Carlos Palhares encarrega-se

da compra, venda e hypotheca de pre-dios, terrenos e fazendas, com a maiorbrevidade; escriptorio á rua do.GeneCâmara u. D, sobrado.

LOTERIAO abaixo assignado, gerente da casa

do Fclippo Josd Ribeiro, estabelecido árua dn Constituição n. 4 c, encarrega-sede remetter para o interior e com amaior pontualidade, bilhetes de loteriado governo, mediante as seguintes con-diçOes :

Para os Srs. particulares, qualquerporção, a d •/,.

Para os Srs. cambistas, de SOOg psracima, a 2 1,8 •/,.Outro sim, também pega com pequenodesconto, bilhetes das loterias 711, "li. .

113 e 714. assim como de qualquer outrajá recolhida ao thesouro.- Monvel Jcsê

\ da Silva Ribtiro. {'

•

5/ GAZETA DE NOTICIAS — Domingo 29 de Setembro da H7»_____»«____________«____________________-__-a_p_^

A i,rtiA-Mi/\ci|lltlii>,l"

I,flldi'llt«' o

,iii rasa ua ¦limpo cnm entra-la unia-

„ -erviçu. ad a moço» tuoedu lluapielo II l'«7.

da Uni-t iui\ s|i o prédio da ru»liana ti. lio cniitondn grande ar

,_!S? •mití'iot<on»ÜHrIa,iul.i'adoe'" i _ oitavo' m« ""••"'» >'"» n lM>Vini t.«t.r. «'H •"" Sl'l« ,lu 8eU'"U"'üj* j(l, loja «Io calontlQi ^___

m

AMHiAMSH dol» omnmndo» docente.

o.'s» í»»t »om «'.unida, serviço, banho»..... ......... ., rtft I'

VII» '

PIIKCISa-HK alugar uma menina, br»n-

ca ou <!• cor, de IC a I' ami"», psraALUDA SK, em casa de f «iiillln. na rua

do» Atiilradas n. 45, «obrado, bons ....ciiiiuiodos paia Sra». qottürulrat ou pfr serviço» levo» do casa dn raiii liaj parapequena família, ImtltP na rua N luto Quatro de Maio n. W,'____ ¦—-...-¦ ¦¦— ——• Liig.-iiho Novo.

S

PARA vtnda, hypotliocas a aluguel)

re ti.cui »e c«»a», uli«c»r-»». Urreiio»,tuloi, nuen-iaao e»ialiidiciiu»'iii.» ; tia-veia» de 8. Franciaco da Paula n. 8.

ALU(IA-hK por :*r»ft. par» pequena fa-

índia, o V amtar da trave»»e doDr. Custa Velho ti. 4. PUUCI8A

SE.o lUnçii» pura os buiid», ua

:U^UM.Minsf.r.«n1.IOii:tobradoA .« in iitii'' 1 tu*iifl v ,x * * . _,-r«»'np /ràVoftailõ-Ouvidor, B. n"m tratar na rt«a nj^.

. i i'H \ SR o "olinid" A i na do Trono-A it n 18 na Saiulo, .'codificado o

capricho, por preço commodo,lulas.nlhtadn

li cIisvd aolia-ao hm

. ti!íU-SJ3 » ra«a «Io pnrt» oJanellnA ,,„, terraço n» In-nt". I»'""»1 " cpm

^íoinWrom 3 quartos i na rua dal',.nvi'eneis n. IP. ^^__

Al 1'OA SK o m.gnilVo sobrado de

\W&. rei da rua do Senador Ru-" tòdn pintado a forrado;com

•i.iiiiii".la..'oes. grando quintal,abundância, cachoeira, ua/ a

vi«ta. n chave o»lA tu»

.,.|.i«i n. 81oplnii»»»1seu» com

A 1,1 XI %.«l« mim botilliipiiatit. itliifailn t» f«rrn

dn tlf ii»vt»* «««in itattiitftt»»*, iHtttliflrtt « Jiir.lliit,pi->|irla itiirit fintiitlt* fM-iitlllii, ti» fim ti» llitrA» ti»(iiiitriitllm ii* :i:i.<m«»rr«

Arranjam so emprenosos buiid», ua rua da

Uruguayána ii. 105, «obrado.

PRICCISa-SH alugar uma preta de hnua

ruaiiiutoa, quo f iigotiiino bem, e do*-embaraçada em vender doce»; na rua de8. Francisco ti. 27, Nlotheroy.

SAPATOS lugloze» jura trabalhador a

18 cada par, de IDO pires para cima atlüO r». i rua da Mizei mordia n. 11. I

DHSTIHTA.-Rii» d" Tbrairo n. 81,

Monteiro da Nurouha, oatraa dtnie»tem dOr alguma. I'

DII. M!CIA.\0.-lt«»i.i»uoi».i'u»

•Io Seuauur Miaobiu u. 310. Comulto1 io, rua do Habio li. UA. I

FICA em poder de Augusto liortoncio

de Carvalho um quarto dnn. 4890 da 40' lotorl» da oiVto,rentu -o Sr. Antônio PereiraLeite da Cunha,

bilheteporten-Ooniej

para o serviço de chácara) para trataril» f»lWm)i lrttlit«»tt»ii. SM» A.

¦I»! na rua da Lampadosa n. 34 (.

AALUOA-8K um commodo trajado.

ruiu vista» para o mar, próprio paradma peti- iniiiata»; rua da Mívoricordiiin. 1(1, sobrado. ('

,-niii oxce,.,,.„ pr xlmn\es n

II tetrata-ao n» rua «Io» Ourí

4l'..

. l tlOA -E "um I.Oa «n'n o (iiinrto enmA «arventla ria rn«lnlia o quintal-» uma

íenhor» .«--niiettali na rua Nova « ç» bingo n. 191' '

. i i'o \ st' no largo «le Catumliy n. r>«.A caía «lo família, um sotão a-nina so

nlin.-.i viuva, prnfcstora tem flllio» ou aum homem viuvo.

