Quadro de referência para a avaliação de escolas

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Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentos I - Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola II - Factores que contribuem para estes domínios 1. Resultados 1.1 Sucesso académico 1.2 Participação e desenvolvimento cívico 1.3 Comportamento e disciplina 1.4 Valorização e impacto das aprendizagens 2. Prestação do serviço educativo 2.1 Articulação e sequencialidade 2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula 2.3 Diferenciação e apoios 2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem 3. Organização e gestão escolar 3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade 3.2 Gestão dos recursos humanos 3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros 3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa 3.5 Equidade e justiça 4. Liderança Página 1 de 46

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Como se comparam os resultados da avaliação interna com os da avaliação • Os alunos são envolvidos, em função do seu nível etário, na discussão do projecto educativo e na programação das actividades da escola, tal como os

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Page 1: Quadro de referência para a avaliação de escolas

Quadro de referência para a avaliação de escolas e agrupamentosI - Os cinco domínios1. Resultados

2. Prestação do serviço educativo

3. Organização e gestão escolar

4. Liderança

5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola

II - Factores que contribuem para estes domínios1. Resultados1.1 Sucesso académico

1.2 Participação e desenvolvimento cívico

1.3 Comportamento e disciplina

1.4 Valorização e impacto das aprendizagens

2. Prestação do serviço educativo2.1 Articulação e sequencialidade

2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula

2.3 Diferenciação e apoios

2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem

3. Organização e gestão escolar3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade

3.2 Gestão dos recursos humanos

3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros

3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa

3.5 Equidade e justiça

4. Liderança4.1 Visão e estratégia

4.2 Motivação e empenho

4.3 Abertura à inovação

4.4 Parcerias, protocolos e projectos

5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola5.1 Auto-avaliação

5.2 Sustentabilidade do progresso

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Page 2: Quadro de referência para a avaliação de escolas

III – Perguntas ilustrativas do entendimento dos factores1. Resultados1.1 Sucesso académico• Como têm evoluído os resultados escolares nos últimos anos?

Búzio2005/2006 – 535 alunos – 42 turmas

529 transitaram

6 retenções

percentagem de retenções - 1,97%

2006/2007 - 406 alunos – 26 turmas

396.Transitaram

10..retenções

54 Planos de Recuperação

6 Planos de Acompanhamento

percentagem de retenções – 2,46%

2007/2008 – 489 alunos – 28 turmas

479 transitaram

10 retenções

27 Planos de Recuperação;

10 Planos de Acompanhamento

percentagem de retenções – 2,08%

Agdairas:

• Em que áreas se pode demonstrar que se observam progressos nas

aprendizagens e nos resultados?

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Evolução de Retenções 1.º Ceb (Agdairas c/ Búzio)

0,00%

2,00%

4,00%

6,00%

Agdairas 2,87% 4% 1,82%

Búzio 1,97% 2,46% 2,08%

2005/06 2006/07 2007/08

Page 3: Quadro de referência para a avaliação de escolas

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Comparação de resultados escolares - 4.º ano: AVED c/ Nacional

80,00%

90,00%

100,00%

Anos lectivos

Suce

sso

esco

lar %

AVED Nacional

AVED 99% 98% 99%

Nacional 92% 94% 95% 95% 95%

2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08

Comparação de resultados escolares - 4.º ano: AVED c/ Nacional

80,00%

90,00%

100,00%

Anos lectivos

Suce

sso

esco

lar %

AVED Nacional

AVED 99% 98% 99%

Nacional 92% 94% 95% 95% 95%

2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08

Comparação dos resultados escolares do 3º ano: Agdairas/Nacional

020406080

100

Anos lectivos

% d

e su

cess

o

AVED

Nacional

AVED 99 99 99

Nacional 95 96 96 97 97

2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08

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Que elementos se revelaram os principais determinantes dos casos de

sucesso? E de insucesso?

• Como se comparam os resultados da escola com os de outras escolas?

Como se comparam os resultados da avaliação interna com os da avaliação

externa?

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Comparação da evolução dos resultados escolares 2.º ano: Agdairas/Nacional

80%

85%

90%

95%

100%

Anos Lectivos

% S

uces

soAVEDNacional

AVED 99% 98% 99%

Nacional 88% 89% 90% 92% 93%

2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08

0

50

100

Evolução dos Planos Recuperação/Acompanhamento/Desenvolvimento - 1.º Ceb

PD 2

PA 11 10 6

PR 32 58 62 50

2005/06 2006/07 2007/08 2008/09

Page 5: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• O abandono escolar tem diminuído? Como se compara com o de outras

escolas? As ameaças de abandono são precocemente detectadas? Como é

que a escola contraria essas ameaças?

O 1º CEB não tem abandono escolar no entanto estamos atentos aos sinais:

Falta de acompanhamento e monitorização por parte da família, ausência de contacto

regular com a escola, desresponsabilização do aluno perante os TPC e outros.

1.2 Participação e desenvolvimento cívico• Os alunos são envolvidos, em função do seu nível etário, na discussão do

projecto educativo e na programação das actividades da escola, tal como os

outros membros da comunidade educativa?

Os alunos são envolvidos mais na programação das actividades da escola por

via da avaliação e do levantamento do interesse que uma actividade teve para os alunos

quer para a restante comunidade.

A área de Projecto é uma das que mais tem em conta os interesses dos alunos.

• Os alunos são consultados e, na medida do possível, co-responsabilizados

nas decisões que lhes dizem respeito?

Na Formação Cívica e de forma transversal procura-se estimular a

participação e cidadania.

• Que tipo de responsabilidades concretas na vida da escola são atribuídas aos

alunos?

Delegado de Turma, distribuição de cadernos diários, distribuição de materiais,

participação na Assembleia de Turma. A manutenção da sala de aula organizada e

arrumada quer quanto ao mobiliário quer quanto ao material escolar.

• Os alunos têm uma forte identificação com a escola? Que iniciativas toma a

escola no sentido de fomentar essa identificação e como a observa?

Por exemplo a decoração da sala de aula, a participação do arranjo do recreio

(canteiros). Essa identificação é observável através do empenhamento na

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Page 6: Quadro de referência para a avaliação de escolas

realização das tarefas atrás mencionadas e na forma como se referem ao

“nosso canteiro” “nossa escola”

• Como se cultiva nos alunos e em todos os que trabalham na escola o respeito

pelos outros, o espírito de solidariedade, a responsabilidade pelo bem estar

dos outros e a convivência democrática? Como se estimula e se valoriza os

pequenos e grandes sucessos individuais?