íhiiV-SEderas» dn famlMntima ex-A eellentfl am» 'I" leite, cr- oula muito

ítrhn» «alia 0 bonita flí"l'a. com mutn:ai,::da..t"i'it 15 (mUltO

Shôsa " i>..„,i.t.idovc,o--ruiiHellsA s. J"ho n. 103. param om frente otu0Md'( «Ia ru» da Aleuria.

LUOÃ^SB uma bonita sal» pro' 30?com alcova por 405 ; no

43. sobrado, t

A LI'ilA Sli com contracto nio inferiora 5 Miiuiis, o pr. dlo do doi» andares

e grande »otão A rua Larva de S Joa-quun n. Wi. iiliimaiiuuile racon»trulilo i-quaal lormlnnda a .ua pintura, iiom-iiiii-do as iicressiris» comiiinili 'ailos parauma grando famiha, tetu água, gaz. o»goto», otc. O seu arnin/om presta sopara um grande estaueleeimi nto (»neMo.«ii.- mulhndut),-eendo vantajosa n su» In-imIí '»de, pui» que lhe passam pela portao» trilhos que cunduze ii a ostsçso d» es-Irada «le feiro D. Pedro II. -e convicçãopretendente piile ser-lho vendido o mes-nio prédio, quo so acha siunplo «Io qual-quer ônus. Trstvsc na rua Municipalii. 10, V andar, d»» II As II hora».

. LUOA-SE uma preta qn» cozinha,/ l«v» eVngomm» i-ígúlarj no.largoda Memória n. 30. Nicthoroy

campo uee um -«I

Sant-Aiina n.

I ÜOÀ-SE uni I'""1 Sl,t"n ° mala com-iV modos; n» trnvétta do Paçon. 20. P

. 1 IT.A-Sli a casa da rua de S. Chrls-A lovEii n 109. pintada «• forrada toda

d. novo; c. ni três sala» cinco quartos.eVizIiiha, horta o grandequin;

chave e-ta na tii"MU.'i ru»n. 191

'novo

despensi».,i um- ft'S: a chave

tratar na tua dú D. Manueli.. )..

AI,|]fi/%*NK»|»rt><llo t».!»5

il» rim ilit Llvriimt'»-f» |Mir 5I»S« tr«t»«-t» narun tlc 8. Ilcnlo n. N. (•

* LUOA-SE um exeellonte cozinheiro/'. de torno, fogão nia-st-, doces >• bom

do rUmcugii n. ii?.

PltKCISA SH de um menino do 12» 14

aniiiia, branco nu de cor. para tratardo horta o vender hortaliça; ua rua For-inuza n. 132. ('

Plll.riNA-NK tlf mim aif.

iili«r» |inru ncom|tM-iilutr iimit |M'i|iit'mi fiiml-lia »•• INnH» | |iar» liifiir*m»Vt»«'»» na rim ilu Alfim-tlvita n. H,

Visoíii em yr. dn corrente, da c»»aI UglU,i ,.,ia Áurea u. 17 em 8 Dmuigu». a preta Dultlna, crioula, de 3,ri•iiiiiis de Idade estatuía baixa, côr meiafula. beiço inferior i.aataute grosso, e tema piiiita du um dedo d» n ã" defeiiuosn

PRECISA-SE de um» perfeita engom-

mndeirn no hotel Santa Tlienvii ; Arua dn Aqueducio u. 48.

PRl CISA-SE do um raixeiro p»r» um

holeqtiini, de 14 a 15 annos, com bas-tanto pratica ; na rua da Saúde ti. 134.

PRECISA-SE «Io bon» nflloines ile«»pa

loiro, paua-sc bem o feltio;Scto do Setembro n. 101.

na rua(-

sem unha; n <n»ta «ipmrru«» do IngA e praia d»»

A in He pela»Fl' X»» yueiu

üronorriieat. .üS:!na IUhmi.i o A Oaanio, auctoriaada petaKtina. junta dt hyglene, cura aa gouoi^rlidas rec nlea ou antiga»; vendo-se tru» Primeiro de Março n. «4 B, atqulnad» ru» d» H. Pedro, pharmala. V

BIBLIOTHECAna

GAZETA DE NOTICIAS• * • to• t tt

IttMtl

X _ IItis. í* « dl um colitte de ca*>SVUU, im,i,.âl ,,retaou>t*cflri»r «a «l» Aliandega o. U0. Ao Den» do'l.imruarcio. |_

ua» do IngA e praia d»» ri- X»N Wiiemi a.'prehi'iidei' o levai a a supra dita c»»arcrehcrA Ilujde gratificação. ('

SKItltALIIEIRO.-Prcelsa-so de um of-

II i»l; na rua do Vise'tido do Uru-gimy, antiga do lil-ltoi n. 120. Nicthoroy.

lOMPUAM-SE ouro. prata, brilhante»nt. "

103. Io:da AsMomblda n

COMPItA SE ouro, prata, brilhante»,

e cautelias de penhores; rua da Carlora n. 12. (

ÍftftfiA *9 - "H-''"0' Ul" '"'"í"1 aiJOWW| algodlo ou cretonue; A

rua d» Alfândega n. lio. Ao Dtui do(tjtnmerclo I'

f $ V VU. i-aaimira òroU ou de' eflrA rua da Alfândega n. 1H. Ao Deu» d.

O Vkmthii.ouuo, jmr Xavier de lloowpin...A KiRtia Social. Kkomiiht A Risi.nn. por Alphoott Daudet.U_a Paiaio, por Xavier da Moiitdpiu ••>At liMUa» Nnuhsi, uor Júlio Verut ••••FolobtINI du Dr. Fraut» Júnior. • • • •„••••••,••."•'•Morra Couubiho ou * Pana na Mohtk, por Jota do Patrocínio....0 Ramo BacaNtauo, por T. da Alencar Ararlpt Júnior

I '4)0

I U00I UuO

JU0000*)0000

GASi 00 ÍADBUM141 KttadoUi«ld.r 141

Para aa província», cada wlume ou»u mait MO rt., ramttUdo o rtgiitradopelo correio.

C'imm«rcio.

fi-Aíki» U4j e 128 um paletot <irwJ»Wv| merind. panno preto ou csilniira da cdr, A rua da AlCtiulega d, 126An Deus «to Commerclo. '

MaCHINUSOE COSTURA

SlflGER E OUTRASA PRKSTAÇvKS NENSARS

21. 41, 58.78 E 8ÍOOOa

O Madruga participa aot atoa aat fr. giieteo qnt coatinua a toe um _•oriliueuio de charutos o ciaarraa Mto iaa M (|ual dtde» e mala ottjact a rjl"itiicente» ao maaiuo ramo At a_fv4BI}i rua do Ouvidor u. Ml.

BOTAS DE PELO A LUIZ XVPARA

Cheuou arando sortimento daa alameda» machina» do coatara Unger con»il___RovW-«W

a dinheiro, a prazo, a varejo

GRANDE quantidade de camisa» do

puro Unho, recebida» diivctamcntcde Pariz. du/in .ViJ V%. 4^ e 50„, emlinrçlo f..»-«e abatimento j rua de S. Pe-dre o. IM., ('

PRECISA SK do uma

idade, perfeita cozinheiraOatteti n. 104.

preta de meiana rus de

I

•<mi| r.nlor ; na piais

LUO *M Sli ^alas e quartos a moçoado «-oiiiii.cr'i.1; na rua «Ic S Peilru

200, sol.r...to. Tem banho do chuva.

. 1.1'ii \M SE co'iimo'loa mobiliadosc3 ou nuo, l. m baiilioa do chuva o serfico gentis ; ua rua do Senado n». 5 o 7.

a LUOA-SE o?' andar do prédio n. 11°¦f"ViU rua do Ooncral Cama a ; trata-sena loja.

"ESTIDOS.*— Fazem-ao por llgiiiino»V̂ontlo de Itaüua n. V4P 11

m iniilta p"i'feli fto -, na rua do Via-

O SENHOR quo hontem, snidiado ?¦".(q"0 it«' corto por cegam.), levou dn

sachristla da igreja matriz <m OI.,ria nndcdailAi) da* mis-»s. um chapáü ilecliúyhde seda roxa e cabo do m»riim, roga-so-lho mande entregar na in kiii.i igreja aosSr.s auilailor ou sa lui-tso.

Concertos,;om ninchin»» deco»-ura» do tod«'» os

lúctiues nu tyKtémat, por mais déflleelsquosoj m, trabalho poffeltoe garantidoii preço ra'i,avel. na peimoira olUcina <¦ileposlto de mschlnns de costura d" todjis

s nu -tine-, lio impei Io do ibazil. Il"nIo S. Podro n. 147, casa «Io Gulriiárlõii

BANCOS Nacional e MnuA, compram-se

tetra» e cádernata» ; na rua «Io Oonoral Câmara n. 5, sobrado. <

22$ o ^"í- um ,r,M»ue ''•*pau no oo casimira «I*

cOr; A rua «Ia Alfândega D. 110. Ao Deusdo Commercio. I

20S000,

•JVwtf| ,m* preU on de eflr ; •ru» «Ia Alfândega n. 120. Ao Deu» d-Comuiarnlo. «

ItMnltlMI". pcriuuiarlM tf uovpls.'X.lcs. o que tom o «ysloina de vendeio.aia barato d o da Figura Itisunha. ru*.da Quitanda, esquina do boceo díCa1 mo. '

apparalho» novo»K?ro,; aSTO-.Oi o.Tc,;Torro^do Principe n. IH8, rua larga de 8. Joaquim n. I». rua de 8. Pedro a. 153 a.oroxlmn ao larito do Capins

BMP16BNS, borbulhas, iuniich»s da pelle

sarnaa, boubas, <£ftpa e comichhes.iurain-se em pouco tempo com o Licoi-

K OI SàOONBTBS ANTI UKKPKTICOS, que a..'cndeiii na ru» d» Itrtigiiavann n. W a

• •ASAS.—Compram-se na rua do Oon-., çnlve- Ilins, chácara na praia «1» Ho-

UfoiiO.oasa em Santa The-e/a, sobradoIo Itoclo Pequeno c Ha Olorla ao largo

dn Paço ; trata-se com Costa Frederico,iiA travessa do S. Fiiiucíeco de Paulan. 3.

Al it,\-Mi, psra famill>. a casa «Ia rui

d« D Manuel n. Bt. ondo se tratatondò taiiii.etu um sutAo cora muitasrommodidadis.

_ Ll'OA SB uma casa A rua Psim n. H,A com entrada pela cancell.i daostrad»

<*• ferro "titre as esta-ò-'s do Ritichu-lor Engeiilin Novo, cnm3 B»l»».7 qu»i't"s-cbziiilia; dispensa, quarto para rcrladojoito «-nin banheiro do chuva. latrina, tolbelroe lanqnopara lavar, lardlm. quin-tal c o», terreno arborlsadn to.lo murado. Uma dita don. 10. iondn.8 salai,8 ouartos. cozinha, dispensa, telhoirn eo tJh para lavar, tem »gua em abun-dsii"i'. tem jardim, quintal 0 terreno mu-radúj tiatasp ii» mesma rua n 4- (•

AM (íA-SICh liniiltncaan

«t fli«ic»i-a il» iii«irr«» dalíluria ii. SSH. |tliii»«la »•r««rratl» il«* inivu, Ifittl»IIKIIII, IT»X »• lHltl|llt' |IM»-Hl»v»|g«'iii| li*»t»-«»«> ii» ruati» lt»r»4» tia (aiiitralll»»». 211 A. im morrt» tia(àlotllt. (•

trKSDE-SE um prelio térreo por 3:8008V acabado ha pouco do novo na rua <!«

2; t-ata-se na rua

OKKIiltECE-SE uma senhora do iseia

id. de para serviços leves ; na rua daVinda li- 143.

s. Luizl.ui/a ii

n. 1)7, U.itafugo.