Em formação transversal.

A nível do Agrupamento está em marcha o Projecto Agrupamento em Movimento.

Trata-se de um projecto de acolhimento dos novos alunos por parte dos alunos mais

velhos. (actividades na EB23 para receber os do 4º ano e actividades nas Eb1 para

receber os da Pré)

1.3 Comportamento e disciplina• Os alunos têm, em geral, um comportamento disciplinado? Conhecem e

cumprem as regras de funcionamento da escola? Os casos mais problemáticos

são tratados de forma a não afectar, em geral, os outros alunos e a

aprendizagem?

Regra geral no 1º CEB existe um comportamento disciplinado. Os casos que tem

vindo a ser levantados em Conselho de Docentes e PCT dizem geralmente respeito aos

alunos do 1º ano de escolaridade. É onde aparece identificado como um problema e se

propõe estratégias para resolver.

No Conselho de Docentes e em coordenação de ano foi um assunto abordados,

tendo-se feito levantamento das regras existentes, acordando-se princípios comuns e

deliberando-se que todas fossem expostas em local bem visível da sala de aula.

No Conselho de Docentes adiantou-se ainda a necessidade de envolver as AEC

nesta gestão de comportamentos.

• Existe um código de conduta que, explícita ou implicitamente, contribui para

um clima tranquilo e propício à aprendizagem?

Foi criado o “ Observatório da Indisciplina “ uma Secção para a criação de

um Código de Conduta adaptado aos diferentes ciclos a fim de se implementar regras

bem definidas no funcionamento das salas de aula e dos diferentes espaços educativos.

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Page 7: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• Há um bom relacionamento entre alunos, docentes e funcionários, com

respeito e atenção pelos direitos e deveres mútuos? Há um efectivo

reconhecimento e aceitação da autoridade?

Salvo casos absolutamente excepcionais existe um bom relacionamento entre

alunos docentes e funcionários.

• Como se fomenta a disciplina, a assiduidade e a pontualidade como

componentes de educação?

Com os alunos começa com a sua envolvência na fixação de regras ou normas

da turma e sua afixação em local bem visível por todos. Passa também de uma forma

transversal pelo ensino de regras de cidadania.

Sobre a assiduidade e pontualidade em grande parte das escolas o

funcionamento dos circuitos de transporte, pela sua contingência, melhorou a

assiduidade e pontualidade.

1.4 Valorização e impacto das aprendizagens• Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares nos

alunos e nas suas expectativas?

Ultimamente tem-se verificado um registo sistemático das expectativas dos

alunos nos Projectos Curriculares de Turma, com alguns docentes a estabelecem

objectivos em relação às “baixas expectativas dos alunos” no sentido de as

potenciarem.

• Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares nos

professores e na sua satisfação?

• Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares nas

famílias e nas suas expectativas e necessidades?

• Que importância se atribui ao impacto das aprendizagens escolares na

comunidade local?

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Page 8: Quadro de referência para a avaliação de escolas

2. Prestação do serviço educativo2.1 Articulação e sequencialidade• Há articulação intra-departamental, com coordenação e consolidação

científica? Há metas e objectivos de excelência quer ao nível dos processos

quer dos resultados? Quais os departamentos com maior taxa de sucesso, nos

sentidos expressos?

O balanço feito no Conselho de Docentes deixa-nos satisfeitos pelo trabalho

desenvolvido, mas também pela convicção pessoal que o 1º CEB prosseguiu um

percurso evolutivo de partilha e cooperação.

Lançou-se formação comum nas áreas de L.Portuguesa, Ciências e de Matemática,

com o objectivo de cada prof. Ter formação numa das áreas.

Dentro do Departamento existe espaço para trabalho em plenário e depois em conselho

de ano.

• Como é feita a coordenação pedagógica ao nível de cada disciplina e

estimulada a interacção entre os vários professores que a ministram? E entre

as unidades que integram o agrupamento?

A dispersão geográfica das Escolas do 1º CEB não ajudou à Coordenação do trabalho

com os professores, não obstante a criação em anos anteriores e continuação neste ano

lectivo de um espaço virtual de coordenação a funcionar sobre uma Plataforma

Moodle. Esta ideia continua a facilitar imenso o trabalho e foi muito útil aos

professores e ao Agrupamento.

No Conselho de Docentes a discussão conjunta para construção dos Projectos

Curriculares, com indicações da parte dos Coordenadores e publicação simultânea de

orientações na Plataforma Moodle.

As indicações são comuns e articuladas com 2º e terceiros ciclos e Secundario, após

reunião com representantes em reuniões de grupos disciplinares.

De início ficou definido um conjunto de pressupostos comuns para todos os Projectos

com a caracterização da turma, identificação das necessidades educativas da turma e

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Page 9: Quadro de referência para a avaliação de escolas

de cada aluno em particular, respostas a essas necessidades, articulação entre as

diferentes áreas curriculares a previsão de avaliação dos alunos e do próprio projecto.

Inicia-se o funcionamento e Coordenação por anos de escolaridade:

Coordenador 1º ano:Nome Coordenador:Outros elementos deste Grupo:

Coordenador 2º ano:Nome Coordenador:Outros elementos deste Grupo:

Coordenador 3º ano:Nome Coordenador:Outros elementos deste Grupo:

Coordenador 4º ano: Nome Coordenador:Outros elementos deste Grupo:

Integração dos objectivos individuais no PCT

• Como se garante a sequencialidade entre os ciclos de aprendizagem e, de

forma especial, entre as unidades que constituem o agrupamento?

A sequencialidade entre ciclos de aprendizagem é garantida no agrupamento a partir

de várias iniciativas:

-Uniformização de modelos e formulários, bem como de indicações para

construção de PCT;

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Page 10: Quadro de referência para a avaliação de escolas

-Articulação pré-escolar/1º CEB que se iniciou no ano transacto

O Plano Anual de Actividades propunha o desenvolvimento ao longo do ano de

temáticas relacionadas com a “Promoção e Educação para a Saúde” como:

“Alimentação e Actividade Física”, “

Por proposta dos Coordenadores em reunião de lançamento do ano optou-se

por concentrar as actividades desenvolvidas na temática “Alimentação e Actividade

Física” neste primeiro período.

Há que adiantar que a actividade “Promoção e Educação para a Saúde” vem

na sequência do trabalho de articulação realizado no ano anterior e teve em conta as

apreciações e balanços oportunamente realizados, no que toca a número de actividades

e reuniões.