de D.('

r _Ü0AM-S« qaartosa r,8- »$ o 108 i_ti_ln.itiii« do Seminário n. 4->. ehacaia,

LUÒA-SE por 208 ° snbradlnhò n. 2tih. iía nia do Saldanha Màrinhdi ao pdd^' ,.tl| inas «lc S. Diogo ; trata-se no

toumo. '

Cattetee

tratar na mesma rua u. 83. ('

TTENDEMSE quatro moradas do casa»V na Cidade Nova. juntas ou separada»;

trata se ti» rua Sete do Setembro ti. 110.4 -

rjÊNDE-SE, por l:000g. um» muradade casa, ... -aliada «le novo. redondo o

nlugue) de 148- "a rua d > General Cas'rinto, ora SahfÀnna; para tratar, nsrua -te S. Pedro n". 0. cm Nicthoroy. (•

UMA bonita casa de campo para pe-

qiiena familia, com nu.rada par» cria-¦los, com um grando jardim de arvoresfructlforn», sgua. lenha para a co/.lnli».terreno» pai-n plantas, o situada a I hor»'o viagem da corte, ao pd da estrada «h

ferro. 4 muito reromuiendavel para c.-trangeiros. vende se ou aluga-se om coot»por ter o duno de retirar se. Pura infor-maçòes na rua da Ouarda Velha n. 14.

rNAUTlil.AS do Monto do Soccorro,\ /compram so o pa'gàm-80 bom, na ruslos An.Irada. li. 18, aubruiln. ('

NA RUA Seto de Setembro n. 37. alu-

ga se uma boa sala 'lc fronte e alcova,.uuito espaçosa. ten»o gaz e entra-lalldepcndonte, com ou sem mobill» ; ira-a so oa mesmo, «Ias 10 As 5 horas >tatarde. I*

IVIDAS.—Compram-so o cobram-sec..in a maior lealdade j ua rua do

armo n. 14. •'D_i,AAA por mez—cursos do noite,ajVWU de leitura, calligraphia.iriihmciiea. gramiuatica portuguez».icographia. etcriptúraçfio mercantil, «Io-ctiho. Illglez, iraiic.-z,.illeui«o. italiano,lespanhol. latim, historiai màthonistléii"

pliilosopliia. rhetorica epoctic», paga-»eidiantado; na rua do Hospício u.271

.ONORRHBAS

r

UuM homem solteiro deseja encontraruma -enhora solteira ou viuv», uni-

camonte para tratar 'los arranjos «to ca«»;quem itretender deixo carta no escripto-rio ifcsta folha com as iniclaes 3. A.

A LUÒÁ SK a «'asa da rua doJ\n. 81 tem b»ns commodos agu»

gaz; para

« LUOA-SE s casa assobradada A ruaj_do Barilo da Ouaraliba n. ;J».;temmuito bon» cuii.modo», bem ventilada e émuito froca. tem quintal, água e gaz, achave esta ria vi n«la pegada ; para tr»-tar na rua do Cattete n. 83. I"

,i LUOA Sli um sctiio arojado e indo-J\ pjl.-idenie, eu. casa de fnniili» ; n» la-deira dti .Seminário n. 19, antigo. C

ENDE SE um terreno na rua de D. Pe-dro II, com quatro' casas pèqnçriasV

unra família; por 4:0008 junto ao cantoda rua imperial n. 12, primeiro. ('

iNJiai DO MARI terrível i"

lo Ouvidor, D

Remédio contra esteu.i

R."da Cunha.E__terrível inimigo dos viajauto ; «8

anügasemndornas. eu

aiii-cc railicaliiu-nt'' om poucos dia» comII XallOI'1! K Plt.lll.AS llK MSTICO KKBKI'iiihosó, únicosrcmodltis quépela sua conepotlçlp inn''«'ciite o reconhecida efllcacisiodem o devem ser usailos sem o menoi

receio; vendem-se sd ua rua d» Uru^uayana n. 00 A.

HSTOBIAuO. T>v"""i)u-Ki;i1HAZ uk Mai kiio abre o appetito. facilito•i digoalão efortillea o estômago. Netiliiiiuremcdiii tom obtido iguac» resultados n«.raiamento «Ias allec.oc» êtiomachiraã;ende-sesd na rua da Uruguayána n 09 A.

íBmofquitofBi1 WM PulqnH, Percevejas B I

1 |H Com o iiutclicids H ¦1 W Foudrogène W I1 ^ JrrciTO jarriAMCADO W I

/ a^_wfe_ I I

^^B ^r Rua do , ryi^^^ OUVIDORlU/

Ho a» de pellica a Lult XV _nhor»t, a' 8|. °8 e I |; meiat bota» da<^re» dt «boto-i, psra meuinat. 3|S0ta 411 upato» depellca prstoe a broa*/tado* a O.briellt. para Mnstfkrat, •48«0, ul, 7| • 7|V<3 i t uTuita» outras ao*Ihiadt» de uUcattut; na rua Urufeayaaan. 131.mmROUPA PRETA

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• do dia 28....

Recebtdoria:Handimenti do dia 2 a 27.

4o dia 28...

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vim, passaga. Joio Carloa Nepomocenoda Silva e sua familia tenente Inno-•encio Beneticto Forra* e l creado,

Aiuaneio Dia» da Custa «1 irmã. ;0à„Jo*<« Doria esua mulher, D.M„ri» J Ma--hado Souza, Dr. •»-küerM,"Vow, JosdJoaquim 0"-:T.»lves Portell». Anto-S10 _artln» Pereira Va-etla, JosdFernandes Lima e sua mulher, Dr.Thomaz Argemiro Ferreira e su» mu-Ihor. Josd Coelho da Silva, VirgílioGomes T. Alqoquerque.Raymundo A.deKaris e sua mulher, Christiai.no Knaur,Manuel Leivas e sua mulher, Ant miod» Assumpçio Bocges, Agostinho Jo»4Estrclla, Francisco Kaphael da Cunha,Pedro Gomes, Manuel Go-nes, VirgilioJosé* Villela. 1 filho e I criado, JoioBernai-dino «"orreira de Faria e 1 criado,Antônio .tose" Ribeiro, Antônio de Oli-veira Castro, Manuel Joa* d» Co»ta Cu-nha, Duarte de Souza Júnior. AlipioMachado. Manuel Castanha. Josd Ca»-tanha, Franei-co Josd Ribeiro, Miguelde oliveirs, 0 cadetes, 84 praças dnexercito, 12 mulher»» e. g immigrante»;os portugus/es Manuel LbpWa, AluinoAlves, Abai Bernantes, Jo-d JoaquimRibeiro; os lalianna Comte x icenzoAndreo, Roceo Failloso. Luiz Napoli-tauo e Domonico Ciofll.