O Centro de Saúde de Vale de Cambra constituiu-se parceiro neste projecto

disponibilizando enfermeiras para trabalho a desenvolver ao longo do ano.

Concretamente sobre a “Alimentação e Actividade Física e higiene oral”,

O Objectivo/Área de Intervenção do Projecto Educativo era:

- Desenvolver nos alunos, práticas de alimentação saudável;

- Dar a conhecer as principais regras de higiene;

- Promover o gosto pela actividade física como elemento de prevenção de problemas de saúde;

As competências a desenvolver eram:

- Conhecer uma alimentação racional e equilibrada;

- Praticar alimentação saudável – escolher o lanche;

- Relacionar exercício físico e saúde;”

As reuniões dos Grupos disciplinares contaram com a presença dos

professores do 1º ceb, eleitos para o efeito...

No ano lectivo, com inicio a 9 de Setembro verificaram-se reuniões de

articulação com as AEC e ainda elementos do C. Executivo. Resultaram medidas de

articulação a nível do Inglês. Concretamente com o 1º CEB acordou-se a necessidade

de aperfeiçoar e trabalhar o uso de instrumentos, nomeadamente a régua, o esquadro,

o transferidor e compasso. Na sequência nas reuniões seguintes acordou-se que a

prioridade nas actividades do 1º CEB seria medir e traçar.

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Page 11: Quadro de referência para a avaliação de escolas

???

• Que liderança pedagógica assumem as coordenações de grupo e

departamento?

No 1º CEB a liderança pedagógica faz-se em articulação com o representante do ciclo

na comissão Executiva, Profº Carlos, por vezes também a Educadora Cristina e

também o Conselho Pedagógico. Ultimamente a liderança pedagógica é também

partilhada com os Coordenadores de Ano.

• Na transição entre ciclos, há um especial apoio aos alunos e suas famílias,

orientando-os nas opções a tomar, nas dificuldades a enfrentar e na

preparação prévia aconselhável?

As matrículas e candidaturas à Acção Social Escolar são feitas na Escola Sede e

é um momento onde se ajuda em opções a tomar em relação às disciplinas e se presta

apoio às candidaturas.

2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula• Existe um planeamento individual integrado no plano de gestão curricular do

departamento e do conselho de turma ou do conselho de docentes?

O trabalho de planeamento e avaliação dos processos de ensino e

aprendizagens embora sendo trabalho cooperativo na sua aprovação e discussão tem

previamente um planeamento individual na construção do PCT com levantamento do

diagnóstico da situação (levantamento de problemas, dificuldades e potencial) e

desenho de estratégias que vêm depois à avaliação.

• Como se realiza o acompanhamento e a supervisão interna da prática lectiva

dos professores?

Com o acompanhamento pelos Coordenadores, Comissão Executiva e Conselho

Pedagógico da planificação e avaliação das actividades pedagógicas, com os relatórios

de actividades do PAA e de visitas de estudo, com os relatórios trimestrais de

supervisão das AEC e ainda os relatórios de articulação de actividades com AEC e

ainda pela avaliação dos Projectos Curriculares de Turma, mensalmente elabora-se um

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Page 12: Quadro de referência para a avaliação de escolas

quadro com os conteúdos programáticos, por anos de escolaridade, no qual cada

titular de turma-docente, anota se aquele conteúdo foi abordado.

• Como se realiza a articulação dos professores de cada turma/sala em função

das características dos alunos?

Sendo que no 1º CEB exista monodocência, recentemente temos as AEC e tem-

se tornado necessária a articulação entre os respectivos professores e actividades. Há

partilha de planificações, obrigatoriedade de articular 2 actividades do PAA por

período.

Supervisão – relatório trimestral

Articulação – relatórios por actividade

• Como se garante a confiança na avaliação interna e nos resultados? Como é

que os professores procuram calibrar testes e classificações? Que coerência

entre práticas de ensino e avaliação? Como e quem analisa os resultados da

avaliação contínua dos alunos?

Sob proposta do Conselho de Docentes foi feita a aprovação dos critérios de

avaliação no Conselho Pedagógico, onde se afirmou a especificidade do 1º CEB.

O documento foi divulgado a todas as escolas e comunidade educativa.

Os resultados são enviados no final do trimestre para o Conselho Executivo.

Realizam-se testes/fichas trimestrais iguais para todo o Agrupamento,

realizadas por anos de escolaridade.

Realiza-se a Matriz de Correcção das referidas Fichas com cotações iguais.

Realiza-se em cada turma grelhas uniformes de comportamentos e atitudes,

Realiza-se em cada turma grelhas uniformes de Leitura e escrita,

• Que tipo de acções de formação se organizam para o desenvolvimento

profissional dos docentes nas respectivas áreas científicas e didácticas?

Quantos docentes foram abrangidos no ano anterior e durante quantas horas?

Está em desenvolvimento Formação em Língua Portuguesa (PNEP) com

formadora residente e que neste momento abrange 2 docentes. A formação tem um

calendário de Oficina Temática quinzenal e ainda doze aulas de formação tutorial nas

escolas e com os alunos.

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Page 13: Quadro de referência para a avaliação de escolas

Decorre também formação em Matemática pela Universidade de Aveiro para

um total de 4? formandos também com formação teórica e tutorial. A formação tem um

calendário de Oficina Temática quinzenal e ainda quatro aulas de formação tutorial

nas escolas e com os alunos.Os restantes profs tiveram formação nesta Área no ano

transacto,

Decorreu formação em Ciências Experimentais no passado ano lectivo.

2.3 Diferenciação e apoios• Como é que a escola identifica e analisa as necessidades educativas de cada

aluno?

Perante uma situação especial é feito uma primeira abordagem ao Conselho

Executivo e Educação Especial na forma de relatório de sinalização pelo professor da

turma. Posteriormente solicita-se autorização do Encarregado de Educação para se

poder continuar o processo em consulta de desenvolvimento ou outro seguimento.

• Como é maximizada a resposta às necessidades educativas especiais e às

dificuldades de aprendizagem?

A equipa de Educação Especial tem 2 professores também com formação no 1º

CEB e que apoiam alunos NEE do 1º CEB.

Existe também o apoio sócio-educativo que responde às dificuldades de

aprendizagem assinaladas pelos professores titulares de turma.