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sinanhk.Tngus, de Southampton o escalas, ama-

nhi.Porfiia, do Rio da Prata por Santos,

amanhi.Fio, de H-mtiurgo o escalas, amanhi.Ville de Santo», do Havre a escab-,amanhk. ."

VAPORES A 8AHIRtbtrio. para Líverfnsol e eseaaa, amaehâ,O «g ¦. para BoiMses o escalão, ao dia

1 d» outubro . . ¦, .hah a. pa.-h R_mb_Tr« t> ssealas, hoja.S nt> M ria. i-ai- Saattf»; «Saaiihà.E«p«it • s nto ..»>•» o» portus du Norte.

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outubro.

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FV -l**' p*sw>kGAZETA DE lfOTICIAS — Domingo 29 de Setenfcro de 1878

LUVASLuva» dn pcllirs branca, para se lio-

ra». par 18 -, na rua de 8, Jo»d n. 84,Mitiga dn Parto.

AOS LIBBRaBSCigarrlnlio* bem ara,rins, fnürlendos

eom superior fumo tteailitrio i vendem se«a i;u»8et|t de Setembro n. 17 A. MarcaKl'*') II tNTK.

RETRATOStirados com toda a pci-rWçiio, h ,'t» udusfa, bem como por outros syHtemas riepregos mais elevados; na rua du Oonçal-res DIns n. 51). Na mcma casa attrn-de-se a qualquer olismario para vistas oretratos rie pessoas Mlecldas.

CHARUTOS DA BAHIAAugusto Matheus rios Santo» tem n

honra rie participar ao respritivel pu-blico, e a seu» amigos e ft-egueze» que,pelo «apor Ceai d acaba de receber riaBahia os afams'<os charutos rie J. V.Cardoso, marca Kxposlção, Pérolas, Sü».piros e Lisboâtas; assim como tom o•anunciante um rompi -to Mirtlinnuto riocharuto» Havana, llaiubiirgo, cigarros efumo de todas as qualidades; llua rioHospício n. 7, canto do becco das Can-cellss.

Cí.flo» Portas do fliisliimaiite SA mandacelebrar uma missa dn 7* rila em siilíra.

3 In ri" su» finaria oipo«a D. Anua tia Silvaulriitiih» Huslsiniiiiie, iiiiiiiiinl, UO do

oiHTonte, A» 1) hora», na igreja >lo 8 1'Yiin-«lion rie Paul». Aproveita o ouscjo paraiiui-iiriaoer intiuiaiiioiit" an» amigos • t•-*!i-cario» ¦ |ii** Ho riignar»m acompanhar noultimo Jari.io o corpo ria uiosiiin finaria.

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ACÇÃO ENTRE AMIGOSa de um tnllette de vlnhaiico, do umaBschina e de um relógio, que devia terlogar na ultima de setembro, lira trans-ferida para a segunda do outubro.

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ATTENÇÃOTraspassase um»boa cas deteccos >•

. Molhados, eom traem garantido por seisanão» e meio; para informaçoe» A ruad'AlftMriega n. 1, loja rie chá. (.

COSTUREIRAP<-et'lsa-*e ric uma senhora com habili

tacos» par» ensinar encrava», a cortar eoaturar to.ls a roup» de senhora, paraUna fazenda em Cai.iiigalli,, garanti"-

r.d*•»• boni ti-aumeuto. Trata-.-.e na rusida Quítand* n. 151.

URGIA DE OBRASDO

APÓSTOLOEste estabelecimento disporirio de trex

Srélos'mechani''Os. abundância e varie

arte de typos novos •* pessoal habilitadopara n composl;ã.. de u-.<bi.lin s de md.o gênero, aceita e Imprime relatórios,livros, folhetos, conta», recibo* e tudoquanto concerne & arte typographira.conr a maior brevidade, nitidez e com-tnoriidade de preço». ,.(.

16RUA NOVA DO OUVIDOR 16

CAFÉ PAULISTANOABRE-SE HOJE

a;20 RUA DO Ykli FERRO 20

C. JHeiidoiiyis (.

NICTHEROYJoflo I,op"H ll.ottiis o suas filhas,

loão l.ope» Iliislo» Jiiiiidi-(itiiNcn-io), Kraticisco Olovoz llai>tos, ('arIo» Oomcs da Silvia, JoAo PauloTemporal, Joaquim Antônio doParla agradecem do intimo d'ul-ma aos amigo» .* parentes que ti-

varam a caridade de iicoinpniiluir a simultima morada o» resto» mortsoi de suaidolatraria e eallmariia-lin» esposa, mui,IrniA o sogra D. Maria There/.n lli .tos ;rogando ainda o religioso favor du nssls*tirem A inlisa dqsetltno rii» quo por almatia mesma Htiari¦¦ serA celebraria na terça-feira 1' rie outubro A» 8 horas na eapellaA rua ile S»ut'Anna S<\ ; pelo quo seCOiifetsam mu tissiinos gratos. (•

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Manuel Josd ria Cunha Paiva p«ua mulher I). Ignncin Luizà doP.-jiva mantlnm eolelirar umsmissa rio sétimo din por alma riosu» prezaria conimli-o D. MariaThereza lliistos. esposa: rie nossoamigo e compadre João I.n cs

llaatos. nn fVoguezIa d» Santa liit.-i.sogutiria-feira HO riu coi'i'onto, As 8 hornida manhã, e pára este aelo de religiãoconvidam aos seus amigos; parentes <¦pessoas rio sim aiuizudo, a rie seu amigoe compadre.

tJo»i<

Aleiso Primei., I). RosaMaria d» Silva Franco, o llt-,Francisco de Sslles AMxo Fran -oe Meus irmãos cunviriam ao* sotIBparentes e amigns a assi-tiremS missa rio setilflo (lia i|Ue mnn-riam celebrar por slma rio ceif

pressdo filho e irmãn Ariol.>ho AleixnFranco, terça-feira 1 rie outubro, pelas81/2 hora» ria manhã na matriz >le S José*;i'Cl>) que se confessam desde JA eterna-mente gratos. (•

isi O brigadeiro Antônio Pprlro rieJ1L. Ab-ncaslro e seus lllb"» muit<B^pj agrartecom As petsona .pi" se dit gnaraiu acoinpHiihai- <>r resto

mortae» rie sua i<r»/a<li>sinia o».jms P"SH *" mai, " 1'berta .Iliba MelBB» relle» rie Alencastio, r rie novo

couviria-a» par» sssistjrcm A missa d'-sétimo dia, <|u« ler* logat nn igreja 't«Santa Cru/, rios Militares, ségunils-feíi-.'li do con ente, As 8 l/f iionis.

Manuel Antônio Lopes, seusirmãos cunhados e r-obrinhos,convidam aspcfsoas de sua amisnrie para assistirem A mis-a rinti-gesimo din rio pYStámentn de

._ seu pai, sogro e aift. Antônio-•«¦ Josd LopoS, tei-ca feir*. I rieOU ti ro, na matriz de Santo Antônio, A-0 horas. (,*aaaaMiHaamTu«BHnawr

ti).

Tlieodora Therezn do Nascimento e suas lllhas conviriam osr-eus parentes e amigos paia asBistirem A missa rio sétimo dia,por alma tie suã llnsila tili.n MariaTlietezaFranciscailo Nascimento,

*-' niiiniibãSOriocorront.-, As 9 Iioi-msd» manhã, na igreja de S. Francisco dePaula.4bMs»bbWbbbbbbWBb»MbbWbbbbbbbbb»^«

r=i Por alma de D. Anua Mar.nBalsjp] Pereira eclebrn-se uma missa, se-

Il giinria leira 30 do corrente, nnII liireja do Santíssimo Sacramento,

jCj As 8 hora» da manhã.

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EnconiincndHS sob medidatambém com o iue-mu abatimento, ga-ramliido-se » perfeição do trabalho enão poupamos esforços pnra adquirirbons freguo/o» puniuo vourioinos

Só á dinheiroO nosso snrtimenfo rie fazendas para

se oxucufnr a» oncoiiimondas A do upu-i-iirio gosto o ria maior no • idade.

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TOSSESItecommeiida-se ao publico o X*iioi*k

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I que vende mais barato do quo cm qual-quer parte, vèr para crâr.

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cor, aproveitem em quanto temos coresde chumbo e outras lindíssimas a 200 rs ,lambe... um grande sortimento de lli.ls-Situa* cassa» de linho cores garantidas.aíOOr-.—132 A rua de S. Pedro, esquinada d» Urujruay..tia.

a rAntônio Pet-tus declara ao publico oue

fica de neniium elle.ito as procuraçõespassaria» no Sr. João Anastácio FerreiraDuque. Estrada para tratar de seus ne-üocios n'esta cidade.

Nictheroy, 28 de setembro rie 18*8.—Au-tonio Pertus.

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VIAGEM A SANTO A. DE J.Km certo logar IA da roçaUua tem por nome a habitação da rSDepois rie estúpida viagemCheguei om uma bella manhã.

13 ainda por esse logarOnrio pasfBO garfo quo o matadouro cortaQuo admirado vi uma carro--»Servindo de guarda a uma porta.Do telepiiona ao agentePerguntei se isso era modallcSbOndeu-mo em tom zangado:

Não fall-i n'issoque me iiicommodn.

Fui bater A outra poriaICra um agente do llsco ;ttspondeu-me em tom rie galhofa:Pergunte IA »o Petisco.

Nfio obtendo respostaj Nsui por favor, nem por paga

.Ia Princez» rios ajueiros n. Cí, ou quem j £""! ,°"'i'..? w',""'.,'Íil,.,„.(l'ello souber dar relação. f,.çu-o por h "" •,a"ti" c'"" ° HlaS»-

especial favor, A negocio urgente. I Rio, 27 de setembro de 1873.

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inilit, do Sr. Antônio Za-arui Delitario eAt.rirarie. natural da ilUB .1» XI "feira,freguesia da li"» Ventura, tlltio legitimoit» Antônio K'»ttci-c>. de Aiiriraria, sD. Paula Cândida rie OaMo, *¦ c»«atlo comD. Maria Ore.o.-io Delgado *«e. o qualjulga se que veiu para o Ri i de Janeiroos cerca de um anno ; pe-le-e «o ditosenhor ou a quem rio mesmo spubrrnoticias, o favor rie im-ruiar ns rua riolloipicio n. M, cm casa do Sr. Pedro Fe-restreilo da Câmara.

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i leitura na» escola» primarias. SS-Coinpi-nriio rie ortliogrnplu», obra

granrio. 48Vendem se na ru* ria Quitanda n». CA

e PO e u.sis loja.-, du costume; e emporção com

ABATIMENTOBM CAS» DO AVCTOR

86 RUA ÉxSSBMBLÍ 86

79 f 79

FUGIOA João dos Santo» Paiva Júnior, raor.v

dor n» Parahyba rio Sul. província rioMio rie Janeiro,em 8 de Julho rio correnteanuo, um encravo, parou 'e num») Beii/.«rio. natural rio lli-i Or.inrie ric Sul • ouo» seguintes signaes: estatuía e corporegular; 30 annos mal» ou menr» doi.iarie ; olhos pequenos, preto» .* ospaja.rariosi nariz de ponta, pouca barba,bigole pequeno, face» encovarlas, earui-nla com as poma» do» pds virarlos p-.trnrientr.' ; tem na cal>cça uma corda feitapor qtieiniBdui-a de fogo quando pequeno,o onde não nasceu caiu lio ; tem falta deum ou dou- rient- s na frente, toma ta-La,*... pas»» por livre, chamanrio a todo»de pa-rfio, A pmo rioinarioe, do serviço deroça e carreiro, A muito Jogador iquemais o i.erdei. b»iierior de cScBÍm s e nad.ide fiel. & intelligente e máhlloao. ê vsga-roto para o serviço, tem do lado do tl«» ¦ >signaes dos remédios que te lhe appli-caram, t**m muito pom-o »ign»es de ms-tigo dc relho somente, folia ue.-i.. »levou roí pa lltia e um poni h • de pannogri.saò, t> ca vi. li. «• rUnsa. y. em d'elle.ter noticias cei tas, prendel-o, Ou trazei op»ra aqui serã generosamente gratifl.cario.