APOIO SÓCIO EDUCATIVO

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Page 14: Quadro de referência para a avaliação de escolas

Agrupamento Vertical de Escolas de Dairas

Apoios Educativos – Alunos apoiados – cf Despacho Normativo nº50/2005, de 09 de Novembro

Ano lectivo de 2008/09

Escola Nome aluno AnoR1

R2

CA Motivo/Dificuldades

a)Período de apoio

Prof.Titular/Resp. Ens.Especial

Actividades compensação Data do PR/PA Evolução

LP M EM

Areias Cláudia Sofia Silva Henriques 2º X - - P/A Nível Geral –Memorização-n deu casos leitura-n tem noção quant. 1ºP Lealdina/ Cristina X X X Setembro 2008

“ IUri Diogo Rocha Teixeira 3º - - - Expressão escrita 1ºp Eduarda/ -- X DEIXA DE TER APOIO EM19.12

“ André Bastos da Fonseca 2º - - - Não consegue escrever nem ler LEALDINA/ Cristina x Desde o início do ano.

Apresentou PR em 19/12

“ Mariana Costa Jesus 2º - - - Está a fazer aprendizagens d o 1º ano Regina / Cristina X x xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Vítor Hugo Silva Vilar 2º - - - Está a fazer aprendizagens d o 1º ano Regina / Cristina X x xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Nuno Miguel Tavares de Almeida 2º - - - Dificuldades Gerais, lentidão nas aprendizagens ii) Lealdina / Cristina

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Covo Joana Catarina Soares de Bastos 4º - - - Exp. Escrita Carolina/ -- X DEIXA DE TER APOIO EM19.12

“ Rafael Rodrigues da Silva 4º - - - Exp.Escrita/Cálculo/Ortofrafia/caligr/Situações problemáticas, preguiça “ / -- X x

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Tatiana Margarida da Bastos 4º - - - Cálculo/Sit P “ / -- X DEIXA DE TER APOIO EM19.12

“ Francisco Bastos Henriques 4º - - - Exp. Escrita+ gramática “ / -- X DEIXA DE TER APOIO EM19.12

“ Leandro Fernandes Rodrigues 4º - - - Cálculo/Exp. Escrita+sit. Problem+Falta de apoio em casa “ / -- X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Eduardo Luís de Soares Almeida 4º - - - Dislexia:Comp/escrita/Cálculo “ / -- X X DEIXA DE TER APOIO EM19.12

“ Diogo Filipe Pina da Silva 3º - - - Hiperactivo-Falta de interesse-grandes dif. José Maria/Margarida X X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

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Distribuição horária:Ed. Celeste:……….…19hCarlos Tavares:……… 6hEd.Cristina:………….. 3hMargarida:…………..25hTotal:…………………53h

Page 15: Quadro de referência para a avaliação de escolas

“ Diana Patrícia Tavares Lopes 3º - - - Cálculo-Concreto/abstracto/Exp.Esc,preguiça José Maria/Margarida X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Jéssica Filipa Soares de Pinho 3º - - - Comp.Escrita/Cálculo/dif.gerais José Maria/Margarida X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Nicole Sofia Machado Santos 3º - - - Exp.Escrita José Maria/Margarida X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Inês Tavares Lima 2º Falta de interesse/motivação/dif.gerais José Maria/Margarida x x

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Marco André Fernandes Almeida 2º Falta de interesse/motivação+Interpretação+Exp.Escrit Magda/Margarida x

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Macinhata Gabriela Soares de Melo 4º X Veio transferida/Cálculo+Sit.problemáticas Amélia S.--Carlos x X xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Ruben Emanuel Domingues Soares Silva (4º) Numeração,sit.problemáticas+cálculo,

raciocínio Amélia S - Carlos XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Tatiana Patrícia Almeida Sousa (4º) Numeração,sit.problemáticas+cálculo, raciocínio,Exp.Escrita Amélia S. - Carlos x x x

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Teresa Manuela Campos Ferreira da Silva (4º) Défice atenção e concentração,

sit.problemáticas, numeração Amélia S. - Carlos x xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Francisco Ricardo Soares de Almeida 3º X

Dif.gerais, concentração, raciocínio, cálculo mental, exp.e compreensãoEscrita, memorização

“ / Margarida X X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Cláudio Gil Bastos Soares 3º X “ / Margarida X X X Saiu em 19.12

“ Diana Isabel Tavares Penafria 3º Leitura/exp/Cálculo…atraso geral Fátima / Margarida X X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Inês da Silva Bastos 2º Leitura, escrita(comporta/teimosia) Amélia P/ Margarida x xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Francisco José da Silva Quental 2º Dificuldades gerais graves, inclusive exp. Escrita e oral Amélia P/ Margarida X X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Catarina Lopes Teixeira 3º Leitura/Exp/Compreensão/cálculo raciocínio Fátima/ Margarida X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Neuza 3º P/A/ devia ter trazido o P/A n trouxe pelo q vai fazer P/R Fátima/Margarida X X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Transf do Búzio em 10.09

“ Tiago Ricardo de Almeida Gomes 3º Comp.Escrita; sit. problemáticas “ / Margarida X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Nelson Pinto Monteiro 2º X P/A Grandes dificuldades Amélia P/Margarida X X X Setembro 2008

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Page 16: Quadro de referência para a avaliação de escolas

“ Sofia Catarina Soares de Almeida 3º Escrita,raciocínio, falta de motivação Fátima/ Margarida X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Dois Jéssica Alexandra Almeida Correia 4º X Exp.Escrita, cálculo Mónica/Celeste X X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Melhorou a nível da escrita

“ Carlos Santos Pereira Pires Silva 4º exp.Escrita, cálculo Mónica/Celeste X X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Mariana de Almeida Pinho 2º Leitura(comporta/preguiça) Carla--------prof tit xDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Kristiana Ferreira Gonçalves 2º Aluna em local desconhecido Carla--/ “ x transferid

“ José Pedro Amorim Barbosa 4º Cálculo, escrita (n escreve c organização), leitura e interpretação Mónica/Celeste X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Veio das Baralhas

“ Ruben Ferreira Bernardino 2º Leitura Carla/Celeste XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Viviana Silva Sousa 2º X P/A Leitura/expEsc.(está nível do 1ºano) Carla/Celeste X XSetembro 2008 Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Codal Ana Filipa Campos Almeida 3º X Comp/exp.Esc/Cálculo/Situações prob. Carla/Celeste X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Micaela Valente Nogueira 3º X Comp/exp.Esc/Cálculo/Situações prob. “-- / Celeste X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Roberto Carlos Alves Barbosa 3º X Comp/exp. Escrita “--- / Celeste XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ João Pedro Pais Martins 3º Comp.Exp. Escrita/ortografia “-- / Celeste X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Joana Patrícia Martins de Pinho 4º exp.Esc/Cálculo/Situações prob “- / Celeste X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Wilson Paulo Tavares da Costa 3º X P/A Comp/exp.Esc/Cálculo/Situações prob. “- / Celeste X X XSetembro 2008 Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Tem progressos mas ainda precisa de apoio

“ Cristiana Isabel Rodrigues Jesus 2º Dificuldades graves gerais,revê casos do 1ºano+ exp. oral Margari/ Celeste X X X

Está a sinalizar EEDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Saber pq n referenciada???

“ Ana Raquel Tavares da Silva 3º X P/A Exp.Escrita/Cálculo/Situações P Carla / Celeste X XSetembro2008 Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

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Page 17: Quadro de referência para a avaliação de escolas

Lordelo João Pedro Bastos Pina 3º X Exp. Escrita Leitura Alice---------------- XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Cabanes Filipa Daniela Simões Henriques 2º Interpretação,exp.escrita,compreensãooral e escrita, sit.problemáticas Sofia-------------- X X X

Desde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ João Pedro Almeida Pinho 2º Interpretação,exp.escrita,compreensãooral e escrita, sit.problemáticas Sofia/------------- X X X Apresentado em 19.12

“ Beatriz Machado Martins 3º Interpretação,exp.escrita,compreensãooral e escrita, sit.problemáticas Sofia/ ------- X X Apresentado em 19.12

“ José André Martins Dias 4º Interpretação,exp.escrita,compreensãooral e escrita, sit.problemáticas Sofia / --------- X X X Apresentado em 19.12

Junqueira Ana Raquel Lages Fernandes 2ºLeitura, ortografia,cálculo, raciocínio, compreensão,exp. Escrita (frequentou terapia da fala), memorização, maturidade

Daniela/ ------- X x XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

“ Ana Filipa Santos Silva 2º Dificuldades gerais Elisabete/ ------- X XDesde o início do ano. Apresentou PR em 19/12

Baralhas Ana Monteiro 1º Dificuldades gerais, atraso, ritmo de aprend. Lento, n memoriza as letras e os números Irene/ --------- X X Apresentou em 19.12

Por professor PA+PR

Areias

ReginaSinalizados:

2 Cabanes Sofia 4

Macinhata

Fátima 5

Liliana

Junqueira

Daniela 1 Amélia Precinda 3

Lealdina 3 Elisabete 1 Lordelo Alice 1

Covo

Carolina 2 Codal Carla 7 codal margarida 1

José Maria 5

Dois

Mónica 3

Magda 1 Carla 4

Baralhas Irene 1 Macinhata Amélia Silva 6

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Page 18: Quadro de referência para a avaliação de escolas

Por ano de escolaridade

1º ano:------------------------------ Pr….1

Total PA……6Total PR….422º ano:------------------------------

PA….3PR…15

3º ano:-------------------------------PA….3PR…15

4º ano:-------------------------------- PR…11NEE

Escola Nome Data Nasc. Ano Def./Domínio Prof. Titular Prof. Ens. Esp

UIE Ana Sofia Martins Silva 02-02-96 “

“ Fábio Rafael Castro Barbosa 23-06-98 COM/LING/Fala

“ Ricardo Manuel Amorim Barbosa 29-07-96 Multideficiência

Covo André Filipe Tavares Bastos 05-07-00 2º Cognitivo José Maria PEI

“ Laura Sofia Tavares Marques 09-10-00 3º Emoc/Personalidade “ PEI

Dois Liliana Daniela Leite da Silva 28-11-97 4º Cognitivo Mónica PEI

“ Pedro Nuno Castro Fernandes 4º Cognitivo “

“ Luís Gonçalo Almeida Oliveira06-07-1999

4º Cognitivo “

“ Diana Costa Gomes 31- 2º Cognitivo Carla PEI

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Page 19: Quadro de referência para a avaliação de escolas

10-2001

Baralhas Ana Cristina Bastos Cunha 01-12-99 3º Cognitivo Margarida PEI

“ Cláudia Pinho 07-10-99 3º Cognitivo/Trissomia 21 “ PEI

“ Leandro Miguel Oliveira Barbosa 24-12-00 2º COM/Ling./Fala-Epilepsia Margarida PEI

“ Ana Filipa Costa de Almeida 31-05-01 2º Cognitivo Margarida PEI

Janardo Pedro Miguel Tavares Almeida 09-01-00 3º Com. / Ling. /FAla Sandra PEI

Covo André Filipe Tavares Bastos 05-07-00 2º Cognitivo Magda PEI

“ Laura Sofia Tavares Marques 09-10-00 3º Emoc/Personalidade José Maria PEI

“ Sara Barbosa Santos 06-10-99 3º Emoc/Personalidade/Cognitivo(Veio

transferida dos Açores em 16-10-2008) “ PEI

a) PA(Plano Acompanhamento); PR (Plano de Recuperação); NEE (Necessidades Educativas Especiais); Outros motivos: diga quais, R1-repetentes; R2-aluno que conta com pelo menos uma retenção noutro ano de escolaridade; CA-Currículo Alternativo.

Y) Não apresentou o plano escrito.Códigos de Evolução: + Evoluiu positivamente e deixou de usufruir do Apoio Educativo Acrescido.+= Evoluiu positivamente com redução de tempo de Apoio Educativo Acrescido= Evoluiu mas necessita de continuar a usufruir de Apoio Educativo Acrescido,- Não foram observadas evoluções positivas dignas de registo

ii)Tem relatório médico, macrocefalia e epilepsia. Apresentou processo de referencição no final do ano passado e não teve qualquer resposta.

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Page 20: Quadro de referência para a avaliação de escolas

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Page 21: Quadro de referência para a avaliação de escolas

*Alunos a integrar

• Como são realizadas a diferenciação e a personalização do ensino,

atendendo às diferentes capacidades e aptidões dos alunos?

Começa por se fazer o Projecto Curricular de Turma onde são enquadradas as

diferentes capacidades e potencialidades. Posteriormente é organizada uma

metodologia e estratégia que poderá contemplar Plano de Acompanhamento ou

Recuperação, Apoio Educativo. O Estudo Acompanhado é uma área onde existem

indicações do Conselho Pedagógico e de Coordenação para serem rentabilizados no

apoio à Língua Portuguesa e Matemática.