Parahyba rio Sul.5 de Setembro de 1t*78.

HOTEL DB CINTRAU Roa do Ouvidor 33

K.1THB «S HUAS DO C1KUO K FK1MKIHODX MAltÇD

Esl» antigo hotel continua » rec«bcrraniili»» decentes, para o que tetn confor-tavei» accommoriacbe». porpreçóü mode-ralo». -Fr-tncisco (iu«rra de Saltes. (•

Que lagrimas, meu Deus de Miscricordia 1 Quem tanto súffrerá nVst» munrio? IEstnolereí rio Senhor, é um terrível qua-riro de dOres cujas lagrimas mui tiferaacorrem dos olhos dV-.sa numerosa famíliario desgraçado Antunes, que Jar. qtiasicego, eitirado no fundo do triste leiio rieride e coberto ile chagas, padecendo e Jidescarnado, vem com sua frágil voz ne-riu-, em nome rie Deus compaixão a touo»os corações sensíveis do» fl«is christãos.suas esmola», par» mi'igar a foni<* quemartyrisa sua infeliz famili» ! Dai-lnessoccin-o. pelo amor do Deus I Rcsid*) ãrua rio Lavradio n 79. h.ja onrie espera abenevolência dõs'j"ioraç6és magnânimos.

ESCRAVA FUGIDA2O0S DE GHATICAÇÍO

Continua fugiri», Clauriina, natural riaRarahyba «to Npr,te, cabra escura, cm10 annos de idade, barriguda, peitosgrandes, grávida, tem ligeiras mancha»de patino.-, no iváto, bons dentes, alegree 'le estatura regulai*. Or.ttitlca s» coma quantii acima a quem a levar á rua riaUruguayana u. V) A. phai macia, e"pro-testa-i»o*com a di«ria de 58 contra o seuacomador.

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CHAPÉUS DE SOLU6 Rua da. IJmuiiayana 116

CtiNis de INiNtaiiM Ai C«Temo» um lindo e va-

risrio aortimento riVstegênero, tanto em gosto»como cru qualiriaries, epor isso chautsnír.» sattenção do respeitávelpublico o de todas aspessoai. em gorai que soquiseram mti ir rieste

gênero, psra visitarem o nos-o muitoconticcirii, estabeWinieiitn. que ninguémlhe.*- (ir^recerã vantauen« nos pi-eçoscomo nd» e para i.«o riamo» hoje Hinpequeno iestimo rios nossos preços:clinprfu». fantasia ric alpaca para íii mem,oi :!8-VK> 38800. 48- 485W. '<$ . diu.» rio ditapara senhora ifóSOO. "S, :\$'W -, ditos rie>eri» modernos para homem tíS "8. ^S.98 at(* 1?§; rlitos patente àutoiuatos,1Õ8- "8 o <s?8- ãaslm como todas as mui»qualíriaries existen e< em nosso esUbe-lecimento serão vendidos por preços semcompctidoi-. Não se enganem, 4 a. Uli.Vòr para crôr.

N'. B. — Cobrem-se e concertam-se ojmesmos com esmero e nili.lez.

THEATRO S. PEDRO CALCANTARADIRKGGÃO 00 ARTISTA

FURTADO COELHOQuinta-feira 3 de outubro

V RECITA DE INAUGURAÇÃO

Ó GENRODO

SR. POiRIERem 4 actos.

NÃO TBBI TITULOem 1 acto.

O resto tUm lillhotosvendem mo <I«-niI«' Já nolillliftelro il» CUimmíiiu.

SabbiiJo 5 e doniiiigo 6!>• E 3* RECITAS DE INAUGURAÇÃO

VIAGEM Â VOLTA DO MUNDOBU

!! I 8 O DIAS!!*

THEATRO CIRCOOí RimiltiLavraill» Oi

HADWIN-WILUAMS-CüTTRELLYKUellKZ» C CIACCHI

HOJE HOJE0oiniiig(i29 ilt" setembro

ás 8 1/2 ria noite

ESPLENDIDO ESPECTÀCÜLOequectre, gymt.astico e acrobatico

l*El.A ULTIMA YB*

a granrie novidade do dia

IMPERIAL^jWf-í*í^-

THEATRO

h FESTA DAS LANTERNASOU

Uma noite era PekinRECORDAÇÕES

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MIL E UMA NOITESVariados exercício* eqüestres

TONY, LETGHe todos os ciowns

A's 8 1/2 da noite.«V. /,.—Não se dnri m;(is a—FESTa rias

LANTERNAS.

D. PEDRO IICOMPANHIA LYRICA ITALIANA - EMPREZA DE A. FERRARI

HOJE D0MIXG0 29 DO CORRETO HOJERECITA EXTRAORDINÁRIA

com a grandiosa opera do maestro G. VERDI

AIDAem que tomam parte as Seis. Pozz n: e Mariani, e os Srs. Tamagno, Parlioni,Lombardellt. Castêimafy; etc, etc. Sacerdotes egypciõs, arautos, povo, pompososscénários e liudos bailados.

Os billictfs na rua do Ouvidor n. 114, e no escriptorio do thettro.Principia ds 8 horas.

N. B.—Continua i disposição das pessoas que quiserem tomar assignatura danpei-ii— UK1CO, o resto dc bilhetes de camarotes, varandas e cadeiras na i ua doOuvidor n. 114. c.sa do Sr. F. Castelloe*.

K^Bt^MMaBBBSSSSSSaBBMBBS*SSSSSSSSSBSSBSSBSBBSS^

THEATRO S. PEDRO D'ALCÂNTARA"

PROXiMAMENTEABKii-mu no

GRANDE CAFÉRESTAURANTE CONFEITARIA

no salão e terraço do mesmo theatroO proprietário d'este importante-civíl

restaurado novamente, convida nilo sóaos fr^quentadoiv» rio theatro como Um-bem a>. pul.li o em geral a visitar seuestabelecimento, crfo de que o encon-trará na altura rie um doa primeiros dVstaC4pi »1 garaniinrloá par rioaceio e prom-ptiriãn, moriicidade em preçba, Previneqii" n<> tei raço existem mèzàs para fa-milias e todos aquell s pessoas quo Oqui/erem honrar com a sua freutieziu,sendo todos os e»pi'ito*. cervejas, ivfrei-COS. e.sorvetes rie primeira qualidade eacorinha dirigiria por um rios primeiroscosinbeiros Todos os dias e a qualquerhora ria noite encntrarAo i-emprr comi-rias fria> e quentes, doces g* Io. etc. prin-ctpHlm»titc em ncites de eapect»cuÍo Ke-oebem se eiiçi-ii.meodaa tanto para corte,como para .dia.

A!.ii"Ço, jantar e ceia a preçolixo e i á Ia carie»

O PROPRIKTARIO.

| THEATRO PHENIX_DRAMÁTICA

EMPREZABO

ÜRTISTA HELLERHOJE

| Domingo 29 do corrente5" reproseiitaçito

*dagTBnde mágica em 1 prólogo, 3 actos' alO quadros, toda ornada de musica,

bailados, marchas, tramóias,BtC, BTC

Original do Sr. Monteiro Noronhaa aceommodads A icsna da Phenix

Dramática peloARTISTA VA8QUK8

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SKATINS-RINKHOJE DOMINGO 29, OE SETEMBRO HOJE

QUARTA REPRESENTAÇÃODOS

ARTISTAS PATINADORESno

A PRINCEZAI BSTRHLLA DALVA

Sceusnos, vestuários, adereços, etc,tudo novo e deslumbrante.

Toma pane toda a companhiaMite-en-sce .c Ao artista, HELLER

As 8 1/4 horas.

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SKATING PALAIS DE PARISPlt<ÍGRÁMÍÍÁ

A LINDA VALSAPelo Sr. Csrloi, Kurtem sobre os patinsAS VINTE GARRAFAS

msravilhoso trabalho, do Sr. Carlos Kurtem com os patins

Dl PASSBIO NOS CAMPOS BLYSBOSPelos Srs. K«i-tem e Leon, e as Sm*. Am.-line e Marli Luiza,

Tocni-4 a ex.-elle t- binil. rie musica rios Alleuiiles hoje, das 11 horas damanhã as 2 da tarde e das 6 ás 11 da noite.Entrada 18000.

PATINAÇÃO GERALaV'SSo._T„dos os dias da» 7 á=i 10 horas da manlii e d*t 2 Ai 4 da tarde

aa professor de v-l.«cip>íde. ^s pessoas que quiieivm appránder pagara j além daenirad* d» 1J mais Ig por hora.Das II ás í ria ><ird*eda- 0 ás 11 ria noite havi-á professores e professoras,sem remuneração alguma, sóme.ite a entrada do 18000.

THEATRO GpASIO

HOJEDOMINGO 29 DB SETEMBRO

UKAMiK B KXTKAOUDISAIUO KSPKCTACULO

K.si iii:m:i ic kiSubirá á .«cena o muito applaudido e

sempre desejado drama por.itguez em5 seios e 6 quadros deuomiuado

OS DOIS PROSCRIPTOSet- a

RESTAURAÇÃO DE PORTUGALEM 1640

1' seto, quariiv 1*— A junta dos conju-lados.

í" acto, quadro 2'— O peito portuguez.8" a to, quadro 3'—O reconhecimento.4'neto, quadro 4'—A tentativa maio-

graia.4* acto, quadro 5'—Vivas a I). Jo5o IV,

rei de Portugal.5' acto, quadro 6*— A gloria da nsçi)

portugutza.Cavalleiros. conjq**a*io< pnrtug i«'.es, sol

dados .'¦'¦ iciii.tin.í. if triadus por-tug e/es. povo, eie.

PÀnct)oiard di 8 horas.

THEATRO-CASSINOCOMPANHIA DRAMÁTICA

DIRlülI.A l*KI.O AUTISTA

FURTADO COELHO

HOJEDOMINGO 29 DO rOUREXTE

ULTIMArepresentação nVsts theatro

O muito applaudido drama de OctavbFbuillbt em 5 actua s 7 quatros

0 ROMANCEDE

| MOCO POBREO papel rie Margarida 4 deitéinpa-

n>ad • pela Sra. D, U'CI\i>A KUItTADOCOKI.HO e o <l«|MAXi»ao üdiot peloSr. Kl'KTAUOCUl£LllO.

Entram u'esta peça todos os artistasda companhia.

A's 8 1/4 horas.Preços do costume.

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0 SALTIMBANCOO papel de SaltimbaniM 4 desempenha-

dopelo raet.ir ptirtuguétAhtõnio Pclro.Toma parteaactns EujíIm AOeUirie etod» a comp.i.hia.Kste .trama to. expressamente escripto

par» o notatrel actor Antt.aio Pedro.Segundo aspeetaculq áa 8 horas datiOite. com a . re n-we:,Uç4.i d appldiiriid" .iran.» em 4 actos. dr A-,u i.io Eu..^:-i

OS ENGEITADOSToma parte o actor

AXTOMO 1'KimoAmanhã >e,üt)da fe:. .0 rie«eteub •>ultima ie roa-, aç»o • n tavel oniua-m 4 actos—O lavKO PHctí....

¦4".