2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem• Como é que a oferta educativa tem em conta as componentes activas ou

experimentais, bem como as dimensões culturais e sociais?

• Como se estimula, nos alunos, a valorização do conhecimento e se incute a

importância da aprendizagem contínua?

• Como é que as aulas laboratoriais, projectos específicos ou outras actividades

são utilizados para fomentar uma atitude positiva face ao método científico?

Como se incentiva uma prática activa na aprendizagem das ciências?

• Como se concretiza a atenção à dimensão artística?

No 1º CEB é uma área em que a participação das Actividades Extracurriculares

tem um papel relevante.

• Como se procura a adopção, pelos alunos, de critérios de profissionalismo, de

exigência, de obrigação de prestar contas, a todos os níveis?

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Page 22: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• Como se desperta para os saberes práticos e as actividades profissionais?

3. Organização e gestão escolar3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade• O planeamento da actividade tem como principal objectivo as grande linhas

orientadoras do Projecto Educativo de Escola/Agrupamento?

O 1.º CEB contribuiu com sugestões para o Plano Anual de Actividades de onde

também desenvolveu diversos projectos em articulação com o Pré-escolar. Do balanço

realizado sobre a articulação foram subtraídas conclusões e orientações que serão

úteis no trabalho futuro.

• Qual a intervenção e os contributos das estruturas internas e das entidades

externas na definição e revisão dos planos da escola?

• Como é planeado o ano e feita a distribuição de actividades e tarefas, quer de

natureza estritamente pedagógica quer de outra?

A Planificação do trabalho foi feita em trabalho cooperativo, seja com o

Representante do 1º CEB na Comissão Executiva, com as Coordenadoras de Ano, com

professores, com Coordenadores de outros Ciclos ou com a Coordenadora das AECs.

Na adequação à realidade do 1.º CEB do Agrupamento foram indicadas as

Competências a desenvolver por cada área disciplinar, num processo que até final de

Setembro envolveu todos os professores repartidos por equipas. As mesmas equipas

conjugaram conteúdos e temas com o desenvolvimento de competências. Teve-se em

conta os manuais adoptados, a planificação de anos anteriores e foram seleccionadas

estratégias e actividades correspondentes às competências e conteúdos e ainda

definidos materiais e recursos didácticos a utilizar. A calendarização/distribuição das

unidades programáticas foi feita na mesma ocasião.

Não obstante a planificação ter corrido satisfatoriamente a planificação da avaliação

das competências será um aspecto a melhorar no próximo ano lectivo.

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Page 23: Quadro de referência para a avaliação de escolas

A aperfeiçoar será, também, a planificação das actividades extracurriculares com

maior intervenção do Conselho de Docentes, sendo de realçar a colaboração, relatada

noutra parte deste documento, por parte da drª Sandra Rocha que sempre entregou as

planificações, as quais disponibilizamos para todos os docentes na Plataforma Moodle

de Coordenação.

• Que critérios orientam a gestão do tempo escolar?

No 1º CEB na elaboração de todos os horários teve-se em conta os tempos

mínimos para leccionação do programa determinados pelo Despacho 19575/2006 de

25 de Setembro. (LP 8 Horas, Mat 7 Horas, EM 5 Horas AExpressões e restantes 5

Horas), acrescentando 2 tempo de componente não lectiva para Estudo Acompanhado.

• Como são planeadas e atribuídas as tarefas transversais, como a Área de

Projecto e o Estudo Acompanhado?

A Área de Projecto é da responsabilidade de cada escola/turma e deve

perseguir objectivos/competências do Projecto Educativo. Na falta de temática o que a

Coordenação aconselhou foi que se desenvolvessem projectos na área do Plano

Nacional de Leitura. Na Coordenação de ano fazem-se balanços e troca de

experiências.

O Estudo Acompanhado ocupa duas horas de componente não lectiva e segundo

orientações do Conselho Pedagógico, Comissão Executiva e Coordenação deve

ocupar-se especialmente de dificuldades na Língua Portuguesa e na Matemática.

• Como participam os diversos actores na definição das prioridades e das

actividades?

No 1º CEB o Conselho de Docentes lançou as propostas de actividades a incluir

no PA Actividades e articulou-se com a pré apreciou-se a proposta e o calendário de

actividades definitivo para o nosso agrupamento no que respeita ao 1º CEB e Pré.

Aprovou-se o calendário e o local das visitas de estudo a submeter ao Conselho

Pedagógico, a realizar em conjunto, com todas as escolas do Agrupamento, no 1º ceb,

por anos de escolaridade,

3.2 Gestão dos recursos humanos

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Page 24: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• A direcção da escola conhece as competências pessoais e profissionais dos

professores e do pessoal não docente e tem-nas em conta na sua gestão, bem

como a gestão do crédito horário?

• Como é feita a afectação dos professores às turmas e às direcções de turma?

A relação desenvolvida entre os alunos e entre estes e os professores é

considerada na constituição das turmas e na atribuição do serviço docente?

Os professores acompanham, regra geral, os seus alunos durante os 4 anos de

escolaridade, aproveitando a relação desenvolvida entre alunos e professores.

• Decorrente da avaliação do desempenho dos professores e do pessoal não

docente, apoiam-se e orientam-se aqueles que revelem um desempenho

insuficiente? São identificadas acções de formação que possam ajudar a

colmatar algumas das dificuldades detectadas?

Estamos a lançar a avaliação de desempenho e num processo de lançamento e

reorganização do Centro de Formação que agora abrande diversos agrupamentos.

O agrupamento e Centro de Formação estão a fazer levantamento das

necessidades de formação.

O Coordenador elaborou Proposta de Formação para 2009/2010 que entregou

à comissão Executiva

“Acções de formação contínua relacionadas com as necessidades do

agrupamento de escolas definidas no respectivo projecto educativo ou plano de

actividades.

Público-alvo Temáticas Objectivos/

conteúdos Tipo de AcçãoNúmero

de docentes

Coordenador de

Departamento

Avaliação e Supervisão Pedagógica

Curso/Módulo de Formação

Departamento de 1º CEB

Formação na utilização da

Plataforma Moodle

Utilizar a plataforma Moodle em diferentes contextos;

Oficina de Formação 25 H

Departamento de 1º CEB

Quadros interactivos

Utilização integrada das TIC na aprendizagem

Oficina de Formação

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Page 25: Quadro de referência para a avaliação de escolas

Público-alvo Temáticas Objectivos/

conteúdos Tipo de AcçãoNúmero

de docentes

Departamento de 1º CEB

Indisciplina na Sala de aula e espaços

escolares

Seminário 15 H

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Page 26: Quadro de referência para a avaliação de escolas

Acções que resultem da aplicação de orientações de politica educativa,

inseridas em Programas Específicos de Formação da iniciativa central do

Ministério da Educação, nomeadamente as acções integradas nos seguintes

programas:

Temáticas Objectivos/conteúdos Tipo de Acção Número de

docentes

Programa de Formação de Professores no Ensino da Matemática (promovida pela Universidade de Aveiro)

►Experiências numéricas e pré-numéricas;►Experiências geométricas:► Problemas;►Investigações;►Processos matemáticos;► Jogos;

Sessões Temáticas;

Sessões Tutoriais

2º ano docentes

Programa Nacional de Ensino do Português (PNEP)(promovida pela Universidade de Aveiro)

► Melhorar os níveis de compreensão de leitura e de expressão oral e escrita em todas as escolas do 1º Ciclo, através da modificação das práticas docentes no ensino da língua;

► Promover o uso da tecnologia ao serviço da aprendizagem da língua;

► Contribuir para a formação de adultos em contexto profissional, na

medida em que é esperado que os formadores actuem como parceiros formadores

na sua própria escola/agrupamento, a

partir de 2008/2009

Acção A- Oficina com sessões temáticas, tutoriais, planificação e reflexão e plenários regionais;

Acção B- Sessões de aprofundamento regionais e nacionais; sessões de apoio à formação no terreno, presenciais e on-line

2º ano docentes

Sessão de Aprofundamento

1 docente (formadora residente)

Programa de Formação Contínua de Professores do 1º CEB em Ensino Experimental das Ciências (ano I)(promovida pela Universidade de Aveiro)

► Aprofundar a compreensão dos professores do 1º CEB sobre a relevância de uma adequada Educação em Ciências para todos;► Promover o aprofundamento e/ou (re) construção do conhecimento científico didáctico, da especialidade e curricular;► Promover a exploração,

1º ano1 docente

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Page 27: Quadro de referência para a avaliação de escolas

implementação e avaliação de situações didácticas para o ensino das ciências de base experimental no 1º CEB;► Desenvolver uma atitude de interesse, apreciação e gosto pela Ciência e pelo seu ensino;

Acções que decorram de reformas curriculares do ensino Básico e Secundário

e/ou actualizações programáticas, da responsabilidade da Direcção Geral da

Inovação e Desenvolvimento Curricular (DGIDC), nomeadamente nas seguintes áreas:

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Page 28: Quadro de referência para a avaliação de escolas

Acções integradas no processo de mudança e inovação organizacional e

administrativa dos estabelecimentos de ensino e educação, nomeadamente:

Temáticas Objectivos/conteúdos Tipo de Acção Número de

docentes

Acções orientadas para o desenvolvimento da autonomia das escolas

Gestão da qualidadeAuto-avaliação

Seminário15 H

Acções de Formação no âmbito das Necessidades Educativas Especiais (NEE´s)

Seminário15 H

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Page 29: Quadro de referência para a avaliação de escolas

PESSOAL NÃO DOCENTE1 - Decreto-Lei 184/ 2004, Auxiliares de Acção Educativa:1.1. Definição da formação pretendida:

Acção de formaçãoCategoria Profissional

AAE, N.º

interessados

Comunicação e relações interpessoais(Anexo IV-B do Dec. Lei nº184/04 de 29 de Julho) AAE

Escola promotora de saúde(Anexo IV-B do Dec. Lei nº184/04 de 29 de Julho) AAE

Formação Educacional. Apoio Pedagógico.(Anexo IV-B do Dec. Lei nº184/04 de 29 de Julho) AAE

Acompanhamento e atendimento na escola às crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais AAE

A qualidade e a avaliação dos recursos humanos das escolas através do SIADAP (Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública)

AAE

O Coordenador de Departamento,

• Há algum plano e acções específicas para a integração dos professores e

outros funcionários colocados pela primeira vez, ou de novo, na escola?

Existe anualmente da parte da Câmara Municipal duas iniciativas:

- Colóquio e Viagem pelo Concelho

• Como é valorizada a dimensão educativa nos conteúdos funcionais dos

auxiliares de acção educativa?

• Qual a capacidade de resposta dos serviços de apoio administrativo às

necessidades da escola?

3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros• As instalações, espaços e equipamentos da escola são adequados,

mormente os recursos de informação?

Há, a todos os níveis, preocupação com manutenção, segurança e

salubridade? As condições laboratoriais são adequadas? Existem espaços

específicos para as actividades de formação artística e educação física?

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Page 30: Quadro de referência para a avaliação de escolas

O 1º CEB, com excepção de Areias, não tem espaços adequados.

Da parte da Câmara Municipal espera-se o lançamento de novos Centros

Escolares, tendo-se iniciado o de Arões/Junqueira.

• Os recursos, espaços e equipamentos (nomeadamente cantina, laboratórios,

biblioteca e outros recursos de informação) estão acessíveis e bem

organizados? Há um adequado acompanhamento aos alunos que os utilizam?

No que diz respeito a cantinas (1ºCEB), apenas a Escola de Janardo, Junqueira,

Areias, Lordelo dispõe de cantina. A Câmara Municipal afectou funcionárias

enquadradas em Programas Ocupacionais para ajudar a funcionárias aí colocadas

para o efeito. Em muitas escolas concertou-se horários das ajudantes com as auxiliares

do 1ºCEB.

• No caso dos agrupamentos, como se garante o acesso das diferentes

unidades que integram o agrupamento a professores, especialistas ou técnicos

de apoio, a instalações, TIC, projectos nacionais e internacionais, etc., para

proporcionar melhores aprendizagens e melhor educação?

O acesso às instalações e serviços como reprografia, biblioteca e secretaria está

defenido em regulamento interno. Quando da constituição em agrupamento o

funcionamento desses serviços foi alterado para ter em conta integração de todas as

unidades educativas.

A coordenação TIC colabora com todos os ciclos, embora no 1º CEB parte de

TIC tenha a ver com a CM.

• O uso dos recursos financeiros disponíveis está alinhado com os objectivos

do projecto curricular de escola? A escola consegue captar verbas

significativas para além das provenientes do Orçamento de Estado?

3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa• Existe uma contínua preocupação de atrair os pais à escola e de informá-los

sobre o Regulamento Interno, as estratégias educativas e sobre as iniciativas

da escola?

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Page 31: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• Até que ponto a escola favorece essa participação garantindo clareza de

informação, horários adequados de reuniões e de atendimento, etc.?

Os horários e outras informação estão obrigatoriamente expostos nas escolas

do 1º CEB. Na reunião de lançamento do ano lectivo com os Encarregados de

Educação são dadas e trocadas informações.

Progressivamente na Web page do Agrupamento tem sido local virtual de

prestação de informações.

Cada escola tem horário definido de atendimento aos Encarregados de

Educação, sendo regra o atendimento também fora desse período quando solicitado

pelo Encarregado de Educação.

• Os pais e encarregados de educação conhecem como se trabalha na escola

e são apoiados para saber motivar e trabalhar com os alunos em casa?

No 1º CEB essa proximidade é muito importante e estimulada.

• Como é promovida a participação das famílias e encarregados de educação e

de outros elementos da comunidade educativa nos órgãos de administração e

gestão em que têm assento e nas actividades da escola?

• Em que medida os pais e encarregados de educação e outros actores da

comunidade são um recurso fundamental na procura de soluções para os

problemas dos alunos e da escola?

3.5 Equidade e justiça• Os responsáveis da escola e das diferentes estruturas pautam-se por

princípios de equidade e justiça?

Procuram, para cada caso, as soluções específicas mais adequadas? Evitam

recorrer a soluções fáceis, simplesmente como forma de evitar conflitos?

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Page 32: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• As oportunidades são efectivamente iguais para todos os alunos, na escolha

de horários, inserção em turmas, no acesso a experiências escolares

estimulantes, etc.?

• Como se manifesta uma política activa de inclusão sócio-escolar das minorias

culturais e sociais, ou dos que têm problemas de aprendizagem, emocionais ou

outros?

4. Liderança4.1 Visão e estratégia• A gestão hierarquiza e calendariza os seus objectivos, bem como a solução

dos problemas da escola, por forma a ter metas claras e avaliáveis?

• Que critérios determinam a definição da oferta educativa da escola? A escola

tem uma política de diferenciação que lhe permita ser conhecida e

reconhecida, i.e. há áreas de excelência reconhecidas interna e externamente?

• A escola pretende ser conhecida e procurada por docentes, discentes e

funcionários por ser uma referência pela sua qualidade, gestão, acolhimento e

profissionalismo?

Se inicialmente haveria algum receio pela necessidade de afirmar o nosso sector no

novo agrupamento, imediatamente essa ideia se desvaneceu pois fomos sempre muito

bem acolhidos e respeitados quer no Conselho Executivo, quer no Conselho

Pedagógico, ou noutros órgãos do agrupamento.

• Os documentos orientadores da vida da escola expressam com clareza a

visão da escola?

Trata-se de um processo no seu início.

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Page 33: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• Face ao projecto educativo e ao trabalho em curso, como se concebe o

desenvolvimento da escola nos próximos dez anos?

4.2 Motivação e empenho• Os responsáveis da escola e das diferentes estruturas conhecem bem a sua

área de acção, têm uma estratégia e estão motivados?

• A gestão promove uma articulação entre órgãos por forma a que se

reconheça, por um lado, o princípio da subsidiariedade e, por outro, se procure

valorizar a complementaridade decorrente da natureza das funções e

responsabilidades? Há, por exemplo, casos em que a intervenção da

Assembleia de Escola tenha levado à resolução de algum problema dificilmente

tratável a nível do Conselho Executivo?

• Os órgãos de gestão são incentivados a tomar decisões e a

responsabilizarem-se por elas?

• Eventuais casos de absentismo ou de outros “incidentes críticos” são

monitorizados e existe uma política activa para a sua diminuição? Com que

resultados?

4.3 Abertura à inovação• Existe abertura à inovação e capacidade de mobilizar os apoios necessários

para a tornar consistente?

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Page 34: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• Perante problemas persistentes, procuram-se novos caminhos e novas

soluções?

• A escola procura novas oportunidades que lhe permitam trilhar caminhos de

excelência?

4.4 Parcerias, protocolos e projectos• Existem parcerias activas e outras formas de associação em áreas que

favorecem ou mobilizam os alunos?

• Procuram-se ligações e articulações com outras escolas?

• A escola / as diferentes unidades do agrupamento têm envolvimento em

diferentes projectos nacionais e internacionais como forma de responder a

problemas reais da educação local e divulga as acções e os seus resultados?

• Em particular, a escola participa em projectos dos programas Ciência Viva,

rede nacional das Bibliotecas Escolares, Escolas Promotoras da Saúde, TIC ou

outras iniciativas semelhantes?

5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da escola5.1 Auto-Avaliação• A auto-avaliação é participada, envolvendo activamente a comunidade

educativa, desde a fase de concepção até à definição de planos de acção para

a melhoria?

O Agrupamento constitui uma equipa de auto-avaliação e envolveu toda a

Comunidade Educativa na resposta a inquérito.

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Page 35: Quadro de referência para a avaliação de escolas

• A informação recolhida é sistemática, tratada e divulgada?

Está-se a tratar dados recolhidos.

• Os mecanismos de auto-avaliação são um instrumento de melhoria da

organização, ou seja, a autoavaliação tem impacto no planeamento e na

gestão das actividades, na organização da escola e nas práticas profissionais?

• A auto-avaliação é progressiva, pois consolida e alarga novos campos de

análise?

5.2 Sustentabilidade do progresso• Os resultados alcançados, a estabilidade e a motivação dos educadores e

dos professores, os níveis de participação da comunidade educativa, a

qualidade do clima interno e da relação com a comunidade e o desempenho da

liderança garantem que a escola realiza um progresso sustentado?

Os bons resultados obtidos estão directamente ligados à estabilidade do corpo

docente e à excelente comunicação e cooperação entre os docentes e estes

com a comunidade educativa.

• A escola revela capacidade para incrementar a sua autonomia na gestão dos

recursos, no planeamento das actividades educativas, na organização escolar?

• A escola conhece os seus pontos fracos, tem uma estratégia de melhoria e

conhece os mecanismos necessários para a pôr em prática e ultrapassar

dificuldades, se dispuser de autonomia? A escola conhece e tem capacidade

de aproveitar as oportunidades que o contexto lhe oferece para melhorar a sua

oferta educativa e o seu desempenho?

Ponto fraco – falta de recursos humanos (professores de apoio) para dar um

maior contributo na resolução de problemas de aprendizagem de alguns

alunos.

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